TCC LIBRAS - TATIANE revisado2 (2).docx

7/23/2019 TCC LIBRAS - TATIANE revisado2 (2).docx

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CENTRO UNIVERSITRIO MDULO

A IMPORTNCIA DO PROFESSOR DE APOIO ESPECIALISTA PARA

ALUNOS COM PERDA AUDITIVA NA REDE REGULAR DE ENSINO

FUNDAMENTAL I

Orientador: Prof. Esp. Clara Lcia Puertas de MirandaCaldeira

Exe!"#o: Tatiane Campos Zaran

Cara$!atat!%a


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&'()

Ttulo: A i*+ort,nia do +ro-e..or de a+oio e.+eia/i.ta +ara a/!no.

o* +erda a!diti0a na rede re$!/ar de en.ino -!nda*enta/ I1

rea do Con2ei*ento: Lngua Brasileira de Sinais Liras.

Pa/a0ra.32a0e: Professor de apoio especialista. !lunos com perda auditi"a. #ede

regular. Ensino fundamental $.

rea de at!a"#o: Escolas municipais %ue ten&am e n'o ten&am um professor

especialista em sala de aula.

In.tit!i"#o Exe!tora: Centro (ni"ersit)rio M*dulo

Pe.4!i.adora Re.+on.50e/: Prof. Esp. Clara Lcia Puertas de Miranda Caldeira

Endere"o: !"enida Marec&al Castelo Branco+ s,n Martin de S) CEP: --/0122

Caraguatatua0 S'o Paulo

E3*ai/: nanipuertas34a&oo.com.r


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Dedicoeste traal&o primeiramente 56eus+ p7r ser essencial 8m min&a "ida+autor d8 m89 destino+ m89 guia+ socorropresente n5 &ora d5 angstia+ 57 m89 pai$rlan Zaran+ meu a"* 6eair Zaram+ min&aa"; Paulina Concei


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em forrancisco $sidoro ?li"eira.

AGRADECIMENTOS

Em especial...

! 6eus por ter me dado sade e for


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Eu sou um intelectual que no tem medo de

ser amoroso, eu amo as gentes e amo o

mundo. E porque amo as pessoas e amo o

mundo, que eu brigo para que a justia

social se implante antes da caridade!.

"Paulo Freire#


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RESUMO

Keste traal&o ser'o discutidas preferencialmente as %uestJes %ue en"ol"em a

inclus'o educacional do aluno com deficincia auditi"a+ em seus aspectos &ist*ricos

e atuais com o intuito de facilitar a compreens'o das polticas %ue norteiam a

educa


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A6STRACT

T&is Oor Oill e preferentiall4 discussed t&e issues surrounding t&e educational

inclusion of students Oit& &earing loss in t&eir &istorical and current aspects in order

to facilitate understanding of t&e policies t&at guide t&e inclusi"e education and

legislation for t&e insertion of a professional support to disaled &earing . To

communicate Oit& t&e student Oit& &earing loss t&roug&out &istor4 t&ere are man4

attempts t&e4 e ?ralistas + Total Communication + Bilingualism and LBS. T&is proectaims at t&e fulfillment of t&e Qo"ernment 6ecree +/ of 6ecemer //+ /22 in

C&apter F$ is incisi"e in stating t&at educational institutions s&ould pro"ide translator ,

interpreter for deaf students in t&e art. / it is said t&at pri"ate and pulic institutions

of federal+ state+ municipal and sc&ool s4stems etc. . + See to implement feasile

measures as a means of ensuring t&at deaf or &earing impaired students access to

communication and education . To etter understand t&is proect a sur"e4 Oas

conducted and applied to otain information aout t&e importance of specialistteac&er support in t&e classroom for students Oit& &earing loss + communication Oit&

t&e student Rs teac&er lounge+ recasting t&e curriculum or met&odolog4 in student

attendance + teac&er training t&e common room for t&e care of students Oit& &earing

loss in municipal elementar4 sc&ools $. t&e %uestionnaire consists of fi"e multiple0

c&oice %uestions and a s&ort essa4 %uestion . $n t&e researc& anal4=ed t&e opinion of

eig&teen teac&ers inserted in t&e inclusion process ot& &a"ing in 4our li"ing

professional epert support O&en sc&ools t&at onl4 t&e classroom teac&er Oit& t&estudent and t&is plus t&eir ot&er luggage contents .

7e89ord. :Teac&er Support Specialist . Students Oit& &earing impairment. #egular

netOor. Primar4 sc&ool $.


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LISTA DE TA6ELAS

Taela -: Cronograma .............................................................................................

Taela /: SIrie de atua


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LISTA DE A6REVIATURAS E SIGLAS

$KES $nstituto Kacional de Educaederaundamental


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SUMRIO

LISTA DE TA6ELAS 11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 '

LISTA DE A6REVIATURAS E SIGLAS 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 ';

( INTRODU


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Para Sassai -\\1+ p. -2D+ I preciso re"er toda a legisla


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impedimento para a a%uisi


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& SURDE>: ASPECTO SOCIAL

Segundo !LME$6! /222+ p.D+

o drama dos surdos I menos ligado V sua enfermidade do %ue Vsra=Jes psicol*gicas %ue rapidamente se transformam em efeitospatol*gicos. ! causa profunda desse drama encontra0se ligada Vincompreens'o da sociedade %ue n'o o " como diferente e sim+como deficiente. Surdos e ou"intes tm lnguas diferentes+ maspodem "i"er numa nica comunidade+ desde %ue &aa um esfor


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(1 A EDUCAran


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Conforme emer -\\:/0-D+ surdo0mude= se constitua+ num desafio para a

medicina+ uma "e= %ue esse tipo de deficincia est) relacionado a uma anomalia

orgAnicaN a segunda+ por%ue audar os des"alidos+ entre eles+ a%ueles %ue n'o

podiam ou"ir nem falar+ fa=ia parte dos preceitos religiosos.

Esse autor+ ao relatar as primeiras atuaoi a partir desses estudos %ue Cardano teria afirmado %ue a escrita poderia

representar os sons da fala ou representar idIias do pensamento e+ por isso+ a

mude= n'o se constitua em impedimento para %ue o surdo ad%uirisse

con&ecimento.

Cardano tamIm teria proposto a"aliar o grau da capacidade de

aprendi=agem entre diferentes tipos de surdos. Para isso+ prop;s a seguinte di"is'o:

a%ueles %ue &a"iam nascido surdos+ os %ue ad%uiriram a surde= antes de aprendera falar+ os %ue a ad%uiriram depois de aprender a falar e+ finalmente+ os %ue a


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ad%uiriram depois de aprender a falar e a escre"er. ! partir disso+ teria estaelecido

uma rela


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%ue o indi"duo surdo+ mesmo n'o possuindo o n"el de audi


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conun


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alfaeto dactilol*gico -e o alfaeto escrito para+ somente mais tarde+ se ensinar a

linguagem falada. Esta parte %ue en"ol"e a diferenciarancesa esta"a em perodo de consolida


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ensino dos elementos gramaticais corno+ "eros+ adeti"os+ pronomes+ ad"Irios+

etc. e orienta


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instrumento mais efica= para se relacionarem: a fala seria o _nico meio de restituir o

surdo0mudo ) sociedade_. Para o 6r. Toias Leite+ a nfase de"eria ser dada no

ensino profissional _n'o tanto por%ue os surdos aprendem facilmente+ mas por%ue

s'o fidelssimos eecutores das instru


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centro de referncia para a educaormaederal+ e em regime de internato para

os alunos dos outros Estados.

! op


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Pelas eigncias da Ipoca+ %uando o acesso ao saer escolar passou a ser

mais eigido+ em ra='o da intensifica


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altera"a os sons em sinais elItricos %ue podiam "iaar atra"Is de fios e podiam ser

con"ertidos de "olta em sons. Essa tecnologia foi usada nos primeiros aparel&os

auditi"os. Goe+ no entanto+ temos os aparel&os usados atr)s da orel&a ou mesmo

dentro+ estes ampliam os sons+ proporcionando hgan&os acsticos+ %ue audam os

surdos a perce0los. Conforme o $KES -\\1D:

?s aparel&os de surde= ser"em para captar e ampliar sons+ mas n'oo suficiente para permitir a compreens'o da fala pelos portadores desurde= profunda. ?s aparel&os usados atr)s da orel&a retroauricularou p$s0auricularD e os usados no corpo aparel%o de cai&aD tmatualmente a mesma capacidade de amplificar o som.

Trs sIculos depois do mIdico Qerolamo Cardano ter afirmado ser o surdo

capa= de aprender+ e ter sugerido %ue o mel&or meio para a sua reali=a


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por isso re%uerem recursos pedag*gicos e metodol*gicosespecficos para o seu desen"ol"imento escolar sendo %ue j...k apessoa surda I constituda iologicamente como todos n*s+ e+ destaforma+ apresenta possiilidades de operar mentalmente sore omundo+ oser"ando+ comparando e tirando conclusJes+ dentro desuas trocas sociais. !ssim sua dificuldade n'o se de"e a umacondi


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eperincias com a Comunica


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#eferindo0se V educa


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Por sua "e=+ Carnio+ Couto Lic&tig /222D destacaram %ue o ilinguismo n'o

se resume somente na a%uisi


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Para %ue tal proposta se efeti"e+ os professores de"em ter acesso a essas

discussJes. ? processo de reorgani=a


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! lngua de sinais+ para os surdos+ assim como o portugus falado para os

ou"intes+ fornecer) todo o aparato lingustico0cogniti"o necess)rio V utili=a


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!tualmente com a institui


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lngua falada e sofrem conse%uente atraso lingustico+ se n'o for secund)rio+ podem

surgir os de ordem cogniti"a e afeti"a.

) Ln$!a 6ra.i/eira de Sinai. B Li%ra.

! Liras n'o I utili=ada uniformemente em todo o pas. Ela est) em e"olu


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posicionamento com rela


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rei"indica


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Par)grafo nico do !rt. Lei -2. de / 2 /22/. #egistre0se %ue+ essa Lei+

n'o inclui a modalidade oral da Lngua Portuguesa+ o %ue nos le"a a refletir sore as

mudanederal de Santa

Catarina (>SCD.

Z!K!#6$K$ /22\D+ W! primeira lngua utili=ada pelos surdos de"e ser a lngua

de sinais+ pois ela ser"ir) de ase para a a%uisi


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lngua do pas de origem do surdo de"e ser na "erdade+ sua segunda lngua+ no

caso do Brasil estamos falando do portugusX.

INCLUS=O DO ALUNO NA REDE REGULAR DE ENSINO

Em / de de=emro de -\+ de"ido a um acordo firmado entre a SecretariaQeral de Educa


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!rt. 0 ! educa


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? documento de -\1\ apresenta %ue o tra


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$ntegra


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Kota0se %ue a epress'o WformaEKE$S+ $KES #io de [aneiro+ $nstitui


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para uma educa


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!ssim+ analisaremos uma por


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da Lngua Brasileira de Sinais+ com dificuldades para ter acesso a estudos da )rea

de traduederal de Educa


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W? +ro-i..iona/ e.+eia/iJado na rea%i/ita"#o indi0id!a/ de"er)possuir curso de fonoaudiologia+ dentro de estaelecimento de n"elsuperior. Ka falta deste+ poder) ser apro"eitado professorespeciali=ado na educaa=0se necess)ria uma in"estiga


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W!o +ro-e..or da e.o/a re$!/ar compete desen"ol"er o processo ensino0

aprendi=agem com o aluno surdo+ adotando a mesma proposta curricular de ensino

regular com adapta


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geralmente repletas de alunos com os mais "ariados prolemas sociais+ disciplinares

e aprendi=agens B(EK?+ -\\\N QL!T+ /222N Q?6?>#E6?+ -\\/N entre outros D.

!o +ro-e..or da e.o/a re$!/ar destina0se V capacita


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outros agentes+ professores e alunos+ s'o redefinidas dentro da escola em fun


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impediria o eerccio de profissionais formados em outras )reas e com forma


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!ssim+ fa=0se necess)rio in"estir na especiali=a


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O6ETIVOS

1( O6ETIVO GERAL

Para 6a4anne Teieira da Sil"a Pereira+

as escolas inclusi"as partem da filosofia de %ue todas as crian


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! inclus'o I %uando todos est'o en"ol"idos+ isso ir) eneficiar n'o s* o aluno

com deficincia+ mas sim aos demais en"ol"idos+ alIm do pr*prio professor e

tamIm da sociedade em si. ? professor precisa ter em mente %ue aprender a

con"i"er com as diferen


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muitos aspectos+ entre eles os dois tipos de docentes: professores WgeneralistasX do

ensino regular+ com o mnimo de con&ecimento e pr)tica sore os mais "ariados

alunos e professores WespecialistasX nas diferentes Wnecessidades educati"as

especiaisX+ sea ele pra traal&ar direto com os alunos ou dar apoio ao traal&ado

reali=ado por professores de classes regulares %ue integrem esses alunos.

1& O6ETIVOS ESPECFICOS

6emonstrar a importAncia do efeti"o uso da Lngua Brasileira de Sinais no

amiente escolar inclusi"o+ contando com a "alori=a


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?s alunos com deficincia auditi"a+ de acordo com as 6iretri=es Kacionais

para a Educa


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Para mel&or entender este proeto o %uestion)rio foi aplicado para oter

informaundamental E. M. E. >. Pedro [o'o de ?li"eira+ E. M. E. > Carlos !ltero

?rtega+ E. M. E. >. !laor a"ier [un%ueira+ E. M. E. >. !nt;nia #ieiro da Sil"a+ E. M.

E. >. Prof #icardo Lu%ues Sammarco Serra+ E. M. E. >. Qeraldo de Lima+ E. M. E. >.

Prof [o'o Baptista Qardelin+ E. M. E. >. !dolfina Leonor Soares dos Santos+ E. M.

E. >. 6r. Carlos de !lmeida #odrigues+ E. M. E. >. Prof. !da de !lmeida CastroQra=iolli+ E. M. Prof. Maria !lice #angel+ E. M. Prof. Ferena de ?li"eira 6*ria+ E. M.

Maria da Concei


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aos professores da rede regular de ensino

fundamental $

-/ de setemro a 2 de outuro

Uuestion)rios aos professores /- de outuro a /\ de no"emro

!nalise dos resultados 2/ de de=emro a /2 de de=emroColeta de dados - de aneiro a - de maioConclus'o do traal&o 2 de un&o de /2-Ta%e/a (: Crono$ra*a

(( RECURSOS

Local de Pesquisa: escolas municipais da rede regular de ensino

fundamental $ %ue atendam alunos com deficincia auditi"a do municpio de

Caraguatatua e S'o Seasti'o. Ko ano de /2- eram de=esseis escolas+ este

%uestion)rio arange a %uin=e escolas+ de"ido em uma escola a professora

encontrar0se de licen


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Procedimento de Coleta de Dados:ap*s a confec


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1 ano 2 ano 3 ano 4 ano 5 ano

0

1

2

3

4

5

6

1 ano 2 ano 3 ano 4 ano 5 ano

! %uest'o /+ fala sore a comunica


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!lgumas pro"idncias por parte de professores podem ser tomadas para

facilitar o entendimento desses alunos+ como:

>alar sempre de frente para facilitar a compreens'o da linguagem oralN

Procure falar em ritmo natural+ nem muito r)pido+ nem muito de"agarN

Estimule os colegas a con"ersar com o portador de deficincia auditi"a

B#!S$L+ -\\+ p.- e / D.

! partir da %uest'o come


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escolas %ue n'o tem este professor especialista de apoio em sala+ tenta camin&ar

para o cumprimento da lei colocando em seu %uadro o professor especialista

itinerante.

Segue aaio a %uest'o de numero %uatro com as respostas das de=oitos

professoras %ue participaram do %uestion)rio:

Para 0o .!inta*ente 4!a/ a i*+ort,nia do +ro-e..or de a+oio

e.+eia/i.ta e* .a/a de a!/a

Pro-1 ( ^ muito importante sim+ pois de"ido ao nmero de / alunos e mais um caso

ainda n'o diagnosticado+ torna0se imposs"el dar a aten


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liras o aluno necessita de apoio indi"idual e continuo.

Pro-1 (& Em primeiro lugar para o aluno %ue ter) o apoio constante e especiali=ado+

e para o professor da sala %ue alIm de aprender com o apoio ter) um aluno commaior proailidade de a"an


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prolemas sociais+ disciplinares e de aprendi=agem Bueno+ -\\\N Qlat+ /222N

Qodofredo+ -\\/+ entre outrosD.

Para %ue &aa integra


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consonAncia com o proeto pedag*gico da escola+ respeitada afre%uncia origat*riaN$F ser"i


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forma


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Wn'oX Prof. - D.

WP*s0graduait=gion

-\1D afirma: Wem quatro anos os professores no so totalmente preparados.

Somente a preparao b)sica pode ser obtida em to pouco tempo " ... #. * efic)cia

para se trabal%ar com alunos com defici+ncia pode estar mais relacionada a cursos

de capacitao especficos e as caractersticas pessoais, fle&ibilidade e criati'idade

do professor " p. - #.

(? CONSIDERA


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? professor %ue se inclui no mundo desse aluno I o maior eneficiado. Este

profissional mudar) n'o apenas a "ida de um aluno com deficincia auditi"a+ mas de

toda uma sociedade deficiente.

Portanto+ a inclus'o na perspecti"a escolar I uma %uest'o de direitos

&umanos+ e os indi"duos com deficincias de"em fa=er parte das escolas+ as %uais

de"em modificar seu funcionamento para incluir todos os alunos. 6essa forma+ a

inclus'o significa %ue n'o I o aluno %ue se molda ou se adapta V escola+ mas a

escola consciente de sua fun


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confundida com as institui


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oral por parte da crian


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inclus'o+ identificamos a cria


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REFERNCIAS

!LB#ES+ Kei"a de !%uino. A ed!a"#o de a/!no. .!rdo. no 6ra.i/ do -ina/ da

dada de (' a &'': an5/i.e do. do!*ento. re-ereniadore.1 (ni"ersidade>ederal de Mato Qrosso do Sul Centro de Cincias Gumanas e Sociais. CampoQrande. /22.

!K6#!6E+ agner Teoaldo Lopes de. COGNI NA EDUCAaculdade de >ilosofia e Cincias da (ni"ersidadeEstadual Paulista+ Campus Marlia. Marlia. /221+ 1f.


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BE##?+ !. Q. ET !L. Man!a/ de Orienta"#o +ara Pro-e..ore. de Crian"a. o*De-iinia A!diti0a 3 A%orda$e* A!riora/1Bauru: Cedau+ /22.

B#!S$L. Consel&o Kacional de Educa


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*/*0D1/1, 2. 3. A I*+ort,nia da Ln$!a 6ra.i/eira de Sinai. o*o FatorMediador na Ed!a"#o do. S!rdo.1 Porto !legre+2/ ar. /22\. 6ispon"el em:q&ttp:,,OOO.pedagogia.com.r,artigos,liras,. !cesso em: 2 ago. /2-.

Z!K$K$+ >ernanda.Ed!a"#o in/!.i0a e o +a+e/ do +ro-e..or e.+eia/i.ta1Bauru: (ni"ersidade Estadual Paulista W[lio 6e Mes%uita >il&oX >aculdade deCincias Campus de Bauru+ /221. 6ispon"el em: q&ttp:,,OOO.fc.unesp.r,upload,pedagogia,TCC/2>ernan da/20/2>inal.pdf. !cesso em: 2 de ago. /2-.

APNDICES A B UESTIONRIO AOS PROFESSORES UETEN@AM ALUNO COM PERDA AUDITIVA NA REDE REGULAR DE

ENSINO FUNDAMENTAL I


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APNDICES 6 B TERMO DE CONSENTIMENTO


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Documents

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