25
Técnicas Computacionais para Engenharia I Professor: Fabrício Maciel Gomes [email protected]

Técnicas Computacionais para Engenharia Idequi.eel.usp.br/~fabricio/Aula 1 - TCE.pdfCurrículo Resumido Engenheiro Industrial Químico Engenheiro Industrial Químico ––EEL/USP

  • Upload
    dodan

  • View
    216

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Técnicas

Computacionais

para Engenharia I

Professor: Fabrício Maciel [email protected]

Currículo ResumidoEngenheiro Industrial Químico Engenheiro Industrial Químico –– EEL/USPEEL/USP

Mestre em Engenharia Química Mestre em Engenharia Química –– EEL/USP EEL/USP

Doutorando em Engenharia de Produção Doutorando em Engenharia de Produção –– FEG/ UNESP FEG/ UNESP

Professor da Escola de Engenharia de Lorena Professor da Escola de Engenharia de Lorena –– USPUSP

Professor da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá Professor da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá –– UNESPUNESP

ExEx--Professor Titular da Universidade Paulista Professor Titular da Universidade Paulista –– UNIPUNIP

Professor do Centro UNISALProfessor do Centro UNISAL

HISTÓRIA HISTÓRIA

DO HARDWAREDO HARDWAREDO HARDWAREDO HARDWARE

HISTÓRIA D0 HARDWAREHISTÓRIA D0 HARDWAREHISTÓRIA D0 HARDWAREHISTÓRIA D0 HARDWARE

�1700 ac. Povos Mesopotâmicos (primeira tabuada)

�1200 dc. Ábaco chinês

�1614 Bastões de Naiper (logaritmos)�1614 Bastões de Naiper (logaritmos)

�1633 Régua de Cálculo

�1642 Máquina de Calcular Mecânica (Pascal)

HISTÓRIA D0 HARDWAREHISTÓRIA D0 HARDWAREHISTÓRIA D0 HARDWAREHISTÓRIA D0 HARDWARE

�1822 Máquina das Diferenças (Babbage)

�1833 Máquina Analítica (programável)

�1880 Perfuradora de Cartões (Hollerith)�1880 Perfuradora de Cartões (Hollerith)

�1939 Computadores Bell à relê

�1941 Z3 (máquina que usa sistema binário)

HISTÓRIA D0 HARDWAREHISTÓRIA D0 HARDWAREHISTÓRIA D0 HARDWAREHISTÓRIA D0 HARDWARE

�1944 Calculadora Automática de Seqüência

Controlada (MARK1)

�1946 ENIAC (Electronic Numerical Integrator and

Calculator)

�1949 EDSAC (Electronic Delay Storage Automatic

Calculator)

HISTÓRIA D0 HARDWAREHISTÓRIA D0 HARDWAREHISTÓRIA D0 HARDWAREHISTÓRIA D0 HARDWARE

�1951 UNIVAC I (Computador Automático Universal)

�1953 1º IBM (IBM 701)

�1955 IBM 705 (memória de núcleos de Ferrite)�1955 IBM 705 (memória de núcleos de Ferrite)

�1958 IBM 709 (entrada e saída de dados

paralelamente aos cálculos)

�1959 IBM 7090 (Transistorizado)

HISTÓRIA D0 HARDWAREHISTÓRIA D0 HARDWAREHISTÓRIA D0 HARDWAREHISTÓRIA D0 HARDWARE

�1961 IBM 360 (modular)

�1971 Intel lança o primeiro microprocessador

�Anos 80 – computador pessoal – até 1 milhão de�Anos 80 – computador pessoal – até 1 milhão de

transistores.

ALGORITMOSALGORITMOS

ALGORITMOSALGORITMOSALGORITMOSALGORITMOS

O computador é capaz de coletar informações, processá-las e fornecer um resultado com extrema rapidez e eficiência, mas não passam de máquinas de processamento, assim, para de máquinas de processamento, assim, para que seja capaz de realizar essas tarefas é necessário que desenvolvamos programas.

ALGORITMOSALGORITMOSALGORITMOSALGORITMOS

�1957 FORTRAN (Formula Translator)

�1958 ALGOL (Algorithmic Language)

Linguagens de ProgramaçãoLinguagens de Programação

�1959 COBOL (Common Business Oriented Language)

�1963 BASIC (Beginners All-purpose Symbolic

Instruction Code)

ALGORITMOSALGORITMOSALGORITMOSALGORITMOS

�1970 PASCAL e Linguagem B (Bell)

�1973 Linguagem C

�1977 FORTRAN 77 – Linguagem estruturada

�1983 C++

ALGORITMOSALGORITMOSALGORITMOSALGORITMOS

�1984 Vários Aplicativos – Lotus 1-2-3, Microsoft

Oficce, Matlab.

�1989 Scilab

�1993 GNU Octave

CONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMO

1. Definição do problema e objetivos.

2. Compreensão do problema e objetivos e

realização de um estudo da situação atual com

verificação de qual(is) a(s) forma(s) de resolver o

problema.problema.

3. Construção de um algoritmo para a resolução do

problema

4. Verificação do algoritmo

CONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMO

5. Utilização de uma linguagem de programação para escrever o programa que deverá resolver o problema.

6. Analisar junto aos usuários se o problema foi resolvido e os objetivos atingidos. Se a solução resolvido e os objetivos atingidos. Se a solução não foi encontrada, deverá ser retornado para a fase de estudo para descobrir onde está a falha.

CONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMO

CONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMO

CONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMO

CONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMO

CONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMOCONTRUÇÃO DE UM ALGORITMO

�Desenhar o fluxograma do processo, na ordem de ocorrência das etapas.

� Consenso.� Usar operadores:

FLUXOGRAMA

Início / Fim Ação/Operação Decisão Documento

Arquivo / Armazenamento

Demora / Espera

Conector Direção fluxo

FLUXOGRAMA

ExemploExemploExemploExemploRecebimento

Conectores

Placa

Aprovado?Devolver /

Consertar

Montagem automatizada

1

Soldagem e limpeza

Aprovado?

Montagem final

Refazer /

Sucatar

Sim

Não Não

Sim

Montagem automatizada

Aprovado?

Montagem manual

Aprovado?

1

Montagem final

Aprovado?

Aprovado?

Teste final

Expedição

Refazer /

Sucatar

Refazer /

Sucatar

Refazer /

Sucatar

Não

Não

Não

Não

Sim

Sim

Sim

Sim

O que é?O que é?O que é?O que é?� Agrupamento de informações (dados) sob vários

pontos vista, de modo a focalizar a ação.

ESTRATIFICAÇÃO

Fatores como equipamentos, insumos, pessoas, métodos, medidas e condições ambientais são categorias naturais para estratificação dos dados.

Para que?ara que?ara que?ara que?�Observar, analisar e melhorar resultados.

ESTRATIFICAÇÃO

Como?Como?Como?Como?� Identificar e registrar condições ou valores dos � Identificar e registrar condições ou valores dos

fatores associados ao processo considerado: as principais causas de variabilidade são os possíveis fatores.

� Elaborar Folha de Verificação. � Elaborar Gráfico (Barras, Seqüencial, outro).

Indústria autopeças produz molas de aço, que tem a dureza como umadas principais características de qualidade. LES= 435 HB, LEI= 370 HB.(HB=dureza Brinell). Problema: aumento de molas devolvidas porapresentarem dureza fora das especificações.

ESTRATIFICAÇÃO

DUREZA BRINELL DE MOLAS DUREZA BRINELL DE MOLAS

ExemploExemploExemploExemplo

350

360

370

380

390

400

410

420

430

440

450

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23

Tempo

Dureza (HB)

350

360

370

380

390

400

410

420

430

440

4501 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23

Tempo

Dureza (HB)

Fornecedor A Fornecedor B Fornecedor C