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Tecnologias de corte con haces de alta densidad (chorros de água y láser) de rocas naturales Rosa Miranda Professora no Departamento de Engª Mecânica e Industrial FCT-UNL Investigadora do Instituto de Engª Mecânica IST-UTL [email protected] [email protected]

Tecnologias de corte con haces de alta densidad (chorros ... · Jacto de água abrasivo – corte, marcação e extracção ... Água mole em pedra dura tanto bate até que fura!

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  • Tecnologias de corte con haces de alta densidad

    (chorros de gua y lser) de rocas naturales

    Rosa MirandaProfessora no Departamento de Eng Mecnica e Industrial FCT-UNL

    Investigadora do Instituto de Eng Mecnica [email protected] [email protected]

    mailto:[email protected]:[email protected]

  • SumrioImportncia econmica do sector das rochas ornamentaisTecnologias de processamento no convencionais

    - LASER - Jacto de gua

    Breve historialPrincpios de funcionamentoMecanismos envolvidos no corte por laser e por jacto de guaAplicaesAspectos econmicos

  • Importncia do Sector Portugal e Espanha so dois dos maiores produtores europeus de rochas ornamentais (mrmores, calcreos, granitos e ardsias) usadas na construo civil e em decorao.Nas ultimass dcadas investiram na transformao de blocos em produtos finais com maior valor acrescentado.

    Tecnologias investigadasLaser corte, marcao, furao e limpeza de obras de arteJacto de gua abrasivo corte, marcao e extraco

    Objectivo de aumentar:- Flexibilidade- Produtividade - Qualidade- Condies ambientais

  • TECNOLOGIA TECNOLOGIA LASERLASER

    CORTECORTEFURAFURAOO

    LIMPEZALIMPEZA

    MARCAMARCAOO

    SoldaduraSoldadura TratamentosTratamentosSuperfSuperfcie cie

  • BREVE HISTORIAL

    LASER - Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation

    Einstein 1917- fsica de emisso espontnea e estimulada Bohr e Planck formularam a teoria da mecnica quntica Townes 1954 confirmaram a possibilidade de aplicar aemisso estimulada amplificao de ondas ultracurtas Theodore Maimann 1960 constri o primeiro laser de estado slido (rubi, excitado por uma lmpada fluorescente de vapor de mercrio e filamento helicoidal) nos laboratrios de investigao Hughes, na Califrnia Desde 70 - industrializado em processamento de materiais Lasers de slido (Nd:YAG, dodos, fibras) de gs (CO2, excimeros)

  • Caractersticas da radiao laser

    - monocromtica - os fotes emitidos tm todos a mesma energia e o mesmo comprimento de onda- coerente (espacial e temporalmente) - os fotes que constituem a radiao emitida por um laser esto em fase- direccional- baixa divergncia (da ordem de 10-3 a 10-4 mrad).

    So estas caractersticas que tornam a radiao laser particularmente adequada ao processamento

    de materiais

  • 3 kW CO2 laser

  • 3 kW CO2 laser

  • SIM-TWB Sept. 20061.5 kW CO2 laser

  • 3 kW laser diodos

  • PRINCPIO DO CORTE POR LASER

    Esquema do processo de corte por laser

  • Potncia Velocidade de deslocamento Gs de assistncia

    Funes:Proteger as lentesExpelir o material da frente de corteArrefecer as superfcies de corte

    Presso:muito baixa deficiente remoo do material

    fundidomuito elevada turbulncia e aumento da

    rugosidade das superfcies

    PARMETROS DE PROCESSAMENTO

  • Mecanismos de corte

    Vaporizao - a energia do feixe aquece o material acima da Temp. ebulio e o material deixa a superfcie sob a forma de vapor. Ocorre, sobretudo, no corte em modo pulsado ou em materiais com pontos de fuso e de ebulio prximos, como em alguns polmeros.Fuso - Difere do processo anterior porque o material removido no estado lquido. Ex: metais e nos termoplsticos. Na superfcie de corte notam-se frequentemente estrias, devidas a instabilidades hidrodinmicas do processo (oscilaes na potncia do laser ou no caudal do gs, vibraes no sistema de deslocamento ou de velocidade) Fuso reactiva - usa um gs de assitncia reactivo (ex: oxignio) que origina reaces exotrmicas na frente de corte em alguns materiais, Ex: nos aos e nas madeiras. Degradao qumica - observado na maior parte dos materiais base de hidrocarbonetos e nas rochas. A radiao laser quebra as ligaes qumicas com decomposio.Fractura controlada - ocorre principalmente em materiais frgeis. O laser provoca gradientes trmicos induzindo tenses mecnicas.

    + OHCOHC zyx 2 + OHCOHC zyx 2

  • Mecanismos de corte em rochas

    O processo de corte por laser de IV involve um processotrmico - aquecimento localizado da rocha com formaode um plasma ligeiramente azulado a elevadasdensidades de energia.Tanto o plasma como as partculas resultantes dadecomposio absorvem a radiao.A separao das partes produz-se quando o plasma e o material fundido so ejectados da zona de interacopelo gs de assistncia coaxialmente com o feixe.O gs tem ainda um efeito arrefecedor das paredes de corte diminuindo a extenso da zona afectada pelo calor.

  • Mrmores

    Mrmores calcticos e granitos formam uma rebarba aderente e frgil. Os mrmores dolomticos e os calcreos tm melhores superfcies de corte. Rosa de Borba, evidencia descolorao da superfcie devida decomposio da calcite.

  • De um modo geral as superfcies de corterevelam pequenasfissuras e destacamentos de gros numa extensoafectada termicamenteda ordem de 0,3 mm que facilmenteremovida.

  • Quando a velocidade de corte diminui, a qualidade dasuperfcie aumenta e o material removido maiseficientemente. Espessura crtica: entre 10 e 15 mm

    0

    200

    400

    600

    800

    10 20 30

    Thickness (mm)

    Max

    imum

    Cut

    ting

    spee

    d (m

    m/m

    in)

    Moca Creme

    Rosa de Borba

    Branco Pardais

    P= 2 kW

  • 0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    500 1000 2000 2500

    Potncia (W)

    Max

    imum

    cut

    ting

    spee

    d (m

    m/m

    in

    Moca CremeRosa de BorbaBranco Pardais

    Espessura: 20 mm

    Gs assistncia: arcomprimido a 5 bar

  • 050

    100150200250300350

    1000 2000 2500

    Power (W)

    Max

    imum

    Cut

    ting

    spee

    d (m

    m/m

    in)

    S0S1

    Moca CremeS0 plano de sedimentaoS1 plano perpendicular ao plano de sedimentaoEspessura: 20 mm

  • 350

    400

    450

    500

    550

    600

    5 10 15 20

    Assist gas pressure (bar)

    Max

    imum

    Cut

    ting

    spee

    d(m

    m/m

    in)

    Moca CremeEspessura: 10mmP: 1000 W

    0100200300400500600700

    80 95 110

    Hardness HV

    Max

    imum

    cut

    ting

    spee

    d (m

    m/m

    in)

    Velocidade mxima de corte vs. dureza darochaEspessura: 20mm

  • Ardsias

    P: 1200 WGs: Oxignio, 2 bar

    Boutinguiza M., Pou J., Lusquinos F., Quintero F., Soto R., Perez-Amor M., Watkins K., Steen W. M., Optics and Lasers in Eng., 37, 2002, p. 15-25

  • Velocidade de corte vs. Potncia laserEspessuras: () 3 mm() 5 mm(+) 8 mm

    Gs:Oxignio 2 bar

  • Vel. Corte mxima vs. Potncia

    Gs assistnciaP: 2 bar( ) Argon() Oxignio(+) AzotoEspessura: 5 mm

  • Corte laser de ardsias

    Geometria do corteEspessura: 13.5 mmP: 1200 WGs: O2, 2 barV: 6 mm/s

  • Marcao de mrmore com lasers de excmeros. Processo fotoablativo, sem efeito trmico, quebra dasligaes qumicas dos consituintes da rocha

    Marcao por LASER

    Marcao de ardsia com laser de Nd/YAG

  • Pequenas larguras de corte

    Ausncia de contacto fsico ferramenta/material

    Baixa entrega trmicazona termicamente afectadas estreitas

    Boa qualidade das superfcies de corte

    Versatilidadeformasoperaes: corte, marcao

    VANTAGENS

  • As aplicaes dos lasers no corte de rochas esto limitadas por:

    o Fragilizao das superfcies de corteo Baixas velocidadeso Espessuras mximaso Elevados custos

    Emergncia de outras tecnologias de corte no trmico

  • IST, 28 Set 2005

    TECNOLOGIA DE TECNOLOGIA DE JACTOJACTO DE DE GUAGUA

    CORTECORTE MARCAMARCAOO LIMPEZALIMPEZA

    ESCAVAESCAVAOO MAQUINAMAQUINAOO FURAFURAOO

  • BREVE HISTORIALJACTO DE GUA

    Egpcios - gua e areia para limpeza e minerao Sc. XIX - EUA minerao de ouro 1968 - Norman Franz patenteou primeiro equipamento de jacto gua de alta presso 1971 - comercializado primeiro equipamento para corte de papel laminado 1979 Mohamed Hashish adicionou abrasivo gua para aumentar o poder erosivo e cortar materiais duros

    JACTO DE GUA ABRASIVO 1983 - 1 equipamento comercializado AWJ 1984 - 1 equipamento comercializado SAJ

  • VANTAGENS Tcnica fria Tecnologia verstil - pode cortar qualquer material Flexvel - corte 2 e 3D em sistemas controlados a distnciaFacilidade de automatizar e robotizar - baixa fora de reaco no brao dum robotMaquinao de materiais frgeis (fora na pea

  • FUNDAMENTOS do CORTE POR JAA

    jacto de gua de alta presso (< 400 MPa) gerado numa bomba intensificadora feitochegar cabea de corte atravs de tubagem blindada jacto passa numa safira industrial de dimetro 0,2 a 0,8 mm,transformando um jacto de alta presso, num jacto de alta velocidade (atcerca de 800m/s) quando o jacto de alta velocidade atinge o alvo, exerce sobre este uma fora de compresso. Dependendo das propriedades mecnicas e do comportamento deformao do alvo, o jacto pode desenvolver uma aco erosiva, de corte ou de rotura, sob a aco de uma variao rpida dos campos de tenses localizados.

    gua mole em pedra dura tanto bate at que fura!

  • Na primeira zona as partculas de abrasivo atingem o material sob ngulos de incidncia baixos e com elevada energia cintica, efectuando a remoo de material por desgaste por corte. - medida que o jacto progride no material, a sua eficincia baixa e o jacto torna-se instvel.

    - As partculas de abrasivo deflectem no sentido ascendente, continuando aaco erosiva por incidncia com ngulos de impacto maiores. A instabilidade do jacto responsvel pela iniciao de estrias devidas remoo de material por desgaste por deformao. - O processo de penetrao global semelhante em materiais dcteis e frgeis, a diferena reside na dinmica do processo de eroso das partculas no material. O processo global cclico.

  • Em materiais dcteis a remoo d-se por fractura a uma deformaocrtica - desgaste por deformao

    Em materiais frgeis a remoo ocorre por desgaste por corte

    As propriedades mecnicas do material alvo (ex: resistncia deformao), e as do abrasivo ( tenacidade fractura), desempenham um papel importante no(s) mecanismo(s) envolvido(s)

  • Moca CremeGros de quartzo e calcite numa matriz de argila

    Fissuras ao longo da calcite rombodrica com deformao plstica dos bordos

    Superfcie lisa junto face de ataque do jacto

    Cratera na superfcie inferior com deformao plstica significativa

  • Mrmore cristalinoCalcite com estrutura granoblstica. Quartzo acessrio Porosidade < 0,4%

    Rede de fissuras rodeadas de fissuras intergranulares

    Clivagem da calcite sem deformao

    plstica

    Clivagem da calcite com diferente

    morfologia

  • EQUIPAMENTO

    Esquema de um sistema de corte por jacto de gua abrasivo de alta presso

    Bomba intensificadorade alta presso

    Unidade Controlo Cmara de mistura

    Reservatrio Abrasivo

    Sistema de Deslocamento

    Sistema de Recolha

    Sistemas de Decantao

  • BOMBASEsquema de uma bomba intensificadora

    Presses da ordem de 400 MPa e caudais de gua que variam entre 4 e 7 l/min.

    Efeito simples ou duplo com reas diferentes de modo a multiplicar presso por efeito de deslocamentos variveis da bomba hidrulica.

  • CMARA DE MISTURA

  • Aspecto de um equipamento comercializado

  • Sistemas de CAD/CAM

    Softwares de nesting

  • Hidrulicos:pressocaudal de gua (controlado pelo dimetro de safira)

    Do abrasivo:tipo, tamanho e forma do groestado do abrasivo (seco ou hmido)caudal

    Da mistura:dimetro interno e comprimento do tubo de misturacondio do abrasivo: seco ou hmidomodo de mistura: por suco ou pr-misturado

    De corte:velocidade de deslocamentodistncia tubo/pea ngulo de ataquematerial a cortar

    PARMETROS DE PROCESSAMENTO

  • A correcta seleco dos parmetros determina:

    a profundidade de corte obtida a largura do corte e o paralelismo entre faces a qualidade do corte

  • i - presso da guaii - dimetro da safiraiii - dimetro e comprimento do tubo de misturaiv - velocidade de deslocamentov - tipo de abrasivo, granulometria e caudal

    PRINCIPAIS PARMETROS

    Corte JAA

  • PRESSO DA GUA

    A presso da gua determina a velocidade mxima do jacto e das partculas de abrasivo.

    vj, a velocidade do jacto;Cv, um coeficiente de velocidade que considera as perdas por frico na safira; Cy, o coeficiente decompressibilidade; P e o , a presso e a densidade da gua, respectivamente.

    v Cv Cy 2 Pjo

    =

  • Um aumento da presso traduz-se num aumento da velocidade, uma vez que Cv e Cy decrescem com a Presso

    Efeito da presso na eficincia da safira e no coeficiente decompressibilidade

    0,890,9

    0,910,920,930,940,950,960,970,980,99

    1

    50 150

    250

    350

    450

    Coeficiente deCompressibilidadeEficcia daSafira

  • ma, o caudal de abrasivo; R, a razo entre os caudais mssicos do abrasivo e da gua; v, a velocidade de deslocamento; o, a densidade da gua; f ,a tenso de fluncia do material a cortar; , a energia requerida para remover uma unidade de volume por desgaste por deformao; P, a presso;dj, o dimetro do jacto.

    ( )( )

    ( )h C

    2 1 R ma P

    vCy 1 C ma P v dj 1 Ro f o

    =+

    +

    +

    & &

    2

  • O aumento da profundidade de corte com a presso quase linear e o aumento da presso da gua aumenta com a velocidade das partculas de abrasivo. A adio de polmeros soluveis em gua aumenta a coerncia do jacto : SUPERWATERA presses muito altas, os custos de manuteno da bomba aumentam, assim como o desgaste do tubo da mistura e os coeficientes de descarga e de eficincia hidrulica diminuem. O facto de a altas presses serem admitidos caudais de gua e abrasivo baixos permite reduzir o custo total de corte e os problemas ambientais de tratamento dos resduos de corte.

  • DIMETRO DA SAFIRA

    O dimetro da safira determina o caudal de gua para uma presso constante, a velocidade da gua e a energia cintica do abrasivo. Para uma presso constante, o aumento do dimetro da safira traduz-se no aumento da profundidade de corte.

    O dimetro das safiras varia entre 0,2 e 0,6 mm, mas deve ser seleccionado conjuntamente com o dimetro do tubo de mistura. Se a safira tiver um dimetro muito grande e o tubo de mistura for estreito, ento hacumulao de gua na cabea de mistura e pode haver humedecimento do abrasivo com aglutinao deste e interrupo do processo. As razes entre os dimetros da safira e do tubo de misturam situam-se entre 0,3 e 0,4.

  • DBITO DE GUA

    Varia com: presso e dimetro da safira> P > dbito> dimetro de safira > dbito de gua

    DIMETRO DO TUBO DE MISTURA

    De per si, tem um efeito pouco acentuado. Tubos de grande dimetro produzem larguras de corte maiores e menores profundidades de corte. O comprimento deve permitir boa homogeneizao entre as partculas de abrasivo e o jacto de gua e habitualmente em operaes de corte de 76 mm.

  • TIPO DE ABRASIVOFuno da natureza do material a cortar e da espessura.

    Mais duros para materiais mais duros e/ou mais espessos

    Abrasivos mais usuais: granada, olivina, alumina, areia

    GRANULOMETRIA DO ABRASIVOMais finosMelhores acabamentos e mais difceis de alimentarMais grossos tubos de maior dimetro e cmaras de mistura maioresGranulometrias usadas: 60-120 mesh

  • CAUDAL DO ABRASIVO

    Custos!

    Maior caudal maior desgaste > custos < eficincia na mistura com gua. Mas...aumenta a velocidade e a profundidade de corte e melhora a qualidade de acabamento

  • VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO

    Maior velocidade < profundidade de corteMenor velocidade melhor qualidade de corte e

    menor rugosidade

  • APLICAES

    maquinao: corte, furao e torneamento;extraco mineira incluindo escavaes,

    abertura de tneis e desmantelamento de pedreiras;

    processamento de alimentos;limpeza incluindo a remoo de

    revestimentos e camadas alteradas por efeito de agentes atmosfricos.

  • APLICAES

    Friso para cho com 11x7m em mrmore 12 mm espessura

    Custo: 10 000

  • APLICAES

    Centro para cho com 1260mm em mrmore 20mm espessura

    Custo: 800

    Mdulo para parede com 240x240 mm em mrmore 30mm espessura

    Custo: 60

  • Segurana

    Produo do jacto - bomba e intensificador Transporte de gua rea de trabalho - delimitar reas e recolha de

    resduos Vesturio e proteces

    - Proteces auriculares- culos de proteco- Botas com biqueira de ao

  • Comparao laser vs jacto gua

    Factor Laser Jacto de gua

    Contacto fsico "ferramenta"-pea

    Nenhum Nenhuma

    Distoro trmica ZTA pequena Nenhuma

    Distoro mecnica Nenhuma Nemhuma

    Facilidade de automao

    Boa Boa

    Interface com robots Boa Boa

    Modo de corte Fuso/vaporizao Eroso/corte

  • Jacto de gua Abrasivo em Suspenso

  • Caractersticas

    Presso mxima inferior a 800 PaVelocidade do jacto da ordem de 450m/s Aplicaes em campo

    - corte de estruturas offshore- desmantelamento de equipamentos militares- desmantelamentos em construo civil

  • EXTRACO EM PEDREIRAEUA

    200 Pa, 24l/min

    Vel. Corte: 0,6 m/h em granito

  • 0,0000

    0,0100

    0,0200

    0,0300

    0,0400

    0,0500

    0,0600

    0,0700

    0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600

    Traverse speed (mm/min)

    MR

    R (m

    3/m

    in)

    f ixed

    17 rpm

    100 rpm

    400 rpm

    530 rpm

    Linear (400 rpm)

    Linear (530 rpm)

    P: 690 barCaudal gua: 10l/minConcentrao de abrasivo: 10%

    EXTRACO EM PEDREIRA

    BRITE-EURAM Downhole abrasive jet cutting operations in quarrying, mining and civil engineering

    Granito

  • TRM = 80% chama

    Custo de corte:84 /m2

    Chama: 47% menor

  • Limpeza de obras de arte em pedra com laser

    Lasers: Nd/YAG Q-switched (pulsos: 5-10ns)Sistemas portteis : 125 KgParmetro: fluncia (Energia por pulso/ rea do feixe na zona de interaco -

  • Mecanismos de Limpeza

    Patines absorvem a radiao YAG com fluncias baixas para minimizar o risco de dano do substrato.

    Mecanismos envolvidos:

    - Absoro intensa da energia da radiao com aquecimento rpido das partculas de superfcie que expandem. As tenses desenvolvidas so suficientes para ejectar a particula.

    - Formao de plasma e ondas de choque a fluncias maiores (risco de dano do substrato)

  • VANTAGENS

    Selectividade pode remover s o que se deseja eliminar efectivamente sem alterar patines originais e sem sobrelimpezaAusncia de contacto mecnico superfcies frgeisLocalizado o dimetro do feixe pode variar da fraco de mm at 1 cmControlo em tempo real monitorizao durante processoAmbiental gera muito pequenas quantidades de resduos (100g/m2 para uma pedra de exterior enegrecida). No h produtos qumicos, ou solventesVersatilidade sujidades e outros revestimentos de mrmores, calcrios, terracotas, alabastro, etcFiabilidade

    Maior desvantagem: CUSTO

  • Agradecimentos

    Lasindustria SA

    Y, sobretudo, a la assistnciapresente y remota

    MUCHAS GRACIAS!

    Tecnologias de corte con haces de alta densidad (chorros de gua y lser) de rocas naturalesCaractersticas da radiao laserArdsias Corte laser de ardsias Comparao laser vs jacto gua Limpeza de obras de arte em pedra com laser Mecanismos de Limpeza AgradecimentosLasindustria SAY, sobretudo, a la assistncia presente y remota MUCHAS GRACIAS!