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  • TELEGRAMMAS COUSAS DA POLÍTICA - …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00265.pdf · ²Sei...
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'¦;*-í: ' -ro.*—- PERNAMBUCO—BRAZIL *___» Recife—Segunda-feira 25 de setembro de Í9ii ANNO XXXI? N. 265 rtf. ASSIGNATURA capital: rtfcS MEZES. MEZES. . PAGAMENTO ADIANTADO REDACÇÃO, ESCRIPTORIO B OFFICINAS Hua Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regene ração n. 12. 6500. l-JOOO Numero do dia ÍOO réis ASSIGNATURA FORA DA CAPITAL: SEISMEZES. ....... I DM.ANNO. ....... í 5 EXTRAKGBIRO: SEIS MEZES. . , , i i , ÜMANNO. ........ 1 i •¦¦'»• e i i i « , PAGAMENTO ADIANTADO Numero atrazado 200 réis 1*11 18J0O FOLHETIM (34) JEr. Lemaire A prima Maria ¦;*.'(Tradueçio d'A PROVINOIA) *mÊt"mmammmmm XVIII UM GRANDE JANTAR A contrariedade da sra. Debrette ac centuava-se. O sr. Debrette estava fa riose, Thiago disse com um tom suave: ²Uma vez, n'esse caso, que a fatali- dade recae no mais moço, a senhora não tem talvez muito que receiar por hoje, minha senhora. Prima M*ria teve para o seu inimigo Um olhar esmagador. ²Sei muito bem, que sou fl mais mo- •ça d'squi, disse ella : longe d'isso ; mas a dasgraça pôde algumas vezes recahi. uu mais velha, sr. Lefranc. Isso, demais, pouco me importaria, accrescentou com nm tom pathetico; m s oh ! porque a cara Suzanna, sobre tado, estaria ex posta qne en não qnero que estejam trez i a esta mesa. Fortalecida por este argumento novo, deu ella um passo para traz e a sua ca- doir; recuou com barulho. A sra. Debrette estava consternada. Começava bem aquelle fimoso jantar que ella preparava ha quinze dias 1 aquelle jantar que devia solennisar uma epocha melhor na sna saúde vacillante, o primeiro que ella dava havia cinco ou seis annos 1 A auzencia dos Faye Menin a principio, agora aquella scena ridicu- Ua, despedaçavam a pobre dona da casa. Ella olhon para os seus convivas com um ar' desconsolado, emquanto, nos pratos, a sopa esfriava.* _ Não se incdmmodem, meus filhos, coniinuou a sra. Challes com ares qut procurava tornar maternaes: reunir- me-ei a todos d'*qui a pbuco no salão. Pedir-te-ei somente, minha cara Luiza, o favor de mandar-me para o'meu quar- to uma chicará de leite e nm paosi- nho.;•_ ²Prima, você não fará isso I pedió a sra. Debrette.... _ Accentnava-se o ridicnlo, a situação tornava-se insustentável. Osr. Debrette, mais senhor dos nervos, disse : ²Uma vez que a sra. Challes nao «juer o numero 13, Suzanna jantará a toma mesinh;*, eis abi tudo. Para evitar este aborrecimento a sua ©*u*a Suzanna, Thiago. resolveu offere cer-i. e em holocausto e sahir; mas veio- lhe a idéa logo de . que procedendo as - sim saüiria mui simplesmente para que •a sra. Challes podesse ficar. Ahi isso manca I O sr. Debreit» repetia . .X Fica enustMUdu: Suzanna jantará aroma mesinha. . o moço medico interveio : ²Sósinha como «ma moça de casti- gO i Oh. 1 senhor consulta que en lhe faça ' companhia.. . A esta* palavras prima Maria vio tu- 4o vermelho... , '_ j. • Aquelle fedelho pretendia ]antar sósi- nho com Su. anninha, nas barbas e nas ventas do sr. Gastei, para compromet- ter irremediavelmente a moça pela sua familiarid%de tóra de tempo, e lhe fazer ialhar o bello casamento 1 AJU nao I «ão 1 Não se haveria de ver isso 1 Peremptória, a sra. Challes declara: ²Absolutamente não, senhor :-apraz- tt» ir-me embora." Ma,*? Snzanna, cortez e com o coração afflicU., já tinha deixado o. seu logar. Fora trazida uma me.iaha. aa qual po- aeram-lhe o talher.-- • ¦-._¦ A s**a. Debrette, julgando qne toda e qualquer discussão, aggravana a «tua çáo, m.^ndon executar «em replica, não de Drima Mana-.• Thih«o insistio para ir para junto ae Suzanna, HCÍená offereceu-se por sua ?ez: o bonito talher, tão bem posto um instante antes, ameaçava tornar-se um .cahos; a sra. Debrette teria chorado de ibôa vontade.. A sra. Challes, 4j_te nao vivia mais, Mun receio de que a proposta de Thia- lofosse acceít , e que por causa disso, «nha ficado na sala de jantar, a sra. Challes cortou a questão levando pes «Talmeate o seu prato e o seu copo para a mesa de Snzanmnha e alli se instalando deJiberadamente. ²Uma vez «ue sou eu a causa de toda essa baruiWa, serei eu que hei riJ, vir Dará qoi, disse ella : e ficarei SScSaPdaVo? S*«* companhia a esta «Sípenr réplica, tonaoa thonrada- mente a sua sopa resfriada. **-. A sra; Debrette, descontente, "S^j:" «s cousas assim, a scena absurda u. B durado bastante. .¦> Os convivas-, mal a . vontade, não di- tiatn mais nada, receiando cada qual ser ° décimo terceiro, causa de toao o msl}, e sentindo-se culpado por estar «Ili. Só Thiago, um tanto nervoso, con- •Versada alegremente com Helena d'Am- brielle encantada; Suzanna que, da me- sinha 'vi1* sem ouvil-a, aquella conver- sa á qual'teria de tomar parte, e da oual agora, estava excluída, sentio des- Usar'pelo se_* coreçãoum sentimento hostil para coitt a prima Maria1. Quanto ao seu' noivo 1... Pela primeira vC*z, a moça, esquecida «o oráculo do des.ino, não yio n elle wnãa o candidato da ara. Challes, e, por «sta ra_5o, ficeu quasi «Uiviada e sutis geita, vendo^o tâo attemsioso junto da *?_ kmVwmn, querida7 náodlseanadai wirganNua ira. Challes, engolindo o SXmo boí>ado de uma limbale Nantua. ²Não tonhO nada, prima. -_i»obre Suzannlnhal dUia n'esta oc- -as-^o a sra. de Belleroae. qae lastima- «devera encantadora amiguinha. "TteBOilastime, cara senhora, re- « " ÍJ.Srimâ Maria: estamos muito bem plicou tjim» «g^^g mais do nos«o am.oas, o R"**"'"j.t««i.. ..„, não «apmcom sermos tre»?? £ h*e" ^respondeu ..exigentemente a tijoça, Í*ÜSSSBS furiosa por ver as outras ^SrSSSSÍSolídendo crer nos TELEGRAMMAS Rio, 24. O conselheiro Lafayette Rodri gues Pereira fracturou uma perna. A brilhante pscriptora franceza mme. Jane Gatul« Mendes inicia- rá aqui as suas conferências no dia 29 do corrente. Têm sido bastante concorridas e applaudidas as conferências do elo- quente parlamentar portuguez dr. Alexandre Braga. A representação governista d'es- se estado inserio hoj* ní»s Publica- ções a pedido do Jornal do Com- mercio um extenso artigo de defe- za ao conselheiro Rosa e Silva. Cita o trecho do testamento do visconde do Livramento em que este agradece a seu genro, o mes- mo conselheiro, o modo exemplar por que tractava a esposa. Conta a origem da fortuna do conselheiro Rosa e diz não passar de balella a affirmativa dt- sucieda- de d'elle com o dr. José Antonio Pernambuco, Elogia as aptidões prufissionaes do citado engenheiro. Faz um histórico da compra do Diário de Pernambuco e do con- tracto de publicações officiaes. Termina dizendo que o conse- lheiro Rosa e Silva dá hoje a certos ataques o mesmo valor que deu hs tempos a certos encomius. O senador Pinheiro Machado se- guio, com sua familia, para Poço de Caldas; o dr. Wencesláo Braz, para Itajubá—estado de Minas Ge- raes. —Thereza Bezerra.—Cypriana Se raphico.—Adelaide Jhenorio.—Ma- ria Cândida.—Leonor Andrade.— Dalíila Andrade.- -Alice Seraphico. Henriqueta do Carmo.—Lúcia de Britto:—Pia de Britto.—Leocadia Cavalcante.—Julia Assis.—Maria de Oliveira. — Anna Araujo. — Julieta Aragão.—Maria Aragão. — Noemia Aragão —Ermelinda Aragão.—Lui- za Nepomuceno.—Estella Nepomu ceno —Quiteria de Mello. —Maria Cândida. —Maria Mello. — Hercilia Mello.—Agueda de Oliveira.—Elvi ra Celeste.—Anna de Souza.—Car linda Santos.—Antonia Cordeiro. paros foram feitos pelos po. ulares que seguiam as praças do 49 o. Do quartel do 49.» foi o morto, na mes- ma padiola transportado para o hospi tal militar, para os fins convenientes. Jaboatão, 24—Hoj »aqui, peran- t* grende numero de associados, foi iustallado Tiro Bernardo Viei- ra, com a presença dos segundos tenentes do exercito Temistocles Cordeiro e Costa Nftto. R ina grande enthusiasmo..-- Mesquita Pi- mentel. S. Lourenço, 24 —O Centro aca- demico R sa e Silva, com assisten cia extraordinária, effectuou o mee- ting annunciado em prol da can didatura de seu eminente e presti- gioso patrono, o inclyto estadista senador Rosa e Silva, ao governo do estado. Reinou enthusiasmo e houve ac- clamações delirantes. Gravata, 24—Alcançou grande successo o meeting aqui realisado pelo Centro acadêmico Rosa e Silva. O povo erguia constantemente delirantes vivas ao eminente patro no do Centro. Tambem compareceram innu meras familias. as suas ordens obstante os protestos Z^òisWi?™*? «** fesa Iheres.niiícS Suzanna? -Oht quaito a mim, «rodaria em aa«?a o -¦"• ««usoavidos, repetio.,_«„„¦¦> t - Nãe te incommodaria ser treze J, vin «rima t Que pôde faser istoí, I\ 4 c£E consternada, perguntou *. i:'íS ter animo de continuar SiKKíSSÜ[tinha podido mudar ¦S-áís.ísaffw*;-* Faliou «!€»£/«nna maifi «alma- *aT. O s; arAn fi?i UDS pCOCO B... arau «. *"..^n.ae am bngde, Ijkx Tocou se; oi*£<"».--—- 7 nBSSAa_~aio- Sl?tai_oa pôde reuiiir-5? és p«on™ ^J_*.'í55ii Maria e o sr. Cas- tel se «Utregavam ás 4o$aras do 5CU triumpho.jnoommodou Então, miago *";" _,íamanes dafiua para imitar os Kf£ttH*ffi2Eâg dosl fcimiga na oceasião da descooeria uo **1 eLa°maísadivectido do que a scena da escada dc mão e «té do que a come- 5fa d^ trez velas, disse elle.: nao com- íríhendo porquê aquelle ^Pectaeulo %la deu mais animação ao jantar. Hei iíe rir-me d'elle até á morte. .Com effeito l eliaéimpossível I con- Muio Heleoa, qne conservava rancor a SlSha dona ^>r causa da scena das ve- l8fcm ousar e*rwimil-o, Suzanna pen- sou aue a sua anaí«« -*&* ra2a0' VÈ0 RASGA-SE O Rio, 24. Diz a Gazeta de Noticias que general Dantas Barretto ainda não seguio para Pernambuco e já d'alli chegam telegrammas narrando con ílictos provocados pelos dantistas; que vamos ter esse estado confia- grado. Accrescenta que Pernembüco, tendo sido a provincia mais fio- rescente da monarchia, começou a desandar.com a republica. Diz mais que, entregue á n. fasta oligarchia do conselheiro Rosa, tem experimrntndo todas as provações, sem liberdade de voto, de mãos e pés amarrados. < Diz lambem que a referida oli garebia explora de todos os modos Pernambuco, cuja divida é phan tastica e qüe está sem lavoura, sem vida, exhausto—lamentável cari catura do que já foi. Diz ainda que as esperanças d* extineção das oligarchias nascidas com o actual governo foram mor- rendo pouco a pòtico. Coneiue dizendo que, depois dr golpe de força do fíOBseibeiro Rosa e Silva collocando o dr. |.stacií Coimbra no governo, para fazer a sua eleição, vêem-se em Pernambu- ca-r-de um lado o mesmo conselhei- ro e seas amigos agarrados ao osso do -boder, ferozmente empenhados em collo^r na administração o ch feda oligarchia, «"Prema garan- tia dos seu. interesses; d? 0utr< lado, o general Dantas Barretto, promettendo seguir para Pernam buco, tal como um Marlborough, que vae á guerra, sem cin«o votos no estado, mas com galões rebri- lhantes,.' cujo fulgorfaz tremer de medo as populações pacatas do in terior do paiz, quç vêem apavora- das! essa missão do militarismo triumphante em politica. Ser?iç8 sfippíefflefltâr diarb (PELO CABO SOBMARINO) Rio, 24. Foi bastante concorrido o em- barque do general Carlos Pinto, novo inspector da 5.'região mili- tar. Estiveram presentes muitos d<? seus e&m&radas de classe e amigos, assim ccmo representantes do pre- sidente da republica e dos minis- .tros, o general Dantas Barretto, osl drs. Gotvçalffes Ferreira e Julio de Mello, representando & conselheiro Rosa e Silva, os drs.. Simões Bar- bosa e Henrique Milet e uma eom» missão do Centro pernambucano. Ouvi fiontar que, abraçando àC general Dantas Barretto disse o ge- neral Carlos Pinto : Amigo, como sempre; conte comapigo pm qualquer emergência. O conselheiro Rosa e Silva j3*ô- curou esta noute o marechal Her- mes da Fonseca, com quem não poude falar, devido a achar-se s. exc. adoentado. A.'s familias- -Grande escolha em fign rinos como sejam : "Modes d'Enfants", "Albnm de Blonses". "La Conturiê re Parisienne", "La Tailleuse de Paris", "Façon Tailleur", "Le Chie", "Le grand Chie", "Revue Parisienne",' Álbum Blou ses Nouvelles", "Elite", "Le Goüt Pari sien', "Paris Elégant", "La mode P*ri. sienne" e "T. ilettes Parisiennes", acaba de receber a Livraria Franceza, á rua Primeiro de Março n. 9. OS US É _____ Nas ruas principaes desta cidade des- enrolaram-se hontem, á noute, scenas a' solutamente graves e de c*.n*-equen- cias que, sobre serem doloro^issimas nos ameaçam da verificação de uma terrível hecatombe, com o sen cortejo terrificante e angnstiosissimo de mortes e ferimentos. Como é sabido- depois dos suecessos havidos por oceasião dos meetings po liticos de domingo e terça feira ultimos, dos qnaes demos circumstanciadas in- formações, ao mesmo tempo que os profligâvamoE, as rnas principaes da ci dade, notadamente a praça da Indepen- dencia, têm sido policiadas á tarde e á noute, até certa hora, por patrulhas de policia, a pé e a cavallo, sendo que na ulti-na tem se concentrado o grosso das forças. Hontem, o policiamento fora o mesmo dos dias anteriores. Cerca de 7 horas da noute corren a triste nova do assassinato de nma praça dG 49.° batalhão de caçadores. ,u Os commentarios a respeito, onde quer que o facto circulasse, eram os mais desencontrados. E' que as ver.ões eram muitas e contradictorias. Estivemos no local ponco depois do ¦ssassinato e vimos a victima estendida sobre o calçamento da rua, que foi a de S -Francisco, districto de Santo Antonio. Alli soubemos que o desventurado nilitar havia .sido assassinado, fazia bastante tempo, por praças de policia que constituíam uma das patrulhas que /ondavnm a cidade e por alli passava aa occasjão. Do motivo que deu logar *o crime, por^m, as pessoas que moram ao trecho oa rua em que o padaver ja^ia e outras que estacionavam guardando •urta distancia, interpeladas a respeito, legaram-se a informar, sob o funda inento de que receiavam cahir nas iras ia policia. ,.• Esta nos informou qüê o movei do cri- aie foi de ordem politica, não sabendo precisar os seus detalhes e que os poli- ciaés fcaviam gido presos, para os devi- dos fins.._ . Ao ter conhecimento do eccorridr*. o co&nel Albuquerque Xavier, inspector interino da rfUião militar, ordenou, por ele. hone, ao official de estado no nata- hãoia quê pertencia a praça assassina- w „ fia de que a mesma fosse removi daVfti aquece batalhão. Immediatamente ^eguip para o local, acompanhada de ,p praça-f a^saadas de sabres uma padiola das que mostram | nas faces lateraes e posterior o emblema da «Cruz Vermelha* Já a praça da independência, tomada da patrulhas de soldados de policia, aos seus ângulos e íacs. e as rua». Primdro de Março, Cabugá, Hova e Imperatriz, percorridas por patrulhas, tambem de policia, e piquetes de cavallaria, junto ás paredes de vários pontos se reuniam omitas pessoas promptas a dispersar pelos menores gestps gue lhes pareces sem de investida. hm dado momento atravessavam a alludida praça da Independência, con- duzindo a padiela acima referida, os soldados que se destinavam ao serviço de remoção do morto. Nessa oceasião foram movimentados dois piquetes de cavallaria que estapio- aavam alli, dando este incidente motivo a que houvesse debandada de alguns grupos de pessoas que se postavam n^s cercanias e ao fechamento das portes de boteis, cafés e entradas de residências particulares., -Seguiram os inferiores do exercito pela raa Larga do Ros. rio e desembocaram uo largo do Paraizo, acompsçiía^os en tão, de perto, por um grupo de popu lares*j r. ._ Q aaaãQ eufavam aa rua da Roda, a alguns passos dó oitão da 6#de do Regi mento polwaãl do esta4q, forflup ouvidas algumas detonações e em seguida uma fo. te descarga de carabinas, partida de dentro uò ^«ÍQ^Oto, pelo lado da fren te sobre ob inilitares que conduziam a pa'd!o!a e o grupo de populares que os seguiam.- Miliiares e populares dispersaram-se. Aquelles correram em direcção á ru em que foram surprehead.dos pelo chu- veiro de balas; estes tomaram rumos dis-6rsos e desappareceram. Reunidos pouco adiante, aquelles che- ;*«, sem «a. sincidente^ap Ieç3iaem em demanda Cerca de 10 horas da n->ute estivemos no quartel general, onde conseguimos' falar ao coronel Albuquerque Xavier e seu xjudante de ordens, tenente Ernesto de Medeiros. O inspector interino conton-nos qut chegara de um passeio que fez com • u» familia pela cidade, ás 7 horas na nou te, tendo sciencia, conforme dissemo** acima, do assassinato do inferior do 49,°, nas condições referidas; que immedia- tamente communicou, por telephone, com o governador do estado, ao qual ped'o providencias; qne uma praça da 3 a bateria, ao parar na rna do Brum, com destino ao quartel-general, a ser viço do ajudante de ordens do in^pe ctor interino, teve os passos obstados pela patrulha que se achava postado aquella rua, a qual o intimou a regres- sar á bateria; que este caso lhe foi par ticipado pelo capitão Eudoro de Barros Correia, respectivo commandante <i« bateria ; que ao saber dos tiros dispara- dos do regimento sobre os inferiores do 49.°, commumcon novamente com o governador do estado, solicitando lhe providencias ; que, tambem, ia sendo aggredido, próximo á Repartição do te- legrapho nacional, por praças de poli eis, no local estacionadas, uma outra praça do 49 ° que, a seu mandado, se dirigia aquella Repartição, na incum- nancia de passar um telegramma para o ministro da guerra; que, emfim, a sua attitude era de respeito e acatamen- to á lei, só agindo, se para tal fosse pro- ci<o, dentro da esphera de suas «Uri- buições e cumprindo ordens do minis- tro da guerra. Conferenciando com o inspector inte- rino, esteve no quartal-general o aju- dante de ordens do governador. O inspector interino mandou pôr as forças do seu commando, de prompti- dão, nos sens respectivos quartéis. Tambem estivemos com o chefe de policia, que nos disse não ter recebido, no momento, communicação official dos ''actos, fazendo-nos a narrativa das in- formações, ainda sem a segurança offi- ciai, que tivera dos mesmos fsetos. Deixamos de publicai as, em virtnde do adeantado da hura nos não permit- tir fazei o. - - A' nossa sahida da chefatura, alli entrava o governador do estado. COUSAS DA POLÍTICA AVULSOS e ae- dias dos tronos No dia seguinte, a levantou. Achava-se •da do que nos peiores *orf c» cientes, *Co__o fosse extremamente nervosa, gxpggorou o pouco exito do seu jantar, ^^^o^eparrm? *°0 Tsa&ulle ti- ac^deumerimiuos^^. Pesqueira, 24.—Senhoras nhoritas da Sociedade pro Dantas] sr, Debrette mg>\£*&£*£. íl^^li^íS! tão fraca e aba» pba Bezerra Góes e as senhoritas Elví ra CoxAeixQ & Marianna Andrade Daf •» represental-o. na chegada do libertaòcr do leão do suor te. Viva o novo Messias t Viva o povo pernambucano!— Anna Late Çomia,-Saphia Góes, garam., que o morto se encontrava, n*o na padiola e voltaram j do quirtã do 49.", onde tivera scjencia do oceorrido, por telephone. o coronel ^SSÍS ffiSS minuto, da .Iludi- da descarga; quando nos pareceu que ^aíaemasregrenldas as cousas. dinfjmo nos á sede ,du Regimento, onde interpei- lámos sobre o tfoi*ec;d.o ao seu com- mandante &?& C0J,pnel ffífgW de Farias.. ..rto Este coronel nos disse ter occasion«r. a descarga o facto de haverem sido dis- parados tiros contra a sentinelia dos dois batalhões qoe alli se congregam, o 2.0 e 3.0,—a qual fora attingida por um dos projectis, estaHdo gravemente feri- da. Accrespentou-nos o mesmo coronel baver sidoínformado de q«e esses dis Na rua da Imperatriz foi grande o pa- nico c .usado pelo desenrolar das las- timiveis scenas hontem oceorridas. A's 8 1/2 da noute, pouco mais ou me- nos, as innumeras familias que se acha- vam no theatrinho Helvetica foram sur prehendidas com repetidas detonações. Rna af(ira, soidados de policia perse gniam uma praça de linh*, desfechando pistolas e revolvers. Esse facto determinou o fechamento de quasi todas as casas da rna acima, o mesmo acontecendo ao cinema Helveti cs, qae teve tambem as suas portas fe cha Jas durante alguns momentos. Com o fechamento das portas, esta- beleceu-se, como era natural, grande confusão no interior do estabelecimen to, sendo, por essa oceasião, diversas senhoras accommettidas de ataques ner- V"SOS. Aggravandn ainda mais a situação, a luz electrica apagou se, demorando pou- co, porém, esse afflictivo est ido. Passados instantes após os tiros, se- renados os ânimos, reabriam-sa as por- tas, qnando uma força de policia ar- mada de carabinas, postava-se em fren- te do Helvetica. Foram ouvidos, então, gritos condem- nando a attitude da força, que pouco se ¦iemorou, voltando em seguida para o quartel da Bôa Vista, a conselho do ca pitão Arsenio Borges, commandante do Í9,. batalhão de caçadores. Devido a esses tristes suecessos, ater ceira secção do Helvetica foi muito pou co concorrida. — Foi bastante pommentado o facto de ter um sargento de cavallaria pucha- do um revolver na oceasião em que partidários do general Dantas Barretto erguiam vivas a este general, em frente do Helvetiea. O referido sargento, que commandav» um piquete, intimou ás pessoas a se ca l,r, sob pena de fazer fogo. —Na rua Nova houve quasi as mes- mas scenas. A's 8 horas da noite mais ou menos, >poz serem ouvidos «vivas» e «morras» foram dados suecessivos disparo--*, moti- vando esses factos correrias, gritos, ata- qnes, etc. Os dois cinemas da rqa acima, Pathé e Royal, tacharam por essa opcasião as suas portas, dando-se o mesmo çom o café Chie. A praça da Independência conservou- se até bastante tarde com grande nu- •mero de populares e nUTierosa forç>; de infantaria e cavallaria de policia. Na rua do Imperador foi notado ponco movimento, assim tambem no jardim da praça da Republica. Em ojiiros 't>pntos*e fuás dp Santo Antonio,' São Jos<i e Recife a exaltação de anioios foi çaiisa dè outras lamenta- veis oceun-eijejas. Em grande numero de casas, talvez como medida de prudência, foi notada a ausência de luzes. A hora em que escrevemos estas linhas 3 1/2 da manhã—nos impossibilita de dar mais pormenorés sobre os tristissi mos faetòs ^opie^ pçpprrido^ nesta capitai. Escreve-nos o dr. Sorgio de Maga- lhães: «Illras. srs. redactores d'A Provincia. —us suecessos da tarde de 19 do corren- te, oceorridos na praça da Independen- cia, d'esta cidadã, nos mectings_ alli rea- iis< dos pró e contra a suecessão gover- nam. ntal do e-»tad >, deram logar a que, oa Câmara dos deputados estaduaes, de qu** faço parte, um meu nobre collega proferisse um di curso de protesto e, an mesmo tempo, de tremenda acensa- ção ao partido opposicionista, que te- nho a honra de representar n'aquella casa. Em resposta ao man colleg» mostrei a improcedencia da accusnção e a isen- ção d* responsabilidade que se queria dar aos directores do m>-u partido em incidentes lamentáveis nos comícios em qne se chocam opiniões e idéas diffe- rentes, Accentuai que, assim como se tem isentado o dr. Rosa e Silva da res- ponsabiiidade de desagradáveis oceur- rencias conhecidas e praticadas n'este estado, na vigência de sua direcção po- litica, da mesma fôrma não era conce bivel que sa desse ao dr. José M *nan- no, que p.ira no mesmo plano do dire ctor da politica adversa, a responsabi •idade de incidentes que surgem em co- micios populares, conforme a maior ou meu r exalt ção dos que no momento combatem por suas idéas. No resumo publicodo do meu discur- so, por isto mesmo que é um resumo, hn omissões; mas o quo está perfeita- mente traduzivel é que eu defendi o. responsáveis pila direcção do partido d* pecha de desordeiros que lhe quize- ram impingir. E nem no meu modo de proceder se pôde euconrar coniradicção com o procedimento d* commissão executiva do partido qae está agindo dentro do terreno legal pela victoria do seu can- iidato á utura governança do estado. Da mesma fôrma eu jamais tive o in- tuito de incluir o meu correligionário e nmigo coronel Sebastião Alves no nu- mero de arruaceiros ou desclassificados, quando s. s. portador do um nome il- lnstre, não estava fazendo meeting e apenas o assistia de um estabelecimen- to commercial, sito na referida praça, e até acompanhado de senhoras de sua familia, conforme declara c geratmente se diz. As intarpretsçõs**, pois, que so têm dado ao resumo do meu discurso devem 'er justas e bí-m entendidas.- -Recife, 24- 9—9 1.-- Sérgio de Magalhães, rt uma supremacia; para os seus interes- ses religiosos e politicos elle se inclina- ria. Os cardeaes italianos levados agora ao papado, coisa alguma fazem por essa Itália onde nasceram. E' a terra mal- dita quo reduziu os bens do pontífice aquella moradia do Vaticano, que fez da Cidade Eterna um logar mais profano qae religioso. Mas apezar de tudo, apezar de senti- rem que á It dia não dão elles prepon- derancias, já começa a perguntar si não haverá forma de se eleger um papa extranaeiro. E' assim que isso corre já na impren- sa mundial, dizendo-se que sendo apo- nas 50 os cardeaes actuàlmente, não ha- verá maioria para eleger um italiano. Céus e Terra Para se eleger um papa são necessa- rios dois terços dos cardeaes. Ora os quadros da Santa Sé não estão actnal - mente preenchidos. Ha 21 vagas. Os existentes estão assim divididos : Hespanhoes 5 Francezes 6 Austríacos 4 Inglezes 2 Americano 1 Allemães 2 Brazileiro _ Portuguez....*. 1 São, ao tado, vints e dois cardeaes extrangeiros, a disputarem com vinte e sete italianos. Necessitam-se 32 votos actuàlmente para eleger um pontífice. Oberão os italianos quo algnns ex- trang°iros votem com elles ou não ? Inscrepei-vosm Vitalícia e tereis ga rantido o vosso futuro e a V0ss& velhice contra os assaltos da adversidade. Prós pectos e regulamentos grátis, rua Nova n. 19, l.° andar, Tiro do Recife: Na quinta feira pro xima reunir-se-áo no antigo quartel d» Soledade; os spcios dp Tiro do Recife afim de tratarem da reòrganisação do mesmo. Os promotores pedem o compareci- monto de todos os interessados. Reroettenj-nos de Canhotioho : «lilms. srs. redactores d'A Provincia. - -Rogo-vo_ a gentileza de publicardes a seguinte: O connecido professor de musica An- tonio Rodrigues acaba de compor nm dobrado intitulado «General Dantas Barreto». A referida composição, que é de pro- priedade do archivo da Sociedade mn- sical 15 de novembro, tem sido ensaia- da e nada deixa a desejar em estylo e harmonia. O professor Rodrigues solicitou e ob- teve licença do presidente da sociedade mencionada, para enviar uma cóoia ao seu collega regente da banda do 49.° de caçadores.—Do vosso am go e leitor—.- Ananias Sant- s (secretario d. S. M. 15 de Novemoro de Canhotinho). 24/9/911». Grande numero de empregados no commercio de i_arn.ru enviou-nos um folheto -ontendo um manifesto em apoio á candidatara do geueral Dantas Bar- retto. «Illmo. collega dr. Manuel Caetano.— Rogo vos a publicidade das seguintes linhas; O deputado Manuel Jardim escreveu no Diário tentando empallidecer a • sce- nas vergonhosas de Garanhuns pratica- das pela policia. Diz s. s. qne o quo snbe é por infor- maçã) teltjjraphica di delegado e do coronel Argemiro, que é meu amigo e casado com uma minha paient • ; mas, esse informante é tambem prefeito si- tuacionista e cunhado du sr. Jardim. O dr. Miuncio Wanderley, juiz inte- gro e couhecido, não é capaz de ter dito jo sr. Jardim que ninguém apanhou n noute de 20 d corrente, bem c.mo o não autorisou a dizer pela imprensa que eu não andei acertado appellando para elle dr. Maurício. Para s. s., o sr. coronel Jardim, só ap. pellei num ponto, e nesta não poude desmentir-me, embora teqtassa contar historias de pavi dizer. O dr, Maurício \Vanderley disse-me ter narrado ao dr. Estacio Coimbra todo o oceorrido de Qarauhuns, mostrando- se o governador do estado disposto a dar providencias sobre as violências praticadas alli. Atrevo-me a dizer que acho o coronel Argemiro incapaz de ter tele&raphado ao seu cunhado falando em exaltação de minha parte pera com o alferes que ag- grediu m * inespersdamente. O povo da G ;ranhun% inclusive os go- vernistas, que julgue » carta do coronel Também diífiiilmenta se poderá dizer a nacionalidade do futuro pipa. A na- ção que tem mais cardeaes é a França; srgue-se-lhe a Hespanha, e logo a Aus- iria. A batalha será entre estas tres na- ções do começo, mas é necessário arre- dar a idéa de nm papa francez, porque indubitavelmente ou a Áustria, seguin- do as indicaçõss da Allemanha, imporia como pela eleição de Rampoila, o seu "veto". Ficam, pois, a Hespanha e a Áustria ; mas a Allemauha tambem tem dois car- deaes, o q-e dà já nma desvantagem á Áustria sobre a nossa vizinha. O futu ro papa será austríaco, ou será alie mâo?! Mas, tudo isso são conjecturas. Aos italianos faham, pelo menos, cinco mem- bros para terem a maioria de dois ter- ços para elegerem um papa de sua ns- ção. Seis são os cardeaes francezes, qua, para frustarem uma eleição de um pon- tifice allemão ou austríaco, são capazes de votarem com os italianos. .PALAVRAS ÂS ÁGUAS A Ridolpho C de Oliveira. Águas—fontes correndo entre pedras e areias, desde a altura dos céus aos âmbitos da terra, a percorrer-lhes todo o numero de Teias, do alto cimo do monte aas planaltos da serra. Águas rerdes-azues do mar que a Pátria banha —linhas unindo o mundo e aproximando os pÓTOs de fortes vagas entoando essa canção extranha, o coro musical dos pensamentos nó.oi. Águas caudaes de um rio em forte mar tornado —o Amazonas gigante, intrépido e gemente— combatendo o furor do mar abroquellado cujas ondas repelle, indomito, de frente ! Águas de Paulo Á/fonso-nm Leã« de extranha juba rugmdo para o abysmo atro que se escancara. Desce e attúa o rugir, e quer desça, quer suba, nao cede e não se cança e não morre e não para! Águas desse outro rio—o meu cusUso espelho e o alvo espelho do luar argenteo do Recife; que ãs rezes me parece, ã noite, um pobre velho a flor d'agua boiando em magestoso «iqmife! Águas calmas subtis dos ribeiros cantantes da terra em que primeiro hauri a luz da vida ! pelos campos nataes, amplos, claros, distantes, toda uma mocidade em cânticos vemeida! Águas em que, sosinho.eá fronde erma dos freixos, meus olhos reflecti na murmura corrente ; crystallinas cantando entre musgos e seixos o coro musical da vida omnipotente! Águas crystaes dos céus e almos prantos da gleba; rios, mares sem fins e quérulas cascatas, leitos, campos enchei para que o sol vos beba e vos suguem tambem, os vegetaes das mattas! E um rio novo, então, quentes campos alaga dos sert ões.nesse estio.em ancias febris.combustos, grande fonte a correr que extermina e que apaga do coração da gente o fogo audaz dos sustos. (qual o conde Zeppellin chegou a no- I mear uma commissão. Como, porem, as depezas fossem enormes, teve de se renunciar a esse esludo. A carta aeronáutica do commandante Pollachi vai, em breve, ser posta á ven- da e poderá, porttnto, ser adquirida por quem quer que seji. Nada conten- do, pois, de secreto, fornece aos carto- {raphos e topographos da Inglaterra, da Allemanha e da Itália, numerosos e con- cisos apontamentos p_ra fazerem cartas. denticas. Esta carta representa apenas um en- saio, mas como os resultados obtidos foram os melhores, pouco a pouco Ir- :e-á fazendo a carta geral aeronáutica ia França e das fronteiras francezas. E' uma questão de tempo, porque .elo que respeita a dinheiro, o minis- terio da guerra, comprehendendo as van- ¦agens presentes e sobretudo futuras que poderão advir d'esse trabalho, abriu ^m credito especial a favor do seu autor que lhe pormitte vencer todas as difj>- .uldades pecuniárias. Segundo se diz, a carta é um modelo le precisão, indicando tudo quanto se uóde vêr da barquinha d'um b .lão a uma iltura de quatrocentos ou quinhentos, metros, isto é: leitos de rios, cemite- <*ios, bosques, vias férreas, grandes fa- *>ricas, as linhas d'alta tensão electrica jue por perigosas é necessário evitar., ste, etc.* O novo e complicado trabalho ü> ¦ommandante Pollachi está pois «iesti íado a prestar serviços reievanti.ssimos i aerostaçao. Quem apparecerá como can idato ao papado imposto pelos cardeaes italia- nos no dia em que Pio X morrer ? 1 Oreglia?! Mas é o camerlenvo e tem 83 annos. Não se elege o camarlengo. Vanutelli?! Tem 79 annos, é o sub-de- cano dos cardeaes. Naturalmente, será dos propostos, como seu irmão Vlcenzo, qoe tem 75 annos. E Rampoila ? Relegado pelo voto da Áustria, o mais intelligente dos homens do Sacro col lagio, afastado das altas dignidades, terá como uma suprema ironia da sorte so- bre si o celebre Merry dei Vai, o jesuíta vencendo, E' sempre assim. A eleição para estes grandes cargos têm o defeito da politl oa: inutilisar as grandes intelligencias. Já viram nos ultimos tempos, o mais illustre cidadão de um paiz ser presi- pente da republica ou já viram o mais illustre dos cardeaes ser eleito ponti fice?! (Extr.) Para criança : brinquedos de cellu- loide e borracha—Casas J. Agostinho Bezerra -Recife. Anciã de tantalo Surja a vida, o esplendor, nessas paragens tredas, onde o sol, mais e mais, accende o rubro facho ! Em caminho flraz, em grotas e em veredas, Surja a vida na Hor, no frueto e no pennacho ! Manuel Duarte. A Lombrigueira, do pharmeceutico- chimico Silveira é indispensável em to das as casas de famili-*, para os peque- nos atacados de vermes flombrigas). %5toías óo nftio O jornal «L. Tribuna», insere um. tesphcho do Casale-Monfwrato, dizendo- ine Victor Manuel III, qno ali se en^ contra ha dias para assistir as mana* iras, visitou na passada quarta-feira o (cüangar» dos dirigiveis. tomando lr,Bar •* ^,°rd.° ÍP dlr-«ive» P- 2, com o feu ajudante de campo o general ^rusatf as acclamações dos ²" nm desapego ez que « a alegrii- Sinto a sede de amor a carcomer-me a entranha, Incendida, feroz, grandíssima, infinita... Quero amar, quero amar, sorver a taça extranha, Da ambrosia do amor meu lábio necessita. Sinto a sede voraz ; meu eoração se assanha Dentro do peito ancioso, a palpitar, palpita... Quer fugir, quer sahir... e a pulsação tamanha Toda a minh'alma frenie, em convulsões, aflicta( Quero amar, quero amar, sinto o çjssejo, a seio A palpitar febril, de amarga.s__e cheia, Quer amar, quey._eniir oh! reparae-o, vede ! Ah 1 Séde-ancia maldita a torturar, algema \ Sede feroz, sem üm, sede voraz, suprema... Quero amar, quero amor !„. lantaliaada sede 1 Clovis de Hollanda. Sabonetes : alface, rosa, alcatrão, mo- saico, enxofre, coco, amêndoa, agua fio- rida, 400 réis um - Casas J. Agostinho Bezerra—Recife, f erá logar nq dia íjO do corrente, no lhe»trinbo do Livramento, no Feitoza, o bene .cio da banda musical de Belém. Subirá á scena o drama em 4 actos Jocelun o pescador çfe bale-qs. Haverá depois do espectaculo trens grátis para Olinda e Recife. A garage União exporá carros á dis- posição por preços commodos, Os poucos bilhetes que restam se encontram á venda na bilheteria dg thèat. j.. " Conforme estava annunciado, reali- sou sn hontem a entrega dos premios da fcermesse que promoveu a commis- •ão das obras da SS. Trindade no con- sistorio da egreja de N. S. do Torço. O resto dos objecto;*, segundo nos in- formam, pode ser procurado no mesmo local, diariamente, de 4 ás 6 da tarde. O sr. Antonio Raposo e sua esposa d. U.nbelina Raposo, residentes em Goyan- aa, comuíiiaicaran. nos o nascimento dc seu ülüinho Djilma. Coupons remettidos hontem ao nosso escriptorio: P_ra Nossa Senhora da Penha : a se- nhorita Ceeilia Marques de Almeida, 200, festejando o anniversario de sqa sobri- nha Áurea Cisneiro de Almeida ; para o Instituto do proiecção o assis- tencia à infância: Albertina Coelho Lo- pes Alheiro, 151, regosijada com o an- niversario, hontem, de sua prima Judith; para Nossa do Carmo : a senhorita Pe- louina Baptista de Oliveira, 200, em re- gosiio pelo anniversario de José Mar- ques d,ü Araujo; pára os pobres : as senhoritas Fran- celinaLuzf: Gneües e Maria Clòtilde Guedes, 100 solennisando o anniversario n>-talicio de stu irmão Luiz Antônio de Souza Guedes; a pequena Adalgisa da Costa Serpa, 50, por fazer annos hoje, sua madrinha Regina Generosa Arco- verdei Jardim, énv-ada ao Z) arzp de Peruam- br^co- Muito agradecerá o confrade obriga- dissimo. -A. S uto Filho.— Recife, 21 de setembro de 1911 » Cõmmunteam-nr.s í «Diversos preparatorianos e auxiliares <io commercio, impulsionxdos pelo en thqsia^gmo, fúnd«*d_ %s* 'p.airro'de S. Jc_í üma àociedàde çom o unico fim dé fajer prpBag**B4á B*la GSqdJdatqra do notável general Emygdio Dantas Bar- retto. A sociedade tomou por titülô o seguin- te; Gretnlo civico pro-Dantas, ficando a directoria composta da seguinte forma: Presidente Qsçar Mello. Vice-dito - Pedro de Alcântara Baptista. 1.° Secre- tario Manuel Bandeira. 2 <* dito -Oscar Moura. Orador — Gratuliano Glames. Vice dito Ernesto Alvares. Thezoureiro M. Barreiros. Vice-thezoureiro-|o_é Maria Junio**. Acharam... presentes na oceasião os seguintes sêniores, que foram solidários com o Grêmio : Amaro P. Barretto, João G. Carneiro, Euclydes Moura, Manuel Caminha Sampaio, Álvaro Barretto, An- tonio B. Snya e Qçtayiaao Moura.» «Srs. redactores d'A Provincia—Sendo as senhoritas de todas as demais fregue zUs desta cidade solidárias com a can- didatura do bravo general Dantas gqr retto ap çajrgq de güverqadi t* de .te es- tado' e nç}0 tendo at§ hoje se manifestado as de Santo Antônio, resolvemos fundar nma junta pró Dantas, no intuito de trabalhar para que o illustre general seja triumphante e Pernambuco livre do jugo que o oppnme. A commissão -Maria Amélia Neves Hdria À, do Rego Barros -Judith Carne rino Barretto.)» «General Dantas Barretto — Rio. O commercio do povoado de Cortez, quasi unanime, apoia com adhesão vossa can- didatura, em face attitude querer salvar Perqamljuco. Saudações. --- Arthur Ca- valcanté Barbo ò.» Coqueluche?—Bromil. Asthmal Solução do dr. Berardo.-- Pharmacia Central, praça da Indepen- dencia n. 16. dTfo Vaticano Quem se . de Pio X ? suecessor Já se fala no futuro papa? E' natural. Pio X ter-- • i -Jo seriamente enferm. e a e colhfc új .hefe da egreja catholica é um problema serio: A par ó iDibição dos cardeaes ha o desejo d- . n-çoes, sobretudo da Aus- tria, da Il.spanba e da Allemanha em terem am papa nacional, isso sempre Estiveram hontem n'esta redacção os srs. Álvaro Barretto, Álvaro Uchôa e Cecilio Ficher o nos contaram que es tando na rua Nl va_ em meio do nume- roso grupo do qual partiam vivas ao general Dantas Barretto secundaram as referidas manifestações, erguendo por sua ves vias ao mesmo general. Isso foi o bastante, segundo nos in formaram os queixosos, para que um dos seus companheiros—o sr. Cecilio Picher fosse preso pelo dr. Alfredo Ma- chado, delegado do 1.» districto, que na oceasião p^ss^va, acompanhado de grande fcrça qe policia. Eâectuada a prisão do sr. Cecilio, se- guia este acompanhado de innumeras pessoas quando os srs. Álvaro Barretto e Álvaro Uchôa, procurando livrar o sea companheiro foram aggredidos pe& o_a- 3õao Izidoro. O cortejo que acompanhava o preso estava na rua Larga do Rosário quan- do se deu a aggressão. Os tres referidos senhores contaram- nos mais que, apezar de terçsa subido até o l.o andar, qne fica por cima do estabelecimento denominado Café Java, foram esbordoados pelo major Joj> Izidoro. Chamamos para o caso a attenção do dr. chefe de policia. Os japonezes professam traordinario da vida. O estribilho nacional diz está na morte ». Foi devido a esta obcessão que elles alcan çaram aquellas vietorias tremendas contra as phalanges rnssas. Uas o japonez é ao mesmo tempo o homem das mímicas supérfluas e das formulas abso- latamente inúteis. Quando algum de nós encontra um amigo, depois de algum tempo de ausência, não po- de esconder o contentamento que esse en contro proporciona. E lhe contamos os acon tecimentos mais Importantes que sobrevie- ram. O japonez, ao contrario, flnge-se a -arinci pio desconcertado com o encontro, pertur- ba-se, e murmura umas phrases sem nexo : - « Peço-lhe mil desculpas [ oh 1 queira perdoar-me! » — Em seguida eae em si, despertando daquel- 1. commoçao figurada, e exclama : <f Ha quanto tempo não tenho a honra de ser conduzido á presença doa seus augustos olhos ! ;*— E' uma gymnastica de complicada polidez. E esta polidez chega, na maioria das vezes, ao ridiculQ, Supponhamos que mn japonez tenha de se referir aos sapatos de uma autoridade qual- quer, de cujo principio, aliás, são respeito- •dssimoa. O japonez dirá : os «honrosos» sapatos dos sr commissario de policia. Por seu turno, a japoneza nãa fica atraz em galanteria. Não são raros annuncios, como este, nos jornaes de Tokio ; « Eu sou uma linda rapariga ; meus cabellos fluetuarn como nuvens, minha tez tem a ftnura avelludada da flor. Meu rosto é movei como a folha do sal- gueiro ehorão. , Meus olhos se parecem com os crês- centes da lua. Tenho bastante com que viver ; a minha mão uas soas mãos, e contemplando cpmelle as flores, duran te a noite,, Se este annuncio cahir sob os olhos de um rapaz intelligente, ama- vel e de bello porte, eu quero me unir a elle para toda a vida e repousar- mais tarde, com elle num túmulo, de mar- more vermelho, s Algum dos leitores está disposto a acceitar o convite ? Rio de janeiro—1911. J. H_ de SA Leitão. ntre • es. O dirigivel com voluçõas durante O monarcha feliciton tros officiaes. Durante a ascensão o rei verificou a segurançajdas Manobras do dirigivel a fslicidade crom qae se póde recon^. :er de uma forma absolutsmente t^ita, as pesiçoes das tropas em is localidades. Os jornaes italianos louvam do dado pelo monarca qae elle mostra pela e^pectado- o rei >i bordo, foz. meia hora. os pilotos e ou- per- todas o exem- e o interesse aviação. Asthma ?- -Bromil. Rheumatismo. - Cura-se èm oito di«ç om o Ehxir depurativo de Salsa caroba ¦ velame de Alphen Raposo. Uma ma- avilha do século presente.-Vende-se ia drogaria e pharmacia Conceição.-- dua Marquez de Olinda n. 61. ^mMâüm 25 DE SETEMBRO. Segand»-fe_ra S 'irmino-b. m.. e a. HercWo soldado.' Diversões- Hoje : Theatn - Cinema-Helvetrca ._ trez sec- -5es. is 7, 8 e 9 horas " sovas; novidades da noute: fitas Pm troupe Augustc Ferrari, Claudina 6 tampos, Amadeu Pepe e outros; Cinema-Jfop^ _ funeções diurnas è locturnas; atas: Concurso de fumantes, e Mísera e outras • lael Filtros Thoms.On -Não ha mais receio tie beber agua impura. Use os filtros Thomson, a ultima palavra no artigo. Preço ao alcance de todos. Unicoa agen - te: Miranda Sonza & C*-.->Rua Mrrquez qe Olinda ns. 62. a ge. Pe?<W. ea*i todas as mercearias os. vi- nhos puros de Collares Viuva Gomes. j<" A aviação no extrangeiro Façem annos hoje: d. Regina Generosa Arco verde ! o pequeno Renato, filho do professor Joaquim Pedro da Rocha Pereira. Passageiros chegados do sul no vapor nacional áeÂeR. no dia 33 do corrente : Rio de Janeiro--A.de San Juan e sua senhora. —Chegados do sul no vapor inglez Amazon, no dia 24. Santos-Luiz Dubeux. Rio de Janeiro--Luiz Rodolpho de Albuquerque Filho e sua senhora, Paulo de Queiroz, Ellenico Torreni, Jack Ay- res Walfrido Dias, Rene Genin. Bahia—Francisco Morans. - Chegados do sul no vapor nacional Brazil, no dia 24. Rio de Janeiro—Luiz CruzMa««-Vaaes Julia Campos, tenente *3aelâ0 Pínt0 dà Silveir», 8 pI-acH- do exercito, Ismael M. Silva, Jpsé M. Pereira, 1. B. de Souz», T. í. Borges, José Badinhd, A.kill So- mam, João Thomaz de Aquino, Adolf E.ielsfen, Anid José. Bahia—frei Eugênio, frei Mansueto, Carlos Rimei, e senhora e Herculano Ramos. Maceió--José Ribeiro, Walter Fiel- ding, Roque B. da Costa, dr. Alipio Goulart, João Azevedo, Pedro Augusto Silva, e dr. Jeronymo M. Penido. Qüi joven aviador parisiense, de appellido Helen, que conta apenas vin*' e oito annos de edade e qae em '.ono fez na America alguns vôos, b---endo re contômente regressado * £ri_fe_Te exer 2E2£?0tav^ 's&âKiB! 52» EStofiS? -eQP°rt* "aba de bater am fortn-.aavej «record», isto 6: o vô>, «íiail xongo até hoje realisado em nm dia, com a circu ms tancia muito pars Cotar que, o tempo, longo de ser bom, u se apresentara subitamente de péssima citadura, com vento violento e nevoei- ro espesso. Dispntando a taça Michelin, de que Védrines era o detentor por haver roa lisado oitocentose oito kilometros, Helen fez mil cento e vinte e seis kilometro- e quatroeentos metros em treze horas, quaranta e nove minutos e dezenove segundos, não parando senão tres vezes no trajecto qae percorreu entre Reims e Somme-Vesle. Helen declarou a um jornalista: —Fui pouco feliz com o tempo. 0 vento de sud-oeste embaraçou-me mui- tissimo visto como a minha direcção era toda para este. Houve mesmo um momento em que cheguei a perder to das as esperanças. Este novo vôo representa msis um incontestável triumpho para a aviação franceza. Gravatas para todos os preços» diver sos modelos-Casas J, Agostinho Bezer- ra—Recifç. Para ns^r-se o grande depurativo do sangue «Elixir de Nogueira», do phar- maceutico chimico Silveira, não é pre- ciso ter em conta a idade ou sexo. Oe pureza e conservação garantidas é a finíssima manteiga mineira de F. Demagny-* Minas, Rtícr6 um jornal francez que, no anno passado, por oceasião do Circuito d'Este liguem perguntava ao aviador Alfredo L- blanc qual a razão porque elle não tinha seguido o itinerário que lhe havia ->ido indicado por meio de bandeiras, em pontos elevados. —Pelo facto — respondeu tranqüila- mente o aviador — de ter commigo uma excellente carta, por mim mesmo ela- borada, por haver feito previamente o trajecto... em automóvel. Semanas depois, o mesmo aviador, interrogado acerca das dificuldades que se lhe deparavam para reconhecer os caminhos, disse: — São grandes. Âs cartas em terra,, parecem magníficas ; mas quando pra- ticamente temos de as consu.i_r, encou- tramos sempre deficiências. O commandante Polkchi acaba de resolver o difficil problema, —E* disse elle a um jornalista que o entrevistou — a primeira caria que se faz n'este genero. Posso dizei-o _£foi tumente, embora ha annos j_. na Alie manh», se houvesse tentadu f^.ztr uma idêntica, a pedido da L'ga dos Navega- dores Aéreos e para a confecção da Ciruuna-Pathè—secções diurnas e noe- *« a»;s; nm» : a honra do filhinhc, Nos Unsee 1849';^»-.,««¦ Leilão—hoje: de bijouterias, mantas de senhoras, Tendas etc, ao meio-dia, pelo .gente Vernet, em a sua agencia. Missas fúnebres —hoje: ás 8 horas, na matriz da Boa-Viç/. i no convento de S. Francisco em O* in' la, por alma de d. Bertha Carnei** '„ „*« lunha; ás 8 horas, lia Ordem K-rcei™ io Carmo, por alma do d. A*táwc*ni ta de Carvalho Neiva ; ás. £ horÜ m (<"tEn^inSfCt|*Ant?I1ÍÍ'' í>ot alma' de l. Eugenia J. Siqueira Concei ro ; ás 7 noras, nas matrizes de Victoria, GrW- -á, Bezerros, Caruaru, s. Caetano da laposa, Bello Jardim, Pesqueira e Ala- pm do Monteiro, por alma do coronel ¦ oao Ferreira de Mello Lyra ; ás 8 ho- as, na egreja do Espirito-Santo, por ai- na de d. Anna So&res de Oliveira ; ás , X'\ »* n»tnxda Casa Fòíte, por alma le d, Senhorinha Maria do Valle Car- lim. Amanhã : ás 8 horas, na egreja do Terço, porei. -aa, 5e Antoni° Joaquim da Silv* • ás ' V?» P°r alma de Francisco Iuldóro Ribeiro de Carvalho ; ás 9 Was na aatri* da Boa-Vista, por alma de d á)'.s _ Leopoldina ViUas-^aas Varias: No quartel-general desta região vallf» t<r acha-,e aoèrto o alistamento iia vo- lantanos por dois annos para ns filei- ras do exercito.x =aP«eunir-se-á hoje ao meio-dia em essao ordinária o centro litterario Ma~ :iel Monteiro. =Para a feira de Caxangá haverá, aos omingos, um trem, partindo do Recife •s 11.05 da manhã e voltando ásl2.3tti <a tarde. = A Companhia ferro canil previa io publico que já começou 0 sei-^ca xtraordinarteipara Knhos de mar ni» •mhas deMagdal^, Fernandes Vieira» vfogados. A«»«_•». j=S«»eop;adados os proprietários doâ iredios -$> 136 a 144i ÜR ra„ Domfngos >p .o Martins, e 73 a 85, do caes do Apol- o, a comparecer á roa do Commercio 1.14, l.o andar, de meio-dia is 3 horas' <a tarde, afim de accordaremsobre o ralor das indemnisaçOes relativas ás tuas propriedades. =E' director de semana na caixa eco- iomica o dr. José Antonio de Almei^tt. .unha. = Termina impreterivelmente hoje na Recebedoria do estado, o piazo da cobrança dos impostos de deciPaa urba- nae 50 % da* freguezias de S. Jüsé e Afo- gados, 5 % sobre honorários on venci- mentos dos directores. inclnsive Heron- tes e sub gerentes de filiaes das comot- ohias ou sociedades ai_onymas quando remuneradas, mesmo com sede £6™ riX estado e 2*500 por tonelada de alvaren ga ou canoa-, taxas fixas ns. : 16—Fabri- ?%Ldt ?Slçadoi- ^-Por agencia de leilões. 19—profissão de corrector. 20 —idem de tabellião. 21— idem de ouar«- da-livros. 22—idem de interprete" 2* —por joalheiro que mascatear no «sta- do. 25—por commerciante ambulante; ou caixeiro viajante. 26—por bilhar, 27—por casa de penhores qu de compra o venda de cauteUe de eVtabelecimenrus idênticos. 28—prensa de algodão • va- por e 30—por veaiedor on consignata- nos. d« qualquer mercadoria que nãa tenham armazéns on escriptorios de* commissões e bem assim as classes ns. 30—fabricas de tecidos ainda mesmo si-. tuadas bo municipio do interior e 31... armazéns ou recebedores de xar-qw ém grosso.* ' A cobrança é referente ao "i o semes- tre do corrente exercicio financeiro e terminado o pr»ao acima-, será eiIa exe. cutada com as multas rp.gaijmentares em visor, Nenhum conhecimento será extrahido sem a apresentação da quitação do se- mestre anterior, conforme determina O reg. de 6 de abril de 1907. — Na escola choreographica i rua Es* treita do Rosário n. 12, l.o andar, haver/i durante a semana ensinos theoricos pat-» homens e práticos para ambos os sexp. = Terminará no dia 2 de outubro r rol ximo o prazo concedido aos socie s^em atrazo, da Cooperativa dos fnnc-ionaT rios públicos, para regularisação d*e sana empréstimos com o abatimeV.o de um quarto dos prêmios vencido».. = Acha-se aberta, até o dia 30 do cor- rente, no escriptorio do serviço de des- apropriações, á rua do Commercio n ll .-andar, a concurreneia para a demo- lição da egrejM do Corpq,§anto e do ar« co da Conceição r 7ir ' 1 j ftifr.. .Í3i*fM*- ILEGÍVEL \ ¦ -¦'¦»-*-~--l.'->--¦¦ ¦¦¦---¦-¦

TELEGRAMMAS COUSAS DA POLÍTICA - …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00265.pdf · ²Sei muito bem, que sou fl mais mo-•ça d'squi, disse ella : longe d'isso ; mas a dasgraça

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'¦;*-í: '-ro. *—-

PERNAMBUCO—BRAZIL*___»

Recife—Segunda-feira 25 de setembro de Í9ii ANNO XXXI? N. 265

rtf.

ASSIGNATURAcapital:

rtfcS MEZES.MEZES. .

PAGAMENTO ADIANTADOREDACÇÃO, ESCRIPTORIO B OFFICINAS

Hua Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regeneração n. 12.

6500.l-JOOO

Numero do dia ÍOO réis

ASSIGNATURAFORA DA CAPITAL:

SEISMEZES. ....... IDM.ANNO. ....... í 5

EXTRAKGBIRO:SEIS MEZES. . , , i i ,ÜMANNO. ........

1 i•¦¦'»• e i i i « ,PAGAMENTO ADIANTADO

Numero atrazado 200 réis

1*11

18J0O

FOLHETIM (34)

JEr. Lemaire

A prima Maria¦;*.' (Tradueçio d'A PROVINOIA)

*mÊt"mmammmmm

XVIIIUM GRANDE JANTAR

A contrariedade da sra. Debrette accentuava-se. O sr. Debrette estava fariose, Thiago disse com um tom suave:

Uma vez, n'esse caso, que a fatali-dade recae no mais moço, a senhoranão tem talvez muito que receiar porhoje, minha senhora.

Prima M*ria teve para o seu inimigoUm olhar esmagador.

Sei muito bem, que sou fl mais mo-•ça d'squi, disse ella : longe d'isso ; masa dasgraça pôde algumas vezes recahi.uu mais velha, sr. Lefranc. Isso, demais,pouco me importaria, accrescentou comnm tom pathetico; m s oh ! porque acara Suzanna, sobre tado, estaria exposta qne en não qnero que estejamtrez i a esta mesa.

Fortalecida por este argumento novo,deu ella um passo para traz e a sua ca-doir; recuou com barulho.

A sra. Debrette estava consternada.Começava bem aquelle fimoso jantar

que ella preparava ha quinze dias 1aquelle jantar que devia solennisar umaepocha melhor na sna saúde vacillante,o primeiro que ella dava havia cinco ouseis annos 1 A auzencia dos Faye Menina principio, agora aquella scena ridicu-Ua, despedaçavam a pobre dona da casa.Ella olhon para os seus convivas comum ar' desconsolado, emquanto, nospratos, a sopa esfriava. * _

Não se incdmmodem, meus filhos,coniinuou a sra. Challes com ares qutprocurava tornar maternaes: reunir-me-ei a todos d'*qui a pbuco no salão.Pedir-te-ei somente, minha cara Luiza,o favor de mandar-me para o'meu quar-to uma chicará de leite e nm paosi-nho. ;•_

Prima, você não fará isso I pedió asra. Debrette. ... _

Accentnava-se o ridicnlo, a situaçãotornava-se insustentável. Osr. Debrette,mais senhor dos nervos, disse :

Uma vez que a sra. Challes nao«juer o numero 13, Suzanna jantará atoma mesinh;*, eis abi tudo.

Para evitar este aborrecimento a sua©*u*a Suzanna, Thiago. resolveu offerecer-i. e em holocausto e sahir; mas veio-lhe a idéa logo de . que procedendo as -

sim saüiria mui simplesmente para que•a sra. Challes podesse ficar. Ahi issomanca I

O sr. Debreit» repetia . .XFica enustMUdu: Suzanna jantará

aroma mesinha.. o moço medico interveio :

Sósinha como «ma moça de casti-gO i Oh. 1 senhor consulta que en lhe faça

' companhia. . .A esta* palavras prima Maria vio tu-

4o vermelho. .. , '_ j. •Aquelle fedelho pretendia ]antar sósi-

nho com Su. anninha, nas barbas e nasventas do sr. Gastei, para compromet-ter irremediavelmente a moça pela suafamiliarid%de tóra de tempo, e lhe fazerialhar o bello casamento 1 AJU nao I«ão 1 Não se haveria de ver isso 1

Peremptória, a sra. Challes declara:Absolutamente não, senhor :-apraz-

tt» ir-me embora."Ma,*? Snzanna, cortez e com o coração

afflicU., já tinha deixado o. seu logar.Fora trazida uma me.iaha. aa qual po-aeram-lhe o talher.-- • ¦-._¦

A s**a. Debrette, julgando qne toda e

qualquer discussão, aggravana a «tua

çáo, m.^ndon executar«em replica, nãode Drima Mana-. •

Thih«o insistio para ir para junto aeSuzanna, HCÍená offereceu-se por sua?ez: o bonito talher, tão bem posto uminstante antes, ameaçava tornar-se um.cahos; a sra. Debrette teria chorado deibôa vontade. .

A sra. Challes, 4j_te nao vivia mais,Mun receio de que a proposta de Thia-lofosse acceít , e que por causa disso,«nha ficado na sala de jantar, a sra.Challes cortou a questão levando pes«Talmeate o seu prato e o seu copopara a mesa de Snzanmnha e alli seinstalando deJiberadamente.

Uma vez «ue sou eu a causa de

toda essa baruiWa, serei eu que heiriJ, vir Dará qoi, disse ella : e ficareiSScSaPdaVo? S*«* companhia a esta

«Sípenr réplica, tonaoa thonrada-mente a sua sopa resfriada. **-.

A sra; Debrette, descontente, "S^j:"

«s cousas assim, a scena absurda u. B

durado bastante. .¦>Os convivas-, mal a . vontade, não di-

tiatn mais nada, receiando cada qualser ° décimo terceiro, causa de toao omsl}, e sentindo-se culpado por estar«Ili.

Só Thiago, um tanto nervoso, con-•Versada alegremente com Helena d'Am-brielle encantada; Suzanna que, da me-sinha

'vi1* sem ouvil-a, aquella conver-sa á qual'teria de tomar parte, e daoual agora, estava excluída, sentio des-Usar'pelo se_* coreçãoum sentimentohostil para coitt a prima Maria1.

Quanto ao seu' noivo 1...Pela primeira vC*z, a moça, esquecida

«o oráculo do des.ino, não yio n ellewnãa o candidato da ara. Challes, e, por«sta ra_5o, ficeu quasi «Uiviada e sutisgeita, vendo^o tâo attemsioso junto da*?_ kmVwmn, querida7 náodlseanadaiwirganNua ira. Challes, engolindo o

SXmo boí>ado de uma limbale Nantua.Não tonhO nada, prima.

-_i»obre Suzannlnhal dUia n'esta oc--as-^o a sra. de Belleroae. qae lastima-«devera encantadora amiguinha."TteBOilastime, cara senhora, re-

« "

ÍJ.Srimâ Maria: estamos muito bemplicou tjim» «g^^g

mais do nos«oam.oas, o R"**"'" j.t««i..

..„, não «apmcomsermos tre»?? £ h*e"

^respondeu ..exigentemente a tijoça,

Í*ÜSSSBS furiosa por ver as outras

^SrSSSSÍSolídendo crer nos

TELEGRAMMASRio, 24.O conselheiro Lafayette Rodri

gues Pereira fracturou uma perna.

A brilhante pscriptora francezamme. Jane Gatul« Mendes inicia-rá aqui as suas conferências no dia29 do corrente.

Têm sido bastante concorridas eapplaudidas as conferências do elo-

quente parlamentar portuguez dr.Alexandre Braga.

A representação governista d'es-se estado inserio hoj* ní»s Publica-ções a pedido do Jornal do Com-mercio um extenso artigo de defe-za ao conselheiro Rosa e Silva.

Cita o trecho do testamento do

visconde do Livramento em queeste agradece a seu genro, o mes-mo conselheiro, o modo exemplarpor que tractava a esposa.

Conta a origem da fortuna doconselheiro Rosa e diz não passarde balella a affirmativa dt- sucieda-de d'elle com o dr. José AntonioPernambuco,

Elogia as aptidões prufissionaesdo citado engenheiro.

Faz um histórico da compra doDiário de Pernambuco e do con-tracto de publicações officiaes.

Termina dizendo que o conse-lheiro Rosa e Silva dá hoje a certosataques o mesmo valor que deu hstempos a certos encomius.

O senador Pinheiro Machado se-guio, com sua familia, para Poçode Caldas; o dr. Wencesláo Braz,para Itajubá—estado de Minas Ge-raes.

—Thereza Bezerra.—Cypriana Seraphico.—Adelaide Jhenorio.—Ma-ria Cândida.—Leonor Andrade.—Dalíila Andrade.- -Alice Seraphico.Henriqueta do Carmo.—Lúcia deBritto:—Pia de Britto.—LeocadiaCavalcante.—Julia Assis.—Maria deOliveira. — Anna Araujo. — JulietaAragão.—Maria Aragão. — NoemiaAragão —Ermelinda Aragão.—Lui-za Nepomuceno.—Estella Nepomuceno —Quiteria de Mello. —MariaCândida. —Maria Mello. — HerciliaMello.—Agueda de Oliveira.—Elvira Celeste.—Anna de Souza.—Carlinda Santos.—Antonia Cordeiro.

paros foram feitos pelos po. ulares queseguiam as praças do 49 o.Do quartel do 49.» foi o morto, na mes-

ma padiola transportado para o hospital militar, para os fins convenientes.

Jaboatão, 24—Hoj »aqui, peran-t* grende numero de associados,foi iustallado Tiro Bernardo Viei-ra, com a presença dos segundostenentes do exercito TemistoclesCordeiro e Costa Nftto. R inagrande enthusiasmo..-- Mesquita Pi-mentel.

S. Lourenço, 24 —O Centro aca-demico R sa e Silva, com assistencia extraordinária, effectuou o mee-ting annunciado em prol da candidatura de seu eminente e presti-gioso patrono, o inclyto estadistasenador Rosa e Silva, ao governodo estado.

Reinou enthusiasmo e houve ac-clamações delirantes.

Gravata, 24—Alcançou grandesuccesso o meeting aqui realisadopelo Centro acadêmico Rosa eSilva.

O povo erguia constantementedelirantes vivas ao eminente patrono do Centro.

Tambem compareceram innumeras familias.

as suas ordensobstante os protestos

Z^òisWi?™*? «** fesaIheres.niiícS Suzanna?

-Oht quaito a mim,«rodaria em aa«?a o -¦"•

««usoavidos, repetio. ,_«„„¦¦> t- Nãe te incommodaria ser treze J,

vin «rima t Que pôde faser istoí,I\ 4 c£E consternada, perguntou*. i:'íS ter animo de continuar

SiKKíSSÜ[tinha podido mudar¦S-áís.ísaffw*;-*Faliou «!€»£/« nna maifi «alma-

*aT. O s;arAn fi?i UDS pCOCO ...arau «. *"..^n.ae am bngde,Ijkx Tocou se; oi*£<"».--—- 7 nBSSAa_~aio-Sl?tai_oa pôde reuiiir-5? és p«on™^J_*.'í55ii Maria e o sr. Cas-

tel se «Utregavam ás 4o$aras do 5CU

triumpho. jnoommodouEntão, miago *";" _,íamanes dafiua

para imitar os Kf£ttH*ffi2Eâg doslfcimiga na oceasião da descooeria uo

**1 eLa°maísadivectido do que a scenada escada dc mão e «té do que a come-5fa d^ trez velas, disse elle.: nao com-íríhendo porquê aquelle

^Pectaeulo%la deu mais animação ao jantar. Heiiíe rir-me d'elle até á morte.

.Com effeito l eliaéimpossível I con-Muio Heleoa, qne conservava rancor a

SlSha dona ^>r causa da scena das ve-

l8fcm ousar e*rwimil-o, Suzanna pen-

sou aue a sua anaí«« -*&* ra2a0'

VÈ0RASGA-SE O

Rio, 24.Diz a Gazeta de Noticias que

general Dantas Barretto ainda nãoseguio para Pernambuco e já d'allichegam telegrammas narrando conílictos provocados pelos dantistas;que vamos ter esse estado confia-grado.

Accrescenta que Pernembüco,tendo sido a provincia mais fio-rescente da monarchia, começou adesandar.com a republica.

Diz mais que, entregue á n. fastaoligarchia do conselheiro Rosa, temexperimrntndo todas as provações,sem liberdade de voto, de mãos e

pés amarrados. <Diz lambem que a referida oli

garebia explora de todos os modosPernambuco, cuja divida é phantastica e qüe está sem lavoura, semvida, exhausto—lamentável caricatura do que já foi.

Diz ainda que as esperanças d*extineção das oligarchias nascidascom o actual governo foram mor-rendo pouco a pòtico.

Coneiue dizendo que, depois dr

golpe de força do fíOBseibeiro Rosae Silva collocando o dr. |.staciíCoimbra no governo, para fazer asua eleição, vêem-se em Pernambu-ca-r-de um lado o mesmo conselhei-ro e seas amigos agarrados ao osso

do -boder, ferozmente empenhados

em collo^r na administração o

ch feda oligarchia, «"Prema garan-tia dos seu. interesses; d? 0utr<lado, o general Dantas Barretto,

promettendo seguir para Pernambuco, tal como um Marlborough,

que vae á guerra, sem cin«o votosno estado, mas com galões rebri-lhantes,.' cujo fulgorfaz tremer demedo as populações pacatas do interior do paiz, quç vêem apavora-das! essa missão do militarismotriumphante em politica.

Ser?iç8 sfippíefflefltâr diarb(PELO CABO SOBMARINO)

Rio, 24.

Foi bastante concorrido o em-barque do general Carlos Pinto,novo inspector da 5.'região mili-tar.

Estiveram presentes muitos d<?seus e&m&radas de classe e amigos,assim ccmo representantes do pre-sidente da republica e dos minis-.tros, o general Dantas Barretto, osl

drs. Gotvçalffes Ferreira e Julio de

Mello, representando & conselheiroRosa e Silva, os drs.. Simões Bar-bosa e Henrique Milet e uma eom»missão do Centro pernambucano.

Ouvi fiontar que, abraçando àCgeneral Dantas Barretto disse o ge-neral Carlos Pinto :

Amigo, como sempre; contecomapigo pm qualquer emergência.

O conselheiro Rosa e Silva j3*ô-curou esta noute o marechal Her-mes da Fonseca, com quem não

poude falar, devido a achar-se s.exc. adoentado.

A.'s familias- -Grande escolha em fignrinos como sejam : "Modes d'Enfants","Albnm de Blonses". "La Conturiêre Parisienne", "La Tailleuse de Paris","Façon Tailleur", "Le Chie", "Le grandChie", "Revue Parisienne",' Álbum Blouses Nouvelles", "Elite", "Le Goüt Parisien', "Paris Elégant", "La mode P*ri.sienne" e "T. ilettes Parisiennes", acabade receber a Livraria Franceza, á ruaPrimeiro de Março n. 9.

OS US É _____Nas ruas principaes desta cidade des-

enrolaram-se hontem, á noute, scenasa' solutamente graves e de c*.n*-equen-cias que, sobre serem doloro^issimasnos ameaçam da verificação de umaterrível hecatombe, com o sen cortejoterrificante e angnstiosissimo de mortese ferimentos.

Como é sabido- depois dos suecessoshavidos por oceasião dos meetings politicos de domingo e terça feira ultimos,dos qnaes demos circumstanciadas in-formações, ao mesmo tempo que osprofligâvamoE, as rnas principaes da cidade, notadamente a praça da Indepen-dencia, têm sido policiadas á tarde e ánoute, até certa hora, por patrulhas depolicia, a pé e a cavallo, sendo que naulti-na tem se concentrado o grosso dasforças.

Hontem, o policiamento fora o mesmodos dias anteriores.

Cerca de 7 horas da noute corren atriste nova do assassinato de nma praçadG 49.° batalhão de caçadores. ,u

Os commentarios a respeito, ondequer que o facto circulasse, eram osmais desencontrados. E' que as ver.õeseram muitas e contradictorias.

Estivemos no local ponco depois do¦ssassinato e vimos a victima estendidasobre o calçamento da rua, que foi a deS -Francisco, districto de Santo Antonio.

Alli soubemos que o desventuradonilitar havia .sido assassinado, fazia

bastante tempo, por praças de policiaque constituíam uma das patrulhas que/ondavnm a cidade e por alli passavaaa occasjão. Do motivo que deu logar*o crime, por^m, as pessoas que moramao trecho oa rua em que o padaver ja^iae outras que estacionavam guardando•urta distancia, interpeladas a respeito,legaram-se a informar, sob o fundainento de que receiavam cahir nas irasia policia. ,.•

Esta nos informou qüê o movei do cri-aie foi de ordem politica, não sabendoprecisar os seus detalhes e que os poli-ciaés fcaviam gido presos, para os devi-dos fins. ._ .

Ao ter conhecimento do eccorridr*. oco&nel Albuquerque Xavier, inspectorinterino da rfUião militar, ordenou, porele. hone, ao official de estado no nata-hãoia quê pertencia a praça assassina-w „ fia de que a mesma fosse removidaVfti aquece batalhão.

Immediatamente ^eguip para o local,acompanhada de ,p praça-f a^saadas desabres uma padiola das que mostram |nas faces lateraes e posterior o emblemada «Cruz Vermelha*

Já a praça da independência, tomadada patrulhas de soldados de policia, aosseus ângulos e íacs. e as rua». Primdrode Março, Cabugá, Hova e Imperatriz,percorridas por patrulhas, tambem depolicia, e piquetes de cavallaria, juntoás paredes de vários pontos se reuniamomitas pessoas promptas a dispersarpelos menores gestps gue lhes parecessem de investida.

hm dado momento atravessavam aalludida praça da Independência, con-duzindo a padiela acima referida, ossoldados que se destinavam ao serviçode remoção do morto.

Nessa oceasião foram movimentadosdois piquetes de cavallaria que estapio-aavam alli, dando este incidente motivoa que houvesse debandada de algunsgrupos de pessoas que se postavam n^scercanias e ao fechamento das portes deboteis, cafés e entradas de residênciasparticulares. ,-Seguiram os inferiores do exercito pelaraa Larga do Ros. rio e desembocaramuo largo do Paraizo, acompsçiía^os então, de perto, por um grupo de populares* j r. ._

Q aaaãQ eufavam aa rua da Roda, aalguns passos dó oitão da 6#de do Regimento polwaãl do esta4q, forflup ouvidasalgumas detonações e em seguida umafo. te descarga de carabinas, partida dedentro uò ^«ÍQ^Oto, pelo lado da frente sobre ob inilitares que conduziam a

pa'd!o!a e o grupo de populares que osseguiam.-

Miliiares e populares dispersaram-se.Aquelles correram em direcção á ruem que foram surprehead.dos pelo chu-veiro de balas; estes tomaram rumosdis-6rsos e desappareceram.

Reunidos pouco adiante, aquelles che-

;*«, sem «a. sincidente^ap Ieç3iaem

em demanda

Cerca de 10 horas da n->ute estivemosno quartel general, onde conseguimos'falar ao coronel Albuquerque Xavier eseu xjudante de ordens, tenente Ernestode Medeiros.

O inspector interino conton-nos qutchegara de um passeio que fez com • u»familia pela cidade, ás 7 horas na noute, tendo sciencia, conforme dissemo**acima, do assassinato do inferior do 49,°,nas condições referidas; que immedia-tamente communicou, por telephone,com o governador do estado, ao qualped'o providencias; qne uma praça da3 a bateria, ao parar na rna do Brum,com destino ao quartel-general, a serviço do ajudante de ordens do in^pector interino, teve os passos obstadospela patrulha que se achava postadoaquella rua, a qual o intimou a regres-sar á bateria; que este caso lhe foi participado pelo capitão Eudoro de BarrosCorreia, respectivo commandante <i«bateria ; que ao saber dos tiros dispara-dos do regimento sobre os inferioresdo 49.°, commumcon novamente com ogovernador do estado, solicitando lheprovidencias ; que, tambem, ia sendoaggredido, próximo á Repartição do te-legrapho nacional, por praças de polieis, no local estacionadas, uma outrapraça do 49 ° que, a seu mandado, sedirigia aquella Repartição, na incum-nancia de passar um telegramma parao ministro da guerra; que, emfim, asua attitude era de respeito e acatamen-to á lei, só agindo, se para tal fosse pro-ci<o, dentro da esphera de suas «Uri-buições e cumprindo ordens do minis-tro da guerra.

Conferenciando com o inspector inte-rino, esteve no quartal-general o aju-dante de ordens do governador.

O inspector interino mandou pôr asforças do seu commando, de prompti-dão, nos sens respectivos quartéis.

Tambem estivemos com o chefe depolicia, que nos disse não ter recebido,no momento, communicação official dos''actos, fazendo-nos a narrativa das in-formações, ainda sem a segurança offi-ciai, que tivera dos mesmos fsetos.

Deixamos de publicai as, em virtndedo adeantado da hura nos não permit-tir fazei o.

- - A' nossa sahida da chefatura, allientrava o governador do estado.

COUSAS DA POLÍTICA

AVULSOSe ae-

dias dos tronosNo dia seguinte, a

levantou. Achava-se•da do que nos peiores*orf c» cientes,*Co__o fosse extremamente nervosa,gxpggorou o pouco exito do seu jantar,^^^o^eparrm? *°0

Tsa&ulle ti-ac^deumerimiuos^^.

Pesqueira, 24.—Senhorasnhoritas da Sociedade pro Dantas]

sr, Debrette mg>\£*&£*£. íl^^li^íS!tão fraca e aba»

pba

Bezerra Góes e as senhoritas Elvíra CoxAeixQ & Marianna Andrade

Daf •» represental-o. na chegada do

libertaòcr do leão do suor te.Viva o novo Messias tViva o povo pernambucano!—

Anna Late Çomia,-Saphia Góes,

garam.,que o morto se encontrava,n*o na padiola e voltaram jdo quirtã do 49.", onde tivera scjenciado oceorrido, por telephone. o coronel

^SSÍS ffiSS minuto, da .Iludi-da descarga; quando nos pareceu que^aíaemasregrenldas as cousas. dinfjmonos á sede ,du Regimento, onde interpei-lámos sobre o tfoi*ec;d.o ao seu com-

mandante &?& C0J,pnel ffífgW de

Farias. . ..rtoEste coronel nos disse ter occasion«r.

a descarga o facto de haverem sido dis-parados tiros contra a sentinelia dosdois batalhões qoe alli se congregam,o 2.0 e 3.0,—a qual fora attingida por umdos projectis, estaHdo gravemente feri-da. Accrespentou-nos o mesmo coronelbaver sidoínformado de q«e esses dis

Na rua da Imperatriz foi grande o pa-nico c .usado pelo desenrolar das las-timiveis scenas hontem oceorridas.

A's 8 1/2 da noute, pouco mais ou me-nos, as innumeras familias que se acha-vam no theatrinho Helvetica foram surprehendidas com repetidas detonações.

Rna af(ira, soidados de policia persegniam uma praça de linh*, desfechandopistolas e revolvers.

Esse facto determinou o fechamentode quasi todas as casas da rna acima, omesmo acontecendo ao cinema Helvetics, qae teve tambem as suas portas fecha Jas durante alguns momentos.

Com o fechamento das portas, esta-beleceu-se, como era natural, grandeconfusão no interior do estabelecimento, sendo, por essa oceasião, diversassenhoras accommettidas de ataques ner-V"SOS.

Aggravandn ainda mais a situação, aluz electrica apagou se, demorando pou-co, porém, esse afflictivo est ido.

Passados instantes após os tiros, se-renados os ânimos, reabriam-sa as por-tas, qnando uma força de policia ar-mada de carabinas, postava-se em fren-te do Helvetica.

Foram ouvidos, então, gritos condem-nando a attitude da força, que pouco se¦iemorou, voltando em seguida para oquartel da Bôa Vista, a conselho do capitão Arsenio Borges, commandante doÍ9,. batalhão de caçadores.

Devido a esses tristes suecessos, aterceira secção do Helvetica foi muito pouco concorrida.

— Foi bastante pommentado o factode ter um sargento de cavallaria pucha-do um revolver na oceasião em quepartidários do general Dantas Barrettoerguiam vivas a este general, em frentedo Helvetiea.

O referido sargento, que commandav»um piquete, intimou ás pessoas a se cal,r, sob pena de fazer fogo.

—Na rua Nova houve quasi as mes-mas scenas.

A's 8 horas da noite mais ou menos,>poz serem ouvidos «vivas» e «morras»foram dados suecessivos disparo--*, moti-vando esses factos correrias, gritos, ata-qnes, etc.

Os dois cinemas da rqa acima, Pathée Royal, tacharam por essa opcasião assuas portas, dando-se o mesmo çom ocafé Chie.

A praça da Independência conservou-se até bastante tarde com grande nu-•mero de populares e nUTierosa forç>;de infantaria e cavallaria de policia.

Na rua do Imperador foi notado poncomovimento, assim tambem no jardimda praça da Republica.

Em ojiiros 't>pntos*e

fuás dp SantoAntonio,' São Jos<i e Recife a exaltaçãode anioios foi çaiisa dè outras lamenta-veis oceun-eijejas.

Em grande numero de casas, talvezcomo medida de prudência, foi notadaa ausência de luzes.

A hora em que escrevemos estas linhas3 1/2 da manhã—nos impossibilita de

dar mais pormenorés sobre os tristissimos faetòs ^opie^ pçpprrido^ nestacapitai.

Escreve-nos o dr. Sorgio de Maga-lhães:

«Illras. srs. redactores d'A Provincia.—us suecessos da tarde de 19 do corren-te, oceorridos na praça da Independen-cia, d'esta cidadã, nos mectings_ alli rea-iis< dos pró e contra a suecessão gover-nam. ntal do e-»tad >, deram logar a que,oa Câmara dos deputados estaduaes, dequ** faço parte, um meu nobre collegaproferisse um di curso de protesto e,an mesmo tempo, de tremenda acensa-ção ao partido opposicionista, que te-nho a honra de representar n'aquellacasa.

Em resposta ao man colleg» mostreia improcedencia da accusnção e a isen-ção d* responsabilidade que se queriadar aos directores do m>-u partido emincidentes lamentáveis nos comícios emqne se chocam opiniões e idéas diffe-rentes, Accentuai que, assim como setem isentado o dr. Rosa e Silva da res-ponsabiiidade de desagradáveis oceur-rencias conhecidas e praticadas n'esteestado, na vigência de sua direcção po-litica, da mesma fôrma não era concebivel que sa desse ao dr. José M *nan-no, que p.ira no mesmo plano do director da politica adversa, a responsabi•idade de incidentes que surgem em co-micios populares, conforme a maior oumeu r exalt ção dos que no momentocombatem por suas idéas.

No resumo publicodo do meu discur-so, por isto mesmo que é um resumo,hn omissões; mas o quo está perfeita-mente traduzivel é que eu defendi o.responsáveis pila direcção do partidod* pecha de desordeiros que lhe quize-ram impingir.

E nem no meu modo de proceder sepôde euconrar coniradicção com oprocedimento d* commissão executivado partido qae está agindo dentro doterreno legal pela victoria do seu can-iidato á utura governança do estado.

Da mesma fôrma eu jamais tive o in-tuito de incluir o meu correligionário enmigo coronel Sebastião Alves no nu-mero de arruaceiros ou desclassificados,quando s. s. portador do um nome il-lnstre, não estava fazendo meeting eapenas o assistia de um estabelecimen-to commercial, sito na referida praça,e até acompanhado de senhoras de suafamilia, conforme declara c geratmentese diz.

As intarpretsçõs**, pois, que so têmdado ao resumo do meu discurso devem'er justas e bí-m entendidas.- -Recife,24- 9—9 1.-- Sérgio de Magalhães, rt

uma supremacia; para os seus interes-ses religiosos e politicos elle se inclina-ria.

Os cardeaes italianos levados agoraao papado, coisa alguma fazem por essaItália onde nasceram. E' a terra mal-dita quo reduziu os bens do pontíficeaquella moradia do Vaticano, que fez daCidade Eterna um logar mais profanoqae religioso.

Mas apezar de tudo, apezar de senti-rem que á It dia não dão elles prepon-derancias, já começa a perguntar sinão haverá forma de se eleger um papaextranaeiro.

E' assim que isso corre já na impren-sa mundial, dizendo-se que sendo apo-nas 50 os cardeaes actuàlmente, não ha-verá maioria para eleger um italiano.

Céus e Terra

Para se eleger um papa são necessa-rios dois terços dos cardeaes. Ora osquadros da Santa Sé não estão actnal -mente preenchidos. Ha 21 vagas.

Os existentes estão assim divididos :Hespanhoes 5Francezes 6Austríacos 4Inglezes 2Americano 1Allemães 2Brazileiro _Portuguez ....*. 1São, ao tado, vints e dois cardeaesextrangeiros, a disputarem com vinte e

sete italianos.Necessitam-se 32 votos actuàlmente

para eleger um pontífice.Oberão os italianos quo algnns ex-trang°iros votem com elles ou não ?

Inscrepei-vosm Vitalícia e tereis garantido o vosso futuro e a V0ss& velhicecontra os assaltos da adversidade. Próspectos e regulamentos grátis, rua Novan. 19, l.° andar,

Tiro do Recife: Na quinta feira proxima reunir-se-áo no antigo quartel d»Soledade; os spcios dp Tiro do Recifeafim de tratarem da reòrganisação domesmo.

Os promotores pedem o compareci-monto de todos os interessados.

Reroettenj-nos de Canhotioho :«lilms. srs. redactores d'A Provincia.

- -Rogo-vo_ a gentileza de publicardesa seguinte:

O connecido professor de musica An-tonio Rodrigues acaba de compor nmdobrado intitulado «General DantasBarreto».

A referida composição, que é de pro-priedade do archivo da Sociedade mn-sical 15 de novembro, tem sido ensaia-da e nada deixa a desejar em estylo eharmonia.

O professor Rodrigues solicitou e ob-teve licença do presidente da sociedademencionada, para enviar uma cóoia aoseu collega regente da banda do 49.° decaçadores.—Do vosso am go e leitor—.-Ananias Sant- s (secretario d. S. M. 15de Novemoro de Canhotinho). 24/9/911».

Grande numero de empregados nocommercio de i_arn.ru enviou-nos umfolheto -ontendo um manifesto em apoioá candidatara do geueral Dantas Bar-retto.

«Illmo. collega dr. Manuel Caetano.—Rogo vos a publicidade das seguinteslinhas;

O deputado Manuel Jardim escreveuno Diário tentando empallidecer a • sce-nas vergonhosas de Garanhuns pratica-das pela policia.

Diz s. s. qne o quo snbe é por infor-maçã) teltjjraphica di delegado e docoronel Argemiro, que é meu amigo ecasado com uma minha paient • ; mas,esse informante é tambem prefeito si-tuacionista e cunhado du sr. Jardim.

O dr. Miuncio Wanderley, juiz inte-gro e couhecido, não é capaz de ter ditojo sr. Jardim que ninguém apanhou nnoute de 20 d corrente, bem c.mo o nãoautorisou a dizer pela imprensa que eunão andei acertado appellando para elledr. Maurício.

Para s. s., o sr. coronel Jardim, só ap.pellei num ponto, e nesta não poudedesmentir-me, embora teqtassa contarhistorias de pavi dizer.

O dr, Maurício \Vanderley disse-meter narrado ao dr. Estacio Coimbra todoo oceorrido de Qarauhuns, mostrando-se o governador do estado disposto adar providencias sobre as violênciaspraticadas alli.

Atrevo-me a dizer que acho o coronelArgemiro incapaz de ter tele&raphadoao seu cunhado falando em exaltação deminha parte pera com o alferes que ag-grediu m * inespersdamente.

O povo da G ;ranhun% inclusive os go-vernistas, que julgue » carta do coronel

Também diífiiilmenta se poderá dizera nacionalidade do futuro pipa. A na-ção que tem mais cardeaes é a França;srgue-se-lhe a Hespanha, e logo a Aus-iria. A batalha será entre estas tres na-ções do começo, mas é necessário arre-dar a idéa de nm papa francez, porqueindubitavelmente ou a Áustria, seguin-do as indicaçõss da Allemanha, imporiacomo pela eleição de Rampoila, o seu"veto".

Ficam, pois, a Hespanha e a Áustria ;mas a Allemauha tambem tem dois car-deaes, o q-e dà já nma desvantagem áÁustria sobre a nossa vizinha. O futuro papa será austríaco, ou será aliemâo?!

Mas, tudo isso são conjecturas. Aositalianos faham, pelo menos, cinco mem-bros para terem a maioria de dois ter-ços para elegerem um papa de sua ns-ção. Seis são os cardeaes francezes, qua,para frustarem uma eleição de um pon-tifice allemão ou austríaco, são capazesde votarem com os italianos.

.PALAVRAS ÂS ÁGUASA Ridolpho C de Oliveira.

Águas—fontes correndo entre pedras e areias,desde a altura dos céus aos âmbitos da terra,a percorrer-lhes todo o numero de Teias,do alto cimo do monte aas planaltos da serra.Águas rerdes-azues do mar que a Pátria banha—linhas unindo o mundo e aproximando os pÓTOsde fortes vagas entoando essa canção extranha,o coro musical dos pensamentos nó.oi.Águas caudaes de um rio em forte mar tornado—o Amazonas gigante, intrépido e gemente—combatendo o furor do mar abroquelladocujas ondas repelle, indomito, de frente !Águas de Paulo Á/fonso-nm Leã« de extranha jubarugmdo para o abysmo atro que se escancara.Desce e attúa o rugir, e quer desça, quer suba,nao cede e não se cança e não morre e não para!Águas desse outro rio—o meu cusUso espelhoe o alvo espelho do luar argenteo do Recife;que ãs rezes me parece, ã noite, um pobre velhoa flor d'agua boiando em magestoso «iqmife!Águas calmas subtis dos ribeiros cantantesda terra em que primeiro hauri a luz da vida !pelos campos nataes, amplos, claros, distantes,toda uma mocidade em cânticos vemeida!Águas em que, sosinho.eá fronde erma dos freixos,meus olhos reflecti na murmura corrente ;crystallinas cantando entre musgos e seixoso coro musical da vida omnipotente!Águas crystaes dos céus e almos prantos da gleba;rios, mares sem fins e quérulas cascatas,leitos, campos enchei para que o sol vos bebae vos suguem tambem, os vegetaes das mattas!E um rio novo, então, quentes campos alagados sert ões.nesse estio.em ancias febris.combustos,grande fonte a correr que extermina e que apagado coração da gente o fogo audaz dos sustos.

(qual o conde Zeppellin chegou a no-I mear uma commissão. Como, porem,as depezas fossem enormes, teve de se

renunciar a esse esludo.A carta aeronáutica do commandante

Pollachi vai, em breve, ser posta á ven-da e poderá, porttnto, ser adquiridapor quem quer que seji. Nada conten-do, pois, de secreto, fornece aos carto-{raphos e topographos da Inglaterra, daAllemanha e da Itália, numerosos e con-cisos apontamentos p_ra fazerem cartas.denticas.

Esta carta representa apenas um en-saio, mas como os resultados obtidosforam os melhores, pouco a pouco Ir-:e-á fazendo a carta geral aeronáuticaia França e das fronteiras francezas.

E' uma questão de tempo, porque.elo que respeita a dinheiro, o minis-terio da guerra, comprehendendo as van-¦agens presentes e sobretudo futurasque poderão advir d'esse trabalho, abriu^m credito especial a favor do seu autorque lhe pormitte vencer todas as difj>-.uldades pecuniárias.

Segundo se diz, a carta é um modelole precisão, indicando tudo quanto seuóde vêr da barquinha d'um b .lão a umailtura de quatrocentos ou quinhentos,metros, isto é: leitos de rios, cemite-<*ios, bosques, vias férreas, grandes fa-*>ricas, as linhas d'alta tensão electricajue por perigosas é necessário evitar.,ste, etc. *

O novo e complicado trabalho ü>¦ommandante Pollachi está pois «iestiíado a prestar serviços reievanti.ssimosi aerostaçao.

Quem apparecerá como can idato aopapado imposto pelos cardeaes italia-nos no dia em que Pio X morrer ? 1

Oreglia?! Mas é o camerlenvo e tem83 annos. Não se elege o camarlengo.

Vanutelli?! Tem 79 annos, é o sub-de-cano dos cardeaes. Naturalmente, serádos propostos, como seu irmão Vlcenzo,qoe tem 75 annos.

E Rampoila ?Relegado pelo voto da Áustria, o mais

intelligente dos homens do Sacro collagio, afastado das altas dignidades, terácomo uma suprema ironia da sorte so-bre si o celebre Merry dei Vai, o jesuítavencendo,

E' sempre assim. A eleição para estesgrandes cargos têm o defeito da politloa: inutilisar as grandes intelligencias.

Já viram nos ultimos tempos, o maisillustre cidadão de um paiz ser presi-pente da republica ou já viram o maisillustre dos cardeaes ser eleito pontifice?!

(Extr.)Para criança : brinquedos de cellu-

loide e borracha—Casas J. AgostinhoBezerra -Recife.

Anciã de tantalo

Surja a vida, o esplendor, nessas paragens tredas,onde o sol, mais e mais, accende o rubro facho !Em caminho flraz, em grotas e em veredas,Surja a vida na Hor, no frueto e no pennacho !

Manuel Duarte.A Lombrigueira, do pharmeceutico-chimico Silveira é indispensável em todas as casas de famili-*, para os peque-nos atacados de vermes flombrigas).

%5toías óo nftio

O jornal «L. Tribuna», insere um.tesphcho do Casale-Monfwrato, dizendo-ine Victor Manuel III, qno ali se en^contra ha dias para assistir as mana*iras, visitou na passada quarta-feira o(cüangar» dos dirigiveis. tomando lr,Bar•* ^,°rd.° ÍP dlr-«ive» P- 2, com o feuajudante de campo o general ^rusatfas acclamações dos "

nm desapego ez

que « a alegrii-

Sinto a sede de amor a carcomer-me a entranha,Incendida, feroz, grandíssima, infinita...Quero amar, quero amar, sorver a taça extranha,Da ambrosia do amor meu lábio necessita.

Sinto a sede voraz ; meu eoração se assanhaDentro do peito ancioso, a palpitar, palpita...Quer fugir, quer sahir... e a pulsação tamanhaToda a minh'alma frenie, em convulsões, aflicta(

Quero amar, quero amar, sinto o çjssejo, a seioA palpitar febril, de amarga.s__e cheia,Quer amar, quey._eniir oh! reparae-o, vede !

Ah 1 Séde-ancia maldita a torturar, algema \Sede feroz, sem üm, sede voraz, suprema...Quero amar, quero amor !„. lantaliaada sede 1

Clovis de Hollanda.

Sabonetes : alface, rosa, alcatrão, mo-saico, enxofre, coco, amêndoa, agua fio-rida, 400 réis um - Casas J. AgostinhoBezerra—Recife,

f erá logar nq dia íjO do corrente, nolhe»trinbo do Livramento, no Feitoza, obene .cio da banda musical de Belém.

Subirá á scena o drama em 4 actosJocelun o pescador çfe bale-qs.

Haverá depois do espectaculo trensgrátis para Olinda e Recife.

A garage União exporá carros á dis-posição por preços commodos,

Os poucos bilhetes que restam seencontram á venda na bilheteria dgthèat. j..

"

Conforme estava annunciado, reali-sou sn hontem a entrega dos premiosda fcermesse que promoveu a commis-•ão das obras da SS. Trindade no con-sistorio da egreja de N. S. do Torço.

O resto dos objecto;*, segundo nos in-formam, pode ser procurado no mesmolocal, diariamente, de 4 ás 6 da tarde.

O sr. Antonio Raposo e sua esposa d.U.nbelina Raposo, residentes em Goyan-aa, comuíiiaicaran. nos o nascimentodc seu ülüinho Djilma.

Coupons remettidos hontem ao nossoescriptorio:

P_ra Nossa Senhora da Penha : a se-nhorita Ceeilia Marques de Almeida, 200,festejando o anniversario de sqa sobri-nha Áurea Cisneiro de Almeida ;

para o Instituto do proiecção o assis-tencia à infância: Albertina Coelho Lo-pes Alheiro, 151, regosijada com o an-niversario, hontem, de sua prima Judith;

para Nossa do Carmo : a senhorita Pe-louina Baptista de Oliveira, 200, em re-gosiio pelo anniversario de José Mar-ques d,ü Araujo;

pára os pobres : as senhoritas Fran-celinaLuzf: Gneües e Maria ClòtildeGuedes, 100 solennisando o anniversarion>-talicio de stu irmão Luiz Antônio deSouza Guedes; a pequena Adalgisa daCosta Serpa, 50, por fazer annos hoje,sua madrinha Regina Generosa Arco-verdei

Jardim, énv-ada ao Z) arzp de Peruam-br^co-

Muito agradecerá o confrade obriga-dissimo. -A. S uto Filho.— Recife, 21 desetembro de 1911 »

Cõmmunteam-nr.s í«Diversos preparatorianos e auxiliares

<io commercio, impulsionxdos pelo enthqsia^gmo, fúnd«*d_ %s*

'p.airro'de S.Jc_í üma àociedàde çom o unico fim défajer prpBag**B4á B*la GSqdJdatqra donotável general Emygdio Dantas Bar-retto.

A sociedade tomou por titülô o seguin-te; Gretnlo civico pro-Dantas, ficando adirectoria composta da seguinte forma:

Presidente Qsçar Mello. Vice-dito -Pedro de Alcântara Baptista. 1.° Secre-tario Manuel Bandeira. 2 <* dito -OscarMoura. Orador — Gratuliano Glames. Vicedito Ernesto Alvares. Thezoureiro M.Barreiros. Vice-thezoureiro-|o_é MariaJunio**.

Acharam... presentes na oceasião osseguintes sêniores, que foram solidárioscom o Grêmio : Amaro P. Barretto, JoãoG. Carneiro, Euclydes Moura, ManuelCaminha Sampaio, Álvaro Barretto, An-tonio B. Snya e Qçtayiaao Moura.»

«Srs. redactores d'A Provincia—Sendoas senhoritas de todas as demais freguezUs desta cidade solidárias com a can-didatura do bravo general Dantas gqrretto ap çajrgq de güverqadi t* de .te es-tado' e nç}0 tendo at§ hoje se manifestadoas de Santo Antônio, resolvemos fundarnma junta pró Dantas, no intuito detrabalhar para que o illustre generalseja triumphante e Pernambuco livre dojugo que o oppnme.

A commissão -Maria Amélia NevesHdria À, do Rego Barros -Judith Carnerino Barretto.)»

«General Dantas Barretto — Rio. Ocommercio do povoado de Cortez, quasiunanime, apoia com adhesão vossa can-didatura, em face attitude querer salvarPerqamljuco. Saudações. --- Arthur Ca-valcanté Barbo ò.»

Coqueluche?—Bromil.

Asthmal Solução do dr. Berardo.--Pharmacia Central, praça da Indepen-dencia n. 16.

dTfo VaticanoQuem se . de Pio X ?suecessorJá se fala no futuro papa? E' natural.

Pio X ter-- • i -Jo seriamente enferm. ea e colhfc új .hefe da egreja catholica éum problema serio:

A par ó iDibição dos cardeaes ha odesejo d- . n-çoes, sobretudo da Aus-tria, da Il.spanba e da Allemanha emterem am papa nacional, isso sempre

Estiveram hontem n'esta redacção ossrs. Álvaro Barretto, Álvaro Uchôa eCecilio Ficher o nos contaram que estando na rua Nl va_ em meio do nume-roso grupo do qual partiam vivas aogeneral Dantas Barretto secundaram asreferidas manifestações, erguendo porsua ves vias ao mesmo general.

Isso foi o bastante, segundo nos informaram os queixosos, para que umdos seus companheiros—o sr. CecilioPicher fosse preso pelo dr. Alfredo Ma-chado, delegado do 1.» districto, quena oceasião p^ss^va, acompanhado degrande fcrça qe policia.

Eâectuada a prisão do sr. Cecilio, se-guia este acompanhado de innumeraspessoas quando os srs. Álvaro Barrettoe Álvaro Uchôa, procurando livrar o seacompanheiro foram aggredidos pe& o_a-

3õao Izidoro.O cortejo que acompanhava o preso

estava na rua Larga do Rosário quan-do se deu a aggressão.

Os tres referidos senhores contaram-nos mais que, apezar de terçsa subidoaté o l.o andar, qne fica por cima doestabelecimento denominado Café Java,foram esbordoados pelo major Joj>Izidoro.

Chamamos para o caso a attenção dodr. chefe de policia.

Os japonezes professamtraordinario da vida.

O estribilho nacional dizestá na morte ».

Foi devido a esta obcessão que elles alcançaram aquellas vietorias tremendas contraas phalanges rnssas.

Uas o japonez é ao mesmo tempo o homemdas mímicas supérfluas e das formulas abso-latamente inúteis.

Quando algum de nós encontra um amigo,depois de algum tempo de ausência, não po-de esconder o contentamento que esse encontro proporciona. E lhe contamos os acontecimentos mais Importantes que sobrevie-ram.

O japonez, ao contrario, flnge-se a -arincipio desconcertado com o encontro, pertur-ba-se, e murmura umas phrases sem nexo :- « Peço-lhe mil desculpas [ oh 1 queiraperdoar-me! » —

Em seguida eae em si, despertando daquel-1. commoçao figurada, e exclama :

<f Ha quanto tempo não tenho a honra deser conduzido á presença doa seus augustosolhos ! ;*—

E' uma gymnastica de complicada polidez.E esta polidez chega, na maioria das vezes,ao ridiculQ,

Supponhamos que mn japonez tenha de sereferir aos sapatos de uma autoridade qual-quer, de cujo principio, aliás, são respeito-•dssimoa.

O japonez dirá : os «honrosos» sapatos dossr commissario de policia.

Por seu turno, a japoneza nãa fica atrazem galanteria.

Não são raros annuncios, como este, nosjornaes de Tokio ;

« Eu sou uma linda rapariga ; meuscabellos fluetuarn como nuvens, minhatez tem a ftnura avelludada da flor.Meu rosto é movei como a folha do sal-gueiro ehorão. ,Meus olhos se parecem com os crês-centes da lua. Tenho bastante com queviver ; a minha mão uas soas mãos, econtemplando cpmelle as flores, durante a noite,, Se este annuncio cahir sobos olhos de um rapaz intelligente, ama-vel e de bello porte, eu quero me unira elle para toda a vida e repousar- maistarde, com elle num túmulo, de mar-more vermelho, s

Algum dos leitores está disposto a acceitaro convite ?

Rio de janeiro—1911.J. H_ de SA Leitão.

ntre• es.

O dirigivel comvoluçõas durante

O monarcha felicitontros officiaes.

Durante a ascensão o rei verificou asegurançajdas Manobras do dirigivel afslicidade crom qae se póde recon^.:er de uma forma absolutsmentet^ita, as pesiçoes das tropas emis localidades.Os jornaes italianos louvam

do dado pelo monarcaqae elle mostra pela

e^pectado-o rei >i bordo, foz.meia hora.

os pilotos e ou-

per-todas

o exem-e o interesse

aviação.

Asthma ?- -Bromil.

Rheumatismo. - Cura-se èm oito di«çom o Ehxir depurativo de Salsa caroba¦ velame de Alphen Raposo. Uma ma-avilha do século presente.-Vende-seia drogaria e pharmacia Conceição.--dua Marquez de Olinda n. 61.

^mMâüm25 DE SETEMBRO. Segand»-fe_ra S'irmino-b. m.. e a. HercWo soldado.'Diversões- Hoje :Theatn - Cinema-Helvetrca ._ trez sec--5es. is 7, 8 e 9 horas "

sovas; novidades da noute: fitasPm troupe AugustcFerrari, Claudina 6tampos, Amadeu

Pepe e outros;Cinema-Jfop^ _ funeções diurnas èlocturnas; atas: Concurso de fumantes,e Mísera e outras •lael

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j<"

A aviação no extrangeiro

Façem annos hoje:d. Regina Generosa Arco verde !o pequeno Renato, filho do professor

Joaquim Pedro da Rocha Pereira.

Passageiros chegados do sul no vapornacional áeÂeR. no dia 33 do corrente :

Rio de Janeiro--A.de San Juan e suasenhora.—Chegados do sul no vapor inglezAmazon, no dia 24.

Santos-Luiz Dubeux.Rio de Janeiro--Luiz Rodolpho de

Albuquerque Filho e sua senhora, Paulode Queiroz, Ellenico Torreni, Jack Ay-res Walfrido Dias, Rene Genin.

Bahia—Francisco Morans.- Chegados do sul no vapor nacional

Brazil, no dia 24.Rio de Janeiro—Luiz CruzMa««-Vaaes

Julia Campos, tenente *3aelâ0 Pínt0 dàSilveir», 8 pI-acH- do exercito, Ismael M.Silva, Jpsé M. Pereira, 1. B. de Souz»,T. í. Borges, José Badinhd, A.kill So-mam, João Thomaz de Aquino, AdolfE.ielsfen, Anid José.

Bahia—frei Eugênio, frei Mansueto,Carlos Rimei, e senhora e HerculanoRamos.

Maceió--José Ribeiro, Walter Fiel-ding, Roque B. da Costa, dr. AlipioGoulart, João Azevedo, Pedro AugustoSilva, e dr. Jeronymo M. Penido.

Qüi joven aviador parisiense, deappellido Helen, que conta apenas vin*'e oito annos de edade e qae em '.onofez na America alguns vôos, b---endo recontômente regressado * £ri_fe_Te exer2E2£?0tav^ 's&âKiB! 52»EStofiS? -eQP°rt* "aba de bateram fortn-.aavej «record», isto 6: o vô>,«íiail xongo até hoje realisado em nmdia, com a circu ms tancia muito parsCotar que, o tempo, longo de ser bom,u se apresentara subitamente de péssimacitadura, com vento violento e nevoei-ro espesso.

Dispntando a taça Michelin, de queVédrines era o detentor por haver roalisado oitocentose oito kilometros, Helenfez mil cento e vinte e seis kilometro-e quatroeentos metros em treze horas,quaranta e nove minutos e dezenovesegundos, não parando senão tres vezesno trajecto qae percorreu entre Reimse Somme-Vesle.

Helen declarou a um jornalista:—Fui pouco feliz com o tempo. 0vento de sud-oeste embaraçou-me mui-tissimo visto como a minha direcçãoera toda para este. Houve mesmo ummomento em que cheguei a perder todas as esperanças.

Este novo vôo representa msis umincontestável triumpho para a aviaçãofranceza.

Gravatas para todos os preços» diversos modelos-Casas J, Agostinho Bezer-ra—Recifç.

Para ns^r-se o grande depurativo dosangue «Elixir de Nogueira», do phar-maceutico chimico Silveira, não é pre-ciso ter em conta a idade ou sexo.

Oe pureza e conservação garantidasé a finíssima manteiga mineira de F.Demagny-* Minas,

Rtícr6 um jornal francez que, no annopassado, por oceasião do Circuito d'Esteliguem perguntava ao aviador AlfredoL- blanc qual a razão porque elle nãotinha seguido o itinerário que lhe havia->ido indicado por meio de bandeiras,em pontos elevados.

—Pelo facto — respondeu tranqüila-mente o aviador — de ter commigo umaexcellente carta, por mim mesmo ela-borada, por haver feito previamente otrajecto... em automóvel.

Semanas depois, o mesmo aviador,interrogado acerca das dificuldades quese lhe deparavam para reconhecer oscaminhos, disse:

— São grandes. Âs cartas em terra,,parecem magníficas ; mas quando pra-ticamente temos de as consu.i_r, encou-tramos sempre deficiências.

O commandante Polkchi acaba deresolver o difficil problema,

—E* disse elle a um jornalista que oentrevistou — a primeira caria que sefaz n'este genero. Posso dizei-o _£foitumente, embora ha annos j_. na Aliemanh», se houvesse tentadu f^.ztr umaidêntica, a pedido da L'ga dos Navega-dores Aéreos e para a confecção da

Ciruuna-Pathè—secções diurnas e noe-*« a»;s; nm» : a honra do filhinhc, NosUnsee 1849'; ^»-.,««¦Leilão—hoje:de bijouterias, mantas de senhoras,

Tendas etc, ao meio-dia, pelo .genteVernet, em a sua agencia.Missas fúnebres —hoje:ás 8 horas, na matriz da Boa-Viç/.i no convento de S. Francisco em O* in'la, por alma de d. Bertha Carnei**

'„ „*«lunha; ás 8 horas, lia Ordem K-rcei™io Carmo, por alma do d. A*táwc*ni

ta de Carvalho Neiva ; ás. £ horÜ m(<"tEn^inSfCt|*Ant?I1ÍÍ'' í>ot alma' del. Eugenia J. Siqueira Concei ro ; ás 7noras, nas matrizes de Victoria, GrW--á, Bezerros, Caruaru, s. Caetano dalaposa, Bello Jardim, Pesqueira e Ala-

pm do Monteiro, por alma do coronel¦ oao Ferreira de Mello Lyra ; ás 8 ho-as, na egreja do Espirito-Santo, por ai-na de d. Anna So&res de Oliveira ; ás, X'\ »* n»tnxda Casa Fòíte, por almale d, Senhorinha Maria do Valle Car-lim.

Amanhã :ás 8 horas, na egreja do Terço, porei.

-aa, 5e Antoni° Joaquim da Silv* • ás' V?» P°r alma de Francisco IuldóroRibeiro de Carvalho ; ás 9 Was naaatri* da Boa-Vista, por alma de dá)'.s _ Leopoldina ViUas-^aasVarias:No quartel-general desta região vallf»t<r acha-,e aoèrto o alistamento iia vo-lantanos por dois annos para ns filei-ras do exercito. x=aP«eunir-se-á hoje ao meio-dia emessao ordinária o centro litterario Ma~:iel Monteiro.=Para a feira de Caxangá haverá, aosomingos, um trem, partindo do Recife•s 11.05 da manhã e voltando ásl2.3tti<a tarde.= A Companhia ferro canil previaio publico que já começou 0 sei-^ca

xtraordinarteipara Knhos de mar ni»•mhas deMagdal^, Fernandes Vieira»vfogados. «»«_•».j=S«»eop;adados os proprietários doâiredios -$> 136 a 144i ÜR ra„ Domfngos>p .o Martins, e 73 a 85, do caes do Apol-o, a comparecer á roa do Commercio1.14, l.o andar, de meio-dia is 3 horas'<a tarde, afim de accordaremsobre oralor das indemnisaçOes relativas ástuas propriedades.=E' director de semana na caixa eco-iomica o dr. José Antonio de Almei^tt..unha.= Termina impreterivelmente hojena Recebedoria do estado, o piazo dacobrança dos impostos de deciPaa urba-nae 50 % da* freguezias de S. Jüsé e Afo-

gados, 5 % sobre honorários on venci-mentos dos directores. inclnsive Heron-tes e sub gerentes de filiaes das comot-ohias ou sociedades ai_onymas quandoremuneradas, mesmo com sede £6™ riXestado e 2*500 por tonelada de alvarenga ou canoa-, taxas fixas ns. : 16—Fabri-?%Ldt ?Slçadoi- ^-Por agencia deleilões. 19—profissão de corrector. 20—idem de tabellião. 21— idem de ouar«-da-livros. 22—idem de interprete" 2*—por joalheiro que mascatear no «sta-do. 25—por commerciante ambulante;ou caixeiro viajante. 26—por bilhar,27—por casa de penhores qu de comprao venda de cauteUe de eVtabelecimenrusidênticos. 28—prensa de algodão • va-por e 30—por veaiedor on consignata-nos. d« qualquer mercadoria que nãatenham armazéns on escriptorios de*commissões e bem assim as classes ns.30—fabricas de tecidos ainda mesmo si-.tuadas bo municipio do interior e 31...armazéns ou recebedores de xar-qw émgrosso. *

'A cobrança é referente ao "i o semes-tre do corrente exercicio financeiro eterminado o pr»ao acima-, será eiIa exe.cutada com as multas rp.gaijmentares emvisor,Nenhum conhecimento será extrahido

sem a apresentação da quitação do se-mestre anterior, conforme determina Oreg. de 6 de abril de 1907.— Na escola choreographica i rua Es*treita do Rosário n. 12, l.o andar, haver/idurante a semana ensinos theoricos pat-»homens e práticos para ambos os sexp.= Terminará no dia 2 de outubro r rolximo o prazo concedido aos socie s^ematrazo, da Cooperativa dos fnnc-ionaT

rios públicos, para regularisação d*e sanaempréstimos com o abatimeV.o de umquarto dos prêmios vencido»..= Acha-se aberta, até o dia 30 do cor-rente, no escriptorio do serviço de des-apropriações, á rua do Commercio n ll.-andar, a concurreneia para a demo-lição da egrejM do Corpq,§anto e do ar«co da Conceição r ir

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Page 2: TELEGRAMMAS COUSAS DA POLÍTICA - …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00265.pdf · ²Sei muito bem, que sou fl mais mo-•ça d'squi, disse ella : longe d'isso ; mas a dasgraça

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* _*E*C.>n*. _?Sj_tcãnSgíW«^^

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ü Primara*—Segunda-feira 25 de setembro_ . ,,,, ...n.in.ini ii*imn**ii*mr"^nr-in>^rnW****ira^^ 'te.à«ía»»*'*?K,,f',?!íraíB' g^*^PÇ?,r'^l^,MB»^^-t-^,ja*™''l"'^u MManEMWijjnHg

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Prestações semanaes, 12*000.

! ias ç qae me poderia ser vaiai saattingisse alguns centimetros mais aeim :.

Voltei-me immt .iiai&iaente e vi diantede mim o sr. dr. Ulysses Costa, chefede policia de Pernambuco, que erguia

pela segunda vez a bengala contra mim,

pois foi elle o autor da primeira benga-lada, visto como nenhuma pessoa viairaz de mim em attitude aggressiva.Conheci então que era preciso usar de

todas as minhas forças para não su-cumbir. Respondi á bengalada do chefede policia, com outra bengalada, usando do incontestável direito de legitimadefeza. O dr. Diysses Costa retirou-seimmediatamente e de mim approxima-ram-se dois soldados de policia queme alvejaram duas vezes, disparandocontra mim as suas pistolas, não tendosido eu felizmente attingido. Contramim surgio um cutro soldado armadode sabre, que me ferio no dedo minimoe na palma da mão esquerda.

Continuei a defender-me como pude.Foi quando vi diante de mim um indi-viduo de roupa de brim amarello a ali-rar-me golpes de bengala. Soube depois

que tal individuo se chama ArmandoPassos. Disposto a defender a minha vi-da, até ao- esi^emo, enfrentei o novoaggressor, que, depois de pequena lu-cta, desappareceu. v . # . .

Livre dòs ábeus" aggressòres, procura-yarétjríar-m .-'do local daJucta e. já havia dado »lguBS.:passos, quando-^n*1-11do appareceu novamente acompanhadode um soldado da policia. Os dous pu-charam armas de fogo que não posso af

de secrdo cor* gb demais amigosdesse municipio, apresseis os truüalhosds propaganda da candidatara do illustre sr. general Emygdio Daatas Bsr-retto, caja victoria cada vez mais jui-gamos assegurada no pleito que se vaeferir no referido dia 5 de novembro.

Recif», 12 de setembro de 1911.A Commissão Executiva:

Lourenço Augusto de Sá e Albuquerque,presidente

Dr. João Ribeiro de Britto,Dr. Manoel Netto Carneiro Campello.Rodolpho Gomes da Silva, filho.Manoel Tariano dos Reis Campello.Aristarcho Lopes.Balthazar de Aljuqaerqae Martins Pe-

reira.Dr. Adolpho Simões Barbosa.José Marianno C. Bezerra Cavalcanti.

M bOYO perjiãiKrbacaiio

p*mereci*

• c nei

José Marianno Carneiro da Cunha.B. de Lucena.

SaH 25 de setembro de 19IIAo nosso caro filhinho Waldemar Af-

fonso, abraçamos regosijados pelo seuprimeiro anniversario que hoje passa,pedindo ão Altíssimo que o abençoe,concedendo-lhe uma prolongada vida demil venturas e felicidades.

Teus pragenitoresJoaquim e Elpidia Affonso.

Povoado de Busi.hú, 25--9--9il.y :

TIMBAUBAfirmar serem pistolas ou revólveres e asapontarem contra mim, a queima rou-

pa. Neste momento um cavalheiro baixoo grosso, que não pude reconhecer.affas-tou-me com o braço esquerdo, collo-

Candidatura Dantas BarrettoA commissão do Partido repu-

blicano conservador, no municipiode Timbauba, tem a honra de con-vidar a todos os conterrâneos, sem

O club republicano Martin<* .Junior, nointuito ds couinjemorar r>ign.in*ente achegada do inclyto general Dant-_T Bar-retto, convid» o povo patríotn desta ter-ra do heróes par.-, levantar ums subs-cripr*ão popular, aflru de <er offerecida•;o illustre salvador do brios Datriouma espada do curo, g ':lr g0do por aquelle nosso Ci*.*.s*.*ícüdadão e que perpetue a gratidão vehe-meate e inapagavel los pernambucanospelos seus feitos gloriosos e p r su. al-tiva e nobre attitude em prol da ter apernambacana.

*rlhar Napoleão,1." secretario.

AgradecimentoAo sr. J. W. de Medeiros i filhes, aos

officiaes inferiores uo exercito e. á dis-uada corporação do Tiro p^rnarubuc<no, a quem pertencia o nossso aoeri-do e saudoso Octavio Guedes; a RufinaGomes Penas e familia, aos seus ci*mpanheiros, a todos os amigos e aquellesque se dignaram c nduztr os seus resios mortaes á ultim*. merada, Aquilioo'egis Pessoa Guedes. Domingos Pessoa

Guedes e familia hypoihecam imruor-¦doura gratidão..Recife, 'lo de setembro de 1911.

Ao commercio.O abaixo nssiga do declafa que coni-

prou ao sr. AdòlpKô Augusto Pies 8ai;reito Filho, a sua meie. ária sita nq ogar Porto da Madeira, dò íi.un;cipíò deOlinda, livre e desembaraçada* de lod>.e quaesqüer ônus.

Quem se julgar prejudicado com est.-negocio, queira apresentar .si.a recl*.nação no prazo de 3 di-S- a cantardí^st-. data.

Recife, 23 dp seten.brc d* 1911.Felix de Albuquerque Mello.Confirmo.Adolpho Augusto Paes Barretto Filho.

áí\'| PRvra i kawau

<*¦ Cada Quadro Fala por Si."

NERVOSAMilhares de Senhoras de todas as

classes e condicções sucumbem e saovicti-nas de um penoso estado de prós-tração, devido ao terem os rins afiecta-dos e sem saber. Consome a vitalidade

e destróem os nervos, e se tornam im-

possíveis ao descanço, somno edesempe-nho düS obrigações domesticas.

Muitas pacientes tomão medicamentos

para " Males peculiares do seu sexo,"

e logo que nâo recebem alivio, concluem

por perder a esperança. E depois de

tudo é tão fácil curar-se, se si adopta o

devido tratamento.Prolongada a negligencia, quer dizerDiabetes ou Mal de Bright.

Quantas senhoras aparentemente

apresentam boa saúde, e começâo porencontrar nas suas obrigações domesti-

cas uma carga demasiadamente pesada ;

estam sempre rendidas, irritadas e abati-

das, e qoe soffrem com freqüência de

desvanecimentos, dores de cabeça, dôrde espadoa e costas, rheumatismo e

ixegularidades da urina. Sempre estão

soffrendo, porem nâo enfermas bastante-

EMA- PÂTHÈ.If**---. U 1O i _ ¦< . Piimt ira u^rte—Urn-. excursãn nas montanh.s do Canadá (%dison). Segun-

ria 2s.',;s t-;i1!S ue 134-t (BiOiíra •>_... Terceira—Domar nm tyrsnno (comedia deEssanay-Film). Q-«»rta—â HONRA DO FILHINHO (Film d'art Lubim). Quinta—A noiv» do marinheiro (Lux).

Ladeiras d. l.\ l$00ü Cadeira» de 2.\ 500

.LCSNEMCASA DE CONK1ANÇA

Primeira ,'srte - Os portos da Coréa. (Eclair)- 2.a—Attentado nihilisU.(Gaum^ns)- 3.*1 Vossa muíhr não !he é fiel. (Pathé). 4.» Joel e Sis ra, film bi-blica, colorid-». (Pathé). 5.«--Cine irso d*; fum -ntes. cômico. (Pathé). -^

A manbã:--A queda da Bastilha, grandiosa film de Witagraph, dividida ém3 parles com 1200 metros.

Aviso—O beneficio que devia se realisar hoje na soirée fica transferido paraquando for annunciado.

^Mathematicamente certo e de machi- O-smo írreprehensivel é o chronometro 1 groSsores e rfiztndo

IBP* Amm,'mKmJ' £& S ;_../> 9 «

cando-se entre mim e os deus noves ag I (jisiinCção de qualquer natureza, a¦ Queól ... - _ ... „!..•_» „nt;„„„

Prestações semanaes, 6»400.

O tuto-piano e a P^ogJ»

a. Coronel!isto ? »

Armando e o soldado retiraram-se. Entãoodr. Aliredo Bandeira, filho do dr,Hercuiano B mdeira, ex-governador, to-mou-me o braço querendo levar-me paraa raa do Cabugá. Acercaram-se de mim,

tal occasião, o meu sobrinho dr,o sr. Arthur Bar-

S. Sao eBpíendidos instrumentos queaua-auer pessoa, mesmo sem sebor mu- omflM Poderá satisfater »o msis exigente Eduardo Wanderleyiudítorio. -"- " "" ""fm '

l £' incompleto o serviço de umn casaVa escriptorio conimercial sem uma ma-Ohiu* de eacrever . . ,

SMIfl VISIV•

¦ ¦ .

prestações semanaes. 6»800.

übíco agente em hmâmmfm Pereira áa Silv

BUl DO CBESPO. ,-Rua dr. Rosa e Silva n. 3

ÍÍARCA"TRES ESTRELLAS"

t. i ¦* ¦ * "

MANTEIG* -PÜ^A—I8BIIT«- DE SELLO

A* VENDAisos

ARMAZÉNS OE ESTIVA

retto e um cutro cavalheiro, que não

tive a felicidide de reconhecer e quesupponho ser quom me livrou das pis-las ou revólveres de Armando e seu

companheiro.Segui para minha residência a bo_üi

Ali sendo avisado de que se preparavaum attentado contra a minha vida, se

gui em automóvel para o quartel-gsne-ral, enda pedi garantias ao sr. coronel

Xavier, inspector interino desta região

militar. S. exc. procedeu com urgênciano sentido de me garantir a vida, tendoeu regressado para minha residência,sem novos incidentes.

E eis narrados singela e verdadeira-mente os factos do dia 19 em que infe-lizmente fui envolvido.

Sou bastante conhecido neste estado,

onde tenho largas relações e numerosa

família. O Diário conscienciosamentecão me julga desordeiro e sabe que eu

aão sou arruaceiro. Sou um homemhonrado e trabalhador e, como já diss.,

bastante conhecido no commercio e na

ag-icultura.Fuiaggredido ; defendi-me.Não me arrependo do que fiz, porque

exerci um direito inconlestavel. Feliz:-

mente as manifestações de sympathia e

[assistirem aos seguintes meetingsque promove, em propaganda dacandidatura do grande general Dan-tas Barretto:

A 24 do corrente, no povoado deCruangy.

A 7 de outubro, no povoado dtMacapá.

A 8 de outubro, no povoado dtS. Vicente.

Representará o partido como ora-dor, o sr. Jader de Andrade.

Timbnúba, 17 de setembro de1911.

ROUQUIDÃO ? - Bromil.Avisa- se

As' pessoas que aeceií am ueies dnrifa de um broche dt , marcou-para correr no dia 23 do c -rente, qu*-*por motivo justo fica a m*.--,uia transít.-rida para o dia 7 de outubro.

Recife. 22 de s»tembro df 1911

Convite

Falleceu hontem nesta cidade, á rua solidariedade recebidas de centenas de

ViscS de Goyanna, n^l^com- distinctis_imos cavalheiros e-«spjnte-mwctaáto desta p"raça sr. Ma^el Affonso do Couto Soares, chefe da firma boa-

¦"^oSKto %* era bast.nte relaciq-pado nesta capital deixa mulher• e seisfilho» menores, sendo grandemente esti-m

Co°ntava apenas 42 annos de idade,devendo o sea entenfamênto effcctuar-B6A^& desolada familia apresentamos¦os sentidos pezames." ..

^OMAGOES SOLICITADAS«BM RSSPONSAWUDàOE OO S^IBARIEBAUE D*

¦•'¦ ' «¦ *;¦*» HEDACCÍO)

veis familias da sociedade, onde vivo,

servem de compensação aos desgostos e

sustos porque passou a minha familia.

Antes de findar o presente devo dizer

que todas as minhas declarações aqui

feitas, devem const-T do depoimento

hontem, por mim prestado, ao dr. Leo-

vigildo Maranhão, dek-gido do 2." ais-

t-icto. Eu disse so delegado qoe « vol -

tlndo-mevi o dr. Ulysses Costa que me

vibrava segunda bengalada. Se de outr8

íórma foi redigido o mau depoimentt,

protesto eonfcra a adulteração das mi-

nhas palavra.*.Recife, 21 de setembro de 1911.

Sebastião Alves ãa Silva Filho.¦

_^^ *

—————

Sebastião AlvesiSo narrar ao punuco ua mmo, Ufm^^^^l

*n a maneira pela qual se pass= ^^*^B°b^dL wtor._nf so

ms f.ctos que deram logar á aggre^sao dos çopseqp ma|g gerios at.

fnsolita.de que fui victima, ao dia ^^^«^baixotógaada.do corrente, a tarae. h é soiidaria na defeza du'

Como é sabido, foi annunciado Pa^F^ aparente e protesta contra oUi di« um imef-itf. de propaganda^- *»2?^desp.deiro e arruaceiDantas. . G lhe foram atirados pelo Diário

Corca de trez e meia horas da tarde, ^q sotembro de 1911.

.heguei àCasa Odeon, a fim de esperar | Reuíe,

o bonde, qae me devia conduzir á nu- jnha residência. Em tal estabelecimento!¦demorei-me algum tempo, ouvindo

Em legitima defeza_?F6Ciso narrar ao publico da minha

Ãshma ? — BromilIntrigas politicas

A PROPÓSITO DE ÜM TELEGRAMMA. DO «JOR-NAL PEQUENO»

Nãc tem o menor fund*mento a noti-cia que publicou o Crreioda Manhã,sob a epigrspbe «â. successão presirieo-ciai de Pemambucc», em que diz que ogoverno da Uaião cogita de fazer ummovimento militar, cuja iniciativa preliminar cousiste em transferir psra oRecife o 1.° regimento de infantaria, queo coronel Napoleão Felippe Ache se recusara a seguir no commando daquellecóroo, por uão se envolver em politicagem.

A propósito do assumpto publicamosaboixo a carta que o general Menna Bar-reito dirigiu aa coronel Ache e a res-pectiva resposta:

«Quartel general da 9.» região de ins-pecção. Iliuitro sr. general Olympio(ia Fonseca. Saúdo-vos cordialmente.Junto vos reinei.tu uma local do Correioda Manhã de hoje, em que diz ter sido ocor nel Napoleão Ache convidado paraseguir com o 1.» regimento de infanta-ria para Pernambuco e qoe a esse con-vite re.pondeu com uma recusa. Naotendo partido deste commando ordemalguma a respeito, rogo-vos informar-me o que ha de verdade sobre tão in-conveniente noticia.—Sem mais assum-pto subscrevo-me, camarada e amigo.— General Menna Barretto.-/)

Resposta:«Commando do 1.° regimento de in-

f.ntaria.—Quartel da Villa Militar, 31 degosto de 1911. Sr. commandante da

brigada estratégica—Em cumprimento ávossa ordem exarada na carta do sr. ge-neral inspector da 9a região, tenho adeclarar que esperava que por \ôs meCosse feita a devida jastíça julgando-me

[ completamente extranho á local do Cor-! reio da Man- ã de 30 do andante, que não

é mais do que uma bem urdida intriga,habilmente feita com o fim de me afãs-tar do sr. general ministro da guerra,uue ha muito me honra com a sua ami-ssde. Não vos informei, immediatimen-te sobre a citada local por se tractar douma noticia puja falsidade resaita dosnroprios termos em que foi perversamente redigida, pois bem sabeis qae(lualquer ordem relativa ao regimento

o poderia repeber por vosso interme-

Missa de sétimo d .aManoel Alves. Lopes i su*'- amilía te^«-

do, no iii-< 18 do co.renlt, r. ¦ bi.lo porteleg amma a triste not ia dit f: Ilt-cimento. na cidade rio P st-, <1 es^o*.do seu perdcular ançiigo José Su*r.-sFernasjdesdVliveira, c- nvií .n ¦ os seusparentes e amigos c- i_mb.ro »o<* ueilt,para assistirem as miss-s qui serão < eiebradas na egrej-. do Espirito Saoto.pelas 8 heras do dia 25.

í.onfrssam-se desde já .gradecidosaos que comparecerem a f-^e acto dereligião e caridade.

Recife, 23 9 911.

mente para guardar o leito, e esperando sempre que a indesposiçâo passe sem medicar-se.

Mas a cauza fica. Os rins continuáo enfermos, e, o mal se volve cada vez em forma

mais grave. Os rins se teem congestionadode alguma maneira, e teem também imtaao

ou inflamado, nao podendo por tanto eliminar o ácido urico e demais,venenos do sangue.

Estes venenos estão atacando os nervos, músculos e outros orgâos vitaes. _| ;:Sm Atacai o mal pela raiz exurai os rins; Uzai de uma Medicina que se intenta exclusiva-

mente para os rins,—as Pilulas de Foster para os rins. Este remédio alivia promtamenteos rins cansados, dando-lhes nova vida e vigor. Os venenos desapparecem do sangHe,

as dores, os achaques e nervosidaes desvanecem-se. As Pilulas de Foster para os rins,

se recommendam por pessoas qae teem tido occasião para experimentar o seu mérito e

efficacia. *

O sr. Galdino Correia de Queiroz, tenente da guardanacional, morador em Santa Maria de Taguaretingá, estadode Pernambuco, ccmmunica-nos a sua experiência com asPilulas de Foster para os rins nos seguintes termos :

«Estou perfeitamente satisfeito com o resultado que obtivecom o uso de somente um vidrinho das suas excellentes Pilulas deFoster para os rins, juntamente com o da amostra que v. s. tiverama fineza de enviar-me. O bom effeito mostrou-se quasi instantânea-mente, tendo a ourina ficado clara, nem sinto mais a dôr cruel no ca-nal ourinario como antes e também desapareceram o abatimento ex-tremo e inquietude que me atacavam de manhã ao despertar.»

NOTA TDepois de enviar-nos o seu testemunho em agosto de1907, temos recebido carta do sr. Correia de Queiroz com data de12 de agosto de 1908, na qual nos diz : «Pela segunda vez lhes par-ticipo que o resultado que obteve com as Pilulas de Foster paraos rins foi completo e que não voltei de soffrer em forma algumadas doenças de ourina .que me atacavam antes de usar o espe-cifico.»

Ver:de-se >=.pparplhos cineroatograpbicos.

TH11TB3 CÍMIMA - EELVETICáCasino familiar de diversões—Estabelecimento de luxo. O mais impor-

tante do norte dc Brazil, com filia*- s nos estados da Parahyba e Maceió. Grandetournée artistica. Direcção artistica e administração

de OSCAR GOMES—Director de orchestra—professor Adolpho SilvaHOJE I Domingo, 24 de setembro HOJE

Tronpe-ADGUSTO CAMPOS (gênero GRAND-GD1GNOL, de Paris), come-dias, operetas e revistas Ni utes d'arte ! Sempre novidade;!

Grande suecesso dos duettistas lyricos CLAUDINA MONTENEGRO e SAN'TIAGO PEPE.

Na l.a secção : Escolhido programma de films cinematographicas.4*i„ 5*a e 6.a representações da engraçada opereta de Arthur Azevedo, ma-

s/ca do maestro Goiás, DMA VESPEHA DE REIS NA BAHIA.Nas 'l.z e 3.a *ecçõcs--exhibição do duo cantante lyrico de completo êxito —

CLAUDINA MONTENEGRO e SANTIAGO PEPE.Por estes dias—Estréa 4o tenor Ferrari na zarzHela "Marcha de Cadlz".

PKEÇOS PARA CADA SECÇÃO : Cadeiras até o n. 118, 2»000. Cadeiras don. 119 em diante, 1^.00. Camarotes 15*000.AVISO—A direcção réserva-se o direito de alterar o presente programma em"caso de força maior e de vedar a entrada

o presente __ _,.a quem julgar conveniente.

Íh-1 í A PURA

AS PILÜLÀS DS FOSTERPARA OS RINS

A venda em todas as pharmacias. Envlar-se-á uma amostra grátis, porte-franco, á quem solicitar. Foster-McCIellan Co., Buffalo, N.Y.,

E. U. da America.

DESDE 0 AMO 011857!Mais nm triuipao esplenâiào!

«caco de musica, quando chegaramAv*s sobrinhas minhas e pou«r depois

uma miaf.1. irmã acompanhada ás uma

«>.,&. Jà então começava o povo a reu-

»_;.»* par» o mecting e eu convidei nu-

SiasdS" irmã e sobrinhas para to

Ifarmos o bonde. Elias, porém, mamfe,-

le iam pronunciar. Accedi a istd. por-

que nenhuma desdém se esperava. As

ttTnhas pintas ficar** dentro da lo-

E^untode uma grade qne dá para a

iraça da Independência e eu me collo-

Suei na calçada bem junto a ellas.*

O mecting pro^antas terminou cal-

maQ,ente e eu tractava de retirar-n»auaudo surgio do Diário nm grupo queoretendeo realizar, segundo meettng, em

favor do candidato governista, saca pré«io annuncio. Quando um dos oradores

cacneçod 'o seu discurso, a massa po-

Mlsr qae havia poaeo victpriava o can-

didatodo povo. rompeo «es enthusiasti-cos vivas ao general Doutas Barretto.

Ü* calçada da.Casa Odeon, onCÍe eu seiç.«re me consertei calmamente, havia

^meroso grupo de partidários do men-

Cionado general, que constantementelhe erguiam vivas. Para este grupo di-

tigio-se o *r. dr. Liberato de Mattos

Antônio Alves da Si va Accioly.Pedro Alves da Sil?a Accioly.Guilherme Alves da Silva.Casemiro Alves dc Silva.Antouio Américo Carneiro Pereira.

Paulo de Amorim Segado Filho.

João Pacheco de Qaeiroga.Samuel

"Wanderley.

Dr. Eduardo Jorge Wanderley.Adolpho Wanderley.Abelardo Wanderley.Eugênio Wanderley.Luiz Wanderley.Abel Wanderley.Sebastião Lyçurgo Wanderley.José Militão Wanderley.Alberto Wanderley.José Pcíavio Wanderley.João Ranulpho Tbsmudo.Sebastião Lins Themudo.Augusto de Barros Pimentel,Eduardo Armando de Oliveira.Joaquim Monteiro da Cruz.Ca6__airo Monteiro da Cruz.Luiz Ferreira Gomes da Silva.Luiz Ferreira Fiího.José Lúcio Ferreira.José Fernandes de Salles Jorge.

Ào pra, as eisiíorada la PsrnamftüGQVinde de toda parte deste estado, nr.

u „ _. _.. gociantes, agricultores, artistas, opera

«ae ao appT©x"»*r.se disse que o mes- rioStcidadãos da todas as classes, recr.L «rono estava vaiando o orador ro- bor 0 gra0í_e genaralmo grupo estava vaiandoSists, sendo-lhe respondido que alli ape

ber o grande genaral Dantas Barretto.a-ifensor dos angcsíi.ados, eo substituto

nas se estavam erguendo vivas ao ge* iía Joaquim Nabuco oaA. ademia de lei

neral Dantas Barretto. Devo affirmar cs-jírag,e na abolição dá escravatura, ao

Üjegoricamente que não proferi uma só

pdav-a, não niauíive nenhuma discus-

&o,nbia ergui nenhum viva.da resposta, daüa pelos cida-! pedra a rolar òa montanua e .qne ná:

_.- m _. «t _ _!_._. __.__> __-__.¦'_— m raio il O T»é1 _ £.1 r% nn rn -t iii.nrl

bomes capaz de ups salvar da Caíl9 ^

progresso e da decadência que nos atm-tia. Vinde, pois temes diante de nós um

Dianto — -t -

dãos que haviam sido interpefiaocs pelodr Uberato de Mattos, este disse que«unil-o era procedimento de canalha. Eu«o appareceu um grupo á frente do

iual estava o sr. coronel Gonçalves Fer

«eira filho, senador estadual, que srre-tmetteu contra os que victoriavam o ge«era! Dantas Barretto e começou a d-.s

atribuir fortes bengaladas.

Dma d'estas attingio-me a cabaça,

ífütftei então de defender-me do grapo-«arc^sor, usando da única arma de quedisnunha, uma bengala d/, passeio, pre-«ente que me foi feito om um dos meus

Inniversarios. Emquanto defendia-me,

«rocurando evitar os golpes quo me

iram atirados pela frente, senti forte

mancada, *jue W «» librada pelas ccí

na meie .mais de retel-a na sua queòvertiginosa.

Um patriola.

Partido republicano conser-vador k Pernambuco

lllastre cidadão e correligionário

Tendo o sr. dr. Hercuiano 3ande5ra

renunciado o csTgo de governador acestado, a eleição dc seu suecessor qnese deveria realizar a 7 da dezembro, s.

.ffectuará agora a 5 do novembro preximo. de conformidade coma. dispor

da reforma constitucional

dio" Junto vos resíitíio a parta do sr. ge=ners 1 M<*ona Barretto. Saúde e fraterni-dade. Napoleão Felippe Ache, coronel.

(Transcripto do Di -rio Official de 9 desetembro de 1911).

Limoeiro do NorteCANDIDATURA--DANTAS BARRlíTTO

Cidadãos amigos e correligionários.--E' chegado o momento cie não haverm-is duvidas.

Todos ás urnas em auxilio do nomeillustre do nosso grande libertador ge-neral de divisão Emygdio Dantas Bar-retto. O povo escolheu para governadorde Pernambuco e não será dest vez aueos especuladores sem apeio do governoi_ deral e do grande partido Republica-ao Conservador, venham pôr termo áonda popular.

Viva o marechal Hermes 1Viva o general Pinheiro Machada 1Viya o general Dantas B .rretto !Viva .o dr. José Marianno 1

Janta prp Dantas e seas adeptos.

Üma lagrima!...SOBRE O TOMÜLO DE NOSSA QDERI-

DA. MÃE, ANNA MIRANDA DE CARVALHO NEIVA.Tudo neste planeta de soffrimento pas-

_9, idolatrada mãe, menos o teu nomeestremecido.

No grande pego do mundo, mergu-iham o desapparecem o riso, o pc-rfume,a vida; só se equilibram pomo um raioie luz,a dôr de nossos corações, porquv

é a dôr qü humanidade.Ao notso grande soffrimento vem se

juntar as lembranças de teus doces ca-riahos, as grafias teruuras de teu meigoolhar a a suavp harmonia ds tua voz !...

A toa imagem serapfaica jtívo a brilharerc nossos olhos--Mãe carinhosa í--c -molagrimas bemdictas de um doce luar,brilhando á flor das vagas remançosas 1

Aos nossos ouvidos, vibra a musicaJeiieiosá dp ^ amor, dando-nos con--píi. n" oars ° beml...

Tu, mãe, Síf-^saçparecestes da Ter-rs, tu vives para sempre, £££ QOSSO pei -to, porque sem o pharol de tu • menio-r a abençoada, não podemos viver.

Hoje, transcorrem trinta dias, de tu".passugem para o céo, e, estamos certos,que ouves de lá da Mansão dos Justo-,onde p.-iras, o cântico do uossa dôr angus-tiada, dôr quo nos faz vergar ao pesoda lembrança e derramar sobre tua lou

. sa br* nca as lagrimas ardentes de sau-' dades etern-s 1...Sens filhos.

AlfaiatariaPrecisa-se de officiaes dt*. mangas' a

tratír na rua Primeiro da Mrçun. 10."Casa Londres".

Ào publicoLttiz Moura declara que tendo contr»-

ctado os seus serviços como g^r«nte dasecção de vendas da firma ô. Luadgren& C, desta praça, d*-sistio p;r sa* -ivree expontânea vontade, desde o di- Ir docorrente, dos poderes que ihe tinhamsido substabelecidos pel<> sr. Willy Ro-senthi-1, procurador da Rossbach BrazilCompany.

Recife, 22 de setembro de 911

Aos que se retiramSom as despezas de leilão nem incommo-dos de espécie alguma podem os que seretiram vender, todo o mobiliário de suacasa na loja n. 53,á rua dr. Hosa e Silv?..Garante-se prompto pagamento e aindase permitte ao vendedor fica^ na possedos moveis até om- mento ds partida.

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Por este pr. ço vèh&« -se uro importsnte revólver "Safety Police", completa-mento novo, sendo o seu custo no roer-cado 58$00ü.

Quem pretender deixe cait'. nesia re-dneção para Carlos Amorim.

PARA O "ELIXIRSALSA, CãROB

DE NOGUJ-IRA,. E GDAYACO"

Loção VictoryNão é tintura nem mancha a

pelleRestitue progressivament oaos cahel-

los brancos o brilho e açor preta o a-. , ,,n castanho natural, sem que pareçam pin-

E' a palavra autorisada e respeitada do tadosmuito digao padre vigário do Cernto '

Rec"ebeu 0 novo Mundo, á rua Novade Cangu-sú, que ntUista um curativo Q> 24,realisado em uma parochiana, quesoffria de ch-.g;.s peh> corpo, desde oanno de 18i7 1 Leia se pois, o attestR*do que abaixo se publica, da sra. Bernardina da Silveira.

PELO USO DOS —~

FILTROS DE DOULTONOs únicos existentes que vedam absolutamente a pass.a-

gem dos MICRO-ORGAN1SMOS.O illustre dr. Augusto Vianna, professor de Bacteriologia e director da fa-

culdade de Medicina da Bahia e dr. Pacheco Mendes, da cadeira de clinica ecirurgia, assim se manifestam :

a Em face das experiências praticadas com os filtros de Doultunpelos notáveis bacteriologistas inglezes : W. Bolloch, J. AndersonCrawmais

us uuiavms u__l_huiu*jisi__ iu**ji»c_ ; tt . oaiiu.u, J, aaaersODiw e E. E. Atkin, podemos recommendal-os como apparelhos dosis aperfeiçoados da espécie em questão. »

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Informem-se aos age. tes-MONTEATI & C.31, ^ÜÂ MIRQUEZ DE OLINDA

UMA GOTTA D'AGUAVISTA NO MICROSCÓPIOAlenma» gottas de 11-

qnido ex tratai das dos pai-¦nue» d'urai tísico, dous diasdepois de seu olilto, con-tinhaiu microl»io«i que sevê no desenho aliaixo»

0 Alcatrão de Guyot mota estesmicróbios tia agua e nos pulmões.

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d*? cobrança em um fios carros de se***gunda classe da Central, no trem de 1hora d- tarde, o obséquio de entregarpo

"Cífé Java", que será grstificsdo,

ProtestoLopes & Araujo, credores de Adolpho

Augusto Paes Barrc_to Filho, vêm pelopresente protestar contra a venda de seuestabelecimento no Porto da Madeira,do municipio de Olinda, fazondo valeros seus direitos em juizo.

Recife, 24 de setembro de 1911,

Padaria PolacaE^te estabelecimento, cm prediu pro

visorio não tem appareEci*, mas primasimp-esmente, em farinha das melhoresmarcas qUe vêm ao mercado e todoescrúpulo na fabricação de seus pães ebolachas.

Madame MarjueritePROFESSORA DIPLOM<.D\ PELA

ACADEMIA ÜE PARISEnsina pelos method. s mais simples

o práticos a coufecção de seus yestidoso espartilhos.

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Illm. sr. João da Silva SilveiraCom a mais grata satisfação pnrteci-

po lhe que achando se nesta oovosçâoa velha sra. d. Bernardma de Paula Sil-veir», cruelmente martyrisada de pnrn-lentas e chronicas feridas pelo corpo,para cumprir um dos mais sagrados dosmeus deveres, fui por varias vezes visi-tal a e, tendo muita ptma de seu infelizestado, aconselhei lhe muitos remédios;mas nada havia que a infeliz não tives-se experimentado.

Dm dia, achando relatadas em umjornal algumas esplendidas curas d*;mesma doença conseguidas pelo seu pre-parado

"Elixir de Nogueira, Salsa, Ca-roba e Guayaco", não demorei a referirá^uella senh ra o remédio poderoso, eiogo dei-lhe uma garrafa que acceitou etomou, só para satisfazer a minha gene-rosidade. Mas qual não foi o seu júbilo,quando ao qa-rto di*, vio as dori-smaisleves e suas chagas perderem a in_l_n-cia que tinham tomado no seu des-graçp.do corpo ?1

A ref« rida senhora acha-se totalmentecurada, como resulta do atte-tado jun-lo, e por minhf. parte, dou lha os meusparabéns pelo feliz resultado do seu ei-ficaz remédio,

Padre vigário Luiz Felippe Lucca.Cerrito de Cangus.ú, 2õ de 1882.

Certifico e attesto, eu, ab»*xo-assig-nada que, sendo accommtttida, no anood" 1357, de purulentas e grandes feri-dns. que me tornavam ié aborrecidadi sociedade, tendo tomado muitos eVários preparados de mercúrio e salsa-parrilha nada houve que podesse mitig*,*r os meus scffrimentos; pelo contra-no, de uma parte do meu c- rpo desaj.*-pr___ceram p .ra de novo _ ppsrecer . otumaior intensidade em outra parte 1

Tendo neste nno corrent. tomado 5garrafas do "ELIXiR DE NOGUEIRA",preparado pelo sr, ;_harm*.ceutic;o Silveira, acho.me pe: feita mente curada ejá no goso de m us tr.balhes, únicosn cursos para meu sustento.

Agradeço com toda força de meu co-rwçáo ao inventor de tão poderoso re-ro-dio e que este men attestado seja pu-blicado a bem da bumamdaas iühre-rdprai

Bernardino Paula Silveira.Cerrito de Cangussú, 25 ae maio ue

1882.

CASA MATRIZ-Pelotas, Rio Grandedo Sul.—Caixa postal, 66.

Deposito geral e casa filial: Rua Con-seiheiro Sar«iva ns. 14 e 16. Caixa pos-tal 148—Rio de Janeiro.

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O uso do Alcatrão de Guyottomado assim em todas as refeições,seguido e regularmente, basta pancurar, em pouco tempo, a mais per-tinaz constipoção o a mais inve-terada bronc .He. A's vezes até seconsegue cortar e curar a tisicajá declarada, porque o alcatrão fazparar a decomposição dos tuber>-culos do pulmão, matando os mausmicróbios, causa d'esta decompo-sição. — simples e bem verdade.' Se quizer*-ia lhes vender tal ouqual produeto em logar do verdat*^deiro Alcatrão de Guyot nâo com-préna, é por lacro. Para se ficarcurado das bronchites, dos catar-rhos, das antigas constipações des-prezadas e a forti»ri da asthma eda tisica, è absolutamente necessa-rio especificar bem nas pharmaciasque é o verdadeiro Alcatrãode Çíuyot que se quer. É feitocom alcatrão d'«an» pinheis .>marStfmo especial que cresceem No .íega e preparado pelo pro-prio snr Guvai, ò inventor do al-catrão. .'ôhivel, eis porque este.«katr. o é muito mais efficaz quetodos os outros produetos análogos.Para ovitar qualquer eagano, exa-minem bem o 1 ..reiro; o do verda-deiro Alçairão de Guyot tem anoçue de Guyot impresso com gra&-des lettras e a assignatura d'elleimpressa cm tres, côres: roxa.verde e vermelha e em atravestado%assim como o endereço : MaisonFrsrê, i9; r>ie Jacob, Paris.

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rigir-se ao JARDIM DOS NOIVOS.Rua do Livramento n. 2.

ío commercio e ao publicoA. Lundgreen & C.» communieam ao

commercio e ao publico que tendo re-solyido aproveitar em outra comniie-são importante, 03 bons serviços do sr.Eugênio Figueiredo, que até esta datatem exercido o cargo de gerente da sec-ção de vendas de nossa fiçaaa, resolve-ram contractar, conao contractado se-. cha, para substituii-o nas suas actuaesfuneções ao sr. Luiz Moura, antigo au-xiliar da arma Rossbach Brasil Company,

Recife, 23 de setembro de 1911.A. Lundgreen & C».

PERNAMBUCO

Companhia de Seguros Ter-restres e Marítimos .SEDH : BBCIFB ESTADO DB PBHKA

Rua do Apollo n. 24Estatutos approvados e autoriss çat/

Sara funccionar pelo decreto feder «T a223 de 12 de novembro de 1806. 'Carta pateoto n. 27 concedida p^]a|n8.pectona de Seguróa do Rio de JÁiieiro eministro da fazenda. - - /

Capital emiffiío ^ . , __.. <8W.ooo$0(_.Fundo1 de effectivo ..... 240.000*000Deposito do thesouro fede-ral....-.'. V 10CO.OOO$00*Kntle as reservas techoicas tem est_r

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beu o "Jardim d*>&Noivos".Preços sem competência.

azul,im <31 cc__

Ro* da Livramento n, 2Eleição de Governador

GRAVATA'A commissão do Partido republicano

conservador do municipio do Gravataconvida a todos os seus amigos paraexercerem o direito do voto na eleiçãopara governador deste estado, a reali-sar-se no dia 5 de novembro do correnteanno.

Gravata, 7 de setembro de 1911.A commissão,

Possidonio Ponce do Rego Barros,Joá'j Oliaio Jorge.Joaquim Estevão de Medeiros.

P@çait]5__ar.0--.co.

de preieren-cia o V_nho

\

e-om-panhla a Reserva Estatutária, o Fon*--do de Integração e a especial para con-cessão gratuita do sefJmo anno dos se-gnros terrestres não interrompidos enãe*sinistrados.

PBBSIDBMTB DA ASSBMBLBA GBHALlosé Maria ae Andrade (Andrade L'jpB«

«c C.jVICB-PBBSIIWRTB

fránetsco Augusto Pacheco (Director-ge»rente doBanco do Recife).

1.' SHrr-T ,:^i*Aivaro Pinto Alues (Pinto Alves A C.)

2." SEdRSTAiuoA. _B. da Rosa Borges (Rosa Borge ' é 7 \

CONCBLHO F18CAL 'Eduardo iMna Castro (Moreira, L> toa & (_,Hermenegiido da Sitoa Logo (H. da Silve

Loyo & v.) ¦ '"Joaquim Alves da Silva Sardos,

DIRBCTOBBSEnflrenio Cardozo Agres. (Eugêniodpzo & C.)Antônio Francisco Loureiro.

Barbosa & C.)Balthazar de A Martins Pereira.DIB P MOR - {.BB 8NT__

Dr. Gilberto Fraga RochaLogadÍd°o

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^-%.SS^H em moiesüas de olnot.CONSDLTOKIO-Rua Rosa e SUví n il1.° andar. ' ¦»«___*RESIDü.NCIA--Raa Barão de Boria n _tsCoHsuita. de 11 as 2 horas üaiaráfT'Chamados a qualquer hora.

A Saúde da mulherPaRA,HEMORKHAGIAS

Car-

(Loureiro

j.

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km. ILEGÍVEL¦ -¦ — ¦-¦

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Page 3: TELEGRAMMAS COUSAS DA POLÍTICA - …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00265.pdf · ²Sei muito bem, que sou fl mais mo-•ça d'squi, disse ella : longe d'isso ; mas a dasgraça

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Segunda ?e!*a $5 dé setembro 3¦ i -¦v,-3tíTr»;*ii-,v--KS*ití*«'» .-fi K-mnosra s*****-* a *_tr-9i=r--Tr;i-£: £L^ECC=riXl3rü :Tsas ¦, v - ZX*.u *.* í t. ¦ j

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efflcacia.

27 annos datam de suo descoberta l

27 annos de suecesso no tratamCP-t° das

moléstias do sangue

Vende-se em todas as pharmacias è drogarias

Depositários geraes: SILVA BRAGi &C.

Edital da convocação pura otamento

Felipe Froncisco de Souza Morcourt,presidente da juutu de alistamentomilitar da freguezia de Afogados etc.Faz stber aos que o pre-.ente edital

lerem ou delle tiverem conhecimentoque nesta data foram instailados ostrabalhos desta junta e portanto convoca a todos os jovens da idade dt*vinío aonos completos no anno anterioro domiciliados neste municipio, a vi-rem se inscrever até o dia 15 de No-vembro do corrente anno e, bem assimtodos aquelles que tendo vinte e umannos ou mais ainda nâo estão inscrip-tos nos registros militares como deter-mina o regulamento para a execução dalei do alistamento militar.

Convoca tambem todos os interessa-dos á apresentarem esclarecimentos oureclamações a bem de seus direitosafim de que a junta possa bem onen-tada ficar da verdade e dar as mfor-mações precizas a esclarecer o juízo da

junta de revisão que tem de apurareste alistamento. ,. „

A junta funecionará todos os diasuteis no edifício do Paiol da Pólvorana Imb-ribeira de 11 horas da manhaás 3 da tarde.

E para conhecimento de todos mandalavrar o presente edital que será allixa-do na porta principal do edifício ondefunceiona esta junta e publicado na im-prensa do Diário de Pernambuco e Pro-vincia. , .

Por mim feito e assignado e rubn-cado pelo presidente.

João Alves Monteiro, secretario.Morcourt, presidente

VoluntaiiosDe ordem do sr. coronei inspector da

5» região militar, faço constar aos in^tf-ressados que neste quartel generalalista se voluntários por 2 annos paraas flleirus do exercito.

Cs que desejarem assentsr praça de-verão comparecer diariamente das ÍOda manhã ao meio dis, neste quartel-general. . ...

De accordo com a lei, sao garantmosaos voluutnrios, entre outras, as se-guintes vantagens :

a) o tempo de serviço militar activoque é de 2 annos, p-est do em tempode paz, será contado para aposentado-ria em cargo civil, até ÍO annos;

b) quando prestado em tampo deguerra, será contado pelo dobro;

c) os que tiverem Daixa do serviçopor conclusão de tempo, serão empre-gados de preferencia a outros nas obraso cfncinas public-s, estradas de ferroe quaesquer repartições federaes.

Para maiores esclarecimentos e ínror-mações, os interessados poderão com-parecer na chefia do serviço de estadomaior neste oucrtel general. _

Quí-rU-l general da 5.» região militarno Recife, 22 de setembro de 1911.

Carlos de Barros Barretto.1.° tenente, assistente.

Bes.-. L9J-- Cap.\ Cavalheiros üa CruzSESS.-. DE INIC.-.

De ordem do Po.-.-. Ir.-. Ven.*.convido aos Iír.*. dc* quadro e asLLoj.-. dos OOr.-. do esta-io, p»»ra as-sistirem a sess. *. de inic. *. que se reaHsará na terça feir**, 26 do corrente, ás7 noras di< uoute.

SecrBt.*. da Ben.*, L»*j . * - Cavalheires da Ctuz, em 23 da setembro de i9UE.*. D.-.

R.-. </.*. S.*. 32.*.secr.*.

T|8 fireat Westsrn oi Brazil RailwayCompar.y Limited

AVISOBilhete dcassignalnrai secção S.Francis: o

Para maior commodi i»de dos passageiros que viaj-.»m entre as estações deÜinCT* Pontis, Bôa-Vipg. in e Prazeres, aadministração resolveu fazer ss seguin-tes alterações nos prer-os das ar.signxtu-ras por 30 dias, a cor»?nr de 1 de outu-bro:

Cinco Pontas á Bôa-Vi. tí.. , l.a classe,17$600 ; 2» classe, 9#800.

Cinco Pontos a Prazeres, l.a classe,23*400; 2.a classe, 11*700.

A. T. Connor,Superintendente.

Sociedade União dos EstivadoresAVISO

Esta sociedade mudou-se d- freguzi^do Recife para £ de S. José, onde s-acha,á rua das Águas Verdes n. 50, 2^iindar, continuando a receber as correspondencius do costume,

Recife, 22 de setembro de 1911.Euphrosino Manoel Carneiro,

l.o secretario.

Previdente PÕiãBS ™

ASSEMBLE'À GERAL EXTRAORDINA-RIA

De ordem do sr. dr. presidente fie*convocada unir» assembléj geral p»,ra<-m reufíião extraordinuris que t<rà lo •l^ar ás 12 horas da maühã do dia 24 dt»corrente, na sedo da Associação do:Empregados do Commercio, á rua DrRosa e Silva tomar conhecimento dasrenunch s do presidente da direcioria »de um d s membros da commisbáo fis-cal e proceder á nova eleição, caso sejam acceitas as referidas renuncias.

Recife, 19 de setembro de 1911.O 1.° secretario,

Benedicto Ferreira da Silva.

KA SALA DE JANTAR. • 1 uing »G •;uarda i-:.u;as ein? susprn*ão e chop

de mara»cre, 1 solida rnczn el r.lica ov;'lcom 4 t l.*¦;--,, 2 ap--"raá>:res de columi-.es, 1 guí-rdí. comidas apparaüor, 18 cr,-dcirss de. juceo, 2 cadeiras de juncocoin balanço ('ypo 8õ), 1 rorza com pe-dra par,s Qlrro," 1 resfrisdeira ci»ro torusira, 1 1> ns : elogio de parele, 1 e>pei o, 4 giii»;.:-... frnetas, 1 qu-.rtinhoi-rc-, 1 lâmpada, l fl ío sppar lho d- porcell-.ua p;rri aimoç->, 4 frueteir s, 2 garrafas de vinho, 1 uorU queijo, pratosfundos e rasos avulsos, 2 ettageres, 1 li-coreiro, talheres, louças vulsas, 1 guar-da louças pequeno, 2 bancos para carteir», l abafador, l <-andieiro, 1 machi-na de costura e 1 panno para meza.

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NO QÜLnTAL. 2 -.rsdes de mndei-ra, 1 porta, camas de ferro e chumbo, lpá, 1 lote de plact-*.**, telhas de zinco,1 escada de ferro, 1 dita de madeira, 1tnboa, e muití s outros moveis e maisobjectos de uso que estarão presente noacto do leilão-

O AGENTE PAIVA, autorisado por umillustre cavalheiro que com sua exma.famiiia se retirou para o interior do estado, venderá em leilão todos os mo-veis e mais c bjsctos acima descript sque se acham b» m c»7in*-ervados.

Terça-feira, 26 do correnteAo mala dia

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Ao correr do martello

í A?5"',* 'í* *-*• %> \/ mt. ™

RUA MAIIQÜEZ DE OLINDA- -60

EstornadoDoente

VÍ- ; * r-.t r. .

Sofíre 0 leitor do estômago ou ih-tWFaUaS-lhe apetite 7 A digestão é dif-fiCDelois das refeições tem enjôos, pe--.os Io estômago, acidez, empachamen-tòs vertigens, aomnolencia, dores de ca-

£ça?gazes. sensação de fadiga, colicas,

•SjfiÇf Ungua pegajosa a garganta«ecca on hal»o desagradável 7»

Tem insomnia, pesadelos 1

CUIDADO ISão estes os signaes evidentes de nm-tZ^&rfZmtOffiX-ii

^¦Tá^^^i^ê^'.«ue Cazera nesapp«"cvj- MiMTITOS«FNTOS em menos de 20 MlJNuíua"t1 TvnTftKSTOES, EMttARAÇL S'.^asTwcS

AZlí, GASTRITE, eníaIqüIIaS. ARROTOS e todas s pertnr-V*aêlo\^om"gog força snfficiente paraftéS DIGERIR e8 aos rins e intesjmes3Ph encia necessária aos elementos no-Ç8S™1

"estabelecendo assim a harmonia

Maria SeierinaASSISTENTE ADJÜKT A D© BOSPITAL

PEDRO II

Rna* Marquez do Herval Cantiga daConcórdia) n. 55.

0 Pão polacoe a MacJia yolaca

têm salvo o metor da vida de muitissimos seres queridos, qne não tinhammais estômago para snpportar alimenta-ção, devido a terem feito nso de pãoazedo e fabricado com farinha crdinaria. Portanto, o pão polaco e a bolachapolaca na lueta pela vida da humanidade, conquistaram a acceitação d;mesma, qne de dia a dia mais ze accen-tua.

Os proprietários hypotecam sca gretidão ás familias illustres, que os collecam no caminho da prosperidade coma preferencia a seus produetos.

Setembro, de 191.Silva Sarretío S 2.

Commissão fiscal e administrativadas obras do porto do Recife

EDITAI.De ordem do illm. sr. engenheiro che-

fe da cemmissao, fica adieao para o dia28 do correate o leilão dos terrenos daavenida Central, constantes dos lotes 3,6, 7, 8, 16, 18,-19, 20, 21, 22, 23, 25, 30 e40, continuando" no escriptorio de i>er-vicC de desapropriações e em mãos doleiloeiro, para serem examinadas, asplantas dos mesmos terrenos, peíos res-

P 0ÜlrillorsBelrá effectaado no local ondesãe siiuíidos cs mesmos terrenos _e os^•¦bo5 iicMajsfes farão uma caução de

20%.

-**3.í-^f-*r

-Thomaz José* dfi (jnsmâo^

Banco do ReciíeAchsm-se á disposição dos srs. accio-

nistas na sede deste Banco, á rua rirBom Jesus n. 32, os seguintes documentos exigidos por lei: copia do balanço*^relação nominal dos accionistas e lisi-das transferencias de acções, tudo ref-rente ao anno social findo em 31 de agosto de 1911.

Recife, 13 da setembro de 1911.Jozquim Lima de Amorim.

Director - secretario

Companliia Ferra Garríl de PemaniijUGo45.» DIVIDENDO

São convidados os srs. accionistas svirem receber no escriptorio desta companhia, o 45.° dividendo correspondenbao exercício fiado em 30 de junho pro-ximo passado, A razão de 63OOO por ac-ção.

Recife, 1 de setembro de 1911.Alfredo B. da Rosa Borges.Pedr ¦¦ F. Correia de Oliveira.

ArPreposto*-À. Rosa

escriptorio é rna Marquez de Olinda n. 53el mBom letiao

ptra estudo e nmis pbj-sCtos

pori 1 bengala e 1

TOSSE ? -Cliaiea cirâroico dentaria

Companhia do BeberibeASSEMBLE'A GERAL EXTRAORDINA

RIAí.a Convocação

k directoria e commissão fiscal daCompanhia do Beberibe convidam aossrs. accionistas e debenturistas da mes-ma a se reunirem, por si ou seus re-presentantes, cm assembléa geral extra-ordinária, no dia 20 de outubro proxi-mo, no l.o andar dò prédio n. 51, á ruaQninze de Novembro, á 1 hora da tarde,afim de tomarem conhecimento do ac-cordo que para a venda do activo e pas-sivo da mesma companhia foi celebrftdoentre o governo do estado e a commis-são que .*m assembléa geral de 9 de ju-nho nltimo foi nomeada para tal fim.

Este accordo íoi o seguinte :l.o O estado pagará

aos accionistas daCompanhia do Be-beribe a quantiade UO&OOO por ac-ção, em apólicesde juros de 5 %ao anno : 15.000acções

2.0._o estado ficarácom a responsa-bilidade do paga-mento da dividaexternada Compa-nhia com as condi-ções contractuaesexistentes, sendo6 % de jnros eamortisação £....128.276, ao cam-bio de 16

íTJJJi[ZImgmmÊ^mgBSse.zmmi^a^S^mj^mBSsmi*«ii.i "***

¥j .**£aS!l_B JJl .&*egl^T —

Ia j tt 1

«Uluillli iwlliülPreposto—A. Bosa

Sscriptovio--raa Marquez de Olinda n, 5b

tüeifão

i-lua 89, antiga Imperial, n265

Terça-feira, 26 do correnteAO MEIO DIA

Constando:NA SALA DE VISITAS.- 1 mobilia de

junco muito chie, cca*p:»sta do 17 pe-•hs, inclusive 2 danketques com espe-ho-, 1 espelho qua.iraao.com vidro bi.casité, tapetesj escarradeiras, biscuits•ra quantidade, 6 quadros, 1 n*<*zialn.ora gaveta "

"'' " * ""

miúdos.NO CORREDOR

-ibide. de unri de.NOS QUARTOS.—1 cam» trace za

¦om duas frentes, 1 Derçc. de jui-c^, côríe nogueirs, 1 cabide de parede, í bo-•ommod* com puchadores dc- metal, lnosqueteiro com armação de ferro, 2azos privados esmaltados, 1 mezinha,

-abides e diversos objectos.NA SALA DE JANTAR.—1 guarda co-

•lida de armário con- arame, 1 apparB-,!or lorn?ado, 5 cadeiras dn j ;**.srandé,

12

c»deir.!s ài j -neo cí-íj?. bal r.ç;z, 1 fil-,<-, 1 meza el.*-*tica com 3 taboss, lea-Seira de lon**, 6 .-*nai'ros, 1 relogo dtparede eom k .lendário, t lote de louça•ara jantar,

'I-mça pr.rü almoço, coposj

-•alices, talheres, 1 descanço para praos lavados, 1 lote de depósitos, 1^lavaorío cora bacia, jarro para ?2ni1;.- ?°

bos para g-.z carbônico e 1 machina docostura Singer, typc gabinete.

NA COZINHA. -1 meza, 2 tamboretc-sTl pilão, 1'trem de cozinha çom ^0 pe-r== 3 ferros de e*-g*-n*.mar, V cas, ra-

io-íra ds sremp P ojitros lotts de aper, trechos para cozinha.I NO OU1NTAL. — Grande numero deI vazos com Undas avencos, crotons, pu-

| ramente para jardim e latas v*zias pars

h- fe rie; estado-maior da 5.a regi;iíii,-r, que rttiron-s com sua exa::*:i!is para o R?"o df- J-*,uciro.(Dccri;>ção Lninuci»*;sa nas vésperas

i ilão.)

G<¦mm? -mm «^b w» tTs w g%ff

DIA 24

Por ter sido o dia de hoje snntificado nãohouve movimento algum no mercado de C2-reaes.

MERCADO DE S. JOSE'preços do nii 24

Carne verde de fí600 a J900.Saino a 2à000Carneiro de 1520* a 1 §400,Farinha de <j300 * ÃÍC0.ííilho de 3500 a fi60>3.feijão dn lá5*Wi a 2£500.Gomma a 15000.

ENTRADAS

Fructss 42 cargas.Verduras 7 ditas.Cere»es 7 cargas.Aves 0 cargas.Psixe 2C5 kíics.Carne verde 3716 kilos.

(Mendonça, <-a.-- muJ'^^1-e filhos, Firrr-ir,oGomes Leal, sus mulher c fiibo-; JcséM^-r ut*- Fiihf. e su.*- mu her, convidam->os seus parentes e amigos para assisti-rotn ás mi '.as que pele descanço eternode sna querida e inej-quecivel esposa,Olha, cunharia, irraã e tia, mandam re-zur na egreja .Jo Espirito Santo, no d"r25 do cor en»c, ás 8 hc» as. Agr»-dec ir»

. todc»Li qur comparecerem a esse seloác reiig;âo chrií.t2.

Haverá salv? para cartões.

Bertha de S. Carneiro da CunhaJosé Brandão da Rocha, O.-car

Brandão, Irene Brandão, José Br8n-CT dão Netto, Mari: Guiomar Reguei-

ra Pinto Brandão e Heitor Regueira sir-ceramente compungidos pelo infaustopassamento da inesquectda e malogradaamiga BERTHA DE S>QÜEIRA CARNEI-RO Dk CUNHA convidam ?.os seus pa-rentes e amidos parn assistirem á mi:--sa aue mandam t ele.b:» ar no conventode S. Francisco em Olinda, pelo etei-no repoDso da su'alma, no dia 25 docorrente, ás 8 horas.

•¦•xa

1.650:000*000

De bijouterias, mantas para! o agente vernet, por seu preposSenhoras, rendas avariadas to-À. Rosa, devidamente autoris»do

por agua do mar e outrosartigos.

Segunda-feira. 25 cio correnteAO MEIO DIA

Na agencia á rua Marquez deOlinda n. 53

Serão vendidos:

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Oiplonaada pela Faeuidad» ¦ de mtdicina da Bahie.

Apta para os misteres de sua profissãoeacarrega-se do tratameEto das diver-sas affecções do apparelho dent--rio.

Obturações : a onro, jjJaüna, granite-Imitando a cor natural dus dentes e porcellana. ,

RESTAURAÇÕES: a ouro, platina, e címento. ...

GorrbcçSo : de áesvios donííirios pormeio de apparelhos aperfeiçoados. 1

Extracções : de dente- e raízes, semil At

Dentaduras : com chapa de vulcanite°QBWDGBr

works : obedecendo ao qneha de mais moderno e *Pe-^°ado' ln

ConêAS: de oure. sem solda, pelo

más.

1.933:140*000

Total Rs 3.583:140^000Recife, 6 de setembro de 1911.

A.B.L. Castello Branco.José Azevedo dos Santos-Gracüiano O. da Cruz Martins.Joaquim Lima de Amorim.D-*. Samnel José Pesr.oa Valença

139 broches de alta phantasia, parasenhores, 52 pares de brincos, 107 alB-netes para gravatas, 178 caçoletas, 21chateleines pnra senhoras, 8 corrente*,para relógio, 3 trsncclins, 1 correntão(tudo ouro rie 14 e 18 quilates), diversospardessus, rendas e cortes para blusasde finos tecidos.

O AGENTE VERNET, por seu prepos-to—A. Rosa, autorisado, pela Compa-nhia Seguradora, venderão acima man-cionado

Ao correr do martelloNA RESPECTIVA AGENCIA

Sequnda-íeira, 25 do correnteAo meio dia

pelo sr. Ar-torio Motta, digníssimo re

presentante d*- Companhia "Singer" qu^?mbarca em companhia da exma, fsmiii» no vapor Avcn, para a Bahia, venderárá o acima mencionado.

âo correr áo martelloTerça-feira, 26 do corrente

AO MEIO DIARua Imperial n. 265

SJQTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez de setembroMarahú. ila B-*hia e ese., a 25Cratheus da Europa a 25.Guararopes, da Bahia e esc., a 25.ilossoó, de Manaus e esc., a 25.Itaqui, du P. Alegre e esc., a 25.Gutrur.e, de Hamburgo a 25.Acre, de Manaus e esc , a 26.Professor, de Liverpool e esc., a 27.Canoé, de Santos e esc, a 28.Avon. de Southampton e esc, a 28.Paranaguá, de Santos e esc, a 29.Ceará, de Manaus e esc , a 29.Cubatão, de Manaus e esc, a 29.

VAPÜHFS A SAHUi

Mez de setembroManaus e esc, Aracatij. a 25, ás 4 horas.Floriímopolis e esc, Tijuca, a 25, ás 4 horas.Manaus e esc. Bocaina, a 29, ás 4 horas.Kio e esc, Acre, a 2ti, ás 8 horas.Hio G. do Sul e esc , Gutrune, a 26 ás 4 h.Fernando de Noronha Guararapes, a 26, ás 4h.Mf.naus e esc, Crr.leús, a 27, ás 4 horas.LiveiDooi e esc., Gladiator, n 27 ás 4 horasPará.èesc, Canoè, a28, »;s4horas._Florianópolis e esc , Mossoró. a 28 ás 4 h.P. Alegre e esc, Itaqui, a 28, ás 4 horas.Amarração e esc, iiarahú, a 23, ás i horas.Buenos-Aires e esc, Auo-i, a 28_. ás 9 horas.Himbu-go, directo, Paranaguá, a 3 , ás 4 hP. Alegre e esc, Cubatão, a 30 ãs 4 horas.Rio e esc, Ceará, a 3j ás 4 horas.

ANCORADOURO INTERNO•'-apor ar*c:aü-ã S. Frc.usisco, i.tstro,

• --por nacional Jabcniãc-, iasiüi,V^por nacional Rio Formoso, lastro.Vapor nacional Tupy. csrregando.Vapor mcioQj! Bocaina, de:*c;rregando.V-ipor nacional Tijuca, carregando.Vapor inglez G 'Idw.tr.r, carregando.Vapor ingKz Broomfield, descuiregndo.Vapor inglez Windcnuere, descarregando.Vapor inglez Muirfield, descarregando.Vspor inglez Taiv.nr, «isscarregíiado.Vapor inglez ÍI slilius, descarregando.V»poi* inglez Norseman, apparelhos telegra

piiicos.P^t,cL•o nacional Reindeer, descarregando.Lugar inglez Devonia, descarregando.

PORTO í>0 RECIFEHOTISIKHTO DO DIA 25

Ancorou no LamarãoBuenos Aires e escala» 9 aiaa---vapor inglez

Amazun, de 63"&'td*-*éláoás, equipagem 249,c.-.mmandante H D Dougth, carga váriosgeneros ; a Griffith Williams & Johnson

Suspendeu do LamarãoSonthampton e esc»la--v,por inglez Amazon,

commandante H D Dougth, carga váriosgenero§t

EntradasRio de Janeiro e escala, 6 dias—vapor nacio ¦

nal Brazil, de 773 toneladas, equipagem St,commandante Alfredo Corte Real, cargavários gaüeros ; ao Lloyd brazileiro.

Palhabote nacional Reindeer, 25 dias. de 57írneladas. equipagem 7, «omnianetante' *Vn-tenio B -hia,'em lastro ; á Po-iyder FáctoryCompany. .."'.„

S^int-* Johns, 63 di.-s--lu2ar inglez flcoo-iia,dp 269 tonel-idas, eqippsgen-. 10, eoinnnn-dante J^hia Snow, barga bacalhau ; a Sei-xas Irmão.

pnrto Alpvr- - escala< 6i dias-vapor nacio-nal Bocaina, de 871 tonei'das, equipage-m36. con* mandante Luiz M. Ramos, cargaVotios generos ; ao Lloyd brazileiro.

SahidasManaus e escala -vapor nacional Brazil, com-

mandante Alfredo Corte Real, carga váriosgeneroa. .

Bremen e escala-—vapor allemão Âachen,commandante F. Souer, CEigi vários gene-ros.

Senhorinha Maria do Valle CardimSétimo dia

O 2.° tenente Sérgio HenriqueCardim, sua mulher e filhos, capi

v» tão Irineu Henrique Cardim, pre-sentes, dr. José da Motta Cardim, capi-tâo Antônio Henrique Cardim, Emiliado Vall9 Pernambuco, l.« tenente Manoel Henrique Car»'irn J-anior, coroDelAnton»o Saturn no Heüriquq Cardim.Francisca dc Valia Cardim (ausentes).-igrariecem do intimo d'*lma a todos quese dignaram acompanüar a sua ultimamorada, os restos mortaes de sua idola-trada mãe, sogra e avó e de novo con-vidam para assistirem á missa de 7°dia que mandam ceíeb*ar na matriz daCasa Fcrte, no dia 25 do corrente, sa8 e rreia. A missa será celebrada depoisds chegada do Irem que parte do Rtcifeás 7.45.

ssr por alma nc sna s;n.*losa mãe uniam^ssu na egreja dc S. Francisco, ás 7 ho-vs, do dia 28, convidam as pes*;o,*s de

sua »rpis-de.

âemk SSAdosGASMEUTAS

BOYER

EAU des CARMESBOJrTER

6, Rue de l*Abba-*?, Pads.»i,

Contra : ATAQUES NERVOSOSVERTIGENS, DESMAIOS

NÁUSEAS. ItiDÍSPQSlQffES"2\X£E. pouco cTagna írc-scE*

Tome-3e algemas gota.; :. un pedaç-jd'«5ãuc«r .i-ifiois t!oum Golpe, uma Qlieàa, uma EmOüãO.

mmmaBMmm ¦***-*¦***•****••**¦rinna Cí>rru lit-i Guiiu^rães

Trigesimo üia. João Carlos da Silva Guimaiãcs,

|j soD grande msgoa pelo fallecimea¦J to de sua presad.*-. mulher ANNA

CARMELITA GUIMARÃES e querida ülha ABIGaIL, mands, cem sua famil a,resar miss?, a 26 do corrente, n< egrejaiia Soledade, ás 8 horas, e maito agr*idecs o caridoso obséquio das pessoasqBe se dignarem dc compare cer.

Antônio J-j&q.iini da SuvaSeiimo dia

tÇeiaardino

Silvino da Silva, JoséBernardino de Lima, Sjrgio de Mi-ronda Pinho c-..nviduin todos ' os

parentes e amigos para assistirem um;»rni-ss do 7.° tíi« Gc seu sempre lembrano amigo ANTÔNIO JOAQUIM DA SiL-VA na egieja do T*-r-s;o, srgundà-feira,26 do co; i ente, ás 8 hora?, ó desde jáse considrrra .._... ...

Francisco Izidoro í<ibeiro de Ca*valho

l.a ann versaria.Ms -Ior<íu-**:* Fí-3*-*-'^sgCnrv-dho e ini"*'

3ts',*,.

1SC Ribeiro d;_ io, sna mãe e ir-

njaes Convidam os seus pareutas cWs para assistirem a missa que¦—-* *n - ** f — * *** oo.-iciuçuj o. uiiza* *4Uv

por alraa de seu nunca esquecido paisogro, avô e marido FRANCISCO IZlüO-RO hIBEíRO DS CARVALHO mand*--celebrar no cnnve-ito de S. F---,,.i,„^era Oünds, ás 7 1/2. de 26 do correnteagradecendo desde já a todea que com-

*DESCONFIAR das FALSIFICAÇÕES

*M*M**f ¦¦¦—*m¦¦¦¦—¦mm m ll i ií"MARÍTIMOS'

Vapores de L. LoreatzeiPiqueta

QrailiQusEsperado da Europa até o dia 25 do

corrente, seguira depois de peqneaa de*•."ora pari.Ceará, Camocim, Pará e M»náos

Este novo p> quete é iliuminado á luz- líctrica e ofifer: ca optimas accommo-,lações para passa geiros.

LINHA RÁPIDA. CNTRB PERNAMBOCD PABAE MANAGSO paquete

¦QQêiiEste confortável pgqoet-A capricho--sraeotc ccostru*un, iiluroinado á Iazíketrica e dtspõe de optimas acconisDo-da»;ões para passageiros de l.a e 3.»ciasses,Para csrgas, encommendas e ps-ssa*Sens trata-se com os agen isa.

Lúõrêiro, iarto 4 t.Rna dn Madre Deus, n. 2í, 26 <¦ 2&

Ü1SGIPS.

;aqügbots -r? Fó^?

^av-uot-^

parecerem."*-•*¦ —-i ii mu |Eiisa Laopoldina Vi Uas BoasSétimo dia

,. Maria L. da Silva Ramop, su-j fi-lha e entea.ias, bacharéis Alfredo- Tc* ,da Sava Ramos e famiiia, Caeta-ao J. da Costa e Silva e íamiiia coro-nel Eugenia dg Aimtiaa e família con-vidaiB seus parentes e amigos para as-sistirem ás missas quo mandara celebrarno dia 26 do correaie, ás S horas, ní»maíriz da Roa-Visia e ás 3 horas da dieâlcm ligipió, pelo repouso eterno desua sempra lembrada sobrinha a n*-imcELISA/LUS 90AS. AgFadecel re-uBoradissiiücs as pessoas que compare?

ceram ao s<-u ent-.rr?iaegtb 3 assistiremás missas,

Esperado da TTaropa até o dia 7 de oa.tubro, e dopois á& indispensável de-rac-Ti s^fjairá viasí-ra par* Buenos-Ay-

tencia. á vendarem todasM roerceraiasde I.i ordem.

Veneravel Ordem Terceira ile Nossa SesnoraHo Carmo io Recife

Bento Manoel de Castro AmaralTrigesimo dia

tDe

ordem do caríssimo irmãoprior convido os nossos caríssimosirmãos, á exma. família, parentes e

-miaos do nosso caríssimo e distinetcirmão ex-prior BENTO MANOEL DECASTRO AMARAL, para assistirem áTiissa que por su'alma mandamos ceie-brar em nossa egreja, pelíis 8 horas dequi-rta-feira, 27 do correate, trigesimo¦da de seu follccimeato. D=**sde já agi*->deço aos que comparecerem a esse actode religião e caridade.

Secretaria da Veneravel Ordem Ter-ceira de Nossa Senhora do Carmo do Recife, em 24 de setembro de 1911.

O-secretario,Arthur de Moraes Soarei.

I Iffpnto OljfpjraíipiUu U11 t 011 uI ÍVH 1 & ÍJ»

FOWÍ3BBRES

M l^^f^T^I OoiTFCI

Aqencla-~rua dr. Rosa e Silvan. 49

EsÉndido

-,- "não se éavTdk Sacrificar todos os

*Slto conUato qae se chegue após-4,0!^8 7 Embora am emiseate orador*nÜT*l n£ dito. qao è a fé, emquanto'"^«u penso. q?e é o Elixir Sanativoa mim «Vi?» medicaBiento, sem o aaaleste P^rV^r a habilidade dólar.?^xPp°erfmWai- e vereis a sua effica-**»-***- . . *-jnn Rarãr. dt Victoria

Deposito geral - Rn» Hara0 OT

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Propri tario e* pt raaceuiico CarlosK Meodes Snimaraes

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produetos ». ._e ura:

^%tknto,á disposição do pn,^pt,s da Eu^P»^Cba-se, poitan

•Mie--*- „«\„„sr hora da noite paraAb e a .tíreiripção medica, com

taviár qtt-»l<*u"P^g?Vpreços módicos.asseio, P™*?SÍVei?a di coosollss todes

»o rir. Santos -f? ,n -fn-as da manhã, ac-os dias, de 8 AV lAJ°'5

j-Msma phar-ccitando chams^os, ná »"

m^cía. . . fírtt ja ,->sis uma

vez melhorar este e« *> pharma

iSo^/^Sanipnuíôes obedecem a

todo rifior e critério. -„,-! o oRU4C0SDEDAB04YIST188""

Telephone n, 384-Soledade

EDITAL] DE CONVOCAÇÃO PARA O ALISTA-MENTO

O major Pedro de Barros Falcão, pre-sidente da junta de alistamento mui-tar do districto dc Recife.Faz saber aos que o presente edital

lerem ou delle tiverem conhecimentoque nesta data foram instailados ostrabalhos desta justa e, portanto, convocoa todos os jovens de i/Jsde de 20 snnosBorn->leJtos no anno de 1910, e domici-ihidos n"*"*ste districto, a virtna sjs ins-crever até O dia 14 de Novembro docorrente anno c, bem assim todosaquelles que tendo 21 anuos ou maisainda não estão in-criptos no-; registrosmilitares como determina o regula-mento para a execução da lei oo ahs-tamento militar.

Convoca tambem todos os interessa-dos a apresentarem esclarecimentos oureclamações a bom de seus direitos,afim de que a junt,*» possa bem orien-tr,d- ficar da verdadf e dar as informaçSes precisas . eselsrecer o juizoda junta de revisão qus tem .le apurareste alistamento. A junta fanecienarstodos os dias uteis proiisoriumente emuma das salas do Quartel-general.

E para conheciiuenío de todos, man-da lavrar o presente edital que será affixado na porta princip>í do edUicio daRepartição dos Correios e publicado naimprensa. Por mim f»Uo e assignado erubricado pelo presidcn"o.

Tenente Aristidec Cavalcr.nti de Albu-„ ""—-*•*. secretario.qu*.rqw Pei}ro de Barros Falcão

2^-iior rn ideme.l.« tenèpte BewsteríO Maciel

yosal;

AVISOPara maior facilidade no transporte

dos srs. passageiros veranistas, durantea estação de banhos de mar em BôaVisáem e Prazeres, esta Companhia alitulo de experiência fará correr trensmixtos do Cinco Pontas a* Prazeres evice-versa do dia 1 de outubro at^ 31 demarço inclusive, observando a tabeli- *abaixo

Terça-feira, 26 do correnteAO MEIO DIA

Rua da Saudade n. 3Um harmonioso piano forte, 1 chie mo-

bilia austríaca em côr de nogueiracom 19 peças, 1 fino espelho quadra-do, 1 grande espelho para modista, 1importante toilet systema america-no com fino espelho, esplendidoscunrda-vestidos, commodas, camas,1 magnífico guarda louças com sus-pensão e mármore, apparadores, 1solida meza eíasfica oyal com 4 ta-boas, lindos quadros, jarros, apparerlho de porcellana para almoço, vi-dros, 1 mezs com estante, biscuits,sanefas, telha de zinco, tapetes, etc,etc, etc.

Cinco Pontas a PrazeresNOMENCLATURA

Estações

í"*.>nco Pontas., part.Afogados »Bôa Viagem... »Prazeres cheg.

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a s;i*;-*-'cj -

A. M.5.505.576.126.20

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P. M.3.303.373.473.32

NA SALA DE VIS1T.-jS.-1 harmoniosopiano forte, 1 chie mobilia austnac-*entalhada em côr de nogueira çom 19peças, 1 fino espelho quadr-ido, 1 dilo

c »- oval, 3 finas saiefas, 4 cortinados para>» 2 Ijancllss, 1 fino tapete de centro, 1 tape-*--"• ;e *^ara í?of*• ^ 2 finas escarradfir--s, 1

chie mesa rie CflOtro, 4 lindos quadros.1 porta cartões, 2 lanternas, 1 grandeespelho psra raodist,-**, 2 esteiras par

o c'mt

i=5

Á retalhoDo bem sor .ido estabeleci-

mento de miudezas deno-minado

A Iracemasito á ru? Barão da Victcrian. 20.

Constando:Da importíü-íL armação teria ds ama

rello, envinr;iÇ3á:i e dividida por fiteiro*, baieã.: de volta, fi.eíros envidracacio*, cofre de "Miinors", armaçãoingfezj, carteira, cadeiras e outr< suU-osilios e mercadorias, iodas nov«e mo»iera*.s como sejam : perfumariasde todos os fabricantes, «rande quan-tidade de gravatas as mais modernas,gr.; nda q;;antid8dG ão meias finas desêcía fio de Escossia, lã e aigodãt-,grando sorít»-:ento de biscuits, lindosortimento de fit^s, boiõ.ís d^ msdre-pérola, camisas, collar*íihos, punhos,bonecas gn-ndes, objectos para presente, leques, boiças, carteiras, e to-dos os artigos de i-rmarinho que se-rão vendidos retaihadamente

Ao correr do martello

Terça feira, 26 do correnteA's 11 horas

No referido estabelecimentoá rua Barão da Victoria n. 20

O AGENTE OLIVEIRA, por mandadodo illmo, sr. dr. juiz munic pai da 2.°vara (commercio), a requerimento dosliquidatarios ria massa faiüda do nego-ciante Ji*ão Uchôa, vender^ em ieilão'.'¦¦ias as raeroadõrias lá existentes e aarmação e utvnsilios em pequenos lotes.

Garante-se a chave da caseao comorador da armação.

José Joaquim de Melloí.° anniversario

Amphilophio Moreira de Mello,seus filüos, Roz.tura Moreira üc

._j Meilo, Marietta Moreira de Mello cTnomaz ü'Oiiveira Dias, convidam aledes os seus parentes o amigos, paraassistirem as missas que pelo eternodescanso de seu idolatrado ^ae, avó esogro JOSE' JOAQUIM DE MELLO, mandam celebrar nu convento de N. S. doCarmo, ás 1 horas do dia 26 do cor-rente.

uesde já se confessam agradecidos atodps que comparecerem a esse actode religião

Lourenço Faleão Furtado de Men-donça

Trigesim:, diaSotcro Tranqaüino Fartado de

Mendonça e sua mulher Digna Fal-s cão Ecríado de Mendonça e seus fl-

!bos, Horacio F-dcao Furtada de Men-.tonça e Araelia Falcão Furtado de Men-donça dolorosamente compungidos coma irreparável perda do sta inesquecívele. idolatrado filho e irmão LOÜ ENCOFALCÃO FURTADO DE MENDONÇA,convidam aos parentes e amigos a ás-sistirem á missa que mandam celebrarpelo seu eterno descanço ás 7 horas dequarta feire, 27 do corrente, nn runirizde Pau d'Alho. Gratos mais uma vez fi-carão aos que se dignarem cemperacer.

Joaquina Gomes BastosTrigesimo dia

João Francisco Pereira, d. Sim-plicia Maria Pereira, d. AntoniaFrancisca dos Santos mandam ra-

Bertha ..arneiío da cunha

t

Maria L,niza Villas Bo-s Carnei-ro da Cuuna e seus filhos, AlbertoCarneiro da Cuntu e filho, Francis-

co de Siqueira Carneiro da CunUa, suaa-uíher e filhos, Antônio de SiqueiraCarneiro da Cunha, José Mai ia Carnuro da Cnoha e iílha, Jusé yiari*» Car-neiro da Cuaha Junior, íua mulher efilho, M.»rio Beítrã') Carneiro da Cunhaa sua mulher, sinceramente compungido* pelo- prematuro desaparecimento<h; sua cnesqaecida e idolatrada fiús::,esposa, mãe* uor:', sobrinha e primaBbKTHA CAKNfclRU Da CUNHA, con-vidi.ni aos seua parentes e amigos paraassistirem ás missas que por sua almamandam rezar da matriz da Boa-Viati*ás 8 horas da mapuã dp dia 25 do cor-r;nte,

res com esc-il-t pelaBahia, Rio d»; Juteiro e MnntávidéQO paqueíâ inglez

M-AZÕNBE- esperada ^o sul até o di.-*, 15 do on-tnbro e apoz da indispansa**] òeinoraseguirá para Bordécs vam eseds DOrDakar e LiihõaN.B.—Não a-srio aííüáíSii-iB ^j, feei».rasções de faltia <$R§ cía ?*ü-<i33 leom-ri-meadas aos-aw^ía» bsU -yotití» «t*d jisa dopoi» das liescru-g-u üw ulTaS,-BBÇw para a •úlaz.ú'*^ -sa cxiirvt noa-Qaaci-.oky-^ d-^jcarregado-s os ralv9•mt ê03i To-nao <fe soaria s, •fiVecs-i-Ci a-síííáíü e tt»ís»asarí* pára a fOftâêàv»1* "-dt**} m az hoaver.

! — Ssia compsahía, at iecoróo çom aioysd Maü Scaaru ftcSoi OoairiE/ o a^ECÍSc bisiiiüi-í açistí tjcu C-arjíoad*»- Giaft-* bílh«tas d» pdtatta c/isse, primeiaíegos-ía, -is^dsUi^<a sc pass^elro 3 diyciio d* íatesTüir.i-fcr a viagem em s-usigtcsF eícsti-*, '.i^tãu* 9 *fcitar sca -$aal-fa; fice pa.çp.£'.6is daa íi"»as'ce*JDgaahiaa,*¦"> ^.Companhia des Meis.tgerieá \*.uri-imes *se Sordeaaz avisü qno -conãsdo c?dj^timeDío da 30% nas passag&ns enr6\is vapores aos esttidantàs qae vão es-aínr nas oniversidades francesas.

- Pr?eço «âa passagem ds a.» *Ja.«-i» paí-a LisbSi, taiãnia-ào o *tjn-icst-u, tOO^OOíí.

Far» passagea*. fisrãa* írate, «ts. Srafti-sí cem o iguais,

Soia È Sippgio FerrazM--Rua do ApoIlo-24

IFPlíl

(Sédè no Rb âe Janeiro)O vapor * x

P. M5.405.466.026.08

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Estações

PrazeresBôa-Vi3f;em .AfogadosCinco Pontas,

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Éecife, 23 de setembro de 1911.A. T. Connor,

f-pperinteedppfBj

parede, 2 almofadas, 4 jarros, 2 ditospequenos, 2 etlageres. diversos enfeitesè finos biscuits.

NA ENTRADA.— 1 mobilia tornepdrcom 15 ptçis, 1 magnífica me/.a coreestante, 1 erpelbo, 2 quadros, 2 pezospara p»»pel e. 4 cadeiras.

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. bidet, i tsptlho, 1 raHr<.|UPzão, 1 berço.jl banca com gaveta, 1 tüiiet cem marI more e esptlbo, 1 commoda, 2 camas deijiopae 1 quadro,

Ánna Miranda de Carvalho NeivaTrigesimo dia

<Ms -/*--v**'ro Neiví, seus irmãos e cu''«pnhados convidam aos seus parentesJ] e amigos para assistirem ás missas

qae mandam celebrar pelo dese aseeterno de sua extreiposa e nunca e-que-cida mãe, sogra, filha, irmã e tia, ás 8lioras, da próxima segunda-feirs, 25 docoraente, na Ordem terceira do Carmo,agradecendo desde já do intimo d*almaa t dos que comparecerem.

D. Eugenia J. Siqueira Couceiro jJ.o anniversario

Alfredo C. Conç-eiro ô fan-ilir*,Francisco Còuceirõ ¦ esposa, Joa-

tsl quim Couceiro e família, mandaracelebrar missas comnsemorando o falle-einoanín ;ia sua qtK-rid» mâe, na matrizde Santo Antônio, às 8 horas, de seguada-í-dí-i, 2a do corrente o muito penh»»rados ficarão «os parentes e pessoas titsua amizade que se digeurem comparacer.

Ceará, Maranhão e ParáO vapor

ffi]SSÜ F Q

Esperado do norte \é 25, á?rfujrá dePresentemente no porto seguindo ce- pois de pequena demora p-n-a, (vs ua indispensável demora para Rio. Santos, P^anagDá, Antonina S.Rio de Jruciro, Santos, Paranaguá, Francisco, Itajdhy e Florianópolis 'Anlonina, S. Francisco e Itsjahy. Vapor

O vaporanoè| IEsperado dos portos do sul atè o dia

28 do corrente, seguirá depois de peque-na demora para tins, Itacoatirá e Manáos.Para carga, aneõmmeaôsuB «*• *v.nior<cs tvaía-fce ív-a-o aeemci-

Ç uru nuEsperado do sul alé o dia . 2 üe ca-..ihro seguirá pouco djpõis t>«raCeará, Pará, Saàtarêm, 'jbiúot, Parin-uns, Itacoatira e Mana-is

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wwwto" i ¦¦¦ ¦—M——**m—¦*—¦*-¦—mm —

mW 1 % O %-sa Wl %m «fcB 1 § WEB'Sociedade anohymâ

A fíPUtp WMMlâayiilO Cl olIUúlÂ$£>*3)*y<

Escriptorio-rna Quinze dc Novembro n. 33,l.o andar

Paquete

Presentrm* nle no porto e seguirá de-pois de pequena demora para

Ceará, Comocim, Para c Manáos.LINHA DE RECIFq A AMARRAÇÃO

Paquete

De esplendidos moveis, q.*2dr****, espe-lhos, tapetes, esteira para forro riesaia,imponauíe mobilia de juaco, côrde nogueira; com palha no encosto,typo 85, porcelanas, vidros, trens dec-isiahí* etc.

iliiarte-fene, 27 áo correnteAO MEiO DIA

Roa De~o Fa ia n. 7 (antigoCorredor do Bispo)

Resiceucia »io iiimo. sr. coronel dr.Uoão Baptista Neiva de Fif»*2bedo, as-

Tenente cor«i»eI João Ferreira deMello LyraSétimo dia

Maria Francisca de Azevedo Lyrc![~e seu filbos José Gomes Ferreira dos

Ül Santos, sua mu ber e filhos, Olin-diao S ntino de Azevedo Lj-ra, sua mulher e filha, Mí.nocl G mes dos Santos,e sua filha, José Gomos dos Santos, sunmulher e filhos, Francisco Gomes dosSantos, sua mulher e filhos, CaetanoGomes dos Santos, sun mulh.er e fihosconvidam aos seus par. ntes e smigospr.ra assistirem ás missas que por alma<*e seu nunca esquecido esposo, pae, sogro, avô, fi ho, irnjão, cuíihano «. tiomandara celebrar n=s aiütrizes de Victr*--r»a, Gravata, Bezerros, Csru-iú, S. Caetuno ds Raposa, Bello Jardim, Pesquei-rs e Alagoa do Monteiro, segunda-íeira,25 do corrente, 7.° dia de seu fallecimento, hypotheçaado sua gratidão a to-dos que assistirem a esse acto do reli-giüo e caridade.

VietoHaFsperado do sul seguirá no dia 10 de

outubro paraCabedello, Natal, Macau, Mossoró,

Aracaty, Ceará, Camocim e Amarração,(Atraca no trapiche do Lloyd.)

Paqucie

Pequati

Esperado do norte n<-» di^ 29 dc cerrente segui iá uo mesmo dia DaraMaceió, B»h'a, Victoria e Rio d- Ja_neiro.Paquete

sai Ktsst ,-..„,,.Esperado do norte ao dia 25 -0 car-rente, á t?rde sahirá pa»-aMe ceio, Bahia, Victoria t Rio dc Ja-neiro no dia.26 a tarde. *' "Pcqneta

QubaiãoEsperado é 29 do coirente. sahirá

paraFernando úi Norenha e Rcccas

wíanàiisF.^pe.-sdo do sul a 29 do'- abirá no mesmo dia paraPar»

COl-.-eDíe,

Parihyhi. N-tal, Cesrá, Tutoya, ^ia-raahão, Para, Santarém, Obido-, Pürin-lin ¦, Itacoatinra o Manáos.

Anna Sampaio Soares de OüytirSeiimo dia.

j& Jn-é Soai es Fernandes de Olivri-

f"*rs, (:-usen c) Maria Rosa Jnciniha

do Carmo, Antônio Soares Fernaa-des de Oliveir.- (ausente) sua mulher efilhos, 1.» teuinte Jos^ t,u\-j j^eUo dl

Às passagens ds id?4o eaeomm<

voita teem W-Lde abatímentZa-t-,. ^endar» são recebidas no trapicbe do Llojd Braitlciio no Cimpr.-abís PerdaLubticçin* atí* i -jor.-idt tcrd= do dí?- 6.3 pan*--:-- do-, 'usffpetoi

At recltmaçocs de falta*-. nA aerão aiíocdiil-jB até 3 d"s5 d^p-ús do mtÚií*-*dmlescarga.sar riproientáusí, por••suaraa. .iciitro «u tií--d difS

¦,-ÇIi^. '-iV JJ!.-

'3 •**- Wi. lAmmmM,im+**. -¦* t*---^*^<I* 7* •*¦

íista dioposiç-í-: aSo sondo raspei.ad? Sec ses»»- óiapr¦jsponsnbíHdade. : 'C*rgE --astíasors, iEÍnri-c-síO-;*,, é f-ntui

N. 5—Kua do Bom Jesus—N. 5

Lõ ròeismaçíífs por RTxria, BJrtitavio -ju í-utas devemíscrtpío, no escriptorio desta sa-npj-eEíi no,.-perto áa ã'-s-^-*r,¦ '-.¦eis. depe's *íc termissâx * dt*s»*a;-i?-i.

¦¦* -iç»t* di s-fí-siqaera siEripiorici úz Üqjà: orimí»

ILEGÍVEL

Page 4: TELEGRAMMAS COUSAS DA POLÍTICA - …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00265.pdf · ²Sei muito bem, que sou fl mais mo-•ça d'squi, disse ella : longe d'isso ; mas a dasgraça

â-'c': í-fl^^^th'¦¦ *

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T unáa-feíra 25 dè setembro•:>r.»iaf.-íW>.«;.'-.-/.*fV.;

" ~^^^Wi*iW,J" "m^^mmm^a~*aa^^m*mmmnmim\wUM.*^mammmmmm*^a^^^m^^mi , a—__aa*-iiiVirM--a_fc_ate<a__w'ini ni .«_^.^;_a^rta^i^___^__^^__^_^-iB^-»^_-Ma^-«M^-M-^-^-M^MN. 2G5

Bffl!_____s_ss_lW^i^ft^^ sw-tUHaa^rea.

pmmÈÊSÈÊM,JS Violet Frères I^^^^g^^^^ em THUIR I3» de Sarasoça (1908) ^ lt frança ) + I

Ei-»» CURA Syphilis, feridas, ulceras, darthros, rheu-matismo, eezemas, fistulas e impureza do sangue.

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PUKGEN o Purgativo Ideai de-devem asal-o todos os que soffrem de'risão de ventre, Embaraços gastri-_os, Enxaquecas—Tnnturas, Hemor-rhoidas, Gotta-~Rhenmatismo, os quesão predispostos á Appendicite, áscongestões á Obesidade.Vende-se em todas as pharmaciasdo Brazil.

Navegação BahianaOBSERVAÇÃO--Previne-se aos srs. carregadores qne os vapores para o

fiOrte só tomam carga até a véspera da partida, nenhuma absolutamente rece-"bendo nos dias de sahida.O vapor

jyíarahúAracaty, Fortaleza, Camocim e Amarra-ção.

O vaporGuararapesCommandante Antônio Faneca

Esperado do snl até 25 do corrente,seguirá no dia 26, á Urde, para

Fernando de Noronha e Roccas

Commandante Alfredo SilvaEsperado do snl até 25 do corrente,

seguirá no dia 28, á tarde, paraParahyba,

*_ atai, Macau, Mossoró,Ambos atracam no trapiche Livramento e são illuminados a luz electricae têm bons commodos para passageirs.

A6ENTES--AM0RIM, FERM1DE8 kTíUV&SSA OA

'MAOKtó 1)E hF.r 8 N 18

R. M. S. P.P. S. N. G.

VAPORES A SAHÍR PARA O SULO paquete

The Roy&l Mail Steam Packel CompaiijThe Pacific Steam Navigation Company

E' esperado da Europa no dia 28 docorrente e depois de pequena demoraseguira para

Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Moníi -déo e Bnenos-Aires.

Aragon em 12 de ontnbro,Nile em 20 deoutubro.Ortega em 21 de outubreAraguaga em 26 de outubro.¦tunazor. em 9 de Novembro.3)ànube em 17 de novembro.iQrita em 18 de Novembro.Asturias em 23 de novembro.Avon em '7 de dezembro.Nile em 15

"dé __pvembro.

Oronsa em 16 de dezeZpbro.

VAPORES A SAHIR PABA Ao paquete

EDBOPA

ORITAE' esperado do snl no dia 1 de ontu-

bro, e depois de pequena {demora se-guirá para

S. Vicente, Las Palmas, Lisboa, Lei-xões, Vigo, Cornnna, La Rochelle e Li-vêrpool.

Asturias em 8 de outubro.Danube em 15 de outubro.Avon em 22 de outubro.Oronsa em 29 de outubro,Aragon em 5 de Novembro.Nile em 12 de novembro.uragaaga em 19 de Novembro.Oriana em 26 de novembro.Amazon em 3 de dezembro.Danube em 10 de dezembro.Astarias em 17 de dezembro.

Pedirnos

Cafés— o —

rabalho oe advogada neste municípioe nos do interior servidos por linha ferrea. Pode ser procurado á rna Duquede Caxias n. 18, 1.» andar, das 12 ás 2 daarde.

DVOGADO — José Hugo uflerees,sans serviços no desembaraço d*

monte-pio, meio soldo e qnaesqner on-trás liquidações na Capital Federal n _ oísíado ; é encontrado de 11 horas acneio-dia e ás 3 da tarde em sen nscri. í? •io i ro» Qniczede _fo--nrohr. r>. &

DVOGADO NO BONITO BachareAmaro G. Pedrosa. encarrega-se d^

quaesquer cansas, principalmente commerciaes e eiveis.

(iOAS mineraes de a_u medicinaicomo as de Vichy Celestins, Gran

.le .rrille e de Hopital, as de Contrexetfille, Vittel, Eviãn, E_»uterive etc, engarrafas e meias garrafas, recebem mensalmente das respectivas fontes ; SilvnBraga & C, 58, rua Marqnez de Olinda60. ve- _«<- pm aríissa r n v«rpin.

_nHB_^_i_B_-H-i_i_n-Bn_Bra_D-_B_BaLUGa SE = Ut_ novo e cos>f- rtav.ichalet com trem á port», a 2 miDU

tos da estação da Encruzilhada de Olinda, com agua, banheiro, soberbo ppRrelbo á trator com o coronel Paca Lima,na rna da Cadeia n. 21 on na rua Vclha, u. 94.

LÜGA-SE -nm bom terreno todomurado, sito á rua Feiippe Cama-

rão ns. 91, 93 e 95; a tratar c- m BertinoGonçalves, á > ua do Bom Jesus n. 10.

TJnlcos Importadores

¦Grande vinho

Aperitivo, Tônico |Fortificante

e GenerosoR. SILVA, MARQUES & Cia, flaa da Madre Deas, S,

GRANDE PRÊMIO Exposhç;

PERNAMBUCO

110J3250,governo.

imposto do

Os preços de passagem» em terceira __asse são os seguintes:PARA PORTUGAL e HESPANHAPelos vapores R. M. S. P. classe «a») H0825Ò Inclusive o imposto do

» » P. S. N. C. Orita . .'. SPelos demais vapores de ambas as)

companhias .) 1058000, inclnsive ogoverno.

PARA OS DEMAIS PORTOS NA EUROPAPor qualquer vapor destas companhias 1578500, inclusive o imposto do

governo..N. B. Em todos os paquetes destas companhias funeciona o telegrapho sem fio.

Para fretes, passagens, valores, eneommendas e quaesquer outras informa-cies trata-se com os agentes

GRIFFITH-WILLIAMS & JOHNSONI. 4—Rua Visconde _e Ilaparica—H. 1--4. andar

LUGA-SE nm commodo para una_fa_senhora só em ca-a limpa, preferindo se quem se dedique á costura p*raque tem bom commodo ; só se acceitasenhora limpa e com informações; a tra-tar á rna da Palma n. i28.

LUCA SE-pequenos compartimentos de nm grande salão, tendo cada

um delles .uma e 2 portas para a rna qneé de grande negocio, podendo estes ser-vir para pequeno commercio on fabri-cas de qualquer arte. Informações uopateo da Santa Crnz n. 2.

LUGA-SE a pequena casa sita árua dos Amigos n. 3, entre o ponto

deparada e estação, dos Afflictos, 4 mi-nutos para qualquer das estações ; atratar na rna João do Rego n. 25, antigaFlorentina.

___ã___3_ti^-Si8i-Ui__r-l_siitsGi-C lUnpíscltíí-laftrti

O vapor

GutruneE' esperado da Europa até o dia 25

do corrente e segnirá depois da demoranecessária para

Santos è Bio Grande do SnlEntrará no porto.

O vapor

ParanaguáE' esperado do snl até o dia 29 do

Corrente e seguirá depois da demoranecessária para Antuérpia e Hamburgo,dlrecto.

Entrará no porto.H. B. — Não se attenderá mais nen

bl__ta reclamação por faltas qua nio fo-rem cómmunicadas por escripto i agen-da at* 3 dias depois da entrada dos ge-neros na alfândega.

No caso em que os volumes sejamdescarrega tios com termo de avaria, énteessaria a presença da agencia no«cto da abertura, para poder verificar .nrejoiso e avarias, se as houver,

Para passagens carga, trotes etc. tra-Sa-se cota os consignatarios

AG.Rua do Bom /«fl* n. 5,

1. -J-DAB

cessaria, para a verificação de falta seis honver.

Para carga, eneommendas e valore |rata-se com os agentes

JiihLs m SeksteiRaa Visconde de Itaparica n. 22

. _i__iko andar

NAVEGAÇÃO C 9STEIRAO vapor

ITAQUIE' esperado até o dia 26 do corrente

e seguirá depois de pequena demora

Maceió. Bahia, Rio de Janeiro, Santos,Paranaguá, Antoniná, Rio Grande, Pelo-tas e Porto-Alegre.

O vapor

jftanemaSS* esperado atè o dia 4 de outubro e

_èguirá depois de peqnena demora paraMaceió, Bahia, Rio de Janeiro, Santos,

Paranaguá, Antoniná Rio Grande. Pelo-tas e Porto Alegte._

Nt B.—'As reclamações de faltai só bm«io attendidas até 4 dias depois dndescargas dos vapores

Para carga, eneommendas e valetestrata-ss ao» o «gente

I

ll£-lllc3_KSSslll__r^_____l 1 .Hn ^^* ™ wnm^m *^m mg»n

S^SPflffl ChlorhydtD-PepslAJ-B Em

___^Alll^_l tg^tesa"uü^'_Í"í-H|Í

__^É___»Í üÉÊHíJÍZ^MwU" fftvF. Wm-f^BB^M ^^aaM,Htw^ _<__a_tt__Í3Í4 _!___._

___^___I___II___Nh SaK1kM*^?ár^m%

wm &mmm

LUGA SE — nm bom ponto paraqualquer ramo de negocio na rna

dr Rosa «Silva n. 53 ; a tratar na pas-

ellaria Helvetica.

ALUGA-SE a casa sita á estrada de

Limoeiro (Arraial) ; a tratar na ruado Vigário n. 1.

LUGA-SE — nm commodo a rapazempregado no commercio ; rna Di

reita n. 4. 2-° andar.

LUGA-SE-- Os 2." e 3.' andares darua Marquez de Olinda n. 41 ; atra-

ar no pavimeato térreo.

AMA — Precisa-se de nma ama de

edade para fazer serviços de copae arrumações em casa de duas pessoas;á tratar á rna Bom Jesns n. 24, l=an-dar.

MAS — Precisa-se de duas amas :uma para lavar e engommar e on-

tra para cosinha porém que durm»mna casa dos patrões ; a tratar na ruaDireisa n. 45, 1.* andar.I.ii" ¦¦ ¦¦—^—i na nau '

MA -- Precisa-se de nma copeiraem S. José do Manguinho n. 4-A,

Capunga.

AMA Precisa-se de uma cosinheira

para casa de 2 pessoas, no pateo doParaizo n, 13, 1.° andar.

¦ ii m ¦ ——^i i r, i ii i—i^—n-i ¦¦—^———^—

MAS -Precisa-se de 3 sendo : umapara lavar, nma para engommar e

nma para cosinhar,qne durmam em ea-sa dos patrões ; a tratar na rua Luiz doRego n. 35-A.

MA—Precisa-se de uma para servi-çp. domésticos, á rna do Hospicio

AMA— Precisa-se de ama que posi-

nhe com perfeição e durma enscasa dos patrões:Carmo n. 24.

a tratar no pateo do

AMA—Pe menino, precisa-se de uma

no pateo 4o Terço n 22.

MA DE COSINHA-deve como ademenino dormirem casa dos patrões.

A^1.idade qne saiba cosinhar bem, paraessa de .di?as pessoas ; a tratar na rnaBom Jesns n, _Í4, ij> gp^pr, de meio-diaás 2 horas da tarde.

J. I. Gudss ÍJrain"

Raa do Bom Jesus n. 11rRiMRrao andas (Sala posterior)

mmmmtm^^mmmmm^imm^mmm ______

f h§s & J» larriseiO vapor inglês

ProfessorE' esperado de Liverpool no dia '

Co £ ente.O vapor in^et

CladiaiorPresentemente no porto depois de

pequena de demora segnirá paraLiverpool

Vapor ingle.

E&imrado de Liverpool no dia 10 defiutubrov

N. B. -Não serão attendidas as recia-mações de (altas qne não forem commu«Içadas por e-cripto a esta agencia até3 dias depois da descarga dos volnme.ipara a alfândega ou outros pontos de-tal.nados. ¦¦

No caso de serem descarregados osVolumes com termo de avaria, a presen-n !_• »gew_! . ° *ct9 d* «^rturis ó ne«

ABASTADÍSSIMA — e extensa matta

virgem eom 2 Iegnas ou mais decomprimento e maic de uma de largura,composta emtoda sua esxonsão de ma*deiras das melhores qualidades ode ex-traordinarias dimensões para coastroc-ções de prédios e estradas de ferro, co-mo sejam : travejam.nto e sulipas ondormen.es em quantidadn invencível. E'exensado dizer que tem tambem as me-lhores qualidades para o áábrico de mo-bilias de todos os gostos e es_ig_n.cias dabelleza. Emfim é am thesouso que sevende em condições muito vantajosas aquem qnetra iazsr avnltada fortuna. Omotivo qne a isso obriga o proprietárioe, na idade avançada era que esiá, fal-tar-lbe forças necessárias para a espio-ração dessa importantisima proprieda-de. Em jornaes anteriores já foi po-blicada a _ituação dessa assombrosafloresta, qne fiea a beira-mar, distanteda barra de Goyanna, 2 léguas. E ellacortada por tres rios navegáveis por

I(

barcaças, que podem receber as madeira,? tnesm _ oo centro da referida floresta. -7^ta-se na roa do Sol n. 21, andarsuperior. ?• S.--É" tore .cotar que sóse negocia a Z_*atta e não o ¦ici.r.ejno.

DMISSAO— ás escolas superiores.__ ,0 bacharel A_ Tavares Honorato,

professor substituto de £rancez do col-legio Allemão e ex-substituto oa mathe-matica do collegio Salesiano, contináa a! .cciocar Á rna dr. Rosa e Silva n. 85,'

{1.° áníü*' <" «o sd_ residência em Par. ameirim n. le« assisa camC em co^.le"gios 9 casas particulares: «afte'_ná__,-caelementar e supenor, physica, chimica {historia natural, geographia, churogra-phía do Brazil, historia universal e doBrazil, portagaeí-, francez (theorico epratico) inglez e latim.

<* MAS — Precisam-se de duas :•tSkwgndo: uma para cosinha e ou-tra par*. Of|fFo§ serviços ; a tratarna praça Mme. PinkPÍF9 n. 2(3,2.° andar.

__£-*Precisa-se de uma para cosi-nha ;a tratar aa rua da Praia, 31.

AROCHE é o melhor dos tônicos e dosreconstituintes.

A

QOHILflROGHB

i nOlM-LARBCBEa ODIM-LAROCHE

que encerra todos os princípios dastres melhores espécies de quina,{amarella, vermelha e parda) ésuperior a todos os outros prepara-dos com base de quina.é o medicamento por excellenciapara combater as doenças delanguidez e fraqueza.

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l.o andar, por cima da loja do Cysne.

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ca de molhados ; praça Maciel Pinbeiro n. 2Q,

Gannos, à rua do Principe n. 5.

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OSINHEIROOÇ COSINHEIRA Pre,cisa-se na rua da Imperatriz n. 66andar.

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prédios o caução de titulos; com-pr».-_e e vende-se prédios nesta cidade¦_ seus arrabaldes; para informações naCamboa do Carmo a. 33.

DACTILOGRAPHIA-Pessoa habilita-

da se encarrega de tirar copias emmachinas de escrever, como sejam straslados, razões de advogadas, papeiscommerciaes e quaesquer outros traba-lhos. Esteg podem ser leitos em sua ca-sa ou onde determinarem as pessoas queprecisarem de seus serviços. Indicaçõesao escriptorio d'_i Provincia.

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MAS — Precisa-se de duas :Ema para cosinhar e outra pa-

lavai, engommar e arrumaçãorua d'Aurora n. Í9, 2-' _ndar.MA DE COSINHA ~ para casa dcpeqnena família e qae durma em

casa dos patrões, precisa-se na roa dusCreoulas u. SS, Capunga.

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gocio na freguezia de S. José,o motivo da venda é seu do-no ter outros negócios; a tra-tar á rua de S. João n.l7.VpDE-SE-uma

armação /^Tdo de dous lances enviar, -0.nsta°-ingleza, 4 grandes fitSí__^í?1d?s-1«ver e tratar na SapaUtfÍG? taü_*,cao JNova n. 12. f"1*"» V-dombo, rua

xinco nos __fiictoi. vDa rtn p_í? 4 1*2 oarroças «S*4*^£SR3£tos nos serviços ; a tratar na rua da Regcnersçao, chalet junto d. anüga ca/.¦*Í1____K °D - A»do .Arsenal a do»

VKíDE-SE-oito vaccas aentico-accheias de um touro __*iÍTth„ç *

sangue, acostumadas^^ «mS?.6Z.Pjl.^ar defronte da matriz da Graça o? 7^"

nsrni-

rre n,

PHARMAülAPbarmaciaFARIA A acreditada

Faria mndon.se para- pateo do Paraizo n. 29, aviam-se re-ceitas a preços resumidos ; está á frentedo receituario pessoal hábil e prepara-fio ; no pateo do Paraizo n. 29.

RECISA-SEainha ca '•ea

do uma ama paraDireita n. C3.

ROFEsSORA-habilitações •

-*0mP_ -cr,<r;.s-s

uora com ase com longa

-Pí^,S^^ôVlectíõaa"nVdon¥_Í.Imâ?* aaS* P°rtu8ae2. francez,geo-

ani em períuto 5'iauo j '

r«_ d_(t.'íato" ~ P1"° ' ,nformações fl° Ex*

VENDB-SE-uma boa easa com brCOWmodps para íamil",

"nJ> 'id** Ponco, sita íraa ReaJ dk Tr'1-4 : a tratar na mesma. ?r

VENDE-SE- uma

berta de telhrFeitosa n. 57, cor- .milia e própria n,PJ7"**-"»odos paraSanto Amaro £?? £53*** » tratarmaio n. 67,

V^!S SB ~ «Ca estabelecimento deT íStendas e çaladezas á rua Re«l da..orre n. 151. na importância de 2:000»a 3:000»000 de reis inclusive armação U-vre e desembaraçado de qu»lquer com-promisso, podendo ser tambem vendidasó a armação para qaalqaer outro ne.gocio.

Í"f* de taipa co-_" rna Linda do^modos para fa-/en»ia; a tratar emSalinas, ma 13 de

oiNHü PaRA CAFÉ.' Vende-se grapj»i^Palma u, 72, ' H«$-v«J q, 85.

Flcininease, rua Marquez dodeENDE SE—tres vaccas tourinis

boa raça com crias de poucos 1j

ILEGÍVEL


Miscellanea e variedade de historias, costumes, casos, e cousas que em seu tempo aconteceram, por Garcia de Resende

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Informe de la Doctora, Ella Dunbar Temple,

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O lobo e os sete cabritinhos por Lorenzo e Ella

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“A experiência é a madre de todas as cousas, per ela soubemos redicalmente a verdade ...“

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 · Venha ella pois, e de deita abaixo, porque de meias 'tintas näo serve. E' preciso que ella ponha tudo na ordem, ... Nada de receios que os pa-

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