O que você deve saber para educar uma criança livre das drogas.

Telhado de vidro

São Paulo - 2015

O que você deve saber para educar uma criança livre das drogas.

Telhado de vidro

Maria José Stevaux

Copyright © 2015 by Editora Baraúna SE Ltda.

Capa Jacilene Moraes

Diagramação Felippe Scagion

Revisão Priscila Loiola

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTESINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ

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S866t

Stevaux, Maria José Telhado de vidro: o que você deve saber para educar uma criança livre das drogas / Maria José Stevaux. - 1. ed. - São Paulo: Baraúna, 2015.

ISBN 978-85-437-0490-6

1. Jovens - Uso de drogas. 2. Drogas - Abuso - Prevenção. I. Título.

15-27404 CDD: 362.2917 CDU: 613.81

________________________________________________________________20/10/2015 20/10/2015

Impresso no BrasilPrinted in Brazil

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“O que você deve saber para educar uma criança li-vre das drogas”

Dedico este livro à minha mãe, aos meus filhos e aos voluntários que, no anonimato, trabalham na prevenção e combate ao uso de drogas, bem como na recuperação de dependentes e apoio às suas famílias.

Agradeço primeiramente a Deus que me colocou nesse caminho, àqueles que colaboraram direta ou indi-retamente na elaboração deste trabalho e especialmente ao meu amigo Celso H. Sinzato. Todos foram extrema-mente importantes, pois sem suas informações, incentivo e orientação seria impossível a concretização deste livro.

PREFÁCIO

A autora, Mazé Stevaux, usa a expressão “Telhado de Vidro” para lembrar-nos de nossa fragilidade. Alcoo-lismo, dependência química e outras compulsões podem ser pedras que quebram nosso telhado de vidro.

Neste livro, a professora Mazé apresenta ideias ma-ravilhosas para que nossos jovens se preparem para uma vida saudável e produtiva.

As emoções e sentimentos impulsionam nossa vida. A educação emocional é colocada pela autora como prio-ridade para que nossos filhos aprendam a usar correta e honestamente suas emoções. Desta maneira, evitam o agir por impulso tão próprio da juventude. Assim, apren-demos, principalmente, como viver corretamente na fa-mília, na escola e na sociedade.

O livro é um aprendizado claro e inteligente de como lidar com sentimentos desequilibrados que pro-vocam tensão.

O alívio de tensões e identificação de sentimen-tos como: frustração, raiva, medos, etc. proporciona uma vida com sobriedade. Agentes externos causam a dependência e consequentemente a codependência da família e professores.

Para vencer as emoções negativas e viver em equi-líbrio, são necessários princípios espirituais e valores morais e éticos.

A professora Mazé, neste excelente livro, alerta pais e educadores para que, através do bom exemplo e da ho-nestidade, se faça a prevenção universal que combata o terrível fenômeno que se chama drogas!

Haroldo J. Rahm, S.J.Presidente da Instituição Padre Haroldo

SumÁRIO

Introdução: Telhado de vidro . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

2 Manual de instruções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

3 Nascemos originais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

4 Cada um é um. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

5 Bolha de sabão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

6 Dependência e educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

7 Dependência, codependência e adicção . . . . . . . . . 41

8 Dependência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

8.1 Dependente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

8.2 Características do comportamento do dependente . . 47

9 Como alguém se torna dependente . . . . . . . . . . . . 49

9.1 Mecanismo da dependência . . . . . . . . . . . . . . . . 50

9.2 O processo da instalação do comportamento da dependência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52

9.3 Outros processos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56

10 Retrato falado de um dependente químico . . . . . 61

11 Codependência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

11.1 Codependente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

11.2 Características do comportamento do codepen-dente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

12 Mecanismo da codependência . . . . . . . . . . . . . . . 71

12.1 Processo de instalação do comportamento da code-pendência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73

13 A dependência, a codependência e o vegetal . . . . . 79

14 A pesquisa na escola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

15 Fatores que interferem na formação do comporta-mento dependente e codependente . . . . . . . . . . . . . . 89

15.1 O modelo familiar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89

15.2 A influência do senso comum . . . . . . . . . . . . . . 91

15.3 A influência do currículo oculto . . . . . . . . . . . . 94

16 Importância da educação emocional . . . . . . . . . . . . 97

16.1 Os pais e professores como preparadores emocio-nais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

16.2 A escola como formadora . . . . . . . . . . . . . . . . 100

17 A preparação emocional . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103

18 Como trabalhar as emoções . . . . . . . . . . . . . . . . 109

18.1 Conhecer seus próprios sentimentos . . . . . . . . 110

18.2 Fazer opções conscientes . . . . . . . . . . . . . . . . . 111

18.3 Conhecer as etapas da tomada de decisão . . . . 112

18.4 Como gostar de si mesmo . . . . . . . . . . . . . . . 113

18.5 Como ser respeitado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115

18.6 Como aprender a pensar antes de agir . . . . . . 116

18.7 Como controlar nossos impulsos . . . . . . . . . . 117

18.8 Como dispersar a ansiedade . . . . . . . . . . . . . . 118

18.9 Como estabelecer empatia com os outros . . . . 120

18.10 Como dialogar com nós mesmos . . . . . . . . . 121

18.11 Como monitorar seus sentimentos . . . . . . . . 124

18.12 Conhecer as ferramentas do otimismo . . . . . 125

18.13 Conhecer meios de lidar com a raiva e com a tristeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127

18.14 Como lidar com o medo . . . . . . . . . . . . . . . 128

18.15 Como lidar com as frustrações . . . . . . . . . . . 130

18.16 Conhecer o valor de cooperar . . . . . . . . . . . . 131

18.17 Saber administrar conflitos . . . . . . . . . . . . . . 132

18.18 Saber aceitar e conviver com as diferenças . . . 133

18.19 Valorizar a franqueza e a consciência . . . . . . . 135

18.20 Aprender a ouvir . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135

19 A inteligência emocional . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137

19.1 Características de pessoas emocionalmente inteli-gentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137