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Alexandre Farto aka VHILS - “LANCETAR 05” 2014 TEMPORADA 2015 | 201 6

TEMPORADA 2015 2016 - · PDF fileconcertos dedicados às Valsas, Marchas e Polcas vienenses. Ainda em janeiro sobe à cena no Pequeno Auditório do CCB

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A Temporada de Música da Metropolitana 2015/16 prossegue o já tradicional desdobramento em três eixos de programação, cada um dos quais associado a um espaço próprio e a uma zona geográfica da cidade de Lisboa: a Temporada Clássica, no Teatro Thalia, nas Laranjeiras, a Temporada Barroca, no Palácio Foz, na Baixa da cidade de Lisboa, e a Temporada Coral e Sinfónica, no Centro Cultural de Belém.

Artistas como Ana Quintans, Eduarda Melo, Patrycja Gabrel, Liliana Nogueira, Maria Luísa Freitas, Cátia Moreso, Carlos Guilherme, Bruno Ribeiro, Luís Rodrigues, José Corvelo, João Fernandes, Bertrand Chamayou, Tamila Kharambura, Filipe Pinto-Ribeiro, entre tantos outros... o Coro Lisboa Cantat, o Coro da Universidade Nova de Lisboa, o Coro Voces Caelestes, dirigidos por maestros como Eivind Gullberg Jensen, Emilio Pomàrico, Garry Walker, Aapo Häkkinen, Pedro Neves, Marcos Magalhães, Sebastian Perłowski, Nicholas Kraemer, Hans-Christoph Rademann, Enrico Onofri ou Leonardo García Alarcón, entre outros, juntam-se à Metropolitana para um amplo leque de projetos nas mais variadas formações, dos agrupamentos mais intimistas às grandes páginas orquestrais, da ópera à música coral-sinfónica, da grande representação sacra nas oratórias de Bach ao mais empolgante virtuosismo concertante,

NOVA TEMPORADA2015 | 2016PEDRO AMARAL

percorrendo a história da música ocidental do barroco à contemporaneidade.

A Temporada Clássica da Metropolitana no Teatro Thalia propõe uma série de doze de concertos, entre setembro de 2015 e junho de 2016, fortemente centrados na música orquestral e no diálogo entre solista e orquestra.

No plano orquestral destaca-se o ciclo dedicado às «Sinfonias Par» de Beethoven, que irá atravessar a Temporada Clássica de outubro a abril, propondo um percurso por uma década-charneira na vida e obra do compositor alemão entre o ano de 1802, que viu concluir a sua Segunda Sinfonia, e o ano de 1812, onde se assiste à composição da Oitava.

Na senda da tradição beethoveniana e alargando a perspetiva histórica às década seguintes do mesmo século XIX, a Temporada Clássica da Metropolitana levará ao Teatro Thalia grandes páginas orquestrais dos sucessores do mestre de Bona. De Schubert, a Orquestra Metropolitana de Lisboa sob a direção de Emilio Pomàrico interpretará a Sinfonia Trágica (1816) num programa que inclui a bela e longa Primeira Serenata, Op. 11, de Johannes Brahms. Do jovem Mendelssohn ouviremos a Sinfonia N.º 1, escrita no ano em que Beethoven terminava a sua derradeira página orquestral (1824), e ainda a Sinfonia N.º 4, Italiana, iniciada cinco anos mais tarde. De Brahms, o último dos grandes sucessores de Beethoven que atravessam o século romântico, ouviremos, logo no início da temporada, a Sinfonia N.º 3, composta no começo dos anos 1880 – a «sua» sinfonia Renana, que faz eco à terceira sinfonia desse outro ilustre sucessor de Beethoven: Robert Schumann.

De Schumann, a Temporada Clássica traz duas obras emblemáticas da música concertante: o Concerto para Piano, Op. 54, e o Concerto para Violoncelo, Op. 129. Como solista na primeira destas obras acolheremos, pela terceira temporada consecutiva, o pianista Filipe Pinto-Ribeiro; na interpretação da segunda ouviremos a violoncelista Jian Hong, membro da Orquestra Metropolitana de Lisboa. Neste plano, a Temporada de Música 2015/16 inaugura um conceito mais lato, diversificando a atividade dos seus músicos da prática orquestral e da música de câmara às grandes páginas solísticas, dando aos seus instrumentistas a oportunidade de se apresentarem diante da orquestra com todo o seu brilhantismo de intérpretes: para além de Jian Hong no Concerto para Violoncelo de Schumann, Nuno Silva trará à Temporada Clássica o Concerto para Clarinete de Mozart, Ana Pereira o Concerto para Violino de Samuel Barber, Nuno Vaz o Primeiro Concerto para Trompa de R. Strauss, Alexêi Tolpygo a Kammermusik N.º 4, para violino e orquestra de câmara, de P. Hindemith.

Claramente centrada na obra de Beethoven e em algumas das grandes páginas dos seus sucessores, a Temporada Clássica da Metropolitana propõe ainda duas incursões à contemporaneidade musical: de Wolfgang Rihm, um dos mais marcantes compositores da atualidade, ouviremos no mês de maio a unanimemente aclamada Jagden und Formen, obra-prima cuja criação se estende dos últimos anos do século XX à alba do século XXI. No mês de junho, Alexandre Delgado regressará como compositor e intérprete ao palco do Teatro Thalia, dirigindo a Orquestra Metropolitana de Lisboa e um notável elenco de cantores na sua ópera O Doido e a Morte, a partir de Raul Brandão.

A ópera clássica subirá uma vez mais à cena no Teatro das Laranjeiras com uma nova produção do Ateliê de Ópera da Metropolitana: As Bodas de Fígaro, de Mozart, apresentando em duas récitas um elenco de jovens cantores com a direção cénica de Jorge Vaz de Carvalho.

A Temporada Barroca da Metropolitana propõe uma série de nove concertos, entre outubro de 2015 e junho de 2016.

Com especial enfoque na música da primeira metade do século XVIII, a Metropolitana prossegue o seu caminho na interpretação historicamente informada, trazendo ao público do Palácio Foz algumas das grandes páginas instrumentais de Telemann, Händel e J. S. Bach, bem como dos seus antecessores Purcell, Corelli e Vivaldi.

Dois destes concertos colocarão lado a lado a mais pura arte barroca e a produção musical contemporânea: em outubro, num programa intitulado EnSuite, ouviremos, entre duas das emblemáticas suítes orquestrais de Telemann e de J. S. Bach, a Suíte Concertante para flauta e orquestra de Sérgio Azevedo; em novembro, as Quatro Estações de Vivaldi surgirão como referência ao mesmo tempo latente e distante das Estaciones Porteñas de Astor Piazzolla, num programa justamente intitulado Oito Estações.

Também em novembro, no único concerto da Temporada Barroca que não terá lugar no Palácio Foz, a Metropolitana subirá dos Restauradores ao Bairro Alto, para um concerto na 27.ª Temporada Música em São Roque. Tendo como obra central a Missa em Sol Menor, BWV 235, de Bach, este serão barroco dará a ouvir, também de Bach, a extraordinária ária Ich habe genug, da Cantata BWV 82, enquadrada por dois Concerti grossi, «da chiesa», de Arcangelo Corelli.

Em janeiro, a internacionalmente aclamada Ana Quintans juntar-se-á à Orquestra Metropolitana de Lisboa para um programa especialmente concebido pelo maestro Aapo Häkkinen dedicado à obra teatral de Henry Purcell, com incursões em Dido e Aeneas, King Arthur e The Fairy-Queen.

Em maio, o grande violinista Enrico Onofri atuará como maestro e solista num programa que nos conduz das obras concertantes de Vivaldi, passando pela exuberante escrita orquestral de Telemann, à mais celebrada das sinfonias de Mozart: a Sinfonia em Sol Menor N. º 40 – de que Onofri é um notável e surpreendente intérprete.

A música de J. S. Bach ocupa um lugar de relevo na Temporada de Música da Metropolitana 2015/16. Apogeu do Barroco, a sua obra é abordada em mais de uma dezena concertos, das formações de câmara aos grandes efetivos solísticos, corais e orquestrais, sendo de realçar, na Temporada Barroca, a integral dos Concertos para Cravo (BWV 1052-1057) nos meses de novembro, março e junho, nos quais a Orquestra Metropolitana de Lisboa será liderada por três grandes intérpretes da obra para tecla do Kantor de Leipzig: Fabio Bonizzoni, Cristiano Holtz e Marcos Magalhães.

O enfoque na figura de J. S. Bach prossegue na Temporada Coral e Sinfónica da Metropolitana no Centro Cultural de Belém com a integral das oratórias litúrgicas – de Natal, de Páscoa e de Ascensão – que acompanharão o calendário litúrgico nos palcos do CCB. Na apresentação deste importante ciclo, simultaneamente musical e religioso, a Metropolitana traz uma vez mais a Portugal intérpretes incontornáveis do panorama internacional: Leonardo García Alarcón, Nicholas Kraemer e Hans-Christoph Rademann.

Para além deste ciclo, a Temporada Coral e Sinfónica levará ao CCB páginas marcantes da música orquestral, do século XIX à mais vívida atualidade.

Logo a 15 de setembro, em plena rentrée, o concerto inaugural da Temporada de Música da Metropolitana 2015/16 colocará, entre duas obras emblemáticas do romantismo germânico, de Schumann e Brahms, a peça rara e extraordinária que Luciano Berio dedicou à memória de Cathy Berberian: Requies, uma evocação da paz eterna.

Em outubro, o pianista Bertrand Chamayou juntar-se-á à Orquestra Metropolitana de Lisboa para numa interpretação do brilhante Concerto em Sol, de Maurice Ravel, num programa dirigido pelo maestro Eivind Gullberg Jensen que inclui a Segunda Sinfonia, Op. 43, de Sibelius, numa evocação do 150.º aniversário do nascimento do compositor finlandês.

O mês de fevereiro será marcado pela aguardada estreia mundial do Concerto para Violino de António Pinho Vargas, num programa de grande impacto que, sob a direção de Garry Walker, levará ao Grande Auditório do CCB a emblemática Nona Sinfonia de Beethoven.

A semana do 24.º aniversário da Metropolitana, em junho de 2016, encerrará a Temporada Coral e Sinfónica com uma interpretação de uma das obras mais marcantes do início do século XX: a Quinta Sinfonia de Gustav Mahler, imortalizada por Visconti em Morte em Veneza, a partir da novela homónima de Thomas Mann.

Para além das três grandes tónicas da programação – Clássica, Barroca, Coral e Sinfónica – a Temporada de Música da Metropolitana 2015/16 inclui uma série de projetos que importa referir.

O mês de setembro será marcado por uma digressão ao Porto para um concerto na Casa da Música, onde a Orquestra Metropolitana de Lisboa, com o patrocínio da Caixa Geral de Depósitos, retomará o programa do concerto inaugural da temporada – Schumann, Berio, Brahms.

Como em 2014, a Metropolitana voltará a comemorar em Setúbal o Dia Mundial da Música, marcando, a 1 de outubro, o início da temporada da Orquestra Metropolitana de Lisboa e da Orquestra Académica Metropolitana no Fórum Luísa Todi em 2015/16.

No sábado seguinte, renovando uma já longa tradição, a Metropolitana dará as mãos à EGEAC levando música às praças de Lisboa, numa série de atuações entre as ruínas do Convento do Carmo e o Largo de São Carlos, culminando num concerto, ao serão, na Praça do Município.

Ainda em outubro, numa segunda digressão ao norte do país, a Metropolitana estreará no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, a nova criação cénica de Rui Horta, a partir de A Missão, de Heiner Müller, com música de Morton Feldman – um projeto muito aguardado e longamente trabalhado entre 2014 e 2015. A estreia em Lisboa terá lugar no início de março, no São Luiz Teatro Municipal.

Em novembro, a Aula Magna da Universidade de Lisboa será o palco de um concerto sinfónico exclusivamente preenchido com música de Mahler: quatro dos Rückert Lieder, seguidos pela Quarta Sinfonia, com a soprano Patrycja Gabrel e a Orquestra Sinfónica Metropolitana sob a direção de Jean-Marc Burfin.

Em janeiro, sob a direção de Sebastian Perłowski, a Orquestra Metropolitana de Lisboa saúda a chegada do Ano Novo nos palcos do CCB e do Meo Arena, nos tradicionais concertos dedicados às Valsas, Marchas e Polcas vienenses.

Ainda em janeiro sobe à cena no Pequeno Auditório do CCB a nova produção do Ateliê de Ópera da Metropolitana, consagrado nesta temporada a As Bodas de Fígaro, de Mozart – produção que circulará por diversos palcos da Grande Lisboa até meados de fevereiro.

O mês de abril acolherá os Dias da Música no Centro Cultural de Belém, onde tradicionalmente as orquestras da Metropolitana ocupam lugar de destaque. No final da temporada, em julho de 2016, a Metropolitana regressa à Biblioteca Nacional de Portugal para os aguardados concertos da série Música na Biblioteca que, em cada ano, marcam o final da Temporada.

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A Temporada de Música da Metropolitana 2015/16 prossegue o já tradicional desdobramento em três eixos de programação, cada um dos quais associado a um espaço próprio e a uma zona geográfica da cidade de Lisboa: a Temporada Clássica, no Teatro Thalia, nas Laranjeiras, a Temporada Barroca, no Palácio Foz, na Baixa da cidade de Lisboa, e a Temporada Coral e Sinfónica, no Centro Cultural de Belém.

Artistas como Ana Quintans, Eduarda Melo, Patrycja Gabrel, Liliana Nogueira, Maria Luísa Freitas, Cátia Moreso, Carlos Guilherme, Bruno Ribeiro, Luís Rodrigues, José Corvelo, João Fernandes, Bertrand Chamayou, Tamila Kharambura, Filipe Pinto-Ribeiro, entre tantos outros... o Coro Lisboa Cantat, o Coro da Universidade Nova de Lisboa, o Coro Voces Caelestes, dirigidos por maestros como Eivind Gullberg Jensen, Emilio Pomàrico, Garry Walker, Aapo Häkkinen, Pedro Neves, Marcos Magalhães, Sebastian Perłowski, Nicholas Kraemer, Hans-Christoph Rademann, Enrico Onofri ou Leonardo García Alarcón, entre outros, juntam-se à Metropolitana para um amplo leque de projetos nas mais variadas formações, dos agrupamentos mais intimistas às grandes páginas orquestrais, da ópera à música coral-sinfónica, da grande representação sacra nas oratórias de Bach ao mais empolgante virtuosismo concertante,

percorrendo a história da música ocidental do barroco à contemporaneidade.

A Temporada Clássica da Metropolitana no Teatro Thalia propõe uma série de doze de concertos, entre setembro de 2015 e junho de 2016, fortemente centrados na música orquestral e no diálogo entre solista e orquestra.

No plano orquestral destaca-se o ciclo dedicado às «Sinfonias Par» de Beethoven, que irá atravessar a Temporada Clássica de outubro a abril, propondo um percurso por uma década-charneira na vida e obra do compositor alemão entre o ano de 1802, que viu concluir a sua Segunda Sinfonia, e o ano de 1812, onde se assiste à composição da Oitava.

Na senda da tradição beethoveniana e alargando a perspetiva histórica às década seguintes do mesmo século XIX, a Temporada Clássica da Metropolitana levará ao Teatro Thalia grandes páginas orquestrais dos sucessores do mestre de Bona. De Schubert, a Orquestra Metropolitana de Lisboa sob a direção de Emilio Pomàrico interpretará a Sinfonia Trágica (1816) num programa que inclui a bela e longa Primeira Serenata, Op. 11, de Johannes Brahms. Do jovem Mendelssohn ouviremos a Sinfonia N.º 1, escrita no ano em que Beethoven terminava a sua derradeira página orquestral (1824), e ainda a Sinfonia N.º 4, Italiana, iniciada cinco anos mais tarde. De Brahms, o último dos grandes sucessores de Beethoven que atravessam o século romântico, ouviremos, logo no início da temporada, a Sinfonia N.º 3, composta no começo dos anos 1880 – a «sua» sinfonia Renana, que faz eco à terceira sinfonia desse outro ilustre sucessor de Beethoven: Robert Schumann.

De Schumann, a Temporada Clássica traz duas obras emblemáticas da música concertante: o Concerto para Piano, Op. 54, e o Concerto para Violoncelo, Op. 129. Como solista na primeira destas obras acolheremos, pela terceira temporada consecutiva, o pianista Filipe Pinto-Ribeiro; na interpretação da segunda ouviremos a violoncelista Jian Hong, membro da Orquestra Metropolitana de Lisboa. Neste plano, a Temporada de Música 2015/16 inaugura um conceito mais lato, diversificando a atividade dos seus músicos da prática orquestral e da música de câmara às grandes páginas solísticas, dando aos seus instrumentistas a oportunidade de se apresentarem diante da orquestra com todo o seu brilhantismo de intérpretes: para além de Jian Hong no Concerto para Violoncelo de Schumann, Nuno Silva trará à Temporada Clássica o Concerto para Clarinete de Mozart, Ana Pereira o Concerto para Violino de Samuel Barber, Nuno Vaz o Primeiro Concerto para Trompa de R. Strauss, Alexêi Tolpygo a Kammermusik N.º 4, para violino e orquestra de câmara, de P. Hindemith.

Claramente centrada na obra de Beethoven e em algumas das grandes páginas dos seus sucessores, a Temporada Clássica da Metropolitana propõe ainda duas incursões à contemporaneidade musical: de Wolfgang Rihm, um dos mais marcantes compositores da atualidade, ouviremos no mês de maio a unanimemente aclamada Jagden und Formen, obra-prima cuja criação se estende dos últimos anos do século XX à alba do século XXI. No mês de junho, Alexandre Delgado regressará como compositor e intérprete ao palco do Teatro Thalia, dirigindo a Orquestra Metropolitana de Lisboa e um notável elenco de cantores na sua ópera O Doido e a Morte, a partir de Raul Brandão.

A ópera clássica subirá uma vez mais à cena no Teatro das Laranjeiras com uma nova produção do Ateliê de Ópera da Metropolitana: As Bodas de Fígaro, de Mozart, apresentando em duas récitas um elenco de jovens cantores com a direção cénica de Jorge Vaz de Carvalho.

A Temporada Barroca da Metropolitana propõe uma série de nove concertos, entre outubro de 2015 e junho de 2016.

Com especial enfoque na música da primeira metade do século XVIII, a Metropolitana prossegue o seu caminho na interpretação historicamente informada, trazendo ao público do Palácio Foz algumas das grandes páginas instrumentais de Telemann, Händel e J. S. Bach, bem como dos seus antecessores Purcell, Corelli e Vivaldi.

Dois destes concertos colocarão lado a lado a mais pura arte barroca e a produção musical contemporânea: em outubro, num programa intitulado EnSuite, ouviremos, entre duas das emblemáticas suítes orquestrais de Telemann e de J. S. Bach, a Suíte Concertante para flauta e orquestra de Sérgio Azevedo; em novembro, as Quatro Estações de Vivaldi surgirão como referência ao mesmo tempo latente e distante das Estaciones Porteñas de Astor Piazzolla, num programa justamente intitulado Oito Estações.

Também em novembro, no único concerto da Temporada Barroca que não terá lugar no Palácio Foz, a Metropolitana subirá dos Restauradores ao Bairro Alto, para um concerto na 27.ª Temporada Música em São Roque. Tendo como obra central a Missa em Sol Menor, BWV 235, de Bach, este serão barroco dará a ouvir, também de Bach, a extraordinária ária Ich habe genug, da Cantata BWV 82, enquadrada por dois Concerti grossi, «da chiesa», de Arcangelo Corelli.

Em janeiro, a internacionalmente aclamada Ana Quintans juntar-se-á à Orquestra Metropolitana de Lisboa para um programa especialmente concebido pelo maestro Aapo Häkkinen dedicado à obra teatral de Henry Purcell, com incursões em Dido e Aeneas, King Arthur e The Fairy-Queen.

Em maio, o grande violinista Enrico Onofri atuará como maestro e solista num programa que nos conduz das obras concertantes de Vivaldi, passando pela exuberante escrita orquestral de Telemann, à mais celebrada das sinfonias de Mozart: a Sinfonia em Sol Menor N. º 40 – de que Onofri é um notável e surpreendente intérprete.

A música de J. S. Bach ocupa um lugar de relevo na Temporada de Música da Metropolitana 2015/16. Apogeu do Barroco, a sua obra é abordada em mais de uma dezena concertos, das formações de câmara aos grandes efetivos solísticos, corais e orquestrais, sendo de realçar, na Temporada Barroca, a integral dos Concertos para Cravo (BWV 1052-1057) nos meses de novembro, março e junho, nos quais a Orquestra Metropolitana de Lisboa será liderada por três grandes intérpretes da obra para tecla do Kantor de Leipzig: Fabio Bonizzoni, Cristiano Holtz e Marcos Magalhães.

O enfoque na figura de J. S. Bach prossegue na Temporada Coral e Sinfónica da Metropolitana no Centro Cultural de Belém com a integral das oratórias litúrgicas – de Natal, de Páscoa e de Ascensão – que acompanharão o calendário litúrgico nos palcos do CCB. Na apresentação deste importante ciclo, simultaneamente musical e religioso, a Metropolitana traz uma vez mais a Portugal intérpretes incontornáveis do panorama internacional: Leonardo García Alarcón, Nicholas Kraemer e Hans-Christoph Rademann.

Para além deste ciclo, a Temporada Coral e Sinfónica levará ao CCB páginas marcantes da música orquestral, do século XIX à mais vívida atualidade.

Logo a 15 de setembro, em plena rentrée, o concerto inaugural da Temporada de Música da Metropolitana 2015/16 colocará, entre duas obras emblemáticas do romantismo germânico, de Schumann e Brahms, a peça rara e extraordinária que Luciano Berio dedicou à memória de Cathy Berberian: Requies, uma evocação da paz eterna.

Em outubro, o pianista Bertrand Chamayou juntar-se-á à Orquestra Metropolitana de Lisboa para numa interpretação do brilhante Concerto em Sol, de Maurice Ravel, num programa dirigido pelo maestro Eivind Gullberg Jensen que inclui a Segunda Sinfonia, Op. 43, de Sibelius, numa evocação do 150.º aniversário do nascimento do compositor finlandês.

O mês de fevereiro será marcado pela aguardada estreia mundial do Concerto para Violino de António Pinho Vargas, num programa de grande impacto que, sob a direção de Garry Walker, levará ao Grande Auditório do CCB a emblemática Nona Sinfonia de Beethoven.

A semana do 24.º aniversário da Metropolitana, em junho de 2016, encerrará a Temporada Coral e Sinfónica com uma interpretação de uma das obras mais marcantes do início do século XX: a Quinta Sinfonia de Gustav Mahler, imortalizada por Visconti em Morte em Veneza, a partir da novela homónima de Thomas Mann.

Para além das três grandes tónicas da programação – Clássica, Barroca, Coral e Sinfónica – a Temporada de Música da Metropolitana 2015/16 inclui uma série de projetos que importa referir.

O mês de setembro será marcado por uma digressão ao Porto para um concerto na Casa da Música, onde a Orquestra Metropolitana de Lisboa, com o patrocínio da Caixa Geral de Depósitos, retomará o programa do concerto inaugural da temporada – Schumann, Berio, Brahms.

Como em 2014, a Metropolitana voltará a comemorar em Setúbal o Dia Mundial da Música, marcando, a 1 de outubro, o início da temporada da Orquestra Metropolitana de Lisboa e da Orquestra Académica Metropolitana no Fórum Luísa Todi em 2015/16.

No sábado seguinte, renovando uma já longa tradição, a Metropolitana dará as mãos à EGEAC levando música às praças de Lisboa, numa série de atuações entre as ruínas do Convento do Carmo e o Largo de São Carlos, culminando num concerto, ao serão, na Praça do Município.

Ainda em outubro, numa segunda digressão ao norte do país, a Metropolitana estreará no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, a nova criação cénica de Rui Horta, a partir de A Missão, de Heiner Müller, com música de Morton Feldman – um projeto muito aguardado e longamente trabalhado entre 2014 e 2015. A estreia em Lisboa terá lugar no início de março, no São Luiz Teatro Municipal.

Em novembro, a Aula Magna da Universidade de Lisboa será o palco de um concerto sinfónico exclusivamente preenchido com música de Mahler: quatro dos Rückert Lieder, seguidos pela Quarta Sinfonia, com a soprano Patrycja Gabrel e a Orquestra Sinfónica Metropolitana sob a direção de Jean-Marc Burfin.

Em janeiro, sob a direção de Sebastian Perłowski, a Orquestra Metropolitana de Lisboa saúda a chegada do Ano Novo nos palcos do CCB e do Meo Arena, nos tradicionais concertos dedicados às Valsas, Marchas e Polcas vienenses.

Ainda em janeiro sobe à cena no Pequeno Auditório do CCB a nova produção do Ateliê de Ópera da Metropolitana, consagrado nesta temporada a As Bodas de Fígaro, de Mozart – produção que circulará por diversos palcos da Grande Lisboa até meados de fevereiro.

O mês de abril acolherá os Dias da Música no Centro Cultural de Belém, onde tradicionalmente as orquestras da Metropolitana ocupam lugar de destaque. No final da temporada, em julho de 2016, a Metropolitana regressa à Biblioteca Nacional de Portugal para os aguardados concertos da série Música na Biblioteca que, em cada ano, marcam o final da Temporada.

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ALEXANDRE FARTO aka VHILS

Alexandre Farto (1987), tem desenvolvido um caminho ímpar na cena da arte urbana internacional.

Começou a interagir com o meio urbano sob o nome de Vhils através da prática do graffiti no começo da década de 2000. Foi fortemente infuenciado pelas transformações decorrentes do intenso desenvolvimento urbano que Portugal sofreu nas décadas de 1980 e 1990.

Começou a trabalhar com a técnica do stencil e suportes não convencionais por volta de 2004, assim como a expor o seu trabalho com o coletivo VSP. Em 2006 juntou-se à prestigiada Vera Cortês Art Agency, que levou à sua participação em várias exposições coletivas e à sua primeira individual no mesmo ano.

Mudou-se para Londres em 2007 para estudar na University of the Arts (Central St Martins College of Art and Design).

Em 2008 participou no Cans Festival, em Londres, onde a sua inovadora técnica de escavação – que forma a base do projeto “Scratching the Surface” – foi exposta a um público internacional pela primeira vez, tendo sido aclamada pela crítica.

Tem apresentado o seu trabalho em eventos, exposições individuais e coletivas, e intervenções site-specific à volta do mundo desde então. Um ávido experimentalista, tem desenvolvido a sua estética do vandalismo numa multiplicidade de suportes – da pintura em stencil à escavação de paredes, de explosões pirotécnicas à modelação 3D – expandindo os limites da expressão visual.

Vhils trabalha atualmente com a Vera Cortês Art Agency (Portugal), Lazarides Gallery (Reino Unido), e Magda Danysz Gallery (França e China). Está representado em diversas coleções públicas e privadas em vários países.

RUI HORTA

Nasceu em Lisboa e começou a dançar aos dezassete anos nos cursos do Ballet Gulbenkian, tendo posteriormente vivido vários anos em Nova Iorque, cidade onde completou a sua formação e desenvolveu o seu percurso de intérprete e professor.

Em 1984 regressou a Lisboa para dirigir a Companhia de Dança de Lisboa.

Durante a década de 1990 viveu na Alemanha, tendo sido convidado para dirigir a SOAP, uma companhia de dança residente em Frankfurt. Regressou a Portugal em 2000, tendo fundado o Espaço do Tempo em Montemor-o-Novo, um centro multidisciplinar de experimentação artística.

Para além do seu intenso trabalho de criador independente, Rui Horta criou, como artista convidado, um vasto repertório para companhias de renome internacional. Tem-se apresentado em importantes teatros e festivais de todo o mundo. Ao longo da sua carreira recebeu importantes prémios e distinções, como o Grand Prix de Bagnolet, o Deutsche Produzent Preis, o Prémio Acarte, o Prémio Almada, a Cruz de Oficial da Ordem do Infante D. Henrique e, mais recentemente, o grau de Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres pelo Ministério da Cultura Francês.

Nas artes performativas o seu trabalho de encenador estende-se ao teatro, à ópera e à música experimental, sendo igualmente desenhador de luzes e investigador multimédia, universo que utiliza frequentemente nas suas criações.

ARTISTASASSOCIADOSDA METROPOLITANANA TEMPORADA 2015-16

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O APOGEUDO BARROCO:J.S.BACH

A música da primeira metade do século XVIII, o período áureo do Barroco Musical, assume particular relevo no desenho da Temporada de Música da Metropolitana 2015/16. Os nomes de Händel, Telemann e Vivaldi são recorrentes em três dos núcleos basilares da programação – as temporadas Coral e Sinfónica, Barroca e de Música de Câmara –, mas sobretudo o de Johann Sebastian Bach (1685-1750). Percorrem-se assim diferentes facetas do legado de um compositor que dispensa as apresentações habituais, mas que a todos desperta a vontade de desvendar enredos por entre partituras centenárias.

Desde logo, destaca-se o conjunto das três oratórias litúrgicas que nos chegaram do compositor alemão – com a ressalva de serem interpretadas somente três das seis partes que completam a Oratória de Natal, datada de 1734. Sempre em Leipzig, foram compostas no ano seguinte a Oratória de Ascensão e a Oratória de Páscoa, constituindo-se esta parcialmente com base em música escrita anteriormente. Todas evocam passagens bíblicas fundamentais da fé cristã, celebrando os respetivos momentos do calendário litúrgico. Em contraste com as duas Paixões, as Oratórias parecem situar-se no oposto expressivo. Na vez de aprofundar a dimensão dramática e psicológica, a música acrescenta extroversão e diversidade aos libretos. Ainda assim, nunca descuidam o tratamento das linhas vocais, que atravessam os mais variados registos, desde a melancolia ao esplendor manifesto. Por ser particularmente representativo do momento feliz que atravessa atualmente o panorama lírico nacional, sublinha-se a circunstância de todas as partes vocais, quer corais quer solistas, serem aqui confiadas a cantores portugueses. Contam com a direção musical de três maestros com provas dadas neste repertório a nível internacional: Nicholas Kraemer, uma presença assídua entre nós nos últimos anos; Hans-Christoph Rademann, o sucessor de Helmuth Rilling na Academia Bach de Estugarda; e Leonardo García Alarcón, o maestro argentino que dirigiu recentemente um memorável Requiem de Mozart à frente da OML, nos Dias da Música em Belém.

Ainda no âmbito da música vocal, a Metropolitana participa em novembro na 27.ª Temporada Música em São Roque para interpretar a Missa em Sol Menor BWV 235 e a ária introdutória de uma das mais célebres cantatas sacras de Bach, Ich habe genug.

No que respeita ao repertório concertístico, a proposta revela-se igualmente convidativa. Para lá do célebre Concerto para Violino em Lá Menor de J. S. Bach, que será interpretado em março por Ana Pereira, apresenta-se a integral dos concertos para cravo que o próprio compositor reuniu em caderno – seis obras percursoras dos concertos para instrumento de tecla e orquestra. Esta é uma oportunidade para contemplar a evolução da escrita de Bach neste formato musical, pelas mãos de três cravistas de excelência: o italiano Fabio Bonizzoni, Marcos Magalhães, bem conhecido do nosso público, e Cristiano Holtz, brasileiro e radicado em Portugal. Holtz interpretará ainda o Concerto Brandeburguês N.º 5, que é, afinal, considerado por muitos como o “verdadeiro” primeiro concerto para cravo alguma vez escrito.

E porque é por entre a música de câmara de J. S. Bach que se acham alguns dos mais estimados tesouros da História da Música, os Solistas da Metropolitana fazem questão de a ela voltar em cada temporada. Desta vez, é reservado um lugar especial para a integral das sonatas para flauta e cravo. Poderemos assim revisitar a sonoridade da flauta transversal de há trezentos anos, quando esta se impunha definitivamente no espaço da flauta de bisel. Será solista o 1.º Flautista da OML, Nuno Inácio.

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TEMPORADABARROCA

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PALÁCIO FOZSÁBADOS 21H00

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TEMPORADABARROCA

(exceto concerto de 6 de novembro na Igreja de São Roque)

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SÁBADO, 17 DE OUTUBRO, 21H00ENSUITEORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

G. P. Telemann Suíte em Lá Menor, TWV55:a2S. Azevedo Suíte ConcertanteJ. S. Bach Suíte Orquestral N.º 2, BWV 1067Flauta e Direção Musical: Nuno Inácio[Conceção do programa: Nuno Inácio]

SEXTA, 6 DE NOVEMBRO, 21H00IGREJA DE SÃO ROQUE

DA CHIESAORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOACORO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

A. Corelli Concerto da Chiesa, Op. 6/3J. S. Bach Ich habe genug, ária da cantata BWV 82A. Corelli Concerto da Chiesa, Op. 6/4J. S. Bach Missa em Sol Menor, BWV 235Solistas: Pedro Cachado (tenor),Joana Nascimento (mezzo-soprano),José Bruto da Costa (barítono)Maestro do Coro: João ValerianoMaestro: Sérgio Fontão

SÁBADO, 21 DE NOVEMBRO, 21H00O CONCERTO BARROCOORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

J. S. Bach Concerto para Cravo N.º 1,BWV 1052G. P. Telemann Concerto para Violino,TWV 51:G4J. S. Bach Concerto para Cravo N.º 2,BWV 1053Solista: Carlos Damas (violino)Cravo e Direção Musical: Fabio Bonizzoni

SÁBADO, 12 DE DEZEMBRO, 21H00VIVALDI, PIAZZOLLA:OITO ESTAÇÕESORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

A. Vivaldi Quatro EstaçõesA. Piazzolla Estaciones Porteñas(arr. L. Desyatnikov)Violino e Direção Musical: Ana Pereira

SÁBADO, 30 DE JANEIRO, 21H00MÚSICAPARA A CASA DE STUARTORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

Henry Purcell: Música de cena para Dido e Aeneas, King Arthur e The Fairy-QueenSolista: Ana Quintans (soprano)Maestro: Aapo Häkkinen

SÁBADO, 12 DE MARÇO, 21H00TRÊS CONCERTOS DE BACHORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

J. S. Bach Concerto para Cravo N.º 4,BWV 1055J. S. Bach Concerto Brandeburguês N.º 5, BWV 1050J. S. Bach Concerto para Cravo N.º 5,BWV 1056Solistas: Janete Santos (flauta),Ana Pereira (violino)Cravo e Direção Musical: Cristiano Holtz

SÁBADO, 2 DE ABRIL, 21H00SONATAS, TOCATAS,FUGAS E PARTITASObras para tecla de J. S. Bach, J. de Sousa Carvalho e D. ScarlattiSolista: Cristiano Holtz (cravo)

SÁBADO, 21 DE MAIO, 21H00DE VIVALDI A MOZARTORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

G. P. Telemann Suíte Orquestral, TWV 55:g4A. Vivaldi Concerto para Cordas, RV 157A. Vivaldi Concerto para Violino, Op. 8/8W. A. Mozart Sinfonia N.º 40, KV 550Violino e Direção Musical: Enrico Onofri

SÁBADO, 4 DE JUNHO, 21H00DOIS MESTRESORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

J. S. Bach Concerto para Cravo N.º 3,BWV 1054G. F. Händel Concerto para Oboé, HWV 287J. S. Bach Concerto para Cravo N.º 6,BWV 1057Solista: Sally Dean (oboé)Cravo e Direção Musical: Marcos Magalhães

SÁBADO, 17 DE OUTUBRO, 21H00ENSUITENuno Inácio | Flauta e Direção

SÁBADO, 21 DE NOVEMBRO, 21H00O CONCERTO BARROCOCarlos Damas | Violino

SÁBADO, 12 DE DEZEMBRO, 21H00VIVALDI, PIAZZOLLA:OITO ESTAÇÕESAna Pereira | Violino e Direção

SÁBADO, 12 DE MARÇO, 21H00TRÊS CONCERTOS DE BACHJanete Santos | FlautaAna Pereira | Violino

SÁBADO, 4 DE JUNHO, 21H00DOIS MESTRESSally Dean | Oboé

SOLISTASCOM ORQUESTRA

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TEMPORADACLÁSSICA

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TEATRO THALIASÁBADOS 21H00

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TEMPORADACLÁSSICA

(exceto “Ópera no Teatro Thalia”)

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SÁBADO, 26 DE SETEMBRO, 21H00MOZART, BRAHMSORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

W. A. Mozart Abertura da ópera A Flauta Mágica, KV 620W. A. Mozart Concerto para Clarinete,KV 622J. Brahms Sinfonia N.º 3, Op. 90Solista: Nuno Silva (clarinete)Maestro: Pedro Amaral

SÁBADO, 10 DE OUTUBRO, 21H00MENDELSSOHN, BARBER, BEETHOVENORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

F. Mendelssohn Abertura A Bela Melusina, Op. 32S. Barber Concerto para Violino, Op. 14L. v. Beethoven Sinfonia N.º 2, Op. 36Solista: Ana Pereira (violino)Maestro: Pedro Neves

SÁBADO, 5 DE DEZEMBRO, 21H00BEETHOVEN, R. STRAUSSORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

L. v. Beethoven Abertura Coriolano, Op. 62R. Strauss Concerto para Trompa N.º 1, Op. 11L. v. Beethoven Sinfonia N.º 4, Op. 60Solista: Nuno Vaz (trompa)Maestro: Pedro Amaral

SÁBADO, 9 DE JANEIRO, 21H00SIBELIUS, SCHUMANN, TCHAIKOVSKYORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

J. Sibelius Valsa Triste, da Suíte Kuolema, Op. 44/1R. Schumann Concerto para Violoncelo,Op. 129P. I. Tchaikovsky Suíte do bailado O Lago dos CisnesSolista: Jian Hong (violoncelo)Maestro: Sebastian Perłowski

SEXTA, 12 DE FEVEREIRO, 20H00DOMINGO, 14 DE FEVEREIRO, 16H00ÓPERA NO TEATRO THALIAORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOACORO DE CÂMARA LISBOA CANTAT

W. A. Mozart (libreto de L. Da Ponte)As Bodas de FígaroCantores: Participantes no Ateliê de Ópera da MetropolitanaDireção Cénica e Vocal:Jorge Vaz de CarvalhoMaestro do Coro: Jorge Carvalho AlvesDireção Musical: Pedro Amaral

SÁBADO, 27 DE FEVEREIRO, 21H00SCHUMANN, MENDELSSOHNORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

F. Mendelssohn Sinfonia para Cordas N.º 1R. Schumann Concerto para Piano e Orquestra, Op. 54F. Mendelssohn Sinfonia N.º 4, Op. 90, ItalianaSolista: Filipe Pinto-Ribeiro (piano)Maestro: Daniel Smith

SÁBADO, 19 DE MARÇO, 21H00SCHUBERT, BRAHMSORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

F. Schubert Sinfonia N.º 4 em Dó Menor,D. 417, TrágicaJ. Brahms Serenata N.º 1, Op. 11Maestro: Emilio Pomàrico

SÁBADO, 9 DE ABRIL, 21H00RAVEL, VILLA-LOBOS, BEETHOVENORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

M. Ravel Pavane pour une infante défunteH. Villa-Lobos Concerto para Guitarra e Pequena OrquestraL. v. Beethoven Sinfonia N.º 6, Op. 68Solista: João Leitão (guitarra; laureadoPJM 2014)Maestro: Pedro Neves

SÁBADO, 14 DE MAIO, 21H00BEETHOVEN, RIHMORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

L. v. Beethoven Sinfonia N.º 8, Op. 93W. Rihm Jagden und FormenMaestro: Pedro Amaral

SÁBADO, 28 DE MAIO, 21H00FESTIVAL DO VIOLONCELOE DO CONTRABAIXOORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

A. Vivaldi Concerto para Dois Violoncelos, RV 531 1J. Harbison Concerto for Bass Viol 2D. Schostakovich Concerto para Violoncelo N.º 1, Op. 107 3

Solistas: Ana Cláudia Serrão 1 (violoncelo), Catarina Koppitz 1 (violoncelo),Marc Ramirez 2 (contrabaixo),Paulo Gaio Lima 3 (violoncelo)Maestro: Pedro Neves

SÁBADO, 4 DE JUNHO, 21H00STRAVINSKY, DELGADOORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

I. Stravinsky Concerto Dumbarton OaksA. Delgado O Doido e a MorteSolistas: Susana Teixeira (mezzo-soprano), Carlos Guilherme (tenor),Luís Rodrigues (barítono)Maestro: Alexandre Delgado

SÁBADO, 25 DE JUNHO, 21H00MENDELSSOHN, HINDEMITHORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

F. Mendelssohn Abertura de Sonho de Uma Noite de Verão, Op. 61P. Hindemith Kammermusik N.º 4, Op. 36/3F. Mendelssohn Sinfonia N.º 1, Op. 11Solista: Alexêi Tolpygo (violino)Maestro: Reinaldo Guerreiro

SÁBADO, 26 DE SETEMBRO, 21H00MOZART, BRAHMSNuno Silva | Clarinete

SÁBADO, 10 DE OUTUBRO, 21H00MENDELSSOHN, BARBER, BEETHOVENAna Pereira | Violino

SÁBADO, 5 DE DEZEMBRO, 21H00BEETHOVEN, R. STRAUSSNuno Vaz | Trompa

SÁBADO, 9 DE JANEIRO, 21H00SIBELIUS, SCHUMANN, TCHAIKOVSKYJian Hong | Violoncelo

SÁBADO, 28 DE MAIO, 21H00FESTIVAL DO VIOLONCELOE DO CONTRABAIXOAna Cláudia Serrão | ViolonceloCatarina Koppitz | ViolonceloMarc Ramirez | ContrabaixoPaulo Gaio Lima | Violoncelo

SÁBADO, 25 DE JUNHO, 21H00MENDELSSOHN,HINDEMITHAlexêi Tolpygo | Violino

SOLISTASCOM ORQUESTRA

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TEMPORADACORAL E SINFÓNICA

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TEMPORADACORAL E SINFÓNICA

(exceto concerto de 14 de novembro na Aula Magna)

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TERÇA, 15 DE SETEMBRO, 21H00CONCERTO INAUGURALORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

R. Schumann Abertura Manfred, Op. 115L. Berio RequiesJ. Brahms Sinfonia N.º 3, Op. 90Maestro: Pedro Amaral

DOMINGO, 25 DE OUTUBRO, 17H00RAVEL, SIBELIUSORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

M. Ravel Le tombeau de CouperinM. Ravel Concerto para Piano em Sol MaiorJ. Sibelius Sinfonia N.º 2, Op. 43Solista: Bertrand Chamayou (piano)Maestro: Eivind Gullberg Jensen

SÁBADO, 14 DE NOVEMBRO, 21H00AULA MAGNA DA REITORIADA UNIVERSIDADE DE LISBOA

MAHLER: QUARTA SINFONIAORQUESTRA SINFÓNICA METROPOLITANA

G. Mahler Quatro Rückert LiederG. Mahler Sinfonia N.º 4Solista: Patrycja Gabrel (soprano)Maestro: Jean-Marc Burfin

DOMINGO, 20 DE DEZEMBRO, 17H00BACH: ORATÓRIA DE NATALORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOACORO LISBOA CANTAT

J. S. Bach Oratória de Natal, BWV 248 (Partes I, III e VI)Solistas: Ana Quintans (soprano),Maria Luísa Freitas (mezzo-soprano), Bruno Ribeiro (tenor),João Fernandes (baixo)Maestro do Coro: Jorge Carvalho AlvesMaestro: Leonardo García Alarcón

DOMINGO, 7 DE FEVEREIRO, 17H00VARGAS, BEETHOVENORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOAVOCES CAELESTES

A. Pinho Vargas Concerto para Violino (estreia absoluta)L. v. Beethoven Sinfonia N.º 9, Op. 125, CoralSolistas: Tamila Kharambura (violino), Liliana Nogueira (soprano),Cátia Moreso (mezzo-soprano),Bruno Ribeiro (tenor), José Corvelo (barítono)Maestro do Coro: Sérgio FontãoMaestro: Garry Walker

QUINTA, 24 DE MARÇO, 21H00BACH: ORATÓRIA DE PÁSCOAORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOAVOCES CAELESTES

G. F. Händel Música Aquática, Suíte N.º 1, HWV 348J. S. Bach Concerto para Violino em Lá Menor, BWV 1041J. S. Bach Oratória de Páscoa, BWV 249Solistas: Ana Pereira (violino),Eduarda Melo (soprano),Maria Luísa Freitas (mezzo-soprano),Pedro Cachado (tenor), João Fernandes (baixo)Maestro do Coro: Sérgio FontãoMaestro: Nicholas Kraemer

QUINTA, 5 DE MAIO, 21H00BACH:ORATÓRIA DE ASCENSÃOORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOACORO LISBOA CANTAT

J. S. Bach Suíte Orquestral N.º 3, BWV 1068J. S. Bach Cantata Jauchzet Gott in allen Landen, BWV 51J. S. Bach Oratória de Ascensão, BWV 11Solistas: Liliana Nogueira (soprano),Cátia Moreso (mezzo-soprano),Pedro Cachado (tenor),José Corvelo (barítono)Maestro do Coro: Jorge Carvalho AlvesMaestro: Hans-Christoph Rademann

DOMINGO, 12 DE JUNHO, 17H00MAHLER: QUINTA SINFONIAORQUESTRA SINFÓNICA METROPOLITANA

G. Mahler Sinfonia N.º 5 Maestro: Emilio Pomàrico

QUINTA, 24 DE MARÇO, 21H00BACH:ORATÓRIA DE PÁSCOAAna Pereira | Violino

SOLISTASCOM ORQUESTRA

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TEMPORADAMÚSICA DE CÂMARA

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TEMPORADAMÚSICA DE CÂMARA

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DIÁLOGOS G. P. Telemann Sonata para Duas Flautas, TWV 40:104B. Martinů Divertimento, H. 365E. Bozza Três Peças para Duas FlautasP. Hindemith Kanonische Sonatine, Op. 31/3J.-M. Damase Dialogue, para duas flautasJ. Françaix Le Colloque des Deux PerruchesW. A. Mozart Excertos da Ópera A Flauta Mágica, KV 620 (transc. de 1792 para duas flautas)Solistas: Nuno Inácio (flauta),Janete Santos (flauta)

BACH X 2J. S. Bach Sonata BWV 1034, para flauta e contínuoJ. S. Bach Sonata BWV 1032, para flauta e cravo obbligatoC. P. E. Bach Sonata, H. 562, para flauta soloC. P. E. Bach Sonata H. 564, para flauta e contínuo, HamburgoSolistas: Nuno Inácio (flauta),Marcos Magalhães (cravo)

SALLINEN E GOLIJOVA. Sallinen Quarteto de Cordas N.º 3, Alguns Aspetos da Marcha Fúnebre de Pieltonemi Hintrik, Op. 19O. Golijov Sonhos e Orações de Isaac O CegoSolistas: Jorge Camacho (clarinete),Alexêi Tolpygo (violino),Ágnes Sárosi (violino),Irma Skenderi (viola),Nuno Abreu (violoncelo)

VILLA-LOBOS E LOPES-GRAÇAF. Lopes-Graça Suíte Rústica N.º 2, LG 85F. Lopes-Graça Catorze Anotações, LG 86H. Villa-Lobos Quarteto de Cordas N.º 1, Op. 50Solistas: Carlos Damas (violino),Elena Komissarova (violino),Andrei Ratnikov (viola),Jian Hong (violoncelo)

...A KREUTZERL. v. Beethoven Sonata Kreutzer, Op. 47, arranjo para quinteto de cordasL. Janáček Quarteto de Cordas N.º 1,Sonata a KreutzerSolistas: Alexêi Tolpygo (violino),Ágnes Sárosi (violino),Irma Skenderi (viola),Nuno Abreu (violoncelo), violoncelista a anunciar

MOZART E C. CARNEYROW. A. Mozart Quarteto de Cordas N.º 14,KV 387C. Carneyro Quarteto de CordasSolistas: Carlos Damas (violino),Elena Komissarova (violino),Andrei Ratnikov (viola),Jian Hong (violoncelo)

MOZART E SMETANAW. A. Mozart Quarteto de Cordas N.º 19,KV 465, DissonânciasB. Smetana Quarteto de Cordas N.º 1,Da minha vidaSolistas: Ana Pereira (violino),José Teixeira (violino),Joana Cipriano (viola),Ana Cláudia Serrão (violoncelo)

MÚSICA ÍNTIMAF. Schubert Quinteto de Cordas, D. 956Solistas: Ana Pereira (violino),José Teixeira (violino), Joana Cipriano (viola),Ana Cláudia Serrão (violoncelo), violoncelista a anunciar

MOZART, DVOŘÁK IW. A. Mozart Quarteto de Cordas, KV 157, 4.º Quarteto MilanêsA. Dvořák Quinteto de Cordas N.º 2, Op. 77Solistas: Liviu Scripcaru (violino),Daniela Radu (violino), violetista a anunciar, violoncelista a anunciar,Vladimir Kouznetsov (contrabaixo)

OCTETO DE SCHUBERTF. Schubert Octeto, D. 803Solistas: Jorge Camacho (clarinete), fagotista a anunciar, Jerôme Arnouf (trompa), Liviu Scripcaru (violino),Daniela Radu (violino), violetista a anunciar, violoncelista a anunciar,Vladimir Kouznetsov (contrabaixo)

HAYDN E LOPES-GRAÇAJ. Haydn Quarteto de Cordas, Op. 1/3, Hob.III:3F. Lopes-Graça Quarteto de Cordas N.º 1, LG 84Solistas: Carlos Damas (violino),Elena Komissarova (violino),Andrei Ratnikov (viola), Jian Hong (violoncelo)

MOZART E BRAHMS IW. A. Mozart Divertimento, KV 136J. Brahms Quinteto com Clarinete, Op. 115Solistas: Nuno Silva (clarinete),Ana Pereira (violino), José Teixeira (violino), Joana Cipriano (viola),Ana Cláudia Serrão (violoncelo)

MOZART E BRAHMS IIW. A. Mozart Quinteto de Cordas N.º 2, KV 406J. Brahms Quinteto de Cordas N.º 2, Op. 111Solistas: Alexêi Tolpygo (violino),Ágnes Sárosi (violino), Irma Skenderi (viola),Valentin Petrov (viola),Nuno Abreu (violoncelo)

DEBUSSY E FREITAS BRANCOL. de Freitas Branco Quarteto de CordasC. Debussy Quarteto de Cordas, Op. 10Solistas: Carlos Damas (violino),Elena Komissarova (violino),Andrei Ratnikov (viola), Jian Hong (violoncelo)

HAYDN E MOZARTJ. Haydn Quarteto de Cordas, Op 76/3, ImperadorW. A. Mozart Quinteto N.º 4, KV 516Solistas: Alexêi Tolpygo (violino),Ágnes Sárosi (violino), Irma Skenderi (viola),Valentin Petrov (viola),Nuno Abreu (violoncelo)

HAYDN E PROKOFIEVJ. Haydn Quarteto de Cordas N.º 14, Op. 9/2S. Prokofiev Quarteto de Cordas N.º 2, Op. 92Solistas: Ana Pereira (violino),José Teixeira (violino), Joana Cipriano (viola),Ana Cláudia Serrão (violoncelo)

MOZART E DVOŘÁK IIW. A. Mozart Serenata n.º 13, KV 525,Eine kleine NachtmusikA. Dvořák Quarteto de Cordas n.º 12,Op. 96, AmericanoSolistas: Liviu Scripcaru (violino),Daniela Radu (violino), violetista a anunciar, violoncelista a anunciar,Vladimir Kouznetsov (contrabaixo)

MOZART E BEETHOVENL. v. Beethoven Sexteto, Op. 81bW. A. Mozart Divertimento, KV 247Solistas: Nuno Vaz (trompa),Jérôme Arnouf (trompa),Liviu Scripcaru (violino),Daniela Radu (violino), violetista a anunciar, violoncelista a anunciar,Vladimir Kouznetsov (contrabaixo)

ELEGIAC. Debussy Trio com Piano em Sol Maior, L. 3S. Rachmaninov Trio Elegíaco N.º 1D. Schostakovich Trio com Piano N.º 1, Op. 8Solistas: Anzhela Akopyan (violino), violoncelista a anunciar,Savka Konjikusic (piano)

NOTTURNOF. Schubert Trio com Piano, D. 897, NotturnoF. Schubert Trio com Piano, D. 28, SonatensatzL. v. Beethoven Trio com Piano N.º 4,Op. 11, GassenhauerSolistas: Anzhela Akopyan (violino), violoncelista a anunciar,Savka Konjikusic (piano)

SUK E BRAHMSJ. Suk Trio com Piano, Op. 23, ElegiaJ. Brahms Trio com Piano N.º 1, Op. 8Solistas: Anzhela Akopyan (violino), violoncelista a anunciar,Savka Konjikusic (piano)

HAYDN E BEETHOVENJ. Haydn Trio com Piano N.º 43, Hob.XV: 27L. v. Beethoven Trio com Piano, Op. 1/3Solistas: Anzhela Akopyan (violino), violoncelista a anunciar, Savka Konjikusic (piano)

NIELSEN E SCHÖNBERGC. Nielsen Quinteto de Sopros, Op. 43A. Schönberg Quinteto de Sopros, Op. 26Solistas: Janete Santos (flauta),Luis Auñón Pérez (oboé),Jorge Camacho (clarinete), fagotista a anunciar, Nuno Vaz (trompa)

ROUSSEL, MOZARTE POULENCA. Roussel Divertissement, Op. 6F. Poulenc Sexteto para Sopros e Piano, FP 100W. A. Mozart Quinteto para Sopros e Piano, KV 452Solistas: Janete Santos (flauta),Luis Auñón Pérez (oboé),Jorge Camacho (clarinete), fagotista a anunciar, Nuno Vaz (trompa),Anna Tomasik (piano)

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TEMPORADAOAMORQUESTRA

ACADÉMICAMETROPOLITANA

Uma Orquestra,Duas Cidades

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TEMPORADAOAMORQUESTRA ACADÉMICA

METROPOLITANAUma Orquestra, Duas Cidades

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SEXTA, 23 DE OUTUBRO, 21H00AUDITÓRIO DA REITORIADA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOADOMINGO, 25 DE OUTUBRO, 21H00FÓRUM LUÍSA TODI, SETÚBAL

RAMEAU, RAVELORQUESTRA ACADÉMICA METROPOLITANA

J.-P. Rameau Abertura da Ópera ZaïsM. Ravel Concerto para Piano em Sol MaiorJ.-P. Rameau Les Indes Galantes (excertos)M. Ravel Le Tombeau de CouperinSolista: Charlene Ferrugia (piano)Maestro: Jean-Marc Burfin e/ou Alunos do Curso de Direção de Orquestra da Metropolitana

SEXTA, 11 DE DEZEMBRO, 21H00AUDITÓRIO DA REITORIADA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOASÁBADO, 12 DE DEZEMBRO, 21H00FÓRUM LUÍSA TODI, SETÚBALDOMINGO, 13 DE DEZEMBRO, 17H30SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL

MOZARTORQUESTRA ACADÉMICA METROPOLITANACORO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

W. A. Mozart Sinfonia N. º 41, KV 551, JúpiterW. A. Mozart Vesperae solennes de confessore, KV 339Solistas: Marisa Figueira (soprano),Joana Nascimento (mezzo-soprano), tenor a anunciar, José Bruto da Costa (barítono)Maestro: Jean-Marc Burfin e/ou Alunos do Curso de Direção de Orquestra da Metropolitana

SEXTA, 22 DE JANEIRO, 21H00AUDITÓRIO DA REITORIADA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOASÁBADO, 23 DE JANEIRO, 21H00FÓRUM LUÍSA TODI, SETÚBAL

MENDELSSOHN, BERLIOZ,R. STRAUSS, LISZTORQUESTRA ACADÉMICA METROPOLITANA

F. Mendelssohn Abertura de Um Sonho de uma Noite de Verão, Op. 21H. Berlioz Les Nuits d’Été, Op. 7R. Strauss Zueignung, Op. 10/1R. Strauss Allerseelen, Op. 10/8F. Liszt Les Préludes, S. 97Solistas: a anunciarMaestro: Jean-Marc Burfin e/ou Alunos do Curso de Direção de Orquestra da Metropolitana

SEXTA, 18 DE MARÇO, 21H00AUDITÓRIO DA REITORIADA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOASÁBADO, 19 DE MARÇO, 21H00FÓRUM LUÍSA TODI, SETÚBALDOMINGO, 20 DE MARÇOHORA E LOCAL A ANUNCIAR [Festival Darcos]

SCHOSTAKOVICH, BARTÓKORQUESTRA ACADÉMICA METROPOLITANA

D. Schostakovich Sinfonia N. º 5, Op. 47B. Bartók Concerto para Orquestra, BB 123Maestro: Jean-Marc Burfin e/ou Alunos do Curso de Direção de Orquestra da Metropolitana

SEXTA, 20 DE MAIO, 21H00AUDITÓRIO DA REITORIADA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOASÁBADO, 21 DE MAIO, 21H00FÓRUM LUÍSA TODI, SETÚBAL

HAYDN, BRAHMSPRÉMIO FUNDAÇÃO INATELORQUESTRA ACADÉMICA METROPOLITANA

J. Haydn Sinfonia N.º 4, Hob.1/4Obra concertante a anunciarJ. Brahms Variações Sobre um Tema de Haydn, Op. 56aSolista: Vencedor do Prémio Fundação InatelMaestro: Jean-Marc Burfin e/ou Alunos do Curso de Direção de Orquestra da Metropolitana

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OUTROS PROJETOS2015 | 2016

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ATELIÊDE ÓPERA DAMETROPOLITANA

Pelo terceiro ano consecutivo, a Temporada 2015/16 dará palco a um dos projetos mais marcantes dos últimos anos: o Ateliê de Ópera da Metropolitana.

Com a direção cénica e vocal de Jorge Vaz de Carvalho, o Ateliê de Ópera, tem como missão proporcionar a jovens cantores, ainda estudantes ou em início de carreira, o enriquecimento das suas qualidades artísticas e técnicas, bem como da sua experiência em palco. Como nas duas edições anteriores, o Ateliê de Ópera da Metropolitana 2015/16 permitirá a um conjunto de jovens, selecionados por audição, aprofundar a interpretação de uma partitura operática nos seus complementares aspetos musicais e dramáticos, não apenas num longo trabalho de estúdio, mas na sua plena prática artística.

Na presente temporada a ópera escolhida é As Bodas de Fígaro, obra-prima que assinala a primeira e brilhante colaboração entre Mozart e Lorenzo da Ponte, a partir da comédia homónima de Pierre-Augustin de Beaumarchais.

Os jovens selecionados terão oportunidade de cantar várias récitas públicas com a Orquestra Metropolitana de Lisboa numa produção com estreia marcada no Centro Cultural de Belém, em janeiro de 2016, e que se estende até finais de fevereiro em vários palcos da Grande Lisboa.

SEXTA, 22 DE JANEIRO, 20H00PEQUENO AUDITÓRIO DO CENTRO CULTURAL DE BELÉM

DOMINGO, 24 DE JANEIRO, 16H00PEQUENO AUDITÓRIO DO CENTRO CULTURAL DE BELÉM

SEXTA, 12 DE FEVEREIRO, 20H00TEATRO THALIA

DOMINGO, 14 DE FEVEREIRO, 16H00TEATRO THALIA

SEXTA, 19 DE FEVEREIRO, 20H00FÓRUM LUÍSA TODI, SETÚBAL

SÁBADO, 20 DE FEVEREIRO, 16H00CINETEATRO MUNICIPAL JOÃO MOTA, SESIMBRA

ATELIÊ DE ÓPERA DA METROPOLITANA 2015/16ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOACORO DE CÂMARA LISBOA CANTAT

W. A. Mozart (libreto de L. Da Ponte) As Bodas de FígaroCantores: Participantes no Ateliê de Ópera da MetropolitanaDireção Cénica e Vocal: Jorge Vaz de CarvalhoMaestro do Coro: Jorge Carvalho AlvesDireção Musical: Pedro Amaral

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O DIASEGUINTENO TEATRO THALIA

“VENHA OUVIRUMA ORQUESTRAPOR DENTRO!”

A Temporada Clássica da Metropolitana 2015/16 lança ao público um desafio pouco comum: “Venha ouvir uma orquestra por dentro!”.

A ideia é simples: no dia seguinte a alguns dos seus

concertos no Teatro Thalia, a Orquestra Metropolitana de Lisboa convida o público, no limite dos lugares disponíveis, a sentar-se entre os músicos, seguindo os gestos do maestro e dos instrumentistas num pequeno ensaio e na interpretação de uma das obras tocadas no concerto da véspera.

Por um bilhete de 4 Euros, o espectador senta-se no interior da orquestra e, ao longo de uma hora, tem a experiência de... “ouvir uma orquestra por dentro!”, de frente para a plateia e partilhando, por uma vez, a escuta, o tipo de atenção e o campo visual do próprio intérprete.

A não perder!

O DIA SEGUINTE,NO TEATRO THALIA“VENHA OUVIR UMA ORQUESTRA POR DENTRO!”

DOMINGO, 27 DE SETEMBRO, 11H00

ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOAW. A. Mozart Concerto para Clarinete, KV 622Solista: Nuno Silva (clarinete)Maestro: Pedro Amaral

DOMINGO, 6 DE DEZEMBRO, 11H00

ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

L. v. Beethoven Sinfonia N.º 4, Op. 60Maestro: Pedro Amaral

...e outros, ao longo de 2016!

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CABULUm homem tem uma missão que procura obsessivamente

cumprir, missão essa que adivinhamos nos interstícios da ação. Sem um interlocutor claro e sem um objectivo definido, o seu percurso leva-o a confrontar-se com ele mesmo, com os seus medos e com os seus limites.

Aquele que falha a sua missão, depois de a ela se entregar,

encontra a serenidade.

Rui Horta

Cabul é uma viagem sonora pela música de Morton Feldman e pelos textos de Heiner Müller. Rui Horta apropria-se de excertos de A Missão, em particular do monólogo de Saportas (o homem no elevador) propondo uma nova escrita e um novo olhar dramatúrgico sobre o mesmo. Piano And String Quartet (1985) e For Samuel Beckett (1987) são as obras de Feldman que suportam a ação, conduzida pelo ator Pedro Gil.

Uma coprodução tripartida: Metropolitana / São Luiz Teatro Municipal / Centro Cultural Vila Flor

A não perder!

SEXTA 30 DE OUTUBRO, 22H00SÁBADO 31 DE OUTUBRO, 22H00CENTRO CULTURAL VILA FLOR, GUIMARÃES

QUINTA 3 A DOMINGO 6 DE MARÇOSÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL, LISBOA

CABUL Espetáculo de Rui Horta, a partir de A Missão, de Heiner Müller

ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

Música: Morton FeldmanAtor: Pedro GilMaestro: Pedro AmaralProdução executiva: O Espaço do Tempo

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SCHUMANN,BERIO,BRAHMS

Neste concerto destaca-se, desde logo, a 3.ª Sinfonia de Brahms, a menos épica de entre as quatro que o compositor alemão nos deixou, porventura aquela em que mais revelou de si mesmo, enquanto indivíduo. A determinação dos acordes iniciais resulta assim enganadora, prevalecendo a beleza nostálgica do terceiro andamento, uma das páginas mais conhecidas de todo repertório orquestral.

À música de Brahms juntam-se aqui duas obras de grande efeito e nas quais também sobressai a faceta mais pessoal dos autores. Na Abertura Manfred Schumann retratou musicalmente a figura de um herói romântico imerso nas contradições da existência, atormentado pela culpa e buscando a redenção na morte. Já do italiano Luciano Berio, ouve-se Requies, de 1984, uma homenagem sentida do compositor diante da morte da sua ex-mulher, a célebre cantora Cathy Berberian.

QUARTA, 23 DE SETEMBRO, 21H00CASA DA MÚSICA, PORTO

SCHUMANN, BERIO, BRAHMSORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

R. Schumann Manfred L. Berio Requies J. Brahms Sinfonia n.º3, Op.90 Maestro: Pedro Amaral

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MÚSICANAS PRAÇAS

A Orquestra Metropolitana de Lisboa volta a associar-se à EGEAC para mais uma edição do Música nas Praças que, segundo a organização, é “a despedida de um verão em que sentimos Lisboa celebrar-se a si própria”.

SÁBADO, 3 DE OUTUBRO, 22H00PRAÇA DO MUNICÍPIO, LISBOA

MÚSICA NAS PRAÇASORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

R. Schumann Manfred J. Brahms Sinfonia nº3, Op.90 Maestro: Pedro Amaral

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CONCERTODE ANO NOVO

Cumpre-se com este concerto uma tradição que também já é nossa: a de brindar com acordes e melodias o início de um novo ano, prenunciando harmonia e fulgor para o futuro que se avizinha. Qualquer pretexto é bom para ouvir boa música, mas algo especial acontece quando esta coincide com o mais genuíno espírito de partilha e celebração. Sem galas nem cerimónias, fazem as honras da casa o talento e a simpatia do maestro Sebastian Perłowski.

SEXTA, 1 DE JANEIRO, 17H00CENTRO CULTURAL DE BELÉM

DOMINGO, 3 DE JANEIRO, 17H00MEO ARENA

CONCERTO DE ANO NOVOORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA

Valsas, Marchas e PolcasMaestro: Sebastian Perłowski

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AMIGOSDA METROPOLITANA

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AMIGOS DAMETROPOLITANA

ADESÃO: 40€ TEMPORADA 2015 / 2016 • 30% de desconto na compra de bilhetes para concertos das Temporada Barroca e Clássica

• 25% de desconto para concertos da Temporada Coral e Sinfónica (apenas para bilhetes de 1ª e 2ª plateias)

TOTAL: 28 concertos de Temporada

• Convite Duplo para o Concerto Inaugural da Temporada 2015 /2016 – Dia 15 de Setembro no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém (mediante reserva e confirmação; valor 36€)

• Convite Duplo para o Concerto de Ano Novo – dia 3 Janeiro 2016 no MEO Arena (mediante reserva e confirmação; valor 30€)

• 1 lugar de orquestra (convite) para o projeto “O Dia Seguinte – Venha ouvir uma Orquestra por Dentro”* (mediante reserva e confirmação)*Ver programação Outros Projetos

• Convite Duplo para todos os concertos da Temporada OAM no Auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa

COMO ADERIR Envie um e-mail para [email protected] os seguintes dados:- Nome- Morada- Telefone- e-mail- NIF

Ou preencha o formulário de adesão em www.metropolitana.pt Mais informações:Assessoria de Relações Públicas da [email protected] 617 320

TORNE-SE AMIGODA METROPOLITANA

A AMEC | Metropolitana, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (a OML) e três escolas (Conservatório, Escola Profissional e Academia Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da AMEC | Metropolitana carateriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre mais de 300 alunos, 80 professores, 35 músicos profissionais e 32 funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais. Por isso, a AMEC decidiu reativar os AMIGOS DA METROPOLITANA, grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamada a participar ativamente na vida da instituição.

Veja ao lado o que lhe pedimos, em troca da música e dos benefícios que lhe propomos.

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TEATRO THALIAEstrada das Laranjeiras, 205, Lisboa | 21 723 10 [email protected]

PALÁCIO FOZPraça dos Restauradores, Lisboa | 21 322 12 [email protected] | www.gmcs.pt

CENTRO CULTURAL DE BELÉMPraça do Império, Lisboa | 21 361 24 [email protected] | www.ccb.pt

FÓRUM MUNICIPAL LUÍSA TODIAv. Luísa Todi, 61-67, Setúbal | 26 552 21 [email protected] | www.forumluisatodi.pt

SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPALRua António Maria Cardoso, 38, Lisboa | 21 325 76 [email protected] | www.teatrosaoluiz.pt

AUDITÓRIO DA REITORIADA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOACampus de Campolide, Lisboa | 21 371 56 [email protected] | www.unl.pt

OS LUGARES ONDE...

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metropolitana.pt | facebook.com/metropolitanalx | Travessa da Galé 36, Junqueira - 1349-028 Lisboa | Tel.: +351 213 617 320

DIREÇÃO AMEC | METROPOLITANA

PRESIDENTECatarina Vaz Pinto

VICE-PRESIDENTESMário Rui Carneiro

Gonçalo Xufre

VOGAISIvo Santos

Paula Crispim Vítor Gil

DIRETOR EXECUTIVOAntónio Mega Ferreira

DIRETOR ARTÍSTICO E PEDAGÓGICOPedro Amaral

FUNDADORES

Presidência do Conselho de Ministros - Secretário de Estado da CulturaMinistério da Educação e Ciência

Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social Secretaria de Estado do Turismo / Turismo de Portugal, IP

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PARCEIROS EM 2015Câmara Municipal de LouresCâmara Municipal de Mafra

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APOIOSAntena 2 | Revista PAIS & Filhos

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