Teologia Da Prosperidade - Final

8/16/2019 Teologia Da Prosperidade - Final

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TEOLOGIA DA PROSPERIDADEEssek W. Kenyon, o pioneiro

Embora os adeptos da teologia da prosperidade considerem Kenneth Hagin

o pai desse movimento, pesquisas cuidadosas feitas por vários estudiosos,como D. R. McConnell, demonstraram conclusivamente que o verdadeirooriginador da conss!o positiva foi Esse" #illiam Ken$on %&'()*&+'-. Esseevangelista de origem metodista nasceu no condado de aratoga, Estado de/ova 0or", e se converteu na adolesc1ncia. Em &'+2 mudou*se para 3oston,onde estudou no Emerson College, conhecido por ser um centro dochamado movimento 4transcendental5 ou 4metaf6sico5, que deu origem avárias seitas de orienta7!o duvidosa. 8ma das in9u1ncias recebidas ereconhecidas por Ken$on nessa :poca foi a de Mar$ 3a"er Edd$, fundadorada Ci1ncia Crist!.

Ken$on : o pai de uma e;press!o que se desdobrou com o tempo. < dele afrase 4o que eu confesso, eu possuo5. < o embri!o da Conssão Positiva.

Como sempre e;iste algu:m disposto a levar adiante uma distor7!o feitapor um falso mestre, coube a Kenneth Hagin divulgar o pensamento deKen$on.

Kenneth Hagin, o di!"gador

= grande divulgador dos ensinos de Ken$on, a ponto de ser considerado o

pai do movimento da f:, foi Kenneth Er>in Hagin %&+&)*2??@-. Ele nasceuem McKinne$, Ae;as, com um s:rio problema card6aco. Aeve uma infBnciadif6cil, principalmente depois dos ( anos, quando o pai abandonou a fam6lia.ouco antes de completar &( anos sua sade piorou e ele cou connado auma cama. Aeve ent!o algumas e;peri1ncias marcantes. pFs tr1s visitas aoinferno e ao c:u, converteu*se a Cristo. Re9etindo sobre Marcos &&.2@*2,chegou G conclus!o de que era necessário crer, declarar verbalmente a f: eagir como se á tivesse recebido a b1n7!o %4creia no seu cora7!o, decretecom a boca e será seu5-. ouco depois, obteve a cura de sua enfermidade.

/E=E/AEC=AI E AE=J=I D R=ERIDDE= cientista pol6tico, Ronaldo de lmeida, da 8nicamp, deniu tr1s grandesfases do movimento pentecostal no 3rasil.

* primeira foi iniciada pela igrea Congrega7!o Crist!, vinda dosEstados 8nidos, em &+&?. Em &+&&, surge a at: hoe maior igreapentecostal, a ssembleia de Deus.

* Em &+L?, o movimento pentecostal passa por nova fase, que crescecom a vinda de missionários do Evangelho uadrangular, que se atiram naCruNada /acional de EvangeliNa7!o. partir da6, surgiram outrasdenomina7Oes, como 3rasil com Cristo e Deus : mor.

* = terceiro momento : o do neopentecostalismo, iniciado nos anos)?. Dessa fase s!o a Igrea 8niversal do Reino de Deus %Iurd- e a Renascer


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em Cristo, al:m de igreas menores. caracter6stica principal doneopentecostalismo : a 1nfase no diabo e na teologia da prosperidade.Essas igreas banaliNaram o milagre e deniram como inimigas as religiOesafro*brasileiras.lmeida considera como principal caracter6stica do neopentecostalismo a

grande 4capacidade plástica de se adaptar ao mundo, embora o negando5.

#ALAS DOS DE#E$SORES DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADE

4Deus está falando que a ben7!o será triplicada, = seu salário vai semultiplicar por tr1s. uando voc1 receber seu salário ainda terá do antigopara gastar. < tempo de fartura. < tempo de Deus. Aodos os moradores daterra receber!o a not6cia de que : tempo de restitui7!o.5 P(QENGEL, Joel. A Festa do Jubileu, 3ed. !inist"#io En$el. %ob#adin&o, '%()**+. p.

4a7a esta ora7!oS enhor meu Deus, ao ler este livro, aprendi que, sedeseo receber muito dinheiro, devo plantar o equivalente em Aua obra nomundo.5 P)QNE--, C#istiano. Co/o P#ospe#a# e/ -e/pos de C#ise, 0ed. Edi1ão do

Auto#. Cu#itiba, P'()**3. p.0+

4Mais uma veN, como profeta de prosperidade para estes negros dias decrise, eu armoS DE8 EAT I/AERED= /= 3=M /DME/A= DE 8I//U. credite nisso. Ele : um ai amoroso. are um pouco, respirefundo e repita em voN aud6vel e com convic7!o, por tr1s veNesS DE8 EATI/AERED= EM ME8 8CE= I//CEIR=. gora repita em voN alta,como um brado de vitFriaS DE8 VI M8DR MI/H VID I//CEIR RMEJH=R %1nfase do autor-5 P'Q

4Muitas pessoas acreditam que Wesus Cristo foi muito XpobreNinhoY mas averdade : que Wesus foi a pessoa mais prFspera que á pisou sobre a face da

Aerra. %Z- Ele andava montado num burro, que era o XcadilacY da :poca.5 P+QNE--, C#istiano. !el&o# 2encedo# do !undo, ed. Ed. e 4ist#. P#ovisãoe 2ida. Cu#itiba, P'( )**3. p.5*

4Voc1 estará colhendo de acordo com a esp:cie que voc1 mesmodeterminar. Jembre*seS e voc1 plantar carro, vai nascer carro[ e voc1plantar emprego, nascerá emprego[ e voc1 plantar uma casa prFpria,nascerá uma casa prFpria[ Voc1 acredita na alavra de Deus\5 P&?Q%67A, 'aul de. A Lei da %e/eadu#a. 8pta P#odu19es. Cu#itiba, P'( )**.

p.+0

4gora, voc1 á sabe que : voc1 quem determina, ;a os limites e diN o quevoc1 terá ou n!o. or isso, pare de orar chorando, de se lamentar,suplicando que Deus, com ua bondade, lembre*se de voc1. Esse tipo deora7!o pode parecer espiritual. lgu:m pode achar lindo orar assim, mas

isso n!o ter valor algum.5 P&&Q


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%A'E%, '.'. Co/o -o/a# Posse da :en1ão. G#a1a Edito#ial. 'io de Janei#o,'J( )**+. p.++;

Reparou como as declara7Oes destes homens se apro;imam muito daquiloque Esse" #. Ken$on entendia %o que eu confesso, eu possuo-\ E o que mais

espanta s!o as declara7Oes a seguirS

4Esteam ou n!o a par disso, s!o seus pensamentos predominantes deriqueNa que lhe traNem riqueNa5 P&2Q:


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sade, etc. trav:s de Wesus Deus liberou todas as b1n7!os para seus lhos,tais como, riqueNas, sade, prosperidade. Audo está dispon6vel, por:m n!oefetivamente de posse dos seus lhos, necessitando portanto de que algosea feito para que 4tomemos posse5 de tais b1n7!os e isso ocorre pela f:.uem tem mais f: : mais prospero. Demonstro o tamanho da minha f: pela

quantia nanceira que oferto. uanto mais eu semear mais vou colher.

Vivemos hoe um evangelho corrompido, onde n!o mais se prega a mortede Wesus muito menos sua vinda que está tá prF;ima. /!o pregam que anossa vida n!o : aqui na Aerra, nossa morada n!o : aqui, pelo contrario,pregam um evangelho focado no hoe, nos direcionando a como viver4melhor5 aqui como se fossemos viver pra sempre nesta Aerra. regam quea prosperidade vem pelos sacrif6cios nanceiros e n!o pela obedi1ncia aDeus como está em Deusteronomio 2'.

E se#H que, se ouvi#es a voI do %ENB' teu 4eus, tendo cuidado de$ua#da# todos os seus /anda/entos que eu &oe te o#deno, o %ENB' teu4eus te e@alta#H sob#e todas as na19es da te##a.

4eute#onK/io );(=E todas estas b?n1ãos vi#ão sob#e ti e te alcan1a#ão, quando ouvi#es a voI

do %en&o# teu 4eus(4eute#onK/io );()

Deus prefere obedi1ncia a sacrif6cios.= praNer de Deus está em que o homem obede7a a sua palavra, e n!o emsacrif6cios. Esta : uma verdade que ecoa por toda a Escritura, a mesma

Escritura que os escribas e fariseus manuseavamS

Pois não deseas sac#ifMcios, senão eu os da#ia tu não te deleitas e/&olocaustos O %l =(=0 FaIe# usti1a e uMIo " /ais aceitHvel ao %ENB' do que sac#ifMcio O Pv)=(3 4e que /e se#ve a /i/ a /ultidão de vossos sac#ifMcios, diI o %ENB'Q JHestou fa#to dos &olocaustos de ca#nei#os, e da $o#du#a de ani/ais cevadosne/ /e a$#ado de san$ue de beIe##os, ne/ de co#dei#os, ne/ de bodesO Rs =(== Po#que nunca falei a vossos pais, no dia e/ que os ti#ei da te##a do E$ito,

ne/ l&es o#denei coisa al$u/a ace#ca de &olocaustos ou sac#ifMcios O J#()) Po#que eu que#o a /ise#icS#dia, e não o sac#ifMcio e o con&eci/ento de4eus, /ais do que os &olocaustos O s 0(0 .

ual o signicado de XmisericFrdiaY que : e;igida por Deus atrav:s de=s:ias\ ual o conceito de XmauY empregado por Deus ao falar a aul porinterm:dio de amuel\

=ra, atrav:s do que foi analisado at: o momento, verica*se que o conceitode XmisericFrdiaX e;igido por Deus destoa do signicado que consta nos


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dicionáriosS XmisericFrdiaY que Deus e;ige do homem signica obedi1nciaG ua palavra.

o conceito que emerge do termo : Xobedi1nciaY. CompareSPo#que eu que#o a /ise#icS#dia, e não o sac#ifMcio O s 0(0

Eis que o obedece# " /el&o# do que o sac#ica# O =%/ =()) .

Wesus disse que se esperássemos somente por esta vida seriamos os maismiseráveis dos homens. Wesus de maneira nenhuma disse que ter6amos umavida de conforto e riqueNas como regra aqui na Aerra, pelo contrario Eledisse que passar6amos por a9i7Oes, necessidades mas que ele estariaconosco %se fossemos para sermos ricos Wesus teria dito que nos daria osrecursos nanceiros para podermos passar pelas a9i7Oes e n!o a suapresen7a que : o suciente para suportarmos as tribula7Oes.-. or:m o que

pregam por a6 : que nos ltimos dias Deus tem uma 4un7!o nanceira5 queDeus dará somente aqueles que contribu6rem. b6blia fala que nos ltimosdias os homens amar!o a si mesmos, ser!o ego6stas... Deus n!o derramariauma un7!o destas nestes ltimos dias tendo em vista o caráter dos queestiverem vivendo nestes dias, induNindo ao erro o homem e a mulher deDeus. elo contrario, a b6blia fala que nos ltimos dias Ele derramaria do seuesp6rito sobre toda carne. ual o obetivo de Deus derramar uma un7!onanceira nos ltimos dias\ ara preparar seu povo para se instalarem deveN aqui na Aerra\ =u Deus derramaria do seu esp6rito para nos prepararpara levar seu reino e pregar arrependimento aos povos revelando que esta

vida : passageira e a que está por vir : eterna orientando a que produNamfrutos dignos de aceita7!o pelo salvador. Deus n!o que seamos ricos, massim prFsperos. Hoe n!o temos mais pregadores mas sim preletores, ondeestes pregam um evangelho de autoauda, que amassiam o ego daspessoas, n!o pregam arrependimento, nem mudan7a de caráter mas simmudan7a de vida, onde pregam que a vida que Deus tem : uma vida semproblemas, sem doen7as, sem d6vidas, ou sea, uma vida totalmenteconfortável, o que leva as pessoas atrabalharem em prol de si mesmosesquecendo de trabalharem pelo reino de Deus. Este acontecimento seconcretiNa pois passam a vida toda, gastam todo os seu tempo, tentando

resolver todos os seus problemas e n!o conseguem resolver pois isso n!o :b6blico. Wesus disse que estaria conosco na a9i7Oes e n!o que n!o ter6amosa9i7Oes. /!o falo para aceitarmos e agarrarmos os problemas como partede nFs, mas falo que nosso obetivo deve ser o reino de Deus e as outrascoisas Deus se responsabiliNará pois a arvore que dá fruto ele cuida e limpapara que d1 mais frutos. Voc1 quer que Deus cuide de voc1\ Ent!o trabalhepra Ele, d1 fruto, pois Ele estará te limpando para que voc1 d1 mais frutoainda. Mais para o evangelho atual : mais fácil voc1 4dar5 dinheiro do quevoc1 suar a camisa no reino de Deus. Est!o criando uma gera7!o de4pregui7osos espirituais5 que pensam seus sacrif6cios nanceiros ir!o

4comprar5 suas ben7!o nanceira. E as outras áreas da vida do Crist!o\Ent!o para eu ser aben7oado com riqueNas por Deus sF : preciso eu faNer


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sacrif6cios nanceiros e nada mais\ Estes falsos profetas n!o pregammudan7a de vida, pregam o que as pessoas querem ouvir e por isso elas osseguem.o falsos profetas s!o um u6No de Deus sobre aqueles que os seguem, poissoberbamente almeam o que pregam.

= T Ao cont#H#io de /uitos, não ne$ocia/os a palav#a de 4eusvisando luc#o antes, e/ C#isto fala/os diante de 4eus co/ since#idade,co/o &o/ens enviados po# 4eus.) Co#Mntios )(=

/=AS á nos tempos de aulo á havia a prega7!o da palavra para se obterlucro e isso foi totalmente reprovado por ele.

) T Po#tanto, eu l&es di$o( tudo o que voc?s pedi#e/ e/ o#a1ão,c#eia/ que H o #ecebe#a/, e assi/ l&es sucede#H.!a#cos ==()+Rndo u/ pouco /ais adiante, p#ost#ouTse co/ o #osto e/ te##a e o#ou( !euPai, se fo# possMvel, afasta de /i/ este cHlice contudo, não sea co/o euque#o, /as si/ co/o tu que#es.!ateus )0(35

Al$u"/ da /ultidão l&e disse( !est#e, diIe a /eu i#/ão que divida a&e#an1a co/i$o.'espondeu Jesus( Bo/e/, que/ /e desi$nou uiI ou H#bit#o ent#e voc?sQ

Então l&es disse( CuidadoU Fique/ de sob#eaviso cont#a todo tipo de$anVncia a vida de u/ &o/e/ não consiste na quantidade dos seus bens.Lucas =)(=3T=

/=AS n!o podemos ler Marcos &&S2 sem l1*lo unto com Mateus 2(S@' eJucas &2S&@,&L. De fato, se pedirmos e crermos que á recebemos assimserá, mas temos que ao nal de nossas ora7Oes dei;ar bem claro que avontade de Deus deve prevalecer e mais uma coisa, temos que vericar ainten7!o do nosso cora7!o quanto ao que pedimos. Wesus poderia muitobem ter resolvido o con9ito dos irm!os mas ele viu que havia ganBncia emseus cora7Oes e n!o respondeu ao pedido lhe feito.

3 T -#aIei todos os dMIi/os W casa do tesou#o, pa#a que &aa/anti/ento na /in&a casa, e depois faIei p#ova de /i/ nisto, diI o %en&o#dos E@"#citos, se eu não vos ab#i# as anelas do c"u, e não de##a/a# sob#evSs u/a b?n1ão tal at" que não &aa lu$a# suciente pa#a a #ecol&e#des.!alaquias 3(=*

sequencia ensinada pelos teFlogos da prosperidade :S primeiro traNer osd6Nimos e ofertas e depois voc1 será aben7oado. sequencia para sermosaben7oados n!o : esta.

equencia correta. Deus nos JI3ERA %salva7!o-, em gratid!o a Deus nFsDI^IMM= e depois seremos mais 3E/U=D= ainda. Deus n!o nos


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aben7oa por darmos os d6Nimos ou as ofertas, Ele nos aben7oa por quesomos gratos pelo que Ele tem feito por nFs e por que fomos eis ele nosaben7oa mais ainda.

* e voc1 tem algum problema : por que voc1 ou tem pecado ou

n!o tem f:.L _ e voc1 tem algum problema nanceiro : porque voc1 n!o tem f:.e voc1 está bem nanceiramente : por que voc1 está no caminho certo.

/=AS /ote que de certa forma isso soa como um desao, nos 6nsita adarmos um passo maior do que vinhamos dando, tomar novas atitudes maisarriscadas. e dávamos pouco passaremos a dar mais.Ent!o lhes disseS `Cuidado[ iquem de sobreaviso contra todo tipo deganBncia] a vida de um homem n!o consiste na quantidade dos seus bens`.Jucas &2S&L

( _ riqueNa n!o afasta o homem de Deus.

L _ RiqueNa : sinal de ben7!o de Deus

/=AS nem sempreS

Então l&es contou esta pa#Hbola( A te##a de ce#to &o/e/ #ico p#oduIiu/uito be/.Ele pensou consi$o /es/o( X que vou faIe#Q Não ten&o onde a#/aIena#/in&a col&eitaY.Então disse( XJH sei o que vou faIe#. 2ou de##uba# os /eus celei#os e

const#ui# out#os /aio#es, e ali $ua#da#ei toda a /in&a saf#a e todos os /eusbens.E di#ei a /i/ /es/o( 2oc? te/ $#ande quantidade de bens, a#/aIenados

pa#a /uitos anos. 4escanse, co/a, beba e ale$#eTseY.Contudo, 4eus l&e disse( XRnsensatoU Esta /es/a noite a sua vida l&e se#He@i$ida. Então, que/ ca#H co/ o que voc? p#epa#ouQ Y Assi/ acontece co/ que/ $ua#da pa#a si #iqueIas, /as não " #ico pa#aco/ 4eus.Lucas =)(=0T)=

Dicilmente vemos os pregadores da teologia da prosperidade se alegrando

na glFria vindoura do enhor, falando da eternidade, mas sim se alegramnas conquistas que se resumem a esta vida, como se a vida fosse somenteesta que vivemos hoe. = Deus deles n!o : um Deus de relacionamento esim um Deus para nos proporcionar riqueNas, bens materiais, pois Elemandou seu lho para que tenhamos 4vida em abundBncia5 aqui na terra.s b1n7!os de Deus n!o s!o dadas mediante paga ou sacrif6cio pessoal massim por meio da =3EDI/CI.

RE8MI/D=S


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Igrea do enhor lida com pessoas que possuem uma caracter6stica deeternidade e n!o passageira. /Fs somos eternos %vida eterna com Deus- etodas as nossas atitudes devem ser baseadas RIM=RDIJME/AE eRI/CIJME/AE neste aspecto. e quisermos atrair as pessoas pra Deuspara que elas seam feliNes, ricas, prosperas, enm, sem problemas aqui na

Aerra estamos simplesmente preparando*as para viverem aqui eesquecendo de que somos eternos. teologia da prosperidade embara7a avis!o das pessoas limitando*as a uma vis!o local e terrena, dando maisimportBncia para suasn 4batalhas5 terrenas %pobreNa, dividas, melhoria devida, doen7as, promo7!o do trabalho, etc- que G produ7!o de R8A=EAER/=. Arocam o EV/EJH= D JVU= pelo EV/EJH= D=8CE= onde diNem que se quisermos ser aben7oado devemos procurar aigrea ou o pastor mais aben7oado, mais rico e assim vai...= foco n!o : mudan7a de caráter ou atitude, mais mudan7a do que eleschamam de vida. vida em abundancia que Wesus nos trou;e n!o : esta

vida que eles pregam onde o que determina minha qualidade de vida : aquantidade de dinheiro, bens, riqueNas que eu possuo e n!o o quanto =Espirito anto faN em mim e atrav:s de mim. = Esp6rito anto n!o veio paranos ungir para uma vida de riqueNa e fartura, mas para nos convencer dopecado, da usti7a e do ulgamento. omos missionários aqui e n!o nativosque est!o aqui para desenvolverem*se e criarem ra6Nes neste mundo.

PASTOR PA&LO '&$IOR

& * Deus n!o quer ningu:m pobre, andando a p:, que doen7a n!o :coisa de Deus, se tiver doente tem procurar a cura, n!o pode ter problemas

pois Deus mandou seu lho para resolver tudo. /!o pode ter diculdade denenhuma esp:cie.

A diN que se voc1 tem dinheiro e bens voc1 : aben7oado e se voc1 n!oprospera ou voc1 n!o tem f: ou tem alguma maldi7!o na sua vida

= que a b6blia diNS

Então l&es disse( CuidadoU Fique/ de sob#eaviso cont#a todo tipo de$anVncia a vida de u/ &o/e/ não consiste na quantidade dos seus bens.Lucas =)(=

b6blia nos ensina que a riqueNa da pessoa está no interior e n!o noe;terior, e o termmetro de análise de uma pessoa n!o : o que ela possui esim o que ela :.

#I(A O )&ESTIO$A*E$TO+

Se a -"ia a"oria o ser e n/o o ter, ent/o por0!1 De!s 0!e 0!ese2a3os todos ri4os !3a e 0!e a ri0!ea 5 !3a 4oisa 0!e n/ote3 a"or para E"e6

2. e Deus, que : nosso pai : rico ent!o nFs temos que ser ricostamb:m. =bteremos paN, realiNa7!o, felicidade mediante a prosperidade


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nanceira e a aquisi7!o de bens, ou sea, pela provis!o material que seriadado por Deus e essa mudan7a nanceira vai traNer a paN. Ent!o se voc1 :pobre tem que car rico, se tem um carro velho tem que trocar por umnovo, se : empregado tem que virar patr!o. Isso : a vontade de Deus.

/a b6blia vemos que Wesus era %e : - o lho de Deus e n!o foi rico.

= que a b6blia diNS

Jesus #espondeu( As #aposas t?/ suas tocas e as aves do c"u t?/ seusnin&os, /as o Fil&o do &o/e/ não te/ onde #epousa# a cabe1a.!ateus ;()*

Eu te $lo#iquei na te##a, co/pletando a ob#a que /e deste pa#a faIe#.E a$o#a, Pai, $lo#icaT/e unto a ti, co/ a $lS#ia que eu tin&a conti$o antesque o /undo e@istisse.

João =(+,aquele que a#/a que pe#/anece nele, deve anda# co/o ele andou.= João )(0

Pois tudo o que &H no /undo Z a cobi1a da ca#ne, a cobi1a dos ol&os e aostenta1ão dos bens Z não p#ov"/ do Pai, /as do /undo.= João )(=0

Wesus n!o viveu a sua vida procurando riqueNas, pelo contrario, Ele buscavaenriquecer o Reino de Deus.Em Mateus 'S2? e Wo!o &)S,L aprendemos que toda riqueNa que nosso ai

possui < /=, mas esta riqueNa n!o para ser usufru6da aqui na terra massim lá na glFria quando seremos gloricados. qui na terra temos quegloricar a Deus e n!o a nFs mesmos, pois sF assim conseguiremos a glFriada vida que há de vir, sendo recompensados por doarmos nossa vida para aglFria de Deus. 4/!o vivo eu mais Cristo vive em mim.5prendemos aqui que Deus n!o promete nada aqui na Aerra mas depois quemorrermos seremos gloricados e ent!o teremos toda a riqueNa de nossoai.=s udeus crucicaram Wesus porque eles estavam esperando um messiasque trou;esse uma RE=RM IC, politica, material, que tirasse eles do

imp:rio romano, por:m Wesus veio faNer uma RE=RM I/AER/. A está mais uma veN faNendo o que os udeus NeramS MA/D= omessias que veio reformar o I/AERI=R e CJM/D= por aquele que irámudar o EAERI=R. Matamos o interior para promover o e;terior. Wesus veiopara faNer uma reforma interna e sua obra continua at: hoe. Wesus n!odesistiu da sua obra, pois ela ainda n!o acabou.

#I(A O )&ESTIO$A*E$TO+

Se a ora de 'es!s 5 interna, por 0!e !s4a3os a ora e7terna6

@. A faN o meu cora7!o estar na terra.


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Lucas =5()

2. Ele era um pecador provavelmente por ser corruptoS

E, vendo todos isto, /u#/u#ava/, diIendo que ent#a#a pa#a se# &Sspede de

u/ &o/e/ pecado# .Lucas =5(

@. oi salvo

E, levantandoTse 7aqueu, disse ao %en&o#( %en&o#, eis que eu dou aos pob#es /etade dos /eus bens e, se nal$u/a coisa ten&o def#audadoal$u"/, o #estituo quad#uplicado.Lucas =5(;E disseTl&e Jesus( Boe veio a salva1ão a esta casa, pois ta/b"/ este " l&ode Ab#aão.Lucas =5(5

uando se encontrou com Wesus ele percebeu que n!o podia servir a Deus eao dinheiro e sua decis!o foi escolher a Wesus e se desfaNer das suasriqueNas.

Nin$u"/ pode se#vi# a dois sen&o#es pois odia#H a u/ e a/a#H o out#o, ouse dedica#H a u/ e desp#eIa#H o out#o. 2oc?s não pode/ se#vi# a 4eus e ao4in&ei#o.!ateus 0()+

!o antagnicosS

Espiritual _ materialDeus _ dinheiro

Vontade de Deus _ Vontade da carne Aesouro no c:u _ tesouro na terra3ens espirituais * 3ens materiais

IC = 8EAI=/ME/A=S

< poss6vel ERVIR DE8 e ao mesmo tempo lutar para conquistar 3E/MAERII, uma veN que coisas espirituais e materiais s!o /A/IC

%uma veN que consideramos aqui bens materiais como ben7!o primária en!o como consequ1ncia-\

< poss6vel se dedicar a busca de b1n7!os nanceiras e ao mesmo tempo sededicar em buscar a Deus\

L. teologia da prosperidade diN 4...venha a nFs o vosso reino...5,ent!o se o reino de Deus : chegado ent!o n!o haverá mais, problemas,pobreNa, doen7a, enm, todas as ben7!o á est!o dispon6veis.Ela funda a f: no 3EM*EAR, ^, AIU=, REJI^U=, EJICIDDE,

C8R, =J8U= IMEDIA D= R=3JEM, e principalmente na


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R=ERIDDE / VID I//CEIR, uma veN que : atrav:s dela queconseguimos todas as outras coisas.Ela diN que todas estas ben7!o vir!o pela ben7!o nanceira, ou sea, pelaprovis!o f6sica como bens, dinheiro, riqueNas, e isso tudo dado por Deus. mudan7a nanceira ira traNer todos estes benef6cios e esta : a V=/ADE DE

DE8.

%e voc?s estive#e/ dispostos a obedece#, co/e#ão os /el&o#es f#utos destate##aRsaMas =(=5

Essa profecia n!o : para nFs e sim para o povo de Israel. e fosse para nFs,ent!o neste momento ter6amos de estar lá em Israel nos deliciando dasriqueNas de lá.= MI=R R=3JEM da A : que os que a praticam vivem a vida toda emfun7!o de conquistar tais promessas, mas nunca conseguem, pois Deus n!o

se compromete com promessas n!o feitas por Ele. E;istem promessas que :para nFs e promessas que n!o s!o.

/um pa6s falido como o 3rasil essa teoria caiu como uma luva, pois todosest!o quebrados a6 vem uma igrea diNendo que Deus vai me enriquecer, :sF ter f:, ofertar e diNimar, acreditar, colocar meu pensamento positivo,faNer uma conss!o positiva, que Deus irá me enriquecer, n!o precisa euestudar e muito menos trabalhar, : sF ter f: e se apropriar das b1n7!os ádispon6veis.

GERA89O TP

Isso está gerando uma gera7!o de crentes I/AEREICEIR=, MAERIJIA,que usam as coisas espirituais para se obter as materiais. era tamb:muma gera7!o de crentes que, ora, eua, estuda, trabalha somente emfun7!o de uma coisaS conquistar estas ben7!o t!o esperadas e deseadaspois tudo á está separado pra mim, : sF eu chegar ao n6vel de f: 4e;igido5por Deus. Mas /8/C v!o conseguir estas b1n7!os, pois n!o tem promessapra isso, e n!o : b6blico./asce ent!o uma gera7!o de crentes R8AD= com Deus, pois a grandemaioria deles n!o conseguir!o o que tanto procuram.

(. A ER RE8IU== E =E==

A diN que se eu der pouco Deus vai me devolver pouco, se eu der muitoDeus vai me devolver muito. Ent!o eu n!o preciso mais estudar e nemtrabalhar, : sF eu ofertar muito que Deus me devolverá com uros e assimeu vou levando a vida. Deus pode sim aben7oar e multiplicar a oferta masisso n!o : regra e sim =3ER/I DE DE8. Davi quando ofertou para aconstru7!o do templo ele deu ' toneladas de ouro, por outro lado vemos

Wo!o 3atista, o qual vivia no deserto se alimentando de mel silvestre egafanhotos. ual deles : mais homem de Deus que o outro\ Deus em suasoberania quis faNer Davi rico e Wo!o 3atista pobre. orem se muito eu derDeus promete multiplicar nossas sementes para podermos dar mais.


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). IMEDE DE ^ERM= = 4IDE5

uem está empenhado em prosperar n!o tem tempo para faNer o 4ide doenhor5. Estamos muito ocupados buscando resolver nossos problemas

nanceiros, problemas de sade, faNendo campanha de abertura de portas,de desata nF, de quebra de maldi7!o, de quebra correntes, de vale do sal, eetc. ssim n!o resta tempo para buscarmos a presen7a do enhor e nem defaNer a sua vontade, pois estamos muito ocupados faNendo a nossa.

'. IMEDE DE MR = R=IM=

avareNa mora no cora7!o, e n!o tem como ser avarento e amar o prF;imoao mesmo tempo, pois a partir do momento que eu tiver de escolher entre odinheiro e o prF;imo eu irei escolher o dinheiro. 8ma veN que o prFprio Wesusdisse que n!o tem como amar a Deus e ao dinheiro.

VRE^

&. qualidade ou caracter6stica de quem : avarento, de quem tem apegoe;cessivo ao dinheiro, Gs riqueNas.2. falta de magnanimidade, de generosidade] mesquinharia, mesquinheN,sovinice.

+. A ME A DE DE8

:usque/, pois, e/ p#i/ei#o lu$a# o 'eino de 4eus e a sua usti1a, e todasessas coisas l&es se#ão ac#escentadas.!ateus 0(33

Po#que o #eino de 4eus não " co/ida ne/ bebida, /as usti1a, e paI, eale$#ia no EspM#ito %anto.'o/anos =+(=

A I/VERAE o que lemos acima. Devemos primeiro buscar as coisas, eDeus ca em segundo lugar. Deus e;iste somente para me aben7oar, eun!o preciso ter comunh!o com Ele, sF preciso mostrar pra Ele que tenho af: suciente para conquistar a t!o sonhada 4ben7!o5.

Wesus estava querendo diNer que se eu buscar primeiro as coisas eu n!o vouconseguir buscar o reino de Deus. Ele estava querendo diNer que se nFsqueremos estas coisas ent!o devemos buscar o reino de Deus que essascoisas seriam dadas por acr:scimo.

&?. A ER MIERVEI

prendemos um principio no qual, se eu busco RIMEIR= o Reino A8D= me: acrescentado, por:m se eu /= busco primeiro o Reino /D me :acrescentado e gera o que : dito em & Corintios &LS&+

%e espe#a/os e/ C#isto sS nesta vida, so/os os /ais /ise#Hveis de todosos &o/ens.


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= Co#Mntios =(=5

=u sea, se nossa busca e esperan7a está somente no que Deus pode medar aqui na Aerra ent!o somos os mais miseráveis de todos os homens.s que busca/ o #eino e/ ulti/o lu$a# N\ 'ECE:E NA4A, " u/

/ise#Hvel. Ao inv"s de #ecebe# pe#de at" o que não te/. No lu$a# de se#aben1oado " a/aldi1oado.

&&. A /= JEV 8M IM ARTIC=

Então l&es contou esta pa#Hbola( A te##a de ce#to &o/e/ #ico p#oduIiu/uito be/.Ele pensou consi$o /es/o( X que vou faIe#Q Não ten&o onde a#/aIena#/in&a col&eitaY.Então disse( XJH sei o que vou faIe#. 2ou de##uba# os /eus celei#os econst#ui# out#os /aio#es, e ali $ua#da#ei toda a /in&a saf#a e todos os /eus

bens.E di#ei a /i/ /es/o( 2oc? te/ $#ande quantidade de bens, a#/aIenados pa#a /uitos anos. 4escanse, co/a, beba e ale$#eTseY.Contudo, 4eus l&e disse( XRnsensatoU Esta /es/a noite a sua vida l&e se#He@i$ida. Então, que/ ca#H co/ o que voc? p#epa#ouQ Y Assi/ acontece co/ que/ $ua#da pa#a si #iqueIas, /as não " #ico pa#aco/ 4eus.Lucas =)(=0T)=

qui Wesus mostra o que acontece com quem quer tanto prosperar. e tornaavarento e soberbo e cai na armadilha gerada pela sua prFpria cobi7a.

assa a vida toda querendo conquistar bens materiais e n!o constrFi nadapara a vida eterna.

/osso tesouro n!o : o que Cristo pode nos dar, mas sim o que Cristo :./osso tesouro : Cristo, nossa prosperidade : Cristo.

Aenho certeNa que Deus tem promessas para nFs e Ele quer suprir nossasnecessidades, por:m o caminho que percorremos para termos prosperidaden!o : o caminho mostrado pela A mas sim o caminho que Wesus nosensinouS

!as, buscai p#i/ei#o o #eino de 4eus, e a sua usti1a, e todas estas coisas

vos se#ão ac#escentadas.!ateus 0(33

Fui /o1o, e a$o#a sou vel&o /as nunca vi desa/pa#ado o usto, ne/ a suase/ente a /endi$a# o pão.%al/os 3()

Ele sabe do que precisamos, mas Ele sF pode nos dar se nos apro;imarmosDele, o buscando primeiro e todo o que precisamos nos será acrescentado.

*I$HA $OTA #I$AL


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-en&a/ cuidado pa#a que nin$u"/ os esc#aviIe a losoas vãs een$anosas, que se funda/enta/ nas t#adi19es &u/anas e nos p#incMpiosele/enta#es deste /undo, e não e/ C#isto.Colossenses )(;

!as ainda que nSs ou u/ ano do c"u p#e$ue u/ evan$el&o dife#entedaquele que l&es p#e$a/os, que sea a/aldi1oadoUGHlatas =(;

Cuidado[ /!o reeitem aquele que fala. e os que se recusaram a ouviraquele que os advertia na terra n!o escaparam, quanto mais nFs, se nosdesviarmos daquele que nos adverte dos c:us\Hebreus &2S2L

qui fala que devemos aceitar aquele que nos adverte D= c:us econsequentemente devemos REWEIAR aqueles que falam deste mundo.

=R 8E JVR /= DT R8A=\

ut#a pa#te caiu ent#e espin&os, que c#esce#a/ e sufoca#a/ as plantas, defo#/a que ela não deu f#uto.!a#cos +(ut#as ainda, co/o a se/ente lan1ada ent#e espin&os, ouve/ a palav#a/as quando c&e$a/ as p#eocupa19es desta vida, o en$ano das #iqueIas eos anseios po# out#as coisas, sufoca/ a palav#a, to#nandoTa inf#utMfe#a.!a#cos +(=;,=5

qui aprendemos que se formos G presen7a de Deus com outros obetivosque n!o n!o seam o seu reino ent!o sua palavra n!o prospera em nFs.ortanto, ao nos chegarmos a Deus nos acheguemos com a inten7!o determos um relacionamento com Ele e n!o para pedirmos algo a Ele, Ele WT3E DE A8D=. e buscarmos primeiro o eu Reino Ele nos acrescentarátodas as coisas.

Então Jesus disse aos seus discMpulos( %e al$u"/ quise# aco/pan&a#T/e,ne$ueTse a si /es/o, to/e a sua c#uI e si$aT/e.!ateus =0()+

Wesus está diNendo que se quisermos segui*lo devemos abrir m!o dequalquer deseo ou vontade nossa. cruN aqui indica um caminho quepoderá ser de muita diculdade e n!o de somente bonan7a como a Aprega. A prega que se deseamos qualquer coisa : sF ter f:, colocando emevid1ncia a /= V=/ADE e n!o a de Deus. Mas Wesus nos disse quetemos que 3DICR de nossa vontade e deseo para sermos dignos desegui*lo.

= problema do homem n!o consiste no tipo de roupa que ele veste, o tipode casa que ele tem, o tipo de casa que ele dirige ou a quantidade de

dinheiro que ele ganha. = problema do homem : o pecado e que ele precisade um salvador. Wesus n!o foi transpassado, n!o morreu numa cruN para que


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eu possa ter uma errari, uma mans!o, uma casa de praia, mas para que eutivesse acesso a VID EAER/ C=M EJE. igrea precisa voltar a Wo!o @S&(.

cordemos igrea[

PASTOR LEA$DRO LI*ADE8 < D=/= DE A8D=

3asicamente a Aeologia da rosperidade fala que Deus : dono de todas ascoisas portanto Ele desea que seus lhos seam prFsperos. =s lhos de umDeus rico /= =DEM ser pobres ou passas diculdades muito menosaceitarem sua atual condi7!o, uma veN que se Deus tem todas as coisas Elepode DR essas coisas a seus lhos. In9uenciam as pessoas a semprequerer mais.

A=D 3E/U= WT EA= JI3ERDegundo eles, todas as b1n7!os %como sade, prosperidade, felicidade, bemestar- á foram conquistadas e liberadas por Wesus, por:m está DI=/VEJmas n!o /ECERIME/AE de =E.

Ent!o o que se deve faNer para 4tomar posse5 dessas b1n7!os\

< sF se R=RIR, 4tomar posse5 pela f:. Ent!o gera*se um conceito quequem tem mais f: tem mais 4prosperidade5.

Como demonstro que tenho f:\Contribuindo, dando oferta. < uma forma de sacrif6cio, demonstrando quen!o : 4apegado5 ao dinheiro. Eles usam a lei da semeadura da colheita.uanto mais eu semeio, dou para a igrea mais eu vou colher e usufruir dasben7!o á 4liberadas5 pra mim. Eles usam e;emplos de homens ricos da36blia, como alom!o, Davi, bra!o e do prFprio Wesus diNendo que o mesmoera rico.

'espondeu Jesus( -en&a/ f" e/ 4eus.Eu l&es asse$u#o que se al$u"/ disse# a este /onte( XLevanteTse e ati#eTse

no /a#Y, e não duvida# e/ seu co#a1ão, /as c#e# que acontece#H o que diI,assi/ l&e se#H feito.Po#tanto, eu l&es di$o( tudo o que voc?s pedi#e/ e/ o#a1ão, c#eia/ que Ho #ecebe#a/, e assi/ l&es sucede#H.!a#cos ==())T)+

Ent!o : sF orar crendo que á recebemos e sem duvidar que a ora7!o serárespondida.

< a magia gospel, onde segue*se um ritual e apFs cumprido este ritual%pagar o pre7o- eu vou conseguir as 4b1n7!os liberadas5.

Deus responde qualquer ora7!o\


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e nos prendermos somente a estes vers6culos passamos uma ideia de queDeus responderá t!o somente orarmos. Mas o vers6culo posterior falaS

E quando estive#e/ o#ando, se tive#e/ al$u/a coisa cont#a al$u"/,

pe#doe/Tno, pa#a que ta/b"/ o Pai celestial l&es pe#doe os seus pecados.!a#cos ==()

aN referencia a um vida crist! de retid!o. Ent!o percebemos que para Deusresponder nossas ora7Oes : necessário n!o somente uma 4inten7!o boa5 decora7!o, muito menos uma reinvindica7!o de ben7!o das quais pelasprofecias se entende que tem direito %uma veN que foi prometido-, mas simuma vida reta diante de Deus./!o : a ora7!o em si que nos trás a provis!o de Deus mas sim uma vida de< e de =3EDI/CI.

RE8MI/D=S para que eu tenha qualquer coisa sF : necessário eu CRR e AER CERAE^ isso á : meu, ent!o eu me aproprio, eu tomo posse destaben7!o e consequentemente se eu fa7o isso no CM= D < assim serátamb:m no CM= D REJIDDE. E onde se encontra a V=/AED DEDE8 nesta hora\

Rndo u/ pouco /ais adiante, p#ost#ouTse co/ o #osto e/ te##a e o#ou( !euPai, se fo# possMvel, afasta de /i/ este cHlice contudo, não sea co/o euque#o, /as si/ co/o tu que#es.!ateus )0(35

2en&a o teu 'eino sea feita a tua vontade, assi/ na te##a co/o no c"u.!ateus 0(=*

Pois desci do c"u, não pa#a faIe# a /in&a vontade, /as pa#a faIe# avontade daquele que /e enviou.

João 0(3;

egundo a Aeologia da rosperidade a vontade de Deus : que A=D= seam4prFsperos5 e o sinal da prosperidade na vida do crente : riqueNas, dinheirona conta, crescimento no emprego, carro novo, n!o passar por diculdades,n!o ter doen7as, etc.

= problema dos falsos profetas : que eles n!o s!o A=AJME/AE J=eles se baseiam em partes nas escrituras e o problema : ustamente este.Eles pegam vers6culos isolados e defendem suas teses. < como o fato determos uma noticia boa e uma ruim, todos querem primeiro a boa, por:me;cluem a ruim.

O )&E DI: A %I%LIA DI: SO%RE PROSPERIDADE

R=ERIDDE VEM DE DE8

[ue/ " o &o/e/ que te/e o %en&o#Q Ele o inst#ui#H no ca/in&o que devese$ui#.


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2ive#H e/ p#ospe#idade, e os seus descendentes &e#da#ão a te##a.%al/os )(=),=3

Jimitar esta prosperidade a dinheiro : uma interpreta7!o muito pobre.rosperidade : muito mais ampla. Representa todo um estado de vida

prospero. ue antes de ser material : espiritual.qui fala que a prosperidade vem em obedecer I/AR8U= do enhor.

DE8 /= 8ER E8 IJH= EM EAREM =3RE^ %salvo em rarase;e7Oes-

JH fui ove/ e a$o#a sou vel&o, /as nunca vi o usto desa/pa#ado, ne/seus l&os /endi$ando o pão.%al/os 3()

fala que EJ=ME/= o básico os lhos de Deus devem ter. /!o fala que

devem ser ricos. Vemos que isso tamb:m vem pela obedi1ncia a Deus, poiso usto : aquele que teme ao enhor.

DE8 R=MEAE8 3E/U= = W8DE8 IEI

-#a$a/ o dMIi/o todo ao depSsito do te/plo, pa#a que &aa ali/ento e//in&a casa. Pon&a/T/e W p#ova, diI o %en&o# dos E@"#citos, e vea/ senão vou ab#i# as co/po#tas dos c"us e de##a/a# sob#e voc?s tantasb?n1ãos que ne/ te#ão onde $ua#dHTlas.!alaquias 3(=*R/pedi#ei que p#a$as devo#e/ suas col&eitas, e as videi#as nos ca/pos não

pe#de#ão o seu f#uto, diI o %en&o# dos E@"#citos.!alaquias 3(==Então todas as na19es os c&a/a#ão feliIes, po#que a te##a de voc?s se#H/a#avil&osa, diI o %en&o# dos E@"#citos.!alaquias 3(=)

qui se congura mais 8M CHMD=, ao povo udeu a voltar ao que elestinham abandonado, do que uma IMJE =RDEM.

or outro lado vemos o e;emplo de WF que perdeu tudo. De uma formagen:rica Deus que prosperar seu povo, porem sabemos que há momentos

em que Deus permite que seu povo passar por prova7Oes, tribula7Oes com oobetivo de MD8RECER seu povo e nos levar a um conhecimento pessoalcom Ele, como aconteceu com WFS

!eus ouvidos H tin&a/ ouvido a teu #espeito, /as a$o#a os /eus ol&os tevi#a/.

JS +)(

= CRIA= =DEM R =R DIIC8JDDE\

teologia da prosperidade fala que os lhos de Deus /= =DEM passar

por diculdades, pois Deus assim n!o o quer. Como Deus : rico ent!o seuslhos devem ter recursos para resolverem todos os seus problemas.


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= que aulo disseS

Ale$#e/Tse se/p#e no %en&o# . Nova/ente di#ei( ale$#e/TseUFilipenses +(+

Não estou diIendo isso po#que estea necessitado, pois ap#endi a adapta#T/e a toda e qualque# ci#cunstVncia.%ei o que " passa# necessidade e sei o que " te# fa#tu#a. Ap#endi o se$#edode vive# contente e/ toda e qualque# situa1ão, sea be/ ali/entado, seaco/ fo/e, tendo /uito, ou passando necessidade.-udo posso naquele que /e fo#talece.Filipenses +(==T=3

e lermos o conte;to observamos que aqui n!o diN que eu posso conseguirqualquer coisa que eu queira, sea riqueNas, bens materiais e espirituais,

sade, muito menos que eu posso realiNar qualquer obetivo pessoal que eutenha. aulo está diNendo que ele pode suportar qualquer coisa %4qualque#situa1ão, sea be/ ali/entado, sea co/ fo/e, tendo /uito, ou passandonecessidade em Wesus.Vemos que aulo de maneira nenhuma disse que nFs Crist!os n!opassar6amos por problemas. elo contrario, ele nos disse como dever6amosnos portar diante de um problemaS 4 Ap#endi o se$#edo de vive# contentee/ toda e qualque# situa1ão.... = 4adapta#T/e5 nos mostra que adiculdade para alguns pode ser uma situa7!o corriqueira.aulo estava querendo diNer que n!o s!o as circunstancias da vida que quedeterminam a nossa felicidade mas sim /8EJE 8E ME =RAJECE, : em

Deus que encontramos a felicidade e n!o na fartura de bens.Co/o voc?s sabe/, lipenses, nos seus p#i/ei#os dias no evan$el&o,quando pa#ti da !acedKnia, nen&u/a i$#ea pa#til&ou co/i$o no que se#efe#e a da# e #ecebe#, e@ceto voc?sFilipenses +(=

pois, estando eu e/ -essalKnica, voc?s /e /anda#a/ auda, não apenasu/a veI, /as duas, quando tive necessidade.Filipenses +(=0'ecebi tudo, e o que ten&o " /ais que suciente. Estou a/pla/entesup#ido, a$o#a que #ecebi de Epaf#odito os donativos que voc?s envia#a/.Elas são u/a ofe#ta de a#o/a suave, u/ sac#ifMcio aceitHvel e a$#adHvel a4eus.Filipenses +(=; /eu 4eus sup#i#H todas as necessidades de voc?s, de aco#do co/ as suas$lo#iosas #iqueIas e/ C#isto Jesus.Filipenses +(=5

qui vemos que ofertas s!o um sacrif6cio aceitável a Deus. Mas n!o :qualquer oferta, mas sim uma oferta dada 8EM RECI, uma oferta quevisa beneciar o prF;imo e n!o a mim mesmo. /!o : uma oferta da qual euqueira retirar uma ben7!o para benecio prFprio. Vemos que o que gera a

ben7!o de /= : a oferta que damos mas sim o propFsito pelo qual estoudando esta oferta. /ossa oferta em dinheiro pode gerar mais dinheiro,


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por:m esta n!o : a regra. qui n!o diN que aqueles que ofertaram seriamricos, mas garante que 8 /ECEIDDE seriam supridas mediante asJ=RI= RI8E^ DE CRIA= WE8.

que/ nos sepa#a#H do a/o# de C#istoQ a t#ibula1ão, ou a an$]stia, ou a

pe#se$ui1ão, ou a fo/e, ou a nudeI , ou o pe#i$o, ou a espadaQ'o/anos ;(3!as e/ todas estas coisas so/os /ais que vencedo#es, po# aquele que nosa/ou.'o/anos ;(3

qui aulo diN que poderemos passar por todas estas coisas, assim com elemesmo passou, e mesmo passando por estas coisas somos mais quevencedores pois estamos EM WE8, sem Wesus n!o somos nada, mas seestamos nele somos MI 8E VE/CED=RE.

2oc?s se esquece#a/ da palav#a de Vni/o que ele l&es di#i$e co/o a l&os(!eu l&o, não desp#eIe a disciplina do %en&o#, ne/ se /a$oe co/ a sua#ep#eensão,

pois o %en&o# disciplina a que/ a/a, e casti$a todo aquele a que/ aceitaco/o l&o.%upo#te/ as diculdades, #ecebendoTas co/o disciplina 4eus os t#ataco/o l&os. Pois, qual o l&o que não " disciplinado po# seu paiQ%e voc?s não são disciplinados, e a disciplina " pa#a todos os l&os, entãovoc?s não são l&os le$Mti/os, /as si/ ile$Mti/os.Beb#eus =)(T;Nen&u/a disciplina pa#ece se# /otivo de ale$#ia no /o/ento, /as si/ de

t#isteIa. !ais ta#de, po#"/, p#oduI f#uto de usti1a e paI pa#a aqueles que po# ela fo#a/ e@e#citados.Beb#eus =)(==

qui esta tratando das diculdades geradas por nossos prFprios erros. auloestá diNendo aqui que estas diculdades devem ser 8=RAD, auloan!o está diNendo que devemos nos revoltar contra elas, nem procurar asolu7!o para elas, mas sim suporta*las, pois es mesmas s!o um ARA= DEDE8, que com ai está E/I//D=*/=.

tendo os ol&os tos e/ Jesus, auto# e consu/ado# da nossa f". Ele, pelaale$#ia que l&e fo#a p#oposta, supo#tou a c#uI , desp#eIando a ve#$on&a, eassentouTse W di#eita do t#ono de 4eus.Beb#eus =)()

qui fala que nossos olhos esteam tos em Wesus, nos atentando para aspromessas que nos foram feitas para a eternidade. /!o nos importemos oque ou como vamos viver aqui na terra, o que importa : o pr1mio que nosfoi prometido quando formos ter com nosso ai na glFria. /!o nosapeguemos Gs coisas materiais, pois o que importa :


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Po#que vi#H te/po e/ que não supo#ta#ão a sã dout#ina /as, tendoco/ic&ão nos ouvidos, a/ontoa#ão pa#a si douto#es confo#/e as suas

p#Sp#ias concupisc?nciasE desvia#ão os ouvidos da ve#dade, voltando Ws fHbulas.!as tu, s? sSb#io e/ tudo, sof#e as a^i19es, faIe a ob#a de u/ evan$elista,

cu/p#e o teu /inist"#io.) -i/Steo +(3T

aulo está diNendo para n!o perdermos tempo procurando resolver nossosprFprios problemas, fa7amos a obra de Deus, pois a9i7Oes aparecer!o paranos desviar do nosso chamado.

A$o#a /e ale$#o e/ /eus sof#i/entos po# voc?s, e co/pleto no /eu co#poo que #esta das a^i19es de C#isto, e/ favo# do seu co#po, que " a i$#ea.Colossenses =()+

R#/ãos, ten&a/ os p#ofetas que fala#a/ e/ no/e do %en&o# co/o e@e/plode paci?ncia diante do sof#i/ento.-ia$o (=*Ent#e voc?s &H al$u"/ que estH sof#endoQ [ue ele o#e. BH al$u"/ que sesente feliIQ [ue ele cante louvo#es.-ia$o (=3

= que Wo!o viuS

E ouvi u/a $#ande voI do c"u, que diIia( Eis aqui o tabe#nHculo de 4eusco/ os &o/ens, pois co/ eles &abita#H, e eles se#ão o seu povo, e o

/es/o 4eus esta#H co/ eles, e se#H o seu 4eus.E 4eus li/pa#H de seus ol&os toda a lH$#i/a e não &ave#H /ais /o#te, ne/ p#anto, ne/ cla/o#, ne/ do# po#que H as p#i/ei#as coisas são passadas. Apocalipse )=(3,+E o que estava assentado sob#e o t#ono disse( Eis que fa1o novas todas ascoisas. E disseT/e( Esc#eve po#que estas palav#as são ve#dadei#as e "is.

Apocalipse )=(

Vemos claramente aqui que uma vida de ben7!o sobre b1n7!os, onde n!ohá problemas de nenhuma esp:cie n!o : a vida que a b6blia diN. Vemos aquique morte, pranto, dor faNem parte da vida de um verdadeiro crist!o e que

isso sF vai acabar quando nosso enhor Wesus voltar. Enquanto estivermosaqui estaremos sueito a todas coisas deste mundo, seam elas más ouboas. De maneira nenhuma Deus nos isentou de sofrimentos aqui na terra.Vemos no vers6culo L que deus disse que está faNendo tudo novo, ou sea,se sofr6amos n!o sofremos mais. Como iremos ter uma vida mudada se aquina terra ele á tem mudado nossa vida nos dando A8D= o que precisamospara sermos 4feliNes5, 4prFsperos5, desta forma n!o precisaremos demudan7as, pois á 4AEM= A8D=5 o que precisamos. /!o precisamos demudan7as, á somos 4C=MJEA=5.

= que Wesus disseS


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-en&oTvos dito isto, pa#a que e/ /i/ ten&ais paI no /undo te#eis a^i19es,/as tende bo/ Vni/o, eu venci o /undo.

João =0(33

Mais uma veN vemos que no mundo passaremos sim por a9i7Oes, mas em

Wesus venceremos todas eles, n!o com dinheiro, mas sim em Wesus.

Ent#ai pela po#ta est#eita po#que la#$a " a po#ta, e espa1oso o ca/in&o queconduI W pe#di1ão, e /uitos são os que ent#a/ po# elaE po#que est#eita " a po#ta, e ape#tado o ca/in&o que leva W vida, e poucos&H que a encont#e/.!ateus (=3,=+

)&A$TO AS RI)&E:AS

RI8E^ =DE ER 3E/U= DE DE8

ode sim ser b1n7!os de Deus, por:m a ME/=R delas. RiqueNas podem seruma ben7!o, por:m EC8/DTRI. grande prosperidade n!o : material esim espirtual.

Po#tanto eu l&es di$o( não se p#eocupe/ co/ suas p#Sp#ias vidas, quantoao que co/e# ou bebe# ne/ co/ seus p#Sp#ios co#pos, quanto ao quevesti#. Não " a vida /ais i/po#tante do que a co/ida, e o co#po /aisi/po#tante do que a #oupaQ!ateus 0()Pois os pa$ãos " que co##e/ at#Hs dessas coisas /as o Pai celestial sabe

que voc?s p#ecisa/ delas.!ateus 0(3)

/!o precisamos car lembrando a Deus que estamos necessitando de algo,como se pelo muito orarmos ou pedirmos ser6amos respondidos. Ele á sabedo que precisamos. /!o devemos car correndo atrás de b1n7!os os debens materiais contudo, enquanto estivermos aqui, devemos faNer avontade do enhor pois assim Ele cuidará de nFs.

Wesus chama de = aqueles que correm atrás de suprir suas prFpriasnecessidades por seu prFprio esfor7o. Devemos sim trabalhar, faNer nossaparte, e Deus por sua bondade suprirá nossas necessidades se estivermos

tamb:m faNendo a ua vontade.= problema da teologia da prosperidade : que ela nos leva a seguir Deuspelo que Ele =DE /= DR e n!o EJ= 8E EJE


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aulo mais uma veN narrando sobre as diculdades que nFs poderemospassar e nos ensinando como devemos nos portar.

= M=R = DI/HEIR= < I/C=MAVEJ C=M = VERDEIR= CRIAI/IM= %& AimFteo (-

%e al$u"/ ensina falsas dout#inas e não conco#da co/ a sã dout#ina denosso %en&o# Jesus C#isto e co/ o ensino que " se$undo a piedade," o#$ul&oso e nada entende. Esse tal /ost#a u/ inte#esse doentio po#cont#ov"#sias e contendas ace#ca de palav#as, que #esulta/ e/ invea,b#i$as, difa/a19es, suspeitas /ali$nase at#itos constantes ent#e pessoas que t?/ a /ente co##o/pida e que são

p#ivados da ve#dade, os quais pensa/ que a piedade " fonte de luc#o.= -i/Steo 0(3T

qui vemos que nos tempos de aulo á haviam pessoas que á usavam as

escrituras para obter lucro, e aulo os chama de =R8JH==, /DE/AE/DE, ME/AE C=RR=MID e RIVD= D VERDDE, ou sea,ME/AIR==, esta s!o as caracter6sticas de quem prega lucro atrav:s doevangelho.

4e fato, a piedade co/ contenta/ento " $#ande fonte de luc#o, pois nada t#ou@e/os pa#a este /undo e dele nada pode/os leva# po# isso, tendo o que co/e# e co/ que vesti#Tnos, estea/os co/ issosatisfeitos.= -i/Steo 0(0T;

qui fala que a REJ =/AE DE J8CR= : a IEDDE C=M C=/AE/AME/A=.ara que seamos realmente prFspero devemos primeiro estar contentes,satisfeitos com o que temos. /a teologia da prosperidade aprendemos quetemos que querer mais, n!o nos contentar com o temos pois Deus á4liberou5 todas as ben7!o para nFs, portanto temos que 4tomar posse5,4pagar o pre7o5, 4se apropriar5. Vivemos a vida inteira correndo atrás doque n!o podemos levar. Deus nos garante = 3TIC= e nisso deve estarnosso contentamento. e Deus tiver mais que o básico para nos dar será umbnus que Ele estará nos dando.prendemos aqui que a CHVE R R=ERRM= : o C=/AE/AME/A=

pelo que temos. /!o precisamos 4for7ar a barra5, faNendo campanhas emais campanhas para prosperarmos nanceiramente, trabalhando al:m donecessário, faNendo CRICI= DE =ERA dando al:m do que podemospara 4provar5 a Deus que somos eis e temos f:.

s que que#e/ ca# #icos cae/ e/ tenta1ão, e/ a#/adil&as e e/ /uitosdeseos descont#olados e nocivos, que leva/ os &o/ens a /e#$ul&a#e/ na#uMna e na dest#ui1ão,

pois o a/o# ao din&ei#o " #aiI de todos os /ales. Al$u/as pessoas, po#cobi1a#e/ o din&ei#o, desvia#a/Tse da f" e se ato#/enta#a/ a si /es/asco/ /uitos sof#i/entos.

2oc?, po#"/, &o/e/ de 4eus, fua de tudo isso e busque a usti1a, a piedade, a f", o a/o#, a pe#seve#an1a e a /ansidão.


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= -i/Steo 0(5T==

qui vemos que os que querem car ricos caem em tenta7!o. riqueNa emsi : uma RMDIJH, onde os que n!o est!o preparados C=M CERAE^CEM.

Co/bata o bo/ co/bate da f". -o/e posse da vida ete#na, pa#a a qualvoc? foi c&a/ado e feI a boa conssão na p#esen1a de /uitasteste/un&as.= -i/Steo 0(=)

aulo nos instrui a colocar todos os nossos esfor7os no reino de Deus e lutarpelas coisas EIRIA8I, tomar posse das b1n7!os espirituais. oi para aVID EAER/ que fomos chamados, n!o para uma VID MAERIJ de lu;o,riqueNas.

#dene aos que são #icos no p#esente /undo que não sea/ a##o$antes,ne/ pon&a/ sua espe#an1a na ince#teIa da #iqueIa, /as e/ 4eus, que detudo nos p#ov? #ica/ente, pa#a a nossa satisfa1ão.#deneTl&es que p#atique/ o be/, sea/ #icos e/ boas ob#as, $ene#osos e

p#ontos pa#a #epa#ti# .4essa fo#/a, eles acu/ula#ão u/ tesou#o pa#a si /es/os, u/ #/efunda/ento pa#a a e#a que &H de vi# , e assi/ alcan1a#ão a ve#dadei#a vida.= -i/Steo 0(=T=5

qui vemos um recado de aulo aos ricos. Vemos que podem sim havercrist!os ricos, porem a riqueNas destes n!o s!o para serem acumuladas mas

sim para DIVIDIR com os que necessitam. Vemos que a verdadeira vida n!o: a vida proporcionada pela riqueNa mas sim a vida gerada pela3AI/E/CI dela. uando repartirmos estamos acumulando um tesouroEIRIR8J.

DIIC8JDDE =DEM ER 3E/U=\

pois a voc?s foi dado o p#ivil"$ioO$#a1a de, não apenas c#e# e/ C#isto, /asta/b"/ de sof#e# po# ele,

H que estão passando pelo /es/o co/bate que /e vi#a/ enf#enta# ea$o#a ouve/ que ainda enf#ento.Filipenses =()5,3*

odemos passar por diculdades geradas por /= C8J ou ERMIAID=R DE8 e essas s!o permitidas por Deus para nos E/I/R J=. < claroque temos que nos esfor7ar, trabalhar, para termos nossas necessidadessupridas, e aqueles que n!o querem se esfor7ar passar!o por diculdadesgeradas por eles mesmos. Mas se estamos faNendo tudo certo e ainda assimestamos passando por priva7Oes sF e;iste uma coisaS Deus quer nos ensinaralgo.qui vemos que o sofrimento ^ RAE D VID CRIA e quando

passamos por ele EM CRIA= isso tamb:m : gra7a. edro disseS


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Nisso voc?s e@ulta/, ainda que a$o#a, po# u/ pouco de te/po, deva/ se#ent#istecidos po# todo tipo de p#ova1ão.

Assi/ acontece pa#a que que co/p#ovado que a f" que voc?s t?/, /uito/ais valiosa do que o ou#o que pe#ece, /es/o que #enado pelo fo$o, "$enuMna e #esulta#H e/ louvo#, $lS#ia e &on#a, quando Jesus C#isto fo#

#evelado.= Ped#o =(0,

Vemos aqui que as prova7Oes faNem parte da vida crist!. Mas as prova7Oestem 8M R=IA=S C=MR=VR /=


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) Co#Mntios 5(T; Aquele que sup#e a se/ente ao que se/eia e o pão ao que co/e, ta/b"/l&es sup#i#H e au/enta#H a se/ente e fa#H c#esce# os f#utos da sua usti1a.2oc?s se#ão en#iquecidos de todas as fo#/as, pa#a que possa/ se#$ene#osos e/ qualque# ocasião e, po# nosso inte#/"dio, a sua

$ene#osidade #esulte e/ a1ão de $#a1as a 4eus.) Co#Mntios 5(=*,==

lei da semeadura : valida IM para quem semeia. = problema : que seestipula valores de ofertas e induNem as pessoas a querer algo em troca, ousea, comer do fruto semeado, que devemos ter e;pectativas. Devemos darde acordo com o que determinar nosso cora7!o e n!o o valor que algu:mdetermina.qui vemos que devemos que dar com JERI, n!o com o I/AEREE demultiplicar sua renda atrav:s da sua semente. quele que contribuipensando na recompensa /= RECE3E /D, pois Deus n!o paga /D a

/I/8


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isso sim : prosperidade. rosperidade : viver bem com aquilo que Deus temte dado.

Aquele que sup#e a se/ente ao que se/eia e o pão ao que co/e, ta/b"/l&es sup#i#H e au/enta#H a se/ente e fa#H c#esce# os f#utos da sua usti1a.

2oc?s se#ão en#iquecidos de todas as fo#/as, pa#a que possa/ se#$ene#osos e/ qualque# ocasião e, po# nosso inte#/"dio, a sua$ene#osidade #esulte e/ a1ão de $#a1as a 4eus.) Co#Mntios 5(=*,==

= interessante que 2 Corintios + fala contribuir, mas o conte;to n!o : o dedar dinheiro G igrea mas sim de W8DR = =3RE. Este : o mist:rio dalei da semeadura da colheitaS hoe voc1 contribui com generosidade,audando aos necessitados, e amanh! quando voc1 precisar Deus irá suprirsuas necessidades Ope#doaiTnos assi/ co/o pe#doa/os aos nossosdevedo#es....

e eu planto compai;!o contribuindo e audando aos necessitados, amanh!quando eu precisar Deus irá suprir minhas necessidades conforme sementeplantada e assim Deus multiplicará minhas sementes para que eu tenhamuito mais para RERAIR. Isso n!o : uma troca mas sim uma quest!o degra7a de Deus, uma veN que eu contribuindo Deus terá mais praNer em meaben7oar segundo sua gra7a.

DEVEM= 38CR R=ERR EA8D/D= E AR3JH/D= D8R=\

Com certeNa[ = dinheiro pode IM ser ben7!o de Deus na vida do crist!o,mas quando ele está no seu devido lugar. Devemos buscar evoluir sim nanossa vida prossional, mas n!o como obetivo de vida, isso deve ser umacoisa natural e sem preudicar sua vida espiritual. /!o devemos buscarprosperidade com vistas no dinheiro, como os que vivem em fun7!o dele,pelo contrario, devemos colocar nosso dinheiro ERVIU= D= REI/= DEDE8 e desta maneira o dinheiro estará no seu DEVID= J8R.

*I$HA $OTA #I$AL

-en&a/ cuidado pa#a que nin$u"/ os esc#aviIe a losoas vãs een$anosas, que se funda/enta/ nas t#adi19es &u/anas e nos p#incMpios

ele/enta#es deste /undo, e não e/ C#isto.Colossenses )(;

!as ainda que nSs ou u/ ano do c"u p#e$ue u/ evan$el&o dife#entedaquele que l&es p#e$a/os, que sea a/aldi1oadoUGHlatas =(;

Cuidado[ /!o reeitem aquele que fala. e os que se recusaram a ouviraquele que os advertia na terra n!o escaparam, quanto mais nFs, se nosdesviarmos daquele que nos adverte dos c:us\Hebreus &2S2L


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qui fala que devemos aceitar aquele que nos adverte D= c:us econsequentemente devemos REWEIAR aqueles que falam deste mundo.

=R 8E JVR /= DT R8A=\

ut#a pa#te caiu ent#e espin&os, que c#esce#a/ e sufoca#a/ as plantas, defo#/a que ela não deu f#uto.!a#cos +(ut#as ainda, co/o a se/ente lan1ada ent#e espin&os, ouve/ a palav#a/as quando c&e$a/ as p#eocupa19es desta vida, o en$ano das #iqueIas eos anseios po# out#as coisas, sufoca/ a palav#a, to#nandoTa inf#utMfe#a.!a#cos +(=;,=5

qui aprendemos que se formos G presen7a de Deus com outros obetivosque n!o n!o seam o seu reino ent!o sua palavra n!o prospera em nFs.ortanto, ao nos chegarmos a Deus nos acheguemos com a inten7!o de

termos um relacionamento com Ele e n!o para pedirmos algo a Ele, Ele WT3E DE A8D=. e buscarmos primeiro o eu Reino Ele nos acrescentarátodas as coisas.

Então Jesus disse aos seus discMpulos( %e al$u"/ quise# aco/pan&a#T/e,ne$ueTse a si /es/o, to/e a sua c#uI e si$aT/e.!ateus =0()+

Wesus está diNendo que se quisermos segui*lo devemos abrir m!o dequalquer deseo ou vontade nossa. cruN aqui indica um caminho quepoderá ser de muita diculdade e n!o de somente bonan7a como a A

prega. A prega que se deseamos qualquer coisa : sF ter f:, colocando emevid1ncia a /= V=/ADE e n!o a de Deus. Mas Wesus nos disse quetemos que 3DICR de nossa vontade e deseo para sermos dignos desegui*lo.

= problema do homem n!o consiste no tipo de roupa que ele veste, o tipode casa que ele tem, o tipo de casa que ele dirige ou a quantidade dedinheiro que ele ganha. = problema do homem : o pecado e que ele precisade um salvador. Wesus n!o foi transpassado, n!o morreu numa cruN para queeu possa ter uma errari, uma mans!o, uma casa de praia, mas para que eutivesse acesso a VID EAER/ C=M EJE. igrea precisa voltar a Wo!o @S&(.

cordemos igrea[

PASTOR I;A$ SARAI;A

WE8 ER DE A= RIC=\

'es!s n/o era pore


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Pois voc?s con&ece/ a $#a1a de nosso %en&o# Jesus C#isto que, sendo #ico,se feI pob#e po# a/o# de voc?s, pa#a que po# /eio de sua pob#eIa voc?s seto#nasse/ #icos.) Co#Mntios ;(5

qui vemos nitidamente que Wesus era pobre.

Não " este o ca#pintei#o, l&o de !a#ia e i#/ão de -ia$o, Jos", Judas e%i/ãoQ Não estão aqui conosco as suas i#/ãsQ E cava/ escandaliIados

po# causa dele.!a#cos 0(3

e escandaliNaram em Wesus pois ele era carpinteiro, uma pross!o bra7al,que n!o tenha posses. 'es!s era de !3a

Jesus #espondeu( As #aposas t?/ suas tocas e as aves do c"u t?/ seusnin&os, /as o Fil&o do &o/e/ não te/ onde #epousa# a cabe1a.Lucas 5(;

'es!s entro e3 'er!sa"53 e3 !3 !rrinho

diIendoTl&es( 2ão ao povoado que estH adiante de voc?s lo$o encont#a#ãou/a u/enta a/a##ada, co/ u/ u/entin&o ao lado. 4esa/a##e/Tnos et#a$a/Tnos pa#a /i/.!ateus )=()

qui vemos que o umento nem dele era.

CRE/U E RE D A


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Teologia Da Prosperidade - Final