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FI J AMENTOS E

VIRTUAL ADES DAEPISTEMOLOGA DA

HISTORIA:al mas questões

ITODUÇÃO

  viudd d epitemoloa -óica omente adquirem r

ta dimeão  ferid ao iicdo mo d pópia eptmoogia contema. Foi a nte pp

o m prblem de oem eptemolóca dive m da atividde centí e exão ói qedetemnou a inução dete ti de ale di b a r do cmento htór.

Po qe ao longo do éclo,ea nte ppação? Pa- cl qe ela exite o d da

 cocientio d vez mai aaadde qe o pnd ecimno cient e loói qe ndu o a Oident a pi do é

Wng

o Se P z de aa de ma"cie da  ênia eurpéia p ei ao aIvo da enão va n

 ce quele écuo, de ammencon u crie do padigma clá co incada n prmei déd do  clo X

Tal qe itiu nl

mente qtiomnto i o meext da gora e exlaeboda a pair da ica wona e daarqiteu ói do idl pod m eeito dvtado br a ntao óri da cinci. No mndo odo do meo wtonino1 o nknia o l de u releão crti ob a ciia ava ocment imido

à b de le ucsivamene geri o que ez Comte aar qe a ap ló da ceg aão d qi entí da le

& HÓ v n 10 p 419

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S TC10

ssm  cmpendid a ciênia e srelexão crítca cbia to espaço res-tito a pbemas epstemológs e um

spa muito maior pa as quests me-tológc st é  camhos atvédos qas a investigação elaborara, "deobido no a, o nhecimento

nversamnte, qado se deu, comoadiat obsearem a ce do padiga clássi em seus dos alcers, a p cpa qüêna para o conhecmntontfco foi a pea de um erencial que

paece absoluto: o qustiomnto devrddes que haviam sido tidas como in-qutoávis dois séculos lis indu-ão, objetividade, ee do objto ds-ou a eão cietí pa as questspstmológis Boa pae do qu po-duzu a pai da década de na so-a d ciêcia a ctia de preustostcos e da iduo em Popper a aáli

do amento cintico em BacheladKoyré angillem Kun o "Iúlmode Foucault ou o esudo ds opõsoútivas de Piaget, rletiu a coência cada vez mis tida da ida-de da ctica ao sab cto e do cohe- cmento mas aproundado de seu pe-dimentos lógic, epstemológics ideo-ógs e até meaicos (como mbou

ESiad)4 de tituição

difent metodologias ntieado um rsitávl e ampo tetóointelcal; s pobeas do  coei-mento cientco o se dum joita-rament a elas.

Exemplo eoqüente do novo papel dospbes epstemológicos 1  cohi

mento centífco é a nssidde de classi-r as difentes abodage d epistmoloa Na conheda clasifção deBlaché que e bm as antigas apias diveas áreas gtivas, teriauma abrdagem ou itempo, ca-rcerc d  ciência sitemátic1uma abolagm genéca e uma aboa-gm htóia, a pair ds quais c

tiam as rsptivas etus de co-nhecmento. 5 A du lta, veadeomo já sstentmos m out tbaho

 ctiem as um tetóo o da"epistemooa das su, cujo p ceo Cazse, a nosso ve os  cosgenético ou históo6

"cse do padigma cláico ele-tiu de dift mos no m da ciência hstóca no séulo X, qu deona dirta, quer de foa indi qun-do ediatida r sua v pela inluên

 cia de outas ciêcias sa is como a co-oa a siologia a atopoogia a i cologa ou a êcia política O udotm sido dscussões ints e rlaçsambíguas em que e tlaçam, jua-põm ou imisuem pobmas de epste-mologia gel de epistemologia hstó,d mtodologia e de históa d hstooga m que abodges predimn-

to e objeto estjam camete die-dos Tamm no teitóio do histoadoras pupç de odm epemoógia com bstne atso em rlao a outs camps o que já acotce, aliás com ametologia, omo citicou Rite o O-gs ntecional de 955' pssma gaar naio aeção.

8

inmente, e sem desjr aze umexeício de ooa do conhemeto,mas as gstr a questão, deve slembado que as tafoçs tecoó-gicas eômcas líticas de comuão das sidad ao logo do séloXX têm imo impções ciças navid de bilhõs de s huos e teor dviolência efetiva ou sica dicame-te divos das dições em que se guo "conheimento cientí d hstóa séclo atero. Eigm, poato, do hs-toador, novs itmntos de cepão como todológcos e de aep-ção como os epsemolócs.

Dest foa, aáe dos ndamen-t e das vialidade da epistemoloahstó idemos t odens de t

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lA DA OA DA HA 49

mas par o deenvovimeno do sunto: ace do pardgm clássi e ss mp- pa a pbemái do ohec-

ment hstórco o cam hstó e suasdeõs eóas e emps no suo no que it impli epistemolócas; e s pobidade e defospa u epstemoogia da hisóa no ildo séulo XX. N dos pmeis temasprourem apnr as spcivas açõs com as quests epstemológ; noterero, seleonamos um pble cuos

enimeno ptendemos analsr: od cntiidde/objetivdade do conhec-mento hstó m su desdobmentoepstemológo, cmpreendendo a quesãoda objetvidde propramente dia e asquestõ d epanação/discuo da ue do processo e da conptuação.

I crise do paadgma clássicoe suas mpcaçõsepstmoógicas

Fsea a o ver um pgesso anteprtação ds tfonaçes epste-molós do sulo XX se fsm tri

 amente cosdradas, o que quas semp

não as t gnde rse do coheimeno contmpneo a da ciência "clá_s, a do delsmo Uosóco e a do

tocmoA ce cnc newonna ou do

"padgma cláss oistu as dsos ocods a parr da fsia dsestabilados de um conhcmnto que ar-cia adquro  sub spie atmats. A

pair d constituus todo um novo r-mo de sa br a ia da cncia epdeuse a u pofunda reavaliçãoepisemológic do br cientc abalado em seus fundamentos teóc e meto-doógico.

A tria da atviade eieina tduu uma impornte mdção n

quetão da objeividde e subeividade doono, o stbeler, ez sn- de Oe, que o oeado ent-

pui o nhemeno aouo deu ealidade reaiva o que nve alaão wtoniana, ndamend -Cmeno laivo de u dde ab-soua. Et úlma eia ssim embudoum resquio meic ao admti exis-tência de um exror absuto g-noscve lo ne a!reimentdo tmenta ení 1

Já o "onhmento abuo enseiniano supuh o oou Popprque a prpcva do obseador encoer absolu, medid que go- ado odas as viualidades eórs e - odoó1ias e epís de uma abo-gem

1Tal vsmo e naa-

mene objetivo, uma vez que, rdo osueito da obseao mas mandas as -

gs do ogo eno, iso é, as mpiss epsemoógias e meoló-s e a tão d pblemái oncusõe deveram ser idênts

O quesiomen d sín wo-na sob o ângulo da eoa da elatividadecmpmentou com a físia quâa dePanck e o prncípio do ndeeismo deHesnbeg te do im camps do

coecimeto si aem do undamentos do padigma cláio O pmeir, que já vnha da sica astotl e quefo ncoodo como lmbm ArhuMarh e saiah Berln, em enfu muiodiveos ent S3 por Galeu e Newtonatvs do noplatosmo enasnts: ode que o micosmo rpuza o macosmo. Ao ntráo, as nvestigaçes so

be os quans e sobe mocuas de mov-meno ndedo de cs gases velam a mbilidade de "reduirse umnvel do real a out

14 le e categoaswtonias não se apcavam aim omndo croósm desveldo por essspquis o que nduiu à obseaomui repetida de que "a le vara m o

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150 S IRC 2

r ou smpnte o exist, o que e absoumnte revoluoáo em

a d' lás 5 ao ao paa c Não eva a fi newoa

va antdo om ela ppa emlação à Aótes. E m, -da a um detedo ve de oeação o d send hun e idedasucent eação pa outres. A e e es cient du- ante tds limavam, demo, a um teritório epstemolóda i ado a a simuleam out tmen, de íveis dive do Qalque geeralio mpla os risos do duconsmo e do ab-lumo metoóg", o que pvuo mentáo de Oga p quem,om xvament que Z, a fica de Gileu, a gori i do Ocidentepada de

u

agudo pviamo.6

s das o am da ica e,sterioen em outras áa da ciêncatul, veaam apidmente a n -dade de u revio ds attud eptmo-ógs domnt. O denvolvintoda osoa da ênia primeia meadedo século X, foi a is mediata e sgtia üêcia das tformaçs: o empirsmo lógco, m seus gu-

s, cíulos e el, o pemento deBacrd t 7 e as nestigaçõs de Popentre out, asm gndes avanç ntiva de exti coeqêias eps-temolós e mtológias d ovosnhiments cientíc. Havia, aí con ico gened de que tgoas a- ao pemnto newtonano e a seusdsdobament em ou camp do sa

nos cu e X mo opco da induo as eis cientís e odetenismo tnhm uma validde -ta e o uvea e que ades havamsido spoáveis po exapolaçõs indvida que os cítis em gera idr-m b suS pejotv de stori-s e cienicsmo. 8

A ê as eram em geralindmente, efeit da cdo melooa mp pidas, sulo X n ad fómulas da enge-

ra a do ivmo do evoluo-nsmo oló e anopológico e domo, nda su e prem eo as ciêcas saissenim�em aus dfeent de ien-to, soadas s b eórs. Aação, genemente, fo no ntdo deadmt ex  deeniss de sufont dounái à exo, duntemuito tem, do rxismo soviético qndo asou oa da ênca e nopos-tivismo e efutou o ativsmo sco considendo sem se centca aidló d ção mrlit su na o munismo e su toia" 20

Reabriuse, com sso a qusão da sub jvdade e da objevdade do neci-mento cieníf incuve qto aos e-nÔmenos iais. Dmolo ou seamenteabaado o obetvismo de z wtúanado sÇo X om çõs que iamdo subetvismo pur ao estlo de C eCoingwd até a armço de u obetividade civada em nve rlaivaas itmntas de obsação como asteoas os pmentos metodolós e

os poblemas admitidos mo válidos -as munddes entfas.No pa ó, a cr do daismo

esteve nimamente igada ao fnômenopdnte, a mtas tcs d uprópro amento (sobtudo a idnt-cação, dee mead do séulo doosmo m a fi newonia ev-deniada attude de Kant em rlaço ao

f temá ' )  21 .

amento ISm ao raoismo de Niee no plno is-tó à nova cise da iênca eur-ia repsnda l efeit da Primi-ra Gu Mundl e ds nov codçl, siais e luas qu ela ejou.

ugiu, am, o que Mnuel aa Mo-rene denominou de t inexão do

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FAlI DE A lOlA DA R 5

mento dtal, prnda loetals d e ano(t dito de su dndêa emlo o ciolsmo e o masmo),ém de mundo i, O y G- Egotadas sbdad [ó do e do dsmo, as daspis inexõs estaria ao homembr a dendade d u r o nci ds as ou ção daidéi xistncia hstórica. Não s

eno dsaquem Heder

nhu conddênca m rlao aomeo stocis m sua é a do

"  CeCas SOISJ vz qeo ideva ivado d idalimo23

A c no, que m d pofeto as cêcas iis m gl iuante a tór, fo do historcsmo.Sm dj entr amla oêmca do

em de Menck a Popr AdmScf e purando cod os váoshistoicism o" do saber hitóri juídco aopológico conômoe s ! m dstas aps o hsoi-cs óco do séco ident-cado com ilofa ciosta da Hsóri co dmotam ir e ro-ce4 o hisocmo amão tdado r

Mnce o socimo cinti icis c-tdo r Popr ontm o apogd exlcação d fnômenos i l

 s evouão no sclo X S istocoôs o onceto de po o de sitma ism d, o fequase  smpre à xão d maor paedo htorismo emão paricneHrdr e Ra26 de d quadsmais aml d pspos da íswoiana e do pcípo da nduo

O '�alsmo cintfcs" das ciêncs sias no scuo X om fqücnjmn mpudo s ao stivsmo omou ssm, um eio hsto-cist A cse do prd nwonino noinio do slo X abala ds fo

fomen, li

Por ou lado n pls meolóe empi das dfen cis  sio dnvolvmento d uisa o- fo evdndo a iduao ds ex-p r le Uwto" e coláo a apacidade do hstoipara pvo ia Quao Popr, em pubicou éid iioidav brilntene l dé-das d crítcas paais p m-s de cên dtea

mo le u? qüente -npuld l inteí daqque ptendam r do u o -dr u inevabldade hstórc"28

Ats di ás, e r ou caminhos, j xisim riçõs o hisori-mo. Ntc  j v crido pten- são losó de impor pd de cionadade à vd hsóic rtdo ti-cmnt crnça voluciont dsuceã

I29 t fião eóri rimis a dnvovdo r u orlaivizr sar uns em ação outros e ao r vão historicis nhistóia das iêias

Nm mp a cic ao htoricpnou um tu l i

m Netce ou Popr m m -as pacas mo as de Fd e Webrotrbum pa mir a o his-orcist. rud ue b do io-cinte e d coog ds pues",onqunto lrad m sut m-poamnalias de ção cetficst lo su ppro objeo e teia rftr o vomo enão domnne e

áve por uma trão c-t do comnto huno. Werporqu com sua meoog ptlisa sda prmen dnkantian Dhe e Rce iás de eo de um obvmo ideist" queidetv sueito e objeto e u o daualdde reida valo sis d

v u oo tór e práti à ba ds

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15 SS T

es deenss ao maximo (ao qalee vava) e ao tivsmo

Dernt a fom das di-eren cs: da do paradia newonno su a ênia ra modee a oa ci; d rse do delmo, o eiseasmo e dve ou posis eoós nlusve a de Fou-ult; d do csmo, a histooaa mode, cujo eemplo nãoexlivo u o movmento dosA

cses, üentemente aicula-ds entre s po s t da opsição -mum à Wlchuug centcsta que bate em tir, tiverm como efeito, nopano do conhecimento, um reorulação(que aind se encon em mha dospoblema de oem teóca edimeonndoos no pano epistmoóco, em

váa objtvades efedas aos dfen-t nves de oeação; no plano sgel de outs s, p u os-deação da subetiviade e um evaoza-ção de peepçõs estticas", intuitvas"mágas" que haviam sdo sbeamenteutadas pelo centicsmo oitntista.

O ampo hsóro sasrdfnçõs óras mpíasno séo

exos do hitocmo centicis no plano ger das cincias sociais e aloa, e o rgo factu da hstóahistorcnt" n domínios da hstoro

gia fem conve ontra a hitória,desde as pmeirs déds do séuo XX, s metoogias de vás cências sias,aém de prova uma reação d póposstoriadoe onfomad m o dduconst do cencs, enrnto, que o decno do istoricmo e d históra soriznt" não se deas, devdo ao u esgomeno t

no io do sculo mas ao co dapdição hió" do pimeo e à iucên da gund strt à históa po-lti do Edo e da diplomacia ent osEados, em sociedades que vviam umapunda c eonôm a ede iden-tdade nos anos 920, tod aa coma depo inc em 9293

No pme o encontmos rçõscomo as do estturalsmo keynesiano, emenomia rfutndo pncpos a co

a hsó e coidendo os fenômeneconôms do apiasmo em s própos,abstraías s condiçes de tempo e ugaNo mesmo ntido machou o esttul-mo antropológico, paiculaente omLévitass ao reu o histocsmo e bus ns seds pmitivs aquiloque não se atva" o que e penanen

" hi ó· 3te CJ r set 3 s co.

No segundo o a hisóa ho-ne", eontmos um leque de cítia hto noteamea aandoa subjetvade radi do hecimentohóco e o decdido engajameno do his-toiado em s é�, nt o obetivimo Ipivit" 3 o eoidealsmo deC e CoUnw aimando o aáeprsentiS e ntempoâneo" de todo o

conhecmento incusive hsóco;34 a hs-toroa d Al ivvando omana do peeio historado sivs" de !ngois e einobos3 e mesmoalma oene iss prumdesvenclhase do fao cincs eeconomicisa abranndo a crnç nsleis objetivas históra", no detei-mo a vida matea ou na coicaço

essenciais da aegoas sociológicS36Colvase, am um prbe pao onhecmento hstóco m o declniodo oicsmo: a vião antihistó doeesiansmo, do alismo e do po-stvmo uico obigou a hstoados a uma to de siço pa amaque a hstóa oderava o apen fe-nômes daô, omo nni;

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F DA ISLDA 53

o s de ur, m de longa dução;o s vve n doment masvelad at de r ciça de giros

e ds nfestç do nonsciente.squesão cla qundo eudadaem dois planos, o laçõe enre a hisó e ou ciêncis sai e o d die tóros meodológc do itoado, budo a isóa ial a htóaeôm e a hisóri ds menlidd

 A n ec  idde d rlaç ão en t e a hstó ia 

e  d m i

 ên is s iais to ou-se um 

utoog a, ronhida pl ep cialis  dives htor og  f as c ion a, em-

b se discut  o g u d s apr x imç õ ,que vo dede con espodicos e emptimos meodoós dicrt até otrbalo inedcipli d aa dnvovido nos EUA d 1950 ou inteeno da qu antlógi e htór c  no Méx ic o atul.

Na Fç, com s du pmi gaç dos a deus fiva aturp a piclogi, ggrfia, a ttístic ciologia e a conomi, àmedid qe efoi ai31do o alargameto temti dosesuds isócs Noms mo o deFebv, Blh, Simiand eLbrue orms, por te motivo, famlas ge-

çs de esudioss? A oba de Budel é cetmnte amis aiad a est empndimeto, mo estudam Bourdé e Main e Do8Seus pontos de convergência com as ciên-cis socs o plo men ês: o coitode uaã semlte aos empos múltiplos da sociologia de Guitc o con-ceito de uua que ft o excuivs

mo atrbuído po LéviSruss ao eólogop o u edo; o oceito de mlemprdo p Budel piculente acpço do dem6gfo Suvy

 Ando desa forma, Bude e s-toiado dos Ul nos anos 50 e960 aagm o oeimeno óicoqnto ao obeto, qno o método e

qunto os pblems colo Diluím

se, m o, efeitos m cos histoicismo (o abandono "leis hstócasJ r exempo) e vavase a ti

neocionl que puva vloios fenômenos siis e psilógic es-dados em dimeo templ

O ettulismo de viS, quepia delimt em defntivo o óodo htoado e do nogo, dando este o dono excluivo dquel fenômenos que ivem "rlao unciol deelments cutuis num sinca, abou lddo nst nova stó A sibiidde teó dsto já fo anuncid Budel m seu texo hóa e êc a; a ga uaã?9 Apquids anos 60 e 70 cono a s feundidde Ent város xmpos á da ps-qus de Natn Wacel 9 sbe ã n ql etd a conquis d érc ndo prcdimen-t htoogs e etnológcos moveem nos doi eios o diacri e oscôico no do stodo a no'o detemp uo cedu à do tem mútiplodos nqudos c dos dis obrigando·o a tuda su relações sincôns, nodo etnólogo, psou a coidr emsu oge dois stem antgôs

 A nvegência, pono é feund,o se jutidotas meodológis. l, como obse-vou Hé Mi um pouco de tu-smo af a históa; muito a encont

ziase, im quno ao homem ems di no ial e itóc, dco- to voucionáa mo de Einsei

e d fi que nerm o pdignewonano, dc que and não desencdeou t us efeit a extên-cia de diferentes nveis do a, de múltiplospro e, no, de múltips expliç cints e C/verdade ontingentesa pobles4 epsemologimene emeologmene dos. Revoucio

va todo o conimento stórico e

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154  S HSRC-

om ele antg probe de epiemológ da nvtigao a rdimeiondo r exemplo a qutão

d objetividde e ruzdo a da subjetvidde a varives dvidi que em mns, o são pz de ndi-ci n

s as concl cientis deu omuidde adêmi".42

A prtic d pua histó r out ado a pair d as mostroucomo foi pove dar sstenação empíi novas indagaçes teóris msmoquado não foem pos motivosexst camente cientdas.

Na isóia onôm o tudo da a ção ente prços, nds e cicl enômc (Simand) da untu omcacom a cr do Antigo Regme e de 8(boe) da tóa da conuntu coma geohóa (Chaunu, Mau Crout),

dos modeos eonométs (New Econo-mic Ht) e d hs6ra qnttiva (con-abiidde pbl) aontou pa enôme até então to ou o compnddos pla ve itóra econômca e al" à Piene ou pa interpreo dme snômis, à Somba

Na h6a sa o tudo de siais su trto sas açõ e

s atuao pouse mo /o coluio de Saint Ooud e tbalh de Roy durie P ê e P. Gou (oora d Fnç, m a uia noeameca sob sttu famila, a Lgechche ae ou a úst6ia d movimnos is inga). ndu, as-sim ta pcidade a um apndmno co e emprco que anuou qui-

quer smpliçõ hstocsa ou quauer utção ngên de les e determ-nmo ia, ru do las deiedades ão dive da ontmpoJnacomo a eamen do sélo x (Ric- ke ut e Eia) ou a iade cláic ( V eyn).

Na stória da menadads ntima

mene gd à itóra sa, com temas

nmgináveis h poucas geçs, tornam sá novos ts de font enov prdint eurts que

aproximam diz Gff, o isora-dor do etnólogo a de sueer oestáo mas móvel das sieddes, -perndo prti e prnçs" (Cr-tier), uensiage menis" (Febvre)habits" (aok) pr mpender aeficia isória, na il, de va-o e cnças Qualquer expição der cientiisa, como r exemplo devads do vosm ou do dermiismo sioóg velase inevivel-mene embeedo e pvica

Mesmo a st6a lítc abandodoou rmeondo a baa, o tdo eo nde aconen e abrndo aoestdo d menim de er p mui-to aém do ado pa a psae do

omem pblico ou as laçõ intcios, acompanha te movnto ú-cno

Dsa form, as teêncis bsi dasroia apontam pa um apfundameno que exige no pano epstemoló-gico, uma ceente abatção, um distn-camento do o omum e uma revou-

 ção ea enqanto no plano meo-

lógo a da ao micr" atrav dseração e da combiação de pimen-tos dacrôco e sincni.

Inegavelmente a primei enntrasemai estante e dfu do que a sgunda.

Possbidads dsaos

paa ma pismologa dahisóia no nal do slo

Preimna: A obetivdde e as opçesexplanatórias

o dafio de uma epistemooa tóca no al do  élo X ultapassa de

muito a fntias de um m ecí

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F E VnAESDAEIOLAAHSTRl 155

c do  baho inul, o da hisó ia. Da 

m  f oa cmo o hstocsmo no sé-

clo X, asu

m

i

 

pr opo exodi-

am ior ,'  p andoe p as d   c êna  sa    a  flooa a 

 b agm  hsór ca" d  qutõ n 

ca sif  ço de Blanché, delimi e  -

la ço à d  out abrage apontds 

o auor,  um mpo de  ite r ogaçõs   

m v  explaó o qu nclui o -

mno  hórico, mas  etá  longe d 

  sgor. 

A vái v  ent d  escola d F r k -f" pacuaent o balhos de Ha-a a prpósio d o cuictiva"  da modeúdade ou a o b a atiga 

d H k heim o br e a f oa da htóa;a

crticas

d Popp ao eicio, aoidutivso eà t ob a pevibiidadia; a te d Kunob a ptur dopa i

  l

hstóa d ciêna a posio

d CanguiUm obe a úóa d ciênciamo labortóro pemologia o -o auelóg de Focu1t; tod eis se por lado vela o don-o, difetá pnt de visaeóco,

com el evoluivos d-vad do histoco os modlics qe ão guim se dligard lst macsa m as pms conalisas d ndo gelano (ooa é cio o cio é rl"� poor ado antam p a nidad dqacionr as qestõ feent à eporidad à htorcidd dirtslua em novas bs.

Amgútde ds dicldads pod rprenda o a oloção peli

d dua pergt: u o sbo ontoó- da óa a hitóra matel equa o sbst alítico d hstóa a sóa oral" à z do nov dsafos psmoógio?

Na conão cietcia, a ptsa dubiáv o fat ra a pópa sncil da stóa qunto ai (o o do) tdua su icdo

analíico. O, no o d rcsa a o dodeermo, admiia a nepocorne em alg manus d metodoo-

gia hstóric do inco do séclo, pra q ioog cbea a dcrção dotpico pea lei enquano a hóa dveacircver ao nco e singur" 43

A conpçõ ode ac dhóra qaqer qu m ss qdn-es episemoóc, smpleent odoógs ou mo idoóo spon

,

dm d mo inteiment diveo. Aq

ão do sbto onoógico a hitóra,spdem t duras de Bd níve de Chu a d lacionl" de Maval o reao vddiode Veye o a pti pees d ChiÀquo do substo alíti-co da tóa rspondes ebo a- bindoseà expesão id dent que o objevo da o1izção

do orado é a colço doprblem.Tatase asm, almen d vo

luço copú o conhcmnto hstóco enft no l do séclo X, oda o d s den etóo ep-oógi própo, nao r qui a-z ivs o as apoad cen po Chier,4 ms po ua

ipiva neidad soógica.Adeúção de etóo peoló

gco as necearmene pela açãocgtiva en o ji cognnt (r-ado, nete s, de a bagag 6ro-meoógi uma pguço do -coe liade) e o própo obeo deli-ido hitimente a pa qla

o o diz Rüsen no me da inv-tigção col a gun hitóica".4S

A op te6 o considemosaqui as ete etodológis comas qus s dfrn o hiorador contem-poro n qão, que é bicaenta objeivide (o d obetivação, se seprefer evi as impliçõ nciits" daqela expreão) do nhcimnto

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ESS S 10

htó em  r reumida, em o inuito de esgor o te m paa os efeiodea rgumenação, eguints:

) vi de a epnada rdefeos do deteinmo horccua preupação ndanta é a dei-ço d "a ou "itâcias de deer-milidade d vá planos inf e sur-ettui (Alhsr ar ompsoPoulanz) e sus rlçs com o rdu

cionmo ciênca ntis (Schaf)

46

b) vi reivistbjetivs, ndmentada n ctica à indução e ao rducio-nimo metológico ds cências siis fiemáics em onhe-cndo a hnç epstemológic báside o o enue cienífico (pcípi deço ds eoa, d cotsabdde

e d utonoma do Mundo Ts) (op,Mravl).47

c) vi eenêuti, bo ra-diço de Herder e Dity, ed pelomenl fló e psicló detesulo, rtitir ellogia d agen- ci a p de ss expdis-uivs e/ou simbóica (Rieur, Gda

mer, Mon) 8

d) a va aqueoló no senido fouculiano á inuída em Nietc, elimi-do de catgos susaen inem-ps uj idde ao homem enquano  r ia é utda em deuma hiorcidde dsolvene e cuo p

duo é omene um "lto veico (Foucaut, Veyne ). 9

e) via mtahsó no sentido ddor Hayden Whi qu se aia htóa popamente dit e a "oida hóa e onde b o os coni-t operco do nhcmento hstói- mas as "nuiç péticas (no sentido

toélio) subjacent, expess nos

"m fo da áfoa snuemeoma e a; te no de v aveo cientíc do conhecimeno htó- é apn u da op e, mesmo nela,o sus epmológic rmeemse um númeo mo e etéi inda masprondo 50

Muio u a, an da velhaque que oe soa mo pécentíce sucal, em too da subeividdeobeividde, inteubjetividade ou neur-

idde do conecmeno hióco, dado ogu de sticço teór que, n últi-mas dédas chegouse neste camO pbem da objetividde, aim co-

ldo, ddobse s qutõ deco-nes da uz do po histói ed epço ou dscuo histó.

"naturezaH do processohistório

A não de p eniz�e no séu-o aparnndo timoogimete à de p Foi denoçãoenntd bioo e n hsó da uso p cteiar fenômen que

epvm o modeo meci ideti-cdoe Cnmente, como demo-tu Garci Monte com o mbém setecnis coio de po to é, qan-do he i ggado um nido valoativo.

Não é o cao de enr disãoó povd os tud de Bson e de hhd obr a idéia de subi-

ur "mesica d subâcia p met-fi da uência, deve r asnldoo fo de que, em mui dis epte-moógica e meoós sob o he-cimeno históco cmo que mencionmo em Veyne suim açõs dives ent misas itiviss eevoucioias uamene p pp-ço de ecotar r tás dos enômenos

"apane àrcpção pe ult

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fAEl

I DEDAODAlT 157

que eam o devr hstó Umoono en a Nouvee Historee o xsmo adê n das ·

dédas mtria fecuo, es-almente ao distngur fos profun-ds" em Budel ou unu hstóriasa e hisória das menaidad o ta m as opnt fosas" e sv m de p-dução" d histoado s

A noo de presso sórco foiexuivamente utzada de odo impüco ou expícito la hstóiahisone"sudo am, o cater linear sus-sivo e por ases dos anecmen históis, o que cemen nrbuu paa odesgase do coeio à medida que se con-solidou a oposio ao isorcismo e aooetivmo posivs, pmei mea-de de sélo

Tais cis, pnad en ouorn como já foi oeado, a N noeameri, lo movnodoA e lo estlmo anropo-gi, num pei momeno, msubstu à noo de um pso uilea eegeiano u muipcidade de evolu-çõ" ou p" simulâos, às ve tcuad e aé atgôios D memo

quad geogáfco e ia: a p bu-delia de tr paaa, ndedoa s im ms dive, ou a - enunciada Lboe de que o velenôm é do pelo sal e tepeas menaidades,52 s simuleida-de e entzn de pro ou ies" de antment Emra -ce a dio de algum nOuêncasom o ismo, a idéia de u estur-auéipo velaa, ea é um mprprent em conss ineectuais e p-ediment oios dete

Mais proda é a inteptação quesubln a deconnuidde di dospo e sua coitição em núcleosque agam e deggam em crcu-

âncias conjunturas escas, como em

Fouu A vao da H6 ucua (91) e do Nacmeo cca(1) mee pu om ua

onão ar hisocsa" e u-do de u multiplicdade de baque obtos sctv que apam das ê hu em -aa co (9) Aqgada (19).

A voução" de Puult expr-ão de Veyne aromu agus as3e adentrou ouas á as, teveo méo de r para a fnte da cenateóca quõ omo a do r, da n-ptaição da ptua do per (quedenvovea s rde) e da crt àidéia de p.

Mais que do, mais n oque a dee da dniuidade, oi a ne-gaão da ssêna de ategorias coi

e raliades". m opião a qu-ão da dontuidade duzse a opblema oal compado à concepção, ão fena pa a novação da idéiade po hisóco, de que o exsemategoas e alidades coaris ao ho-mem ou à cuua ded pla suaprópia hisoiade e, nto assumin-do papéis difens ou �uer exstido

em ous hstorcidades l conp-ção o remee como á se su, aqualquer oicmo, orudo hegelano ou rsa, ms à concepção exsn·ial, à Heidegge, de hisoicidade É ire-evante diu a exstência ou ão de umagenaoga en eles mas sigitivo épercer que a htodade foucauiaaimpi amar a radi idade da exstência hisór do ho o é, a jeiod quíci de ideasmo ou de -mo nega, nto, as ncep aspáicas soroáfas delas oenes o que inlui as es meoogassia do suo

Mas esca, m o me sinmá é a vsão da hst6a cienca

confoe feita rKun (9):55 tamm

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F EVT lA

DIOI DARI 159

, entn, levant o dzr D fr acoda os

ba epstemola cnmn:O a m ciês d pnt, a htóra 

s eo cda vez m par a absa-

ç, p a �ço de  m 

ro

b

tic

 

feda 1 cmuO 

dde c

l

 

n

f

i

 e  pr  o 

n d sua ptulizço.

b a aço, ali a entendes'"

I t ·euant  asp   n

  ou  c egoa 

lt  de pemento, e  o  enqnto 

xlicço  matera", tora  ou foa 'tera" da hst6a. Aslva é impr- uma vez que um autor que escitado  m  früê  - Paul  Veyne

Cend-  ao  htorcsmo afi  que. .

Uas teoa o o que mns s nc ita;

em hitóa o núcle de um proble oé jatóco (enquanto e êo nê) tampouo tá cítica d do-ument ej pa explir a qued domo Rono ou s oge da Guede o as a ão ai, dr-"

Mai adiante D mmo argumnto, a que a hsóa á ndenada atenr par a idade de uma ee deataõs" pimeno cuo é o

de buar as suânas que tituema hstóa".

T questõs suem a e demandamns

Em pimei lugar, tras expat6as d hstóa matea", quai eCeo autor ent o plementedsnsáveis e admtiIs s ir nu páti- hsicsta que o epsemola nmrâea Sja b a oaviada d da hsóa" docuo XX eja b a fo d ndemtolos d do itivis-mo evolucioismo ou mo, pe-ruma toa" é admtr u teiadde que c m a in epsemoó que vimos denvovndo as

a" o aolunte ... anhstó

ou aniepistelós nto uma epstemooa lativta).

Uma vualidad eseo-

gia m ç htra é n nto de s autoçoe de seu aplho tual; antenão é a sugesão de melos nttativou a dea de nme" te hstós". O prii pblema  é me-toógic o epstemoló; o gudo o paa de reuício tfic

Em segundo lur o da o decaa ge equv dn. SVeyne a  é devid à sua hen pacom n e dste m Weber emb cho cd ele a utl senmetoóo weano, m de comum. Or sur uma tra mat-ia" r uma explão derva dsenmum o p er nhum ava

cogtivo (mesmo pa quem m Vey-ne o cide a hó uma êi).O hor eamnnto à qutão

se a n ver, a eaboço de umapbeá em oo do exo a =pergunt) x px (dumentl) e a ão de eis ad que a em-nou soucion.7

O ppi y-ne em text guntes, parece er pa, po men a seguna fasedta souão.

Fmene ar que a htóa onded a tenar ptar a aldade deu e de at" vale igualmentpa qlquer cê dde que te del uma eo itvis: bta lembr r exempo a laç que

exste, fís, ente tm e tosMais u , ant, a o meno teóco (no sentd de h frma") d cment hsó qucemene te coqüêas em nvel dhstóa matl" s esta r de a-t e, aidade" uma deela", expão de Maval qu

de prnto elim qualquer ã

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160 a -9910

senas U subsaciais de bucarnúmes l-hsóric.

Por out ado, a psto dest teoro em tóa tou-se ativame üet a quexa de que o histoados vem cad vez ma pa sua pópra comundade e cada vez meos pr opúbo. Ito é verdde, oje mas do queh déd. Mas o h o que ame : ocohimento cetíf tde cad vez à ptu com o o comum c

mmo quando ão o faça, mui vesnão adapa à iguagem mum; dvez o ecá tegoa e oceit que ão 1m o quotidano, masque apmam da pobetca estudd, mediatzdo o onhecmeto

Como em ous ciêcias a da hitóajá o de atuate, em detdos

campos dpear o uso de dua guage: a centíca, que faz avaçr o cohecmet atvé da ru�ção de teoas ereaboção de pobemátics e a da dvugao cietíca ou tu, que e desta ao púbic o-especado

Po via de coêcia, muam a cocepo de po hstóco e o pape dcoceptuação.

3 expanação: daconceptaiação ao problma

o pobema da eptuao é dosmas atgos d tdo fióf ocden

t. A nedade de apeder ogame s dads btos da obseação fopbema eftado rtodas as oetesde pemeto, gando-se tmamente àquão da subjetvidade ou da objetividade admtia paa o cohecimeto Coce aste to dza que o hstoado mo qquer outo obado sea

capaz de apeder quaque dados empís sem couáos de agum moo�Alóga como êca o ocÍo po)

Eo de gao enl o a e o ivigador, a ao ent o concto a aidade

que pcu dever ou aprende vaade acdo m a subjetivdade ou a objetvdade supsa dveos docemeto e adage epistemoógcas e metoógcas O coto asmbido vaou da sua pea deticação om o puo fato matea como oísmo ao u to dompmetimentoom o a cmo o sopsmo.

Dnt as váas denÇliogias eapçõ d nei, são evates,pa o coecmeto hstórco aém da deAstótees as de Mau C Weber eVey

A tioga cásia, atotéca quedatou as demas ou seiu-hes defeecia ide os feômeos  

peeees a categoas uveas paicua ou sgua utiindo um cté-o de geedde. Mau, por sua veos agpa em quto gd ategoas, já muto hidos ncetos de Hambção uvea" de uo aaógico ou metafóco, os tipos deais àWer e hstocamete codcodos69 Tas casaç tumete ão pasaam paiamete o cvo de um Febv exempo pa quem ão exstia um homem Hetmete gu a s mesmo

Também m pupação com a ativide htóca é o ctéo óco deCe ao code o coito um juto de juí7s ado de um sujeitosguar um pdicado uve S é P)?O

Pa We o seu efor pa apresetar uma ateatva metodoóg aoaimo, os eos de t dea moa oo de auaiade, cotuem impotate itmetos cot a déa de eisobjetvas da htóa, noondo à aáe soóg tqueva eemetda tdio eeêutia

A cocepo de Pau Veye é a de quea fução do cohmento htóico é ceitur o o o do dev o que se

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EVD IAEDAlTOlA DI

cea como um bal m o-. í do que cet pa Vey, mene ue

da hitóa e obje da ciênci,quea em que aconenos uno explicad à dos s,m cric s ee Nop hitóico exsrim, ssim, esár, stíveis de expiço fi, as oaqaoem oamee ("los embnqum aos 4

a "cidad es suem birscrias) e eemenos puamee a ("Joãom Te pau r qu'}Ahistóra tea, am mo d acdentl ealgu núc de "i e de"ss qu acoem oirn.73

l ndmenão epstemoó,clamnte melhnte à concpão deKant b a cmpatbildde ent o de-tensmo ao qual o homem eta submetdo como ser bolóo e sa lbedemo (Ia paa a htór de umo a comopoa epic a lgço deVeyne com as ts de por sa vzlgdo, via Wer, nokantan.4

Como o existem "cvs da dmi- istó, diz Vey rque o mo-

tor do devi5 a eplcaço históca ãode ser busda em les de pãowtoana á beada em sogis-m mpícit ão da tva, ppço de "peche caavés de encias, tid por sa vzda vda qotid e ampd ma su-s cmprão da "tr hu:

so se umem s ded e indque tuem eplço htór6não sii, udo o aut, o

haver po cimento histór- evdene n ex de Blh e Dbysobr um mmo anto. p-o iste ! "da de me-nsmos e motors, na iuaoo facta, num do deaão.77

E amnte, o nt da cistó de Pl Veye. A naão

hitó to o de uma u e-perma ou da da m de uceo necul. Cmpdo o pel do fco e o pl do htoado�yei que, equo o pr deve dbr a eqaço de um f mn

 

gndo be "ivea cito".7a

s o co u e-cs meant ao tpo idal wiom o objeivo de io po ooncnto hóco. Ao nro d

cis, qe ia o l o hisadimiari a darhe se euivaee cit

eits o m enta pu as episói do ppo o sa, incsive idló Umdos rb do hitoidor i, po-tanto, em critca sa po1emia.

-

A dd qe o cncme hiócse ra otuamene, •a de u"laço de valo s pa ue ao de h ou "iloa Ou, epo de �y: "a -ctuaão faz p& do o hói o chinto da enera dahóia e da t h9

O eno ciul hióra

conderia, aiás, no pl das siis a idêti nt da iambas mpliod a sedadme em ma pa rcoião.8 A compão -a de u letividade m a ão de lmene apeida d pr-mene ye, peido A lve

vel a de ts letivida-dSIA dfen e coiço e

a só, ln, aa em que coit i definirem �meo, enquto coi históctiram ma ópi uformuço em que se admite o d o de parda mo omiiuma sbdade que e ve opble.

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2 S HsR

Não é possível, entrnto como feVeyne, par a tópic d ao con-trolad

A conptuazção liz pe-mente se sur um sólido undamenoteóo .. mesmo que o ja epiemoó-gco. Isto explic por que os onceos einptçõs de Tcdd o de um hs-torador povdencials são sólidose mas claramene cocientzd do que dos cronistas "meente rraivo

ou mo do qe da ioa d s-rador enre ake e a Segunda GueaMundia Ees útmos feqüenemeneprepam oncetaçõs, abindo-es a vaidade uivea (o captasmoggo em Glo exempo), que ãoesstem à aáise lógca mai sufca

Onde br o htorador ntemãn se pus? Fora da hisó-ia eooa n é, no dieo nara?m ago ão vago (em com frqüêncao, mo emb Veyne apvadoament) a "exrêi da via quoti-da

Não Pacen vel que vá buos n unamenao eóic comm dea aborage epsmológcas

(amo poloa de Blane') e aommo em paicar da "episemoo-a d sceõs A ocoalaçãodes epstemooga hsóc farseia já se fa eqüenmente, muis ve defoa empír nvestigação hstóriconemrn, em pil hitóiaeconômic hstór ial e hstórid menidad ptbzndo con-epuação r m lado com"aç(aa o sutrto hsorimene o-o, do oeito), r ou

A gação entr m é o pbah6rico. Acapacidade de pbmáia é nent à uio d iênapóspadig lái e mente a -pacdde já demotd em vár -nh diferents (a enôm, men-l) de prr, olver e enmhar pro

beas o cecimen isro provou-se ienífo o m "núleos de cient-cdade

Não é, e aqu n sepam de Veyepor não ser capa de ennr um "motodo devr que a htóra dexa de ser mmpo cientíco Ete racío combnaarsoteismo e físi woia, deem- cenfcsmo do culo e ovai aém, io a revolção epstemoó posteor oderia tam

ndagar: qual o "moto d fi e a leiva com o núero e há vári ficas?Um m do saber to ieno

peas suas ssibdd depbmaização isto é, r sur objetos codera-dos evanes pela lógica ine do m-po e/o pea cedde or noren-es disÚveis métos, m ceo núode qes a olver e um "edo daae qe lhe identfcr aporas,avanços e t nvegao

Apobemát hstórc am ea-da e o aualmente qualquer qusador de htória om preparo adequado pemitele m nto s eabo-do (não nariamente ai "apon-dado) do que o gea pden

oentado o empgo d itmntconiuas e a énca rrativa

Combinando as tegoras até aqi vss era aditr:

a. é o t umri6riodeobjev (o objeivaão) do co-mento itóco, pa de fao lógo(inteente aldo) e ente (om-paiblzdo pmi mei e pu-t) pa mpar o u de pro eineubjevidade, mudde cení- de eno;

b. a ção h6ria eXe so-b um obto qe é op hrio

enendido mo de lacio! ouséres e anentos/fenômenos en

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FD E VT l DEDADAÓ 163

d e que admtem um vaedadede siificad, ddos la pptiva

episemoógcmetdológica do historia-dor, confe est s fi a ems cur, médios e lngos rÇ de derde pução, de iis e de valorsou, anda a tdos/afaçõs -cienes ou inccens, individuas ouleiv, efetiv ou sbóic;

c. a xplanaão a ompo dpln complemnta de exteoiçiculdos la pobáca: da concpuaão que oite n pliçãode cnitos á extent às situ cn-sidedas ou à nvenção de novos e o danaaão que endi nitos e ddsnu tu explntóa objetiva, istoé, ó e crnte, cuj prio pei

tnr aquele tertóo de objetivideinda que fi a obet cua rcp pr str fo zo de ociêncade na psiquê n rgument de Vey,paça imp e imprsinsa.

Pr outs paavs stentm que só é psíve mo dsejve que o

nhiment hsóc tin um tód bjetividade, mesmlue não exista, on de Paul Veyne aguma "ên_cia, ntido plemene óf dsetividds.

Emb lativamente u exprdoe vez té hostldo por lhe faa caráer de "hitóia sitiva dumenI o mp da hstó d hstiga,se aso é ccia p o ain eóri da ciência hsóa ou m-m de md s t do cohcimenthisóri. Po que o vair ctimente pruçã hsorioi m o fm der prment inte de noapróp ção hisoiofc? Não vidntn huma rao epse-

ó ó u ó p o e 3n que ar i de inviçã ... hsóri. D

fato não o é: tata de nfoe o obeo,epstemoloa ou metodoloa da hsóa.

Ms não s oh hisóa d amento cient (vale dir d sécuo em dinte) nehua iênia que en denvolvido m u exão t-metoóg sobr sua pópa urobjeo, prmenos e

No desenvovment de u hisór dahstiogfia, liá, já exitm ã mo-

dels, pl meno alguns primntosencahados que ultapm a antigaconpção crosta u tográfi. Pensm no �o de tblh ebodo rCbonell ido n sio0fi d cnhimento, e de Koselk buan-d identfr a ó inte da cost-çã do disuo.

A identio das esrégi rai-vs e nsiente u incente deonit hór u g iabrngent pl hstoad e (r queo? l e eriqur acompreeão do p dempd conhimento hstói em difent cutus e jur n apundmeno da ques-tão do signcado histricide e d

templde siad, paia-mente qundo tis e c ennt de us co dmiça o, n iÚ da dadeMédi ou n lnia da Améri.

Finmente obsea que ssimomo meodologa da hióra aperfeiçoaseu instrument p pasr do individulao coletiv do explcito ao nãodito, àeptemologa htóri b apereiareocamente o nhecimeno hórico,sedimenando o da abstraçã, apir is tegorias ófi apo (filosfa do sélo XV) u modveladora de u arquietura velada -ls aparências ou a "fa cên-cia (meoloa do su ) s d

penen itçã ent ria e aptic da pqui a ine bise cadavez is n sus episemó

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16 S tSlR(

co que dee o obo hóo mo ofenômeno (e não s o fato), o méo

hóo co a equação do pbe (eo mas a forulação da ei) e o pocmo o o coni (e o is a desio)

CONCLUSÃO

A epemooga hisÓrca racioecmo prum demot a epis-tmooa gerl dida em que tap equacior proble oriund daqueb do paadia cássico emSS ver- cienca filófca e hóca foe-ndo subsídi pa o afeiçoaeno dops oiivo da cêia enquanto

u d fos geis do conmenoO pal de u epstemoloa hsórdeoba em dos as si-mu: ela é u g eptmolós ves da episemologia ge devido à Uz íf de fenôme que dnvovem no errtó-ro da epsmologia das sucõ"; een o m histó" di

da que conribui p u afeiçoantoteó atv do nroe crti de p explói co a pocia e a lógica do auno. bese o cahe uma io ciosta ctica" em face d rud tói e o epíi da vesigaçãohitó.

te no de vist dea r subtoinclive r aquelas siçõ qas apupao epistemoógi o -saamente, ntral, como as de Fuu eWhite, uma ve que a epsteoloa terapal gemene dor eso eenfoques que meeem pa out as-ctos téic e és

Porva de qüêna to io aclar la da epteoahisór com a eologia e a hsóra da

hisorofia. om a pme ela cumpo pal de edo, utlzdo ou

uo das arias vas do ecno hisó, que tê qelas metdolós s o são, ine,quts toócas' pblem daobtividade/obtvas explaoda U do ps da elaocopual, ou do sido d tegoras aprotis deimtao da invti-o. Em qualquer d dus nd ver

ten meolós da hisória a aide sist ou a heeêui taispimen epemoóc veam-se fund e pmios. Tal coaçãoo deve obviane iderada aaguenção até aqui denvovida, im-plir ui as viualidades da epiemologia hisóca a me ppedêuti eo-

doó. Epteoloa e eooa oss itiv cujas rlaçõ em rsudas no ntido estamente jurídi- do eio de auoa: o o i-dendene en si, nem vinlad são autôno que rlacioguadado sa pópria especfcidade

Quano à hsória da histoioa elaé pars, o r exêna do

exeício daquele nole t dos pr-explaó no sntido que vmepgando, de ngule quando arma ser a hóia de u ciênca (e -ciamte de sa ncp) o latóro da epoloa" daquea ciêcia

Nas

. Aexaer Koyr Do mundo fecha aouniverso ito, Rio de Jae, Foree 979p95 e ., e Éud d'hto pphisique Par, Gaimar, p23 e gs Oque mpeende, icve sua exralaçode o suo enuanto méto, para

outro m do himento impdo, � do Iummo t a, a \ d'em-

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FA V D Ol 16

nome demonsu Cier E. Cir, T phhy .üg, -to Bean 966, p54 e 55). Obsee que

e molo newtonan" eve uma veão me-csta e materialis mais simpli (e e-utda na Encclopédia) com Hoac emeie, ielevante no suo X e toma sulo r váa ren do _mento fosóf e soológ� nfoe ECir opt p555 O estudo sa su«vas exaas, endo ao Qbment histó, zemo em o Wehing

Um plema epistemolgi luminista: a su só os 'quad de fe do -digma newtonian". Reva da SoedadeB�ra Pqua H6a uria nQ6p.2332, 99

2 Wehing Knt e o nmenostóri a idéia de istóa e ade D

o]] CÕ Huaa Rio dJaneio 7 p e se 19

3 Aug m, de pov Pas Sedade Positvisa, 929, vol.Ip

4 Éle Simar NauraJy a/a edo o Madri Gs, 1962, p455;Ao Weing, O ve da objevdade h6ca Rio de Jai H 974 p e

Ror Bancé, Lepeoge Pars,PUF, 192, p.35

6. A sto de Piget aoximase mais a o hstoador do que a de Bahéquan ao que amam adiante istóa maal, s é, a so pos is uma v q a idea almentefou ev enmento ess (Jean Paget, épog gque á phyque PasPUF, 1950, p.88). nto ao ps de

nhment, Piaget ascia a ivgao i-genét históti, niderandoasnônimo de mod de aimo dos nhi-me mida em que se seam em umtma de ferên itudo o esdo admido momen iderado (JeanPa op.t prte I,La peú ahéaquePa, PUF, 1949 p45) Por zão,nsmo quano a e as, mas útil a distnç meonada, de R Blanc (opct. p38)

7 had Rier, stunen, Pobeme uAufgan r intatonale Ghit

ung u nen t, in Re;o de CogIeoak d S on·ç 955 volVI.

8 Etndem mo eferenis s p-cuo, em dife ntos obrs asda losofa cr" orteamecn reemplo, Wiam Dy, e istoans -lem o seion in E. agel, P Sup e Ta, Log ad ophy 01cce, Safo Uveity P 2, ou Ro-dolp H. Weingar e qua aut hsto- elaato, oua 1Phphy,

58 196), p.29 .); Pau Vey,Co o.é'ho Pai uí, 91, e A istaitu i J e P Nor", i6a:o obj o v age R.l, WMommsen e J.Rüe,Objevã Pareâ der G ha Munq, , 98 e TNipry, ore Erhu"g rGehe Muniq, D 983j .Acam, eWhule, TeU Gaze Muique D1990 Jos Antoo Marva Teoa arhorco Mad Rv de dene, 967

9 .Bd,lo eMa-d Tn 13, p e . He PorSee e éh Pas Famaon, 1947,p2152 tamos o ema mis xtameeem O da jvd4de 6 Rio deaei H 974 p20 e

0. e ga y G E ndo hst a ta de , n a de eepo - Oba Copa Mad iZ1983, volI p22 e

11. ts a oam td em alr Ro G. liC Ls, Penç sd p212 e se Smar,opt, p340e ; RB. Baitwa pa6" a Mad ecs, 1965, p377

K R Por, A g da gço f, São PauloBeo Horizote USPatiaia, 975 p e .

2. O que no impli, evntmen aontário s ets a s nida, mas o fato quese oa obetivo e, ro o vel e fuáve Kl PopCo obj São PauoBeo Hoote, DUSPaaia, 95 p343

13 thur Mah phyq Pas Galima, 965 p3 ah

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66 O C 99

Beri Lmit da utopia São Paulo, Com-nha s eas 1991 p32

14 Émle Simard opt, p344

15. O que itriu 8 qutão da dieideded explicativ anase ao do lei wniaa ouas ssibiidad explatas (como o pbiismo e poblemasda ia e do acso) A. Mah op.it. p167e segs; Jaqus M L sard siM Paris euil 1973, p14 AWehlig Osnív..• opt

16. J .Orega y Gaet, opt voLI p234

17 O pmeiro a sublinhar na Fra ainvero do "vetor epistemológi (expãodo autr) d aciona paa o real e ão dte paraaquele m aado desde o ealismo gaté o indutivismo de Baj Gasto BachelardO rito cientco io de aneio Tem Brsileiro, 18 p13.

18. Uma discuso modea das quesões

epistmológs daí dervadas etrase emHa Zwhn ensfhrie UMSozialwssscha� Frafu, Suhramp, 986,almente p7 e (a epistemologa ere meto de tfio e o de oro-ço) e p89 e s. (o pema do etismo

19. A hstogaa fana e de mo ger, as ênas soais om u veis ao di reta etre a do aeto físi

e pad expliavos ee utilizda Rogerrüer rentme, oi s ucos a chamar8 at�o para es alheamet Roger ClarterA hist6ria c/tra entre práticas e repre-saçs. sa 1990 p73 e s.

K Fataiev,matéame diaciqee de nature Mu Pg,p e gs e p17 e segs

2 Vore, inKrik dr ;nen Veunfted

Acdemia s ncias de Berlm 1963 Muitoatá armara sua udmenao ewtoniaa nas obs geie Naturgechichte ue des Himme oder Versuch l der Verassng dm mehanchen Urspnge dergae Wetgeb der nach Newtoncn Grund-sn abgadet (1755 e tuaente,em Urngen ber d Deutichkeit derGru d naür/chen Toogie UM derMoral (1763) omentáros em Est CassirerT Phophy op.it., p12 Reomamos a re

ercia em A WehlgKan e o cohmehtóco opt p32

22. Não associamos Heidggr ao existn

ialismo pu e simples, acatado sua ppriadsti nção eea losofa doDaein(mum aosexisteaisas) e a alisedo obet dsuareDexão É te úlimo sendo que se baseia acaiaço de Moente.

23 Pela rzão idida a ota p:enteMatin eidegerSein ud e,Tbge MaxNiemeer, 1986 2 Seo CapV Mai Wer-er Max Heeer UM d radition Eine

probemgeschichthiche Einhrung in deGubetinsmung desei 1961, passim.24 Ao Wehing "m prbema epsemo

lógi iumins: a susão hstóri s 'quados e feo' do paradigma ewtoaReista da ocedade Brasra de esuaHist6rca iba 6 p2332

Ao Wehlig "stocismo e p-ção da hstória a udaço do sito sr-o n Origens do IHGB Rio de aner,

19p4226. Frii Meinecke, Die Enseg s

htorismuWerke Muique, Oldeug 1959voIII

27 Kal Pop, mria do htoricmoSão Paulo lrix 1975, p5 e segs

28 saiah Beli Historica initabiid OUP 1959 p.5253

29. damos o tema nt aso, em"Hsta e vaorao - prosito de Nies-che- Reva Convia PEN ub do Brasil,1981 vo5 p75 e ., a psito do txt deNieshe br a hista (Von Nue und Na-ch der Hsria das , in Ueitge-msse Betrachtungen, i Wee edKhlh, 1956, vo). A mma ta z-a la mma (déda de 1870) CharlesRenouvier Ucron, BAs, d, p374

30 Por ação (sal) deve eder· umanduta humaa mpre que no sueit ou nossueitos da ao a ela um stido" (godo auor) Max Wer, rh UM e-cat: ndrss der vrsenden oioJogiebige Mohr 1956 vo p.6.

3 A aço en as duas ée d eômeos, embora óbvia, o tem sido subinhadaos alistas d riv temas Aveamos a hte que isto r r

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E •

I DF

DA EITOlA DA HRA

ideada a prblemáti do historsmo (e etsmo em geal) mo uma qutão ou epistemológi, eqato a i da

tóia histoine" é vista b o ângulo mais_ dos obems megis da hisóa Tal taço é partilarmete clara a his-ogaa n que aas aa no A vcul e Ma Bloch e aologia Mau, de Lucie Febve e a i-oga de Waom, de Labue e Badel mI ria ômi Guy Boudée Heé Mari éos hoiques Pais, Seui!, 1983, p71

e e.; Fns Dse L'hti e miete Déuvee 987, p54 e . Sobreo meto do gu dos Ak em reação• uma adagem epstemoogimee mer-na ve as s de Roger aier A hsópáca e p�açõe ia,i 1990 p4e Na istoriogafa aemã• dço soisa e heeutia juto m• iuêa weiana em als cas deer-ou diioameno dieete à soogrfa,

evido divórcio o patente ene pdimen medolgis e qutõ de ordem epegi Eneanto a amm pemasnt da rupta do paradigma civm u iuêcia sb a efexo isto alv que a prpia tdiço istoricista já impunha uma reaço aoenticismo. Para as mútipas uas dauo que ão m te exto ver R Ko-

elk WMommsen e J Rün Objeivitãt..; J. Koe e Niprdey eoie. . .� RKolek, H Lu eJ Rü Fomen de Jhebung Munque DV, 1985 . RU-e eoe der Gchchte, i R va Dümeed) Fhe -eshie Fackr�Fsche 1991 p321 e H Wder, Kulturgcichte Menalitgeschicte, istoriscethlogie in R. Dlme (ed. p6585.

32 Ou dito em ou plano A históaorizan seus do reerindoos expr· nsen a etnoogia acoandoos àsdi inete da vi cial". audevi·Struss Anologia esuua, Rio dean Tem Bseiro 1974, p30 ou an históa (c) "0 que r de dieito tigência edutíve" idem, Du me a as P, 9 p.408.

33 arl A Bd e e or historlavism", n Rld Walsh dea of hsto

Nova Yo, uo 1969 vo p16 D-são do obe deam" (tílo ogna do tabalode Bead) em Ao Wehlig m oo de Ra

ke: a qtão da objevida hisca"Revtade Ht6 São Paulo U 1973 Q 93 p92e se

34 Benedeto A ht6ia moa"eno e aão Rio de aeirZar, 1962 p42;Ror G llinwood Ca e sa Pren s/d im

35 ue Febv, Comba htaisa, Pre, 1985 p.117 e .

36 nre muis exempos o ee dahisrioga mais, eiam ser embradosdois baa hdos que seguem caminhsdveos: a admio de uma multiplidade demodos de pdução uma da sinonia (ieear, isi marx, tra em ção in JL Goe P Nor (ed),H6a: VS

pobem Rio de aei Fis ves,1978 p46 eseg) ea armação dequea claesoal é uma o. ão ma o (wadomon The maing o Englh wongs Londr, Penguin 19 p1).

37. FDos, opt., p54 e se; Siawch F hio;al metod, Ith C1976 p50 e e.

38 GBourdé e Mar opt, p.185FDosse, opt., p.95.

39 Feand Brudel htoia y l

as soial Madi iaa 970 paim40 G.Boudé e H.Mar, op.ct, p28241 No seti de elaço e uço de

teias de Popr42 No sentido que e atribui mas Ku,

A estua da oõ nas o auo, eiva 975 p e

43 Faava, r eemplo de um hmemgeal" bológ e moral um homem m·

ral" e um homem dividual eenalmee q enre hisrare e logotatase ão de objes epemente det mas de obje iguis vist de asdsins ierre m hoa ea mo ência Buenos p- 19 p19

R a op.cit. p.141545 a al de uma u

histói que mp os eme suvos da heustiticinao J6 R

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<110

, Histri M in Meier e JRÜn, Hto M Munque D19 p7677

us thur, L k Captal, PasMas 15 2 V Plar op.; EPom, makg.., op.t e Méria torRo Janeir, Z 198; Nikos Poulana,Pr lco y c a l tacaJ Mexc Sigo 1970 dmSa óra e vad Rio de Janeio aze Te 1982.

47. KR.Pop, Conto. . ., op; A

gca.. op.t.; Cojra rtaçõ, Brsí-lia UN, 19; JMaval opt

Paul Rier Hór vad, Rio deJanei, Foee; D l'ntrta/n, Paris,Seul Hans rg Gadamer, WahtMI Gndg rphphhHtk bgen 1975; WolgangJ Mommen'Wandungen m Bedentugsgehatder Ktego-rie des Veteus, in C Meier e J. Rüen,

Htor. opàt p e gs49 Miel Foucul�Aga do

Petlis \ 1972 Srlr pnr Pa·s Gllma, 975; Lu ms t lu hsPas, 966; Ma do pr Ro de aneio e Te, 1981; Paul Veyne, Fouultvolutioe lhsoi" in CommQ on ertlhor Pais, Seuil 1978.

50. Hayde Wite M<taht6a São Paulo

EUSP 125 En o mam sovc eAa,

cn aum om lêmc m B

puo ivrs J.N.fav hto CN lltm Mosou 1980 eMNoolova Lhtorograph anacmporan Mou 1979, refudos porCSIngerom "u s nnales inAn jufev 1982 p e se Braudel e a

o nte, cmo Fuet e Fro são emams obs cdedos possionis atmsmo (Sngeom op.t p66)

52 Paunu, njon tur sys-m de viiatio" Conjot mq $tr ocal; hommag Ea Pas, Moutn 1974.

5 m a aaço d aêna d raoi no diso e a át stó. Pau

, Co u Q ha�· mÍ a h6r Basa UNB 978

p80181. Diramos, d raiolidade ient-isa qe é o objet visado r Fouut

54 HLOreyus e PRabinow Mhl F

alt: bond rtrasm an hts,go, CUP, 1982 pm; .Revel istoi menlitin ré Burgui�re,Dr hsors, Pas PUF, 19,p456

55 omas SKuh,A rwra das lç ts São Paulo Peiva 1974p5 e segs e s

56. Pat Gainer Th na ofhorcal

lanaíon Lnd, CUP 19, p.4 e segs.57 Mau Mandeum istorl expla-

nao: he pblem of cveng law inRNh, op.t, v p24 e gs. tudtrat qas do ago Hemlsoe lis hstóris cnsrndo as npis pó e cn aquela veo até o inío dosan 19.

58 Wlliam Oay soa da ht6ra. Rio

de aneir Zha 969, p.36 e .

59 rblh já dos stamosKme WShulze TUGazu euindocnbu sb o obema do o e dapae na oogia mia e ioloa; nahista (la ent ma e iohistóao problema tdorte namento naldo ulo XV singarde e história cmad e o min hstoga aem pa

a stóa a a 1945) e os ss meo-dológis históra Tamm o Dionáo Fs-h cnios stcs, opt oenaenes direço

60. Paul Veyne, Comm on r lhsoPas Seuil 1970 p e seg

61 Pie aunu hisoie érelle bilanet perspeives" Rêv Htorq abrjun1970 Fanis Fue�A oÍda hst6r s-a Gadva s/d p59 e gs

62 Mil eau A ra htórRio Janei, Fose 983, p e s.

63. Paul Veyne C" 1978) p.6

64 rlo Gizburg, A mh -i nao isa, Dife, 1991, p6

65 Pal Veye Comm (970) p46.

66 Im p867 o Wehi V p. e sg .

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FJSVlI DE

DA ILA tRI 1

68 Bene Logi come sciede nco pu B, te 98 p82 ese

69 Her Mrou Do conkcmo htóri, s, , s, p. e se.

70. Bedet .

7 Max We.Die "Objv SJwfh E in Max We Socooie Wechchche Anayen Pii.Kõner, 1964 p214 e , Welng,-Touevile e a ro isóri" inAna d WRnião da Sde Braiira de PaH6rl p.40 e

72. Pau VeyA hióra ncetu p.t,p64

73 Idem p.65

74o Wehlng Kante cnhimento . ",p2 e .

75 Paul Vey,A hiórÜ cone op.t.,p.64.

76. dem Co.. (970) p!84 e 77. IdemA hiór cceua op.it., p68

78. dem p6970.

79. Idem, p.81

80 dem

81 Idem, p82. Dzem rgomentqu l extiva de signir um ída deast n med em que de sim pro

meno beusc, atde aln umer eenaista, ronse 8 moor da

hsóia. A didd oo fouuna teror r eimndo te de dúvda emVeyne Reete entnto, séro pem do

cemento histórc: 8 üen impoente o no ppriamente stóic e o dhistorogra ou formalzç cntuasPor sto mmo atmos, oonalmen adtmi Maelum en ma -sórama e uma hisóa oma"

82. Pu VeyneA hiór ccei opp82

83 PeJo menos em su se weianroiana anror fo inuêna de Fouult.

84. Oarl O Crnel, Ho; d orie - un mui oiq ho/anç 85885 Touou Pvat, p45 es

85 R Kosel H.Lu e n, Foeder Gichsc Muique, DT 1982,

pm.

86 Grge Cngulem'd phphie de cen ris, Vrin, 1979,p12. no que o auor ans oma deDjkstebus De g d bid

Weblng pfor tular ra e

metodolog da U e dir do paamende Históia da UGF