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Teoria Geral Da Economia Micronacional. (1)

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Introdução

A economia micronacional sofre com diversas limitações, pois não pode seruma cópia da economia macronacional, tanto por suas limitações deprodução, quanto pela área de abrangência dos consumidores, governo e

produtores. Portanto, o plane amento de uma economia micronacional, deve!se dar por analogias ao mundo macro.

As diferentes escolas de pensamento econ"mico macronacionais, a saber a#ar$ista, %isiocrata, Austr&aca, 'lássica, (e)nesiana, têm diferençasirrelevantes ao aspecto micronacional. *ão +á produção agr&cola paraadotarmos a escola siocrata, não +á população su ciente para pensarmosna escola austr&aca, não +á bens industriais para a escola clássica, não +ábancos privados e função de tempo para pensarmos na escola (e)nesiana,nem desenvolvimento para a escola mar$ista. Portanto, as diferentescorrentes de pensamento micronacional, estão intimamente ligadas ao tipode micronação ! modelista, derivatista ou virtualista.

-m paradigma a$iomático que me parece óbvio, que a /rique0a/micronacional deve ser atrelada a sua atividade, da qual, o governo damicronação deve fa0er esforços para aumentar. *este tratado, eu pretendodiscorrer sobre o sistema que ac+o mais ideal para promover o crescimentomicronacional e estabelecer um paradigma para todas as micronações domundo.

1o 1in+eiro2urgindo com o uma alternativa ao escambo, o din+eiro e$iste para a facilitara alocação de recursos e serviços, isso não deve ser diferente paramicronações. 'om e$ceção da 3eoria quantitativa da moeda, pois sendo umaeconomia muito pequena 456 cidadãos ativos quando muito7, a velocidade decirculação de din+eiro pequena, alterando em pouco, ou em nada ospreços, conforme a equação de valores8

9nde # a quantidade de din+eiro dispon&vel, : a velocidade de circulação

do din+eiro ! medida adimensional! e P o preço do produto.; importante que e$ista um aumento saudável dos preços conforme o tempo,pois a desvalori0ação do din+eiro, levará ao maior consumo, e portanto, <maior atividade. 1evido ao taman+o da economia micronacional, não ve ouma forma viável de alterar a constante :, e simplesmente aumentar aoferta monetária, não irá afetar a atividade.

'omo a maioria das empresas em uma economia micronacional são estatais,

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recomendo aos governos aumentarem paulatinamente os preços de seusprodutos 4campeonatos, periódicos, etc7. %orçando assim o aumento daatividade, ou investimento atrelado < atividade nacional.

3ributação

A tributação sobre a atividade econ"mica serve para manter as atividades doestado. *uma micronação, deve servir para pagar os salários de seusfuncionários, e em caso de d cit anterior, pagar os t&tulos que foramvendidos aos seus credores.

Apenas os cidadãos ativos e a livre iniciativa devem ser ta$ados, casocontrário, +averia uma distorção no total de rique0as do estado, embora oideal, se a manter as ta$as bai$as para permitir uma mel+or circulação damoeda.

PI=

9 PI= certamente o mel+or medidor da força micronacional, atrav s deleque pode se aferir a capacidade de uma micronação de reali0ar pro etos, eat mesmo, a e$tensão de sua in>uencia intermicronacional.

-m engano muito comum associar o PI= a quantidade din+eiro de umamicronação. 3al conceito errado, uma ve0 que e$istem outros fatores, com oacumulo de capital, que podem levar a distorções quanto a verdadeiracapacidade de produção de uma micronação.

*o mundo macronacional, a fomula para se determinar o PI= 8

? ! PI=

'! 'onsumo, normalmente o maior compositor no PI=

I! Investimento, ou se a, a quantidade de din+eiro poupada para investimentoem produção de serviços.

@! @astos do governo

! B$portações

# ! Importações'omo estamos tratando de uma micronação, tomei a liberdade de tirar oCltimo termo da equação, assim, ca 8

Bssa fórmula necessita ainda de uma correção8 a produção micronacional uma rua de mão Cnica. A atividade pode ser produ0ida, mas ningu m pode

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consumir as postagens ou e!mails que são enviados < lista nacional. Portanto,o segundo membro precisa de mais uma letra, a A3I:I1A1B.

?D'EIE@EA

9 termo A deve ser dado analisando a força da moeda frente aos preços,para ser parcim"nico nas ilações.

9 aumento do consumo se dará com pro etos originais, respeitando os limitesda atividade micronacional. 9s investimentos devem vir dos próprioscidadãos, e o governo deve garantir!l+es o retorno, aumentando a atividade.

1o Investimento e =anco 'entral

9 =anco 'entral peça fundamental na economia micronacional, lá que oscidadãos podem conservar os valores de seu patrim"nio. As lin+as deinvestimento devem ser atreladas ao crescimento da micronação, assim,todos os cidadãos empen+arão!se em aumentar a atividade e a tra0er novoscidadãos ao pa&s.

3amb m deve ser o responsável pelo controle dos preços. 'omo fatoresnaturais di cilmente irão afetar os preços, o =anco central deve aumentá!losquando ac+ar necessário, como uma esp cie de ferramenta para aumentar aatividade micronacional. 9 ponto fulcral na economia micronacional aatividade, e no caso dos investimentos, mais fulcral ainda 4este consel+o muito s rio, pois uma queda na atividade micronacional, levará os &ndicesatrelados aos investimentos a cair, e portanto, os investidores a perderdin+eiro7.

9s &ndices de atrelamento devem ser diversos, como ao numero de novoscidadãos, o crescimento no nCmero de posts, o aumento do consumo ou dosgastos do governo. 9 din+eiro recebido pelo banco central deve ser gasto napromoção de atividade em suas diversas formas, análogamente ao bancomacromundial que investe em ativos nanceiros, procurando diversi car acarteira e garantir o lucro.

Bnlaçamento Bcon"mico Atrav s de Insumos

4Bssa parte se destina <s micronações grandes, com pelo menos vintecidadãos ativos.7

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9 insumo de nido como o meio camin+o at o produto nal. Bm umperiódico, pode ser o desen+ista de c+arges, o colunista, etc. *umamicronação grande, importatante que o entrelaçamento atrav s dosinsumos e$ista de uma forma prof&cua, pois vai aumentar a constante /:/ naequação de formação de preços, que está atrelada diretamente ao aumentodo consumo.

-ma economia micronacional neste estágio, requer do governo uma atençãomaior nas nanças de cada empresa, para que a eventual falência de uma,não quebre o sistema inteiro, e leve a uma reforma econ"mica radical.

Furos e Bmpr stimos

9 empr stimo a forma de um cidadão obter din+eiro para investir pelo=anco 'entral, ou iniciar seu próprio pro eto. A ta$a de uros deve estaratrelada < condição do erário pCblico, uma ve0 que o concessor deempr stimos o banco central, a diferença dos uros irá irrigar os cofres dogoverno.

3amb m +á o caso onde o governo o devedor. 9 d cit deverá levar aoleilão de t&tulos pCblicos, que deverão ser pagos depois com uma ta$aleiloada. Gá de se evitar a todo custo a venda de t&tulos, pois são sin"nimosde má gestão do erário que gastou mais do que arrecadou.

Bm condições normais, o mais recomendado uma ta$a de uros bai$a, poisvai fomentar as novas ideias e pro etos que fortalecerão a micronação.

%inanças PCblicas

As nanças pCblicas estão intimamente ligadas < saCde da economiamicornacional. 9 crescimento do PI= signi ca o aumento de arrecadação doestado.

Poupança em 'onta 'orrente

A poupança em conta corrente o superávit feito pelo o estado para poupar

din+eiro, prevenindo!se de futuras crises e de eventuais /cisnes negros/,dando robuste0 <s nanças pCblicas , tornando!as menos vulneráveis aqualquer volatidade do mercado.

1in+eiro 'irculante

Bm uma economia micronacional avançada, não deve!se tratar o din+eiro em

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apenas uma classe. B$istem diversas classes em que o din+eiro deve serclassii cado 4#6,#H#5...#n7, de acordo com a sua nature0a.

#6! =ase monetária, ou se a, tudo aquilo que emitido pelo =anco 'entral evai diretamente para as contas dos cidadaos

#H ! #6E 3odos os c+eques e 'r ditos#5 ! #HE 3udo depositado em contas de poupança e investimentos

# ! #5E 3odos os c+eques e cr ditos emitidos com o din+eiro depositadoem poupanças e investimentos de #5

A circulação de din+eiro tal que #nJ#4n!H7. Bste um dos principaismotivos do porque não deve!se contar como PI= o din+eiro e$istente, poisseria uma confusão entre os conceitos de estoque e >u$o.

Abai$o, um e$emplo macronacional8

'onclusão

Bste um resumo da teoria geral da economia micronacional. 9 sistema aquidescrito, necessita de crescimento constante de atividade para ir bem, edeve ser adaptado a realidade de cada micronação. Bspero ter a udado um

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pouco neste pequeno ensaio, dando o con+ecimento que ten+o de economiamacronacional e adaptando!o mel+or < realidade das micronações.