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antonio-silva
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Nos processos de conformao plstica as tenses aplicadas so inferiores ao limite de resistncia ruptura do material, e nos processos de conformao por usinagem as tenses aplicadas so superiores ao limite de resistncia ruptura do material. Processos de Conformao Mecnica
A conformao plstica ocorre sem que haja retirada de material j a conformao por usinagem ocorre com a remoo de material (cavaco).
Num processo de compresso indireta as foras que provocam a conformao plstica do metal so de compresso indireta, desenvolvidas pela reao da matriz sobre a pea. Isto o que acontece na trefilao, pois consiste em puxar o metal atravs de uma matriz, por meio de uma fora de trao a ele aplicada na sada da matriz. O escoamento plstico causado por esforos de compresso resultantes da reao do metal com a matriz.A velocidade da conformao na trefilao maoir do que em um ensaio de trao padronizado. Ento e necessria uma menor tenso na trefilao do que no ensaio de trao.
Porque neste processo procura-se dar uma deformao maior usando uma temperatura menor para que o produto acabado tenha uma granulao fina, proporcionando um melhor acabamento e dando uma maior resistncia a pea.
o processo de conformao mecnica que consiste em modificar a seo transversal de um metal na forma de barra, lingote, placa ou fio, pela passagem entre dois rolos, sendo que a distncia entre os dois rolos deve ser menor que a espessura inicial da pea metlica.
LAMINAO A QUENTE: Utilizada para materiais que tenham baixa plasticidade a frio. Serve como etapa de preparao para laminao final, a frio. Permite grandes redues de espessura. Foras de laminao menores que as da laminao a frio Produz acabamento superficial pobre. Resulta em tolerncias dimensionais largas
LAMINAO A FRIO: Requer material com boa plasticidade a frio. precedida por laminao a quente. As redues de espessura so limitadas pelo encruamento. As foras de laminao so bem maiores que as da laminao a quente. Produz acabamento superficial bom ou timo. Resulta em tolerncias dimensionais mais estreitas que a laminao a quente.
NO CORTE POR MATRIZ E PUNO (PIERCING OU BLANKING) NO EXISTE UMA REGRA GERAL PARA SELECIONAR O VALOR DA FOLGA, POIS SO VRIOS OS PARMETROS DE INFLUNCIA. A FOLGA PODE SER ESTABELECIDA COM BASE EM ATRIBUTOS, COMO: ASPECTO SUPERFICIAL DO CORTE, IMPRECISES, OPERAES POSTERIORES E ASPECTOS FUNCIONAIS. SE NO HOUVER NENHUM ATRIBUTO ESPECFICO DESEJADO PARA SUPERFCIE DO BLANK, A FOLGA SELECIONADA EM FUNO DA FORA MNIMA DE CORTE.
O coeficiente de encruamento, n, igual deformao uniforme ocorrida at o incio da estrico. Quanto maior for o coeficiente de encruamento maior ser a capacidade do material se deformar, em trao, sem que ocorra a estrico.
A equao de Swift dada por : = K(+ 0)n , onde 0 representa uma deformao inicial.
Derivando a equao de Swift e igualando com a equao geral da instabilidade, temos
A deformao mxima em trao para um material encruado (apresenta encruamento inicial), ser tanto maior quanto maior for n e menor o valor de 0. Portanto um alto valor de 0 ,ir diminui a deformao mxima.
so indicadas para produo em srie de pequenos componentes