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7/28/2019 Terapia Em Sincronicidade
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Terapia em Sincronicidade
O Tar Teraputico e sua relao com os Florais de St.
Germain
O Tar Teraputico e sua relao com os Florais de St.Germain
Andrea Rodrigues Teixeira - Terapeuta Holstica - CRT 41933
A grande invocao
Do ponto de Luz na Mente de Deus
Flua luz s mentes dos homens:
Desa a luz a Terra
Do ponto de Amor no Corao de Deus
Flua amor aos coraes dos homens;
Volte Cristo a Terra
Do centro onde a Vontade de Deus conhecida,
Guie o propsito s pequenas vontades dos homens:
O propsito que os Mestres conhecem e servem.
http://www.sinte.com.br/holopedia/index.php?sid=251261&lang=pt-br&action=show&cat=6http://www.sinte.com.br/holopedia/index.php?sid=251261&lang=pt-br&action=show&cat=67/28/2019 Terapia Em Sincronicidade
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Do centro a que chamamos a raa dos homens,
Cumpra-se o Plano de Amor e de Luz
E mure-se a porta onde mora o mal.
Que a Luz, o Amor e o Poder restabeleam o Plano na Terra.
Dedicatria
Dedico este trabalho a cada um dos meus clientes, que tanto tem me ajudado a ser umaprofissional melhor e um ser humano mais evoludo.
Dedico tambm a Aparecida Dutra Azevedo, por ser minha terapeuta e mentora dos
meus processos emocionais e espirituais.
Agradecimentos
Agradeo primeiramente aos meus mentores espirituais e aos Mestres Ascenscionados,por me darem a oportunidade de evoluo atravs do estudo e da terapia.
Agradeo ao meu pai Incio Teixeira pela fora e pelo auxlio s mais diferentes
manifestaes que apresentei ao longo de minha vida.
Agradeo minha me Alice Pavlovitsch e as minhas irms Janaina e Luciana pelo
apoio incondicional e por sempre estarem ao meu lado, mesmo quando eu soube que
poderia fazer sozinha.
Agradeo a cada um dos meus compreensivos amigos, professores, autores do mais
diferentes livros que li at hoje, pois cada um me trouxe um pouco mais de
entendimento sobre o processo que desenvolvo na Terra.
Sumrio
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1. Introduo..............................................................................................................8
1.1. Jung e o inconsciente coletivo..............................................................................8
1.2.O mtodo freudiano da associao livre................................................................9
1.3.. Tar histria e apresentao...........................................................................10
1.4. Os Florais de Saint. Germain..............................................................................11
2. Material e metodologia................................................................................................12
2.1. O mtodo do tar teraputico............................................................................12
3. Resultados....................................................................................................................13
4. Discusso.....................................................................................................................25
5. Concluso....................................................................................................................27
6. Referncias bibliogrficas...........................................................................................28
7. Anexos e Apndices....................................................................................................29
Resumo
O presente trabalho visa demonstrar, de maneira terica, a relao que existe entre a
aplicao teraputica dos Florais de Saint Germain, sintonizados por Neide Margonarino Brasil, e as cartas do tar com uma abordagem junguiana, utilizadas dentro de seu
fundamento teraputico.
Este importante meio de demonstrao dos arqutipos mundiais, presentes em todas as
culturas e religies de diferentes maneiras, pode ser til e ajudar a esclarecer processos
inconscientes que, na sua maioria, no conseguem ser facilmente acessados pelos
clientes em terapia. Da mesma maneira, os florais podem ajudar na cura dos
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diagnsticos proporcionados pelo tar, num processo teraputico complementar e que
pode apresentar resultados mais eficazes e rpidos dentro da terapia.
Assim, este trabalho faz esta relao direta entre os dois conhecimentos, demonstrando,
no final, que os dois tem mais em comum do que se possa imaginar num primeiro
momento.
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1. Introduo
1.1. Jung e o inconsciente coletivo
A psicologia analtica, desenvolvida por Carl Gustav Jung, a que mais pode
contribuir para a orientao terica deste trabalho. Isso porque Jung estudou, inclusive,
os arcanos do tar e vrias outras formas dos chamados eventos extrafsicos, ou seja,
casos que no podem ser comprovados pela cincia tradicional e que no so aceitos
pela mesma, sendo consideradas mitos ou inverdades. De fato, os eventos analisados
por Jung, como o tar, a sincronicidade e tantos outros, no poderiam ser comprovados
pela cincia emprica, cega as manifestaes energticas do homem e que no o
considera como um todo, ou seja, como um ser holstico.
Isto posto, vamos analisar, primeiramente a noo bsica da psicologia analtica,o conceito de personalidade total (Self). Segundo este conceito, a psicologia humana se
desenvolve de duas maneiras concomitantes. Primeiramente uma psique extraconsciente
cujos contedos so pessoais. E, paralelamente, uma psique cujos contedos so
impessoais e coletivos, o chamado inconsciente coletivo. (Magalhes, 1984).
Por inconsciente coletivo podemos compreender uma psique mais profunda,
comum a todos os humanos e sem distino de cultura, raa ou religio. Essa psique
seria formada por padres de estruturao da personalidade nas diferentes fases da vida
(infncia, adolescncia, relao conjugal e profissional, velhice, preparao para morte)
chamados de arqutipos. (Magalhes, 1984). A explicao dos arqutipos seria a do
modo como os pssaros fazem o ninho, por exemplo, um cdigo inato, assim como
certos fenmenos simbiticos entre insetos e plantas. Da mesma maneira o homem
nasce com certo funcionamento, certo padro que a torna especificamente humano. Este
padro est expresso nas imagens arquetpicas, ou formas arquetpicas.
( Evans apud Magalhes, 1984).
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A noo de arqutipo, postulando a existncia de uma base
psquica comum a todos os humanos, permite compreender por que em
lugares e pocas diferentes aparecem temas idnticos, nos contos de
fadas, nos mitos, nos dogmas e ritos das religies, nas artes, na filosofia,
nas produes do inconsciente de modo geral seja nos sonhos das
pessoas normais, seja no delrio dos loucos. (Silveira apud Magalhes,
1984).
Jung ainda coloca os arqutipos como imagens primordiais (Burckhardt apud
Jung, 1987), ou seja, uma aptido da mente humana de manter as imagens como elaseram nos primrdios da humanidade.
Essa hereditariedade explica o fenmeno, no fundo
surpreendente, de alguns temas e motivos de lendas se repetirem no
mundo inteiro e em formas idnticas... (Jung, 1987).
Uma outra noo junguiana muito importante no presente trabalho a teoria da
sincronicidade, desenvolvida pelo autor. Segundo ele, a sincronicidade a
coincidncia significativa de dois ou mais acontecimentos (Jung, 1971). Porm, estes
fatos no so somente uma coincidncia estatisticamente comprovada, mas uma
manifestao do psiquismo da pessoa com a qual ocorre o fato, a sincronicidades. Jung
comeou a pensar nisso quando, ouvindo o sonho de uma paciente sobre um besouro,
viu o mesmo besouro entrar pela janela de seu consultrio. De fato, a possibilidade
matemtica disto acontecer com eles (mdico e paciente) era remotssima, apesar de
possvel, o que o fez acreditar que algo no inconsciente coletivo fazia com que os
acontecimentos certos aparecessem para determinada pessoa, como um modo de
mensagem que deveria ser decifrada como algo importante e que trouxesse
desenvolvimento e evoluo ao ser em questo. Assim o fato psquico modifica ou
elimina os princpios da explicao fsica do mundo est ligado afetividade do sujeito
da experimentao (Jung, 1971). Ou seja, os fatores da psique humana so capazes de
modificar os contedos do mundo fsico, fazendo com que ocorram as chamadas
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sincronicidades. A sincronicidade , portanto, uma percepo de uma simultaneidade
de acontecimentos internos e externos, no necessariamente no mesmo momento da
serem sincronsticos e no sincrnicos. (Guimares, 2004).
1.2. O mtodo freudiano da associao livre
Freud, considerado o pai da psicanlise, cunhou o termo associao livre como mtodo
eficaz dentro do seu trabalho teraputico. Por associao livre podemos entender:
Mtodo que consiste em exprimir indiscriminadamente todos os
pensamentos que ocorrem ao esprito, quer a partir de um elemento
dado (palavra, nmero, imagem de um sonho, qualquer representao),
quer de forma espontnea. (Laplanche e Pontalis, 2001).
Assim, todos os pensamentos que ocorrem ao paciente no momento da sesso so
importantes e interessantes no processo da terapia. como uma porta que se abre no
inconsciente e escolhe os assuntos ou associaes que determinado indivduo faz em
aluso a alguma coisa. Podemos, com isso, pesquisar farto material sobre o assunto em
questo e o que poderia parecer mero acaso de fala passa a se tonar material para o
trabalho de conscientizao.
1.3. Tar histria e apresentao
Vejamos, primeiramente, o que Banzhaf nos diz sobre o tar:
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O tar um orculo de cartas que, em sua estrutura atual, conhecida
desde o sculo XVI. Consiste em 78 cartas, divididas em dois grupos
principais: as 22 cartas chamadas Arcanos Maiores (do latim arcanum,
que significa segredo) e as 56 cartas chamadas Arcanos Menores. Os
Arcanos Maiores apresentam figuras ou personagens individuais e
inconfundveis, numerados em seqncia clara. J os Arcanos Menores
so precursores do atual baralho de jogo, pois se dividem em quatro
sries de naipes (Banzhaf, 2001).
Para o presente trabalho vamos considerar somente os Arcanos Maiores do tar.
Erupes dramticas deste gnero usualmente significam que aspectos negligenciados
de ns mesmos buscam reconhecimento. (Nichols, 1980). Assim, o tar utiliza-se dos
arqutipos do inconsciente coletivo para nos mostrar, por meio de importantes
mensagens, aspectos nossos abandonados ou deixados de lado por alguma motivao
consciente ou no. A sincronicidade entra na escolha de cada uma das cartas pelo
consulente ou pelo tarlogo. Assim, no a toa que uma determinada carta puxada
quando o consulente concentra-se em um determinado aspecto de sua vida. O tar
responder de acordo com a energia psquica que aquela pessoa desprende no momento
da jogada.
Veja bem, no se trata de uma mgica barata. toda uma teoria psicolgica que
respalda os indcios de que as figuras que aparecem no tar representam de alguma
maneira aspectos de nosso inconsciente coletivo. Assim, as cartas podem ser utilizadas
por qualquer pessoa, a qualquer tempo. So atemporais como o o prprio inconsciente,onde no se separa presente, passado ou futuro. Os eventos apresentados nas cartas do
tar podem tanto vir de eventos futuros (aparecendo como previses) como de eventos
passados ou presentes, exatamente pela atemporalidade do aspecto inconsciente. O
importante saber que esses aspectos, quando solicitados pelo consulente no momento
da consulta de tar, aparecero de acordo com a sua importncia na vida psquica da
pessoa, ou de aspectos escondidos que precisam vir tona (ou seja, eventos
inconscientes que precisam ser conscientizados) de coisas que j aconteceram, como de
eventos que tem um potencial para acontecerem no futuro e que, de alguma maneira,
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ainda podero ser modificados. Por isso que no podemos falar em destino como uma
tabula rasa escrita por alguma outra fora que no esteja em ns mesmos, mas sim como
uma possibilidade dentro dos eventos da vida da pessoa que sero levados a cabo de
acordo com cada uma de suas escolhas.
Assim, os arqutipos representaro o encenar de uma pea que j acontece h muitos
sculos, desde os primrdios da civilizao, mesmo que mude seu cenrio. Por isso a
grande quantidade de diferentes modelos de tar, de diferentes pocas, religies e
conceitos. O aspecto principal que as figuras no mudam, os arqutipos so
apresentados sob diferentes roupagens, mas sempre sero os mesmos.
1.4. Os Florais de Saint Germain
Os Florais de St. Germain foram sintonizados pela terapeuta Neide Margonari, a
partir de seu chamamento pessoal em 1990. Eles abrangem 79 essncias retiradas de
flores presentes na Mata Atlntica, nativa da costa brasileira. Conta tambm com uma
frmula chamada de Frmula Emergencial. Esta Frmula Emergencial usada na
maioria dos casos para uma limpeza prvia da aura do paciente e, em alguns casos
emergenciais como choques, perdas e o momento de uma notcia que abale a estrutura
emocional e espiritual do paciente.
Na sua maioria, dos Florais de St. Germain so utilizados para o tratamento de
doenas nos campos fsico, emocional e espiritual, como obsessores e vampirismo
psquico. Por esse motivo, estes foram os florais escolhidos para realizar o trabalho
teraputico dentro da clnica, pois trata o homem como um ser holstico, com todas as
suas faces e necessidades especficas.
A seguir, apresenta-se uma tabela de todas as essncias florais de St.Germain e
sua utilizao clnica.
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2. Material e metodologia
2.1. O mtodo do tar teraputico
O mtodo do tar teraputico de uso e aplicao simples, mas com grande
poder de sntese do processo principal pelo qual a pessoa est passando. Separam-se os
22 arcanos maiores do tar e pedido que o consulente embaralhe as cartas
concentrando-se, principalmente, no motivo real de seus problemas atuais. O consulente
tambm pode se concentrar em um problema especfico. Logo aps, o terapeuta abre o
baralho sua frente, de maneira que todas as cartas fiquem viradas para baixo e seja
possvel puxar qualquer uma delas. Ainda concentrado, o consulente precisa puxar umanica carta, que ser o motivo da meditao durante todo o restante da sesso. O
terapeuta precisa explicar o mximo sobre a carta em questo e pedir que o consulente
faa suas associaes com os problemas pelos quais est passando ou conte uma histria
do que acha que est acontecendo na figura. Assim que terminar o processo, o terapeuta
j saber em quais aspectos da carta preciso atuar e quais os florais que representam
esses aspectos.
Para cada uma das cartas do tar, com cada uma de suas representaes
arquetpicas, possvel relacionar um ou mais florais. Cada floral vai trabalhar um
aspecto diretivo da carta em questo, por isso que necessrio o tempo de associao
livre entre o terapeuta e o cliente. Neste perodo, necessrio descobrir porque aquela
carta especificamente est entrando na vida do cliente e como as mudanas desses
aspectos podero ser mudados. Os florais serviro como o remdio para a alma, mas o
processo de cura vai comear j com o uso da associao livre.
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Assim, como cada arqutipo trabalha determinados aspectos da psique humana e
os florais de St. Germain tambm, foi possvel fazer a associao dos aspectos presentes
nos arcanos do tar (arqutipos) e as solues apresentadas por cada um dos florais.
Assim, dependendo de cada aspecto que seja encontrado na elaborao teraputica do
tar possvel receitar determinado floral, respeitando a sua aplicao para aquele
determinado caso. Nos resultados, apresentam-se as relaes possveis entre cada arcano
arquetpico e o uso dos Florais de St. Germain.
3. Resultados
A seguir, apresentam-se as relaes entre os florais, as cartas do tar e aspossveis associaes teraputicas:
O Louco O louco o andarilho, enrgico, ubquo e imoral (Nichols, 1980).
No processo teraputico: Representa a pessoa que precisa soltar-se mais,
precisa esquecer o passado, as mgoas e impulsionar em direo vida e ao futuro.Pode representar pessoas que tem um louco dentro de si, mas tornaram-se metdicas e
enfadonhas, atingindo um alto grau de depresso ou desespero sem motivo. Pode evocar
estados de sndrome do pnico, onde toda a energia represada precisa ser solta de
alguma maneira. Tambm evoca a energia presa que gera estados de Transtorno
Obsessivo Compulsivo.
Florais relacionados: Abundncia (confiar na divindade), Algodo (desbloqueia
a ligao com a intuio e com o instinto), Begnia (pureza para chegar ao
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autoconhecimento), Gernio (depresso, ansiedade e medos infundados), Bom dia
(dificuldade de enfrentar a vida), Dulcis (estagnados na sua jornada), Embaba (mgoa
profundas), Ip roxo (fortalecimento do Self), Panicum (Sndrome do pnico), Piper (se
sentem travados, hbitos obsessivos), Saint Germain (insanidade, desligamento com o
Eu interior), Verbena (rigidez mental), Anis (pessoas que no se entregam pra viver sua
vida na plenitude), Coronarium (Trabalha os estados de mania, parania, insanidade,
demncia e loucura), Laurus Nobilis (romper ligaes com o passado), Lrio Real (ser
livre em qualquer situao), Ameixa (perda do controle mental), Flor Branca (desfazer-
se de velhas atitudes inteis), Madressilva (aprisionadas ao passado) e Pinheiro
Libertao (Liberta aspectos aprisionados na alma).
O Mago O mago capaz de realizar sua mgica diante de ns, bastando
para isso que assistamos s suas representaes. (Nichols, 1980).
No processo teraputico: Representa o adolescente, que acaba de comear a sua
jornada ou algum que acaba de comear uma coisa nova. Pessoas muito ligadas com o
superficial, identificadas quase que totalmente com o ego, que precisam do outro para se
sentir queridas, amadas ou reconhecidas. Falta de reconhecimento da realidade, pessoas
muito iludidas ou presas a fantasias.
Florais relacionados: Aloe (Independncia e autoconfiana), Gernio (desligado
da realidade), Erianthum (egosmo, autocentramento e superficialidade), Capim Seda
(pessoas que se deixam levar pela energia dos outros), Begnia (pureza para chegar ao
autoconhecimento), Gloxnea (novos comeos), Amygdalus (presa no mundo das
iluses), Grandflora (algozes e sdicas), Helicnia (Aprisionadas nas malhas da ilusodas glorias da ascenso social), Limo (de ndole mentirosa), Purpureum
(manipuladores), Wedlia (corrupo e ganncia da personalidade), Bambusa
(desviaram-se do seu caminho por influncia dos outros), Indica (revela o oculto, o que
est por traz das aparncias), Myrtus (para pessoas presas no mental do outro), Triunfo
(s dar valor s aparncias), Vitria (autenticidade), Pau Brasil (energia para despertar
nossos talentos latentes, nossa real vocao) e Varus (conflito entre a vida idealizada e a
vida real).
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A Sacerdotisa Dela o reino da profunda experincia interior; dela no omundo do conhecimento exterior (Nichols, 1980).
No processo teraputico: Representa a pessoa que no consegue se ligar sua
espiritualidade por no estar ligada ao seu lado feminino. So mulheres com
dificuldades no feminino sagrado e homens que no conseguem acessar sua poro
mulher, gerando machismo e falta de respeito pelo feminino. Mulheres que perderam a
intuio por conta do mundo competitivo em que vivemos e do acmulo de tarefas.
Pessoas que, em geral, precisam refazer seu contato com o seu esprito. Mulheres com
forte TPM por conta desse distanciamento.
Florais relacionados: Abundncia (amor incondicional), Begnia (pureza para
chegar ao autoconhecimento), Capim Luz (emoes difceis de serem acessadas no
inconsciente), Cidreira (pessoas sobrecarregadas), Gloxnea (baixa auto-estima e
acumulo de afazeres), Patiens (desenvolvimento da pacincia, flexibilidade e
tolerncia), Pectus (padres de submisso), Purpureum (TPM e acmulo de lquidos),Indica (desperta a intuio), Rosa Rosa (amor incondicional), Vitria (sentimento de
inadequao), Alcachofra (vergonha do prprio desenvolvimento espiritual), Ltus do
Egito (expanso da conscincia e da espiritualidade) e Cocos (personalidade capacho).
A Imperatriz , portanto, a Imperatriz quem faz s vezes de ponte entre o
Mundo Me de inspirao e o Mundo Pai de lgica e laboratrios... (Nichols, 1980).
No processo teraputico: Pessoa travada no seu processo criativo por
afastamento do seu lado feminino. Falta de inspirao para mudar o que precisa ser
mudado. Excesso de amor, relacionamentos destrutivos e sufocantes. Falta de
fertilidade e de prosperidade. Excesso de dramaticidade do real. Pessoa ciumenta e
invejosa.
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Florais relacionados: Abundncia (amor incondicional), Algodo (bloqueio no
ouvir e ver internos), Aloe (acessar a independncia e a autoconfiana), Capim Seda
(desbloqueio do fluxo natural), Erianthum (no se aprofundam na vida e nos
relacionamentos), Leucantha (conexo com a grande Me interna), Limo
(personalidade invejosa), Perptua (perdas afetivas), Pepo (dificuldade de perceber e
despertar para as situaes da vida), Abric (dificuldade de concretizar), Boa Sorte
(remove os obstculos para prosperar), Indica (intuio), Monterey (culpa consciente ou
inconsciente), Rosa Rosa (amor incondicional), Frmula Leucantha ( rejeio da
gravidez) e Poaia Rosa (amor incondicional e espiritual).
O Imperador Aqui comea o mundo patriarcal da palavra criativa, que inicia
o domnio masculino do esprito sobre a natureza. (Nichols, 1980).
No processo teraputico: Falta de senso prtico. Excesso de iluses e fantasias.
Falta de concretude. Problemas com figuras de poder, como chefes. Racionalizar demais
como mecanismo de defesa. Falta do princpio da ao, pessoa acomodada. Falta
contato com a realidade, vive no mundo mental, das idias sem concretizar nada.
Problemas em se destacarem do todo e em encontrar solues na vida profissional.
Florais relacionados: Abundncia (expanso da conscincia), Algodo (ajuda a
enxergar a realidade ao nosso redor, til para governantes e polticos), Aloe (verdades
que o inconsciente sabe mas a pessoa no quer enxergar), Amygdalus (pessoas presas
no mundo da iluso), Bom dia (depresso camuflada), Cidreira (ansiedade), Embaba
(vistos como preguiosos e passivos por questes internas), Erianthum (mau humor, ira
e teimosia), Gernio (postura mental negativa, desligadas da realidade), Grandflora(pais que batem nos filhos), Pectus (energia para enfrentar), Pepo (dificuldade de
perceber e despertar para as situaes da vida), Sapientum (impotncia sexual), Verbena
(rigidez mental), Abric (dificuldade de realizar e concretizar), Chapu de Sol (til aos
que comeam a se destacar), Cocos (se sente fraco e sem fibra diante de certas
situaes), Mimozinha (dificuldade de se articular nas situaes), Monterey (complexo
de inferioridade), Vitria (trabalha a autenticidade), Aveia Selvagem (poder sobre suas
prprias decises), Ltus do Egito (expanso da conscincia) e Pau Brasil (nossa real
vocao).
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O Sumo Sacerdote ... a personificao exteriorizada da luta do homem pela
conexo com a divindade da sua dedicao busca do significado, que coloca o
homem acima dos animais (Nichols, 1980).
No processo teraputico: Perda da ponte entre Deus e o homem. Crenas
infundadas. Necessidade do outro para ver suas prprias questes. Projeo. Inveja.
Falta de conscincia do seu poder espiritual. Complexo de heri. Afastamento da parte
sagrada do Self. Fanatismo religioso.
Florais relacionados: Allium (Proteo espiritual), Capim Seda (se deixam
influenciar pela energia dos outros), Erbum (sincronismo entre alma e corpo), Gloxnea
(baixa auto-estima), Helicnia (padres voltado ao externo), Limo (personalidade
invejosa), Pepo (muito apegadas a bens materiais), Purpureum (manipuladores), Saint
Germain (desligamento com o Eu Superior), Scorpius (pessoas crticas e provocadoras),
Tuia (culpa inconsciente do pecado), Verbena (idia fixa e falta de flexibilidade),
Wedlia (desligamento do Eu Superior), Mangfera (perderam a f), Cocos
(personalidade capacho), Laurus Nobilis (romper ligaes com crenas religiosas), Rosa
Rosa (perda da f), Flor Branca (desfazer-se de velhas atitudes), Ltus do Egito
(expanso da conscincia) e Poaia Rosa (sincronicidade da nova ordem planetria).
O Enamorado Podemos ver nesse moo a personificao do jovem e vigoroso
ego, pronto para enfrentar a vida e seus problemas sem a ajuda de ningum. (Nichols,
1980).
No processo teraputico: Fragilidade do ego. Fraqueza para tomar decises.
Excesso de indeciso. Processo de fuga dos conflitos. Excesso de fantasia como fuga da
realidade. No consegue se conectar com a me interna, no cortou o cordo umbilical
da me real. Dependncia emocional. Imaturidade.
Florais relacionados: Algodo (ajuda a enxergar a realidade ao nosso redor),
Aloe (inadequao e negao de si mesmo), Amygdalus (controle das emoes pela
compreenso da mente), Bom dia (dificuldade para enfrentar a vida), Curculigum
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(dificuldades de impor limites), Leucantha (acessar a Me interna/ personalidades
indecisas, confusas e dependentes), Pectus (energia para enfrentar), Perptua (perdas
efetivas), Sapientum (til para pessoas imaturas), Thea (til em situaes de mudanas e
conflitos), Abric (dificuldade de realizar e concretizar), Anis (no se soltam para viver
a vida em plenitude), Carrapicho (combate o vampirismo), Grevlea (invadidos no seu
espao pelo outro), Laurus Nobilis (romper ligaes com o passado), Lrio da Paz
(proteo dos envolvimentos que nos prejudicam), Lrio Real (ser livre), Aveia
Selvagem (pessoas muito indecisas), Ltus/ Magnlia (perceber o que nosso e o que
do outro) e Pau Brasil (til para adolescentes que esto procurando os seus caminhos).
O Carro A jornada exterior no apenas um smbolo da jornada interior, mas
tambm o veculo para o nosso autodescobrimento (Nichols, 1980).
No processo teraputico: Inflao do ego. Falta de equilbrio e discernimento. Ter
energia, mas no ter objetivos claros. Instabilidade emocional. Somatizao de doenas
por conta do emocional. Estados de mania e ansiedade. A pessoa que coloca o carro na
frente dos bois. Medos infundados. Estagnao. Medo de tomar as rdeas e de dirigir.
Florais relacionados: Algodo (remoo de energias negativas n corpo fsico), Allium
(devolve a calma e o discernimento), Amygdalus (controle dos desejos), Begnia
(pureza para chegar ao autoconhecimento), Cidreira (ansiedade), Dulcis (se sentem
estagnados em sua jornada), Erbum (ritmo das pessoas rpidas demais), Erianthum
(egosmo), Focum (medo de dirigir), Gernio (ansiedade e medos infundados),
Helicnia (vaidade e exibicionismo), Pectus (energia para enfrentar), Perptua
(saudades de quem partiu por viagem), Piper (para quem se sente travado), Wedlia(corrupo e ganncia da personalidade), Boa Sorte (proteo), Cocos (estado de
resignao), Coronarium (mania, agitao interna), Ameixa (perda do controle mental),
Ltus do Egito (harmonia e enlevo da alma sem o envolvimento do Ego),
Ltus/Magnlia (proteo) e Sergipe (abertura e amplitude da mente).
A Justia O equilbrio a base da Grande Obra (Aforismo alqumico apudNichols, 1980)
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No processo teraputico: Estado de regresso infantil. Pessoa que usa a raiva contra os
outros e comete crimes. Auto-culpa acentuada. Falta de equilbrio mental. Mudanas
repentinas de humor. Em casos mais graves Transtorno Bipolar(estados alternados de
mania e depresso). Falta de responsabilidade. Sentimento de injustia.
Florais relacionados: Allium (discernimento), Curculigum (conflitos e culpas internas),
Embaba (sentimento de injustia), Gloxnea (confuso de desordem interna),
Grandflora (pessoas algozes e sdicas), Patiens (disciplina interna e organizao
mental), Purpureum (Limpeza dos corpos inferiores), Saint Germain (Estado de
insanidade), Sapientum (energia da sabedoria), Unitatum (criana interior ferida), Varus
(culpa), Coronarium (mania, parania), Indica (revela o que j sabamos
inconscientemente), Grevlea (transmutao dos sentimentos de raiva), Monterey(culpas conscientes ou inconscientes), Arnica Silvestre (pessoas injustiadas), Myrtus
(presas no mental do outro) e Ameixa (perda do controle mental).
O Eremita ... o frade aqui retratado personifica uma sabedoria que no se encontra
em livros. (Nichols, 1980).
No processo teraputico: Sentir solido por distncia do si mesmo (vazio da alma).
Fanatismo religioso. Depresso. Projeo em figuras msticas ou religiosas. Falta de
sabedoria com as experincias. Retirar-se da vida por vontade prpria. Falta de senso de
observao e dificuldade de introspeo. Pessoa espiritualmente atacada.
Superficialidade. Desligamento do Eu Superior.
Florais relacionados: Algodo (bloqueio no ouvir e ver interno), Allium (proteo
contra vampirismo astral), Begnia (acessar seu orculo interno), Bom dia (dificuldade
de enfrentar a vida), Capim Seda (pessoas que se deixam influenciar pela energia dos
outros), Dulcis (sintonizao com os planos mais elevados), Erianthum
(superficialidade), Gernio (depresso), Helicnia (padres voltados ao externo),
Incensum (elevao do nvel vibratrio), Saint Germain (depresso profunda), So
Miguel (liberta o corpo da vtima de trabalhos de magia), Sorgo (vazio da alma), Thea
(til na meditao), Wedlia (desligamento do Eu Superior), Abric (sentimento de
solido), Bambusa (desviaram-se do seu caminho por influencia dos outros), Boa Sorte
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(proteo), Carrapicho (vampirismo por sondas astrais), Indica (revela o que est por
traz das aparncias), Lrio da Paz (proteo dos envolvimentos que nos prejudicam),
Myrtus (presas no mental do outro, seitas), Rosa Rosa (perda da f), Triunfo (s do
valor as aparncias), Vitria (ilumina o lado obscuro da alma), Alcachofra (vergonha do
prprio desenvolvimento espiritual), Ltus do Egito (harmonia e enlevo da alma sem o
envolvimento do ego), Ltus/Magnlia (proteo, perceber o que nosso o que do
outro), Pinheiro Libertao (campos profundos da alma) e Poaia Rosa (alinhamento
rtmico das nossas atividades no cotidiano com as energias mais aceleradas do plano
espiritual).
A Roda da Fortuna ... estamos presos no intrmino girar predestinado da Roda da
Fortuna? Ou essa carta nos oferece outras mensagens, mais cheias de esperana?
(Nichols, 1980).
No processo teraputico: Estagnao. Envolver-se demais com os problemas externos
desconsiderando a sua essncia. No aceitao dos fatos da vida como naturais e
excesso de sofrimento por isso. Pessoa dramtica e vitimesca. Pessoa que no consegue
acessar transformaes e mudanas necessrias evoluo humana e espiritual. Pessoa
presa ao passado, que espera que sempre as coisas se repitam. No consegue mudar o
comportamento e, consequentemente, no consegue mudar as coisas. Precisa entender a
relao entre seu interno e seu externo.
Florais relacionados: Algodo (ajuda a enxergar a realidade ao nosso redor), Begnia
(pureza para chegar ao autoconhecimento), Capim Seda (desfazer o bloqueio energtico
do fluxo natural), Dulcis (se sentem estagnados em sua jornada), Erbum (pessoas quesofreram os revezes da vida), Erianthum (no se aprofundam na vida e nos
relacionamentos), Pectus (abandonar padres repetitivos de submisso e resignao),
Piper (para quem se sente travado), Varus (conflito entre a vida idealizada e a vida real),
Anis (pessoas que no se soltam para viver a vida na sua plenitude), Boa Deusa (aos que
levaram rasteira da vida), Lrio Real (ser livre), Alcachofra (traz abertura e
receptividade), Canela (ampla viso das questes da vida), Flor branca (limpeza e
desbloqueio de energia estagnada) e Populus Panicum (sentimento de insegurana com
relao prpria vida e compreenso dos acontecimentos e o caminho certo a seguir).
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A Fora As energias outrora empenhadas na adaptao exterior comearo agora a
preocupar-se mais com o crescimento interior (Nichols, 1980).
No processo teraputico: Lado emocional exacerbado. Ser dominado pelas emoes.
Falta de controle da raiva e do dio. Violncia. Doenas psicossomticas. A pessoa no
consegue aceitar as suas emoes e elas acabam o engolindo. Fraqueza fsica e
emocional. Sexualidade desequilibrada. Indeciso quanto prpria identidade sexual.
Florais relacionados: Aloe (pessoas fragilizadas e vulnerveis), Amygdalus (controle
dos desejos, das paixes e da cobia), Capim Luz (remover emoes difceis de serem
acessadas no inconsciente), Embaba (vistos como preguiosos e passivos quando
isso gerado pela sensao de fraqueza), Erianthum (mau humor e ira), Focum (traumas
violentos), Gloxnea (sentem-se inteis e incapazes), Limo (pessoa de personalidade
destrutiva), Melissa (distrbios de ordem nervosa), Saint Germain (conflito com a
identidade sexual), Sapientum (impotncia sexual ou sexualidade exacerbada), Tuia
(falta de controle dos impulsos sexuais) e Cocos (para quem se sente fraco, sem fibra).
O Enforcado Com as mos amarradas atrs das costas, o Enforcado se acha to
indefeso quanto um nabo. Est nas mos do Destino (Nichols, 1980).
No processo teraputico: Falta de coragem para abandonar o velho e conquistar o novo.
Acomodao extrema. Necessidade de se voltar para dentro para voltar como uma
pessoa renascida. Deixar-se nas mos do Destino.
Florais relacionados: Aloe (sentem-se desprezados e trados), Arnica Silvestre
(ferimentos e traumas morais e fsicos), Bom dia (dificuldade de levantar pela manh),
Embaba (preguia e passividade), Gloxnea (novos comeos), Ip Roxo (situao sem
sada de grandes traumas e estresse), Pectus (energia para enfrentar), Piper (estagnao),
Unitatum (carregam a sensao constante de traio), Boa Deusa (traies), Laurus
Nobilis (romper ligaes com o passado/ posturas condicionadas e ultrapassadas), Lrio
Real (liberta), Flor Branca (desfazer-se de velhas atitudes e velhas cargas mentais e
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emocionais), Madressilva (aprisionados ao passado) e Pinheiro Libertao (liberta
aspectos aprisionados na alma).
A Morte Na natureza nada se perde. O rei est morto. Viva o rei (Nichols, 1980).
No processo teraputico: Apego. Dificuldade de aceitar as mudanas. Pessoas
arraigadas s velhas formas e velhas crenas. Apego a pessoas ou situaes. Carregar
um cadver que no tem mais utilidade.
Florais relacionados: Capim Luz (dissolver emoes difceis do inconsciente), Focum
(remove traumas violentos dessa vida e de vidas passadas), Gernio (ancoragem no
momento presente), Gloxnea (novos comeos), Alcachofra (fora para perceber as
posturas arraigadas que nos prendem ao passado), Helicnia (medo de perder o que no
tem), Perptua (perdas afetivas e perdas de pessoas queridas irreparveis), Verbena
(rigidez mental), Laurus Nobilis (romper ligaes com o passado), Flor Branca
(desfazer-se de velhas atitudes e velhas cargas mentais e emocionais) e Madressilva
(para os que esto aprisionados ao passado).
A Temperana O tema dessa carta associa a temperana Aqurio, o carregador
da gua, o dcimo primeiro signo do zodaco. (Nichols, 1980).
No processo teraputico: Falta de equilbrio das emoes. Pessoa muito fria ou muito
calorosa. Problemas em deixar fluir a vida e resolver, de forma natural, os seus
conflitos. Pessoa no consegue ver a sada porque no analisa todas as partes doproblema. Problemas circulatrios. Falta de confiana no fluxo da vida. Impacincia.
Florais relacionados: Abundncia (confiar no Universo), Capim Seda (desfazer o
bloqueio energtico do fluxo natural), Amygdalus (controle das emoes pela
compreenso da mente), Erbum (ritmo das pessoas rpidas ou lentas demais), Ip Roxo
(situaes sem sada), Melissa (energia da alegria, felicidade e vontade de ser melhor),
Patiens (desenvolvimento da pacincia), Sapientum (energia de sabedoria), Sorgo
(entrega e confiana), Anis (pessoas que no se entregam para viver a vida em
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plenitude), Mangfera (para os que perderam a f), Mimozinha (dificuldade de se
articular nas situaes), Aveia Selvagem (falta de discernimento) e Canela (ampla viso
das questes da vida).
O Diabo Chegou o momento de enfrentar o Diabo (Nichols, 1980).
No processo teraputico: A no aceitao dos aspectos negativos do Ego como a
arrogncia, a inveja, a ganncia, faz com que acabemos escravos deles. Ser escravizado
por sua prpria sombra por medo de enfrent-la. Pode tornar-se uma pessoa malvola
para si mesmo, descuidando de si por sentir-se culpado e gerar doenas e tragdias.
Abertura de mediunidade no trabalhada, que leva a problemas espirituais. Falta de
proteo. Promiscuidade e mau uso da sexualidade.
Florais relacionados: Algodo (remove energias negativas, dissolve rombos na aura),
Allium (desobsesso, proteo e desafaz encantamentos), Aloe (verdades que o
inconsciente sabe, mas que no quer enxergar), Amygdalus (controle dos desejos, das
paixes e da cobia), Arnica Silvestre (costura rombos na aura), Dulcis (sintonizao
com os planos mais elevados), Erianthum (egosmo, autocentramento esuperficialidade), Grandflora (pessoas algozes e sdicas), Helicnia (personalidades
narcisistas, vaidade e exibicionismo), Incensum (elevao do nvel vibratrio), Limo
(personalidade amarga, de ndole mentirosa, destrutiva e invejosa), Pepo (pessoas muito
apegadas aos bens materiais), Purpureum (limpeza dos corpos inferiores, ladres,
manipuladores), Saint Germain (depresso profunda), So Miguel (desmanchar
trabalhos de magia negra), Scorpius (personalidade ndole escorpio), Tuia
(personalidade promscua, sem pudor), Wedlia (corrupo e ganncia dapersonalidade), Carrapicho (vampirismo), Triunfo (pessoas que esto no negativo, s
do valor s aparncias), Pinheiro Libertao (Liberta aspectos aprisionados da alma) e
Poaia Rosa (amor incondicional).
A Torre No h dvida de que suas mentes e coraes tambm eram to frios e
escuros quanto o seu ambiente e to firmemente cerrados possibilidade de umainterveno milagrosa (Nichols, 1980).
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No processo teraputico: Preso a padres mentais destrutivos e antigos. No
consegue se jogar de sua priso inconsciente. Preso a crenas antigas ou a situaes
desagradveis. Pode representar uma pessoa que passou por uma destruio (como
tragdias e problemas de sade) e no consegue se reestruturar do trauma. Falta de f na
interveno divina e em si mesmo. Falta de autoconfiana.
Florais relacionados: Abundncia (confiar na Divindade e no Universo), Aloe (acessar a
independncia e a autoconfiana), Arnica Silvestre (ferimentos e traumas morais e
fsicos), Curculigum (separao, rupturas amorosas ou grandes traumas por morte de
pessoa prxima), Focum (remove traumas violentos), Ip Roxo (situaes sem sada de
grandes traumas e estresse), Pectus (energia para enfrentar e interromper padres
repetitivos de submisso e resignao), Perptua (perdas efetivas e perdas de pessoasqueridas irreparveis), Boa Deusa (aos que levaram rasteira da vida), Laurus Nobilis
(romper ligaes com o passado), Mangfera (para os que perderam a f e a esperana
por situaes de grande sofrimento), Rosa Rosa (perda da f) e Flor Branca (limpeza e
desbloqueio de energia estagnada).
A Estrela No usando nenhuma proteo ou mscara, releva a sua natureza bsica
(Nichols, 1980).
No processo teraputico: Espiritualidade usada para ter poder. Egosmo. Inflao do
ego. Arrogncia e falta de preocupao com o outro. Falha nos projetos. Estagnao dos
projetos de vida. Confunde aquilo que se na essncia com a sua mscara. Falta de
contato consigo mesmo.
Florais relacionados: Algodo (remoo dos bloqueios causados por foras psquicas
astrais), Allium (anula mal olhado), Amygdalus (controle dos desejos, das paixes e da
cobia), Dulcis (sintonizao com os planos mais elevados, se sentem estagnados na sua
jornada), Erianthum (longe do propsito da sua essncia), Incensum (elevao do nvel
vibratrio), Limo (carregam o sentimento de amargura por causa dos outros), Piper
(para os que se sentem travados), So Miguel (desmanchar trabalhos de magia negra),
Verbena (Presunosos, idealistas, intolerantes, arrogantes), Alcachofra (vergonha do
prprio desenvolvimento espiritual), Aveia Selvagem (contato interno com as energias
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superiores), Flor Branca (limpeza e desbloqueio de energia estagnada), Ltus do Egito
(expanso da conscincia) e Poaia Rosa (sincronicidade).
A Lua ... o prprio heri est ausente (Nichols, 1980).
No processo teraputico: Loucura, depresso profunda. No consegue enxergar as
sadas para nenhum problema. Estado catatnico. Se perder o contato com a
conscincia, estados psicticos. Mediunidade se confunde com problemas psiquitricos.
Perda do limite entre a razo e a loucura. Tendncia a vcios. Baixa auto-estima.
Sndrome do pnico.
Florais relacionados: Algodo (remove energias negativas, limpeza de vcios ou abusos
do corpo fsico), Aloe (baixa auto-estima, angstia), Embaba (feridas crnicas),
Gernio (depresso, ansiedade e medos infundados), Gloxnea (baixa auto-estima), Ip
Roxo (situaes sem sada de grandes traumas e estresse), Panicum (sndrome do
pnico), Saint Germain (depresso profunda), So Miguel (desmanchar trabalhos), Thea
(combate a depresso), Abric (sentimento de solido), Carrapicho (vampirismo por
sondas astrais), Coronarium (mania, parania, insanidade, demncia e loucura), Triunfo(pessoas que esto no negativo), Ltus/Magnlia (floral de proteo) e Pinheiro
Libertao (liberta os aspectos aprisionados da alma).
O Sol ... onde a vida no mais um desafio a ser vencido, mas uma experincia a
ser desfrutada. (Nichols, 1980).
No processo teraputico: Tristeza, aprisionamento do ego, falta de auto-estima e de
autoconfiana. Pessoa no consegue ser feliz com o que tem, no consegue ver as
pequenas alegrias da vida. Mau humor. Hipocrisia. Critica demasiada. Orgulho.
Vaidade.
Florais relacionados: Abundncia (confiar na Divindade), Aloe (sentimento de
desvalorizao, inadequao e negao de si mesmo), Capim Seda (desbloqueio do
fluxo natural), Cidreira (preocupao, pensamentos obsessivos), Gloxnea (Sentem-se
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inteis e incapazes), Helicnia (para personalidades narcisistas, vaidade,
exibicionismo), Ip Roxo (esperana dos sonhos realizados), Melissa (desesperana),
Scorpius (pessoas crticas e provocadoras), Sorgo (entrega e confiana), Unitatum
(criana interior ferida), Wedlia (ganncia), Anis (pessoas que no se soltam), Boa
Sorte (remove obstculos para prosperar), Chapu de Sol (pessoas invejadas), Lrio Real
(ser livre), Mangfera (perderam a f e a esperana) e Canela (ampla viso das questes
da vida).
O Julgamento O Julgamento dramatiza o momento da ressurreio espiritual de
diversas maneiras. (Nichols, 1980).
No processo teraputico: Desequilbrio. Ficar preso na experincia em si e no na sua
anlise. Resistncia a mudanas. Depresso, tristeza e falta de discernimento e senso
crtico. Racionalizar demais as emoes ou dramatizar demasiado. Dificuldade de impor
limite e dizer no. Culpas.
Florais relacionados: Amygdalus (pessoas presas no mundo da iluso), Curculigum
(dificuldade de impor limites e dizer no), Dulcis (estagnados na jornada), Embaba(sentimento de injustia), Gernio (desligada da realidade, depresso), Patiens (suportar
situaes de grande presso), Sorgo (perdo), Grevlea (transmutao dos sentimentos)
e Monterey (culpa).
O Mundo Chegamos culminao da longa jornada (Nichols, 1980).
No processo teraputico: Falta de elementos no ego. Fracassos acumulados. Pessoa que
no consegue concluir o que comeou, pois sente que se perdeu. Sensao de estar
perdido, de ter esquecido algo no meio do caminho. Problemas de memria. Falta de
conscientizao. Coloca a culpa de tudo nos outros e no assume a sua
responsabilidade. Idealizao demasiada das pessoas e das situaes.
Florais relacionados: Algodo (enxergar a realidade ao nosso redor), Begnia (pureza
para chegar ao autoconhecimento), Capim Luz (remover emoes difceis de serem
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acessadas no inconsciente), Dulcis (tnico espiritual), Gernio (ancoragem no momento
presente), Gloxnea (medo de errar), Goiaba (medo da perda de controle), Melissa
(desesperana, ansiedade e tristeza), Sapientum (acessar a sabedoria de vidas passadas),
Varus (conflito entre a vida idealizada e a vida real), Abric (dificuldade de realizar e
concretizar), Boa Sorte (abre caminhos), Coronarium (dificuldade de aprendizado, ativa
a memria), Alcachofra (transformaes na conscincia), Ameixa (perturbao interior),
Ltus do Egito (expanso da conscincia), Sergipe (abertura, amplitude da mente) e
Poaia Rosa (sincronicidade com a nova ordem planetria).
4. Discusso
Podemos perceber que a descrio dos arqutipos apresentados por Nichols guarda
sempre uma relao com os florais apresentados por Neide Margonari. Os arqutipos se
repetem como disse Jung, em todas as manifestaes culturais globais o que nos faz
perceber que, do ponto de vista teraputico, tanto o tar quanto os florais possuem a
mesma funo, s que utilizam mtodos diferenciados de execuo. Ambos pretendemmelhorar o estado global do ser humano, do ponto de vista biopsicoespiritosocial.
Ambos empenham-se em descobrir e corrigir as facetas mais instintivas do homem, bem
como suas manifestaes psicolgicas de maneira geral.
Podemos perceber, tambm, que um mesmo floral pode ser usado em diferentes
situaes. A Frmula Emergencial, por exemplo, serve para qualquer uma das situaes,
sendo usada conjuntamente com outras frmulas, se esse for o caso. Cabe ao terapeuta
entender quais os florais que mais se adequam a situao em que o cliente est exposto,
mesmo que isso signifique uma frmula com vrios florais, j que os Florais de St.
Germain no estabelecem um nmero limite de uso.
A Frmula Emergencial no foi mencionada especificamente por poder fazer parte
de qualquer um dos diagnsticos fornecidos pelo tar, como um floral de limpeza e
fortificao de todos os corpos para receber o tratamento. Neide Margonari recomenda
que ele seja usado durante uma ou duas semanas antes do incio de um tratamento, seja
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ele qual for, ou concomitante frmula proposta. Assim, ele serve como um blsamo
at mesmo para esperar que o terapeuta tenha mais elementos para diagnosticar a
situao.
Os arqutipos universais do tar trabalham de maneira a despertar no cliente
elucubraes sobre o tema proposto. Abrem os caminhos da conscincia para elucidao
de seus mais ntimos e inacabados processos teraputicos e nos fazem meditar medida
que aprendemos a usar todos os nossos potenciais.
Por outro lado, os florais agem no nvel inconsciente diretamente, num caminho que
no nos parece oferecer placas de sinalizao. De maneira geral, o cliente toma o floral
sem nem mesmo saber as razes claras e conscientes para aquilo. Porm, ele age nosnveis mais profundos dos corpos sutis e da alma.
Assim, enquanto o tar trabalha de fora para dentro, atravs da conscientizao, os
florais trabalham de dentro para fora. inevitvel que se encontrem no meio do
caminho da cura do paciente e potencialize um ao outro.
Ainda possvel pensar num diagnstico casado, com mais de uma carta do tar,
onde a possibilidade de interpretao e de preciso ficaria ainda maior. Assim, possvel utilizar duas ou trs cartas, principalmente quando o diagnstico parece difcil
de ser acessado por uma limitao do cliente ou, por vezes, do prprio terapeuta. Seria
interessante utilizar essa tcnica e procurar os florais que se repetem no diagnstico
como os mais importantes para a elaborao da frmula.
Nota-se tambm que cada uma das cartas tem mais de uma possibilidade de
interpretao. Esse aspecto deve ser levado em conta e procurar encontrar o exato ponto
de confluncia entre a carta e a histria relatada pelo cliente. Assim, pode-se precisar o
diagnstico sem margens de erros. Por vezes, pode ser necessria mais de uma sesso
para que o processo de associao livre fique claro e livre de interferncias.
4. Concluso
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Fica esclarecido, assim, de que forma a unio das duas tcnicas teraputicas, tar eflorais, e quando o tar tambm se prope a isso e no a mero objeto divinatrio,
potencializa a cura do paciente tornando-a mais eficaz e mais rpida. Os dois caminhos
(interno para o externo, e externo para o interno) esto sendo trabalhados. Enquanto o
cliente toma o seu floral, sabe os motivos e os processos que o esto levando a tom-lo e
cria a conscincia necessria para que seus corpos sutis tambm possam aceitar as
mudanas propostas.
De fato, tanto as relaes entre os florais e o tar, quando as maneiras como essa
relao pode ser usada na terapia ainda no esto finalizadas. Ainda podemos perceber
que existe muito a estudar e pesquisar sobre o tema, inclusive com o relato direto de
casos e comprovaes. Este trabalho apenas se props a demonstrar as coincidncias
tericas que podem ser levadas a cabo ao longo de um processo teraputico. Este
trabalho foi o incio de uma jornada arquetpica para, uma vez mais, desenvolver
tcnicas que ajudem as pessoas a terem uma melhor qualidade de vida e, em muitos
casos, estabelecer a cura de suas feridas emocionais mais profundas. Tanto na evoluo
da humanidade, num contexto geral, como dos seres humanos, no contexto individual.
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4. Referncias bibliogrficas
BIASE. F. O homem holstico A unidade mente natureza. 2 edio. Petrpolis.Editora Vozes. 2000.
FONTENELE. L.A interpretao. 1 edio. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor. 2002.
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GUIMARES. C. A.F. Carl Gustav Jung e os fenmenos psquicos. So Paulo. EditoraMadras.2004.
JUNG. C.G. Sincronicidade. 10 edio. Petrpolis. Editora Vozes. 2000.
JUNG.C.G.A prtica da psicoterapia. 9 edio. Petrpolis. Editora Vozes. 2004.
JUNG.C.G. O homem e seus smbolos. 22 impresso. Rio de Janeiro. Editora NovaFronteira. 1964
JUNG.C.G.Presente e futuro. 4 edio. Petrpolis. Editora Vozes. 1999.
JUNG.C.G.Psicologia do inconsciente. 13 edio. Petrpolis. Editora Vozes. 2001.
LAPLANCE E PONTALIS. Vocabulrio de psicanlise. 4 edio. So Paulo. MartinsFontes. 2001.
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MARGONARI.N.Florais de Saint Germain os doze raios divinos. 2 edio.SoPaulo. Edies Florais de Saint Germain. 1999
MARGONARI.N. Os florais de saint Germain repertrio- dicionrio atuao dos12 raios divinos. 4 edio. So Paulo. Edies Florais de Saint Germain.s/d.
NICHOLS, S.Jung e o Tar: Uma jornada arquetpica. Edio 9.SoPaulo.Cultrix.2000
PIERI.P.F.Dicionrio Junguiano.. 1 edio. So Paulo. Editora Vozes. Paulus Editora.
1998.
RAPPAPORT, C.R. Teorias da personalidade em Freud, Reich e Jung. 1 edio. SoPaulo. EPU. 1984.
4. Anexos e Apndices
Tabela 1 Significado arquetpico das cartas do tar
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Arcano Nomenclatura Significado
0 O Louco a carta que no tem nmero. Liga o mundo real ao
mundo espiritual .O inconsciente na sua forma mais pura,lado instintivo. Por saber usar esse lado instintivo, ele queimpulsiona nossas vidas para frente.
1 O Mago Inicio do processo de individuao proposto por Jung.Comeo do p na realidade da vida. Pode ser tanto mgicocriador como embusteiro. Energias domesticadas, elementos
para comear no caminho da vida. Porm, pode criar aindaas iluses, aparncia da realidade. Sugere ao.
2 A Sacerdotisa Representa o princpio feminino da divindade, oyin primrioe as deusas femininas. Receptividade. Passividade.Conteno e tradio. Persistncia, amor e pacinciafeminina. Experincia interior. Espiritualizao.
3 A Imperatriz O princpio feminino no sentido Terra, Me, mundano.Capacidade criativa. Poder do amor. Sociabilidade esocializao. Ao e concluso. Criao. Capacidadeintuitiva. Inspirao.
4 O Imperador Princpio masculinoyang. Racionalidade. Princpio darealidade. Ao. Conscincia. Responsabilidade. Figurasmasculinas de poder (pai, chefe). Mente.
5 O SumoSacerdote
Liga o mundo interno e externo de maneira mais consciente.Unio do masculino e do feminino sagrado. Ponte entre ohomem e Deus. Contato do homem com o seu esprito.Conscincia do poder espiritual. Principio masculino e
racional da espiritualidade.
6 O Enamorado Conflito. Princpio da realidade. Conscincia. Desejosantagnicos. Romper o cordo umbilical. Encontrar a foradentro de si. Dvidas. Ligar a vida espiritual e emocional.Conflito como fonte de crescimento e evoluo.
7 O Carro A viagem pela vida. Autodescobrimento atravs dasvivncias e experincias. Ao. O prprio corpo do
consulente. Estabilidade. Proteo.
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8 A Justia Dualidade humana. Inocncia e culpa. Equilbrio.Responsabilidade gerada pelo conhecimento. Fim das ilusese da inconscincia. Poder de discriminao entre o certo e oerrado. Necessidade de pesar as coisas. Opostos trabalhando
juntos.
9 O Eremitha Necessidade de solido e meditao. Encontrar ossignificados interiores. Espiritualizao. Observao.Sabedoria. Aspectos ligados mediunidade.
10 A Roda daFortuna
O dentro e o fora. O eterno girar da vida e dosacontecimentos. Dentro a essncia e fora o acontecer.Equilbrio quando no meio da roda, olhando a situao de
dentro e deixando com que as coisas aconteam. Mudanas.Nascimento e morte. Uso do instinto e do mental comoforma de equilbrio.
11 A Fora Fora do instinto. Domnio das emoes atravs da anima(fora feminina). Domnio do nosso lado animal.Sexualidade equilibrada. Emoes equilibradas. Forainterior.
12 O Enforcado Perodo de transio. Abandono de velhas atitudes e sedeparar com o novo. Necessidade de coragem e sacrifcio.Acomodao. Traio das velhas tradies.
13 A Morte Transformaes, mudanas repentinas. As grandes fases demudanas. Morte do velho para renascer o novo. Perodo dedesapego. Revitalizao. Renovao.
14 A Temperana Temperar as emoes. Nem tanto ao mar, nem tanto terra.
Emoes profundas e desafios da alma. Dissoluo dasvelhas formas e o desatamento de nos rgidos. Situaes deconflito em que se deve ser os dois lados da moeda.
15 O Diabo Estagnao. Energias negativas circundando a questo.Nossa sombra, nosso lado negro e cruel. Arrogncia,orgulho, inveja, cobia. Magia negra.
16 A Torre Destruio das velhas crenas e das velhas formas de viver.
Quando no mais possvel, pela prpria ordem natural dascoisas e do Universo, manter uma situao que no est de
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acordo. Pode representar a ira e a interveno divina.
17 A Estrela Auto-aceitao da sua natureza bsica. Ligao com a alma e
no somente com o Ego. Entendimento. Compreenso dotodo. Intuio e luz. Espiritualidade. O pessoal e otranspessoal.
18 A Lua Aquilo que est escondido na noite do inconsciente.Depresso. Fuga da realidade para o mundo interior.Mediunidade. Desolamento. Infertilidade. Mergulho nodeserto do inconsciente.
19 O Sol Alegria. Conscincia. Auto-estima elevada. Sensao deliberdade. Inocncia infantil. Prosperidade. Proximidade coma nossa natureza e aceitao desta.
20 O Julgamento Finalizao de processo. Separar o joio do trigo para umnovo recomeo futuro. Anlise profunda das situaes davida. Equilbrio entre a razo e a emoo, sensao eintuio. Aceitao das mudanas.
21 O Mundo Eu como centro do equilbrio psquico. Interao dos quatroelementos da natureza (terra, fogo, ar e gua). Integrao dosaspectos femininos e masculinos, negativos e positivos doego. O ego est completo e se sentindo pleno de sentido.Vitria. Triunfo.
Fonte: Jung e o Tar uma jornada arquetpica Sallie Nichols Ed.Cultrix