10
¦^*^.^*i.4'-»'»^»-'»-'»iy^^ - ' UIIUIÍ KICAROU —" Ml"" '."'""OirtfCfi 9. Plill l-P K-i- TERMINADA A CAMPANHA DA ÁFRICA COM A RENDIÇÃO DOS RESTOS DO EIXO ES CAPTURARAM, ONTEM, O GENERAL YON ARNIM ^"'^~l\ AI ESJRAJEGIA DE GUERRA í' O OBJETIVO PRINOPAL DA CONFERÊNCIA ENTRE ROOSEVELT E CHURCHILL IvMHKKS.V-A NOI I K"SI.IM.I.INT..NI-KNTK: LUIZ C. DA COSTA NBTTÇ lN0 11niO DE JANEIRO - QUINTA-rEinA, 13 DE. MAIO DE 10«MM MB MINISTRO SOUZA COSTA INAUGUROU- ONTEM. EM SÃO PIO. A CAMPAI Pi-8iüS0EGUEIiv„_„ A FARM DE HOJE, OS CONSUMIDORES DE AÇU- CAR DEVEM REGISTRAR-SE NOS ARMAZÉNS^ _ AmHtnat Da co* ria Mttif*ç*o que nentla an pe-r*»- em apltie» conlatn com os problema! de_ economia W. B. Stewart, Ta»io Aquino Joilo da Utar MtxU Braiiletro*Americana, mltlva fazem parte, ainda, cupttUe» A Gerencia do Banco ia BorrachaMANAUS, i- <A_»preu! Acaba de aitumlr » Rer.ncla da AR.ncia do Ban- da Borracha em Manaua o »r. Hni- r,undn FtlK»-lrn5, e.crlturArto do Ban- ' rl° nrasil. em virtude transferín- cia do ir. Almlr Dorneles para o Ban* ,„ d> Bonacha de Belém. Mcis uma turma do pilotos MANAUS. U.tDo correspondente) r.-c.i d. 80 fovcni. alunos do Acro Clu- h. do Amatonas terminaram o Curro dc pilotarem, devendo receber os 'bre- viris" dentro de pouco» dim. Pará Um cantor ae rádio agora sol* dais da borracha BELÉM, 12 (A. N.l - "O Estado do l-nrA" noticia que o cantor dc rádio Nelson Gonçalves transitou por esta ca- Pitai com uma turma de soldados da paulista., pondn-ne A dlspoilcDo da As àoelaelo Comercial para todo» os recla* moi e nbwrvaçO.s dns c'a_.ei conier...* dora». Di_t__ «Inda wa excia. que du* pemlerA todos oj eslorçoj eo MU ai* cance para resolver os problemas que interessam Aquelai claitei. Minas Gerais Cru- Seco. alias autoridade» foram recebidas no campo do Ibura pelo In- tervemor Afiamenon Ma-jalh/ies e auto. ridadei civis e mllitare... A' noite roa- ll_ou-se no Grande Hotel um jantar nn qual tomaram parte alem dos Hu.lrcs vlninntcj o Interventor Acamemncm Ma- gallifte*. os rjencrala Newton Cavalcanti. riu.a Ca.tro, o brigadeiro do Ar Edu- ardo Gomes, o prefeito Novals Filho, o contra-almirante Ntlva, almirante Soa* _ ..---.nímliíi ron.ra ai rea Dutra, o general \Val_h e outras altas Continua a campanna comra a_ autoridades militares."arapucas' BELO HORIZONTE. 13 i Asapres») - A Delegacia de Ordem Política e Social a exemplo do que tez a sua congênere Contra a ganância dos explora- de S. rauio, nrocedeu ao .eehaijien» dores do povo Bala SM? SâGRO ' \. ... "j *£r ^mW^ ' ^j MQVDROSSISK | ",. S^**^ fit/M/T\M tmmmmmm^Lmm\mm\m j*>*'LJ3 tlftVflHIlUrif* ' mfí^K0^^^^^ PMUy/ff^^ \Jæ^-"t^^^^-^^ SALVADOR, 12 (A. N.) A prefeitura eitA procedendo reprcssAo A RanAn- cia dos contrnvcntores do tabelamento do carvío, que serio levados an Tribu- nal dc Sesuranca quando apurados seus prcpó.ilos dc altlstas ou açnmbarcado- res. A crise do "beef" SALVADOR. 12 (A. N.) - matii' honacha. tendo feito a travessia pelo ln- , ti^míorm«m oue somente foram aba tidos ontem 78 bois. quatrocente se. assim, dia a dia. entre nós. lerior do pais. do Rio ntó Belom. O fe; lejndo cantor encontra-se em Tapanan ----_nomilarSo r- ,13 Hospedaria da SAVA. assim como 'ec™5tn'^CP°?0,P°t5,i °,',„>,i. | outros cantores entíc eles Mojica, muito » '"•••"•««"«•" conhecido no Rio. Rio Grande rio Norte O discurso de Voítà Redonda NATAL, 12 (A. N.) A Imprensa co- •T.enia. considerando da melhor express/io nos destmos da nacionalidade, a esstncla rio- conceitos emitidos em relaç3o A in nrtui, p.ira o abas- é superior I. ARrava- ci..J de "beef", Espírito Santo Exposição de Jornais do Estado VITÓRIA. 12 (Asapress) Na fede da Associação Espiritorantensc dc Imprcn- sa estão sendo armado, os "?tandsj_' <la dos escritórios da Companhia Sidenlrçi- ei S. Paulo-MInas. da Indústria Pesada e da Indústria Metalúrgica Nacional. Paraná A visita do embaixador Noe! Charles CURITIBA. 12 IA. N.) - EstA marca- da para domingo próximo, a chojada, a cjta capital, do sr. Noel Charles, ombai- xador da Grà Bretanha, no Brasil, que se fará acompanher de sua e:;ma. cs- posa e de altos funcionários da F.mbai- xada. VArias e expressivas homenagens esUó sendo preparadas ao ilustre dlplo- mata, que visitarA nosao Estado a con- vite do Interventor Manoel Ribas tío vice-conuul britânico no. ParanA. sr. Blas Gomm. Dentre essas homenagens, destacam-se o grande banquete a sei oferecido pelo governo rio Estado «* a reunião que o Jdqücl Clube irA promo- ver em haincnajem A embaixatriz. ARGEL Urgente «U.P.. Anuncio-ta que foi eprisiona* do peSos inglesei, no Cabo Bon, o general alemão von Arnim. Confirma-se a captura <k> general LONDRES. 12 (A. Pi •- Despacho d_ A:,- 1 para uma .-,.:•.-:.. briiAnlca d* nctlclas dí: crue o ttcncrnl Judccn ven Arnim, qm em o comondrinte- cbele dis foríat-.ílcmí-» na Tunísia, .cl capturado. Aniquilando' os restos do Afrika Korps Q O. ALIADO EM ARGEL. 12 <r p. -¦¦ A cor.ip!.'.r. rcndlc&o dc todas .1- i-: .'-'< do Ei:... na Tunísia, parecia, ao anoitecer, ser apenas qurs- ...o ds hores. No presente moíaento, os exércltw ..'.lados estAo anlíjullanno ot últirnos Asrcxima-se c fim des nazistas tambem na tona do Cauccso. Ncvcrassisk, a cranie i_s:c.. do pederooo.* contingente du...._.. ICO.C.*) hcmr.i_, e ncaba t.. ser noti ciada a captura de s:u comandan chefe gtncral von Arnim. Toda a re slstôncia o.-januada, no cabo Bon cercou inteiramente.Kenneth Anderson, os quais M distinguiram na Aírica. ao esmagar m de- Somente uns 30.010 soldados conti- fc.c_i do -E.."^" a oeste da cldcde de T.tn_s. nuam uma deseaperada lutr.. agrupa- a força inimisa. t>ue se compunha de 33 mil italianos e alemães em igual dos cm uma zona circular de 24 qui- numero, leii.te obstinadamente aindn. depois de t.*r eldo c:rcada pelr-s 1" e. làmetros a oeste de Bou Ficha e ao 8* exércitos br.tfcnicos e pelos franeexes nsa rncníariha.. de Enflde.ville. norte de Enfidavllle.De Zophouan. cs, franceses marchavam pelo leste até p. z_na Bou Ficha. Tcdas as tropas germano-italianns e peio norte até Cheylus. rua ainda combatiam entre Zaghouan os atacantes encontraram alguma resistência na aldeia de Santa Maria é Sonaf se renderam tambem in- zn. onde os alemàes tiveram uma importante base aérea. Tropas impe- .o:__líc!cnalmente. O aprislonamento riats ocuparam a povoaçâo e a b__se. drpo'.-, de vtrr.a cuttn luta. Ma:s a do von Arnim assegura o fim de toda sudoeste, ns dlvi.Ccs Oran e Al-jer. do '.-neral Giraud, avançaram sem in- rcslstíncia.», ternipçâo. enquanto peb rui a Infantar.a inglera e os franceses da Lcclete A estratégia aliada é slmplissíma. presrienaram para o c:ntro de resistência. Consiste cm acometer implacavclmen-As tropas que formam o bolsão noroeste de Enf.datille foram fustiga- t* pelos ruatro laabs-contra as tropas das encxoravelmente pela aviação eileda cr.tem. Os observadores viram que alndã resistem, alem da ofensiva muitos pente, lncendíedos dentro do bolsêo. o que parece supor que eram veículos em chamas.. Quando a resistência alemâ desmoronou-se na frente de Eizerto. e r.a estrada principal de Medjcz El Bab a Tunls foi aberta uma enorme brecha, compreendendo então es t.op?3 qu? a s.tuaçio era crave. Na terça-feira. uns 10 mil homens, na sua maicrla italianos, da dlvlsSo superba. a uns .. .;•_, __._.n.*.«« fi_«„ oito quüômctrrs ao ss:l d? Zaghouan, renderam--? inccndiclonalmcnte ao ,*_,!^t^tte^H^«UhHt°.S team\ M-thinet. çua comandava uma divisão marroquina dos franceses onpaçSo tanto Cltttou r.cs tcvto-ruinenos. tm homens e materiais, acha-se agora cercada '* perc-se. a cada instante, a noticia do colapso, ali. dos totalitários. Os uldmcs drspcciio íc que as defesas na:l-farci:'.as csbsncm-se mie a efensva terrível e ininterrupia tia* trm ecimo, rcert-je a linha aiusl das operações e a lífucçdo dos exércitos de ambos os lado*. bate nerraí .ot:t.r.r« «..a f-0 pelas tropas russas. I*- os tclccráficot comunicam as nacionais. .Vo mapa dii'tri'n pesada pelo presidente Vargas no primeira Exposição de Jornais do E.tadopi tm¥mitÚS\ (ifl Slll seuídUcuSo,d_"volta.Redonda por oca- de Espirito Santo. .P""^"; P/lo De-1110 Üra-lÜC QU OUi siSo da visita do presidente Morinigo. Paraíba Cr $213.140,00 para a "Batalha da Produção" J. PESSOA, 12 (Do correspondente) Em reuniüo 30b h presidência do Kenç- ral Newton Cavalcanti, vários industriais paraibarios fizeram donativos à "Bata- lha da Produçfto" na importância rie .. i"rS .13.140,00 e 1.570 hectares de terra» ruliivavcls. Na reterida sessão, que te- ve lugar na tarde dc ontem, tomaram parlo todas as cnmiss8es e sub-comlssôes afim de assentarem a norma de ação dos vários setores da campanha. De todas as classes tem chegado ao general Newton Cavalcanti expressões de solidariedade à patriótica iniciativa. partamento Estadual de Imprensa e Pro- paganda.. Os trabalhos de organização da expost çfli. est.lo sendo dirigidos pelo professo Celso Bonfim c dr. Mario Tavares, pre- sidente da A.EI., que re prontificou em 5.° aniversário da fracassada in.entona integralista PORTO ALEGRE, 12 (A. N.) - Rea- cooperar na utillsslma iniciativa de dar a Hjoü-sé o anunciado grande comício pro conhecer ao povo capixaba todas as_-o- movido pela lhas que circularam e circulam no Esta- do. E' grande o número de .lornats 1a toípcionado.- devid.-.mente catalogados para a cxposIçSo, que scrâ inaugurada amanhã. Sào Pau.o O ministro da Faxsnda visitou a Associação Comercial Estadual de Estu- a passagem do 5.° S. PAULO, 12 (AN) O ministro Ar- tur de Souia Costa, que se encontra nes- Ia capital desde ontem, esteve hoje pela manhã cm visita à Associação Comercial de SSo Paulo. Sua excia. foi ali recebi- do pela diretoria daquela Instituição e A Cheoada do general Leitão de representantes das classes conservado- Pernambuco Carvalho RECIFE, 17 (A. N.) Viajando em aviSo que desceu no campo do Ibura, A lard., chegaram ontem a esta cidade, prosseguindo, hoje, viagem para o Rio. o general Leitão de Carvalho que re- grossa dos Estados Unidos acompanha- do do major general, do exército ame- ricano, J. G. Òrd. Chefe da Missão Ml- ras. que mantiveram com o ministro de- morada palestra sobre os probelmas e assuntos que mais interessam as classes produtoras do Estado de São Paulo. De- pois de ouvir atentamente a exposição feita pelos representantes dos lavrado- res e pelo dr. Lauro Carrtoso de Almeid.i, presidente em exercido da Associação União dantes assinalando aniversário do fracasso da intentona in terralista. Desde as 20 horas srarvd. m> . sa popular se reuniu aos promotores das manitestações de repulua aos credos pro íersados pelos autores da masorea fra cassada de 38 e partindo do largo fron teiro à Prefeitura percorreu as ruas da cidade, precedida de banda dc música c protestando contra a nefasta política totalitária. Defronte ao "Diário de Noti- cias" vários oradores salientaram o ideal por que estão lutando as NaçOes Unidas a cujo lado o Brasil orientado pelo presidente Vargas se colocou. A multidão aplaudiu a cada momento ps que ergueram protestos contra os arre- messos do fascismo criminoso e vitoriou os nomes dos países que ostentam a ban- deira da democracia como lábaro. Os es- tudantes alçaram durante a passeala e, enquanto duraram as manifestações, car- tazés alusivos ,. campanha pró Bônus do Guerra. Foi lido ao povo o telegrama Mil que os e-tudantes consignaram ao presidente Getulio Vargas sua solida- rieiade na repressão a todas as ideolo- glas anti-dcmocrâtlcas quer selam fos. rérea que silencia o Í030 r.e artilha- ria e pôe termo a toda esperança de menter-ie no terreno. Selada a sorte do inimigo ,1 *. —.-*__._.,-_ „m u_.UAf.Un_- seuciaj x\A.;i:iiiiui, uuj i_u*it.uiuttva uuta uituau aim.1i-.4u11....-- uv» ua-inww.. celada cnttm. quando os brUánicos Ecr. mcúo term.R0U R reJistôncla r.a elr.nda zona d? «Dlebcl- Zarbhouaan. fecharem o último meio de escape ao se apoderarem üo cabo Bon. Dspcis, o Io Exército tomou St. Ma- rie du Zlt, situada a 16 quilômetros a leste de Zaghouan. O' 8" Exército, por sua parte, se apossou hoje de Bou Ficha, lugar que se encontra a vários quilômetros do Mediterrâneo, ao nor- te de Eniidaville. ' Tanto o Io como' o Exércitos se aproximaram rapidamente pelo norte e sudeste, enquanto os franceses íc- chavam o. cerco, '^rtlndo de ¦ Za- ghQUa-U-om. ,d}r!iç^o^6yaf---st>*_^'f. _; tí-- 30 mil prisioneiros Comercial, o ministro Souza Costa disse clsta.>ir.tegri.lista, nazista ou falanglsta. No nerte. rcndeu-ci um grupo de 230 nl?m_.... oue se mantinham cm' ••Djebel" Achei. Os nortcamrricanc.i aprisionaram quaes trás divisões com- plctas na zona de Biserta. elevando-se o número de prisioneiros a 37.303, dos quais 33. .93 .fio alemêes. Os alemS.es procuram especialmente náo render-se aos franceses com- batentes. Num dos-casos observados, cm Tunis. seis jovens roldr.dos ale- mSes perguntavam ro render-se es tcdas ?- tropas de ccupip-5o eram britânicas, e lego insistiram: "Estfio seguros de que nâo n£o hi dsgaullstaS cora voeis?" 150 Mlls PRIKIII^EIRO» KM Irll UArA rXM PA IS H A QUARTEL GENERAL ALIADO DA ÁFRICA, 12 (U. P.) teiPm^u%rceòm9ietdoe os no^amè- -Urgehte - Anuncia-se oficialmente que o Inimigo ceasou rlcanos e franceses fizeram 38 mil toda a resistência em território da Tunísia. prisioneiros. Os britinicos captura-Calcula-se que nas últimas etapas da campanha da Tunísia ram outros 20 mil, desde segunda- . . ......... . . feira, na base da Península. Outras caíram em poder dos aliado3 pelo menos U0.000 prisioneiros. unidades totalitárias se entregam em massa, ao exigir-lhes a rendlçíio ln- condicional. Circula a Informação de que o 1* e 8o Exércitos britânicos se haviam unido perto de Bou Ficha. Os obser- vadores acreditam que estabeleceram contacto. Assim, se reuniram às ças de Montgomery que iniciaram a longa série de derrotas do Eixo, me- diante a vitória *que alcançaram em El Alamein, e os veteranos de Dun- e,uerque, comandados pelo general 0 MUNDO m 24 HORAS FERNANDO DE NORONHA, SEN- TINELA VIGILANTE DO BRASIL 1 Participam de Washington que o presidente Roosevelt, em sua entrevista coletiva com os jornalistas, ontem, te- ve ocasião de declarar que os Es- tados Unidos estão produzindo mais aeroplanos do que todo o res- to dq mundo, em conjunto, acres- centíndo que a maioria deles per- tence aos tipos "ofensivos", capa- zes de levar a guerra até o terri- tòrio inimigo. Wk 2 Telegramas de Londres no- ticiam que três estudantes de Universidade, entre os quais uma meça, foram exe- cutados em Munique, por terem distribuído folhetos em que Hitler era chamado de "assassino". A Embaixada do Uruguai em Washington anunciou terem sido assinadas pelo presidente do Banco de Ex- pnrlaçâo e Importação, sr. Lee Piersoh, e pelo embaixador Juan Carlos Blanca, as emendas pro- postas pelo governo uruguaio ao Convênio de Empréstimo, assina- do a 5 de fevereiro passado pelo ex-chanceler Alberto Guanl. JEL 4 Segundo telegramas de Ot- tawa, o Primeiro Mlhistvõ sr. Màckenzie King revelou que está sei.dn negociado um tratado secreto sobre o envio a Rússia, dentro em breve, de su- prlmentos dos Estados Unidos, tio Reino Unido e do Canadá. ..Vi ¦ 1K. I Os últimos despachos ãe Li- h ma declaram que a "inter- f naticnal Petroleum compa- n-j Limited", empresa subsi- ria da Standard tiih fez um do- 'vo dc 10.000 scíss para a rc "'.".v.':":o ria B:bl'otec? Naciciial ¦ ¦¦¦¦ - 7* ¦¦¦¦¦¦¦'. ¦':'¦¦ :>—' ¦ '.:¦;.¦:.¦::.¦:¦.¦ ¦'¦ %;' ¦ :?.¦¦¦¦'. " ¦¦ ¦:, .-; -.' ¦¦.¦..;¦:;:¦:¦:/'; Si..¦ i '•^^t^mm^^^* -¦•¦•'" .. ,3P»\i;.:" ' :-...;¦:..-:.;¦ "• '•'..'¦;¦..;.,-«¦««.;-."...¦.'¦•¦'¦¦.¦¦. : :¦¦¦.,¦:¦.-.:¦:,¦¦.::.:¦'¦;¦.¦.:..¦¦[¦ ::-.-.¦ ... ...-.-¦ , ,.„ LONDRES, 12 <U. P.) O comunicado francês noticia que foram apri- for- sionados dois generais, um alemão, outro italiano, na zona Zaghouan-Saouaf. Acrescente o referido comunicado que as íor;as franceeas estabeleceram con- tacto com o Exército Britânico, em Marie Du Zít. QUATRO ^URMARI^OS DESTRUIDOR LONDRES, 12 (U. P.) O almirantado informa que fo- ram destruídos mais quatro submarinos do Eixo, representai- do esta operação o maior êxito obtido na campanha anti- submarina. DUROU 8 DIAS O ATAQUE DOS SLHM4HIXOS NOVA YORK 12 (Urgente) - IU. P.. - Anuncia-se oficialmente que durante um ataque inimigo contra um comboio aliado no Atlântico Oests foram destruidos quatro submarinos e provavelmente afundados outros dois Xnavfos de escolta. Acrescenta que foi lançada contra o comboio una po- de Ia flotilha de submarinos, que o esteve atacando durante o:to cUm* «iln- terruptamente. Cooperaram na defesa navios da Real Arma&a Britânica e aparemos das Reais Forças Aéreas Canadenses. Eouve momentos em que participaram no ataque vinte e cinco submarinos. A A NOVA COMPERKIKCIA LONDRES, 12 (A. P.) A nova conferência entre os srs. Roosevelt e Churchill foi, como não podia deixar de ser, o assunto principal no noticiário da imprensa, esta manhã. E mais que o noticiário, comentários diversos foram feitos pelos jornais, maximé os da cadeia dos "Dailics", pertencentes a Lord Beaverbrook, ex-ministro dos Abastecimentos e um dos magnatas da imprensa britânica e que, como se noticiou, está tambem em Washington, embora não fazendo parte da comiti- va do primeiro ministro.. O novo encontro entre os responsáveis maiores da política geral e da política de guerra das duas nações que orientam a campanha das democracias contra os paises ditatoriais, nesta conflagração mundial de exércitos e de regimes, teria sido, de conformidade com informações britânicas, sugerido pelo pre- sidente Roosevelt, ao contrário da conferência de Casablanca, cuja iniciativa partiu de Churchill. O chefe 8e Estado norte- americano aceitou imediatamente a sugestão, e, combinado, em r.orteamcricana e britânica das pos» sessões francesas da África do Norte, a 3 d? novemoro; cm 12 cie agosto. Churchill avis- tou-ce com Stalin .o chefe do governo nisso; e logo no dia seguinte os rus- sos Iniciaram sua srand? cíervsiva de Stalinsrado e Vorc.rzh, dando em rr- stiltado rt mais eéria cerro... ar* ano- ra sofrida pcla:t tremas alemãs em todos os "ironia": c)cm 14 dr Janeiro deste ano Chur- chiil. mais uma ve: conferenciou com Roosevelt. dando-se a histórica en- trevi.ta de Casablanca, sesuida tle Adana. entre o primeiro ministro britânico e o presidente turco: e de Ci.ablr.nca foi lançar.-) a fórmula 'Trendlçto Incondicional" eomo o oo- Jetivo supremo da guerra de parte das Nações Unidas: d)rm 23 de msr.o. por fim. o dl- tavo E::.r.ito Britânico avançou so- bre a Linha Marcth. coniornou-a e dcmlnou-a, enquanto os norteamerv iar.o_. auxiliados p:los franceses tambem pelo Primeiro Exército brí- tânico. avançavam pela Tunísia Cen- trai; até à vitória final que acabam de ter, cem a ocupação de Bizerta e Tunis e o cncurralamento dos elxis- ta; na pinta de Cabo Bon: uma nov.-. e definitiva far? estft abrrta para *. guerra, e a nova conferência Chur- ch___--.302ovclt vem; po_..ivclment<-, tr?.ç_v a estratégia definida para a vitorie, última, cue tora que ser oblí- da com a invasio do continente eu- ic.::u. O comunicado oficial sobre à ceisação da rssistência na Tunísia Q. G. ALIADO NO NORTE DA AiRXA. 12 (A. P.i A r_s.s.-_i- cia do Eixo na África do Nor.e íol cc-.i3._;:r3da oficialmente terminada às 8 e 15 da noite de hoje. embora pequenos núcleos isolados inimigos ainda permaneçam ativos. A lista de prir.icneiros eleva-se ao tctal de 153.0.0 e entre eles figuram, diitacadámehtc. o próprio comandan- te chefe das forças do Eixo. general Jurgen vo:i Arnim, e m3is os segum- tes generais: maj*w-gcncral conde von ápone::, comandante da 19* íi-vi* sôo Ligeira, major-gcneral. O. R?ici. cemantante da 10» Divisão Blindada. O total de prisioneiros nos ultimes cito dias da campanha tunisiana ele- vou, assim, a 400.000 o número ds prisioneiros feit03 pelos AUados na África do Norte, desde que começo-t a campanha norte-afrlcana hi dois anos, 11 meses e dois dias. Em toda essa- luta. foram destrui- das ou capturadas 11 divisões alemés e 23 italianas. O comunicado especial anunciando a ccsüação da resistência eixi-ta na Tunísia, a prisão de von Arnim e o elevado número de prisioneiros é o scjguintc: •'A resistência organizada, exce-.o em isolados bolsões. da inimigo ces- sou.. O general von Arnim, comandan u das forças do Eixo, r.a Tunísia, foi capturado. Celctila-se o total de prisioneiros feitos desde 5 de maio em cerca de 150.030. Vastas quantidades de canhões e (Continua na 2J. pá*-) XA PAGINA \ Hoje: "Poesia de guerra", de Renato Almeida; "Retrato de Lautréa- mont", de Jorge de Lima. A para o convite iminente dos abismos da rocha tarpéia. ALTA ESTRATÉGIA DE GUERRA í?::;i'y ms ::<¦:¦¦ if'- ,r?; '-1 psrv O rj-vrrtl Angí. Bre.-:!, c n c'n: hijs. cz t";3 a 'a Mc ics dc Mc :-c:::-chcf: zãa c ko::r;.:a "a'í, um <ios mcis /.-cns do Destacamento Misto responsabilidade cl" mar. 'ira uni violento incêndio. ànle-ontem por do pais. Aqui o vemos p~rs~;u:o em revista as tropas 00 e capazes òficidís comandantes do moderno Exercito do dc Fcrr.ando ãe Noronha. Sobr? cs seu- ombros recai :r inteora a seberenia nacional naquele trecho longínquo seu. enviando, no aeroporto da ilha,, esplêndida do cumeritação fotográfica do intereseante t oportuno texto que inserimos em outra página desta edição. CULTURA da cana vem íwio-- muito tempo uma das prir.- cipais preocupações agrícolas lodo o sigilo, como deviam ser assegurados os dois conferencis- tan(o %? fj?™ aüMrnos°™õ zitZdâ tas, para o melhor resultado das conversações, obviamente nfo encararam o problema cor. o *»lo transcendentais, maximé no momento, quando as armas eixis- gg||^^^^Sfe^ tas se sentem, na África e na Rússia, com os olhos esgaseados tff mcl0! qiie se Kita para outro* ¦'* - * -¦'-"-misteres, desviando uma fonte de rt- quexa. O atual interventor feaerai, major Ismar Góes Monteiro, desde o inicio do seu governo tem procurado, com o melhor intere:se. recuperrs o descuido do passado, ir.lens:f;canaa o cooperativismo agrícola, amparando o Esses comentários bordam, de Início, as primeiras informações sobre a pequeno produtor. J»*í?-?#gfe-;S^f chegada do Primeiro Ministro á capital des Estados Unidos.de Cooperação cmn«»'»".ÇfS."'™--. Pelo teor generalizado dos mesmos comenttric... tem-se o.ue a nova en- n.o.p.os do Estado, aistr.on.r.ajr..„.. trèvistá entre Churchill e Roosevelt tem c.mo objetivo principal a "alta estratégia de guerra", embora devam ser tambem abordados vàr.os pro- blemas políticos ligados à projetada "invasão da Europa continental". Pre- surne-se; tambem. que entrem nas discussões entre 05 deis esTadistas a questão russo-polonesa. e a solução das divergências entre as facções tran- eesas que se opõem ao Eixo. solução essa grandemente, encaminhada pelo acordo, em principio, existente entre os generais Giraud e De Gaulle. Recordam-se, entre cutros, 0s eeguintes fatos, com a sua seqüência natural:,. , , , . ai Quando Churchill se encontrou com Roosevelt, rm 18 de Junho «o eno passado, a sorte das armas britânicas no Oriente Médio nfto era das mat.. favoráveis: mas o Oitavo Exército permanecia em El Alamein e ali ficou até 2 de julho, seguindo-sa a reviravolta que foi produzida pela Invasão n.otpfos do tstaao. aisir.ui.-i.u-j •—- namertos por meies d- ciraüaret.jHir. W-caçôcs etc. aquele interventor tuso tem feito para cumprir o .ru pre- grsma de restauração agr:eo:a rs. várzeas e serras, csatinqss. sertío e litoral da prôsvcra unidade brasUftra. Esta sábia política do cv.ccr.irn cetn a terra já, começa a pro-tã- r et t.u* frutos. A imprensa loccl ir.corpvriu- re à elevada csmT'C~ta. E o J*~n- certo dt estar rn bem r-r--r'T>. i um tator voluntário de âieeipUna « coesno. ¦¦:- -"T-T ,'ÍTT ;_.¦¦•¦_' . ..'V-'..'. ¦.-¦- -v;. .'1".

TERMINADA A CAMPANHA DA ÁFRICA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00539.pdf · dais da borracha BELÉM, 12 (A. N.l - "O Estado do l-nrA" noticia que o cantor

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: TERMINADA A CAMPANHA DA ÁFRICA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00539.pdf · dais da borracha BELÉM, 12 (A. N.l - "O Estado do l-nrA" noticia que o cantor

¦^*^.^*i.4'-»'»^»-'»-'»iy^^

- '

¦ '.*

UIIUIÍ KICAROU—" Ml" " '."' "" OirtfCfi

9. Plill l-P K-i-

TERMINADA A CAMPANHA DA ÁFRICACOM A RENDIÇÃO DOS RESTOS DO EIXO

ES CAPTURARAM, ONTEM, O GENERAL YON ARNIM^"'^ ~l\ AIÂ ESJRAJEGIA DE GUERRA í' O OBJETIVO PRINOPAL

DA CONFERÊNCIA ENTRE ROOSEVELT E CHURCHILL

IvMHKKS.V-A NOI I K" SI.IM.I.INT..NI-KNTK: LUIZ C. DA COSTA NBTTÇ

lN0 11 niO DE JANEIRO - QUINTA-rEinA, 13 DE. MAIO DE 10« MM MB

MINISTRO SOUZA COSTA INAUGUROU- ONTEM. EM SÃO PIO.A CAMPAI Pi-8iüS0EGUEIiv„_„

A FARM DE HOJE, OS CONSUMIDORES DE AÇU-CAR DEVEM REGISTRAR-SE NOS ARMAZÉNS^ _

AmHtnat Da co* ria Mttif*ç*o que nentla an pe-r*»- emapltie» conlatn com os problema! de_ economia

W. B. Stewart, Ta»io Aquino • Joilo daUtar MtxU Braiiletro*Americana,mltlva fazem parte, ainda, o» cupttUe»

A Gerencia do Banco iaBorracha •

MANAUS, i- <A_»preu! — Acaba deaitumlr » Rer.ncla da AR.ncia do Ban-cá da Borracha em Manaua o »r. Hni-r,undn FtlK»-lrn5, e.crlturArto do Ban-'

rl° nrasil. em virtude d» transferín-cia do ir. Almlr Dorneles para o Ban*,„ d> Bonacha de Belém.

Mcis uma turma do pilotosMANAUS. U.tDo correspondente) —

r.-c.i d. 80 fovcni. alunos do Acro Clu-h. do Amatonas terminaram o Currodc pilotarem, devendo receber os 'bre-viris" dentro de pouco» dim.

ParáUm cantor ae rádio agora sol*

dais da borrachaBELÉM, 12 (A. N.l - "O Estado do

l-nrA" noticia que o cantor dc rádioNelson Gonçalves transitou por esta ca-Pitai com uma turma de soldados da

paulista., pondn-ne A dlspoilcDo da Asàoelaelo Comercial para todo» os recla*moi e nbwrvaçO.s dns c'a_.ei conier...*dora». Di_t__ «Inda wa excia. que du*pemlerA todos oj eslorçoj eo MU ai*cance para resolver os problemas queinteressam Aquelai claitei.

Minas Gerais

Cru- Seco. A» alias autoridade» foramrecebidas no campo do Ibura pelo In-tervemor Afiamenon Ma-jalh/ies e auto.ridadei civis e mllitare... A' noite roa-ll_ou-se no Grande Hotel um jantar nnqual tomaram parte alem dos Hu.lrcsvlninntcj o Interventor Acamemncm Ma-gallifte*. os rjencrala Newton Cavalcanti.riu.a Ca.tro, o brigadeiro do Ar Edu-ardo Gomes, o prefeito Novals Filho, ocontra-almirante Ntlva, almirante Soa* _ .. ---.nímliíi ron.ra airea Dutra, o general \Val_h e outras altas Continua a campanna comra a_autoridades militares. "arapucas'

BELO HORIZONTE. 13 i Asapres») -A Delegacia de Ordem Política e Social

a exemplo do que tez a sua congênereContra a ganância dos explora- de S. rauio, nrocedeu ao .eehaijien»

dores do povo

Bala

SM? SâGRO '

\. ... "j *£r ^mW^' ^j MQVDROSSISK |

",. S^**^ fit/M/T \M

tmmmmmm^Lmm\mm\m j*>*'LJ3 tlftVflHIlUrif* ' mfí^K0^^^^^ MU y/ff^^ \J ^-"t^^^^-^^

SALVADOR, 12 (A. N.) — A prefeituraeitA procedendo reprcssAo A RanAn-cia dos contrnvcntores do tabelamentodo carvío, que serio levados an Tribu-nal dc Sesuranca quando apurados seusprcpó.ilos dc altlstas ou açnmbarcado-res.

A crise do "beef"SALVADOR. 12 (A. N.) - O» matii'

honacha. tendo feito a travessia pelo ln- , ti^míorm«m oue somente foram abatidos ontem 78 bois.

quatrocentese. assim, dia a dia.entre nós.

lerior do pais. do Rio ntó Belom. O fe;lejndo cantor encontra-se em Tapanan ----_ nomilarSo r-,13 Hospedaria da SAVA. assim como 'ec™5tn'^CP°?0,P°t5,i °,',„>,i.

|outros cantores entíc eles Mojica, muito » '"•••"•««"«•"conhecido no Rio.

Rio Grande rio NorteO discurso de Voítà RedondaNATAL, 12 (A. N.) — A Imprensa co-

•T.enia. considerando da melhor express/ionos destmos da nacionalidade, a esstnclario- conceitos emitidos em relaç3o A in

nrtui, p.ira o abas-é superiorI. ARrava-

ci..J de "beef",

Espírito SantoExposição de Jornais do Estado

VITÓRIA. 12 (Asapress) — Na fede daAssociação Espiritorantensc dc Imprcn-sa estão sendo armado, os "?tandsj_' <la

dos escritórios da Companhia Sidenlrçi-ei S. Paulo-MInas. da Indústria Pesadae da Indústria Metalúrgica Nacional.

ParanáA visita do embaixador Noe!

CharlesCURITIBA. 12 IA. N.) - EstA marca-

da para domingo próximo, a chojada, acjta capital, do sr. Noel Charles, ombai-xador da Grà Bretanha, no Brasil, quese fará acompanher de sua e:;ma. cs-posa e de altos funcionários da F.mbai-xada. VArias e expressivas homenagensesUó sendo preparadas ao ilustre dlplo-mata, que visitarA nosao Estado a con-vite do Interventor Manoel Ribas • tíovice-conuul britânico no. ParanA. sr.Blas Gomm. Dentre essas homenagens,destacam-se o grande banquete a seioferecido pelo governo rio Estado «* areunião que o Jdqücl Clube irA promo-ver em haincnajem A embaixatriz.

ARGEL — Urgente — «U.P..— Anuncio-ta que foi eprisiona*do peSos inglesei, no Cabo Bon,o general alemão von Arnim.

Confirma-se a captura <k>general

LONDRES. 12 (A. Pi •- Despachod_ A:,- 1 para uma .-,.:•.-:.. briiAnlcad* nctlclas dí: crue o ttcncrnl Judccnven Arnim, qm em o comondrinte-cbele dis foríat-.ílcmí-» na Tunísia,.cl capturado.

Aniquilando' os restos doAfrika Korps

Q O. ALIADO EM ARGEL. 12<r p. -¦¦ A cor.ip!.'.r. rcndlc&o dctodas .1- i-: .'-'< do Ei:... na Tunísia,parecia, ao anoitecer, ser apenas qurs-...o ds hores.

No presente moíaento, os exércltw..'.lados estAo anlíjullanno ot últirnos Asrcxima-se c fim des nazistas tambem na tona do Cauccso. Ncvcrassisk, a craniei_s:c.. do pederooo.* contingente du ...._..ICO.C.*) hcmr.i_, e ncaba t.. ser noticiada a captura de s:u comandanchefe gtncral von Arnim. Toda a reslstôncia o.-januada, no cabo Boncercou inteiramente. Kenneth Anderson, os quais M distinguiram na Aírica. ao esmagar m de-

Somente uns 30.010 soldados conti- fc.c_i do -E.."^" a oeste da cldcde de T.tn_s.nuam uma deseaperada lutr.. agrupa- a força inimisa. t>ue se compunha de 33 mil italianos e alemães em igualdos cm uma zona circular de 24 qui- numero, leii.te obstinadamente aindn. depois de t.*r eldo c:rcada pelr-s 1" e.làmetros a oeste de Bou Ficha e ao 8* exércitos br.tfcnicos e pelos franeexes nsa rncníariha.. de Enflde.ville.norte de Enfidavllle. De Zophouan. cs, franceses marchavam pelo leste até p. z_na Bou Ficha.

Tcdas as tropas germano-italianns e peio norte até Cheylus.rua ainda combatiam entre Zaghouan os atacantes encontraram alguma resistência na aldeia de Santa Mariaé Sonaf Já se renderam tambem in- zn. onde os alemàes tiveram uma importante base aérea. Tropas impe-.o:__líc!cnalmente. O aprislonamento riats ocuparam a povoaçâo e a b__se. drpo'.-, de vtrr.a cuttn luta. Ma:s ado von Arnim assegura o fim de toda sudoeste, ns dlvi.Ccs Oran e Al-jer. do '.-neral Giraud, avançaram sem in-rcslstíncia. », • ternipçâo. enquanto peb rui a Infantar.a inglera e os franceses da Lcclete

A estratégia aliada é slmplissíma. presrienaram para o c:ntro de resistência.Consiste cm acometer implacavclmen- As tropas que formam o bolsão noroeste de Enf.datille foram fustiga-t* pelos ruatro laabs-contra as tropas das encxoravelmente pela aviação eileda cr.tem. Os observadores viramque alndã resistem, alem da ofensiva muitos pente, lncendíedos dentro do bolsêo. o que parece supor que eram

veículos em chamas..Quando a resistência alemâ desmoronou-se na frente de Eizerto. e r.a

estrada principal de Medjcz El Bab a Tunls foi aberta uma enorme brecha,compreendendo então es t.op?3 qu? a s.tuaçio era crave. Na terça-feira.uns 10 mil homens, na sua maicrla italianos, da dlvlsSo superba. a uns

.. • .;•_, __._.n.*.«« fi_«„ oito quüômctrrs ao ss:l d? Zaghouan, renderam--? inccndiclonalmcnte ao,*_,!^t^tte^H^«UhHt°.S team\ M-thinet. çua comandava uma divisão marroquina dos franceses

iü onpaçSo tanto Cltttou r.cs tcvto-ruinenos. tm homens e materiais, acha-se agora cercada'* perc-se. a cada instante, a noticia do colapso, ali. dos totalitários. Os uldmcs drspcciioíc que as defesas na:l-farci:'.as csbsncm-se mie a efensva terrível e ininterrupia tia* trm

ecimo, rcert-je a linha aiusl das operações e a lífucçdo dos exércitos de ambos os lado*.

bate nerraí .ot:t.r.r« «..af-0 pelas tropas russas. I*-

os tclccráficot comunicamas nacionais. .Vo mapa

dii'tri'n pesada pelo presidente Vargas no primeira Exposição de Jornais do E.tado pi tm¥mitÚS\ (ifl SlllseuídUcuSo,d_"volta.Redonda por oca- de Espirito Santo. .P""^"; P/lo De- 1110 Üra-lÜC QU OUisiSo da visita do presidente Morinigo.

ParaíbaCr $213.140,00 para a "Batalha

da Produção"J. PESSOA, 12 (Do correspondente) —

Em reuniüo 30b h presidência do Kenç-ral Newton Cavalcanti, vários industriaisparaibarios fizeram donativos à "Bata-lha da Produçfto" na importância rie ..i"rS .13.140,00 e 1.570 hectares de terra»ruliivavcls. Na reterida sessão, que te-ve lugar na tarde dc ontem, tomaramparlo todas as cnmiss8es e sub-comlssôesafim de assentarem a norma de ação dosvários setores da campanha.

De todas as classes tem chegado aogeneral Newton Cavalcanti expressões desolidariedade à patriótica iniciativa.

partamento Estadual de Imprensa e Pro-paganda. .

Os trabalhos de organização da expostçfli. est.lo sendo dirigidos pelo professoCelso Bonfim c dr. Mario Tavares, pre-sidente da A.EI., que re prontificou em

5.° aniversário da fracassadain.entona integralista

PORTO ALEGRE, 12 (A. N.) - Rea-cooperar na utillsslma iniciativa de dar a Hjoü-sé o anunciado grande comício proconhecer ao povo capixaba todas as_-o- movido pelalhas que circularam e circulam no Esta-do. E' grande o número de .lornats 1atoípcionado.- devid.-.mente catalogadospara a cxposIçSo, que scrâ inauguradaamanhã.

Sào Pau.oO ministro da Faxsnda visitou a

Associação Comercial

Estadual de Estu-a passagem do 5.°

S. PAULO, 12 (AN) — O ministro Ar-tur de Souia Costa, que se encontra nes-Ia capital desde ontem, esteve hoje pelamanhã cm visita à Associação Comercialde SSo Paulo. Sua excia. foi ali recebi-do pela diretoria daquela Instituição e

A Cheoada do general Leitão de representantes das classes conservado-Pernambuco

CarvalhoRECIFE, 17 (A. N.) — Viajando em

aviSo que desceu no campo do Ibura, Alard., chegaram ontem a esta cidade,prosseguindo, hoje, viagem para o Rio.o general Leitão de Carvalho que re-grossa dos Estados Unidos acompanha-do do major general, do exército ame-ricano, J. G. Òrd. Chefe da Missão Ml-

ras. que mantiveram com o ministro de-morada palestra sobre os probelmas eassuntos que mais interessam as classesprodutoras do Estado de São Paulo. De-pois de ouvir atentamente a exposiçãofeita pelos representantes dos lavrado-res e pelo dr. Lauro Carrtoso de Almeid.i,presidente em exercido da Associação

Uniãodantes assinalandoaniversário do fracasso da intentona interralista. Desde as 20 horas srarvd. m> .sa popular se reuniu aos promotores dasmanitestações de repulua aos credos proíersados pelos autores da masorea fracassada de 38 e partindo do largo fronteiro à Prefeitura percorreu as ruas dacidade, precedida de banda dc música cprotestando contra a nefasta políticatotalitária. Defronte ao "Diário de Noti-cias" vários oradores salientaram oideal por que estão lutando as NaçOesUnidas a cujo lado o Brasil orientadopelo presidente Vargas se colocou. Amultidão aplaudiu a cada momento psque ergueram protestos contra os arre-messos do fascismo criminoso e vitoriouos nomes dos países que ostentam a ban-deira da democracia como lábaro. Os es-tudantes alçaram durante a passeala e,enquanto duraram as manifestações, car-tazés alusivos ,. campanha pró Bônus doGuerra. Foi lido ao povo o telegramaMil que os e-tudantes consignaram aopresidente Getulio Vargas sua solida-rieiade na repressão a todas as ideolo-glas anti-dcmocrâtlcas quer selam fos.

rérea que silencia o Í030 r.e artilha-ria e pôe termo a toda esperança dementer-ie no terreno.

Selada a sorte do inimigo,1 *. —.-*__._.,-_ „m u_.UAf.Un_- seuciaj x\A.;i:iiiiui, uuj i_u*it.uiuttva uuta uituau aim.1i-.4u11....-- uv» ua-inww..

celada cnttm. quando os brUánicos Ecr. mcúo term.R0U R reJistôncla r.a elr.nda zona d? «Dlebcl- Zarbhouaan.fecharem o último meio de escape aose apoderarem üo cabo Bon.

Dspcis, o Io Exército tomou St. Ma-rie du Zlt, situada a 16 quilômetros aleste de Zaghouan. O' 8" Exército, porsua parte, se apossou hoje de BouFicha, lugar que se encontra a váriosquilômetros do Mediterrâneo, ao nor-te de Eniidaville.' Tanto o Io como' o 8» Exércitos seaproximaram rapidamente pelo nortee sudeste, enquanto os franceses íc-chavam o. cerco, '^rtlndo de ¦ Za-ghQUa-U-om. ,d}r!iç^o^6yaf---st>*_^'f. _; tí--

30 mil prisioneiros

Comercial, o ministro Souza Costa disse clsta.>ir.tegri.lista, nazista ou falanglsta.

No nerte. rcndeu-ci um grupo de 230 nl?m_.... oue se mantinham cm'••Djebel" Achei. Os nortcamrricanc.i aprisionaram quaes trás divisões com-plctas na zona de Biserta. elevando-se o número de prisioneiros a 37.303,dos quais 33. .93 .fio alemêes.

Os alemS.es procuram especialmente náo render-se aos franceses com-batentes. Num dos-casos observados, cm Tunis. seis jovens roldr.dos ale-mSes perguntavam ro render-se es tcdas ?- tropas de ccupip-5o erambritânicas, e lego insistiram: "Estfio seguros de que nâo n£o hi dsgaullstaScora voeis?"

150 Mlls PRIKIII^EIRO» KMIrll UArA rXM PA IS H A

QUARTEL GENERAL ALIADO DA ÁFRICA, 12 (U. P.)teiPm^u%rceòm9ietdoe os no^amè- -Urgehte - Anuncia-se oficialmente que o Inimigo ceasourlcanos e franceses fizeram 38 mil toda a resistência em território da Tunísia.prisioneiros. Os britinicos captura- Calcula-se que nas últimas etapas da campanha da Tunísiaram outros 20 mil, desde segunda- . . ... ...... . .feira, na base da Península. Outras caíram em poder dos aliado3 pelo menos U0.000 prisioneiros.unidades totalitárias se entregam emmassa, ao exigir-lhes a rendlçíio ln-condicional.

Circula a Informação de que o 1*e 8o Exércitos britânicos se haviamunido perto de Bou Ficha. Os obser-vadores acreditam que estabeleceramcontacto. Assim, se reuniram àsças de Montgomery que iniciaram alonga série de derrotas do Eixo, me-diante a vitória *que alcançaram emEl Alamein, e os veteranos de Dun-e,uerque, comandados pelo general

0 MUNDOm 24 HORAS

FERNANDO DE NORONHA, SEN-TINELA VIGILANTE DO BRASIL

1

Participam de Washingtonque o presidente Roosevelt,em sua entrevista coletivacom os jornalistas, ontem, te-

ve ocasião de declarar que os Es-tados Unidos estão produzindomais aeroplanos do que todo o res-to dq mundo, em conjunto, acres-centíndo que a maioria deles per-tence aos tipos "ofensivos", capa-zes de levar a guerra até o terri-tòrio inimigo.

Wk

2

Telegramas de Londres no-ticiam que três estudantesde Universidade, entre osquais uma meça, foram exe-

cutados em Munique, por teremdistribuído folhetos em que Hitlerera chamado de "assassino".

A Embaixada do Uruguaiem Washington anunciouterem sido assinadas pelopresidente do Banco de Ex-

pnrlaçâo e Importação, sr. LeePiersoh, e pelo embaixador JuanCarlos Blanca, as emendas pro-postas pelo governo uruguaio aoConvênio de Empréstimo, assina-do a 5 de fevereiro passado peloex-chanceler Alberto Guanl.

JEL

4

Segundo telegramas de Ot-tawa, o Primeiro Mlhistvõsr. Màckenzie King revelouque está sei.dn negociado

um tratado secreto sobre o envioa Rússia, dentro em breve, de su-prlmentos dos Estados Unidos, tioReino Unido e do Canadá.

..Vi ¦ 1K.

I Os últimos despachos ãe Li-h ma declaram que a "inter-f naticnal Petroleum compa-

n-j Limited", empresa subsi-ria da Standard tiih fez um do-'vo dc 10.000 scíss para a rc"'.".v.':":o ria B:bl'otec? Naciciial

¦ ¦¦¦ ¦ - * ¦¦¦¦¦¦¦'. ¦':'¦¦ :>—' ¦ '.:¦;.¦:.¦::.¦:¦.¦ ¦'¦ %;' ¦ :?.¦¦¦¦'. " ¦¦ ¦: , .-; -. ' ¦¦.¦..;¦:;:¦:¦:/';

Si.. ¦ i

'•^^t^mm^^^*

-¦•¦•'" .. ,3P»\i;.:" ' :-...;¦:..-:.;¦

"• '•'..'¦;¦. .;.,-«¦««.; -. "...¦.'¦•¦'¦¦.¦¦. : :¦¦¦.,¦:¦.-.:¦:,¦¦.::.:¦'¦;¦.¦.:..¦¦[¦ ::-.-.¦ ... ...-.-¦

, ,.„ LONDRES, 12 <U. P.) — O comunicado francês noticia que foram apri-for- sionados dois generais, um alemão, outro italiano, na zona Zaghouan-Saouaf.

Acrescente o referido comunicado que as íor;as franceeas estabeleceram con-tacto com o 8» Exército Britânico, em Marie Du Zít.

QUATRO ^URMARI^OSDESTRUIDOR

LONDRES, 12 (U. P.) — O almirantado informa que fo-ram destruídos mais quatro submarinos do Eixo, representai-do esta operação o maior êxito já obtido na campanha anti-submarina.

DUROU 8 DIAS O ATAQUEDOS SLHM4HIXOS

NOVA YORK 12 (Urgente) - IU. P.. - Anuncia-se oficialmente quedurante um ataque inimigo contra um comboio aliado no Atlântico Oestsforam destruidos quatro submarinos e provavelmente afundados outros doisXnavfos de escolta. Acrescenta que foi lançada contra o comboio una po-

de Ia flotilha de submarinos, que o esteve atacando durante o:to cUm* «iln-terruptamente. Cooperaram na defesa navios da Real Arma&a Britânica eaparemos das Reais Forças Aéreas Canadenses. Eouve momentos em queparticiparam no ataque vinte e cinco submarinos. A

A NOVA COMPERKIKCIALONDRES, 12 (A. P.) — A nova conferência entre os

srs. Roosevelt e Churchill foi, como não podia deixar de ser, oassunto principal no noticiário da imprensa, esta manhã. Emais que o noticiário, comentários diversos foram feitos pelosjornais, maximé os da cadeia dos "Dailics", pertencentes aLord Beaverbrook, ex-ministro dos Abastecimentos e um dosmagnatas da imprensa britânica e que, como se noticiou, estátambem em Washington, embora não fazendo parte da comiti-va do primeiro ministro. .

O novo encontro entre os responsáveis maiores da políticageral e da política de guerra das duas nações que orientam acampanha das democracias contra os paises ditatoriais, nestaconflagração mundial de exércitos e de regimes, teria sido, deconformidade com informações britânicas, sugerido pelo pre-sidente Roosevelt, ao contrário da conferência de Casablanca,cuja iniciativa partiu de Churchill. O chefe 8e Estado norte-americano aceitou imediatamente a sugestão, e, combinado, em

r.orteamcricana e britânica das pos»sessões francesas da África do Norte,a 3 d? novemoro;

b» cm 12 cie agosto. Churchill avis-tou-ce com Stalin .o chefe do governonisso; e logo no dia seguinte os rus-sos Iniciaram sua srand? cíervsiva deStalinsrado e Vorc.rzh, dando em rr-stiltado rt mais eéria cerro... ar* ano-ra sofrida pcla:t tremas alemãs emtodos os "ironia":

c) cm 14 dr Janeiro deste ano Chur-chiil. mais uma ve: conferenciou comRoosevelt. dando-se a histórica en-trevi.ta de Casablanca, sesuida d»tle Adana. entre o primeiro ministrobritânico e o presidente turco: e deCi.ablr.nca foi lançar.-) a fórmula'Trendlçto Incondicional" eomo o oo-Jetivo supremo da guerra de parte dasNações Unidas:

d) rm 23 de msr.o. por fim. o dl-tavo E::.r.ito Britânico avançou so-bre a Linha Marcth. coniornou-a edcmlnou-a, enquanto os norteamerviar.o_. auxiliados p:los franceses •tambem pelo Primeiro Exército brí-tânico. avançavam pela Tunísia Cen-trai; até à vitória final que acabamde ter, cem a ocupação de Bizerta eTunis e o cncurralamento dos elxis-ta; na pinta de Cabo Bon: uma nov.-.e definitiva far? estft abrrta para *.guerra, e a nova conferência Chur-ch___--.302ovclt vem; po_..ivclment<-,tr?.ç_v a estratégia definida para avitorie, última, cue tora que ser oblí-da com a invasio do continente eu-ic.::u.O comunicado oficial sobre à

ceisação da rssistência naTunísia

Q. G. ALIADO NO NORTE DAAiRXA. 12 (A. P.i — A r_s.s.-_i-cia do Eixo na África do Nor.e íolcc-.i3._;:r3da oficialmente terminadaàs 8 e 15 da noite de hoje. emborapequenos núcleos isolados inimigosainda permaneçam ativos.

A lista de prir.icneiros eleva-se aotctal de 153.0.0 e entre eles figuram,diitacadámehtc. o próprio comandan-te chefe das forças do Eixo. generalJurgen vo:i Arnim, e m3is os segum-tes generais: maj*w-gcncral condevon ápone::, comandante da 19* íi-vi*sôo Ligeira, major-gcneral. O. R?ici.cemantante da 10» Divisão Blindada.

O total de prisioneiros nos ultimescito dias da campanha tunisiana ele-vou, assim, a 400.000 o número dsprisioneiros feit03 pelos AUados naÁfrica do Norte, desde que começo-ta campanha norte-afrlcana hi doisanos, 11 meses e dois dias.

Em toda essa- luta. foram destrui-das ou capturadas 11 divisões alemése 23 italianas.

O comunicado especial anunciandoa ccsüação da resistência eixi-ta naTunísia, a prisão de von Arnim e oelevado número de prisioneiros é oscjguintc:•'A resistência organizada, exce-.oem isolados bolsões. da inimigo ces-sou. .

O general von Arnim, comandan udas forças do Eixo, r.a Tunísia, foicapturado.

Celctila-se o total de prisioneirosfeitos desde 5 de maio em cerca de150.030.

Vastas quantidades de canhões e

(Continua na 2J. pá*-)

XA 4° PAGINA \Hoje:

"Poesia de guerra", deRenato Almeida;

"Retrato de Lautréa-mont", de Jorge de

Lima.

A

para o convite iminente dos abismos da rocha tarpéia.

ALTA ESTRATÉGIA DEGUERRA

í?::;i'yms ::<¦:¦¦

if'- ,r?;

'-1 psrv

O rj-vrrtl Angí.Bre.-:!, c n c'n:hijs. cz t";3 a

'a Mc ics dc Mc:-c:::-chcf:

zãa c ko::r;.:a

"a'í, um <ios mcis /.-cnsdo Destacamento Misto

responsabilidade cl" mar.'ira

uni violento incêndio.ànle-ontem por do pais. Aqui o vemos p~rs~;u:o em revista as tropas 00

e capazes òficidís comandantes do moderno Exercito dodc Fcrr.ando ãe Noronha. Sobr? cs seu- ombros recai:r inteora a seberenia nacional naquele trecho longínquo

seu. enviando, no aeroporto da ilha,, esplêndida documeritação fotográfica do intereseante t oportuno texto que inserimos em outra página desta edição.

CULTURA da cana vem íwio--hã muito tempo uma das prir.-cipais preocupações agrícolas

lodo o sigilo, como deviam ser assegurados os dois conferencis- tan(o %? fj?™ aüMrnos°™õ zitZdâtas, para o melhor resultado das conversações, obviamente nfo encararam o problema cor. o *»lotranscendentais, maximé no momento, quando as armas eixis-

gg||^^^^Sfe^tas se sentem, na África e na Rússia, com os olhos esgaseados tff mcl0! qiie se Kita para outro*¦' * - * -¦'-"- misteres, desviando uma fonte de rt-

quexa. O atual interventor feaerai,major Ismar Góes Monteiro, desde oinicio do seu governo tem procurado,com o melhor intere:se. recuperrs odescuido do passado, ir.lens:f;canaa ocooperativismo agrícola, amparando o

Esses comentários bordam, de Início, as primeiras informações sobre a pequeno produtor. J»*í?-?#gfe-;S^fchegada do Primeiro Ministro á capital des Estados Unidos. de Cooperação cmn«»'»".ÇfS."'™--.

Pelo teor generalizado dos mesmos comenttric... tem-se o.ue a nova en- n.o.p.os do Estado, aistr.on.r.ajr..„..trèvistá entre Churchill e Roosevelt tem c.mo objetivo principal a "altaestratégia de guerra", embora devam ser tambem abordados vàr.os pro-blemas políticos ligados à projetada "invasão da Europa continental". Pre-surne-se; tambem. que entrem nas discussões entre 05 deis esTadistas aquestão russo-polonesa. e a solução das divergências entre as facções tran-eesas que se opõem ao Eixo. solução essa já grandemente, encaminhada peloacordo, em principio, já existente entre os generais Giraud e De Gaulle.

Recordam-se, entre cutros, 0s eeguintes fatos, com a sua seqüêncianatural: ,. , , , .

ai Quando Churchill se encontrou com Roosevelt, rm 18 de Junho «oeno passado, a sorte das armas britânicas no Oriente Médio nfto era das mat..favoráveis: mas o Oitavo Exército permanecia em El Alamein e ali ficouaté 2 de julho, seguindo-sa a reviravolta que foi produzida pela Invasão

n.otpfos do tstaao. aisir.ui.-i.u-j •—-namertos por meies d- ciraüaret.jHir.W-caçôcs etc. aquele interventor tusotem feito para cumprir o .ru pre-grsma de restauração agr:eo:a rs.várzeas e serras, csatinqss. sertío elitoral da prôsvcra unidade brasUftra.Esta sábia política do cv.ccr.irn cetna terra já, começa a pro-tã- r et t.u*frutos. A imprensa loccl ir.corpvriu-re à elevada csmT'C~ta. E o J*~n-certo dt estar rn bem r-r--r'T>. ium tator voluntário de âieeipUna «coesno.

¦¦:- -"T-T

,'ÍTT

;_.¦¦•¦_' . ..'V-'..'. ¦.-¦- -v;. .'1".

Page 2: TERMINADA A CAMPANHA DA ÁFRICA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00539.pdf · dais da borracha BELÉM, 12 (A. N.l - "O Estado do l-nrA" noticia que o cantor

i^*grifippi^^ mtm*mwmw»ttw W- »*a***.y*»« %ip..i.ii.. i.¦§»?-*"i-

A MANHA — PAGINA QUINTA-KEtUA, » DE MAIO PE «M»

r

£_&_.

0 ministro Souza Costa inaugura, emSão Paulo, a propaganda radiofô-

D,R . VI LlrBtJt rtüH A 8.VK-UCULA mi i mi - .OTÔMACO _ DUODpio - INTESTINOSnu» nuca«s A-táa,T»*-»•¦• »»«tt4 a U-ÚA* - ij^. dc Ouí.»«»

Terminada a campanha da África coma rendição dos restos do Eixo

nica pró aquisição de bônus de guerraV >-.m 122? ridio, eafòo j» o ti-eram Manei, Jo*o a> U>ur.nço. M»nirw V- yàri'.i!. mnrín.. • ííátros melo» de divul. r»l» <t Pedro CSmars. r*Sr*---U a me» w%"__& .S -"•! SroSdS wí -o>niie*-

"-"t M Mo no mwiiw irem e-'P-ci»l |!sB75ai i:1?r-VT"it- v-» òue o trouxe - mi» capital. Apesar do

n ..muniu-.» da I.* i»3_imaiertal de guerra de toda espécie,_-. i sa _r • f-... :.-_; material au etierr» ae ioan w.iecir.

„ O general Morimgo leaiejara tncliistvp canhô-i o aviões em condiJata da Abolição em Sio Paulo o du da inde»

ptniíncia do Paraguai

do» boru* da _«.-un,-vc:.iü"»o o-uperà o mlerownium» emissora pauis.;». p*i» tíut

da 6Jiimiad0 «ta ii»t». ° eint»sr<.u. tíe. nua•u- usei». íol tftesmtnta -pneõrrido, von*

ioi comemoroçõet tcroo re«-otiaí ho.e n_:to capital

Comemora-w na d»ta de hoje. oK.» aalvcrsirío da abol-çao da ei-cravatura no Bra-U. -_t-* límÜUla

EfiãiW^olí^fe4: &«í. lírios. ,-,;,;--.;:v.u¦-.......,..,........»;* ""*' .****' _ _T__._M_____.a_. .i»í..»*.'j_ _••«-_•- .... oa.» it.nu na-ávrà, » -l*ni«c3.s»» dsque'» cam* dB" sta Paulo, numsresas umversij.r.os.pinlV • o nue rejjreft-nia para » vil*. „ Interventor /ederal. lecretáno» de &¦ri» rto Cr--.. » ttquí»!c,l3 de um nrmi* |ae)(,( com8ndBnt<i d» llesi-a Militar.J.,.. . ... a tniu-.urac.To <;•»;* propagan* nrwidor.tei d» A**>cia.4o Comercial •

criaturas e noa íia e*oo_r oa *ul«»de Patrccmio. Nsbueo. castro Anwe lentos ouiroa que piueram a ser-viço da nobre causa a sua pen* eo-eu verbo «cri lembrada nhf •e-pi-

SAO PAULO, ti (Da Sucursal) —O tr-fííao _»uü*U. «tá preparandocar-nãcto pr_sra_ru» de homena.enseo ir-tí-c-cnu do Paraguai, generalH-Stao ilcr-n-2o Marünt-, que, acom-pa_th*_o cie nu «aniUva. chegar*•r-un-iS a Sâo Pauto, em vlilta ofl-cul a ettí Estetlo. A .liegaúa dot-*»_*_rr.te rtijante dar_«-i na EstA*t*o oo Kcrrt?. ra SI horas, via.ando

i <l com a reaiuaçao ae «o-crud-ice- o «pívaí-línie Mcrlnlgo em irem espe-cívicas nos sedes dos Ktabetecis_en- ciai. *_n>c«Iínte de Belo Horliome.tos de en-lno a de »_»oci-iÇôes reli- K. ia. o •.>:.-¦ (¦¦'.!¦.''" •'.'» «:";<".''"-

ouo tela. A insusuraçio dw« propagan* pre-idente» tía A-seciacioda raiiioíônca foi feita »i 15 nor*s ne ,,, Keder»-4o <la- l.idCmri»» e «utros ex-hole. enni » prerenç» oo mlnHra íour» poenle» d»i cia»-*» conservadora». O li*Costa, do- tr», ijoract? Later, pa«!_o Vi* Julir «j» Faienda reiterou « lodo» o»dlgal. do-itor» 0'r.lr.ulntv» n-drls<i*» nre- ..u» agradecimento* pela magnlf.e» aco-t-riente tía "Bandeira ca AUabeuuceo iMü!> ,,u. teve em 84o Paulo declaran-t ae outr.« pewoa» do <lff,»?"Bf ."j?,,60: do nue regretiava com • mala forte ;m-eledede paulltl». Prím«-ir_nient-. Blwso prç».l0 a» (jraillidade do povo paulista íl°f ,' -_j_j- j. tza Benedita irt-r»tn'.cr Pfmar.domicrotone. dando conhecimento rt» re. ^0 wu ^,.orço d8 -„„, era c>!em. Na Irmandade de S«0 DCiteaira

J^T2l, de &S_ifr-rtda campenlij eo;, «ivlnlav-Jsjue" pjar# outro tanto o impressionar» o p»- -;_, hora-ra5cm ao anlver---no da - -eml»ror.r o *r. Jo3o rerrzlra ronte'. ai» ,.,.,;.-,. do% universitário* tía terr» ..!,..*„-.«•• »• innari-la-le de Noís-íjvaAo que "a -.meras» mocirtade tíe a. „'.„,,.,-.-,„ ^n campanha em .-nl da _~.' *""7? StJ^Tm tSa B»"-<it»Jmulo «aia a liga » re empenhava nn *"£$[&,

volmiUna de bonu. a. guer- Scnhcra do Rosário e aio mmmcampanha pstrl-llca par» ,»„^;l!^ ra marcara um» autenllcn vitória, com

an,ul»lç»o. em 24 hor»». de mal» dedos bonu» de «uerr». psr» cooperar emmal* uma cau» pfihlic». O povo do RSoVaulo ttbta que comprar -«es bwrtt»era dotar a nnc'o de mal» fu*.». de rn-i»e»ii!-.n-«. ma!» navio» e mnl* av Ae-, afim5e aludar o Dri»'! ri seu gtojo.daguerra. At-lm, c-áa ura '>nr•3f''rJ>aP,•tas obrlgacCe». era um IW^«o.J|íJ_udo» haviam de ver r.iie o Brasil r>a «uu»s nllhCes de lenlonúrlnj. pai» nenhumbra»!i?iro rt «'n.tarla da WU lmP«?_a"va. tíilx-ndn c'a ^a inrcrcyer na txe.-cila da l.t)rrda-*a nara a rtoftra da d.-relto tía* rente*" Falíti. * rcjulr. o aca-dCmlea Kvarl-ito Pan CJomei. «s".-^".0»Rradrc'mrnia tía cln-ru universitária Aemissora ulilisnda. nelo austllo oue lhe1. tirjnr-itar c rflrmendo nue a horar.idlofflnlcn pr6 •anulsl-.lo dc* banf* rj>»mierrn rer!» um el.a n mel» na cadelado» 'nt—--•*» 'in-rlPtxn nue uo* con.duieiri a bem rervlr a colstivld-rde. Por

3.0 mllhiies tíe cruzeiro».¦%'

dos Homens Pretos do Rio de Jartelro msnda celebrar hoji oa sesr-ante»ofícios religlosoa:

As 9 horas, missa em Intenção asalmas doa cnllvos; às 9.30 minuta».missa pcltu almas dos abolklai-------

T-i r»-.. • M • _.-l J- M^t». lalecitios: às 10 horas, rnbsa em açiaNa Fabrica Nacional de Molo* de Braças pei,» aboUcio-ü-tas *cbn-

rea cs embaixador da Ingla* ^^-^ atos. corxitssoes de tr-terra e do Canadá

A "Fábrica Nacional tíe Matrrca", ogr-rnüe parnus Induitrial «ue hi poucoi

cs do P-_rí_e-al teri recebido pelo sr.Costa, todos ose altas autor!*

dsui*-. c-vl- c mtUtartí. Do propr»mnde lvo»rsenagei-í ao Ilustre vlsttantocoast-i tuna grande parada militarna avenida Sio Joio. no dia 14 docorrente pel» mai-bl. sob o comandodo s_n_rsl Zenòblo da Costa, coman-dante da Iníantaria DIvlsionArla daJ* ResÜo. Ocanetooni-te nesse diaa data án Independência tio Para-pai e a par-da, por esse motivo, sedestina a prestar uma homenagemdt naçio brasileira à rtrinha Rcpú-büca. na pessoa do seu presidente,

iSo. aaresenlamo» em nossas colur.it emdetalhada reportagem, recebeu ontem avisita do* embalxadore* da Inglaterr» eUo Canadá, nua se fe*lam acompatinat,lc» adidos, militar e «cronautlco doReino Unido........ . cm companhia do brigadeiro dr. Gue-

fim. dando piylnaunur-d» e».o roo»- d„ m^z rt|rctor da IUbrlca, do major-

2 ntilavra da mocidade rto Br*", nu* Aeronáutica, os lenliorcs Noel Cttarlcs ea p...-.\ra <ia i ownotTW;« ,• „„,. Jc.n Diíy< pcrcorrerdm detidamente to-dc3 a» obras e Instalações provisória»

P^&ffiS,^.*1*. rStSK I^ ceaslâí da parada, desfilará pelados abcllclpnbta- Je*i do £***&*• prtetlro. vez em S5o Paulo o 2." Om-José Agostinho dwRe^Jcáo^re- ^.^^ Move, de Co

conílnva nn arSo da noverno. A cuiafrenta te ercantra a flr»ura lnconfurrl!-

do, visconde do R!o Branco.Mallet. Joáo Clapp. André Rsbo_çase outros. .Uma reunião cívico na t Nocto-

nal de MúsicaNo Salfto Leoooldo Mlsuês da Es-

cola Nacional de Mtlslca realii'-*»hoje, às 20 horas, uma «olen-dad-cívica promovida pela TJnlSo ãor, Dis

TJ-rdal P° ** A*^111^31»8 msnrn oe Costa, deSantos, recentemente criado. Duron-te todo o dia 14 se sucederão as ma-nlfestsçôís de simpatia ao Paraguai,e tfim de que toda a populaçío possaparticipar das.bconenascns, o gover-no do Estado resolveu declarar ia-c-_JUt_vo. nesse dis. o oon.o cm to-das as repartições públicas estaduaise m-g-tt-pals Nesse mesmo dia o

cito Britânico eonünuou, ontem, _-u..'..¦!.=.•.. de 'imu-,

para o sulfite, ie*vando de vencida o» pequenos nú*c'eo3 de reslÈténela do InimlBO. A pe*nlanita do Cabo Don ficou comnle-tamento isolada e patrulhas britankai,fecharam o circuito da área em queos eixistas ae concentraram, ao rstl-i.ir.-m-M- das duas maiores hasea iu-nicianai do que forem e»pul"os. OInimigo, que até a manhi» de hojeainda s« e^polhava pelos colinas nt.oeste de Ecu Ficha, ficou absoluta*mente cercado e aa forças do primei*ro exército puseram o fecho no aneldo euedlo, avançando de um e domi.. » >io do p.nlnsuln.

Alguns elementos Italianos — npe*sar do abandono cm*que seus alln-dos nlemftes cs deixaram — resistem'em núcleos b.m defendidos. O rúdlodo Roma, aqui ouvido, declarou, eettimnnlin, ironsmltlndo termos do co-intinlrado fascista, que o general Mes-ce, comandante do Primeiro Exércitoitaliano, tinha rejeitado um convitepara a rendlçüo que o comando alia-du lhe apresentara.

Essa general, Olovannl Messe, é oque, segundo um rádio de Berlim,recente, teria ficado com o comandodas tropas elxlstea, apus a retiradapara a Alemanha dos antigos coman-dcntoserals, Rommel e von Arnlm.

No setor norteam-rhano flccu com-plcta a rompam dos prisioneiros. Ototal d. capturades pelos r.o.-tcame.icenes e seus aliados franceses ascen-deu, segundo essa contagem, até on-tem & noite, a 37.998.

Para muito breve a invasãoWASHINGTON. 12 (U. P.) — A

ir.vttsfto do continente europeu e oataque direto ao Eixo em sua pró-

ffifeTS J^devendo a certmô- |«^,»í*J!l"í^vel de GatuUo Vor-a*. homem nve. ne-ln reu cor.-'»-» e Inteüfír-la prlvl'—'a-da 6. rem dúvida, o nula da naclon » Ja-d*

O regrseso io mir.isíro SoutoCosia

S. PAULO. 12 (A. N.) — O mini*-"»Souza Coata pcómpanhado do rua comi-tiva constituída des srs. embaixador

Saudsndo o* Ilustres visitante*, o bri.gatelro do ar Guedc» Munlz pronuncioubrllhrnte discurso, • ao nual rsipondeu oembaixador Noel Charlas, em palavras

Sm anti-tet-

nla contar com a presença do munetcoficial e intelectual.

O programa constará de rat_s--_i.canto, poesia, palavras sobre a d-.»e posse da diretoria. A banda &z Vo-lida Militar abrilhantará a sobnWa-de .cuja entrada será franqueada aopúblico.

O "Dia da Abolição" na Baia

PARA VENDER OU COM-PRAR PROPRIEDADESPROCURE O CORRETOR DE

LatOVE-SJosé A. R. Mendonça

(Do Sindicato do» Corretores de Tmo-veis) — Avenida Rio Br.-nc-<! 143. 4»'

sala 14 — Fone 23-3432RIO DE JANEIRO

te ree-bi-b na Universidade ds SüoPaulo, derendo comparecer à recep-çâo as -«-gregaçoes de todos os es-nteíec-mentos sup-rlores de Ensino.Dentre as hnmeni-sens projetadas àdata da Independíncla paraguaiadestac-se a _nau<rurcç2o pelo go-remo do Estado, de um estflbeicci-m-nto de ensina ao qual será dadoo Tfjr»»» de "Esrda Paraguai".

No me-ino dia 14. á nolíe. o gover-

ções de servir, foram capturadas.'Porroenorei da captura de

Von ArnlmQ. O. ALIADO NO NORTE DA

ÁFRICA, 13 tEdard Kennedr. daA.to.iated Press» — A captura dogeneral alemáo Jurgen von Amim foi— eepndo uma agência britânica aenctlcitu — efetuada hoje á tarde, emOabo Bon, opôs ter o pesado bloqueionaval o aéreo das naçfiea unidas lm*pedido sua escapa-a.

Jurgen von Arnlm é tenente-aene-dal. tem M anos tte idade, naueu naPrússia e sucedeu ao marechal Rommel como comandante chefe das for-ças do Eixo na África.

A captura do famoso chefe da re*sisténcla última dos elxistu no solonorts-afrlcano, realizada pelos solda-dos britânicos, vem por o selo nacompleta derrota do Eixo na Tunísia.

Segundo informes oficiosos, o na-mero de prisioneiros eixistas devepassar do 100.000 e tambem é.enor-me a cópia do equipamentos na/lstose fascistas que teem caldo em pederdos alladcs, especialmente nas dossoldados dos exércitos francos e bri-tftnlco, equipamentos cs.cs que vftoficar ou ser entregues aos francesesque certamente os usarão, depo!s,contra a própria fortaleza européia deHitler, na defesa do sua terra.

A captura de von Amim foi o únl-co aprislonamento dc grande impor-tancia revelado hoje, quando as íor-ças britânicas hoje. quando as for-cerco final do circulo dc nove milhasde largura dentro do qual ss achamas derrotadas e desmoralizadas tro- ,pas do Eixo. nas montanhas abaixo prln "fortaleza, peles forças aliadas,de Cabo Bon. até conseguir sua rcndlçio Incondl-

Q.._.__. í __ „-.„-,..„ 1 V-.« A--,;_-. cional, serto o tema quo Roosevelt,uem e o general Von Amim churcl.,„ e MU. asse^orp. militares

O coronel-gcneral Jurgen von Ar- tratarfio durante a perman.ncia donlm, comandante das forças alemãs "premíer" britânico nos Estadoa Uni-na Timisia, íol escolhido, para e:se fjos> Nns esferas bem Informadas sepesto, diretamente por Hitler, cm Ja- afirma qua, terminada a campanha

SALVADOR.

12 (A. N-> — Afim deEVERA' realizar-se amanha, 53.x- qUe se<3 comemorado condlTnaT-ente q, do Estado-olercerré. no Paláciota-felra, no 0.° andar da A. B. 0 «Dia ,ja Abolição" a lisa Sibna go, caaros Eliseos. um banquete aoI., uma conferência sobre "A

centra o Analf2b3tl_mo, diri3-u um p_-«_d«T_.2 ..-orinigro e aos membrosmulhsr e os problemas da guerra". npei0 a todos os seus ds_l_godos óo <je saa cssaütlvá. Do procrama em

A palestra, que será proferida peia interior do Estado, solicitando que O7cani_ação consta, para o dia 15. asenhora Eunice Weaver, terá lugar seiam fundadas as escolas Brimártas ntíxs. no I_s4_uilo Municipal, uma in-fis 13 horas. Trata-S3 ds urna cc.iri- ncssa data de?tinad2s às CTianças teressants den-onstração de educaráo

pobres. Nesta capita! a liga far*inaugurar duas escolas no bairro doBrotas.

africana num tempo que era quaseinat_mls3lvel ao ser planejada pelosaliado:, estia se vêem diante da ne-cessldade dc trocar pontos de vistasobre a próxima ofensiva contra' oinimigo agora encurralado na Euro-pa. Afirma-se que a Invaráo terá lu-gar muito em breve, em vista doab:oluto aproveitamento da expsri-(ncii adquirida pelo desembarque nacosta africana.

Balsas de estudos para os jovensparaguaios .

. S. PAULO, 12 (AN) — O governo doEstado enviou ao Departamento Atlmlnls-tratlvo um projeto de decreto-lcl quecria du.-.d bolses dé estudos destinadasaos estudantes paraguaios. O projeto es

buiçfio do Departamento Femininoda Liga da Dííesa Nacional às atl-vidades da'-3enania Antl-íasclsta".

. Per iniciativa .tío Centro de Est><-dos Sociais do Faculdade Nacional deFilosofia, o professor Artur Ramospronuneará hoje, ès 17 horas, umaconferência que versará sobre o ra-cistho. '"'.

., A palestra constitue. parte do pro-grama da "Semana Anti-Fascista" eserá realizada no 4.° andnr do préaos estudantes paraguaios, u projeto e.- ---- - „',..,.A_ j„ ¦jr.iin-r,fia rontlfii

tabeleee a subvenção anual de 12 mil dio da Faculdade de Filosofia (antigacruzeiros para cada estudante. Casa de Itália).

Banco dè Crédito Real de Minas Gerais 8/A»O MAIS ANTIGO DE MINAS.

",

Sucursal: Rio de Janeiro' - Rua Vise. de Inhaúma. 74 ' _•Capital Realizado:- CrS 25.000.000,00. Reservas: CrS 31.000.000.00

EXPEDIENTES DE CHEQUES E DEPÓSITOS ATE ÀS 17 NS.Ramos: Rua Leopoldina Rego, 52-A

Agências e Correspondentes nas principais praças do pais.

O dia de ontemnos MinistériosAERONÁUTICA

O coronel médico Godinho dos Santos,chefe do Serviço de Saude -_> Aorcr.au-tica, levou ontem à presença tía minis-tro Salgado Filho os trinta e dois ns*-.-cos civis, aprovados ho recente -onc-ar-so de admissão ao curso especial de iau-de e já declarados segundes tenentes es-tàgiários por portaria do titular dapasta. .

HOMENAGEADO O DIRETOR DOPESSOAL . ' . .Passou ontem o primeiro aniversário

fidea. pTOOCTclonatía ao povo pau-lista, era homenasem ao presidentedo P_-r__ju_d. pelo 6.° Reçimento deInísr-teria de Cacapava. com a co-lataniçüa da Escola de Educação FI-íica da Força Policial e da PolicialEnsedal de São Paulo. Para estafesta. «n_9 será brilliant-sslma. serãofTamra-ãâcs eo povo os portões do__=_f»üa Ku_-ie_p3L

nclro, como solução ao conflito crês-cente entre seu predecessor, o gene-ral Walther Nchring, e o manchaiRommel.

E' conhecido como um brilhantetático dc ofensiva, mas sem qualquerexperiência nas operações deiensivas,no tipo das que foram dirigidas naÁfrica por Nehrlng e Rommel.

De.de seu nascimento era Jurgenpredestinado para a carreira das ar-mas. sendo seu pai um major-gene-ral. Seguiu o jovem Jurgen todss as Churchill e Roosevelt com-tradições da "cavalaria" germânica;

•-"*••»-"?• « *'-»»w»*_t«- v««teve duelos e foi duas ve.es feridos binam novo* gelpes contra ona primeira Guerra Mundial. Conti- , _.nuando no exercito após 1918, ajudou Japãoa reconstruir a Alemanha, ou antes WASHINGTON, 12 (Por Willlama construir a "nova Alemanha". peaccck, da Associated Press) — No-

Quando Hitler subhi ao poder, es- vos g0ipeS contra 0 jap|0, bem co-colheu von Ara m para comandante mo os ..„. sóclos eiX|.;as da Eurooa,do Primeiro Regimento Blindado.- cstao sendo aeiín.ano- ^1.0 VTSSÚen-A famüia de von^Arnlm foi sem- t Rcos.veit e pelo primeiro ministropre, considerada como um das mais . churchill em suas momen-destacadas do exército alemão,.onde ^. conversações'ds guerra.

Perguntasbrasileiras

N. 539 RESPOSTAS AS PER.(JUNTAS DE ONTEM:i—<;.-; degredados que a es-

quadra de Cabral abando-ncu r.o Brasil chamavam-«• ã/c»:ío Ribeiro e Jo&jde Tomar.

— Martius achou e c.aMÍ/i-cou, no Brasil, noue p-it-pos Indígenas.

—Cinqüenta anos após a emi-oração do famílias açoria-nas para Santa Catarina,existia, all, uma popuidçdode 23,865 habitantes.

— 0 enviado do Barão dcSaint - Blancard, para aecupaçáo da "Costa do pa:ibrasil" foi Jcan Duperrtl,comandando a nau "La Pc-lerine",

— 4 primeira tnjiesttdn -f.iCompanhia das índias Ocl-dentais contra pernambur.i1ol garantida por 60 naus e7.300 homens.

AS PEROUNTA8 DE HOJE*l — Que medida, para defesa úa

colônia, tomou o governada metrópole, ao ter co-nhcclmonto dc preparati-v:s para o segundo ataqueholandês ao Brasil?

—A que tribu pertenciam nsindígenas que povoavam,outrora, a tlka de S. Fran-cisco?

— E;n 2.535 escravos negros,que existiam, na cidade deSania Catarina, no ano de1841, quantos eram casa-dos? '¦ )

4—A quem pertenciam as ca-sas do Rio dc Janeiro, qv.cforam poupadas ao saquedos invasores de DugwjTrouin?

5— Qual era o Papa que rei-neva, no ano da ãescober-ta do Brasil?

NOMES DO DIA. SANSOM

O MAJOR-GENERAL Ernest Wil-liam Sansom é o comandanteda Primeira Divisão Blindada

Canadense, enviada aos campos debatalha do outro lado do Atlântico.E' considerado "um homem sólido nostempos mais duros" e um chefe ideal.Nascido e criado em New Bruswick,filho do major. John Edwin de Stan-ley, pertence a uma velha estirpe demilitares. Nâo era de admirar que

cada de alem mar, em cuja chefia seencontra. Substituiu, ainda, em cara-ter provisório, o general Pearkes aomomento da preparação des torçascanadenses que deviam operar na No-ruega.

B

__B^i^-__-V-__^^'I^-5_5_I>/' mT ^_Ü-___Í

BEATRIX REYNALEATRIX Reynal publicou, recen-temente, um livro de poemas —"Poémes de guerre'-' — que pode

ser considerado um grito de espe-rancâ' da França ferida: m__ invicta— o grito daquela França que daquià pouco há de levantar-se, vitoriosada opressão e do crime que hoje aíerem.

Béatrix Reynal é o pseudônimo deuma.postisa que nasceu em Monte-vldéu, Uruguai, mas que é filha depais franceses. Multo .criança, foi le-vada para. a Provença e confiada ãavó, senhora de grande linhagem,poTctri de modestíssimos recursos, queentregou sua educação âs Irmãs deCaridade de Aries.

Béatrix Reynal teve uma infânciamuito atribulada. Fez-se ' exclusiva-mente por si própria, vencendo asmals árduas dificuldades.1 Há-muitos anos está radicada noBrasil, qUe ela muito ama.' Tem co-

GeraisBELO HORIZONTE, 13 (Do nosso

crr-B-pondsnte) — O segundo dio tiaYi_t~«n do presidente Higino Morinigoa Mj-as, decc-TEU num ambiente de_n_sn_3 v-biaçio civica e popular, talcesna tem acontecido desde o dia dosem tíes-_nbaroue no Brasil. O pnisl-dente do Paraguai visitou o Pampu-lha. cempareceu ao banquente quelha fo: oferecido na Feira d 2 Amos-tras pelo governador do Estado, cs-teve no msíituto Biológico, percorreua Escola de Veterinária, o Instituto

da gestão do rororwf aviador Ãjalm-í Bioquímico. A sua visita ao Ml-Mascarénhas como diretor geral tío nas Tenls Clube constituía, sem dU-:Pessoal.

RECEBIDO EM CONTERi-KC-AO ministro recebeu- em cor_.er_-.ci--,

em seu gabinete, o brigadeiro GuedesMuniz, diretor da Fábrica Nacional deMotores.. .REGRES-OU DOS ESTADOS UNIDOS

Regressou ontem dos Estados Unidoso tenente coronel aviador Casemiro Mon-

houve pelo menos trinta "Arnirns". >•,-.,•¦,,.....„_ .,-,.,m» « —, ,.c„oii- «v><O p.«.*.«te Morinigo em Min., todos eles tendo alcançado altas pa- J^J^^1^®*1*tentes.

Jurgen von Amim nasceu em 4 de presença aqui de representantes mili-abril de 1889, na cidade de Erensdorí. tares que intervirao nas convrsações,na Síksia. Foi reconhecido cadete cm entre cs qua s f.sur.-.m os comancít.n-

viía. a -""i*. brilhante hora vividaptícs v_s:íant-S paraguaios em Mi-.nas. No almoço aqui realizado toma-ram parle todos cs visitantes. Logodepois, às 14 horas, parte da comi-tiva dirigiu-se ao cemitério do Bon-fim. Gnde íoram prestar homenagensà tcsnsõria do progenitor do embai-

tenegro, sub-dlretor da Técnica Aero- xador Negrão dg Lrma, há pouco fa-I_«ào. Reali-a-se. hoje, a visita aEabarã e, possivelmente, uma visitaà Secretaria de FTnanças e à EscolaKc-rma.. cnãe a sv-hora Morinigosete alvo de uma homenagem espe-

1003, num regimento de infantaria,promovido a segundo tenente em 1913,recebeu, ne_se posto, seu primeiro fe-rimento em ação, na Frente Oriental,,a 23 de agosto de 1914; curando-se,voltou à guerra, como primeiro te-nente, comandando então uma'com-panhla e sendo ferido pela segundavez em 1916; em 1917 foi promovidoa capitão, assistindo o fim da guerra,nas batalhas da Argonne.

Em 1922, von Arnlm entrou para oEstado Maior, tornando-se major em1928, tenente-coronel em 1932.

No ano de 1934, seu excelente pa-pel militar começou a chamar a aten-çuo do próprio Hitler, notadamentedurante o famoso "expurgo" san-grento em que Boeh foi a principal vi-tima.

Von Amim, nesta guerra, coman-dou uma divisão na Polônia e foifeito tenente-general a 1 de dezem-bro de 1939. Em 1940, após serviçona Noruega e no Oeste europeu, foicondecorado pela sua atuatjão nafrente central russa, em 1941 rece-beu outras homenagens. Em 1942, re-cebeu o comando de um Corpo de

náutica, que ontem mesmo reassumiaseu cargo, tendo estado no gabinete dtotitular da pasta, com quem se avssteu.

NO GABINETE DO MINISTROO ministro recebeu para despactto o

coronel aviador Ivan Carpenfer FesT-i-ra, diretor do Material. No gabinete es-tiveram ainda o brigadeiro Heitor Va- mareada para as 23 horas.

co^éiriodfnho £.*&_*_£*£¦£ Aportida do general Morinigo nomeedo comandante das tropo, eiServiço de Saude, Ajalmar Kase-arenSiss.diretor do Pessoal, e Antônio Q*_e_-t-t. BEIO HORIZONTE, 12 (Do core o tenente coronel Reinaldo Ca-nraEio.

EM VIAGEM DE INSPEÇÃOEm viagem de inspeção, sesuia paia

São Paulo. Paraná e Santa Catarata, osr. Junqueira Ayres, diretor àa Aero-

dal. A partida para SãojPaulo está ^ércító e finalmente em janeirodeste ano, estando já na Tunísia, íoi

mdante das tropas „xistas ali, e. quando da retirada deRommel, doente, feito comandante-

tes dos forças britnnieas de mar, t?r-ra e er nas opcrcçes do teatro da Ih;dia. São eles: o marechal de Campo,Sír Archlbald Wavell. comandante emchefe das forças britânicas na Índia;almirante Sir James Semerviüe, co-mandante em chefe da esquadra orl-ontsl cem base no Ceylf.o; o o maré-ch-.l do Ar, Sir Richard Pierca. co-mandante em chefe das forças aéreasem opera-5es na índ'a.

Em algumas fontes foi sugerida sidéia de que as conferências do pve-sidente com o primeiro nvnistro bri-tânicó, dizsm respeito, vulgarmente,a assuntos que deverão ser levadosavante daqui hi muitos meses — eque são, em princípio, de natureza degrande alcance.

O presidente Roosevelt declarou ae-po's da reunião de Casablanca, emjaneiro, que os planos que então setraçaram diziam respeito "às inva-soes" — ele acentuou o plural —da Europa. Náo há razão para .-econcluir que esses planos tenhamsido mudados ou que os mesmos ne-cessitam de outras conferências pro-longadas entre o presidente Roosevelte o" ministro Winston Churchill, estavez.

A situação aliada, com referênciaa guerra no Pacifico foi, no entanto,

lr.lULi.rVB INTESTINOS

Em memória de Felipe CamarãoRECIFE. 12 (Asapress) — Serão rea.

lizndas dia 14 do corrente, nc;ta capi-tal, Inúmeras homcn_rens cm memóriade Felipe C..mar."i:>. Em presença <'•_¦;autoridades federais e estaduais scr.Taposta uxa pleea comeir.-rntiva do e:i-terramcnlo de Felips Camar."io. oca.i.oem que farão uso da paiavra diversosoradores.

ADAPTE E ACONSEI-BT?

emm mMy1

•>"*»_ -7 ESTA MARCA\—y ii.___i_.__-__-Hteffl.wr«

.:o :•• .. tC ....MARCAS

Prsça no F.lo Cr3 12,00Outra. Prec-s CrS 14.C0

Dlílrlbuid-r: LÊO FEDEnOWSXlHUA PEDRO I, 7 - HIO DE JA.ÍEIRO

na

REDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃOE OFICINAS

RUA EVARISTO DA VEIGA 1G

resnondente) — Os últimi.:- instantes g/e,nfralJdo„Ei'r0 e^, todza af-á"?0™a fundamentalmente' alterada pela vi-'tía estada tío presidente Higino Mo-rim-go e sua comitiva nesta capital

._.._._ ...... íoram empregados na visita a Sabará.náutica Civil. Durante sua a-sêneia, fica C-J-fe foi percorrida a Companhia SIrespondendo pelo expediente o sr. Ko-berto Pimentel, que ontem esteve no ga-binete.

•**" mmW^K SKlfkh, vCv'*s-_-_BHÍ

AGRICULTURAO ministro Apolõnio Salles despachea.

ontem, com os. seguintes diretores: Car-Ios de Souza Duarte, Departamento Na-

derúiilca Belgo-Mineira. O generalH_gi_.o Morinigo, que se achava emc_smp-a_l_ia do governador Bened'to

Aírica do Norte, aliás já então tam-bem reduzida quase que exclusiva-mente à própria Tunísia.Conseqüências da ocupação

da TunísiaWASHINGTON, 12 (U. P.) — O

tória na África e a iminente reaber-tura das vias do Mediterrâneo, daInglaterra e da América para o Les-te médio e índia. Isso quer dizer quehaverá um corte de 5.000 milhas naviagem dcs portos americanos paraa Índia, o que eqüivale a milhões de

mineiro, foi saudado, ao chegar, pelasautoridades locais, passando logo de-pois a receber as aclamações dos es-coi-ures e operários. A entrr '.'ri dasicsíalações tía Belgo-Mineira. o i.üs-

cional da Produção-Vegetal: Juvêntito tre Tistante foi recebido pelos seus

Valadares e secretários do rjoverno serviço de Informações de Guerra ex- toneladas de carga para a frota mer-

seguisse a carreira das armas. E, defato, com openas 17 anos, alistava-seno 71° Regimento de York; Ao mo-'mento da abertura das hostilidades.durante a Primeira Grande Confia-gração, exercia, em Ontaria, a profis-sâo de engenheiro, que abandonou, pa-ra acompanhar o seu velho regimento.Em 1916 está. em França, com a 11aBrigada de Metralhadoras. Combatenos campos de batalha do Some, e,pouco depois, é encarregado da orga-

. nizaçúo da . 16* Companhia de Ma-Iralhadoras do Canadá, até que fosse

-formado o primeiro corpo dessa ar--ma. Nesse posto mereceu a condeeo-ração britânica por Serviços Assina- .... .lados, e, por mais de uma vez, teve o laborado nos principais jornais e re-nome mencionado na ordem do dia do vistas .brasileiros. Viajou a Europa,exército. Terminada a guerra, a_su- em. missão cultural, e. jornalística,me o comando da Brigada Canadense como enviada .especial dos -Diáriosde Metralhadoras, organizada no Do- Associados". Editou em Paris Chezminio em caráter permanente, e, em Grasse.", o seu primeiro livro deseguida, o comando da Secção de Me- ¦ poemus. "Tendresses mortes Colet-tralhadoras da Escola de Armas Me- ts apresentou .a obra e a autora. Janores, em Connsught, próximo a Ot-tawa. Em 1925 gradua-se na Escolade. Estado Maior do Exército, emCamberley, na Inglaterra, sob a dire-ção c'.o marechal de campo LordIror-S-dc, e do tveneral Puller, autori-ciado reconhecida em matéria de. for-maçSes blindada;. De regresso ao Ca-naüá, recebe importantes comissões.Áo irromper a Grande. Guerra IIparto, cm dezembro de 1039, com o ge-r.c.cl Mr.eNaughton, na qualidade deajü:.-n.e de ordens c qüartel-rhestrecfi Ia DivicSo'; Posteriormente, quan-c7o se ccsltou da formação da 3' Dl-vlslo Cánhílcabe; fcii indicado pira es-se posto, e daí tránsíérídò para' o decomandante da 1* Divisão Encoura-

depois de declarada a guerra peloBrasil à Alemanha, ela publicou "Aufond du coeur", outro livro de poe-mas, prefaciado p"lo membro do Ins-tituto de França e professor na Sor-bonne, sr,, Fortunat Stròwski. . ..

JJUirnamente. publicou o livroque nos.,referimos àciir.a,. "Poèmesdo guerre'.','.obra cheia de lirismo eonde se expandem o . idealismo, aforça de solidariedade humana, queBéatrix Reynal' possue. A repercussãoliterária' e politica desses versos, im-buidos de fé e cie p.ariotismo, temsido grande. Bcatrix Reynal estáagora ocupada na terminação de umromance — "Mar.ie Ia Slmplè".échez-á

Mariz de Lyra. DivisSo de Fomento daProdução Veget-Ü: A. P. Magarino* Ter-res, Divisão de Defesa Sanitária Vj?s-tal: Itagyba Barçante,-Serviço !ie Inf_T_inação Agrícola; João Baptista Raedieir.Serviço do Fiscalização do Co-nérctn deFarinhas; e Oscar E. Guedes, pr-sMen.-te da Comissão BrasiIeiro-Americar»a fieGêneros Alimentícios.

EDUCAÇÃO_»

CONSTITUÍDO. EM ASSUNÇÃO. OINSTITUTO CULTURAL PARAGUAIO-

BRASILEIROO ministro Gustavo Capanema, Híalsr

da pasta da EducaçSo e Saude. lecebeiade Assunção, capital do Paraguai, o se-gulnte telegrama: "Honro-me de comu-nlcar a v. excla. que em sessão realirsíana sede da Academia Cultural Guaraná.sob 03 auspícios do ministro Paraguaio-Brasileiro, afim de impulsionar as rela.çSes intelectuais, entre nossos povos, unardentes votos por que a coráfaEfiasíeparaguaio-brasileira, selada nestes ___f36-ricos dias, alcance um futuro de -omvmesplendor. Saudações respeitosas. Fer-nandez. Reitor da Universidade e presl.dente do Comitê Executivo Prov-sóiio".

MARÍMAO ministro da Marinha envio, o se-

guinte aviso ao almirante América V5-eira de Melo, chefe do Estado Maior úaArmada:"Declaro a v. ex. que ora resolvo mari-dar incorporar à Força Naval do Nerdes-te os caças-submarinos 55 e 3S. caa. c»nomes, respectivamente, de "•Jag-srão"*o "Jagu.ribe". CSpias r|i mesmo espe-diente o almirante Aristic.es Goünem fezcncaminhnr ao almirante Oscar de Fíiasa Coutinho e ao capitão'de mar e eueimWashoington Perry de Almeida, respecai-vãmente, diretores gerais de F__ie___3 edo Fessoal da Armada.

DESIGNADO PARA SEGCSDOCOMANDANTE DO -S. PAULO"

Pelo ministro da Marinha fot assínscaportaria designando o capitão tíe fragataDiogo Borges Fortes para o carg? de «ergundo comandante cio ertcc-urçatto "SSoPaulo''. O mesmo titular baixo:. sv_çodispensando . daquelas funções o c3p'*ãode fragata Nelson Noronha de CarvaSSo.

-..reíoies e técnicos. Todas as - de-P-ntíSmcMus da grande usina forampercorridas pelo presidente do Para-g-tai, true fiecu vivamente impressio-nao cem a grandiosidade da obra.

Da «sina. passou a comitiva paiao -a-ss-no da administração, onde foi mavam 94.289. em 1938, quando foi

pressa que talvez o "problema

mais im- cante aliada. Tal poderá significarportante que se apresentará, em con- que os britânicos bem como os líderesseqüência da ocupação da Tunísia, se- americanos sentem-se livres, agora,râ o de governar a popu'ação Itália- para lançar as campanhas contra osna ali existente, pois constitue japoneses, o que tem, estado paradomaior bloco de população inimiga que até este momento, devido à falta depassa à administração das autorida- praça para supri-los. Uma dessasdes militares norteamericanas. campanhas pederá vir a reabrir a Es-

Esa é a primeira insinuação oficial trada da B'rmània, que ainda se con-sobre as múltiplas questões com que serva fechada pelos japoneses e quese defronta o general Eisenhower. os era a ijnna de vida dos suprimentositalianos do território da Tunísia so- para os chineses.

servido mm -lunch" ao v'-J.tante, re-gressando. em seguida, para Belo Ho--tente: As 20 horas, o general Hi-glno Morinigo ofereceu um jantaríatsnto ao governador mineiro e se-Ehora. embarcando para São . Paulo«.nas horas íepols. . ... :';r;'-.

processado o recenseamento: Compli-ca a situação o temperamento anti-italiano dos árabes, que é particular-mente violeno no sul dó Protetorado.Os árabes lhes guardam rancor pc-iosmaus tratos infligidos aos muçulma-nos da.Líbia e tambem porque o imi-grante , italiano pobre e trabalhadorentra à competir com a mão de obranativa e a substitue.

Completamente isoladaQ. G. ALIADO NA ÁFRICA DO

NORTE, 12 (Edward Kennedy, da As-sociated Press) — O Primeiro Esér-

Se a intenção dos aliados for esta,as operações principais da campanhapoderão vir a ser adiadas até fins doverão cu até a primavera e fins doperíodo de Lua-Oheia, ou das fortesenchentes na Birmânia.

As operações aéreas poderão vir aser aceleradas através de todo o tea-tro do Pacifico. Sugerindo que taljá está sendo feito, chegam des-pachos da China, que dfio a co-nhecer o aumento da força de bom-bardeiros sob o comando "do major-general Chennault.

(Conetae nm 19.* pag.)

Companhia de CimentePortland '-Paraíso"

CONSTITUIÇÃO DA COMPANHIAReali-ou-se no dia 10 do corrente, conforme foi am-

piamente noticiado, a Assembléia Geral para Constitui-ção da Diretoria da Cia. de Cimento Portland "PARAI-SO", com a presença de mais de dois terços de acionis-tas, sendo eleita a sua primeira diretoria que ficou as-sini constituída: presidente dr. João Paparguerius; di-retor-tesoureiro: dr. Francisco de Paula Watson; diretor-superintendente: dr. Francisco Bittencourt Júnior; paraConselho Fiscal: Carlos Obèrlaender, Artur de LacerdaPinheiro e Antônio Xavier de Lima Neto; para suplentesdo Conselho Fiscal: João Martins Cardoso, Abilio de Oli-veira Águas e dr. Oswaldo Campos do Amaral. A direto-ria eleita avisa que está à disposição dos srs. acionistase demais interessados, diariamente, na sede da Compa-nhia, no Viaduto Santa Efigênia n.° 259, em São Paulo.

Diretor:Cassiano Ricardo

Secretário:Barros Vidsl

Gerente:0. Pie.% Espinde.a

TELEFONES:

Diretor 42-53.7)Secretário 42-558"Gerente 42:3451Contabilidade e Agen-

tes no interior 4'!-02i:í 1"Autores e Livros" .... 13-5242 IEsportes 43-1343-1Publicidade 42-977" «Revisão 42-15(55 IOficinas 42-853?Arquivo 42-0251Almoxarifado 42-1353Portaria 42-5330

VENDA AVULSADias úteis, na ca-

pitai e no interior CrS 0,40Domingos, em todo

o Brasil CrS 0,50Números atrasados:

Dias úteis em todoo país Cr$ 0,80

Domingos, idem,idem Cr$ 1,00

ASSINATURASAnual CrS 75,00Semestral Cr$ 50,00

CORRESPONDÊNCIA E RE-MESSA DE VALORES

Toda a correspondência e valo-res devem ser endereçados à Ge-rência deste jornal, à rua Evaris-to da Veiga 16-1.° andar.

SUCURSAISS&o Paulo - Praça do Patriarca

26, 17° andar - Fones: 2-2982e 3-1932.

Belo Horizonte - Rua Bala 868Telefone 2-8574.

Porto Alegre - Rua 7 de Setem-bro 1.114 - 1.° andar.

Curitiba - Rua 15 de Novembro575 - 5." andar.

Salvador - Rua Virgilio Dama-sio 2 - 1.° andar

Petrópolis - Avenida 15 de No-vembro 846 - Fone: 3-332

Niterói - Rua da Conceição 47Sobrado.

Campos - Rua Santos Dumont 65

JT LEGÍVEL-

Page 3: TERMINADA A CAMPANHA DA ÁFRICA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00539.pdf · dais da borracha BELÉM, 12 (A. N.l - "O Estado do l-nrA" noticia que o cantor

U10 DK JANEIRO - QUINTA. HKA, 13 DE MAIO OB IMS - MOINA I-»

tem

_^_^_^^

O profundo mistério da etei>nidade na obra dc arte

UMA EXPERIÊNCIA VIVIDA—A LIGAÇÃO DA VIDA INTERIOR COM0 MUNDO OBJETIVO NA ATIVIDADE ARTÍSTICA-0 EXEMPLO DOESTILO GÓTICO - COMO 0 PINTOR LASAR SEGALl FALOU A "A MANHA"_~ RIO VAI VER, a partir de idtw-o. 15 do eo-r«if«; a, sxpoiiçâó. mal» completa qu» Laiar Segall povd*m-

^ vendo em várias parta do mundo» deixando por diverte» centros *•«'^ «j^-ÍK^^/ítopedaços d» sua obra, nos museus e em mãoi d» partícula rei, nio poderia, nal «rcu,*-*an-*ws aim..*, r-mettei trabalhoi, mesmo a titulo d» empréstimo, ..h_i._____.__ artística, em vária» técnica». Bula

por outro lado, a obra de Segall reglita mais de trinta ano: a,eanviaMearimKt».em ""'•}•"?' , _ modlter-ieque a parte gráfica de sua WMá expoiiçd- <n ^"'^ J/f-íiÃS. »dóíí> ..«_ eiRdo Vt^ «rtniodr» tia-retrospectiva, náo cabia nos cVculcs do pintor, entorne nte pele» ptrtgc'.» m™%e^fi^;&fô £,% aJ m.&S_ ssLvrssr Tjsrs».^^sfs^s^sssm,s.m • •«-«parte, -tofaeando-ie. como 6 claro, o -tt^estíonltmo da rebelde mocidade d» Drecde.

í Chefe dO fimilM Visita I Dia da Imprensa

prece nm ei realizará iCongmte Eucaristico

'_____ ¦¦- - ¦-.-«----««»»»»_¦»__<——iBi—M_____^—_^__^^^^^^^^^n m . ¦ Mssf>ffiis!ffiS!t2».ÇTifi&

_B_>vv<>»*' ' *-_.*•*'_*«%--»-.?>;./" *J_í^5^^^|SH» ^BpíP^-Í-__ÍH _B__lvi• -: 4 ¦' '! ^\^^^^b^3_^_^*:----^^^-§i-§^—I ——Wr^Jrf__WÍ K . ,'Jl IKiilffiPi_B_£»w*_Bj__ H'. - .*. ^________________^_kbs¦ ___m-IIH Brp *'-vv^ r_|j_B ¦' ¦ .' _________________________________________________________________________________i_?_* miãUif^H _B.'"I_- ^mmWr*^-'-'''^'- "-¦¦''___?______ ..Kr ' ¦'•'*¦"¦'¦* v_____________ ________if*_ -K

^| ___r-^wfc_____re£'v-**i^_l mm\w&1'-'^J ¦-* -'_-_____________________________________^-__lKs 1P>: -'V>Wií -m MWÍfrjK- .--..M mkm

m ___-. '^HBBK*-*^»*"-_mv__I _»;•¦'!<-' " __BS^a ÉÉí_R alH /•__: Kl^'f'''r''___F'--^PW K_R".-.:^-Ki^_fv*H__l _K_ÍH.íafe,»y-. 3 1 '-vl»n ¦-_-_-___8-_--___________-;: 1_ _1_H^Êm Wtr^- *____i ^1

^^^^HraBpii^^^B Bm^^í^B _______^^-y._---_l

• >_v. ¦ • ¦¦'\í:-« _RÜ^_!\ Y_fr __-_^*J«*Í!>J-W-i _-__^a_rTyslre8- -ti_l ___________IÉIil Hlliiiv^- jflM ^g_BP-*f^-M_il -B-TTY-J--H1ÍBI

feír::.v - 'fjÍt^^^Baiy^^HCT^_____________________________________________________^^

-' aBMBsBMiW-^^ __l__fl?Sr^^_frnTi* - 1, ^M^_t*^5;<iir_3p--____!_i_-jife^

l§^I*l- '¦ í*^l_l__Íli4-^^^^!«i;í_l. - "W9

* _è_ÍÍP_Í^>>*> • ^P^^W>*^w^v ^< --- b_J_yiwiM^ 114:* f^ESHIfe^^í^^^ l^__9M-_-_

PBTRÔPOIM, M <A. K.) - W»Urde de lioj* o prwidente OetulloVargas, UU» « íw» acompanhar doir, Marques dot Reis. do MonsenhorO.ntü da CoeU. do prefeito MareioAlves • do c.plUo Garcia de Soua.visitou a pr»í» do Congresso, onde.durante quatro .dias, serio rea»»-dM M Imponentes festividades reli»«lesas do CoagrtMO EucsrUüeo deprtropolls.

O vlfirlo ds Paroquia mostrou a». excia. todii « tnsulac^ea que «Uestão sendo tf-anUdu para acolheroa iléls que. de todos os pontos dopais, estão chegando a PetrópoUipara «Mlstlr -s^etrimôiüss. .

O grande altar erguido no fundo danrsça. onde. amanhã, pela manhã, oNúncio Apostólico celebrara a gran»de Pontifica». Jã *» «ch» pronto. Ess*)será o primeiro ato do Congresso.

8. excia. que hipotecou toda a soasolidariedade «o Ctongreeso Bueeris-tico, deteve-se durante algma mo-mentos vendo essas obras, louvandoo esforço doe* promotores do Con-gretffio. sendo informado, então, peloprefeito da cidadã, que estão che-gando à sede do Secretariá-lo daComissão, aa mala calorosas manlfes-taçoes de solidariedade e que nele to-marão parte todas as entidades reli-glosas do BrasU.

01111 TM IMCONÍCO B DEPÜBA-OÜIII-IIBIIiItivoposanode

RESENHA CIEMTÍFICA

Am |a_ü_i aa

A. e. i.Bn comínon-cêo à .paaMfHB do

•Dte da Impr-nsa". a A. B. I. reali-ura hoie. ta» aaa sede. d»v*n*_ to-

o almo«o oltmido pelo diretor -rerei<to dTíTp. aos diretoria daa Iinpren»km OHclai*. do BraeU. ora reunidosnesU Capital. Aa H» hena. o sr.Kubens Por» pranu_dar4 uma rã»puta palestra, sobre "A IroprensnSrãflca Estatal". Bm tetuida. serãotnauguradoa 4» r-tmtoe doa J-rnalls-tas Undolfo Color. Uonardo TrudaAxercdo Amaral. Oacar Pagundes. Re»nato de Castro e. Carloa Dias Per-nandes, cujas pereonalidadet terãoret«nbradas. em palestras de curtaduração, pelos confrade- Austregesl*Io de Athayde. Andri Carraaml. M.Pauto PUho. Martins Caplstrano. Ora-tuliano de Brito e Murilo Araújo, res-pectlvsmente. Para a cerimonia nãohã contites especiais, sendo franca aentrada.

HÃ poucos dias, a A. B. I. tevea satisfação de merecer a visita doailii tg* ntee da Senador Cinematogrã-fica 8. A., ps. Dand Serrador.Prancitod M. Serrador. José Serra-der ©.Afonso Berrador. que não ocul-taram, na cca-dão, a ótima impres-aão que lhes proporclcnou a visitaà "Casa do Jornalista". Agora, asa-ba de chegar à A. B. I., por inter-médio de um sócio e acompanhadade cinco mO .roteiros a seguintecarta: — "Os "'tM»**' assinados, ten-do tido a oportunidade e grande aa-tlifsção em conhecer aa instalaçõesda Asaoclsçáo Brasileira de Impren»sa. que reputam uma das grandesIniciativas nartonalt. como finallda-de beneficente, construtiva e de am-paro aoa que multam na' Imprensa,querem participar desta obra quetanto nos orgulha, pedindo a v. exaaceitar a nessa modesta contribuiçãorepresentada pelo anexo cheque nl457.090, contra o Banco do Brasilpara o Departamento de Assistênciadessa Associação, tão bem dirigidapor v. exa. e dignos auxiliai-***. De-sejando sempre o progresso da Asso-ciação Brasileira de Imprensa, suba-crevemo-nos. stendoau-eato — (aa)Dariú Seiiadoc, Pranclsco M. Ser-

PREGÃO IMOBILIÁRIO

losar Se. ali na redaçáo de A MANHA, em palestra com o nosso colega de imprensa, Geraldo Ferr.ae e, companheiro -

nosso

Será interessante fixar, como disseCasslano Ricardo, ao. incumbir o re-porter desta tarefa, algo ¦ desse im-ponderável que persiste no Íntimo decada grande artista, e que, ao fimde tantas descobertas, grandezas, de-cadências, erros e perfeições perma-nece alicerçando as paredes essen-ciais, onde se sentem as ressonânciaseternas. Uma entreitlstà retrospectl-va, não da atividade do artista, dasua produção, mas do seu próprio Eu,fugitivo na análise, retratil à critica.Foi com esta intenção que numa des-tas noites da Avenida Atlântica,numa grande sala à meia luz, dianteda eterna inconstância do mar, ou-vimos o pintor do "Navlo.de eml-grantes".

Veterano de entrevistas, Segall nãose recusou à espécie de confissão quelhe solicitamos. Registamos sua frasenervosa, mais clara,, na dificuldade deexpor todo o tumulto de idéias e lem.

brancas que entãoDisse-nos Segall:.

UM. HOMEM QUE PRECISAVADE UMA SAÍDA

"As vezes me lembro de minha, cl-.dade; natal. Alguma coisa muito cin-za, na distância do tempo e no pa-norama real: Um" ralo de. sol -laivaesta remirilcênòla cinzenta, e .tudo.isto me vem "A- memória misturadocom ò vago desejo' de .terras desço-nhecldàs, primeiro desejo, da òrian-ça que via o mundo em prlsmas.de.vidros, de cor. Esta rémlhiscêncía meacompanha ainda, 3'uando eu .mé. re-cordo destes témp.oà em que; começara .'¦ á.' pintar,1 e que' as. inquietações.';doadolescente, apresentavamrém relevoos problemas .da infância. Havia,,como é claro, razões >prátican, para. assolicitações distantes. v Daquele^ am-,

.blènte, eu necessitava me deslocarpara: outros centros', onde ás possibl-

lhe ocorreram, lldades de realizar qualquer coisa emarte fossem maiores. Mesmo ali po-rem éu encontrara meios de expri-mir o que desejava. Minha vidaesta-va ligada, irremediavelmente,, à Idéiada comunicação de tudo o que eu sen-tia dentro de mim e ém redor demim| Produziam-se incertas e dis-tantes, estas imposições1 transubstan-ciadas na essência do meu ser. Desua fermentação nasciam aspirações,exigindo formas — é estas formas na-,da tinham a «ver com a natureza emseu/aspecto cohvericlonal para-ex'-,prünlr \ o mundo de sugestões quefluia . iijtensaniente ¦ do meu -es-forço-quotidiano. Era sempre um ho'-mem a procura, de uma saída: a ex-pressão. :' •

FORJEI PALAVRA8 NOVAS; ASMINHAS PALAVRAS.

"E quando sai da minha terra,*pros-(Conclue na 0.» pág.)

A u D* MAIO DM19» morreu m/\ Corri-ntíí o tdbio franca At-

mi Goufauâ, chamado Bom-ptónd. Jforr-iiiaoa §8 ono» de idade,ma» em plena attvt&ade.

Ao meimo tempo que exercia avn-fUsáo- de »^™e}f^%*^J!$l «tw -OT-oor. .rancuco aa. aer-tinha umo -Jequeiio c'*£Çor°. .Ç?2Jm rador. Joeé Serrador e Afonso 8erumo eifdnclo na Republico Ar_*e*.tt- ™^'.. °" SXIT*aaT e ~0™0 °"lia, na Província de Comentes. raoD--

Cftamat-am-no na» margens do .¦¦¦¦¦----¦" ¦¦ ¦,« ¦•--¦-¦- .Vruguaii em ambos os lados. Don ^^™1"----""'"™"Amado. E era de fato amado emtodos os lugares } em que est»»"»:amado na França'i~na Alemanha ¦» o Presto Imobiliário, no cumprimentoem todos os paises da América. So ao seu programa, realizou a sua 11.»náo foi amado no Paraguai, por tt» reunião de avr-coamento *i" 1W0 deoue durante largo tempo esteve pri-' serta-feir» p-saía. tendo havido movi-Son^rn do sombrio ditador perpenio m«nto digno de-reg_to especial. Supe-?_..!ir?^>r-™to "^ ^ rintendeu-a o sr. A. Couto Britto. as-G(í?paIr,nn i_-_ «»r«>rr«í nrnndc «««"ndo-se à sua direita o sr. MiltonDe 1799 a 1804 • V*rcorm gwae TtXTtín & _„-__„-, e à ^ue-i, 0.parte da América m companhia <U campefo do mes antecedente, «r. Ascen-Humbíadí e colaborou na parte bota- «*•__ Gonçalves. Coube o campeonato'donica da grande obra do naturalista dia ao sr. Milton Ferreira de carvalho,alemão "Viagem . à» regiões eqüino- que com os cinco preg-es que fez obte-iíais do novo continente". Coleciono* ve dez. pronunciamentos de. interessesnessa excurtdo seis mil espécies veçe- da parte doa coiretores associados par-inlx diferente» tidpantes do ato. Nio quis o sr. A.^Améssimo de Joseftna, foi nomea- gouto g^_«*-^"

•J^*^«>™_do botânico, ds• CMfelo.de Malmaton. ¦*£&£ ^____S_?^1or_âTDepois da queda de Sapoleáo vottou ^S *para a América, indo residir nas vm-nhanças do Paraguai, numa região -----contestada entre'esse pais e a Repú-_Hca Argentina. Ai o dr. Franciamandou prendè-lo'.\ •

Libertado do Paraguai, foi a BuenosAires, mas as ditaduras americanaslhe eram nefastas. Fugiu de Rosas eestabeleceu-se aó -jrhesmo tempo emS. Borja e em Corrientes.

Em ambas'as margens do Uruguaiestabeleceu a sua residência final dequsse um quarto ds século, ele quenômade havia sido toda a sua vida.

Aâolphe Brunet, ssu biógrafo, dizque o sábio naturalista francês foium filantropó. Levantava-se altas ho-

06 FISCAIS E A8 MULTAS

N« ú.».m« Mtsio ém Ano-U.éo CemercUI, •dr. 1-rt.itdi Coitr* dsssnvolvsu coniideracòei •••bra • ilMtms dt pramlsr flK.lt eow porcento-•em sobre 01 muHot. que ciei aplicam. 0 sra^foilin.lou prím»lr«nwnrt que, tm doutrina, nin-fuam defende tal ihtama, qua antag par todog4 condanada. Dlaando qua ficaria na farra na do§principiai, a orador, entratanto, acrescentou quoguardaria 01 catot concratat "para quando houvaruma comiuio da inquérito ditpotta a tttudar omal am toda a tua «xttntia, am toda a profun-didada. para tabar dot rttultadet comidot maprática da muHdg anot".

O f rando aif umanta contra a tuarauio daparticipaflo dot íitcalt nat multat é qua tamaita Intarawa tlat podariam nio trobpHior aft-cientemente. Mai, endo Iria parar a adminlttra»(fo. to tal arfumanta fotta aplicado a todoc oafuncioniriot? for qua. raalmanta. a funcionário,f.-ra gar afkianta no catar do fiteo, pracita tarparticipando nat multai, quando, am autrot ta-tarai, ela cumpra caut davtrei a produi, iam van-,tofcna doMO naruraao?

O orador do Atiociaçío Comercial lembrouainda comi cancratoi am qua a arracadaçfo tamprogredido o teniivelmente melhorado tem par*ticipaçío dot fitcaii nat multai. E', por exemplo,ã cato geral do impotto da renda. O aperfeiçoa-manto dai terviçoc da arrecadação baitou poraque a renda acutatte fogo acréicimot excelentet.Sa nfio eitamot enganaôei São Paulo suprimiu oaittema da participação dei fiicaii nas multai, anom por itio a arrecadação lofreu ali qualquercolapio. :..-',

A comittão de inquérito, de qua falou o ir.Freitai de Cattra, conviria, iam dúvida, que fosse

' criada para estudar o auunto, qua é importante odelicado. A comittão teria cartomante muito qua

. pesquisar a que ouvir. O próprio dr. Freitai Castronão ditte que guarda para esta comissão os "ca-

tos concretos" do seu conhecimento?,. .,' (Transcrito do "DUrio de Kctíctas" de ll-S-43).

¦ Im .

t-1 "3Èm

¦rM\

;âfl

'

*i* _a

essa deque

O presidente da Bolívia noCrTnp^é. .

OTTAWA. 13 tA. P.) -r-.O presidente da Bolívia, general Enrique Penarand-t, chegou esta manhã a Ottawa afim de visitar o governador geral, conde Athlone,

A inserção d_» discur_o« do A \\\Li naiufirnÁrjn JL \mpresidente Getulio Vargag no. B W- iilfil-Sllti 1 II

Anai» do DepartamentoAdministrativo do Estado

SAO PAULO. 12 (Da Sucursal) — Nasessão de onten. do Departamento: Adml- .nistratlvo do Estado, assinada pelos con- .selhetros Marrei Júnior, Antônio Fellcia-no; César Costa,. Clrllo ' Juniòr,; Aguiar.Whitaker e Miguel Reale, foi apresenta-da a seguinte moçSo, unanimementeaprovada: v '

"Senhor Presidente — Requeremos ainserção; nos Anais do.Departamento Ad»mlnlstratlvo, dos discursos proferidos oori. excia. o sr. Presidente da' República,na esplanada do Castelo, e em Volta Re.donda, respectivamente, a l.tt é 7 do cot-rente. No primeiro, t. excia. o sr. Pre-sidente realçou o» resultados da alta pu-' Htlca. ílumanltâria' em favor das classestrabalhadoras, prometida naquele. mesmochSo — segundo expressões do sr. \ml-nistro do Trabalho — pelo entto cahdl-

sidente e _ súa comitiva devêm che-gar amanb-, de volta,.a-Mova York.

ras da noite para fazer longas «^L^^^^lTS"«n «»..««•« Anentí* nobre* _ -m-of-Miia mentodo. a sua ch(«a»la,_por Sir Ly-

e comparece**. jie „ „„ .._„„„._, _ „_„, _..._._rante o Oon-iresso do Canadft. O _^-,-'£a*^4^e-ldenc?i'.da'Rêp_bli(»r.Com

em visita a doentes pobres e protegiaos revolucionários foragtaos. da Ar--gentiha-, emprestando-lh» até gran-des somas..

Trabalhou toda a tua vida. Contaainda Brunet,que ele. nos seus últimosanos tinha õ projeto de fornecer ptan-tas de herva mate a todas as provin-cias. brasileiras em quantidade sufi-aente para a ¦ subsistência de cadafamilia:"' .

. Jà '¦ com mais de oitenta anos /otnomeado botânico da Província deCorrientes.

Alimentou sempre a esperança, deir à França levar- suas coleções ao"Jardin des Plantes", pensando; po-rem, voltar para a América -pôur.attenire> tranquiUement la rnort surle»" rives de VlJtruguày dont les bordasont enchanteurs.".-.""'

-' este um tópico de uma carta aHUmboldt, quando já ambos octoge-nârios. -.- -.,'.-.

':-"- TXJIJO CHAVES

segundo, teve o pais conhecimento doesforço patriótico do governo na tmolah-taçfió do "marco, definitivo da nossaemancipação econômica'V

man Duff, presidente dò SuprêmoX Os brasileiros exultam; com os dois^acontecimentos, de grande, relevância eTribunal,. aue representava o gover-nador geral,' pelo' primeiro ministroMackenzie King e por grande nume-ro de membros do gabinete. Em en-trevista coletiva _ imprensa, o presi-dente boliviano estendeu os seus cmn-primentos áo povo cadanerise e ex-prüniu o seu prazer por ser Ò pri-metro chefe de Estado latino-ameri-cano a visitar este pais. O primeiroministro Mackenzie King cumprimen-.tou calorosamente o presidente Pe-naranda e lhe apresentou os seus co-legas de gabinete e-os chefes de Es-tado Maior do Exército, da Marinhae das forças aéreas. Por süa ves, opresidente declarou que nfio tinhaproblemas particulares a discutircom o governo canadense,, mas que avisita lhe dera oportunidade para di--rer ao. povo canadense o que a Bo-ltvia está realizando no campo do es-forço de guerra. ,

nlo devêm deixar de manifestar o «cugrande í contentamento cela realizaçãodós fins do Estado Nacional. Requerc-mos ainda que .desta manifestação do.Departamento tenha conhecimento' .0exmo. sr. Presidente-; tía. República":Declarando-o aprovado, assim se manl-festou o seu presidente,.sr, G-ofredò. T.da Silva Teles: -"O requerimento queacaba de ser lido está assinado por to-dos os membros do Departamento.'De-claro-o,. pois, unanimemente .. aprovado,Associando-me, .com pròfundis .slncerida-de, "à

manifestação da Casa, ..darei, lhíe-dlato" cumprimento 'ao que acaba de serresolvido." ./.¦'•'''''.'.. ..;¦¦'

ÀL-UGAM.SEQUAETÓ8 COM; CAFE'.PELA MA»NHA, NO HÒtEt M0NTE ALE-GEE, RUA MONTE ALEGRE, N.°6. ESQUINA DA RUA RIACHUELO..

psa NacionalCompleta hoje cento e trinta e cin-

co anos de existência a Imprensa Na-cional. Fundada por um decreto deO. Jofio VI, serviu às letras brasi-letras, permitindo, através das suaspublicações, que se tenha fixado umdos melhores retratos daquele' pério-do. Por vezes despresado, este orga-nlsmo nacional sempre encontrou adedicação de um dirigente que lheassegurasse a continuidade bem me-recida..-Com o correr dos tempos,a Imprensa Nacional modificou-se edesènvolveu-sè. Hoje,, graças ao apoiodecisivo que lhe emprestou o presi-dente Getulio Vargas, ela é uma dasgrandes realizações' nacionais, multl-plicando-se a sua função por váriossetores técnicos. Sob a direçfio dosr. Rubens Porto,- vem ela prestandoao pais, sob o ponto de vista edito-rial e de difusfio, os melhores servi-çps, preenchendo labunas importan-tes, completando a obra educativado Estado Nacional. Nfio so a publi-caçfto oficial é â-.-imnressa.' Livre.,revistas técnicas, encadernações, etc,j-ecebem cuidadosa produefio e àpre-sentaçfio nas suas oficinas.

OT1IA RIO

'''' -', <" *...«.•:¦..'«.'

¦>¦«-)

,'.í_

í_?a

COM GRAU Gr $ 25.00VIDROS" ZEISS — ORTHÓSÍN

RUA.DOS ANDRADAS.; 66

Mais um gênero. Isto é, mais ummodo de expressão que tem de levarem conta certas leis que lhe são pe-culiares. A coisa é evidente: não seescreve um artigo coma se escreve-tia um capitulo de romance.- Quemlê um romance tem tempo de medi-tar, reler, parar, recomeçar. Quemlê um Jornal costuma estar compressa. Muitas vezes lê-lo no ônibuse no bonde, quando não no terraçode um café ou no intervalo entre doisfilmes de cinema. O Jornalismo, porconseguinte, requer uma táchica cem-pletamenté diferente da técnica se-guida em outros gêneros e, entre ou-trás particularidades, a frase feitapara" ser "lida depressa e, por assimdizer, de longe. E' exatamente opostaà frase praticada, por exemplo, porum Mareei Proust. - A frase prous-tiana não deve ser.lida nem depres-

. sa; nem de longe;O tipo da frase Jornalística é a~

frase de Voltaire,. ' curta,;' incisiva,clara, "e que ppdia, neste particularpelo menos, servir como modelo aosjornalistas como aliás, a todos osescritores. Poi, alem do mais um vul-garlzador, um informador e um orl-entador, o que devia ser sempre todojornalista.

As qualidades como se vê, éxigl-das para ser grande jornalista, não.são poucas. Por isso liá poucos gran-,des jornalistas; em .compensação essespoucos são grandes, escrltojresi E comoem nenhum gênero-literário são mui-to numerosos os grandes escritores, acorporação que pode. orgulhar-se de.alguns nomes entre' os- maiores, uuma corporação qíte honra as letras.

Quem se animasse a escrever umahistória do jornalismo no Brasil, terianas mãos um assunto importantíssi-mo. Quase todos os grandes nomesde nossa literatura ai figurariam de

,um século para cá, desde João Fran-cisco Lisboa, o magnífico ; panfletá-rio. E o panfleto é essencialmentejornalístico, embora' pertença à sá-.tira e tambem ao teatro; mas exls-tem ralações entre o jornalismo.-e oteatro: a necessidade, por exemplo,

.¦de obter a aprovação imediata do. público, como de levar em considera-

ração certa distância, o-que Cocteaude-icminou. um dia, a ótica do tea-tro. Assiiç, diz ele. uma renda ver-dadeíra não se vê da sala, e os fioscomplicados da Torre Elfel que dãotíe longe a impressão de uma renda,

GRÍTIGA LITERÁRIAsão na verdade, cabos de áçò da. gros-surá de um braço.'Todos-o.";hp-sosgrandes .nomes. .literários,, estariam,pois. presentes; riumá historiando, jbr-.nalisrho brasileiro, desde o autor ^dè"Jornal dè.Tlmcn", ou Tobias.'Bár-reto, atés Quintino Bóc-iúva,, JoãoAdo Rio, Rui Barbosa,.Carlos. SèXaçte nossos contemporâneos, _.pàra'; não.falarmos dos romancistas, dos:poe-tas'e dos críticos literários. Há;nisto,uma razão de' ordem écoiiômicà; irias.que também,, assim .íriesmo tem; sido;proveitosa. Primeiro; por

'té. obriga- ../.'.do vários escritores a, produzir rtiais. Ê entre estes.o jornalismo é uma inrAs vezes, é verdade,'nèm para o bem vénção :dá; Revolução Francesa. Atédeles, e muito menos para o nosso, então só.existiam revistas especiali-Mas refiramo-nos aos melhores:^ricos, zàdas e de'público, limitado.' .Pareceteriam escrito, "menos...Todo- mundo , que. o;inventor âò diário da um ''¦tos-sabe quo escritores como; Balzacc tão"- fol: Emile de Girardln. Outros

JORNALISMOaliás, natural.íProva que existem gê-nerosf ¦:•>' .*¦¦¦¦;.-*':¦''¦• ¦"•¦.*: '. '..'.¦ '¦"-'¦¦ "¦*.":

V-Roberto Alvim Corrêa

e múltiplo. Nem mais clássico. Nãome refiro unicamente ao seu modo deescrever,, que reflete por vezes umapreocupação demasiadamente delibera-da de concisão. Acaba por- prejudicar,a clareza, pelo menos aquela que atendência atual do português para oanalitismo, assim como nossa pregui-ça mental, requer muitas vezes abu-sivamente da lingua. Nã há estilo

determinado, tarefa praticada por es-ses homens incansáveis a lépido;, ner-vosos ?e observadores, inteligentes eartistas que sãV.os grandes reporte-res, --"'.\y -.'....:Temos o direito, suponho eu, de' In-.

íclulr neles um* e-critor como o sr.Afrãrilo Peixoto que publicou recente-mente a segunda edição definitiva ae

_ . . seu, llyrò, ""/i-ige-tn Sentimental". E"Dostoicvslfi so ciicreviam. por .ençor dizem ter sido o 'bahtiueiro Milhaud. ele um jornalista, ou podia sê-lo, na mais preciso do que o do sr. Afrâniomenda, isto é sob a pressão do/che- com ; ''Le'Pétlt Jonrnái"., Ee qual- melhor acepção da palavra. Talvez o Peixoto. Pode-se nfio ser partidário;>e ¦que vindouro. E, hoje, um .Valery .quer maneira, a partir;dáqüfeie;^dia o àütor tenha querido e_cr*á*er-sua pe- não o sou, dessa supressão sua,;quajieconfessa publicamente . só. . escrever jornal passaria'á>ser."urriá escola uni- regrinação.lfrica sob o signo" de "A sistemática dos—que". Apesar de seusmuitas.-y.ez.-s quando solicitado '.pelo versai'' :e uni lnstrumehtci: de cultura Sentimental Jonrney", Sterne é infan:- inúmeros Inconvenientes os qne

"teempedido de um .editor, dé Um mecenn.. que, apesar das reséryaS qüe! não se tavel (parece que- perceberam isso os uma razão dè sèr, e - quem'' os afastaNa_ maioria dóç casos até está indi- 'pede deixar,de fazer,/permanece; sem. séüssucessores) e'o sr. Afrânio Pei- quase automaticamente --como táni-.cado o assunto que,;deve,ser.tratado..,.precedente.na h'stóriada cultura tini-- xoto nunca imitou ninguém. Mas, bem, por.exemplo, Graclliaho Ramos,E' lastimável, mas, é um fato. E versai, cultura superficial e fácil, mas entre eles;' há indicadas gratamente no: dè quem sou admirador - sincero; pois'tanto mais lastimável que nem to- graças à qual, multas vocações, forarç titulo, afinidades que nfio o topsdem-considero--úm dos maiores romancls-cios os escritores que escrevem lios despertadas.fòrnindoacessível6'mun- âe ser .um dós nossos escritores mais tas da literatura brasileira — acabajornais ' (sobretudo nos paises em do do pensamento, tante da arte como pessoais. Objetivo è disciplinado como desarticulando a língua. Não temas,;que a imprensa dispõe, de capitais, da ciência, .a:milhares é milhares de um' clássico,• diz-se-la quasi pudico porem, escritor que,d!gajnals dó qüedemoniacós, graças áòs quais' falsos/laresjoperários, rurais ou perdifl%s nos quande» se trata de por o seu "cu" o-sr. Afrânio Peixoto em menos.: p%-valores são mediante as quantias ne-vQúátro cantos da tèrrá.' A imprensa ao. na fjfentè; è um dos nossos escritores lavras, que inais pratique o anacolutò,cessáirias — postos em circulação alcance de tçdós ê' um dos .maiores' nienós^ capazes de sofrer influências, muito expressivo, segundo Gidei. da

acontecimentos do século .XIX, como Dosmá's cultos, abertos, compreensi- arte clássica. Se ò. sr. Afrânio: Peixrf-poderiam ser, no nosso, o rádio é. o cl- vos;: Justamente por ser ele

"mesmo, to* mcôrresse em alguíri risco .seria

nèma que nem sempre èstãovcumpríri-\'.-j_5>tí_-;-5fi%ò ter nada que recear. Por ser exatamente o oposto ao dé Mario ;dedo, longe disso, a sua missão. Temos -í-ha-Atrálménte independente. A pon- Andrade, que parece obedecer, qüãn-na que representa o; jornalismo, com; nas mãos instrumentos admiráveis, tó âevnã~crse importar com a moda — do usa de certas construções, igual-

a pontualidade que reclama; q. es- Tentemos tudo para defendê-los cen- esse tirano dc. fracos que acabam sen- mente sbtemáticas, a tendências po-forço diário .òu. semanal, a .necessi- tra òs magnatas do dinheiro, da:Dro-- do escravos dela^'-'como certos homens pulares. — ainda que não escreva,dade de excluir, o supérfluo, é.obra pagandá unilateral e tudo quanto for -*e;mulheres qüe no dia seguinte serão absolutamente, como se fala, feliznien-.-i.,t_r para: muitos.. Pense-se par- fácil,'porque a facilidade é peor que de outros. — ném comra sufrágiosida- te. O risco, todavia, seria, mais apa-

a mãe de todos os viciòs: a. morte da íjueies qtie na hora pensam mandar rente do que real, nos dois casos, evida dó espirito e de tudo quanto Y'ale nos destinos literários do pais, nem teto porque em ambos se trata dé ai'-

com os jovens, nem com os velhos «-*"- »-_--^»^-i----, •--. v.™- «»«> -1- -"-.-*-

como se fossèmr. verdadeiros) nièrè-.cem a consideração efémerei de que;gozam. Em compensação, a. discipll-

salutar para: muitos." Pense-sèticularmente rios repórters de gran-de classe; políticos ou cronist-is deviagem, de um modo gerai informa-dores,, que devem- redigir depressacoisas por vezes difíceis, delicadas,sab"r ver, escolher,- eliminar, encon-trar a. expressão "slogan'', Como se

Efa>por qúè é um clássico como .0 eh<tendia Brumetière, que; salientava ain-da nas obras clássicas o perfeito eqüi-,líbflo"estabelecido entre as faculdadíscriadoras, iã ihtellgência,,á,sens'.bilida-de"-j á imaginação. .Equilíbrio mani-festado tambem pela maturidade dalíngua, è perfeitamente, refletido, noçasò preséntéi pelo estilo do sf. Afrá-hlo:Peixoto que revela ponderação enúmero, traduz todas. as nuânces, e,por conseguinte, .é ipelq,menos tão le-gitlmo quanto o ej-tüo dé Eúclidés -caCunha ou. de Mário dè •¦.'Andradfes'

Deus. me livre de opor valores.: quenada.teem de comum entre si,- ou, dedefender um contra outros; Tahtq _u-clides como' Mário de, Andrade nós có-movem! por sé empenharem inteira-mente no que escrevem..o sr. 'Afrã.-nio, Peixoto,'ê'í.nosso, Anatple,;Fian.:e,(ligeiramente temperado;com Repán.Alimentada de latüiidade, suavementecêtlcõ:~:o:t|ue rifio.o;lmpede de,fa-;lar*.comòveritemente..,.dos -santos „ —irânico sèni maliòla,. nijiitó menos mo«*-daz do que-o autor dé *'Génie ILatin"¦«;-. :ab contrário dèstei sem nenhumalibertinagem, pertence como este : duma illlação. iqt|5« vem de Epicuro,pássà:ppr:Horaclo, Montaigne, SternseVoltáire. ';' -. '.-^'¦'•' ¦¦;"'

:Anátolé Francè não gqza atualmen-tb.dò favor do público "culto".1 Pottí-co importa,; pode esperar.' Não - estálonge ò .dia em que ocupará na lite*ratura. francesa o lugar 6.ué mereci..È este será entre os prin^iros de -eutempo, senão entre os maiores.da1 sua¦terra. Hesito. Assim mesmo, feitas ascontas, brilha na'sua obra esse togofrlo;'e puro do- diamante... 'De-um-falso 'diamtvhte":, 'continuam álg*i*r.sa. tetóiar: Hesito; ainda. Não: é omaior filho de-Voltaire em toda a Ute-ratura francesa.

ser vivido neste baixo mundo.

Escritores como Paul Morand ou .Ta-

tistas verdadeiros, se bem que de con-Porissó mesmo o neme do sr. Afrânio ctpçfies estéticas.completamente dife-Peixoto é dos que mais impõem res- rentes. Uma vez admitidos os próblc-peito. mas de estilo, que são pessoais, não

Gerou, porém, malentendidos, afn- nt*-<-r*rsariamente arbitrários,. e que,. , , j_ii_ii-_.uv/_to k,\jisi\j ram iviurauu uu •.a." ¦ uauu, puiciu, lu-itmcuuiuu^. _,._*- _->.-___o.»»*i_--__.-**.-_. -«---«V-MF--VW,. *. .--•--—diz hoie, que caracteriza em poucas ck London, ou antes deles Kipline ou da que bastasse estudar-lhe a obra traem certas preocupações naturais empalavras uma situação, um aconteci- oonrad, ou ainda antes, Çhatea.u- mais de perto para dissipá-los. Ver- relação a um temperamento deter-

briand com o seu "Itinéraire 'de Paris se-iá então o qus há nela de sério, minado, o estilo dó sr. Afrânio Pei-à Jerusalém", representam o gênero penetrante e definitivo na part, re- xoto revela o que há no autor de con-reportagem, que, na verdade, perten- prerentada por seus trabalhos canio- trolado, e de sóbrio. Ninguém entrece ao jornalismo Chateaubriand foi manos, e de seguro, novo e p-ssoal nos nes que tenha mais do que ele ho«'-um jornalista intermitente, mas criou

'seus estudos críticos sobre EuclMes ror ao excesso. Ninguém que tenhab tipo '-viagem no oriente" faustoco, dh Cunha, Castro Alves e a literatu- crado na Acrópole com mais proveito,románfco e neo-clássico que se tor- ra brasileira em, geral. Ver-se-ia tam- O que caracteriza sua obra é a justanarla depois uma viagem à volta do bem que não temos escritor ma~ cul- medida. Tende naturalmente ao uni-mundo, ou para tal ou ..uai lugar to, verdadeiramente erudito, diverso versai, ao razoável «ao psicológico.

mento ou um estado pessoal ou co-letivo. Há jornalistas natos. Há tam-bem escritores qua deixaram, ne:-satarefa o melhor de si mesmos. E\evidentemente, uma faca de dois gu-mes. O jornalismo dispersa as for-ças. Toda obra que p3de fôlego, todoestudo mais aprofundado tem de pro-curar outro melo de expressão. E\

Creio 'tambem; qué entre tentaiobras atualmente faladas, a cbrade Afrânio Peixoto figurará entre asque menos," hão de envelhecer.,O U-vró hoje. reeditado. na sua gama, de-finitiva deve ter sido escrito há. unsquinze anos. Em parte pelo menos,póls alguns trechos são recentes. Masò livro não envelhecerá por ser o sr.Afrânio Peixoto — repita-se — um"clássico.

Quem.ler sua viagem! anspaises do Mediterrâneo, ao próximoOriente, à Inglaterra, a Paris ou aosEstados-Unidos, há de verificar que

etti toda parte è ?muito menos á lma-gem dó mundo'exterior que está re»fletida tio seu livro, do qus a faunahumana, do passado, do presente e. desempre. O título é perfeitamente'exa- ,te: "Viagem Sentimental". E Viagemcomo está nfio fazemos ^odo dia. .'Nfio

pretendo fazer um panègiri-odo áutòr.-Até'no seu livro liá nugas'.maí,

toleradas por minha sensibilida-'¦'de intransigente (crçiò ser .a única

còlsá que tenho em mim dè intráns!-gente, a> minha, sensibilidade: -o restosempre procura compreender), nug-straduzidas por pontinhos de reticêu-cia "é de exclamação que deixam en-tender o quê. ,e3t'fi evldehte. Mas hátambem coisas^que me> irritam iiijusta-

•mente. Formei-me num mundo agres-sivò, e.revolucionário que exigiu, dos,homens dà; mlnhá geração uma con--tante revisão dos'valores.. O. sr. Afra-?..nlo Peixoto, porem, talvez te****a niais

Ijuizò dó que. alguns dè seus: setiie-Ihantes, e""do' qué: èu; quando:aceitaó homem como é; e ó mundo e as còi--sás.: Humanista, não é reformador.-Bastou-lhè curar .nóssÓ:, corpo comomédico. Como moralista,.èónf.rma-se.E nós nfio• pos conformamos. Estaé a nossa, maior diferença. E* tam-bem-p qué nos vale: nossa ('.'.. nrsido-d3. Seria erro crasso pedir a um es-critor o que ele não nos proporciona,ou ap: vermelho que; seja azul e a Ümrouxinol qué seja. còrrtipião. •

.Quando voltarmos ' a tempos - maiséqu'librados,\quando nosso presente forjá lóngnquo, quando estivermos mór-tos, é multo possível que.leltores Vtn-douros tenham mais -prazer em leros livros do sr.. Afrânio Pei oto ,do.que outros, hoje elogiados, e concluirrfio que esse antepassado sabia vivere escreverá com .Juizo, probidade emuita arte. ' ¦

(1) — Viagem Sentimental. AfrâiiioPeixoto, Cia. Editora Nacional. ..Livros recebidos: . .,' *Estudos: ¦ ; •'•¦-._-_¦ ¦_!.'-*' 'Ensayos Americanos, Newton Fre.tas.

Editorlarschaplre, Buenos Aires.' Òi Caminhos Poéticos, de Jamil Al-

mahsur Haddad, Carlos BurlamaquiKopke. _ ,

Cidadão do Mundo, Llcurgo Costa,José Olímpio ed.

Poesia: , _ •Eterno Motino, J. G. de Araújo Jorge,

Vecchi editora..Remessa de livros: rua Joaquim cae-

tano, 3, Urca.>¦-.¦;-'--'

>-'_.*«?\**<

iá&'-'-- ¦ - - ¦ -ia»- ' ¦ '-¦ 'S- ''¦-í__«a

. - - -'--':¦*; l___l

%i^S]

7,1 ...... ____.._..

Page 4: TERMINADA A CAMPANHA DA ÁFRICA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00539.pdf · dais da borracha BELÉM, 12 (A. N.l - "O Estado do l-nrA" noticia que o cantor

'.i: ¦:''-£é„í,~*t*m tii»4 Jlj. Í<\ *Í'ii*<, »**.')', '•...'. ']*, '• -. }*. '"-": » ? ; ¦ < í *' 1

A MAlflU - fAOINA 4 - MO Dl JANTOU) - Qül*TA-rTOU. II M MAIO DI 1HI..- _.__.^^._.:_-_.._...'.--. -.l1-_____-___._ ... ... •

'.« tf ?•,.•'.-.."H',*_-_._¦*. «¦*-_¦-*-. ar «.«¦( «•

PEQUENAS IIIIS POESIA DE GUERRA • «¦-• -f »«*»«>"•

_,;-, ¦'

mmfmW,

O i>re«i4Mit. Coi-lio V-Tt-U. wwNtt,.<«•-*•<- r-»i» --«_-t-w. r_p faíacto WeKejro. -m FcU-p.Ua, o» tn, Jo*. Ma»..<-!-_ di.» R«i«, pm.4_.i_ d» Banoo de»r*t» • M-mt.qu« Do_.wwll». t>i«..il-_

.«te Ovtr.w rtwUrel, Em audleneU'* SM»ft da e-iv.rno r_e»._.u ea ir*. CuUfiar-D» Cu_l.U. pnwtdanta da Companhia W*__r__f_.« Kaet-nal e • tetia»ie.eot_n»laviaSor OreUU de Areuje Corlolano, 41**«t«r A» Companhia de N«v*f*c_o A«-IM nra-ilalra.

? "talava ne Palácio ao CaUte e ar. iam-

qatm Sampaio VHal. pteaidaolo da «o-c-K-ade mirai Brattleir. «ue foi' levarae pr-iidtfite G-tullo Varfas es iu__i-Me. da ____*.« ioctedad- aa ente.pre*jeto Aa C-dl-O nural.

. Wtttmt. ontem, no PaUclo do Catete.• diretoria ém fl_-t-__-e «raalUIra de

. Psiquiatria Neurolofta e Madlctna Ugalqua vetu trasar ao oreildenU G-tulloVarfas uma rnonçlo votada em aeeatoextraordinária da referida Sociedade i ai-wK-ito de pretendida mudança do Ho*.pitai Psiquiátrico de Pala Vermelha pe-n -tngenhe de Dentro.

?¦' O preotdente Oetullo Varia* assinouum decreto criando a Colônia "AgrícolaNacional Oeneral Osório, no Eitedo deParaná, na faixa 4* •*> quilômetros defronteira na regulo Barraclo-Santo An-tonio em área nio Inferior a 300.000 hec-tare* a aer demarcada peia Divlilo de

' Terras e Colonlraçflo do Ministério daAgricultura.

?.O presidenta Getulio Vargae oaalnou

um decreto-lei transferindo ao Serviçode Proteçeo Me Indtoe a dotaçio orça.

; «Mataria de Crf «"0.000.00 para ealudoa' etnogrâftce- do Canselho Nacional deJFrateçio aoa Indlee.

; O diretor d'A Manha recebeu, do ar._______ da PoMnla. o seguinte telegra-

"Venho cumprir com'viva satlateçlo efreto dever de apreeentar-lh* a* exprei-aOee de meu reconhecimento pelo no.tleUrlo e comentário* sobre data naclo-

¦nal da Polflnla lnsertos no Jornal *ob.Ma eficiente direção. Ainda uma vezforma tio cativante a causa de Polôniaencontrou grande eco compreensão naseohinas generosas imprensa brasileira,fortalecendo assim históricas UgaçOes en*tre brasileiros e poloneses (a) Skow-

— ministro da Polônia.

? Visitou, ontem, demoradamente, o Ser.viço de Allmentaçlo da Previdência So-dat o general Horta Barbosa, preslden-ta do Conselho Nacional de Petróleo.Era companhia do diretor do SAPS,' ar.Edson Cavalcanti. S. ¦.-percorreu toda*a. dependências do restaurante . central

>' da praça' da Bandeira, almoçando, porfim, com oa trabalhadores. .

Poi Instalada ontem, am Niterói, a pri-meta Horta da.Vitória organizada pelo*.monitores acrlcolas da Legião Brasileirade Assistência. "¦-' . -,

*' -vEncerraram-se, na Calicà de Amortiza-

ç*o, a* Inscrições aberta* para a reaUza-. coo de um segundo concurso, para a _.-'colha dos desenhos simbólicos que de-verto figurar no verso do* "Cruzeiros",

papel-moeda, tendo-se apresentado M'candidatos.

- O '.general Maurício Cardoso,: coman-dante da 1.* K. M., visitará hoje, pelemanha; o quartel do Grupo'Escola, e oCentro de Informações da Companhia deVigilância do Ar.

A Irmandade dc São Benedito do» Ho-mettx Preto* comemorar*, hoje, a passa.

gem do 53.» aniversário da Lei Áurea..•¦'_.-. .

' '*"•;/. >¦'.':•'¦¦

A. Comissão Executiva de Fruta* bal--sou resolução, mantendo a* medida* an-

terlonnente adotadas sobre a exportaçãode banana. A quantidade de cada expor-t__or- corresponderá. sempre á .- produçãodos plantadores seus clientes.

..'.'¦ .'¦ ¦

'**'¦''

Esclareceu o DASP em resposta a umaccnsulta, qua os extranumerárioa diaris-ta* nio teem direito a licença. '

.'. '.*

Em trem especial, que deverá chegarhoje ft Estaçío D. Pedro n às 11 horas,«esperado de SSo Paulo o sr. SouzaCosta, ministro da Fazenda. '

'¦."". :" •¦*

' '•,\:\

¦'.:¦¦¦'. Conforme o aviso do almirante mlnls-'tro da. Marinha ao chefe do Estado Maiorda'. Armada, foram incorporados à For-ça Naval do Nordeste os caça-submarlnos"JaguarjoV e "Jaguaribé".

'¦*

-v ^PoT- motivo da passagem de seu anl-vetsárlo natalicio, o sr. .Lourenço Me-ge, diretor dó Departamento de Vleiiân-cia da Municipalidade, recebeu expre*-eiva homenagem de seus subordinados.

..'¦ r-j':: •'::""'"¦*¦"..::.- .. •..- '^"* Pelo. "clipper''. da Pan American Air-.

vrays, seguiram, ontem, para. Miami, afim' de tomar parte,' como' representantes bra-sileiros, na- Conferência Interaliada deAlimentação. e [Produtos Agrícolas Essen-'.tító,-''». reunir-se a .18-db corrente, emHot Sprlngs, nos Estados' Unidos, os sra.Alfeu Domingues. adido agrícola à- E:n-baixada Brasileira em Washington; Ga-rihaWi "Dantas, superintendente da Co-

:' missSo de Financiamento da Produção;Newton Beleza, oficial de gabinete doministro da Agricultura e Jorge KafurJ

~"«hete do. Setor Preços da Coordenaçãoda MoblllzaçSo Econômica. O chefe dadelegaçáo do Brasil ao importante certa-me * o sr. João Carlos Muniz, embal-

i:-redor do nosso pais no Equador.-(&'.

*>. ' -.'

.

-; ¦_.¦.•¦¦¦_¦>.

• - A Imprensa Nacional comemora hoje o13S.* aniversário de sua fundaçSo.

. A Sieçrètarl-i Geral de Educação eCúl.- .tura comemorará à data da aboliçSo da ,escravidão, que hoje transcorre, com pa-'leítrás cívicas cm todas as i escola*.

¦ ':-. V * -

i _teabrem-_e a 1 de Junho próximo as>n.as do Curco de Aperfeiçoamento daEscala de Marinha' Mercante, encerran-do-Et as matrículas a 20 do corrente.

H: s>¦¦'.••¦¦".' [* :-¦-.

; O 1.° Regimento de Cavalaria Divi-slcnârios. os. tradicional* "Dragões daIrdependê.cia". festeja, hoje,'o seu 135.»an:"ver-tário. - .'.-_. ;."-'.'. "S ¦ -

No - Tesouro. . serão pagas.hoje, as se-irutntes folhas: penrões vencidas D a 2:

montepio civil da'Guerra, A a Z; e mon-tepio da Fazenda, A a O.

JA- outra* t*«m proourmio tu*

pontkr à pwfunta — ondt w*iâu os po«_M de guerra? Nioo qu. qu-lrti eu umuenv en*

conirar eaM reapoata, meamo por*que a intenrocsfi&o ponoo rae in-t-reses. A luerr», oomo lenôme*no geral, é uma fonte de «en»*çôm, de tentlment-i, de recloel-nlos • de ««io, de sorte que há*de «ui-tter poeale, mas e__A poe*¦ls pode nio ter aue vir ds guer-rs m__m-_, mss Se ístoi que sguerra provoca. O heroísmo, smiséria, a soiidariedsde, o deses-pero, em gums, tudo que provemda guerra é perfeitamente capasde despertar expressões liricss ouépicas. Nesse ponto, a guerra atualterá seus poeta* e eles virão es*pontanesmente, .sem que se osprocure.

Mas, quando se fala noa poetasde guerra, ém geral, é nos poetasque cantem a guerra, exaltandoas forçai patrióticas, ps feitos, osheróis. O que ae. procura é a mü-irfca cívica, distribuindo louros,entoando' hinos e trombeteandoglórias. Para casa poesia, a guer-ra atual nio é multo insplr&dora.Desde ,loio, porque é uma gusrrasem perspectiva, está em todaparte, todos sio guerreiros e asbatalha* nio se travam apenas notntrechoque das SorasA,. Há as ba*talhas da retaguarda tio gravese tio Importantes como as mill-tares, há a batalha da produção,a batalha industrial, a batalhadisso, a batalha- daquilo e perderqualquer dela. é sacrificar a vi-torta. O operário que fabrica ou oque. transporta é tio importantequanto a soldado- que emprega ,amunicio. Há uma harmonia per*feita entre os elementos que rea*Usam a guerra total. Gomo numamáquina, da menor peca dependeo rendimento, na guerra a vitó*ria é funçáo de todos os nume-rasos trabalhos que man teem a*naçio em armas. Quem venceu abatalha da Inglaterra? O Inglês;soldado, civil, ho:nem ou mulher.Ou melhor, na guerra moderna, osoldado eatá em cada indivíduo,como o perigo está em toda parte.

Todos esses choques, violentos etrágicos, -nio podem' deixar dedespertar aj mais fundas emoeòe..e os poetas por certo se hao decomover profundamente. Mas, ce*-sou, de certo modo, o sentido és-petacular da guerra, aquela egtè-tlca das batalhas tio* decantada,para dar lugar a uma guerra me-cànica, em que o homem, de den-tro'dós monstros de combate, niopode exibir .o seu heroísmo.. Naguerra moderna aa gestas ficamocultas. E sabe Deus se as há, be-Ias. e notáveis como as mais for-mosas que se cantaram, nas açõesdesses homens que batalham nosares, em baixo das águas ou den-tro dos tanques! Tudo, porem, hmáquina eclipsa e só ela, desço-munal e disforme, com ps senti-dos mecânicos, é que luta e com-bate. O heroísmo se regula pelasfórmulas, e pelas exigências docálculo.. A Inteligência domina oinstinto. - '

Ela porque a guerra comove me-nos, na sua objetividade. No entre-tanto, cada vez ela é mais atroz cmais cruenta e a soma dé pieda-de humana que desperta, cresce eavulta. Mas, os poetas que canta*ram esses aspectos nio sio os que.merecem, no. conceito generaliza-do, a denominação de poetas deguerra. Já na ultima conflagração -os grandes livros foram aquelesque, na guerra, sé revoltaram con-tra ela e, mostrando-lhe as misé-nas, serviram á paz. por isso mes-mo, os ditadores; quando entende,ram de preparar, nova agressãotiveram logo o cuidado. de quei-'mar/essès.-llyrólsi'!.¦-':''-••-°':*'c'•'''-¦ '-

Creio que. T. S. Eliot, versan-do o mesmo assunto, teve inteirarazão quando escreveu que, o poe-ta, como todo homem, deve con-sagrar-se à pátria, más. õ seu de-/ver de homem nada tem que vercom ode poeta, pois este. é paracom o seu idioma natal e, deveportanto, ésôréver -á melhor poe*sia de que seja capaz, alguma col-sa de que seu povo se possa orgu-lhàr. Entre nós, ;tivémos" tíní exem*

pio claro em Olavo UiUc. Gomecidsdio, cumpriu o seu dever ptt*ra com a pátrli., reaitaando a cam*panh» pelo serviço militar nn setoda mocidadt e, como poeta, eum*prlu o seu dever da melhor formaqu* lhe foi possível, Mas, nio fespoesia eivlca, nem iiUUaou a poe*ale eomo instrumento de propa*ganda patriótica,

Ninguém pode contestar que aguerra seja, como qualquer outrofenômeno, uma fonte de inspira-«io poética, mas nio t«m de serum motivo constante de poesia, detal sorte que se ande «tio ativa-mente a.p-peurar onde.estio ospoetas para cantar a guerra, la-se serviço militar lírico nio deveser obrigatório, r verdade que,mesmo esta guerra, já inspiroupoesia e de poetas ingleses osr. Abgar Renault traduziu admi*ravelmente slguhs poemas. Mas,essas vozes cantam apenas pen-¦ando na guerra, mas r ,m objetl*vaçâo alguma. Zssc For to-itorroiode Meg Seaton, por exemplo, temum fulgor de auroras

0$ telhai chorarão peles cidades,mai morrerão ot velhos breve-% [menfe;corta não chorarão selas cidade*oe qtte vierem construi-los nova-

Intente de rltot e de luz:alta* s brancas ai reconstruirão,

lê jardim sorrirão, 'verdes, noi bairros pobrtt ias <A-

. [dade* em qut o ódio cresceu..

I muitos outro* se hio de se-guir, sem falar na literatura guer-relra.. planeada do* totalitário»,abastardamento da sensibilidade,que assume nio raro feiçõeu ei-nicas, como aquela . fórmula deMarlnetti —-.a guerra é á higienedos povos; ]'

Para os homens livres, a guerra.'é uma contingência dura é horri-vel, que queremos vencer e have-mos de vencer, tendo como' Idealpreparar uma coexistência numaua, em que se possa evitar a i;uerra.' O heroísmo consiste exata-mente em. lutar por um dever enio por um prazer. Por isso mes-'1mo, e preciso não embelezar águerra, nio cultivar os seus Ideais,nem celebrar os seus deuses. Dl-ante da, agressão/lutamos atévencer, para que: nenhuma amea-ça possa subsistir. O espirito desacrifício,.-a renúncia; o sofrlmen-to, a coragem, o idealismo. e .tan. *ta* outra* virtudes desta hora seimolam na guerra, para- vencer aguerra, porque o Inimigo é o sim-bolo dá mentalidade guerreira."' -- O abalo,-porém, foi" tio espan-toso que os artistas multo se teemcalado. A hora inquletánte está aexigir tantos deveres dos homense tanto os tem feito sofrer, a tra-gédla real excede por tal forma.,as audácias mals imprevistas daimaginação,''que parece* Impossíveltransformar em lirismo essasemoções violentas e brutais. Nãoquê .sejam desprovidas de poesia,mas falta talvez quem possa revê-làr-lhe* á essência e transforma-Ias em motivos de beleza. A ma-térla àlnda é • excessiva e só o poe -ta de /amanhã: encontrará a pers-pectiva, dentro da qual seja pos-sivel ordená-la para: a criação fu-tura, que revelará muito que _ oshomens de hoje nio viram, nemsuspeitaram sequer.

Os poetas' da guerra serão osque a compreenderem na sua rea-lidade monstruosa, no sofrimento,na dor e,na . tnlsérláK'qiue; a fétransforma em expressões herói-cas. E essa heroicidadé está-; nocampo de batalha e no campo deconcentração, no bojo do avião ouno-ventre do submarino, está''nosacrificio do reíem que morre semsaber, na angústia dos expatria-dos, dos espoliados, e dos vencidosde toda classe. À batalha é. hoje oepisódio da continuidade que èguerra. -E. preciso, pois, sentir ejulgar esse fenômeno no seu lmen-só cdríjunto é s>i o tsmpo permiti-rá que as sensaçõss de hoje sepossam- tiransformár.-em motivosdé 'pòesíá.- ¦'

ár«llz«v*ëJ

ArOilTICA M COO. IRAÇAO t«r* • Èmli . _. Uttétt Ualée* m _•__*-

veive awe ritmo —ém *ee mtk pmmmmt, «__• m steNieret mtiKeé*. para. MM prte.le*! M_.wU4._te nu ateeis (Ii..Mt4aeiei, tu» t e Se ffrtS*teta- e *m»Úmt • ceterf. ém tmtttt «entre . lalmlfe «amurn.

DltM á imm m tmttmiUtmatm, tf»*' w.i _i *er _l.l_.e-a. per* * e*4l<a-•ém és flima m-mmmmmtitmsatés ama m atk» ¦ terf* ée CtHeire ém Imaat-wmeèa e h»**H|N éa mam— tm mtaii a èa leste •* t«*_*mle Wstfir. aatIwedii lfaU*i.

O eèterive éaam mlama é hmtaat a w*tmt ai Impert*'»*! feita* aule».e_i Ual4e* m mmt ma imHtméam, éa mtntétrtn nmtUitttéu vital* *mama eieaeaali. tamtianat tam tHtléntm am kanallil* aat te|IH**i tetereotetee* tutu * mtam'tem ataiétéa at ilrdMietâati.* e*. pmiim wrgir • retlimeiprevl*__it|«i iiMéi.».* • tiléStám, *e_l • eva «eeititue • terale .ue e H.Mete 0e_na*f»MM|g* viee mehti a aat, im», Hee. perlelhimtnte e*cf.re«14.C -.*-___ mi etewéiwnlii tevaéet • __•!*• pere *ite*d*-le à* ratefieiMaiMctela brwdilii *-WT.«*a*i-**»HW. I**ee Mte.41me.tM, .*•'¦ ttai»*iémt M_f-mitlei pi-Hee*, maraMeam mas m). amasattéa . eanmll-*-*. dentre dailh_H«i énttrtaHt éa •»•*», éa tttmataa a _e axpeitafSe nerteemetlcena pira• •-*•_, atlmtliaimtmH 4. ».t.*lel ** e_e e.r.«M*.i pare . e*_ar*l".e*ae»teate Mtt. *-*_•- toduMftel e. and •• nec.**l4.4M lmpf-*«l.4lvel* 4e *tmtsmamtattm. ãtàtat sa tnaa éa P-M*at.*H«.te_. mmi mat«il.l* Htaa aattntiiaa prltfiéaét mm» t—MMi**,! «M*vW-_na_ Ai _lllic.M.4.i maa •-¦-• acertem tareseleml.eSn . m tkmmmrà aa ésn)aéa equilíbrio entre et riclame* é» imaartsaiabf.i_.elr. a .* tunmMiaa» éa ataéâtia . it eiportafio nerteimtric.il..

Ui partas ama maw ata. ém ttttmltm tmtaatmtí* mira i* ..terM.4.* krt-*-_a_e» t •erfaemeritaM*. .u* ram é.r m.ltr eHíWael. ta -ta*. _e Dwm*tralliofS*. dera ter -Njrac.»_te cmi. -m_i am Mtt. Inteltteate e i.mMntmterm tMHtte aa tatmmaar • tmtUat m keeefkln praMralM.éw .e» ém» ptmmpais HlrHte mai bala ta»aU m* mm i-lafAei comerciei*.

Sé ae quer a "pazdos vivos" J"

SIR

STAFrORD CR/PS, escrevendo para os americanos, com e «eu atto'tipfi ito, falou na ptt que tis deseja venha para o mundo qut o içncbllnatismo arrastou i mait devattadera da» guerras.O ministro da'Sua Mageatadt britânica é, na Inglaterra, uma forçada inteligência s iirvtço dt um tttadltta que vê o homem acima dat idto-tomai. Nio 4 dt esquerda t ntm dt direita. I", ideologicamente, um poli-tico que- acredita na peitos humana, na dignidade do destino qut Deu»¦tettrvou aoi teu» filho*. A democracia, para Stafford Crips, não ê um focodt competições eleitor ale; 4 a conservação de principiot qut elevam et cida-ddes, que tresevi,.-ptré a vida a alegria deter vivida, e não o amargar dtter tuportada. -I' por. isto qut, quando falo da pas, ele dis, repetindo SrieLeinklattr: ."Não ptnto qut t ps» seja Uma coita plácida t monótona. Kit deve terprofunda t rica, cheia d* movimento» * de alegria, de trabalho, de riiot,uma coisa tão grande t tão teria, eomo o erpuer dos mdot para i>ei_». ttia'ia pai dot vivot, que nada tem que ver com a pas egoísta e parada, pttde repouso que espera por outra guerra. Contra etta pas dt moribundo», de-vemos lutar como lutamos centra a guerra do fascismo".A pas que 'Stafford Crtpt imagina para o .mundo, é a dos justos, a dttpcvos.de conciineta Hmpa, sem raxeores, sem ódios, tem cemplexot des-truldorts. '"•.' •..,:_—_..-..

do "Diada Imprensa"O MCIMI Dt 10 M NOVfMMO, • "Oi. 4, Imprem." rem um. rifl*

^k 1 nlfieifio é.. meier rsleve ne vMa eeelenol.I >| , Néo é mal* *im.l*im*nte uma dat», cenvMtien.éa pata um* eerim»-

•. iria cem e Hm de cenfretcrniiar t elimtnte* 4a metmo dane. I' mel*... lm.. '"-;.'~.'\:v, '¦•'¦.-

"Ma 4. ImpirMM" i, aaait, uma efeméride 4. *enti4e praft_n4tm.nl.necionelltte, -.rquanto . Impiant. Ma txarct, per outorie 4e rtfl»t. um.funçío 4e ««reter Búfclice. Im virtude de**e fun{<e, et Jomoi*. "41**004. 4«Mcnie. . 4. poder 4. formir a epinllo pública", exercem em p_4ar • empra-M*" tn. t-cnka, n. ialaratM público e para fin* público*.

.- O aaa . Conttihiifã. de IM7 ertabeltee é retpelto 4a impran«o, néainv.lid.ai tua* prarre_otivei pi-prlt* a naluriit, porem a* fortaleça, panéa-.i.. abrt|o 4e lnter*-**-, ma» nem aempr* cmraltam . bem 4a na.áo. I i tambem.. malhar maio; 4. .atribuir hi mattet Ja'"**1* tV»i\i "miii-O ieci.1" a qua alu-diu, cm netev«r4i*cune, a cliãf. da feverna brasileira, diiendo qua a lm-prenM é ". tna4a. mattr. de* pa»"» madorna* — o manancial am au* tlt*te denlt*rem *m em aue vSe b*b«r ei elemento* anenciai* «a cultiva 4a inte*jpèjNto;*'.*.^ -;í:" *".'.'..,;¦*..';•: ; r.

Jé noa v*mo* mal», CMta autrer., m*, Jornal* refletindo, coma coniequén-ei. Inevitável 4a uni arto4o 4a coitet, ai eplnioe* faccioi», qua retalhavam aunidade bredlclra. Por melhora* qu* fonem a* Intençõei, não ar. ponivel,num regime que, per defrnlçõe, permitia todoi ei oxtremiimoi, faxer-sa obradá conitrufã. nacienal, nem levar-** a cabo qualquer empr.endimsnto de rolavapara a* intaraua* 4a pai*.

. O enrifo caldo demeaéfíco, qua .carta de 37 extinguiu, nâo poud*evltor <)u* oi intarouai privado*, par vaaát, u acobertassem cem in aparência*4. interei*. coletiv., em detrimento im Brasil. >.

J4 agora nada disso é ponivtl. A imprtnu, ainda mal* dignificada peloiu. fun^io pública, é a «antinala da dele** do* interesse* brarileiro* contraqualquer derrlrtueçíe de* **u* aspectos. _. .-

Ne trata de* prablama* públicas, ira ettude da toluçío dai grande* quês-toe* econAmicei, ne enláracimanla dai nova* Instituições, na repulsa aos te-talitorlimo* em geral, na èbra de cultura qua é um dos mait bele* objetivo*da neve democracia brasilaira, a imprensa tem cooperado com o governo, numademonstração inequívece da que bem compreendeu o «cu papel, no jogo 4asforça* que compõem a naeiantlidada.

'

o* jornais brislleires vêem contribuindo, tambem, .para unificar a inran-«ificar cada vai 'mai* -: m] espírito da fraternidade entre nossos compatriçiot, ¦ àlua do Idealismo erglpico qua caracteriza a obra do presidenta Getulio Vargas.

0 "Dia de imprensa"' oferece, pois, mighifica oportunidade para reafir-marmos o nosso propósite d*, eoloboroefio com o governo naeiónil a patad.monstrarma* a perfeita unldada política a seritimentel do BraslC

II grande eal-

Renato Almeida

m.A racionaKxação da

,".;'";;' advocacia ; t

A REFORMA das nossas lei* pro-ceosuáls estA entre tia melhores.'¦ providencias e as mals ..altas

conquistas do governo Getulio Var-gas.- - . '¦:'¦:¦'.¦ <\ ... ¦

A critica honesta e esclarecida JA.a inseriu entre oá acontecimentos ciu-minàntes da atuáUuade jurídica sül-americáiia.' .È 'Sàtà i.iavorí^. forque anoiia.r' processuaüstica brasileira • assi-iiala ou realça um dos aspectos maissugesuve.; da nossa cvoluç&o política,precisamente porque isentou' doa ex-cesses do íormaltuno o: nosso direitopositivo. A conseqüência naturtil dessacoiráiülsta,teria.^Ue-j.ser ^r. a- íoi —aquilo a que:jà:-íe chanlou, com:ver-dade, a "racionalização da advoca-claV. > - ,. ,,.. ,'.'

: '.Nisto, exatamente; estão o primeiro

mérito, a virtude.centrai, ¦ o .alcancemaior da reforma. E 0 depoimentodos militantes do íôro ji se tem Jel-to-o^vjr.-Üai^'a.«inceroi - •¦ .: ^

NSo'há muito. Saudando "Oliveira

Viária, -Tiuma humenagem que' lherenderam as. elites culturais do Esta-dodo Rio, ó dr..Marcos Alinlr Ma--ieira, intárpréte :do Instituto dois Ad-vogados, após comentar a obra incon-fundivel do grande sociólogo, .obser-vava em seu' rnagmíibo discurso: ",Sâooutras, Já' agora, -nossas leis pròces-'suais: nâo mais. nòg regam aqueladispositivos que infelicitaram a classe,porque a expuseram aos riscos dódesprestigio., malbaratàndo, aíeiandoa profissão -. torha'ndo-a Como qúeum instrumento: corriqueiro, de marnejo acessível a qualquer patrício pornascimento ou lei.... cujas aptidõesse resumissem nos trivialisslmos re-cursos da esperteza subalterna, da as-túcla pequenina e ensaiada, ou-da .11-geirêza Intencional'.".." E noutro lan-ce, afirmava: "O. "rigor algébrico"do jurldicismo ortodoxo estava em-pecendo o verdadeiro sentimento do

direito t indispondo com a opinião.publica a própria òbrá da justiça, èx-posta ao .descrédito, à desestüna. e àpilhéria, que vem das ruas. Tudo.porforça e obra detim bizantinismo es-. eusado,, è ôco. Era o cesarismo, o. ab-solutisma dp preconceito, o culto daminúcia, o senso da filigrana, a vo*caçfio.do leguláio, o império do sôlp,

:.o. primada da .é3tampilha, a suprema-cia do orcigó, parágrafo-«¦ alínea;'..Q bsm ííèral, á ségürariçà coletiva, osiritereEscs, nacionais haviam de cederà^ ditadura,d!a;pr^xc.','..'.,.,.."•''• .; -

,Ora, ál\estâ; essa mentalidade' um-lateral1 e ío^inallstica, djãe. o-riòssõ.ye-

,lh"ò. pròcassualismo produziu ou esti-muloii,. acabaria -fã_erido, como ciissèo dr. Marcos ¦ Madeira, que oj nossosadvogados, èm sua maioria, vivessemc"uma feia e fria vida" exclusivista,, tal'a :do médico''pàrà, quem só houvesse,na terra,, duas realidades: o. foiímu-lár;o e a farmácia"... "

:;

'¦ Contra esse particularismo, esse" eat*

cluslvlsmo; estéril e, a,muitos1 raspei-jtps antl-naciônal, em que ahòssa pro-cessualistlca vazou a ação dos ju-risperítes brasileiros, -^. contra essaatjsência.' t-i espirito.-público ¦—' au-sência-quèMhès. estava,^•afinai;'.com-prometendo à beleza e a eficácia dasua alta mis;âó c.ulturaí e -política,¦'.¦_.contra- Í3t'o foi,, seguramente ;que: oGoverno Nacional .pregou, legislou éagiu, outorgando à ilustre classe ümestatuto, do inèlhor conteúdo moral esoclalrcomó 0'Código de ÍProcesso Cl-vil.'' de 37, -que -libertou: os advogadospatrícios:de-.convencionalísmòs estrei-tos e cânones rasteiros; desbuíocráti-zando-lhes -à- nobre tarefa de tododia, para lhe dár um sentido socialmais. profundo e amplo, engrandecen-do-á, dignificando-a:. e.. permitindo,afinal, que nossos .Júrlstjs sejam maisque simples . "grammariens. des co-des", ou. meditem na velha e sólidaverdade, a que deu forma a argúciade Del Vecchio: "se tudo o que estános códigos é vivo há, contudo, mui-U. coisa viva qut n&o está nos có-dlsoi".

COMEMOROU-SESANTE-ONTEM,

d passagem de mais um aniversáriodo assalto integralista Oò Palácio Guanabara. -' .¦Pretendeu d 'fismp'' verde,-como se sabe, há'6ín.co aties atrás, r.áò só

: atentaricentra a vida dó supremo magistrado da, nação,-'cctho tambemimplantar, no~ Bfáiil c^~pòf .esse mitódp .i_3u_.ij,i(í(_t)êr -f-,o regime fasáistaci-> riazíttavA qpmemoraçao[de'àdor«\t,etor_-iV-f;;-i-Jíe sàni7rrénÍ!o;ep2-ódto.:'_3 o

. fèe.pór-.dcis ihptiqcs: para qiiM-ros'brasileiras' iA$ditassem sobre "a. instecpjttí.çtlo p, que'estaríamos, feM&idòs s$ aàofapir.üia: houvesse logrado<$xiio",é, paro que, áo .mesmo?Íèin)p%ik.jfffflS3scm&<jo\-.culto do. nóteo::respeiio\co-¦movido:aos bravos soldados e, mátinHeirçs quêiombaxam em dêfé:'a dás iiis-:títuições. O \assalto de; 1-38, praticado p0.r maus brasileiros,;que perderam

. ,r:pátria.peto espirito, e~6>cutróassalto, ò'.de\iii levado, d èjeito; pela •pirata-¦ria- nazista,.em nossa» árnias- territoriais,-:contra, hdvjos.inçlefesos de nossamarinha~mercante, çausahdo; a ¦morte'de', centenas de patrícios, nossos'"—<ftnnón_.-.f_ni bem o incúravet paretofesco^ existente entre cs primeiros ~e .osseffundo» .— pareútescò'[qilêhpj'eèmrdW';ie.^ nofné -~.de qülnia-colunismo. >.._,' • ••' . ¦".;¦"-

¦: Tudo isto é muito exato e ainda seria Interessante recordar o espeta-indo dos desfiles..marciais, ctnf.qué :tís brigadas;. do sigma obrigavam o ilibe-fàlismoida èpòea-a:engiiíir óleó-àe ricihp. :E'úqiidnio.'& câmdrà^fainà discursos,-òà;inimigos do-regimé,tilòieníiicam^a'indcle/ífadicional do.Brasil/que:4 feitade- bondade criStil.e áchincàfi^

¦ritidti.se da-cóvafaialib&fi%à$elM recebia'com saia-.vidlequese'flores. Por certo, muitos _r_.ils<r,òjífett.ravajn. nos filèifas verdes,uuaiBM peio seu coioriuo n.cpionansia, ou,enipo.oongaa.os pctvs própriosacontecimentos, úvia 't;«f-'_..-.''•, ÍEsiaUo' ltbsTalj0or íer neutro, e.jtarj. faltade 'tsmpom—.voisi

o\ tehipo Mestra!escasso ,para fàliiHcar aias eleitorais e__p2orar; emprego»' pfàlicds^rftnuHçá se âsu ao trabalho de combater, o ou-tró:"ismò",,.o vermelho- que os ventos irtatt? do íniernocíonalismo" íamBímIravtam trazido até nas,

' Aliás, um não era; senão ó-cutrp/pelò avesso; eram inimigos, mas- irmãosnatécnicado massáde,-e inseparáveis,.... m ..,•.-. v .

'..'.

_Se.ú?_:'..(--jaKòtiaio'GrUõtlabarà.-m 38, outro já .havia assaltado os qúár.téis em 35, no mesmo gosto sádico de,violência. Mas o culpado de terem exis-iido'-ujh e outro; foi, sem dúvida, o velho liberalismo, incapaz,:conomí^doe corruptor. .,;;.. , .. :

¦';>;•' Nâo nos devemos esquecer, por'todo» esses motivos, do que houve de.pro-vidençiálno dez de novembro;;-extinguindo os três "isinos'' horrorosos é ins-tituindo 0 .único. regime ¦ cápat de .salvar -a democracia' das •¦garras totalitárias -— à atual regiine-brasileiror Realizando¦as nossas aspirações de justiça só-ciai,'óEstado Novo'nos vinliá colocar-no plano do mundo moderno-e ante-cipaf. d Ordem qua ."necessariamente, vird- depois desta .guerra. iSstdbelecentíoò: primado do executivo, d cearia' de, dez rde novembro satisfez a nossa sededé.autoridade,.tornando.'desnecessário, para o Brasil, o apelo ao- estàtismoferoz-do» regimes fascistas.,Suprimindo os motivos¦ de luta entre- brasi-'leirosi; realizou a Unidade nacional. Justiça social primado do. executivo eunidade nacional tornaram anacrônicos • o liberalismo, ò^çoniunismd e ofascismo. . .'¦' .]¦'"'-'

'¦'-. ...'.• • • ¦*". - '

¦ JEíia é que é a grande verdade, para a qual se voltam es brasileiros, aesta altura de nzssa inarcha pára as .destinos que, nos aguardam e que prò-tarão — estejamos certos disso — o rara clari«.'déncia palíílco em que seinspirou o presidente Oetúlio ¦ Vargas, na fundação da Inova democraciabrasileira. ' •.-••" , t

''.

Em última anáiise, portanto, nunca será demais repetir que o grande, oprincipal culpado de tudo o que ocorreu, foi o Estado caduco, inerte e oco,que permitiu e cevou os deis "ismos" truculentos à custa de nossa tclerân-cia e a pretexto de que éramos .uma democracia liberal, isto é, uma demo-cr-acia de porta aberta.

Veio o Estado Novo t fechou a peria às corrupções do libcrolismo, ao»atentados do integralismo,* at truculènciat do comunismo.

I o Brasil foi salvo.

RETRATO DEPotrrrvAMiNri

faiu quauouer eolsa ao retrato qui-Salvador Dali fe* de Uu-

.r.amont aos 10 anos. Nesta belaidade Lautréamont era um arcan-Jo muito cruel, multo malvado, deuma malvades que só o Jovemcallgula cultivou, k candura queDali incutiu às Unhas do retra*to. falta qualquer toque de du-reu. Amo porem* o retrato por-qua de fato coincide com a más*cara de mistificação que o que-rido Jovem armava eom o fito deconieguir o mistério cair na ara-puca. Conheço multa gante ba.-tente irritada contra a mlttiílee-cio: — o fenômeno mals habitualda humanidade em que todos mis-tificam conclente ou lnconclen-temente- Lautréamont armava amistificação com a mals pura dassinceridade*. O mistério multo dl-flcll de baixar sobre os olhos hu-manos mesmo abertos sob o orva-|bo das noites, náo baixa. Prl-meiro começa num val-vem lou*co, parecendo entregar-se, masnegaceando, roçando uma asa. ou-trás vetes cedendo o contacto deum milímetro de penugem. provo-cando a mística; o ml.tIcl.rmo po-rem Jamais entregando realmen-te o mistério, Lautréamont erapor esie tempo bastante fingido,tinha uma cara rea'mente castae dláfana parecidissima com a dosanjos Lombano ou Holser criadospor ele mesmo, e que tinha leitotombar no caos "comme des cio-ehes de plongeur". t, toda aqus*Ia sabedoria" e todo aquele sln-cero fingimento, toda aquela dl-vlna.mistificação dé sua carne ede seu espirito possuía uma alta-finalidade: captar o impossívelmlst§rlo. A mistificação em Lau-tréamont era uma-colea tão con*tagiosa que seus próprios anjos setra vestiam nestes "voyageurs mis-

. térleux" que ele nos descreve "ga-lopant le long d'une greve, la b.ses'2n(touffrant dans leur man-

. teau". Dal, desta doçura de vos,de.olhares quase femininos I/ju-tréamont se arrojava freqüente-• mente na b'asfêmia: outra táticade provocarmos o aparecimentodo mistério, pois que agredindo adivindade estamos tentando expe-riênclas de fé, se Já não temos ul-traparsado o limiar da cren.aSeja como for, temos é uma ln-venclvel atração pelo mis-.rlo,mesmo que este mistério nos ve-nha do plano terrlflco do mal.Dito isto, adiantemos que falta aoretrato de Dàll o fabuloso relógiode Lautréamont. este \ rè!óg'otantas, veies atingido durante assuas freqüentes crises de blasfê-mia Juvenlí. Nestas fases, o Jo-vem posta ficava esquálido e suasfaces morenas adquiriam urnasuavidade que adivinhamos nesseres-da- suas Invocações mis_m-tropicais: Falmer, o esbelto Else-riéiir ou mesmo este longo Mer-

•vyn parecldisslmo com o.po*taDèollndo Tavares morto em pie-na mocldade amorosa. O rslógiòde Lautréamont era-lhe bússo'a,rosa ;.dòs_ ventos, amuleto, falcão,escravo acorrentado, mals do oueícto: máoulna portátil de horós-copos. Abrla-se como um bulbodè']áçuc'enà." retlrándo-se camada¦'¦pôr camada, at§ ao esntro em ni.euma ristea de'sol marcava, ao

, cair de üm- minúsculo obeliscoresto, aa sombras das horas. C.n-

. ta-sé que a pequena esfinge. (Ju.-i taniehté o pequeno ponteiro, dos..minutos) .sendo inquerida pslopoeta, lhe j reve.óu em 1'nguagemhprpsòóplca seu dsstlno' pouco fa-voirável ás relações familiares,com: efeito; o bom diabo d» Mal-dòror é ó parricida de FrançólsDucasse. E por que a be.a mãe déLàúti"íamont * nunca aparece emnenhum de seus; cantos? Justa-nteiite. por .isso.'• Aqül há um. mis--"

; tèrlo, ómislíérlb que ele, ao encon-;t_á-lo. tornou-o tão'feliz' qu.. w•'rriEtton \ fdmántlcamehte. Isldore_>u_á,_.e::chegava' por e,;s» tempo

la:-paris. afim de se matricular naÊscóla Politécnica. Isto. ss deupteclsámenta em 1897. Sáu ban-:que.ro, M. DucaSse, habitava la rue

:'dé,'_-ille. Ora, Louis Genonceaux:qU3^.-teve". relações multo estreitasconj os j-áutréambnts nos diz que;o.'poeta- escrevia, à r.olté, em:frente, áó,seu piano, declâman-r dó . _eús poemas, bebendo café,

,1$àris-Ígura_o e !ógico conto umlbueó. \' Entretanto %,. vizinhançaera chatfcsima, é¦, • Èauti* jamont

; t-Vè qae realizar por esse motl-¦ vò. multas mudanças de residência."morando no número 23 de lá rue

; Notre-Dame-des-Vlctolres, puis aü' 32-.de. la-rue dti Faubours Mo«t--martre'èt de là au 15 de la füs VI-vieiíne. Nesta última casa o posta'S-freü 'Imensamente:., a- vizinhapossu|a ; uma chienne caníche de

: olhar tão, meloso, tão deslumbrado.e /aõ...mesmo tampo Incômodo queLautréamont não suportava. Alem..dieso o pelo do animal sedosissimo,dssprentíèndo--.e do ventre da ca-

. dcUnháhorrlpl.ante, penetrava pe--Ias narinas dó poeta produzindoespirros, fa"tà de ar e algumas vê-zes asma Mais que detjressa ospais voltaram de novo ào nume-

J_Lltl

LAUTRÉAMONTJorge do Lima

ro 7 do I-aubQurg Montmartre on.de ele morreu a 33 ds novem'.'nde 1870. N&o se pode atribuirSualouer

papel importante da a.eiinha na morte de Lautréamo:.-nem nenhuma relação como pre-figuração materna de seus amo*res edíplanos. A bela mão de i. -tréamont era pois do tímpo cintoáes da guarda, dos molnissos lenn*cientes de seu pdpel. Começavama aparecer em Paris o Viena oiprimeiros c&es ridículos, mlnú;-culos e incontlnentcs, os prime! -ros lulús, ns primeiras máquinasde costura, as valsas haviam . h- -gado a um apogeu mmen visto, oschapéus tinham plumas do ema.as botinas eram altas e de botõesUma "Ungcrio á pelne festonníe"descla-lhs cm forma de calças atéao melo da perna, cm quo haviaas mals finas "dentclles arrostesde patchoull". Até ai nada drnula. O mistério é.que, até à mor*te, o genial parrlcída operou a in-elusão do cadáver materno dentrode si mesmo. As maravilhas davida, tão infinitamente mudavel .obscura, tão Inesgotável em seu..recursos e Invenções, tão capaz dncontlnuadamente renovar-se, mes-mo quando parece ser apenas luxoinútil, lá estão elas como incube..,como fantasmas inclusos dentrode fantasmas reais. Notamos ... -nas diferenças entre faces e faces.frontes e frontes, olhares e olha-res. entre os corpos, os gestos, cn-tre as exterlorldades pelas quaisse entroabrem apenas as persona-lidades fechadas em si mesma.-.Sem inclusões não pode haver po-rem harmonias de .pensamento, eai está por. que matamos tantasvezes norsas mães. Elas ficamguardadas dentro de nó., belasadormecidas, sonàmbulas, cegas,palpando as nossas cabeças com asmãos tateantes, carinhosas, oh! asefígies queridas 1 Quem criou esteprecedente caridosamente crimi-noso? Quais; foram os racerdot:..do culto desconhecido que prime:-ro obrigaram, o pócta antigo a ln-clulr pessoas dentro dc suas car-nes? Não penseis que eram .sim-pies tatuagens.' Não, è não:' sacri-flcios, holocaustos, a estátua coma Inclusão viva das.sublimes tn-fluênclas, a memora enfeitada,as mãos de empréstimo cometei.-do gestos como asas, as asas. queperdemos.-Perdçmos onde? Perde-mos estas asas angelicais sempreno limiar da morte ou da eterni-dade. E é justamente quando ul-trapassomos cs limites da eterna

(Canclné iu 6.*.pi*.)

7j Ó DEIP d* S. Paiilo

SAO

PAULO, 12 — O professorCândido Mota Filho, diretor ge-ral do Departamento Estadual

de Imprensa e Propaganda; rècsbeu;do: dr. Luiz Vergara, secretario daPresidência da República, o seguintetelegrama: .

"O sr. presidente da República to*mou conhecimento de sua carta de28 de abril e do relatório doa ssrvjç;.sdo Departamento de Imprensa e Pro-pagancia, desse Estado, através do qualpôde apreciar devidamente a dedi-cação e a inteligência que vem anl;-cando ria direção' dos serviços queestão afetos a esse órgão da admi-histracão paulista, recomendai. _o-seao apreço pessoal e à confiança dochefe do Governo Nacional, Cordiais¦audac.es".

As nações unidas e a guemquímica

',. '' .

\w. ASHINGTON, moio '(ínttromcrl.

Wy Cana) —- As . Nisõ23 ..Unitlcs,preparando-so pára farn (e:a

a um pc:;ivcl elo de desespero dst. di-tadorcj do Eixo, r3U-.ir-.n_ cm sius cr-ssnois os mais moi-ifarcs e_.ss ve..-neios ji produzidos peto hom;m.

Ao lado da seus .'iatlos, e> EstadosUnidos ectõo pron(c$ .para áplíe.ar . es-mr.gadores repros.lias «sntra o Eixo,caio o inimigo so dacidó rcalrnento ainiciar a deshumenídada da guerra- qôi-mleo. ' '• "

,',¦'"•,', ¦'

A essa. respeilo, declarou resente-monta o ganerài William N,.-';Po.flcr,ehefa do Departamento do Guerra (Juí-mieo do Exérsito Americano: . ,.._.-'

"A melhor defesa contra'.-os'gasesléxico:, é estarmos prontos' para lon-çar represálias em grau . muito, meiselsvodo ,dó que , o inirnipo". pede espe-rar atingir.' E nós dispomos da recursospara proçodsrmos dessa farniá.

Aos jornalistes amaricanes que risi-taram a Arsenal dás' Montanhas Ro-diosas.no Colorado, declarou o coronelW. J. Ungethuen, comandante local,qua "os

jopo.iesos e os alemães. iisiahé. muito fãbricetn goses aifliíiont;03,mas' não sabemos so, em desespero decausa", o inimiga ss afroverá- a r-tcsirera tío deshumano metodo áo gae.-ra.Em qualquer hipótese, posso, afirmarque os Estados U.iidps esí§o preparadospara onfrenter qualqusr eventualida-de".

Km oeasjõcs vár.'as> o primeiro rn'"'»-tro Churchill formulou enérgicas

'a_.v_.r-

tíniics _ Alemanha, declarando que,se os nazistas iniciassem a guerra qui-mlca contra os russos, poderiam contareom- represálias cm escala formitlavcl.Alam disso, os russos dispSem da enor-mes reservas de gasas tóxicos,, que, nocaso de um a>aque germânico, pode-riam str empregados com efeitos desos-trosos p:ra os nasristàs,

Um dos mais destacados jornalista*americanas, que visitou reesntementoas grandes reservatórios de gas?s fóxi-cos dei.'Arsenal, de Ed__wocd, revelouque os Estados .Unidos estão firmamen-ta convencidos, de que o Eixo aindanão empregou até hoja a guerra qui-mlca com roecio das rspresúlias,.,e nãopor motivos humanitários, »

Par outro lado, o general Porter,quando inquirido a respeito, respondeu i"Na minha opinião, os alemães, aindanão recorreram à guerra' química, .por-qua'ata agora hão. precisaram dela7'.

A produção de gás de mostarda, fos-gênio, etc, continua em ritmo acelera-do nos Estados Unidos, desde què seconstatou que os noiistss dispõem degigantescos reservatórios de gases ró-xicos. ..-.':-_.

O Dapórtamanto de Guerra' Químicado Exército Americano mantem-se sem-pra alerta contra as possíveis inven-cães inimigas no campo da. guerra qui-mlca. Como resultado foram orsqnjza-dos tremendos estoques de gases táxi-cos a outras armas para. a-guerra qui-mlca. As modernas mascates/ contra go-ses "fabricadas nos Estados Unidos pio-tagem contra os gases irritantes, e cen-tra as queimaduras produzidas por de-terminadas espécies de tóxicos. Os Es-tados Unidos estão alerta e vigilantescontra a guerra química. Se o Eixo saatrever a lançar mão desse recurso des-humano, as represálias não sa. farãoesperar.

í

l^ü^s^lf^^i&iam-ssi^^^^.,-.-.. ¦ ¦'¦'¦:;:."' ¦¦'¦'. ,.;r -

"

Page 5: TERMINADA A CAMPANHA DA ÁFRICA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00539.pdf · dais da borracha BELÉM, 12 (A. N.l - "O Estado do l-nrA" noticia que o cantor

RIO DR JANEIRO - OU»JiTA-Fr*IRA. IJ DE MAIO DK 1043 - PAGINA 5 - A MANHA

II

NOTICIASI

I "In ii Eifirmifi0

mlniiiro llareondw aTUho rece»biu. ru.wm. a vüuu de uma Co-missão de Enfermeiros comptw»ia de representantes do Hinui-

,»a« ale enfermeiro* do Rio de Ja»Sw da U«1..o Brasileira de Assis»,/*íul7iliu. Enfermeiras de «uerra.*vT vwrsm iraier-lhe aeus cumpri-2£t*p5» efr.nrr.de do "Dia uoKdttumW'. ontem trwwcorrida. emrSuem fc data do nascimento derS» NifhUnjale. e os seus agra-SSmentoi pel» intnusáo no corno daC^ld»Ç*o das UU de Proteção no•avihVllio de part« da regulamenta-r»« nos Sernços de enfermagem.''tXtntlo. S. Ex. dlsse-lheg que„ roverno w congrstHiava com a cias-J pito «forço que reall» na orga-«iiac«o e coruruUt* pacifica de aeusSu» direitos, principalmente nes-i hora gn-ve I*-"» <> P*1"' -» «•»¦¦-„»» fattin neceasArlos os servi-S do rtift-rmelro. Por algum tem-nnY,r Marcondes Filho manteveSSJUr oalestra com a Comissão de%jj%$*. agradecendo-lhes, porfim. o pra"»"' da .Isl-a. ^

Rnwii éi Swieátdi km-Itiri à Filosofia

-> Rrpúbllca 54. L- andar a Soe ç-dade íe Filosofia. O prof. ArnaldosmümÕ fará tuna conferência, lntl-n^da^Consideraçóes sobre a paz*', e. rarof-ssaoro d. Uva Tavares de OU-» p.ofe«on. ^ da como ^

da Socíedae. A entrada é

O RIO E AS SUAS DIVERSÕES IHIH¦|mETRD-PR55EIO [OpSMHTRHUK.

¦ ¦¦¦¦¦ * n mm ¦ ¦ ¦ «"."«w mw^> a\^ , nPfii„Q(-,a-(-, ^q.iu.-i/ j-?o| aa«. A som* Pinfl.»n.«a S9\

So ainda nfio viu,voja hoje

. f ¦

i

•POÇ.c,í C 62 • 't.Ç» ?2 ü->yC-¦^la^T.wi^iwniiHMa•ADIA-2-4-6-8IOHS.

'"""MORGANl.40.3.3O'5.W-8IO»»OHS.

»»TH.YNGRAYS0N

uífcmuimmm"Th» Vaniihaiai VlrajuüM "

i cini-iORitiL mniüiim9bv.t iwd.i.m

captAo^^GABLEWTURNER

JrV/VAtf-5om»».l.rra»lll»....n..u M0IH0O -H-l ANOS0 CIIW-IOMIll IMSIUIIO l»f-.WH 100 O.I.PJ -

ESTES FILMES••.ÍO

»»l0 ÊxjjjõS EM OUTMi CINEMAS DO QISTUITO fEOEMl >HTtS OE 6^»M^M^

FILME5 METRO- GOLDWYN' MAYER

TEATRO %• AINDA O sUIIJ HI8TÔWCO IDO ANTIGO TEai-TRO 8. JOAO O ASSUNTO DA CRÔNICA DE HOJE CIMEMA

1 1 . .. J»7^y'^'^,Cs_jÉ»W^»>^^B«»V V "'t W^^^ \^ ^fS ^iL. ..aT

I

vtlra••Efetlv»frsnca. t

RegrossN o stcreláno ootofifl fe MlMfM

ApelaPASSAGEIRO

do avüo da Panairdo Brasil, regressou, ontem, deFlorianópolis o agrônomo Mario

-Vilhena, nosso companheiro de redaoio e secretário do Serviço de Infcr-macio Agrícola do Ministério da Agrlcultura. Demorando-se dez dias emSanta Catarina, o referido técnicopromoveu a organização e instalaçãode cursos de monitores agrícolas ne-ouele Estado, cm colaboração com aLígiio Brasileira de Assistência e ogoverno local. Ao mesmo tempo osr. Mario Vllhena realizou estudos ecolheu elementos para um novo livrosobre a sericleultura em nosso pais«Munto em que é reputado técnico.

Instituto di Mm dosAdvogados

RIaVLIZA-SE hoje, quinta-feira, 13

do corrente, às 20,30 horas, a sas-sâo ordinária do Instituto da Or-

dera dos Advogados Brasileiros. Noexpediente acha-se Inscrito para fa-lar o dr. Abelardo da Cunha. Ordem<k> dia: Votações de pareeeres da Co-mifMt") de Admissêo de Sócios. A ses-«So i pública.

. 13 de MaioR-UUZAR-SE-A*

amanha, as 2Qhoras, no Saláo Leopoldo Miguez,da Escola Nacional de Música,

uma solenidade t elevado espirito ei-Tico, promovida pela União dos Dis-elpulos de Jesus, cuja diretoria toma-rá posse, nesse dia. A cerimônia.

3u« será abrilhantada pela presença

o nosso mundo oficial, e intelectual,i promete revestir-se de grande bri-ilhantismo, dada a efeméride que se•festejara — 13 de Maio. O progra-"ma constará de música, canto, poe-sia, palavras sobre a data e posse dadiretoria. A banda da Policia' Militarabrilhantará a solenidade, cuja en-tarada será. franqueada ao público.

litifüiisI RTJNI-SE hoje. mais uma vez, o

Clube de Relações Internacionais,filiado ao Instituto Brasil-Estar

s Unidos. Na reunião de hoje, às17.30 horas, falará o dr. Helbio do Re-to Lima, sobre "O Intercâmbio Ci-InUfico na Melhoria do Ensino Me-lioo". Corivldam-se todos os seus ns-Iodados.

Umômi ín b-aliMi diCeÜfio lilto

IA HM de deliberar sobre assuntos|f*\ atlncnt-es à Associação das Ek-T alunos do Colégio Militar reunir-

se-à amanhã. às 19,30 horas, o Con-x- selho Deliberativo daquela agremiação.; Pars esse fim. a diretoria convoca to-

dos os membros daquele órgão supe-rlor.

SOBRE

O BAILK DE 34 DE AGOSTO DE MM, raüluio no antigoteatro S. Jcão, para comemoror o primeiro aniversário da revoluçãoconstituclonalista do Porto, Melo Morais centa minúcias MarèuantU.-As senhoras eram recebidas pelo mestrtt-sala. e conduxkUu á porta

principal da platéia, e ai o mettre-sala e oi membros £**}}**£ du0' ?$£.

vltes ofereca-lhes uma medalha de prata dourada, pendente de um laçode fita azul clara e encarnada. , ...

Bafos medalhas eram do feitio de crux que S. M. designou para ot mUl*tares que andaram nas últimas campanhas da Europa: tinham o n. ae 2por diante até 324. e no reverso o ano de 1821, 1.» da regeneração nacional

, A cada senhora aue chegava, dava-se a medalha que correspond.a aordem numérica em que ela estava relativamente as outras que tinham vin-do primeiro; e dali era conduzida aos assentos da sala. Servia esta dit-jsa paratrem à •"..¦ mesa-as que tlvectem número de 100 para balio, «2. « que «-cessem de 200 para baixo, e assim por diante, sem que nenhuma tivessemotivo para se escandalizar per se dar preferência às outra*. ntmrMr

O r..a l de que a cruz era feita de ouro, foi reservado para te oferecerá sereníssima senhora princeza real, posto n&o tivesse de lhe servir para o

O serwfço de doces era excelente. "A comissAd de copa, escreve Melo Mo*rak\ tinha mandado aprontar inúmeras quantidadet de doces praprios parachá e de que eram servidas as senhoras no» intervalos com toda a delicaaeea" F

O serviço de toucader mereceu dos organizadores da festa cuidados ex-ccpcioncis. Parece ter sido a parte em que eles mais se requintaram. Haviacriadas para "todo o eerviço que as senhoras desejassem, havia granae ia-rirdade dc perfumes'.', e "havia muitos versos que não transcrevemos por¦iulgarmes desnecessário, diz o cronista do "Brasil Histórico .

E, ao que ele informa, o requinte dos organizadores culminou nas me-didas preventivas dos recessos de recato feminil. Vejam os '^aores: noscompartimentos destinados ao toucader, as damas encontravam tuao. ate'*ÈYftltifl VílTft JílIittflJ* *

Que trajes eram esses? O cronista ndo informa, mas parece que deviamser os da mais estreita intimidade de toilete feminina

D Pedro, com a sua constante trepidação, nio era homem que se conti-iéssé

'amarrado ao protocolo, num salão, fazendo unicamente o papel de

príncipe regente. Desde que entrou no teatro e que recebeu as honras de-vidas à primeira autoridade do pais, esqueceu-se do seu papel oficial e mistu-rov-se com os convivas na grande sala do baile. Diz Melo Morais no seutom cerimcn'.o:o que SS. AA. Reais dignaram-se de honrar com sua ourjusfapresença todas as casas ou departamentos destinados para os diferentesusos dos com-itlados. dando aos encarregados de cada um dele» iodo o me-recido louvor pela delicadeza e nsseio com que tudo se havia prontificado,chegando a tanto o extremo de bondade, que até não duvidaram assentar-sena sala de baile por alguns momentos".

D Leopoldlna, princeza austríaca, acostumada aos rigores protocolares.nunca' se lembraria de percorrer os "departamentos destinados para o usodos convidados", c de ir sentar-se no salão comum do baile P.ercebe-se quea irréqutetdbllidade ptebléia do. marido i que a arrastou até lá. D. Pedrogostava-da multidão fcom a- multidfio gostava dt: m^ar-w.

. Ainda hoje não nos foi possível concluir a descrição do grande baile.Que consigamos fazer isso amanhã.

'j-y^HjUr-f. yjt^yyjjjmm H **H Hr >. ''-*m&tma Wtoima nwsStm Sm

. \snm\ \\\ -~\\W \\\vmm\\f'> *''

Wm\ \^^tW*\m\m**^^aW- ¦ WJFí .*¦ .-¦y^jÊÊmasaMí¦'. f*m\ nw' '

•I K' • ---Ht^^w W": ^É

^| m.-- .**% iiíi.¦¦ St] EÊ'-'-

'¦¦'álf^i-i'' /

' kOK*»»fl ¦Ptfc: ¦ msmsmsmmmi yi#-:¦'-•'• ^¦ímmmmmmm mS&*'. i •¦ ¦|l<<v;H mmWZ-¦" ^smV* ¦ '''¦¦

<'g K i_ W*'~ '> W:^^M. mw ^*ammtei. &¦JH K*>r' '-^^^^Oèi.¦• ¦ í'' 'fc.'' »fe-';•¦'¦.'•':'*';'';.: m -: v^l^*' ^ife m m ¦--V- '.me LKk.: ' ;TBte>>. . aiml »; ;:!j

r:y^fg^^B tQQ^^——t . M K^^^^ '-¦

¦::¦:»*¦>-'¦-'.v^353H i»»»»»R -•

s«w. ¦ -&£$âMmma Sr ' *^'Sg^j 'W&ÊÊSm mW

H mk y^jjjsssjm mr ¦ 'W-f

HfeMii»»»»»^!^.^^^,. i^ÉÉl

?TEATRO MUNICIPAL*TEMPORADA OFICIAL DA PREFEITURA

TEMPORADA DE BAILADOSDirea-Ao ato Corróirrafo:

VASI.AV VELTCHEKHOJE — Às 21 horas — HOJE .

ESTRÉIA1.» RécIU de A«ln"it:ira

SEKEXATABaHiH em 1 aio. Argumento e Corcojrafla dc VHtchek r

slea de Àrthur' Bòsmans — Regente: O AUTORMd» ' i

'"A COSTELA DE ADÃO"NO SERRADOR

' KATHRTN GRAYSON, E ENCANTADORA "ESTRELINHA" DE "VM CA*VALHEIRO DÓ SOL", O CARTAZ DE HOJE NO METRO-PASSEIO — Kü-

e discreto, ao passo que Hitler. Mus- thryn Grayson, que conhecemos em "A Secretária dc Anãy Ilardy", e "Rioiiolini e Tojó sfto "defendidos" com Rifo", ido meioa, fdo encantadora, dona de voz tão bonita, é a primeira Jugu*muito brilho, .respectivamente, por ra feminina do elenco de "Um Cavalheiro do SuV\-o.-ftlme de Frank Morgan,

Reina esnéclal interesse pelo próxl- Catalano, Pedro Dlss e Marchei». dirifirido por. Frdnk Borzage, que o Metro-Passeio apresentará hoie — umamo cartaz de Eva e sèüs comediantes "Montanha Russa" ainda se man- encantadora erocoçdo dos dfas romdnficos de outros tempos, quando a vidaque já na próxima semana apresenta- ter* algum tempo no cartaz;* entre- era mais nobre e o mundo era beto'... De.Kathryn- Grayson, que esta em es-rão "A Costela de Adfto", engraça- tanto já vfto multo adiantados os pléndidá ascensão, nos dará a Metro, proximamente, "Sete Noivas", cujo ga-dissima comédia americana adaptada- ensaio8 de "Maria GasogSnlo", de l&éVanHeflin. Em.uUm cavalheiro do Sul" Kathryn Grayson, que ai está norjor Luiz Tglezias aue possue todos os p,^ Junjor que SUbirá, a seguir,predicados pura lograr êxito.

Eva no principal papel femininoaDresentará uma verdadeira criaçãocômica. "A Costela de Adfto" daráehsejo ao reaparecimento do. gala An-rlré Villon. Continua no cartaz a co-média "'Copacabana", de Mario Do-mingues o Mario, Màgálhftes'.

clichê, interpreta uma das mais lindas valsas de Straúss.

A CRÍTICA TEATRAL CONVIDADAPARA A INAUGURAÇÃO DO NOVO

PALCO DO TIJUCA T. C.

X' hoje, 13, ás 21 horas, que terá

"ÓDIO I PAIXÃO"Novamente Marlene -Dletrich num Cl-

me'repleto de açSo. com John Wayne eHandolph Scott. ainda a»ste mês, nos ci-nemas Plaza, Astôrià. Olinda e Ritz.

Handolph Scott e .John' Wayne (estelugar a Inauguração do palco do Ti- atende pelo apelido de Pittsburgh) sãoJucá por Walter Sequeira e seus ar- operários numa mina; de carvão: rapa-tistas. Homenagem daquela gremia- zes ambiciosos, sempre atentos para oçao á esse teatrólogo, pela maneira que dercomo tornou querida a sua arte à so-

• ,.vter. iMarlene finge-se de co\v-boyscondessa, e acaba, apaixonada pór John

, . . ... ,,. Wàvne, oiae a despreza pela rica herdei-cleoade tljucana. Os críticos tea-. ra'Loulse Allbritton: e. Marlene conso-trais estáo todos convidados pe!o ilus- ]a.«e aceitando a corte de Randolphtre capitão Flávio Mesquita, àtúal di- Scott. Mas, todo o encanto dessa pell-retor Social do Tijuca. O novo palco cuia. não cabe( numa ligeira "òmaobedece a orientação de Aires de 'ô<110 « Paixão" é um.filme muito aoooeaece a onentaçao ae Aires ae bf d pnbHco, poi» apresenta umaAlencar. E será levada a peça Pense Marlene diferente. Loulse Allbritton.

CÉiiziREUNIU-SE.

no Palácio Itamaraty,sob a presidência do embaixadorFrederico de Castello BrancoC.a»t, o conselho de Imigração e Co-!°nizaçào, que, em seu expediente, dc-liberou sobre numerosos

"assuntos, li-gados à permanência de estrangeirosno pais. o Conselho debateu. Inicial-mente, problemas relativos fi coloni-zaçÊo em diversas regiões .dra país.tendo o sr. Walíredo Machado,'obser-vador do Estado do Maranhão, feitouraa exposição sobre o que. na me-teria, vem sendo feito nesse Estado.roí decidido o encaminhamento aoGoverno do Estado do Paraná do pia-no de estabelecimento de um núcleosgncola em Rolàndia, município dwLfjndrina. plano esse qUe já mereceua aprovação tíe s. excia. o sr. presi-dente da República. Na ordem do din.foram aprovados os pareeeres pelosT-ins o conselheiro Ernani Reis opi-na lp.voravplmente ao deferimento dosrequerimentos de Gaspar Fernandes(i« Parla e Marketa Forell que soli-çharam; respectivamente, transforma-Çao^áe categoria, de asricultor paralesicienta» ém zor.a urba.ra. na formad» K?sa)lução ii.° 62; e alteração deç.assiíicaçàò\ de visín diplomáticopara 'permanência r. titulo precário,na rorma tia Resolução n.° 85.Governo do E

•COPACABANA", E TRSS ESPETA-CULOS, HOJE. NO TEATRO

SERRADOR -"Copacabana'', a comédia encanta-

dora e brejeira de Mario Domingos eMario Magalhães, será representadahoje em três espetáculos, por Eva To-dor e seus comediantes, no Teatro Ser-rador, com a realizaçfto, às 18 horas,da atraente vesperal das moças e das alto, que tem como intérpretes prin duas sessões à,noite, às 20 e às 22 ho- ripais, alem de Walter,, Solange Fran- dois'lutadores John Wayne aa Randolphras Eva nessa peça.Interessante, táo ça, Anita de Macedo, Edméa Ramos, scott em pelejas tremendas, dessas qveelogiosamente recebida pela critica, Jorge Moura, Cory Lemos, Roslta Gay deixam todas. as.outra» no s-^ato.tem uma cviaçfto admirável no papel e L\--iano Meireles. Será ponto a atriz "O tomuio da múmia ¦de Ana Maria, a garota travessa que Eva Carbot. '. O prôsdmò cartaz do Cinema Parislen-inspira a um pintor elegante eáfor-tuna do a sua obra prima; O pintorLúcio Antunes é interpretado por Ro-dolfo Mayer, que dá ao personagemtodo o brilho do seu, talento. "Copa-cabana" é uma comédia moderna,.com cenas de grande comicidade, rjumenredo pitoresco e' levemente emoti-vo, constitúindo.um esplêndido êxitode Eva Todor nesta temporada. ¦

VESPERAI, DA MOCIDADE HOJE NORIVAL

Jaime Costa realiza hoje is 16 horas,mais uma vesperal, a preços reduzidos,com a vitoriosa comédia de J. Rui, quetanto sucesso vem • alcançando no cart»*do Rival. "O homem que chutou a con.ciência" se lmpoe ao gosto, do públicocomo uma sátira' deliciosa, chei» áe ce-nas do mais elevado humorismo, multaemoção e comicidade íinaC Por isso ?qué o público carioca enche o teatro to-das as noites, aplaudindo, com vivo en-tustaámq as passagens mais Interessante»da'peça:

O papel principal, o Venânclo, esta en-tregue á Jaime Costa, que dele faz umanotável criação. ítala Ferreira, Arlsto-teles Pena, Kelma Costa e todos os ou-'tros esplêndidos, artistas, encarregam-sedos demais personagens, todos bem ob-servados, e tornam "O homem quer ehu-tou a conciênciá" o espetáculo recomen-davel para o público.

: Hoje. alem da vesperal, as duas sessOe»noturnas do costumo, no.Rival.

"MONTANHA RUSSA'' E SUASATRAÇÕES

O Teatro Recreio continua átráin-

se. na segunda-feira, será "O Túmuloda Múmia". O filme é repleto de mis-térioe, cenas apavorantes, só aconselha-velas pessoas de -nervos resistentes. O"cast" inclue Dick Foran, John Hub-bard, EUse Knox, George Zucco, Walla-

. ce Ford e Turhan Bey.No mesmo programa "Fuzil de Pra-

ta"; com Johnny; Mack Brown, o rei dos

PAVANE POUR UNE .¦iVFAiVTK DEFUXTE

BaUet em 1 ato. Argumento e Coreografia de Veltchck — Mú-sica de RAVEL — Regente: Henrique Spedlnl

LEILÃOBaUet cm 3 atos. Ararumcnto e Coreografia de Veltchek — Mú-

sica de Mlgnone — Cenários de Valentim TrompowskyRejente: Henrique Spedlni

PREÇOS: Frlias e Camarotes: ESGOTADOS — Poltronas tBalcões Nobres: Cr$ 4(9,00 e Cr? 35,03 — Balcões: CrS 25,00 e

Cr$ 20,00 _ Galerias: CrÇ 15.00 e CrÇ 12,00 _ Selo a parte.

AVISO: Os srs. Assinantes podVrn retirar na Bilheteria seu»respectivo» cartões _ Todos os espetáculos noturnos desta tem-

porada terminarão antes das 2.130 horas.

Registrem a partir de hoje, seus car-toes de racionamento nos armazéns

e, dessa data em diante, o açúcar sópoderá ser adquirido mediante aapresentação do respectivo cartão."

v;*

- ¦ ¦:

ABSOLUTO O SUCESSO DE "OSFILHOS DE HITLER''!

Desde segunda-feira que os cinemasPlaza, Astória, Olinda, Ritz e Primor seenchem dc uma multidão ávida de as-

Comunica-nos o Serviço de Racio-namento da Coordenação, por. inter-médio da Agência Nacional: "Já.ten-do sido distribuídas pelos' estabeleci-mentos comerciais desta capital' aslistas destinadas ao, revisto dos "con-sumidores, para b efeito do raciona-mentò do açúcar,;o-Serviço de Racio-namento da' • Coordenação. comunicaa todos os .portadores de cartões que,a partir de hoje, quinta-feira. 13, de-verão registar-se, nos armazéns emque habitualmente se abastecem. '

Esse registo será feito mediante a

CONFERÊNCIAS

sistir • essa sensacional película da RKO exibição do cartão de racionamento,Rádio, "Os Filhos de Hitler". F, essa ansiedade é bem. compensada pelo espeta

uma nvvaestrela.-.llhda » sedutora^e-o» culp impressionante e soberbo que o íll-"" —¦* * *- me proporciona. Além de "Os'Filhos de"Hitler",' os cinemas da Empresa VitalRamos de Castro -.estão apresentandotambém o segundo desenho anti-nazistade'Walt Disney, intitulado "Educação,Para á Morte"x". Como "Os Filhos de Hi--"tler", "EducaçSo Para a Morte" i foi ba-seadò no H\to de Gregor Ziemer "Edu-cando para a morte'*. Acreditamos queo sucesso desses dois filmes continueainda por muitos dias.

DUELO E'ELEGÂNCIAOs elegantíssimos modelos usados por

Rita Hayworth e Ginger Rogers e queservem de motivo a um verdadeiro due-lo de bom gosto entre as duas "r.tars"em "'Seis. Destinos" foram' desenhados

por Oleg "Cassini, um dos maiores figu-

rinlstas de Hollywood. O filme, produ-zido por Boris Morros e S. P. Eaajle,na Fox, será exibido a partir da pró-xjma semana, provavelmente nos cine-mas Rian, SSo Luiz, Vitória • Carioca,com n maior contingente de artistas járeunido numa película. ;

vW:':::i-»^u<Kn9il RÍjM BnrlVm&M |aF,'ii Plil] IU9IIBAR^i ¦ kJ» MSH B ¦ Si»|B^^brI-^^k^JKs^H I^K^ia»»W'^B^B ¦^¦-'7-s?'- *^S^*sb Mm9«V^»^^':^: 9v^'3B¥:'>aSK^Ba»Vx»-n»>VaS^H »»^kv»^B:í»VX^B?^»H »Vx *»<VÍ' <^E -^iWj

3»^^B^;'':^:v^^K]jMjEv'^Kt<^^»wMwiR»*MM.«>J âlK*'^ff^^^^Bj^B Bt' :*^^K "sg^ ^Hi|wkj3R^:^Bp^B.^:ME'!íi:^^»JrB»^ «S m "*»HBra

¦V^^Bt^Ma ', w^m\*mm\KSBEEBP"5 ¦ iVrlH ¦KA43&lliwiVks-aaM>bfl

Wk Sm'.Wy'.^mmtWMàíí-^kí - il ffiln»n^1 K&L_^ra Ke*?'? ' •¦' "' '"'*»W Bwl aBWLjl

&->i*iõ--7íymuZ2S?.V&tyMJ&e*', - y»fj(t.*'.-.i. .-'v> '¦ «v.-,-»"- - ^'['oJSiâHJlaaLnt-fllKlrVTCk^^B¦ve - — -.-» ¦ -*'•.*¦ & -*****-r- •gmt^Kmà^ ^^^*mmWf*mmaenTf^"-"-- -• -i—!rwfrtitr-fiừ«i».iíirifl»<i M\ '^SwsmSSSEa\ mifík» :' i'jtiWtt ilf

que o proprietárloo do armazém de-verá carimbar, como prova do registoefetuado.

Cada consumidor deverá . registar-se apenas em um estabelecimento, sólhe sendo permitido. transferir 6 re-' gisto para qualquer outro, medianteautorização expressa do Serviço deRacionamento da Coordenação.'¦¦ .

O racionamento. terá início na pró-xima segunda-feira,- 17 do¦ corrente,

"A 'INDUSTRIA GRAFICA.ESTATAL". '

Koje, pelo sr. Rubens Porto, cs 17ihoras e 30 minutos, no auditório da,Imprensa. Nacional."INTERCÂMBIO CIENTÍFICO

NA MELHORIA DO ENSINOMÉDICO".

Amanhã, pelo dr. Helbio do RegoLins. na sede do Instituto Brasil-Es-tados Unidos. ^ v^t"AVICULTURA COMO FON-

TE DE RIQUEZA".Pelo microfone da Rádio Difusora

da Prefeitura, dia 14 próximo, ás 18horas e 30 minutos, pelo veterinárioJorge- pinto Lim-.

¦'¦»>

--¦

•m

OURO Paga - se ateCr S 27.no a gra-ma Brilhantesaté CrS 21 noo.o.1

oi Kits. Trocamos tolas de brilhantes -A CASA DO OURO Ouvidor, 95 O me-lhor comprador.

T*

Aonde iremos hoje}?CINELANDIA

ROTEIRO DA EPOPÉIA DA MUSICA — Havíamos ficado, em nossa des*crigáo pormenorizada de A ÈPOPÍIÀ DA MÜSICÀ, no quadro em que Lotar-dirija Bitencourt no papel \ de Infanta, dansa a Pavana de Gluck com osdois Fidalgos, simbolizando a fase em- que a Música ganhou o prestigio daArte e invadiu os palácios dos nobresi' Continuaremos, pois, dessa parte, a

ào multidões magníficas com. as re- 'nossa descrição desse poema feito de ritmos e dé encantos que a Urca vempresentações da revista-charge daparceria Iglesias — Walter Pinto —"Montanha Russa", em que o naipecômico da homogênea companhia,chefiado pela excêntrica Alda Gar-rido, tira formidável partido. Manoel

exibindo com o mais espetacular sucesso que se possa imaginar, nessa suatemporada de reabertura. Continuemos, pois, a nossa descrição: Depois queb projetar interior do palco ilumina sobre o livro do Destino a palavra ARTE,já ne final da dansa ie A Pavana, o Tempo volta a folhear, com nèrsosis-mo, o livro, até parar via página onde se lè~ PRODÍGIO, DOR, HEROÍSMO.Já desapareceu a cortina. Agora num fundo negro, em transparência, à

Vieira dá-nc»s um Churchil rasoavel, esquerdo, vê-se Mozart, o menino prodígio; de sete anos, tocando cravo. Logoa seguir, á direita, surge, no mesmo gênero de transparência, a figura deBeethoven tocando pior>o. Aí os niío se ouve a si próprio e ergue-se numaalucinaçâo desesperada até cair sobre o piano. E ao- centro, no mesmo gênerodc aparição, vemos Chopin tocando e -ao seu lado George Sand desiolharosas vermelhas sobre a sua cabeça. E uma multidão enche o palco cawfandocom ele o estudo sobre a liberdade, enquanto fica voando ao vento.. sobum facho de luzya bandeira da Polônia... E' impossível imaginar tanta su-gestão num quadro único. Tanta beleza e tanta história simbolizada numaúnica visão de beleza e de emoção. Num momento vivemos a vida de Mozart.de Beethoven. de Chopin, compreendemos os seus sofrimentos, os seus pro-festos e os seus amores, e recordamos o canto da liberdade tremulando nosímbolo imortal que se desenha e se condensa .nas dobras da bandeira, daPolônia. Tudo isso nos teca a sensibilidade como um poema, um poema cheiode intraduziveis emoções de' beleza, desses oue no? transportam às paraaensespirituais do sonho. E' assim a EPOPÉIA DA MUSICA. Continuarem})*.

RÁDIO"Hora do Brasil"

Suplemento musical para hoje:Retransmissãc de mais um progra-ma da série de intercâmbio radiofô-nico com os Estados Unidos, orga-nizado pela Columbia BroadcastingSystem e irradiado diretamente deNova York.

METRO-PASSEIO - "Ainda serásminha".

PLAZA — "Os filhos rt» Hitler".VITÓRIA — "Nossos mortos serão vin-

gados".ODEON — "O mártir".CAPITÓLIO1 — "A besta, humana".HEX — "O Intrépido general Custer".CINEAC-GLÓRIA ' — "Imagens d'A

MANHÃ", jornais. • desenhos nacionaise estrangeiros. • ,

PATHE* — "Duas vezes meu'-'.CINEAC-TRIANON — "Imagens d"A

MANHA", jornais e desenhos nacionais¦ estrangeiros, "Vida de nazista,,.

BAIRROSMETRO-TLTUCA — "Sua Excelência, o

Réu".ASTÓRIA — "Os filhos de Hitler".'CARIOCA '— "Correspondente em

Berlim". ¦ ¦SAO LUIZ — "Correspondente em

Berlim".OLINDA - "Os filhos de Hitler".RITZ — "Os filhos de Hitler"'.METRO-COPACABANA - "Sua Exce-

iênciaV o Réu".S. JOSÉ' — "Satan janta conosco".

LIVRARIAALVES

Livros colegiais eacadêmicos — Ruad* Ouvidor b." 166

¦'" ¦ mt^<Wm^^^'^':"*-

WÊ^ÊnmWmW ** *>í»I§mH

ammmWSSÈ&* *-•'¦ Z^^^ÊK^^ma\m mamSSSSv¦.mm -mm mmmm%W^J^i^i'I^Mm BSf^-S

I bW''^i BI i'lB Kff;..*' ft'*a.^s ü»®Ss

O novo "shoiò" do Copacabana vemapresentando como figura principal

Jo quadro. FESTA ESPANHOLABlanca Negri, interessante estrela do"broxdcasting" espanhol, cujo clichêilustra esta nota. Blanca Negri canta:segundo nes declarou, há It anos, ten-.

: do começado a sua vida artística cj- 'mo bailarina clássica no Teatro H-'ceu, que é o. Teatro de^ ópera emBarcelona. Quase.a sua.carreira se in-terrompeu definitivamente, por impo-sição de sua família, que parece nãoter acompanhado os seus sucessos ini-,

.ciais com muito agrado. Chegou mes-mo, por isso, a abandonar o palco, até

1 o seu casamento, quando retornou àarte que adora e a.cujr domínio per-t.ence integralmente. Disse-nos BlancaNegri, a respeito de sua vocação, quedesde criança sente pelo pairo uma'estranha

tascinecão, tendo, desdi fl-infância, revelado os ¦ seus pendoresirtisticos:. "Há forças que arrestamo destino da a.inte, com trl poder r."'ai mistério, au? ouase sempre¦¦ é inútilrferecer ..resistência ao que tem áe

ser", ãlsse-nos Blanca Negri. 1 atendo dc si. Realmente, as forcas daarte a trouxeram para à rida artística e hoje ela ê um nome. um cir-taz, umrvalor. dos mais expressivos e promissores do ambiente artisti-co de súa terra. .

O gênero de Blanca' Negri é variado. Canta canções espanholas,mexicanas, cubanas, etc. Alem disso, dansa muito bem as músicastípicas que interpreta. A sua presença em FESTA ESPANHOLA temdado muito realce e beleza a esse quadro que o Copacabana nos vemoferecendo nessa sua temporada de reabertura.

Ciro Monteiro e Carmen Costa estão fazendo um dueto interes-sante no "show" de variedades do Copacabana. As suas apresenteçõesteem agrnòaão bastante.

MAR1ARTE

n

¦g**»**i,-'^i**a»W^ -"*"^- "-•—a-"^̂ •yftiVi '•'¦¦•"¦ s-s-rftt**ir*p i^ii^i->»««-V*^s-íawi^ Jratefcriís-s-^ > HHMtyy ¦ — . »ÍB«MlM

Page 6: TERMINADA A CAMPANHA DA ÁFRICA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00539.pdf · dais da borracha BELÉM, 12 (A. N.l - "O Estado do l-nrA" noticia que o cantor

PAGINA • - RIO DR JANEIRO - QUINTA-RIIU, JJ 01 MAIO Dl WlA MANHA -

^ '^«MB ^T?«i.**» 'Mm mmwÈkímm

lar* í>~JHffa%C^HBI3l BP:S k£&^HIP" i '•'-vTlB*». ; -^hIM H fl B;-^HJ5n*'í:v J-^Bfc.*.?'-» flfl »M*fl

jrA*w£v~,!. -. r™'H 'alKMJlB »¦'

IBIÉF fW^SmT L^Ê Ww • ^:^ff!jr4ELmm\m\ ^B^rR 1

^¦K^ . ^¦rlf* ¦uiK7)/r TÍff- flfl flflHUí^^flfl^^í^lRiáfe k1!** mH^-^ '-^n^¦jft- ^B*1S HfÇfUMwtyvv^¦ ^^r**'^^^*i • mata**"^BàijN^^E^Sjk KH ff T^fflPwl V^ Vb ' * mmm^mwÊm^mmmmm^imwlImu

^ t*ti*^)ÍfflLWF^ "Tf-'"^ "l*|fflff^lí*v3lP?i - ¦ ¦ - - ¦»*»> *--MMI - .íí 8 "flu

41Ju8feí°^£l[alho Auxiliai a Pátria comprando bônus de guerr

1)11 1 MAHA1.HU . W

QUITAXEINNA. CENTRO DC AtRkçAO DA ÀUSRtCA — Tof fem íí<lo o numero de pchmij de oufroí palirtçrc rerm ti»:.'nín « wnifrcedo do mclor 7iof<-/ da Hffirr/ci Latina, not êrredore» de PetrópoHi, que já te pode do~r-rrrfrr o intrrerse chtiiuto que vem despertando QUITANDINHA entre 0» grande» antro» de çlviliiaçao • def~cyrma. t>'ãa há visitante otií, uma ve» em terra» braillitra», náo demonttre Imediatamente dettfo de cunhicer£t sKrta eua cbra QUI olgmm já chmou âe poema dt cimento armado. A»stm é que aquele hotel acaba de rc-trbrr e tUSt* £s dzis dc» mafcrcs "ases" Ca cinematografia americana í que, apesar ditto, apesar de acostumadoserm tvdn 6 tpie t hüo « ffrcf!d'cid, no tela ou na realidade, nio ie contiveram de emoção diante do que consideraramvmm Cbra rtm preet'!r»ff» «o rnur*io irtetre. Foram ele» John ford, famoto direter de cinema em Holluivood eF>-1 r.t!*r~.cn. pTttiCrnie da tt. K. 0. F.ri pulettra cem o» iHallsta» de QuitinUnhê, OvVlmo» ú» John Ford,e-c ticrr.plx erra trare cftefa iís pura c eloqüente admiração! "Nunca vi emptttndlmtnto tdo grandioto. Admira• ccrr.rrn do iiritlítcdTr ds Ou«and(n/io. I«fa«do « vsn cr.ndo toda o» contratempo» aptiar dá gUirra.'' Por tuaess P>3 Rtítrr.in a.r.co-t'cu com un acrfio âi cfibefd ê rentenciou chtto dl convicção » itnctridadêt "Muitatr*'» cs^crã í*rKnch rlopucnte ao rcfcrir-se aa Hol*l Quitandinha, me» ninguém Itrá mais sincero do qu» éuo íf?f ças cp'9 hottl i o mais complato e o maior do mundo''! Depol» d» uma vl»lta dtmorada o» dol» notal»áj raJiírtrrs ^cn'rs tft Inrra de Tio Sam nlo cscwds rei» a sua surpresa diante do plano giaantetco de Qui»W-da, çr- tó rfio ccitJftfffardm Mczcqulvtl porque v'ram o andamento da» obra» • o vulto do empreendi*jBtxí" Ticrrsio PM r.ri;mcn. por fim, propr.sto una outra designação para o Hotel Quitandinha, por que, ie-

çvv.io dlrse, »ioao ctít cinfunta repreícn ta alguma com mait do qut um hotel,"

f<>riis$5igio de Noronha, posto av»n-çado das Américas no Atlântico Sul

E. If. Cesirc. actof do «feí*3l»tktStSA, teX o ?rl3»iro csrr»»?ondon-1» ei T-jctTa a chiei nutsrliatJla daixs!37itad:3 c-o ExtfcitO bftilltlro .psra vlitísr e fct^talaí a Ida fl*FeTsaads ds Kcnmha. potts avança-ds C.2S Asc*rlca» ao AüSfttloB Bnl.l?3il» tríljp eitO«st»o. Cattto, — nat?}5tc=o dt 14 aso* r.a "Asiocletadrisa". — dsscrcv» a rarr.ena lliaaa «a* d« hoj*. ttal-j quaato •jtzzoZ» a cantara rsllMrr.

ILHA CB FERNANDO NORONHA,»3 largo da casta do Brasil. lApío-rido pda csnrjra mí"ltar) — Tendota IrartHimça Peflrl Harbor. a gunr-tiçÊ3 desta petraena ilha eatá sem-prs desperta e pronta para impedirças se repita, neste posí* avançadoCo Atlântico Sai o que ocorreu Habase do centro do Faciíico. Ordenslis^roíag baixftdas pelo Alto £omflft-<b Brasileiro, corroborada.1» pela r$-c^níe advertência do a'mirante JonasE. tosram, comandante das forçasnavais americanas no Atlântico Sul,tobre a posibüidade ds jim ataque dlcira contra a^ costas brasileiras, co-iD^TEm esta guarniçào no mais com-pieto pS de guerra, numa vigilânciaCe 24 heras por dia.

Frcnroí para entrar om açãodentro ds cin:s minulas

Cada homem deste destacamentomisto — que inclue infantaria, arti-Ihaiia de campanlia, artilharia decosta e baterias anti-aéreas, — estápreparado psTa entrar cm ação nocorto prazo de menos d* cinco mlnu-.*dsl Espadados per pontos estraíé-*ãs(Si. ao longo das sete milhas qua-tíradas desta ilha, encontram-se cspastos de Tinilântía. E a qualquer mo-mento do dia ou da noite, um sinalwansmiüdo pelo eisterna telefônico queC3 liga com o prato tíe controle, daráo toque de alerta contra qualquer -ata-crae, — per mar eu pelo ar: Situadaa" 150 milhas da parte mais avançadada costa brasDeira e a 1.4C0 milhas daÁfrica, Fernando de Koronha não tom,-virtualmente, nenhum valor como ba-« para operações aliadas de ofensi-¦va, exceto no que se refere aí>s cor-ssUop e furadores do bloqueio do eixo.prepria defesa, de forma a impedir aA sua importância, porem, está na suasra wtüizaç&o pelo eixo como umterapo"Jm para atacar o Brasil e oCanal de Panamá. Os técnicos mill-tares'Hcredltam que essa possibllida-d» csíâ muito diminuída agora, gra-ças ao domínio das Nações Unidas naAffiDR do Norte e com esta ilha ro-chns* devidamente defendida. E mui-tes ftitesm crae 0 ciS0 perdeu umacpnrrunidad?. quando não tentou aba-ter Femsndo de íTcrcnha ao terop-Jera quo a ilha era apsnes um- pre-sidio nêo fortemente nuârdado, hác?rca de nm ano apenas.Os c!í:!hs;rcs dormem junto des

canhõesEoje cm dia, ds artilheiros vivem

c dormsm junto aos seus canhões,prsritcs para atirar a qualquer- mo-oslto. A itiíantr.ria, espalhada aoIrogo das praias e .pe'as montanhas,fa3 um patrulha constante. Diária-jr.eotie ps soldados realizam exercíciosde rrpiilsa a qualquer ataque, ôs ve-ics das trir.chciras qus bordam todaa üia. •ouíras vezes nas montanhas, àiStsgrocrdai para onde poderiam serfferoades a recuar, se o inimigo con-süjjnisse estabelecer uma cabeça depsnts na praia. Por toda a noite tro-plrsl, poderosos holofotes varrem oseras -e o mar, ao mesmo tempo em quecs canhões, voltados na mesma dlre-çla cs acompanham na pesquisa. Noitsíante cm qne um avião, apanhadono facho de luz, deixar de dar o sinalpreviamente convencionado, um fogo

; dübêlicD ss despejará das bocas dos' canhões. Abrigos anti-aéreos ponti-

k;-\ - •.'.p-pna^HHiKaUNw •& •¦-- ^I^^^^^P^^^HgWmÈÈ 'i::'^'^i^fiP^'^^^Ó^^j*8?^. t ,úJ$»mÈ l^bÊmÊÊÊ

' - MMuSBMhH Iv yJ^tWwW&ZJImmmW^mm ^H^B¦ BUHnB ^P^H^B.'') ¦2^i^mSMmSlmÈv^sXwl^mm^M m^Êmmt m^m^msMM'¦;W \W^ W^íéÉmWA ¦

m WÊm^ÊÊBÊÊ

:'ilBP ;?$j^H |ibmSxM /viy^mjSBK mSmi rBmti WSKMBBÊaiffii '¦'¦i";'-«flH H^SH

'*£•>• - - ¦-v. s$C*5tm$g»Wtw»*^

Nesta gravura está reproduzida uma cena diária e continua-, um scldado,colocado sobre uma elevação, permanece atento, olhando aircvAs de possantesóculos de alcance, em tedas as direções à volta àa ilha, vigilante á aproxi-maçâo do inimigo. Ao fundo, vè-se um complicado ielèmeiro, destinado

. d mesma vigilância

QUEOA DOS CABELOSJUVENTUDE!ftlEíX AMDREi

|DÃ V1PA g VtGORl

lham a ilha e o pequeno campo depouao culrora usado pela Air Francee posteriormente pela linha italiana"Lati", está sendo ampliado pe'osengenheiros do "United States Air-porfc Davclopment Project". Fernandode Noronha possue ligações,'por caboe pelo rádio, com o Continente, deonde lhe podem ser enviados rápida-mente reforços, pcló ar e pelo mar.Na parte mais avançada da costa bra-slleira encontram-se grandes. forçasdo Exército, da Marinha e dás For-ças Aéreas, brasileiras e norteameri-canas.

Excelente, o moral dai tropasTive oportunidade de viver em com-

panhia da guarniçào da ilha, da mes-ma forma que qualquer.soldado, e pu-do observar que os homens estãoprontos para a luta, e conservam tam-bem o espirito e o senso dc humor,mau grado as muitas dificuldades comque se defrontam nesta linda masárida ilha. Não existe aqui água po-tavcl, exceto aquela que é coletadaquando chove. A água usada para obanho é táò "dura*' que o sabáó di-íicilmente faz espuma. Nâo há umaúnica mulher na iilia. Durante me-tade do âno, o solo á improdutivo, edurante a outra metade,. qualquer

. planta é devorada por pragas de ra-tos.'O gado é abundante, entretanto,e por isso nao há falta de carne eleite. Tambem o peixe é extremámsn-te abundante. Alimentos do conlinen-te chegara agore com mais íreqüôii-cia do que antigamente, pois o gertè-ral Ângelo Mendes de Moraes, jovemmas competente comandante dá ilha,conseguiu o envio de três aviões porsemana, ao Invés de um apenas. Osnavios das Nações Unidas tambemaportam à ilha .ocasionalmente. Amaior parte dos criminosos comunsmandados para a ilha; depois que amesma se tornou uni presídio em 19S7,foram novamente recambiados para o

, continente, mas cerca de uma cen-tena ainda ali permanecem traba-lhando como criados e pescando. Ossoldados acompanham-nos quando elesvão para o alto mar em pequenasbalsas denominadas "Jangadas", usa-'

das pelos pescadores no norte doBrasU.

Cardumes de tubarões bemparto da praia

¦ Cardumes do tubarões tornam apesca e a natação perigosas. Os tuba-rões aproximam-se da praia até 15 pésda areirt. Qttandó alguém vai nadar,dois homens.teem qtté ficar montan-do guarda, para gritar quando os tu-barões'se aproximam. Depois que ter-minou o banho, terá que, por sua vez,ficar de guarda para os outros. E'raro o dia om que se pode tomar umbanho de mar sem avistar tubarões.Os soldados coalhham, lavam e ar-rumem- aS suas próprios coisas com oauxilio apenas dos prisioneiros. E po-dc-se- facilmente' avaliar o quantosentem falta do sexo oposto quandose cs vê' reunidos em volta de umaúltima revista cinematográfica quechojoü do continente. Os oficiais esoldados começam o dia ás 7 horas etrabalham nos exercícios militares atéa noite, com apenas uma interrupçãopara o a'moço. A' nbite, os. oficiaisreuftem-se no seu "cassino" para ou-vir rádio, jogar bilhares ou cartas eolhar para as fotografias dos "ma-gazines" americanos. Náo são muitosos que podem ler inglês. Ocasional-mente, há uma. exibição cinsmato-gráfica; que é quase a única diversãoque o soldado comum possue ali. Du-

,rante toda.a noite, os guardas pá-trulhani, os holofotes movem-se paratraa e para a frente, alertas todoscontra um ataque de surpresa ;quepoderia custar ôs Américas o "sauposto avançado no Atlântico'Sul eameaçar todo o hemisfério continental.

CoSSfcl.HO «tOlONAL

Cata* Julíi**» Buuaai l'ata mim 8 A.eantra J"»« Manina Caratlta, liwuiim.aa a* uma atcuaa a •¦• Ju«ia- MalatertNti»i..ii a Silva Uma. Ilt»»')« i>«nvni'*n-io ao leruraa, mti aluttda a imaanâa*ela da eund*ns(io. — Bumbui(ii»r» daMiqutnas tliaiitflrea tèntra Alvar*Atanco Moco Jteforwuio 4* uma a*-i-lia.i tf» «.« ;.inu. JttUliMi Aldamar »«i.nâo CuiVí-iÜiUi em 4lll|*flela. — Jti»íIjjjííi da Cotia Ai Cia, tontra Mano»)Kenie. Uremftnlu lia «ma Het-USit 4al> Junla. HeUlnr; Antínlo dt AndiaO»íioniho. Visia ae vafll AUtemtr ftaltrlg,

navio Hat Haataa eonira Ci». Comtr-ei»l Marítima. Heewrewle te uma aurifio «a 1 * luniê. «tlator; Ama4«u Mmdeiro*. Conrettlilo o lulfamtM* am di)Laínriã — Cia, IlrSmu P«tréHM I. £«mira Jo*4 de jtatua ItatUla, Naearran*do de um* d**!-Jo da !• Jurtt*. naUtoriNn»ion d. Silva t.!«i% Nreado provi*meniq ao raaurta. — Ktiriro Mrir«i«a HUh*\ro enntra Empresa Comtrulora Hrt*illclra t.tí». fttfntttndo de uma deeiil*da Junta da Vittrl», n»l,: AMemar ««!•trio. Ntsado provlmenl* aa r«cur*o. —Uwu Allmenilelat Aymoré Ltda. o*-tra Zaira da Oliveira. Recorrendo dtuma dtciuo da 4* Junta. Relator: An»ttnio da Andrade bottUit. Vista ao vogaiAldemar Beltrlo.

1.» JUNTA DR-COKCIUAÇAO¦ JCbOAMKNTO

tv.e* Jul|»4»i Mt4Hi — Vatnor aluteitruttrt Rnsa contra Jonai HorUneto.rttiht, folfai, hora» evtru • aalArlo ml*nlmo. Conriliade. — I.utt Angela Banicontra Jo*4 Bearm» (fábrica Kaclonilda vldroa. Suipentlo por tempo iatttr-minado. Conciliado. — Aract PereiraPittoa contra Cli. Ctrâmle* Rratllelra.hnluçXo de laUrlot. Conciliado. —ítalas domes da Cunha tontra Club Cl-Ittitlco e Desportivo 19C9. IndenlxaçStla filias. Conciliado. — Nleollno Glfonlcontra Cata Palermo. Satirios. Concluodo. — Margarida ám Jetut Katavtt * ou-traa contra Bane» Molandfa Unido, rt*rlai a nUrio mínimo. Condindo.

Pauu para aajai — oulrtno Alvn To-ledo contra UnMo beneficente doaChaiileun do Rio d* Janeiro. — OndinaHalcurlrn Cunha eonlra Tupi N. Jtabin.Ana Maria d* Oliveira centra Cia.d* riaçio 4 Terldoi Confiança lndu>.irinl. — Waldlr Nunei da Sllv. contra«brica da Catçtdea ferreira louto a.A. — Paulo Fernandes contra PrincipalJtHtaurente l.tda. — Suitoralo da Itocnaconlfa Antônio D!at dc Souta.

1* JUNTA DB CONCILIAÇÃOIS JULOAMKNTO

Catos julfadoa enumi — foram con-cllladot ot icguintes processos: — Aniô-tua Barras da Silva centra Sociedade daComestíveis Vestttlt Lttis. — Universalfilma S. A. contra fOvino Balai. — ota-vlo Rodrigues contra Csté Atllntldt. —froncelina dt Sousa contra Instituto Ja<earépaguâi

Pauta para hoje: — Manuel Eugênioda Silva contra Fund. Qsffrée & Quln-it. - Mftrío ftlut contra MArio nisnmi.

Herbert dt Almeida contra Café Pa-vlo. — Amírlco da Andrade contra Ma-rio nlanehl. — Manuel Porcino contraArmatem SanU Tíreslnha. —• MahuciAntônio da Amaral, e outros contraPardo Knel. — AnlAnlo ferreira di Silvacontra Cia. da riaçco • Tecidos Cer-covaío.

I.» JUNTA bl CONCILIAÇÃOI JULOAMKNTO

Cm virtude ds adlanttdo da hora, so-mtntt hoje not terlo tomecidoa os re-sultados dos julgamentos da ontem, nes-ta Junta.

Pauta para hojet —:Antônio ValeraSobral contra Hermcnegiido A. Sotre>.

Hins Israel Wenl contra "Inter Ame-rlcan Pübliuilm House". — José daPaula contra Antônio da Costa. — JuiioJosi da Silva Morais França contra Ab--lnrtio Salgado le Cia. Ltda. — Joio S3A-tlago contra Cia. Industrial Genell sa,

Manoel Fernandes contra Crisplm A!-melãa & Cia. — Manoel da ConctlçSoRela contra Padaria fama.

S.» JUNTA OB CONCILIAÇÃO- B JULGAMENTOCasos Julgados ontem: — Djalma Pd-

xoto Alves contra Erhcsto Gonçalves daFonseca. Designada nova sudiãncta. —JoSo Fernandes contra "The Lcop-iál.iaRaihvsy Co. Ltda." Arquivado. — Os-valdo de Almeida Santcs contra 9. Ri-hjiro & Costa. Designada nova audifn-cia, para que A reclamante s:ja notlli-cado por edital. — Alfredo BernardlnoPereira contra Copacabana Pálace Ho-tel. Indcni2a(5c9 e férias. Acordo. —Ramalho Mclins Vasconcelos contra Cia.Construtora Pederneiras . S. A. Avisoprévio. Acordo. — José Francisco con-tra Instituto de Aposentadoria • FensOesdos Industrláilos. Indenizações e férias.Procedente a preliminar Sc "incompetín-cia. — José Maria Pereira contra Mar-tios Duarte & Ltda. Suspenslo e cala-rios retidos. Homologada a desistência.

Pauta para hoje: — Homero Blois con-tra Viação Santa Helena. — José Auto-nio da Cunha contra Banco Portuguêsdo Brasil S. A. — Severino de Souzacontra Clemente Esteves Pires. — . Vi-cente fleinaido Frota contra LapidaçãoBelgo-brasileira Ltâa. — Emanl Simficacontra Antônio Sampaio. — Ubaldo Ar.-tónio Brigido contra General Eletric. —Cia. de Carris, Luz e Força do Rio deJaneiro Ltda. contra Manoel Pihhelto.

S.» JUNTA DF. CONCILIAÇÃOr. JULGAMENTO

Casoa apreciados ontem: — Foram coaciliados os seguintes casos: ^rmando.Pinto da Cunha contra Empresa Etique.ta de Madeira. Indenizações. — TeóíiloSimSo Fonseca contra Fundação Gáffré &Gulnle Diferença de salários e horas ex-tras. — SeverUo Sérgio Melo contraPensão Oliveira. Aviso prévio a sala-rios retidos. — Francisco Vaz Serra con.tra Cia. Administradora São José. In-dcnlzações e férias.-

Panta para. hoje: Edgard Goulart con-tra Empresa ;Viação Glória. — João aeMelo contra Cia. Construtora NacionalS. A.. — Gessj- Serpa dos Santos con-tra Ernesto Mendes: — Coracy Adrianoda Silva contra Bhering & Cia. Si A. —Humberto Oliveira Bastos contra Meta.lúrgica Fluminense Ltda. -

j t.» JUNTA DE CONCILIAÇÃO:E JULGAMENTO

Casos julgados ontem: — Luiz PereiraPcdrosa contra José Scarrone. Adiadopara o dia 21. — Rubens de Azevedocontra Veiga & Cia. Arquivado. — Má-rio Ferreira contra Administradora Fe-'deral Ltda. Arquivado. — Jo;é Manueldos Santos contra Construtora CariocaLtda. Aviso prévio. Conciliado. — JoséCorrêa da Silva contra Cândido Serápl-cos. Adiado para o dia 21. — MoacirDelmlro de Farias contra Andrade StFontanüha. Indenizações e férias. Con-ciliado. — Narciso Ferreira Loureiro con-tra Cia. Cerâmica Brasileira. Não co-nhecido. — Francisco .Rodrigues contraEmpresa Auxiliar dc Construções e Sa.ncamento. Indenizações. Conciliado.

Pauta pára hoje: — Maria da Concei-

mm&^^^ ^^^^mémt^téÊR m^M m^m ^m%

wU f ^l^ito^^^ i-le //Wmmú WR!mltommmZ^***mm*~m*~~^ * A i / /^^^>>^mfS£!j^A^*W^m*^mmZl "' //

^^^^^fÊmm^mmfínSSLm9^A^OS09ÊÊ/^mt ¦- ^mmmmm^fAmrWPvm ,\t i»«-j«»í^s.»» \CIA-DE CIGARROS SOUZA CRUZ

KTMT8 K UlffilMITSConclujâo áx Ia pi;.)

duraçSo que elas começam a cres-cer de novo soòvq os nossos om-bro3 até reconstituit* o nosso fthti-go corpo para o grande espetáculodo Juízo Final.

Como findou, de que findou, d:que'suprema lucidez, de que mor*te clara terminou o caro Isidoro,nfto o sabemos, porque na verdadeo mundo nunca lhe foi famlüar.Cuidados extremos em favor desua conservação lhe haviam sidorecomendados por centenas. demanuais de preservação da er.pá-cie. Queriam que ele se submetes»cs a análises, pesquicas de labora-tório, conformações e obediências•aos preceitos vigentes da critica,dos regulamentos dos rodapés se-manais, regimes alimentares deengorda, trajes com btrloques edecorações. Ora, contra todas asobservações médicas, ele semprepensou ter dentro de si. desde asprimeiras coste.as a tá aos ossosda bacia, um depósito de bllls. Al-guns sábios consultados concorda-ram com o seu parecer. Então aspreocupações redobraram: qtie eledevia se dobrar sobre si ^es-nio. deixando o tórax no mesmoeixo do abdômen, qua ele nãose virasse bruscamente, qtte nãosaltasse, que não arremessasseponta-pás na burrioé circundan-te etc. Deu em freqüentar a ofi-cina de pólvora, filial de E. C.Powders Company's Rifls andSportlngs de Londres. Inventava-se uma substância explosiva paraImpulsionar cães' de caça. Entrenotas e cartas a sèu correspon-dente foi encontrada a seguintefórmula que sé pode ceder de gra-ea aos armamentistas modernos:Nltro-celulose solúvel ...». 27,95Nitro-celulose .ihsoluvel ... 28,35Nitrato de pota&sa e dê ba-rita ..,........'.

Substâncias Solúveis ¦ embènzol . . ...,..,,,.....

Ditas solúveis em álcool ..Glicerina:.-.,:.......;,....'

Os vizinhos ficaram apavorados.Houve denúncias anônimas à poli-cia. Então os seus movimentos tor-naram-sé excessivos. Os cahtos dèMaldoror acabaram dando grandesprejuízos ao editor. taUtréamontpassou a ser considerado louco,nati-mbrto, inviável quahdo- mui-to. Quelle prudence il faút dans Iaviel. :\ ;. .

Jorge de Lima

CARIOCA6 Mvista medtma, lm, íw tfMvtndt«» ttartfo! Om esOcftos einsmaioorí»''cos. qut .icoiripinha o dstmvolvimnn»lo do enwscfStiflfl i ti» em batas CS-|lnai ai suai mais d«t;ead.-.s Iijitsj,Cue manlcem pfh.-«cròsaí sítçStS dl«lana», hnmorts(i)o, literatura, citocmtiistòna, elo., estar*

\ A VENDA EM TODOS 03 PONTOS DE JORNAIS v

37,80

0,602,18,

87

ACABA DE SAIR O PRIMEIRO FASCíCULO DA

coleção "LETRAS BRASILEIRAS"Uma interessante Coleção lilerária lançada pela Edi*tora A NOITE — Uma antologia de escritores brasi-

leiros dos mais antigos aos mais Modernos

Reunião de estudos, ensaios, dados e informações sobreás letras brasileiras, os seus cultores e a influênciaque a Inteligência tem exercido na formação nacional.

Com a sua nova Coleção Letras Brasileiras, a EditoraA NOITE apresenta uma publicação da caráter culta-ral e dè feição divulgadora, trazendo ao público brasi-leiro uma contribuição valiosa no seu interesse demanter um contacto cada vez mais íntimo enfre o poroè os representantes da inteligência e cultura denosso país.

Na Coleção Letras Brasileiras aparecerão trabalhosde literatura, de arte e de história doá m,aig ilusíre3escritores do Brasil.

çSo Mendes contta Cia. Nacionái de Vé.cidos Nova América. — Otncilio Ferreirade Miranda contra Braga,'Irmão & Cia.-r Joaquim Ferreira coíitra José de-Oli-veira Soares. -^. Alfredo Navarro contra.Antônio Machado Segundo. — SebastiãoPereira contra Construtora Lemos Ltda, -— Darlo d» Mota contra Orlando.& Dou-rado, —i Lamèrtine Pinheiro contra La-vandaria Francesa.

mmmímm'

O pegemento de imposto* opsoiíaçco

CURITIBA, 12 (A. N.)':— A Preíeltu-ra Municipal de Carlópolls submeteu Aaprovaçío do jpooartamento Administra-tlvo do Estado, um projeto de dfloretn-lei ,no sentido dç ser facilitado «os tfít-tribiitntas daquele município íò paca-mento cie seus impostos a prestações.

P«ro combater <è qao vivem, eetosidede

J. PESSOA. 12 (Do corrcsponrl'— As aiitovicjadís pplicisis esíío 4i' «liadas numa campanha destinada *par a oldsfte- dos claiTier.tos que vina ociotleUde. Ess»? 1irí'vi'íii-:'* "~"< 'K-buIr para o esforço de guerra dnsil.

_-- —¦ ' ¦¦

.:.-"^--i ¦•/:>¦--.¦;

Umdlkiíàconv»

íoh sfiu - mmuii mmrSMfil

I mascote rflAQ \$? 1PAWSIBWsa LAQO ARARI , |

3MWOPRIO m~V5wCfl'

m* >kVCÃfAf/eoiatfComh

< me

WmW^mmm

um ' y ^-

f i(^% Ú0AA.?& §^%mfc-:h< ¦¦¦¦¦¦'¦ * . '-¦-'¦¦A,--- .';';"'í''y.A.': , .'. . .,

\- '¦' -ê» *- ¦'"¦¦ ¦¦¦,¦¦¦%:¦:¦..-¦;¦¦¦ -^;:.-,,--.k™fi™-r;5£^^ft^V- fb jlWA -. •>'¦' • •'"• V.' •,«/-.•¦"- -í-ii-.mXJ-ZmvmmfWt'-, .•¦••'•'¦, .|,.\2"-..;--'.'i .;'¦-¦'¦¦;'-"¦¦.¦.•*¦

com 7oe£rr><jmtçHL^ ^^im ^T^S^iÜ^S

§IMPRENSA ANIMAOA- fè^tfiltre D.h.fò IMAGENS ! 0'A MANHÃ • Fb» r"r*<r O.f.3-

Page 7: TERMINADA A CAMPANHA DA ÁFRICA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00539.pdf · dais da borracha BELÉM, 12 (A. N.l - "O Estado do l-nrA" noticia que o cantor

niO DE JANEIRO - QPTNTA.FglRA. » Dr. HAjp_DBlg*L= MOPU 7 - A MANIUMÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊmWÊÊÊÊÊÊÊÊIÊÈÊÊBÊIÊammwWmtmmi n rnn t — -.r rr"i — _a-ffr-?-t4»T_r_W

Presidência da República"O setor econômico é a pedra angular 8 ._._!._. 311 CIDADE Á Capa da Moda,.em que residem a tranqüilidade dopovo § o êxito áas forças armadas"rlala do Jesus Zírblne, Manuel Ro-

Uençio de cintai para as cer- %&,?£carvalho IJiboa. Oresieslidta d«ün.dM • IwUUtafio ^«.cant^Une^dos {ffi*™*

, ^.Í?^í XK«u i»Wc»i« IMPORTANTE CONFERÊNCIA DO MINISTRO SOUSA COSTA - OS EA'râl5S^««!i^8^ rfífsstífepga: CARGOS da guerra - >.s primeiras SUBSCRIÇÕES DE " bônus de

^™J_^Wr2i_í.d_ rMdnr, Waldlr Manuel de Albuquer-cncMBntta ?MV"^h*'Jrfa ParÍ«Al5 «* Walírldo Anlonlo doa Bantoa,S^^_^^i__?__t__Stoí!W *"••«<> M»«ol Rlcfto, Humberto Salesfoi» ao art. » da d.-retpj «, d M rft p^in,. jot4 A|Vnro Cer-'"'* ê í_!.Í_f!!fnt-?_«OT.^Í_f2íí ourim Carlho. José Arruda da Silva,temnlM «»rtrií_í?da irSÍ-i dó nrlstovfto colbmbo Fai_it.no da sil-SSS-SS. í, 5f ííirinhaoira Çs« ha- va, Clü Maciel Monteiro de Oliveira.5&& ^ ^%u__uJta Krlco Mlrd Ericksenn, Joflo Carlos RI-

2í2_Srk_íiXt' .ia de oútubr^dé Amll<*r ú* 8llvft plr** José Corutantraneate, de i • 16 de outubro do novllacqul)( Abclordo Marcondes dos- -í. ' - •-< Santos, Osman Vieira Moscarenhos,

XJ,2?JS__. f lS__i!r___M í^duo6 aC. Ari Hugo Brlnldo Correia. Augusto.sTunentoi o certidões a que aiuae n„„r jj, „,„,",„!„ vi.n». mivin derste amío deverão mencionar ex- Omr. tíe_ Sampaio .Viana. Silvio _do_2L_£2E o ita. a núi íi d_ítínam Aztvcd(> Palm WmplOna, Augusto CeP-Mainente o^íim.a quei to deatlnam, w AJbw|0 pwWç I)?onl()M o^,.*' Correia do Morais, Carlos D'Avllr

Paço, Jofto dos Reis Palmclro. Brnja«ura em rigor na data d0 r,ua publi- "»"• .Cc??r «*9 Magalhá-s Serejo. Pa*e^20_5_2StÍSS___*d* T*l0r P*ra (,UM" Correia do Morais.' Carlos D'Avl.8tJu.í.*aT0_ o Dreiente drcreto-lel Pílc»' Jo*° d°S •*¦>•« Palmclro. B.njo-*••• y .—_° P""ntf *.•*"**?;.?* min Cair ,tn Maealhá.j. Serelo. Pa-

, ,.,-_.•.,, ... -i>-.,,...„„». ..,,, blo do Noronho, Morlo Nunes da 811-rsct2_H^ dlspealçôea em ya Jm6 viiorlno Correia, Lule Pe-(¦..-.trono. nü% aonçaim. Romero KlrlhoííerModiflOsdo um aiÜgO do Re* Cabral, Wamer Schcnkel de Melo o

, _ , _ Silva. Celso 8oares de Queiro., Mil-guuunento de Defesa Sani* ton de Uma Araújo. Alcindo Quln-

_• • • \r mi -acs de Castro, Dcmastcnes Rodriguestariana Vegetal Galhardo. Aníbal Vieira de Macedo,

^^^^^^| ^^r^H ^Bll _______^9^___l ______!^B ____¦ '^______________________N____.

_____P*^ _______________rl ______L^___I _________ '^_____l ______^ T" ^_________l llfi¥ JTfl P^l __^^« ___T ^___l ______________! _________ ^H _______^____________________l _______L tSSíJBkD| ^H '^Jsj ______r ' ";"'^lf!! _HF' ^^______l ______r^___________^_____l _______________! _______L %a__Í___lF^-'_£_____l r ~3 (*__________[ í_r ' * <^__ _-_-l n ¦ví!___________Hk hi __L>""^o ___L _____!._____r_la _¦ J ________¦ i _____________ _____-'**Jf -* _____! I___H_p«? >J_____I _____¦ '" ^^H _________________H_______I ____^•f-H _____._. Ja __kT_. -H-fl ___.*^r____i ___L "\_1 __V___i

__l^^1 fl nrV Kn______l _____/i_____l ______lIB P« x 'ãÊWWrmWL^^

Quando o minls.ro Sousa Coita pronunciava a tua conferênciaO presidente da República a&sl- Petrcnlo Lobo Jucá, Benjamim Nolsnou o s*gulnte decreto-lei modlflcan- Coutinho, Horaclo Cândido Oonçal-' „.mnca o artigo 20 do Rcimlamento da ves. Eugênio de Castilho Freire, Ral- A"Úx_m}f, Jmundo Slmas de Mendonça, Prederl- v lf ílu ,|«i;iíic_çü_ o ionçsmento ruis • dts levada»

"a "Afenlei Paíadorcs" ttr doítt awunlo. Afim de cobrir o deErnesto da Cunha Jaime Alves de (ln, bônus de fuerri, ne.ta capital, pa- <• a "Deipesai de Exercícios Anteriores" flclt do exercício e normaV.ur as canD:íC£-_ Sanitária Vegetal

¦Art. 1* — O artigo 20 o seus pa

12 (Oa sucursal de de acrescentar as despesas ocorridas â Banco do Brasil, queimando o papel-foi um acontecimento conta de autorizações extrn-orcam.nU- moeda emitido, como explicarei au tia-

co

O coional .'. i.>i Cairei., ... . '..i.»

8n_! ti* i.-lii. _¦. . .. 0111 IVVUlU.B ¦ I .i>. -

a no !'.¦;..u....-'.. de DifusSo * -.____.. _i.Iruiituíu um concurio ilíiiinsdo a or.«mlsr o. in.lliores prfiírsms» radlottnUco> ds* «musorai do UUtriio roderat.i -,r, ,,:. ,,:ii . .. i..i. (ii-inliuido- da •¦-suiiiiíMi maneira: "Pi*'»io llenrlquoDailworUi". do Cr# lO.wiOfl!», para o me.Ilior proirama ¦!¦• osralsr n.iuonalíita,clrntlfiK), lucraria nu «rlUiiro. < ¦ ¦>¦ quonio «ii-jam Imbuidoi' .;•- iDiertaoi dsi.i..pi.-,i.i:ti_ ccmerrisl ou indiutrlaitprfmlo "Onirim ^eJeral". no vslor doCrt 10.000,00. *0 melhor pr-eram* dacaráter hUtúrleo, de mopaganda turltu-ca ou de dlvui..!.?.» ae b-lrra. nsuirsisdo Mio de Janriro e rcali.-asfle* admlnu-ii .1.'. -. referenici ft mr.ma: "Diplomade Honra". A firma e.mercial patrorm».dora do nmtlior prnirama radiofônico deearatsv nacionalista.

SECRETARIA DO PREFEITODeapachos do prefeito Hrnrlquo I) ..--

worth: Na Secretaria do prefeito: Ofl-elo da Secretaria Geral de AdmlnUlrn-ç_o — Aprova, ob«leclilat as p.e.oriçflesleasli; Pranctsco Abílio Nunes e Orten-lii.nwl, i..!-:,i- & Cio. Uda. — A' Se.rrelarla de Vlaç.1o: Franeiaca de r..u ..Ribeiro Muni- — Junte-se ao processo13..73 o remela-io d Secrctarl.. de Via»çfto; Imobiliária Comercial 8. Ar ¦ - Au-lorl-o: A«mocl..ç..o do< Prnprle"Ar.n. doImóveis — A' Secretaria ile Finanças.Na Bccretarla de Finanças: Otlc'n do ne.parlamento do Contencioso Fiscal — In»ventftrla de Mnnoel Martins Ferreira doMaios — Tendo em vlsl.i o parecer dosecretário neral do Flnenc-s, f.iça..e aInicrlcüo, promovendo o D. C. F.. pelosmeios l.i-.ii . • cobrança da diferençanotnda. Drtpnclios do nrcretérlo do prf-feito: M. A. Mello te Cln. — Ao Deoar-lamento de FKcfili.n.So, pira o cumpri,mento da lei: Almlro Jof6 Alves Pcn-na — Joflo Pereira dos Santos — Jo.1tGonrana do Oliveira — Aculdo Carneirodo Campo:. — DeocJ.chno Sobral Veltio— Elnldin Soares — rrnxcde.- Gomes doAmnr.il Filho c Antônio M.ircnl — De-

_____ V.*^flJ$N *l7Is^íO.^ ^ x 'a/v

IWvi^AaxK^s

i W|<. omfc'- r c- o \

rserafos do Rraulamento de Defesa Lemos. Haroldo Bltcncourt Brlgldo, troclnado pola mocldade universitária para atender aos encargos totais da Ad- tas do Tesouro com o Bane. do Brasil, /«rido. rie nenrrio rom as Informações.___-_.-_.r_a Vmctàí. aprovado pelo dc- Orlando de Medeiros. Amonltf Antu- paulista com colaboração de todas as mtnlstraçno. Inclusive os dn íiicrrs, para emitiu o Tesouro Cr? 1.791.1M .02.00 çm SECRETARIA GERAI. DE ADMI-SffiS de « abr,£de 1034. nes wIAmm; f^g^ ^d-^^.li^rrSaffiS .WESSÜ^al^ii^S SHjjRB ?*?&& * i " NISTRAÇÃO

ntiir.o nacional, o trânsito de plan- nharla - Floriano Pacheco. LadUlau bindo ò sou público e decidido apoio i.o».5_fl.6M,70. Somando-.e esta impor- Como acabo de expUcar. tivemos du- S^e^anoel Jullo.Abel - Poca^íTo rmes, A COLÍ.GÍAL tem Otas nanes de vegetais ou produtos de Noto de Azevedo. Xisto Bala. Adnaldo > essa patrlónca campanhas, abraçaria tArieia.de Cr» ^^'..NB.WI.TO 4 de."De- ramo .0.*_^,l5f;58_J,~^'™^v.; neeesrfttrlo rxnedlcnte; Hcrlnn Augusta „_U,.m _n»Hi«An.«^-?_; vcceíal AllCUSto da Mata. Azull de Lima Mpphtaheamento pelos c3tu_5&tcs pau- flclt" orçamentar o Crí 331.003.07270 <s rla.i cmlssftcs de panel-moeda afim do - t..^.»!..-.- -.¦«.». ir:ir.ntn

e'tti'. _ ... . 2__*_r_!ííL"™_.TÍ__r. _Vr._:_-u ^-,-_.". "JK,. _n«nir..._ _«_• nnfíS. anui. o moi aue o "déficit" do exercício. Inclu- antecipar o resgate de comnioini*..;s doencnigos Tesouro e atender ..; neccs-.idiides de

., . . _ . _,,, , „a p.i-u. .... ..._,¦.,_.... — ... h........ .......... .. _.T 133.001,46 numerário devidas pelo estado .le ncr-pai. d_ prtças ou doenças reconhe- Amado o Newton do Castro Ribeiro umll' comitiva • de elementos de desta- assim discriminados! vosismo que culminou no ferindo ban-______nent-i nocivas às culturas, pode- do Couto; na Arma de Cavalaria „uo da alta administração federal do :';''.:•_'_•. ._ cdrlo. Elevou-se assim a clrculi _o de

¦__._._.. . _ _ ._ ... _._ T-. _.__._.. _. *r_it.__i_._. n...... _^«. ¦___._..___. -_-J«-1 •_. __ _>_.__ u.i.',.i_l__ _4«_ Titn n

rirrn.-r-i — Indeferido. A vl.t.i do rc.i:l-tado ria In-ocç.lo mírilea: .Toão Cabanasí: Cia. Ltilo. o Coriilruc.cs Vcrltas eTransportes — Autorlro. ft vista dns In-formaçfles prestadas nela Coml!«..o E--pcelnl de Compras: Manoel Jc-.us tte

E-iB-m vccetal Augusto da Mala. Azull de Lima rsponlnneamenie pelos cstumuiies pau- ricit" orçamenur o yji «Linia.»..t?;^:» Jn,„ ..«iro o Mini .lírio cia FranMim Rubens Mass»na. Orlando mt*'. encontra-se. desde ontéfé. aqui, mos que o "déficit do exercício.Parasr..!o ülüço — O Ministério ua rn.ni.iirn, »»o"'s rnass.na. urisnuo mMt\f0 Arthur efe Soura Cosfa. titular indo as dccpe.as feitas com os cm

Agricultura, verificada a irrupção, no da Costa Canário, Floriano de Faria ?:?r5ufdWai«nda: acompanhado de de guerra, «tingiu a CrS 1.371.433pai-, d_ praças ou doenças reconhe- Amado o Newton do Castro Ribeiro umll' comitiva • de elementos de desta- assim discriminados!c.da_nen.« nocivas ás culturas, pode- do Couto; na Arma de Cavalaria qUB da alta administração federal do ....... ,;._»...-*..- ......... ,. *.._-. •— -- premi <n i-.-:v.pr.T>; M.m i jc-.us «cri cm oualaucr tempo, mediante por- Danoicl Ribeiro Borges, Oustavo Adol- comércio e das indústrias do Rio. necelta arrecadada Cri 4.S78.S70.Mfl,20 cr? 8.038.604.700,00, que era cm .1.12-41 Arnu|o — Fixados em CrS 13 20i ooSi . nroihir restrlnclr ou estabele- fo Muler. Albano Osório. José de LI- qual, desde a sua chegada, vem sendo Despesa efetuada . Cr» 5.748.013.257,80 para Cr$ 0.402.014.690,00 cm «.wiscq-iên- anuais, ns proventos de Inntlvldntle: El.£•- . «n.i?rvV Z « LI i« me ma Prado Pedro Correia Pinto Au- alvo das mais expressivas manlfestaçots ___^__ clna da$ SCBUintes emiss6cs: a) Para com- mnr rie Brito Povon - Mantenho o des.err cond^SM para o transito de que ™J™%fn™0^n0™ 28». ^u de npreço e ,impatln. _' _n "Déficit" de 1042 ... Cr» 1.371.433.801,4o pra de ouro - Decretos leis na. a.008, p-,cho nr-tcrlor; n orpumontaçao expedi-trata o presente artigo." I^^™*!f?jfe*!^^^^.i^ o aspecto imponente do teatbo de le.l. e 4.ua. e 4.784. de 1042 aa n«o tem amparo legai

Art. 2o — Continuam em vigor as Neri de Andrade, walter Cramer RI- municipal .00.000.000,00; b) Pnra operaçfi.s dn Cor- _. ".¦¦¦-. -.¦ »_ - - -:p.-tarias Jà expedidos pelo Mlnlstó- beiro, Waldemar Noronha Mena Bar- Anunciada aquela sessão solene para Para farer face aos encargos de «uer- teira do Redescontos — Lei li. 4.H, do UeportnmonfO do rCSSOClris da Affricultura sobre O assunto, reto, Olavo Mena Barreto Ferreira, às 21. horas, muito antes já o Teatro ra e Governo já lançou o empréstimo de I937 _ 100.000.000.00; e) Para resgate de Despachos do diretor — O.waldo Av-d«-d* aue nao coUdam com O dispôs- Bernardo de Azeredo Martins, Júlio Municipal se achava superlotado de pes. c.» 3.OOO.UOO.OOO.OO-cm Obrlgaç.es de -obrigações do Tesouro", no Banco do res Loureiro - M.noel Bnrbnsa dos San-E! nn nri .ente decreto-lei Fonseca Pratcs Mario de Almeida *oas de toda? " cond'v6çs sociais. No Guerra" que é o motivo desta nossa Brasll _ Decretos-lels ns. 4.206 e 287, de tos - S.bastl..o .Totó Mendes e Alva-°_« Pt'™ r» „if,fní« rfwt* Ipí Br_md_io Ciro Goulart Bueno Jaci Palco- estendla-sc um vasto bnlcflo. on- reunlío a com o seu produto reslltulr- 10t2 _ 900.000.OOO.OO; d) Para resgate do ro Ferreira - Naria hâ que deferir Ma-Art. 3- - O presente decreto-lei Branaao. Oiro Goulart Bueno Jaci d(J (omaram assen,0 a, autoridades, la- !e-â em grande parte às coutas publ: Promi„or|as d0 TeSouro no Ba.ic.i <lo noel Luiz do. Snritòs - Maria D'nn!_!aenrrari cm vigor na data de sua pu- Garcia Nunes. Bento Pena Fernan- dea-;jG 0 ministro Souza Costa e. por cas o desequilíbrio que esse "déficit" Bras„ _ Dccretos-leis ns. 4.511 e 4.H54. de Arnuio - Humbertr n-cirno M'c**nr_Uictçào, revogadas as álspcsições em dos. Arnaldo Ferreira Sampaio. Be- detres, de pé, enfilclraram-se univer- evidencia. ,„.,... de 1942 — no..000.000,00; c) Para troca — Nirivr Cavalcanti V..(r.i r Jaymo Pr!.

Capas impermeáveis, comchapéu, sobretudos e pele-

38, À COLEGIAL teimelhor sortimento.

Largo S. Francisco33/40

A característica dominante das de.pe-sas de guerra è, no entanto, a urgência de notas da extinta Caixa d. E.tabill- cio Filho — Comn.rcram: F»ncd'to Le

COLUNA DOFUNCIONÁRIO

Rec-bemos mais as sesuintes con-cultas sebre questües administrativas:larmino de Mendonça Padílha. Luiz .itárlos, representantes dc todos os

__ '

... da 811va Gulmarfies, Osvaldo Nlemelcr Centros da Universidade deste «tado. _as ne guerra e, no emamo a urgência - |o _ Dccrcto n. 20.021. do 1031 - mos Peixoto - Deferido: Antonln de

Numero». promOÇOe. IM Lisboa. Walmlr de Ararlpe Ramos, ,'-?; ín"..^™ SS? knárií." ?a° posslv1rdlSda%n5%teeltaenno™nal 2-3O0.00O.OO. ToUl de Cr» 2.706.303.000.O0. Amnran.e - Apresente sua certidão de „ _ Q ^^ vê gratlIIcaçfton..l, 1 r.nírr. Oashlpo Chagas Pereira. Jonathas 0 DESENVOLVIMENTO DA SESSÃO para atcr.de-lns. cumprindo ao Governo ...„..„ rf,_ n,Ml,,i,,-rnn.llh,|linpasta da Uuerra Cunha Armando Ribas Leitão. Jofto üFormada a mesa. íol aberta a sessão recorrer a qualquer operacüo financeira ^AW-WfojJaJS

med^^consub.lan.O presidente da Republica assinou, Alves Correia Neto. Ibero Pires Fer- depois de ouvido o hino nacional, pelo que a antecipe. _"•?$_

rntem, na pasta da Guerra, decretos reira. Leonardo Ribeiro da Silva FI- bacharelando Hello Mota. presidente do No exercício de 1942-os recursos propr.movmerecimento — na Arma de Enge- nei *-"no.ovw u» i"nua°e ^oim, Convidou o interventor Fernando Costa tíncFa de CrS 189.343.400,00 e no entan- ,,,„.,„„,.,,nhsria — Antônio de Souza Júnior, Antônio Carlos de Miranda Correia para preEidir a solenidade. Em seguida, 0 $0 0» créditos extraordinários abertos b.230.211.743,00. Ainda havia em -.ircuia

_* _k 1_ í-kl -m _. IiihIhh A «-¦(---__ m. T*l ÍUaI-i_ Str«l>u.n__M '_ • _ íl _1 _. I -J _- .... _¦¦_ ¦ _ _-. .__ r.i

Serviço de Controii. T,.»,ii — Exi^in- Feia ex-cuçao de trabalhos de natu-cias do chefe — Anthero rie S.m_s — reza csoccial cc-tn risco da vida ou

na pasta aa uuerra. aecreios reira. _-eori_.r___ r.iuciro aa onva ri- ua-ii_,i-i«iiu_ ™-™ "'"• ' .*'--."-¦ -•••-—- "" "»•»•»» «™ •"• ""."•"•", •*:- ..j. - n riinhr>irn .-ifluln .imvendou major os cultues: por lho Leo NascimenU, Juho Gaerte- a*^«gWfi; dFoT^ .SS^»^ r^Jcl^0. »ffimento - na Arma de Enge- ner Rlho José da Trindade Jardim, ^n^u B0

interventor Fernando Costa "áncla de Crt 189.343.400,00 e no entan- m°eda„„reduz(Ju !. cJrcul,,c1u0 i

__»___--. — Antônio de Souza Júnior, Antônio Carlos de Miranda Correia para presidir a solenidade. Em seguida, t0 só os créditos extraordinários abertos B.230.211.743,00. Ainda Havia ei serviço de ronlrolr- Financelro - F\->Antônio Negrelros de Andrade Pinto, Júnior, Antônio Ribeiro Weimann, §ada a palavra ao orador oficial da- nos Ministérios militares elevaram-se no çâo no encerramento d o «xer ciclo a im- iam^t^a^Maau^^^aa.Almirar Aguiar, Alberto Rodigues da André Puccine,- Odeval de Menezes ouela Centro, falou o sr. Rivaldo de As- mesm0 perl0do a Cr? «42.024.903.oo. por K^5«nf1.dr5S h? _íí?wSi«Sn Sif Arauio. Belmlrom Mota -.Afonso He"!

reaçAo ..:ipa- «ntc rtecroto de nrovimenío: nosi . i^n. na saut?. Agcra. psrRunto eu. que dec_r.onde- tclro rie ;Bar.ps c Rllv.i - Aníonin Co- y0 fa2Er .,rra ro::st£r cssa gratificade papel- Ear de Mello - M.inocl Ilortri.-.iie-. tle ,.. nr.:_hcn., 111(,r„.ilpr, p lirlo,1' Crí Azevedo - Maurllia N-_crmcnto-Lobo &* Pc-S soa íncca.UCo e lltlou CnmDareç.im. chumbo e outros metais,

C^swr'o^^a''lÓaíkIeíterbumpÍ5 DÍasrHermVne"glldo de"OÍivei"râ""cãr- 3>r^^^SRr^?^^|S'_f^Í.^^S conü^doV/quTils^Mpendê.ãm-s.^já Crt í" df'"lcf °,dd0%f S^b d.™ ritiuc BrR«a e xm°n de Medeiros ca\-

d. Sá Tavares. Luiz Guimarães Rega- nelro e Herdo Martins de Lemos; no £188*8» ^l^ásS Su_! »"•«•«««. «™» »^e: c^».rn!m%SSo? Em «ISàb P«5E

gjj» ^^^^Sl 'élièffe

dis, Aristobulo Codevllla Rocha Serviço b Intendência do Exército médlo do protessor Teotonlo Monteiro «ini-«rlo da Guerra .r.__io Carlos Da!e Coutinho; na Arma Luiz Martins Chaves e Argeu No- de Barros. secretário da Educação, para ?} " °l!i ° Í7 «Minhade Cavalaria — Armando de Freitas gueíra Valente; e no Corpo de Saúde vir a esta capital presidir o lançamen- ministério <•» AeronáuticaRclim. Manuel Garcia de Souza, Arol- do Exército — farmacêutico Eurlco to da campanha para aquisição volun- RUnistério da Fazenda ....dn Ramos de Castro, Homero Figuel- Maria de Morais Melo a doutores «ria .dos^onua de 8uc"a„a,ri^,e1.es'J-r_..o Süveira. Milton Barbosa Guima- Braulio Durvault Martins e Manuel ^Smfra reafirmou ò prôpô.ito dí.ries, Luiz Roma de Abreu Lima, João Lucas de Souza. universitários de levarem até o povo de

438.654.277.90 "t^^So.»'^ >e.uino Oomel K^K^ffisS70.007.450,30 «J^O-J;" »mCr» l'™'00?-°3^™' °Ao "5^ Pedira C-omcs - Dalka CorrSo Prar.i7.175.000.00 ^e^^mnJ^^}° ^IJ^J^.J9! - Virgílio de Freitas - Aurco Muni.1.450.105.00 m,1,h6f3 Jde-,„^rur?11_rSs* correspondente Ccrmlelra _ E!-a Plnfo _ IW!o Cntta

^^.^IfJ^^ít^^^^Ã ?«elr? - Ida.Lourenco _de Atidredc

Franso Pontes Eurlco Ribeiro Tor- Decretos asoinadoí nas pasta» SSo Paulo a sua Propaganda par. Verl{Icamos Mslm por esses elementospn. Enio da Cunha Garcia, Walter , . . - , _, . _."¦¦¦"-_ mal?r sucesso da tomada dos referidos »e;"S?S" d"aT.delílt.. referldo de CrSDutra da Silveira. Manuel Alves Pi- da Just ça, da Educação, da movi esllgmaU»ndo «nr ..m. .„«.. ,ue excluída do dcficit csra ee Azambuja. Alfredo Américo da A _. „.,*.'_ Líl n.._*_.._ _i_ l.e.s SÜSí iiOTSSffi.

CRÍ 517.286.834,00 telra de Redescontos, cm fins de abril. ,Tosé' do V(,]e Nuno„ _ .T0Fefína' C.-.mn.v menos os resgates normais por substi- T_umrlnl e Lourdes Costa Garcez - Subtulçao de papel-moeda.Ouro em depósito

.... por fim, aque- ?u-e,,eíí,u„??.Sa»._r'i"mnní«npirri«nen- O ouro em depósito, no iim «Io exer-procuram influenciar m^}-^t^,J^m1Z^^4S^» ciclo de 1042. montava na vulto, a cifra

Silva. Álvaro Tavares do Carmo,Amurelino Santos de Vargas,'Augus-to César de Castro Muniz Aragão eJtãa José Tubino e Armindo FerreiraVhça: na Arma de Infantaria —Jehovah Mota, José Luiz Guedes, An-tenio Pires de Castro Filho, NelsonDí-maria Boiteux, Vasco ICropf deCarvalho. Álvaro Alves da Silva Bra-ga. Osmar Pacheco Dtllon, José Livio

dlda por motivo da guerra, o "déficit".051,30, correspondente! a

.de3942 as aquisições se elevaram a CrÇ nrte

mc!am-.o a Inspeção de saudo.SECRETARIA GERAL DE

FINANÇASDespachos do dr. Mario Mello, secre-A-mcuItura da Fazenda A. os espíritos desprevenldos para espa- amai™™ » «*™- « »™ de Cr$ 2.243...AgTICUinira, aa razenaa, Oa lhar c"ntre n6s a obra mals5 d0 qutotl. do exercido.propriamente dlto^ se ex 102>04J.245.020 g. Durante o exercício de târlo geral: Haydée de Mendonça Du-

Marinha da Viacão e nO colunlsrno. Teceu, ainda, um verda. pressa em Cr» -34.i4B.767._40_. A outra ,„,„ .. ._..,.,., ,......._.„ „ .... „i„ __ »„.„.!„. .„„ _;„;.„ .,...„ _

D.A.S.P.Autorizo, sem preluizo para o

comrecebendo,

diariamente, as suas evapora.õss?R — Para que e_sa gratificação

sc.ia concedida é nece-sirio quon tunção seja normalmente estra-nha às atribuições cemuns dofuncionário. A__im, mecânico n&opode recebê-la por trabalho emlaminação ou fundição de chum-bs, de vez que ieso faz parte dasatribuições normais da carreira.

17 — Sustento 10 crianças, sendoG minhas e 4 da rainha companheira,tcáoõ menores oe 18 anos, e sou ex-tranumerario diarista, com o saláriode 12 cruzeiros por dia. Terei direitoao abono tí. familia que o bondoso

deiro hino aos serviços ¦ prestados ao ^^^1°^^;.^^^ ficc°0rJ 924.033.374.20,." corresponrrente a ..'. serviço: Automóveis «anta Luzia e Ma- presidente Vargas deu para" as íamí-m£^mmm&mSmm^&J*&m& IS^^^J^S^^m^^lm. 30 • 040.264.562 g,. A import.nci.i total «cs. Binçl _dIa SI I(va i ft Neves, -Autorizo o K- ^ gi.audcs?

O presidente da República assinouos seguintes decretes:

NA PASTA UA JUSTIÇAPromovendo, por merecimento: os

oficiais administrativos Paulo Alves

disse tambem dos esforços e da intell- reduiida em virtude do que acima ex- did ]942 col„ M „perac6es de yantomentp rio depósito: JoBo Pinheirogência com que vem conduzindo os pusemos ao "déficit real verificado ern g-"" d buro-ásceridéíáin A cifrn de rie Miranda Franca - Cumpra-r.o a rie.negócios da Fazenda o sr. Souza Costa, tal» operações, na Importância de Crí «ri 02. ^-^nm.un

ei , .._„..._..

liEStè. Jaime Ribeiro da Graça, Mario da Silveira, Armando SUvrio de Je-da Silva Machado Hélio Peres Braga, ffiMM!»» as suas excelentes qualidades de ora-Wclmar Carneiro da Cunha, João Fe- "ft ^1,ass?.1 paJTa, '„V ,f „,f , ra dor, fazendo uma verdadeira conferên-

cm fases bem difíceis por que tem atra- 327.943.434,00, como se demonstra:vessado o nosso pais.A. PALAVRA DO MINISTRO SOUZA . RECEITA

COSTAFalando de improviso, ' o ministro Recursos provenientes das

Souza Costa confirmou, mais uma vez, Obrigações de guerra...

CrS 029.477.913,00, cm vvlrtilHè de dts- ci^n •""<> mantenho: Oí.cio 1.060 do Jui-pesas e Juros com o financiamento, a ea- jo (ie Direito da 0J) Vara Civel - Deber:Preço da aqulslçSo

1_0._43.400,00 Despesas •Juros • •.*-•-* t # • %..

024 033.371,001.399.!»! .604.044..47,20

DESPESAS

ferido: Domln,.os Cavalcanti de SouzaLcüo Júnior — Eduardo Cardoso — Man-tenho o despacho rocorrido, tendo emvista o p.irncer do D. Tt. I.; TorouatoJosé da Silva Gulmarües — Indeferi-do. por falta de apoio legal.

dot créditos517.266.034,00Ao término do exercício, o débito do-i-n o-i * ii nn Tesoure para com o Banco do Brasil,_ZT,84.,4J.,ou na conta "Compra de Ouro" era de

Crt 238.474.847,10. Hoje o no.»o "rtock".

liz de Souza. Milton Pio Borges da dc Almeida e Nalr Coelho Vitoria Cia'sobre a segurança da operação dosCunha, José Moacir de Salvo Castro, Valdir Lammote, da classe H para boniis de guerra para os seus tomado- ^ ccntaFrederico Guilherme Klumb, José Ca- -'< ° detetive João Pires de Camargo res e prossepuindo, depois, com uma abertosnavarro Pereira. Sebastião'Costa le Filho, da classe F para a G; os da- larga ^Jçto

-Are ^rJt*^

ftoa».Almeida, Zacarias Xavier Muler. João tlloscopistas Cláudio de Mendonça SsdoalfsoÍu?aSecoc?nvTcfnt?salgaCorrem dos Santos, Erico da Fonse- Felisberto Mendini Guimarães riellti, .- Declarou, inicialmente, o ministroca Morais, Frederico Josettl Nunes da classe J para ã K. Souza Costa que era todo especial o seu- «_.,- „xp.re.Mn .. oDeraeões decorren- de ouro i& ss e!eva a "5 toneladas. De- .,..r._dCas Jo^é df» Pihnmnr XJIarl 1 Pm r>Wn,.«r..,„«rf_. „ ^_iiiA™-n#_ »t„Hn „„_..._..„.„__.; „.__. __!._„;_. __««__.„ INesie exer.icio aa uircra.uy1 ue.,r"^*,!" _a_h_ *n ._„.,-,> rfn nrnil » _o o_i p.io in_ _. ¦¦-.in

pas, João Armindo Correia da Costa,Mario d8 Barros Cavalcanti^ AntônioAlves da Silva. Nicolau Torricell Aires de Miranda, Osmar Fonseca tDado César; na Arma de Artilharia y'll',"ii <i.u,„..._...ai.»u_ ._ub__)._ u..- pi.amu » 9u.l-i.iu«u. uu »»uu ^ -bu.- ^ execução do "Plano Espec'al

ers 020.477.-13,00 CAIXm REGULADORA DE EM-PRÊSTIMOS

Será feito hoje o pagamento das se-nuin.es pronosfns:

3.88.. — r..1.n87..4.r>2a — st.naiS-1.527

1-iuniuvL'iiuu ks uii.uuf.ianj i.vxui.«a. tMiiiL-iiiuiiiciuu ii-j..^^ in. iu!*,:».w vuiu_i.ui . rf </iiu.frs. e.ãf. r»«_í»r.turarla«. distinta- (-""•"*•'« "« **""vu v*v. *_-¦.« -¦ .»» ._-..*.. .._,..... .,,..,..., 54.IÍ3!*-Isabel Guimarães J3astos, da classe F, «ma mocidade universitária de SSo ^ff-eBaS?c,id__i em balanço 4 parte, Depósito no Federal Reserva Bank noa M-.m S....3Gpara a G; e o revlsor de provas Vi- m& ^ÍL n"m '&LW& %™°± Tque nSoPf oi pos" veT desde Wo fevàr- ?^P™1S ^*onBBBfl0B8-0*7-m

num V™ .l^àL.i„ m', .ui j_ _i„.__ r, „„,. ¦ mldade sem par, houve por bem. por ?"•"_ _«_.»„ __ í,.i._.„ j. .nio «m ~,,n total de g. 135.000.000,00. 5..5.S ....54». torta Tornaghi, da classe H.para a I. intermédio do Ilustre Secretário da Edu- ^AJ^^^0nnt^J%^'J\^ Vemos, assim, que sendo a circulação 544540 54.B50, Promovendo, por antigüidade: os. caçao do Estado, convidá-lo para vir exercício as operaç es "v=ram lr'1010> rte papel-moeda Cr? 8.524.9'j0.....n.00 e 54...n.1 04.054A.ini_i_ _.imi„(_.,._n.,„_ _„„,.,_._. «„_ .....j,. . ._,-_.__..- j. ,_...._, entrosadas, iá no fim do ano. sto^k dg ourQ metA1|co do ..,, toneladas 54.B..7 M..sn

UC _. _ .__..._ _l_ r . ••/». e* cnn•Francisco ds Paula e Azevedo Pon- mes T°"'es, da classe J para.a-M, panna em favor aa suosençao nas opn- " '"^üí.™ ér7_.uà_eihliment^t_a De- n percentagem do lastro correspondente R4.W1 - 5-'.5RS - 54

flé. Joaquim José Gomes da SUva Fausto Torrentes e Bruno CastelU, «açfies de guerra, de forma facultativa °j£asN™K,s, eteveP no anTde 1042 a 35,2% ou sejam mais 10,2% do que 54.500 - 54,55,7 - r,'

Jimior, Dario Coelho, Joio Augusto da classe I para a J, Entornar Noro- espontânea, pelos paulistas íu^a.tâfevo! «ecu^o^A r.ce." "*&$ «^o em. lei IPecreto-lel nú- M.wn - M.W - M.Fernandes.-Gabriel da SUva Santos, nha Pereira Rego, Armando Soares Podem, as coisas materiais descrever ta fol arrecadada na Importância de Cr» lnero 4'702, de ,'"10-42 ~ art z,)' ?- - --'— '-"-

54.51851...?...54...SD{54.10354.53854.54354.54754.55154.5.354...3!)

.511*.B18572

Guilherme Catrambi Filho, Edmundo de Almefda, José Pinheiro Coelho *"« I'8*"™™ M™0'Lpn,",_„ m«?I!ll,.a_a 811.148.168,50, e a despesa efetuaiOrlandini,_Poti de Albuquerque Souto Júnior e Lute José da Hora, da cias- ggàg S^SS doTntS WlSfSiÔfil

efetuada na deum "su. Dívida externa

Do confronto entre a posição de nos- 02.527.Afrazados:

54. sm54152554.52164.53*54.53954.54454.5'B54.55254.55054.55!)54.55454.t;F,54.57.154.57102.515

R — Tem sim. O pedido deve-râ ser dirigido ao Ministro de Es-tado. declarando o número dè fi-lhes solteiros, menores de 13 anosou irmicres lncapazas dè traba-lhar, juntando as respectivas cer-tlt-ões de registo de nascimento.Tcdos os papéis estão Isentos dos.lo.

18 — Os empregados das autarquiasestão sujeitos ao DASP?

R — Não sendo cs empregadosdas organizações paraestatais fun-ciónârios públicos, não estão su-jeites ao Estatuto, mas, apenas,às disposições que regulam a cria-ção e o limcionamcnto do respe-ctivo ergão.

92.501

r e LUIZ JOSé da Hora, da Cias- ;„n»lto iS rã?Be»fWne_.o_ã. dn intêres.. ^r»o.a.ii«.ir_j,-u, navenaa.r_wimum -u. do confronto entre a posição ae nos- Afrazados: cruzeiros pur rae_, quanuu yuuMaior, Moacir

"Francisco "ría Melo. se H para I; e o revlsor de provas DaW_ mcSm S o toaue m™ çeravlt/ de Cr» 15.955.471,50, que, na sos empréstimos _de Divida Externa cm 5i.r42 - 53.517 - 51.025 - 54.155 - lega meu, aposentado agora pelo

Aldo Hor-Myll Alvares, Idallo Sar- Pedro Américo de Magalhãls Pahl, L?A^Aa^%%^l^íS% &Wiícid" i! '.incorporou-se â receita do 3-12,41 a 31-12-42 resulta o seguinte mm - 54.401 - 54.402 - 545_,n _ mo motlvo, está recebendo Udrnberç. Antônio Henrique Almeida da classe G para a H. para dar-lhes o significado do seu en- exn0

confronto entre a situação da Dl- q " '" " " " """"de Morais, Agenor Marques, Eurlco NA PASTA DA EDUCAÇÃO tustasmo sincero. "A mocldade tem um "° ,_",'"" consolidada em 31-12-41 e J) ~ Empréstimos em libras, C_sta Souza, Levi Ribei^Bit.encour° Nomeando: Edite Leda Perini. Ita- ?ustlntu°e d^in8ae

orlo'flenanpc°erlrf SffiSl ^-«^rifiea^uma reTuçâVde Xr» Sjt»?9e'â «li^iTm 5 si.Frederico Adolfo Ferreira Fashheber, lia Piovesa Brasil, José Luiz Nunes oe^Í«&áí3^aaaaWfct^l^_3: 870.155.000,00 ^Sfm 345 00 ' m-m'ji'-00

Lauro dos Santos Renato Imbiriba de Souza e Sebastião da Costa Matos, co, havia necessidade dessa cooperação r,.rp„,angn \„ ,, ,, 41 , „-„ „»* 4nnnn Durante'o exercício, foram amortiza-Gaerrelro, Ivanhoé Gonçalves Mar- escriturários, classe G, para oficiais espontânea exatamente porque o setor S.SH.!SI2 !S 5"«_» íinn...'.™™ dos, à conta dos recursos revistos na leiüns, Antônio de Mendonça Molina, administrativos, classe H; e Vera eeonômieo e financeiro é a pedra angu- circulação em .i-w-s. a....,_..._iw.uo de melog> quer para 0 resgate normai,Pedro Dias Rosa, Paula Trajano Go- Barbosa de Oliveira, bibliotecário- lar. cm IV,!. ^osldem, em ultima análise,, ¦ «7011. «oo 00 luer Para o extraordinário, os seguin-mes da Silva, Lisandro Nogueira de auxiliar, classe H uara bibliotecário „ tranqüilidade.da população e o êxito 870.155.000,00 J importâncias:¦u_c-r.n^o.r-c w r.», i. . í? „, V ^M:^>^ "-, Vaia Biuiiontauo, f|ag forças armadas". Descreveu, em se- -.-..-'¦ r—:Vasconcelos José Carneiro da Rocha classe I. gutda, o orador o seu contentamento com .Menezes, Nel Caldas Cerqueira. Ro- Removendo, "ex-cfficio", no inte- a lembrança da mocldade de S. Paulo, Durante o exercido de 1942 foram em!- Empréstimosberto Soares cia Silva, Edgard de resse da ã"dffihis.ráçãò?Val'írÍdò José à quaT'a".udira"di_po"sTo."nao"a"f^ tidas apólices nó total de Crt fm h/m-IS.-'AKi-oii o. T-.tviA Tt*..,«f.*._. _^*_i 1 «-____ _j._ rui _. ./. ?,-_"."• . —._ ii»*-, (i:_.-..iiT--.n *.nU *.*.« 1U« «r.^;« ã*.n,-,~ 17 Aflfl flrt') nn __. vanTi-rarlne rACtrntnc vi__ .tn- aiil «-Jlc.*c»Abreu e Lima, Ernesto Geisel Anto- da Silva, almoxariíe classe E do De- um discurso, pois nâo lhe podia trans- 37.438.002,00 e realizados resgates na lm-nio Vieira Ferreira, Luiz Batista da partamento Nacional da Criança para mltlr,P cnt"sifmo W* ne'a .1* se sen. portância de 907.593.000.00. sendo:Silva Pereira, o Torrlol i._i.vi_ir.. t,« _ m«i.8„ „. jí._Ti i j^T .. tia e já-se adivinhava, mas, corresponden-CrS. lí ?2i-__.ri»«í«.7 « -: n0 n D1fv*sao de Maierial do Deporta- do à elegância daquele gesto, trazer-lht De apólices 7.593.000,00»tS,w«-nÍS . a .(ex"nt0> mento de Administração. a palavra amiga e fazer,'nos homens que De Obrlgaç es do Tesouro 900.000.000,00 {SJSSS.^A^^^V-Ti" .-.,.,,.,Ranulfo Roche; no Serviço de Inten- Tornando sem efeito o decreto que produzem cm Si Paulo, á mocldade que blieado. Mas como se explica - per

A parte de divida em francos — ouropapel —foi objeto de acordo de regula-rização assinado eom a França e já pu-

dê-ncla do Exército — Idino Sarden- nomeou Maria Luiza Almeida de Oll-berg e Lourival Campeio; e no corpo veira, inspetor de alunos, classe E.de Saúde do Exército — José Mon- Aposentando: Afonso José Forrei

estuda e ao povo paulista, todo, um de-polmento em relação às finanças da Re.pública, parecendo-lhe séria esta a for-ma mais própria e mais sincera de cor-

007.593.000,00 Bunto ° orad,or ~ uma tal, situação em

54.515 — 91.71792.505 — 92.513

Dcsnachos: .Toso Francisco Borges rteOliveira — Nnria há que. restitulr. A dl-feronça rie CrR 2100 no desconto contl-mará até dezembro deste ano, paraamortlzacüo ria dívida do CrS ..00.00 p-n-rada na réylsí5ç! rie .ou empréstimo. E'i-clldns Fau-tlno dn Silva — Nada há mierestituir. Maria Kabél Oliveira o Sout.i— Anre"ente c. chcci"?"' dn outubro de

„ , , ...8 a dezembro dn 1041. Isabel Colias- ™ !_?»1*iV*J!. Aritibay — Anre^nte c. clmau ri .ia-3.603.220,00,00 n_!rn a abr)] ri0 J34n Gracindina Ribeiro

Sarmento — Aciinrriar n ch .mada m\-será feita, onorfunamentp, rie acordocom o número dn sua pronoçta. Ttober-Io dc Moraes — NSo há qu. deferir, portor,n desconto rio novo rnorfetimo co-menario em sbrll ú.ltlmo comi.letando-.enprtanto. ps (JB presfacõo. dns.r; r^v.p-f-—

8.444.200,00

19 — Sou maqulhista aposentado,da Central, em virtude da rcumatis-mo siíilitico, que me Impede de an-dar, desfie 1933, e recebo somente 388cruzeiros por mês, quando outro co-"o mes-

. todo o02.502 — vencimento, apesar de ter menos tem-

po do serviço do que o que i!_l contavaquando fui afastado. A quem devoreclamar ?

R — As aoosentadorias são re-guiadas pela" lei que vigorar nadata da publicação do respectivoato. Semente após a vigência doEstatuto se concede aposentado-ria cem o vencimento ou a re-muneráção ao funcionário ataca-do de paralisia qtie o impeça deso locomover. Não cabe, pois, re-clamarão.

que, apesar da guerra, a divida externa dmn cr> março, inclusivo, rie 19Í7. Jo-é

te-ro Sampaio e José Ferreira' de Bar- ra servente elassp D Alvnrn Pra. J própria^e mais sincera ae cor- As emissões realizadas no exercício;" (7* í,.,,f !„„.',„ 5?Ç , ' „ar0„ ?,-' responder a tanto entusiasmo.. Após te- destinaram-se aos seguintes fins:

í_ « ... guarda sanitário, classe C, Arlíncio cer uma série de consideraçóes relativasFor antigüidade: na Arma de In- Francisco Guimarães, artífice, classe á ciência das finanças, frizando que, se Réalustamento EconômicoIantena — José Correia de Melo. Car- E, Maria Leocadia do Nascimento, «as épocas dc paz, o problema financeiro pagamento de dividas dalos da Silva Paranhos, Sinval Autran servente, classe C, TJbaldina Basilio P°2e,P„or, vf'es. scr co"sldr,elado com me- antiga Cia. de Navegaçãoder Alencastro Graça, Mario de Car- dos Santos, servente, classe. ;^rffri,_?-^_S^.2^ff.e™'i?..J,«H!- _ Lloyd Brasileirovalho Vale, Djalma José Alves daFonseca, Manuel Almeida ds Albu

_r»K;rn.'VCS™m. vam as suas conseqüências, e mais rie- paBamento à "ciW":

imNA PASTA DA AGRICUTÜRA ceEsárlo se torna o rigor da observação PaÜa.m-e"t_(_...?, Clty Imce.sárlo so torna o rigor da observação rnroiemmV-1'rio. sarlln- n.ln^tnln. n,,« ,.»o„1»_. «.„- _ PrOVementS

6.898.000,00

7.540.000,00«.000.000,00

18.000.000,0037.438.000,00

se reduz de três milhões de libras e dedez milhões de dólares, num pais emque a divida externa descreveu sempreuma curva ascendente, fazendo-se sem-pre empréstimos novos para resgatar csempréstimos velhos? Como se explicauma situação dessas, quando o lastro,que sempre tendia a diminuir, alcançou

(Conclue na 8." piç.i

A've<? Reis — Apresento c. cheauo deoutubro de 1942. Bornordino Brasil —A^.in^G-Fe a cbncP2fSo}da llcenc-i a nuern rt?ff,t*c *"» or_cp-TPf.odí. rJo pfvclco Isò-"no Mâfàliíí.es cm .ua r.rtld"io ?i ore-senti . A. Iracema dp,. Guaranys Mq':1o

^V*-.i'Gr.o|Ttp os í*. chequei dn ^ahQÜro

20 — Estranum.rário poda recebergratificação pela execução de traba-lho técnico ou cientifico ?

F. — Pode sim, conforme en-tendeu o DASP na exp. de mot.2.610. de 20-9-42 — D. O. 5-10,pág. 14823.

SR. RAUL POMPEIA — Recebe-mos sua carta. Seu caso está sendo

-ronseca, Manuel Almeida da Albu- Promovendo, por merecimento, os dos sadios princípios que regulam essa p£',™Tzm;n'' V''&&qüerque Cavalcanti, Cândido Alves da tecnologistas João Bruno Alipio Lo- ciência. Nfio há diferença - continuou MüieFrã8d? vi«e»nSilva, Tasso de Morais Rego Serra, bo, da classe L para a M, Jorge da _ s_; ministro - entre as leis rio mun- ¦i'ilnelra oe viaçao Gentil Jcão Barbato, Arlstldes. Leite Cunha e João Batista de Camt>os do físico e as leis do mundo social..obe-

SS! ^'b0> °"V?.ra'

^3" Faiva,' da Classe S Í Í ^™- mSrS^ m^aiS_oXamtto. Z

.,dei. xarier de Oliveira. Heitor Eus- mundo de Araújo e Marisia Fontou- setor financeiro, o Governo da RepúbU-tcrglo de Oliveira e Silva, Clonndo . ra Leinz; da classe J para a K d os ca tem-se preocupado com essa obscr- J _°* resgates provieram do» seguintesde Campos Valadares, Mario de Melo técnicos de Educação rural Álvaro Si- vancla de sadto espirito financeiro. "Eu tatos:Novais, José Domingues dos Santos, mões Lopes e Newton de Castro Be- V03 $uero .ar. uma demonstraçací'que é .„.,. _ ... , , . .Adovaldo Figueiredo de Souza, Evila- cm da classe Lnaia a M e Pauiõ i™ dev.er dn ,íon_?m publtco' ° de Pre»- A?__*ll_.__? ~nRestituicf° *.lrsio Onnrnlv/.- s«i_nn..« _„h.™i a_T: . "BSS.C Jj,paia, a ,M| e ^auW tar conta e o de d zer a verdade ao povo *¦ Pel° Governo do Es-r-nn« v5aiÍ£r» Vilanov,a' /?ol_?1Tal Américo de Argolo Silvado, da cias- do «eu pais. porque todo o povo tem o-^SíSs^WP $ZeT£}° Coutinho, 5e K para a L. direito de cxtgli^ essas contas daqueles^armeio Batista da Silva, Eduardo _„.„-_,„„„„„^ „ . _, ._, _, que manejam os negócios públicos" Pas-Reis de Freitas, Olivio Gondim üze- JS^SP0 P?1 antigüidade; os sou, enta., o orador a le? alguns dado,da, Mario da Costa I-ones Waldemar medic°s Cláudio Amorim Goulart de relativos à sltuaçfio financeira da Repu^r,. _• 7' T-_7r » ;T.-*_.rrr- Anrirnrlp p Tinrinrn nnfliw Pi-olrn rio hhea. rip aonrrln ónm n= .i__,s-i_. ...

a l"iin de 10.!*. Frütnoso rie Sovi;Le,«0 jiiãjJri.õiii.i'"õ-(-,irr.i.n " Ammrrip rps- Isnüná Pinto de oliveira - Nada M devidamente e_.u_.ado. Aguarae res

nüe re.tltuir. f"--"-

pelo Governo do Es-tado do Rio G. do Sul,cm virtude do encontrode contas, em apólices doHeajustamento Economi-co, canceladas c retiradas

¦__'.s_. a_x_.nAj-5 «jurG.Tiir Jt*ir_?*? cip jsi^tro —-—-.-.-«— — — ••.hh.w uvuvj _. _.u__^ **w ~-—¦ —— —¦ «."v *._»_»( u.» _i_ui.ui.a v'uc «** circuisçâo ¦.••**_.*¦•Guilherm» Barcelos Bonr». 'Tnno Ti- Aguinr, da classe I para a J,'e Amerl- ainda suo. Inéditos, porque não publica- Obrigações — Da emissSogo Diniz J_S£ M&jfe? d« Almeida, da classe Z'^^^^^^.^ % ^"Vntrcues%&Câmara Filho. João Carlos Gross, Os- W& ai; os tecnologistas Mano 0 orçamento s SU-BXBCüçAo Bapeo do síasfl em U°valdo Soares Lopes. Newton Siqueira, lb anteLda,Sllva^int(í;.da. clas"? Aq con.a' reIativas ao excr.í.in Pncer- quidaçSo de débito doTrcõureto Camareo aí. Nascimento P?/3- a ,M' Alexandrino Clroto e Sim- rado em 1942 revelam que o "déficit" or- Tesouro . resgatadas emPearo de Sou.a Bruno, Silvio Cha-ves Machado, José Francisco de Fa-ria Neto, Icaraí de Albuquerque Po-t-guara. Arquimetíes Lop.s de AraújoD-sr-ã, Dario Cordeiro de Carvalho.F-zncisco Torquato Pais Barretos Fi-1^, L-acio Pelix de Souza, José Dur-vai ri» Figueiredo. João Barbosa Car-yalhrr.0. Álvaro de S-i Nogueira, Abi--:_ Cunha Pontes, Orlando de Car-valho Freitas. Alr.rico Paranhos Fer-rara. Serafim Migueis. Carlos Maria-.V tí" Medeiros; Dicgo fie FigueiredoSferâra Juninr, Francisco ErnestoFr\s L.rr.?, Armando Manuel de Lima<~-—,n_ho. Manuel Mendes Pereira, protege e acelera as transaçõesQ-Ésar Soares Dutra, José Sampaio imobiliárias.Slinão, José Carlos de Freitas, Eu

plicio Jacques de Morais, da classe Çameritárib Drevisto de CrS 7io.203.406.6DK para a L Armando Marcondes da *?) veri«cac.o efe«v»rri<.rite na Importán-Luz e Arvkerner Guerreiro, da -cias-' Sla ,de Cl.? M'-8.3-972.70. A arrecadarão_.u_ _ í.i.i.tint.1 v-uliilho. ua cias- de imoostos prevsta por ocasião da ela-se J para a K; e o técnico de educa- noracin do ornamento, na lmôortânc?ição rural Armando da Costa Coelho, de CrS 4.r.on.7..o.ooo.oo. ficou an-nn. tn-da classe K para a L. ''":— - - ¦¦• _ . ..

NA PASTA DA FAZENDA

7.-93.000410

espécie no exercício.... 900.000.000,00CR$ 907.593.000,00

.prior a esse número cm C..$í"l2.n8:'_43i__i de° Crf7 m "ÒnOml

nn^5005, rnValSralin"indo a rrceiti c*et>v^T^^,-,'- -,-.cca_ ae .j,r' soo.ooo.oon.oo, foi realizado deNomeando: José Carlos Saldanha,

agente fiscal do imposto de consumo,classe H; Astrogildo Silva, EdvaldoReis da Silva Helena Maria de Arau-jo, João BAÜsta Fortes de Carvaino

(Conflue na !).;' pás)..WÍCT.

**CCa- " iv.aii-.-iUU iiCdhila ft cifra rio CrS 4.376.579.0õ6.20' 2C0 _? eo.m ?s- autSrJ.a_5es constantesPor outro lado. a riesr>esa malhada' (or- ?o« oeer?.tos;lels ns- 4.206 e 4:287. dea"icn^o e sun'.pm»ntacõesl ficou inferior is",_mecllante a emissão de papellmoe-à fi?:ada ein CS 390.J_...777.70. atingindo ..a e as 0,ltras emissões que fí-é-inS *»« *™

aopn.ií n Cr. 4.7rR,473.ra8.í)0 emiver de mos afim dCtíoíier face às dificuldadesCrS .. OSR.0..[>.406Rn valor fixâló Pela c"adas pela situação de necessidade cuelei orçamentária _.r25.070.8?3,60. precedeu às medidas decorrentes da nos-Menos: Mnriiftcac.és no orçamento da sa cntra(la na guerra e que culminou-. n - T ,-.... De,.*)é«à .n S"1.ri2..,10. Total: CrS ... determinando o decreto-lei n. 4 759 tltO Prc^ao Imobiliário con.entra. 4í.<!»Bs694.:.n".R'..0: 29 de setembro de 1942, estabelecendoM-'-: Crédito;; simlementarp-.. CrS a moratória de 8 dias para as olviga-103.2 -t-JiW10: Totai: CrS S.0S8.959.406,60 Ções de comércio e feriado bancário deEESTJt.TApO OO FAT.RCfCIO igual prazo. Normalizada a si.<iá_8o. oa n_._ ,irf. i. orçamentário teremos Governo utilizou novamente recursos doA esse "déficit"'

**Bg*o**Bta*iMi*MaMaB»__«.

_ A COMPANHIA TELEFÔNICA BRASILEIRA, não pou-pando esforços e sacrifícios na execução de seus serviços nestacapital, solicita a valiosa cooperação dos seus assinantes no sen-tido de encaminharem os pedidos de mudanças ou instafaçõestelefônicas COM BASTANTE ANTECEDÊNCIA ao seu De-partamento Comercial, à Av. Mar. Floriano 16S - 1.°.

Dessa forma a Companhia Telefônica Brasileira ficará aptaa estudar aj_ossibilidade de atendê-lcs, considerando que, devidoà situação anormal motivada pela guerra, vem sentindo a es-ca?sez absoluta do material necessário ao crescente desenvolvi-mento do Distrito Federal.

COMPANHIA TELEFÔNICA BRASILEIRADc paria men'. o Comercial — Av. Mar. Floricno 163 - 1.

m

Page 8: TERMINADA A CAMPANHA DA ÁFRICA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00539.pdf · dais da borracha BELÉM, 12 (A. N.l - "O Estado do l-nrA" noticia que o cantor

A MANHA _ MOINA I — RIO Dl JANEIRO - OI i\ rA» ttKA n II! MAIO DE IMI

VIDA MILITAR0 profundo mistério da eternidade na obra de arteln-a-K«;<Sci do comando tío I.*

RegiãoPro*»**iutiulo iu terie do trcp«*<*ôes

toe corpo« de tropa e uoidaaet da1.- Regulo Miliur. o general Mauri-Cio Cardoso, visitara hoje aa 8 horaso Quartel do Grupo Escola de Ar*Ulharla. e A- iu horas o Centro do"Informações

di Companhia de Vigi-láticia do Ar, sediada no EdKiclo daantiga Escola de Estado Maior.

Visita ao estabelecimento domaterial de Intendêneia

. O general Amaro Sr*rea Blten-court. diretor de Engenharia, prós-eegulndo em suas inspeções, as obrasmilitares e estabelecimentos que lhes-fio subordinados, visitou ontem asobras de construção do Estabeleci*mento de Material de Intcndenclada 1.* Região Militar, anexo aos Es-.tabelecimentos Ministro Mallet. Re-cebldo pelo coronel Adalberto Rodri*gues de Albuquerque, engenheiroconstrutor de todas as obras daquelesetor, o diretor de Engenharia per-correu demoradamente toda a cons*true&o. retirando-se bem lmprosslo-nado pelo que lhe foi dado ob:er-var.

. Pode permanecer netta capita}O ministro da Guerra permitiu ao

coronel Firmlno Fernandes de Moral'*Carneiro, do Serviço de Engenhariada 7.» Região Militar, permanecer

¦_ mais 30 dias nesta capim, alem do" transito regulamentar.

Ordem sobro oficialEm nota dirigida ao Estado Maior

do Exército, o ministro da Guerradeclarou que o tenente-coronel" Amaury Krlel. classificado r.o 2.° R.C. T.. em»Rosário, deve continuar' nas funções que exerce na Escola deEstado Maior, até julho próximo,quando terminarão os cursos da mes-ma Escola.

Na sala de imprensaAcompanhado do coronel Cândido

Caldas, chefe do Gabinete do Minis-tro da Guerra, esteve ontem na Salide Imprensa do Ministério da Guerra,em visita aos jornalistas ali acredl-tados, o dr. Oswaldo Cabral, chetedo Serviço de Assistência Municipal'de Florianópolis, e que vai aos Es-tados unidos cm missão oficial.

Centro de Estudes do H. C. E.Realizar-se-á hoje, as 10 horas, a

2.* sessão do Centro de Estudos do. Hospital Central do Exército, com a

seguinte ordem de trabalho: Leitu-i ra da ata da sessão anterior;, expe-

diehte; Ordem do dia: falarão os. srs. capitão médico Ollvio Vieira Fl-lho, João Maria de Mendonça. Go-

dofredo da Costa Freitas e Generosode Oliveira Ponce.

Na Diretoria das ArmasFoi concedida permissão ao tenen-' te-ccronel Aristides Prado de Olivel-

ra, do 11." Regimento de Infantaria.' para vir a esta capital, dentro dadispensa' do serviço que lhe for con-cedida.— Foram designados para servi-

rem nos Estados Maiores da 5.- R.M.,tenente coronel Agenor Brainer

Nunes da Silva e no E.M. da Ins-petoria do 1.° Corpo de Regiões ~Mi-litares o tenente-coronel João Faço.

Na Diretoria de SaúdePassou a adido o 1.° tenente mé-

; dlco Agnelo Garrido, do 14.° Regi-" mento de Cavalaria Independente,por ter vindo da 4.a Região Mill-tar a serviço.

Apresentou-se o capitão medi-co Galeno de Queiroz Gomes, da

í Pollclínica Militar, por ter de seguirpara a Argentina, com permissão.Tei*e inicio no Serviço de Sau-de da 4.*' Região Militar, no 3.° Bn-talhão de Caçadores, o estágio de de-zessete médicos civis. •

Na Secretaria GeralPor terem terminado a missão para

a qual foram designados no Minis-; tério do Exterior, apresentairam-seos coronéis Cpro Espirito Santo Car-doso e Manoel de Azambüja Bri-lhante.Inspeção de saúde de atiradores

Pelo comandante da 1.* Região Mi-lltar foram designados para serem

. Inspecionados, nos dias abaixo mar-cados., os atiradores das seguintesEscolas ds Instrução Militar: dia 18E.I.M. 177, R.A.N.; E.I.M. 179, 324

409, Batalhão de Guardas; E.I.M..348, Batalhão Escola; E.I.M. 312, IoGrupo de Artilharia de Dorso; dia19: E.I.M. 348. Batalhão Escola;EJJM. 312. 1.° G.A.Do.; Dia 20:E.I.M. 348, Batalhão Escola; E. I.M. 312. 1.° G.AJJo.; Dia 21: E.I.M.312, 1° G.A.Do.

Comando do R. A. N.Em virtude da transferência do co-

ronel Coriolano Ribeiro Dutra, parao Q.S.G., assumiu o comando doRegimento Andrade Neves, o major'. Estevão Taurino de Rezente Neto.

Ordem às F. S. R.O comandante da 1.* Região Mili-

tar determinou o compareclmento ঠChefia do Serviço de Saúde Regional,

segunda-feira próxima, dia 17. às 14heras, os chefes das Formações Sa-nitárias Regionais dos corpos da mes-

. ma região.Na Diretoria de Engenharia

— Foram designados os tenente-coronel Homero de Abreu, o majorMirabeau Pontes e o capitão Antôniode Almeida, para em comissão, rece-berem as obras de "Remodelação doColégio Militar do Rio de Janeiro.

Foi desligado o tenente-coronelGastão Pereira Cordeiro, que entrouem trânsito.Rodovia' Ponta Grossa - Fox do

IguassúPelo diretor de Engenharia foi

aprovado o projeto da ponte sobreo rio Imbituvinha, autorizada suaexecução com os recursos postos àdisposição da Comissão de Constru-ção de Estradas de Rodagem para osEstados dó Paraná e Santa Catari-na.

Inauguração de rodoviaDo comandante do 2.° Batalhão

Rodoviário, recebeu o general Ama-ro Soares Bitencourt, o seguinte te-legramrt: "Tenho satisfação comu-nicar vossência inauguração p3vi-mentação rodovia Lages-Passo So-corro, presença senhores generais Lu-cio Esteves e Agostinho dos Santo3,este último como representante sr.. ministro da Guerra. Ao transmitirtão alviçareira noticia peço permissãopara meu noma oficiais 2." batalhãoRodoviário congratular-me vossênciapela obra tão sabiamente iniciada•Vossência".

Reservistas convocadosDevem comparecer com a maxi-

ma urgência à 3.a Sub-seccão da 1.»Circunscrição de Recrutamento, osseguintes reservistas convocados: —Djalma. filho de Antonio Crisóstomode.Carvalho: Horâcio. filho de Ho-rácio Macedo: Humberto, filho deMamede Nogueira Pontes: Jcrge Ha-roldo. filho de Carlos Piferro: Odairfilho de Oscar da Silva Lcbo; Oro-

nimbo, filho de Vlrgüio Vera da Re-.•-.••.<!-, o!.-:. filho dc Jcat de A!-1,-Kiii-.ril.*- Andrade Uma e \.-—.>filho de Paulo da Crua a:.- :r.--í_;-.-,-

Vo> seguir destinoO ir.iuL.iro da ouma. por ato Ot

ontem, declarou qua o t--i4-ti»e-<--****>-nel José Tecfilo de Arraia, cti-a-f*-cado no I." R.C.T., dera ser a**-Usado para «cguur deatinix

OFICINA MEYERBombeiro. Ga-isu • ***-Kn-?tasa —•In-UiacO-tt de Aj-ua. (Ha * Lar-t —Conserto* em fogoc» • -^.taxa-tacar-t»qualquer tipo

J BAHOA.MCORiu M»>«r. s — r.i: »--»:•

Noticias de PetrópolbHoje, a inauguração do Con-

grasso EucaristkaPETRÓPOLIS, 13 tEJo ee«Tri*X!í.-

dente) — Iruiu -urar-se-i amar.M oCongresso Eucarlstlco co-Mrao-raurodo centenário de FetrcpcU-, caíaprograma, dos mala brilh.ir.tes. es-tender-se-a até o p-*ô**fcao de-x-m**-».19. Ontem pela manha, na teú: «taLeglío Brarilclra de Asci-ti-acis.onde ae realizará o Owçre-ac-. :—»lugar a benção do edUicio. pelo bis-po di diocese, que proferiu, perantenumerosa e seleta a-s.--tê-*cla. t-esaalocução alusiva ao ata

K-TOIO t ALCIHt.-l.VTt.DOS OSSOS»

"0 setor econômico é a pe-dra angular em que resi-

dem a tranqüilidade dopovo e o êxito das forças

armadas"(Conclusão da T." *-â*-J

hoje uma percentasem Jamais or:-.-.±i-Rc.ulta cxati.-nc.ite do e*rtitlfíitno cc--

nõmica ccnse-ruido atra-res da polit-c-ido soverno, atudado com cs -"r-K-eS-srealizados cora a República des Es.jírsUnidos o, a esse respeito. Ierr.tra o ss"-nistro Sousa Cesta, num-** raptda rísJr-va sclu-ão da velha questão da "¦-"-..¦•tranrrcrindo para a pro-ine-dí-i; do to-verno. independentemente de cr^iS-prís-ônus, as mais ricas minas de (erro «SeBrasil, bem como a nova r^trfcea reía-tlva à riqueza mineraL cujo a-go-t-ecta-mento foi fomentado, ted-pendenttejer.-te de qualquer concurso «-st-an^etroí csacordos de V/cshin-rtr-n. que aos parre-s-tem a renovarão de mcompcatavel ra*-terial ferroviário, a reat-racao de «r-asia-ções de (-rédito, e a oi-STa-ir-açâo «Se «o-do o sistema econômico do ttorte do p-__?_de maneira a permitir que es "ít.;.-;nessa região localizados -Kt-rmiiAseutambem poder aqutsittv»». e que-, aparsac-da -ruerra, permitiram dois -rL-e-rtt&c-sêxitos: possibilidade de co-irL--ar i-ocanosso comércio de cabctsgera e a par-sibilídad-? da naverraçio mtercacicr-i"com os Estados unidos.

"Os acordos de **T-t5hlii5tc--. Cr.aaT.-a»»-te, permitiram ao Brasil a coo^ieimpte»eficiente na guerra» prestancEo seu «r-n_-curso e satisfazendo os comproi-r-i-s-sque assumimos na memorarei sessão tlctConferência dos ChantMleres **<_*-_-¦agri-canos, quando deliberamos partiçipcur anlado das nações unidas, nos ¦¦ »'*' n n*r*ida guerra". Apfis uma série de «fs-si-derações, referiu-se o orador, as (BC-culdades do ambiente brasiltrro. ae-rãtlascm conta pela própria lei trae cimwi oempréstimo de obrigações de -rtcrrra. es-tabelecendo o sistema de subscrição esse-pulsôria. pelo qual a mesrn-c se t__-4 rarazão direta dos recursos de eacEa maque tem como fácil índice o t-c-resto «Serenda pago por cada pessoa rfewa. eque vai servir de base para «-tap-ita dasua capacidade de suríscrever o e-spsrès-timo de guerra. Mas, -tutras dificultes-des, bem mais graves do rrae essas, seapresentam, provenientes da ação «fjrsinimi-ros do - governo, dos Er-f-Stcs -Tu,Brasil, que vivem entre nos e taraba-lham contra nós. porque t-aba*bar-« esaíavor das nações que sâo nessas tateei-gasj São advertências essas «-ue nâo poderiam o sr. ministro deixar de dar arasestudantes, com o cormçcimertto, «toe tesada situação, para que oessam eles ar-ça-mentar e vencer toda essa cam-nãfeamiserável de derrotismo que feâ de exrs-tir entre nós como existiu -arapee emtodas as nações em guerra, e do «naalresultaram até agora os tótmft* Mt-s-tantes das potências do "Eixo'''. E a te-nhor ministro refere-se às palavras «p-rteve 'ocasião de pronunciar, falan-to amocidade «lo Rio de Janeiro^ a puDipSisi-to da colação de grau de uma trama «febacharelandos em ciências erantoticas «=sociais. Ludendorff. escrevendo soíare aguerra total, referiu-se n-mucrtes-a-acnitea esta ação demolidora «remo uma ars-a»de guerra, que considera das imats effio-entes, e que age na retaguarda dos exSir-citos, desmoralimdo-os e dsstaõnsâa, aharmonia que ceve existir entre etis «:o povo. "A idéia da guerra, aáfinm-iiiii ©orador entre aplausos — traz desíe fia^v,como conseqüência.. esta idéia de corra-gem para. sofrer, e. nos tempos c-oe ti-vemos, as nações e os noraens c-ue oãa>tiverem capacidade de sofrer nâo tee-mo direito de viver'".

Entre nós - tambem essa c-tm-jaa&a stvem exercendo, por vezes corri extrai-ordinária intensidade, e o sr. mimÈstooda Fazenda passa; em rápido e pemari-ente exame, toda a séria de tove-M-âa-nices e de boatos posta em ciir---ilaí-s»pelos interessados, no sà intuito «fecriar descontentamento no povo. em dS-vergêr.cia entre este e o governs!. ptro-curando, assim, diminuir o enta-sSascmãipelas obrigações de guerra. Não apenasos bônus de guerra, mas taij-Jbêj-», csacordos de Washington, tem sa&ídb ©mesmo combate sistemático. E o Britais-tro rebate e aniquila, tamtemi tocías asinvencionices e todas as falsidad-fs qp»»o quinta-coluni5mo tem rançado so&«rc» aisituação financeira, sobre os actwrcfcs n»-lativos ao café, sobre as doítoiletaráes rtatnavegação, obedecendo todos a teu pEa-no sabiamente elaborado, e ítabiitosaii-aplicado, que não preiraleosrà. taicteviiípois encontrará pela frente a ação «feri-dida do governo e a conciência. poir par-te do povo, das responsabilSaiides qrnsElhe incumbe no momento presente. S-«-bem esses detratores que» conseguiáa adesagregação do espirito natícn-al!. eitesteem, desda logo 90T*. da vitójrt-s. "-Pterisso a insistência. For isso mesmo a mui-hha alegria — afirma o oiacfsnr -tover a espontânea e generosa n-tócS-aitede São Paulo sair à lica e er-ipemStair-s-;numa campanha patriótica para a rtíte-cação das obrigações de guerra, sj-is.pelo melhor conhecimento de oiie «as-põe, e pela sua inteligência pri-rtlegiaís.ao par desse entusiasmo p-rõoi-M! dttsmoços, sentiu a necessidade de"actidSir aesse setor, e .colaborar cora o rar-tõsSi-t»das Finanças do Brasil. Eram» porissate.de agradecimento sincero aos botçcs diSão Paulo as últimas palavras «ie ss»excia., nessa noite. E sentia-se «Sasápfe-tamente tranqüilo, absoruta-rtents cèr«3de que a campanha de colocação de fcõ-nus será uma campanha vitorios-t. puaa grandeza do" Brasil, -para a glôinai «feSão Faulo.

Às primeiras subscrições da"bônus de guerra"

Logo em.seguida, é anunciado ao -jri-blico pelo sr. Hélio Mota. presiefecte «SoCentro Acadêmico XX de Agosto e soi,aclamações estrepitosas» que os Bancasde São Paulo se haviam respcc_a?2>íiiÈni-do pela colocação de Ut mrDtões e -?*iürr.il cruzeiros de "bônus": a Caixa ISto-nõmica Federal em São Paulo» Si cs-Ihões; e que. a Laminaçà? Xactena:. «feMetais e o Cot-in^ício Crespe fcaAisrasubscrito um milhão de cruzeiros caíium. Em segu:c"a é executado. noTa-nsin-te o Hino Nacional, dando» dspots» o si--interventor Fernando Cesta tteu per «m-corradi a merr.oravet solenidade «j-iemarcou o inicio da Campanha Frt>^_i----pra de Eonus de Queixa.

<f«nclu»i^ da I.* v*e,)u-r-iu 8t*fall — cr...e?t\ a sentir qutca ..:--3-. das twmas anatámtca*.,----- c t.-.',- • úa* coisas da naturu-t.c£o porttirri me latufatsr Inteira»s»rste. S-jRta rr.cónt*ci a aatufaçioçjt tanttni outros acham na repeti*çao das fccm*s... Todas as minhasrepzaamtaçbe* das estruturas (Ulcaa,«suais fos-a-m, p&t»i.vam, pela revtsAotia tru.-Aa «cfuibutdsde, modeladoradu !c3*-asi. que cu julgavs ade.-iuadas.Ftx*-í assim palavras novas, as tm-chsa pslsiras. E compreendi que naopodr* i.-panir a minha vida intima daii-U «i<T»c*r que levava. Devia acm-pce ligar estas coisas. Debati-me num...-.ro tmbaiN». através das escolas,<*_» ti-ífstrrí. das Academias, ate o diacn q**a) me lirrcl desse pesadelo duccasas aj-r-tit-idas, para começar li--rrt-a-aecte a trabalhar, com toda a*r.:nha ptrn» liberdade, a minha for*ca. auttettrta. ourtndo somente a mi*cha **aópi'ia toz...CM COXTTEIDO E A PARTICIPA-

ÇAO HUMANA" Cs7-mp.-T*ndi tambem que nlo noacabe j*-reoc-iparmo-nas somente coma arte e ssr apenas um artífice —d-T-rtr-B ter diante de nós algumacoss» para cultuar, enquanto mcHlii-«SM» a rtorsa ftrionemia, c-fruturandoema atitude diante do mundo clrcun-daste. da Tida e dos seus problemas...Dercrá ser algo tio profundo quet-raa-dte alrtn das fronteiras do con-decte. mas p-rfeltamente contidodratro do Eu do artista. Existem•pat-cs trwiços — e para mim logo or_-«-crtá — na permanência exclusivaeb -777:3 a:-piraçâo a realizar-se so-mest*. dentro da estética, Poderemossemr-r»» nos perder...

Drad- depreendi a ncresridade de

coexistência de um conteúdo decisivode participação humana, na obra doarte, E olhando para íris verifiqueiesta ressonância ds eternidade quaainda animava renas fasei tia vidadaa formas arttotlcai, • aprofundei omeu conhecimento na easencla quall-UUva que nelas se derramara...

DO PRR8T1QIO DO PA88ADO"Olhando as.grandes obras de artode imprcíalonUtas, que tanto derama transformação artística moderna*mente verificada, eu ficava muitasvetes impressionado diante da mo-luçlo exterior de tantos problemastécnicos. E cito o lmpresslonlsmopara ser bem entendido. Diante destoexemplo, posso agora afirmar que ja-mais estas obras de nrto me tòranimtao fundamento como eu o sentia,diante da profundidade ritmada dogOUeo — estilo proveniente de con*mimados artistas, que ao mesmo tem-po que o eram na sua cbra incluíramtoda a palpita-A-, tie sua vida, a suaatitude ótica e espiritual, esculpindoe modelando verdadeiramente "comalma". Muitas vezes encontrei cas-*conteúdo dissolvido na obra de arte,como em Lueias Blgnorelll, em Orccoou em Obya:..

A OBRA DC ABTE DE NOSSO íTEMPO"Pcrgunte-me oçora se esta r.sso-

nancla tao cita nAo se regista naobra de arte de nosso tempo, e eu te*nho que dizer a verdade. Raramenteme sntl tílo arroubado. diante das.maiores obras de arte de nossa época.Considero-as sim como Importante-stmas manlfcstaçõ-s — uma cspíclcde ponto para uma arte que ha d-vir, a arte do mundo novo, trabalha-da em sua trama formal por cstiu.espantosas experiências, cujas neeses-

aarla Intensidade sO pods eer eom-preendida pelos que bem estudaramo tenãmeno artístico em suu rela-çí-ii histôrl-as, I* uma arte emcoiistantí "devenlr" ta» com que U»a.mos. ."

Nto posso, por outro lado, citar no.mes. pois nAo me permitiria a criticasobre o esforço criador de outros ar-tlstaa excluído naturalmente aquiloque, em princípio, nio considero arte,Per mim, para monotogar no mo»mento — volto Aquele conteúdo ar-tlstico, nascido daquela fonte protun-da de que falei. Traduziremos osnnsaos motivos nestas formas d-..-o-bertas e elaboradas sobre o plano dapesquisa e dos conhecimentos con*temporâneos. E estou convencido deque qunnte mais puder enriquecera minha atitude, como homem. ínten-samente llgando-a ao meu trabalho,mais poderei me aproximar da ar-te das Brandes épocas.08 MOTIVOS ESTÃO DIANTE DE

NÓS"Falei em traduzir motivos e tel-,.., ~_,,..m pjn.e qU0 _iMej0 uma K.lecfio deles. Julgo que nlo há neces-isU-iiC oj procurar multo... Atra-«v-ti-o-. uma época singular na hls*torlà humana, trsnsbordonte de neon.t;clm.ntos e de surpresas, que tanioe.\'3l!am cemo esmasam o homvir, eUe tudo Isto dcpsnds a nossa vide —até mesmo no mínimo sentido da vi-talldade. Nlo é necessário, na ver-dade, procurar alguma coisa — ummotivo ou motivos... Eles estilo dl-antes dr. nós. Dependi o acerto denessa capacid-.de em transforma-los.

Tudo rodera t-r a aua primazia,pcls nlo er-htj uma escala hlerar-qulca de motivos no presente: equt-pnro a natur;za-morta a uma f^iua

humana, a uma paisagem,.. TudoIsto tem lugar na arte da pintura, Ese algurm sente em ei o impulso queu Uva efetivamente a pintar, fss.n-tio disto uma nse-a-ldade, versmo*que exaltarA a expresslo artisuea emsua forma profunda, através quaisquer motivos. Toda a arte da IdadsMédia se nos apresenta Impregnadade.sentido religioso, mss cs artistasdessa"ípo-a jamais nígllgsnelaram apaisagem, e nela o homem continua*va ligado A atmosfera divina.

NAo nos falta um sentido semelhan.te, pois sinto a nossa época tambempenetrada de um poderoso espirite:chame.89 a isto lutas sociais ou lutesentre os riomens, UA um ssntldf» In»terno movendo e determinando o nus.so esforço.

LIBERDADE. CORAOEM EVERDADE

Concluindo, peruo que cada um de»ve ser livre psra trabalhar. Olhandopara a frente, Julgo que à mocidadedav; ser drlxada a sua fagulha vttel,o direito de fazer o que qulier, emarte, deformando, deturpando, oxa-gerando...

Entretanto prefiro encontrar ummoço sem talentos especiais fasendoum conclencloso estudo de "mctjer".que lhe- dará mia bsse artezannlutll, do que um cutro que, b-m dota-*do, flzeus loucuras apenas por faze-

Agindo enetgieomente geníro , icomereiantei inoseru-sutoiet

• ¦ PAUWt. II (D« f.iff»!;» ,r.:1--, ...A nup«nnt*rid»r.eia d* Besurinc» fo<cs « Soelsl eitA siirutn r t. • .contra ot remerrisnlM ine-rrupu.». ,qut 1* Iodai ei mela» at uiil'»im «•-<,t.initi t i-¦,.» li ria roniumicler. S-i- .dn mil -#i.i ia» reshtsriai. . - ¦ene«r.1rcii ?e ascsi «te sçuear miMu-i-ieom icrrtiem lendo ilda o produto im«dutamtntt apreentUfia.

JtWos, briH-anUa o coutehi —Vendam A

CASA LEU19* — OUVIDOR - 93

(Junto A Oasa Naaaro

lss. sem procurar s sua verdade, po.que cada edclecente pode por si mr\-mo revelar a sua verdode. Parece-naque ser corajoso, na audAcla rcaliu-aora. nAo deve signlfiar sprnas odireito de cometer infra-oss contraus desígnios conservadores dos me«.três, mas no meu entender ilgnif1--,exprimir — totalmente — a sus pro-pría personjilldade, uma fl-lonorr-.i-irefletindo o espanto e a prece da vi.da interior, o irrito e o soluço—mr».mo contra o espirito geral, rrm •__.»rar ainda encontrar qu«lt|iicr n-c. i,um sentimento correll->tsnArio, um^compreenslo qualquer".

ADVOO«\DOSIVENS OE ARAÚJO

ANTONIO IAST0S DE ARAÚJOPHILADELPHO GARCIA

Araújo Porto Alegre 70 <Ed P Alt-gre)Salas 411-412 - Pone : 42-6287

L^^

a— — —- C0NCESSA0üNIffDO GOVERNO 1>A» REPUBLICAOTERIA FEDERAL DO rracm

Cc.lrálo celebrado cota • ü..tr.o, i» tnlâo ta U dt Dc.»».brT^r.„»^^ **** ' * * * •**¦¦¦ ******* *ttm*W Lasnf I 1 4^^ "áZ-J I « uoia. r. M dt Dc.ta.br. dt IW.a »l.u d. U, H. JI.MS. de 10 dt Marco dt IfSS . (ararotad. «Tdrdt^-a-lc! TÜTa. .» A. S.JLk_-_.X ¦ *****. SS *. Dt—sr.

£«£££& lãaWuÜa,* »a**j. d. .tas . t»tor,,.d. a^rSTecertu-tcl 7Zfút ,, fc^-ísrT-l,^^

¦¦ watal. , -.v«iM « * S *. x-Ka-.JMLlU MAIOR:550/ EXTRAÇÃO CR$ 300.000,00 PLANO A ALista da extração de QUARTA* feira -\ o a* m a ¦ * ^ T-Z****** USTA nlo figuram por extenso os numeroa premiados ool. to-mlnacío dl «mm»Jni

RA'|1*Z' fle' MAIO de 1943

"m~m^~ma*™m^**^**^mmm'*mAm»wmMBlumAWAWmmmAWmmAm —Ql».n»-.lfc». 5.651 PRÊMIOSlIrcriHai tnt. I»,-,,,,.-, r;nj • pnmUa CR$*Bà- 7o.co! /j:m.l

I nno.noZi_*.- IO.IK)_ . . aict - fjuai» SIM» -rtsc _ m.,,1«a wu- T-m_ w.mS7. 70-» 2i.-d_r.ijio»- «OjUO

im_ 7o.uolM - r-ri.-wi161 i fi-l-üljnr,_.ífnintou .. com)-5S-.Í0.OO*BT- 7ÜD0*-'• fi-UXIeis. «i.uoe».. num52»... 7H.D0-ks- tomsr.i.. oixmMS.. f.Il.OO39.1.. sn.on«7.R .. fio.nn*,.,\ .tuna€73... 75Í»C7S_100.M«B5 _ cn.w«uo- w.nnks ... cn.nosbi .. «.naSS7... iif.nn5So _. rai.no631 _ 70.00€57. 70.00«ss.. no.on«81._1M.00etn _. ca.nBÍ5T,... 63.00«so.. -.n.noCSS-. 70Í»55S...Í0.0OÍC1 _ «0.00

. "•SR._.*a(in**a3...r.n,no810... 70.00822 .1 oo.no817 ..100.00850 ...100.008T,s_to.onssi._ no.oo87o.ino.on8K:.«n.OO890... r.n.oosno. üoaoo•332._ 70on«*57 ..2H0.OOJE5S... C0.D0•961..WI.0OWIS... 70.00sse... -cn.oo950... fiO.OO

si.-ii-. 70.no-IGI _ CO.007l«_7O00*tiK.cn.ra.li» _ mim27,16- 70.002-131- 7n.nnIlin- TOfJO-S58- fjil.r»l3-CI - c,i.<m35K- cn.no•KM-cano2013. 7aoo-wic ..ion.no2-5". - cano3CC1 _ cn.ni2-71.. 70.00.W.- co.nn2ÜW. 70.003CM-C0.002758.60,1». ....27GI _ 60,00 I ÍS327811-60.00 1 468827W-S0.00 I28.11-100.002»Vi- 70.002"_8 - «1.003SC1 ._ GO.OO' 2SS0.._ 70.0028S6 _ cn.oo28M „ (50 00390»... 70.00295S _ 60.»soei „ cn.oo2174 _ioo.no29RS- 70.00

.Kisii _cn.no2J30... 03.00

1D08.- 70,603t5S_.i0.0030111 ...60,003D71-. 70,003D9B_f,a00aoan... sara1J2B... 70.031IS8.-Í.3.00JT63._ ull.llíl1JBB... 70.0011BB... ín.0011IID...TO.09i-aa._wi.oo1259-.IiO0.001261 - fS3.00323B... C0.0D129D-. CO.003BB1... 70.001358... 60:Ón3361 Si 60:0013BB... cn.oo15SB..!0n,M>1S9D- 60.003139.- 70.00«38... TO 00ISCl... 00,001*86... C0.D0*S3... TO.00

«IBS.. 70.0033S8... CO.00J5BJ-._1.00158B... CO.001550 ...-Í 0.001B1B... 70,003858-co.003SB1.-.. «0.001686.. 60,003659_.100.no3693... «UM3682,. 70:001733 ..3fin.no3758 ..«0:001761... cn.oo1J72-.100.O017«B... cn.oo3797).. «0.003S30... 70.003558.. «0.(103861 ... 00.0018SB... cn.on3590.. «0.0.13351_.300.rj0isss... «n,oo3S-1..WI.0D39RC_r.ll.no1090... «aoo

33lfi.100.0il3058-C0.0030CI._ uii.no3085-60.00.'1030... ClUlfl3038... 70.fl03151 —500.003135 _. 70.003158... cn.oo3161 _. 60.003186 _ C0.003190 ..«1.003258.- 60.003261 _ 60.00328» -soaon.1286- 70,00328fi_CO,003290-00,003358 _ co.onS361 -. 70.003361._ «o.ra3386- 60.003390-60.n03458 _.60,003161 .- 60.003483.- 70,003488 _. 60.1103487.-100.003190- GO-OO3558- 60.U033B1 - 60.003586-60.0035911-60.003605.. 70.003B5S..: 60.003GG1... «J0.0H3Cf 6... 60.003590 -. 60.0037J2 ..100.003758. 60.003761 _ 60.00378G-. 60.003787... 70.003700... CO.00SS53 i 70.003S5S... 63.003SG1 - 60,00

fÜVtBIfa

4.111.. 70.001358- ,..'.,:>«.nu._ uo.un<3H... M.ijO4K0... 611.00«ni.soo oa«1M_ 70.0041.13 ..ion.uo4l5S_.fJi.0o4401 _ 60,00

l 4480-.60.00¦HM-60.004.-,28_ 100.004529 _ 7a001541 . 70/DO1538-00.001501 - GO.004580-eara1590-60.004615-100.0040-7 ..100.004fi3._ 70.004658- 60,004601 _ 60,004670- 70.00

60.0114CS7 -200.004690 ..co.on4708.. 70.M4739._ 70.004753... Cll.OO4760- 70.004761 - 00.004786 _ 00.004790 - cn.nn4811- 70.0048.12_.I00.no4,115- 70.004858 „ fjO.OO4R5I - cn.nn4S6G- 70.004881.. 70.004885._ 60.00489,1... oo.on4958 -. 00.0049SI - 60.004086 - 60.004390... 60,00

Prêmio» CRI Prêmio» CHS0303 -200.00C3I0. [00.006138 - cn.oo"2GI

_ 00,006.185 „ 60.006.190.. Cfl.onCI53_.OU.000161 - fin.rji)•itt*.. 70,006471 - 70.000481.. 70.00"<*• .'-Am6190-on.nooiai- 70.006553... 60.00ftWI.. 70.006501 - 60,006588 -OO.on6590-«.006815 ..100.006658.. 00.006061 - 60.096680-60.006890 _ 00.00675S-00,006701 _ 00.006768- 70.006781 -100,006785-70,006786 - 60.096790-60.096858-60,006861._ 60,000381.. 70,00688* .. 60.006890-60,00'C958... 60,000961... 60.006988... 60.006990 ...60,00

38651.000,00CntIZEJROl

3872.300.00388G-60,003890.. cara3893 _. 70,003S98... 70,00S90G... 70,003322 ..500.003958 - 00,0019G1._ cn.no3986-cn.nn ™x-;-¦--3330... cnoni Jo»--60,003399... 70.00 | S".l'-"ü5900... 70.00

595S... 60.005961... 00.005986... 00,005930 _. 60,00

5058 .„ 60.005061._ 60.005088 - 60.005090 - 60.00SnOS. 70.005158 _ 60.005101 .. 60.005186 - «n.oo5190- 70,005130 _. cn.on5201-100,005258 _ 60.005261.. 60,005286 - 60,005290.. 60.005292 . 70,005299 ...100.005313... 70.005319- 70.005358 - 6U.005361 -. 60,005.109 ...100,005370 ...500,005385-60.005390 _. G0.0Õ5458 - 60.005161 ._ 60.005486... 60.005190 .„ Cll.OO3496... 70,005558... 110.005559.» 70.005560- 70.005561 „ 60.0055G7 ...200.005577... 70.005586... CO.005590... r.o.nn5595... 70,005G36...ino,005511- 70.008658... 60,005661 - 60,005688 - 60.005690... 50.005701 ..100.005758.. 60.005701 ... 60.C05786.. 60.005790... 611.005797... 70,005823... 70,005858 .. 60,005851._ 00.005868 _100.00

4M7-200,004030 ..500,004058._ on.oo4061 _. caoo408G... 60.0041130... cn.ou4i27„ "ano4145- 70,004153 _. cn.n-i•41 Gl... GO.OO41S4.. 711.004185 ...100,004186- 60.no4130... cano4216.. 70,00

S332... 70.MI3fl3S_ra.noiosi... «ii.nnsbjm -jsmmsosü._wi.rasu',.1... «anoS137_70.n0si:-iR»_ cano31G1 ... Ofl.OO2188.. r,„ ai-ura... 7n,on ¦¦si*., «i.oo 5.000,00ss."-i_i ra.00'as-s.. «i.(iri5231... oo nn-Q-9... 70.nn| 427»? ..60.00-2273... 70.00 4201-M lí)•22SG... 00.00 «2SC... CO.ftl „..,.,S539... cn im 4230 _ 60.00 I 6290.. 60,00

Í.2ÒS

ta.V9T.ia.ot}

7977 ...100.007986... 00.00

88058... C0.011

8701 .60.008772 _. 70.008753... 60.008790 _. 60.008S0I- 70.008858-60,008851 - KO.oo8883- 70.008886.- 00,00M'J0 - 0.1,008900- 70.00*°13 _ 73.0089M-OU0O8381 - CO.OíiS9U .- 60.008190.. 70.008990 60,00

9«53.-60,1)09001.. 60,009086 -. 60,1)00090 .-011.009158 - 60.009101 „. 60,0011172- 70,009186.. oaoo0188-70,00SI0O-. cam'9258 ..00,009251._ eo,009.86 - 00.00siew.. íoo.oo92M.. caooraw.. 70.ro9312- 70,009358... 00.009361... 00.009386 - 00.009390 _. CO.iH)9400 » 70.009410 „5n0.ll09158 -. HO.11,19461._ «1.1109481.- 70,009485 _ 50,000490-GO.OO9558- 60,009501 _. GO.OO9580... ra.on95911... 00,000626.-100,00nii'J.1.. 70.009658.. 00,009i',6l... 60.009082.- 70,009685- 00.009690... 60,009712.-70,009758... 00,00' '9761 _. 60.009761 ...70,0097711... 70,009780-200,009786.- 00,00979,1.. 00,009817.. 70.009830 ..300,009858.-00,00""01 -i G0.009880.. 60,00OSOO... oo.no0917...100.009931 ...100,000937..100,009958... 60,009961 _, 60,009985... 70.009986... 00.00¦9990... 60,00

Prêmio» CRI. Prêmio» Cnj i Prêmio» C1IJ10701-00.00 13350-00.03 11690 - C0.C010.6... ,0.09! 12390 _ coou 1 Ily.r... I00.M

1078G30.000,00

CHVtfUOI

10786-60,0010790... -anolimiij. 70,0010842- 70,0010SI9_. 70,0010858-60,0010851... 00,001C4M8- 60.0310830.. 00.0010953 - 00,0010961 „ 00,00Ill-.fl-l._SOO.0010977... "0,0010988._ 03,00

I I3'(l.-... 70,001-'C-...._ 70.C0|->,;-.7 ...203,00I203S; GO.OO1.GC1 - 00.0012C86 -. GO.OO12090. fO.M12738 - 00,0012761 ._ 60.09127(11 inn.rat2785 .. W.OO12790... rara12853... 60,0012S6I - 60.0012879-200.00

.49.C. 100.0011953 ...60.0011961.. 00.0011986- 60.0014990... GO.00

1S15015.. 70.0013018. _1I."0.03I.V1SJ ..100,00I50IO_f.X1.0015053 _ ra.co15061 „ CO.0015083.. -0,00

iKM-coioni 150901 CO',0012887.100,00. 12890 -C9.00

129.11 - 70,0012941. .100.0012S58.. 60,00

j 12961-00,00

7003... 70,007058... 00.007001..; 70,0070G1 ,„ GO.OO7086- 00.007090-GO.OO7107- 70.007158-00,007101._ 00.007I6C..C0.ÓO7190.. GO.flll7201.. 100,007254... 70.007208-00,007261... 60,007275... 70,1107285™ 60,00729O._,;0.007.158 „ CO.OO7301... GO.OO7338- 70.007386 .. CO.nO7390 .„ 011.007122._ 70,007441-70.007458 .. 00,00.7401-00,09'7486-60,007490-00.007492-70.007510- 70,007.150.. 70,007558 .„ 60,1107560... 70.007501... 60,00

.7586-00.007590... 60.007658.- 60,0076C1... 60.007686... G0.01I7690... 00.007710... 70.00 17758... 60,007761... 60.00' tOOOfl... 70,00

; 7786 ..60.00 10008-70,007790... 60,00 10023... 70,007858-60,00 10028 ...100,007861... CO.OO 10033 ...100,007865 ...-70,00 .(.n-in78R6...6000 „lUU'ía7890... MO

".000,007938... G000 M"."-»""7961... COM ,0058 •- C°.<M

10990.. 00,00; 12986-C00O12990 _ 60.00

11

10 t 11776'

10051... 60,0010064... 70,00fOU ... IJU Itll •«",¦-» ... 'u.vu

:990„. GO 00 '0086... 60,00,m 10090 ...200,0010090... 60.001IH27..100.0010158... 60,00

losl^GoTl 'OIOO-CO.OO

61119... 70.006021... 70,006027... 70.0060i8... 00.006001 ... Gü.nn6086 _. 60,0001187... 70.006090... CO.OO6158 _ CO.OO6101 ... GO.OO6IS4 ..1011,006186... 110.0(16190-CO.OO6212... 70,0062IS...100.00G228_. 70.006239... 70,006254- 70.00G258 _ 60,006261 -. 60.006262-500,005279- 70.000280,. 00.00

8090... CO.OO8098- 70,008153... 60.008101.. 60.008169... 70.008175... 70.008.186... GO.OO8190 . oo.OO8233.,, 60.00¦8201 -CO.OO8286... Cll.OO8290... 00.008358... 00,008361... 60.00

•8373 ...500.008386... Cll.OO8388... 70.008390... GO.OO81.11... 70.008158.., CO.OO8461 ...60.008486._C0.0II8490.. coou8199... 70,00S.V.3.. 70.(10S5*l... 70.008558... Cll.OO8561... 60,0085S6... 60,008590 ...CO.OO8598... 70.008621 „ 70.008658... 60.00

102072.000,00

10258... 60.0010261 ... CO.OO10.61 . 70.0010286... CO.OO10290... 00.no10293 ...100.0010358... 60.0010.101... 60.0010336... 60.0010330... oano10123... 70.0010-1411... 70.0010141... 100.001045.-... 70.0010458... 00,0010161 ... 00,00

11001... 70,0011042-70,0011058-60.0011061-00.001105(1.-70.011llOOll... 70.0011086-60.00IIU90". 70.0011090-60.00noiii-iro.oo11III- 70.0011113 ...100.00II MC...100.00mss- ra,»]III.W.. 70.0*.11161... oi),,),)11186-CO.OO11190 -. 60,0(111214- 70.0011240-100.0011258.-60,0011261-00,0011286-60.00II2M... carall:U7._ 70,0011.117... 70.00

.11358... co.oo11301-60.00"•"88 -00,0011390-60.01111-401.. 70,0011458.-6(1.(10 '11461-60,0011186... 110,0011489... 70,0011490... CO.0011514... 7Ò.0O11514 ...70,0011558._ 60.0011561-00.0011303..100,00H577 ...ino.noilóSI.» 70.0011580:., co,no-IICM-Vlljii)1103.1... 70.H011658... 60,11011601 .-00,0011686... 60.0011690... CO.0011758.. GO.OO11761... 00.0011764... 70,00

I .000,09C-tUEttftoi

11786 _, 00.0011790 ,..60,00HR.i:i_ 70,0011858... 60,00

1(86110.000,00

11861.. -oo.oo11886 ...60.0011890... 00,00n 958 ...nano11961... 60.00 , ,,,», ,„,..

13t.1058-60.»I3flãl.. 69.00I.IIWO- 70.00I30S0._ Cll.OO13090.. C0.C01711247., 70.00i:i|27„ 70.0013158... 60.0913161 -CO.OO13188... 60.00I3i90_.on.noISÍill.- 70.0013258 „ 00,0013261 S'60.00'i:i.;.1.í1II.|)013286,_ 60.0013230 - 60;i)0i:u:i|._O0,0o13353 _ 60.0013301... 60,00I3388_.ra.no13330-cara13113- 70,0013458 .„ 60.001.1101... 60.0013486 .. 00.0013490 ...CO.OO1.1502 ...100,00I.I.-.33.- 70.00111558- 60.001.1501 --. CO.OOI3.-.76 -100,00

713586 5! 60.01)13590 ....00.001.1038 - 60.0013001 - 00.01113077- 70,0013G86- 00,0013690 „. 60.0013715..70,0013717.-100.0013758... 011,0013761... 00.00'

. 1.1762 ...500,0013786... 00.0013790-CO.OO13832... 70.0013838 ...70.001.1350- .100.0013838;... 60,00

.1.1301... 60,0013886._ 60,0013S90... 60.0013903 ..,70,0o'-'13938

...00.0013361... 00.0013988... 00,0013990 .. 60,00

1414012...- 70,0014058... 60,0014001 ... CO.OO14004... 70,00140S2-100,0014086... CO.OO11090... GO.CO."141(12...

70.0014148- 70,00II158... GO.OO14101.. 60.00Ml 83 ...70,00

13158 - 60,00151,71 - 00.0013170- 70.0015181-100,0015185 -CO.OO1319.1--CO.OOI32fl2 ...100.0015234 _. 70.00

, 15250... 70,0015253-60.00

«•«aPrêmio» CRI10115 ..-caro16853... 00.00I6S01... 00.00168S--60.--IIGS90 - C0A)109.11.. 70.0016958 -CO.Ofl16961 - 60.0016980.. GO.OO16990... 60.0016933._ 70.00

1717026.. 70.00

Prrmlo. Clll; Prêmio» CRI, Preir.io, CIlS j t-n-niot, COSI9|r... 70,00j 20323... 70,00

20953.. 60.0020961... co.no2097:.... 70,00:o?*G... fo.on

,20990... 00.07)

2121000.. 70.002I0J8._ 60.0021061 „. i_«i

iwsb "" rí'íü 2I0M - -Õ.009290"mm':!IW0--,V,-,>J-...,. IWW-a», 00,00 I 21|l| TrtA.1

1333, _ M00 | fJÍSS-100-00 I 2I188_ COJiO1M89-. 70.00 21251 fiiin,i93M_.ra.miS:-?J!:!»

19120. 70,03l'ii:iO_.!00,0U19133 -. «,.031*1*1. CO.OO19167-100,001910".. 100,00I9lt6„60,(ii19190 .. «OXO19215.. 70,0019215.- 70,0019253... «I no19201... OO.M

17053 - 60.0017061 - 00,0017083-60.0017090- 60,0017117- 70,0017150... 70,0017158 -CO.OO17161... 00,0(117IS-.'... 70,0017IS.-,... 70.0017155-60,0017190- 60,00lo261... 60.00 ,,2M._ 60,00

15281... 70.00 17201-M.OO15280.. 00.00 ' 17209„.IW,no

ii986._co.no11990-00,00

1212009'

i.ooo.oocftvzcmo!

12022... 70,03I2li:i(i.„ 70.0012053... 00,00I2C6I- 60,0012003.. 70,0013086... 60.0012030... 60,0012158... 60,0012161... 60,0012IS5... 60,0012190-60.0012258.., 00.0012201... GO.OO

10486... 60.00 122.15-GO.OO, lHlim.-100.00 1 12290... caoo1 10490... iin.00 ..i2.!i7... 70,00

10507... 70.001 12333... 60,0010522-500.00 12361... CO.OTI10õ2n.. 70.00 12386... 60,0010330-, 70,00 12390-S60.WIinóõa... cano 12101 ..2W.0010561.-60.00 12425... 70.00I03S6... 60,00 12430 ...100.0010590... CO.OO 12158... 00,0010658... 60,00 12461... 60.0010GCI... 60.00 12466-60.0010086.-00,00 '2190... On.038661_60.n0 70039 ...'70.008G86-. Gn.on 10C90... CO.OO8690... 60.00 10742- 70.00

8753... 60.00 10758... 00,00

11190-00,0014258,,. 60,0014261... 60.00II2C2... 70.00I427I... 70.00

-H27S...200,11011238-60.00'11290'.,.'60,00117127....- 70.00113.14... 70.00'14358.-.,

cn.no14361 „. 60,0014386... 60,0014390-00,0014158-00,0014401 „ 60,0014486.. 60.0014430... GO.OOII.V.S... 70.0014553... 60.0014561._ 60,0014586... 60,0014590.. 60.11014048.. 70,0914653 „.6l),!)911661'._ 60.0014688... 00.0(114590 - 00.0014738 ...ÍOO.OO14758 ...100,0011758 - 60.00I476I „ 60.0014770-100,0014788. 60.0014790- 60.0014303- 70,00--..-v... --.-.-ji* ¦-*•>*¦**»-». -»-¦'-•.

1253(1 -.500.00 14858 ... 60,0012531... 70.00 14861 60.0013158... OO.OOl 148S2... 70.00

15290- 60.00lõ:i2l... 70.0(115333... co.no133iil._ 60.0015374 ...100.W15.183.. 70.00I53S6... 60.0015390.. 60.0015l!i9... 70.00Jí;.*- -"11.00

0I.1S... 011.005101... Cll.OOUl.*... 70.01)

1 li>488... 60.0015190,.. 60,00

15558 -1.000,00

15553 „ 60.0015501... (Hi.0915580- (.0.00lõõi.o... oo.no15058... co.onIÕOSI ... 60,11015686-00,0015090... 00,0013758-00.0013701-00.00

• 13.786... 00,0015738 ...100.0015790... CO.OOl.')7!17„. 70,00158.111 ...100,0013831 - 70,0015858-.00,00

•I58UI - 60.0015882 ...100.00I5S85- 70,0015886™ 00,00

.15830 ...60.0015958-60,0015901... 60,0015986 ...-60,0015990... 60,00-.1599.4».000.00CftUIClROl

1616019- 70,00

160461.000,00CRUimai

10038... 60,00100,11 ... 00,00

.ICOSO... OO.M16030... GO.OO10130- 70,0010133... 70.00I0I35... 70.0010153... 60,0016101 .- 00,0016161... 70,0016186 - 60,00IG190... GO.OO16204... 70,0010210 _2nii,no10258.-.; 7n.n010258... 60,00' 10261 ... 00.00IG282 _. 70,0016280... 60.0016290... 60,0(116358... OO.OO16301 -100,0016301... 60,0010386... 70.0016386... CO.OOil'l!«7-s 70,0016,190... 60.0010137... 70.001644O_.2M,0O1045H. 60.0016161... 60.0016486.. 60.0016190... on.OO10323 ...•70.00IG523... 70.0010543... 70,0016558... GO.OO10501.. 00.00'0.88-! 60,00I6.i90- 00.00

17280- 00,0117293... cn.no17303- 70,0017325... 70,0017.153.-100.0017338 ,'.60,001Í361- 00.0017380-60,0017390-00.0017438 _ 60,00I7IGI - OO.OO17480-GO.OO17190- 60.0017493-500.0017542-100,0017558- 60.0017501 - 00,00I75S6-60,00l/_30-00,001.038-60.00I760I.-60.0OI7CS0- 00,0017090- on.OO17712... 70,0017758-00.0017701 - 00,0017780-60.0017790-60.00178715™ 70,0017858-60,00178411 -.60.00

• 17816-60.00I7890-, 00.00I7905- 70,0017017.-500,0017958-60.0017961 - 60,0017972-100,0017986-60,0017989- 79,0017990... 60,00

19413... 70,00I9I3.1 - 70.0919Í5S.- 60.00I9I0I... 60,0019185 _. 60.0019190... CO.OO10322- 70.0019510 ...100,0013558 .„ 60.0010561 ._ CO.OOI95S6... OO.M'19390...

cn.nn13022... 70,0013011.. 70.0019058... 60.0019GS1... 60.0019686 - 60.0019GW.. 60.00137ni .200,0019758... 60.0019761 - «0.0019785- CO.OOI97!K1_. 60.0019793- 70.0019858- 60.00!«•.-' 60.00

1 -. 60,00

'.1270., 70.0021277 .. 70.0021286-60.0021290... 00.IKI21338 „ 00.0021361.- CO.OI21388- 60,0921390- cara21330... 70.0021111... 70.0021135 _. on.no21401... cara21485... 611,0021190... 00.0021402 ...100.0021526... 70.0021328 ..500,0021533- 70,0021512-70,00215.18... 00.0021561... 00.011 ¦21500- 70.1)021581.:. 70,0021-588._ 00.no21590 -60,002100.1- 70.0021658... CO.OO

32388..: ra.00 1 2|«j- _ wft;,._2j__.s- .10,1.111; •.•130,» _ cao,,325»!... iHOul-illin- 70.O12.91'._ 7ll,l>l 1.31319-100.03.im.. oo.o.t; 3.g,ü * oaooW90I . 0(1.00 219,11... GO.CO22007 _ 7,1.00 219-0... 80,00223"3.. 70.00 21988..100.00r_29M..ii0.onl 24990... 60,0023990. 6,1,00 '

23 25Slra^l^»'-^

23.01- 70.00 l^-JZJ-HOO... 70.002.1120... 70.0025158-Cfl.ra23101 _. 09.0023iso_.com23190 -.nm232.13._ 70,002:1211 _tro.no,2121.1.. 70.0023253 „ 00,002.1261 _ cara72I7ÍS1.500.002,286... 00.0623290... 60.00•2.1.153._

CO.OO23301 .„ cn.nn"J.l.lSI .„• 70,0021386... 00.9923390 ...-(10.092.139.1... 70.00.21111 ..209.0!)23133- CO.Ofl23101... cara'.317.17. 70,002..4SG - .711.00

31090.. ra.ra3399.1 .-100.0923140.. 70.0023142... 70,0025133.. 00.0025161 - OO.OO2-177... 70,0025188... CO.OO25190... 00.0025214- 70,00,

25244i.oon,no(ÍRtiSCI^O]

25248 ...100.0025233... cara21201.. 60.0035268... 70.0025271 ...100.00•-'.¦.236... 00,002.VJ99... 00.002.-,:ll)8._ IOÓ.0025.133... 00,002.-,::0l... 60,0023.185... 110,00

27

Prêmio» CIIJ Prêmio» CRI2C3S0-. CO.00 29I9I... 70002CC99... 60,00 29207... 1M.O0

292511.000,09CRUlItROl*

2ii25.i-.aro.oo29238™ 60,00

292002.000,08Cm* rei not

29-joi.. ro.ra!B*Clli- 7a«9."'.'Ml . 70.0p'-"J2S,i .„ (10.00'.D2.-W- l»).01l2;i:i,i;i.. 70,00'-".I.1.-.8™ 60.0139.101... ra.nn

'i™"'ro'ra;P8S--«.«1... 141,00 | _j|j,_mj019390... õnra I 2SBB Sffl Sm--. 7000! &'P K-°°

10902.. 70.00 ! ,551 - 5J00 S"• ;S'™ 2.459... 70,0013991 ...200.00 I Ü!$55 - ™/n 23-30 _ roí» *''''' "mM

2.10(19.'.'.' 70.0923C58... cara2.1001... co.on21G80... cn.on23090... 60,00.23724._ 70,00

19991 ...200.00 .,,_.,„ - _.„•/.'19300 -.200,00! 2,7,1" Ço 00"-""*-»¦.--**--•

21753 -100,001QQ9-J -! 21758- 00,00IMJ-c! -; 21751-50,00

Aproiltniçló

7.500,00

19924300:000,00

ciutimoiS. PAULO

19925Apra-tlrntçia7.500*00

1818019... 70,0018053-00,0018061._ 60,0018086 - 60,0018090... 60.0013136-_500,0018148... 70,0018138... 60,0018161.- 60,0018103 ...500.0018186-60,0018188... 70,0018100... 60,0018258-60.001S2G1.,. 60.0018275... 70.00I828B... 00,00IS290... 00,00

lllo"" 70-nS i2M8S - õõ;õõ!',;?¦"..'?? 20090... 60,00

.1,86- 00.0021790-60.01121858... 60,0021801.-.; 60,00

21864'1. 'fino;

o oCHUi-tirtoi

! 21886.. 00,00

2.18903.000,00CRÚciinoi

'¦¦

cnuttino»

l'J927Í, 70,00ISIMO £ 70,0019958..60,0019961... 00.0019988... 60,0019990- 60,00

2023007... 70,0020053... 00,0020001... cn.nn'

21890... 00,0021318... 70,001 21058.. 00,002I001_. 60.00 _, _

.21981 -.70,00 .:.OA..21986- OO.OiJ *»**xSIOOO..,_60.00j 21038.. 00.06

21001 ...60,00

.. 237572. 0 0 Q. o p

23733 ..'GÓ.IlO2.1701 ... 00,0023788... 00.0023790... 00,0031858._ GO.OO23861... 60,0023877- 70,0033886-00,002,1890 .. 00,007.W8,. 60,0033951 „ 00,00231107. 70,00219S0-, 60.0023399.;-00,00

22

18.161 _. 60,0018386-60.0018330... 00.0018130-70,0018158... 60.0018161 ... 60.0018186... 00.00 I18490... CO.OO18499... 70,0018545 _. 70,00

18558 ...60.00ini.no... 70,00185C1... 60.0018336... 69.no13590... cn.on'"nl^-;o,oo;2m._'::: eo.™1S6..I... cn.on 1 20.107... 70.00

20106-200,0020121... 70,00201411... 70,0020158... 00.01120161... 60.0020179™ 70,002018.1 ...100,0020180.. 60,0020101) ...60,0020258-60,00202GI... 60.0020203... 70,0020286... 60.0020290 „.

'60.00

20100... 70.00

-00,0025 ISO -.0(1.0025190... 00.0023533.„ 60.00'-•..',01...

00.00. 2.',.',S0... 09,00

2.YV.)0.„- 00,00•.l.-,053... 60,1)025001 ... CO.OO2'jlWII ...5(10,002,153(1.. 60.0025IÜI0... 00.00230:17 ...I00.0JI337.. 1 ...soara•J575S... CO.OO•23701... cn.nn25779 „. 70,0025780- 60,0025790... 60,00•2o,93„. 70.0025333-60,0025301... pn,0025SW.,«0,00

.«MIO._ CO.OO |25l).„ ,..290,0025953 - 00,002j!'0l... 6000 I 38001 ..100,0025985...-rarJO-; 28013.., .70,00Oíonrt ••¦inn : .OfiniO í*nrt.i

37001._ 70,002*037 -300.0027015... 70,0037031- C0.002*1101 - 09.M27073 ...I00.no27030.. CO.OO27il!)!)., CO/K)27153..'OaOÕ27101... 00.0927156.. GO.OO27187 ...100.002*190._ cam2721.1... 70.0027258.. d.nn27201.. CO.0027280... cara27230... f.n.m27309...I00.M27338™ 00,0027361 .„' 60.0027386... CO.OO27.190- GO.OO274no_.3no.ro274211... 70.0027127... 70,0027453... 60,0037461... 09,0027180... OO.OO27430... cn.0027553._ 51,00275GI... CO.!»273S0... cara27599... 00.011^603... 70.002,005... 70,00

27658I.900,00CRl*EEI*t0«

2763",.. 00,0927051... 60.00

27671i.000,00tauitt-tos

2708,1... 00,0027090... 00,00

Pffmin» CRI Premiu» CR|' "IMI .. 70.90"aoiti, jo,oo31.138.. on.ro31361... M.OOSJi**s... co.on31.190... 00,0(13II-..I™ 70.003II5S- 60.W.11401... OO.M3I4S5- 60.00.11490- 60.00.11491 - 70.0031332... 79,003I5VS... cara•11501 ™ CO.0,13I.3S0 . 6.'.OO

3*16262.000,00*•¦' i«i»ei

Xk"*... CO.Ofl):i:«hu ... coco•'CIOSO .„ 6O.O1);_ic.ii... ro.,»)**MH-

50(i,i»¦t!73l... 70.007-.I7.--1.. 70.0C».-137.-.S... 0'),w.11530..' cara I ^«1 - eo.co...iTMi;... íair.»:i37:»i... cara"CIS27»; 70.00:twn 7.100,03**l*"*l... 60,90

11*7.2- 70.00.1143717.- 70.00•1IGI0.-5CO.O.J

-¦,.,.,1 -. I.I.-,:. ¦ JÜS" - «.OO .......:- —".-2:1.172... 701») > "1161.1-

0~(V, ? .••"- WK-1S3l*:»MstSM -gS-Sg»

¦iii.ij... mira ::,.,.'-• wa)3173.1- i'!iii, •'•"'•l' - CO.ni••¦roí „. ra.*») w-'**-60.C33i7iii„. 70.03 LSfi! - - rara.11781™ cara •1-i9-..2oo.r.'i31730™ GO.C0 SS&rWM31791 ...im.no317.12... 70.003IS2I ...Sw.o.j5IS23 - 70,09•1IS58... oao.i31801... 00,09¦S"*0.09•II899 ...00.09•11012... 70,09•"1922.., 70.00"1931

.. 60.00

irjso.. cara2MM-, M.in19133- 70,0)20153... OO.M.lilfli... çn.ra23180.. cara29490... cn.oovmt.. 70,0029.-,38.„ 00.0-)29307... OO.OO29350... CO.OO205311... CII.IK)

| 2ll„|5 ...im.OO3905» .'."-41,0029001 . 00.0.120074... 70,00396.16... OO.M29090...' 00.00237I8... 70.0023738 - 60,0029701 2 00.00237S0-. 00.0029790,.. cano29.153... 00,0023301... 03.0023580... 60.(1020330... 00,00293I4-... 70.00¦_o:'-« - 6O.003-.K.I. 60.002*|30-. 60.00 .......

, 29090... 60,00; 32121 ...100.0027753.. CO.OO • "'-Í-" 3-2158.;, 00,0927701... CO.OO I 30 3*'°' "• '60,n0

33990™ GO,»}

34-11011

.. 70,0*»-U0.-.7 -1(10,00sw**i _ coro-101,1 .. 03,00ÍIIOSil „ 63,00-llUÍWt... 00,00,.11 ins. 200.00

31901... M.OII1 [ftlSS-V co.»»31302... 70.00 -H10I... 60,00

I 3I9S0... 0900 '"'"" --"31990-60.00

32¦32038... 60,0032061... 60.0032033-70,00.12038... 69.0032030... cara

•mio... oo.ro•'iiw.-oo.ro,.11210. ..100.-0

•11233... 70.CO.•112.W... caco•H20I - 60,00•H28II - C0,M34283-70,00:i42;m... caoo343IO- 70,00

| .'Ii:i38.. 69.0,1

27780... C0,M .?,7-!íS-c,ffl

' 29?» -70.00

W.l,í„ '70,00 mZ-nm

27708... 70,0027858 .,1 60,0027R0I... 60,0027836.. 60,0027830... CO.OO2/929... 70,0027943... 70.OO27957™ 70,0027058-M.OO27961... 00,0027900™ 70,0027970... 70.00279.16 _ 00.00

30017... 70,00"O058...1 60.00

30061... 60,00.'10086™ 011,0030090... 00,01130131... 70,0030138™ 00.1)0•30101... 60,0030180- 00,0038100... 69.0030200-100,0030213 _.200;00.30238 ....00.0(1

2825990... Oli^OO,35001... 70,00

2620032".-100,0020058... 00,002C001... 00,0026086... 00,0029999.. 60.0020158™ 60.0020101-00,0026130- 70,00

2,J32-.200,00 30280... GO.OO'10289-.:, 70,00KKínn.. 0(1,00:in::02.„ 70,003030,1 ...100,0030309 7,500,0030318...100,0030358... 60.0030361.;. 00,0030380... 70,0030.186... '09,0030390 ...'00,0030335-..70,00SOM... '70,0030453... 60,0030151... 00,0(130486... 60,0030190-60.0030312... 70,00

JS058.. 60.0028061 o. OO.OO2S050... 00,00'28030-, OO.OO23031 ... 70.00'.'RIOS... 70.00a.if.s... co.oo2.1101... GO.OO28ISG ...-G0.O028109 ...co.no2S2I5-, 70,0028235... 70.00.28238.,.. 00.0028201 ...'60,00

20180...-70,00 -282S6... 00.0020185... CO.OO¦20100... 60,0020109... "0,00'2521.1... 70.0020232 ...100,0026238., 60.00'20261,. 60,002G280 „ 60,00

18GS6... 00,0018090... 69,0018758... 60,001S76I... 60,0018786 .„ 69,0018790-60.0011816.„¦ 70,001382.1..100.00188.13 ...100,0018858... 60,0018861.. 60,W18872.., 70,0018880... 60,00

20374- 70.0020380... 60.0020390... 60,0020458-60,0020161 _. 60,0020482.. 70,0020186... 60,0020190 ...60.002007,8... 70,0020558... CO.OO20501... 00.0929509- 70,0020580._ 00.00

irai'5 ' 7fím 18953.-100,00GC-S

"com "N58-•«'•OOora.:" raro 18901- oo-ooS„-,.-«l isnos... 70.0

S-,6-'-.!i 20590... 60.00

1G680... coira16600... GO.OO

16724,2.0.00,00c-tcttmoj

16758 „ 60,00•16761-60.0910*80™ 70.001C786... 60,0010790... on.oo10794... 70,00IÉ.>,¦.> ... (i.f.lfU ¦ lioi*.- "ft"."| l'»'7't„. ¦u.uu

12561 ...-60.00 I .14886_. 60.0(1 10827... 70,00

18972.. 70.001R3S0... 60.0018999... 60,00

1*19058™ 60,0019001.. 00.0019080™ 60,0019090... 000019108 ...200,0!)19121 -. 70,00

2nons ...100,0020658... 60,0020661... 00,00'20688 - 00.0020690... cn.no20707... 70,0020758... 60,0020761-.00,00307S5 - 60,0020790- 00,0020851 - 70.002M58 ...100.002083,1... 69.00 20331... 60,0ni 22S01... 70,nn20S86.- 60.00 ! 32853 ... 69.0020890... 00,00 I 228CI... 00.00

28200.,, 00,0028318... 70.0028339-70.0028330... 70,0028358-60,00283Cr._ 60,00'38385 ...00,0028.190,.. 6000

26290... 60,00 '2_-]21 ...SOflioO2037,3 „ 00.00 :* .0--70,0020.101 ... 00,00 TJfJ??- 00,00'20380... 00.1)0 I 2840! „. oo.OO20388... 70,0026390 .„ 60,00

.26302... 70,0026127.- 70,00

28480.. 00,0028490... ro.0023327- 70,0028518... 60,00

20449-70,00 22. °' • 00,0020138,. 60,00 fl™" 60.0026101.-60,00 .ií;.'?0- 'ío.oo20485... 70,00 ffi,™ 70,0026186-60,00 í55íj- 00.0020199 ...60,00 ,K "'Çl'.»20544.,100,0(1 28071- 70,0026533- 60,00 S"50'0026551... 60,00 íS-00.0026507 ...100,00 -28758... 00,0020381., 70,00! 23761-69,0020580._ 60 00 ?8'86 ...60,0026590... OO.OO2639.1... 70,0020628 ...200,00'260.10-

70,0020034... 70,0026658... 60,0020001... 60.0920075... 70,0020080..; 00,00•20099.,. 60.0(1

• 20758... 60,0020701 ... GO.OO I'20780... 60.00

.20790.-.. 00,00211313... 70,0020858™ CO.OO26.101 - 60,0020807... 70,002GS70 ...100.0020880... 60,0020899... GO.OO2091.1 ...100,0020938... 60,0920301... 60,00

I 32180... CO.OO•321911... OO.M32205... 70,0032253... 70,00.12253... OO.M322GI ...100,0032201.... 00,00.1227Í._ 70,00322K2...' 70.0032280... 60,0933290,., 00,0032.1.11... 70,0032351 ...100,0032333-00,0032301... 60,00S2:i0'l... 70,0032310 ...60.00.'«CHI... 60.0032158... 60,00.12IOr._ 60,00'32180... 00,0832190... Cll.OO323113 .-500,00.12537_... 70,0032312..70,00

.ya.-r.B.;. 60.003236l_. M.OO'13586: £ 60.0032,',30... 60,00•'.2r,:i|.,. 70,00:"20I8 ...100,0032or,s... oo.nn32001... 60,0032080™ 60.00.12690.-60,00'

30328.: 70.00 'SM;70,0*30531... 7000 "-'•lS- 60,00305ÔS. fíoíol q.2-61,.. 60.003(1360... 7000' Mra ...70.0030501... rok30386™ 60.0030390... 60.0030530™ 70,00.-100.18 „ 00,0030601 - 60,0(130C85_. 60,0030690... 60,0030758- 60,0030761... 60,0030776 ...100,0030780... M.OO30700- 00.00.1083.-1... 70,0030855 ...500,0030858,- CO.OO30801.. 60,0030883-70,0030880 ...60,0030890.. 60,00.10891 - 70,003089.1.., 70.00.10948 ..300,0030958... 00,0030961... 60,0030985.. M.OO30990:. 60,00

.1.000,0» '

.T2790 „ 60.00 1 Q Q 9 A32S38..-60,ra ludít

.12301 - 60,00a*?» 30010.011S::« — iS::K ~!*PÍ0lí-329SC. 60.00 ,32990... 00,00 '"""'

tata . -078Í.•• 30.000,00'

cttUKBiRo^ -•

"° 1*>»»*J**»»M.

83038.-760,00ssrai... 60,00.i:i080_. co,ra3:109(1™ 60,0033141.,.100,0033149-70,00Illl.iS.. 00,0033101... 60,00•1.1180... M.M113190... M.OO.1.1100 _200,00.1.1258... 60,003.1201.., M.M

28790™ M,M28858 ..,60,0028861... (W.M2,3371... 70,0033880... 60,0038890-, CO.OO2S958'í. 00,0038901... 50,0038986 ...00.0038990... 00,00

29290411 ...IM.0929038... 60,002U0UI... «0,0029086... 60,00290110- 00,00

: 29138™ 60.00¦291111... 00.0029173... 70.00 31275-, 70,0029185... 70.001 3I2R0... M.OO'29ISO... 60.00 | 31290... 60.00 ,»,,_,-.;yy->~29190... 60,00 I 317.31... 70,00 3:1599... 60,00

3131007-500,00311)58.-60.00 .-¦- ._...,31061... 60,00 3T280... 00,0031080... 09,00 33288...200.0031090... 00,00- 3.1200... 00,00311,1?» 70,00 {• .'13297 - 70,0031158 ...60.00 L.13.1.Í8™ 60,00.11161,. 70.00 :i.l.1lil... ra.oo31101... 00.00, 33157..300.0931186... 60,001 .133R0... M.OO31187...100,00; 3.1.130... 60.003IJ90... on.OO 33158™ 60,00.•II20O... 70,00 33401... 00,0031222™ 70,00312.38... OO.M31201... 60.00

1186110.000,0»

CRUZttROl

BIO '

42585.000,88]CRUZEIRO*•

BIO '

i33480... 60.,W31199... M.OO,l:i 191..300,0033538 7-60.003,'liOI „. 60,00 .3.138.--í 60.00 1 pi n 1 a» Ii*r.rui cnnn »-rnüütfi

218903.000,00]CRt/xeiRQI

Todos os números terminados em 4 têm Çr$ 50.00O EiCSIIOtlO ^ RUA SENADOR DAMAS N. 84, ESTARÁ ABERTO PARA PAGAMENTOS TODOS OS DIAS ÚTEIS, DAS 9 ÀS II >. E DAS U <A ÁS lí HORAS. EXCETO NOS DIAS FERIADOS.A AD»ir>líTR»ÇÃO PAGARA O VALOR QUE REPJESENTEMÕSBIUIETES PREMIADOS. DUR.AJSTE OS PRIMEIROS 6 MSZES DA RESPECTIV/ —-•¦-=- ' r

ufwn^ifilA^llSPSí f.^0 ATENDERA RECLAMAÇÃO ALGUMA POR PERDA OU SUSTRACÁO DE C1U.ETES** '^^mTommiio. ísio ^ o"?mero f0

C0NS,DE,!AD0S C0M0 ^^"-^^ ° imediatamente superior e o ultimo dos milhares que jogarem, sendo sortea^ o KÍim^ i

550" Extração =- CONCESSIONÁRIO: DOMINGOS DEMARCHí = ^^f^^m^m^m , ~ 550» Extração,w«»-i OEsalvlodatol-riai JOAQUIM DE rREITAS JUNIO* - ~;" ****"' fcAHayQISJ

..--"-.

Page 9: TERMINADA A CAMPANHA DA ÁFRICA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00539.pdf · dais da borracha BELÉM, 12 (A. N.l - "O Estado do l-nrA" noticia que o cantor

i «i i__ní.i_y \aVammammmmammmm\WmmmwEL\-«[_.¦ ' - -' -- •"--¦ -¦ ¦' ' ^-'«-i'i--ft-*----------i----^^

'.'¦¦' :'

RIO 01 JaUíHRO - QOARTA.PI.IRA. H Dl MAIO Dl 1841 -» MOINA t-* MANHA

-^^MM—

Vasco e Madureira ic-gam hoje à noite, no campo do BonsucessoPresidência «a República

«u i.-««, orarttttae Ml.a/MUNDO

"C nr / >4 / ll^AUliKRA-SE HOJE A PRA- SERÁ' DJISPIJTApO DOMIN

f

-.a.tlrl- da Sotlla d* Moura, a lalenteMhto*.. dí\urt «lalr da So-u t Rumrt,Cotmr.mòa.nd,«a TOlivIdfd. dc*. J*

t Julta Can-aalho D-^PI, Of-Çiftli _4,nVersá-*Í0S,'mtniairaUvof. clauM Hi l^rnando A: \ —i.i'iif Pinto Selatau. agente llscal do — «,, coronel Otlndo Ptg»_i*»__T» . >»S'™1-_ii ¦» niitHncla da muiSS&ssSm «*____« «s& w_;-r SopTrr..^5 &aaj_^>aPS - F

C«ale.a HO

natalicioAuvedo

SS» ^.'nte/.l0L_d•,„.M,,n.^,_ier',, "?jrPo..cl. Civil, onde eonqu-lou.pelo T"'r.^$iWq-^^^ Proclamas mtpciaisr. _-_-_,»_>.-__ ^«nnhnii manif III' '"

Ktt-o correndo eiNoiurtleuWllaon Roberaion • Heydée da Costa

Marques - Afalf Jebour e Usa Rodai-

IA DE ESPORTES "«iETULIO OO PRÓXIMO, O CLÁSSICO

Enriquecido pela dUputa do OkmUmPrrleiiura Municipal", o Jockey Club

Brasileiro realitar* no próalmo dommeoia.ii. uma intereManto reuni-o «sm **ü

Sra o interior do Rio de Janeiro\iwrntando Álvaro Castanho co

a.*»!» «sente llscaal do Imposto de con-íumò do Interior do Rio do Janeiro.

NA PASTA DA MARINHANomrando João Evangelista Ftguel»

»_ oficial admlnUtratlvo. «T-esse H.SA TASTA DO TRABALHO

Vomeando Dulco AugaBto OaloNeto e-rriturárlo.- claaiae F.bf«lgnando CéUo Oarnler da Silva,

r.crttviràno. classe O. para Suplentedo rrprrsenuntar do Ministério do

lhe «aará prestada cartnhoia manlfesUíSM.1-r,Pr»n°..ln *•*"«••••-• «ffl»-- Transcorre ho)« o aniversário natall.cio do major /rankhn R«adr Iiaet daS_U.aS «mandante d* S.i Batalhão do Üim Teria - Alberllno remanaam anaianeatminfo 8«mp!

" .ex-Instrutor clir- 5 Dlnorah Xavier - Arthur r^ei

f. da Forca Pdbllci Mineira • da lnfan- nastos e Aurora Boulhoia - W»"0.9'^ftriíaí?1--^ Millur. Tando em cada BS de Soun t Rcardiria Vlctorlno -

|I» «.III *«'••- VBP »»»•' WwaMana-a- - _ "*- _ _*¦_._• T aa*colega» um Walter Moreno Aaaaunrtn «Maria L*r

rçi.tarla da Escola Militar

a&i,.dmir.dord-duu.í.rív',.vnTv;,»: » -™raüW^M'^«*

n,«iÍÍ.'W*'. - P«'- «•¦•• «*.• -/-•R.lmSnd.^.rrr.o Mfjf.igg--:.¦.p_V-,.? _Tl.-t.i_V..' „ .mi amversa- -,„., de Paula Nosuelra f Maria Suely^v2s^*J£m^ ãSteâ^âSô^ ^^^^^«.pí^m^

mbalho Marítimo no porto do Dlstrito Federal e o gerente da. Caixa deAposentadoria e Ptnstos dosFerro-uários da Central do Piauí. Oslas Al-rrcida N. de Carvalho, para respon-cer pelo expediente da mesma.

Demitindo, a bem do serviço públl-co. Nnf.ll Leite de Souza, tiatUosco-pista, classe F.

NA PASTA DA VIAÇAONotr.eando Edite Pereira da Silva

t Hermencgildo Francisco da Crut.«crittirário. classe E, para oficiaisadministrativos, classe H.

Aposentando: Ernanl Vieira de Re--rndr oficial admlnUtratlvo, claase KMario Corroía da Silva.,- carteiro._m clssíe F. Mário Sette, oficial aúxtú-ntstratlra classe J. ' *

Demitindo: Armando Barros daBarros escriturário, ¦ classe E, Quana-bara de Araújo, sej-vente. .classe D,Ib*«:i Pereira Bererrã, escraturarioclasse F Jo"-é de Souza Sampaio, car-tetro, «•lasse D, João Batista Xavier,acente d? estrada de ferro, classe C,jo«é Galücu de Aqulno, telegratista,cia«_e G. e Leopoldo Roxo Burlama-qui" postalista-auxUlar. classe F.

XO D. A. S. P.Nomeando Maria Julleta" Os-tigllo-

r.e Lanica e Odcte Rodrigues Trinda-ri» para datilógrafos, classe' D.Telegrama» recebitlo» pelo

Chefe da Nação

rio natalino. Vec-bè-i as homenaneni do Boratei Tublno .ouanto» constituem o vaato circulo de donça e Altamlra I^p" da Silva - Giial-?ua . VMS^ de amlH.de. o capltto Jo»o ,-r Torre, e ^-«^"«fflSS .."rran,'Cuedeí. alio funclaonarlo lederal xarlno Silva « Çraelnda

He ol,a. rwn.ra aniverfariantr Usura de r» avo em po — Trederleo Pannn k Editn MNnroa'."Sr.:;.. ,,. rominaen. rf. rnnrrleáo - Lula: Vieira e Eclla Meia»noTwa circulo» sociais, deu o contlnea-n.* ..... i(jen_

Ím"vVndo'Vt*"a'mVtr"ApoÍe"comandandn mnr de Preltiw OulmaWJw r_Elxlra Vu-

ria Concrlçáo — Lnlr. . _.«lonca Muro» — Ivan Ecrrelra de Mo-?»«. Maria da Gloria Vel.aco - AOtie-te de «ua bravura peaaoal • do »eu li

ll»mo político á vitória da revolucSo ele'-Apoie comandando „„„ „r .... ... _-- __ 0„„_K,Aquela ép-ica. no conceln» B.iltharar - f»'"™»?, Borr^,'.

ver e Noemi de Oliveira Silva - Jn«*de Soura Araujn e Maria Zllma (ar-valho - Uuto Alve» de Soura e-Erel»Ua Adelaide Leite Couto - Alclnl Go-me» da Silva e Nair CJonralves Grania_ relido Antonio e Maria de LourdesGouveia - Alberto Eduardo Dlnl* Seh-laeater e Maria Jo.í Xavier - WalterFerreira Camno» Gulmar.le» e Iracema.loaoulm de Andrade - Osmando Hotao-rato e Margarida Kliaa- OemaM|-- .Wal»dlr Correia de Andrade * Nadlr da Sll-va Fon«5o - leonclo Natal Cardoso eMaria Amaltn Esolrlto Santo Brltto -0«wa!do de Ca»tm Neve» e Maria Man

trona» que atuaram,•etor paraibano. .,,

Br. F.dllbarto Cabral Mrnd*» da Sllv»— Transcorreu, ontem, o aniversário| ao«r. Edllberlo Cabral Mrnde» da Silva,alto funcionário do Inrtltuto dos Ban.

— Transcorreu ontern o aniversário

\ Altt.AS fll.UO"o rjatrünônlo e-portlvo do nossa capital hoje a«* enriquecido com a

IntiwurMfto de uma excelente praça de esportes, situada no centro da cldiidoe dtípondo de um •p-rclhameato completo para a prttlca de dlvena» moda»,ld"'T?at_?í.[doMímprene« Nacional Atlético Clube, Bgromlaçáo que reúne oi ^gf^km oraanlaadoi. em numere oe»„n-innári«_i daouclo orgfto oflcíil Úo nc_so governo e que solenemente vai 0iio, cheios de boas ii_crlc6«i. eaaehaam aKurtrTuM na Avenida Rodrigues Alves. tarde do prTOaJmo di. ia d. promeaedo-

Pista, pa" a realização de provas atléticas, quadras para a prática do ras'pre.pectlv.sbitüQiietebol e do voleibol e campo para a prttlca do rsporto da peteca dUpAe„ ,q N A O- indubitavelmente aparelhamento ncces-iVrlo para que seus«Esòcladoa cultivem o físico, exercltat-do oi músculos cm competições atlética-proVNu^homen-gem toda |u_ta ao oaudoso esportUta que íol o ar. OetulioVarêaa FUho. aquela agremiação deu à sua praça de eaportea o nome do pran-teadei lóvem. táo cedo roubado ao convívio doe amigos e doe desportistas oelÓSo o ttaaali. Um proijrama íol organizado para hoje, sendo efetuadas dlver-m

rSnldad^e aa5nprovL^neslíoerilvas obedeceráo ao seguinte horário:PELA MANHA'

10 horas - Inauguração da praça de esportes Getulio Vargas Pilho' e da'^wíhs. - Entrega da praça de esportes à diretoria do I. N. A. O., pelodiretor da Imprensa Nacional. . . .- / .

10,30 hs! - Abertura dn sede, descerramento do retrato do patrono da 2praça^de ff-*^,'. aprosentaçft0 dos quadros e breve demoMtraç-o esporttva -e entrega, pelo patrono, da ta_i Luiz Sutuies Lopes.

10 horas -- Tenls de mesa - I. N. A. C. x Fábrica de Projetls AtléticoClube. ' '

19 40 hs. — Atletismo, corrida rasa. ... ".,_,..20,00 hs. - Voleibol feminino. I. N. A. C. x Laboratório Silva Araújo 4

J1.00 hs. — Voleibol masculino — I. N. A. C. x A. C. M.22,00 ha. — Basquetebol — I. N. A. C. x Fluminense (quadro de vete-

ranos).

¦•HKFUmilA MUNICIPALMunicipal'' — 3.000 metros — Alli.lo horas — Cr» 90.000M:

1 — l Burguete •< .. .. •• •• .. tt

Peta «lúetemoi aaaatstldo. a -eunl2o «>•domingo vindouro, rejiaaaara para o J-a.ckey Club Brasileuo mais um gr.raa.• marcante suceuo.

PROGRAMA PARA A REUNIÃODE DOMINGO

Io Páreo — 1400 metros — As12,90 horas - Cr» 10.000,00:

| 2 Curto .. .1.1

i 3 Tam Tam

f 4 Ogelo .. .

1 S Spittire ..

f 0 Lunar .. .4 • .__

I 7 Rockmoy .

«• •« •• •• ••

•# •• •• •• •••

• • • • • •

• • • • • •

4t

sa

33

M

BO

54

i. 1 Royal Park •• •t ••

ilK.llplna

Fayal ..

I

DR. S. ALBAGLIDocente da Pac. Nac de Med

Endoerinologia • Neurologia

GRAÇA ARANHA, 228Salas 401-3 - 2as., 4as e 6aSàs 4 horas - Tel. 42-2573

e48-á62b

Capuar.0 ..

5 Donatelo ..

8 Figa .. ..

Dam'er ..Dorica .. .." Mossorolna

2." Páreo — 1.200 metros13,30 horas - Cr$ 15.000.00:

1 Mabel

Ks.55

53

56

55

55

6?

555353

As

Ks52

6." Páreo — 1-000 metros — As15-0 horas - Cr$ 10.000,00 - Bet-ttrtg:

Circular do D. N. E. ao* inspe-tores de ensino

O diretor geral do Departamento Na»cional de EducacSo. sr. Abgar Renault,expediu aos Inspetores de cstabcleclmen.tos de ensino a seguinte circular:

"Tenho o prazer de levar ao vosso co-nheclmento que resolvi atribuir à Dlvt»-

dalcna Ferreira Beckmann.«1 t . • ¦ ' ' à

Casamento*Fnlare Vrs Rei» — Nelson Madeira —

Real!zar-«e-á rtln 22 do corrente o enla-ce matrimonial do »r. Nelson Madeira,ralloto da no»«» nnrinha mercante, coma renhorlta Déa de Frelta» Reis. Inte-IKente e noerbs» funcionário do Depar-tamento Nacional da Indostrla e Co-mcrrlo. filha do sr. Waldemar de Frei-1»» Rei-. falec'do. e da «r». Livla deFrelti.» R"'». Serüo testemunha» o sr,Msurlcin Paialo Flnaeíredo e a »ra. Mana de Lourdes Pinto Figueiredo.

silo de Educação Extra-Escolar deste De- -p j- Cirúllflê

, „ .... . . parlamento o encargo de orientar a or- f CSlãS ««S f^arillHUVO presidente da Republica recebeu £an,zaçSo e 0 desenvolvimento das Ina

o« seguintes telegramas:-Joio Pessoa — Acompanhando

com o maior Interesse patriótico apolítica internacional de v.. excia..temo a liberdade de enviar meus ca-lorcscs cumprimentos pela sábia eeportuna providência fazendo cance-lar a divida de guerra do Paraguai,assim atendendo aos anseios da na-cionalidadc, v. excla. preside cominfatigavel devotamento. .Respeitosassaudações — Ademar Vidal".• Eão Luiz — A diretoria da Asso-ciação Comercial tem a honra de con-cratular-se com o eminente CheíeNacional pelo gesto altamente pátrio-tico. dispensando a divida do Para-çv.si. cujo repercussão calou profun»tí.iiri2nte no coração do povo brasi-Iriro. Atenciosas saudações — StelioCavalcanti, presidente", .'"Porto Murtlnho, Mato Grosso —Como paraguaio sinto-me sumamen-te grato a v. excia. pela assinaturago decreto-lei que considerou inexis-tente a divida de <*uerra do Paraguai,ceno de grande simpatia para com aaninha pátria. Respeitosas saudçôes— Juan G. Figueiredo"."La.es. S. Catarina — Tenho ahonra

"de apresentar a v. excia. efu-

sivas congratulações pela inaugura-çâo da estrada, de rodagem Lages-Passo Socorro, em uma extensão de75 quilômetros, realização do Exér-cito Nacional sob a alta e patrióticainspiração de v. excia. Respeitosassaudações — Nereu Ramos, interven-tor frderal".-Rio —. Aceite' v. excla.. efusivascongratulações por motivo do decretotornando inexistente a divida, de'guerra tío Paraguai que demonstra osaltos propósitos de fraternidade ame-ricana do governo brasileiro. Saúda-ções — Agnelo Cavalcanti".•Rio — Na jóia de nossa políticainternacional americana v. excia. en-gastou o diamante paraguaio. Deusabençoa este dia «de confraternizaçãoe amizade imperecivcl. Nesta horaos brasileiros homenageiam as duasNações que se entendem através do

tltuiçCes referidas no Capitulo X1D, Ti-tulo IV, do decreto-lei n. 4.244, de 9 deabril de 1042, publicado no "Diário üli-dal" do mesmo mt-s e ano. •

Desta comunicação dareis ciência oll-dal á direção do estabelecimento a vos-so cargo".

GRAVATAS?Cranapre na raan une eó

vende grravatnaLIMATORRES

S3 — ANDI-ADAS — 33

coração de dois chefes.-Respeitosassaudações — Olavo Rego".

"Rio — Levados pelo Interesse pa-trlótico de colaborar, para a grandlo-sa obra a que v. excla. está impri-mintío a industrialização das nossasriquezas naturais, temos o grandeprazer de comunicar que as máqui-nas de beneficiamento de minério dechumbo da "Plumbum S. A., Indus-tria Brasileira de Mineração", Já seencontram no porto de Santos, proçe-dentes dos Estados Unidos e remeti-das pelo "Mace Donver", com a orl-entaçáo de técnico especializado. Es-se auspicioso acontecimento é, emparte o cumprimento da promessafeita a v. excia. Atenciosas saúda-ções — Antonio Lartigau «Seabra, Al-cides Vieira Pinheiro".

"Rio —Com respeitosas homena-gens, saudo e felicito o grande-presí^dente pelo vibrante ;e patriótico dis-curso de Volta Redonda. — ArthurGuimarães'. v

Comitê Brltánleo de Socorro ás VIHnaia» da Guerra —. Promovido pelo Co-mité Britânico de Socorro á» Vitima- daGuerra, realizar-se-á um elegante chá nopróximo d'a 19 d-> corrente, nos salõesdo Clube Palrsandú.

Jantar dansanteAutomóvel Clube do Brasil — O De-

partamento Social do Automóvel Cru-be do Brasil fará realizar no dia 19 docorrente, quarta-feira, das 20 horas emdiante, no ",-rlll" do Cassino da Urca,um jantar-dansante dedicado ao seu qua.drn social.

A» me«as poderSo ser reservadas naTc.«ourar!a do Automóvel Clube, das 14ás 17 horas, diariamente.;. , .f-„.

H V>llí\<_0 X S. 5«,ST«VAO .{jptate „LUTARÃO NO UKAMAOO

BIITArOttlJKNSK

f l Penlcüa ..j 2 Alleluiah ..

Raffaello ..Qurupé ..

[ 5 Banco .. ..I 6 Ancora ..

à| 7 Matinada .[ 8 Recife .. ..i 9 Fará .. ..j.OTui-ya ..,11 D!ra .. ..|12 Don Nur.0113 Merecia ta

Ks.5393

WM

5553

5350

5353535553

Exigio °*

Alvlnópolls M

Meetlng **546 Guarujá

[ 7 Godlva4 ' 8 Mumps

[ 9 Namouna

3.» páreo — l.ÊOO metros13,50 horas — Cr$ 10.000,00:

Com a anteclpafto dos embates Vasco x Madurelra e Flwrmense xAiní-rica Já divulgados nestas colunas, os Jogos de domingo ficarão reduzidos atrte que completarão a 6" rodada do Torneio Municipal Dos embates progra-mados o choque entre o Flamengo e o 8. Cristóvão, é classificado como oprincTpal, sendo os seguintes, os demais Jogos: Canto do Rio x Bangú e Bon-cucesso x Botafogo. q

pEIN0IpAIj choqtjeO estádio do Botafogo será teatro do principal choque da tarde de do-

mlnuo. E' que o jego reunirá os quadros do S. Cristóvão e do Flamengo, oprimeiro colocado em 2" lugar e o último com 5 pontos perdidos. O grêmio deFigueira de Melo. mesmo perdendo, demonstrou possuir um bom l"??'01. *verdade que seu setor •Intermediário direito acusa uma falha, a de Bianchi,mas com a lacuna preenchida, o alvt-negro será certamente unii grande, ad-versário Quanto ao Flamengo, sua equipe melhorou bastante com a Inclusãode Alarcon, um elemento que provou ter qualidades e que reforçará, sem dü-V apelo

que sVdemeende, a partida está fadada a agradar totalmente, em-bora o público Já tenha elegido o Flamengo para provável vencedor do choque.BONSUCESSO X BOTAFOGO

Conforme noticiámos, o Botafogo e o Bonsucesso resol\«_ram Jogar no es-tádlo do CTumlnense e não em Niterói, como estava fixado. O Glorioso re-habllltou-se e sua equipe demonstrou melhor coesão na luta que mantevecontra o S. Cristóvão, motivo por que está cotadissimo para o embate de do-mingo. Entretanto, o Bonsucesso pode surpreender, pois sua equipe vem me- ^

^ ^ ^ ^^1 °rTrata"seSde um'encontro que pode agradar, desde que os quadros empre- «,4,3o horas — Cr$ 7.000,00:

Kuem todos os seus recursos em busca do triunfo.CANTO DO RIO X BANGU' , ¦

No campo do S. Crstovão, o Bangú e o Canto do Rio serto adveraarios aeum embate que se antecipa relativamente fraco. O Canto do Rio é indubita-velmente mais forte e deve ser o vencedor, mas o Bangú pode oferecer algumaresistência. . -

525252

As

Ks.55

f 14 Filigrana 53|15 Dorly 53

4 «;16 Leda 53|17Ba'aan 53118 Tia Juana 53

7.» Páreo — 1.800 metros — As16,30 horas — Crg 7.000,00 — Bet-ttng:

Ks.f 1 Itaba £2

1 •(2 Arco íris 58

— 1 Xingu •• ••

— 2 Royal Master 55

3 Violeiro «*

554 Abiahy

f 5 Dosei S*

{ " Tlb'rl K

As

f 1 Pancho ..

{ 2 Clairsoleil

Ks.. 55 M

f 3 Bonitinha 4821.

I 4 Cupldon 50

f 5 Rosbife '»1 6 Cúscús 58[ 7 Criqui 50

f8 Belmonte 501 9 Sumaré 50

[ " Robusto 50

8« Páreo — 1800 metros As17.10 horas — CrS 15.000,00 — Bet-ting- — Handicap:

Ks.f 1 Embuá 54

• • »• «e • 51

Âmbar » Ji

[ " Crecelle M

f 2 Cucra >• .. 53

48

4 Yankee *»

Clubes e bailes. Xljnca Tênis Clube — Hole, ás 21 ho

ras, primeiro espetáculo da companhiade Walter Siqueira.

___?¦ agão de graçasMario Magalhães — Um grupo de aml-

gos e admirado—» do jornalista e tea-trólogo Mario <i3alháes manda rezarmissa em ação i._ graças pelo restabele-cimento de sua .saudo, no dia 18 do cor-rente, As 10 horas, no altar-mór da Igre-ja de São Francisco de Paula.

Cantará durante a cerlmflnla o sopra-no brasileiro Mary Lincoln, acompanha-da pela orquestra do maestro Bontempo.

MissasDr. José de Aguiar Gareez — Pelo

repouso eterno do dr. José de AguiarGareez será celebrada hoje, às 8,30 ho-' ras, missa no altar-mór da matriz de S.Cristóvão. '•

l 5 B. I. M.

4 POLI i: ESCompramos qualquer quantidade, pela cotação do dia. Mesmo

cauclonadas, pagamos cupoes de juros vencidos oa a vencer, pequenodesconto. Negócio rápido. . .

ANDRADE CABRAL &¦ CIA. LTDA., (Casa Bancária)Rua Buenos Aires n. 54, 1.° — Tel. 23-3191

5 Camões 523^ 8 Sapateador *»

[ 7 Inte«ra M

f 6 Monge Negro1-8 Angahy « M »2? •" ••

4 • OMatapan 51 l «"M1 ".«.« ••

t"Sesuldllha w-5.» Páreo — Clássico "Prefeitura

NA ENSEADA DE DOT AFOGO,O PUBLICO REVIVERA9 RO-

MINGO, AS REGATAS DEOUTROS TEMPOS

Os clubes de Remo da cidade realizam a .segunda regata de 1943, do-mitigo, das 9 às 12,30 horas, na enseada dè Botafogo.

Todas as providências' foram tomadas para que esta linda festa domar seja uma visão daquelas realizadas há 30 anos atraz. Tiros de canhãoanunciarão as saidas dos páreos. Apitos de lanchas e fogos saudarão os ven-cedores. Estará presente, como antigamente, uma barca da Cantareira, w-pleta de sócios do Clube de Regatas Vasco da Gama, dansand© e animandoSeVestacam-se

do programa, as provas clássicas Almirante Aristldes Gul- "~~lhem aue será disputada pelos aspirantes da Escola Naval, tendo como prêmio ,., ... ...uma'taça de prata gentilmente oferecida pelo esportista Antonio Ferraz e a JlUimfíc //fl pSnQrtP«-SSS em disputa de taça e medalha de ouro. a guam^áo {JIUJJIÜÒ ttü CdflWI IC

vencedora? prêmios estes instituídos pelos grandes clubes da cidade Fltimi-nense América Tijuca Tênis Clube, Flamengo, Vasco da Gama e Botafogo.Es?a feftT náutica patrocinada pelo Clube de Regatas Guanabara é dedicadaàqueles que há 50 anos iniciaram os esporte do .remo e a seus continuadores

I. 3 Diagoa—s .. ..

f 4 Alone 583Í

• • •• • •

51

585554

I NA ASTERID»r,8CUROS»

até hoje.

Swede, e eealoboliala _merte_no qu«aae en«»nlra preseniemonl» eiji«- n-aa •que pediu lnseriçào p-Io-Flum-neni-. «oque aoubemo», aomeale denote de saadias de permanência no BraaiL é «_n«

Os 13 clubes de remo, filiados a enüdade presidida por Carlito Rocha, ' rá vlf á tíu„ peIO ^xiiio tricolor.íar-se-ão representar por aguerridas guarnições que tudo farão para elevar • • •° prrAf ^ubedsMGu^abPa^lhV-sco Flamengo, Botafogo, Icaraí, Internacional, ..£„' S^cl^ot^S»^

tovào.-são concorrentes que desfilarão com seus barcos, na grande regata ^JStó^lt-mo; na^eie eiub..da enseada de Botafogo.

BANCO CENTRAL BRÁSCARTA PATENTE N.° 2,570 DE 23 DE JANEIRO DE 1942

Hua da Alfândega n°. 2UEDIFÍCIO PRÓPRIO

1LEIRO $. AA DIRETORIA DA A.C.D. ^•»B^,?U,118,

REUNIR-SE-Á HOJE **m&No próximo domingo,

1»d* Bola ao Cesto

terá reaü-ado.o cãmpeona-o Interno

do Clube Ginistlco

Balancete em ,30 de Abril de 1943a 11 v o PASSIVO

' CrS5.020.844,10

50.000,00

15.361.451,60* 21.915,00

4.733.235,204.510.800,00

DISPONÍVELCaixa e diversos bàiiços •••Correspondentes.- . i-¦-. .'...'. •;• :.< ••••••

REALIZÁVEL A CURTO ÇRAZOTitules descontados .-. . ., .-."......*•Títulos de n/ propriedade , .......Emp/ em c/ correntes . ,.-......•••Incorporações ..'. . . ..'..'.....>•.••

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ,."„„„„„Emp• hipotecários . . . ;. ••••: 214.000,00Valores em liquidação ......... •» • • • • 151 • 139,40

IMOBILIZADO •Imóveis . . .....;;...'......-...•..<••. 1.162.080,00Imóveis prometidos a compra . . 700.000,00Direito de aquisição de imóveis . ..«;.. • 800.000,00Material de expediente . . .. .....» 79.387,50Moveis & utensílios ; . . .i •• 131.502,90Instalações . . 139.505,70

CONTAS DE RESULTADO PENDENTEDiversas contei-.-. . .

CONTAS DE COMPENSAÇÃOAções câuckmadas .; 60.000,00Bens.em administração .,. 8.250.000,00Cobrança no interior'.*'-: 497.739,50Dsv/ por tit/em ga,rantia ... 650.000,00Fiahçai contratuais .'. .'.' 900.000,00Valores, em. garantia e depositados .... 3.018.857.00Tit. em cob/ simples e caucionada .... 2.416.239,90Valores hipotecários .' . ;.... ..... 1 ¦ 570.000,00

5.070.844,10

24,627.401,80

335.139,40

3.012.476,10

543.144,00

EXIGIVEL A CURTO PRAZODepósitos:

Em c/c de movimento ... ......Em c/c populares . . ..........Em c/c limitadas . . .... . .......Em c/c sem juros . . ...........Depósitos especiais . . . . ......Cheques visades . . . ...........

RedescontosDividsndos.a pagar . . . .

EXIGIVEL A LONGO PRAZODepósitos a prazo fixo . . Depósitos com aviso prévio . . .Depósitos, com renda mensal ¦: .

CrS

8.844.185,70509.625,90899.677,40-47.901,90

204.683,30•236.390,50

3.720.000,004.320,00

10.650.843,301.500.000,002.791,306,60

17.362.836,40

50.981.841,80

NAO EXIGIVELCapital 3.000,000,00Fundo de reserva legal \ 31.887,50Fundo de reserva especial . . . : '63 .-775,00

CONTAS DE RESULTADO PENDENTEDiversas contas . . . .

CONTAS DE COMPENSAÇÃOCaução da diretoria . .

'.

Cobrança caucionada Cobrança de conta alheia . . . ......DepV de tít/ e valores .-. . ....-Garantias diversas . . . Garantias subsidiáriasContratos de adm/ de bens Remessa para cobrança estados . ...

10.742.464,70

3.724.320,00

14.942.149,90

3.095.662,50

A diretoria da Associação de Cro-nistas Desportivos reunir-se-á hoje,às 18 horas, para tratar de assuntosde magno interesse. . •

O VASCO È O MADUREI-RA LUTAM, HOJE, POR

UMA MELHOR CLASSI-FICAÇÃÓ

Conforme divulgamos, ontem, Vas-co e Madureira, após um acordo, an

Campo e montarias pro»vaveis do Clássico Pre-

feitura Municipal5.° Páreo Clássico PREFEI-

TURA MUNICIPAL — 2.000metros — às 15,10 horos —Cr $30.000,00.

(1 Burguete - A. Roso - 58( ks.(2 Curóo - E. Silvo - 49 ki.

(3 Tom Tom - L. Benâtei -( 58 ks.(4 Ugeio - P. Simões - 53

( ks.15 Spirfire - C. Pereiro -

( 54 ks.(6 Lunar • S. Batista - 59

1 ks.(7 Rockmoy - L. Leighton -

l 54 ks.Oa asplrantei do Vasco Jogai-o noapróximos «lias II • M. em Sâo Panlo.

Reallia-se, hoje, a aaaembliia geral doD. I. E„ alim de aer p«i«e_««_. a «lei-cio da nova diretoria.. • •

Gabardo, legundo lomoa informado* dspanlicáia, loi contratado pelo Santo». Oreferido jogador fa.4 sua etiréla no «e-jo &«_-___•crus o seu novo elub. erapieendor* do- guin.es resoluções.min.0 eonara o São Paulo. a) — dar por cumprida as pena-" • lidades em que estavam incursos os

Cueiio, o ex-goleiro do Racing • «jo -passionais de acordo com o pe-

.m alvi-negra. contra o Vaco. ^^^^^^^

Com.os Jogo» Fiuminens» x América j^ em homenagem à pessoa de _.

RETNTAO OA COMISSÃO DECORRIDAS

A (.omissão de Coiridas esteve reú-nada sob a pres.dência do ministroSalgado Filho, tendo tomado as w»

teciparam para hoje à noite, no cam- /- partir doa S'52"), Flamengo x Bota- ---«o ..,- -r, ._ - - tr.r,r. r,„a rlcio. 1 O.—.I. - Xl-I-- nilmrilr.n 3t «=*«•»-•.fogo, Sampaio x Atlético. Olímpico x

Carioca • Grajaú x Aliadoa. pronegulzaamanha, o Campeonato Carioca de Ba»-quelebol.

po do Bonsucesso,,. o jogo que deveriam realizar domingo, em prossegui-mento ao Torneio Municipal.

Hoje, portanto, -luíarãp cruzmalti-nos e tricolores suburbanos, em bus-- i-jò-marn de sao Paulo «m» noa pre-ca de uma melhor Classificação na xlmo» dia» 23. 24 • 25 do corrente, aer-otabela ' reallaado» naquela capital, os logo» 0-

O grêmio de São Januário ocupa nai» do Campeonato Brasileiro de Tenls

b) — registar a rescisão do contra-to feito pelo proprietário Sérgio La-port Machado com o jóquei José Od-mo da Silva; ¦ ••

c) — efetuar o pagamento dos pre-mies das reuniões de 1 e 2 de maio

por Equipe».

1.114.408,30

60.000,001.625.408,50

790.831,40524.457,00

4.964.400,00650.000,00

8.250.000,00497.739,50

presentemente o 4.° lugar, com cincopontos perdidos, enquanto que, o seuadversário, está colocado em 7.°, comnove pontos perdidos.

Já disputaram o mesmo númerode jogos, muito embora apresente, oMadureira um "déficit" de 10 ten-tos a mais que o Vasco. _ , â.„. ... __

O técnico Ondino Vieira ainda não v(j0 para negociar o "pas»»" de Caxam-conseguiu nenhum dos seus objetivos bü. O dirigente palmeizense «jue -eloconstantes do programa que organi- dliposto a conquistar de qualiiuer rna-zou para uma preparação perfeita do »** ..~mmm M^«avAconjunto que atualmente dirige. «JJ crl.?oyâo de»eT« Peio%»e. imía-

Quanto ao Madureira, suas exibi- da da.i como Iuvmt ao jogador a «iuan-ções teem sido fraquissimas, perfei- ¦•- -•-••--- .. «—— »•• .——-támente comprovadas, se consultar-mos o quadro de classificações.

Desta forma, com tais caracteris-ticas. o embate revela-se fraco, mui-to embora possa o. Vasco apresentaruma técnica aprimorada^ e o Madu-reira, surpreender com uma atuação,entusiástica. .;

Os quadros para o jogo de logo

último; ,d) — registar o contrato feito.pelo

proprietário F. J- Lundgren com oAdiantam de Vitória que, eom a par- joguei Euclides Silva,

líclpaçio do» clubes Saldanha da Gama.Alvares Cabral • Náutico do Brasil, se-rao realixada» no domingo vindouro, na- «^^"¦"¦^—"^^^^^^. ...«ruela capital ,a» regata» de no-issimo». qs corretores do Pregão ImODHia-*_.*"-

•«-«-»__« rio observam nas relações entreEncontra-se no Rio, o »r. Higino Pela- *™ " . _r .__-_•___ _- Hicnnsipna-1

grlnl. presidente do Palmeira», qua aqui SI e com tercearos as disposições

tia de'CrS 20.000,00. E' lnleresucla fri-sar, qua se o Palmeiras quiser esperar30 dia», o "passe" de Caxambú cuslari.apenas. CrS 12.S0O.0O. conforma cláusulacontratual.

do código de ética e dos regula-mentos aprovados nos solenes con-vênios celebrados entre os Slndi-catos do Rio e de São Paulo.

• 9.* RODADA DO CAM-PEONATO PAULISTA

CueUo embarcará ho]« para BuenosAires, de onde regressará trazendo parao Botafogo o Jogador Ignado Dias. truepertenceu ao Racing. •

A C. B. D. registou ontem, o contra-

17.362,836,40

50.981.841,80

Diretores: Dr. Marino Machado de Oliveira eDr. Prudente Sampaio.

Gerente: Alberto MartinsContador: Jorge Martins Pereira

-- -- ¦ ¦ - jt\ s_i>, __i, jj'. r.aji-.vu a.u«.—.a «ai« -wii»« -—mais à noite, provavelmente serão os ,0 de a^cq,, cem 0 Flamengo, porem,seguintes:

VASCO — Roberto, Sampaio e Os-waldo; Flgliola ou Otacilio, Tião eArgemiro; Orlando, Lelé, Massinha,ou Isaias, Ademir ou Jair e Chico.

MADUREIRA — Lauro. Rubens eGeraldo; Arati, Nilton e Esteves; Jor-ginho, Durval, Bidão, Waldemar aMurilinho.

comunicou à F. M. F. que o mesmocontem Irregularidade», pois. as lu-asrecebidas pelo Jogador. CrS 20.000.00 por10 meses, * superior a estabelecida pelanova lei de transferência, qua limita na-quela quantia, o máximo que um proHs-»ional pode receber por nm ano de cos-trato. fe

Galego foi transferido na C. B. D., doBonsucesso para • AÍIitteo Mineiro.

Com os jojjr-s da 9.* Rodada, abM-xo mencionados, prosseguirá domin-go. o certame paulista de futebol

.Tabaquara x Com.rclal.S. Faulo x Santos.Juven*us x Ipiranga.S. P. R- x Portuguesa de Despor-

tos.

DR. JOSÉ' DE ALBUQUERQUEMembro efetivo da Sií iedade de

Sexologia de ParisDoenças Sexuais do Homem

Rua do Rosário, 172 — De 1 à* T

\i_s

m

^¦íí». M.;y ¦¦:-i.;-:"ir:-:v^-'1:v-: ¦¦*—•'. *-."¦¦ '.-í'*-.-¦i:'_í-"»rV./;'.':

Page 10: TERMINADA A CAMPANHA DA ÁFRICA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00539.pdf · dais da borracha BELÉM, 12 (A. N.l - "O Estado do l-nrA" noticia que o cantor

:

.:

""¦ ".-¦"''

-

f ^ ' *W^W3?z- mÇmmvMT

O Uruguai rompeu assuas relações diplo-maticas com Vichy

MONTEVIDÉU, 12 (ü. I».. *mm Urgente — lr.f_.mo i_ «.im oQ-verna uruguaio luspendeu sues r-laçõej diplomática, cam aFrança.

JUSTIFICANDO 0 ROMPIMENTOMONTEVIDÉU. 12 (A. P.) — O governo uruguaio. J-__-l-.c_U-._-3

teu rompimento com o governo de Vichy, declarou o seguinte: "O ter-rltórlo da França Continental está completamente ocupado pela Ale-mnnha, que a privou de todos os direitos roberanos. inclusive a 11-bsrdade de manter relações diplomáticas normais. A ordem alemã,para que os funcionários consulares e diplomáticos uruguaios deixas-sem o território írancís. é a evidência da verdadeira po-lcão a quenos referimos. Estes fatos mostram como é nula a autoridade dogoverno do marechal Pétaln."

MAI. DOZE PATRIOTAS HOLANDESES CONDE-NADOS A MORTE

LONDRES, 12 (A. P.) — A agência holandesa "Aneta" anun-ciou que as ci_lc.i-b-.c- alemãs na Holanda condenaram i mortedoze patriotas holandesa:, c*e.ando o número total de execuções

trinta e oito, nn dois primeiros dias em que se impôs a feimarcial.

COMEMORANDO A DERROTA NA ÁFRICA**•

LONDRES. 12 (A. P.) — A rádlo-emlssora de Berlim anunciaaue Hitler resolveu conferir ao marechal Rommel a honraria da*."Folhes dc Carvclho", cem espadas e diamantes, alem da Cruz deFerro no grau d? Cavalheiro.

UMA PAZ EM SEPARADO, PROPOSTA PELAITÁLIA

NOVA YORK, 12 (U. P.) — Urgente — A rodioemissoroclandestina alemã "Gustave Sicgfried" anunciou que Mario Ba-doglio, filho do marechal itaiicno, entrevistou há poucos dias naE. panha um grupo de funcionários norteamericanos, para tratar dascondições de uma paz em separada proposta pela Itália. A radio-difusora acrescentou que as condições eram as seguintes: a Itáliaromperia as relações com o Eixo; seria formado um novo governoitaliano, encabeçado provavelmente por Grandi; o Rei Victor Emma-nuel continuaria como soberane; os its'.isno3 voltariam à situaçãode antes da _onqu._.a da Etiópia. O _es__ter da "Gustavs Siegfried"acrescentou os seguintes comentários: "Essas condições sSo era-tamente as mesmas que o Duque de Alba apreentou outro dia emSsvilha ao Príncipe Santa Catarina".

PRESOS EM ViCHY 150 FRANCESESBERNA. 12 (A. P.) — A "Gazette de Lausanne" informa que

150 franceses — muitos des quais funcionários do Estado — forampresos em Vichy, sob a acusação de conspirar pela derrubada dogoverno Lavai. Es.ra ação da policia francesa e da Gestapo sa-pro-duziu em conseqüência de uma carta enviada por Hitler a P-tain.advertindo este último da existência de uma conspiração por um"outro 13 de dezembro'*. Esta referência é ã data, em 1940. quandoLavai foi afastado do governo por Péíain. O almirante René Platon,demitido em marco último de secretário de Estado no Ministério doExterior, se encontra entre os detidos.

INTENSIFICA-SE A EXTERMiNACÃO DOS JUDEUSNA ALEMANHA

ESTOCOLMO, 12 (U. P.) — Noticias jornalísticas chegadasa esta capital revelam que a exterminação des judeus na Alemanhaestá sendo intensificada. O correspondente do Dageladet", emBerlim, informa que o "gauleiter" de Hesee-Nassau anunciou estaressa província e mais a cidade de Frankfort "livres de judeus".

0 PRESIDENTE BENES CHEGOU A WASHINGTONLONDRES, 12 (U. P.) — Um comunicado do governo da Che-coeslováquia refugiado em Londres anunciou que seu presidente, dr.

Eduardo Benes, chegou a Washington. O viajante será hóspede dopresidente Roosevelt. Depois, o dr. Benes _e propõe visitar NovaYork, Chicago e, em caráter oficial, o Canadá. "O dr. Benes — dis-se o comunicado — não leva nenhuma missão especial. O governoda Checoeslováquia considera conveniente que ele visite, de formaoficial, pelo menos uma vez durante a guerra, os dois aliados: Es-tados Unidos e União Soviética, com os quais os techecos manteemrelações as mais amistosas derde 1S3S." O principal objetivo da vi-sita do dr. Benes é agradecer acs Estados Unidos a ajuda cordiala seus compatriotas; porem o comunicado consigna tambem que"naturalmente, o dr. Benes discutirá com o presidente Rooseevlt,com o governo norteamericano e com o secretário de Estado, dr.Cordell Hu.l, todas as questões relativas à guerra e à paz futura, noque se refere aos checos." O dr- Benes foi acompanhado pelo chan-celer da Checoeslováquia, sr. Jan Smutny.

0 4o ANIVERSÁRIO DA ALIANÇA ANGL0-TURCA

ANGORA, 12 (U. P.) — O diário semi-oficial "ülus", destacapital, recorda hoje, em termos significativos, o 4.° aniversárioda aliança anglo-turca. Diz o referido jornal: "Felicitamo-nos depoder aproveitar esta oportunidade para expressar à nobre noçãobritânica nossos sentimentos de sincera amixade. Os vínculos queforjaram nossas duas nações a partir dos dias em que foi subscritaa declaração não perderam sua robustez, até pelo contrário, ganha-ram. Nos dias dificeis que a Inglaterra atravessou, a Turquia nãoteve dúvidas em demonstrar,sua adesão a essa aliança". O artigotermina indicando que as visitas efetuadas por Churchill à Turquiarobusteceram esses vínculos e destaca o fato de que o presidente doConselho de Ministros sr. Sarajoglu, elogiara a Inglaterra no Parfa-mento Otomano.

DEZ MARCOS POR PRISIONEIRO DE GUERRACAPTURADO

NOVA YORK. 12 (ü. P.l — O Bureau de Informações de Guer-ra faz referência a uma nota estampada num diário da Prússiaoriental, na qual se oferece uma recompensa de dez marcos por pri-s.oneiro de guerra fugitivo que seja capturado por civis. Assinala oreferido orgâo que os prisioneiros representam um valioso instru-mento de trabalho e que sua fuga causaria danos à economia deguerra do III Reich.

SCHACHl EXEMPLO DO PARTIDO NAZISTALONDRES, 12 (A. P.) — Uma agência noticiosa britânica

anuncia, cm despacho de Zurich, que o dr. Hjalmar Schccht, queja foi expulso do Partido Nazista, em fins <__

'janeiro pa"__o', foi

tambem desprovido do titulo de ministro da Economia s de Conse-l.-ciro Financeiro de Hit.er.

Frdnceses e norteâtoericd-nos lutdndo ombro a ombro

At forças franceses na África cooperaram com a mator eflclinctaF-*_ ._.. cem ei tropas americanas, na destiuiçdo final dos exer-cites -:-*-.'c_. Os frameesti ette atualmente lutam contra os tia...*tas ao lado As stxt rf*-*fei britânicos « americanos se teem mos-traio dignos ca tra£'.,lo de olaria multar de sua pátria, Nata si'ne de erres-a*. temos alguns flagrantes do adexlraminto dos o...»aas r* seldedes franceses nas armas modernas enviadas pelos Et-

tadas _'-.___ -íç-...áo a Lei de Empréstimo « Arrendamento

l ' __uW_È^-*_-_V"-

it-*mr *

¦ •*_%*¦«*«-*___*_•**-*•*•-**,V **-,-#. _ 'J*ff *. ¦ Ali.

íW.*_*£_í_M_.i«_i

Na frcr.Ze d. Tsal:. __n_ p___r____a cszr.^ij am:r'xana,j cujo jlr.r.coestá defendido pezas /orçc* francesas, esvrclta atentamente ornener sinal de atividade inimiga

___r-_*-*"__P*_iS_*__- j__,*' %^**^--_______________--"_-*^_________ ___________H^_______R N______________ _________

¦_d_l_fW__^if%-!£_P -T_!Vtí3_' V* fW' •_¥ • > w -fJ3_p_l__i______r Wmr '•________.aB_E^v_ - . ¦"- ~*&Bi***mVS&Ímm hW?v?sH

t__r-_ -*» V* *-¦_¦¦*-/ & fS_S - '-__*- yi^W^mWmtWlmSmmmVmW^Iâ-Ê^mmmmml* *-* " U_w»_rV__. PT-* i_ _ÍÍ,______T>- * ^m\-^m\-* i-*QiPÍI_1^Vv ¦ "^'* ^T-lfwB#*r_ í ¦ <fê^i&£*<r*?r*"j! ,_. *7*í-_f___Bw_í_-í^_^^

No "stand" de tiro. scUdsdos gauieses aprendem a atirar com asn_-.r--.__s m--.alv-t-doras americanas

__________P__ri_PI--r^_-_- '^rWMWàWímfr^WMmWMmmW^^Sk^WmWm^M______ WmmmmmmmrmmmTAmtmY- BB _I____K __¦___¦ _____* _____* -_HV-_P_H* '«L *__fli. __.*r^K*ír-__m Sob£ _u _K_i Brmv _k i__B_-^_£)_.Sffl ws__________!^£______3_-______> ____¦__. B_____-p'^^B^*"__^E_. .Bl_________ J&SrrmM *r RSwi__W_i? ÍWmWèS^Ê _y_Br_m-.____•* _____L-_JrgB-S»__k' .___§__________B-__^^^___________^______. - _____l______ __>__»._-- £______-_ ____3^I ¦'»>%¦ ¦ nS K.»S Iwr_____! *-E____W&""***___-^-_______l _________¦ El -^ *

_____^__-__2lw H ________-_____! _______*"** __-___ri_i-.SWi-*--__-____-______-_!y__-^--BÍÍ_____!P_t_*f_______-E_____.-______-:''_____^ __K--«-HJffyV. __iDi__P_-M-__t_B.r_»*Jr'tij__rw

BríT ~t moLlm _t-_^.'-_F-K-*-a?"^-_-_i*____¦ _______-_.____L^*___.^______r*# ___¦ ___L_r '^_r*___F_T' ^r*

____C -f-j-t-í -^___________i> ttllrr^^Ê^^^^^Pi^^^^Kwm^^K^K^^^^LwF^^k^ \^>^ ^rrifêffis_n W&t*

"*^ ¦*¦*5m S^-Íl_-1 W$Wi&/<&^$x$$m\H___Bíia_P_i_'..._v —- '^%Í'_*____!^*_S ' _K_!_I _____^__i ¦¦'' ______p______ft*_-*'.^*i'í_^*'"íí^í4__í______l

^x____-___-_*^!-__^%S.v BBciJMf_j-E-*^^*-J*****-**f

^&-'i % Í|^_^^*h|^^^^^^^^^KJM__P^ '¦^-^^B EHH |t ^_SBEL --¦ 1*S-_f:'-^m^Êm^^mm^'-:"^^^m\ B_ra-:-J*--_--! _BS^--S>*^y?, ¦¦ - ^B ^L\

_____?•___' ¦'' '¦-¦" ' >I^*____Í _________S__-S*__.''-''••"¦''—¦ ¦'¦'''¦'''^^mfw'^r^m^Skmmmmmmmm\mmmm^mmW^*WKjr ' J__-__-Í__H

Oficiais e saldadas frexceses ouvem aier.tam.ente um cabo ameri-caro, oae earpiãca Setcllkaãzintnte a montagem e a desmoniagem

das meÊrclacâoras ãs 50 müímciros de calibre

Outro combatente /r___c_*__ procura familizrizar-se .com o manejodas /aaís Garemd, «jae eis., fioracaníe, 7_í-.._ar_5o na luta contra os

alemães a italianosM .-•¦•:-.^*>v.>:-''*'-;

¦: • i_/'!hS__Jͦ¦* ' •..¦¦'¦•>_-¦-_..¦. _h __¦___• SJL1| w___B____ffft!*W-?_-____BS *

J .¦BfHp^*^---'- : Y- '*:;;:Xii____é__. ^__BI____H ^-_K_E'* ^| Kr..

«I H{_____ ü_. mmWl íÉ-_ÍÍ-'l'-Wii __Ei ____¦___¦ - ______P.^;'- tH_ll*i#l_.4l_lf.'¦ I HKTt |_n_| ¦,'í5Sl-1''';ir. Siv:v'¦;...¦¦:¦¦:: t_B|__iW#_»IÍ^S*Í____ll'''.;_ ¦_# __¦____&'••••_»*í^-^í___.i8 _-___] Blafe^-i_-^__iife___i»__il''.w*è*l__íf

*»W--_f_jL. :*"i___<*3t_K_. !_¦____¦ ^^^""^H -f. ^_Rv_S@_s^*as_S_i^»*5* "*: ^^ ^^^^*____-__P*" -____P___________-_a>-->--w* i ^__k_-S___B___w*-lK_____-i^-n______S^>"___r __l iV ___B__-_. '• jí__!^^___v-_______l*I_f_í_'l.

a iw._«_i ll^^itliflS•.¦-^ __-m,rJfc--^ iii^_S^f^_r^FB

p-w^ B^ 1*^ Hf

a llIAllHit BUN-_|CASSJ.-tvu itriifx

_ft_H|¦*.» r___r?s .^-i?»»-*-^»^.

«í_____vr??,^-OA «.tt.".» ,

K M P ft E 8 A - A NOITE" B D P ER I NT t N DIN TI: UTIZ C. DA CCS... sj---\NO RIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE !*._ BOI

Derrotados, de novo, ao nor-deste de Novorossisk, as hor-das nazistas batem em retirada

MOSCOU. 13 (U. P.) - Noticiaschegadas da (rente de combato re-velam que as forças alemfts ao nor-deste de Novorossisk rat&o em reti*rada para aua base do Mar Negro,abandonando grandes quantidades deequipamento. Ao que pare.-. — dl-irm aa In.orma.õ.-. — os teutos cs.pt-ram poder resistir em Novorossltk.

Mait «peitado o cerco deNovorossisk

MOSCOU. 13 (U. P.) — As forçasrussas estreitaram ainda mais o cer.co em torno d» Novorossisk. a grrn-de base naval do Mar Negro, ao seapoderarem de outra localidade eu-trat.glca dentro das defesas da praçae, entretanto, encarniçadas batalha.'sfto travadas nos ruas dos subúrbiosda cidade. Irrompendo pelos vacl-lantes Unhas alemfts no noroeste d..Novorossisk. as tropas nacionaisocuparam uma localidade n&o ldcn-tlficada e abriram uma larga bre.cha, através das novas defesas lm-mlgas, ao destruírem 17 r-füglcs eblock-houses nazistas. A coluna sovlí-tlca que no Inverno chegou até as lmc-dlações da Importante baso navalabriu caminho até as ruas dos su-búrblos exteriores do sul da praça,travando violentas batalhas corpo acorpo. Uma terceira unidade russa,que gradualmente abre caminho paraNovorossisk partindo do setor do rioKuban, contrlbue tambem para es-treitar o sólido cerco cm torno ciapraça e. entretanto, as trepa., que de-Sv.mbavr.aran. na retaguarda das 11-nhas alemfts procedentes do Mar Ne-gro manteem firmemente as posiçõesconquistadas. Dspachos chegados dufrente informam quo a sort. da po-d_ro_a ba.e naval esta sclcda, mas osalcmü-s, temendo perder sua cabseei-ra de ponte no Cáuca.o com a qu:dadr Novorossisk, tratam desesperada-mente de cpôr uma resistência seme-lhante às ds Tobruk e Stalingrado.

As forças russas avançam em todasas partes do CÃu.aso protegidas poruma densa cortina de foso de avti-lharla, ,que vai demolindo metro pormetro os dispositivos das defesas na-zlstas.

Desbaratado o grande ataquenazista a Lsningrado .

MC3COU. 12 (U. P.> — URGENTEi Informa-se autovlzndamente que

os ruis..* derbarata.nfn por completoo primeiro prande ataque alemão daesperada ofensiva germânica tio pri-mavera contra Leningrado, tendo cl-do o inimigo obrigado a retirar-se,depois ds perder 700 homens. A in-formação, que foi divulgada per cir-culos militares desta capital, acresceu-ta que o ataque fol frustrado em seuinício pela artilharia russa, que for-

çou os a'em_-.*s a retornar parm ____.pes-çôe. primitivas.Conquistada outra locaHtk-k.

na área de NovorossiskM02CCU. 12 <U. P. > — URGENTE— Frc._?traindo em »;u avanço poraNcverosrlsk. ..*, forç__ r____.s ccnquí.-

tnra.-. outra iccalldad? da regifo edtttrulram de____-ete abrlço» sub»*r-raneos e rasamatas do Inimigo. Mor-reram nessas oper«ç.*9 113 alemães.Anq.iil_._iis duas companhias

alemãs de infantariaMC-.COU. 13 (U. F.. __ Em arre-

Jado ctaque contra as Ilnha3 tnltaitrasna frente d» Leningrado. as t-_*__t_.rt_s_as aniquilaram duas ___apanh___aletnis de lnfan;ar!a. compIe:23.

A artilharia rtiesa desúulu no.*»abrl.es *-.'jbterrftn:os do tnlmlco. Nafrent*. de Smolensk. cs canhões rer-sos dizimaram uma companhia na-zlsta de Infantaria. compc_.a de ur_sduzentos homens.Comunicsdo do a!io coenando

russoMOSCOU. 12 fü. P.> - O Alt-»

Comendo do Exército Russo ba__ouo seguinte co_nu___caao:"Ontem à nclte. noss_.. tropas csit-ttnuarám cem.*_tendo centra o t=i-migo no Kuban e a ncroeste de No-vorossisk.

Nas demais frentes nào cccrrcramaconte?imentoõ de Importincla.

No Kuban e ao n.r_rsts de No-VÒro____k psças de ar;li:__r__ d; umade nos.2s uaidad*s de;t-t:*ra_i 17 re-fújlos e b!oc'.-hottres [c____g__ e ípoças de artilharia, cassando i-*u__:-mente a explcsSo de um depósito dmaterial de guerra. Ncs.a-i unidad?.desalojaram o Inimigo ds un:. h_a-lidads po.o_.da. O inimí*jo d___na II-mortes entre oficie.s e raldsd-*. nocampo de bctaüia e abar.do_;_a tam-bem multo material d* Ruet...."Na frente oc!dsnt_;l. nor-as trepasaniquilaram uma companhia de m-fantaria Inimiga, rcíurlram ao sf-lêncio seis bitorias d_ arUU-irt? ecu?.s ds mortslroã de trinchsira. __uum retor cs hltlerlstas tratarm íeirrcmp:r em r.osír.s podçõss. O fsi-mi-o fol rcpslido psb f .s-. ds roa*aartilharia e risixou cem cacav;rss nocampo ds batalha.

Na zona de S?v..k. nos;a ar'.üi____xdestruiu oito refúgios inimigos e ri-duziu ao silêncio duas b=t:rias «aartilharia e duas de morteiro»; __*trincheira. Peças de uma t!e nossasunidades de artilharia destruíramuma caravana inimiga de t—tartaone.Mais ds 30' C-imishc-s foram tuna-Hrado'-. A-, tropas ds uma ds n-jsrsunidades aniquilaram pslo meros 70hltlertstas.

. "Sa &»_*-* mt -_____->. -.«m K-líhaRa __«*»_-__!_ _•**_? i*_-_r-. _..b__c__-___!_!»e-. •__*_» ___r_a_«»- ea* — -'ch.._ni, trt» peçaa r_*> _r_____r_t • - - -m-^Ta___a<_--__.. T-.*___-__. •___*_*. gr .t»***». erra _____r_-*-s ____**. j__-_4, .Kt.d__c»

Na &__É_ dr r*"*1 **a__i s___-«cm-Udes ¦_________¦ _____ cckc-.nhtis ____e***>i de =_fj____ra O *-*de roaaa «¦*_!_____-» _**._¦-*_-; - a_a»SS-__¦_•(___ bH _.e-rolcr-wio. a___-__r_i_-tmi'*** * «v**r_-_______st » ******íi*-*_-. -l (l_|_Ui njas %nsfcin% _p -____. *_ijT<- «Ie _¦___¦__ Tãrjj- _r_t*_f*_e—>rovsc. _»r__**t-i--! __cr__**-___ã — -,.-__a___ i ssa _*___!____''.

Co__-_rnic?í-b r_rs_o eíe ___»*•srescor :i _t___r-_._T5_-t. *~

**f — O -J^_ --_-_mig> ___« ^rr-r-si-j. e_n»*___ __t __j__;_ij__fe. õs* ir-ie o sergãrt? <-__________ir; —_». _*; :.______ BO Kt____í m m üj.ajf» m X".'xrt_s.-j.__. (tones ____b-b__ ¦_________. »_¦¦mt___•_> tezo c- __*___ta__i ___-_r_B*--t. ________{ «¦ d_f_-a •__--____ B *___f_ ¦______?•_ ___(__ c___-_i_-fa*-. «sa b__-__-s a_rtca- - pç__ __________ tara--ireau te-so per___cr cs _tij«s__. %mem.rsn-cs. Eía otrccrr- ,_*.l;_. -.. frj-;.nsda occtr-ti dt. tu. __**______ »*> ~-r-ii-jr:,-. «!_ _rr artc-i. i*ir_a*. ______*.rar» _*__; t__3*.r?. » r_____r_ç -a? *-__—--Hi*:_l!__r_fç ç PÉtt {¦•¦¦¦¦¦"'¦.¦¦'•*-****^ ri» %*¦*.f__-it_r.- ___r_-____.. _¦ ______________tt trar-u *• *__fe_S____ - __^____-n_ _e_ir___T. i_-*___r_r_s. __.. 6__-__r_n_. __ti-:___-.__-. £_rr_r_**_______í tant __s-X rr -tôr-;-.- __ar_-___--r_ __t -J__k_!_-~.*;T.Kí errt? -__-y:__-r___. tf_* ___3-_cs_. _r----O- C**^ta_^_=__-_V rv*r.**VVMl-T-> ;..svir^-XTSlo cpera-;*--- ___-a___x- — -t-rtóTtrr^o _??> __!________=_ __s ____ .,-U__*:-'— *__3 r<***—«¦ _g__te__l ba : ; ; _*_

írfa____f-__ ____--___:__*_. _r__*_____ ___ _-_

p__i l_a_fc_!_e_- ____."__. oa _a_e-rtstas r^a*_i ___tç3______ * _ r*_--_-.s!:xS=r fet:__ r£*_ ____». Krôr:-r.*-_a_-_fr__v c___b_g_____ ___. ______ceníT-T-. e_^r___s__r_s. __• -*—iv ¦¦____-.o? _**n____.-t Jt g_______3 _._-___ _su=s _*'i;r'*.!__* __*_____; ri ____ ____po a corpo qrr* s- _r—n_. c. _____«_^^-r^'****f*-*n*rr. __*! •*--¦-••_-.«-i»».^

^ —-. _¦ , ,

rr *_____ 3__f *____•¦-*____- e __ci_____-ÇÍV" ____L <____*__J;Í=:'- lrr:3! c-i*1^-VhlR rrrr. pr-r_rã_- per anr r___t_a-Si* íeço __• j*r________ •* __• -___-_*!_-»a^Tü-srr datr*? tesas <5r ae-^r-*ptíio e c-t__-_c a*ts:. rão*í-_-- tra-nss *_;l-B-;."&la- e* i*j; __________ csnc _rxn,i__rc_-_- ______ f __________ _____p__i_______ _____________mentes fc _r^t_ã__c__ cssrr___._*?_ r:

otiEar-íat. e^a I _£_*_ í_. sa?—sskTT-. tfels*_ tf^ro""* # nestí_*_ ____t_ s i| _______ -.--

Terminada a campanha da Áfricacom a rendição dos restos do Eixo

Atento à sua metrGlkaSora, um soldado americano prescruta scre-nanzente o horizonte, pr_-.ii. _z fazer fogo ao primeiro sinal âe

morimento ão inimigo(Petos da Inter-Americana)

(Conclusão da *..* pág.)A comitiva de Winston

ChurchillWASHINGTON, 13 (U. P.) - In-

formou-se, hoje, que o primeiro mi-nistro inglês, Winston Churchill, c..e-gcu ontem acompanhado pelo m-re-chal Wavell, o almirante Scmervllle,comandante em chefe da Esquadrado Extremo Orlents, e pslo marechaldo Ar Sir Richard Peirss, cheíe daReal Força Aérea na índia. Ou_rosmembros da comitiva são o generalSlr Alan Brooke, almirante Sir Du-dley Pound, marechal do Ar Portal;lord Oherwéll. tenente-genoral slr

Hastings Ismay e o general de Brl-gada E. E. C. Jacob.

O secretário da Casa Branca, Ste-phen Early, informou que estes téc-nioos coníerenciarâo com os cheiosdos estados maiores norteamericanos,enquanto Churchill e Roosevelt rea-lizam conversações á parts. Acr-scen-tou que ambos os governantas c:n-versaram longamente ontem à no_t_,depois da cela, e voltarão a reunir-sehoje.

A presença de Wavell, Soi.orvi.lse Peirse, é considerada como um in-dício de que as conferências de Chur-cliill e Roosevelt dedicarão uma gran-de atenção aos problemas do Extre-mo Oriente e do Pacífico.

Recorda-se. a esse respeito, que oprimeiro mandatário norteamericanoprometeu anteriormente que ests anoserão assestados violentos golpes con-tra o Japão.

Planes para a ofensiva noOriente *

WASHINGTON, 13 (U. P.) — Ur-gente — A Casa Branca anunciouque, entre os membros, da comitivaque acompanha o primeiro ministroChurchill em sua visita a esta capi-tal, figuram altos chefes militares,navais e aeronáuticos da Índia. Poresse motivo, acredita-se que em suasconferências o "premier" britânico *to presidente Roosevelt estudarão pia-nos para lançar a ofensiva no Extra-mo Oriente.Segredo militar bem guardado

LONDRES, 12 (U. P.) — A novaviagem do primeiro ministro brita-nico aos Estados Unidos foi um ss-gredo militar rigorosamente guarda-do até sua oportuna revelação pormeio de um comunicado da Secreta-ria da Presidência em Washington.

E' possivel que só os membros doGabinete e alguns funcionários maisgraduados tivessem conhecimento dofato.

Os observadores estranharam, on-tem, a ausência do sr. Churchill naCâmara dos Comuns, bem como ofato de ter usado da palavra o vice-

primeiro ministro, major C.___er.tAttlee, e ainda a solicitação co srAnthony Éden. titular ca F_rei?nOffice, para uma reunião secrs.a. Aoque se sabe, a viagem do primeiroministro foi revelada na r-feridareunião.

Tem-se Como certo que o sr. Cfhur-chill retomará es conversações emWashington no pento em qus es dei-xou o sr. Ederi em sua recente visUta aos Estados Unidos.

Outros pontos importantíssimos,entretanto, surgidos desds ertiajustificam a viagem do primeiro rai-nistro, como sejam: a coní;nd3 rj--so-polonesa. o entendimento entre asduas correntes de franesse:. comi--tentes e a vitória da África do Nor-ts, que torna iminente a absrtura "acampanha da Europa.Gclpes demolidores centra a

ItáliaQUARTEL GENERAL ALIADD.

12 iU. P.) — Os bombardeiros alia-dos, que agora não taem obtidos díg-nos de valor ho território do T____:__»assestaram golpss demolidores contratrês das principais fcarss do Eixo nasproximidades da Itália.

Formações aéreas de bombardeirosatravessaram o Mediterrâneo, desuas bases do noroeste da África e doOriente Médio, para atacar Cataniana parte oriental e Marsala na parteoeidentl da Sicilia. enquanto outrosaparelhos levavam a destrulçêo à iEiade Pantolaria.

Aproximadamente 300 apars-ítosaliados intervieram nestas expedíçõssdo terceiro dia consecutivo da ofí.t-siva aérea contra a Sicilia.

Não se perdeu mais que uma mâ-quina ds bombardeio aliada. No cur-so da jornada, foram abatidos lãaparelhos do Eixo, porem as esqua-drilhas enviadas para enfrentar asformações aéreas aliadas foram tãoin5__nificntes. qus os comentadoresdizem haver indícios de que as basesda Luftwaffe na Sicilia tenham sidoatingidas ao ponto de se tornar tn-servi.eis. Talvez tenham sofrido uaidesastrs mais completo que o e-peri-mentado pelas forças inimigas de ter-ra. na Tunísia.

Em fontes bem Informadas, altt-ma-se que pela primeira v_z nestaguerra do norte da África, não ss ob-servou a presença de um só avião so-bre os campos de operação da Tuai-sia.

Novo ataque a MarsalaAs fortalezas aéreas e os bonabar-

deiros médios se uniram ès forçasque atacaram ontem à tarde, de for-ma violenta, o porto de Marsala naSicilia.

A devastarão causada excede taclu-sive a que se verificou em Palermo.durante a incursão de domingo. Danova acompsíida aérea partipsrammais de trezentos aparelhos- os obser-

.adores t£2__i ç__. __> eftggtar s _n: _ca c_c__, cí laaÊsj* __p_a? efe -_•¦

sf-——•-_*— as ________ ________ _g ._-maço e pô t__e se -__s__a_a_i ãs s_j..-de -_t__r_--____

O capt-oo ârtar Cszssz.. _•:•___&dsnee da tirara 5_rEnsnk. c_? a_zrr-I&os "*-Mr__ã-_L~ __ív? _-_Qn*an_in_ s.-br» o eí____:(r_ era_c__c_ <_ s______-O cE__Sv±_o fer a-*nç____ __• Ter-^.»tão c__-_í__í otiv. as nxcsi-s râ fia-Er_rs a> cc_rir3ri toeis.".

Ecran^ erzs *rpec_>rlt_ SinsaD tõa-ribSÍCS Ijv jav~T-=~-r*_ •{_ (__-_» ___ __SE_,Os in;*ar:asrvrr r_*__x-' ;__j su: a»T_r-,ram S Èarcsçis. c_tcn_ri_£= e sr;*-

tcrpeíeiros e __BS_re_____ ___â______ii'-*p_r)._2__.s ______! cr çorts-

_Jc__eu£rsEi •£ __a____. eartTn-i_rnr.- =i_-g_-g___3 enivCirelíãcs ___if__2-_-que es_ar__i _"-______- un v__r__

Ccnka ?___£_-?-:_-.EtífEant-s Ssa_ ernras írrrss s_rs__

frvc-.fr.-T ccaEra: Eaa£ss=ã. -3_^p.__-i-a F7^* tu meia _g|b g__s_-Ti;'enir^ o ceia E__: e a _____*. _fe S^-jêterí p:_ra_cr___. _3___-_B__ ca» -*_-nas dos £>_-__ e caãnKu: tro. zzzin ss¦t*-- ãá_i_s cie ptçekhts __t__3S-

Eír. itrreai__. a__ur diis gggp-fF rpHoícs s-_r__s I__-__3_r_.3r -SI' m_3 "J-

____n.i-__._r-. -___-___ C_T._L- _____ f_ftr ^ ^^ 3® -?rrTitalíaco a transira cens __-_¦ êir _£"ãfaacr cesrar cí _ã.._r_-____-->¦.ça g •'"'rsalizaxaão ossltsszzjãss tfv._l_.E_T _ças.

<fe dssaacitcs c£_____s _rca___a2?Caíra. _-_f'-vir'_rT acs a ___J. 3v_ç__ -cníem contra Citanüi-- rCTrn~?jiB 5a1cerca de 58 ___a_tar_ffír_s mscfcs "_i

Estados C_ã_cs_ H_n: a> saãnr a« i*ceva -esferr-;. nrfbEsaf" cts? a_v_p>contra as c_5r-ilr*g__g *&___¦ _»

~-

aa It__ía • __t ____________ ______ »_-"sforam _ir_-3___? tmrã<= ce -SB ari ;_ros de ates ________¦__ ps earz^-j-deiros e.r£n escdcsccs *jcc- __ü_-da EAF. Eesa_3_-_2*E tnrc__i_=- 2_»"reíliss _a_a_fe-__e_ !*-,t.<m-i~es aife J5de ______________fc--B e _-_-ra-^-__"sairasi aa _____c__a ces __rõ-T*oae ci_vrn__sraBr õais <5_e i__S_? ;m_.es-

Deve-se asECiaEir chf 5r_ s •primeira -__: _ue cs caarisiráeiresssdos dos _&taccç _T=ãics fc^^__aar. -coitas de aparelS_s cí cc_c__En-ra poderão f___r-Ics rv_f__sr2r2_rT. :dispõe és Efãsss cuia c_s___r_E "^

o_it_-_s f__a _____-- ÕS mÚSCSST 3auíor_s!--_s. fias cacas.

Es_reg__r_-__--s ceia -----, ssT^1

p_____r__3!____ f ¦ L. - zr-"" — -*-* —--='-

________TE — A eEL«s3ra da âssqu? o E__v_srrí a? n__rirticuri=. s

Saouf e_r-a.-v5_- a _S ___.. __-_,-:

ie cera teco _^-_t_?_------_._-_ ___* «paníis-