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TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA O LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO E A ELABORAÇÃO DE PLANTAS E DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À ATUALIZAÇÃO CADASTRAL DE AERÓDROMOS SUBORDINADOS À SRRJ E SEUS PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO PARA A SITUAÇÂO ATUAL E FUTURA. CONTROLE DE REVISÕES ELABORADOR: Julie Ana F. Matinha Speedy MATRÍCULA: 17463-18 RÚBRICA: VALIDADOR: Manuel Gomes da Cunha MATRÍCULA: 05051-57 RÚBRICA: APROVADOR: Maurício Bastos Vidaurre MATRÍCULA: 96082-86 RÚBRICA: APROVADOR: Marco Aurelio Benetti Ribeiro MATRÍCULA: 90430-20 RÚBRICA: REV. DESCRIÇÃO DATA RESPONSÁVEL MATRÍCULA RUBRICA

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TERMO DE REFERÊNCIA

OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA O

LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO E A ELABORAÇÃO DE PLANTAS E

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À ATUALIZAÇÃO CADASTRAL DE

AERÓDROMOS SUBORDINADOS À SRRJ E SEUS PLANOS DE ZONA DE

PROTEÇÃO PARA A SITUAÇÂO ATUAL E FUTURA.

CONTROLE DE REVISÕES

ELABORADOR:

Julie Ana F. Matinha Speedy

MATRÍCULA:

17463-18

RÚBRICA:

VALIDADOR:

Manuel Gomes da Cunha

MATRÍCULA:

05051-57

RÚBRICA:

APROVADOR:

Maurício Bastos Vidaurre

MATRÍCULA:

96082-86

RÚBRICA:

APROVADOR:

Marco Aurelio Benetti Ribeiro

MATRÍCULA:

90430-20

RÚBRICA:

REV. DESCRIÇÃO DATA RESPONSÁVEL MATRÍCULA RUBRICA

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Sumário

1 GLOSSÁRIO ............................................................................................................ 4

2 NORMAS DE REFERÊNCIA ................................................................................... 7

3 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 8

4 OBJETO ................................................................................................................. 10

5 ESCOPO DE FORNECIMENTO ............................................................................ 10

6 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS GERAIS .............................................................. 11

6.1 Fiscalização e gestão ....................................................................................... 11

6.1.1 Responsabilidades da CONTRATADA ...................................................... 12

6.1.2 Responsabilidades da CONTRATANTE .................................................... 14

6.1.3 Relações entre a CONTRATADA e a FISCALIZAÇÃO ............................. 16

6.1.4 Cidade sede da fiscalização deste projeto ................................................ 16

6.1.5 Reunião de início dos serviços .................................................................. 17

6.1.6 Reuniões de avaliação .............................................................................. 17

6.2 Preservação de propriedades alheias .............................................................. 17

6.3 Segurança e Saúde no Trabalho ..................................................................... 17

7 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS .................................................... 18

7.1 Serviços de Levantamentos Planialtimétricos .................................................. 18

7.1.1 Premissas Técnicas para os Levantamentos Planialtimétricos ................. 19

7.2 Levantamento Quantitativo de Áreas ............................................................... 20

7.3 Serviços de Elaboração de Plantas e Documentação ..................................... 20

7.3.1 Premissas Técnicas para a Elaboração das Plantas ................................. 20

7.3.2 Plantas e Documentação para o Cadastramento de Aeródromos ............. 22

7.3.3 Plantas e Documentação dos Planos de Zona de Proteção ...................... 31

7.4 Produtos a cargo da CONTRATADA ............................................................... 37

7.4.1 Descrição dos produtos por dependência ................................................. 37

7.4.2 Apresentação dos Produtos ...................................................................... 39

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7.4.3 Avaliação dos produtos ............................................................................. 40

7.4.4 Medição e pagamentos dos produtos ........................................................ 41

8 PRAZO DE EXECUÇÃO ........................................................................................ 41

9 ANEXOS ................................................................................................................ 42

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1 GLOSSÁRIO

AAL - Administração Aeroportuária Local

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

ADC - Airport Display Chart (Carta de Aeródromo)

ADS-B - Automatic Dependent Surveillance-Broadcast (Vigilância Dependente

Automática - Radiodifusão)

ALS - Approach Lighting System (Sistema de Luzes de Aproximação)

ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil

AS-IV - Cargo de empregado de nível superior da Infraero - Analista Superior IV

AVASIS - Abbreviated Visual Approach Slope Indicator System (Sistema Visual

Abreviado Indicador de Rampa de Aproximação)

CAD - Computer-Aided Design (Desenho Assistido por Computador)

CAT - Categoria Operacional de Aeródromo

COMAER - Comando da Aeronáutica

COMAR - Comando Aéreo Regional

CONFEA - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

DOPL - Superintendência de Planejamento Aeroportuário e de Operações

DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo

DME - Distance Measuring Equipment (Equipamento de Medição de Distâncias)

DVOR - Doppler Very High Frequency Omni-Range (Rádio Farol Omnidirecional VHF

com Doppler)

GPS - Global Positioning System (Sistema de Posicionamento Global)

GS - Glide Slope (Indicador da Trajetória de Planeio do ILS)

ICA - Instituto de Cartografia Aeronáutica

ICA - Instrução do Comando da Aeronáutica

IFR - Instrument Flight Rules (Regras de Voo por Instrumentos)

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LOC - Localizer (Localizador - LLZ)

NDB - Non Directional Beacon (Rádio Farol Não Direcional)

OACI - Organização da Aviação Civil Internacional

OFFSET - Valores de compensação para ângulos de superfícies de aproximação

PAPI - Precision Approach Path Indicator System (Indicador de Trajetória de

Aproximação de Precisão)

PAR - Precision Approach Radar (Radar de Aproximação de Precisão)

PBZPA - Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo

PBZPH - Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto

PCN - Pavement Classification Number (Número de classificação de pavimento)

PDC - Parking Display Chart (Carta de Estacionamento de Aeronaves)

PEM - Profissional de Engenharia e Manutenção da Infraero

PESO-OS - Procedimentos Específicos de Segurança Operacional para Obras e

Serviços

PZPANA - Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea

RBAC - Regulamento Brasileiro da Aviação Civil

AIS - Serviços de Informações Aeronáuticas

SCI - Seção Contra Incêndio

SSR - Secondary Surveillance Radar (Radar Secundário de Vigilância)

TECA - Terminal de Cargas

TPS - Terminal de Passageiros

UTM - Universal Transversa de Mercator

VASIS - Visual Approach Slope Indicator System (Sistema Visual Indicador de Rampa

de Aproximação)

VDB - VHF Data Broadcast (Radiodifusão de dados em VHF)

VHF - Very High Frequency (Frequência Muito Alta)

VOR - VHF Omnidirectional Range (Rádio Farol Omnidirecional VHF)

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ZPA - Zona de Proteção de Aeródromo

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2 NORMAS DE REFERÊNCIA

RBAC 139 EMD01, de 3 de julho de 2012 – Certificação Operacional de Aeroportos

– ANAC.

RBAC 153 EMD00, de 3 de julho de 2012 – Aeródromos – Operação, Manutenção

e Resposta à Emergência – ANAC.

RBAC 154 EMD01, de 11 de maio de 2009 – Projeto de Aeródromos – ANAC.

Resolução Nº 158, de 13 de julho de 2010 – Dispõe sobre a autorização prévia

para a construção de aeródromos e seu cadastramento junto à ANAC – ANAC.

Resolução Nº 153, de 18 de junho de 2010 – Dispõe sobre a aprovação dos Planos

Diretores Aeroportuários – ANAC.

Portaria Nº 1227/SIA, de 30 de julho de 2010 – Aprova a relação de documentos,

os modelos e os prazos de análise dos processos autuados com base na

Resolução nº 158, de 13 de julho de 2010 – ANAC.

ICA 63-19, de 19 de setembro de 2011 – Análise de Objetos Projetados no Espaço

Aéreo, de Projetos de Construção ou Modificação de Aeródromos e de Planos

Diretores Aeroportuários – COMAER.

ICA 11-3, de 5 de setembro de 2012 – Processo para análise de Planos Diretores

Aeroportuários, de projetos de construção ou modificação de aeródromos e de

objetos projetados no espaço aéreo, no âmbito do COMAER – COMAER.

Portaria nº 256/GC5 de maio de 2011 – Dispõe sobre as restrições relativas às

implantações que possam afetar adversamente a segurança e a regularidade das

operações aéreas, e da outras providencias – COMAER.

CIRCEA 53-2 – Metodologia de Coleta de Dados Aeronáuticos – COMAER.

NSCA 87-1 - Norma do Sistema de Patrimônio do Comando da Aeronáutica –

COMAER.

Decreto N.º 89.817, de 20 de junho de 1984 – Estabelece as normas a serem

observadas por todas as entidades públicas e privadas produtoras e usuárias de

serviços cartográficos, de natureza cartográfica e atividades correlatas, sob a

denominação de Instruções Reguladoras das Normas Técnicas da Cartografia

Nacional – Presidência da República, Brasil.

NBR 13.133/94 da ABNT – Execução de Levantamento Topográfico.

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Decreto Lei Nº 1177, de 21 de junho de 1971 - Dispõe sobre aerolevantamentos no

território nacional e dá outras providências.

Decreto Lei N.º 2278, de 17 de julho de 1997 – Regulamenta o Decreto Lei Nº

1177, de 21 de junho de 1971, que dispõe sobre aerolevantamentos no território

nacional e dá outras providências.

Recomendações para Levantamentos Relativos Estáticos – GPS, de abril de 2008

(disponível no sítio de internet do IBGE).

Resolução PR N° 22, de 21 de julho de 1983 – Especificações e Normas Gerais

para Levantamentos Geodésicos em território brasileiro.

IBGE DGC, de janeiro de 2006 - PADRONIZAÇAO de Marcos Geodésicos

Norma da Infraero - NI 14.09/A (EGA), de 28 de fevereiro de 2012 - Numeração,

Classificação e Padrões de Documentos Técnicos de Engenharia.

PORTARIA MTB Nº 3.214, de 08 de junho de 1978 - Aprova as Normas

Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do

Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho.

Manual de Procedimentos da Infraero - MP - 18.07/A (APE) - Padronização das

Atividades de Segurança e Saúde no Trabalho, a serem executadas pelas

Empresas CONTRATADAS pela Infraero.

3 INTRODUÇÃO

Os processos de Atualização Cadastral de aeródromos são regulamentados pela

Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC, através da Resolução nº 158, de 13 de

julho de 2010, que dispõe sobre a autorização prévia para a construção de

aeródromos e seu cadastramento junto à ANAC e pela Portaria nº 1227/SIA, de 30

de julho de 2010, que aprova a relação de documentos, os modelos e os prazos de

análise dos processos autuados com base na Resolução nº 158.

O Cadastro de Aeródromos é mantido pela ANAC e deve atender ao previsto no

Regulamento Brasileiro de Aviação Civil – RBAC nº 154, que tem a finalidade de

estabelecer os requisitos mínimos para Projeto de Aeródromos. O Cadastro é

realizado a partir do preenchimento de anexos constantes da Portaria nº 1227/SIA

de 30 de julho de 2010. A partir das informações obtidas pelos levantamentos

cadastrais, as Cartas Aeronáuticas ADC/PDC são elaboradas.

Com relação aos Planos de Zona de Proteção, a Portaria nº 256/GC5, de 13 de

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maio de 2011, que dispõe sobre as restrições relativas às implantações que

possam afetar adversamente a segurança e a regularidade das operações aéreas,

e da outras providencias, define as responsabilidades à Administração

Aeroportuária Local, conforme transcrito a seguir:

“Art. 100. À AAL compete:

(...)

V - elaborar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos e de Helipontos na

escala 1:50.000 ou maior, discriminando todas as implantações, naturais e

artificiais, que ultrapassem suas superfícies limitadoras de obstáculos;

VI – os planos de que trata o inciso V deste artigo devem ser atualizados a cada 5

anos, ou sempre que houver modificações permanentes no código de referência do

aeródromo, no tipo de operação ou no posicionamento de cabeceira de qualquer

pista do aeródromo, nas superfícies de chegada e saída dos procedimentos IFR

estabelecidos para o aeródromo, e devem ser encaminhados ao respectivo

COMAR, no prazo máximo de um ano, a contar da data de vigência desta Portaria.”

Ademais, com o advento da ICA 63-19 (alterado pela Portaria do DECEA nº

13/SDOP, de 18 de abril de 2012), o escopo de atendimento à Portaria nº 256/GC5

foi ampliado, pois foram acrescentadas as exigências de elaboração de Plano de

Zona de Proteção de Auxílios de Navegação Aérea, de plantas específicas e o

preenchimento de fichas informativas.

A ICA 63-19, de 19 de setembro de 2011, trata da análise de Objetos Projetados no

Espaço Aéreo, de Projetos de Construção ou Modificação de Aeródromos e de Planos

Diretores Aeroportuários. A alteração na ICA 63-19, conferida pela Portaria do DECEA

nº 13/SDOP de 18 de abril de 2012, incorporou a necessidade de apresentação de

nova documentação para o atendimento ao inciso V do artigo 100 da Portaria nº

256/GC5.

Para tanto, o subitem 7.11 da Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA 63-19)

complementa o inciso V do Art. 100 da mesma Portaria, esclarecendo à

Administração Aeroportuária Local a relação de documentos que deverão ser

encaminhados ao respectivo COMAR, transcrito a seguir:

a) a Ficha Informativa de Aeródromos ou Helipontos (Anexo J ou K), conforme

o caso;

b) a Ficha Informativa de Auxílios à Navegação Aérea (Anexo L); e

c) a documentação prevista no Anexo M.

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Adicionalmente, com a edição da ICA 11-3, que trata do “Processo para análise de

Planos Diretores Aeroportuários, de projetos de construção ou modificação de

aeródromos e de objetos projetados no espaço aéreo, no âmbito do COMAER”, a

obrigatoriedade de elaboração dos Planos Básicos de Zona de Proteção foi

ampliada para a situação futura dos aeroportos, como exigência para a aprovação

dos Planos Diretores Aeroportuários.

Desta forma, face à necessidade de atendimento às normativas da ANAC e

COMAER, faz-se necessária a contratação dos serviços de levantamentos

planialtimétricos e de elaboração de plantas e documentação para que a Infraero

proceda à Atualização Cadastral dos aeródromos, à atualização dos seus Planos

de Zona de Proteção e à aprovação dos Planos Diretores Aeroportuários.

4 OBJETO

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA O LEVANTAMENTO

PLANIALTIMÉTRICO E A ELABORAÇÃO DE PLANTAS E DOCUMENTOS

NECESSÁRIOS À ATUALIZAÇÃO CADASTRAL DE AERÓDROMOS

SUBORDINADOS À SRRJ E SEUS PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO PARA A

SITUAÇÃO ATUAL E FUTURA.

5 ESCOPO DE FORNECIMENTO

O escopo de serviços desta contratação consiste em:

1. Implantação/materialização de marcos geodésicos de referência

A CONTRATADA deverá implantar/materializar marcos geodésicos para viabilizar

os levantamentos planialtimétricos a serem realizados com a precisão definida nas

normas específicas. A homologação dos referidos marcos será de responsabilidade

da CONTRATADA junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE;

2. Realização do cadastramento, por meio de levantamentos planialtimétricos, em

atendimento à Portaria nº 1227/SIA da ANAC;

3. Realização do cadastramento de obstáculos, por meio de levantamentos

planialtimétricos, em atendimento à Portaria nº 256/GC5, ICA 63-19 e ICA 11-3;

4. Serviços de Elaboração de Plantas de cadastro e preenchimento de

documentação (Anexo IV), em atendimento à Portaria nº 1227/SIA da ANAC.

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5. Serviços de Elaboração de Plantas dos Planos de Zona de Proteção e

preenchimento de documentação (Anexos J, K e L, e plantas do Anexo M da ICA 63-19), em atendimento à Portaria nº 256/GC5, ICA 63-19 e ICA 11-3, do COMAER, da situação atual e futura, conforme configuração definida nos Planos Diretores Aeroportuários encaminhados à ANAC para aprovação.

6 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS GERAIS

6.1 Fiscalização e gestão

À FISCALIZAÇÃO caberá emitir as Ordens de Serviço à CONTRATADA para a

execução dos serviços indicados na licitação.

As Ordens de Serviço indicarão:

Os serviços autorizados;

A data de início e o prazo de execução.

As Ordens de Serviço serão emitidas com a antecedência mínima de 2 (dois) dias

consecutivos à data legal de início da autorização para a CONTRATADA iniciar a

prestação dos serviços.

A FISCALIZAÇÃO terá, também, as atribuições de:

Representar a CONTRATANTE perante a CONTRATADA no trato dos

assuntos pertinentes à execução dos serviços técnicos profissionais

especializados, objeto do contrato;

Analisar e aprovar a programação de atividades elaborada pela

CONTRATADA;

Acompanhar, permanente e ininterruptamente, a execução de todos os

serviços técnicos profissionais especializados, supervisionando e

fiscalizando os trabalhos da CONTRATADA, de forma a assegurar que esta

cumpra o que estabelece o Contrato, e os demais documentos integrantes

deste;

Dirimir as dúvidas da CONTRATADA que porventura surjam durante a

execução dos serviços, com relação a qualquer aspecto ligado ao objeto do

Contrato;

Acompanhar a CONTRATADA na medição dos serviços executados e

aceitos, analisando e aprovando os Boletins de Medição que estejam

corretos e autorizando a CONTRATADA a apresentar as faturas

correspondentes para pagamento;

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Aceitar, para fins de pagamento, os serviços executados em conformidade

com as especificações técnicas e rejeitar os serviços que não atendam

essas especificações, exigindo da CONTRATADA a substituição ou

reelaboração daquilo que for rejeitado;

Conferir e atestar a exatidão das faturas correspondentes às medições de

serviços executados, encaminhando-as para pagamento;

Determinar o afastamento de pessoal da CONTRATADA mobilizado para a

execução dos serviços, em caso de conduta imprópria, a seu exclusivo

critério.

6.1.1 Responsabilidades da CONTRATADA

A CONTRATADA será responsável pela execução de todos os serviços técnicos

profissionais especializados listados na Planilha de Serviços e Quantidades, anexa

a este Termo de Referência.

A CONTRATADA será responsável ainda por:

Mobilizar e desmobilizar mão de obra e equipamentos para execução dos

serviços;

Realizar, com o emprego de mão de obra apropriada, fornecendo material

adequado e utilizando os equipamentos mais indicados, todos os serviços

técnicos profissionais especializados listados na Planilha de Serviços e

Quantidades deste Termo de Referência; e

Se considerar necessário, construir instalações próprias de apoio aos

serviços técnicos profissionais especializados de campo.

Os preços da CONTRATADA deverão corresponder a serviços prontos,

considerando incluídas todas e quaisquer Despesas Diretas e Indiretas sobre eles

incidentes, entre as quais:

Emprego de mão de obra apropriada, especializada ou não;

Fornecimento dos materiais especificados e perdas de qualquer natureza;

Movimentação e transportes;

Utilização de todas as ferramentas e equipamentos apropriados;

necessários à execução dos serviços;

Locação topográfica, nos serviços de campo;

Preparo dos locais de trabalho, nos serviços de campo;

Transporte de pessoal;

Impostos e Encargos Sociais Trabalhistas em geral; e

Despesas referentes às importações de materiais e equipamentos.

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É responsabilidade da CONTRATADA, fazer rigoroso exame nas condições dos

locais de trabalho, no caso dos serviços de campo, para estimar eventuais custos

adicionais, os quais deverão ser considerados nos seus preços.

A CONTRATADA será a única responsável pelo fornecimento global e integrado

constante do escopo de Fornecimento e em atendimento às Especificações

Técnicas.

Todo o contato/reunião sobre qualquer assunto entre a CONTRATANTE e a

CONTRATADA só terá validade se oficializado através de ofícios ou atas de

reuniões.

SEGURANÇA OPERACIONAL:

Nos serviços que possam intervir na área de movimento, afetar a zona de proteção

do aeródromo, interferir na operacionalidade dos serviços aeronáuticos, alterar a

característica física e/ou operacional do aeroporto ou colocar em risco a segurança

operacional do aeródromo, a CONTRATADA deverá:

a) Ser membro ativo no trabalho de elaboração dos Procedimentos Específicos

de Segurança Operacional para Obras e Serviços – PESO-OS, dos serviços

a serem executados, nas áreas/condições indicadas acima, mediante

projetos aprovados pela área/órgão competente;

b) Fornecer documentos, desenhos, plantas e informações necessárias à

elaboração do PESO-OS;

c) Participar dos processos de Análise de Risco relacionados com a execução

do serviço nas áreas/condições indicadas acima e assumir as obrigações e

responsabilidades de implantação de medidas mitigadoras que lhe foram

atribuídas nestes processos, bem como os custos correspondentes;

d) Iniciar os serviços mediante a expressa aceitação do respectivo documento

“Procedimentos Específicos de Segurança Operacional para Obras e

Serviços – PESO-OS” pela ANAC, com imediata aplicação das ações

definidas nesse Plano, que forem de sua responsabilidade;

e) Disponibilizar empregados, prepostos e/ou contratados (por meio de relação

de pessoas a ser encaminhada ao Gestor do Contrato) para participar de

palestra de explanação do PESO-OS, simulação de resposta para retirada

de equipamentos, simulação de evacuação de emergência, bem como

outros treinamentos que forem requeridos pelo Operador Aeroportuário ou

estabelecidos no PESO-OS, arcando com os custos decorrentes;

f) Cumprir e fazer cumprir pelos seus empregados, prepostos e contratados as

instruções de Segurança Operacional que foram expedidas pelo Operador

Aeroportuário;

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g) Observar padrões de Segurança Operacional vigentes para todas as

atividades operacionais do aeroporto, garantindo que a execução dos

serviços seja realizada de maneira segura em relação aos empregados,

usuários da dependência e de terceiros, tomando as seguintes precauções

necessárias:

I. Confeccionar e utilizar sistemas de isolamento, sinalização e

iluminação das áreas de execução dos serviços, de forma a atender

os padrões de Segurança Operacional do aeroporto, sendo que seu

projeto deverá ser aprovado pelo Operador Aeroportuário;

II. Os materiais a serem utilizados para isolamento, sinalização e

iluminação relacionados à execução dos serviços deverão ser

frangíveis, porém fixados de maneira adequada e deverão ser

submetidos à prévia aprovação do Operador Aeroportuário.

h) Relatar, a qualquer tempo, através de seu preposto ou da própria contratada

as condições inseguras, que porventura existirem, ao Gestor do Contrato ou

ao Responsável pelo Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional

– SGSO do aeroporto;

i) Adotar materiais, métodos e tecnologias, nos processos operacionais,

adequados à execução do objeto contratado, levando em consideração a

segurança das operações do aeroporto e a legislação do agente regulador

aeroportuário (ANAC), submetendo a análise prévia e parecer do

Responsável pelo SGSO do aeroporto;

j) Cumprir rigorosamente as Normas de Segurança Operacional, emanadas

pela Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC, em legislação pertinente.

6.1.2 Responsabilidades da CONTRATANTE

A CONTRATANTE é responsável por fornecer os dados operacionais referentes

aos aeródromos de que trata o objeto dos serviços, de acordo com as informações

constantes das Tabelas 1 e 2 a seguir:

Tabela 1 - Características Operacionais do Aeródromo e do Código de Referência de Aeródromo –

Situação Atual (pistas existentes).

Nome do Aeroporto / Cidade

Código OACI

Designação da Pista

Comprimento da Pista (m)

Cód. de Pista

Tipo de Operação

Aeroporto de Macaé / Macaé

SBME 06/24 1200x30 2 06 - NPA - IFR Não Precisão

24 - NPA - IFR Não Precisão

Aeroporto de Campos – Bartolomeu Lizandro /

Campos SBCP 07/25 1544x45 3

07 – NPA – IFR Não Precisão

25 – NPA – IFR Não Precisão

Aeroporto de Jacarepaguá – Roberto Marinho /

Jacarepaguá SBJR 02/20 900x30 2

02 – NINST – VFR

20 – NINST – VFR

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Tabela 1 - Características Operacionais do Aeródromo e do Código de Referência de Aeródromo –

Situação Atual (pistas existentes). (continuação)

Aeroporto Santos Dumont / Rio de Janeiro

SBRJ 02R/20L

02L/20R

1323x42

1260x30 3

02R – NINST – VFR

20L – NPA – IFR Não Precisão

02L – NINST – VFR

20R – NPA – IFR Não Precisão

Aeroporto do Galeão – Antonio Carlos Jobim / Rio

de Janeiro SBGL

10/28

15/33

4000x45

3180x47 4

10 – IFR CAT 2

28 – IFR CAT 1

15 – IFR CAT 1

33 – IFR Não Precisão

Tabela 2 - Características Operacionais do Aeródromo e do Código de Referência de Aeródromo –

Situação Futura (pistas planejadas, projetada ou em construção).

Nome do Aeroporto / Cidade Código OACI

Designação da Pista

Cód. de Pista

Comprimento da Pista

Tipo de Operação

Aeroporto de Macaé / Macaé SBME

Aeroporto de Campos – Bartolomeu Lizandro / Campos

SBCP

Aeroporto de Jacarepaguá – Roberto Marinho / Jacarepaguá

SBJR

Aeroporto Santos Dumont / Rio de Janeiro

SBRJ

Aeroporto do Galeão – Antonio Carlos Jobim / Rio de Janeiro

SBGL

Obs.: Referente Tabela 2, a Contratante é responsável por fornecer informações

necessárias à indicação da nova implantação, referenciada por uma Pista de

Pouso e Decolagem existente.

A CONTRATANTE é responsável por fornecer a relação dos Auxílios à Navegação

Aérea existentes em cada aeródromo de que trata o objeto dos serviços, de acordo

com as informações constantes da Tabela 3 abaixo:

Tabela 3 – Relação de Auxílios à Navegação Aérea por Aeródromo

Nome do Aeroporto / Cidade Código OACI

Auxílios à Navegação Aérea

Aeroporto de Macaé / Macaé SBME

RADAR (1)

DVOR (1): MCA

DME (1): MCA

NDB (3): CPO, ADA, STG

PAPI (2): um ao lado da cabeceira 06 e outro ao lado da cabeceira 24

ADS-B (1): Previsto

Aeroporto de Campos – Bartolomeu Lizandro / Campos

SBCP

DVOR (1): MCA

DME (1): MCA

NDB (5): CPO, STG, MAR, PPM, BCP

PAPI (1): ao lado da cabeceira 07

Aeroporto de Jacarepaguá – Roberto Marinho / Jacarepaguá

SBJR

Não possui.

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Tabela 3 – Relação de Auxílios à Navegação Aérea por Aeródromo (continuação)

Aeroporto Santos Dumont / Rio de Janeiro SBRJ

DVOR (4): ADA, MIA, PCX, SCR

DME (2): ADA, MIA

NDB (7): ADA, AFS, CAX, IH, PP, SCR, YLA

LOC/DME (1)

PAPI (2), um ao lado da cabeceira 02R e outro ao lado da cabeceira 20L

APAPI(2), um ao lado da cabeceira 02L e outro ao lado da cabeceira 20R

Aeroporto do Galeão – Antonio Carlos Jobim / Rio de Janeiro

SBGL

DVOR (6): ADA, CXI, MIA, PAI, PCX, SCR

DME (4): ADA, CXI, PCX, SCR

NDB (9): ADA, AFS, IH, CAX, NOA, PAI, PP, SCR, YLA

LOC/DME (3)

GLIDE SLOPE (3), sendo 1 CAT II e 2 CAT I

MARCADOR (4), sendo 3 Médio e 1 Interno

PAPI (7): Nos dois lados das cabeceiras 10, 28 e 15 e em um lado da cabeceira 33.

ALSF (3), sendo 1 ALSF-2 (CAT II) e 2 ALSF-1 (CAT I)

VDB (1)

RADAR (1)

GBAS (1)

RADAR DE SUPERFÍCIE SMGCS (2) – Previsto - Projeto de instalação em andamento

6.1.3 Relações entre a CONTRATADA e a FISCALIZAÇÃO

A CONTRATADA deverá fornecer todas as informações referentes ao objeto do

contrato que a FISCALIZAÇÃO julgar necessário conhecer ou analisar.

Em todas as ocasiões em que for requisitada, a CONTRATADA, através de seu

representante, deverá apresentar-se às convocações da FISCALIZAÇÃO, de modo

que nenhuma operação possa ser retardada ou suspensa devido à sua ausência.

Cabe à FISCALIZAÇÃO, no ato da convocação, especificar os assuntos que serão

tratados, cabendo à CONTRATADA os ônus ocasionados pelo não atendimento da

convocação.

A FISCALIZAÇÃO terá, a qualquer tempo, livre acesso a todos os locais onde os

serviços estiverem em andamento.

6.1.4 Cidade sede da fiscalização deste projeto

A FISCALIZAÇÃO dos serviços deste projeto estará sediada na cidade do RIO DE

JANEIRO, no endereço: Av 20 de Janeiro, s/nº - Aeroporto Internacional do Rio de

Janeiro/Galeão – Antônio Carlos Jobim – Ed UAC – Ilha do Governador, e será

designada por intermédio de Ato Administrativo da Infraero.

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6.1.5 Reunião de início dos serviços

Será realizada reunião entre a CONTRATADA e a FISCALIZAÇÃO, antes do início

dos serviços, na cidade de localização desta, para esclarecimento dos critérios,

condicionantes, conteúdo dos documentos etc., que deverão ser observados na

elaboração dos serviços e dos demais procedimentos da FISCALIZAÇÂO.

6.1.6 Reuniões de avaliação

Serão realizadas reuniões de avaliação dos serviços entre a CONTRATADA e a

FISCALIZAÇÃO, com periodicidade entre 15 (quinze) e 30 (trinta) dias, a critério da

FISCALIZAÇÃO. Estas serão realizadas no escritório da FISCALIZAÇÃO ou na

sede da CONTRATADA, a critério da FISCALIZAÇÃO.

6.2 Preservação de propriedades alheias

A CONTRATADA deverá executar os serviços de campo sem causar prejuízos,

danos ou perdas, em benfeitorias existentes, serviços, propriedades adjacentes ou

outras propriedades de qualquer natureza.

A CONTRATADA será responsável por qualquer prejuízo, dano ou perda a

propriedades que resulte de suas operações.

A CONTRATADA deverá reparar ou substituir qualquer bem ou propriedade que for

danificada ou perdida, de maneira a readquirir condição inicial.

Caso estas providências não sejam efetuadas pela CONTRATADA, a INFRAERO

efetuará a reparação ou substituição, sendo as despesas deduzidas dos

pagamentos devidos à CONTRATADA.

A responsabilidade da CONTRATADA estende-se às ações praticadas por suas

eventuais subcontratadas na execução de quaisquer serviços.

6.3 Segurança e Saúde no Trabalho

Serão obedecidas, no que couber as disposições, com relação à Segurança e

Saúde do Trabalho, contidas nas Normas Regulamentadoras, aprovadas pela

PORTARIA MTB Nº 3.214, de 08 de junho de 1978 - Aprova as Normas

Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do

Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho, bem como o disposto no

Manual de Procedimentos da Infraero - MP - 18.07/A (APE) - Padronização das

Atividades de Segurança e Saúde no Trabalho, a serem executadas pelas

Empresas CONTRATADAS pela Infraero.

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7 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS

7.1 Serviços de Levantamentos Planialtimétricos

A. Cadastramento das áreas de movimento (Pistas de Pouso e Decolagem,

Cabeceiras, Pista de Taxi, Pátios de Aeronaves e vias de acesso para

aeronaves aos hangares):

Das áreas de movimento de aeronaves (Pistas de Pouso e Decolagem,

Pistas de Taxi, Pátios de aeronaves e vias de acesso para aeronaves aos

hangares) e da Sinalização Horizontal;

Do perfil transversal das Pistas de Pouso e Decolagem, perfil longitudinal da

faixa de pista medida sobre o eixo da pista e seu prolongamento;

Declividade transversal e longitudinal das Pistas de Taxi.

B. Cadastramento das edificações, vias e objetos projetados no espaço dentro do

sítio aeroportuário:

Das edificações, vias de serviço internas para trânsito de veículos e todos os

objetos projetados no espaço dentro do sítio aeroportuário (naturais e/ou

artificias), sinalização vertical, sinalização luminosa, Auxílios à Navegação

Aérea, caixas de passagem/drenagem, Declividade da faixa de pista etc.;

Cadastramento dos limites patrimoniais completos (demarcação e altura das

cercas, muros etc.) e respectivos zoneamentos (áreas civis, militares etc.).

C. Cadastramento das vias de acesso ao aeródromo e obstáculos dentro das

áreas de abrangência dos Planos Básicos de Zona de Proteção de Aeródromo

e Planos de Zonas de Proteção de Auxílios de Navegação Aérea,

compreendendo:

Obstáculos aos Planos Básicos de Zona de Proteção de Aeródromo, ou

seja, objetos que ultrapassem os gabaritos estabelecidos pelas:

o Superfícies limitadoras de obstáculos de aeródromos aplicáveis às

Pistas para Aproximação Visual e Aproximação por Instrumento de

Não Precisão: Aproximação, Decolagem, Transição, Horizontal

Interna e Cônica, para cada uma das Pistas de Pouso e Decolagem,

considerando a situação atual e futura (vide art. 18 e 19 da Portaria

256/GC5);

o Superfícies limitadoras de obstáculos de aeródromos aplicáveis às

Pistas para Aproximação por Instrumento de Precisão: Aproximação,

Decolagem, Transição, Horizontal Interna, Cônica, Pouso

Interrompido, Aproximação Interna e Transição Interna, para cada

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uma das Pistas de Pouso e Decolagem, considerando a situação

atual e futura (vide art. 20 da Portaria 256/GC5).

Obstáculos aos Planos de Zonas de Proteção de Auxílios de Navegação

Aérea: objetos que ultrapassem os gabaritos estabelecidos pelas Superfícies

de proteção dos Auxílios de Navegação Aérea que atendem ao aeródromo.

Os levantamentos planialtimétricos deverão ser suficientes para a elaboração das

plantas e o preenchimento dos documentos constantes da Portaria nº 1227/SIA da

ANAC, ICA 11-3 e ICA 63-19 do COMAER.

7.1.1 Premissas Técnicas para os Levantamentos Planialtimétricos

I. Os levantamentos planialtimétricos deverão seguir as recomendações da NBR 13.133/94 da ABNT – Execução de Levantamento Topográfico.

II. Os levantamentos Geodésicos deverão ser realizados por método de posicionamento relativo estático de acordo com a Resolução PR n° 22, de 21 de julho de 1983 – “Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos em território brasileiro” e o documento “Recomendações para Levantamentos Relativos Estáticos – GPS”, de abril de 2008, disponível no sítio de internet do IBGE: (ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/geodesia/pdf/recom_gps_internet.pdf).

III. Os dados vetoriais deverão possuir identificação textual, inclusive com informações de cotas de base e topo. Além disso, os diferentes tipos de informações deverão ser constituídos nos arquivos vetoriais georreferenciados em diferentes camadas de informações “layers”, identificados conforme a categoria, por exemplo: “edificação”, “vegetação”, “sinalização horizontal”, “balizamento”, “curvas de nível”, etc;

IV. A ACURÁCIA dos dados levantados deverá atender aos Requisitos de Qualidade de Dados Aeronáuticos constantes nas Tabelas AE-1 a AE-5 do Apêndice E do RBAC 154, concomitante, a Circular Normativa do COMAER, CIRCEA 53-2 – Metodologia de Coleta de Dados Aeronáuticos deverá ser observada.

Observação:

Nas áreas externas ao sítio aeroportuário, a acurácia planimétrica deverá ter valor

igual ou menor que 1 m, e a acurácia altimétrica deverá ter valor igual ou menor

que 0,5 m. Nas áreas internas, a acurácia planimétrica deverá ter valor igual ou

menor que 0,5 m, e a acurácia altimétrica deverá ter valor igual ou menor que 0,3

m. Portanto, nos casos em que as normas apresentarem valores de acurácia

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menores que os descritos acima, prevalecerão àqueles estabelecidos em normas.

7.2 Levantamento Quantitativo de Áreas

Para efeito da definição da área, objeto de levantamento para cada aeródromo, foi

considerada a poligonal que abrange a integração do contorno externo:

Área total que abrange o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo.

Área total que abrange o Plano de Zona de Proteção de Auxílios de

Navegação Aérea;

Área total que abrange o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo

para a situação futura (planejada).

7.3 Serviços de Elaboração de Plantas e Documentação

7.3.1 Premissas Técnicas para a Elaboração das Plantas

A Elaboração das Plantas para o cadastro de aeródromos deverá atender ao

estabelecido no ANEXO IV da Portaria nº 1227/SIA, de 30 de julho de 2010 -

FICHA CADASTRAL, conforme trecho abaixo transcrito:

“Plantas

7. As plantas devem apresentar, no mínimo, os elementos constantes na seção

com a indicação “Planta Número ()”.

8. Devem ser entregues plantas, no mínimo, que representem a configuração do

sistema de pistas, a sinalização horizontal, a sinalização vertical e a sinalização

luminosa, quando cabível.

9. Todas as plantas devem apresentar norte magnético e verdadeiro, escala,

cotas, data de elaboração, assinatura do responsável e indicação do limite

patrimonial, quando cabível.

10. Solicita-se especial atenção ao contido no art. 12, § 3º, da Resolução nº 158,

de 13 de julho de 2010, quanto à obrigatoriedade de envio de desenhos técnicos.”

Além disso, as seguintes premissas técnicas deverão ser observadas:

I. Conter todos os elementos previstos para uma carta, descritos no Decreto N.º 89.817, de 20 de junho de 1984 da Presidência da República, com Padrão de Exatidão Cartográfica (PEC) classe “A”;

II. Conter distâncias e coordenadas georeferenciadas, conforme preconiza a NSCA 87-1 de 05 de maio de 2011, devidamente assinados por responsável habilitado de acordo com a Resolução nº 218, de 29 JUN 1973 do CONFEA;

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III. As plantas deverão ser confeccionadas contendo as coordenadas geográficas, expressas em graus, minutos, segundos e centésimos de segundos, e coordenadas UTM, expressas em metros com detalhamento em centímetros (duas casas decimais);

IV. Todas as coordenadas deverão ser expressas no Sistema Geodésico de referência WGS-84;

V. Todas as informações de altitude deverão ser referenciadas ao Datum Vertical IMBITUBA;

VI. Todos os desenhos e plantas deverão ser georreferenciados e confeccionados de acordo com as normas da ABNT, em formato impresso em escala, devidamente assinados por um responsável técnico, e formato digital do tipo CAD (extensão .dwg);

VII. Deverá obedecer aos critérios estabelecidos no Decreto citado no Item “I” acima para o Padrão de Exatidão Cartográfica (PEC) classe “A”;

VIII. Todas as distâncias horizontais e verticais deverão ser expressas em metros;

IX. As escalas das plantas dos Planos de Zona de Proteção deverão estar adequadas ao Art. 100 da Port. 256/GC5/2011 e ICA 63-19/2011;

X. Deverão ser evitadas as escalas de uso incomum, como 1:4.000, 1:6.000, 1:8.000. (ver NSCA 87-1, Subitem 2.1.5.2);

XI. A título de orientação, a CONTRATADA deverá observar as Plantas de referência relacionadas no Anexo 1 deste Termo de Referência;

XII. As dimensões das áreas estabelecidas pelas Superfícies Limitadoras de Obstáculos deverão ser aquelas estabelecidas nas tabelas constantes da Portaria nº 256/GC5.

Observação:

Os documentos técnicos de que trata o objeto deste Termo de Referência

(plantas e fichas) deverão ter como responsáveis técnicos os profissionais

habilitados definidos na Resolução nº 218, de 29 JUN 1973 do CONFEA,

Engenheiro Civil ou Engenheiro de Infraestrutura ou Engenheiro de

Fortificações, devidamente acompanhados das Anotações de

Responsabilidade Técnicas.

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7.3.2 Plantas e Documentação para o Cadastramento de Aeródromos

Deverão ser fornecidos pela CONTRATADA os conjuntos de plantas (desenhos

técnicos) contendo as informações suficientes e necessárias para o preenchimento

das Fichas constantes do ANEXO IV da Portaria n° 1227/SIA, de 30 de julho de

2010 da ANAC, que deverão ser também preenchidas e fornecidas pela

CONTRATADA, referentes à:

FICHA IV – AERÓDROMO;

FICHA IV.1 – PISTA DE POUSO E DECOLAGEM;

FICHA IV.1.1 – DETALHAMENTO DA CABECEIRA;

FICHA IV.1.2 – SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE PISTA DE POUSO E

DECOLAGEM;

FICHA IV.1.3 – SINALIZAÇÃO LUMINOSA DE PISTA DE POUSO E

DECOLAGEM;

FICHA IV.3 – PISTA DE TÁXI;

FICHA IV.4 – PÁTIO;

FICHA IV.4.1 – POSIÇÃO DE PARADA;

FICHA IV.5 – EDIFICAÇÃO.

Os quadros 1 ao 9 apresentam o conjunto de plantas das especialidades e o

respectivo conteúdo mínimo a ser apresentado pela CONTRATADA, e a relação de

informações que atendem simultaneamente a Portaria nº 1227/SIA e ICA 63-19.

A quantidade de plantas relacionada ao conjunto deverá ser estabelecida de

acordo com as dimensões e especificidades do aeródromo – Lote 1: SBCP e

SBME, Lote 2: SBRJ, SBJR e SBGL, sendo obrigatória o desenvolvimento de, no

mínimo, 1 (uma) planta por conjunto.

Quadro 1 - CONJUNTO P1 - AERÓDROMO (CADASTRO GERAL).

Item Observações Referência da

Portaria nº1227/SIA

ICA 63-19

AERÓDROMO

Nome oficial FICHA IV - 01

Código OACI FICHA IV - 02

Ponto de Referência do Aeródromo (coordenada geográfica)

Informar dado com a precisão de décimo de

segundo

FICHA IV - 10

Altitude (m) FICHA IV - 11

Indicadores de direção de vento iluminados

FICHA IV - 52

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Quadro 1 - CONJUNTO P1 - AERÓDROMO (CADASTRO GERAL) (continuação)

Farol do aeródromo FICHA IV - 54

Coordenadas geográficas

FICHA IV - 57

Radar de movimentação no solo

FICHA IV - 62

Cerca patrimonial completa (demarcação e altura)

FICHA IV - 63

Áreas de movimento (Pista de pouso e decolagem, Táxi e Pátios)

--------- ---------

Identificar a área civil e militar, quando houver

--------- ---------

Auxílios-rádios e antenas (coordenada e altura)

--------- ---------

EDIFICAÇÕES

Número da Edificação Indicar a localização, área, gabarito, coordenadas

Geográficas e distâncias para cada uma das

edificações.

FICHA IV.5 - 03

Tipo de Edificação (TPS, TECA, SCI, Hangar, Torre e outras)

FICHA IV.5 - 04

Área (m2) FICHA IV.5 - 07

Distância perpendicular ao eixo da pista de pouso mais próxima (m)

FICHA IV.5 - 08

Distância perpendicular à cabeceira de pista de pouso mais próxima (m)

FICHA IV.5 - 09

Área em que se localiza, em relação ao Plano de Zona de Proteção

FICHA IV.5 - 10

Gabarito (m) FICHA IV.5 - 11

Indicar os Auxílios à Navegação Aérea existentes

Indicar a localização e Coordenadas Geográficas.

--------- ---------

Localização da Sala AIS e do Centro Meteorológico

--------- ---------

Obs.: Planta preferencialmente na escala de 1:5.000 ou, em função das dimensões da área

representada, na escala de 1:10.000.

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Quadro 2 - CONJUNTO P1.1 - SINALIZAÇÃO VERTICAL.

Item Observações Referência da

Portaria nº1227/SIA

ICA 63-19

AERÓDROMO (SINALIZ. VERTICAL)

Nome oficial FICHA IV - 01

Código OACI FICHA IV - 02

Áreas de movimento (Pista de pouso e decolagem, Táxi e Pátios)

Utilizar dados semelhantes da Planta P1

--------- ---------

Sinalização Vertical de instrução obrigatória

Detalhar o sistema de Sinalização Vertical com indicação da localização dos painéis, dimensões

dos painéis e configuração dos painéis.

FICHA IV - 66

Sinalização Vertical de informação FICHA IV - 67

Painéis frangíveis FICHA IV - 68

Obs.: As áreas de movimento deverão ser preferencialmente na escala de 1:5.000 ou, em função das

dimensões da área representada, na escala de 1:10.000.

Quadro 3 - CONJUNTO P2 - PISTA DE POUSO E DECOLAGEM, E SINALIZAÇÃO HORIZONTAL.

Item Observações Referência da

Portaria nº1227/SIA

Referência da ICA 63-

19

Nome do Aeródromo FICHA IV.1 - 01

Número da Pista de Pouso e Decolagem

Para Aeródromos que tenham várias pistas

FICHA IV.1 - 03

DADOS GERAIS DA PISTA

Designação Exemplo: 11/27 FICHA IV.1 - 04

Comprimento (m) FICHA IV.1 - 06

Largura (m) FICHA IV.1 - 07

Natureza da superfície FICHA IV.1 - 08

Resistência do pavimento (de acordo com regulamentação pertinente)

Não é escopo deste Termo de Referência

FICHA IV.1 - 09

Declividade longitudinal máxima (%)

Espaçamento de 50 metros (atender ao

Anexo M da ICA 63-19)

FICHA IV.1 - 10 Anexo M - A 1, 2 e 3 da ICA

63-19

(Planta PL.M.A)

Trecho 1 (primeiro quarto, mais próximo cabeceira à cabeceira de menor numeração)

FICHA IV.1 - 11

Trecho 2 (meio da pista) FICHA IV.1 - 12

Trecho 3 (último quarto, mais próximo cabeceira à cabeceira de maior numeração)

FICHA IV.1 - 13

Declividade transversal (%) Declividade transversal máxima e mínima em atendimento ao RBAC

153.39 (f) (2)(i)

FICHA IV.1 - 14

Acostamento FICHA IV.1 - 15

Largura do acostamento (m) FICHA IV.1 - 16

Faixa de pista de pista de pouso e decolagem

Comprimento (m) FICHA IV.1 - 17

Largura (m) FICHA IV.1 - 18

Objetos na faixa de pista FICHA IV.1 - 19

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Quadro 3 - CONJUNTO P2 - PISTA DE POUSO E DECOLAGEM, E SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

(continuação).

Faixa preparada

Comprimento (m) FICHA IV.1 - 20

Largura (m) FICHA IV.1 - 21

Declividade máxima (%) FICHA IV.1 - 22

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE

PISTA DE POUSO E DECOLAGEM

Cabeceira Exemplo: Cab. 11 da pista 11/27

FICHA IV.1.2 - 05

Cabeceira deslocada FICHA IV.1.2 - 06

Cabeceira (oposta) FICHA IV.1.2 - 07

Cabeceira deslocada (oposta)

FICHA IV.1.2 - 08

Ponto de visada FICHA IV.1.2 - 09

Zona de toque (contato) FICHA IV.1.2 - 10

Zona de toque (contato) FICHA IV.1.2 - 11

Eixo de pista de pouso e decolagem

FICHA IV.1.2 - 12

Borda de pista de pouso e decolagem

FICHA IV.1.2 - 13

Obs.: Planta na escala de 1:5.000.

Quadro 4 - CONJUNTO P2.1 - DETALHAMENTO DA CABECEIRA.

Item Observações Referência da

Portaria nº1227/SIA

Referência da ICA 63-

19

Nome do Aeródromo

Número da Pista Para Aeródromos que tenham várias pistas

DADOS DA CABECEIRA DE MENOR VALOR

Designação da Cabeceira Exemplo: Cab. 11 da pista 11/27

FICHA IV.1.1 - 01

Localização (coordenadas geográficas)

Precisão de décimo de segundo

FICHA IV.1.1 - 02 Atende o Anexo J - C1 da ICA 63-19

Planta PL.M,B

Categoria de aproximação Indicar se é: Visual exclusivo, IFR não precisão, IFR precisão CAT I, IFR precisão CAT II, ou IFR precisão CAT III

FICHA IV.1.1 - 03

Elevação (m), no caso de operação IFR

Coletar para qualquer operação,

considerando necessário atender o Anexo J - C2 da ICA

63-19

FICHA IV.1.1 - 04 Atende o Anexo J - C2 da ICA 63-19

Planta PL.M.B

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Quadro 4 - CONJUNTO P2.1 - DETALHAMENTO DA CABECEIRA (continuação)

Localização (coordenadas geográficas) da cabeceira deslocada, se houver, no caso de operação IFR

Precisão de décimo de segundo. Coletar para

qualquer operação, considerando necessário atender o Anexo J - C1

da ICA 63-19

FICHA IV.1.1 - 05 Atende o Anexo J - C1 da ICA 63-19

Planta PL.M.B

Elevação da cabeceira deslocada (m), se houver, no caso de operação IFR

Coletar para qualquer operação, considerando

necessário atender o Anexo J - C2 da ICA 63-

19

FICHA IV.1.1 - 06 Atende o Anexo J - C2 da ICA 63-19

Planta PL.M.B

TORA (m) FICHA IV.1.1 - 07

TODA (m) FICHA IV.1.1 - 08

ASDA (m) FICHA IV.1.1 - 09

LDA (m) FICHA IV.1.1 - 10

Runway End Safety Area (RESA)

(m x m) FICHA IV.1.1 - 11

Comprimento (m) FICHA IV.1.1 - 12

Largura (m) FICHA IV.1.1 - 13

Resistência (de acordo com a regulamentação pertinente )

FICHA IV.1.1 - 14

Objetos em área de segurança de fim de pista

FICHA IV.1.1 - 15

Zonas Desimpedidas (clearways)

(m x m) FICHA IV.1.1 - 16

Comprimento (m) FICHA IV.1.1 - 17

Largura (m) FICHA IV.1.1 - 18

Objetos em zonas desimpedidas

FICHA IV.1.1 - 19

Zonas de Parada (stopways)

(m x m) FICHA IV.1.1 - 20

Comprimento (m) FICHA IV.1.1 - 21

Largura (m) FICHA IV.1.1 - 22

Área de giro de pista de pouso e decolagem

FICHA IV.1.1 - 23

Sinalização horizontal FICHA IV.1.1 - 24

DADOS DA CABECEIRA DE MAIOR

VALOR

Designação da Cabeceira

Exemplo: Cab. 11 da pista 11/27

FICHA IV.1.1 - 26

Localização (coordenadas geográficas)

Precisão de décimo de segundo

FICHA IV.1.1 - 27 Atende o Anexo J - D1 da ICA 63-19

Planta PL.M.B

Categoria de aproximação

Indicar se é: Visual exclusivo, IFR não

precisão, IFR precisão CAT I, IFR precisão CAT II, ou IFR precisão CAT

III

FICHA IV.1.1 - 28

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Quadro 4 - CONJUNTO P2.1 - DETALHAMENTO DA CABECEIRA (continuação)

Elevação (m), no caso de operação IFR

Coletar para qualquer operação, considerando

necessário atender o Anexo J - D2 da ICA 63-

19

FICHA IV.1.1 - 29 Atende o Anexo J - D2 da ICA 63-19

Planta PL.M.B

Localização (coordenadas geográficas) da cabeceira deslocada, se houver, no caso de operação IFR

Precisão de décimo de segundo. Coletar para

qualquer operação, considerando necessário atender o Anexo J - D1

da ICA 63-19

FICHA IV.1.1 - 30 Atende o Anexo J - D1 da ICA 63-19

Planta PL.M.B

Elevação da cabeceira deslocada (m), se houver, no caso de operação IFR

Coletar para qualquer operação, considerando

necessário atender o Anexo J - D2 da ICA 63-

19

FICHA IV.1.1 - 31 Atende o Anexo J - D2 da ICA 63-19

Planta PL.M.B

TORA (m) FICHA IV.1.1 - 32

TODA (m) FICHA IV.1.1 - 33

ASDA (m) FICHA IV.1.1 - 34

LDA (m) FICHA IV.1.1 - 35

Runway End Safety Area (RESA)

(m x m) FICHA IV.1.1 - 36

Comprimento (m) FICHA IV.1.1 - 37

Largura (m) FICHA IV.1.1 - 38

Resistência (de acordo com a regulamentação pertinente )

FICHA IV.1.1 - 39

Objetos em área de segurança de fim de pista

FICHA IV.1.1 - 40

Zonas Desimpedidas (clearways)

(m x m) FICHA IV.1.1 - 41

Comprimento (m) FICHA IV.1.1 - 41

Largura (m) FICHA IV.1.1 - 43

Objetos em zonas desimpedidas

FICHA IV.1.1 - 44

Zonas de Parada (stopways)

(m x m) FICHA IV.1.1 - 45

Comprimento (m) FICHA IV.1.1 - 46

Largura (m) FICHA IV.1.1 - 47

Área de giro de pista de pouso e decolagem

FICHA IV.1.1 - 48

Sinalização horizontal FICHA IV.1.1 - 49

Obs.: Planta na escala de 1:1.000 ou, em função das dimensões da área representada, na escala

de 1:2.000.

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Quadro 5 - CONJUNTO P3 - SINALIZAÇÃO LUMINOSA DE PISTA DE POUSO E DECOLAGEM.

Item Observações Referência da

Portaria nº1227/SIA

Referência da ICA 63-

19

Nome do Aeródromo FICHA IV.1.3 - 01

Número da Pista Para Aeródromos que tenham várias pistas

FICHA IV.1.3 - 03

SINALIZAÇÃO LUMINOSA

Sistema de luzes de aproximação (menor cabeceira)

FICHA IV.1.3 - 04

Sistema de luzes de aproximação (menor cabeceira) – categoria

FICHA IV.1.3 - 05

Sistema de luzes de aproximação (maior cabeceira)

FICHA IV.1.3 - 06

Sistema de luzes de aproximação (maior cabeceira) – categoria

FICHA IV.1.3 - 07

Sistemas visuais indicadores de rampa de aproximação (menor cabeceira)

FICHA IV.1.3 - 08

Sistemas visuais indicadores de rampa de aproximação (menor cabeceira)

FICHA IV.1.3 - 09

Sistemas visuais indicadores de rampa de aproximação (maior cabeceira)

FICHA IV.1.3 - 10

Sistemas visuais indicadores de rampa de aproximação (maior cabeceira)

FICHA IV.1.3 - 11

Luzes de orientação de circulação FICHA IV.1.3 - 12

Sistemas de luzes de orientação de pista de pouso e decolagem

FICHA IV.1.3 - 13

Luzes de identificação de cabeceira de pista

FICHA IV.1.3 - 14

Luzes de borda de pista de pouso e decolagem

FICHA IV.1.3 - 15

Luzes de cabeceira de pista e de barra lateral de pista

FICHA IV.1.3 - 16

Luzes de fim de pista FICHA IV.1.3 - 17

Luzes de eixo de pista de pouso e decolagem

FICHA IV.1.3 - 18

Luzes de zona de toque FICHA IV.1.3 - 19

Luzes indicadoras de pista de táxi de saída rápida

FICHA IV.1.3 - 20

Luzes de zona de parada (stopways) FICHA IV.1.3 - 21

Sistema de luzes (CABECEIRA DE MENOR VALOR)

FICHA IV.1.1 - 25

Sistema de luzes (CABECEIRA DE MAIOR VALOR)

FICHA IV.1.1 - 50

Obs.: Planta preferencialmente na escala de 1:5.000 ou, em função das dimensões da área

representada, na escala de 1:10.000.

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Quadro 2 - CONJUNTO P4 - PISTA DE TÁXI (INCLUINDO SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E LUMINOSA).

Item Observações Referência da

Portaria nº1227/SIA

Referência da ICA 63-

19

Nome do Aeródromo FICHA IV.3 - 01

Número da Pista de Táxi Para Aeródromos que tenham várias pistas de

Táxi

FICHA IV.3 - 03

DADOS GERAIS DA PISTA DE TÁXI

04 - Designação (nome) FICHA IV.3 - 04

06 - Distância entre eixos da pista de pouso e decolagem (se paralela)

FICHA IV.3 - 06

07 - Largura (m) FICHA IV.3 - 07

08 - Comprimento (m) FICHA IV.3 - 08

10 - Declividade longitudinal (%) FICHA IV.3 - 10

11 - Declividade transversal (%) FICHA IV.3 - 11

12 - Natureza da superfície FICHA IV.3 - 12

13 - Resistência (de acordo com regulamentação pertinente)

Não é escopo deste Termo de Referência

FICHA IV.3 - 13

14 - Largura do acostamento (m) FICHA IV.3 - 14

15 - Largura da faixa de pista de táxi (m)

FICHA IV.3 - 15

16 - Posição de espera de pista de pouso e decolagem

FICHA IV.3 - 16

17 - Posição de intermediárias de espera

FICHA IV.3 - 17

18 - Posição de espera em vias de serviço

FICHA IV.3 - 18

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DA PISTA DE TÁXI

Eixo de pista de táxi FICHA IV.3 - 19

Borda de pista de táxi FICHA IV.3 - 20

Posição de espera FICHA IV.3 - 21

Posição intermediária de espera FICHA IV.3 - 22

Ponto de teste de VOR Quando o ponto de teste de VOR for

próximo a cabeceira da pista, a informação deverá constar da

Planta P.2.1

FICHA IV.3 - 23

Posição de Espera em Vias de Serviço

FICHA IV.3 - 24

Instrução Obrigatória FICHA IV.3 - 25

Informação FICHA IV.3 - 26

SINALIZAÇÃO LUMINOSA DA PISTA DE TÁXI

Luzes de eixo de táxi em pistas de pouso e decolagem

FICHA IV.3 - 27

Luzes de eixo de táxi FICHA IV.3 - 28

Luzes de eixo de táxi em pistas de táxi de saída rápida

FICHA IV.3 - 29

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Quadro 3 - CONJUNTO P4 - PISTA DE TÁXI (INCLUINDO SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E LUMINOSA)

(continuação)

Luzes de eixo de táxi em outras saídas de pistas de táxi

FICHA IV.3 - 30

Luzes de borda de pista de táxi

FICHA IV.3 - 31

Luzes de barras de parada

FICHA IV.3 - 32

Luzes de posições intermediárias de espera

FICHA IV.3 - 33

Luzes de proteção de pista de pouso e decolagem

FICHA IV.3 - 34

Luz de posição de espera em via de serviço

FICHA IV.3 - 35

Obs.: Planta preferencialmente na escala de 1:5.000 ou, em função das dimensões da área

representada, na escala de 1:10.000.

Quadro 7 - CONJUNTO P5 - PÁTIO DE AERONAVES.

Item Observações Referência da

Portaria nº1227/SIA

Referência da ICA 63-

19

Nome do Aeródromo

Número do Pátio Para Aeródromos que tenham vários pátios

Designação do pátio de aeronaves FICHA IV.4 - 04

Área do pátio (m2) FICHA IV.4 - 05

Utilização principal do pátio Indicar a utilização: Internacional, doméstico, geral ou privado.

FICHA IV.4 - 06

Número de posições de parada FICHA IV.4 - 07

Natureza da superfície FICHA IV.4 - 08

Resistência (de acordo com regulamentação pertinente)

FICHA IV.4 - 09

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E LUMINOSA DO PÁTIO

Sinalização horizontal de posição de estacionamento de aeronaves

FICHA IV.4 - 10

Linhas de segurança de pátio de aeronaves

FICHA IV.4 - 11

Iluminação de pátios de aeronaves FICHA IV.4 - 12

Sistema de orientação visual de estacionamento

FICHA IV.4 - 13

Sistema avançado de orientação visual de estacionamento

FICHA IV.4 - 14

Luzes de orientação de manobras de estacionamento de aeronaves

FICHA IV.4 - 15

Obs.: Planta na escala de 1:2.000.

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Quadro 4 - CONJUNTO P5.1 - POSIÇÕES DE PARADA EM PÁTIO.

Item Observações Referência da

Portaria nº1227/SIA

Referência da ICA 63-

19

Nome do Aeródromo

Número do Pátio Para Aeródromos que tenham vários pátios

Número (ordem) da posição FICHA IV.4.1 - 04

Designador da posição FICHA IV.4.1 – 05

Representação da Ponte de Embarque, caso exista

--------- ---------

Coordenadas da posição FICHA IV.4.1 - 06

Aeronave crítica de estacionamento FICHA IV.4.1 - 07

Afastamento da posição em relação às posições adjacentes

FICHA IV.4.1 - 08

Obs.: Planta na escala de 1:1.000.

7.3.3 Plantas e Documentação dos Planos de Zona de Proteção

Deverão ser fornecidos pela CONTRATADA os conjuntos de plantas (desenhos

técnicos) para situação atual e futura dos aeródromos do escopo deste Termo de

Referência, contendo as informações suficientes e necessárias para o

preenchimento das Fichas constantes nos Anexos da ICA 63-19, e ICA 11-3 que

deverão ser também preenchidas e fornecidas pela CONTRATADA, referentes a:

ANEXO J – Ficha Informativa de Aeródromos

ANEXO L – Ficha Informativa de Auxílios à Navegação Aérea

ANEXO M – Documentação:

A - PLANTA COTADA DO PERFIL LONGITUDINAL;

B - PLANTA DO PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO;

D - PLANTA DO PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA.

Os quadros 10 ao 14 apresentam o conjunto de plantas e o respectivo conteúdo

mínimo a ser apresentado pela CONTRATADA para cada aeroporto, independente

do agrupamento em lotes para fins licitatórios, e a relação de informações que

atendem à Portaria nº 1227/SIA, ICA 11-3 e ICA 63-19.

A quantidade de plantas relacionada ao conjunto deverá ser estabelecida de

acordo com as dimensões e especificidades do aeródromo, sendo obrigatório o

desenvolvimento de, no mínimo, 1(uma) planta por conjunto.

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Quadro 5 - CONJUNTO PL.M.A - PLANTA COTADA DO PERFIL LONGITUDINAL.

Item Observações Portaria 1227 ICA 63-19

Denominação do Aeródromo:

Código OACI:

Número da Pista de Pouso e Decolagem

Para Aeródromos que tenham várias pistas

Perfil longitudinal contendo as respectivas faixa de pista e clearway, quando houver, conforme figura abaixo

Valor de estaqueamento de 50 metros e conter as cotas para cada estaca,

cabeceiras, limite da faixa de pista e limite da

clearway, quando houver

FICHA IV.1 - 10, 11, 12 e 13

(Planta P2)

Anexo M - A 1, 2 e 3

Obs.: Planta preferencialmente na escala de 1:5.000 ou, em função das dimensões da área

representada, na escala de 1:10.000.

Quadro 10 - CONJUNTO PL.M.B - CARACTERÍSTICAS DO AERÓDROMO.

Item Observações Portaria 1227 ICA 63-19

Dados Gerais do Aeródromo

Denominação do Aeródromo

Código OACI

Ponto de Referência do Aeródromo

Precisão de décimo de segundo

Ficha IV. 10

Ficha IV. 57

Anexo J – A3

Temperatura de Referência Precisão de décimo de ºC Ficha IV. 12 Anexo J – A4

Elevação (m) Ficha IV 11 Anexo J – A5

Dados Gerais da Pista de Pouso e Decolagem

Comprimento (m) Ficha IV.1 - 06 Anexo J – B1

Largura (m) Ficha IV.1 - 07 Anexo J – B2

Largura da Faixa de Pista (m) Ficha IV.1 - 18 Anexo J – B3

Comprimento da Faixa de Pista (m)

Ficha IV.1 - 17 Anexo J – B4

Código Referência de Aeródromo Ficha IV - 02 Anexo J – B5

Dados da Cabeceira Menor

Coordenadas Geográficas Precisão de décimo de segundo

Ficha IV.1.1 - B - 02 Anexo J – C1

Elevação (m) Ficha IV.1.1 - B - 04 Anexo J – C2

Tipo de operação Indicar se é: VFR, IFR Não Precisão ou IFR Precisão

Ficha IV.1.1 - B - 03 Anexo J – C3

Rumo verdadeiro Precisão de décimo de segundo

Anexo J – C4

Dimensão da zona de parada (m x m)

Ficha IV.1.1. B - 20 Anexo J – C5

Dimensão da zona desimpedida (m x m)

Ficha IV.1.1. B - 16 Anexo J – C6

Dados da Cabeceira Maior

Coordenadas Geográficas Precisão de décimo de segundo

Ficha IV.1.1 - C - 27 Anexo J – D1

Elevação (m) Ficha IV.1.1 - C - 29 Anexo J – D2

Tipo de operação Indicar se é: VFR, IFR Não Precisão ou IFR Precisão

Ficha IV.1.1 - C - 28 Anexo J – D3

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Quadro 10 - CONJUNTO PL.M.B - CARACTERÍSTICAS DO AERÓDROMO (continuação)

Rumo verdadeiro Precisão de décimo de segundo Anexo J – D4

Dimensão da zona de parada (m x m)

Ficha IV.1.1. C - 45 Anexo J – D5

Dimensão da zona desimpedida (m x m)

Ficha IV.1.1. C – 41 Anexo J – D6

Obs.: Planta preferencialmente na escala de 1:5.000 ou, em função das dimensões da área

representada, na escala de 1:10.000.

Quadro 6 - CONJUNTO PL.M.B.1 - PLANTA DO PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DO

AERÓDROMO.

Item Observações Portaria 1227 ICA 63-19

Dados Gerais do Aeródromo

Denominação do Aeródromo

Código OACI

Deverá incluir as Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Aeródromos, conforme Capítulo IV da Portaria 256/GC5/2011

Deverá incluir o relevo conforme letra “E” e outras características artificiais do terreno que possam interferir na segurança da navegação aérea ou nos sinais de auxílios à navegação aérea, tais como mastros, torres, estruturas proeminentes e de difícil visualização, linhas de transmissão de energia elétrica, entre outros.

Letra E do Anexo M (ver subitem 3.10 -

INFORMAÇÕES TOPOGRÁFICAS)

Anexo M – B1

Altitude do maior obstáculo de controle (m) da Superfície de Aproximação

Identificar o obstáculo para compor o Anexo J - E3

Anexo J - E3

Deverá incluir os objetos naturais e artificiais existentes e planejados relacionados na letra “E”: posição e elevação

Letra E do Anexo M (ver subitem 3.10 -

INFORMAÇÕES TOPOGRÁFICAS)

Anexo M - B2

Deverá incluir a pista de pouso e decolagem e pistas de táxi: localização e dimensões

Anexo M – B3

Deverá incluir edificações existentes e planejadas: posição e elevação

Anexo M – B4

Deverá incluir implantações de natureza perigosa: localização e dimensões

Anexo M – B5

Deverá incluir a(s) área(s) de estacionamento: localização, dimensões, posições de parada e aeronave crítica para cada posição de parada

Anexo M – B6

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Quadro 7 - CONJUNTO PL.M.B.1 - PLANTA DO PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DO

AERÓDROMO (continuação).

Deverá incluir as vias de acesso ao aeródromo e as vias de serviço internas para trânsito de veículos: localização

Anexo M – B7

Deverá incluir a torre de controle de aeródromo existente e planejada: localização e dimensões

Anexo M – B8

Obs.: Planta na escala de 1:50.000 ou maior.

Observações:

a) Para a elaboração das Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Aeródromos, deverá ser observada a Tabela 1 - Características Operacionais do Aeródromo e do Código de Referência de Aeródromo; e

b) Para a elaboração dos desenhos das Superfícies de Aproximação deverá ser observado o que estabelece a Portaria 256/GC5/2011 e os ângulos de divergência fornecidos pelo DECEA (Ver Relação OFFSET e desnível da Seção Horizontal - http://servicos.decea.gov.br/aga/index.cfm?i=downloads.

Quadro 12 - CONJUNTO PL.M.D - PLANTAS DOS PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AUXÍLIOS À

NAVEGAÇÃO AÉREA.

Item Observações Portaria 1227 ICA 63-19

Denominação do Aeródromo ou Heliponto

Código OACI

Tipo.

Indicar o Auxílio: DME, NDB, VOR, DVOR, VDB,

ESTAÇÃO, LOC, GS, MARCADOR, ALS, VASIS, PAPI, AVASIS, SSR, PAR

ou ADS-B

Anexo L – A1

Indicativo Anexo L – A2

Frequência Anexo L – A3

Coordenadas geográficas Precisão de décimo de

segundo

Anexo L – A4

Altitude da base (m) Anexo L – A5

Altitude do topo (m) Anexo L – A6

Plano de Zona de Proteção do Auxílio à Navegação Aérea

Deverá incluir as Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Auxílios à Navegação Aérea, conforme Capítulo VI da Portaria 256/GC5/2011.

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Quadro 13 - CONJUNTO PL.M.D - PLANTAS DOS PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AUXÍLIOS À

NAVEGAÇÃO AÉREA (continuação)

Deverá conter todos os auxílios à navegação aérea instalados no aeródromo/heliponto que possuam plano de zona de proteção estabelecido na Portaria nº 256/GC5, de 13 de maio de 2011

Ver Plano de Zona de Proteção estabelecido na

Portaria nº 256/GC5

Anexo M – D1

Deverá incluir o relevo conforme letra “E” e outras características artificiais do terreno que possam interferir na segurança da navegação aérea ou nos sinais de auxílios à navegação aérea, tais como mastros, torres, estruturas proeminentes e de difícil visualização, linhas de transmissão de energia elétrica, entre outros

Letra E do Anexo M (ver subitem 3.10 -

INFORMAÇÕES TOPOGRÁFICAS)

Anexo M – D2

Deverá incluir os objetos naturais e artificiais existentes e planejados relacionados na letra “E”: posição e elevação

Anexo M – D3

Deverá incluir a pista de pouso e decolagem e pistas de táxi: localização e dimensões

Anexo M – D4

Deverá incluir edificações existentes e planejadas: posição e elevação

Anexo M – D5

Deverá incluir a(s) área(s) de estacionamento: localização, dimensões, posições de parada e aeronave crítica para cada posição de parada

Anexo M – D6

Deverá incluir as vias de acesso ao aeródromo e as vias de serviço internas para trânsito de veículos: localização

Anexo M – D7

Obs.: Planta na escala de 1:50.000 ou maior em função da área de abrangência da zona de

proteção de cada auxílio.

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Para atendimento à exigências contidas na ICA 63-19, faz-se necessário observar

o contido na Letra E do Anexo M da referida instrução, transcrita abaixo:

“ E - INFORMAÇÕES TOPOGRÁFICAS:

1. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

a. Relacionar o relevo (vetor ou carta topográfica em escala de 1:50.000 ou maior) e todos os objetos naturais e artificiais que ultrapassem as superfícies limitadoras de obstáculos que compõe o Plano, conforme Tabela 1;

b. Nº Ref.: número sequencial com início em 01; c. Tipo de Implantação: torre de telecomunicações, linha de transmissão, edifício

residencial, morro, antenas, postes, para-raios, árvores, entre outros; d. Altura: distância vertical do solo ao topo da implantação; e. Altitude Ortométrica da Base: distância vertical do nível médio do mar até a base

da implantação; f. Altitude Ortométrica do Topo: distância vertical do nível médio do mar até o topo

da implantação; g. Localização Espacial: coordenadas geográficas da implantação; h. Fonte: órgão responsável pela realização do levantamento; i. Data: data de realização do levantamento; e j. O interessado deverá incluir os objetos relacionados nesta tabela na planta do

Plano.

Tabela 4 - Relação de Objetos Naturais e Artificiais

2. CARTA(S) TOPOGRÁFICA(S) ou VETOR:

a. Relacionar as cartas topográficas ou o vetor utilizado para representação do relevo que ultrapassa as superfícies limitadoras de obstáculos que compõe o Plano, conforme Tabela 2;

b. Identificação: especificação da carta ou vetor utilizado; c. Escala: escala da carta topográfica (1:50.000, um para cinquenta mil ou maior); d. Fonte: órgão responsável pela confecção da carta ou vetor; e e. Data: data de confecção da carta topográfica.

Tabela 5 - Relação de Carta(s) Topográfica(s) “

N º R ef T IPO D E IM PLA N TA ÇÃ O A LTU R A LA TITU D E LON GITU D E FON TE D A TA

B A SE TOPO

D A D OS D O OB JETO LOC A LIZA ÇÃ O ESPA C IA L

A LTITU D E

OR TOM ÉTR IC A

IDENTIFICAÇÃO ESCALA FONTE DATA

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Observações:

a) Todas as informações topográficas previstas acima deverão ser entregues em formato impresso e digital (“.doc” ou “.xls”);

b) Para a elaboração das Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Auxílios à Navegação Aérea, a Infraero deverá ser consultada para obtenção das coordenadas geográficas e cotas de base dos Auxílios à Navegação Aérea, e cota de Cabeceira de Pista, dependendo do tipo de auxílio, os quais foram fornecidos pelo Instituto de Cartografia Aeronáutica do Comando da Aeronáutica. Os dados de base e topo de Auxílios à Navegação Aérea que não constarem na listagem fornecida pelo Comando da Aeronáutica deverão ser levantados pela CONTRATADA.

7.4 Produtos a cargo da CONTRATADA

7.4.1 Descrição dos produtos por dependência

A. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO, ESTABELECIMENTO DE

MARCOS E EXECUÇÃO DE LEVANTAMENTOS INICIAIS:

a. Plano de Trabalho que descreva de forma detalhada todo o planejamento

dos serviços a serem executados, com o objetivo de atender plenamente

os requisitos desse Termo de Referência. Este Plano de Trabalho deverá

ser entregue pela CONTRATADA no prazo de 10 (dias) após a emissão

da Ordem de Serviço, contendo o seguinte:

i. Relação e descrição das atividades;

ii. Metodologia de execução das atividades: descrição técnica da

metodologia a ser aplicada em cada atividade;

iii. Cronograma para execução dos serviços: detalhamento de todas

as atividades com respectivos prazos de duração, compatíveis

com os prazos estabelecidos, numa sequência que considere as

relações de precedência entre as atividades.

b. Implantação/materialização de 6 (seis) marcos geodésicos e Modelo

Geoidal Local, juntamente com marcos de azimute, com suas respectivas

monografias, conforme normatização do IBGE e protocolos de abertura

do processo de homologação junto ao IBGE.

c. Fornecimento de imagens hipsométricas, imagens de intensidade,

Modelo Digital de elevação do Terreno (MDT) e Modelo Digital de

Superfície (MDS) resultantes da execução do aerolevantamento em toda

a área de abrangência do objeto.

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B. LEVANTAMENTOS COMPLEMENTARES, PROCESSAMENTO DE DADOS E

PRODUÇÃO DE RELATÓRIOS:

a. Relatórios técnicos com dados planialtimétricos vetoriais em formato

DWG (com curvas de níveis espaçadas de 01 metro) das atividades

executadas no período, resultantes dos aerolevantamentos e medições

de campo. Tais dados serão necessários à elaboração das plantas dos

Planos de Zona de Proteção e cadastramento do aeródromo.

b. Memorial Descritivo dos levantamentos planialtimétricos, incluindo

descrição das técnicas utilizadas, processamento de dados, ajustamento

de observações, bem como o controle de qualidade dos pontos

levantados.

C. PRODUÇÕES CARTOGRÁFICAS E DOCUMENTAIS:

a. Conjuntos de plantas (desenhos técnicos) indicadas nos quadros 1 ao 9

deste documento para atendimento ao ANEXO IV da Portaria n°

1227/SIA, de 30 de julho de 2010 da ANAC, bem como suas Fichas

Cadastrais (ANEXO IV) preenchidas, referentes à:

FICHA IV – AERÓDROMO;

FICHA IV.1 – PISTA DE POUSO E DECOLAGEM;

FICHA IV.1.1 – DETALHAMENTO DA CABECEIRA;

FICHA IV.1.2 – SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DE PISTA DE POUSO E

DECOLAGEM;

FICHA IV.1.3 – SINALIZAÇÃO LUMINOSA DE PISTA DE POUSO E

DECOLAGEM;

FICHA IV.3 – PISTA DE TÁXI;

FICHA IV.4 – PÁTIO;

FICHA IV.4.1 – POSIÇÃO DE PARADA;

FICHA IV.5 – EDIFICAÇÃO.

b. Conjuntos de plantas (desenhos técnicos) e informações topográficas

indicadas nos quadros 10 ao 14 deste documento para atendimento ao

ANEXO M da ICA 63-19 com base na situação atual, bem como suas

Fichas Cadastrais preenchidas, referentes à:

Plantas:

A - CARACTERÍSTICAS DO AERÓDROMO;

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B - PLANTA COTADA DO PERFIL LONGITUDINAL;

C - PLANTA DO PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE

AERÓDROMO;

E - PLANTA DO PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AUXÍLIOS À

NAVEGAÇÃO AÉREA.

Fichas:

ANEXO J – Ficha Informativa de Aeródromos

ANEXO L – Ficha Informativa de Auxílios à Navegação Aérea

c. Conjuntos de plantas (desenhos técnicos) e informações topográficas

indicadas no quadro 12 deste documento para atendimento ao ANEXO M

da ICA 63-19, referentes à Pista de Pouso e Decolagem, com base na

situação futura (planejada), conforme configuração definida nos Planos

Diretores Aeroportuários encaminhados à ANAC para aprovação,

referentes à:

Planta:

PLANTA DO PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE

AERÓDROMO.

7.4.2 Apresentação dos Produtos

A Codificação dos Produtos a serem entregues pela CONTRATADA deverá seguir

o padrão de elaboração de documentos definido na Norma da Infraero - NI 14.09/A

(EGA), de 28 de fevereiro de 2012 - Numeração, Classificação e Padrões de

Documentos Técnicos de Engenharia.

Os documentos finais produzidos deverão ser fornecidos impressos em 3(três)

vias, devidamente assinados pelo Responsável Técnico habilitado, e em mídia

digital.

No caso de textos e planilhas, os documentos deverão ser impressos em formato

A4 ou A3 (conforme a necessidade).

Para a edição de textos, o Programa Padrão é o “Word” (extensão “.doc”).

Para a edição de planilhas, o Programa Padrão é o “Excel” (extensão “.xls”).

Para a produção de plantas (desenhos técnicos), o Programa Padrão é o “Autocad”

(extensão “.dwg”).

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7.4.3 Avaliação dos produtos

Todos os Documentos Técnicos produzidos deverão ser submetidos à aprovação

da INFRAERO, devendo ser entregues 2(duas) vias impressas na fase de

avaliação.

A avaliação se enquadrará nas hipóteses de “Aprovado” ou “Reprovado”.

Os prazos para análise e emissão de parecer (aprovado ou reprovado), serão

contados a partir da data do protocolo na INFRAERO:

Análise e emissão de parecer pela INFRAERO: 05 (cinco) dias úteis;

Documento “Reprovado”: a CONTRATADA terá 05 (cinco) dias úteis

para apresentar o novo documento para nova análise e emissão de

parecer da INFRAERO.

Os documentos finais aprovados deverão ser fornecidos impressos em 3(três) vias,

devidamente assinados pelo Responsável Técnico habilitado, e em mídia digital.

O documento emitido pela CONTRATADA não deverá conter nenhuma

nota/observação de reserva ou propriedade/exclusividade dos documentos, bem

como qualquer outro timbre/logomarca que não aqueles especificamente

permitidos pela INFRAERO.

Toda documentação emitida pela CONTRATADA deverá conter, no final de cada

página, os dizeres: “PROPRIEDADE DA INFRAERO”, e não deverá fazer qualquer

referência a CONTRATADA.

Toda e qualquer documentação apresentada para análise deverá conter,

obrigatoriamente, o carimbo da INFRAERO com seu preenchimento conforme NI

14.09/A (EGA).

Caso a documentação apresentada não esteja nas condições acima especificadas,

a FISCALIZAÇÃO da INFRAERO devolverá a mesma sem realizar a análise,

devendo a CONTRATADA reapresentá-la.

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7.4.4 Medição e pagamentos dos produtos

A medição dos serviços e pagamentos será efetuada somente após a entrega dos

produtos e aprovação da FISCALIZAÇÃO, conforme CRONOGRAMA FÍSICO DE

ENTREGAS.

8 PRAZO DE EXECUÇÃO

O prazo de execução do contrato será de 12 meses, contados a partir da data da

emissão da Ordem de Serviço.

Para a entrega dos produtos (referentes a cada aeródromo), conforme

CRONOGRAMA FÍSICO DE ENTREGAS (Anexo 5), os prazos serão de:

a) 120 (cento e vinte) dias para a execução dos serviços e entrega dos produtos,

de acordo com o aeródromo;

b) 150 (cento e cinquenta) dias para a aprovação dos órgãos reguladores;

c) 30 (trinta) dias para a aprovação final e recebimento pela FISCALIZAÇÃO.

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9 ANEXOS

Anexo 1 – Desenho GE.01/101.01/01298/00

Anexo 2 – Desenho GE.01/101.01/01297/00

Anexo 3 – Desenho GE.02/101.04/01300/00

Anexo 4 – Desenho GE.02/101.04/01299/00

Anexo 5 – Desenho GE.02/101.03/01301/00

Anexo 6 – Desenho GE.03/101.03/01302/00

Anexo 7 – Desenho GE.04/101.03/01304/00

Anexo 8 – Desenho GE.04/101.03/01303/00

Anexo 9 – Desenho GE.04/101.04/01305/00

Anexo 10 – Desenho GE.02/101.21/01306/00

Anexo 11 – Desenho GE.01/101.04/01308/00

Anexo 12 – Desenho GE.01/101.01/01307/00

Anexo 13 – Desenho GE.01/101.04/01309/00

Anexo 14 – Desenho GE.01/101.04/01310/00

Anexo 15 – Planilha de Serviços e Quantidades GL. 01. 004.88.6228.00

Anexo 16 – Planilha de Serviços e Quantidades RJ. 01. 004.88.1168.00

Anexo 17 – Planilha de Serviços e Quantidades JR.01.004.88.417.00

Anexo 18 – Planilha de Serviços e Quantidades CP.01.004.88.352.00

Anexo 19 – Planilha de Serviços e Quantidades ME.001.004.88.1196.00

Anexo 20 – Planilha de Serviços e Preços.

Anexo 21 – Planilha de Quantidade de Áreas, Pistas de Pouso e Decolagem e

Equipamentos de Navegação Aérea.

Anexo 22 – Cronograma Físico de Entregas

Anexo 23 – Cronograma Físico-Financeiro

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Anexo 24 – Norma da Infraero - NI 14.09/A (EGA).

Anexo 25 – Manual de Procedimentos da Infraero - MP - 18.07/A (APE) -

Padronização das Atividades de Segurança e Saúde no Trabalho, a serem

executadas pelas Empresas Contratadas pela Infraero.