Upload
nguyenkien
View
215
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
TERMO DE REFERÊNCIA
PROPOSTA PARA ARBORIZAÇÃO DAS CALÇADAS E
CANTEIRO CENTRAL DA RUA VERGUEIRO, INCLUÍDA A
MANUTENÇÃO DO CANTEIRO CENTRAL, POR MEIO DE
TERMO DE COOPERAÇÃO
Grupo de Trabalho de Arborização Urbana – SVMA / PMSP
Abril de 2012
Índice
1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 3
1.1 Área de Abrangência ..................................................................................................... 3
2 PROJETO .......................................................................................................................... 6
2.1 Projeto de Arborização (ANEXO 1) ............................................................................... 6
3 ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DE
ARBORIZAÇÃO ............................................................................................................................ 6
3.1 Comunicação Sócio Ambiental ..................................................................................... 6
3.1.1 Adoção de uma “logomarca” símbolo da campanha: ............................................... 6
3.1.2 Folders, cartazes e marcação das calçadas: ............................................................ 7
3.1.3 A comunicação individual e coletiva: ......................................................................... 7
3.1.4 Demarcação dos pontos de plantio com Logomarca ................................................ 7
3.2 Execução do Plantio ...................................................................................................... 7
3.2.1 Fornecimento e Transporte de Mudas ...................................................................... 8
3.2.2 Abertura dos canteiros .............................................................................................. 9
3.2.3 Preparo da cova ...................................................................................................... 10
3.2.4 Plantio da muda no local definitivo .......................................................................... 10
3.2.5 Tutores e Grelhas .................................................................................................... 11
3.2.6 Plantio de grama esmeralda ................................................................................... 11
3.2.7 Disposições Gerais .................................................................................................. 11
3.3 Manutenção ................................................................................................................. 12
3.3.1 Irrigação ................................................................................................................... 13
4 FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO ...................................................................... 13
5 RESPONSABILIDADE TÉCNICA ................................................................................... 13
6 COLOCAÇÃO DE MENSAGENS INDICATIVAS DE COOPERAÇÃO ........................... 13
7 INFORMAÇÕES ADICIONAIS ........................................................................................ 14
8 ENTREGA DA PROPOSTA DE COOPERAÇÃO ........................................................... 14
9 LEGISLAÇÃO A SER ATENDIDA ................................................................................... 15
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................ 15
1 APRESENTAÇÃO
O presente Termo de Referência (TR) estabelece diretrizes para execução do
Termo de Cooperação entre a Iniciativa Privada e a Prefeitura do Município de
São Paulo, representada pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) e
Subprefeitura da Vila Mariana (SPVM).
Fazem parte como ANEXOS deste TR o Decreto Municipal nº 52.062/2010 que
regulamenta os termos de cooperação da Prefeitura Municipal de São Paulo com a
iniciativa privada, o Projeto de Arborização e o Memorial de Plantio.
1.1 Área de Abrangência
O trecho selecionado para o programa começa na Rua Vergueiro, altura da
Rua Correia Dias, até a Av. Professor Noé Azevedo, a qual interliga a Rua Vergueiro
com a Rua Domingos de Morais, finalizando na confluência entre a Av. Professor Noé
Azevedo com a Rua Lins de Vasconcelos.
O trecho das duas vias, Vergueiro e Professor Noé Azevedo, sob as quais
passa a Linha 1 - Azul do Metrô, abriga as estações Paraíso, Ana Rosa e Vila
Mariana. Para facilitar o entendimento da área do Projeto e uma melhor visualização,
apresentamos fotos aéreas em 3 trechos:
Imagem 1 - Trecho 1 – Vergueiro: inicia na Rua Vergueiro com a Rua Correia Dias e termina
no cruzamento com a Rua Conselheiro Rodrigues Alves.
Imagem 2 – Trecho 2 – Vergueiro: inicia no cruzamento com a Rua Conselheiro Rodrigues
Alves; termina no cruzamento com a Rua Carlos Petit.
Imagem 3 – Trecho 3 – Av. Prof. Noé de Azevedo: inicia no cruzamento com a Rua Carlos
Petit; termina no encontro com a Rua Lins de Vasconcelos
Imagem 4: Limite físico do projeto. Início na Rua Vergueiro com a Rua Correia Dias, e término
na Av. Prof. Noé de Azevedo, no encontro com a Rua Lins de Vasconcelos.
2 PROJETO
Plantar e manter por três anos um total de 123 árvores, sendo 80 nas calçadas e
43 no canteiro central da Rua Vergueiro entre as estações de Metrô Paraíso e Vila
Mariana e proceder com a manutenção do canteiro central que possui 6.700 m².
Está inclusa na cooperação o fornecimento de materiais para a comunicação
sócio ambiental do projeto.
Esse Termo de Cooperação prevê mensagem indicativa de cooperação conforme
o Item 6 deste resumo.
Caberá a SVMA o fornecimento do projeto com locação e especificação das
espécies, o fornecimento das mudas arbóreas e a abordagem educativa dos
munícipes, como especificado abaixo.
2.1 Projeto de Arborização (ANEXO 1)
O Projeto de Arborização foi elaborado pelos departamentos da Secretaria do
Verde e Meio Ambiente (SVMA). O Projeto, em escala 1:1000, é o ANEXO 1 deste
Termo de Referência. Nele contem as indicações de espécies, localização das árvores
e dimensões dos canteiros.
Qualquer eventual proposta de alteração ou acréscimo no projeto deverá ser
apresentada à comissão de avaliação técnica de SVMA/SPVM.
Eventuais obstáculos e dificuldades pontuais à implantação serão avaliados pela
comissão técnica de SVMA/SPVM e não infligirão em sansões à cooperante.
3 ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DE IMPLANTAÇÃO DO
PROJETO DE ARBORIZAÇÃO
3.1 Comunicação Sócio Ambiental
O sucesso do projeto de arborização é diretamente proporcional ao
comprometimento e à participação da população local. Para tanto, o projeto deverá
contemplar, no que se refere à Comunicação Sócio Ambiental, os item descritos
abaixo:
3.1.1 Adoção de uma “logomarca” símbolo da campanha
a. A “logomarca” será fornecida pela SVMA
3.1.2 Folders, cartazes e marcação das calçadas
O folder e o cartaz para comunicação, desenvolvidos por SVMA, devem ser
impressos pela Cooperante a fim de informar as ações programadas do projeto seus
benefícios e importância.
a. Os folders devem ser confeccionados em papel reciclado, gramatura
120g/m², formato aberto 210 x 297 mm, formato fechado 100 x 210 mm,
acabamento refilado 2 dobras paralelas, 4x4 cores. (3.000 unidades)
b. Os cartazes devem ser confeccionados em papel couchê fosco, gramatura
330g/m², formato 297 x 420 mm, 4x0 cores e com fita duplaface no verso
para afixação. (200 unidades)
c. Fornecimento de 12 (doze) latas de spray de cor vermelha com 400ml
cada.
d. Fornecimento de 02 (dois) moldes vazados em PVC 5mm formato 297 x
420 mm para sinalização da logo marca que será aplicada na calçada com
spray nos pontos de plantio.
Observação: A confecção de outros materiais propostos pela cooperante devem ser
apresentados para anuência de SVMA.
3.1.3 A comunicação individual e coletiva
A SVMA, por meio do Núcleo de Gestão Descentralizada Centro Oeste 2, ficará
encarregada da abordagem educativa e distribuição de folders e cartazes, antes e
durante o plantio, porta a porta nas residências e comércios da área de abrangência
do projeto.
3.1.4 Demarcação dos pontos de plantio com logomarca
Os pontos de plantio serão demarcados com o molde vazado e spray com a
logomarca da campanha pela SVMA.
3.2 Execução do Plantio
Após a ação sócio ambiental inicia-se a execução do plantio.
À Cooperante fica o encargo de retirar e transportar as mudas, abrir canteiros,
preparar o solo, executar o plantio bem como promover a manutenção do canteiro
central e das mudas. A aquisição de gramíneas fica a cargo do Cooperante.
As obras de abertura dos canteiros devem ser acompanhadas por responsáveis
técnicos da Eletropaulo, Comgás SVMA/SPVM juntamente com responsável técnico
representando a Cooperante.
3.2.1 Fornecimento e Transporte de Mudas
As mudas arbóreas, fornecidas por SVMA, deverão ser retiradas no viveiro
Manequinho Lopes, Av. IV Centenário, portão 7A, mediante prévio agendamento, sendo a
responsabilidade do carregamento e do transporte do cooperante.
a. A retirada das mudas devem ser feitas por caminhão equipado com guindaste
suficiente para o manejo seguro das mudas.
b. Fica a cargo da cooperante a contratação de funcionários para carregar,
transportar e descarregar as mudas.
Deve ser observado o volume dos vasos e das mudas fornecidas por SVMA assim
como suas quantidades para sua retirada no viveiro para o dimensionamento de
equipamentos e mão de obra, conforme tabela a seguir:
Nome popular Nome científico DAP Volume Qde. (un.)
Aldrago Pterocarpus violaceus 3 30-60 lts 3
Caroba Jacaranda cuspidifolia 5 30-60 lts 9
Carobinha Jacaranda puberula 5 30-60 lts 1
Cereja Roxa Eugenia candolleana 5 30-60 lts 8
Falso-barbatimão Cassia leptophylla 3 30-60 lts 8
Guaçatonga Casearia sylvestris 3 30-60 lts 6
Ipê-amarelo-velosoi Handroanthus vellosoi 5 30-60 lts 4
Ipê-branco Tabebuia roseo-alba 5 30-60 lts 13
Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosus 3 30-60 lts 1
Ipê-roxo-de-sete-folhas Handroanthus heptaphyllus 3 30-60 lts 15
Louro-pardo Cordia trichotoma 3 30-60 lts 2
Pata de vaca Bauhinia forficata 3 30-60 lts 7
Pau-brasil Caesalpinia echinata 5 30-60 lts 10
Pau-ferro Caesalpinia ferrea 5 30-60 lts 11
Pau-mulato Calycophyllum spruceanum 5 30-60 lts 9
Verna Erythrina verna 5 30-60 lts 16
TOTAL 123
Tabela 2: Lista de espécies para o plantio e suas dimensões
Trecho Extensão
Porte Arbóreo Total de
mudas Pequeno Médio Grande
alçada Direita 1370 metros
lineares 0 15 20 35
Calçada Esquerda 1600 metros
lineares 14 08 23 45
Canteiro Central 6700 metros
quadrados 8 10 25 43
Total de
mudas 123
Tabela 3: Relação quantitativas das espécies arbóreas.
3.2.2 Abertura dos canteiros
A abertura dos canteiros se dará nas seguintes situações:
a. Canteiro central: Áreas livres de qualquer pavimentação/revestimento.
b. Calçadas e canteiro central cimentado: Áreas pavimentadas (cimentadas ou
revestidas com bloco autotravante, cerâmica, ladrilho hidráulico, mosaico
português, pedra ou tijolo, ou quaisquer outros tipos de revestimentos ou
materiais que tornem o solo impermeável, estando presentes na superfície ou
subsolo).
O corte do pavimento (com cortador abrasivo), remoção, o adequado
acondicionamento, o transporte e a destinação final dos detritos gerados no local da
abertura dos canteiros ficará a cargo da Cooperante. Os canteiros deverão seguir as
localizações, dimensões e especificações indicada pelo projeto fornecido por SVMA.
A abertura de canteiros será acompanhada por um técnico da SVMA e/ou SPVM e
representantes das concessionárias.
O contato e a mediação com as concessionárias serão articulados por SVMA
e/ou Subprefeitura da Vila Mariana.
Quando da execução dos canteiros os mesmos deverão estar devidamente
cobertos e sinalizados, evitando riscos aos transeuntes.
A deposição dos resíduos deverá ser realizada em áreas devidamente licenciadas
para tal finalidade. Os comprovantes de disposição dos resíduos devem ser apresentados
após finalização das obras.
3.2.3 Preparo da cova
O solo de preenchimento da cova deve estar livre de entulho e de lixo, e deverá ter
características físicas (porosidade, estrutura e permeabilidade) e químicas adequadas ao
bom desenvolvimento da muda a ser plantada.
a) Os insumos a serem incorporados ao solo, conforme Memorial de Plantio
(ANEXO 2), deverão ser fornecidos pela Cooperante;
b) As covas, uma vez abertas e preparadas, deverão ser tampadas e sinalizadas
(fita zebrada), sendo proibido deixá-las abertas sobre qualquer hipótese.
3.2.4 Plantio da muda no local definitivo
a) A muda deve ser retirada da embalagem apenas no momento do plantio. A
embalagem deverá ser cortada com canivete e com cuidado para não ocorrer
o destorroamento do substrato original onde a muda está acondicionada. A
muda deve ser colocada na cova já preparada, de forma centralizada,
compactando adequadamente o solo e mantendo o colo da muda em nível
com a superfície do terreno;
b) A muda deverá ser irrigada imediatamente após o plantio.
3.2.5 Tutores e Grelhas
O tutor de madeira deve amparar a muda por um período mínimo de três anos,
devendo ser substituído quando danificado. O modelo do tutor deverá seguir as
especificações do Memorial de Plantio (ANEXO 2). Não será permitida a utilização de
madeiras finas e sem resistência.
A muda deve ser presa ao tutor por meio de amarrio de tiras de borracha de
acordo com o Memorial de Plantio.
Tutores deverão ser fixados, sem que ocorram danos nem à parte aérea,
tampouco ao sistema radicular e respectivo torrão das mudas plantadas.
As grelhas, utilizadas para ampliar o espaço da calçada pública, são opcionais, e
eventuais propostas devem ser aprovadas pela SVMA.
3.2.6 Plantio de grama esmeralda
Deverá ser plantada grama esmeralda nos canteiros da calçada e nas falhas do
gramado existente do canteiro central conforme ANEXOS 1 e 2. A estimativa da área
de reposição de grama esmeralda nos canteiros centrais fica a cargo da Cooperante.
A Cooperante deverá:
a. Eliminar todos os detritos existentes no local, incluindo os resíduos das
intervenções civis executadas para a abertura do canteiro;
b. Retirar a vegetação remanescente interferente, inclusive suas raízes;
c. Escarificar e nivelar o solo, eliminando aquele demasiadamente compactado
ou com muitos detritos, não danificando as raízes da muda existente;
d. Colocar sobre o canteiro uma camada de terra de boa qualidade, suficiente
para servir de base para o plantio das novas mudas de forração, bem como
incorporar insumos definidos pelo Memorial de Plantio, de maneira a formar um
substrato homogêneo para o plantio;
e. Cabe à Cooperante o fornecimento da forração.
3.2.7 Disposições Gerais
a. Todos os serviços deverão ser executados com instrumental de trabalho
adequado e estritamente de acordo com os preceitos da boa técnica;
b. Todos os detritos resultantes da execução de serviços em geral, sejam detritos
não inertes (restos vegetais, mudas mortas, entre outros) ou detritos inertes
(entulho, pedras, asfalto, restos de pavimento, entre outros), deverão ser
recolhidos e destinados em caçambas estacionárias depositadas em locais pré-
determinados. A deposição dos resíduos citados deverá ser realizada em áreas
devidamente licenciadas para tal finalidade, específicas para cada tipo de
detrito. Os comprovantes de disposição dos resíduos devem ser apresentados
sempre que solicitados.
3.3 Manutenção
A cooperante deve realizar a manutenção dos canteiros no período de 03 (três) anos.
O manejo de mudas plantadas refere-se à execução dos seguintes tratos culturais
necessários à sua conservação e consolidação engloba:
a. Corte de grama;
b. Irrigação;
c. Adubação;
d. Manutenção da permeabilidade dos canteiros ou faixas, através da escarificação /
descompactação do solo;
e. Coroamento e capina;
f. Refilamento da grama;
g. Despraguejamento;
h. Limpeza imediata do local onde manutenção está sendo executada.
i. Substituição das mudas mortas, vandalizadas ou com estado fitossanitário
comprometido.
Observação: As podas de árvores só poderão ser executadas pela Prefeitura, que deverá
receber solicitação para tal.
Trecho Área de
manutenção
Canteiros nas
calçadas e canteiro
central cimentado
120 metros
quadrados
Canteiro central 6700 metros
quadrados
Total 6.820 m²
Tabela 4: metragem quadrada para manutenção/jardinagem
3.3.1 Irrigação
a. A irrigação deverá ser realizada previamente ao plantio e imediatamente após
o mesmo com a utilização de mangueira de baixa pressão acoplada a
caminhão pipa ou irrigação manual;
b. O serviço de irrigação deverá ser realizado de maneira a não lavar o solo no
entorno da muda, e em quantidade adequada ao seu porte e capacidade do
canteiro;
c. A irrigação deverá ser no mínimo 3 vezes por semana até o pegamento das
mudas.
4 FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
A Fiscalização do Projeto será feita por SVMA e/ou Subprefeitura da Vila
Mariana, através de vistorias e acompanhamento da execução dos plantios e
regularmente após a implantação do projeto para o acompanhamento da manutenção.
A Cooperante fica com a responsabilidade de manter o objeto firmado no
Termo de Cooperação em boas condições conforme descritas neste TR.
5 RESPONSABILIDADE TÉCNICA
A cooperante e seus prepostos serão responsáveis pela observância das leis,
decretos, regulamentos, portarias, normas federais, estaduais, municipais e normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT direta e indiretamente aplicáveis
ao objeto do contrato, principalmente a legislação indicada no Termo de Referência.
A cooperante deverá apresentar responsável técnico pelos serviços,
devidamente registrado no CREA e recolhimento das ART´s referentes aos serviços
em questão.
6 COLOCAÇÃO DE MENSAGENS INDICATIVAS DE
COOPERAÇÃO
A colocação de mensagens indicativas de cooperação deverá obedecer aos
parâmetros previstos nos artigos 14,15 e 16 do Decreto nº52.062/2010 , dependendo
da prévia anuência da Subcomissão da Comissão Permanente de Proteção à
Paisagem Urbana – CPPU.
Neste sentido, as mensagens indicativas da cooperação deverão obedecer ao
critério de colocação de placas com dimensões máximas de 0,60m (sessenta
centímetros) de largura por 0,40m (quarenta centímetros) de altura, afixadas à altura
máxima de 0,50m (cinqüenta centímetros) do solo, estando estimadas em até 7 (sete)
placas nos canteiros centrais e até 6 (seis) placas nas duas calçadas laterais.
Formas de divulgação em outras mídias poderão ser propostas pela
cooperante, devendo ser aprovadas por SVMA.
7 INFORMAÇÕES ADICIONAIS
O Termo de Referência completo e o Decreto Municipal nº 52.062/2010
são documentos de consulta obrigatória pelos interessados para subsidiar suas
propostas. Informações adicionais para os interessados também estão acessíveis no
endereço eletrônico: www.prefeitura.sp.gov.br/cidademaisverde/cooperacao .
O contato com o Núcleo Descentralizado Centro Oeste 02 pelo e-mail
[email protected] também está disponível para esclarecimentos.
8 ENTREGA DA PROPOSTA DE COOPERAÇÃO
As propostas deverão seguir o modelo do Artigo 9 do Decreto n°52.062/2010.
Ou seja:
Os interessados deverão manifestar sua intenção em 2 (dois) envelopes, como
orientado abaixo:
Envelope de nº1: Carta de manifestação de sua intenção, acompanhada das
seguintes documentações:
⇒ Cópia do registro comercial, certidão simplificada expedida pela Junta
comercial do Estado, ato constitutivo e alterações subseqüentes ou
decreto de autorização para funcionamento conforme o caso
⇒ Cópia da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ
⇒ Certidão negativa de débitos mobiliários emitida pela Secretaria das
Finanças /PMSP
Envelope de nº 2: Lacrado, deve apresentar a proposta detalhada que se propõe a
desenvolver no Termo de Cooperação, seus respectivos valores e período de vigência
da cooperação.
Os dois envelopes, previstos no decreto, deverão ser entregues no Núcleo
Descentralizado Centro Oeste 02, na Rua 13 de Maio 1.570 CEP 01327-002 aos
cuidados da Diretora Eng. Agr. Márcia Celestino Macedo (e-mail:
As propostas serão recebidas do prazo da publicação do DOC, até o dia
01/06/2012. Esta também é a data limite de postagem das propostas enviadas
pelo Correio.
Todas as propostas recebidas serão abertas, após esgotado o prazo para seu
recebimento, e serão avaliadas por Comissão designada para este fim.
9 LEGISLAÇÃO A SER ATENDIDA
a. Manual Técnico de Arborização Urbana 2ª Edição, 2005 e futuras atualizações;
b. Portaria nº 5/Depave/2002 – Dispõe diretrizes sobre projetos de arborização;
c. Lei Municipal n°14.223/2006 que dispõe sobre a ordenação dos elementos que
compõem a paisagem urbana do Município de São Paulo e Decreto Municipal n°
52.062/2010 - Dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a
iniciativa privada, visando a execução e manutenção de melhorias urbanas,
ambientais e paisagísticas, bem como a conservação de áreas públicas;
d. Lei Municipal 10.365/87 Decreto Municipal 26.535/88 Decreto Municipal
28.088/89 - Disciplina o Corte e a Poda de Vegetação de Porte Arbóreo Existente
no Município de São Paulo. Dispõe sobre a construção de passeios, entre outros –
Cap. IV - Calçadas Verdes. Lei Municipal 10.508/88 Decreto Municipal 27.505/88;
e. Decreto Estadual 30.443/89 Decreto Estadual 39.743/94 - Dispõe sobre a
criação das “Calçadas Verdes” no Município de São Paulo. Considera patrimônio
ambiental e declara imunes de corte exemplares arbóreos situados no Município
de São Paulo;
f. Portaria Municipal 05/SMMA/SIS/02 - Estabelece Orientação Técnica para
Projeto e Implantação de Arborização em Vias e Áreas Livres Públicas;
g. Portaria Municipal 09/SVMA/05 Portaria Municipal 36/SVMA/05 - Disciplina
critérios e procedimentos para compensação ambiental pela remoção por corte /
transplante de árvores para edificação / parcelamento do solo / obras de infra-
estrutura e em caso de interesse público/social.
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
���� Termo de Referência para Manutenção de Árvores Consolidadas no Município de
São Paulo.
���� Termo de Referência para Plantio e Manutenção de Mudas Arbóreas no Município
de São Paulo.