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TERMO DE REFERÊNCIA 1. Objeto 1.1. OBJETO Registro de preços para fornecimento e instalação de rede e infraestrutura de TI, rede de dados multisserviços (dados, voz, vídeo e acesso) incluindo equipamentos e serviços necessários como: Data Centers Compactos; Ativos de Rede, Redesem fio, tudo com instalação e treinamento para atender o município de Jaciara-MT”, conforme especificações e quantitativos constantes neste termo e seus anexos. 1.2. Em caso de divergência entre o Termo Referência e seus anexos e o corpo do Edital, prevalecerá o presente Termo de Referência. 2. Justificativa 2.1. A estruturação deste Termo de Referência objetiva possibilitar, para o exercício de 2020, a modernização gradual: da infraestrutura de TI, equipamentos de suprimento energético em alta disponibilidade para os ambientes de Datacenter; Ativos de Rede com portas PoE e com software de gerenciamento; serviços de instalações e treinamentos; rede sem fio,para atender às necessidades do Município de Jaciara 2.2. Para atingir a modernização que se busca, a estrutura tecnológica do Município deve alinhar-se às necessidades institucionais para atender à determinados requisitos imprescindíveis como robustez, segurança, disponibilidade, desempenho, gerenciamento remoto, integração, eficiência energética, facilidade de manutenção e expansão, facilidade de operação; flexibilidade , instalação, treinamento , garantia entre outros. 2.3. Neste contexto, levou-se em conta o número de sítios existentes e as necessárias ampliações; a integração de comunicação rápida com autonomia entre os órgãos, facilitando o acesso à informação, melhor gestão e organização das informações, assim, os usuários finais terão acesso a sistemas e serviços corporativos de TI, democratizando a população o acesso aos serviços públicos e facilidades no setor privado. A agilidade decorrente da substituição de muitos dos procedimentos escritos, por meio acesso digital, impactando em economia financeira, de tempo, melhoria do controle e gestão dos serviços públicos trazendo melhor eficiência e transparência no acesso à informação. 2.4. Quanto as infraestruturas de Datacenter para hospedar sistemas corporativos locais, serão adquiridos servidores e ativos de rede para atendimento da demanda pela modernização destes ambientes de processamento. Desta forma considerou-se para escolha das características técnicas, requisitos como:

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TERMO DE REFERÊNCIA

1. Objeto

1.1. OBJETO – “Registro de preços para fornecimento e instalação de rede e infraestrutura de TI, rede de dados multisserviços (dados, voz, vídeo e acesso) incluindo equipamentos e serviços necessários como: Data Centers Compactos; Ativos de Rede, Redesem fio, tudo com instalação e treinamento para atender o município de Jaciara-MT”, conforme especificações e quantitativos constantes neste termo e seus anexos.

1.2. Em caso de divergência entre o Termo Referência e seus anexos e o corpo do Edital, prevalecerá o presente Termo de Referência.

2. Justificativa

2.1. A estruturação deste Termo de Referência objetiva possibilitar, para o exercício de 2020, a modernização gradual: da infraestrutura de TI, equipamentos de suprimento energético em alta disponibilidade para os ambientes de Datacenter; Ativos de Rede com portas PoE e com software de gerenciamento; serviços de instalações e treinamentos; rede sem fio,para atender às necessidades do Município de Jaciara

2.2. Para atingir a modernização que se busca, a estrutura tecnológica do Município

deve alinhar-se às necessidades institucionais para atender à determinados requisitos imprescindíveis como robustez, segurança, disponibilidade, desempenho, gerenciamento remoto, integração, eficiência energética, facilidade de manutenção e expansão, facilidade de operação; flexibilidade , instalação, treinamento , garantia entre outros.

2.3. Neste contexto, levou-se em conta o número de sítios existentes e as

necessárias ampliações; a integração de comunicação rápida com autonomia entre os órgãos, facilitando o acesso à informação, melhor gestão e organização das informações, assim, os usuários finais terão acesso a sistemas e serviços corporativos de TI, democratizando a população o acesso aos serviços públicos e facilidades no setor privado. A agilidade decorrente da substituição de muitos dos procedimentos escritos, por meio acesso digital, impactando em economia financeira, de tempo, melhoria do controle e gestão dos serviços públicos trazendo melhor eficiência e transparência no acesso à informação.

2.4. Quanto as infraestruturas de Datacenter para hospedar sistemas corporativos

locais, serão adquiridos servidores e ativos de rede para atendimento da demanda pela modernização destes ambientes de processamento. Desta forma considerou-se para escolha das características técnicas, requisitos como:

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i. A cobertura contratual com serviços on-site para implementação de reparos com níveis de serviço conhecidos. Sem esta cobertura, a falha ou indisponibilidade em equipamento comprometeria todos os serviços nele hospedados, os quais ficariam inoperantes até que o serviço fosse transferido para outro equipamento, impactando diretamente nofuncionamento e gestão. Dependendo das medidas de proteção de dados em vigor, a falha poderia até incorrer em perda ou corrupção de dados, aumentando o impacto do defeito quando apresentado.

ii. A capacidade de monitoramento gerenciamento remoto, devido ao reduzido quadro técnico do Município, sendo de suma importância que todos os equipamentos possam ser monitorados e gerenciados de forma remota e integrada, minimizando o emprego de pessoal e maximizando a eficiência de gestão de problemas com rapidez e segurança, trazendo economia de custos de operação e manutenção.

iii. Por último, que os equipamentos sejam compatíveis com padrões tecnológicos modernos e disponibilizem integração, eficiência energética, disponibilidade e modularidade.

2.5. Desta forma, aos novos equipamentos de TI que deverão ser adquiridos e a

necessidade de atualização tecnológica das infraestruturas de suporte energético destes novos equipamentos, considerou-se as estruturas existentes e a identificação também a demanda futura por expansão na capacidade de suprimento de energia crítica dos novos equipamentos de TI, tudo mediante os levantamentos técnicos do suporte energético da carga crítica dos ambientes computacionais.

2.6. A informação é um dos principais ativos das organizações e instituições públicas, tratando-se de um elemento fundamental para a tomada de decisões em todos os níveis, sendo determinante para a gestão governamental. Nesse sentido, os gestores precisam promover ações para prover a segurança de tais informações. Os constantes ataques cibernéticos, a necessidade de continuidade da prestação de serviços à sociedade e a evolução de ameaças das mais variadas espécies criam a necessidade de contratação de uma solução que proteja as informações dos órgãos e diminua os riscos de acesso indevido às mesmas.

2.7. Inseridos dentro de um contexto muito dinâmico de evolução constante de tecnologia, em um curto intervalo de tempo, os equipamentos destinados à segurança da informação podem se tornar obsoletos a tal ponto de não suportarem o aumento do tráfego de internet e dados, o crescente número de novos usuários e as novas ameaças e tentativas de invasões das redes corporativas.

2.7.1. Analisando ainda nesse contexto, o quesito segurança é fundamental,

uma vez que regula o tráfego de dados entre redes distintas e impede a transmissão e recepção de informações a partir de acessos nocivos ou

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não autorizados na rede.

2.7.2. Atualmente, no que tange a disponibilização de uma rede de acesso à internet sem fio nos ambientes da Prefeitura Municipal, não se resume apenas na implantação de recursos tecnológicos (modens, roteadores e etc.), mas sim a todo um processo de gerenciamento e controle dos usuários e dos conteúdos acessados por estes utilizadores. A solução a ser adquirida tem como objetivo prover um serviço de internet sem fio de qualidade para os registrados e demais visitantes do órgão, entretanto com toda a segurança e controle sobre os acessos realizados na rede corporativa, considerando a necessária proteção e responsabilidade sobre conteúdo acessado pelos usuários dentro de sua rede; visando impedir a transmissão e recepção de tráfego nocivo, implementar recursos de criptografia para tunelamento em redes inseguras de comunicação (VPN), identificar, prevenir e bloquear tentativas de intrusão, realizar serviços de filtro de conteúdo web, monitorar e regular as solicitações feitas a aplicações web, fazer a gestão das vulnerabilidades encontradas em sistemas e recursos de TI e monitorar eventos que possam afetar a segurança computacional da instituição.

2.7.3. Assim, o presente Termo de Referência incluitambém a aquisição de solução de segurança, contemplando o fornecimento de equipamentos, softwares e sistemas de gerenciamento da solução, com garantia e serviços de instalação e configuração, transferência de conhecimento e suporte técnico, de acordo com as especificações técnicas contidas neste Termo de Referência, visam atendimento das necessidades do Município de Jaciara, logoos requisitos técnicos e escopo, que abrangem a disponibilização do sinal da rede wireless aos ambientes de trabalho e de circulação de público do município.

2.8. A rede de Distribuição tem como principal função interconectar o Núcleo de Gerenciamento, situado na sede da Prefeitura do Município, com os pontos periféricos de acesso. A estrutura a ser contratada é de uma rede 100% baseada em fibra óptica, com a utilização da tecnologia GPON (Giga Passive Optical Networks).

2.8.1. Um projeto para atendimento com GPON agrega vantagens econômicas e

qualititivas que consistem em redução significativa de infraestrutura, seja ela física e/ou sistêmica. Além disso, a comunicação através da luz permite o funcionamento a distâncias muito maiores. Do ponto de vista de protocolo de transmissão, GPON pode manipular pacotes ATM diretamente, considerando que pacotes ATM têm 53 bytes com 48 para dados e 5 de overhead. O GPON usa também encapsulamento genérico para transportar outros protocolos como Ethernet, IP, TCP, UDP, T1/E1, vídeo e VoIP. O pacote mínimo deve ter 53 bytes e o máximo de 1518 bytes. A encriptação AES é utilizada somente no downstream.

2.8.2. Outro fator relevante na escolha da tecnologia é a otimização das portas

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de ativos, somadas às características de gerência dos sistemas GPON, e especialmente à redução do consumo de energia elétrica em salas técnicas devido à redução de ativos e de sistemas periféricos como climatização gera grande redução no custo de operação das redes passivas. Entre outras vantagens de uma rede óptica GPON pode-se citar:

Maior facilidade de manutenção e expansão;

Maior facilidade de operação da rede;

Imunidade eletromagnética: pode ser instalado próximo à máquinas, reatores, motores, e áreas com descargas atmosféricas sem necessidade de blindagem;

Segurança: redes criptografadas em mídia segura;

Rede ecológica: além da redução do consumo de energia, reduz expressivamente o consumo de plástico na composição dos cabos;

Vida útil da rede inestimável: fibras monomodo com capacidade de transmissão de até Tbps.

Flexibilidade: tecnologia GPON é interoperável com outras tecnologias, como Ethernet, podendo constituir uma rede mista.

Controle: sistemas de gerência que controlam cada porta de saída da rede.

Alcance: canais com até 20km de comprimento sem a necessidade de elementos ativos no trecho.

2.9. Como resultado, foi possível a estruturação deste Termo de Referência, cujo principal objetivo é possibilitar, dentro do orçamento disponível para os exercícios de 2020 e 2020, a modernização gradual do Município nas tecnologias especificadas dos equipamentos, softwares, infraestrutura de rede, suprimento energético em alta disponibilidade para os ambientes de Datacenter, serviços e treinamentos, entre outros que compõe este documento.

2.10. Contratação de empresa especializada com o objetivo de prover à Prefeitura do Município de Jaciara condições de implantar rede de dados multisserviços (dados, voz, vídeo e acesso), que possibilitará ao Município ferramentas de Segurança Pública e também disponibilizar para a comunidade acesso à Internet e aos mais diversos serviços públicos, com qualidade, rapidez e segurança. As tecnologias utilizadas no projeto seguem tendência do mercado mundial. Com isso a Prefeitura poderá centralizar a administração dos recursos de TI, planejar melhor o investimento em equipamentos de informática, e principalmente, devido a utilização das tecnologias acima mencionadas, ter escalabilidade, ou seja, planejamento em relação ao crescimento da rede de dados ao longo do tempo, facilitando a previsão de orçamento para o aporte de recursos financeiros. 2.11. A Contratada deverá prover ainda serviços de infraestrutura para o acesso à internet via rede sem fio e rede multisserviços, incluindo instalação, adequação de projetos, e todo o necessário, conforme descritivo técnico, para a devida implantação com fornecimento de mão de obra, materiais e ferramentas necessários para

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execução dos serviços nas áreas pré-determinadas, dentro dos limites geográficos do município de Jaciara – MT.

2.12. Ampliara prestação de serviços públicos e melhorar a qualidade dos serviços já disponíveis é demanda alinhada com as diretrizes estratégicasque passa pela necessidade de adquirir as soluções de Tecnologia da Informação para atingir metas da Administração Pública. Assim, necessária a implementação de soluções tecnológicas eficientes que visam não só garantir princípios da continuidade dos serviços públicos e da eficiência, mas avançar para atingir um padrão de excelência no atendimento e inclusão digital,

a) Tais soluções para melhoria na prestação de serviços e transparência de informações impactam, por meio da inclusão digital também no fortalecimento e desenvolvimento da economia local, fomentando o aumentodos pequenos negócios/empresas, facilitando o crescimento das empresas e negócios já existentes, e fomentando o crescimento do potencial do município inclusive na atividade do Turismo; b) Traz ainda ampliação no alcance da promoção de políticas públicas que visem fortalecer comunicação institucional com garantia da Segurança da Informação; ampliando e modernizando a infraestrutura da rede de atendimento, bem como facilitando o acesso à informação

2.13. Assim este Termo de Referência prima pelo uso de soluções de tecnologia da informação integradas e seguras, adequando a aplicação dos recursos às estratégias institucionais, para modernizando da plataforma tecnológica e infraestrutura, mediante a adoção de padrões tecnológicos e soluções que alcancem a efetividade dos objetivos já expostos, conferindo produtividade, eficiência e eficácia na prestação de serviços à sociedade com segurança, disponibilidade, desempenho. 2.14. Investir nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) é tarefa primordial do setor público e asCidades Digitais trazem pessoas, sistemas e instituições conectadas a uma infraestrutura de comunicação digital que servem para um ambiente de aplicações e serviços com melhoriana comunicação entre município e os cidadãos. 2.15. O processo de inclusão digital exige esforços concentrados com foco na democratização dos meios de acesso à informação e ao conhecimento. A Prefeitura Municipal desenvolveu o presente projeto, que inclui a implantação de infraestrutura de comunicação no município, baseada em tecnologias consolidadas e padronizadas, que apresentem características de flexibilidade, simplicidade e mobilidade, proporcionando rapidez na implantação, ampliação e que apresente um custo operacional mínimo e dentro da capacidade financeira do município, visando o aumento da qualidade dos serviços. 2.16. A implantação do projeto, além de proporcionar o desenvolvimento socioeconômico e educacional, estará realizando uma real modernização

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administrativa, e ainda estabelece infraestrutura para um salto qualitativo da segurança pública no município.

2.17. Outra característica relevante do projeto é o estimulo aos pequenos provedores locais e aos desenvolvedores de aplicativos, que poderão explorar essa nova modalidade de comunicação, disponibilizando serviços e aplicativos à comunidade, para o máximo aproveitamento da rede de alcance local, mediante acordo com a Administração Municipal. 2.18. A infraestrutura de comunicação deverá será de alto desempenho e confiabilidade, capaz de suportar diversas tecnologias emergentes de voz, dados, vídeo sobre IP e acesso, 100% em fibra óptica, e preparada para as novas demandas, que requeiram troca de informações em tempo real, como telemedicina, WiFi público e vídeo-monitoramento on-line nas praças, videoconferência, tele aulas, tele vigilância e outras aplicações em benefício da educação, da saúde, e da eficiência da administração pública, que permitam também a inclusão de sistemas analíticos, como por exemplo, a leitura de placas veiculares e controle de intrusão de ambientes controlados.

2.19. Desta forma, a implantação da rede de dados multisserviços trará inúmeros benefícios na administração pública, além dos benefícios abaixo elencados:

Modernização tecnológica;

Disponibilidade de acesso à internet e a informação das unidades públicas;

Prover infraestrutura de rede cabeamento estruturado e rede elétrica de computadores para escolas (laboratórios de informática), PSF’s, hospitais e órgãos públicos em geral.

Prover infraestrutura para controle e gestão de acesso de pessoas (funcionários e visitantes) e veículos através do sistema de controle de acesso;

Estruturar/instrumentalizar a prefeitura para parcerias público privadas, trazendo economia e possibilitando a expansão da atuação desta nas principais demandas da população;

Internet Pública: Disponibilização através da tecnologia Wi-Fi;

Conectividade: Serviço que disponibiliza conectividade entre os diversos órgãos municipais da gestão pública;

Prover infraestrutura para sistema futuro de Telemedicina: Serviço que permite aos usuários, através de um pequeno aparelho, falar com um técnico de saúde que envia para o local, em caso de urgência, viatura com profissional especializado;

Prover infraestrutura para sistema de EAD (Ensino a Distância): Serviço que permite que o aluno da rede pública não esteja fisicamente presente em um ambiente formal de ensino-aprendizagem, assim como também permite que o aluno estude autonomamente e em horários distintos .

Prover infraestrutura para sistema VoIP: Serviço de telefonia através da tecnologia VoIP (Voz sobre IP). Também chamada de VoIP (Voice over

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Internet Protocol), telefonia IP, telefonia Internet, telefonia em banda larga ou voz sobre banda larga, baseada no Protocolo de Internet, tornando a transmissão de voz mais um dos serviços suportados pela rede de dados, agregando tecnologia e redução de custos com as operadoras de Telecomunicações;

Prover infraestrutura para sistema Videomonitoramento: Com intuito de diminuir os índices de acidentes, coibir imprudências de trânsitos dar apoio a ocorrências de furtos em geral e monitoramento de trânsito e pedestres o vídeo-monitoramento e essencial para a segurança

3. Modalidade de Licitação

3.1. A contratação utilizará o SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇO (SRP) pois a solução será adquirida sob demanda, e conforme a disponibilidade orçamentária e em virtude da impossibilidade de se definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração, está prevista no Decreto N° 7.892/2013, Art. 3º, inciso II e IV. 3.1.1. DOS ANEXOS _Integram este Termo de Referência os seguintes Anexos:

Anexo I – Planilha de Materiais (com os quantitativos estimados) Anexo II - Especificação Técnica (detalhamento das características técnicas)

3.2. Os itens foram agrupados em único lote por apresentar vantagens administrativas na gestão, fiscalização, otimização de tempo e recursos, de forma que o fracionamento dos serviços implicaria na necessidade de gerenciar a atuação de diversas empresas, coordená-las, sincronizar as respectivas entregas e dirimir situações de conflito, uma vez que muitos dos serviços são interdependentes entre si. A organização em único lote, portanto, visa a eficiência técnica e administrativa da execução do objeto, que ficará a cargo de um único fornecedor, facilitando, inclusive o acionamento da garantia, especialmente no tange aos serviços, bem como a gestão e a fiscalização por parte do(s) fiscal(is).Verifica-se que a forma adotada, promove aindaampla competitividade, com maior economicidade, pois as empresas que atuam a nos segmentos de TI, atuam de forma abrangente por tratar-se de área e mercado que exigem visão sistêmica integrativa e não segmentada , e a participação de empresas que atuam com produtos e serviços possibilita ainda uma obtenção dedescontos maiores em função de ofertarem um conjunto de itens , atingindo assim ao final também um custo mais reduzido para a Contratante.

3.3. A definição pela contratação dos itens em lote único levou em consideração ainda, o prejuízo de ordem técnica ao conjunto da solução, caso se decidisse pelo parcelamento, uma vez que os itens a serem contatados guardam estrita relação entre si, de forma que hardware e software possam ser integrados em uma única solução tecnológica para atingir os resultados pretendidos pela administração. . O agrupamento de itens em lote, na realização dos pregões eletrônicos, é orientação constante do Acórdão nº 861/2013- Plenário, do Tribunal de Contas da União: “São lícitos os agrupamentos em lotes de itens a

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serem adquiridos por meio de pregão, desde que possuam mesma natureza e que guardem relação entre si”.

3.4. Destaca-se que a aquisição da solução de forma global, garante tanto a unicidade técnica dos processos, quanto o nível de serviços prestados., assim como a otimização dos recursos necessários à gerência dos contratos e o foco na melhoria e ampliação do ambiente computacional prevê também a eficiência não só de cada solução, mas também no âmbito em que se evita contratações conflituosas entre si, pois serviços de instalação de infra estrutura, equipamentos e licenciamentos de software especificados necessitarão de total integração, além de disponibilização de ferramental que dê visibilidade aos gestores .

3.5. No que se refere ao fator economicidade, com a contratação de forma global, poder-se-á conseguir ganho de escala, considerando-se que melhores preços poderão ser atingidos no pregão eletrônico.

3.6. Logo, a presente licitação será realizada em lote único pois os sistemas possuem uma dependência lógica e sequencial de montagem, funcionamento e operação, que por sua vez, garantirá o melhor desempenho, a qualidade e a segurança do todo. A separação por item além tornar inviável tecnicamente, oneraria a Administração Pública, uma vez que frustraria, inclusive, a economia em escala e impossibilitaria a execução do objeto a contento. Portanto, os itens do presente agrupamento são codependentes entre si e a sua execução por apenas uma contratada presará pelos princípios da economicidade, viabilidade técnica e eficiência.

3.7. O lote possui o objetivo principal de prover os meios necessários para a implantação de uma solução única de alta eficiência e disponibilidade em ambientes de TI , onde os itens todos guardam correlação entre si quando aplicados neste projeto, pois se baseiam no uso de múltiplos elementos, integrados entre si, para prover uma solução única e completa, incluindo os serviços de instalação e garantia com o fornecimento dos equipamentos e softwares e infraestrutura necessárias e correspondentes.

3.8. A licitação por grupo é mais satisfatória do ponto de vista da eficiência técnica, por manter uma maior qualidade do fornecimento, haja vista que o gerenciamento permanece todo o tempo a um mesmo fornecedor, além de garantir a compatibilidade dos ativos, fato importante quando se mantém diversos serviços e elementos para a manutenção da solução. Há ainda uma maior interação entre as diferentes fases do fornecimento, pois há maior facilidade no cumprimento do cronograma e na observância dos prazos, bem como na concentração da responsabilidade pela execução do fornecimento em uma só empresa e maior garantia dos resultados.

.

4. Fundamentação Legal 4.1.Lei nº 10.520/2002, Decretos nº 7.174/2010, nº 5.450/2005 e nº 2.271/1997, Instrução Normativa SLTI/MPOG no 2, de 30 de Abril de 2008 e, subsidiariamente, a Lei nº 8.666/93 e suas alterações e legislação correlata. 4.2.Adotou-se, assim, o Sistema de Registro de Preço – SRP, considerando:

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4.2.1. A necessidade de contratações frequentes, hipótese prevista no inciso I do artigo 3º do Decreto 7.892/2013; 4.2.2. A previsão de entregas parceladas, conforme previsto no inciso II do artigo 3º do Decreto 7.892/2013; 4.2.3. A conveniência da Prefeitura em adquirir os materiais objeto deste certame para mais de um órgão, considerando a necessidade de prover a Reitoria e os Câmpus com os bens almejados, hipótese prevista no inciso III do artigo 3º do Decreto 7.892/2013; 4.2.4. A natureza do objeto, que não permite definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Prefeitura, hipótese prevista no inciso IV do artigo 3º do Decreto 7.892/2013.

5. Especificações e Quantitativos e Garantia

5.1. Especificações dos equipamentos estão dispostas no Anexo II deste Termo de Referência; 5.2. Os quantitativos dos itens encontram-se no Anexo I deste Termo de Referência; 5.3. A descrição dos itens apresentada no sítio eletrônico www.comprasnet.gov.br poderá divergir, no todo ou em parte, ao que está descrito no Anexo II deste Termo de Referência. Nesse caso, a LICITANTE deverá considerar a descrição dos itens da relação apresentada neste Termo de Referência. 5.4. Poderá ser realizada VISTORIA TÉCNICA para melhor conhecimento das condições dos locais de instalação para fins de propostapelo licitante. A Vistoria Técnica deverá ser previamente agendada com no mínimo 24 horas de antecedência, nos telefones de contato constante no Edital, e ocorrerá no horário de expediente local. Aosinteressados que realizarem vistoria, na ocasião será fornecido o Termo de Vistoria, documento a ser apresentada na “Habilitação”, conforme exigência deste edital. Aos que se absterem da Vistoria Técnica, deverão entregar na Habilitação Termo de Abstenção de Vistoria. 5.5. A finalidade da visita é o conhecimento dos pontos a ser instalada a nova infraestrutura no Município e das condições locais em que os serviços serão prestados, visando também a obter subsídios para elaboração da proposta comercial. 5.6. A visita técnica será realizada em dias de expediente da Prefeitura Municipal de Jaciara, com prévio agendamento, a partir da data de publicação do edital até 24 (vinte e quatro) horas antes da data prevista para recebimento das propostas.

6. Regulamentação, Licenciamento

6.1. Como a prefeitura se enquadra no “Ato 66.198, de 27/7/2007” de forma direta porautorização de Serviço Limitado Privado (SLP) de interesse restrito, mediante

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autorização do órgão regulador, Agência Nacional de Telecomunicações, a autorização para utilização dos postes de energia para lançamento da fibra óptica fica a cargo da Prefeitura Municipal.

7. DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

Comprovante de registro ou inscrição, e quitação no Conselho em Conselho de Classe de seu(s) responsável(is) técnico(s), da região a qual estiverem vinculados, sendo inválida a certidão que não apresentar rigorosamente a situação atualizada. Carta de qualificação e certificação do fabricante e/ou distribuidor exclusivo em território nacional dos equipamentos ofertados, assinada e com firma reconhecida. A carta deverá estar em nome do proponente direcionada a esta Licitação e deverá incluir também o nome de um engenheiro ou técnico com capacidade e competência suficientes apara atendimento ao Edital nos itens de participação, e ainda conter que os equipamentos não estão em “end of sale” pelos próximos 180(cento e oitenta) dias, bem como os termos de garantia e atendimento de garantia do fabricante; O proponente deverá apresentar os certificados de treinamento de seus técnicos, com seus nomes especificados. Estes técnicos deverão ser funcionários , ou sócios do proponente e deverão fazer parte integrante e ativa do processo de execução dos serviços e instalação e configuração dos equipamentos ofertados.

7.1. A empresa licitante deverá apresentar obrigatoriamente, como requisito de habilitação, qualificação para comprovar sua capacidade técnica por meio de Atestado de Capacidade Técnica em nome da licitante emitido por pessoas jurídicas de direito público ou privado(com firma reconhecida e pessoa competente para assinatura), em que comprove às parcelas de maior relevância do objeto deste presente termo de referência, conforme o lote para o qual for participar:

7.1.1. Instalação e Configuração de Switch de Agregação ou Core de Rede.

7.1.2. Configuração de Alta disponibilidade de Switch de Agregação ou Core de Rede.

7.1.3. Configuração de autenticação baseada em 802.1x

7.1.4. Treinamento das funcionalidades dos itens ativos objetos do Grupo/Lote

7.1.5. Instalação e Configuração de rede Wireless com controladora

7.1.6. Configuração de autenticação baseada em 802.1x

7.1.7. Site Survey de Rede Wireless

7.1.8. Instalação e configuração de Software de Gerenciamento

7.1.9. Treinamento das funcionalidades dos itens ativos objetos deste Grupo/Lote

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7.1.10. Treinamento das funcionalidades dos itens de software de gerenciamento objetos deste Grupo/Lote;

7.1.11. Remanejamento ou instalação de pontos de cabeamento estruturado categoria 6 ou 6A em condições e quantidades compatíveis com este Termo Referencia;

7.1.12. Lançamento instalação de no mínimo fibra óptica em condições e quantidades deste termo de Referencia;

7.1.13. Fusões em fibra óptica em condições e quantidades compatíveis com este termo de Referencia;

7.1.14. Comprovar que dispõe em seu quadro de pessoal (comprovar pelos meios legais e formas de contratação permitidas em lei, tais como: sócio por contrato social, funcionário por CTPS, etc) que possui profissional da área de engenharia ou técnico, devidamente registrado em seu respectivo Conselho de Classe (comprovado), com capacidade técnica para executar o Estudo e Dimensionamento do Local de Instalação para DCCP descrito na especificação técnica, pois deverá ser responsável técnico por este serviço.

7.2. Ao(s) atestado(s) poderá(ão) ser solicitados complementarmente a apresentação do(s) respectivo(s) contrato(s), NFe ou Nota(s) de Empenho que originou(aram) o(s) Atestado(s) de Capacidade Técnica (ACT) sem prejuízo de outras diligencias.Não será permitido a somatória de atestados para o mesmo item o quantitativo deve ser para total no mesmo atestado.

8. DO PREENCHIMENTO DA PROPOSTA E VISTORIA TÉCNICA

8.1. A licitante deverá “obrigatoriamente” preencher no descritivo de cada item (conter sua marca, modelo, fabricante, part number, etc, de forma a identificá-lo inequivocamente) no sistema do Comprasgovernamentaissob pena de desclassificação. A proposta vencedora dos lances deverá conter além da qualificação completa da empresa proponente conforme modelo, todos os itens com respectivos descritivos de forma inequívoca contendo marca, modelo, fabricante, part number , etc com os valores devidamente ajustados . No envio através de link do sistema do pregão, a proposta deve ser acompanhada por todos os documentos que comprovem as características técnicas exigidas no descritivo técnico dos itens, tais como Catálogos oficiais, datasheets links oficiais, enfim todo o material hábil a comprovas o atendimento das características técnicas dos itens propostos, bem como a comprovação da qualificação técnica o não cumprimento deste item poderá acarretar na desclassificação da licitante no certame licitatório.

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8.2. Para o correto dimensionamento e elaboração de sua proposta, o licitante poderá realizar vistoria nas instalações nos locais de execução dos serviços, acompanhado por servidor designado para esse fim, de segunda a sexta-feira, no horário de expediente, devendo o agendamento ser efetuado previamente pelo telefone de contato constante em Edital, podendo sua realização ser comprovada por:

8.2.1. Declaração emitida pelo licitante de que conhece as condições locais para execução do objeto ou que realizou vistoria no local, ou caso opte por não realiza-la, de que tem pleno conhecimento das condições e peculiaridades inerentes à natureza do trabalho, que assume total responsabilidade por este fato e que não utilizará deste para quaisquer questionamentos futuros que ensejam avenças técnicas ou financeiras com este (órgão ou entidade), na forma do modelo Anexo.

8.2.2. O prazo para vistoria iniciar-se-á no dia útil seguinte ao da publicação do Edital, estendendo-se até o dia útil anterior à data prevista para a abertura da sessão pública.

Para a vistoria, o licitante, ou o seu representante, deverá estar devidamente autorizado pela licitante e identificado.

8.2.3. Declaração emitida pelo licitante de que conhece as condições locais para execução do objeto ou que realizou vistoria no local, ou caso opte por não realiza-la, de que tem pleno conhecimento das condições e peculiaridades inerentes à natureza do trabalho, que assume total responsabilidade pela escolha de abster-se da Vistoria Técnica , e que por esta escolha está ciente que poderá utilizar deste para quaisquer questionamentos futuros que ensejam avenças técnicas ou financeiras com este (órgão ou entidade), conforme Modelo.

8.2.4. O prazo para vistoria iniciar-se-á no dia útil seguinte ao da publicação do Edital, estendendo-se até o dia útil anterior à data prevista para a abertura da sessão pública.

9. Normas Técnicas a Serem Seguidas

9.1. De forma a garantir a aderência aos padrões brasileiros e internacionais técnicos e de segurança, os materiais a serem fornecidos e os serviços prestados deverão estar emconformidade com as normas vigentes, com suas respectivas alterações, atualizações e procedimentos, relacionadas abaixo:

9.1.1. ABNT NBR – 5410: Estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoase animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens. 9.1.2. ABNT NBR 14565: Especifica um sistema de cabeamento estruturado para uso nas dependências de um único ou um conjunto de edifícios comerciais em um campus, bem como para a infraestrutura de cabeamento estruturado de data centers. Ela cobre os cabeamentos metálico e óptico.

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9.1.3. ABNT NBR 14566: Especifica os requisitos mínimos exigíveis na fabricação dos cabos ópticos dielétricos, para aplicação subterrânea em duto e aérea espinados. 9.1.4. ABNT NBR 15465: Fixa os requisitos de desempenho para eletrodutos plásticos rígidos (até DN 110) ou flexíveis (até DN 40), de seção circular, podendo estes estar embutidos, enterrados ou aparentes, a serem empregados em instalações elétricas de edificações alimentadas sob uma tensão nominal igual ou inferior a 1000 V em corrente alternada, com frequências inferiores a 400 Hz, ou a 1500 V em corrente contínua. Os eletrodutos objetos desta Norma também devem ser utilizados em linhas de sinal (telefonia, TV a cabo etc.). 9.1.5. ABNT NBR ISO/IEC-17799: estabelece as diretrizes e princípios gerais para iniciar, implementar, manter e melhorar a gestão de segurança da informação em uma organização. 9.1.6. ANSI/EIA/TIA-606-A: “Administration Standard for the Telecommunications Commercial Building”, que instrui como nomear, marcar e administrar os componentes de um sistema de Cabeamento Estruturado. 9.1.7. ANSI/EIA/TIA–942: Especificações de infraestrutura e telecomunicações para Data Centers; 9.1.8. ANSI/TIA/EIA-569-B: “Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces”, que padroniza práticas de projeto e construção dentro e entre edifícios, como são construídos os suportes de mídia e/ou equipamentos de telecomunicações nos espaços, tais como canaletas e guias, facilidades de entrada no edifício, ponto de demarcação, armários e/ou salas de telecomunicações e sala de equipamentos. 9.1.9. ANSI/TIA-568-C.0: Regulamentam o planejamento, instalação e testes de um sistema de cabeamento estruturado para suportar independentemente do provedor e sem conhecimento prévio, os serviços e dispositivos de telecomunicações que serão instalados durante a vida útil do edifício.

9.1.10. ANSI/TIA-568-C.1: “Commercial Building Telecommunications Cabling Standard”;

9.1.11. ANSI/TIA-569-C.2: "Balanced Twisted-Pair Telecommunication Cabling and Components Standard"

9.1.12. ANSI/TIA-569-C.3: "Optical Fiber Cabling Components Standard", 9.1.13. EIA 310D: “Cabinets, Racks, Panels, and Associated Equipment”, IEC 297-x, 60297-1 e DIN41494 que descrevem a construção e dimensionam as capacidades mecânicas de racks, painéis e equipamentos associados.

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9.1.14. ISO/IEC 11801: “Information Techology: generic cabling for customer premises”, que trata dos sistemas de cabeamento estruturado. 9.1.15. J-STD-607A: “Commercial Building Grounding (Earthing) and Bonding Requeriments for Telecommunications” e ABNT/NBR 5410/97, 5419, 14039, 14306, 14565, IEC 60364-4-41, UTE C 60-130, EN 50310 que descrevem os métodos de compatibilidade, potencialização de equipamentos e vinculação a sistemas de aterramento para equipamentos ativos e passivos de telecomunicações instalados em edifícios.

9.1.16. MTE – NR N° 1: Segurança do Trabalho – Disposições Gerais;

9.1.17. MTE – NR N° 2: Segurança do Trabalho – Inspeção Prévia;

9.1.18. MTE – NR N° 26: Sinalização de Segurança;

9.1.19. MTE – NR N° 6: Equipamentos de Proteção Individual – EPI;

9.1.20. MTE – NR N° 10: Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; 9.1.21. MTE–NR N°11: Transporte, Movimentação, Armazenagem e manuseio de Materiais; 9.1.22. Resolução Anatel nº 242, de 30 de novembro de 2000, da Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL, que garantem conformidade de funcionamento no Brasil através de processo de Certificação e Homologação de Produtos para Telecomunicações para uso no território nacional.

10. Entrega

10.1. Os equipamentos deverão ser entregues, bem como os serviços de instalação prestados, no prazo máximo de 90 (noventa) dias, contados da data de recebimento da Nota de Empenho, de acordo com as especificações constantes neste Termo de Referência. O licitante vencedor deverá entregar os equipamentos e instalá-los conforme as particularidades e demais condições estipuladas em sua proposta comercial.

10.2. Caso se veja impossibilitada de cumprir com o prazo estipulado no item anterior, a empresa contratada deverá, por escrito e com antecedência mínima de 10 (dez) dias corridos antes de expirado o prazo, solicitar prorrogação do prazo e apresentar justificativas;

10.3. Pedido de prorrogação, com indicação do novo prazo, quando for o caso, deverá ser encaminhado à fiscalização da Contratante, que poderá, de modo justificado, acolher ou não o pedido;

10.4. Vencidos os prazos de entrega ou de prorrogação e não cumprida a obrigação de entrega, a Contratante oficiará a empresa contratada acerca do transcurso da data limite, passando o inadimplemento, a partir daí, a ser considerado como recusa do cumprimento da obrigação pactuada e, por conseguinte, sujeitando a empresa às penalidades prevista na lei.

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11. Prazo de Execução dos Serviços

11.1. Os prazos para fornecimento de equipamentos e execução dos serviços com aplicação de material ou não, dependerão do quantitativo empenhado e solicitado para execução, sua complexidade e disponibilidade do local de execução .e será definido em reunião e por decisão conjunta entre contratante e contratada . 11.2. As solicitações de fornecimento deverão ocorrer a qualquer tempo, durante a vigência da Ata de Registro de Preços, nas quantidades que a Prefeitura solicitar, observado o limite contratado na referida Ata. 11.3. A Prefeitura manifestar-se-á formalmente quanto à entrega, montagem e instalação dos materiais no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos e estando em perfeito funcionamento e adequação ao objeto desta avença, a Prefeitura emitirá o Termo de Recebimento.

12. Garantia 12.1. Os materiais deverão ser de primeira qualidade, sendo aplicadas todas as normas e exigências do Código de Defesa do Consumidor. Deverão ainda, conter especificações de órgão de controle de qualidade, quando houver, bem como características peculiares de cada item e apresentar certificações emitidas por instituições públicas ou privadas credenciadas pelo INMETRO, que atestem, conforme regulamentação específica, a adequação dos requisitos: compatibilidade eletromagnética e consumo de energia. 12.2. Os objetos bem como seus componentes, deverão ser originais de fábrica, novos (sem uso, reforma ou recondicionamento).

12.3. Os prazos para garantia estão na especificação de cada item, e estão descritos no Anexo II e em caso de omissão aplicam-se prazos do Código de Defesa do Consumidor.

12.4. A CONTRATADA deverá garantir a qualidade dos serviços executados, devendo, às suas expensas, corrigir ou refazer item de serviço concernente ao objeto deste Termo de referência que apresentar defeito ou incorreção.

13. Responsabilidade da Contratante

13.1. Emitir o empenho na dotação específica; 13.2. Prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela contratada;

13.3. Disponibilizar o acesso aos locais de instalação quando se tratar de ambientes fechados ou com restrição de acesso;

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13.4. Receber o material, conferindo-o conforme as especificações da Nota de Empenho;

13.5. Efetuar o pagamento após entrega dos serviços e materiais empenhados conforme Contrato, até 30 dias após o aceite definitivo.

13.6. Certificar as Notas Fiscais emitidas, quando atendidas as condições pactuadas;

13.7. Devolver o bem, caso não estejam dentro das especificações constantes do presente Termo de Referência, ficando a contratada sujeita às sanções conforme lei 8.666/93 e demais clausulas do Edital e deste Termo.

13.8. Responsabilizar-se pela autorização de instalação de fibra óptica nos postes de rede de energia elétrica.

14. Responsabilidade da Contratada

14.1. Entregar os materiais, equipamentos e serviços no prazo cordado e conforme especificações neste Termo de Referência; 14.2. Programar seus trabalhos de forma a não prejudicar o andamento normal das atividades no âmbito da Prefeitura e das localidades atendidas;

14.3. Entregar e executar o objeto preferencialmente em horário comercial;

14.4. Substituir, às suas expensas, no total ou em parte, nos prazos estabelecidos, os materiais em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da sua aplicação nos equipamentos que os utilizarem;

14.5. Responsabilizar-se pela reposição do material entregue fora da especificação, sem nenhum acréscimo ao valor previamente contratado;

14.6. Responsabilizar-se pelo frete da entrega do material no endereço da Prefeitura Municipal.

14.7. Responder pelas despesas resultantes de quaisquer ações, demandas decorrentes de danos, seja por culpa sua ou quaisquer de seus empregados e prepostos, obrigando-se, outrossim, por quaisquer responsabilidades decorrentes de ações judiciais de terceiros, que lhes venham a ser exigidas por força de Lei, ligadas ao cumprimento do exigido neste termo;

14.8. Manter atualizados endereço e telefone para contato, informando à contratante eventuais mudanças, inclusive durante o prazo de garantia.

15. Formas de Pagamento

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15.1. O pagamento será efetuado em até 30(trinta) dias após recebimento definitivo do(s) material(ais) e/ou serviço(s) seguido da Nota Fiscal, devidamente atestada pelo responsável. E certidões que comprovem a manutenção das condições de qualificação cadastral da Contratada.

16. Das Sanções

16.1. As sanções por descumprimento de cláusulas deste Termo de Referência serão aquelas constantes da lei 8.666/93 e suas alterações posteriores , inscritas em termo de contrato.

17. Infraestrutura de comunicação

17.1. Em termos técnicos, uma CIDADE DIGITAL é a interconexão de órgãos públicos e diversas entidades, bem como postos de saúde, escolas municipais, secretarias, entre outras, modernizando e solucionando problemas de comunicação. 17.2. Em termos técnicos, uma CIDADE DIGITAL é a interconexão de órgãos públicos e diversas entidades, bem como postos de saúde, escolas municipais, secretarias, entre outras, modernizando e solucionando problemas de comunicação. 17.3. Ampliar e investir nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) é visto, hoje, como tarefa primordial do setor público, para que haja o aumento de eficiência na prestação de serviços aos cidadãos. 17.4. Cidades Digitais são pessoas, sistemas e instituições que permanecem conectadas a uma infraestrutura de comunicação digital que servem para um ambiente de aplicações e serviços melhorar a comunicação entre municípios e o governo local, estimulando atividades e promovendo oportunidades aos cidadãos 17.5. Este projeto de Cidade Digital é baseado tecnicamente em uma rede urbana de fibra ótica, utilizando tecnologia GPON (Gigabit Passive Optical Network 17.6. A tecnologia GPON (Gigabit Passive Optical Network) tem como principais características: 17.7.

a) A rede externa com elementos passivos para distribuição;

b) Serviços simétricos e assimétricos;

c) Operação e manutenção simplificadas. Através desta tecnologia conhecida mundialmente, este projeto de Cidade Digital será desenvolvido de modo a obter-se como resultado final, uma rede de alta performance e livre de falhas.

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18. Georreferenciamento dos pontos

ITEM NOME DA LOCALIDADE LATITUDE LONGITUDE

1 SECRETARIA ASSISTÊNCIA SOCIAL -159.669.399 -549.684.852

2 CIAAS - BANCO DE SANGUE -159.689.935 -549.708.205

3 ESTADIO -159.614.571 -549.627.012

4 SECRETARIA DE SAUDE -159.616.904 -549.661.001

5 PSF 08 -159.620.369 -549.663.058

6 ESCOLA MARECHAL -159.620.755 -549.678.917

7 MERCADO MUNICIPAL -159.618.103 -549.681.367

8 IFMT -159.644.650 -549.704.407

9 ESCOLA ESTADUAL -159.635.414 -549.694.742

10 ESCOLA MUNICIPAL MARIA VILANY -159.599.941 -549.741.597

11 DAE -159.610.545 -549.727.396

12 COZINHA UNICA -159.608.455 -549.725.858

13 COZINHA UNICA -159.608.242 -549.725.528

14 COZINHA UNICA -159.608.320 -549.725.478

15 COZINHA UNICA -159.608.315 -549.725.442

16 CAPS -159.583.475 -549.706.995

17 CREAS -159.580.489 -549.709.160

18 CRAS SANTO ANTONIO -159.577.220 -549.711.822

19 UMEI MENINA ANGÉLICA -159.573.992 -549.714.231

20 CONVIVER -159.568.769 -549.716.334

21 CENTRO DE EVENTOS -159.524.415 -549.758.801

22 RODOVIARIA -159.530.355 -549.768.701

23 ESCOLA ESTADUAL MODELO -159.512.704 -549.713.698

24 PSF 02 -159.524.119 -549.702.348

25 NOVO FORUM -159.426.732 -549.750.211

26 NOVA ESCOLA AEROPORTO -159.399.533 -549.706.062

27 ESCOLA MUNICIPAL MAGNA -159.390.935 -549.694.161

28 PSF 06 -159.398.734 -549.673.390

29 ACESSO A INTERNET 03 -159.344.651 -549.645.123

30 ACESSO A INTERNET 01 -159.351.121 -549.675.003

31 ACESSO A INTERNET 02 -159.363.850 -549.685.838

32 CÂMERA 11 -159.373.216 -549.697.992

33 ESCOLA ESTADUAL MILTON DA COSTA -159.448.615 -549.770.226

34 PSF 01 -159.468.426 -549.750.830

35 ESCOLA SANTA ROSA -159.504.519 -549.780.103

36 CAPTAÇÃO DE ÁGUA PLANALTO -159.487.581 -549.803.306

37 CEMITÉRIO -159.458.892 -549.803.781

38 SISTEMA DE ÁGUA "CAIXA" -159.456.121 -549.831.393

39 PSF 03 -159.492.729 -549.812.261

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40 SECRETRIA DE EDUCAÇÃO -159.639.269 -549.664.444

41 ESCOLA ESTADUAL ARTHUR RAMOS -159.666.009 -549.656.109

42 CORPO DE BOMBEIRO MILITAR -159.674.242 -549.673.701

43 SINE - SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO -159.668.485 -549.685.446

44 CENTRO DE REABILITAÇÃO, NTM E SEC. ADJ. CULTURA

-159.666.307 -549.688.032

45 SOCIAL-PREV JACI -159.673.433 -549.671.939

46 CÂMERA 01 -159.683.423 -549.657.225

47 CÂMERA 02 -159.670.880 -549.668.095

48 CÂMERA 03 -159.657.676 -549.678.418

49 CÂMERA 04 -159.644.545 -549.688.914

50 CÂMERA 05 -159.631.226 -549.699.824

51 CÂMERA 06 -159.565.507 -549.751.599

52 CÂMERA 07 -159.651.035 -549.669.618

53 CÂMERA 08 -159.644.382 -549.661.020

54 CÂMERA 09 -159.637.771 -549.652.170

55 ANFITEATRO -159.683.610 -549.684.166

56 CÂMARA MUNICIPAL -159.664.144 -549.689.892

57 UMEI - CASA DA CRIANÇA -159.672.410 -549.586.389

58 CRAS VANDICLEI BISPO DE SOUSZA -159.632.537 -549.518.344

59 DEFENSORIA PÚBLICA -159.722.974 -549.570.504

60 ESCOLA ESTADUAL ANTONIO FERREIRA -159.693.606 -549.671.811

61 ESCOLA AMELIA -159.699.545 -549.536.833

62 ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO SOARES -159.665.166 -549.546.736

63 GINASIO POLIESPORTIVO -159.689.459 -549.609.026

64 HOSPITAL MUNICIPAL -159.684.590 -549.712.486

65 JUSTIÇA DO TRABALHO -159.668.276 -549.692.092

66 LAR -159.751.889 -549.674.154

67 PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE JACIARA MT -159.680.979 -549.680.936

68 POLICIA MILITAR -159.692.259 -549.648.547

69 PRAÇA JK -159.734.825 -549.666.193

70 PRAÇA TAMOYOS -159.684.857 -549.656.454

71 PREFEITURA -159.669.904 -549.673.260

72 PSF 04 -159.715.291 -549.668.211

73 PSF COHAB -159.669.477 -549.551.558

74 SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA -159.609.450 -549.618.799

75 SECRETARIA DA AGRICULTURA -159.714.332 -549.543.678

76 UMEI-CASA DA CRIANÇA II -159.645.350 -549.600.433

77 CÂMERA 12 -159.342.539 -549.646.530

78 CÂMERA 13 -159.531.495 -549.763.020

79 CÂMERA 14 -159.535.157 -549.772.009

80 CÂMERA 15 -159.524.744 -549.776.748

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81 ACESSO A INTERNET 04 -159.528.280 -549.770.352

82 CÂMERA 15 -159.517.754 -549.758.786

83 CÂMERA 17 -159.525.993 -549.762.387

84 CÂMERA 18 -159.519.274 -549.763.492

85 ACESSO A INTERNET 05 -159.520.671 -549.760.723

86 ACESSO A INTERNET -159.683.350 -549.658.069

87 NOVA UMEI -159.636.744 -549.522.420

88 CONSELHO TUTELAR -159.682.309 -549.678.995

89 MUSEU HISTÓRICO -159.726.980 -549.562.114

90 ESCOLA SANTA ROSA 2018 -159.527.038 -549.691.974

91 UMEI JOÃO DE BARRO -159.437.586 -549.727.165

92 CADEIA PÚBLICA -159.592.063 -549.757.549

93 UMEI MENINA ANGÉLICA -159.739.235 -549.630.351

94 DELEGACIA - POLÍCIA CIVIL -159.712.511 -549.651.150

95 PSF 7 -159.686.450 -549.601.069

96 DISTRITO DE CELMA -156.582.829 -550.772.069

19. Pontos de interligação

VÍDEO-MONITORAMENTO URBANO

Com intuito de diminuir os índices de acidentes, coibir imprudências de trânsitos

dar apoio a ocorrências de furtos em geral e monitoramento de trânsito e pedestres o vídeo-monitoramento é essencial para a segurança.

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Infraestrutura do vídeo-monitoramento

20. Pontos de vídeo-monitoramento

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21. Centro de Controle de Operações “CCO”

Centro de Controle e Operação “CCO” sendo este, um ponto de concentração de todas as ações operacionais. Deverá concentrar os dados oriundos dos equipamentos “câmera de vídeo monitoramentos, alarmes e outros ativos que necessitam de monitoramento”.

Os agentes de acordo com as informações processadas no “CCO” agem preventivamente alertando unidades competentes de alguma inconformidade, trazendo uma resposta a população rápida e eficaz. Videowall 1. Monitores próprios para Vídeowall de 49” polegadas montadas em 3 x 2, próprio para

funcionamento 24 x7, gerenciador de vídeo wall com software profissional.

Ilustração monitores.

2. Workstations para monitoramento sendo 2 unidades equipadas cada um com 2

monitores de 21 polegadas e controles de câmeras moveis.

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22. Videomonitoramento urbano Com intuito de diminuir os índices de acidentes, coibir imprudências de trânsitos dar apoio a ocorrências de furtos em geral e monitoramento de trânsito e pedestres o Videomonitoramento e essencial para a segurança. O sistema de Videomonitoramento possuirá capacidade de adição ilimitada de câmeras, devendo somente atribuir licenças por canal, suportará analíticos de vídeo Ex: Reconhecimento de placas veiculares, objetos deixados em via pública, aglomeração de pessoas dentre vários outros. Pensando em integrações futuras o fabricante do software deverá fornecer o SDK para futuras integrações com outros sistemas. Pensando em parceria público privada o sistema terá capacidade de visualização de câmera com gravação em nuvem sem necessidade de licença adicional. Para tanto basta a associação/entidade que tenha interesse em fazer a PPP, disponibilizar o acesso a nuvem das câmeras que visualizam as vias públicas, que as imagens serão monitoradas no CCO. Com essa ação a prefeitura terá uma área de vigilância maior e com baixo custo de de operaçãotrazendo para a população segurança e ações rápidas e assertivas. Infraestrutura do Videomonitoramento

23. Controle de Acesso de Pessoas e Veículos

Cada vez mais, se faz necessário o controle e gestão de acessos nos prédios públicos, tanto de funcionários como de visitantes. A gestão destes dados traz benefícios na gestão de serviços públicos, trazendo maior controle na assiduidade e atendimento de serviços disponibilizados ao cidadão.

Outro benefício é a possibilidade de utilização de base de dados de órgão de

segurança pública, para cruzamento de informações no momento do cadastro de visitantes que desejam ter acesso aos prédios públicos, possibilitando evitar ou coagir o

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tráfego de pessoas que podem representar um risco as pessoas ou ao patrimônio público.

24. Disponibilizar acesso à internet

A internet, quando bem utilizada pela administração pública e pela população, significa o direito universal de oportunidade de acesso à informação e traz grandes benefícios para todos.

Entre os benefícios destaca-se a diminuição das diferenças sociais: inclusão social, influência na educação, novas formas de consumo, alteração nas formas de comunicação, acesso amplo à informação. Entre todos os ganhos o maior deles, sem dúvida, é a diminuição das diferenças sociais: inclusão social, influência na educação, novas formas de consumo, alteração nas formas de comunicação e vários outros pontos.

O acesso à internet pelo cidadão deverá permitir conexão a uma distância média de 90 metros do ponto de distribuição, com um equipamento (notebook, celular, tablet, etc.) que possua dispositivo wireless. Para tanto o usuário deverá efetuar cadastro e digitar a senha, acessando a internet sem necessitar de outro equipamento.

Será criado um portal para cadastramento do usuário, esses mesmos dados assim

que cadastrados serão armazenados no banco de dados da prefeitura, onde a prefeitura poderá usar essas informações para campanhas em diversas áreas sociais.

25. Pontos de acesso à internet

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Cobertura da internet

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ITEM NOME DA LOCALIDADE LATITUDE LONGITUDE

01 ACESSO A INTERNET 00 -159.683.350 -549.658.069

02 ACESSO A INTERNET 01 -159.351.121 -549.675.003

03 ACESSO A INTERNET 02 -159.363.850 -549.685.838

04 ACESSO A INTERNET 03 -159.344.651 -549.645.123

05 ACESSO A INTERNET 04 -159.528.280 -549.770.352

06 ACESSO A INTERNET 05 -159.520.671 -549.760.723

Anéis de Fibra Óptica: `

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26. Dotação Orçamentária

8.1 As despesas decorrentes da contratação, objeto desta Licitação, correrão à conta das

seguintes Dotações Orçamentárias:

Ficha 685 - 01.07.01.06.182.0025.1298.0000.4.4.90.52.00 – Implantação de Sistema de

Monitoramento Eletrônico – Cidade Digital

27. Da Fiscalização

9.1. Ficará responsável pela fiscalização do Contrato o funcionário público municipal da

Prefeitura Municipal de Jaciara, Sr. PAULO RICARDO FRANCO EMÍDIO DA SILVA,

designado como FISCAL DE CONTRATOS da Secretaria Municipal de Governo através da

Portaria Nº. 069/2018, de 23 de fevereiro de 2018, ao qual competirá dirimir as dúvidas

que surgirem no curso das aquisições, que de tudo dará ciência à Administração, conforme

art. 67, da Lei nº 8.666/93, com suas ulteriores alterações.

Este Termo de Referência é regido pelas normas de direito público, aplicando-se,

supletivamente, os princípios da Teoria Geral dos Contratos e as disposições de direito

privado, na forma dos Arts. 54 e 55, XII, da Lei n° 8.666/93.

Jaciara-MT, 03 de março de 2020.

CLEITON GODÓI BRASILEIRO

Secretário Municipal de Governo de Jaciara-MT

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Anexo I – Planilha de Materiais

LOTE - 01

ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS QTD UNID VALOR UNIT. VALOR TOTAL

1 Fornecimento de mão de obra especializada para elaboração de AS-BUILT.

20 UND R$ 4.800,00 R$ 96.000,00

2

Fornecimento de mão de obra especializada para readequação de Projeto Executivo de rede de cabeamento estruturado com dimensionamento global de materiais, serviços e certificações.

800 PONTO R$ 25,70 R$ 20.560,00

3

Fornecimento de mão de obra especializada para readequação de projeto executivo de rede elétrica para suporte ao sistema de cabeamento estruturado com dimensionamento global de materiais e serviços.

800 PONTO

DE ENERGIA

R$ 30,10 R$ 24.080,00

4

Fornecimento de mão de obra especializada para readequação de Projeto Executivo de rede de fibra óptica e cabeamento telefônico com dimensionamento global de materiais, serviços e certificações

40000 METRO LINEAR

R$ 5,10 R$ 204.000,00

5

DATA CENTER Pré-Fabricado OUTDOOR (DCPF-O): Fornecimento e Instalação completa uma de SOLUÇÃO compreendendo um DCPF-O modular, escalável e móvel, para implantação de infraestrutura segura para ativos de TI, Rede e Telecom, incluindo Sala de Refrigeração com Ar Condicionado de Precisão e demais componentes, com capacidade total para 03(três) racks, UPS e sistemas de controle dos sensores e automação que forem necessários, incluindo conexão elétrica, até a capacidade total do DCPF-O, proteções contra fogo, líquidos e corrosão, Controle de Acesso, Iluminação, incluindo todos os materiais necessários para a instalação, de forma a garantir o funcionamento e proteção dos equipamentos de TIC da CONTRATANTE, projetado para missões críticas, totalmente aderente ao Nivel 2 / Rated II da norma TIA 942, transportável sem desmonte, com capacidade energética e de refrigeração para TI e Telecom de no mínimo 12kVA redundantes, incluindo serviços de instalação e operação inicial assistida, seguindo todas as especificações técnicas constantes neste Termo de Referência.

2 UND

R$ 1.370.000,00

R$ 2.740.000,00

6 ADEQUAÇÃO ELÉTRICA E LÓGICA – Solução para acoplamento do DCPF-O às instalações elétricas da Contratante, de

2 UND R$ 36.500,00 R$ 73.000,00

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média e/ou baixa tensão e interligações lógicas.

7

ADAPTAÇÕES CIVIS - Base de concreto para o DCPF-O e geradores, tubulações para elétrica e lógica de interligação, aterramento e demais adaptações.

2 UND R$ 27.450,00 R$ 54.900,00

8

MOVING - Serviço de migração (movimentação) física e lógica de equipamentos de rede, de conectividade e servidores para o DCPF-O, conforme condições estabelecidas neste Termo de Referência.

2 UND R$ 33.500,00 R$ 67.000,00

9

TREINAMENTO - Serviço de Treinamento com carga horária mínima 16 (dezesseis) horas para uma turma de até 10 alunos, e materiais didáticos em língua portuguesa abrangendo todas as funcionalidades, impressos e com cópia em meio magnético.

2 UND R$ 64.350,00 R$ 128.700,00

10

MONITORAÇÃO - Serviço de monitoração remota e acionamento 24x7x365, pelo período de 12 meses, conforme condições estabelecidas no Termo de Referência.

2 UND R$ 128.950,00 R$ 257.900,00

11

GARANTIA - Garantia integral de todos os componentes do DCPF-O e seu funcionamento pelo período de 12 meses, conforme condições estabelecidas no Termo de Referência.

2 UND R$ 186.850,00 R$ 373.700,00

12 Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletrocalha de 50x50x3000 mm;

400 MTS R$ 83,30 R$ 33.320,00

13 Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletrocalha de 100x50x3000 mm;

800 MTS R$ 97,43 R$ 77.944,00

14 Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletrocalha de 100x100x3000 mm;

250 MTS R$ 124,23 R$ 31.057,50

15 Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletrocalha de 150x50x3000 mm.

250 MTS R$ 126,01 R$ 31.502,50

16 Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletrocalha de 150x100x3000 mm.

200 MTS R$ 142,57 R$ 28.514,00

17 Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletrocalha de 200x50x3000 mm.

100 MTS R$ 157,25 R$ 15.725,00

18 Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletrocalha de 300x100x3000 mm.

50 MTS R$ 181,10 R$ 9.055,00

19 Serviço de Instalação com Fornecimento de Eletrocalha aramada com especificação igual ou superior a 200x50 mm.

50 MTS R$ 303,23 R$ 15.161,50

20 Serviço de Instalação com Fornecimento de Eletrocalha aramada com especificação igual ou superior a 300x50 mm.

50 MTS R$ 389,70 R$ 19.485,00

21 Serviço de Instalação com Fornecimento de Mangueira tipo Sealtube 1".

1000 MTS R$ 15,50 R$ 15.500,00

22 Serviço de Instalação com Fornecimento de Mangueira tipo Sealtube 2".

500 MTS R$ 20,50 R$ 10.250,00

23 Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletroduto Metálico Rígido, galvanizado 1".

500 MTS R$ 39,25 R$ 19.625,00

24 Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletroduto Metálico Rígido, galvanizado 2".

400 MTS R$ 56,95 R$ 22.780,00

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25

Serviço de Instalação com Fornecimento de canaleta fechada de PVC com tampa, com especificação igual ou superior a 23x38x2000, produzida em PVC rígido, antichama, e de alta resistência.

400 MTS R$ 32,54 R$ 13.016,00

26

Serviço de Instalação com Fornecimento de Canaleta fechada de PVC com tampa e septo divisor removível com especificação igual ou superior a 50 mm x 30 mm x 2000 mm, produzida em PVC rígido, antichama, e de alta resistência.

800 MTS R$ 187,47 R$ 149.976,00

27

Serviço de Instalação com Fornecimento de Canaleta fechada de PVC com tampa e septo divisor intercambiável com especificação igual ou superior a 100mm x 50mm x 2000 mm, produzida em PVC rígido, antichama, e de alta resistência.

400 MTS R$ 276,01 R$ 110.404,00

28

Serviço de Instalação com Fornecimento de Caixa de superfície para acomodação de até 4 conectores RJ 45 Fêmea ou 03 tomadas elétricas compatível com o item 26.

500 UND R$ 67,74 R$ 33.870

29

Serviço de Instalação com Fornecimento de Caixa de superfície para acomodação de até 4 conectores RJ 45 Fêmea ou 03 tomadas elétricas compatível com o item 27.

500 UND R$ 70,66 R$ 35.330,00

30 Serviço de Instalação e Fornecimento de Espelho, compatível com os itens 28 e 29, para até 4 conectores RJ45.

500 UND R$ 35,12 R$ 17.560,00

31 Serviço de Instalação e Fornecimento de Espelho para até 03 tomadas elétricas 2P+T, compatível com o item 28 e 29.

500 UND R$ 36,48 R$ 18.240,00

32 Serviço de Instalação e Fornecimento de Coluna Para Ilha De Pontos Lógicos/Elétricos.

10 UND R$ 1.830,45 R$ 18.304,50

33 Instalação e fornecimento de porta equipamentos compatíveis com o item 32.

40 UND R$ 30,76 R$ 1.230,40

34 Serviço de Instalação com Fornecimento de Piso elevado concreto celular.

40 M² R$ 810,13 R$ 32.405,20

35 Serviço de Reorganização de racks até 25 pontos.

10 UND R$ 633,77 R$ 6.337,70

36 Serviço de Reorganização de racks de 25 até 50 pontos.

15 UND R$ 915,65 R$ 13.734,75

37 Serviço de Reorganização de racks de 50 até 100 pontos.

15 UND R$ 1.473,43 R$ 22.101,45

38 Serviço de Instalação com Fornecimento de cabo UTP Cat. 6.

35.000 MTS R$ 13,30 R$ 465.500,00

39 Serviço de Certificação de Pontos Lógicos. 800 UND R$ 29,99 R$ 23.992,00

40 Serviço de Remanejamento de Pontos Lógicos e Elétricos sem Fornecimento de Materiais.

100 UND R$ 373,30 R$ 37.330,00

41 Serviço de Instalação com Fornecimento de Patch Cord Categoria 6 de 1,5m.

600 UND R$ 49,03 R$ 29.418,00

42 Serviço de Instalação com Fornecimento de Patch Cord Categoria 6 de 2,5m.

600 UND R$ 61,60 R$ 36.960,00

43 Serviço de Instalação com Fornecimento 400 UND R$ 92,57 R$ 37.028,00

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de Patch Cord Categoria 6 de 5m.

44 Serviço de Instalação com Fornecimento de Conector Fêmea RJ 45 Cat. 6.

1.600 UND R$ 54,45 R$ 87.120,00

45 Serviço de Identificação de pontos lógicos. 1.600 UND R$ 5,50 R$ 8.800,00

46 Serviço de Instalação com Fornecimento de Splitter óptico PLC mini module sem conector 1:16

20 UND R$ 488,92 R$ 9.778,40

47 Serviço de Instalação com Fornecimento de Splitter óptico PLC mini module conectorizado 1:16

20 UND R$ 518,89 R$ 10.377,80

48 Serviço de Instalação com Fornecimento de Splitter óptico PLC mini module sem conector 1:8

20 UND R$ 310,65 R$ 6.213,00

49 Serviço de Instalação com Fornecimento de Splitter óptico PLC mini module conectorizado 1:8

20 UND R$ 319,90 R$ 6.398,00

50 Serviço de Instalação com Fornecimento de Splitter óptico PLC mini module sem conector 1:4

20 UND R$ 160,71 R$ 3.214,20

51 Serviço de Instalação com Fornecimento de Splitter óptico PLC mini module conectorizado 1:4

20 UND R$ 186,63 R$ 3.732,60

52 Serviço de Instalação com Fornecimento de Caixa de terminação óptica tipo 01

50 UND R$ 298,89 R$ 14.944,50

53 Serviço de Instalação com Fornecimento de Caixa de terminação óptica tipo 02

50 UND R$ 358,62 R$ 17.931,00

54 Splitter óptico PLC para rack 19″ 1:32 conectores SC

10 UND R$ 2.820,80 R$ 28.208,00

55 Terminador óptico PVC para até 04 fibras ópticas

100 UND R$ 270,41 R$ 27.041,00

56 Adaptador SC simplex para terminador óptico

200 UND R$ 35,73 R$ 7.146,00

57 Patch cord óptico SC/SC 2mt 9/125 simplex SM

200 UND R$ 86,16 R$ 17.231,24

58 Serviço de Instalação com Fornecimento Concentrador Terminal de Linha Ótica (OLT)

2 UND R$ 43.390,71 R$ 86.781,42

59 Serviço de Instalação com Fornecimento de ONT GPON (optical network terminal) - Tipo 01

20 UND R$ 2.013,42 R$ 40.268,40

60 Serviço de Instalação com Fornecimento de ONT GPON (optical network terminal) - Tipo 02

20 UND R$ 1.844,33 R$ 36.886,60

61 Serviço de Instalação com Fornecimento de ONT GPON (optical network terminal) - Tipo 03

20 UND R$ 7.468,82 R$ 143.376,40

62 Serviço de Instalação com Fornecimento de módulo SFP 1GE

10 UND R$ 351,00 R$ 3.510,00

63 Serviço de Instalação com Fornecimento de módulo SFP GPON tipo 01

20 UND R$ 683,33 R$ 13.666,60

64 Serviço de Instalação com Fornecimento de módulo SFP GPON tipo 02

20 UND R$ 1.389,92 R$ 27.798,40

65 Serviço de Instalação com Fornecimento de Cabo óptico indoor 6FO multimodo.

1.000 MTS R$ 23,72 R$ 23.720,00

66 Serviço de Instalação com Fornecimento de Cabo óptico indoor 12FO multimodo.

1.000 MTS R$ 27,69 R$ 27.690,00

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67 Cabo Drop fibra monomodo dielétrico - 02 FO

5.000 MTS R$ 13,31 R$ 66.550,00

68 Cabo Drop circular fibra monomodo dielétrico – 02 FO

5.000 MTS R$ 13,06 R$ 65.300,00

69 Serviço de Instalação com Fornecimento de Cabos ópticos aéreos auto-sustentados de 24 FO.

3.000 MTS R$ 25,59 R$ 76.770,00

70 Serviço de Instalação com Fornecimento de Cabos ópticos aéreos auto-sustentados de 48 FO.

3.000 MTS R$ 28,09 R$ 84.270,00

71 Serviço de Instalação com Fornecimento de Cabos ópticos aéreos auto-sustentados de 96 FO.

25.000 MTS R$ 36,92 R$ 923.025,00

72 Serviço de Instalação e Fornecimento de Cabos ópticos monomodo para dutos protegido contra roedores 06 FO.

1.500 MTS R$ 21,55 R$ 32.325,00

73 Serviço de Instalação e Fornecimento de Cabos ópticos monomodo para dutos protegido contra roedores 12 FO.

1.000 MTS R$ 25,04 R$ 25.040,00

74 Serviço de Retirada de cabos ópticos aéreos, de qualquer capacidade, sem aproveitamento de cabo.

2.000 MTS R$ 6,98 R$ 13.960,00

75 Serviço de Fusão de fibra ótica. 2.000 UND R$ 116,77 R$ 233.540,00

76 Serviço de Teste óptico do cabo de fibra óptica.

1.000 UND R$ 67,05 R$ 67.050,00

77 Serviço de Instalação com Fornecimento de DIO de 1U.

40 UND R$ 2.298,98 R$ 97,959,20

78 Serviço de Instalação com Fornecimento de DIO de 2U.

10 UND R$ 3.998,98 R$ 39.989,80

79 Serviço de Instalação com Fornecimento de pig tail multimodo LC ou SC 50/125.

200 UND R$ 68,59 R$ 13.718,00

80 Serviço de Instalação e Fornecimento de pig tail monomodo LC ou SC.

400 UND R$ 75,55 R$ 30.220,00

81 Serviço de Instalação com Fornecimento de Patch Cord de Fibra óptica multimodo 50/125 LC/LC, SC/SC ou LC/SC.

100 UND R$ 181,13 R$ 18.113,00

82 Serviço de Instalação e Fornecimento de Patch Cord de Fibra óptica monomodo LC/LC, SC/SC ou LC/SC.

200 UND R$ 187,89 R$ 37.578,00

83 Serviço de Instalação com Fornecimento de Acopladores de Fibra LC/LC ou SC/SC.

80 UND R$ 528,14 R$ 42.251,20

84 Serviço de Instalação com Fornecimento de caixa de emenda selada para emenda de fibra ótica para 12 fibras ópticas

20 UND R$ 481,21 R$ 9.624,20

85 Serviço de Instalação com Fornecimento de caixa de emenda aérea / subterrânea para até 96 fibras ópticas

40 UND R$ 1.457,91 R$ 58.316,40

86 Serviço de Instalação com Fornecimento de Rack 12 U.

20 UND R$ 906,29 R$ 18.125,80

87 Serviço de Instalação com Fornecimento de Rack Fechado 44U.

10 UND R$ 3.747,33 R$ 37.473,30

88 Serviço de Instalação com Fornecimento de Patch Panel modular 24 portas.

60 UND R$ 140,05 R$ 8.403,00

89 Serviço de Instalação com Fornecimento de Organizador horizontal de Cabos para rack´s 1U.

120 UND R$ 150,12 R$ 18.014,40

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90 Serviço de Instalação com Fornecimento de Organizador horizontal de Cabos para rack´s. 2U.

120 UND R$ 323,50 R$ 38.820,00

91 Serviço de Instalação com Fornecimento de Tampa Cega 1U.

120 UND R$ 236,37 R$ 28.364,40

92 Serviço de Instalação com Fornecimento de Bandeja Fixa 19"x1U

120 UND R$ 295,17 R$ 35.420,40

93 Serviço de Instalação e Fornecimento de Abraçadeira Velcro Dupla Face.

100 UND R$ 36,46 R$ 3.646,00

94 Serviço de instalação com fornecimento de mangueira corrugada de 2” subterrânea para rede de comunicação.

1000 MTS R$ 37,74 R$ 37.740,00

95 Serviço de instalação com fornecimento de mangueira corrugada de 4 subterrânea para rede de comunicação.

1000 MTS R$ 64.02 R$ 64.020,00

96 Serviço de abertura e fechamento de vala — MD solo bruto.

500 MTS R$ 44,14 R$ 22.070,00

97 Serviço de abertura e fechamento de vala — MD solo asfáltico.

200 MTS R$ 229,27 R$ 45.854,00

98 Serviço de abertura e fechamento de vala — MD em calçamento.

500 MTS R$ 122,68 R$ 61.340,00

99 Serviço de instalação com fornecimento de envelopamento de duto subterrâneo.

200 MTS R$ 88,33 R$ 17.666,00

100 Serviço de instalação com fornecimento de caixa de passagem subterrânea do tipo R1 com tampa de ferro fundido.

40 UND R$ 1.818,14 R$ 72.818,14

101 Serviço de instalação com fornecimento de caixa de passagem subterrânea do tipo R2 com tampa de ferro fundido.

20 UND R$ 2.780,15 R$ 55.603,00

102 Serviço de Retirada de eletrocalha. 1.000 MTS R$ 5,30 R$ 5,300,00

103 Serviço de Retirada de Canaleta. 1.000 MTS R$ 6,30 R$ 6.300,00

104 Serviço de Retirada de Ponto de Rede Lógica Existente.

500 UND R$ 140,20 R$ 70.100,00

105 Serviço de Retirada de Ponto de Energia. 500 UND R$ 147,70 R$ 73.850,00

106 Serviço de Instalação com Fornecimento de Tomada de Energia Elétrica Padrão 14.136.

2.400 UND R$ 17,33 R$ 41.592,00

107

Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexível, Unipolar, CLASSE 4, ISOLAÇÃO PVC 450/750V, Seção Nominal 2,5mm².

20.000 MTS R$ 12,09 R$ 241.800,00

108

Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexivel, Unipolar, CLASSE 4, ISOLAÇÃO PVC 450/750V, Seção Nominal 4mm².

10.000 MTS R$ 15,07 R$ 150.700,00

109

Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexivel, Unipolar, CLASSE 4, ISOLAÇÃO PVC 450/750V, Seção Nominal 6mm².

2.000 MTS R$ 21,30 R$ 42.600,00

110

Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexível, Unipolar, CLASSE 5, ISOLAÇÃO PVC 0.6/1KV, Seção Nominal 10mm².

1.000 MTS R$ 24,60 R$ 24.600,00

111 Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexivel, Unipolar, CLASSE 5, ISOLAÇÃO PVC 0.6/1KV,

1.000 MTS R$ 36,94 R$ 36.940,00

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Seção Nominal 16mm².

112

Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexível, Unipolar, CLASSE 5, ISOLAÇÃO PVC 0.6/1KV, Seção Nominal 25mm².

1.000 MTS R$ 41,16 R$ 41.160,00

113

Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexível, Unipolar, CLASSE 5, ISOLAÇÃO PVC 0.6/1KV, Seção Nominal 35mm².

1.000 MTS R$ 53,59 R$ 53.590,00

114

Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexível, Unipolar, CLASSE 5, ISOLAÇÃO PVC 0.6/1KV, Seção Nominal 70mm².

1.000 MTS R$ 91,60 R$ 91.600,00

115

Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexível, Unipolar, CLASSE 5, ISOLAÇÃO PVC 0.6/1KV, Seção Nominal 95m².

1.000 MTS R$ 111,34 R$ 111.340,00

116

Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexível, Unipolar, CLASSE 5, ISOLAÇÃO PVC 0.6/1KV, Seção Nominal 120mm².

1.000 MTS R$ 176,15 R$ 176.150,00

117 Serviço de instalação com fornecimento de Quadro Elétrico Metálico de sobrepor para 16 disjuntores.

20 UND R$ 847,87 R$ 16.957,40

118 Serviço de instalação com fornecimento de Quadro Elétrico Metálico de sobrepor para 28 disjuntores.

10 UND R$ 1.128,98 R$ 11.289,80

119 Serviço de instalação com fornecimento de Quadro Elétrico Metálico de sobrepor para 34 disjuntores.

10 UND R$ 1.307,10 R$ 13.071,00

120 Serviço de instalação com fornecimento de Quadro Elétrico Metálico de sobrepor para 44 disjuntores.

5 UND R$ 1.633,36 R$ 8.166,80

121 Serviço de instalação com fornecimento de Quadro Elétrico Metálico de sobrepor para mínimo 56 disjuntores.

5 UND R$ 3.211,76 R$ 16.058,80

122 Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Monopolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 16 A.

150 UND R$ 16,60 R$ 2,490,00

123 Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Monopolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 20 A.

70 UND R$ 17,60 R$ 1.232,00

124 Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Monopolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 25 A.

50 UND R$ 19,86 R$ 993,00

125 Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Bipolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 20 A.

50 UND R$ 46,89 R$ 2.344,50

126 Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Bipolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 25 A.

30 UND R$ 46,56 R$ 1.396,80

127 Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Bipolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 32 A.

30 UND R$ 48,72 R$ 1.461,60

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128 Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Tripolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 32 A.

30 UND R$ 73,45 R$ 2.203,50

129 Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Tripolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 40 A.

40 UND R$ 84,19 R$ 3.367,60

130 Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Tripolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 50 A.

20 UND R$ 92,51 R$ 1.850,20

131 Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Tripolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 63 A.

20 UND R$ 103,41 R$ 2.068,20

132 Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Tripolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 80 A.

16 UND R$ 140,75 R$ 2.252,00

133 Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Tripolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 100 A.

10 UND R$ 181,69 R$ 1.816,90

134 Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Tripolar, Caixa moldada, Capacidade Nominal de 125 A.

6 UND R$ 635,36 R$ 3.872,16

135 Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Caixa moldada, Capacidade Nominal de 150 A.

4 UND R$ 875,97 R$ 3.503,88

136 Serviço de instalação com fornecimento de Dispositivo Protetor de Surto Tipo 01.

100 UND R$ 65,64 R$ 6.564,00

137 Serviço de instalação com fornecimento de Dispositivo Protetor de Surto Tipo 2.

100 UND R$ 120,43 R$ 12.043,00

138 Serviço de instalação com fornecimento de aterramento básico.

25 UND R$ 5.345,26 R$ 133.631,50

139 Serviço de instalação com fornecimento de material para interligação de barramento de terra a barra de terra existente.

20 UND R$ 1.450,94 R$ 29.018,80

140 Serviço de Instalação com fornecimento de porta corta-fogo.

2 UND R$ 7.466,67 R$ 14.933,34

141 Serviço de recomposição de alvenaria. 200 M² R$ 162,28 R$ 32.456,00

142 Serviço de recomposição de forro de gesso.

200 M² R$ 124,21 R$ 24.842,00

143 Serviço de instalação com fornecimento de quadro de comando 300x300x250mm e acessórios de fixação em poste

20 UND R$ 246,82 R$ 4.936,40

144 Serviço de instalação com fornecimento de quadro de comando 400x400x250mm e acessórios de fixação em poste

20 UND R$ 449,68 R$ 8.993,60

145 Serviço de instalação com fornecimento de poste metálico cônico contínuo reto poligonal de 5m

5 UND R$ 4.433,93 R$ 22.169,65

146 Serviço de instalação com fornecimento de poste metálico cônico contínuo reto poligonal de 7m

5 UND R$ 5.349,95 R$ 26.749,75

147 Serviço de instalação com fornecimento de poste metálico cônico contínuo reto poligonal de 9m

5 UND R$ 7.230,30 R$ 36.151,50

148 Serviço de instalação com fornecimento de poste metálico cônico contínuo reto poligonal de 13m

5 UND R$ 9.938,73 R$ 49.693,65

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149 Serviço de instalação com fornecimento de poste metálico cônico contínuo reto poligonal de 15m

5 UND R$ 13.450,76 R$ 67.253,80

150 Serviço de execução de base de concreto para fixação de poste

25 UND R$ 2.425,09 R$ 60.627,25

151 Serviço de instalação com fornecimento de torre autoportante 42m

1 UND R$ 86.780,86 R$ 86.780,86

152 Serviço de instalação com fornecimento de torre autoportante 24m

2 UND R$ 49.870,30 R$ 99.740,60

153 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de câmera IP - Tipo I

20 UND R$ 2.530,91 R$ 50.618,20

154 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de câmera IP - Tipo II

5 UND R$ 11.344,71 R$ 56.723,55

155 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de câmera IP - Tipo III

10 UND R$ 4.830,97 R$ 48.309,70

156 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de câmera IP - Tipo IV

10 UND R$ 10.330,82 R$ 103.308,20

157 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de câmera IP - Tipo V

4 UND R$ 19.333,33 R$ 77.333,32

158 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de servidor para software VMS

2 UND R$ 301.000,10 R$ 602.000,20

159 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de servidor para software analítico de vídeo

2 UND R$ 214.009,09 R$ 428.018,18

160 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de software VMS

1 UND R$ 1,50 R$ 1,50

161 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de licença para câmera IP

50 UND R$ 2.124,43 R$ 106.221,50

162 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de licença para software analítico de reconhecimento facial

4 UND R$ 19.930,98 R$ 79.723,92

163 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de licença para software analítico de LPR

4 UND R$ 11.312,98 R$ 45.251,92

164 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de licença para software analítico comportamental

4 UND R$ 4.123,23 R$ 16.492,92

165 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de licença para conexões de aplicativos para dispositivos móveis

30 UND R$ 778,89 R$ 23.366,70

166 Serviço de suporte e garantia do software VMS

2 UND R$ 26.348,89 R$ 52.697,78

167 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de controlador de Vídeo Wall

1 UND R$ 289.987,78 R$ 289.987,78

168 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de monitor 49"

6 UND R$ 24.411,12 R$ 146.466,72

169 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de workstation

2 UND R$ 37.799,02 R$ 75.598,04

170 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de monitor 23"

6 UND R$ 2.363,17 R$ 14.179,02

171 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de mesa controladora para CFTV

2 UND R$ 14.309,29 R$ 28.618,58

172 Serviço de instalação com fornecimento de kit para controle de acesso de porta tipo I

6 UND R$ 23.998,15 R$ 143.998,90

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173 Serviço de instalação com fornecimento de kit para controle de acesso de porta tipo II

8 UND R$ 33.987,87 R$ 271.902,96

174 Serviço de instalação com fornecimento de kit para controle de acesso de catraca tipo I

6 UND R$ 77.889,98 R$ 467.339,88

175 Serviço de instalação com fornecimento de kit para controle de acesso de catraca tipo II

4 UND R$ 71.332,23 R$ 285.328,92

176 Serviço de instalação com fornecimento de kit para controle de acesso de catraca tipo III

4 UND R$ 64.417,10 R$ 257.668,40

177 Serviço de instalação com fornecimento de kit para controle de acesso de cancela

4 UND R$ 31.734,90 R$ 126.939,60

178 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de servidor para software de Controle de Acesso

2 UND R$ 52.149,98 R$ 104.299,96

179 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de software de controle de acesso

2 UND R$ 155.980,34 R$ 311.960,68

180 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de workstation para estação de cadastramento de visitante

6 UND R$ 21.983,38 R$ 131.900,28

181 Serviço de instalação e configuração com fornecimento de workstation para estação de credenciamento

4 UND R$ 20.810,23 R$ 83.240,92

182 Serviço de instalação com fornecimento de Controladora de Acesso tipo I

4 UND R$ 30.144,48 R$ 120.577,92

183 Serviço de instalação com fornecimento de Controladora de Acesso tipo II

4 UND R$ 20.898,17 R$ 83.592,68

184 Serviço de suporte e garantia do software de Controle de Acesso

2 UND R$ 49.320,23 R$ 98.640,46

185 Serviço de Instalação Com Fornecimento de Quadro Completo Tipo I Para Instalação dos Equipamentos de Controle de Acesso

4 UND R$ 5.034,22 R$ 20.136,88

186

Serviço de Instalação Com Fornecimento de Quadro Completo Tipo II Para Instalação dos Equipamentos de Controle de Acesso

10 UND R$ 4.020,57 R$ 40.205,70

187 Serviço de Instalação com Fornecimento de Solução de Controle de Acesso de Rede de Computadores

2 UND R$ 329.891,23 R$ 659.782,46

188

Serviço de Instalação com Fornecimento para Expansão de Licenças da Solução de Controle de Acesso de Rede de Computadores – Tipo 01

5 UND R$ 18.756,98 R$ 93.784,90

189

Serviço de Instalação com Fornecimento para Expansão de Licenças para Solução de Controle de Acesso de Rede de Computadores - Tipo 02

5 UND R$ 35.938,88 R$ 179.694,40

190 Serviço de Instalação com Fornecimento de Ponto De Acesso Sem Fio - Tipo 01

50 UND R$ 13.567,98 R$ 678.399,00

191 Serviço de Instalação com Fornecimento de Ponto De Acesso Sem Fio - Tipo 02

10 UND R$ 27.874,91 R$ 278.749,10

192 Serviço de Instalação com Fornecimento de Solução de Controle de Rede Sem Fio

2 UND R$ 399.123,15 R$ 798.246,30

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193 Serviço de Instalação com Fornecimento de Solução de Gerenciamento de Rede Sem Fio

1 UND R$ 58.422,87 R$ 58.422,87

194 Serviço de Instalação com Fornecimento de Switch Core Chassis Modular

2 UND R$ 131.889,22 R$ 263.778,44

195 Serviço de Instalação com Fornecimento de Módulo para Switch Core Chassis Modular - Tipo 01

2 UND R$ 25.995,90 R$ 51.991,80

196 Serviço de Instalação com Fornecimento de Módulo para Switch Core Chassis Modular - Tipo 02

2 UND R$ 24.758,30 R$ 49.516,60

197 Serviço de Instalação com Fornecimento de Módulo para Switch Core Chassis Modular - Tipo 03

2 UND R$ 35.748,89 R$ 71.497,78

198 Serviço de Instalação com Fornecimento de Módulo para Switch Core Chassis Modular - Tipo 04

2 UND R$ 48.987,48 R$ 97.974,96

199 Serviço de Instalação com Fornecimento de Switch de Acesso - Tipo 01

10 UND R$ 38.123,90 R$ 381.239,00

200 Serviço de Instalação com Fornecimento de Switch de Acesso - Tipo 02

10 UND R$ 31.968,80 R$ 319.688,00

201 Serviço de Instalação com Fornecimento de Transceiver - Tipo 01

40 UND R$ 7.462,76 R$ 298.510,40

202 Serviço de Instalação com Fornecimento de Transceiver - Tipo 02

40 UND R$ 20.111,23 R$ 804.449,20

203 Serviço de Instalação com Fornecimento de Nobreak - Tipo 01

20 UND R$ 1.135,45 R$ 22.709,00

204 Serviço de Instalação com Fornecimento de Nobreak - Tipo 02

20 UND R$ 13.988,35 R$ 279.767,00

VALOR TOTAL DA PROPOSTA R$ 20.786.663,00

Valor : R$ 20.786.663,00 (Vinte Milhões, Setecentos e Oitenta e Seis Mil, Seiscentos e Sessenta e Três Reais).

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Anexo II – Especificação Técnica

1. ANEXO II – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS E SERVIÇOS 1. Fornecimento de mão de obra especializada para elaboração de AS-BUILT.

1.1. Serviço e confecção de pasta para entrega projeto contendo: - relatórios de certificação de rede lógica, certificações de fibra óptica, relatório fotográfico execução serviços, as-built projetos, os mesmos deverão ser entregues em 01 via impressa e 01 mídias digital " cd/dvd".

2. Fornecimento de mão de obra especializada para readequação de Projeto

Executivo de rede de cabeamento estruturado com dimensionamento global de serviços e materiais.

2.1. A CONTRATADA deverá readequar o projeto executivo de rede física com suas

interconexões para a execução da implantação do sistema de cabeamento estruturado;

2.2. A readequação de projeto executivo de cabeamento estruturado deverá ser elaborada em conformidade com NBR 14.565 da ABNT, ou a que vier substituí-la, complementado no que couber pela norma ANSI/EIA/TIA 568-C e atos normativos da Concessionária local;

2.3. A CONTRATADA deverá adotar infraestrutura (calhas, perfilados, eletrodutos, canaletas etc.) com taxa de ocupação máxima de 60%, garantindo assim a expansibilidade da rede sem comprometer o sistema de cabeamento instalado;

2.4. Todos os acessórios do sistema de infraestrutura deverão ser próprios da solução adotada. Não serão admitidas improvisações criadas no local da obra, devendo ser utilizados acessórios originais produzidos pelos respectivos fabricantes;

2.5. Qualificações Técnicas para Elaboração do Projeto Executivo; 2.6. O projeto executivo deverá compreender todas as informações e detalhamentos

para o perfeito entendimento da execução da obra, e deverá ser constituído dos seguintes itens;

2.7. O memorial descritivo fará uma exposição geral do projeto, das partes que o compõem e dos princípios em que se baseou, apresentando, ainda, justificativa que evidencie o atendimento às exigências estabelecidas pelas respectivas normas técnicas e por estas instruções para elaboração de projetos; explicará a solução apresentada evidenciando a sua compatibilidade com o projeto arquitetônico e com os demais projetos especializados e sua exequibilidade;

2.8. Levantamento de quantidades; 2.9. Lista de materiais; 2.10. Cronograma de execução do projeto; 2.11. As especificações dos materiais deverão seguir o memorial descritivo e

deverão ser orçados todos os materiais constantes na lista; 2.12. Mapa de Ligação; 2.13. Planta de detalhes (infraestrutura); 2.14. Plantas de detalhes, em escala até 1:20, abrangendo, no mínimo passagens

de eletrodutos através de juntas de dilatação;

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2.15. Caixas de passagens subterrâneas; soluções para passagem de eletrodutos através de elementos estruturais para cada quadro;

2.16. Plantas de Pontos de Telecomunicações e encaminhamento dos cabos; Plantas baixas, em escala 1:50, indicando localização dos quadros;

2.17. Localização dos pontos e identificação; 2.18. Traçado da rede de eletrodutos ou canaletas com as respectivas bitolas,

dimensões e tipos 2.19. Representação simbólica dos cabos nos eletrodutos ou canaletas, com

identificação das respectivas bitolas, tipos e circuitos a que pertencem; 2.20. Localização das caixas, suas dimensões e tipos; 2.21. Simbologia e convenções adotadas; 2.22. Cronograma de execução do projeto; 2.23. A Documentação Técnica de Instalação deverá conter todas as informações

necessárias à instalação; 2.24. O projeto executivo obedecerá rigorosamente às normas internacionais que

regem os serviços de cabeamento estruturado; 2.25. Desenvolvimento do Projeto; 2.26. Todo o projeto deverá ser desenvolvido em conformidade com as melhores

práticas de projetos de engenharia e com este Termo de Referência; 2.27. O projeto só deverá ser liberado para execução após sua aprovação pelo

corpo técnico da Prefeitura de Jaciara; 2.28. Padronização da apresentação dos projetos e documentos; 2.29. Padronização dos desenhos; 2.30. O projeto deverá ser desenvolvido em sistema CAD (de preferência AutoCAD

da Autodesk – versão mínima 2009). Os padrões de Layers e a escala 2.31. de plotagem deverão ser definidos criteriosamente de forma a permitir boa

visualização dos mesmos, como facilitar a exclusão temporária e/ou definitiva de elementos específicos, os arquivos serão entregues em CD, com extensão. DWG (desenho editável) e .PDF (imagem);

2.32. Deverá ser adotado o mesmo padrão para todos os projetos, os desenhos deverão ser feitos em escala real, não sendo admitido o recurso de edição de cotas;

2.33. Para assegurar a uniformidade, homogeneidade e qualidade visual, os elementos gráficos serão padronizados no que se refere ao formato das folhas de desenho, normas de escrita e simbologia, devendo ser observadas as determinações da ABNT a respeito;

3. Fornecimento de mão de obra especializada para readequação de projeto

executivo de rede elétrica para suporte ao sistema de cabeamento estruturado com dimensionamento global de materiais e serviços.

3.1. A CONTRATADA deverá elaborar o projeto executivo de rede elétrica de baixa

tensão cujos circuitos terminais estão localizados nas salas onde estiverem instalados pontos de rede e armários de telecomunicações com suas interconexões com a rede elétrica de distribuição de baixa tensão existente. O projeto deverá ser elaborado de acordo com as normas NBR 5410, 7285, 7288, 14136, 14306, 15465, IEC 60050, NM 280, NR 10 além de outras normas aplicáveis;

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3.2. A readequação do projeto executivo constitui o documento inicial a ser apresentado pela CONTRATADA, com toda a descrição construtiva da rede e suas interligações, tais como: dimensionamento dos circuitos e quadros de distribuição; projeto da infraestrutura de apoio para lançamento dos circuitos; elaboração de lista de materiais com especificações técnicas; e sinalização/documentação dos quadros de distribuição, pontos de energia, caixas de derivações, emendas e outros pontos críticos/notáveis.

3.3. Deverá acompanhar a readequação do projeto executivo, como parte integrante do mesmo, as planilhas de materiais e serviços, constando apenas os itens que serão utilizados na implantação da respectiva rede elétrica. Para elaboração do projeto deverão ser utilizados apenas os materiais e serviços especificados para a realização do projeto;

3.4. A readequação do projeto executivo deverá ser desenvolvida em sistema CAD (de preferência AutoCAD da Autodesk – versão mínima R2004). Os padrões de layers e a escala de plotagem deverão ser definidos criteriosamente de forma a permitir boa visualização dos mesmos, como facilitar a exclusão temporária e/ou definitiva de elementos específicos. Os arquivos deverão ser entregues em CD, com extensão. DWG (desenho editável) e .PDF (imagem);

4. Fornecimento de mão de obra especializada para readequação de Projeto

Executivo de rede de fibra óptica e cabeamento telefônico com dimensionamento global de materiais e serviços.

4.1. A readequação de projeto de infraestrutura constitui-se no documento inicial a ser

apresentado pela CONTRATADA, com toda a descrição construtiva do trajeto da rede e suas condições de passagem. Tais como percurso dos cabos ópticos e telefônicos, condições de lançamento (subterrâneo ou aéreo), comprimento dos trechos, caixas de passagens e emendas, sinalização, posteação e georeferenciamento dos postes, das caixas de passagem, emendas e ou pontos críticos, com indicação dos locais e medidas das reservas técnicas e operacionais;

4.2. Após a apresentação da readequação do Projeto de infraestrutura, da Prefeitura de Jaciara, através de sua equipe técnica, fará uma análise do trajeto, condições construtivas e de quantitativo de material, manifestando ou não o seu de acordo. Caso não aceito a CONTRATADA deverá refazer o survey/projeto, sem ônus adicional, contemplando as recomendações da Contratante;

4.3. De posse do Projeto de infraestrutura a contratante poderá ou não aprovar a execução dos serviços.

4.4. Caso aprovado a contratante encaminhará documento oficial à CONTRATADA, autorizando a execução dos SERVIÇOS COMPLEMENTARES iniciando a contagem do prazo de execução;

5. Serviço de instalação com fornecimento DATA CENTER Pré-Fabricado OUTDOOR

(DCPF-O).

5.1. Requisitos Mínimos: 5.1.1. O DCPF-O deverá ser aderente aos requerimentos definidos pela norma TIA-

942, para ambientes do NÍVEL-II (Rated II), no que se refere à arquitetura, telecomunicações, elétrica mecânica.

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5.1.2. Ser transportável atendendo as normas de transporte público, sem desmontagem ou remoção dos ativos de TI.

5.1.3. Ser adaptável. 5.1.4. Permitir futura expansão lateral ou longitudinal. 5.1.5. Produção pré-fabricada de entrega rápida. 5.1.6. De fabricação limpa e livre de poeira e resíduos. 5.1.7. Alta resistência mecânica e segurança contra vandalismo. 5.1.8. Resistência e segurança contra incêndios. 5.1.9. Resistência contra alagamentos, garantida por base elevada do solo em no

mínimo 20 centímetros. 5.1.10. O DCPF deverá ser composto por 01 (um) ambiente sendo: uma sala

com 03 racks para Telecom, UPS e TI, demais componentes de elétrica e automação, com climatização de precisão Wall Monted, onde deverão ficar as condensadores, evaporadoras, dumpers corta fogo, caixa de mistura de ar frio, dutos e demais componentes de refrigeração fixada na parede;

5.1.11. O DCPF-O deverá ser montado em fábrica, não sendo permitidas soldas ou pinturas no local a não ser as relacionadas às obras de interligação e da base de concreto do DCPF-O e dos geradores e afins.

5.1.12. A estrutura do DCPF-O deverá ser rígida, estanque, alta resistência mecânica e características especiais para operação de equipamentos eletrônicos e de informática, que garanta proteção contra fogo, água, umidade, gases corrosivos, intempéries, acesso indevido e, transportável sem desmonte dos equipamentos de informática.

5.1.13. Montada através de vigas e colunas metálicas de alta resistência, formando um monobloco, devendo sustentar, por si só, todo o peso do módulo, mesmo lotado com carga máxima, permitindo que seja içado e transportado sem risco de comprometimento da estrutura e da integridade de seus componentes.

5.1.14. Deverá permitir expansão da capacidade pela adição de novos racks até o limite da capacidade do DCPF-O e, caso seja necessário, a adição de novas unidades à unidade original, de forma que possam atuar de modo interconectado, expandindo o DCPF-O, ou seja, deverá permitir o acoplamento de pelo menos que mais 01 (uma) unidade similar, do mesmo tamanho, alinhada paralela ou longitudinalmente, seguindo as recomendações da LICITANTE.

5.1.15. Todos os materiais e equipamentos deverão ser fornecidos pela LICITANTE e acompanhados de todos os serviços necessários à sua implantação, incluindo, no que couber, projetos executivos (engenharia, elétrico, lógico, etc.), planejamento técnico e operacional, obras civis, transporte, iça mentos e seguros, com preços que englobem os custos de suas instalações.

5.1.16. A LICITANTE deverá efetuar o recolhimento das Anotações de Responsabilidades Técnicas (ART) do projeto e da execução dos serviços e registrar o projeto no Acervo Técnico do CREA em no máximo 120 dias após a ativação da unidade.

5.1.17. A LICITANTE fornecerá todos os documentos necessários que comprovem à adequação do DCPF-O às normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), as Leis de abrangência Nacional e Estadual no que diz respeito à segurança contra incêndio/pânico e iluminação de

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emergência, e como consequência a certeza da emissão do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (A.V.C.B.) pelo Corpo de Bombeiros do Estado.

5.1.18. Todas as conexões externas ao DCPF-O deverão ser concentradas em painéis protegidos de intempéries. Nestes painéis deverão ser conectadas as interfaces para o fornecimento de energia elétrica, os dutos de água para controle de umidade e as interfaces para a conectividade de dados.

5.1.19. O DCPF-O deverá ser projetado para funcionar 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias ou 366 (trezentos e sessenta e seis) por ano, 07 (sete) dias por semana, 24 horas por dia e prover alta disponibilidade e suportar serviços de TIC de missão crítica.

5.1.20. O DCPF-O deverá ser autoportante e transportável sem a necessidade de desmontagem da unidade de TI ou remoção dos seus ativos.

5.1.21. O DCPF-O deverá ser adequado para o transporte, cumprindo todas as normas de transporte rodoviário brasileiro sem batedores.

5.1.22. A vida útil estimada para o DCPF-O deverá ser de no mínimo 10 (dez) anos, devendo a LICITANTE fornecer declaração do fabricante de que a unidade não será descontinuada em 10 anos e que a mesma tem vida útil mínima de 10 anos desde que sejam realizados os processos de manutenção e prevenção recomendados pelo fabricante e por pessoal credenciado deste.

5.1.23. A SOLUÇÃO deverá ser compatível com as normas e padrões de referências descritas abaixo:

i. ANSI/TIA 942 NIVEL II / Rated II. ii. IP (Ingress Protection ou International Protection), mínimo IP65, para

resistência a intempéries, Poeira e Água. iii. NBR 10636 – Contenção de Fogo externo nos níveis mínimos (PC60min) e

(CF30), até 1100 graus Celsius, conforme norma NBR10636. A licitante deverá apresentar Relatório de ensaio, certificado ou Laudo do IPT que comprove que sua parede corta fogo atende a esta norma e explicitando claramente atendimento ao nível mínimo de 60 minutos no quesito Para-Chama (PC60) e 30 minutos no quesito Corta Fogo (CF30) e ainda resistência estrutural de 30 minutos e estanqueidade aos efeitos do fogo por 30 minutos. Para este quesito não serão aceitas certificações de materiais utilizados, uma vez que esta certificação não garante que os mesmos foram aplicados da forma correta.

iv. Em nenhuma hipótese será aceito o uso de materiais combustíveis ou propagantes de chama na construção do DCPF-O como, por exemplo: Revestimento térmico em poliuretano expandido, piso em compensado naval, entre outros. Materiais e componentes internos não deverão ser propagantes de chama e auto extinguíveis, no padrão UL94 na classificação V0 (VÊ ZERO).

5.1.24. Seu funcionamento deverá ser tal que não atue com ociosidade, acarretando prejuízo financeiro a CONTRATANTE devido à baixa eficiência energética.

5.1.25. Os equipamentos de refrigeração deverão ser controlados por tecnologia que permita adequar o ambiente do DCPF-O de acordo com as características e porte do ambiente, promovendo economia e otimização dos recursos utilizados.

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5.1.26. A LICITANTE deverá disponibilizar as conexões elétricas, hidráulicas e de conectividade TIC em fibra óptica e elétrica) para uma distância de até 90m (noventa metros) entre o ponto de distribuição principal de elétrica, hidráulica e TIC. Dessa forma, os equipamentos, sistemas e soluções, objetos desse Termo de Referência, deverão ser entregues instalados e operacionais, incluindo, todos os acessórios necessários para funcionamento e instalação.

5.1.27. O DCPF-O deverá ser projetado para, no mínimo, 10 (dez) anos de continuidade, sendo que a LICITANTE deverá prover extensão de garantia durante todo este período, se a CONTRATANTE se assim o exigir.

5.2. Características das paredes externas do DCPF-O:

5.2.1. Compartimento com características especiais para proteção de equipamentos eletrônicos e mídias magnéticas contra fogo, umidade, campos magnéticos, roubo e acesso indevido.

5.2.2. Em chapa de aço na face interna e externa, as quais deverão receber tratamento na superfície por jateamento e/ou decapagem e fosfatização, totalmente protegidas contra ferrugem e bolor, mesmo quando próximos a ambientes com taxa elevada de salinidade. A união de todos os componentes metálicos deverá ser efetuada por processo de solda contínua do tipo MIG (Metal InertGas) ou similar;

5.2.3. A licitante deverá apresentar relatório técnico emitido por entidade acreditada no mercado brasileiro de que possui tecnologia e conhecimento em pinturas especiais similares ao objeto deste termo de referência e que explicitamente mencionem indicação para aplicação externa e atmosferas altamente agressivas e marítimas.

5.2.4. Deverá possuir reforços (travamento por pinos de sustentação vertical) para estruturação e para compartimentação do material incombustível, isolante térmico e de contenção de chamas, certificado para no mínimo 60 minutos (PC60) a 1.100 graus centígrados em 100% da área, incluindo colunas e travessas;

5.2.5. O isolante térmico e de contenção de chamas deverá possuir certificado de resistência ao fogo para no mínimo 60 minutos a 1.100 graus centígrados em 100% da área;

5.2.6. A licitante deverá apresentar certificado, relatório, laudo ou ensaio de incombustibilidade;

5.2.7. Na montagem dos elementos não será admitido o uso de solda no local da instalação ou aplicação de argamassa ou material semelhante e pintura no local. Esta restrição não se aplica a envelopamento, rejuntes corta fogo e demais materiais usados para unir os módulos um ao outro.

5.2.8. Deverá garantir proteções contra: i. Água (jatos de água, chuva, alagamento) e poeira, devendo atender à

classe IP65. ii. Proteção anticorrosiva de estruturas de aço, conforme ISO-12944. iii. Corrosão por salinidade, conforme ISO-6346. iv. Fogo externo (PC60) e (CF30min), até 1100 graus Celsius, conforme a

curva de aquecimento (teste de incêndio) da norma NBR10636. v. Arrombamento com utilização de ferramentas manuais.

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vi. O DCPF-O deverá possuir resistência lateral contra deformidades causadas por tração, compressão e impactos.

vii. Deverá possuir Blindagem contra Interferência Eletromagnética (EMI) / Interferência de Rádio Frequência (RFI), com nível mínimo compatível ao uso de equipamentos de TIC e de Rede.

5.2.9. A adesivagem externa deverá ser feita a partir de um padrão estabelecido pela CONTRATANTE, com proteção especial para resistir às condições descritas no conjunto de SINISTROS TOTAIS, no glossário deste Termo de Referência, pelo período de no mínimo 03 (três) anos. A LICITANTE deverá fornecer um layout para aprovação pela CONTRATANTE. A CONTRATANTE se reserva o direito de aprovar, previamente, o design, as cores e os logotipos que serão fornecidos na adesivagem externa do DCPF-O;

5.3. Características das portas de acesso do DCPF-O:

5.3.1. O acesso ao DCPF-O deverá ser realizado através de portas compostas pelo mesmo material das paredes e sempre através de uma antessala.

5.3.2. O corredor de ar quente, corredor de ar frio e antessala deverão ser separados por portas internas.

5.3.3. As portas externas deverão possuir batentes com vedação em toda a volta e abertura para o lado de fora do compartimento.

5.3.4. As portas externas deverão ser estanques, de modo a evitar a entrada de gases e vapores do ambiente externo.

5.3.5. A porta externa deverá ter dimensões mínimas livres de 1,00 m de largura e 2,10m de altura.

5.3.6. A fechadura da porta de acesso externo deverá possuir travamento automático e o acionamento deverá ser eletromecânico para controle de acesso, mas totalmente livre para saída, sem botão, mas com barra anti pânico que permita as pessoas saírem da sala mesmo com a porta trancada, por essa razão a abertura da porta deverá ser para fora.

5.3.7. Saída emergencial: totalmente livre para saída, sem auxílio de botão, com barra antipânico que permita o destravamento e abertura total da porta, inclusive as portas dos corredores quente e frio.

5.3.8. Todas as portas de acesso ao DCPF-O deverão possuir “by-pass” mecânico por chave, para acesso em caso de contingência.

5.3.9. As portas de acesso externas deverão possuir resistência nominal ao fogo com, pelo menos, classe PC60 e CF30, segundo a norma NBR 10636.

5.3.10. As portas de acesso externo deverão possuir resistência contra furtos e arrombamentos com dobradiças internas e inacessíveis pela parte externa.

5.3.11. Quanto à comprovação de proteção contra arrombamento da porta principal, deverá ser fornecido um certificado do fabricante da porta para no mínimo proteção WK4 ou equivalente;

5.3.12. As portas de acesso externo deverão possuir mecanismos que impeçam que permaneçam abertas (mola que permita o fechamento automático), para que não haja troca de calor com o ambiente externo, e entre os corredores de ar quente e ar frio. A sala de máquinas de climatização deverá ser acessada via área externa, isolada da sala de racks e antessala, com fechaduras com travas, não permitindo acesso indevido.

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5.3.13. Todas as portas e componentes de acesso à área externa do DCPF-O, incluindo a sala de equipamentos, ar condicionado, ventiladores, exaustores, conectividade, alimentação, deverão possuir dispositivo de proteção e isolamento contra SINISTROS TOTAIS, conforme Glossário deste Termo de Referência.

5.4. Características das passagens blindadas para cabos e tubulações:

5.4.1. A constituição do DCPF-O deverá permitir que alterações necessárias, em cabos e tubulações, possam ser feitas futuramente, sem perdas de características de proteção ou necessidade de alteração do projeto.

5.4.2. As caixas de passagem deverão garantir a vedação de isolamento térmico TIPO ROXTEC ou similar, mesmo no caso de cabos com capas plásticas.

5.4.3. O sistema de blindagens deverá ser modular e permitir o remanejamento de cabos sempre que necessário, sem interferência na operação, e também garantir a proteção do ambiente do DCPF-O.

5.4.4. Deverão possuir certificação UL e FM ou similar.

5.5. Características dimensionais: 5.5.1. O DCPF-O deverá ser transportável, atendendo as normas de transporte de

cargas, utilizando dimensões padronizadas para cada módulo, conforme definido abaixo:

5.5.2. Dimensões Externas por módulo: i. Comprimento (C) = até 3 metros. ii. Largura (L) = até 2,50 metros iii. Altura (A) = até 3,10 metros. iv. As dimensões deverão permitir transporte rodoviário sem necessidade de

AET - Autorização Especial de Trânsito, do DENIT, DETRAN, DER, DERSA, DENATRAN E CONTRAN.

v. O DCPF-O deverá possuir corredores operacionais, de ar frio e de ar quente, conforme definido abaixo:

vi. Dimensões Internas Mínimas. 5.5.2.vi.1. Corredor Frio: Largura (L) = 0,915m. 5.5.2.vi.2. Corredor Quente = Largura (L) = 0,41m.

5.5.3. O DCPF-O deverá ser capaz de suportar uma carga de equipamentos de TIC de no mínimo 1.000Kg por rack populado. A licitante deverá apresentar a memória de cálculo de carga que comprove sua resistência ao peso.

5.6. Características do lançamento de cabeamento elétrico e de dados:

5.6.1. O cabeamento elétrico e de dados deverá ser suportado por eletrocalhas separadas para cabos de energia, cabeamento lógico metálico e cabos ópticos instalados de forma a facilitar a passagem dos cabos e evitando sobreposições.

5.6.2. O lançamento dos cabos elétricos deverá ser por sistema de piso elevado e o de cabos de lógica deverão ser por via aérea.

5.6.3. Piso elevado: i. O piso deverá ser composto por placas removíveis e antiderrapantes,

antiestático, a prova de corrosão, resistente à água e de fácil limpeza, com altura mínima de 0,10m livres;

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ii. Possuir mecanismos e/ou vedações adicionais para evitar que possam ingressar animais ou insetos;

iii. Possuir resistência estrutural para conter o desalinhamento e desnivelamento do piso.

5.6.4. Calhas de Lógica: i. As calhas deverão ser aterradas; ii. Com fácil acesso à manutenção; iii. A instalação de calhas e estirantes deverão estar em conformidade com as

normas TIA/EIA 569-A/B e TIA 942. 5.6.5. A LICITANTE deverá executar o lançamento de cabos ópticos através de

dutos ou calhas, interligando o DCPF-O à rede de dados da CONTRATANTE, devendo para isso fornecer cabos, caixas, blocos, DIO ou DGOs para a terminação dos cabos instalados, executar a terminação dos cabos ópticos instalados de maneira apropriada, além dos testes de desempenho para aceitação do serviço, considerando-se que:

i. Serão lançados cabos óticos, que juntos tem o comprimento de até 100 metros, já com reserva técnica, sendo que os cabos ópticos instalados deverão ser do tipo CABO ÓPTICO INTERNO OU EXTERNO de 12 fibras e as fibras ópticas poderão ser do tipo monomodo e/ou multimodo.

ii. A certificação deverá ser feita para 100% dos pontos, não sendo admitida certificação por amostragem. Deverá ser executada assim que concluído todo o cabeamento estruturado.

iii. Tratando-se de cabo óptico, a terminação de suas fibras deverá incluir a fusão nas duas pontas do cabo lançado e é imprescindível que estejam identificados de acordo com as normas técnicas vigentes.

iv. As terminações ópticas deverão utilizar o padrão de polimento LC/PC. Caso seja necessário outro tipo de terminação ou polimento, por exemplo LC/PC, SC/PC, SC/APC ou LC/APC a CONTRATANTE deverá informar a LICITANTE antes da elaboração do projeto.

v. A LICITANTE deverá fornecer a quantidade necessária de cordões ópticos nos padrões de polimento das terminações para ativação de todos os equipamentos pertinentes ao projeto.

vi. Realizar testes de homologação e Certificação das fibras ópticas. vii. A LICITANTE deverá executar as obras civis que forem necessárias para o

lançamento dos cabos nos modos subterrâneo ou aéreo, bem como, recompor a parte civil (parede ou solo) alteradas durante o lançamento dos cabos de interligação.

viii. A LICITANTE deverá fornecer e executar o lançamento de cabeamento de energia através de dutos ou preferencialmente calhas, interligando o DCPF-O aos sistemas Grupo Motor Gerador e respectivos Quadros de Transferência Automáticos (QTA) ou Quadros Gerais de Baixa Tensão (QGBT).

5.7. Características do sistema de iluminação:

5.7.1. Em todos os corredores deverão ser instaladas iluminação normal e iluminação de emergência. Em ambos, as lâmpadas deverão ser de LED de baixo consumo de energia que deverão ser instaladas para iluminação normal e de emergência;

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5.7.2. O sistema deverá possuir autonomia de pelo menos 10 minutos mesmo sem alimentação externa.

5.8. Características dos racks: 5.8.1. Os DCPF-O deverão ser preparados para receber até 03 (três) racks para

equipamentos de TI e Rede, que ficarão na Sala de Racks, além dos necessários para UPS e Telecom, que ficarão na Antessala.

5.8.2. Altura de 44U; 5.8.3. Rack padrão 19” com largura e profundidade mínimas de 0,55m e 1,00m,

respectivamente; 5.8.4. Os Racks deverão possuir organizadores cabos verticais, instalados entre os

racks e nas extremidades, com largura mínima externa de 0,10m; 5.8.5. Capacidade mínima de carga instalável de 1.000kg; 5.8.6. Racks com perfil para servidor e espaços em “Us” livres para instalação de

equipamentos de TIC. 5.8.7. O espaço entre o topo dos Rack’s e o teto deverá ser preenchido de modo a

isolar os corredores de ar quente e ar frio. 5.8.8. A largura de cada Rack deverá acomodar equipamentos de 19 polegadas, de

modo a acomodar os servidores padrão de mercado. 5.8.9. As prateleiras deverão ser deslizantes e permitir a acomodação de servidores

de tamanho e altura padrão “U”, de profundidades diversas. 5.8.10. Cada Rack deverá ser fornecido com portas frontais e traseiras, com

alimentação frontal ou traseira. 5.8.11. Os Racks deverão ser montados sobre base de inércia independente

da estrutura do DCPF-O através de amortecedores, de modo a absorverem vibrações verticais e laterais externas advindas de possíveis movimentações e transporte do DCPF-O.

5.8.12. Os racks deverão ter uma porta frontal e traseira para acesso, com fechamento por imã;

5.8.13. Deverá ter fingers revestidos para não danificar os cabos na frente e atrás e em ambos os lados.

5.8.14. Os Racks deverão ser instalados de tal forma que exista um espaçamento mínimo de 10 (dez) centímetros entre eles, onde deverá ser instalado um sistema de passagem de cabos lógicos de forma que estes não obstruam a parte traseira dos Racks.

5.8.15. Os Racks deverão possuir sistema de proteção contra desligamento indevido de energia, através de disjuntores ou chaves independentes. No mínimo dois conjuntos de disjuntores e circuitos deverão ser instalados por Rack e no mínimo 02 (duas) PDU’s de 32A com 10 (dez) tomadas padrão NBR14136 (20A) na traseira e respectivos organizadores de cabo de energia por rack.

5.8.16. As PDU’s (Unidade de Distribuição de Energia) deverão ser monitoráveis.

5.8.17. Deverão ser numerados os espaços de porcas gaiola, tanto na parte frontal quanto traseira, facilitando a instalação de equipamentos.

5.8.18. Deverão ser fornecidas as porcas gaiolas bicromatizadas e respectivos parafusos nas quantidades mínimas necessárias para o uso inicial e finalização

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do “moving” e sobressalentes suficientes para instalação de 44U de equipamentos.

5.8.19. Todos os Racks deverão estar aterrados. 5.8.20. Os Racks deverão possuir aberturas frontais e traseiras com

capacidade suficiente para atender a uma carga plena de instalação. 5.8.21. Deverão prover segurança ao usuário referente às partes mecânicas

(arestas, dimensões, estabilidade mecânica, entre outras). 5.8.22. Para perfeita instalação e imediata ativação, deverão ser fornecidos

todos os componentes, conexões e cabos que sejam necessários para sua instalação física e perfeito funcionamento dos sistemas especificados.

5.9. Características do sistema de energia ininterrupta (UPS):

5.9.1. Os equipamentos a serem instalados no interior do DCPF-O deverão ser alimentados por fonte de energia limpa e ininterrupta, em dois circuitos distintos (X e Y).

5.9.2. As fontes deverão ser constituídas por unidades de UPS de dupla conversão, totalmente redundantes (N*N), com capacidade mínimo de 12KVA cada, a serem instalados em Racks dedicados a este fim. Deverá garantir no mínimo 6 (seis) minutos de duração das baterias a plena carga.

5.9.3. Os equipamentos UPS deverão permitir a expansão de sua capacidade, seja de forma modular ou acrescido de novas unidades, em até 100%.

5.9.4. O sistema de UPS deverá ser bifásico em 220V ou trifásico 380V na entrada e 230V na saída.

5.9.5. Todos os módulos deverão ser capazes de operar simultaneamente dividindo carga igualmente.

5.9.6. O sistema deverá possuir condição de efetuar paralelismo virtual através de gerenciamento de sincronismo entre as UPS “X” e “Y” com barramento aberto, para UPS redundantes e com instalação anterior e posterior às UPS.

5.9.7. O Sistema de UPS deverá ter disponibilidade de dupla alimentação de energia, isto é, uma alimentação via entrada retificadora e outra via entrada de ramo bypass (estático/manual).

5.9.8. A UPS deverá ter eficiência energética de no mínimo 95% e bateria para suportar no mínimo 6 (seis) minutos de operação a plena carga.

5.9.9. As baterias deverão ser do tipo selada, VRLA, com expectativa de ciclo de vida de no mínimo 01 (um) ano.

5.9.10. A UPS deverá ter sistema de gerenciamento ModBus ou SNMP, permitindo o acesso remoto ao seu histórico de alarmes e status de operação.

5.9.11. O sistema deverá ser instalado, testado e entregue funcionando, incluindo quadro de entrada de energia, circuito de alimentação elétrica e proteção para a entrada da UPS.

5.9.12. O fator de utilização considerado deverá ser de 90% a fim de manter a segurança da carga em seu carregamento efetivo.

5.9.13. Fator de potência de entrada de 0,99. 5.9.14. Fator de potência de saída 1,00 (unitário). 5.9.15. Rendimento: mínimo 95%. 5.9.16. Variação de tensão de entrada: Carga <100%: de −20% a +15%; Carga

<80%: de −25% a +15%; carga <60%: de −35% a +15%.

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5.9.17. Desbalanceamento da carga: 100% (todas as fases reguladas independentemente).

5.9.18. Desbalanceamento da carga: 100% (todas as fases reguladas independentemente).

5.10. Quadros elétricos internos de distribuição (QDs):

5.10.1. A O sistema elétrico deverá ser projetado e instalado em conformidade com as recomendações da norma ANSI/TIA 942, NÍVEL II:

5.10.2. O painel elétrico compõe os circuitos “X” e “Y”, a montante das UPS’s e Ar Condicionado, deverão possibilitar a transferência automática entre as linhas “X” e “Y” de forma que o painel “X” receba as linhas “X” e “Y” e o painel “Y” receba as linhas “Y” e “X”.

5.10.3. A configuração deverá possibilitar que apenas uma linha alimente os dois sistemas de UPS, “X” e “Y”;

5.10.4. O painel elétrico que compõem os circuitos “X” e “Y”, a jusante das UPS’s, deverão possibilitar a transferência de forma automática, com transição fechada, menor ou igual 4ms, entre as linhas “X” e “Y” de forma que o painel “X” receba as linhas “X” e “Y” e o painel “Y” receba as linhas “Y” e “X”.

5.10.5. A configuração deverá possibilitar que apenas um sistema UPS alimente os dois circuitos elétricos” X” e “Y”, a jusante das mesmas, sem desligamento da carga crítica.

5.10.6. O projeto deverá prever um painel elétrico para cargas auxiliares, alimentados pelas duas linhas X e Y, com sistema UPS exclusivo.

5.10.7. As características dos componentes interno do quadro deverá ser: 5.10.8. Disjuntores termomagnéticos na entrada do quadro, dimensionados

para nível de curto-circuito mínimo, igual ou superior ao nível de curto-circuito presumido no ponto de instalação do painel, não inferior à 25kA;

i. Os interruptores deverão permitir abertura em carga e montagem fixa; ii. Disjuntores parciais, conforme IEC 947-2 e NBR IEC 60947-2. Os

disjuntores deverão ser montados em bases especiais tipo PLUGIN que permitam a instalação e retirada dos disjuntores com o quadro energizado;

iii. Medidor de energia digital, multi-função, com no mínimo os seguintes recursos de medição/indicação:

iv. Indicação de correntes monofásica e de neutro; v. Indicações de tensões fase-fase e fase-neutro; vi. Medições de energia ativa, reativa e aparente; vii. Indicações de potências ativa, reativa e aparente; viii. Indicação de fator de potência; ix. Indicação de frequência. x. Porta de comunicação modbus RS-485. xi. Transformadores de corrente, classe de isolamento 600V, isolação de

epóxi, classe de exatidão 0,3C25, fator térmico 1,2; xii. Blocos de aferição para circuito de corrente, classe de isolamento 600V; xiii. Barramento de terra único para equipotencializar o DCPF-O à rede elétrica

da instalação predial; xiv. Os cabos para alimentação de quadros deverão ser constituídos de

condutores flexíveis, singelos, com isolação e capa externa de EPR/PVC, classe de isolamento 1.000V.

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xv. O quadro elétrico deverá ser construído de acordo com os padrões da norma NBR 5410 e NR10;

xvi. O quadro elétrico deverá estar localizado na antessala, objetivando a realização de manutenções e controles, sem acesso a sala dos racks;

xvii. Os eletrodutos no interior do DCPF-O, caso necessário, deverão ser flexíveis, fabricados com fita contínua de aço zincado, com revestimento externo de polivinyl clorídrico extrudado;

xviii. Fornecer todos os cabos para interligação dos equipamentos a serem instalados no interior do DCPF-O (circuitos terminais), que deverão ser constituídos de condutores flexíveis, multipolares com classe de isolamento 1.000V;

xix. As tomadas e réguas de tomadas para ligação dos equipamentos não deverão possuir interruptores e serem aderentes à norma NBR14136 20A.

5.11. Características do sistema de aterramento:

5.11.1. Deverá ser feito o aterramento do DCPF-O, garantindo o mesmo potencial de aterramento do site.

5.11.2. Deverá ter proteção de SPDA, em conformidade com a ABNT NBR5419, para proteger não só sua estrutura principal como seus equipamentos internos, anexo, complementos e conectores externos.

5.11.3. O sistema de aterramento compreende a instalação elétrica para proteção contra falha de isolação elétrica e descargas atmosféricas, com fornecimento de material, composto por mínimo de hastes de aterramento 5/8’ X 3m, cordoalha de cobre nu na bitola no mínimo de 50mm² e conforme potência de curto circuito, interligando todas as hastes eletricamente através de conectores reforçado de latão para hastes de aterramento, de modo a apresentar uma resistência ôhmica de terra igual ou inferior a 5Ω. Se necessário, deverá ser executado o tratamento de solo para atingir a resistência máxima de 5Ω.

5.11.4. Todos os cabos e terminais deverão ter certificação, conforme Normas correlatas da ABNT;

5.11.5. Os Racks também deverão ser conectados no formato da rede, de modo que cada Rack se conecte com a barra de junção de terra. Uma conexão equipotencial, com um cabo de cobre de no mínimo 6mm2, será necessária para ligação entre os Racks e os equipamentos internos deverão ser isolados.

5.11.6. A fim de garantir o alcance do imprescindível padrão de segurança, as especificações de aterramento devem ser certificadas por engenheiro habilitado, junto ao CREA (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura) por meio de ART (Anotação de Responsabilidade Profissional) e laudo de aferição do equipamento terrômetro utilizado, e entregues ao CONTRATANTE, após a implantação do DCPF-O.

5.12. Características do sistema de climatização:

5.12.1. O DCPF-O deverá possuir capacidade para carga térmica de no mínimo 12 (doze) KVAs de calor sensível por rack de TI e Rede, com redundância de no mínimo N+1 e ser escalável.

5.12.2. O sistema de climatização deverá ser fabricado por empresa com sólida e comprovada operação no Brasil, com atendimento em território

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brasileiro e totalmente possível de ser mantido em serviço quanto à reposição de peças. Na fase de Habilitação a LICITANTE deverá fornecer declaração do fabricante dos mesmos, garantindo que estes não terão sua garantia descontinuada por pelo menos 5 anos.

5.12.3. O sistema de climatização deverá ser projetado com no mínimo 11Kw; 5.12.4. Os equipamentos deverão ser projetados visando todos os

equipamentos de TIC hospedados na solução além das outras fontes de energia constantes no DCPF-O.

5.12.5. Circuito fechado de circulação de ar, sem admissão de renovação de ar externo;

5.12.6. Controlador independente incorporado a cada unidade de refrigeração; 5.12.7. A fim de evitar manutenções de risco no ambiente de TIC e formação

de água proveniente da condensação do sistema da evaporação, os evaporadores deverão ser instalados em sala técnica segregada, isolados da área de racks de TIC por estrutura de segregação metálica (gradil ou parede) com portas de acesso restrito.

5.12.8. O controlador deverá garantir o funcionamento independente das unidades de refrigeração e permitir o rodízio por tempo, por falha e temperatura;

5.12.9. O sistema de climatização deverá possibilitar que a manutenção de unidades condensadoras e evaporadoras e seus componentes, possa ser realizada sem a interrupção de todo o sistema;

5.12.10. A climatização deverá ser feita com ar refrigerado com alta vazão, com mecanismo que possua alta sensibilidade às variações de calor;

5.12.11. Os equipamentos deverão possuir controle de umidade e realizar a filtragem do ar;

5.12.12. Todos os componentes de refrigeração deverão fazer parte da SOLUÇÃO sem que seja necessário o CONTRATANTE adquirir nenhum outro elemento externo ou complementar, incluindo componentes, filtros, tomadas, conectores, e outros para a ativação da refrigeração;

5.12.13. O sistema de refrigeração deverá ser modular e redundante. A redundância de operação deverá permitir que manutenções, preventivas ou corretivas, possam ser realizadas sem o comprometimento da climatização de TIC;

5.12.14. A contingência será feita pelo automatismo entre as máquinas de refrigeração, que deverão se comunicar entre si para escalonar a operação conforme a necessidade, tendo um equipamento de reserva no caso de avaria de uma das máquinas;

5.12.15. As unidades de ar-condicionado deverão possuir controles microprocessados autônomos incorporados na própria máquina, interligados em rede;

5.12.16. O sistema deverá permitir o monitoramento via protocolo ModBus. 5.12.17. O sistema deverá manter pelo menos uma das unidades em “Stand-

by”, alternando sua operação em períodos programáveis e sempre que um alarme requerer;

5.12.18. Quando o consumo de energia dos dispositivos em Racks for baixo e a temperatura do corredor de ar frio for baixa, os ventiladores deverão funcionar a uma baixa velocidade visando o menor consumo de energia;

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5.12.19. Os equipamentos de climatização deverão ser de precisão, com fator de calor sensível mínimo de 92%. Para este item, será necessário a comprovação técnica através de catálogos do produto;

5.12.20. Utilizar fluído refrigerante ecológico R410A; 5.12.21. Tipo VRV (Volume de Refrigerante Variável) ou VRF (Fluxo de

Refrigerante Variável), que possibilite a modulação de capacidade, para este item, será necessário a comprovação técnica através de catálogos do produto;

5.12.22. Ter alimentação redundante por equipamento. Para este item, será necessário a comprovação técnica através de catálogos do produto;

5.12.23. Estar interligados por MODBUS ou Rede; 5.12.24. O circuito frigorígeno deverá ser entregue com a carga de refrigerante. 5.12.25. Deverá possuir no mínimo dois compressores por equipamento, para

funcionar em cargas parciais, que possibilitem a modulação de capacidade; 5.12.26. Deverá possuir uma válvula de expansão variável eletrônica, que

possibilite modulação de capacidade; 5.12.27. Compressor “Inverter” DC, tipo BLDC (BrushLess Direct Current), imã

permanente no rotor, sem indução de corrente; com classe de eficiência “A”; com válvula de expansão variável eletrônica, que possibilite modulação de capacidade;

5.12.28. O controle de umidade deverá ser com reaquecimento através de hot gás reheat;

5.12.29. Deverá possuir evaporador com aletas em alumínio hidrofílicas; 5.12.30. Condensador com tratamento fenólico para alta resistência a

intempéries. 5.12.31. Pelo menos um ventilador eletrônico DC por evaporador e um por

condensador. 5.12.32. Gabinete com estrutura elaborada de aço galvanizado com pintura

eletroestática, montando com estrutura autoportante, instalado no DCPF-O e testado na fábrica, com conceito “All-in-one” e “Plug and Play” que permitam fáceis alterações e remoções no local da instalação.

5.12.33. Bandeja de condensados em aço inox. 5.12.34. Filtro plissado de longa duração, com maior área de filtragem,

garantindo alta capacidade de retenção aliada a baixa perda de carga: Classe G4.

5.12.35. Ventilador DC de alta performance: 5.12.36. Ventilador radial (evaporador) acoplado diretamente ao eixo (mínimo 01

unidade por evaporador); 5.12.37. Ventilador axial (condensador) acoplado diretamente ao eixo (mínimo

01 unidade por condensador); 5.12.38. Os ventiladores deverão ser eletronicamente controlados (EC); 5.12.39. Proteção contra superaquecimento integrada; 5.12.40. Fabricados de acordo com a norma EN60335-1 ou EN60034; 5.12.41. Isolamento classe B; 5.12.42. O motor deverá possuir, no mínimo, classe de proteção IP54 de acordo

com a norma EN60034-5; 5.12.43. Resistentes ao desgaste; 5.12.44. Livres de manutenção. 5.12.45. Painel elétrico:

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5.12.46. Design do gabinete de acordo com norma NBR 5410, normas regulamentadoras NR-10;

5.12.47. Acomodação de componentes de alta potência e controle; 5.12.48. Chave seccionadora integrada; 5.12.49. Toda a fiação por dentro de eletrocalhas. 5.12.50. Alimentação: Tensão: 220 bifásico ou 380 trifásico, 60 Hz. 5.12.51. Manutenção: deverá ser realizada exclusivamente sem acesso à sala

de TIC. 5.12.52. As unidades de climatização deverão ser fornecidas com os seguintes

documentos:

i. Manual de instruções de operação; ii. Diagrama elétrico e de ligação; iii. Lista de peças de reposição

5.13. Características do sistema de detecção e combate a incêndio:

5.13.1. Os DCPF-O deverão utilizar como forma de extinção de incêndio, dispositivo que emita gás com baixo índice de intoxicação e com extinção eficiente.

5.13.2. O sistema deverá utilizar agente limpo para extinção de incêndio, utilizando gás com índice de potencial de aquecimento global (GWP) <1, conforme “Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) 2013 Method, 100-year ITH”;

5.13.3. O agente de dispositivo de controle de liberação do gás deverá ser alocado diretamente em ambiente protegido dentro do DCPF-O que não a sala de Racks, sem a necessidade de alocá-lo em outro compartimento adicional ou externo.

5.13.4. O sistema de detecção e combate a incêndio deverá estar de acordo com as normas vigentes de proteção contra incêndio, devendo ser apresentado certificado comprobatório de conformidade do material utilizado para contenção de incêndio, emitido por entidade independente do fabricante.

5.13.5. O sistema de controle e prevenção de incêndio deverá ativar os alarmes do painel de controle quando for identificado um problema e reinicializá-lo automaticamente quando o problema for resolvido.

5.13.6. Para evitar “falsos positivos”, o painel de controle de extinção de fogo deverá enviar um sinal para a descarga de gás somente quando no mínimo 02 (dois) dos detectores inteligentes de fumaça e temperatura configurados em enlaces cruzados forem ativados.

5.13.7. O sistema de combate a incêndio deverá distinguir, monitorar e controlar alarmes de problemas, alarme de incêndio, atraso de liberação de gás e lançamento de gás, permitindo a programação do tempo de atraso do primeiro e do segundo alarme de incêndio.

5.13.8. A pré-detecção de incêndio deverá ser via HSSD (Detecção de Fumaça de Alta Sensibilidade) homologado e com referências de mercado, de modo que seja possível detectar com antecedência um princípio de incêndio.

5.13.9. O sinal de alerta deverá ser integrado ao sistema de supervisão remota.

5.13.10. Além da descarga automática deverá haver possibilidade de acionamento manual.

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5.13.11. O sistema deve ser acionado automaticamente por um laço de detectores de fumaça interligados a um Painel Central.

5.14. Características do controle de acesso:

5.14.1. Deverá ser fornecido e instalado um sistema de controle de acesso ao interior do DCPF-O, que deverá ser com fechadura tetra, antiarrombamento;

5.14.2. As portas de emergência somente poderão ser abertas de dentro para fora por barra

5.14.3. O sistema deverá permitir instalação e funcionamento de forma stand-alone ou em rede.

5.15. Licenças de softwares:

5.15.1. Fazem parte dos entregáveis, quaisquer licenças de software necessárias para o funcionamento dos recursos da SOLUÇÃO tais como licenças de módulos de softwares embarcados nos equipamentos tais como sistema de CFTV, sistemas de monitoramento remoto, sistema de detecção e combate a incêndio, sistemas de medição de energia e de alerta de falhas, excetuando qualquer licença de Software referente ao funcionamento de equipamentos de TI (como servidores, storages, switches, etc.) que possam vir a ser instalados no ambiente de DCPF-O, incluindo sistemas operacionais, sistemas de gerenciamento de bancos de dados, etc.

5.15.2. As licenças de software que sejam compostas na SOLUÇÃO deverão ser fornecidas em caráter perpétuo e definitivo;

5.15.3. Durante o período de garantia, estas licenças poderão ficar em posse da LICITANTE, porém ao final deste período as licenças necessárias para o funcionamento dos recursos da SOLUÇÃO deverão ter sua posse transferida e deverão ser disponibilizadas em perfeito funcionamento operacional.

6. Serviço de adequação de rede elétrica e lógica.

6.1. O cabeamento elétrico e de dados deverá ser suportado por eletrocalhas separadas para cabos de energia, cabeamento lógico metálico e cabos ópticos instalados de forma a facilitar a passagem dos cabos e evitando sobreposições.

6.2. O lançamento dos cabos elétricos deverá ser por sistema de piso elevado e o de cabos de lógica deverão ser por via aérea.

6.3. Piso elevado: 6.3.1. O piso deverá ser composto por placas removíveis e antiderrapantes,

antiestático, a prova de corrosão, resistente à água e de fácil limpeza, com altura mínima de 0,10m livres;

6.3.2. Possuir mecanismos e/ou vedações adicionais para evitar que possam ingressar animais ou insetos;

6.3.3. Possuir resistência estrutural para conter o desalinhamento e desnivelamento do piso.

6.4. Calhas de Lógica: 6.4.1. As calhas deverão ser aterradas; 6.4.2. Com fácil acesso à manutenção; 6.4.3. A instalação de calhas e estirantes deverão estar em conformidade com as

normas TIA/EIA 569-A/B e TIA 942.

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6.5. A LICITANTE deverá executar o lançamento de cabos ópticos através de dutos ou calhas, interligando o DCPF-O à rede de dados da CONTRATANTE, devendo para isso fornecer cabos, caixas, blocos, DIO ou DGOs para a terminação dos cabos instalados, executar a terminação dos cabos ópticos instalados de maneira apropriada, além dos testes de desempenho para aceitação do serviço, considerando-se que:

6.6. Serão lançados cabos óticos, que juntos tem o comprimento de até 100 metros, já com reserva técnica, sendo que os cabos ópticos instalados deverão ser do tipo CABO ÓPTICO INTERNO OU EXTERNO de 12 fibras e as fibras ópticas poderão ser do tipo monomodo e/ou multimodo.

6.7. A certificação deverá ser feita para 100% dos pontos, não sendo admitida certificação por amostragem. Deverá ser executada assim que concluído todo o cabeamento estruturado.

6.8. Tratando-se de cabo óptico, a terminação de suas fibras deverá incluir a fusão nas duas pontas do cabo lançado e é imprescindível que estejam identificados de acordo com as normas técnicas vigentes.

6.9. As terminações ópticas deverão utilizar o padrão de polimento LC/PC. Caso seja necessário outro tipo de terminação ou polimento, por exemplo LC/PC, SC/PC, SC/APC ou LC/APC a CONTRATANTE deverá informar a LICITANTE antes da elaboração do projeto.

6.10. A LICITANTE deverá fornecer a quantidade necessária de cordões ópticos nos padrões de polimento das terminações para ativação de todos os equipamentos pertinentes ao projeto.

6.11. Realizar testes de homologação e Certificação das fibras ópticas. 6.12. A LICITANTE deverá executar as obras civis que forem necessárias para o

lançamento dos cabos nos modos subterrâneo ou aéreo, bem como, recompor a parte civil (parede ou solo) alteradas durante o lançamento dos cabos de interligação.

6.13. A LICITANTE deverá fornecer e executar o lançamento de cabeamento de energia através de dutos ou preferencialmente calhas, interligando o DCPF-O aos sistemas Grupo Motor Gerador e respectivos Quadros de Transferência Automáticos (QTA) ou Quadros Gerais de Baixa Tensão (QGBT).

7. Serviço de adaptações civis para implantação de DATA CENTER.

7.1. A LICITANTE deverá realizar, conforme norma ABNT NBR 6484:2001, análise do

solo através da sondagem à percussão (ensaio SPT), cujo objetivo é fornecer informações sobre as características do terreno, como: tipo de solo (argila, areia, rocha, etc.), as camadas que constituem os solos, suas resistências, altura do lençol freático, comportamento do solo quando carregado, entre outras características que permitirão definir e dimensionar as adaptações necessárias a perfeita implementação do projeto especificado neste Termo de Referência.

7.2. A LICITANTE deverá apresentar relatório completo contendo planta com a locação dos pontos onde foram, efetivamente, feitos os furos e os resultados obtidos, como a localização do lençol freático. A LICITANTE será responsável pela contratação se necessário de um engenheiro geotécnico ou de um geólogo.

7.3. Deverá ser considerado no escopo da SOLUÇÃO, a execução dos serviços civis necessários para a implementação, conforme abaixo:

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7.4. Execução base em concreto armado para acomodação do DCPF-O e Grupo Geradores, em dimensões que comportem os mesmos mais uma área ao seu entorno de no mínimo 60 (sessenta) centímetros, com no mínimo 20 (vinte) centímetros de altura, sobre superfície nivelada, com sistema de captação, retenção e escoamento de água, caixas de passagem para energia elétrica e rede de dados;

7.5. A base de sustentação dos Grupo Geradores deverá ser dimensionada considerando os esforços dinâmicos de corrente de curto-circuito;

7.6. Execução de Rampa de Acesso à base com corrimão e em concreto com inclinação máxima de 12%;

7.7. Construção de sistema de captação de fluidos, através de caixa separadora de água e óleo, no perímetro da base dos grupo-geradores;

7.8. Construção de caneletas e/ou tubulações enterradas, para passagem de cabeamento ótico e elétrico, objetivando conectara a rede de dados da CONTRATANTE com o DCPF-O;

7.9. Quaisquer outras adaptações necessárias para a entrega do DCPF-O, deverão estar contempladas no projeto, tais como a eventual remoção de muros e entulho, retirada de portão, aterros, recuperação de grama e outras, deverão correr por conta da LICITANTE.

7.10. As conexões entre os GMGs e os DCPF-O, deverão ser realizadas por uma solução capaz de resistir a agressões, intempéries, inundação e incêndio. Não poderá existir nenhum cabo aparente, seja elétrico ou de dados.

7.11. As conexões elétricas e lógicas com o prédio sede devem ser independentes, subterrâneas e/ou áreas, sendo de responsabilidade da LICITANTE a construção, passagem de cabos e interconexão elétrica e lógica à infra do prédio sede que podem estar a até 90 (noventa) metros de distância.

7.12. Construção de proteção perimetral através de gradil metálico, portão de acesso com fechadura mecânica;

8. Serviço de MOVING (MOVIMENTAÇÃO FISICA DOS EQUIPAMENTOS DE TI).

8.1. A LICITANTE deverá efetuar o MOVING, que é a movimentação física e lógica dos

equipamentos de TI e Rede da CONTRANTE, para o DCPF-O que será instalado em local a ser definido pela CONTRATANTE.

8.2. O MOVING envolve a execução de trabalhos especializados para garantir a integridade física e lógica dos equipamentos, bem como a preservação dos serviços de TIC, suportados por esses equipamentos, durante todo o processo de mudança.

8.3. A LICITANTE deverá planejar e executar a retirada, acondicionamento, transporte apropriado e instalação física no DCPF-O, dos equipamentos a serem migrados que atualmente estão instalados.

8.4. A LICITANTE será responsável pelo mapeamento completo e migração de todas as interconexões de cabeamento par metálico e fibras óticas entre os equipamentos do DATA CENTER atual envolvidos no moving.

8.5. A LICITANTE fará um levantamento dos equipamentos hoje existentes e fará um layout da disposição destes equipamentos nos DCPF-O.

8.6. Todos os materiais necessários, incluindo cabos de par metálico e fibras óticas, bem como fusões em fibras e mão de obra serão responsabilidade da LICITANTE, não acarretando em nenhum ônus a CONTRATANTE.

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8.7. A implementação tanto da migração dos equipamentos quanto da parte de conectividade somente será realizada após a aprovação do plano de migração pela CONTRATANTE.

8.8. O desligamento e reinicialização dos equipamentos movidos durante essa tarefa será de responsabilidade da CONTRATANTE.

8.9. A reinicialização lógica dos sistemas de TIC hospedados nos equipamentos movimentados, após a execução do MOVING, será de responsabilidade do CONTRATANTE.

8.10. A LICITANTE deverá efetuar a retirada, acondicionamento apropriado, transporte e instalação física nos DCPF-O dos equipamentos hoje instalados nos DATA CENTER da CONTRATANTE. A retirada dos equipamentos deverá ser feita nos dias e horários determinados pela CONTRATANTE e comunicada à LICITANTE com no mínimo 15 dias de antecedência à janela de tempo escolhida.

8.11. O MOVING poderá ser feito em até 02 (duas) etapas, onde cada etapa poderá ter duração máxima de até 02 (dois) dias, e deverá ser realizado em datas e horários determinados pela CONTRATANTE.

8.12. A lista de equipamentos a serem migrados para o DCPF-O será fornecida pela CONTRATANTE no planejamento da migração e contemplará todos os equipamentos da CONTRATANTE em volume condizente com o número de racks da solução especificada neste Termo de Referência.

8.13. As datas e horários para o MOVING serão aqueles que representarem menor impacto à CONTRATANTE, devido a interrupção dos serviços de TIC mantidos pelos equipamentos objeto da movimentação do DATA CENTER, ou seja, períodos fora de expediente comercial, final de semana e/ou feriados, além de horários noturnos.

8.14. O MOVING deverá contemplar, pelo menos, a execução das seguintes atividades descritas nos itens a seguir:

8.15. Levantamento e análise da situação existente: 8.15.1. A LICITANTE deverá realizar visita técnica nas instalações do atual

DATA CENTER da CONTRATANTE, objetivando a realização de: 8.15.2. Levantamento fotográfico; 8.15.3. Levantamento do layout físico das instalações; 8.15.4. Levantamento da topologia física da rede; 8.15.5. Inventário dos equipamentos existentes no atual DATA CENTER; 8.15.6. Levantamento das dimensões físicas e peso dos equipamentos; 8.15.7. Levantamento do plano de face dos racks; 8.15.8. Análise de posicionamento dos racks para operação e manutenção; 8.15.9. Análise do alojamento de equipamentos nos racks; 8.15.10. Análise do estado físico dos equipamentos; 8.15.11. Identificação, em conjunto com a CONTRATANTE, de eventuais

pendências que possam existir no novo ambiente tecnológico, com posterior elaboração de relatório a ser encaminhado às áreas competentes;

8.15.12. Identificação dos equipamentos que apresentam problemas técnicos; 8.16. Deverão ser inventariados todos os equipamentos envolvidos na mudança; 8.17. Deverá ser entregue relatório de providências cabíveis para correção desvios

antes da movimentação; 8.18. Deverá ser elaborado documento detalhado todos os riscos da operação

específica;

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8.19. A estratégia da mudança deverá ser definida junto às áreas competentes; 8.20. Deverá ser informado, para aprovação da CONTRATANTE o cronograma e o

pessoal envolvido da LICITANTE; 8.21. Deverão ser etiquetados pela CONTRATANTE todos os equipamentos e

dispositivos envolvidos na movimentação; 8.22. Deverão ser instalados os equipamentos, assim como conectados e

organizados todos os cabos inerentes aos equipamentos, conforme documento gerado de Face;

8.23. Deverão ser ligados os equipamentos e realizados testes de serviço; 8.24. Deverá ser desenhado o diagrama novo de rede, com Face dos switches. 8.25. Identificar e entregar relatório para que a CONTRATANTE providencie a

correção de todos os problemas identificados. 8.26. Elaborar e entregar desenhos, utilizando software apropriado, da disposição

dos equipamentos nos racks do DCPF-O, contendo a descrição das instalações físicas de rede de dados e de energia.

8.27. Análise de risco da mudança: 8.28. Elaboração de documento detalhando todos os riscos inerentes ao processo

de movimentação (MOVING); 8.29. Classificação dos riscos identificados; 8.30. Definição das ações sobre os riscos classificados, junto à equipe da

CONTRATANTE, para adequação da melhor estratégia de mudança. 8.31. Plano do MOVING: 8.32. O plano de MOVING deverá conter, além dos itens citados acima, o

cronograma da mudança e os recursos técnicos envolvidos. O plano de MOVING deverá ser submetido à análise e aceite pela CONTRATANTE.

8.33. A pedido do CONTRATANTE o Moving para o DCPF-O poderá ser executado em etapas a serem acordadas com a LICITANTE.

8.34. Desmontagem dos equipamentos: 8.35. Identificação dos equipamentos e acessórios, inclusive cabos, com etiquetas

de fácil remoção, com iconografia de fácil entendimento, objetivando, de acordo com a desmontagem e montagem;

8.36. Desconexão dos cabos dos equipamentos, incluindo cabos de energia, seguindo ordem de desligamento e prioridade;

8.37. Retirada dos equipamentos dos racks, incluindo desmontagem dos trilhos, seguindo ordem de desligamento e prioridade;

8.38. Desmontagem dos servidores e equipamentos de armazenamento de dados; 8.39. Execução de limpeza externa dos equipamentos utilizando produtos

adequados; 8.40. Execução de limpeza interna através de aspiração, quando possível o acesso

ao interior do equipamento; 8.41. Embalagem individual dos equipamentos e acessórios com material

antiestático e acondicionamento em caixas especiais; 8.42. Controle de saída dos equipamentos. 8.43. Montagem e religamento dos equipamentos: 8.44. Controle de entrada dos equipamentos; 8.45. Desembalagem dos equipamentos; 8.46. Montagem dos equipamentos nos racks do DCPF-O;

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8.47. Conexão dos cabos, inclusive de energia, dos equipamentos conforme topologia determinada no Plano de Migração;

8.48. Conferência do posicionamento dos equipamentos nos racks e conexão do cabeamento;

8.49. Inicialização elétrica dos equipamentos; 8.50. Acompanhamento da inicialização dos equipamentos; 8.51. Acompanhamento da realização de testes dos sistemas; 8.52. Verificação e correção de possíveis problemas técnicos, relacionados à

instalação da infraestrutura elétrica e de rede de dados, em conjunto com a equipe da CONTRATANTE, que possam surgir no momento de inicialização dos equipamentos no DCPF-O;

8.53. Documentação final: 8.54. Fotografia do ambiente instalado no DCPF-O; 8.55. Elaboração de desenhos finais do novo ambiente, contemplando os ajustes e

modificações ocorridas; 8.56. Entrega de documentações em formato eletrônico, sendo: 8.57. Textos e documentos em MS-Word (.doc ou .docx) 8.58. Desenhos técnicos e Layouts em AutoCAD (dwg). 8.59. Suporte pós mudança: 8.60. Disponibilização pela LICITANTE, de pessoal técnico qualificado, de forma

presencial período de 10 (dez) dias úteis, para apoiar a equipe técnica da CONTRATANTE, em reparos e configurações no novo ambiente do DCPF-O.

8.61. A execução do MOVING se restringe aos equipamentos incluídos e definidos no escopo especificado no Plano do Moving, não sendo possível a elaboração de outro plano para serviço de Movings posteriores, mesmo que os equipamentos definidos não preencham, em sua totalidade, os Racks ativados no DCPF-O.

9. Treinamento abrangendo todas as funcionalidades do DATA CENTER.

9.1. O objeto do treinamento serão todos os equipamentos e programas disponibilizados

na solução, contemplando: DCPF-O e seus componentes tais como: Sistema Elétrico, Sistema de ar condicionado, sistema de detecção e combate a incêndio, UPS, Grupo Gerador, CFTV, Controle de Acesso, Sistema de Monitoramento;

9.2. Integração de funcionários da CONTRATANTE para treinamento de funcionamento do DCPF-O envolvendo toda sua operação inclusive suas contingências;

9.3. Serão treinados até 10 (dez) pessoas em turma única; 9.4. O treinamento deverá conter carga horária de 16 (dezesseis) horas; 9.5. O treinamento deverá ser realizado em horário comercial, de segunda a sexta, em

datas a serem definidas pela CONTRATANTE; 9.6. O treinamento será realizado nas instalações da CONTRATANTE ou local por ela

indicado, na mesma cidade de instalação do DCPF-O;

9.7. Conteúdo programático: 9.7.1. O treinamento deverá capacitar o uso de todas as funcionalidades da

SOLUÇÃO. 9.7.2. O idioma utilizado nos cursos e recursos didáticos deverá ser

necessariamente o Português.

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9.7.3. O treinamento deve incluir aulas práticas em um ambiente com as configurações compatíveis com o SOFTWARE que será fornecido a CONTRATANTE.

9.7.4. Deverão ser fornecidos os materiais impressos abrangendo todas as funcionalidades da SOLUÇÃO para cada participante, além de uma cópia em meio magnético.

9.7.5. A CONTRATANTE disponibilizará sala e projetor / TV.

10. Serviço de monitoração remota e acionamento 24x7x365.

10.1. O serviço de monitoria de todos os objetos desse Termo de Referência, ficará a cargo da LICITANTE por 12 meses;

10.2. A SOLUÇÃO fornecida deverá permitir o monitoramento de suas condições ambientais, permitindo que o conjunto de SINISTROS TOTAIS (conforme glossário deste Termo de Referência) possa ser monitorado;

10.3. A monitoração deverá permitir a integração com todos os sistemas de infraestrutura do DCPF-O e deverá emitir alarmes na ocorrência de qualquer evento considerado anormal;

10.4. A SOLUÇÃO deverá ser capaz de enviar mensagens de e-mail para, no mínimo, 02 (dois) destinatários distintos, “traps” SNMP, mensagens via Telegram e ainda o envio de mensagens SMS para celulares a serem configurados;

10.5. A LICITANTE deverá prover serviço de monitoramento do ambiente em regime 24x7x365 durante o período contratado, ficando responsável por notificar à Contratante qualquer variação dos sensores ou acesso/tentativa de acesso físico ao ambiente;

10.6. A CONTRATANTE deverá disponibilizar link IP FIXO, para configuração de VPN, com as devidas permissões, para fins de monitoramento remoto;

10.7. A CONTRATANTE deverá permitir que o estado dos parâmetros e alarmes do ambiente sejam transmitidos via TCP/IP até o ponto focal do gerenciamento através de estrutura centralizada, tendo como principal benefício o registro de todas as ocorrências no ambiente protegido;

10.8. O SISTEMA deverá permitir que os operadores no centro de monitoração possam ser avisados se algum alarme ocorrer e tomar ciência do tipo de alarme ou origem em tempo real, com atualizações no máximo a cada minuto;

10.9. O sistema deverá disponibilizar para a CONTRATANTE acesso remoto ao console de monitoramento;

10.10. A janela principal deverá trazer as informações para configuração e alertas quanto à situação de sensores instalados em cada unidade de supervisão

11. Garantia integral de todos os componentes do DCPF.

11.1. Deverá ser projetado para, no mínimo, 10 (dez) anos de continuidade sendo

que a LICITANTE deverá prover extensão de garantia durante todo este período, se a CONTRATANTE assim exigir;

11.2. A SOLUÇÃO deverá ter garantia total de 12 meses para todos os itens, incluindo todos os componentes e equipamentos que compõe a SOLUÇÃO, sendo que a garantia deverá ser “on site”, isto é, no local onde os itens estiverem instalados, contados a partir da emissão do termo de aceitação final do DCPF-O.

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11.3. Os serviços de garantia deverão incluir o fornecimento de todos os materiais, produtos, insumos, equipamentos, ferramentas, infraestrutura, peças de reposição originais;

11.4. A Garantia engloba além do DCPF-O, todos os demais itens deste Termo de Referência tais como Geradores, Adaptações civis, cerca de perímetro e qualquer outro item aqui contemplado.

11.5. Ficará a cargo da LICITANTE pelo período total de garantia todos os serviços necessários ao perfeito funcionamento do DCPF-O evitando paradas não programadas. Estes serviços devem contemplar plantão 24x7x365 para correções ou troca de peças ou consumíveis e ainda um plano de visitas regulares objetivando prevenir falhas eminentes de componentes.

11.6. Serão consideradas manutenções corretivas todas aquelas que implicam em parada parcial ou total do ambiente. As demais manutenções deverão ser executadas durante as visitas programadas.

11.7. Itens de verificação preventiva: 11.8. Porta Corta-Fogo: Serviço de inspeção, verificação e troca dos elementos

desgastados das vedações, dobradiças, almofadas, fechadura e molas de tensão do fechamento automático. Verificação e teste dos eletroímãs e do micro switch. Alinhamento da porta e posicionamento na soleira.

11.9. Blindagens: Inspeção e fechamento de todas as blindagens corta-fogo para cabos de energia, voz, dados e tubulação. Abertura e fechamento de blindagens de cabos para a entrada de novos equipamentos.

11.10. Luminárias: Verificação e teste das funções de fechamento automático da Porta, alarmes, luzes, luzes de emergência e leds de sinalização. Verificação completa das luzes e luzes de emergência e substituição de lâmpadas e reatores eletrônicos quando necessário.

11.11. Painel de controle: Verificação de: régua de bornes, fusíveis (F1, F2 e F3), interruptor, disjuntores, temperatura da fonte, tensão de alimentação, tensão de saída do trafo e da fonte, tensão das baterias e da carga das baterias, funcionamento das baterias, temporizadores, fusíveis de reserva, leds de sinalização, fechaduras do painel, contatores e funcionamento de botoeiras. Limpeza do painel (interna e externa), lubrificação de cilindros das fechaduras com grafite. Verificação da pintura, da placa de acrílico e do folheto com telefones de emergência.

11.12. Piso Elevado: Realinhamento e nivelamento do piso, inspeção dos pedestais e cruzetas, reforçar os pontos onde novos equipamentos pesados tenham sido introduzidos, trocar placas danificadas.

11.13. Sistemas de Energia: Os Sistemas de energia são compostos de diversos elementos interligados entre si. O objetivo das manutenções preventivas, programadas e corretivas é não permitir que em caso de falta de energia elétrica da concessionária, o DCPF-O e a operação de TI venham a parar. Quadros de Força: Checagem da corrente de alimentação e da tensão e reaperto de réguas de bornes, barramentos e terminais.

11.14. Quadros Elétricos: Checagem da corrente de alimentação e da tensão e reaperto de réguas de bornes, barramentos e terminais. Verificação dos disjuntores plug-in.

11.15. Aterramento: Medição da resistência do aterramento e verificação do aterramento dos equipamentos e da malha.

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11.16. Pontos de Energia: Verificar as tomadas dos equipamentos, fixar e apertar suportes e instalar ou mudar os pontos de energia.

11.17. UPS: Verificação de tensão e corrente de alimentação por fase, ajuste de voltímetro e amperímetro de entrada e saída, verificação de tensão e corrente de saída por fase, verificação dos disjuntores, reaperto de bornes e terminais.

11.18. Grupo Motor Gerador: Verificar nível de óleo e nível de água do sistema de arrefecimento, verificação do filtro de ar, das tubulações e válvulas, medição da tensão das baterias, partida nos geradores, verificação da tensão e frequência e verificação do painel de comando.

11.19. Sistemas de Climatização: Este serviço mantém os sistemas de climatização redundantes, funcionando sem interrupções. Por ser esta uma parte da infraestrutura extremamente exigida do ponto de vista do esforço mecânico é um elemento crítico da operação que carece de atenção e manutenções periódicas para garantir sua disponibilidade. Equipamentos de climatização são compostos de vários subsistemas que necessitam de manutenção e, assim, todas as máquinas fornecidas deverão contar com, pelo menos, os seguintes serviços:

11.20. Circuito Frigorígeno – medição de pressão do compressor, verificação do óleo, de sua corrente e tensão, da resistência do cárter e substituir o compressor em caso de falência;

11.21. Verificar e substituir filtros, inspecionar válvulas e vazamentos de gás refrigerante e óleo. Se necessário, fazer recarga do gás refrigerante e a reposição de óleo;

11.22. Evaporador – verificação e troca dos filtros de ar, medição de tensão e corrente, verificação de válvulas e vazamentos e limpeza geral;

11.23. Condensador – medição de corrente e tensão, das temperaturas de entrada e saída, verificação de termostato, limpeza e lavagem do trocador de calor;

11.24. Quadro de Comando – inspeção e reaperto dos quadros elétricos de alimentação;

11.25. Medição das temperaturas do Ambiente TI – verificação, substituição ou conserto, conforme tecnicamente recomendável, de todos os componentes do sistema de climatização, visando manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento.

11.26. Sistema de Alarmes: Testar sinalização visual e sonora e envio de alertas; 11.27. Sistema de Detecção e Combate de Incêndio: Verificar os parâmetros de

configuração e de alarmes. Inspecionar e trocar filtros de ar, inspecionar tubulações, orifícios e suportes. Verificar o sistema de intertravamento com outros painéis de controle, medir a tensão das baterias, inspecionar a continuidade dos laços e a sinalização no painel. Testar detectores e fixá-los.

11.28. Combate de incêndio com gás: Testar o intertravamento com a detecção precoce e a convencional, testar os alarmes e mediar a pressão dos recipientes. Verificar as válvulas solenoides, os bicos difusores, a tubulação. Verificar a data do teste hidrostático do recipiente.

11.29. Supervisão Remota do Ambiente: Inspecionar o cabeamento dos alarmes, conectores de interligação, o painel frontal e a comunicação TCP/IP. Analisar e tirar o relatório do log de eventos no software de controle. Verificar todos os parâmetros de configuração, os sensores de temperatura, umidade e da porta. Análise e geração de relatório do log de eventos no software de controle.

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11.30. Sem apresentar qualquer ônus a CONTRATANTE, a garantia deverá abranger a cobertura de todo e qualquer defeito apresentado, inclusive a substituição de peças, partes, componentes e acessórios.

11.31. A LICITANTE deverá fornecer um cronograma das visitas de garantia preventiva, sendo no mínimo 01 (uma) visita por mês;

12. Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletrocalha de 50x50x3000 mm;

12.1. Bandejamento para encaminhamento de cabos, construídos em chapa de aço

carbono galvanizado; 12.2. Dobrado em forma de "U", com e sem virola. Providas de furos oblongos para

união entre as mesmas; 12.3. As curvas e acessórios seguirão as mesmas características construtivas do

trecho reto, porém, suas formas geométricas são próprias, atendendo as mais diversas situações de montagem e distribuição;

12.4. Deverá contemplar no custo todos acessórios para devida instalação do metro linear de eletrocalha, conforme segue:

12.4.1. Derivações metálicas; 12.4.2. Parafusar calha no suporte; 12.4.3. Materiais de acabamento; 12.4.4. Mão francesa; 12.4.5. Parafusos com bucha; 12.4.6. Furação de parede; 12.4.7. Mão francesa ou tirante; 12.4.8. Tampa; 12.4.9. Septo Divisor.

12.5. Apresentar Catalogo do Fabricante; 13. Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletrocalha de 100x50x3000 mm;

13.1. Bandejamento para encaminhamento de cabos, construídos em chapa de aço carbono galvanizado;

13.2. Dobrado em forma de "U", com e sem virola. Providas de furos oblongos para união entre as mesmas;

13.3. As curvas e acessórios seguirão as mesmas características construtivas do trecho reto, porém, suas formas geométricas são próprias, atendendo as mais diversas situações de montagem e distribuição;

13.4. Deverá contemplar no custo todos acessórios para devida instalação do metro linear de eletrocalha, conforme segue:

13.4.1. Derivações metálicas; 13.4.2. Parafusar calha no suporte; 13.4.3. Materiais de acabamento; 13.4.4. Mão francesa; 13.4.5. Parafusos com bucha; 13.4.6. Furação de parede; 13.4.7. Mão francesa ou tirante; 13.4.8. Tampa; 13.4.9. Septo Divisor.

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13.5. Apresentar Catalogo do Fabricante; 13.6. Ter garantia mínima de 1 ano.

14. Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletrocalha de 100x100x3000 mm;

14.1. Bandejamento para encaminhamento de cabos, construídos em chapa de aço carbono galvanizado;

14.2. Dobrado em forma de "U", com e sem virola. Providas de furos oblongos para união entre as mesmas;

14.3. As curvas e acessórios seguirão as mesmas características construtivas do trecho reto, porém, suas formas geométricas são próprias, atendendo as mais diversas situações de montagem e distribuição;

14.4. Deverá contemplar no custo todos acessórios para devida instalação do metro linear de eletrocalha, conforme segue:

14.4.1. Derivações metálicas; 14.4.2. Parafusar calha no suporte; 14.4.3. Materiais de acabamento; 14.4.4. Mão francesa; 14.4.5. Parafusos com bucha; 14.4.6. Furação de parede; 14.4.7. Mão francesa ou tirante; 14.4.8. Tampa; 14.4.9. Septo Divisor.

14.5. Apresentar Catalogo do Fabricante; 15. Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletrocalha de 150x50x3000 mm.

15.1. Bandejamento para encaminhamento de cabos, construídos em chapa de aço carbono galvanizado;

15.2. Dobrado em forma de "U", com e sem virola. Providas de furos oblongos para união entre as mesmas;

15.3. As curvas e acessórios seguirão as mesmas características construtivas do trecho reto, porém, suas formas geométricas são próprias, atendendo as mais diversas situações de montagem e distribuição;

15.4. Deverá contemplar no custo todos acessórios para devida instalação do metro linear de eletrocalha, conforme segue:

15.4.1. Derivações metálicas; 15.4.2. Parafusar calha no suporte; 15.4.3. Materiais de acabamento; 15.4.4. Mão francesa; 15.4.5. Parafusos com bucha; 15.4.6. Furação de parede; 15.4.7. Mão francesa ou tirante; 15.4.8. Tampa; 15.4.9. Septo Divisor.

15.5. Apresentar Catalogo do Fabricante; 16. Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletrocalha de 150x100x3000 mm.

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16.1. Bandejamento para encaminhamento de cabos, construídos em chapa de aço

carbono galvanizado; 16.2. Dobrado em forma de "U", com e sem virola. Providas de furos oblongos para

união entre as mesmas; 16.3. As curvas e acessórios seguirão as mesmas características construtivas do

trecho reto, porém, suas formas geométricas são próprias, atendendo as mais diversas situações de montagem e distribuição;

16.4. Deverá contemplar no custo todos acessórios para devida instalação do metro linear de eletrocalha, conforme segue:

16.4.1. Derivações metálicas; 16.4.2. Parafusar calha no suporte; 16.4.3. Materiais de acabamento; 16.4.4. Mão francesa; 16.4.5. Parafusos com bucha; 16.4.6. Furação de parede; 16.4.7. Mão francesa ou tirante; 16.4.8. Tampa; 16.4.9. Septo Divisor.

16.5. Apresentar Catalogo do Fabricante; 17. Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletrocalha de 200x50x3000 mm.

17.1. Bandejamento para encaminhamento de cabos, construídos em chapa de aço carbono galvanizado;

17.2. Dobrado em forma de "U", com e sem virola. Providas de furos oblongos para união entre as mesmas;

17.3. As curvas e acessórios seguirão as mesmas características construtivas do trecho reto, porém, suas formas geométricas são próprias, atendendo as mais diversas situações de montagem e distribuição;

17.4. Deverá contemplar no custo todos acessórios para devida instalação do metro linear de eletrocalha, conforme segue:

17.4.1. Derivações metálicas; 17.4.2. Parafusar calha no suporte; 17.4.3. Materiais de acabamento; 17.4.4. Mão francesa; 17.4.5. Parafusos com bucha; 17.4.6. Furação de parede; 17.4.7. Mão francesa ou tirante; 17.4.8. Tampa; 17.4.9. Septo Divisor.

17.5. Apresentar Catalogo do Fabricante; ` 18. Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletrocalha de 300x100x3000 mm.

18.1. Bandejamento para encaminhamento de cabos, construídos em chapa de aço carbono galvanizado;

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18.2. Dobrado em forma de "U", com e sem virola. Providas de furos oblongos para união entre as mesmas;

18.3. As curvas e acessórios seguirão as mesmas características construtivas do trecho reto, porém, suas formas geométricas são próprias, atendendo as mais diversas situações de montagem e distribuição;

18.4. Deverá contemplar no custo todos acessórios para devida instalação do metro linear de eletrocalha, conforme segue:

18.4.1. Derivações metálicas; 18.4.2. Parafusar calha no suporte; 18.4.3. Materiais de acabamento; 18.4.4. Mão francesa; 18.4.5. Parafusos com bucha; 18.4.6. Furação de parede; 18.4.7. Mão francesa ou tirante; 18.4.8. Tampa; 18.4.9. Septo Divisor.

18.5. Apresentar Catalogo do Fabricante;

19. Serviço de Instalação com Fornecimento de Eletrocalha aramada com especificação igual ou superior a 200x50 mm.

19.1. Eletrocalha aramada com Bordas arredondadas que protegem cabos e

melhoram a confiabilidade da rede; 19.2. Deverão possuir construção solida e acabado pre-galvanizado; 19.3. Deverá contemplar no custo todos acessórios para devida instalação do metro

linear de eletrocalha, conforme segue: a) Materiais de acabamento; b) Mão francesa; c) Parafusos com bucha; d) Mão francesa ou tirante; e) Curvas e derivações prontas ou métodos alternativos de derivações.

19.4. Apresentar catálogo do fabricante;

20. Serviço de Instalação com Fornecimento de Eletrocalha aramada com especificação igual ou superior a 300x50 mm.

20.1. Eletrocalha aramada com Bordas arredondadas que protegem cabos e

melhoram a confiabilidade da rede; 20.2. Deverão possuir construção solida e acabado pre-galvanizado; 20.3. Deverá contemplar no custo todos acessórios para devida instalação do metro

linear de eletrocalha, conforme segue: a) Materiais de acabamento; b) Mão francesa; c) Parafusos com bucha; d) Mão francesa ou tirante; e) Curvas e derivações prontas ou métodos alternativos de derivações.

20.4. Apresentar catálogo do fabricante;

21. Serviço de Instalação com Fornecimento de Mangueira tipo Sealtube 1".

21.1. Deverá ser flexível corrugado tipo “seal tube”, galvanizado, revestido em PVC estruturado, diâmetro nominal de 1”;

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21.2. Deverá fornecer e utilizar acessórios necessários, box reto, abraçadeira tipo D com cunha de aperto, suportes para eletrocalha, parafuso, bucha e demais acessórios;

21.3. A quantidade máxima de cabos nos eletrodutos flexíveis deve obedecer às normas de caminhos e espaços e da EIA/TIA.

22. Serviço de Instalação com Fornecimento de Mangueira tipo Sealtube 2".

22.1. Deverá ser flexível corrugado tipo “seal tube”, galvanizado, revestido em PVC

estruturado, diâmetro nominal de 2”; 22.2. Deverá fornecer e utilizar acessórios necessários, box reto, abraçadeira tipo D

com cunha de aperto, suportes para eletrocalha, parafuso, bucha e demais acessórios;

22.3. A quantidade máxima de cabos nos eletrodutos flexíveis deve obedecer às normas de caminhos e espaços e da EIA/TIA

23. Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletroduto Metálico Rígido, Galvanizado

1".

23.1. Deverá fazer o lançamento com fornecimento de eletrodutos metálicos galvanizado de 25 mm de diâmetro, incluindo todos os adaptadores e derivações.

24. Serviço de Instalação e Fornecimento de Eletroduto Metálico Rígido, Galvanizado

2".

24.1. Deverá fazer o lançamento com fornecimento de eletrodutos metálicos galvanizado de 50 mm de diâmetro, incluindo todos os adaptadores e derivações.

25. Serviço de Instalação com Fornecimento de canaleta fechada de PVC com tampa,

com especificação igual ou superior a 23x38x2000, produzida em PVC rígido, anti-chama, e de alta resistência.

25.1. Deverá ser obrigatoriamente não metálico, canal único, fornecida com adesivo

(em todo seu comprimento) para fixação e feitas de material resistente a impacto – PVC rígido.

25.2. Acabamento liso, resistente a risco, lascas e corrosão. 25.3. Deverá possuir cor branca. 25.4. Deverá ser apropriado para o uso nas aplicações até 50 volts. 25.5. Temperatura de armazenagem e operação de 0 a 50 graus Celsius. 25.6. Possibilitar a instalação de cabos dentro da canaleta sem uso de ferramenta. 25.7. As barras devem estar disponíveis no comprimento mínimo de 2m. 25.8. Deve possibilitar recortes com serra padrão, eliminando uso de ferramentas

específicas. 25.9. A solução deve conter vários acessórios, tais como: terminação, curvas em L,

T ou X, derivações, junções, curvas para subida/descida (eixo longitudinal), reduções, caixas de superfície, acessórios para acomodação de conectores etc.

25.10. Apresentar catálogo do fabricante; 25.11. Ter garantia mínima de 1 ano

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26. Serviço de Instalação com Fornecimento de Canaleta fechada de PVC com tampa

e septo divisor removível com especificação igual ou superior a 50 mm x 30 mm x 2000 mm, produzida em PVC rígido, anti-chama, e de alta resistência.

26.1. Deverá ser de material Cloreto de Polivinila rígido resistente a risco, lascas e

corrosão; 26.2. Deverá ser de cor branca quando não existir canaleta no local e na existência

de infraestrutura do seguimento na mesma cor/padrão dos demais produtos do seguimento de infraestrutura;

26.3. Deverá ser obrigatoriamente não metálico, multicanal com o objetivo de distribuir, e proteger os cabos de dados, voz, vídeo, fibra ótica e cabos de circuitos alimentadores.

26.4. Deverá respeitar o raio de curvatura dos cabos a serem instalados, com no mínimo de 1”, de acordo com TIA/EIA-568-B. Deve ser aprovado pela UL 94-0 de flamabilidade.

26.5. Deverá ser provido de tampa altamente resistente, no sentido de dificultar a abertura da canaleta e com isso impedir a ação indevida do uso das mesmas.

26.6. Deverá ser provido de separação interna ajustável, no sentido de maximizar o uso das áreas exclusivas para os diferentes tipos de cabos a serem colocados (vídeo, voz, dados e elétrica),

26.7. Deverá ser provido de todas os acessórios para completar o sistema de canaletas, com o objetivo de providenciar a instalação sem o uso de “gambiarras”. Com curvas, terminações, emendas, materiais de fixação e demais acessórios, que deverão ser embutidos nos custos necessários.

26.8. Deverá ser apropriado para o uso nas aplicações até 600 volts entre condutores;

26.9. Apresentar catálogo do fabricante; 26.10. Ter garantia mínima de 1 ano.

27. Serviço de Instalação com Fornecimento de Canaleta fechada de PVC com tampa

e septo divisor intercambiável com especificação igual ou superior a 100mm x 50mm x 2000 mm, produzida em PVC rígido, anti-chama, e de alta resistência.

27.1. Deverá ser de material Cloreto de Polivinila rígido resistente a risco, lascas e

corrosão; 27.2. Deverá ser de cor branca quando não existir canaleta no local e na existência

de infraestrutura do seguimento na mesma cor/padrão dos demais produtos do seguimento de infraestrutura;

27.3. Deverá ser obrigatoriamente não metálico, multicanal com o objetivo de distribuir, e proteger os cabos de dados, voz, vídeo, fibra ótica e cabos de circuitos alimentadores;

27.4. Deverá respeitar o raio de curvatura dos cabos a serem instalados, com no mínimo de 1”, de acordo com TIA/EIA-568-B. Deve ser aprovado pela UL 94-0 de flamabilidade;

27.5. Deverá ser provido de tampa altamente resistente, no sentido de dificultar a abertura da canaleta e com isso impedir a ação indevida do uso das mesmas;

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27.6. Deverá ser provido de separação interna ajustável, no sentido de maximizar o uso das áreas exclusivas para os diferentes tipos de cabos a serem colocados (vídeo, voz, dados e elétrica);

27.7. Deverá ser provido de todas os acessórios para completar o sistema de canaletas, com o objetivo de providenciar a instalação sem o uso de “gambiarras”. Com curvas, terminações, emendas, materiais de fixação e demais acessórios, que deverão ser embutidos nos custos necessários.

27.8. Deverá ser apropriado para o uso nas aplicações até 600 volts entre condutores;

27.9. Deverá apresentar catálogo do fabricante; 27.10. Deverá ter garantia mínima de 1 ano.

28. Serviço de Instalação com Fornecimento de Caixa de superfície para acomodação

de até 4 conectores RJ 45 Fêmea ou 03 tomadas elétricas compatível com o item 26.

28.1. Deverá possuir saídas RJ45, modulares, posição por posição que permitam

aceitar diferentes conectores (UTP categoria 6, UTP categoria 5E, fibra óptica SC, LC, etc.);

28.2. Deverá ser construído de composto de PVC rígido; 28.3. Deverá ter capacidade de colocar 4 conectores em uma mesma caixa de

superfície; 28.4. A entrada dos cabos para conectorização deverá ser pela parte traseira ou no

centro da base da caixa; 28.5. Na cor branca; 28.6. Apresentar catálogo do fabricante; 28.7. Ter garantia mínima de 1 ano.

29. Serviço de Instalação com Fornecimento de Caixa de superfície para acomodação

de até 4 conectores RJ 45 Fêmea ou 03 tomadas elétricas compatível com o item 27. 29.1. Caso a canaleta do item 22 não possua Caixa de Superfície, sendo o espelho

instalado diretamente na canaleta, este Item pode ser desconsiderado; 29.2. Deverá possuir saídas RJ45, modulares, posição por posição que permitam

aceitar diferentes conectores (UTP categoria 6, UTP categoria 5E, fibra óptica SC, LC, etc.);

29.3. Deverá ser construído de composto de PVC rígido; 29.4. Deverá ter capacidade de colocar 4 conectores em uma mesma caixa de

superfície; 29.5. A entrada dos cabos para conectorização deverá ser pela parte traseira ou no

centro da base da caixa; 29.6. Na cor branca; 29.7. Apresentar catálogo do fabricante; 29.8. Ter garantia mínima de 1 ano

30. Serviço de Instalação e Fornecimento de Espelho, compatível com os itens 28 e

29, para 2 conectores RJ45.

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30.1. Construídos de composto de PVC rígido; 30.2. Deverá permitir a colocação em cada porta de um ícone para indicar sua

função; 30.3. Deverão ter a capacidade de acomodar duas etiquetas; 30.4. Na cor branca; 30.5. Apresentar catálogo do fabricante; 30.6. Ter garantia mínima de 1 ano.

31. Serviço de Instalação e Fornecimento de Espelho para até 03 tomadas elétricas

2P+T, compatível com o item 28 e 29.

31.1. Para até 3 tomadas elétricas no novo padrão brasileiro ABNT NBR 14136:2002;

31.2. Cor Branca; 31.3. Construídos de composto PVC rígido; 31.4. Deverá permitir a colocação em cada porta de um ícone para indicar sua

função; 31.5. Deverão ter a capacidade de acomodar duas; 31.6. Na cor branca; 31.7. Apresentar catálogo do fabricante; 31.8. Ter garantia mínima de 1 ano

32. Serviço de Instalação e Fornecimento de Coluna Para Ilha De Pontos

Lógicos/Elétricos.

32.1. Deverá ter o travamento mecânico da coluna no piso e no teto através dos parafusos extensores inferior e superior;

32.2. Deverá ter estrutura tubular para a instalação simultânea das redes elétrica estabilizada e lógica;

32.3. Os dutos deverão possuir pelo menos duas divisões internas, acessíveis através de duas tampas removíveis, nos mesmos moldes das tampas;

32.4. Deverá possuir altura de 3,00m; 32.5. Deverá possuir com parafuso extensor-fixador no topo, placas de apoio na

base e no topo e luva de arremate junto ao piso, o serviço deve incluir os seguintes materiais: a) Parafusos, acessórios e luvas de arremate;

33. Instalação e fornecimento de porta equipamentos compatíveis com o item 32.

33.1. Deverá ser compatível com o item 32; 33.2. Deverá ter capacidade de acomodar até 3 conectores RJ-45 Fêmea Cat. 6 ou

até 3 tomadas elétricas. 33.3. Os espaços do porta equipamento que não estiverem sendo utilizados,

deverão ser cobertos com tampas cegas de acordo com a necessidade. 33.4. Deverá ser compatível com tomadas RJ45 padrão Keystone;

34. Serviço de Instalação com Fornecimento de Piso elevado concreto celular.

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34.1. Deverá ser fabricado em Aço de alta resistência; 34.2. Deverá ter acabamento com pintura eletrostática epóxi pó e revestimento em

laminado; 34.3. Placas de 600x600x30 mm; 34.4. Resistencia de carga concentrada mínima 595 kg; 34.5. Resistencia de Carga Estática Uniforme mínima de 1500 kg/ m2; 34.6. Altura instalação de até 500mm, ou na altura que a instituição solicitar,

podendo ser ajustada; 34.7. Incluir todos acessórios para montagem, tais como suporte, longarinas,

sapatas etc...

35. Serviço de Reorganização de racks até 25 pontos.

35.1. Consiste em efetuar a reorganização no conjunto físico da rede que compreende os patch cords, patch panel, voice panel, placas cegas, guias cabos e identificação de pontos lógicos no rack;

35.2. Deverão ser observados as melhores práticas de encaminhamento tais como evitar contato com cabos elétricos, curvaturas etc...

36. Serviço de Reorganização de racks de 25 até 50 pontos.

36.1. Consiste em efetuar a reorganização no conjunto físico da rede que compreende os patch cords, patch panel, voice panel, placas cegas, guias cabos e identificação de pontos lógicos no rack;

36.2. Deverão ser observados as melhores práticas de encaminhamento tais como evitar contato com cabos elétricos, curvaturas etc...

37. Serviço de Reorganização de racks de 50 até 100 pontos.

37.1. Consiste em efetuar a reorganização no conjunto físico da rede que compreende os patch cords, patch panel, voice panel, placas cegas, guias cabos e identificação de pontos lógicos no rack;

37.2. Deverão ser observados as melhores práticas de encaminhamento tais como evitar contato com cabos elétricos, curvaturas etc...

38. Serviço de Instalação com Fornecimento de cabo UTP Cat. 6.

38.1. Possuir certificado de desempenho elétrico (VERIFIED) pela UL e ETL, conforme especificações da norma ANSI/TIA-568-C.2 Categoria 6.

38.2. O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel, conforme definido no Ato Anatel número 45.472 de 20 de julho de 2004, impressa na capa externa.

38.3. O cabo deverá ser fornecido em bobinas do tipo RIB (reel in a box). 38.4. O produto deve cumprir com os requisitos quanto ao percentual máximo de

elementos na composição do produto, que não agridam ao meio ambiente conforme a diretiva RoHS.

38.5. Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte. 38.6. Capa externa em composto retardante à chama, com baixo nível de emissão

de fumaça e livre de halogênios (LSZH) de acordo com a IEC 60332-3.

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38.7. A capa externa deverá ser composta por LSZH. 38.8. O cabo deve ser composto por condutores de cobre sólido 23 AWG. 38.9. Deve atender ao código de cores especificado abaixo: 38.10. par 1: azul-branco, com uma faixa azul (stripe) no condutor branco; 38.11. par 2: laranja-branco, com uma faixa laranja (stripe) no condutor branco; 38.12. par 3: verde-branco, com uma faixa verde (stripe) no condutor branco; 38.13. par 4: marrom-branco, com uma faixa marrom (stripe) no condutor branco. 38.14. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, e

sistema de rastreabilidade que permita identificar a data de fabricação dos cabos. 38.15. Gravação sequencial métrica (metros), decrescente, no revestimento externo,

para permitir o reconhecimento imediato do comprimento restante do cabo na bobina.

38.16. Deverá ser apresentado através de catálogos ou proposta técnica de produto do fabricante, testes das principais características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de Insertion Loss (dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT (dB), ACRF (dB), PSACRF (dB) e RL (dB) para frequências de 100, 200, 300 e 500 MHz.

38.17. Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568B.2-1 Categoria 6;

38.18. Deverá possuir, no mínimo, 25 (vinte e cinco) anos de garantia do fabricante, do Link permanente, comprovado através de certificado de garantia do fabricante.

38.19. Deverão ser elaborados e construídos pelo mesmo fabricante da conectividade (Cabo UTP, conectores RJ45, Patch Panel e Patch Cord);

39. Serviço de Certificação de Pontos Lógicos.

39.1. Deverá fazer a certificação de Ponto Lógico com Scaner (Bi-direcional) CAT 6,

Impressão do Relatório de Certificação, Encadernação do Relatório de Certificação, Conferência e assinatura dos Relatórios;

39.2. A Certificação do ponto deverá atender aos seguintes itens; 39.3. Os testes em cabos de par trançado blindado e não blindado (UTP e STP)

deverão ser realizados com aparelho de certificação recomendados, por norma, para as categorias Cat 6 e Cat 6a.;

39.4. Deverão ser fornecidos os certificados de calibração dos aparelhos de certificação utilizados com, no mínimo, um ano de validade;

39.5. As instalações deverão ser certificadas com base na norma NBR-14565 e EIA/TIA-568 B, verificando-se, para as categorias 5e, 6 e 6a;

39.6. Correta conexão de todos os pinos-mapa de fios (wire map); 39.7. Comprimento máximo dos cabos dentro da norma-100m [90m de cabo fixo +

10m patch cords] (Length); Resistência (Resistance); 39.8. Atenuação (Attenuation); 39.9. Atraso de Propagação (Propagation Delay); 39.10. Desvio do Retardo (Delay Skew); 39.11. Perda de Retorno (Return Loss); 39.12. Perda de Inserção (Insertion Loss); 39.13. NEXT (Near End Crosstalk); 39.14. PS NEXT (Power Sum Near End Crosstalk); 39.15. ACR ou ACRN (Attenuation to Crosstalk Ratio – Extremidade Próxima);

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39.16. PS ACR ou PS ACR-N (Power Sum Attenuation to Crosstalk Ratio – Extremidade Próxima);

39.17. FEXT (Far End Crosstalk); 39.18. ELFEXT (Equal Level Far End Crosstalk) ou ACRF (Attenuation to Crosstalk

Ratio – Extremidade 39.19. Distante); 39.20. PS ELFEXT (Power Sum Equal Level Far End Crosstalk) ou PS ACRF (Power

Sum Attenuation to 39.21. Crosstalk Ratio – Extremidade Distante); 39.22. Adicionam-se para a categoria 6a, os seguintes parâmetros; 39.23. Alien Crosstalk (AXTalk); 39.24. Power Sum Alien NEXT (PS ANEXT); 39.25. Power Sum Alien Crosstalk Ratio – Extremidade Distante (PS AACRF); 39.26. Deverá apresentar os relatórios gerados pelo SCANNER, impressos em papel

sufite 75g formato A-4 assinados pelo Responsável Técnico da obra e em CD (compact Disk) em formato Adobe Acrobat (pdf);

40. Serviço de Remanejamento de Pontos Lógicos e Elétricos sem Fornecimento de

Materiais.

40.1. Consiste em efetuar o remanejamento do conjunto físico da rede em infraestrutura existente, que compreende conectores, tomadas, caixa de tomadas, espelhos e patch cord’s, devendo ser observado as melhores práticas de encaminhamento tais como evitar contato com cabos elétricos, curvaturas etc...

41. Serviço de Instalação com Fornecimento de Patch Cord Categoria 6 de 1,5m.

41.1. Patch Cord para interligação entre a “tomada lógica “e a “estação de trabalho “ou para manobra na Sala de Telecomunicações;

41.2. Deverá possuir 1,5m de comprimento; 41.3. Possui Certificação UL ou ETL LISTED; 41.4. Possuir Certificação ETL VERIFIED; 41.5. Deve ter duas certificações Anatel conforme regulamento da entidade: a do

cabo flexível conforme classe de flamabilidade e do cordão de manobra; 41.6. Deve cumprir com os requisitos quanto à taxa máxima de compostos que não

agridam ao meio ambiente conforme a diretiva RoHS; 41.7. Deve possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a.

Parte ETL; 41.8. Deverão ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance; 41.9. O acessório deve ser confeccionado em cabo par trançado, U/UTP Categoria

6 (Unshielded Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em material não propagante a chama tipo LSZH, conectorizados à RJ-45 macho Categoria 6 nas duas extremidades, estes conectores (RJ-45 macho), devem atender às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6, ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em bronze

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fosforoso com camadas de níquel e 1,27 m de ouro, para a proteção contra oxidação, garras duplas para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo;

41.10. Deve possuir classe de flamabilidade LSZH; 41.11. O Cabo utilizado deve apresentar Certificação ETL em conformidade com a

norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 CATEGORIA 6 (stranded cable); 41.12. Deve possuir capa protetora (boot) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e

proteção à lingüeta de travamento de cor preta. Esta capa protetora deve ajudar a evitar a curvatura excessiva do cabo em movimentos na conexão bem como proteger o pino de destravamento dos conectores contra enroscamentos e quebras;

41.13. Deve ser disponibilizado pelo fabricante em pelo menos 7 cores; 41.14. Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2

Categoria 6. 41.15. Deverão ser elaborados e construídos pelo mesmo fabricante da

conectividade (Cabo UTP, conectores RJ45, Patch Panel e Patch Cord); 41.16. Apresentar catálogo do fabricante; 41.17. Ter garantia mínima de 1 ano.

42. Serviço de Instalação com Fornecimento de Patch Cord Categoria 6 de 2,5m.

42.1. Patch Cord para interligação entre a “tomada lógica “e a “estação de trabalho“ ou para manobra na Sala de Telecomunicações;

42.2. Deverá possuir 2,5m de comprimento; 42.3. Possui Certificação UL ou ETL LISTED 42.4. Possuir Certificação ETL VERIFIED. 42.5. Deve ter duas certificações Anatel conforme regulamento da entidade: a do

cabo flexível conforme classe de flamabilidade e do cordão de manobra; 42.6. Deve cumprir com os requisitos quanto à taxa máxima de compostos que não

agridam ao meio ambiente conforme a diretiva RoHS. 42.7. Deve possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a.

Parte ETL; 42.8. Deverão ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance; 42.9. O acessório deve ser confeccionado em cabo par trançado, U/UTP Categoria

6 (Unshielded Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em material não propagante a chama tipo LSZH, conectorizados à RJ-45 macho Categoria 6 nas duas extremidades, estes conectores (RJ-45 macho), devem atender às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6, ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em bronze

fosforoso com camadas de níquel e 1,27 m de ouro, para a proteção contra oxidação, garras duplas para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo;

42.10. Deve possuir classe de flamabilidade LSZH; 42.11. O Cabo utilizado deve apresentar Certificação ETL em conformidade com a

norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 CATEGORIA 6 (stranded cable); 42.12. Deve possuir capa protetora (boot) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e

proteção à lingüeta de travamento de cor preta. Esta capa protetora deve ajudar a evitar a curvatura excessiva do cabo em movimentos na conexão bem como proteger o pino de destravamento dos conectores contra enroscamentos e quebras;

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42.13. Deve ser disponibilizado pelo fabricante em pelo menos 7 cores; 42.14. Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2

Categoria 6. 42.15. Deverão ser elaborados e construídos pelo mesmo fabricante da

conectividade (Cabo UTP, conectores RJ45, Patch Panel e Patch Cord); 42.16. Apresentar catálogo do fabricante; 42.17. Ter garantia mínima de 1 ano.

43. Serviço de Instalação com Fornecimento de Patch Cord Categoria 6 de 5m.

43.1. Patch Cord para interligação entre a “tomada lógica“ e a “estação de trabalho“ ou para manobra na Sala de Telecomunicações;

43.2. Deverá possuir 5m de comprimento; 43.3. Possui Certificação UL ou ETL LISTED 43.4. Possuir Certificação ETL VERIFIED. 43.5. Deve ter duas certificações Anatel conforme regulamento da entidade: a do

cabo flexível conforme classe de flamabilidade e do cordão de manobra; 43.6. Deve cumprir com os requisitos quanto à taxa máxima de compostos que não

agridam ao meio ambiente conforme a diretiva RoHS. 43.7. Deve possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a.

Parte ETL; 43.8. Deverão ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance; 43.9. O acessório deve ser confeccionado em cabo par trançado, U/UTP Categoria

6 (Unshielded Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em material não propagante a chama tipo LSZH, conectorizados à RJ-45 macho Categoria 6 nas duas extremidades, estes conectores (RJ-45 macho), devem atender às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6, ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em bronze

fosforoso com camadas de níquel e 1,27 m de ouro, para a proteção contra oxidação, garras duplas para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo;

43.10. Deve possuir classe de flamabilidade LSZH; 43.11. O Cabo utilizado deve apresentar Certificação ETL em conformidade com a

norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 CATEGORIA 6 (stranded cable); 43.12. Deve possuir capa protetora (boot) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e

proteção à lingüeta de travamento de cor preta. Esta capa protetora deve ajudar a evitar a curvatura excessiva do cabo em movimentos na conexão bem como proteger o pino de destravamento dos conectores contra enroscamentos e quebras;

43.13. Deve ser disponibilizado pelo fabricante em pelo menos 7 cores; 43.14. Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2

Categoria 6. 43.15. Deverão ser elaborados e construídos pelo mesmo fabricante da

conectividade (Cabo UTP, conectores RJ45, Patch Panel e Patch Cord); 43.16. Apresentar catálogo do fabricante; 43.17. Ter garantia mínima de 1 ano.

44. Serviço de Instalação com Fornecimento de Conector Fêmea RJ 45 Cat. 6.

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44.1. Possuir Certificação UL ou ETL LISTED 44.2. Possuir Certificação ETL VERIFIED; 44.3. Possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a. Parte

ETL; 44.4. Ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante à chama

que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade); 44.5. Possuir protetores 110IDC traseiros para as conexões e tampa de proteção

frontal (dust cover) removível e articulada com local para inserção, (na própria tampa), do ícone de identificação;

44.6. Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de

níquel e 1,27 m de ouro; 44.7. Apresentar disponibilidade de fornecimento nas cores (branca, bege, cinza,

vermelha, azul, amarela, marrom, laranja, verde e preta); 44.8. O keystone deve ser compatível para as terminações T568A e T568B,

segundo a ANSI/TIA/EIA-568-C.2; 44.9. Possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a

proteção contra oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG; 44.10. O conector fêmea deverá possibilitar a crimpagem dos 8 condutores ao

mesmo tempo proporcionando deste modo uma conectorização homogênea; 44.11. Deve permitir a conectorização do cabo em um ângulo de 90° ou 180° com o

mesmo part number. 44.12. Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750

(setecentas e cinqüenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11; 44.13. Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com

terminações 110 IDC; 44.14. Identificação da Categoria gravado na parte frontal do conector; 44.15. Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2

Categoria 6; 44.16. O produto deve cumprir com os requisitos quanto a taxa máxima de

compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a diretiva RoHS. 44.17. Deverão ser elaborados e construídos pelo mesmo fabricante da

conectividade (Cabo UTP, conectores RJ45, Patch Panel e Patch Cord); 44.18. Apresentar catálogo do Fabricante; 44.19. Deverá possuir, no mínimo, 25 (vinte e cinco) anos de garantia do fabricante

do Link Permanente, comprovado através de certificado de garantia do fabricante.

45. Serviço de Identificação de pontos lógicos.

45.1. Os cabeamentos horizontais deverão ser identificados, ou seja, deverá ser identificado a extremidade de cada cabo que deverá interligar os patch panels aos PCs, bem como, as extremidades dos cabos que interligarão as tomadas RJ-45 fêmeas aos Pcs;

45.2. Para identificação de todos os segmentos do cabeamento horizontal, deverá ser identificado os cabos UTP dentro da canaleta, patch panels e espelho do ponto ao qual o usuário conecta o patch cord. Deverá ser utilizada etiquetas com área de laminação para proteção da área impressa. Impressão gerada por impressora portátil de termo transferência com opção de comunicação com computador por

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porta USB, importação de dados de banco de dados ou planilha. Cartucho de etiquetas com auto reconhecimento da impressora, informando saldo de etiquetas restantes no cartucho. Todos os pontos lógicos, deverão ser identificados na parte frontal dos patch panels, bem como, na porta etiqueta da caixa sobrepor responsável pela fixação das tomadas RJ-45 fêmeas, utilizando o mesmo princípio da identificação do cabeamento horizontal.

46. Serviço de Instalação com Fornecimento de Splitter óptico PLC mini module sem

conector 1:16

46.1. Deve possuir comprimento de onda de operação: - De 1260nm a 1650nm; 46.2. Deve ser do tipo 1:16; 46.3. Deve possuir temperatura de operação: - De -25ºC a 70ºC; 46.4. Deve utilizar fibra tipo G.657A; 46.5. Deve possuir máxima Perda de Inserção (dB) de 13,7dB; 46.6. Deve possuir máxima Perda de Uniformidade (dB) máxima de 1,3dB; 46.7. Deve possuir possibilitar aplicação em Sistemas FTTx; 46.8. Deve possuir possibilitar aplicação em Sistemas Redes PON; 46.9. Deve possuir certificado Anatel; 46.10. Apresentar catalogo do fabricante.

47. Serviço de Instalação com Fornecimento de Splitter óptico PLC mini module

conectorizado 1:16

47.1. Deve possuir comprimento de onda de operação: - De 1260nm a 1650nm; 47.2. Deve ser do tipo 1:16; 47.3. Deve possuir temperatura de operação: - De -25ºC a 70ºC; 47.4. Deve utilizar fibra tipo G.657A; 47.5. Deve possuir máxima Perda de Inserção (dB) de 13,7dB; 47.6. Deve possuir máxima Perda de Uniformidade (dB) máxima de 1,3dB; 47.7. Deve possuir possibilitar aplicação em Sistemas FTTx; 47.8. Deve possuir possibilitar aplicação em Sistemas Redes PON. 47.9. Deve possuir certificado Anatel; 47.10. Apresentar catalogo do fabricante.

48. Serviço de Instalação com Fornecimento de Splitter óptico PLC mini module sem

conector 1:8

48.1. Deve possuir comprimento de onda de operação: - De 1260nm a 1650nm; 48.2. Deve ser do tipo 1:8; 48.3. Deve possuir temperatura de operação: - De -40ºC a 85ºC; 48.4. Deve utilizar fibra tipo G.657A; 48.5. Deve possuir máxima Perda de Inserção (dB) máxima de 10,5dB; 48.6. Deve possuir máxima Perda de Uniformidade (dB) máxima de 1,0dB; 48.7. Deve possuir possibilitar aplicação em Sistemas FTTx; 48.8. Deve possuir possibilitar aplicação em Sistemas Redes PON. 48.9. Deve possuir certificado Anatel; 48.10. Apresentar catalogo do fabricante.

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49. Serviço de Instalação com Fornecimento de Splitter óptico PLC mini module

conectorizado 1:8

49.1. Deve possuir comprimento de onda de operação: - De 1260nm a 1650nm; 49.2. Deve ser do tipo 1:8; 49.3. Deve possuir temperatura de operação: - De -40ºC a 85ºC; 49.4. Deve utilizar fibra tipo G.657A; 49.5. Deve possuir máxima Perda de Inserção (dB) máxima de 10,5dB; 49.6. Deve possuir máxima Perda de Uniformidade (dB) máxima de 1,0dB; 49.7. Deve possuir possibilitar aplicação em Sistemas FTTx; 49.8. Deve possuir possibilitar aplicação em Sistemas Redes PON. 49.9. Deve possuir certificado Anatel; 49.10. Apresentar catalogo do fabricante.

50. Serviço de Instalação com Fornecimento de Splitter óptico PLC mini module sem

conector 1:4

50.1. Deve possuir comprimento de onda de operação: - De 1260nm a 1650nm; 50.2. Deve ser do tipo 1:4; 50.3. Deve possuir temperatura de operação: - De -40ºC a 85ºC; 50.4. Deve utilizar fibra tipo G.657A; 50.5. Deve possuir máxima Perda de Inserção (dB) máxima de 7,1dB; 50.6. Deve possuir máxima Perda de Uniformidade (dB) máxima de 0,6dB; 50.7. Deve possuir possibilitar aplicação em Sistemas FTTx; 50.8. Deve possuir possibilitar aplicação em Sistemas Redes PON.

51. Serviço de Instalação com Fornecimento de Splitter óptico PLC mini module

conectorizado 1:4

51.1. Deve possuir comprimento de onda de operação: - De 1260nm a 1650nm; 51.2. Deve ser do tipo 1:4; 51.3. Deve possuir temperatura de operação: - De -40ºC a 85ºC; 51.4. Deve utilizar fibra tipo G.657A; 51.5. Deve possuir máxima Perda de Inserção (dB) máxima de 7,1dB; 51.6. Deve possuir máxima Perda de Uniformidade (dB) máxima de 0,6dB; 51.7. Deve possuir possibilitar aplicação em Sistemas FTTx; 51.8. Deve possuir possibilitar aplicação em Sistemas Redes PON.

52. Serviço de Instalação com Fornecimento de Caixa de terminação óptica tipo 01

52.1. Estrutura completamente fechada; 52.2. Deve possuir material em termoplástico reforçado; 52.3. Índice de proteção: IP55 de acordo com IEC 60529; 52.4. Resistência a corrosão e envelhecimento, e proteção ultra-violeta; além de

proteção adequada contra poeira e jatos d'água fortes; 52.5. Deve possibilitar ser instalada em fachadas de prédios, paredes ou postes, ou

ainda em cordoalhas;

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52.6. Deverá ser apropriada para utilização aérea; 52.7. Possui sistema de reserva de tubos “loose", e sistema de acomodação,

armazenamento, encaminhamento e proteção de fibras em ambiente separado dos cabos drop;

52.8. Deve aceitar cabo de entrada com diâmetro de até 15 mm, e suporta até 16 cabos drops de saída, que podem ser circular com diâmetros de 4,5 a 5,3;

52.9. Deve ser fornecido com os seguintes acessórios: 52.9.1. Bandeja de Conectores com 16 Adaptadores SC-APC sem Shutter (FK-

CTO-16MC). 52.9.2. Kit de Grommets e Suporte de Cabo DROP para Caixa Terminal Óptica

FK-CTO-16-MC. 52.9.3. Kit de Grommets de Cabo Circular para Caixa Terminal Óptica FK-

CTO-16-MC. 52.9.4. Kit de Instalação em Cordoalha para Caixa Terminal Óptica FK-CTO-

16-MC.

53. Serviço de Instalação com Fornecimento de Caixa de terminação óptica tipo 02 53.1. Aplicável em vias aéreas ou subterrâneas com capacidade para até 144

fibras; 53.2. Suas bandejas devem acomodar emendas, splitters e fibras nuas com um raio

mínimo de curvatura de até 30mm; 53.3. Possuir 1 entrada oval para cabos de 10 até 17,5 mm e 4 entradas redondas

para derivação de cabos de 5 a 17,5mm; 53.4. Deverá ser fornecida com todos os acessórios para fechamento e vedação

das portas não utilizadas e permite a execução de reentradas de cabos, sem a necessidade de materiais ou ferramentas adicionais;

53.5. Possibilita a instalação em caixas subterrâneas ou aérea em paredes, postes ou cordoalhas, em qualquer posição;

53.6. Possui resistência à corrosão e envelhecimento e proteção ultra-violeta); 53.7. Deve ser fornecido com os seguintes acessórios:

53.7.1. Base, cúpula e abraçadeira de fechamento; 53.7.2. 6 bandejas de emenda com capacidade para 24 fusões; 53.7.3. 24 protetores de emenda; 53.7.4. 1 bandeja para acomodação de tubos loose; 53.7.5. Grommets para entrada oval para cabos com diâmetro de 10 - 17,5mm; 53.7.6. 4 grommets com 4 furos para cabos com diâmetros de 5 a 7 mm; 53.7.7. 2 pinos plásticos para vedação da entrada oval onde não há passagem

de cabos; Ferramentas para aperto das portas; 53.7.8. 1 válvula para pressurização; 53.7.9. Suporte para instalação em poste e parede; 53.7.10. Suporte para instalação em cordoalha; 53.7.11. 04 Kits de derivação mecânica.

54. Splitter óptico PLC para rack 19″ 1:32 conectores SC

54.1. Splitters ópticos pré-conectorizados em módulos 19” apropriados para instalar

diretamente em racks de 19”;

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54.2. Deve possuir uma unidade de rack (1U); 54.3. Fabricado com tecnologia PLC; 54.4. Deve operar nas janelas de comunicação para redes ópticas passivas:

1310nm, 1490nm e 1550nm; 54.5. Deve ser fornecido para atender fibra especial G.657A; 54.6. Devem ser fornecidos com adaptadores com shutter, garantindo a segurança

para os usuários e proteção para os conectores; 54.7. Deve ser fornecido com guia para encaminhamento de cordões; 54.8. Deve possibilitar a formação 1 splitter 1x32, ocupando 1U: 54.9. Devem apresentar características ambientais e de desempenho como segue:

54.9.1. Perda de Inserção Máxima (Desconsiderar Perdas das Conexões) (dB) 17,1;

54.9.2. Uniformidade (dB) 1,5; 54.9.3. Temperatura de Operação -25~+70ºC;

55. Terminador óptico PVC para até 02 fibras ópticas

55.1. Caixa constituída por: tampa, corpo e bandeja para armazenamento do cabo

óptico; 55.2. Cor branca; 55.3. Permite acomodação de protetores de emenda por fusão ou emendas

mecânicas; 55.4. Permite a conexão de 1 ou 2 adaptadores ópticos: conectores SC; 55.5. Acessórios: Conjunto de parafusos para fixação na parede.

56. Adaptador SC simplex para terminador óptico

56.1. Adaptador: SC 56.2. Polimento: APC 56.3. Modelo: Simplex ou Duplex 56.4. Atender os requisitos de performance previstos na norma EIA/TIA-568-C.3 56.5. Suportar as principais aplicações segundo normas IEEE 802.3 (Gigabit e 10

Gigabit Ethernet) e ANSI T11.2 (Fibre Channel);

57. Patch cord óptico SC/SC 2mt 9/125 simplex SM

57.1. As extremidades deste cordão óptico devem vir devidamente conectorizadas e testadas de fábrica em conectores SC;

57.2. Deve apresentar impresso na capa externa do cordão o nome do fabricante, identificação do produto e data de fabricação;

57.3. Deve ter comprimento mínimo de 2m. 57.4. Classe de flamabilidade LSZH. 57.5. A fibra deve ser multimodo, OS1 ou OS2, de índice gradual com

especificações de 9/125 m. 57.6. Apresentar catálogo do fabricante;

58. Serviço de Instalação com Fornecimento Concentrador Terminal de Linha Ótica

(OLT) com 32 (trinta e duas) interfaces

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58.1. Deve ser adequado para utilização em redes ópticas passivas como

concentrador. É sua função distribuir o acesso a cada ONT da rede e realizar tarefas de gestão, tais como controle de acesso, gerência de banda, disponibilização de serviços, etc.

58.2. A OLT deverá suportar até 8 portas GPON, onde cada dispõe de uma banda máxima de 2,5 Gbps de Downstream e 1,25 Gbps de Upstream;

58.3. Deve atender as seguintes características de Layer 2: 58.3.1. IEEE 802.3ac – VLAN Tagging

IEEE 802.1S – Multiple Spanning Tree 58.3.2. IEEE 802.1W – Rapid Spanning Tree 58.3.3. IEEE 802.1D – Spanning Tree 58.3.4. IEEE 802.1Q – Virtual LANs with Port Based VLANs 58.3.5. Até 4096 VLANs Completa operação com VLAN: push, pop e translate 58.3.6. IEEE 802.1v – Protocol based VLANs 58.3.7. IEEE 802.1p – Prioritization of Traffic at the Data-Link Level 58.3.8. IEEE 802.3x – Flow Control 58.3.9. Q-in-Q support 58.3.10. Port Mirroring. Switched Port Analyzer (SPAN) 58.3.11. Port Mirroring. Remote switched Port Analyzer (RSPAN) 58.3.12. Storm Control Broadcast Storm filtering Marcação de tráfego: VLAN, IP,

DSCP, CoS, Ethernet, etc 58.3.13. Multicast Storm filtering 58.3.14. IP Address Filtering 58.3.15. Rate Limiting (In/Out) 58.3.16. MAC Static Filter 58.3.17. MAC Address anti-spoofing 58.3.18. IP Address anti-spoofing 58.3.19. Ethernet Access List 58.3.20. IP Access List 58.3.21. BPDU’s Filtering 58.3.22. Proteção contra MAC Flooding 58.3.23. Jumbo Frames support up to 16.374 bytes 58.3.24. Radius/Tacacs+ 58.3.25. Access Control List L2 (ACLs Support) 58.3.26. 16 k MAC Table 58.3.27. EAPS (v1.0) 58.3.28. Verificação de potência ONU remotamente via OLT 58.3.29. Aging time

58.4. Deve atender as seguintes características de Layer 3: 58.4.1. RFC 1058 - RIP v1 58.4.2. RFC 2453 - RIP v2 58.4.3. RFC 2328 - OSPF v2 58.4.4. RFC 791 - Ipv4 58.4.5. DHCP 58.4.6. IP estático

58.5. Deve atender as seguintes características de Qos 58.5.1. Até 8 CoS por porta

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58.5.2. 802.1P VLAN 58.5.3. IPv4 TOS priority 58.5.4. Taxa de Entrada e Saída com shaping 58.5.5. Alocação dinâmica de banda 58.5.6. Filtering (L3/L4 Access Lists) 58.5.7. IP Classification 58.5.8. L3 ‘‘ACLs’’ Access Control List 58.5.9. RFC 3260 - New Terminology and Clarifications for DiffSer

58.6. Deve atender as seguintes características de Multicast: 58.6.1. IGMP v2/v3/Proxy/Snooping 58.6.2. Quick Leave

58.7. Deve atender as seguintes características para gerência da plataforma Gerência:

58.7.1. Telnet 58.7.2. SSH v2 58.7.3. FTP 58.7.4. SNMP

58.8. Deve ser compatível com as seguintes normas: 58.8.1. ITU-T G.984.1 58.8.2. ITU-T G.984.2 58.8.3. ITU-T G.984.3 58.8.4. ITU-T G.984.4

58.9. Deve possuir 2 fontes de alimentação Hot Swap, todas Full Range com as seguintes características:

58.10. Entrada: 58.10.1. De 90Vac até 250Vac 58.10.2. De -36Vdc até -60Vdc

58.11. Saída: 58.12. Tensão de Saída: -48V ± 2% @ (Quando alimentada com rede AC) 58.13. Corrente de saída: 1,875A -Potência de Saída: 90 W

58.13.1. Deve apresentar dimensões máximas de 2Us de altura e seguir padrão para instalação em racks padrão 19”;

58.13.2. Deve apresentar garantia mínima de 1 ano. 58.13.3. Deve possuir certificação Anatel.

59. Serviço de Instalação com Fornecimento de ONT GPON (optical network terminal)

- Tipo 01

59.1. Suporta até 1024 MAC Adress; 59.2. Transparência de protocolos; 59.3. Auto Provisionada via OLT; 59.4. Estatísticas de consumo de banda; 59.5. Layer 2; 59.6. Permite autenticação via RADIUS; 59.7. MTU máximo 2028 bytes; 59.8. Deve possuir as seguintes características GPON:

59.8.1. Velocidade de transmissão: 2.5 Gbps downstream 1.25 Gbps upstream;

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59.8.2. Comprimento de onda de transmissão: 1310 nm; 59.8.3. Nível de potência de transmissão: Mínima: 0.5 dBm Máxima: 5.0 dBm; 59.8.4. Comprimento de onda de recepção: 1490 nm; 59.8.5. Sensibilidade: -27 dBm 59.8.6. Saturação: -8 dBm 59.8.7. Camada física é compatível com a ITU-T G.984.2; 59.8.8. GPON OMCI é compatível com ITU-T G.984.4; 59.8.9. Suporta FEC; 59.8.10. Suporte a 128-bit de downstream AES com chave de comutação; 59.8.11. Suporte a até 8 T-CONTs; 59.8.12. Suporte a até 256 GEM ports; 59.8.13. Suporte DBA Status Reporting; Dying Gasp suportado tanto em

PLOAM e OMCI. 59.9. Deve possuir as seguintes interfaces:

59.9.1. Conector RJ-45; 59.9.2. 2 x 10/100/1000 Base-T; 59.9.3. Suporte ao padrão 802.3u e 802.3ab; 59.9.4. Suporte a auto-MDI/MDIX; 59.9.5. MTU máximo 2028 Bytes; 59.9.6. Auto-negociação; Flow Control.

59.10. Deve ser Layer 2 com as seguintes especificações: 59.10.1. IEEE 802.3ac - VLAN Tagging; 59.10.2. IEEE 802.1Q - Virtual LANs; 59.10.3. VLAN tagging/untagging; 59.10.4. VLAN trunking; 59.10.5. VLAN Stacking (QinQ) / Switching / Translate; 59.10.6. Suporta até 4095 VLANs; 59.10.7. 802.3n flow control; 59.10.8. Automatic MAC learning and aging; 59.10.9. Suporte para até 1.024 MAC address;

59.11. Qos 59.11.1. 8 filas de prioridade por T-CONT; 59.11.2. Scheduling por rate limiting, 32 controladores de taxa por T-CONT; 59.11.3. Scheduling WRR, 32 controladores de taxa por T-CONT.

59.12. Deve suportar IGMP v1/v2/v3; 59.13. Deve suportar IGMP Snooping Protocol; 59.14. Deve suportar até 1k grupo de multcast; 59.15. Deve suportar a 128-bit de downstream AES com chave de comutação e

SSH; 59.16. Deve possuir as seguintes características de gerência:

59.16.1. Suporte a gerenciamento via protocolo OMCI de acordo com o padrão G.984.4;

59.16.2. SNMP v1 / v2 / v3 via OLT; 59.16.3. Gerência gráfica Conscius;

59.17. Apresentar catálogo do fabricante. 60. Serviço de Instalação com Fornecimento de ONT GPON (optical network terminal)

- Tipo 02

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60.1. A ONT (Optical Network Terminal) é um equipamento utilizado em redes

ópticas passivas para acesso. 60.2. Deve receber o sinal óptico proveniente da rede PON (Passive Optical

Network) e disponibilizar uma interface de conexão ethernet. Paralelamente, ela também deve enviar o sinal de upstream para a OLT (Optical Line Terminal).

60.3. A comunicação óptica deve ser realizada de acordo com o padrão GPON (Gigabit Capable Passive Optical Network), atendendo os requisitos da norma ITU-T G.984.

60.4. Deve apresentar as seguintes interfaces: 60.4.1. 1 interface óptica GPON SC-APC; 60.4.2. 4 interfaces metálicas RJ-45 10/100/1000Base-T (GbE);

60.5. Deve atender as seguintes características GPON: 60.5.1. De acordo com o padrão GPON ITU-T G.984.x; 60.5.2. Transmissor de 1.244Gbps sentido upstream em modo rajada; 60.5.3. Receptor de 2.488Gbps sentido downstream; 60.5.4. Comprimento de onda de transmissão: 1310nm; 60.5.5. Comprimento de onda de recepção: 1490nm; 60.5.6. Framing totalmente compatível com ITU-T G.984; 60.5.7. Múltiplos T-CONTs por dispositivo; 60.5.8. Múltiplos GEM Ports por dispositivo; 60.5.9. Suportar modo Single T-CONT ou modo Multiple T-CONTs; 60.5.10. Mapeamento flexível entre GEM Ports e T-CONTs; 60.5.11. Forward Error Correction (FEC); 60.5.12. Suporte para Multicast GEM Port; 60.5.13. Mapeamento de GEM Ports em um T-CONT com scheduling baseado

em filas de prioridade; 60.6. Deve atender as seguintes características de Layer 2:

60.6.1. Em conformidade com IEEE 802.1D e 802.1Q; 60.6.2. Configuração de porta untagged; 60.6.3. Suporte a Spanning Tree Protocol 60.6.4. Até 512 endereços MAC por dispositivo; 60.6.5. Aprendizagem de endereços MAC com auto-aging; 60.6.6. Switch virtual baseado em 802.1Q VLAN; 60.6.7. Até 32 grupos VLAN ativos por dispositivo; 60.6.8. VLAN tagging/detagging por porta Ethernet; 60.6.9. VLAN stacking (Q-in-Q) e VLAN Translation; 60.6.10. Filtro de VLAN por porta; 60.6.11. Filtro de endereço de destino por porta;

60.7. Deve atender as seguintes características de Características de QoS: 60.7.1. Filas de prioridade baseadas em Hardware em suporte a IEEE 802.1p

(Cos); 60.7.2. 8 filas por porta; 60.7.3. Mapeamento de IP ToS/DSCP para 802.1p; 60.7.4. Classificação de serviço baseada em MAC, porta, VLAN-ID, 802.1p bit,

ToS/DSCP; 60.7.5. Marking/remarking de 802.1p; 60.7.6. Scheduling controlado de prioridade e taxa;

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60.7.7. Limitador de taxa Broadcast/Multicast; 60.7.8. IGMP Snooping;

60.8. Deve apresentar características de gerenciamento e provisionamento: 60.8.1. Gerenciamento em conformidade com ITU-T 984.4 OMCI; 60.8.2. Ativação com descobrimento automático SN e senha, em conformidade

com ITU-T G.984.3; 60.8.3. Configuração de banda por serviço ou porta (fixa, garantida e máxima); 60.8.4. Provisionamento de todos os serviços; 60.8.5. Alarmes e monitoramento de performance; 60.8.6. Manipulação de MIB através de OMCI por comandos Create, Delete,

Set, Get, Get Next; 60.8.7. Download remoto de imagem de software; 60.8.8. Mantém dois conjuntos de imagem de software, para checagem de

integridade e rollback automático; 60.8.9. Ativação e rebooting remoto;

60.9. Deve atender as seguintes características de PoE (Power over Ethernet): 60.9.1. Compatível com IEEE 802.3af (PoE) e 802.3at (PoE+) 60.9.2. Deve ser capaz de prover até 30W de potência em alimentação PoE+

em qualquer uma das interfaces. 60.9.3. Deve possibilitar o acionamento ou desligamento da funcionalidade

PoE/PoE+ de forma remota em cada uma das portas individualmente 60.9.4. Detecção padrão de dispositivos PD (powered device) 60.9.5. Classes de potência pré-designadas compatívieis: 0~5 60.9.6. Modo de auto-negociação de potência 60.9.7. Deve operar estavelmente entre a faixa de temperatura de: 0 a 40°C; 60.9.8. Deve operar estavelmente entre a faixa de umidade relativa de 5 a 90%

(sem condensação); 60.9.9. Deve apresentar alimentação DC 54V/1.5A com adaptador AC/DC

incluso 100-240V, 50/60Hz; 60.9.10. Deve apresentar consumo menor que 8W de potência sem considerar

carga PoE ou PoE+; 60.9.11. Deve apresentar consumo máximo de 80W de potência considerando

carga PoE ou PoE+; 60.10. Suas dimensões (LxAxC) não devem ultrapassar os valores: 130 x 40 x

209mm; 60.11. Deve possuir LEDs indicativos de status; 60.12. O equipamento deve possuir uma tampa para abrigar o conector SC-APC da

porta GPON, de forma que tal conector fique protegido. Deve apresentar garantia mínima de 1 ano.

60.13. Deve possuir certificação Anatel

61. Serviço de Instalação com Fornecimento de Switch Eternet GPON

61.1. Deve possuir 6x Portas Ethernet RJ45 (10M/100M/1G), 2x Portas Uplink SFP (100M/1G), 1x Porta console RJ45, 1x DIP Switch, 1 Porta Digital de entrada e 1 Porta Digital de Saída;

61.2. Das 6 portas ETH disponíveis, no mínimo 4 deverão ser UPoE (802.3 at/af/UPoE);

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61.3. Deve suportar IEEE 802.3af/at/UPoE Power over Ethernet; 61.4. Built in Device Management System (DMS) 61.5. Deve suportar SNMP V1, 2C e 3 com suporte a traps; V3 USM; 61.6. Deve possuir duas entradas de alimentação 54 VDC (48 a 57 V); 61.7. Deve permitir sua montagem em trilho DIN 61.8. Deve trabalhar temperatura de operação entre -40ºC até 75ºC; 61.9. Deve suportar instalação em ambientes internos e externos; 61.10. Deve ser Layer 2 com as seguintes características de VLAN:

61.10.1. Port-based VLAN 61.10.2. 802.1Q tag-based VLAN 61.10.3. Management VLAN

61.11. Deve possibilitar sua gerência conforme especificações abaixo: 61.11.1. Monitoração de HW com detecção de temperatura e alarme;

61.12. Power over Ethernet (PoE): 61.12.1. Configuração por porta PoE 61.12.2. Suporta programação ON/OF de dispositivos PoE 61.12.3. Verificação de status link dos dispositivos PoE 61.12.4. Reinicia dispositivos PoE sem resposta

61.13. Outros: 61.13.1. Interface Web GUI e CLI 61.13.2. Suporta SNMP v1, 2c e 3 e SNMP v3 USM 61.13.3. Suporta duas imagens de firmware 61.13.4. Upgrade de firmware por HTTP/ HTTPs, TFTP e porta console 61.13.5. Network Time Protocol (NTP) e SSH 61.13.6. Cliente DHCP 61.13.7. Diagnóstico de cabo 61.13.8. Ping e Syslog

61.14. Deve possuir certificação ANATEL 61.15. Deve possuir classe de proteção IP30 61.16. Apresentar catálogo do fabricante.

62. Serviço de Instalação com Fornecimento de módulo SFP 1GE

62.1. Deve ser compatível com a OLT ofertada; 62.2. Deve possuir os seguintes parâmetros de transmissão:

62.2.1. Tipo de transmissão 1310nm; 62.2.2. Velocidade de sinalização típica de 1250(Mbps); 62.2.3. Potência média de emissão mínima de -9,5(dBm) e máxima de -

3(dBm); 62.2.4. Tempo de subida e descida óptica máximo de 260(ps); 62.2.5. Linha espectral máxima de 4(nm); 62.2.6. Razão de extinção mínima de 9(dB).

62.3. Deve possuir os seguintes parâmetros de recepção:

62.3.1. Comprimento de onda mínimo de 1260(nm) e máximo de 1620(nm); 62.3.2. Sensibilidade de recepção máxima de -23(dBm); 62.3.3. Sobrecarga óptica de recepção mínima de -3(dBm); 62.3.4. Reflexão do receptor máxima de -12(dBm).

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62.3.5. Deve possuir temperatura de Operação entre 25 e 70(ºC); 62.3.6. Apresentar catálogo do fabricante.

63. Serviço de Instalação com Fornecimento de módulo SFP GPON tipo 01

63.1. Deve ser compatível com a OLT ofertada; 63.2. Deve possuir os seguintes parâmetros de transmissão:

63.2.1. Tipo de transmissão - 1490 nm DFB CW mode; 63.2.2. Velocidade de sinalização típica de 2488 Down / 1244 Up; 63.2.3. Potência média de emissão mínima de +3(dBm) e máxima de +7(dBm); 63.2.4. Tempo de subida e descida óptica máximo de 160(ps); 63.2.5. Linha espectral máxima @ -20 dB de 0.6(nm); 63.2.6. Razão de extinção mínima de 8.2(dB).

63.3. Deve possuir os seguintes parâmetros de recepção:

63.3.1. Comprimento de onda mínimo de 1270(nm) e máximo de 1360(nm); 63.3.2. Sensibilidade de recepção máxima de -32(dBm); 63.3.3. Sobrecarga óptica de recepção mínima de -12(dBm);

63.4. Deve possuir temperatura de Operação entre 25 e 70(ºC); 63.5. Apresentar catálogo do fabricante

64. Serviço de Instalação com Fornecimento de módulo SFP GPON tipo 02

64.1. Deve possuir as seguintes especificações de interface: 64.1.1. Padrão:

i. SFP GPON; ii. ITU G.984.2 Class B+ iii. ITU G.984.5 iv. FDA 21 CFR 1040.10 e 1040.11 v. 60825 Class I (laser safety) vi. SFF-8472

64.1.2. Conector - SC-APC 64.1.3. Fibra (SM) Monomodo 64.1.4. Comprimento de onda de transmissão de 1310nm 64.1.5. Comprimento de onda de recepção de 1490nm 64.1.6. Potência óptica de transmissão de 0.5 ~ 5dBm 64.1.7. Potência óptica de recepção de -8 ~ -27dBm 64.1.8. TCONT / GEM:

i. 1~5 tipos de TCONT definidos na G.984.3 ii. 32 TCONT (incluindo OMCI TCONT) iii. 32 GEMPORT iv. Mapeamento flexível entre TCONT & GEMPORT

64.1.9. Forward Error - Correction Upstream & downstream FEC. 64.1.10. Deve ser Layer 2 e possuir seguintes características: 64.1.11. Bridging

i. MAC filter ii. MAC binding iii. 4096bytes MTU

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iv. GEM Port v. Bridge Port vi. UNI Port Rate limit vii. Sem Mac learning (encaminhamento com base nas regras VLAN)

64.1.12. VLAN i. VLAN Tag Filter (com base na G.988) ii. VLAN Tag Operation (com base na G.988) iii. Multicast VLAN Operation (com base na G.988)

64.1.13. QoS i. SP, WRR , SP+WRR no upstream ii. SP no downstream

64.1.14. Deve atender as diretrizes RoHS 2.0; 64.1.15. Deve possuir IP20; 64.1.16. Apresentar catálogo do fabricante.

65. Serviço de Instalação com Fornecimento de Cabo óptico indoor/outdoor 6FO

multimodo.

65.1. Deverá fazer o lançamento, com fornecimento de cabo e todo material necessário;

65.2. Cabo óptico multimodo 10 GIGABIT OM3 para transmissão de dados a 10 Gbps em até 320 metros, com designação CFOT-MM-EO-06 COG (onde 06 indica a quantidade de vias do cabo);

65.3. Deverá possuir fibras ópticas tipo tight buffer (900µm) revestidas individualmente por material termoplástico e identificadas por cores;

65.4. Deverá possuir capa externa retardante à chama tipo COG e elementos de tração aramida;

65.5. Norma aplicável: NBR 14772; 65.6. Deve possuir certificação Anatel; 65.7. Apresentar catálogo do fabricante.

66. Serviço de Instalação com Fornecimento de Cabo óptico indoor/outdoor 12FO

multimodo.

66.1. Deverá fazer o lançamento, com fornecimento de cabo e todo material necessário;

66.2. Cabo óptico multimodo 10 GIGABIT OM3 para transmissão de dados a 10 Gbps em até 320 metros, com designação CFOT-MM-EO-12 COG (onde 12 indica a quantidade de vias do cabo);

66.3. Deverá possuir fibras ópticas tipo tight buffer (900µm) revestidas individualmente por material termoplástico e identificadas por cores;

66.4. Deverá possuir capa externa retardante à chama tipo COG e elementos de tração aramida;

66.5. Norma aplicável: NBR 14772; 66.6. Deve possuir certificação Anatel; 66.7. Apresentar catálogo do fabricante.

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67. Cabo Drop fibra monomodo dielétrico - 02 FO

67.1. Elemento de sustentação: Fio de aço galvanizado de no mínimo 1,2 mm. 67.2. Ambiente de instalação: interno/externo e aéreo autossustentado para vãos

de 80m; 67.3. Deve possuir certificado de homologação Anatel; 67.4. Deve possuir capa externa em material termoplástico com característica de

baixo atrito (low friction), retardante à chama do tipo LSZH (low smoke, zero halogen) resistente a intempéries e raios UV;

67.5. Deve atender a norma ITU-T G 657; 67.6. Apresentar catálogo do fabricante.

68. Cabo Drop circular fibra monomodo dielétrico – 01 FO

68.1. Elemento de tração em fios de aramida; 68.2. Revestimento Primário da Fibra Fibras ópticas revestidas em acrilato curado

com UV. 68.3. Ambiente de instalação: interno/externo e aéreo Autossustentado em vãos

máximos de 80 metros, em trechos contínuos máximos de 400 metros; 68.4. Capa externa em material termoplástico retardante à chama com

característica de baixa emissão de fumaça e livre de halógenos (LSZH); 68.5. Deve atender as normas ABNT NBR 15596 e ITU-T G 657;Deve possuir

certificado de homologação Anatel; 68.6. Apresentar catálogo do fabricante.

69. Serviço de Instalação com Fornecimento de Cabos ópticos aéreos auto-

sustentados de 24 FO.

69.1. Deverá fazer o lançamento, com fornecimento de cabo e todo material necessário.

69.2. Cabo óptico monomodo auto-sustentado, núcleo geleado e capa externa em termoplástico preto resistente aos raios U.V. e intempéries, contendo fio de rasgamento;

69.3. Deverá ser do tipo tubo loose (PBT) impregnados por gel de petróleo, hidrófugo contendo até 12 fibras ópticas;

69.4. Deverá possuir elemento central dielétrico em fibra de vidro reforçado, com designação CFOA-SM-AS80-G-24 NR (onde 24 indica a quantidade de vias do cabo);

69.5. Principais atividades envolvidas: Fornecimento e instalação de ferragens de fixação de cabo autossustentado em postes; regraduação de ferragens e de cabos existentes para altura recomendada; instalação de prendedores e ganchos para fixação de cabo em fachada; puxamento, fixação; amarrações e eventuais amarrações provisórias de quaisquer tipos em cabos existentes a serem removidos;

69.6. Deve atender a norma NBR 14160; 69.7. Deve possuir certificação Anatel; 69.8. Apresentar catálogo do fabricante.

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70. Serviço de Instalação com Fornecimento de Cabos ópticos aéreos auto-sustentados de 48 FO.

70.1. Deverá fazer o lançamento, com fornecimento de cabo e todo material

necessário. 70.2. Cabo óptico monomodo auto-sustentado, núcleo geleado e capa externa em

termoplástico preto resistente aos raios U.V. e intempéries, contendo fio de rasgamento;

70.3. Deverá ser do tipo tubo loose (PBT) impregnados por gel de petróleo, hidrófugo contendo até 12 fibras ópticas;

70.4. Deverá possuir elemento central dielétrico em fibra de vidro reforçado, com designação CFOA-SM-AS80-G-48 NR (onde 48 indica a quantidade de vias do cabo);

70.5. Principais atividades envolvidas: Fornecimento e instalação de ferragens de fixação de cabo autossustentado em postes; regraduação de ferragens e de cabos existentes para altura recomendada; instalação de prendedores e ganchos para fixação de cabo em fachada; puxamento, fixação; amarrações e eventuais amarrações provisórias de quaisquer tipos em cabos existentes a serem removidos;

70.6. Deve possuir certificação Anatel; 70.7. Deve possuir certificação Anatel; 70.8. Apresentar catálogo do fabricante.

71. Serviço de Instalação com Fornecimento de Cabos ópticos aéreos auto-

sustentados de 96 FO.

71.1. Deverá fazer o lançamento, com fornecimento de cabo e todo material necessário.

71.2. Cabo óptico monomodo auto-sustentado, núcleo geleado e capa externa em termoplástico preto resistente aos raios U.V. e intempéries, contendo fio de rasgamento;

71.3. Deverá ser do tipo tubo loose (PBT) impregnados por gel de petróleo, hidrófugo contendo até 12 fibras ópticas;

71.4. Deverá possuir elemento central dielétrico em fibra de vidro reforçado, com designação CFOA-SM-AS80-G-96 NR (onde 96 indica a quantidade de vias do cabo);

71.5. Principais atividades envolvidas: Fornecimento e instalação de ferragens de fixação de cabo autossustentado em postes; regraduação de ferragens e de cabos existentes para altura recomendada; instalação de prendedores e ganchos para fixação de cabo em fachada; puxamento, fixação; amarrações e eventuais amarrações provisórias de quaisquer tipos em cabos existentes a serem removidos;

71.6. Deve atender a norma NBR 14160; 71.7. Deve possuir certificação Anatel; 71.8. Apresentar catálogo do fabricante.

72. Serviço de Instalação e Fornecimento de Cabos ópticos monomodo para dutos

protegido contra roedores 06 FO.

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72.1. Deverá fazer o lançamento em duto, sub-duto subterrâneo e ou aéreas espinadas, com fornecimento de cabo e todo material necessário.

72.2. Cabo óptico monomodo do tipo “loose tube”, impregnados por gel tixotrópico, hidrófugo contendo até 12 fibras ópticas;

72.3. O núcleo deverá ser geleado; 72.4. A capa externa em termoplástico preto resistente aos raios U.V. e

intempéries, contendo fio de rasgamento; 72.5. Deve atender a norma NBR 14773; 72.6. Com designação CFOA-SM-DDR-G-06-NR (onde 06 indica a quantidade de

vias do cabo); 72.7. Principais atividades envolvidas: Localização e inspeção de caixas, limpeza

de dutos; redisposição de cabos existentes, incluindo repuxamento de cabo em outras caixas; instalação de dispositivo de guiamento; prover sistema de comunicação entre instaladores ao longo do lance; puxamento de cabo ou subduto com tração manual ou mecânica com velocidade e tensão controladas; lubrificação do cabo ou subduto; redisposição e/ou instalação de barras, degraus e braçadeiras; arrumação e amarração de cabos; amarração de cabos em postes, em subidas laterais e travessias; fechamento de dutos ocupados em caixas subterrâneas, armários ou centrais telefônicas; lançamento de cabo em esteira;

72.8. Deve possuir certificação Anatel; 72.9. Garantia de 25 anos do link permanente; 72.10. Apresentar catálogo do fabricante;

73. Serviço de Instalação e Fornecimento de Cabos ópticos monomodo para dutos

protegido contra roedores 12 FO.

73.1. Deverá fazer o lançamento em duto, sub-duto subterrâneo e ou aéreas espinadas, com fornecimento de cabo e todo material necessário.

73.2. Cabo óptico monomodo do tipo “loose tube”, impregnados por gel tixotrópico, hidrófugo contendo até 12 fibras ópticas;

73.3. O núcleo deverá ser geleado; 73.4. A capa externa em termoplástico preto resistente aos raios U.V. e

intempéries, contendo fio de rasgamento; 73.5. Deve atender a norma NBR 14773; 73.6. Com designação CFOA-SM-DDR-G-12-NR (onde 12 indica a quantidade de

vias do cabo); 73.7. Principais atividades envolvidas: Localização e inspeção de caixas, limpeza

de dutos; redisposição de cabos existentes, incluindo repuxamento de cabo em outras caixas; instalação de dispositivo de guiamento; prover sistema de comunicação entre instaladores ao longo do lance; puxamento de cabo ou subduto com tração manual ou mecânica com velocidade e tensão controladas; lubrificação do cabo ou subduto; redisposição e/ou instalação de barras, degraus e braçadeiras; arrumação e amarração de cabos; amarração de cabos em postes, em subidas laterais e travessias; fechamento de dutos ocupados em caixas subterrâneas, armários ou centrais telefônicas; lançamento de cabo em esteira;

73.8. Deve possuir certificação Anatel; 73.9. Apresentar catálogo do fabricante;

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74. Serviço de Retirada de cabos ópticos aéreos, de qualquer capacidade, sem aproveitamento de cabo.

74.1. O trecho de cabo a ser retirado deverá ser previamente identificado. Neste

caso, o cabo poderá ser seccionado em tantas partes quanto for necessário. As partes retiradas poderão ser enroladas ou cortadas em pedaços menores, para facilitar sua remoção e transporte. No caso de cabo espinado, onde não seja previsto o aproveitamento da cordoalha para instalação de um novo cabo, cordoalha, braçadeiras e ferragens associadas deverão ser retiradas após a remoção do cabo. Os materiais deverão ser enviados para depósitos aprovados pelo órgão.

75. Serviço de Fusão de fibra ótica.

75.1. Principais serviços envolvidos: Emenda/Fusão de fibra óptica Principais serviços envolvidos: Abertura do conjunto de emenda, quando for o caso; instalação da unidade básica no estojo; identificação da fibra óptica a ser emendada; preparação da fibra óptica para emenda; fornecimento do elemento de proteção mecânica; execução e proteção da junção; acomodação da fibra óptica no estojo; acomodação das unidades básicas; fechamento do conjunto de emenda e teste de estanqueidade do conjunto de emenda;

75.2. A fusão deverá ter um limite de perca de até 0,3 dB 75.3. Emenda de uma fibra óptica.

76. Serviço de Teste óptico do cabo de fibra óptica.

76.1. A verificação do cabo será feita através de medidas OTDR; 76.2. O cabo óptico deve ser medido, e planilhas e relatórios apresentados

referente a medição; 76.3. Deve-se verificar: Uniformidade de atenuação óptica; Picos de Fresnel, Perda

nas emendas, Perdas nos conectores, Atenuação da Fibra óptica, distância dos lances dos cabos, Comprimento do enlace óptico;

77. Serviço de Instalação com Fornecimento de DIO Tipo 01.

77.1. Distribuidor óptico para até 144 fibras para Rack de 19”; 77.2. Este distribuidor geral óptico deverá ter a função de acomodar e proteger as

emendas de transição entre o cabo ótico e as extensões óticas; 77.3. Ter flexibilidade quanto à substituição dos adaptadores ópticos; 77.4. Ser modular, permitindo expansão do sistema; 77.5. Suportar até 144 fibras com fusão; 77.6. Deve possuir 04 gavetas, cada uma com capacidade para 36 fusões e 36

adaptadores ópticos, totalizando 144 fibras por bandeja; 77.7. Deve possuir altura (4U) e ser compatível com o padrão 19”; 77.8. Possuir sistema de gavetas deslizante (trilhos específicos) com suporte aos

adaptadores ópticos e permitir a instalação de bandejas de emenda e armazenamento de cordões ou pig-tails;

77.9. Possuir resistência e /ou proteção contra a corrosão;

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77.10. Fabricado em aço SAE 1020, ou melhor; 77.11. Pintura epóxi de alta resistência a riscos; 77.12. Possibilita configuração com diferentes tipos de terminações ópticas; 77.13. Possuir identificação em cada gaveta deslizante; 77.14. Possuir painel frontal articulável que permita travamento quando fechado em

material acrílico e aço; 77.15. Deverá ser fornecido com três Kit Bandeja de Emenda 48F; 77.16. Deverá ser fornecido com painel adaptador LC ou SC;Possibilitar terminação

direta ou fusão de cabos; 77.17. Possuir acesso para cabos ópticos pela parte traseira. 77.18. Apresentar catálogo do fabricante; 77.19. Garantia mínima de 1 ano

78. Serviço de Instalação com Fornecimento de DIO Tipo 02.

78.1. Distribuidor óptico para até 48/24 fibras para Rack de 19”; 78.2. Deve suportar conectores Small Form Factory, para até 48 fibras com

conectores LC e MT-RJ e até 24 fibras com outros conectores; 78.3. Deverá ter a função de acomodar e proteger as emendas de transição entre o

cabo ótico e as extensões óticas; 78.4. Ser compatível com os adaptadores óticos (ST, SC, LC Duplex, FC, MT-RJ e

E2000); 78.5. Ser modular permitindo expansão do sistema; 78.6. Deve possuir altura (1U) e ser compatíveis com o padrão 19”; 78.7. Deve possuir áreas de armazenamento de excesso de fibras, acomodação e

emenda, que devem estar internos à estrutura (conferindo maior segurança ao sistema);

78.8. Deve ser fornecido com bandejas de acomodação de emendas em material plástico e todos os acessórios necessários para a realização de fusão;

78.9. Ser fornecido com os pigtails e adaptadores ópticos; 78.10. Ser fabricado em aço SAE 1020; 78.11. Deve utilizar pintura do tipo epóxi de alta resistência a riscos; 78.12. Deve possuir gaveta deslizante com sistema de trilhos para facilitar a

manutenção/instalação e trabalhos posteriores sem retirá-los do rack; 78.13. Deve possuir painel frontal articulável, permitindo o acesso aos cordões sem

expor as fibras conectorizadas internamente; 78.14. Deve possibilitar terminação direta ou fusão, utilizando um mesmo módulo

básico; 78.15. Os adaptadores ópticos devem estar dispostos de forma angular em relação a

frente do DIO, permitindo assim uma maior organização dos cordões; 78.16. Deve ser fornecido com suportes para adaptadores ópticos separados de 02

em 02 para uma melhor distribuição dos adaptadores ópticos; 78.17. Deve possuir 04 acessos para cabos ópticos, sendo 02 pela parte traseira e

02 pela parte lateral. 78.18. Deverá ser fornecido com Kit Bandeja de Emenda 12F; 78.19. Deverá ser fornecido com Kit suporte adaptador para 12 conectores SC ou

LC; 78.20. Apresentar catálogo do fabricante;

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78.21. Garantia mínima de 1 ano 79. Serviço de Instalação com Fornecimento de pig tail multimodo LC ou SC 50/125.

79.1. Atender os requisitos mínimos previstos na norma ANSI EIA/TIA 568-C.3; 79.2. Este pigtail deverá ser constituído por 2 (duas) fibras ópticas multimodo

50,0/125 m, tipo OM3, de construção “tight“, com revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em PVC, com diâmetro nominal de 0,9mm e adaptador óptico para atender um canal óptico;

79.3. Apresentar largura de banda mínima de 2000 MHz.km em 850 m; 79.4. Ser disponibilizado nas opções de terminações com conectores SC / LC. 79.5. Uma das extremidades deve vir devidamente conectorizada e testada de

fábrica; 79.6. Os conectores ópticos devem atender os requisitos mínimos previstos na

norma ABNT NBR 14433; 79.7. O fabricante deve possuir certificação ANATEL para os conectores ópticos SC

/ LC; 79.8. O fabricante deverá possuir preferencialmente certificados ISO 9001 e ISO

14001; 79.9. Apresentar catálogo do fabricante.

80. Serviço de Instalação e Fornecimento de pig tail monomodo LC ou SC.

80.1. Atender os requisitos mínimos previstos na norma ANSI EIA/TIA 568-C.3; 80.2. Este pigtail deverá ser constituído por 2 (duas) fibras ópticas monomodo

9.0m, de construção “tight“, com revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em PVC, com diâmetro nominal de 0,9mm e adaptador óptico para atender um canal óptico;

80.3. Apresentar largura de banda mínima de 20 GHz.km em 1310m; 80.4. Ser disponibilizado nas opções de terminações com conectores SC / LC. 80.5. Uma das extremidades deve vir devidamente conectorizada e testada de

fábrica; 80.6. Os conectores ópticos devem atender os requisitos mínimos previstos na

norma ABNT NBR 14433; 80.7. O fabricante deve possuir certificação ANATEL para os conectores ópticos SC

/ LC; 80.8. Apresentar catálogo do fabricante;

81. Serviço de Instalação com Fornecimento de Patch Cord de Fibra óptica

multimodo 50/125 LC/LC, SC/SC ou LC/SC.

81.1. A perda por máxima por inserção deve ser de 0.25 dB. 81.2. A perda mínima por retorno deve ser de 26dB. 81.3. Deve ter comprimento de 2m. 81.4. Classe de flamabilidade LSZH. 81.5. A fibra deve ser multimodo, OM3, de índice gradual com especificações de

50/125 m e devendo suportar velocidades de transmissão de até 10 Gbits/seg,

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para comprimentos de até 300 metros com comprimentos de onda de 850 nm para a IEEE802.3ae.

81.6. Devem estar em conformidade com as normas ISO/IEC 11801, TIA/EIA-568-C.3, TIA-604-3 (FOCIS-3), TIA-604-10 (FOCIS-10).

81.7. Os conectores devem suportar no mínimo 500 ciclos de inserção. 81.8. Deverão ser elaborados e construídos pelo mesmo fabricante de

conectividade. 81.9. Apresentar catálogo do fabricante;

82. Serviço de Instalação e Fornecimento de Patch Cord de Fibra óptica monomodo

LC/LC, SC/SC ou LC/SC.

82.1. Este cordão deverá ser constituído por um par de fibras ópticas monomodo

9.0m, tipo “tight“;

82.2. Apresentar largura de banda mínima de 20 GHz.km em 1310m; 82.3. Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das fibras para diâmetro nominal de

2mm; 82.4. A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em acrilato e

revestimento secundário em material termoplástico; 82.5. Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração de fios

dielétricos e capa em material termoplástico não propagante à chama; 82.6. O cordão deve possuir classe de flamabilidade LSZH; 82.7. O fabricante deverá possuir preferencialmente certificados ISO 9001 e ISO

14001; 82.8. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, identificação do

produto e data de fabricação; 82.9. Ser disponibilizado nas opções de terminações com conectores SC / LC; 82.10. O cordão deve estar de acordo com a norma ABNT 14106; 82.11. Os conectores ópticos devem atender os requisitos mínimos previstos na

norma ABNT NBR 14433; 82.12. O fabricante deve possuir certificação ANATEL para os conectores ópticos SC

/ LC; 82.13. O cabo (cordão) óptico deverá possuir certificação ANATEL.

83. Serviço de Instalação com Fornecimento de Acopladores de Fibra LC/LC ou

SC/SC. 83.1. Deve exceder os requisitos de performance previstos na norma EIA/TIA-568-

C.3; 83.2. Deve suportar as principais aplicações segundo normas IEEE 802.3 (Gigabit e

10 Gigabit Ethernet) e ANSI T11.2 (Fibre Channel); 83.3. Deve possuir perda de inserção típica entre 0.15 - 0.3 dB.

84. Serviço de Instalação com Fornecimento de caixa de emenda selada para emenda de fibra ótica para 12 fibras ópticas

84.1. Caixa de emenda óptica aérea para até 12 fibras 84.2. Bandeja interna acomoda até 12 fusões

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84.3. Configuração para entrada de cabos unidirecional com 3 entradas redondas para cabos com diâmetro de 7 a 15 mm

84.4. Estrutura interna com 3 pontos para ancoragem do elemento de tração do cabo óptico

84.5. As entradas dos cabos são seladas com tubos termocontráteis (fornecidas com o produto)

84.6. Fechamento da base com a cúpula por sistema mecânico, com abraçadeira 85. Serviço de Instalação com Fornecimento de caixa de emenda aérea / subterrânea

para até 96 fibras ópticas

85.1. Deverá suportar até 96 fibras, sendo acomodadas em seu interior através de bandejas.

85.2. Cada bandeja acomoda até 24 fusões; configuração para entrada de cabos unidirecional com 1 entrada oval de 10 a 25mm e 4 entradas redondas para cabos derivados com diâmetro de 5 a 18mm.

85.3. Poderá ser utilizada com ou sem pressurização. Estrutura interna com 6 pontos para ancoragem do elemento de tração do cabo óptico.

85.4. As entradas dos cabos deverão ser seladas com tubos termocontráteis (somente a manta oval acompanha o produto) e o fechamento da base com a cúpula por sistema mecânico, via abraçadeira. Base, cúpula e conjunto abraçadeira aditivados com Anti-UV.

85.5. Deverá ser fornecida com bandejas internas para até 96 fibras, derivador e acessórios de fixação em poste.

86. Serviço de Instalação com Fornecimento de Rack 12 U.

86.1. Porta frontal em vidro temperado ou acrílico, com fecho cilindro e chave; 86.2. Estrutura monobloco em chapa de aço 1,5mm; 86.3. Planos de montagem com marcação em meio ‘’U’’ e regulagem em

profundidade; 86.4. Teto com predisposição para dois ventiladores; 86.5. Laterais removíveis e com aletas para ventilação e fecho rápido; 86.6. Abertura para entrada e saída de cabos no teto e base; 86.7. Acabamento: pintura eletrostática a pó na cor preta; 86.8. Profundidade mínima de 570mm; 86.9. Padrão 19”; 86.10. Acompanhando parafusos de fixação; 86.11. Deverá acompanhar no mínimo 20 parafusos e porcas para fixação de

equipamentos no rack; 86.12. Apresentar catálogo do fabricante; 86.13. Garantia mínima de 1 ano.

87. Serviço de Instalação com Fornecimento de Rack Fechado 44U.

87.1. Porta frontal em vidro de 5mm, temperado e serigrafado com fecho cilindro e chaves;

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87.2. Estrutura monobloco em chapa de aço; 87.3. Planos de montagem com marcação em meio ‘’U’’e regulagem na

profundidade em chapa de aço 1,5mm; 87.4. Teto removível em chapa de aço 0,75mm com aletas para ventilação e

predisposição para instalação de 4 microventiladores; 87.5. Laterais e fundo removíveis e bipartida na horizontal em chapa de aço

0,75mm com fecho cilindro e chaves; 87.6. Base soleira em chapa de aço 1,5mm, para acomodação de reserva técnica

de cabos; 87.7. Abertura destacável no teto e na base para passagem de cabos na parte

traseira; 87.8. Pés niveladores; 87.9. Deverá ser fornecido com profundidades entre 670mm a 870mm, de acordo

com a solicitação da contratante; 87.10. Acabamento: Toda a estrutura em aço é revestida com pintura eletrostática a

pó na cor preta; 87.11. Opcionais: Rodas, fecho escamoteável; 87.12. Apresentar catálogo do fabricante; 87.13. Ter garantia mínima de 1 ano;

88. Serviço de Instalação com Fornecimento de Patch Panel modular 24 portas. 88.1. Patch Panel Descarregado; 88.2. Painel frontal em termoplástico de alto impacto, não propagante a chama com

porta etiquetas de identificação em acrílico para proteção; 88.3. Possuir certificação UL Listed; 88.4. Fabricado em aço e termoplástico de alto impacto; 88.5. Acabamento em pintura epóxi de alta resistência a riscos na cor preta

resistente e protegido contra corrosão; 88.6. Apresenta largura de 19”, conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310E; 88.7. Compatível com Conectores RJ-45 (Fêmea) Categorias 5e e/ou 6 e/ou 6A

UTP; conjuntos adaptadores ópticos (LC, ST); Conjunto adaptador F; 88.8. Deve possuir identificação do fabricante no corpo do produto; 88.9. Deve possuir identificação dos conectores na parte frontal do Patch Panel

(facilitando manutenção e instalação); 88.10. Possuir local para aplicação de ícones de identificação (para codificação),

conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-606-A; 88.11. Fornecido de fábrica com ícones de identificação (nas cores azul e vermelha); 88.12. Ser fornecido com guia traseiro perfurado, em material termoplástico de alto

impacto, não propagante a chama com possibilidade de fixação individual dos cabos, proporcionando segurança, flexibilidade e rapidez na montagem;

88.13. Ser fornecido com acessórios para fixação dos cabos (velcros e cintas de amarração).

88.14. Apresentar catálogo do fabricante.

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89. Serviço de Instalação com Fornecimento de Organizador horizontal de Cabos para rack´s 1U.

89.1. Confeccionado em termoplástico de alto impacto UL 94 V-0; 89.2. Deverá ser fornecido na cor preta; 89.3. Produto resistente e protegido contra corrosão, para as condições

especificadas de uso em ambientes internos (TIA/EIA – 569B); 89.4. Apresenta largura de 19”, conforme requisitos da norma TIA/EIA-310E; 89.5. Possuir identificação frontal do fabricante com ícone; 89.6. Possuir tampa basculante que abra para cima quanto para baixo; 89.7. Garantir o perfeito gerenciamento dos cabos, respeitando o raio de curvatura

mínimo determinado pela norma TIA/EIA-568B; 89.8. Deverá suportar a passagem de até 24 cabos de categoria 5e e 6; 89.9. Altura mínima de 44mm; 89.10. Deve apresentar uma profundidade mínima útil de 50 mm; 89.11. Deverá apresentar uma unidade de rack; 89.12. Deverá ser do mesmo fabricante dos Patch Panels ou dos Distribuidores

Ópticos para assegurar a padronização e compatibilidade funcional de todos os recursos;

89.13. Apresentar catálogo do fabricante.

90. Serviço de Instalação com Fornecimento de Organizador horizontal de Cabos para rack´s. 2U.

90.1. Acabamento em pintura de epóxi pó de alta resistência à riscos, protegido

contra corrosão, de acordo com as condições indicadas para uso interno, pela EIA 569;

90.2. Confeccionado em aço SAE 1020; 90.3. Dimensões: Altura 88mm, Profundidade 85mm, Largura: 482mm; 90.4. Deverá possuir tampa removível, sem parafusos; 90.5. Deverá suportar a passagem de até 96 cabos U/UTP CAT.6; 90.6. Espessura de chapa da estrutura mínima de 1,2mm; 90.7. Com pintura em epóxi; 90.8. Deve ser fornecido na cor preta. 90.9. Apresentar catálogo do fabricante.

91. Serviço de Instalação com Fornecimento de Tampa Cega 1U.

91.1. Acabamento plástico texturizado Preto RAL 9005, de acordo com as condições indicadas para uso interno, pela EIA 569;

91.2. Confeccionado em plástico ABS Alto Impacto; 91.3. Deve apresentar largura de 19”, conforme requisito da norma ANSI/TIA/EIA-

310E; 91.4. Deve permitir a fixação em rack aberto; 91.5. Deve permitir a fixação em 1 e em ½ unidade de rack; 91.6. Deve permitir instalação tooless 91.7. Deverá ocupar 1 unidade de rack; 91.8. Deve possuir identificação do fabricante no corpo do produto;

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91.9. Apresentar catálogo do fabricante. 92. Serviço de Instalação com Fornecimento de Bandeja Fixa 19"x1U

92.1. As bandejas devem ser do mesmo fabricante do rack garantindo a absoluta

compatibilidade mecânica entre os componentes da solução; 92.2. Deverá possuir capacidade de carga de 20 kg; 92.3. Ocupar 1U do rack; 92.4. Possuir a profundidade de 400mm; 92.5. Deverá ser fabricado na cor preta; 92.6. Deverá possuir trilho deslizante. 92.7. Apresentar catálogo do fabricante.

93. Serviço de Instalação e Fornecimento de Abraçadeira Velcro Dupla Face.

93.1. Deverá ser da cor Azul ou Preto. 93.2. Deve ser fornecido em rolo de no mínimo 4m.

94. Serviço de instalação com fornecimento de mangueira corrugada de 2”

subterrânea para rede de comunicação.

94.1. Deverá fazer o lançamento de dutos por metro linear, de PEAD de 50 mm, em vala com no mínimo 15 cm de largura e 60 cm de profundidade;

94.2. Apresentar catálogo do fabricante.

95. Serviço de instalação com fornecimento de mangueira corrugada de 4” subterrânea para rede de comunicação.

95.1. Deverá fazer o lançamento de dutos por metro linear, de PEAD de 100 mm,

em vala com no mínimo 15 cm de largura e 60 cm de profundidade; 95.2. Apresentar catálogo do fabricante.

96. Serviço de abertura e fechamento de vala — MD solo bruto.

96.1. Deverá fazer a abertura e fechamento de vala, método destrutivo (MD), com no mínimo 15 cm de largura e 80 cm de profundidade, para lançamento de dutos ou subdutos em solo bruto (areia, terra, etc);

96.2. Principais atividades envolvidas: Sondagens; limpeza e acondicionamento de materiais que possam ser reutilizados; escavação; colocação de material escavado ao longo da vala; remoção, retorno e/ou troca de solo, com transporte e acomodação do material quando necessário; demolição ou retirada da proteção superior; esgotamento de vala; confecção de dreno; nivelamento de fundo de vala; fornecimento e instalação dos dutos; confecção e colocação de espaçadores; assentamento, emenda e encapsulamento de dutos; fornecimento de concreto de encapsulamento em caso de travessias de ruas; construção de recessos para entrada de cabos em caixas subterrâneas; pintura de recessos; colocação de luvas de redução e acabamentos; reaterro e compactação; fornecimento e instalação de fita de aviso; teste com mandril; passagem de fios guias; tamponamento de dutos;

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preparação da base/sub-base; recomposição da pavimentação original e limpeza do local da obra;

97. Serviço de abertura e fechamento de vala — MD solo asfáltico.

97.1. Deverá fazer a abertura e fechamento de vala, método destrutivo, com no mínimo 15 cm de largura e 60 cm de profundidade, para lançamento de dutos ou subdutos em solo asfáltico ou similar (Travessia de via pública);

97.2. Principais atividades envolvidas: Sondagens; demolição e/ou remoção da pavimentação de superfície e da base/sub-base de qualquer tipo; limpeza e acondicionamento de materiais que possam ser reutilizados; escavação; colocação de material escavado ao longo da vala; remoção, retorno e/ou troca de solo, com transporte e acomodação do material quando necessário; demolição ou retirada da proteção superior; esgotamento de vala; confecção de dreno; nivelamento de fundo de vala; fornecimento e instalação dos dutos; confecção e colocação de espaçadores; assentamento, emenda e encapsulamento de dutos; fornecimento de concreto de encapsulamento; construção de recessos para entrada de cabos em caixas subterrâneas; pintura de recessos; colocação de luvas de redução e acabamentos; reaterro e compactação; fornecimento e instalação de fita de aviso; teste com mandril; passagem de fios guias; tamponamento de dutos; preparação da base/sub-base; recomposição da pavimentação original e limpeza do local da obra;

98. Serviço de abertura e fechamento de vala — MD em calçamento.

98.1. Deverá fazer a abertura e fechamento de vala, método destrutivo, com no mínimo 15 cm de largura e 60 cm de profundidade, para lançamento de dutos ou subdutos em calçadas, concreto ou similar;

98.2. Principais atividades envolvidas: Sondagens; demolição e/ou remoção da pavimentação de superfície e da base/sub-base de qualquer tipo; limpeza e acondicionamento de materiais que possam ser reutilizados; escavação; colocação de material escavado ao longo da vala; remoção, retorno e/ou troca de solo, com transporte e acomodação do material quando necessário; demolição ou retirada da proteção superior; esgotamento de vala; confecção de dreno; nivelamento de fundo de vala; fornecimento e instalação dos dutos; confecção e colocação de espaçadores; assentamento, emenda e encapsulamento de dutos; fornecimento de concreto de encapsulamento; construção de recessos para entrada de cabos em caixas subterrâneas; pintura de recessos; colocação de luvas de redução e acabamentos; reaterro e compactação; fornecimento e instalação de fita de aviso; teste com mandril; passagem de fios guias; tamponamento de dutos; preparação da base/sub-base; recomposição da pavimentação original e limpeza do local da obra;

99. Serviço de instalação com fornecimento de envelopamento de duto subterrâneo.

99.1. Consiste na proteção de dutos subterrâneos com concreto simples FCK maior ou igual a 15,0 Mpa e slump 6 + ou – 1, pedra nº1 e espessura mínima de 80mm. Caso seja necessário mais de um duto deve ser respeitada a distância mínima de 30mm e uso obrigatório de espaçadoras a cada 3m, espaços preenchidos.

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100. Serviço de instalação com fornecimento de caixa de passagem subterrânea do tipo R1 com tampa de ferro fundido.

100.1. Consiste na escavação para instalação e fornecimento de caixa de passagem

subterrânea pré-moldada em concreto do tipo R1 (espessura mínima de 80 mm e dimensões de CxLxA 600x30x500) com tampa de ferro fundido (CxLxE 630x395x15) com identificação LOGICA, para passagem de cabos de comunicação. Após a instalação deverão ser realizados eventuais reparos no meio onde a mesma foi instalada, seja ele asltalto, calçada, piso ou solo.

100.2. Apresentar catálogo do fabricante. 101. Serviço de instalação com fornecimento de caixa de passagem subterrânea do

tipo R2 com tampa de ferro fundido.

101.1. Consiste na escavação para instalação e fornecimento de caixa de passagem subterrânea pré-moldada em concreto do tipo R2 (espessura mínima de 80 mm e imensões de CxLxA 1070x520x500) com tampa de ferro fundido (CxLxE 1104x555x45) com identificação LOGICA, para passagem de cabos de comunicação. Após a instalação deverão ser realizados eventuais reparos no meio onde a mesma foi instalada, seja ele asltalto, calçada, piso ou solo.

101.2. Apresentar catálogo do fabricante. 102. Serviço de Retirada de eletrocalha.

102.1. Deverá remover de 1 metro linear de eletrocalha existente incluindo acessórios e derivações.

103. Serviço de Retirada de Canaleta.

103.1. Deverá remover a canaletas quando as mesmas não comportarem novas ampliações e ou não permitindo expansões da capacidade futura em mais 40% livre, ou em caso de mudança de layout. As canaletas existentes poderão estar fixadas em divisórias e ou alvenaria, possibilitando a instalação de uma nova infraestrutura baseada no mesmo material não agredindo o visual da sala e ou gabinetes.

104. Serviço de Retirada de Ponto de Rede Lógica Existente.

104.1. Compreende na remoção de uma infraestrutura existente e inadequada a futuras ampliações, com a retirada de cabos, tomadas e ou a remoção dos pontos antigos dos patch panel existentes, eletrodutos, forros e eletrocalhas, possibilitando a instalação de uma nova infraestrutura dentro dos padrões.

105. Serviço de Retirada de Ponto de Energia.

105.1. A remoção ou retirada do ponto de energia elétrica estabilizada ou não estabilizada, compreende todas as atividades necessárias para retirar um ponto elétrico, incluindo: a) Retirada de cabos elétrico; b) Retirada de tomada elétrica.

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106. Serviço de Instalação com Fornecimento de Tomada de Energia Elétrica

Padrão 14.136.

106.1. Deve ser do tipo do tipo 2P+T Para rede elétrica (Sistema Universal); 106.2. Deverá suportar capacidade de 10A ou 20A; 106.3. Deverá suportar tensão de trabalho de até 250V; 106.4. Apresentar catálogo do fabricante.

107. Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexível, Unipolar,

CLASSE 4, ISOLAÇÃO PVC 450/750V, Seção Nominal 2,5mm².

107.1. Deverá fazer a instalação de cabo elétrico unipolar de cobre flexível de seção nominal de 2,5mm² com fornecimento de material. O cabo deverá possuir as seguintes características;

107.2. Ser antichama BWF-B com isolação em PVC/A para 70°C; 107.3. Suportar uma tensão nominal de 450/750 V; 107.4. Ser formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole e encordoamento

classe 4; 107.5. Ser fornecido em conjunto com todos acessórios necessários a realização das

conexões nas extremidades tais como: conectores e terminais de compressão (em cobre estanhado), parafusos, porcas e arruelas (em aço inox);

107.6. Ser aprovado e certificado pelo INMETRO; 107.7. Deverá ser fornecido nas cores: Preto, Verde e Azul 107.8. Apresentar catálogo do fabricante.

108. Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexivel, Unipolar,

CLASSE 4, ISOLAÇÃO PVC 450/750V, Seção Nominal 4mm².

108.1. Deverá fazer a instalação de cabo elétrico unipolar de cobre flexível de seção nominal de 4mm² com fornecimento de material. O cabo deverá possuir as seguintes características;

108.2. Ser antichama BWF-B com isolação em PVC/A para 70°C; 108.3. Suportar uma tensão nominal de 450/750 V; 108.4. Ser formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole e encordoamento

classe 4; 108.5. Ser fornecido em conjunto com todos acessórios necessários a realização das

conexões nas extremidades tais como: conectores e terminais de compressão (em cobre estanhado), parafusos, porcas e arruelas (em aço inox);

108.6. Ser aprovado e certificado pelo INMETRO; 108.7. Deverá ser fornecido nas cores: Preto, Verde e Azul 108.8. Apresentar catálogo do fabricante.

109. Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexível, Unipolar,

CLASSE 4, ISOLAÇÃO PVC 450/750V, Seção Nominal 6mm².

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109.1. Deverá fazer a instalação de cabo elétrico unipolar de cobre flexível de seção nominal de 6mm² com fornecimento de material. O cabo deverá possuir as seguintes características;

109.2. Ser antichama BWF-B com isolação em PVC/A para 70°C; 109.3. Suportar uma tensão nominal de 450/750 V; 109.4. Ser formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole e encordoamento

classe 4; 109.5. Ser fornecido em conjunto com todos acessórios necessários a realização das

conexões nas extremidades tais como: conectores e terminais de compressão (em cobre estanhado), parafusos, porcas e arruelas (em aço inox);

109.6. Ser aprovado e certificado pelo INMETRO; 109.7. Deverá ser fornecido nas cores: Preto, Verde e Azul 109.8. Apresentar catálogo do fabricante.

110. Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexível, Unipolar,

CLASSE 5, ISOLAÇÃO PVC 0.6/1KV, Seção Nominal 10mm².

110.1. Deverá fazer a instalação de cabo elétrico de cobre flexível de seção nominal de 10mm² com fornecimento de material. O cabo deverá possuir as seguintes características;

110.2. Ser anti-chama com isolamento em PVC/A para 70° C e cobertura PVC/ST1; 110.3. Suportar uma tensão nominal máxima de 0,6/1kV; 110.4. Ser formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole e encordoamento

classe 5; 110.5. Ser fornecido em conjunto com todos acessórios necessários a realização das

conexões nas extremidades tais como: conectores e terminais de compressão (em cobre estanhado), parafusos, porcas e arruelas (em aço inox);

110.6. Ser aprovado e certificado pelo INMETRO; 110.7. Deverá ser fornecido nas cores: Preto, Verde e Azul 110.8. Apresentar catálogo do fabricante.

111. Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexível, Unipolar,

CLASSE 5, ISOLAÇÃO PVC 0.6/1KV, Seção Nominal 16mm².

111.1. Deverá fazer a instalação de cabo elétrico de cobre flexível de seção nominal de 16mm² com fornecimento de material. O cabo deverá possuir as seguintes características;

111.2. Ser anti-chama com isolamento em PVC/A para 70° C e cobertura PVC/ST1; 111.3. Suportar uma tensão nominal máxima de 0,6/1kV; 111.4. Ser formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole e encordoamento

classe 5; 111.5. Ser fornecido em conjunto com todos acessórios necessários a realização das

conexões nas extremidades tais como: conectores e terminais de compressão (em cobre estanhado), parafusos, porcas e arruelas (em aço inox);

111.6. Ser aprovado e certificado pelo INMETRO; 111.7. Deverá ser fornecido nas cores: Preto, Verde e Azul 111.8. Apresentar catálogo do fabricante.

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112. Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexível, Unipolar, CLASSE 5, ISOLAÇÃO PVC 0.6/1KV, Seção Nominal 25mm²,

112.1. Deverá fazer a instalação de cabo elétrico de cobre flexível de seção nominal

de 25mm² com fornecimento de material. O cabo deverá possuir as seguintes características;

112.2. Ser anti-chama com isolamento em PVC/A para 70° C e cobertura PVC/ST1; 112.3. Suportar uma tensão nominal máxima de 0,6/1kV; 112.4. Ser formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole e encordoamento

classe 5; 112.5. Ser fornecido em conjunto com todos acessórios necessários a realização das

conexões nas extremidades tais como: conectores e terminais de compressão (em cobre estanhado), parafusos, porcas e arruelas (em aço inox);

112.6. Ser aprovado e certificado pelo INMETRO; 112.7. Deverá ser fornecido nas cores: Preto, Verde e Azul 112.8. Apresentar catálogo do fabricante.

113. Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexível, Unipolar,

CLASSE 5, ISOLAÇÃO PVC 0.6/1KV, Seção Nominal 35mm²,

113.1. Deverá fazer a instalação de cabo elétrico de cobre flexível de seção nominal de 55mm² com fornecimento de material. O cabo deverá possuir as seguintes características;

113.2. Ser anti-chama com isolamento em PVC/A para 70° C e cobertura PVC/ST1; 113.3. Suportar uma tensão nominal máxima de 0,6/1kV; 113.4. Ser formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole e encordoamento

classe 5; 113.5. Ser fornecido em conjunto com todos acessórios necessários a realização das

conexões nas extremidades tais como: conectores e terminais de compressão (em cobre estanhado), parafusos, porcas e arruelas (em aço inox);

113.6. Ser aprovado e certificado pelo INMETRO; 113.7. Deverá ser fornecido nas cores: Preto, Verde e Azul 113.8. Apresentar catálogo do fabricante.

114. Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexível, Unipolar,

CLASSE 5, ISOLAÇÃO PVC 0.6/1KV, Seção Nominal 70mm²,

114.1. Deverá fazer a instalação de cabo elétrico de cobre flexível de seção nominal de 70mm² com fornecimento de material. O cabo deverá possuir as seguintes características;

114.2. Ser anti-chama com isolamento em PVC/A para 70° C e cobertura PVC/ST1; 114.3. Suportar uma tensão nominal máxima de 0,6/1kV; 114.4. Ser formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole e encordoamento

classe 5; 114.5. Ser fornecido em conjunto com todos acessórios necessários a realização das

conexões nas extremidades tais como: conectores e terminais de compressão (em cobre estanhado), parafusos, porcas e arruelas (em aço inox);

114.6. Ser aprovado e certificado pelo INMETRO;

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114.7. Deverá ser fornecido nas cores: Preto, Verde e Azul 114.8. Apresentar catálogo do fabricante.

115. Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexível, Unipolar,

CLASSE 5, ISOLAÇÃO PVC 0.6/1KV, Seção Nominal 95m²,

115.1. Deverá fazer a instalação de cabo elétrico de cobre flexível de seção nominal de 95mm² com fornecimento de material. O cabo deverá possuir as seguintes características;

115.2. Ser anti-chama com isolamento em PVC/A para 70° C e cobertura PVC/ST1; 115.3. Suportar uma tensão nominal máxima de 0,6/1kV; 115.4. Ser formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole e encordoamento

classe 5; 115.5. Ser fornecido em conjunto com todos acessórios necessários a realização das

conexões nas extremidades tais como: conectores e terminais de compressão (em cobre estanhado), parafusos, porcas e arruelas (em aço inox);

115.6. Ser aprovado e certificado pelo INMETRO; 115.7. Deverá ser fornecido nas cores: Preto, Verde e Azul 115.8. Apresentar catálogo do fabricante.

116. Serviços de instalação com fornecimento de Cabo de Cobre Flexível, Unipolar,

CLASSE 5, ISOLAÇÃO PVC 0.6/1KV, Seção Nominal 120mm²,

116.1. Deverá fazer a instalação de cabo elétrico de cobre flexível de seção nominal de 120mm² com fornecimento de material. O cabo deverá possuir as seguintes características;

116.2. Ser anti-chama com isolamento em PVC/A para 70° C e cobertura PVC/ST1; 116.3. Suportar uma tensão nominal máxima de 0,6/1kV; 116.4. Ser formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole e encordoamento

classe 5; 116.5. Ser fornecido em conjunto com todos acessórios necessários a realização das

conexões nas extremidades tais como: conectores e terminais de compressão (em cobre estanhado), parafusos, porcas e arruelas (em aço inox);

116.6. Ser aprovado e certificado pelo INMETRO; 116.7. Deverá ser fornecido nas cores: Preto, Verde e Azul 116.8. Apresentar catálogo do fabricante.

117. Serviço de instalação com fornecimento de Quadro Elétrico Metálico de

sobrepor para 16 disjuntores.

117.1. Deverá suportar no mínimo 16 disjuntores; 117.2. Deverá possuir barramento de cobre trifásico do tipo DIN; 117.3. O barramento deve ter capacidade de corrente mínima de 100A; 117.4. A instalação deve estar em conformidade com as especificações previstas na

NBR 5410 (norma que regulamenta as instalações elétricas em baixa tensão) e NR-10 (segurança em instalações e serviços em eletricidade).

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118. Serviço de instalação com fornecimento de Quadro Elétrico Metálico de sobrepor para 28 disjuntores.

118.1. Deverá suportar no mínimo 28 disjuntores; 118.2. Deverá possuir barramento de cobre trifásico do tipo DIN; 118.3. O barramento deve ter capacidade de corrente mínima de 100A; 118.4. A instalação deve estar em conformidade com as especificações previstas na

NBR 5410 (norma que regulamenta as instalações elétricas em baixa tensão) e NR-10 (segurança em instalações e serviços em eletricidade).

119. Serviço de instalação com fornecimento de Quadro Elétrico Metálico de

sobrepor para 34 disjuntores.

119.1. Deverá suportar no mínimo 34 disjuntores; 119.2. Deverá possuir barramento de cobre trifásico do tipo DIN; 119.3. O barramento deve ter capacidade de corrente mínima de 100A; 119.4. A instalação deve estar em conformidade com as especificações previstas na

NBR 5410 (norma que regulamenta as instalações elétricas em baixa tensão) e NR-10 (segurança em instalações e serviços em eletricidade).

120. Serviço de instalação com fornecimento de Quadro Elétrico Metálico de

sobrepor para 44 disjuntores.

120.1. Deverá suportar no mínimo 44 disjuntores; 120.2. Deverá possuir barramento de cobre trifásico do tipo DIN; 120.3. O barramento deve ter capacidade de corrente mínima de 150A; 120.4. A instalação deve estar em conformidade com as especificações previstas na

NBR 5410 (norma que regulamenta as instalações elétricas em baixa tensão) e NR-10 (segurança em instalações e serviços em eletricidade).

121. Serviço de instalação com fornecimento de Quadro Elétrico Metálico de

sobrepor para mínimo 56 disjuntores.

121.1. Deverá suportar no mínimo 56 disjuntores; 121.2. Deverá possuir barramento de cobre trifásico do tipo DIN; 121.3. O barramento deve ter capacidade de corrente mínima de 225A; 121.4. A instalação deve estar em conformidade com as especificações previstas na

NBR 5410 (norma que regulamenta as instalações elétricas em baixa tensão) e NR-10 (segurança em instalações e serviços em eletricidade).

122. Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético

Monopolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 16 A.

122.1. Corrente Nominal de 16A e ser monopolar; 122.2. Possuir temperatura de operação entre -5°C a +60°C; 122.3. Capacidade de interrupção (Icn) mínima de 5 kA 127/230 V - 3 kA 230/400 V,

Curva C.

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123. Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Monopolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 20 A.

123.1. Corrente Nominal de 20A e ser monopolar; 123.2. Possuir temperatura de operação entre -5°C a +60°C; 123.3. Capacidade de interrupção (Icn) mínima de 5 kA 127/230 V - 3 kA 230/400 V,

Curva C. 124. Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético

Monopolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 25 A.

124.1. Corrente Nominal de 25A e ser monopolar; 124.2. Possuir temperatura de operação entre -5°C a +60°C; 124.3. Capacidade de interrupção (Icn) mínima de 5 kA 127/230 V - 3 kA 230/400 V,

Curva C.

125. Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Bipolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 20 A.

125.1. Corrente Nominal de 20A e ser bipolar; 125.2. Possuir temperatura de operação entre -5°C a +60°C; 125.3. Capacidade de interrupção (Icn) mínima de 5 kA 127/230 V - 3 kA 230/400 V,

Curva C.

126. Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Bipolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 25 A.

126.1. Corrente Nominal de 25A e ser bipolar; 126.2. Possuir temperatura de operação entre -5°C a +60°C; 126.3. Capacidade de interrupção (Icn) mínima de 5 kA 127/230 V - 3 kA 230/400 V,

Curva C. 127. Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Bipolar

tipo DIN, Capacidade Nominal de 32 A.

127.1. Corrente Nominal de 32A e ser bipolar; 127.2. Possuir temperatura de operação entre -5°C a +60°C; 127.3. Capacidade de interrupção (Icn) mínima de 5 kA 127/230 V - 3 kA 230/400 V,

Curva C.

128. Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Tripolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 32 A.

128.1. Corrente Nominal de 32A e ser tripolar; 128.2. Possuir temperatura de operação entre -5°C a +60°C; 128.3. Capacidade de interrupção (Icn) mínima de 5 kA 127/230 V - 3 kA 230/400 V,

Curva C.

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129. Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Tripolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 40 A.

129.1. Corrente Nominal de 40A e ser tripolar; 129.2. Possuir temperatura de operação entre -5°C a +60°C; 129.3. Capacidade de interrupção (Icn) mínima de 5 kA 127/230 V - 3 kA 230/400 V,

Curva C. 130. Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Tripolar

tipo DIN, Capacidade Nominal de 50 A.

130.1. Corrente Nominal de 50A e ser tripolar; 130.2. Possuir temperatura de operação entre -5°C a +60°C; 130.3. Capacidade de interrupção (Icn) mínima de 5 kA 127/230 V - 3 kA 230/400 V,

Curva C. 131. Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Tripolar

tipo DIN, Capacidade Nominal de 63 A.

131.1. Corrente Nominal de 63A e ser tripolar; 131.2. Possuir temperatura de operação entre -5°C a +60°C; 131.3. Capacidade de interrupção (Icn) mínima de 5 kA 127/230 V - 3 kA 230/400 V,

Curva C. 132. Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Tripolar

tipo DIN, Capacidade Nominal de 80 A.

132.1. Corrente Nominal de 80A e ser tripolar; 132.2. Possuir temperatura de operação entre -5°C a +60°C; 132.3. Capacidade de interrupção (Icn) mínima de 5 kA 127/230 V - 3 kA 230/400 V,

Curva C.

133. Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Tripolar tipo DIN, Capacidade Nominal de 100 A.

133.1. Corrente Nominal de 100A e ser tripolar; 133.2. Possuir temperatura de operação entre -5°C a +60°C; 133.3. Capacidade de interrupção (Icn) mínima de 5 kA 127/230 V - 3 kA 230/400 V,

Curva C. 134. Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético

Tripolar, Caixa moldada, Capacidade Nominal de 125 A.

134.1. Operar com frequência da rede 50/60 Hz; 134.2. Possuir tensão de isolamento nominal 690 V CA 50/60 Hz; 134.3. Possuir grau de proteção IP20; 134.4. Capacidade de interrupção (Icn) mínima de 10 kA 220/240 V - 5 kA 380/415

V, Curva C.

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135. Serviço de instalação com fornecimento de Disjuntor Termomagnético Caixa

moldada, Capacidade Nominal de 150 A.

135.1. Operar com frequência da rede 50/60 Hz; 135.2. Possuir tensão de isolamento nominal 690 V CA 50/60 Hz; 135.3. Possuir grau de proteção IP20; 135.4. Capacidade de interrupção (Icn) mínima de 10 kA 220/240 V - 5 kA 380/415

V, Curva C. 136. Serviço de instalação com fornecimento de Dispositivo Protetor de Surto Tipo

01:

136.1. Deverá ser monopolar; 136.2. Deverá ser fornecido DPS com capacidade mínima de corrente de descarga

de 20 kA; 136.3. Deverá suportar as tensões F / N 230 V, 50/60 Hz e F / F 400 V, 50/60 Hz; 136.4. Deverá possuir grau de proteção IP 20; 136.5. Deverá possuir temperatura de operação -5°C a +60°C;

137. Serviço de instalação com fornecimento de Dispositivo Protetor de Surto Tipo

2:

137.1. Deverá ser monopolar; 137.2. Deverá ser fornecido DPS com capacidade mínima de corrente de descarga

de 45 kA; 137.3. Deverá suportar as tensões F / N 230 V, 50/60 Hz e F / F 400 V, 50/60 Hz; 137.4. Deverá possuir grau de proteção IP 20; 137.5. Deverá possuir temperatura de operação -5°C a +60°C;

138. Serviço de instalação com fornecimento de aterramento básico.

138.1. Compreende a instalação de 03 barras de terra 5/8”x 2,4m; 138.2. Interligação do sistema básico de aterramento ao quadro elétrico; 138.3. Instalação de cabo de cobre nú 25mm²; 138.4. Instalação de caixa de inspeção para aterramento. 138.5. Todos os pontos de emendas entre cabo e haste deverão ser executados com

solda exotérmica.

139. Serviço de instalação com fornecimento de material para interligação de barramento de terra a barra de terra existente.

139.1. Serviço de interligação de barra de terra ao sistema de aterramento existente

ou até a barra de terra existente mais próxima. 140. Serviço de Instalação com fornecimento de porta corta-fogo.

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140.1. Porta corta fogo acústica 990x2100x85mm; 140.2. Folha em chapa de aço galvanizado; 140.3. Deverá ser fornecido com 04 dobradiças de mola e 01 trinco de sobrepor sem

chaves NBR 1174; 140.4. Deverá ser fornecido batente corta fogo 990x2100x85mm em chapa de aço

galvanizado #18. 141. Serviço de recomposição de alvenaria.

141.1. Compreende o serviço de recomposição e pintura de parede em alvenaria

assim como o fornecimento dos materiais necessário para o reparo. 142. Serviço de recomposição de forro de gesso.

142.1. Compreende o serviço de recomposição e pintura de forro de gesso assim

como o fornecimento dos materiais necessário para o reparo. 143. Serviço de instalação com fornecimento de quadro de comando

300x300x200mm e acessórios de fixação em poste.

143.1. Deve possuir 300x300x200mm (Alt. X Larg. X Prof.); 143.2. Deve possuir pino metálico nas dobradiças e borracha de vedação injetada na

porta; 143.3. A abertura da porta deve ser de no mínimo 130 graus.; 143.4. Deve acompanhar a placa de montagem; 143.5. Deve ser fabricado em chapa de aço tratada a base de fosfato de ferro e

pintura a pó; 143.6. Deve possuir placa de montagem na cor laranja RAL 2004.

144. Serviço de instalação com fornecimento de quadro de comando

400x400x200mm e acessórios de fixação em poste

144.1. Deve possuir 400x400x200mm (Alt. X Larg. X Prof.); 144.2. Deve possuir pino metálico nas dobradiças e borracha de vedação injetada na

porta; 144.3. A abertura da porta deve ser de no mínimo 130 graus.; 144.4. Deve acompanhar a placa de montagem; 144.5. Deve ser fabricado em chapa de aço tratada a base de fosfato de ferro e

pintura a pó; 144.6. Deve possuir placa de montagem na cor laranja RAL 2004.

145. Serviço de instalação com fornecimento de poste metálico cônico contínuo

reto poligonal de 5m 145.1. Os postes cônicos contínuos deverão ser fabricados em chapa de aço,

dimensionados para suportar diferentes velocidades de vento.

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145.2. Deverá possuir seção poligonal variável com conicidade suave com altura de 5m.

145.3. Deverão ser fixados por engastamento ao solo, com furo para passagem do cabo de ligação, ou com flange de aço e aletas de reforço, para fixação por meio de chumbadores.

145.4. Os postes fabricados em mais de uma seção deverão possuir um sistema de encaixe do tipo “SLIP JOINT” (sob pressão).

145.5. O tratamento dos postes poderá ser por zincagem a fogo. 145.6. Velocidade de vento utilizada como referência: 40m/s (144 Km/h), para outras

necessidades sob consulta. 145.7. Deverão ser fabricados conforme as normas: ABNT NBR 6123 Forças

devidas ao vento em edificações, ABNT NBR 14744 Postes Metálicos para iluminação pública, ABNT NBR 6323 Galvanização de produtos de aço.

145.8. Deverão ser fornecidos acessórios como chumbadores, janela de inspeção, base para equipamentos entre outros.

146. Serviço de instalação com fornecimento de poste metálico cônico contínuo reto poligonal de 7m

146.1. Os postes cônicos contínuos deverão ser fabricados em chapa de aço, dimensionados para suportar diferentes velocidades de vento.

146.2. Deverá possuir seção poligonal variável com conicidade suave com altura de 7m.

146.3. Deverão ser fixados por engastamento ao solo, com furo para passagem do cabo de ligação, ou com flange de aço e aletas de reforço, para fixação por meio de chumbadores.

146.4. Os postes fabricados em mais de uma seção deverão possuir um sistema de encaixe do tipo “SLIP JOINT” (sob pressão).

146.5. O tratamento dos postes poderá ser por zincagem a fogo. 146.6. Velocidade de vento utilizada como referência: 40m/s (144 Km/h), para outras

necessidades sob consulta. 146.7. Deverão ser fabricados conforme as normas: ABNT NBR 6123 Forças

devidas ao vento em edificações, ABNT NBR 14744 Postes Metálicos para iluminação pública, ABNT NBR 6323 Galvanização de produtos de aço.

146.8. Deverão ser fornecidos acessórios como chumbadores, janela de inspeção, base para equipamentos entre outros.

147. Serviço de instalação com fornecimento de poste metálico cônico contínuo reto poligonal de 9m

147.1. Os postes cônicos contínuos deverão ser fabricados em chapa de aço, dimensionados para suportar diferentes velocidades de vento.

147.2. Deverá possuir seção poligonal variável com conicidade suave com altura de 9m.

147.3. Deverão ser fixados por engastamento ao solo, com furo para passagem do cabo de ligação, ou com flange de aço e aletas de reforço, para fixação por meio de chumbadores.

147.4. Os postes fabricados em mais de uma seção deverão possuir um sistema de encaixe do tipo “SLIP JOINT” (sob pressão).

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147.5. O tratamento dos postes poderá ser por zincagem a fogo. 147.6. Velocidade de vento utilizada como referência: 40m/s (144 Km/h), para outras

necessidades sob consulta. 147.7. Deverão ser fabricados conforme as normas: ABNT NBR 6123 Forças

devidas ao vento em edificações, ABNT NBR 14744 Postes Metálicos para iluminação pública, ABNT NBR 6323 Galvanização de produtos de aço.

147.8. Deverão ser fornecidos acessórios como chumbadores, janela de inspeção, base para equipamentos entre outros.

148. Serviço de instalação com fornecimento de poste metálico cônico contínuo reto poligonal de 13m

148.1. Os postes cônicos contínuos deverão ser fabricados em chapa de aço, dimensionados para suportar diferentes velocidades de vento.

148.2. Deverá possuir seção poligonal variável com conicidade suave com altura de 13m.

148.3. Deverão ser fixados por engastamento ao solo, com furo para passagem do cabo de ligação, ou com flange de aço e aletas de reforço, para fixação por meio de chumbadores.

148.4. Os postes fabricados em mais de uma seção deverão possuir um sistema de encaixe do tipo “SLIP JOINT” (sob pressão).

148.5. O tratamento dos postes poderá ser por zincagem a fogo. 148.6. Velocidade de vento utilizada como referência: 40m/s (144 Km/h), para outras

necessidades sob consulta. 148.7. Deverão ser fabricados conforme as normas: ABNT NBR 6123 Forças

devidas ao vento em edificações, ABNT NBR 14744 Postes Metálicos para iluminação pública, ABNT NBR 6323 Galvanização de produtos de aço.

148.8. Deverão ser fornecidos acessórios como chumbadores, janela de inspeção, base para equipamentos entre outros.

149. Serviço de instalação com fornecimento de poste metálico cônico contínuo reto poligonal de 15m

149.1. Os postes cônicos contínuos deverão ser fabricados em chapa de aço, dimensionados para suportar diferentes velocidades de vento.

149.2. Deverá possuir seção poligonal variável com conicidade suave com altura de 15m.

149.3. Deverão ser fixados por engastamento ao solo, com furo para passagem do cabo de ligação, ou com flange de aço e aletas de reforço, para fixação por meio de chumbadores.

149.4. Os postes fabricados em mais de uma seção deverão possuir um sistema de encaixe do tipo “SLIP JOINT” (sob pressão).

149.5. O tratamento dos postes poderá ser por zincagem a fogo. 149.6. Velocidade de vento utilizada como referência: 40m/s (144 Km/h), para outras

necessidades sob consulta. 149.7. Deverão ser fabricados conforme as normas: ABNT NBR 6123 Forças

devidas ao vento em edificações, ABNT NBR 14744 Postes Metálicos para iluminação pública, ABNT NBR 6323 Galvanização de produtos de aço.

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149.8. Deverão ser fornecidos acessórios como chumbadores, janela de inspeção, base para equipamentos entre outros.

150. Serviço de execução de base de concreto para fixação de poste

150.1. Compreende a instalação de poste no solo; 150.2. Consiste na perfuração do solo para instalação do poste em profundidade de

até 1,2m e diâmetro de mínimo 50cm; 150.3. Após a perfuração o poste é posicionado no buraco e adicionado concreto

para fixação definitiva; 150.4. Formar uma base sustentável e promover a chegada dos elementos

eletrodutos e fiação de forma simplificada. 150.5. As tubulações do poste devem chegar em caixa de passagem próxima ao

local de fixação do poste; 150.6. Não será permitido o uso do popular chumbador com parafuso evitando

corrosão futuras que podem causar a queda dos postes. 151. Serviço de instalação com fornecimento de torre autoportante 42m

151.1. Caberá a empresa contratada: 151.1.1. Elaboração de projeto de Torre autoportante de 42m e execução; 151.1.2. Elaboração e execução de projeto de fundação; 151.1.3. A estrutura e seus acessórios deverão ser pintados, com pelo menos

duas camadas de tinta sintética nas cores de advertência branca e laranja. 151.1.4. A pintura não deverá prejudicar o contato elétrico entre os elementos

metálicos da estrutura; 151.1.5. A haste de captação deverá ser do tipo Franklin, com pelo menos 03

(três) pontos, montada em tubo galvanizado com 03 (três) metros de comprimento mínimo sobre o topo da torre e rigidamente fixado a ela;

151.1.6. Para cada descida deverá ser prevista uma haste de aterramento tipo “Copperwel” 5/8 x 3m (alta camada – material homologado), descendo por uma das arestas da torre devidamente fixada e isolada e interligada ao cabo de cobre nu # 50mm² que fica a uma profundidade mínima de 50 cm com soldas exotérmicas;

151.2. Fundação:

151.2.1. As fundações deverão ser projetadas em função do carregamento e do momento de força na base levando-se em consideração o tipo de solo e ventos típicos para o local de implantação da torre. O projeto da fundação deverá ser precedido de avaliação do solo que receberá a infraestrutura, com vista à opção econômica mais indicada para atendimento da condição adequada à segurança estrutural;

151.2.2. A fundação deverá ser calculada e concebida para garantir a estabilidade da torre, visando a melhor relação custo/benefício e projetada com base no comportamento previsível do solo, a ser obtido por sondagem por percussão ou outro método que garanta o desempenho mecânico do solo em interação com a infra e superestrutura e cargas previsíveis;

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151.2.3. A fundação deverá estar rigorosamente de acordo com as seguintes normas técnicas, assim como suas eventuais atualizações:

151.2.4. NBR 6118 – Projeto e execução de obras de concreto armado; 151.2.5. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações; 151.2.6. NBR 6122 – Projeto e execução de fundações; 151.2.7. NBR 6123 – Forças devido ao vento em edificações; 151.2.8. NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas; 151.2.9. NBR 7480 – Barras e fios de aço destinados a armaduras para

concreto armado; 151.2.10. NBR 5410/04 - Instalações Elétricas Baixas Tensão; 151.2.11. NBR 5419/05 – SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas

Atmosféricas).

151.3. Balizamento noturno: 151.3.1. Deverá ser instalado 02 (duas) luminárias vermelhas deverão ser

colocadas no topo das torres, e mais 02 (duas) luminárias a 20 (vinte) metros de altura, com acendimento automático;

151.3.2. Uma lâmpada estroboscópica, instalada no topo da torre, acompanhada dos fios de alimentação e disjuntores de proteção, conectados à rede elétrica, com as seguintes características:

151.3.3. Tensão elétrica: 220 VCA 60 Hz; 151.3.4. Consumo máximo de 100 Watts; 151.3.5. O cabo alimentador deverá estar protegido contra intempéries e sol e

ser afixado adequadamente ao corpo da estrutura para evitar choques ou oscilações com o vento;

151.4. O sistema de proteção contra descargas atmosféricas – SPDA

151.5. Deverá proteger a estrutura metálica sujeita a descargas atmosféricas, 03

(três) metros de comprimento, circundados por caixa de inspeção. Considera-se que a proteção é eficaz quando o valor final da resistência de aterramento não exceder 5 ohms.

151.6. A Contratada deverá oferecer, por escrito, garantia de 05 (cinco) anos sobre as estruturas metálicas e demais materiais empregados, contados a partir da entrega pela Contratada. A Contratada deverá reparar ou substituir, sem ônus para o Contratante, as estruturas e materiais nela utilizados que apresentarem defeitos ou vícios de elaboração.

152. Serviço de instalação com fornecimento de torre autoportante 24m

152.1. Caberá a empresa contratada: 152.1.1. Elaboração de projeto de Torre autoportante de 24m e execução; 152.1.2. Elaboração e execução de projeto de fundação; 152.1.3. A estrutura e seus acessórios deverão ser pintados, com pelo menos

duas camadas de tinta sintética nas cores de advertência branca e laranja. 152.1.4. A pintura não deverá prejudicar o contato elétrico entre os elementos

metálicos da estrutura;

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152.1.5. A haste de captação deverá ser do tipo Franklin, com pelo menos 03 (três) pontos, montada em tubo galvanizado com 03 (três) metros de comprimento mínimo sobre o topo da torre e rigidamente fixado a ela;

152.1.6. Para cada descida deverá ser prevista uma haste de aterramento tipo “Copperwel” 5/8 x 3m (alta camada – material homologado), descendo por uma das arestas da torre devidamente fixada e isolada e interligada ao cabo de cobre nu # 50mm² que fica a uma profundidade mínima de 50 cm com soldas exotérmicas;

152.2. Fundação:

152.2.1. As fundações deverão ser projetadas em função do carregamento e do momento de força na base levando-se em consideração o tipo de solo e ventos típicos para o local de implantação da torre. O projeto da fundação deverá ser precedido de avaliação do solo que receberá a infraestrutura, com vista à opção econômica mais indicada para atendimento da condição adequada à segurança estrutural;

152.2.2. A fundação deverá ser calculada e concebida para garantir a estabilidade da torre, visando a melhor relação custo/benefício e projetada com base no comportamento previsível do solo, a ser obtido por sondagem por percussão ou outro método que garanta o desempenho mecânico do solo em interação com a infra e superestrutura e cargas previsíveis;

152.2.3. A fundação deverá estar rigorosamente de acordo com as seguintes normas técnicas, assim como suas eventuais atualizações:

152.2.4. NBR 6118 – Projeto e execução de obras de concreto armado; 152.2.5. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações; 152.2.6. NBR 6122 – Projeto e execução de fundações; 152.2.7. NBR 6123 – Forças devido ao vento em edificações; 152.2.8. NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas; 152.2.9. NBR 7480 – Barras e fios de aço destinados a armaduras para

concreto armado; 152.2.10. NBR 5410/04 - Instalações Elétricas Baixas Tensão; 152.2.11. NBR 5419/05 – SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas

Atmosféricas).

152.3. Balizamento noturno: 152.3.1. Deverá ser instalado 02 (duas) luminárias vermelhas deverão ser

colocadas no topo das torres com acendimento automático; 152.3.2. Uma lâmpada estroboscópica, instalada no topo da torre,

acompanhada dos fios de alimentação e disjuntores de proteção, conectados à rede elétrica, com as seguintes características:

152.3.3. Tensão elétrica: 220 VCA 60 Hz; 152.3.4. Consumo máximo de 100 Watts; 152.3.5. O cabo alimentador deverá estar protegido contra intempéries e sol e

ser afixado adequadamente ao corpo da estrutura para evitar choques ou oscilações com o vento;

152.1. O sistema de proteção contra descargas atmosféricas – SPDA

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152.1.1. Deverá proteger a estrutura metálica sujeita a descargas atmosféricas, 03 (três) metros de comprimento, circundados por caixa de inspeção. Considera-se que a proteção é eficaz quando o valor final da resistência de aterramento não exceder 5 ohms.

152.1.2. A Contratada deverá oferecer, por escrito, garantia de 03 (três) anos sobre as estruturas metálicas e demais materiais empregados, contados a partir da entrega pela Contratada. A Contratada deverá reparar ou substituir, sem ônus para o Contratante, as estruturas e materiais nela utilizados que apresentarem defeitos ou vícios de elaboração.

153. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de câmera IP - Tipo I

153.1. Câmera de rede IP para vídeo monitoramento tipo mini dome; 153.2. Resolução mínima de 2MP (1920 x 1080) operando com uma taxa mínima de

30 quadros por segundo; 153.3. Deve possuir sensor de imagem CMOS 1/2.8" com varredura progressiva; 153.4. Deve possuir compressão de vídeo padrão H.264 e, ao menos, um padrão de

compressão de vídeo superior ao mesmo (H.265, H.264B, Zipstream, H.264+, H.264H, H.265+ ou similares), com alta relação de compressão;

153.5. Deve ser do mesmo fabricante das demais câmeras; 153.6. Suporte para dois streams de vídeo configuráveis; 153.7. Funcionamento em Baixa Luminosidade com sensibilidade mínima de até

0.005Lux @ (F1.2, AGC ON) em modo colorido e 0 Lux com o IR ligado (distância mínima de 10m);

153.8. Possuir lente de 2.8mm com ângulo de visão de no mínimo 100°; 153.9. Possuir função Dia & Noite com filtro de IR com troca automática; 153.10. Possuir função de codificação diferenciada em área marcada da câmera, de

modo que somente em uma área marcada a imagem possua a resolução máxima configurada na câmera;

153.11. Possuir funções BLC (Compensação de Luz de Fundo), 3D-DNR (Redução Digital de ruídos - 3D);

153.12. Possuir função de rotação com inversão da proporção do aspecto de imagem (modo corredor);

153.13. Possuir WDR com Ampla faixa dinâmica de 120 dB; 153.14. Possuir funções inteligentes de análise de vídeo para: Detecção de

Cruzamento de Linha, Detecção de Intrusos em uma determinada área, Detecção de Movimentos, Detecção de obstrução de Vídeo;

153.15. Possuir os padrões ONVIF, PSIA, CGI, ISAIP; 153.16. Compatível com os protocolos de rede: TCP/IP, ICMP, HTTP, HTTPS, FTP,

DHCP, DNS, DDNS, RTP, RTSP, RTCP, PPPoE, NTP, UPnP, SMTP, SNMP, IGMP, QoS, IPv6;

153.17. Possuir suporte a NAS para armazenamento na rede; 153.18. Possuir slot para cartão micro SD/SDHC/SDXC com capacidade de até

120GB. 153.19. Ser apto a operações em temperaturas de -30 °C – 60 °C com humidade não

superior a 95% (sem condensação); 153.20. Possuir proteção total contra poeira e jatos fortes d’água – grau de proteção

IP66 ou superior;

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153.21. Possuir invólucro que forneça proteção do equipamento contra danos de impactos mecânicos – grau de proteção IK8 ou superior;

153.22. Possuir alimentação compatível para 12Vdc e PoE (802.3af). 153.23. As atividades de instalação da câmera compreendem:

153.23.1. Preparação da instalação com documentação técnica necessária e ferramentas adequadas à instalação física do equipamento;

153.23.2. Verificação de conformidade da embalagem do produto, conferir se o número total dos itens e acessórios integrantes do equipamento é igual ao número indicado na lista de embalagem (manual, cabos, parafusos, acessórios em geral), caso haja divergência a contratante deverá ser informada para que sejam tomadas as devidas providências;

153.23.3. Instalação física da câmera em ambiente designado, podendo ser postes, paredes, forros, marquises;

153.23.4. Instalação de suportes e/ou pendentes para câmeras; 153.23.5. Adequação de posicionamento/ movimentações de ajustes da câmera; 153.23.6. Conexão do equipamento na rede de comunicação de dados através

de link de dados óptico ou metálico, designado para este fim; 153.23.7. Deverá prever a identificação física e documentação técnica do

material e/ ou equipamento; 153.23.8. Inclusão dos dados de configuração de todos os

materiais/equipamentos na documentação As-Built depois de instalados. 153.24. Atividades de configurações da câmera compreendem:

153.24.1. Configurações básicas da câmera no software VMS, atribuição de nome, atribuição de IP, configurações de imagens, resolução, qualidade de imagem, streamings de vídeo, configurações de armazenamento e configurações gerais;

153.24.2. Devem ser implantados todos os protocolos e serviços necessários e suficientes para ativação e operação do equipamento no cenário proposto, considerando as melhores práticas de rede de computadores, comunicação, segurança, disponibilidade, integridade e confiabilidade da informação;

153.24.3. Deverá prever a integração deste componente aos demais componentes da solução.

153.25. Deve ser fornecida com cartão memória para armazenamento de no mínimo 32 GB, classe 10;

153.26. Deve ser fornecida com suporte para fixação em parede, poste ou teto, conforme a necessidade e local de instalação;

153.27. Os acessórios deverão ser do mesmo fabricante da câmera, ou homologado pela mesma, garantindo a qualidade da solução.

153.28. Deve ser compatível com o software VMS; 153.29. Deverá ser entregue documento emitido pelo fabricante, específico para este

certame, informando que câmera terá garantia de no mínimo 04 anos.

154. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de câmera IP - Tipo II

154.1. Câmera de rede IP para vídeo monitoramento tipo dome; 154.2. Deve possuir resolução mínima de 2MP (1920 x 1080); 154.3. Deve possuir a possibilidade de atualização de software e firmware via web

ou através de software do fabricante da câmera;

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154.4. Ser compatível para visualização das imagens em múltiplas plataformas web, IE ou Chrome ou Firefox ou Safari;

154.5. Deve possuir arquitetura aberta para integração com outros sistemas, compatível com a especificação ONVIF Profile S (Open Network Vídeo Interface Fórum);

154.6. Deve possuir a capacidade de gravação de arquivos de imagem em SD Card; 154.7. Deve possuir saída UTP com conector RJ-45 10/100Base-T para conexão em

rede TCP/IP, integrado na câmera sem uso de conversor externo; 154.8. Deve permitir acesso simultâneo de no mínimo 5 usuários; 154.9. Deve ser do mesmo fabricante das demais câmeras. 154.10. Recursos de sensor de imagem e lente:

154.10.1. Deve possuir sensor de imagem do tipo CMOS com varredura progressiva;

154.10.2. Deve possuir sensibilidade mínima igual ou inferior 0,16 lux em modo colorido e 0,0 lux em modo IR;

154.10.3. Deve possuir lente varifocal de 3 a 9mm; 154.10.4. Deve possuir função Day/Night de alta definição com filtro de

infravermelho removível automaticamente; 154.10.5. Deve ser fornecida com LED iluminador de infravermelho com alcance

mínimo de 30 metros, e possuir tecnologia que permite filmar colorido com baixíssima iluminação (ex. Starlight ou Darkfighter ou Lightfinder).

154.11. Recursos de Vídeo e Imagem: 154.11.1. Deve implementar ao menos um dos protocolos de compressão de

vídeo H.264 ou H.265; com tecnologias inteligentes de compressão como Zipstream, Wisestream ou similar

154.11.2. Deve permitir a transmissão de pelo menos 2 (dois) streams independentes e simultâneos de vídeo, sendo um dos streams em 1920 × 1080 à taxa de 30 frames por segundos (30 fps);

154.11.3. Deve possuir o recurso de zoom remoto e foco automático; 154.11.4. Deve possuir Wide Dynamic Range (WDR) de 120 dB, não será aceito

WDR digital; 154.11.5. Deve possuir compensação de luz de fundo; 154.11.6. Deve possuir redução digital de ruído; 154.11.7. Deve possibilitar a rotação de imagem no sensor para obtenção de

imagem no formato “corredor”; 154.11.8. Deve ser fornecida com capacidade embarcada para inserir

sobreposição de texto; 154.11.9. Deve ser fornecida com capacidade embarcada para a configuração de

máscaras de privacidade na própria câmera. 154.12. Recursos de análise de vídeo e alarmes:

154.12.1. Deve possuir no mínimo 1 (uma) entrada e 1 (uma) saída de alarme; 154.12.2. Deve possuir análise de inteligência embarcada na câmera dos tipos: 154.12.3. Detecção de movimentos com possibilidade de marcação de áreas; 154.12.4. Detecção de cruzamento de linha virtual; 154.12.5. Detecção de tentativa de adulteração/violação da câmera (tampering). 154.12.6. Deve possuir analítico de detecção e/ou captura de face ou deverá ser

instalado como parte integrante do custo da solução com a finalidade de

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funcionar até 8 câmeras simultâneas reconhecendo faces e integrada ao banco de dados de até 100 mil faces com até 16 listas independentes

154.12.7. Deverá ser comprovado por POC a funcionalidade de coleta de mais de 10 faces simultâneas na mesma câmera

154.13. Recursos de segurança e protocolos: 154.13.1. Deve possuir proteção por senha, e transmissão das imagens até o

servidor de gravação de forma encriptada, por algoritmo AES128 ou superior. Devem também suportar HTTPS e autenticação IEEE 802.1x;

154.13.2. Deve possuir ao menos os seguintes protocolos: RTP, RTSP, UDP, TCP/IP, IPv4, IPv6, DHCP, HTTP, HTTPS, SNMP e DNS;

154.13.3. Deve suportar protocolo NTP (Network Time Protocol) para sincronismo de horário;

154.13.4. Deve suportar protocolo QoS (Qualidade de Serviço) para realizar a priorização de tráfego;

154.13.5. Deve fornecer suporte para restringir o acesso a endereços IP pré-definidos (filtro de endereço IP);

154.13.6. Deve possuir no mínimo 3 (três) níveis de acesso a câmera, para que se possa limitar privilégios a cada usuário;

154.13.7. A câmera deverá exigir a criação de nova senha com complexidade de caracteres, evitando que a câmera seja utilizada com senha padrão de fábrica;

154.13.8. Os recursos de configuração, gravação e visualização dos dados só deverão ser acessados por meio de senha configurada pelo CONTRATANTE.

154.13.9. Deve possuir suporte Multicast e Unicast; 154.13.10. Deve possuir certificação: CE, UL, FCC ou RoHS.

154.14. Alimentação: 154.14.1. Deve possuir alimentação via tecnologia PoE conforme padrão IEEE

sem uso de equipamentos adicionais e/ou fonte. 154.15. Condições de operação:

154.15.1. Deve possuir pelo menos grau de proteção IP66 e IK10; 154.15.2. Deve possibilitar operação em temperaturas entre -10ºC a +50ºC.

154.16. 154.17. Deve Permitir o cadastro e gerenciamento de usuários limitando o acesso aos

recursos da câmera por meio de senha; 154.18. Possuir servidor web incorporado com acesso por usuário e senha, permitindo

visualização das imagens e alteração de configurações sem a necessidade de software adicional;

154.19. As atividades de instalação da câmera compreendem: 154.19.1. Preparação da instalação com documentação técnica necessária e

ferramentas adequadas à instalação física do equipamento; 154.19.2. Verificação de conformidade da embalagem do produto, conferir se o

número total dos itens e acessórios integrantes do equipamento é igual ao número indicado na lista de embalagem (manual, cabos, parafusos, acessórios em geral), caso haja divergência a contratante deverá ser informada para que sejam tomadas as devidas providências;

154.19.3. Instalação física da câmera em ambiente designado, podendo ser postes, paredes, forros, marquises;

154.19.4. Instalação de suportes e/ou pendentes para câmeras; 154.19.5. Adequação de posicionamento/ movimentações de ajustes da câmera;

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154.19.6. Conexão do equipamento na rede de comunicação de dados através de link de dados óptico ou metálico, designado para este fim;

154.19.7. Deverá prever a identificação física e documentação técnica do material e/ ou equipamento;

154.19.8. Inclusão dos dados de configuração de todos os materiais/equipamentos na documentação As-Built depois de instalados.

154.20. Atividades de configurações da câmera compreendem: 154.20.1. Configurações básicas da câmera no software VMS, atribuição de

nome, atribuição de IP, configurações de imagens, resolução, qualidade de imagem, streamings de vídeo, configurações de armazenamento e configurações gerais;

154.20.2. Devem ser implantados todos os protocolos e serviços necessários e suficientes para ativação e operação do equipamento no cenário proposto, considerando as melhores práticas de rede de computadores, comunicação, segurança, disponibilidade, integridade e confiabilidade da informação;

154.20.3. Deverá prever a integração deste componente aos demais componentes da solução.

154.21. Deve ser fornecida com cartão memória para armazenamento de no mínimo 32 GB, classe 10;

154.22. Deve ser fornecida com suporte para fixação em parede, poste ou teto, conforme a necessidade e local de instalação;

154.23. Os acessórios deverão ser do mesmo fabricante da câmera, ou homologado pela mesma, garantindo a qualidade da solução.

154.24. Deve ser compatível com o software VMS; 154.25. Deverá ser entregue documento emitido pelo fabricante, específico para este

certame, informando que câmera terá garantia de no mínimo 04 anos.

155. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de câmera IP - Tipo III

155.1. Características Gerais da câmera: 155.1.1. Câmera do tipo Bullet ou Box com Lente + Caixa de proteção; 155.1.2. Deve possuir a possibilidade de atualização de software e firmware via

web ou através de software do fabricante da câmera; 155.1.3. Ser compatível para visualização das imagens em múltiplas

plataformas web, IE ou Chrome ou Firefox ou Safari; 155.1.4. Deve possuir arquitetura aberta para integração com outros sistemas,

compatível com a especificação ONVIF Profile S (Open Network Vídeo Interface Fórum);

155.1.5. Deve possuir a capacidade de gravação de arquivos de imagem em SD Card;

155.1.6. Deve possuir saída UTP com conector RJ-45 10/100Base-T para conexão em rede TCP/IP, integrado na câmera sem uso de conversor externo;

155.1.7. Deve permitir acesso simultâneo de no mínimo 5 usuários; 155.1.8. Deve ser do mesmo fabricante das demais câmeras.

155.2. Recursos de sensor de imagem e lente: 155.2.1. Deve possuir sensor de imagem do tipo CMOS com varredura

progressiva;

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155.2.2. Deve possuir sensibilidade mínima igual ou inferior 0,17 lux em modo colorido e 0,0 lux em modo IR;

155.2.3. Deve possuir lente varifocal de 3 a 9mm; 155.2.4. Deve possuir função Day/Night de alta definição com filtro de

infravermelho removível automaticamente; 155.2.5. Deve ser fornecida com LED iluminador de infravermelho com alcance

mínimo de 30 metros, e possuir tecnologia que permite filmar colorido com baixíssima iluminação (ex. Starlight ou Darkfighter ou Lightfinder).

155.3. Recursos de Vídeo e Imagem: 155.3.1. Deve possuir resolução mínima de 2688 × 1520 pixels – 4MP; 155.3.2. Deve implementar ao menos um dos protocolos de compressão de

vídeo H.264 ou H.265; com tecnologias inteligentes de compressão como Zipstream, Wisestream ou similar

155.3.3. Deve permitir a transmissão de pelo menos 3 (três) streams independentes e simultâneos de vídeo, sendo um dos streams em 2560 × 1440 à taxa de 30 frames por segundos (30 fps);

155.3.4. Deve possuir o recurso de zoom remoto e foco automático; 155.3.5. Deve possuir Wide Dynamic Range (WDR) de 105 dB, não será aceito

WDR digital; 155.3.6. Compensação de luz de fundo; 155.3.7. Redução digital de ruído; 155.3.8. Rotação de imagem no sensor para obtenção de imagem no formato

“corredor”; 155.3.9. Deve ser fornecida com capacidade embarcada para inserir

sobreposição de texto; 155.3.10. Deve ser fornecida com capacidade embarcada para a configuração de

máscaras de privacidade na própria câmera. 155.4. Recursos de análise de vídeo e alarmes:

155.4.1. Deve possuir no mínimo 1 (uma) entrada e 1 (uma) saída de alarme; 155.4.2. Deve possuir análise de inteligência embarcada na câmera dos tipos: 155.4.3. Detecção de movimentos com possibilidade de marcação de áreas; 155.4.4. Ociosidade/Loitering ou utilizar outro analítico que permita similaridade

deste analítico; 155.4.5. Detecção de cruzamento de linha virtual; 155.4.6. Remoção de objetos e objetos abandonados; 155.4.7. Detecção de tentativa de adulteração/violação da câmera (tampering). 155.4.8. Deverá ser comprovado por POC a funcionalidade de remoção de

objeto e objeto abandonado 155.5. Recursos de segurança e protocolos:

155.5.1. Deve suportar autenticação IEEE802.1x; 155.5.2. Deve suportar autenticação de rede (802.1x) com EAP/TLS ou EAP-

MD5; 155.5.3. Deve possuir ao menos os seguintes protocolos: RTP, RTSP, UDP,

TCP/IP, IPv4, IPv6, DHCP, HTTP, HTTPS, SNMP e DNS; 155.5.4. Deve suportar protocolo NTP (Network Time Protocol) para sincronismo

de horário; 155.5.5. Deve suportar protocolo QoS (Qualidade de Serviço) para realizar a

priorização de tráfego;

Page 124: TERMO DE REFERÊNCIA Objeto€¦ · transmissão e recepção de informações a partir de acessos nocivos ou . não autorizados na rede. 2.7.2. Atualmente, no que tange a disponibilização

155.5.6. Deve fornecer suporte para restringir o acesso a endereços IP pré-definidos (filtro de endereço IP);

155.5.7. Deve possuir no mínimo 3 (três) níveis de acesso a câmera, para que se possa limitar privilégios a cada usuário;

155.5.8. A câmera deverá exigir a criação de nova senha com complexidade de caracteres, evitando que a câmera seja utilizada com senha padrão de fábrica;

155.5.9. Os recursos de configuração, gravação e visualização dos dados só deverão ser acessados por meio de senha configurada pelo CONTRATANTE.

155.5.10. Deve possuir suporte Multicast e Unicast; 155.5.11. Deve possuir certificação: CE, UL, FCC ou RoHS.

155.6. Alimentação: 155.6.1. Deve possuir alimentação via tecnologia PoE conforme padrão IEEE

sem uso de equipamentos adicionais e/ou fonte. 155.7. Condições de operação:

155.7.1. Deve possuir pelo menos grau de proteção IP66 e IK10; 155.7.2. Deve possibilitar operação em temperaturas entre -10ºC a +50ºC.

155.8. Deve Permitir o cadastro e gerenciamento de usuários limitando o acesso aos recursos da câmera por meio de senha;

155.9. Possuir servidor web incorporado com acesso por usuário e senha, permitindo visualização das imagens e alteração de configurações sem a necessidade de software adicional;

155.10. As atividades de instalação da câmera compreendem: 155.10.1. Preparação da instalação com documentação técnica necessária e

ferramentas adequadas à instalação física do equipamento; 155.10.2. Verificação de conformidade da embalagem do produto, conferir se o

número total dos itens e acessórios integrantes do equipamento é igual ao número indicado na lista de embalagem (manual, cabos, parafusos, acessórios em geral), caso haja divergência a contratante deverá ser informada para que sejam tomadas as devidas providências;

155.10.3. Instalação física da câmera em ambiente designado, podendo ser postes, paredes, forros, marquises;

155.10.4. Instalação de suportes e/ou pendentes para câmeras; 155.10.5. Adequação de posicionamento/ movimentações de ajustes da câmera; 155.10.6. Conexão do equipamento na rede de comunicação de dados através

de link de dados óptico ou metálico, designado para este fim; 155.10.7. Deverá prever a identificação física e documentação técnica do

material e/ ou equipamento; 155.10.8. Inclusão dos dados de configuração de todos os

materiais/equipamentos na documentação As-Built depois de instalados. 155.11. Atividades de configurações da câmera compreendem:

155.11.1. Configurações básicas da câmera no software VMS, atribuição de nome, atribuição de IP, configurações de imagens, resolução, qualidade de imagem, streamings de vídeo, configurações de armazenamento e configurações gerais;

155.11.2. Devem ser implantados todos os protocolos e serviços necessários e suficientes para ativação e operação do equipamento no cenário proposto, considerando as melhores práticas de rede de computadores, comunicação, segurança, disponibilidade, integridade e confiabilidade da informação;

Page 125: TERMO DE REFERÊNCIA Objeto€¦ · transmissão e recepção de informações a partir de acessos nocivos ou . não autorizados na rede. 2.7.2. Atualmente, no que tange a disponibilização

155.11.3. Deverá prever a integração deste componente aos demais componentes da solução.

155.12. Deve ser fornecida com cartão memória para armazenamento de no mínimo 32 GB, classe 10;

155.13. Deve ser fornecida com suporte para fixação em parede, poste ou teto, conforme a necessidade e local de instalação;

155.14. Os acessórios deverão ser do mesmo fabricante da câmera, ou homologado pela mesma, garantindo a qualidade da solução.

155.15. Deve ser compatível com o software VMS; 155.16. Deverá ser entregue documento emitido pelo fabricante, específico para este

certame, informando que câmera terá garantia de no mínimo 04 anos.

156. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de câmera IP - Tipo IV

156.1. Do tipo Bullet ou Box com Lente + Caixa de proteção; 156.2. Deve possuir a possibilidade de atualização de software e firmware via web

ou através de software do fabricante da câmera; 156.3. Ser compatível para visualização das imagens em múltiplas plataformas web,

IE ou Chrome ou Firefox ou Safari; 156.4. Deve possuir arquitetura aberta para integração com outros sistemas,

compatível com a especificação ONVIF Profile S (Open Network Vídeo Interface Fórum);

156.5. Deve possuir a capacidade de gravação de arquivos de imagem em SD Card; 156.6. Deve possuir saída UTP com conector RJ-45 10/100Base-T para conexão em

rede TCP/IP, integrado na câmera sem uso de conversor externo; 156.7. Deve permitir acesso simultâneo de no mínimo 5 usuários; 156.8. Deve ser do mesmo fabricante das demais câmeras. 156.9. Recursos de sensor de imagem e lente: 156.10. Deve possuir sensor de imagem do tipo CMOS com varredura progressiva; 156.11. Deve possuir sensibilidade mínima igual ou inferior 0,17 lux em modo colorido

e 0,0 lux em modo IR; 156.12. Deve possuir lente varifocal de 3 a 9mm; 156.13. Deve possuir função Day/Night de alta definição com filtro de infravermelho

removível automaticamente; 156.14. Deve ser fornecida com LED iluminador de infravermelho com alcance mínimo

de 30 metros, e possuir tecnologia que permite filmar colorido com baixíssima iluminação (ex. Starlight ou Darkfighter ou Lightfinder).

156.15. Recursos de Vídeo e Imagem: 156.16. Deve possuir resolução mínima de 1920 × 1080 pixels – 2MP; 156.17. Deve implementar ao menos um dos protocolos de compressão de vídeo

H.264 ou H.265; com tecnologias inteligentes de compressão como Zipstream, Wisestream ou similar

156.18. Deve permitir a transmissão de pelo menos 2 (dois) streams independentes e simultâneos de vídeo, sendo um dos streams em 1920 × 1080 à taxa de 30 frames por segundos (30 fps);

156.19. Deve possuir o recurso de zoom remoto e foco automático; 156.20. Deve possuir Wide Dynamic Range (WDR) de 120 dB, não será aceito WDR

digital;

Page 126: TERMO DE REFERÊNCIA Objeto€¦ · transmissão e recepção de informações a partir de acessos nocivos ou . não autorizados na rede. 2.7.2. Atualmente, no que tange a disponibilização

156.21. Compensação de luz de fundo; 156.22. Redução digital de ruído; 156.23. Rotação de imagem no sensor para obtenção de imagem no formato

“corredor”; 156.24. Deve ser fornecida com capacidade embarcada para inserir sobreposição de

texto; 156.25. Deve ser fornecida com capacidade embarcada para a configuração de

máscaras de privacidade na própria câmera. 156.26. Recursos de análise de vídeo e alarmes: 156.27. Deve possuir no mínimo 1 (uma) entrada e 1 (uma) saída de alarme; 156.28. Deve possuir análise de inteligência embarcada na câmera dos tipos: 156.29. Detecção de movimentos com possibilidade de marcação de áreas; 156.30. Detecção de cruzamento de linha virtual; 156.31. Detecção de tentativa de adulteração/violação da câmera (tampering). 156.32. Deve possuir analítico de leitura de placa veicular com possibilidade de coleta

de placa mercosul e brasileira, no caso deste analítico não ser embarcado na câmera, deverá ser contabilizado como parte integrante da solução de VMS e embutido no custo com valor de licença e hardware necessário para funcionamento simultâneo de todas as câmeras com LPR

156.33. Deverá ser comprovado por POC a funcionalidade de coleta de placas Mercosul, Brasileira, tanto para veículos quanto para motocicletas

156.34. Recursos de segurança e protocolos: 156.35. Deve suportar autenticação IEEE802.1x; 156.36. Deve suportar autenticação de rede (802.1x) com EAP/TLS ou EAP-MD5; 156.37. Deve possuir ao menos os seguintes protocolos: RTP, RTSP, UDP, TCP/IP,

IPv4, IPv6, DHCP, HTTP, HTTPS, SNMP e DNS; 156.38. Deve suportar protocolo NTP (Network Time Protocol) para sincronismo de

horário; 156.39. Deve suportar protocolo QoS (Qualidade de Serviço) para realizar a

priorização de tráfego; 156.40. Deve fornecer suporte para restringir o acesso a endereços IP pré-definidos

(filtro de endereço IP); 156.41. Deve possuir no mínimo 3 (três) níveis de acesso a câmera, para que se

possa limitar privilégios a cada usuário; 156.42. A câmera deverá exigir a criação de nova senha com complexidade de

caracteres, evitando que a câmera seja utilizada com senha padrão de fábrica; 156.43. Os recursos de configuração, gravação e visualização dos dados só deverão

ser acessados por meio de senha configurada pelo CONTRATANTE. 156.44. Deve possuir suporte Multicast e Unicast; 156.45. Deve possuir certificação: CE, UL, FCC ou RoHS. 156.46. Alimentação: 156.47. Deve possuir alimentação via tecnologia PoE conforme padrão IEEE sem uso

de equipamentos adicionais e/ou fonte. 156.48. Condições de operação: 156.49. Deve possuir pelo menos grau de proteção IP66 e IK10; 156.50. Deve possibilitar operação em temperaturas entre -10ºC a +50ºC. 156.51. Acessórios:

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156.52. Deve Permitir o cadastro e gerenciamento de usuários limitando o acesso aos recursos da câmera por meio de senha;

156.53. Possuir servidor web incorporado com acesso por usuário e senha, permitindo visualização das imagens e alteração de configurações sem a necessidade de software adicional;

156.54. Deverá ser entregue documento emitido pelo fabricante, específico para este certame, informando que câmera terá garantia de no mínimo 04 anos.

156.55. As atividades de instalação da câmera compreendem: 156.55.1. Preparação da instalação com documentação técnica necessária e

ferramentas adequadas à instalação física do equipamento; 156.55.2. Verificação de conformidade da embalagem do produto, conferir se o

número total dos itens e acessórios integrantes do equipamento é igual ao número indicado na lista de embalagem (manual, cabos, parafusos, acessórios em geral), caso haja divergência a contratante deverá ser informada para que sejam tomadas as devidas providências;

156.55.3. Instalação física da câmera em ambiente designado, podendo ser postes, paredes, forros, marquises;

156.55.4. Instalação de suportes e/ou pendentes para câmeras; 156.55.5. Adequação de posicionamento/ movimentações de ajustes da câmera; 156.55.6. Conexão do equipamento na rede de comunicação de dados através

de link de dados óptico ou metálico, designado para este fim; 156.55.7. Deverá prever a identificação física e documentação técnica do

material e/ ou equipamento; 156.55.8. Inclusão dos dados de configuração de todos os

materiais/equipamentos na documentação As-Built depois de instalados. 156.56. Atividades de configurações da câmera compreendem:

156.56.1. Configurações básicas da câmera no software VMS, atribuição de nome, atribuição de IP, configurações de imagens, resolução, qualidade de imagem, streamings de vídeo, configurações de armazenamento e configurações gerais;

156.56.2. Devem ser implantados todos os protocolos e serviços necessários e suficientes para ativação e operação do equipamento no cenário proposto, considerando as melhores práticas de rede de computadores, comunicação, segurança, disponibilidade, integridade e confiabilidade da informação;

156.56.3. Deverá prever a integração deste componente aos demais componentes da solução.

156.57. Deve ser fornecida com cartão memória para armazenamento de no mínimo 32 GB, classe 10;

156.58. Deve ser fornecida com suporte para fixação em parede, poste ou teto, conforme a necessidade e local de instalação;

156.59. Os acessórios deverão ser do mesmo fabricante da câmera, ou homologado pela mesma, garantindo a qualidade da solução.

156.60. Deve ser compatível com o software VMS; 156.61. Deverá ser entregue documento emitido pelo fabricante, específico para este

certame, informando que câmera terá garantia de no mínimo 04 anos.

157. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de câmera IP - Tipo V

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157.1. Resolução de vídeo: 1920 x 1080 (mínimo); 157.2. Proteção: IP66 e IK8 (mínimo). A caixa de proteção deve ser resistente a atos

de vandalismo e deve prover proteção total de chuva, poeira, umidade e altas temperaturas, incluindo suporte de instalação podendo ser afixada em teto, forro, parede, canto ou poste;

157.3. A caixa de proteção / dome e seus acessórios devem ser do mesmo fabricante da câmera ou homologados pela mesma garantindo a qualidade da solução;

157.4. Memória de programação local; 157.5. Zoom (mínimo): óptico de 30x + 12x digital; 157.6. Foco e íris automático; 157.7. Sensibilidade (mínimo): 0,2 lux (dia), 0,02 lux (noite); 157.8. Deve possuir filtro de IR removível; 157.9. Deve suportar 60 FPS em resolução720p; 157.10. Deve suportar compressão de vídeo H.264 com tecnologia Ziptream,

Wisestream ou similar e MJPEG; 157.11. WDR: 120 dB (mínimo); 157.12. Função Day&Night; 157.13. API aberto; 157.14. Deve permitir a transmissão de vídeo por Multicast e Unicast; 157.15. Deve possuir funcionalidade de autotracking; 157.16. Deve possuir, no mínimo, 3 streams de vídeo H.264; 157.17. Possuir arquitetura aberta para integração com outros sistemas; 157.18. Deve possuir configuração de Preset Tours; 157.19. Deve possuir, no mínimo, 250 configurações de Presets; 157.20. Possuir recurso de zonas de máscara de imagem programável; 157.21. Movimentação de Pan: 360 graus continuo; 157.22. Velocidade de preset (Pan Speed): 0,1º/s - 500º/s (mínimo); 157.23. Velocidade de preset (Tilt Speed): 0,1º/s - 400º/s (mínimo); 157.24. Deve suportar temperatura de operação de + 50°C a – 10°C (mínimo); 157.25. Deve possuir certificação / aprovação: UL e FCC (mínimo); 157.26. Deve estar presente no site do fórum mundial ONVIF como uma câmera

homologada. https://www.onvif.org/conformant-products/ 157.27. Protocolos de rede: RTP, RTSP, UDP, TCP, IPv4, IPv6, DHCP, HTTP, IGMP,

SNMP, SMTP, UPnP, DNS; 157.28. Deve possuir os protocolos de segurança HTTPS e SSL/TLS e padrão

IEEE802.1x de autenticação em rede; 157.29. Suportar qualidade de serviço (QoS) para ser capaz de priorizar o tráfego; 157.30. Deve possuir porta para conexão em rede TCP/IP, com conector RJ-45

100BASE-TX; 157.31. Não será aceito conversor IP externo, devendo o mesmo deve ser parte

integrante da câmera; 157.32. Deve possuir os seguintes softwares analíticos: detecção de movimento, de

sabotagem, funcionalidades PTZ (autotracking), Link de eventos com câmeras bullets, os quais devem acionar um alarme conforme a necessidade, Detecção de Face. Os algoritmos podem ser intrínsecos a câmera ou através de software instalado em um servidor;

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157.33. Alimentação de energia: PoE ou hPoE, padrões IEEE 802.3af ou IEEE 802.3at;

157.34. As atividades de instalação da câmera compreendem: 157.34.1. Preparação da instalação com documentação técnica necessária e

ferramentas adequadas à instalação física do equipamento; 157.34.2. Verificação de conformidade da embalagem do produto, conferir se o

número total dos itens e acessórios integrantes do equipamento é igual ao número indicado na lista de embalagem (manual, cabos, parafusos, acessórios em geral), caso haja divergência a contratante deverá ser informada para que sejam tomadas as devidas providências;

157.34.3. Instalação física da câmera em ambiente designado, podendo ser postes, paredes, forros, marquises;

157.34.4. Instalação de suportes e/ou pendentes para câmeras; 157.34.5. Adequação de posicionamento/ movimentações de ajustes da câmera; 157.34.6. Conexão do equipamento na rede de comunicação de dados através

de link de dados óptico ou metálico, designado para este fim; 157.34.7. Deverá prever a identificação física e documentação técnica do

material e/ ou equipamento; 157.34.8. Inclusão dos dados de configuração de todos os

materiais/equipamentos na documentação As-Built depois de instalados. 157.35. Atividades de configurações da câmera compreendem:

157.35.1. Configurações básicas da câmera no software VMS, atribuição de nome, atribuição de IP, configurações de imagens, resolução, qualidade de imagem, streamings de vídeo, configurações de armazenamento e configurações gerais;

157.35.2. Devem ser implantados todos os protocolos e serviços necessários e suficientes para ativação e operação do equipamento no cenário proposto, considerando as melhores práticas de rede de computadores, comunicação, segurança, disponibilidade, integridade e confiabilidade da informação;

157.35.3. Deverá prever a integração deste componente aos demais componentes da solução.

157.36. Deve ser fornecida com cartão memória para armazenamento de no mínimo 32 GB, classe 10;

157.37. Deve ser fornecida com suporte para fixação em parede, poste ou teto, conforme a necessidade e local de instalação;

157.38. Os acessórios deverão ser do mesmo fabricante da câmera, ou homologado pela mesma, garantindo a qualidade da solução.

157.39. Deve ser compatível com o software VMS; 157.40. Deverá ser entregue documento emitido pelo fabricante, específico para este

certame, informando que câmera terá garantia de no mínimo 04 anos.

158. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de servidor para software VMS

158.1. Deve possuir 2(dois) processadores físicos (2.2 GHz/10-Core/85W) ou superior;

158.2. Deve possuir 13MB de cache ou superior; 158.3. Deve possuir 32Gb de memória RAM;

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158.4. Deve ser fornecido com sistema operacional Windows server 2020 Datacenter;

158.5. Deve possuir RAID 6 com controladora; 158.6. Deve ser fornecido com 48 Tb de Armazenamento Bruto HDD; 158.7. Deve possuir placa de rede com no mínimo 2(duas) portas de 1Gb T; 158.8. Deve possuir placa de rede adicional com no mínimo 2(duas) portas 10Gb

SFP+; 158.9. Deve ser fornecido com fonte de redundante; 158.10. Deve ser de arquitetura Rack 19” de até 2Us. 158.11. Deve ser fornecido com kit para instalação em rack; 158.12. As atividades de instalação do servidor compreendem:

158.12.1. Preparação da instalação com documentação técnica necessária e ferramentas adequadas à instalação física do equipamento;

158.12.2. Verificação de conformidade da embalagem do produto, conferir se o número total dos itens e acessórios integrantes do equipamento é igual ao número indicado na lista de embalagem (manual, cabos, parafusos, acessórios em geral), caso haja divergência a contratante deverá ser informada para que sejam tomadas as devidas providências;

158.12.3. Instalação física do servidor em ambiente designado; 158.12.4. Conexão do equipamento na rede de comunicação de dados através

de link de dados óptico ou metálico, designado para este fim; 158.12.5. Deverá prever a identificação física e documentação técnica do

material e/ ou equipamento; 158.12.6. Inclusão dos dados de configuração de todos os

materiais/equipamentos na documentação As-Built depois de instalados. 158.13. Atividades de configurações da câmera compreendem:

158.13.1. Configurações básicas para que o equipamento entre em operação no ambiente proposto;

158.13.2. Devem ser implantados todos os protocolos e serviços necessários e suficientes para ativação e operação do equipamento no cenário proposto, considerando as melhores práticas de rede de computadores, comunicação, segurança, disponibilidade, integridade e confiabilidade da informação;

158.13.3. Deverá prever a integração deste componente aos demais componentes da solução.

158.14. O equipamento proposto deverá possuir garantia do Fabricante de 3 anos, a qual deverá ser comprovada mediante documento oficial fabricante;

158.15. Os serviços serão solicitados mediante a abertura de um chamado efetuado por técnicos da contratante, via chamada telefônica local, a cobrar ou 0800, e-mail, website ou chat do fabricante ou à empresa autorizada (para o horário comercial – horário oficial de Brasília) e constatada a necessidade, o fornecedor deverá providenciar o deslocamento do equipamento, bem como seu retorno ao local de origem sem qualquer ônus ao contratante;

159. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de servidor para software analítico de vídeo 159.1. Deve possuir processador físico (2.2 GHz/12-Core/85W) ou superior; 159.2. Deve possuir 15MB cache ou superior;

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159.3. Deve possuir 16Gb de memória RAM; 159.4. Deve ser fornecido com sistema operacional Windows server 2020

Datacenter; 159.5. Deve possuir RAID 5 com controladora; 159.6. Deve ser fornecido com 6 Tb de Armazenamento Bruto HDD; 159.7. Deve possuir placa de rede com no mínimo 2(duas) portas de 1Gb T; 159.8. Deve possuir placa de rede adicional com no mínimo 2(duas) portas 10Gb

SFP+; 159.9. Deve ser fornecido com fonte de redundante; 159.10. Deve ser de arquitetura Rack 19” de até 2Us. 159.11. Deve ser fornecido com kit para instalação em rack; 159.12. As atividades de instalação do servidor compreendem:

159.12.1. Preparação da instalação com documentação técnica necessária e ferramentas adequadas à instalação física do equipamento;

159.12.2. Verificação de conformidade da embalagem do produto, conferir se o número total dos itens e acessórios integrantes do equipamento é igual ao número indicado na lista de embalagem (manual, cabos, parafusos, acessórios em geral), caso haja divergência a contratante deverá ser informada para que sejam tomadas as devidas providências;

159.12.3. Instalação física do servidor em ambiente designado; 159.12.4. Conexão do equipamento na rede de comunicação de dados através

de link de dados óptico ou metálico, designado para este fim; 159.12.5. Deverá prever a identificação física e documentação técnica do

material e/ ou equipamento; 159.12.6. Inclusão dos dados de configuração de todos os

materiais/equipamentos na documentação As-Built depois de instalados. 159.13. Atividades de configurações da câmera compreendem:

159.13.1. Configurações básicas para que o equipamento entre em operação no ambiente proposto;

159.13.2. Devem ser implantados todos os protocolos e serviços necessários e suficientes para ativação e operação do equipamento no cenário proposto, considerando as melhores práticas de rede de computadores, comunicação, segurança, disponibilidade, integridade e confiabilidade da informação;

159.13.3. Deverá prever a integração deste componente aos demais componentes da solução.

159.14. O equipamento proposto deverá possuir garantia do Fabricante de 3 anos, a qual deverá ser comprovada mediante documento oficial fabricante;

159.15. Os serviços serão solicitados mediante a abertura de um chamado efetuado por técnicos da contratante, via chamada telefônica local, a cobrar ou 0800, e-mail, website ou chat do fabricante ou à empresa autorizada (para o horário comercial – horário oficial de Brasília) e constatada a necessidade, o fornecedor deverá providenciar o deslocamento do equipamento, bem como seu retorno ao local de origem sem qualquer ônus ao contratante;

160. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de software VMS

160.1. Características gerais: 160.1.1. Deverá ser implementado em português do Brasil;

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160.1.2. Não deverá limitar o número de câmeras a serem configuradas em um único servidor, sendo este limite determinado pela capacidade do hardware que a aplicação estiver instalada;

160.1.3. Deverá suportar um número ilimitado de servidores, estações de trabalho, câmeras e contas de usuários;

160.1.4. Deverá dar suporte para processamento tanto à implantação em local único como à implantação multi-local;

160.1.5. Deverá enviar pacotes IP através de Rede Local (LAN – Local Área Network) ou Rede de Longa Distância (WAN – Wide Area Network) para manter canais de comunicação abertos permitindo que estações de trabalho e servidores de gravação fiquem alojadas em diferentes locais, incluindo configurações multi-local, sendo capaz de dar suporte a todo o sistema da rede em ambientes diferentes;

160.1.6. O software ofertado deverá usar protocolos de rede de comunicação UDP/TCP/IP sobre LANs e WANs, com a largura de banda apropriada, usando uma conexão padrão Gigabit Ethernet (IEEE 802.3z) 100/1000Base-T;

160.1.7. Deverá suportar várias resoluções de vídeo para gravação e visualização, inclusive FULL HD, de acordo com a capacidade da câmera;

160.1.8. Deverá dar suporte a uma variedade de dispositivos comutadores de matriz de vídeo e câmeras PTZ de diferentes fabricantes, através do protocolo ONVIF, ONVIF Profile S e/ou PSIA;

160.1.9. Deverá dar suporte a software projetado para execução em computadores equipados com os sistemas Microsoft® Windows® Server 2008 R2 SP1, 2012 R2 ou 2016, Windows 7 SP1 32/64 bits ou superior;

160.1.10. Deverá permitir a criação e edição de mapas gráficos, hierarquizáveis, que proporcionem uma visualização rápida do status dos servidores e das câmeras;

160.1.11. O software deverá suportar um módulo de mapa multicamada incorporado;

160.1.12. O mapa poderá ser visualizado em qualquer servidor ou estação de trabalho no sistema;

160.1.13. O mapa deve suportar várias camadas/níveis; 160.1.14. O mapa deve ser capaz de exibir e permitir o controle de todas as

câmeras do sistema; 160.1.15. O mapa deverá fornecer links de uma camada/nível de um mapa para

outro; 160.1.16. O mapa deverá fornecer o recurso de zoom in / zoom out; 160.1.17. O mapa deverá trabalhar diretamente com a solução de vídeo wall para

exibir vídeo de ícones da câmera no mapa; 160.1.18. O mapa deverá suportar o recurso “BUSCAR” para procurar facilmente

dispositivos específicos no mapa; 160.1.19. O mapa deverá suportar o recurso “FILTRO” para filtrar certos tipos de

dispositivos exibidos; 160.1.20. Deverá permitir a importação de arquivos com extensões BMP e JPG

para auxiliar na criação dos mapas multi níveis.

160.2. Arquitetura do software:

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160.2.1. Deverá ser plenamente compatível com o ambiente virtualizado VMware versão 6.0 ou superior, visto que a solução será implantada nessa plataforma;

160.2.2. Deverá possuir uma arquitetura aberta e flexível, baseada em um conceito de plataforma aberta sobre IP (Internet Protocol) e em padrões industriais aceitos, que facilitem a integração com infraestruturas de Tecnologia da Informação;

160.2.3. Deverá ser uma solução de vídeo flexível que possibilite o uso dos servidores e estações de trabalho padrões de mercado, sem necessidade de hardware específico;

160.2.4. Deve permitir uma arquitetura distribuída do banco de dados de configuração do sistema. Cada servidor de vídeo pode armazenar uma cópia local do banco de dados de configuração do sistema para adicionar um nível de redundância integrada.

160.2.5. Deverá utilizar monitores padrão, monitores de vídeo profissional de largo formato LFD LED e teclados CFTV para exibição e controle das câmeras;

160.2.6. Deverá oferecer uma solução completa de vídeo digital capturando vídeo diretamente de câmeras de vídeo IP;

160.2.7. Deverá ser uma plataforma de gerenciamento de vídeo empresarial projetada para gravar, exibir, recuperar, e processar os vídeos obtidos;

160.2.8. Deverá possibilitar simultaneamente a gravação, exibição do vídeo ao vivo, reprodução de vídeo gravado, obter áudio, usar a detecção de movimento, executar análises de objeto de forma simultânea. Isso possibilitará que sejam exibidos vídeo sob demanda, sem interrupção do processo de gravação;

160.2.9. Deverá oferecer um sistema distribuído, multiusuário e multitarefa, capaz de dar suporte a solicitações simultâneas de múltiplas estações de trabalho, locais ou remotas;

160.2.10. Deverá suportar alta disponibilidade baseado na arquitetura descentralizada, caso um servidor do VMS seja substituído, o novo servidor ao entrar no domínio existente do VMS deverá assumir as configurações do servidor antigo;

160.2.11. Deverá ter suporte a capacidade de receber streams simultâneos de uma mesma câmera IP, onde cada stream poderá ser atribuído a gravação, transmissão de rede, reprodução e transmissão RTSP;

160.2.12. Deverá possuir escalabilidade e capacidade de expansão. 160.2.13. O software deve suportar uma solução para failover nativo dos

servidores de vídeo. O sistema deve ter a capacidade de ser configurado de forma que, se um dos servidores de vídeo falhar, o servidor de failover automaticamente assume a gravação das câmeras do servidor que falhou.

160.3. Configuração: 160.4. O software deve suportar os seguintes tipos de instalação de software em um

único computador: 160.4.1. Servidor de Vídeo (server) 160.4.2. Estação de Operador (client)

160.5. Todos os tipos de instalação de software devem estar disponíveis no mesmo pacote de instalação.

160.6. Deve funcionar como um serviço do Windows sem GUI.

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160.7. Deve possuir um utilitário de monitoramento com uma interface gráfica de usuário em execução no servidor que deve permitir que os usuários administradores iniciem / interrompam / reiniciem o Serviço, iniciem o aplicativo cliente e coletem informações sobre solução de problemas.

160.8. Os tipos de instalação do software Operator Workstation e Vídeo Server devem ser independentes uns dos outros e poder ser executados simultaneamente em um único servidor ou em vários servidores (separados).

160.9. Não deve requer um servidor de administração dedicado. O software deve permitir alterações na configuração do sistema a partir de qualquer servidor de vídeo ou estação de trabalho cliente na rede de segurança.

160.10. Deve fornecer um assistente de configuração para ajudar a configurar o sistema durante o processo de instalação inicial.

160.11. Deve possuir uma ferramenta gerenciadora de dispositivos IP com o recurso de “detecção automática de IP” para pesquisar na rede dispositivos IP conectados e adicioná-los facilmente à configuração do sistema.

160.12. Deve possuir um recurso para poder configurar câmeras em lote - até 100 câmeras ao mesmo tempo com atribuição automática de endereço IP (para configuração rápida de grandes sistemas).

160.13. Deve possuir a capacidade de adicionar coordenadas geográficas nas configurações do objeto da câmera.

160.14. Deve possuir a capacidade de configurar individualmente cada objeto no sistema (dispositivos de captura de vídeo, câmeras, sensores, relés, desktops, monitores, etc.).

160.15. Deve possuir a capacidade de endereçar cada objeto com nomes exclusivos que possam ser alterados a qualquer momento.

160.16. Deve permitir uma opção para fazer um backup de toda a configuração do sistema para um único arquivo (XML ou SQL).

160.17. Os servidores devem ter a capacidade de trabalhar em conjunto com servidores em sites diferentes, de modo que vários sites apareçam para o usuário como um único sistema. Os usuários devem ter a capacidade de alternar entre sites sem precisar alterar endereços IP, configurações ou repetir o processo de login.

160.18. Deve fornecer uma ferramenta para extrair logs, dados do banco de dados e outras informações necessárias para suporte sem encerrar o aplicativo.

160.19. Integração de vídeo: 160.19.1. Deve suportar até 3 fluxos de uma única câmera (diferentes fluxos

podem ser usados para visualização, gravação e detecção de movimento). 160.19.2. Deve suportar todos os principais fornecedores de câmeras através de

integração via API. 160.19.3. Deve suportar os principais formatos de compressão de vídeo: H.264,

H.265, MJPEG, MPEG4 e MxPEG. 160.19.4. Deve suportar dispositivos IP compatíveis com o Fórum de Interface

de Vídeo de Rede Aberta (ONVIF). 160.19.5. Deve suportar drivers RTSP genéricos para obter vídeo de um

dispositivo IP que suporte esse protocolo. 160.19.6. Deve suportar drivers HTTP genéricos para obter vídeo de um

dispositivo IP que suporte esse protocolo HTTP.

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160.19.7. Deverá ter um módulo RTSP Server que fornecerá a capacidade de enviar fluxos de vídeo ao vivo e arquivado através do protocolo RTSP para solicitar clientes.

160.19.8. O módulo deverá transmitir vídeo H.264 através de RTP / RTSP de qualquer câmera no sistema sem recompressão (a câmera deve fornecer o fluxo no formato H.264).

160.20. Armazenamento de vídeo: 160.20.1. Deve suportar fluxos de vídeo diretamente de câmeras IP e câmeras

analógicas conectadas através de codificadores IP. 160.20.2. Deve ter a capacidade de ser configurado para gravar continuamente,

em movimento, em uma programação ou em um evento. 160.20.3. Deve suportar todas as resoluções de vídeo, taxas de quadros e taxas

de bits suportadas pelo fabricante da câmera IP. 160.20.4. A resolução, a taxa de quadros e a taxa de bits de cada câmera

poderão ser definidas independentemente de outras câmeras no sistema, e a alteração dessas configurações não afetará as configurações de gravação e exibição das outras câmeras.

160.20.5. Deve ter a capacidade de gravar vídeo de câmeras analógicas (através de codificadores de IP) e câmeras IP no mesmo servidor.

160.20.6. Deve ter a capacidade de proteger a gravação de cada câmera com uma senha.

160.20.7. Deve ter a capacidade de gravar 1,3 Gbps de vídeo por servidor (se as especificações do servidor recomendadas forem atendidas).

160.20.8. Deve ter a capacidade de gravar usando um fluxo de câmera separado daquele que está sendo usado para visualização (se a câmera usada suporta múltiplos fluxos).

160.20.9. Deve ter um botão na visão da câmera para iniciar / parar facilmente a gravação de cada câmera de forma independente.

160.20.10. Deve suportar o modo de gravação FIFO (First-In-First-Out), para continuar gravando sobre o vídeo gravado anteriormente mais antigo no sistema.

160.20.11. Deve ter a opção de configurar o número mínimo de dias de retenção de vídeo por câmera.

160.20.12. Deve ter a opção de configurar o número máximo de dias de retenção de vídeo por câmera.

160.20.13. Deve ter a capacidade de gravação pré e pós-movimento. 160.20.14. Deve ter a capacidade de manter uma reserva de espaço livre no disco

rígido. 160.20.15. Deve poder ser configurado para gravar em uma taxa de quadros

quando não houver movimento e, em seguida, gravar em outra taxa de quadros quando houver movimento.

160.20.16. Deve ter a capacidade de reproduzir vídeos pré-gravados (Nativo / AVI) da matriz de vídeo VMS.

160.20.17. Deve ter a capacidade de gravar vídeo em um quadro inferior ao recebido da câmera (redução da taxa de quadros).

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160.20.18. Deve permitir o uso de hardware de armazenamento de PC não proprietário que não deve limitar a capacidade de armazenamento e deve permitir futuras atualizações da capacidade de gravação.

160.20.19. Deve suportar o processamento de vídeo gravado em cartões SD montados em câmera (se assim equipado) e ser capaz de copiar o vídeo no arquivo de vídeo nativo do sistema (nos casos em que a conectividade de rede é perdida e há uma lacuna no vídeo nativo) arquivo).

160.21. Gestão de vídeo: 160.21.1. Deve fornecer a capacidade de visualizar o vídeo da câmera de

qualquer computador ou dispositivo móvel que execute o VMS Thick-Client, o Web Client, o Mobile App ou o VMS Native Archive Player.

160.21.2. Deve suportar uma matriz virtual e ainda: 160.21.3. Deve suportar a tecnologia Intel Quick Sync Vídeo 2.0 (e superior). 160.21.4. Deve possuir a opção de descompactar os vídeos H.264 e H.265

usando o Intel HD Graphics Core (GPU) integrado. 160.21.5. Uma única matriz virtual deve suportar a exibição de até 225 câmeras. 160.21.6. Deve suportar Layouts de câmera personalizados ilimitados (grade da

câmera). 160.21.7. Deve suportar visualizações de câmera personalizadas ilimitadas

(grade da câmera + atribuição da câmera). 160.21.8. As visualizações podem ser criadas a partir de qualquer servidor ou

estação de trabalho e são salvas globalmente no sistema. 160.21.9. Uma visão pode ser criada uma vez e enviada para tantas estações de

trabalho do cliente quantas forem necessárias. 160.21.10. A matriz virtual deve fornecer uma opção para arrastar e soltar câmeras

dentro da mesma matriz para criar exibições personalizadas. 160.21.11. A matriz virtual deve ter uma opção para visualizar uma lista de

câmeras. 160.21.12. Os usuários devem poder selecionar câmeras de uma lista e arrastar e

soltar cada uma delas em uma célula de câmera. 160.21.13. A lista de câmeras deve ter indicadores visuais indicando se a câmera

possui um alarme atual, se a câmera está gravando ou se a câmera está sendo visualizada no momento.

160.21.14. Deverá ter uma opção de busca, onde o usuário poderá digitar um nome de câmera completo ou parcial e rapidamente encontrá-lo na lista.

160.21.15. A lista de câmeras deve suportar o agrupamento de câmeras. 160.21.16. A Matriz Virtual deve ter a capacidade de alterar automaticamente o

fluxo de exibição da câmera quando o tamanho da célula da câmera mudar (por exemplo, Layout é alterado de 1x1, 2x2, 3x3, etc.). Tamanhos de célula maiores podem ser configurados para usar fluxos de resolução mais alta, e tamanhos de célula pequena podem usar fluxos de resolução mais baixa (reduzindo, assim, a carga de processamento e o tráfego de rede).

160.21.17. A matriz virtual deve fornecer uma opção de clique duplo para maximizar qualquer câmera única para o tamanho total de um monitor físico e trazê-lo de volta à sua exibição original.

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160.21.18. A matriz virtual deve fornecer a opção de especificar como exibir a imagem na célula da câmera: Manter a proporção, esticar para preencher, forçar 4:3.

160.21.19. A matriz virtual deve ter a capacidade de alterar o fluxo de exibição para um fluxo de melhor qualidade quando o zoom digital é usado na exibição ao vivo.

160.21.20. A matriz virtual deve ter a capacidade de fornecer uma verificação visual de todo movimento dentro da (s) Zona (s) da câmera.

160.21.21. A matriz virtual deve possuir a capacidade de criar marcadores com meta-texto exclusivo a partir de uma visualização de câmera ao vivo. Marcadores podem ser posto no tempo ou intervalo de data / hora.

160.21.22. A matriz virtual deve ter um botão na célula da câmera para ligar / desligar a Detecção de Movimento facilmente para uma única câmera.

160.21.23. A Matriz Virtual deve suportar alternar entre o modo LIVE e ARCHIVE da mesma interface gráfica do usuário.

160.21.24. A matriz virtual deve suportar o controle PTZ digital em tempo real. 160.21.25. A matriz virtual deve suportar o controle mecânico de PTZ. 160.21.26. A Matriz Virtual deve suportar o controle PTZ de uma imagem

dewarped. 160.21.27. A matriz virtual deve apoiar o trabalho com um módulo de mapa. 160.21.28. Múltiplas matrizes virtuais com diferentes grupos de câmeras podem

ser criadas na mesma estação de trabalho / cliente. 160.21.29. A matriz de virtual deve suportar o redimensionamento para poder

encaixar outros componentes da interface do usuário do sistema na mesma área de trabalho.

160.21.30. A matriz virtual deve suportar um Modo Ativo, onde a Matriz virtual atuará como um monitor pontual para visualizar vídeo de outras matrizes ou de ícones de câmera em um Mapa.

160.21.31. A matriz virtual deve suportar um Modo Somente Alarme, onde apenas câmeras com movimento serão exibidas.

160.21.32. A matriz virtual deve suportar um Modo Somente ao Vivo, onde o acesso ao Modo de Gravação será desativado.

160.21.33. A matriz virtual deve suportar um Modo Somente Visualização, onde todos os botões da GUI da Matriz de Vídeo estão ocultos, e somente o vídeo ao vivo das câmeras é exibido.

160.21.34. A matriz virtual deve suportar a reprodução de áudio a partir da mesma interface sem ter que alterar telas / visualizações.

160.21.35. A matriz virtual deve suportar a capacidade de ajustar o Brilho, Contraste, Tonalidade e Saturação de uma imagem da câmera (quando utilizar Intel QSV).

160.21.36. O software deve suportar múltiplos monitores físicos conectados à mesma estação de trabalho.

160.21.37. O software deve ser capaz de desabilitar quaisquer botões baseados no usuário em uma visão da câmera através dos Direitos do Usuário do sistema.

160.21.38. O software deve permitir a adição de legendas ao vídeo ao vivo que pode ser opcionalmente armazenado como uma marca d'água no arquivo

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160.22. Reprodução de vídeo e pesquisa de arquivo: 160.22.1. O software deve possuir a capacidade de reproduzir / acessar vídeos

gravados localmente a partir do servidor de vídeo ou de estações de trabalho de operadores remotos de um navegador.

160.22.2. O vídeo deve estar disponível imediatamente para reprodução (assim que a sequência / arquivo de vídeo atual terminar a gravação).

160.22.3. A reprodução pode ser feita dentro da interface do software sem a necessidade de iniciar um aplicativo diferente.

160.22.4. O software terá um processo de uma etapa (clique de um único botão) para alternar entre o modo ao vivo e o modo de arquivamento.

160.22.5. O software deverá suportar uma visualização da linha do tempo para reprodução de vídeo gravado e ainda:

160.22.6. A Linha de Tempo deverá suportar a reprodução de até 32 câmeras simultâneas, sem degradação do desempenho.

160.22.7. A Linha de tempo deverá ter os botões Zoom In / Zoom Out para alterar facilmente o intervalo de tempo da linha de tempo.

160.22.8. A Linha do Tempo deve ser facilmente arrastada com o mouse em qualquer direção.

160.22.9. A Linha de Tempo deve diferenciar visualmente entre gravação baseada em movimento, gravação não baseada em movimento e gravação de áudio.

160.22.10. O software deve fornecer um calendário para pesquisar facilmente o vídeo gravado e as datas das gravações serão designadas no calendário.

160.22.11. O software deve possuir controles digitais do tipo VCR para controlar a reprodução de vídeo.

160.22.12. O software deve ter a opção de acelerar a velocidade de reprodução de até x32 e diminuir a velocidade até quadro a quadro com o clique manual do mouse.

160.22.13. O software deve suportar a reprodução regressiva do vídeo, em que os quadros de vídeo serão reproduzidos em ordem inversa.

160.22.14. O software deve ter a capacidade de salvar / procurar por marcadores com texto (bookmark) (com base na hora de início do vídeo ou no intervalo de tempo integral)

160.22.15. O software deve possuir de múltiplos métodos de busca; por movimento, evento ou período de tempo.

160.22.16. O software deve possuir a capacidade de procurar eventos de movimento em uma região de interesse designada no campo de visão da câmera ("Pesquisa Inteligente"). Essa região de interesse é especificada dinamicamente durante a pesquisa, depois que o vídeo é gravado (não predeterminado)

160.22.17. O software deve suportar PTZ digital em vídeo arquivado. 160.22.18. O software deve suportar o desajuste e o controle PTZ para vídeo de

arquivo gravado a partir de câmeras de 360 ° e 180 °. 160.22.19. O software deve fornecer uma opção para pesquisar por nome de

câmera para encontrar facilmente vídeo para uma câmera (sem ter que procurar manualmente através de uma lista de todas as câmeras).

160.22.20. O software deve fornecer um Archive Player para reprodução de vídeo nativo, caso o software do cliente VMS não esteja instalado no PC cliente.

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160.23. DE-WARPING: 160.23.1. O software deve possuir um motor de desajuste nativo, destinado a

realizar a correção da perspectiva de uma imagem em tempo real e no modo de arquivamento, para reverter os efeitos das distorções geométricas causadas pela lente da câmera ultra grande angular.

160.23.2. O motor de dewarping deve suportar a maioria das câmeras de 360 ° e 180 ° no mercado.

160.23.3. O controle do dewarping pode ser feito via mouse, ou através de um painel PTZ designado na GUI do cliente do sistema.

160.23.4. O software deve suportar o motor ImmerVision, destinado a realizar a correção de perspectiva de uma imagem em tempo real para reverter os efeitos das distorções geométricas causadas pela lente panomórfica.

160.23.5. O software deve suportar no mínimo o seguinte modo de gravação onde seja possível a visualização de 1 célula da câmera e alternar entre a visualização 360 ° nativa e a visualização desequilibrada / com zoom

160.24. Exportação de vídeo: 160.24.1. O software deverá suportar exportação de sequências de vídeo 160.24.2. O software deverá suportar exportar vídeo nos seguintes formatos:

AVI/ASF e Nativo. 160.24.3. O software poderá exportar sequências de vídeo com e sem

transcodificação do vídeo de origem. 160.24.4. O software deve fornecer codecs de compressão de vídeo de MJPEG e

MPEG4 ao exportar sequências de vídeo. 160.24.5. O software deve fornecer pelo menos 3 níveis de qualidade de

compressão: Alto, Médio, Baixo. 160.24.6. O software deve fornecer uma opção para exportar vídeo em um único

arquivo ou dividir em vários arquivos menores. 160.24.7. O software poderá exportar vídeo a uma taxa de quadros menor do que

a registrada no vídeo gravado (redução da taxa de quadros). 160.24.8. O software deve fornecer uma opção para exportar vídeo de várias

câmeras ao mesmo tempo. 160.24.9. O software exportará sequências de vídeo de várias câmeras para um

único arquivo nativo de evidências. 160.24.10. O software suportará um reprodutor que reproduzirá simultaneamente

vários vídeos nativos exportados (exportados de várias câmeras). 160.24.11. O software poderá incorporar o player ao vídeo exportado. 160.24.12. O software deve fornecer uma opção para proteger com senha o vídeo

exportado. 160.24.13. O software deve fornecer uma opção para adicionar uma marca d'água

de sobreposição ao vídeo exportado 160.24.14. O software deve fornecer uma opção para salvar quadros individuais

(instantâneos) no formato JPEG / PNG / BMP e quadros simples (instantâneos) podem ser salvos na exibição LIVE ou ARCHIVE.

160.24.15. O software deve fornecer uma opção para imprimir um único Quadro (instantâneo) da exibição LIVE ou ARCHIVE.

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160.24.16. O software deve fornecer uma opção para exportar vídeo e áudio sincronizados para o mesmo arquivo.

160.25. Áudio: 160.25.1. O software deve suportar gravação de áudio de placas de áudio

instaladas no Servidor. 160.25.2. O software deve suportar a gravação de áudio de dispositivos IP

suportados. 160.25.3. O software deve suportar a audição ao vivo de áudio de cada

dispositivo de áudio individual. 160.25.4. O software deve ter a opção de usar o modo full duplex (sistema de

intercomunicação IP) ou para áudio unidirecional. 160.25.5. O software deve suportar o formato de compressão de áudio G.711. 160.25.6. O software deve suportar a gravação de áudio e vídeo sincronizados. 160.25.7. O software deve suportar a reprodução sincronizada de áudio e vídeo

da mesma interface da Matriz Virtual. 160.25.8. O software deve suportar a exportação de áudio e vídeo sincronizados

em um único arquivo. 160.25.9. O software deve suportar triggers de alarme de áudio e gravação.

160.26. Detecção de movimento: 160.26.1. O software deve ter a capacidade de suportar múltiplas Zonas de

Detecção de Movimento de cada câmera. 160.26.2. Cada Zona deve ser endereçável exclusivamente e ser capaz de ter

reações específicas programadas com base no alarme de uma zona. 160.26.3. Cada Zona pode ser criada a partir de uma grade de 4.800 blocos de

detecção de movimento. 160.26.4. Cada zona deve ter configurações de sensibilidade individuais para

contraste e tamanho do (s) objeto (s) em movimento. 160.26.5. Cada Zona terá a opção de ser armada / desarmada individualmente. 160.26.6. Cada Zona terá a opção de ser enegrecida (máscara de privacidade). 160.26.7. Para cada Zona, a taxa de quadros de vídeo e os quadros de memória

podem ser ajustados para detecção de movimento. 160.26.8. O software deve possuir a capacidade de exibir / ocultar as zonas de

movimento na visualização ao vivo da câmera. 160.26.9. O software deve exibir a Zona de Movimento em uma cor distinta se o

movimento foi detectado naquela Zona. 160.26.10. Se estiver usando múltiplos fluxos de vídeo, um fluxo específico usado

para detecção de movimento pode ser definido

160.27. Interface de usuário: 160.27.1. O software deve fornecer a opção de criar vários desktops virtuais com

a finalidade de adicionar componentes da interface do usuário. 160.27.2. Áreas de trabalho virtuais podem ser criadas em estações de trabalho

do operador e em servidores de vídeo. 160.27.3. Desktops virtuais podem conter:

i. Matriz Virtual ii. Mapa 2D / 3D

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iii. Visualizador de eventos iv. Formulário HTML personalizado v. Formulários de Diálogo Específicos de Tarefa vi. Interfaces gráficas do usuário (GUIs) para módulos de análise integrados

do software. 160.27.4. O software deve fornecer botões para alternar facilmente entre

diferentes desktops virtuais. 160.27.5. O software deve fornecer um único botão para minimizar / ocultar

qualquer área de trabalho virtual sendo exibida e mostrar a área de trabalho do Windows.

160.27.6. O software deve ter uma interface do usuário personalizável onde vários componentes de interface do usuário podem ser unidos para criar uma única interface de usuário e experiência do usuário.

160.27.7. Os objetos da GUI em um único desktop virtual podem ser configurados para serem exibidos em vários monitores físicos conectados a um computador.

160.28. I/O e controladoras de dispositivos externos e de terceiros 160.28.1. O software deve possuir a capacidade de suportar sensores de alarme

externos e relés através de recursos de entrada/saída. 160.28.2. O software deve suportar Entradas / Saídas de dispositivos IP

suportados. 160.28.3. O software deve suportar a leitura de sensores através de

controladores conectados usando o protocolo Modbus. 160.28.4. O software de suportar a conexão de um sensor com uma ou mais

câmeras. Usando o módulo VMS Event Viewer, será possível reproduzir todos os fragmentos de arquivamento de vídeo correspondentes a um evento de sensor simultaneamente.

160.29. Controles PTZ: 160.29.1. O software deve suportar a funcionalidade PTZ. As funções devem

incluir pelo menos o seguinte: i. Pan / Tilt ii. Zoom in / zoom out

iii. Região de interesse PTZ (para determinados fornecedores) iv. Foco / foco fora / foco automático v. Íris aberta / iris fechada / auto íris vi. Ajuste de velocidade de movimentos de pan/tilt / zoom vii. Reproduzir preset / definir predefinição / remover predefinições /

predefinição inicial / predefinições de download de uma câmera viii. Reproduzir tour / definir tour / remover tour / fazer download de tours de

uma câmera 160.29.2. As funções de PTZ podem ser usadas para controlar dispositivos PTZ

mecânicos, bem como em uma imagem de câmeras dewarped. 160.29.3. O software deve controlar dispositivos PTZ utilizando:

i. Mouse ii. Comandos PTZ na interface do usuário iii. Mesas e teclados integrados

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iv. Interface HTML customizada v. Comandos via integrações e VB/JScript

160.29.4. O software deve suportar a função de zoom in/out usando o scroll do mouse, onde tal funcionalidade deve ser suportada pelo fabricante da câmera.

160.29.5. O software deve ser capaz de definir a velocidade do controle PTZ com o mouse, onde tal funcionalidade é suportada pelo fabricante da câmera.

160.29.6. O software deve ser capaz de definir a prioridade PTZ. A prioridade deve ser atribuída no sistema de direitos de usuário e aplicada ao usar a câmera com o controle PTZ compartilhado desativado.

160.29.7. O software deve suportar a configuração da prioridade do comando PTZ para Macros e Scripts.

160.29.8. O software deve notificar o operador usando a câmera PTZ quando o controle PTZ for assumido pelo operador com maior prioridade.

160.30. Notificação do software: 160.30.1. O software deve suportar a capacidade de enviar notificações para um

sistema de terceiro. 160.30.2. O software deve possuir a capacidade de enviar notificações por e-

mail, SMS ou chamada telefônica. 160.30.3. O software deve possuir capacidade de notificação sonora de alarme. 160.30.4. O software deve possuir a capacidade de programação macro. 160.30.5. O software deve ter um recurso de programação de script embutido

baseado em linguagens de programação VB / JScript. 160.30.6. O software deve fornecer uma opção para criar agendamentos para

programar eventos / reações do sistema. 160.30.7. O software deve ter a capacidade de chamar aplicativos externos de

dentro de sua interface. 160.30.8. O software poderá notificar o administrador se uma câmera falhar,

ocorrer cegueira ou se ocorrer um problema de conectividade do servidor.

160.31. Logging/monitoramento de status: 160.31.1. O software deve possuir um recurso de registro de eventos com opções

de filtragem. 160.31.2. O software deve possuir um módulo Visualizador de Eventos que

exibirá os eventos do sistema em tempo real em uma GUI do operador. 160.31.3. O software deve possuir a capacidade de armazenar informações de

log em arquivos de log / txt em uma pasta designada. 160.31.4. O software deve possuir uma opção para controlar o tamanho dos

arquivos de log. 160.31.5. O software deverá ter uma opção de Monitoramento de Status que

gerará alertas em tempo real, caso surjam determinados problemas no sistema.

160.32. Comunicação SNMP: 160.32.1. O software deverá ser capaz de enviar eventos gerados pelas câmeras

do sistema e transmitir os estados das câmeras para os computadores especificados como traps SNMP.

160.32.2. O software transmitirá automaticamente os eventos SNMP para os seguintes eventos, assim que surgirem no sistema:

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i. Câmera: estado alterado; ii. Câmera: focada; iii. Câmera: desfocada; iv. Câmera: não cega; v. Câmera: cega; vi. Câmera: anexada; vii. Câmera: desligada.

160.33. Módulo de mapa: 160.33.1. O software deve suportar um modulo de mapa multicamada

incorporado. 160.33.2. O software de mapa pode ser exibido em qualquer servidor ou estação

de trabalho no sistema. 160.33.3. O módulo de mapa deve ser suportado na interface do operador e na

interface web. 160.33.4. O módulo de mapa deve suportar múltiplas camadas aninhadas. 160.33.5. Formatos de arquivos gráficos padrão pode ser usados para Mapas. 160.33.6. O módulo de mapa deve ser capaz de exibir e fornecer controle para

todas as câmeras do sistema. 160.33.7. O módulo de mapa deve ser capaz de exibir e fornecer controle para

dispositivos de áudio, E / S e controle de acesso. 160.33.8. O módulo de mapa deve fornecer links de uma camada do mapa para

outra. 160.33.9. O módulo de mapa deve suportar um recurso de zoom in / zoom out. 160.33.10. O módulo de mapa deve trabalhar diretamente com a matriz virtual

para exibir vídeos de ícones de câmeras no mapa. 160.33.11. O módulo de mapa deve suportar um recurso "Localizar" para

pesquisar facilmente dispositivos específicos no mapa. 160.33.12. O módulo de mapa deve suportar um recurso "Filtro" para filtrar certos

tipos de dispositivos de serem exibidos.

160.34. Gravação de longo prazo: 160.34.1. O software deve possuir um modulo de arquivamento de longo prazo

que será utilizado especificamente para gravação e backups de longo prazo de arquivos de vídeo.

160.34.2. Os backups podem ser agendados a qualquer hora ou dia da semana. 160.34.3. Os backups podem ser realizados continuamente (todas as gravações

das câmeras selecionadas são arquivadas automaticamente. O arquivamento é executado 24 horas por dia, 7 dias por semana).

160.34.4. Os backups podem ser executados por demanda 160.34.5. O módulo deve fornecer um nível desejado de redundância de

arquivamento de vídeo. 160.34.6. O software deve saber quando o armazenamento usado para esses

backups foi preenchido e usará um algoritmo FIFO para excluir o vídeo mais antigo.

160.34.7. O módulo deve ter a capacidade de ser executado em vários servidores ao mesmo tempo.

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160.34.8. O módulo deve ser configurável para incluir conjuntos específicos para câmeras.

160.34.9. O módulo deve suportar armazenamento local e armazenamentos de rede conectados via iSCSI e SMB (CIFS).

160.35. Módulo ACS – sistema de controle de acesso: 160.35.1. O software deve fornecer um modulo para gerenciar Sistemas

integrados de controle de acesso e de alarme de incêndio na interface do software.

160.35.2. As entidades do ACS podem ser vinculadas às câmeras do software para verificação rápida de eventos utilizando o vídeo.

160.35.3. O modulo deve apoiar a classificação dos eventos recebidos usando marcadores (“alarme”, “evento do dispositivo”, “acesso concedido”, etc) para facilitar o processamento, pesquisa e filtragem.

160.35.4. O módulo deve fornecer a capacidade de exibir eventos do ACS e revisar o vídeo correspondente para verificação.

160.35.5. O módulo deve fornecer a capacidade de exibir a foto do titular do cartão e informações detalhadas do cartão quando o cartão for passado.

160.35.6. O módulo deve fornecer a capacidade de procurar eventos correspondentes a um determinado titular do cartão e rastrear cada utilização do cartão.

160.35.7. O módulo deve fornecer a capacidade de exibir uma lista de todos os dispositivos ACS e seus estados.

160.35.8. O módulo deve fornecer a capacidade de enviar comandos para dispositivos ACS.

160.35.9. O módulo deve fornecer a capacidade de procurar eventos de determinados dispositivos.

160.35.10. O módulo deve fornecer a capacidade de procurar todos os eventos dentro do campo de visão de uma câmera.

160.35.11. O módulo deve fornecer a capacidade de reproduzir o arquivo de vídeo correspondente a um evento.

160.35.12. O módulo deve fornecer uma configuração flexível da interface do usuário (mova o painel de informações detalhadas, selecione as colunas exibidas etc.).

160.36. Módulo de serviço de emergência: 160.36.1. O modulo deve permitir a comunicação de alertas e incidentes

detectados no VMS a softwares de terceiros de gerenciamento de alertas e emergências.

160.36.2. O modulo permitirá que os operadores criem relatórios preenchendo um formulário (ticket) de emergência.

160.36.3. O modulo deve incluir as seguintes Informações, no ticket, sobre um incidente: endereço do incidente, hora e tipo. O operador pode adicionar comentários, se necessário.

160.36.4. O modulo permitirá que o ticket de emergência seja transferido como um pacote de metadados que inclui informações sobre o ID e nome da câmera do VMS e URL para acessar ao vídeo no software de terceiros.

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160.36.5. O modulo permitirá que a lista de tipos e descrições de incidentes seja editada para atender aos requisitos específicos do serviço de emergência.

160.37. Módulo de consulta de armazenamento de borda: 160.37.1. O modulo deve permitir que os operadores do software acessem e

reproduzam diretamente o arquivo de vídeo local de um dispositivo (câmeras e NVRs) (a partir do cartão SD ou outro tipo de armazenamento).

160.37.2. O modulo deve permitir que o software suporte: i. Reproduzir o vídeo gravado no dispositivo. ii. Avanço rápido com velocidades de até 32x.

iii. Navegação pelo arquivo de vídeo utilizando a linha de tempo. iv. Exportação ou impressão de um quadro do vídeo.

160.38. Módulo de sincronização de armazenamento de borda: 160.38.1. O modulo deve permitir a restauração do arquivo de vídeo de um

servidor a partir do arquivo de vídeo local de um dispositivo (câmeras e NVRs) (do cartão SD), caso o dispositivo perca conexão da rede. Assim que a conexão de rede for restaurada, o vídeo do armazenamento local do dispositivo deverá copiar e sincronizar automaticamente com o armazenamento local do software.

160.39. Gerenciamento de direitos do usuário: 160.39.1. O software deve incluir um sistema de gerenciamento de direitos de

usuário integrado totalmente funcional. 160.39.2. O software deve incorporar Autenticação de ponto único para permitir

aos usuários um único login na solução corporativa. Um login ativado durante cada sessão de usuário deve conceder aos usuários direitos / acesso a TODAS as unidades em TODOS os sites dentro da Empresa, sem ter que alterar IPs, endereço ou novo login.

160.39.3. O software suportará usuários e grupos ilimitados com permissões correspondentes.

160.39.4. O software deve suportar vários níveis de direitos de usuário em cada objeto (por exemplo, servidor, pessoa, câmera, entrada / saída, clientes, etc.) dentro da estrutura de segurança completa.

160.39.5. O software deve suportar o acesso / negação do usuário a câmeras e / ou desktops virtuais com base em credenciais de login.

160.39.6. O software deve exibir desktops virtuais específicos com base no login do usuário.

160.39.7. O software não pode ser desligado sem uma senha. 160.39.8. O software não permitirá que determinados usuários ou grupos

encerrem o sistema. 160.39.9. O software deve permitir que os usuários efetuem login e logout

enquanto mantêm a funcionalidade completa do sistema. 160.39.10. O software deve ter funcionalidade disponível para desabilitar a

capacidade dos operadores de minimizar as GUIs. 160.39.11. O software deve suportar perfeitamente o Windows Active Directory e o

LDAP.

160.40. Funcionalidades de cliente:

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160.40.1. O software deve fornecer um software thick-client para usuários regulares e administradores.

160.40.2. Acesso à interface gráfica de usuário e outros componentes da interface.

160.40.3. Visualizar a árvore de configuração do sistema. 160.40.4. Permissões para alterações na configuração do sistema. 160.40.5. O software deve fornecer um módulo WEB para permitir acesso ao

Sistema a partir de qualquer navegador. 160.40.6. O módulo WEB deve fornecer acesso à versão WEB da interface

gráfica do usuário. 160.40.7. O modulo WEB deve suportar Mapas e visualização em miniatura

(thumbnails) com acesso direto ao vídeo. 160.40.8. O modulo WEB deve ser baseado em HTML5. 160.40.9. O modulo WEB deve usar MPEG-DASH para streaming de vídeo. 160.40.10. O modulo WEB deve suportar conexão segura HTTPS entre cliente e

servidor. 160.40.11. O modulo WEB deve fornecer acesso a eventos relacionados a

câmeras. 160.40.12. O software deve fornecer um aplicativo móvel para os clientes

instalarem em dispositivos Android ou IOs. 160.40.13. O aplicativo deve fornecer acesso à versão móvel da interface gráfica

do usuário. 160.40.14. O aplicativo deve suportar conexão segura HTTPS entre cliente e

servidor. 160.40.15. O aplicativo deve fornecer acesso a eventos relacionados a câmeras. 160.40.16. O software deve possuir a capacidade de visualizar câmeras de todos

os servidores no sistema a partir de uma única estação de trabalho e sessão de login única (o número máximo de visualizações de câmeras simultâneas depende dos recursos da estação de trabalho).

160.40.17. O software deve suportar o gerenciamento remoto de todo o conjunto de recursos do servidor e das ferramentas de administração.

160.40.18. O software deve fornecer a capacidade de desabilitar, habilitar ou modificar remotamente os direitos de acesso de contas de usuário sem que um operador esteja fisicamente presente em um Site ou Empresa.

160.40.19. O software deve fornecer a capacidade de desativar, ativar ou modificar remotamente as configurações das câmeras sem que um operador esteja fisicamente presente em um Site ou Empresa.

160.40.20. O software deve suportar armazenamento externo em tempo real. 160.40.21. O software deve suportar backup de arquivo em intervalos

programados. 160.40.22. O software deve suportar vários clientes remotos e administradores

conforme necessário. 160.40.23. O software deve suportar o controle remoto do alarme do servidor e o

gerenciamento de dispositivos de E / S.

160.41. Federação e monitoramento centralizado – funcionalidades:

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160.41.1. O software deve possuir verdadeira solução de Monitoramento Central, onde câmeras de múltiplos locais independentes poderão ser visualizadas em conjunto a partir de uma estação de monitoramento central.

160.41.2. O software do Centro de Monitoramento deve suportar a capacidade de reproduzir vídeos gravados localizados nos Sites Remotos.

160.41.3. O software do Centro de Monitoramento deve suportar câmeras de gravação localmente nos servidores do Centro de Monitoramento.

160.41.4. O software do Centro de Monitoramento poderá receber eventos de alarme dos locais remotos.

160.41.5. O software do Centro de Monitoramento poderá baixar a configuração do site remoto automaticamente.

160.41.6. O software do Centro de Monitoramento deve suportar uma funcionalidade de administrador global, em que as alterações de configuração nos sites locais podem ser feitas a partir de uma única estação de trabalho no Centro de Monitoramento.

160.41.7. O software do Centro de Monitoramento deve oferecer suporte à visualização de eventos de análise de vídeo nos sites remotos.

160.41.8. O software do Centro de Monitoramento deve suportar atualizações automáticas ou manuais da configuração do sistema remoto.

160.41.9. O software do Centro de Monitoramento deve ser capaz de funcionar como um Proxy de Vídeo.

160.41.10. O software do Centro de Monitoramento deverá ser capaz de suportar fluxos de vídeo mediante solicitação.

160.42. Vídeo wall – suporte e compatibilidade: 160.42.1. O software deve suportar uma solução nativa de Vídeo Wall. 160.42.2. A solução Vídeo Wall deve ter um componente controlador. 160.42.3. O componente Controlador de Vídeo Wall deve estar disponível em um

rack. 160.42.4. A solução Vídeo Wall deve suportar até 16 saídas de vídeo Full HD. 160.42.5. Cada saída de vídeo pode ser escalonada por meio do modo “vídeo

wall” suportado pelo fornecedor do monitor de vídeo (por exemplo, o modo 4x4 “vídeo wall” x12 = 192 monitores totais suportados com 1 Controlador).

160.42.6. O controlador de Vídeo Wall deve suportar a exibição de até 196 câmeras simultâneas (30 fps) se estiver usando o modo multi-stream (usando fluxos de baixa resolução / alta resolução).

160.42.7. Um Controlador de Vídeo Wall deve suportar a exibição de até 40 câmeras Full HD simultâneas (30 fps), se não estiver usando o modo multi-stream.

160.42.8. A solução de Vídeo Wall deve suportar qualquer monitor com uma entrada HDMI, não sendo necessário o uso de monitores especiais.

160.43. FAILOVER 160.43.1. O software deve suportar três opções de Failover de alta

disponibilidade: i. Cluster de Failover Nativo. ii. Failover Nativo 1 para 1. iii. Failover via Clusters VM (via virtualização – VMWare ou Hyper-V).

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160.43.2. O Cluster de Failover Nativo deve suportar a tecnologia baseada em quórum para monitorar a integridade do cluster e evitar casos de (split-brain) quando existe mais de uma instância de cada servidor em execução.

160.43.3. O failover do software deve suportar a comutação automática quando um servidor falha, suportando um tempo de comutação não superior a 30 segundos.

160.43.4. O software deve suportar perda de monitoramento zero para estações de trabalho do operador, no caso de um failover do servidor, se estiver utilizando recursos multicast.

160.43.5. O failover deve ser transparente para o operador, já que a estação de trabalho do operador receberia o fluxo de vídeo diretamente da câmera.

160.43.6. O software deve fornecer failover para todos os servidores, incluindo servidores de analíticos.

160.43.7. O software deve suportar a redundância de armazenamento on-board da câmera, portanto se uma câmera perder a conexão do servidor, uma vez que a conexão for restaurada, o sistema deve obter o vídeo perdido do armazenamento SD da câmera e baixá-lo no arquivo do servidor de vídeo.

160.43.8. O software suportará o failover de perda de vídeo com arquivamento zero usando o armazenamento on-board da câmera para recuperar gravações para o tempo de troca do servidor.

160.43.9. O failover do software deve suportar de 1 a N servidores de espera ativos, com um mínimo de 3 servidores no total.

160.43.10. O software deve ser capaz de suportar alta disponibilidade nos servidores e no armazenamento.

160.43.11. O administrador do software deve ser capaz de realocar servidores no Cluster manualmente para fins de manutenção.

160.43.12. O software poderá atribuir servidores aos nós preferenciais para garantir que o failback retornará a instância do software ao mesmo host após a recuperação.

160.44. Cyber segurança – suporte e funcionalidades: 160.44.1. O software deve suportar certificados digitais instalados em câmeras

para verificação de dispositivos confiáveis. 160.44.2. O software deve suportar uma conexão segura (criptografada e

verificação de origem) entre a câmera e o servidor de vídeo. O controle da câmera, incluindo sinais de PTZ, vídeo, áudio e comandos I/O, devem ser transferidos e criptografados (por meio de encapsulamento HTTPS).

160.44.3. O software deve estabelecer sessões por HTTPS (autorização segura (por SSL / TLS) com certificado confiável instalado na câmera) para proteger os dados do usuário.

160.44.4. O software deve suportar conexões HTTPS seguras entre os servidores de vídeo e as instâncias do thin client (web e móvel).

160.44.5. O software deve suportar encapsulamento HTTPS ao recuperar vídeo do armazenamento de borda da câmera.

160.44.6. O software deve suportar a assinatura digital do vídeo exportado para comprovar a autenticidade do vídeo. A assinatura digital deve ser feita usando certificados digitais compatíveis com "PKCS # 7 assinatura de dados assinados".

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160.44.7. O software deve fornecer um player de vídeo nativo que tenha um recurso para verificar a assinatura digital.

160.44.8. O software deve fornecer um utilitário de verificação de Assinatura Digital que pode ser usado para verificar a autenticidade de vídeos exportados em formatos nativos ou comuns (avi/asf).

160.44.9. O software deve suportar a criptografia de vídeo exportada com algoritmos AES128 ou AES256.

160.44.10. O software deve suportar tecnologia de criptografia acelerada por hardware certificada - Self-encrypting Drives para criptografar todos os dados gravados com AES-128 ou AES-256 usando os recursos de hardware dos Drives.

160.45. As atividades de instalação do software compreendem: 160.45.1. Instalação do software no servidor designado para este fim;

160.46. Atividades de configurações do software compreendem: 160.46.1. Configurações básicas para que o software entre em operação no

ambiente proposto; 160.46.2. Devem ser implantados todos os protocolos e serviços necessários e

suficientes para ativação e operação do software no cenário proposto, considerando as melhores práticas de rede de computadores, comunicação, segurança, disponibilidade, integridade e confiabilidade da informação;

160.46.3. Deverá prever a integração deste componente aos demais componentes da solução.

161. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de licença para câmera IP 161.1. Para cada câmera instalada, deve ser fornecida 1 (uma) licença de software

compatível com o software VMS e que atendam todas as características e funcionalidades;

161.2. As atividades de instalação da licença compreendem: 161.2.1. Instalação da licença no servidor designado para este fim;

161.3. Atividades de configurações da licença compreendem: 161.3.1. Configurações básicas para que a licença entre em operação no

ambiente proposto;

162. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de licença para software analítico de reconhecimento facial 162.1. O software deverá atender as seguintes especificações: 162.2. O software deve ser nativo (incorporado), do mesmo fabricante do software

VMS, não existindo necessidade de integrar analíticos de terceiros; 162.3. Geral 162.4. O software deve suportar detecção, captura e reconhecimento de face das

pessoas em tempo real. 162.5. O software deve ser capaz de detectar e capturar simultaneamente múltiplas

faces da mesma visão da câmera (assumindo a resolução da câmera e os requisitos de pixel da face sejam atendidos).

162.6. O software deve suportar câmeras IP certificadas.

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162.7. O software não exigirá o uso de nenhuma câmera proprietária (totalmente independente de câmera).

162.8. O software selecionará automaticamente o quadro de vídeo otimizado para localização de face.

162.9. O software deve registrar e arquivar na imagem facial, data, hora e câmera do banco de dados.

162.10. O software deve fornecer capacidade para ajustar parâmetros e limiares de reconhecimento.

162.11. O software poderá registrar um evento / alarme se programado para uma pessoa reconhecida.

162.12. O software terá capacidade de clicar no rosto de uma pessoa a partir da GUI e exibir o vídeo associado à imagem facial capturada.

162.13. O software poderá exibir na GUI a taxa de reconhecimento (%) e o nome de cada pessoa reconhecida.

162.14. O software deve ter capacidade de bloquear o acesso do operador humano. 162.15. O software deve ter capacidade de localizar e capturar faces de múltiplos

canais de vídeo em tempo real. 162.16. O software deve ter a capacidade de ser gerenciado remotamente. 162.17. O software deve ter um nível de precisão de 90% e acima (se as diretrizes

para a configuração correta da câmera / software tiver sido seguidas). 162.18. O software deve fornecer um índice de qualidade das faces reconhecidas. 162.19. O software deve ser capaz de desconsiderar as taxas de reconhecimento do

índice de baixa precisão. 162.20. O software poderá criar vários perfis de cadastros no banco de dados. 162.21. Cada perfil de pessoa deve permitir várias fotos dessa pessoa. 162.22. Cada perfil de pessoa deve ter um nome, nome do meio e sobrenome. 162.23. Cada perfil de pessoa deve ter um nome, nome do meio e sobrenome. 162.24. Cada perfil de pessoa deve ter um campo de comentários opcional. 162.25. Cada perfil de pessoa deve ter a opção de ser adicionado a uma “lista negra”. 162.26. O software deve ser capaz de reconhecer o desgaste individual da cabeça, se

tal desgaste da cabeça não obstruir uma visão clara dos olhos dos indivíduos. 162.27. O software deve ser capaz de reconhecer uma pessoa com pêlos faciais,

mesmo que sua foto registrada não tenha pêlos faciais. 162.28. O software deve ser capaz de reconhecer uma pessoa usando óculos

graduados, mesmo que em sua foto registrada eles não estejam usando óculos (supondo que seus óculos não ofusquem e sejam claros).

162.29. O software deve poder alarmar e / ou realizar reações complexas com base em rostos reconhecidos.

162.30. 162.31. Pesquisa 162.32. O software deve ter a capacidade de procurar uma pessoa com base na

câmera pela qual passou. 162.33. O software terá a capacidade de procurar uma pessoa com base na

hora/data. 162.34. O software terá a capacidade de procurar uma pessoa com base no nome e

sobrenome da pessoa. 162.35. O software deve ter a capacidade de procurar uma pessoa com base em uma

foto tirada anteriormente da pessoa.

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162.36. Todos os resultados da pesquisa devem ser associados a uma foto da pessoa e opcionalmente com uma sequência de vídeo da pessoa que passou.

162.37. 162.38. Integração 162.39. O software deve ter a capacidade de se integrar com outros dispositivos, tais

como dispositivos de contato seco, controle de acesso e etc. 162.40. O software deve ter a capacidade de integrar e trocar dados em tempo real

com bancos de dados externos. 162.41. O software deve fornecer SDK, o que permitirá que sistemas de terceiros

recebam todos os eventos do software de reconhecimento facial. 162.42. O software deve ter a capacidade de importar faces para o banco de dados do

sistema, quando as imagens faciais atenderem aos requisitos mínimos de importação.

162.43. As imagens podem ser importadas um por um ou em lote. 162.44. As atividades de instalação da licença compreendem:

162.44.1. Instalação da licença no servidor designado para este fim; 162.45. Atividades de configurações da licença compreendem:

162.45.1. Configurações básicas para que a licença entre em operação no ambiente proposto;

163. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de licença para software analítico de LPR

163.1. O software deverá atender as seguintes especificações: 163.2. O software deve ser nativo (incorporado), do mesmo fabricante do software

VMS, não existindo necessidade de integrar analíticos de terceiros; 163.3. Geral

163.3.1. O software deve funcionar 24 horas por dia, sete dias por semana sem supervisão.

163.3.2. O software deve simultaneamente detectar, capturar e comparar placas de veículos em tempo real.

163.3.3. O software deve suportar câmeras IP e codificadores IP certificados. 163.3.4. O software não exigirá o uso de nenhuma câmera proprietária

(totalmente independente de câmera). 163.3.5. O software não exigirá o uso de sensores adicionais, e o processo de

localização, captura e reconhecimento das placas deve ser baseado em software.

163.3.6. O software deve oferecer uma opção de baixa velocidade para veículos que viajam até 25 mph (40 km/h).

163.3.7. O software deve oferecer uma opção de alta velocidade para veículos que viajem a até 155 mph (250 km/h).

163.3.8. O software deve automaticamente determinar o melhor quadro da imagem com a placa do veículo no fluxo de vídeo.

163.3.9. O software deve suportar um algoritmo de reconhecimento baseado em modelo e não depender apenas de reconhecimentos individuais de caracteres.

163.3.10. O software deve usar mecanismos de rede neural para capturar as placas na imagem.

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163.3.11. O software deve fornecer distorção da câmera e compensação de posição incorreta da placa capturada do veículo.

163.3.12. O software deve registrar e arquivar em um banco de dados a imagem do vídeo, data, hora, número da placa, País/Estado da placa e direção do deslocamento (em relação à câmera).

163.3.13. O software poderá referenciar um banco de dados central ou vários bancos de dados remotos paralelamente para corresponder as placas capturadas em tempo real aos bancos de dados. Conexões de baixa largura de banda para bancos de dados não devem impedir o funcionamento do sistema.

163.3.14. O software deve fornecer três modos para armazenar as imagens capturadas pelo reconhecimento da placa no banco de dados: foto de cena inteira, apenas o veículo ou apenas a imagem da placa.

163.3.15. O software deve ser capaz de armazenar toda uma sequência de vídeo associada ao resultado do reconhecimento da placa.

163.3.16. O software detectará veículos que se aproximam ou partem. 163.3.17. O software deverá ter a seguinte precisão (se as diretrizes para a

correta configuração da câmera / software foram seguidas): 163.3.18. Diurno – Mínimo de 95% 163.3.19. Noturno com iluminação – Mínimo de 95% 163.3.20. O software deve fornecer um índice de qualidade das placas

capturadas. 163.3.21. O software deve apoiar o reconhecimento de placas de todos os

estados dos EUA. 163.3.22. O software deve apoiar o reconhecimento da maioria das placas

internacionais. 163.3.23. O software poderá determinar a origem do país da matrícula. 163.3.24. O software poderá determinar placas de vários países e determinar o

país de origem de cada placa. 163.3.25. O software deve suportar pelo menos três opções de gravação de

vídeo associadas a eventos LPR: 163.3.26. Gravação constante 163.3.27. Gravar todo o veículo passando 163.3.28. Registrar o melhor quadro 163.3.29. O software poderá fazer a filtragem automática dos resultados de

reconhecimento e desconsiderar as taxas de reconhecimento de baixo limiar de precisão - definidas pelo administrador.

163.3.30. O software deve ser capaz de capturar múltiplas faixas de tráfego com uma câmera (se a câmera / resolução usada permitir).

163.3.31. O software deve fornecer capacidade para ajustar parâmetros e limites de reconhecimento.

163.3.32. O software poderá registrar um evento / alarme quando nenhuma placa for reconhecida ou a placa estiver faltando.

163.3.33. O software deve fornecer capacidade para editar placas de veículos reconhecidas pelo operador humano.

163.3.34. O software deve ter capacidade de bloquear a edição pelo operador humano.

163.3.35. O software deverá ter capacidade de gerenciar e reconhecer placas de veículos em veículos de múltiplos canais de vídeo em tempo real.

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163.3.36. O software deve ter a capacidade de ser gerenciado remotamente. 163.3.37. O software deve estar acessível com os clientes de PC padrão para

visualização remota. 163.3.38. O software deve ser capaz de usar estatísticas internas para ajustar os

algoritmos de reconhecimento para melhorar a taxa de reconhecimento da câmera definida.

163.3.39. O software deve suportar listas de observação internas de placas registradas (branco, preto, informativo).

163.3.40. O software deve apoiar a automação das reações do sistema no caso de placas reconhecidas que correspondam a listas de observação internas ou bancos de dados externos.

163.3.41. O software deve suportar a entonação sonora das placas reconhecidas. 163.3.42. O software deve suportar unidades mph e km/h para medição de

velocidade. 163.3.43. O software deve fornecer interface gráfica flexível do operador para

resolver diferentes tarefas. 163.3.44. O software deverá ter uma ferramenta de relatório para a geração

rápida de relatórios do (s) veículo (s) capturado (s) (inclui quadro e informações sobre as placas de veículos reconhecidas).

163.4. Pesquisa

163.4.1. O software deve ter a capacidade de vários métodos de Pesquisa por placa capturada, data e/ou hora e associar os resultados da pesquisa às imagens/vídeos das placas.

163.4.2. O software poderá usar entradas curinga durante a busca por caracteres desconhecidos.

163.4.3. O software poderá pesquisar por qualquer sequência de caracteres conhecida.

163.4.4. O software deverá ser capaz de pesquisar por vários veículos, se estes satisfizerem os critérios de pesquisa.

163.4.5. O software poderá procurar pela câmera que realizou o reconhecimento da placa.

163.4.6. O software poderá pesquisar com base nos comentários do usuário previamente adicionados para um resultado específico.

163.4.7. O software poderá pesquisar resultados com caracteres não reconhecidos.

163.4.8. O software poderá procurar resultados com violações de velocidade associadas.

163.4.9. O software deve poder alarmar e/ou executar eventos complexos com base em cadeias de matrículas de valores predeterminados.

163.5. Integração

163.5.1. O software deve suportar a capacidade de se integrar com outros dispositivos, como contatos secos ou códigos Wiegand.

163.5.2. O software deve ter um mecanismo de scripts interno usado para programar lógica de comportamento de sistema customizada de complexidade variável.

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163.5.3. O software deve ter a capacidade de integrar e trocar dados em tempo real com bancos de dados externos.

163.5.4. O software deve fornecer uma API para aplicativos de terceiros que desejam integrar-se ao sistema.

163.5.5. A API deve suportar o envio de eventos, quadros únicos de vídeo, sequências de vídeo.

163.6. As atividades de instalação da licença compreendem: 163.6.1. Instalação da licença no servidor designado para este fim;

163.7. Atividades de configurações da licença compreendem: 163.7.1. Configurações básicas para que a licença entre em operação no

ambiente proposto;

164. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de licença para software analítico comportamental

164.1. O software deverá atender as seguintes especificações: 164.2. O software deve ser nativo (incorporado), do mesmo fabricante do software

VMS, não existindo necessidade de integrar analíticos de terceiros; 164.3. 164.4. O software de incorporar um pacote de analíticos comportamentais, tais

como: contagem de pessoas, intrusão, aglomeração de pessoas, ociosidade, detecção de pessoas correndo, cruzamento de linha, classificação de objetos, objeto abandonado objeto retirado;

164.5. Os analíticos devem ser desenvolvidos utilizando um mecanismo baseado em rede neural;

164.6. Os analíticos devem ser processados utilizando CPU, não sendo necessário hardware dedicado, tal como servidores e/ou placas de vídeo dedicadas;

164.7. O processamento dos analíticos deve ser compatível com CPU x86 padrão de mercado, não sendo necessário nenhum tipo de processador e/ou hardware específico proprietário;

164.8. Os analíticos devem estar inclusos no pacote de instalação do software VMS, não sendo necessário nenhum tipo de instalação de módulo dedicado e/ou exclusivo;

164.9. Os analíticos inclusos no pacote de instalação do software de VMS devem permitir serem ativados conforme licenciamento unitário;

164.10. Os analíticos devem fornecer acesso rápido ao arquivo de vídeo gravado em uma interface de gestão de eventos, permitindo que o operador tenho acesso imediato ao vídeo gravado do evento gerado pelo analítico;

164.11. Os analíticos devem ser configurados em cima de um fluxo de vídeo dentro da interface e estrutura da aplicação do software VMS;

164.12. Os analíticos devem funcionar com qualquer fluxo de streaming de vídeo, independentemente do tipo de câmera, sendo possível configurar os analíticos com fluxo de vídeo de câmeras fixas, 180º, 360º, ambientes internos, ambientes externos, câmeras IP e/ou analógicas utilizando encoders, DVRs e/ou NVRs suportados sejam por API ou protocolos abertos de mercado como Generic Rtsp e/ou ONVIF;

164.13. Os analíticos devem possuir o mínimo das seguintes características para ajuste e/ou configuração:

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164.13.1. Opção de configuração de objetos baseados em tamanhos mínimo e máximo de acordo com a cena, fluxo de vídeo;

164.13.2. Opção de configuração perspectiva da cena; 164.13.3. Opção de configuração de sensibilidade da detecção; 164.13.4. Opção de seleção de resolução de vídeo sendo utilizado para

rastreamento; 164.13.5. Permitir notificações dos eventos, criando notificações visuais na

interface de eventos, monitores alarme, mapas, notificação de áudio, notificação por e-mail e notificação para dispositivos móveis.

164.14. Os analíticos comportamentais devem possuir as seguintes funcionalidades: 164.14.1. Capacidade de detectar um objeto/pacote abandonado. 164.14.2. Capacidade de detectar ociosidade/vadiagem - pessoas que se

deslocam dentro de uma área controlada durante um período prolongado. 164.14.3. Capacidade de detectar uma multidão de pessoas - grandes grupos de

pessoas em áreas abertas e locais que fornecem um aviso antecipado de agitação e desordem pública.

164.14.4. Capacidade de detectar um evento de intrusão - objetos que cruzam o perímetro de uma área restrita.

164.14.5. Capacidade de contar objetos - objetos que cruzam uma linha de controle (por exemplo, pessoas, veículos).

164.14.6. Capacidade de detectar uma pessoa correndo - pessoas movendo-se a uma velocidade superior a um valor pré-definido.

164.14.7. Capacidade de calcular o tempo de permanência - quanto tempo um objeto está em uma cena.

164.14.8. Capacidade de detectar um objeto se movendo na direção contrária. 164.14.9. Capacidade de detectar fumaça em uma cena usando análise de

vídeo, sem a necessidade de uma câmera térmica. 164.15. As atividades de instalação da licença compreendem:

164.15.1. Instalação da licença no servidor designado para este fim; 164.16. Atividades de configurações da licença compreendem:

164.16.1. Configurações básicas para que a licença entre em operação no ambiente proposto;

165. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de licença para conexões de aplicativos para dispositivos móveis 165.1. Deve ser fornecida licença por câmera para disponibilizar o acesso remoto

das imagens através de aplicativo para smartphones compatível com o software VMS;

165.2. As atividades de instalação da licença compreendem: 165.2.1. Instalação da licença no servidor designado para este fim;

165.3. Atividades de configurações da licença compreendem: 165.3.1. Configurações básicas para que a licença entre em operação no

ambiente proposto;

166. Serviço de suporte e garantia do software VMS

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166.1. Deve ser fornecido suporte e garantia para toda a solução do software VMS e seus analíticos por um período de 3(três) anos.

167. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de controlador de Vídeo Wall

167.1. Deve possuir 2 (dois) processadores físicos (1.9 GHz/6-Core/85W) ou superior;

167.2. Deve possuir 8MB cache ou superior; 167.3. Deve possuir 64Gb de memória RAM; 167.4. Deve ser fornecido com sistema operacional Windows server 2020

Datacenter; 167.5. Deve ser fornecido com 800Gb de armazenamento bruto SSD; 167.6. Deve possuir placa de rede com no mínimo 2(duas) portas de 1Gb T; 167.7. Deve ser fornecido com 2 (duas) placas de vídeo de 5Gb, com 4(quatro)

saídas Display Port cada; 167.8. Deve ser fornecido com fonte de redundante; 167.9. Deve ser de arquitetura Rack 19” de até 2Us. 167.10. Deve ser fornecido com kit para instalação em rack; 167.11. Deve ser fornecido com as licenças do software VMS, caso este necessite de

licenças de vídeo wall; 167.12. As atividades de instalação do servidor compreendem:

167.12.1. Preparação da instalação com documentação técnica necessária e ferramentas adequadas à instalação física do equipamento;

167.12.2. Verificação de conformidade da embalagem do produto, conferir se o número total dos itens e acessórios integrantes do equipamento é igual ao número indicado na lista de embalagem (manual, cabos, parafusos, acessórios em geral), caso haja divergência a contratante deverá ser informada para que sejam tomadas as devidas providências;

167.12.3. Instalação física do servidor em ambiente designado; 167.12.4. Conexão do equipamento na rede de comunicação de dados através

de link de dados óptico ou metálico, designado para este fim; 167.12.5. Deverá prever a identificação física e documentação técnica do

material e/ ou equipamento; 167.12.6. Inclusão dos dados de configuração de todos os

materiais/equipamentos na documentação As-Built depois de instalados. 167.13. Atividades de configurações da câmera compreendem:

167.13.1. Configurações básicas para que o equipamento entre em operação no ambiente proposto;

167.13.2. Devem ser implantados todos os protocolos e serviços necessários e suficientes para ativação e operação do equipamento no cenário proposto, considerando as melhores práticas de rede de computadores, comunicação, segurança, disponibilidade, integridade e confiabilidade da informação;

167.13.3. Deverá prever a integração deste componente aos demais componentes da solução.

167.14. O equipamento proposto deverá possuir garantia do Fabricante de 3 anos, a qual deverá ser comprovada mediante documento oficial fabricante;

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167.15. Os serviços serão solicitados mediante a abertura de um chamado efetuado por técnicos da contratante, via chamada telefônica local, a cobrar ou 0800, e-mail, website ou chat do fabricante ou à empresa autorizada (para o horário comercial – horário oficial de Brasília) e constatada a necessidade, o fornecedor deverá providenciar o deslocamento do equipamento, bem como seu retorno ao local de origem sem qualquer ônus ao contratante;

168. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de monitor 49"

168.1. Deve possuir tecnologia LCD; 168.2. Deve possuir tamanho diagonal de tela de no mínimo 49”; 168.3. Possuir borda, ou seja, área sem imagem do monitor de no máximo de 4mm; 168.4. Possuir brilho de no mínimo 450 cd/m²; 168.5. Possuir resolução Full HD 1920x1080 na frequência 60 Hertz; 168.6. Possuir entrada DVI-D ou HDMI; 168.7. Ser projetado para operação 7x24 (sete dias por semana, durante vinte e

quatro horas por dia); 168.8. Ser fornecido todos os cabos e acessórios para conexão do monitor ao

controlador de vídeo wall; 168.9. Ser fornecido com suporte para fixação em parede; 168.10. As atividades de instalação do monitor compreendem:

168.10.1. Preparação da instalação com documentação técnica necessária e ferramentas adequadas à instalação física do equipamento;

168.10.2. Verificação de conformidade da embalagem do produto, conferir se o número total dos itens e acessórios integrantes do equipamento é igual ao número indicado na lista de embalagem (manual, cabos, parafusos, acessórios em geral), caso haja divergência a contratante deverá ser informada para que sejam tomadas as devidas providências;

168.10.3. Instalação física do monitor em ambiente designado; 168.10.4. Conexão do equipamento ao controlador de vídeo wall; 168.10.5. Deverá prever a identificação física e documentação técnica do

material e/ ou equipamento; 168.10.6. Inclusão dos dados de configuração de todos os

materiais/equipamentos na documentação As-Built depois de instalados. 168.11. Atividades de configurações da câmera compreendem:

168.11.1. Configurações básicas para que o equipamento entre em operação no ambiente proposto;

168.11.2. Deverá prever a integração deste componente aos demais componentes da solução.

169. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de workstation 169.1. Deve possuir processador Intel I7 ou superior; 169.2. Deve possuir sistema operacional Windows 10 Pro 64bits; 169.3. Deve possuir 32Gb de memória RAM DDR4; 169.4. Deve possuir 512Gb HDD SSD; 169.5. Deve possuir HD adicional de 2Tb; 169.6. Deve ser fornecido com teclado e mouse óptico USB;

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169.7. Deve possuir placa de vídeo de 5Gb com 4(quatro) entradas DisplayPort; 169.8. Deve ser de arquitetura Work Station - Montagem Torre; 169.9. As atividades de instalação do workstation compreendem:

169.9.1. Preparação da instalação com documentação técnica necessária e ferramentas adequadas à instalação física do equipamento;

169.9.2. Verificação de conformidade da embalagem do produto, conferir se o número total dos itens e acessórios integrantes do equipamento é igual ao número indicado na lista de embalagem (manual, cabos, parafusos, acessórios em geral), caso haja divergência a contratante deverá ser informada para que sejam tomadas as devidas providências;

169.9.3. Instalação física do workstation em ambiente designado; 169.9.4. Conexão do equipamento na rede de comunicação de dados através

de link de dados óptico ou metálico, designado para este fim; 169.9.5. Deverá prever a identificação física e documentação técnica do

material e/ ou equipamento; 169.9.6. Inclusão dos dados de configuração de todos os

materiais/equipamentos na documentação As-Built depois de instalados. 169.10. Atividades de configurações da câmera compreendem:

169.10.1. Configurações básicas para que o equipamento entre em operação no ambiente proposto;

169.10.2. Devem ser implantados todos os protocolos e serviços necessários e suficientes para ativação e operação do equipamento no cenário proposto, considerando as melhores práticas de rede de computadores, comunicação, segurança, disponibilidade, integridade e confiabilidade da informação;

169.10.3. Deverá prever a integração deste componente aos demais componentes da solução.

169.11. O equipamento proposto deverá possuir garantia do Fabricante de 3 anos, a qual deverá ser comprovada mediante documento oficial fabricante;

170. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de monitor 23" 170.1. Deve possuir tecnologia LED; 170.2. Deve possuir tamanho diagonal de tela de no mínimo 23”; 170.3. Possuir resolução Full HD 1920x1080 na frequência 60 Hertz; 170.4. Deve ter ângulo de visão de no mínimo 175º na vertical e 175º na horizontal; 170.5. A tela deve ser antirreflexo; 170.6. Possuir entrada DisplayPort ou HDMI; 170.7. Ser fornecido todos os cabos e acessórios para conexão do monitor ao

workstation; 170.8. As atividades de instalação do monitor compreendem:

170.8.1. Preparação da instalação com documentação técnica necessária e ferramentas adequadas à instalação física do equipamento;

170.8.2. Verificação de conformidade da embalagem do produto, conferir se o número total dos itens e acessórios integrantes do equipamento é igual ao número indicado na lista de embalagem (manual, cabos, parafusos, acessórios em geral), caso haja divergência a contratante deverá ser informada para que sejam tomadas as devidas providências;

170.8.3. Instalação física do monitor em ambiente designado;

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170.8.4. Conexão do equipamento ao workstation; 170.8.5. Deverá prever a identificação física e documentação técnica do

material e/ ou equipamento; 170.8.6. Inclusão dos dados de configuração de todos os

materiais/equipamentos na documentação As-Built depois de instalados. 170.9. Atividades de configurações da câmera compreendem:

170.9.1. Configurações básicas para que o equipamento entre em operação no ambiente proposto;

170.9.2. Deverá prever a integração deste componente aos demais componentes da solução.

170.10. O equipamento proposto deverá possuir garantia do Fabricante de 3 anos, a qual deverá ser comprovada mediante documento oficial fabricante.

171. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de mesa controladora para CFTV 171.1. Mesa Controladora Profissional para câmeras móveis internas e externas,

analógicas e de rede, da mesma linha de produtos do mesmo fabricante das câmeras ofertadas;

171.2. Possuir teclado, joystick e monitor touch-screen incorporados; 171.3. Possuir teclas de atalhos para controle e configurações das speed domes

como também tecla de atalho para ativação de presets, patrulhas e patterns; 171.4. O monitor touch-screen deverá possuir tela igual ou superior a 7” e resolução

igual ou superior a 800×480; 171.5. O monitor deverá ser capaz de exibir canais individuais e em grupos; 171.6. Permitir cadastro e gerenciamento de usuários em nível operador e

administrador para a mesa controladora; 171.7. Permitir a adição de no mínimo 10 operadores permitindo cada um a

operação de 256 dispositivos ou mais; 171.8. Permitir o reconhecimento automático das câmeras conectadas na rede local; 171.9. Deve fornecer a capacidade de decodificação de 1 canal de vídeo com até

1080p de resolução; 171.10. As atividades de instalação da mesa controladora compreendem:

171.10.1. Preparação da instalação com documentação técnica necessária e ferramentas adequadas à instalação física do equipamento;

171.10.2. Verificação de conformidade da embalagem do produto, conferir se o número total dos itens e acessórios integrantes do equipamento é igual ao número indicado na lista de embalagem (manual, cabos, parafusos, acessórios em geral), caso haja divergência a contratante deverá ser informada para que sejam tomadas as devidas providências;

171.10.3. Instalação física da mesa controladora em ambiente designado; 171.10.4. Conexão do equipamento na rede de comunicação de dados através

de link de dados óptico ou metálico, designado para este fim; 171.10.5. Deverá prever a identificação física e documentação técnica do

material e/ ou equipamento; 171.10.6. Inclusão dos dados de configuração de todos os

materiais/equipamentos na documentação As-Built depois de instalados. 171.11. Atividades de configurações da câmera compreendem:

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171.11.1. Configurações básicas para que o equipamento entre em operação no ambiente proposto;

171.11.2. Deverá prever a integração deste componente aos demais componentes da solução.

171.12. O equipamento proposto deverá possuir garantia do Fabricante de 3 anos, a qual deverá ser comprovada mediante documento oficial fabricante.

172. Serviço de instalação com fornecimento de kit para controle de acesso de porta tipo I

172.1. Deverá ser fornecido os seguintes equipamentos:

172.1.1. Um leitor biométrico com as seguintes características: i. Sensor biométrico do tipo óptico com resolução mínima de 500 dpi; ii. Possuir memória básica para até 500 usuários com capacidade de

expansão para até 10.000 usuários; iii. Permitir o cadastro de até 3 dedos por usuário, sendo 2 para uso normal e

1 para coação; iv. Capacidade de operação no modo 1:1 ou 1:N; v. Possibilitar a identificação de usuários no modo 1:N de até 10.000 usuários

em menos de 1 segundo; vi. Permitir o armazenamento de log de até 1.000.000 de eventos no próprio

leitor; vii. Possuir leitor interno Smartcard MIFARE/Desfire/NFC de 13.56MHz; viii. Flexibilidade de operação permitindo a definição do modo de autenticação

por usuário, a saber:

Somente Biometria 1:N

Biometria + Senha

Biometria + Cartão

Somente Cartão ix. Possibilidade de armazenamento e leitura de templates gravados na

memória do cartão inteligente MIFARE/DESFIRE; x. O leitor biométrico deverá possuir algoritmo de software capaz de

identificar tentativas de fraudes utilizando dedos falsos; xi. O sensor biométrico deverá possuir certificação FBI PIV IQS; xii. Capacidade de ser alimentado através de Switches POE e também por

fonte DC externa 12 ou 24 volts; xiii. Possuir saída Wiegand para conexão à uma controladora de acesso

padrão de mercado; xiv. Possuir uma entrada padrão Wiegand para conexão de um leitor externo; xv. Comunicação Ethernet para gerenciamento do leitor e distribuição dos

templates; xvi. Deverá suportar o padrão de comunicação Open Supervised Device

Protocol (OSDP); xvii. Grau de proteção contra intemperes: IP65; xviii. Grau de proteção contra vandalismo: IK08; xix. Possuir tamper switch para monitoramento de tentativas de violação; xx. Certificações: CE, CB, FCC e RoHS. xxi. Deverá possuir, no mínimo, 02 anos de garantia.

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172.1.2. Uma fechadura eletroímã com as seguintes características:

i. Força de Atraque: 500 kgF ii. Potência: 10,24 W iii. Tensão de Alimentação: 12 VCC iv. Consumo mAh: 853 mAh

172.1.3. Uma botoeirado tipo profissional, com no mínimo, as seguintes

características: i. Design moderno, fácil operação, compatível com o design da fechadura

eletromagnética, do tipo push-button; ii. Contatos do tipo normalmente aberto e normalmente fechado; eração sf

sem travamento; iii. Estrutura robusta; iv. Vida útil estimada de, no mínimo, 50 (cinquenta) mil acionamentos; v. Acabamento em aço inox ou alumínio;

172.1.4. Uma fonte temporizada com as seguintes características:

i. Deve possuir proteção contra curto circuito; ii. Deve possuir carregador interno de bateria; iii. Deve ser usada em aplicações de controle de acesso; iv. Deve possuir temporizador com regulagem; v. Deve possuir tensão de saída estabilizada; vi. Deve ser fornecida com bateria de 12 volts 7Ah.

172.1.5. Uma mola hidráulica aérea com as seguintes características:

i. Mola hidráulica para fechamento automático de porta do tipo pivotantes; ii. Deve possibilitar a regulagem de velocidade e força do fechamento; iii. Deve possibilitar a instalação em portas que abrem pela esquerda ou

direita;

172.1.6. Um botão de emergência com as seguintes características: i. Botão com acionamento manual para abertura de portas em caso de

pânico; ii. Principal função: cortar a alimentação de dispositivos elétricos como

eletroímãs; iii. Possuir capa acrílica de proteção para prevenir acionamento acidental.

172.1.7. Um módulo de expansão para ligação do leitor com as seguintes

características: i. O módulo de expansão de um leitor deverá fornecer uma interface entre a

placa controladora de acesso de sistema e os leitores de cartão, biometria, teclado, etc.

ii. O módulo de expansão para um leitor deverá suportar a conexão de um dispositivo biométrico de leitor de impressão digital. Quando um dispositivo leitor biométrico de impressão digital é conectado a controladora de acesso, deverá fornecer modelos biométricos para o dispositivo

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diretamente da Controladora de acesso do Sistema ou IDRC, sem a exigência de um dispositivo de gateway biométrico separado.

iii. Deverá ter suporte para leitores de cartão e biométricos utilizando o padrão de comunicação OSDP;

iv. Suporte a leitores Wiegand, F2F ou Clock\data com formatos de leitura de código editável, permitindo a identificação de diversos formatos de cartões;

v. Deverá ter suporte a criptografia Avançada AES256 bit para comunicação em canal seguro;

vi. Alimentação de entrada de 12 Vdc ou 24 Vdc; vii. Suporte para até 16 (dezesseis) formatos de cartão; viii. Possuir certificados UL 294, CE e UL 1076 ix. Suporte para operação off-line em conjunto com a controladora de acesso; x. Deverá possuir, no mínimo, 03 anos de garantia.

173. Serviço de instalação com fornecimento de kit para controle de acesso de

porta tipo II

173.1. Deverá ser fornecido os seguintes equipamentos: 173.1.1. Dois leitores biométricos com as seguintes características:

i. Sensor biométrico do tipo óptico com resolução mínima de 500 dpi; ii. Possuir memória básica para até 500 usuários com capacidade de

expansão para até 10.000 usuários; iii. Permitir o cadastro de até 3 dedos por usuário, sendo 2 para uso normal e

1 para coação; iv. Capacidade de operação no modo 1:1 ou 1:N; v. Possibilitar a identificação de usuários no modo 1:N de até 10.000 usuários

em menos de 1 segundo; vi. Permitir o armazenamento de log de até 1.000.000 de eventos no próprio

leitor; vii. Possuir leitor interno Smartcard MIFARE/Desfire/NFC de 13.56MHz; viii. Flexibilidade de operação permitindo a definição do modo de autenticação

por usuário, a saber:

Somente Biometria 1:N

Biometria + Senha

Biometria + Cartão

Somente Cartão ix. Possibilidade de armazenamento e leitura de templates gravados na

memória do cartão inteligente MIFARE/DESFIRE; x. O leitor biométrico deverá possuir algoritmo de software capaz de

identificar tentativas de fraudes utilizando dedos falsos; xi. O sensor biométrico deverá possuir certificação FBI PIV IQS; xii. Capacidade de ser alimentado através de Switches POE e também por

fonte DC externa 12 ou 24 volts; xiii. Possuir saída Wiegand para conexão à uma controladora de acesso

padrão de mercado; xiv. Possuir uma entrada padrão Wiegand para conexão de um leitor externo;

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xv. Comunicação Ethernet para gerenciamento do leitor e distribuição dos templates;

xvi. Deverá suportar o padrão de comunicação Open Supervised Device Protocol (OSDP);

xvii. Grau de proteção contra intemperes: IP65; xviii. Grau de proteção contra vandalismo: IK08; xix. Possuir tamper switch para monitoramento de tentativas de violação; xx. Certificações: CE, CB, FCC e RoHS. xxi. Deverá possuir, no mínimo, 02 anos de garantia.

173.1.2. Uma fechadura eletroímã com as seguintes características:

i. Força de Atraque: 500 kgF ii. Potência: 10,24 W iii. Tensão de Alimentação: 12 VCC iv. Consumo mAh: 853 mAh

173.1.3. Uma fonte temporizada com as seguintes características:

i. Deve possuir proteção contra curto circuito; ii. Deve possuir carregador interno de bateria; iii. Deve ser usada em aplicações de controle de acesso; iv. Deve possuir temporizador com regulagem; v. Deve possuir tensão de saída estabilizada; vi. Deve ser fornecida com bateria de 12 volts 7Ah.

173.1.4. Uma mola hidráulica aérea com as seguintes características:

i. Mola hidráulica para fechamento automático de porta do tipo pivotantes; ii. Deve possibilitar a regulagem de velocidade e força do fechamento; iii. Deve possibilitar a instalação em portas que abrem pela esquerda ou

direita;

173.1.5. Um botão de emergência com as seguintes características: i. Botão com acionamento manual para abertura de portas em caso de

pânico; ii. Principal função: cortar a alimentação de dispositivos elétricos como

eletroímãs; iii. Possuir capa acrílica de proteção para prevenir acionamento acidental.

173.1.6. Um módulo de expansão para ligação dos leitores com as seguintes

características: i. O módulo de expansão de dois leitores deverá fornecer uma interface entre

a placa controladora de acesso de sistema e os leitores de cartão, biometria, teclado, etc.

ii. O módulo de expansão para dois leitores deverá suportar a conexão de um dispositivo biométrico de leitor de impressão digital. Quando um dispositivo leitor biométrico de impressão digital é conectado a controladora de acesso, deverá fornecer modelos biométricos para o dispositivo diretamente da Controladora de acesso do Sistema ou IDRC, sem a exigência de um dispositivo de gateway biométrico separado.

Page 164: TERMO DE REFERÊNCIA Objeto€¦ · transmissão e recepção de informações a partir de acessos nocivos ou . não autorizados na rede. 2.7.2. Atualmente, no que tange a disponibilização

iii. Deverá ter suporte para leitores de cartão e biométricos utilizando o padrão de comunicação OSDP;

iv. Suporte a leitores Wiegand, F2F ou Clock\data com formatos de leitura de código editável, permitindo a identificação de diversos formatos de cartões;

v. Deverá ter suporte a criptografia Avançada AES256 bit para comunicação em canal seguro;

vi. Alimentação de entrada de 12 Vdc ou 24 Vdc; vii. Suporte para até 16 (dezesseis) formatos de cartão; viii. Possuir certificados UL 294, CE e UL 1076 ix. Suporte para operação off-line em conjunto com a controladora de acesso; x. Deverá possuir, no mínimo, 03 anos de garantia.

174. Serviço de instalação com fornecimento de kit para controle de acesso de catraca tipo I

174.1. Deverá ser fornecido os seguintes equipamentos:

174.1.1. 02 leitores biométricos com as seguintes características: i. Sensor biométrico do tipo óptico com resolução mínima de 500 dpi; ii. Possuir memória básica para até 500 usuários com capacidade de

expansão para até 10.000 usuários; iii. Permitir o cadastro de até 3 dedos por usuário, sendo 2 para uso normal e

1 para coação; iv. Capacidade de operação no modo 1:1 ou 1:N; v. Possibilitar a identificação de usuários no modo 1:N de até 10.000 usuários

em menos de 1 segundo; vi. Permitir o armazenamento de log de até 1.000.000 de eventos no próprio

leitor; vii. Possuir leitor interno Smartcard MIFARE/Desfire/NFC de 13.56MHz; viii. Flexibilidade de operação permitindo a definição do modo de autenticação

por usuário, a saber:

Somente Biometria 1:N

Biometria + Senha

Biometria + Cartão

Somente Cartão ix. Possibilidade de armazenamento e leitura de templates gravados na

memória do cartão inteligente MIFARE/DESFIRE; x. O leitor biométrico deverá possuir algoritmo de software capaz de

identificar tentativas de fraudes utilizando dedos falsos; xi. O sensor biométrico deverá possuir certificação FBI PIV IQS; xii. Capacidade de ser alimentado através de Switches POE e também por

fonte DC externa 12 ou 24 volts; xiii. Possuir saída Wiegand para conexão à uma controladora de acesso

padrão de mercado; xiv. Possuir uma entrada padrão Wiegand para conexão de um leitor externo; xv. Comunicação Ethernet para gerenciamento do leitor e distribuição dos

templates;

Page 165: TERMO DE REFERÊNCIA Objeto€¦ · transmissão e recepção de informações a partir de acessos nocivos ou . não autorizados na rede. 2.7.2. Atualmente, no que tange a disponibilização

xvi. Deverá suportar o padrão de comunicação Open Supervised Device Protocol (OSDP);

xvii. Grau de proteção contra intemperes: IP65; xviii. Grau de proteção contra vandalismo: IK08; xix. Possuir tamper switch para monitoramento de tentativas de violação; xx. Certificações: CE, CB, FCC e RoHS. xxi. Deverá possuir, no mínimo, 02 anos de garantia.

174.1.2. 01 leitor de cartão com as seguintes características:

i. Deve possuir capacidade para leitura dos cartões de proximidade (sem contato);

ii. Deve suportar frequências de operação de 13,56MHz; iii. Deve possuir capacidade de leitura para distâncias de até 3cm (ou

superior) entre o cartão e a leitora; iv. Deve suportar alimentação elétrica de 5 a 16VDC; v. Deve possuir criptografia com uso de algoritmo seguro para transmissão

de RF entre a leitora e o cartão; vi. Deve possuir autenticação com chaves de no mínimo 64 bits para

comunicação entre o cartão e a leitora; vii. Deve possuir compatibilidade com a tecnologia de cartões de acordo com

as normas ISO 15693, ISO 14443; viii. Deve suportar simultaneamente, sem a necessidade de qualquer troca ou

modificação de hardware, no mínimo a leitura das seguintes tecnologias: Mifare, Desfire, NFC (Near Field Communication);

ix. Deve suportar configuração em campo através de cartão on site, sem a necessidade de remover a leitora para laboratório;

x. Deve suportar instalação em áreas interna e/ou externa abrigada, além de possuir o padrão de proteção no mínimo de IP55;

xi. Deve possuir encapsulamento em policarbonato resistente, de acordo com o padrão UL94;

xii. Deve possuir opção de instalação com terminal de conectores; xiii. Deve suportar instalação com protocolo OSDP; xiv. Deve suportar temperatura de operação de no mínimo -30 a 65ºC; xv. Deve suportar operação com umidade de 5 a 95%, não condensada, no

mínimo; xvi. Deve possuir no mínimo as seguintes certificações: UL294/UL (US), FCC,

Certification (US), IC (Canada), CE (EU), C-tick (Australia, New Zealand), SRRC (China), MIC (Korea), NCC (Taiwan), iDA (Singapore) e RoHS

xvii. Deve possuir garantia “lifetime” contra defeitos de fabricação informados no site do fabricante;

174.1.3. Uma catraca com as seguintes características:

i. Estrutura monobloco, longitudinalmente, configurada a laser, resistente a

choques, vibrações e elementos ácidos e alcalinos com acabamento totalmente em aço inox escovado;

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ii. Deve possuir 3 leitores, sendo dois biométricos nas extremidades para controle de entrada e saída e um leitor embutido no cofre coletor para saída de visitantes;

iii. Tampa superior totalmente em aço inox ASI 304 escovado, com fechadura tipo “Yale” para restringir o acesso indevido na área interna do equipamento e agilizar a manutenção local do mecanismo e da parte eletroeletrônica.;

iv. Colunas com portinholas para a fixação do equipamento no solo e possibilitar acesso ao cofre, também providas de fechaduras tipo “Yale”;

v. Bloqueio de giro por sistema de travamento;

vi. Mecanismo de giro provido com amortecedor de dupla função, com ação específica de desacelerar gradativamente o movimento dos braços e freá-los no final do giro, proporcionando suavidade e comodidade na passagem do usuário e impossibilitando dois ou mais ciclos por liberação;

vii. Ângulo de abertura de passagem entre braços 80°30’; viii. Pictogramas de operação com LEDs de alto brilho; ix. Sistema de travamento com dois solenoides, que controlam o fluxo de

usuários de forma independente (entrada e saída); x. Além do sistema de travamento permitir na falta de energia o livre fluxo de

pessoas, o equipamento deve contemplar um sistema anti-pânico denominado Braço-Que-Cai;

xi. Na ocorrência de situações emergenciais (tumultos, incêndios ou calamidades), comunicadas através de sinais enviados por alarmes próprios ou por detectores de incêndio (fumaça e calor), é acionado um dispositivo eletromecânico mecânico que desarticula o braço, em posição horizontal, fazendo-o cair, tornando livre a passagem das pessoas;

xii. Cofre receptador de cartões de visitantes fornecido com um leitor de proximidade homologado com o sistema de acesso, construído em aço SAE 1010/20;

xiii. Espaço para integração de diversos modelos de leitores e placas eletrônicas;

xiv. Índice de proteção (IP) 42; xv. MCBF superior a 1 milhão; xvi. Tempo médio para reparo (MTTR): máx. 30 min; xvii. Temperatura de trabalho: -10 a 55°C; xviii. Peso aproximado de 60 kg xix. Deverá possuir, no mínimo, 01 ano de garantia.

174.1.4. Um módulo de expansão para ligação de um leitor com as seguintes

características: i. O módulo de expansão de um leitor deverá fornecer uma interface entre a

placa controladora de acesso de sistema e os leitores de cartão, biometria, teclado, etc.

ii. O módulo de expansão para um leitor deverá suportar a conexão de um dispositivo biométrico de leitor de impressão digital. Quando um dispositivo leitor biométrico de impressão digital é conectado a controladora de acesso, deverá fornecer modelos biométricos para o dispositivo

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diretamente da Controladora de acesso do Sistema ou IDRC, sem a exigência de um dispositivo de gateway biométrico separado.

iii. Deverá ter suporte para leitores de cartão e biométricos utilizando o padrão de comunicação OSDP;

iv. Suporte a leitores Wiegand, F2F ou Clock\data com formatos de leitura de código editável, permitindo a identificação de diversos formatos de cartões;

v. Deverá ter suporte a criptografia Avançada AES256 bit para comunicação em canal seguro;

vi. Alimentação de entrada de 12 Vdc ou 24 Vdc; vii. Suporte para até 16 (dezesseis) formatos de cartão; viii. Possuir certificados UL 294, CE e UL 1076 ix. Suporte para operação off-line em conjunto com a controladora de acesso; x. Deverá possuir, no mínimo, 03 anos de garantia.

174.1.5. Um módulo de expansão para ligação de dois leitores com as seguintes

características: i. O módulo de expansão de dois leitores deverá fornecer uma interface entre

a placa controladora de acesso de sistema e os leitores de cartão, biometria, teclado, etc.

ii. O módulo de expansão para dois leitores deverá suportar a conexão de um dispositivo biométrico de leitor de impressão digital. Quando um dispositivo leitor biométrico de impressão digital é conectado a controladora de acesso, deverá fornecer modelos biométricos para o dispositivo diretamente da Controladora de acesso do Sistema ou IDRC, sem a exigência de um dispositivo de gateway biométrico separado.

iii. Deverá ter suporte para leitores de cartão e biométricos utilizando o padrão de comunicação OSDP;

iv. Suporte a leitores Wiegand, F2F ou Clock\data com formatos de leitura de código editável, permitindo a identificação de diversos formatos de cartões;

v. Deverá ter suporte a criptografia Avançada AES256 bit para comunicação em canal seguro;

vi. Alimentação de entrada de 12 Vdc ou 24 Vdc; vii. Suporte para até 16 (dezesseis) formatos de cartão; viii. Possuir certificados UL 294, CE e UL 1076 ix. Suporte para operação off-line em conjunto com a controladora de acesso; x. Deverá possuir, no mínimo, 03 anos de garantia.

175. Serviço de instalação com fornecimento de kit para controle de acesso de

catraca tipo II

175.1. Deverá ser fornecido os seguintes equipamentos: 175.1.1. 02 leitores biométricos com as seguintes características:

i. Sensor biométrico do tipo óptico com resolução mínima de 500 dpi; ii. Possuir memória básica para até 500 usuários com capacidade de

expansão para até 10.000 usuários; iii. Permitir o cadastro de até 3 dedos por usuário, sendo 2 para uso normal e

1 para coação; iv. Capacidade de operação no modo 1:1 ou 1:N;

Page 168: TERMO DE REFERÊNCIA Objeto€¦ · transmissão e recepção de informações a partir de acessos nocivos ou . não autorizados na rede. 2.7.2. Atualmente, no que tange a disponibilização

v. Possibilitar a identificação de usuários no modo 1:N de até 10.000 usuários em menos de 1 segundo;

vi. Permitir o armazenamento de log de até 1.000.000 de eventos no próprio leitor;

vii. Possuir leitor interno Smartcard MIFARE/Desfire/NFC de 13.56MHz; viii. Flexibilidade de operação permitindo a definição do modo de autenticação

por usuário, a saber:

Somente Biometria 1:N

Biometria + Senha

Biometria + Cartão

Somente Cartão ix. Possibilidade de armazenamento e leitura de templates gravados na

memória do cartão inteligente MIFARE/DESFIRE; x. O leitor biométrico deverá possuir algoritmo de software capaz de

identificar tentativas de fraudes utilizando dedos falsos; xi. O sensor biométrico deverá possuir certificação FBI PIV IQS; xii. Capacidade de ser alimentado através de Switches POE e também por

fonte DC externa 12 ou 24 volts; xiii. Possuir saída Wiegand para conexão à uma controladora de acesso

padrão de mercado; xiv. Possuir uma entrada padrão Wiegand para conexão de um leitor externo; xv. Comunicação Ethernet para gerenciamento do leitor e distribuição dos

templates; xvi. Deverá suportar o padrão de comunicação Open Supervised Device

Protocol (OSDP); xvii. Grau de proteção contra intemperes: IP65; xviii. Grau de proteção contra vandalismo: IK08; xix. Possuir tamper switch para monitoramento de tentativas de violação; xx. Certificações: CE, CB, FCC e RoHS. xxi. Deverá possuir, no mínimo, 02 anos de garantia.

175.1.2. 01 leitor de cartão com as seguintes características:

i. Deve possuir capacidade para leitura dos cartões de proximidade (sem contato);

ii. Deve suportar frequências de operação de 13,56MHz; iii. Deve possuir capacidade de leitura para distâncias de até 3cm (ou

superior) entre o cartão e a leitora; iv. Deve suportar alimentação elétrica de 5 a 16VDC; v. Deve possuir criptografia com uso de algoritmo seguro para transmissão

de RF entre a leitora e o cartão; vi. Deve possuir autenticação com chaves de no mínimo 64 bits para

comunicação entre o cartão e a leitora; vii. Deve possuir compatibilidade com a tecnologia de cartões de acordo com

as normas ISO 15693, ISO 14443; viii. Deve suportar simultaneamente, sem a necessidade de qualquer troca ou

modificação de hardware, no mínimo a leitura das seguintes tecnologias: Mifare, Desfire, NFC (Near Field Communication);

Page 169: TERMO DE REFERÊNCIA Objeto€¦ · transmissão e recepção de informações a partir de acessos nocivos ou . não autorizados na rede. 2.7.2. Atualmente, no que tange a disponibilização

ix. Deve suportar configuração em campo através de cartão on site, sem a necessidade de remover a leitora para laboratório;

x. Deve suportar instalação em áreas interna e/ou externa abrigada, além de possuir o padrão de proteção no mínimo de IP55;

xi. Deve possuir encapsulamento em policarbonato resistente, de acordo com o padrão UL94;

xii. Deve possuir opção de instalação com terminal de conectores; xiii. Deve suportar instalação com protocolo OSDP; xiv. Deve suportar temperatura de operação de no mínimo -30 a 65ºC; xv. Deve suportar operação com umidade de 5 a 95%, não condensada, no

mínimo; xvi. Deve possuir no mínimo as seguintes certificações: UL294/UL (US), FCC,

Certification (US), IC (Canada), CE (EU), C-tick (Australia, New Zealand), SRRC (China), MIC (Korea), NCC (Taiwan), iDA (Singapore) e RoHS

xvii. Deve possuir garantia “lifetime” contra defeitos de fabricação informados no site do fabricante;

175.1.3. Uma catraca com as seguintes características:

i. Catraca deve possuir (três) braços, bidirecionais, em aço inoxidável,

construção monobloco e bastante compacta, com 1 leitor de proximidade instalado na urna coletora (urna) e dois leitores biométricos para acesso de entrada e saída, o material definido para a confecção da catraca é o Aço Inox no padrão AISI 304, o corpo da catraca deverá ser soldado sem parafusos aparentes que se soltam com o tempo, o acesso ao gabinete somente deverá ser possível através de chave com segredo. A fim de evitar acidentes, e em principal com o zelo à integridade da massa crítica a que se destina este controle, os cantos do gabinete da catraca precisam ser amplamente arredondados;

ii. A catraca deverá possuir sensores ópticos para monitorarem o giro, a fim de evitar desgaste mecânico além de duas entradas opto isoladas para a liberação da catraca em caso de necessidade.

iii. O mecanismo de travamento e giro deverá ser acionado por dispositivo eletroímã para o acionamento das travas, que é eficiente que o sistema de solenoide e demanda menos manutenções corretivas com trocas de peças. Sendo assim, não serão aceitas catracas que utilizem o sistema de solenoides para o travamento das hastes.

iv. Espaço de fechamento de fluxo: entre 70 e 90 cm; v. Giro livre no caso de falta de energia; vi. Pictograma indicativo de dois estados; vii. Mecanismo: rotativo bidirecional de três braços com ângulo de abertura a

90° (noventa graus) a fim de atender a diversos tipos de público com conforto e maior acessibilidade, os hastes deverão ser fabricadas em aço inoxidável AISI 304 com acabamento escovado e não serão aceitos sistemas de fixação por roscar das hastes diretamente no mecanismo de giro ou através de parafusos com simples contato com a parede externa do braço;

viii. Comportar um leitor de entrada e um leitor de saída;

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ix. Placa eletrônica para controle das funções da catraca e interfaceamento com controlador de acesso;

x. Cofre coletor de cartões com capacidade para 50 cartões e possibilidade de montagem de leitor de proximidade compatível com o cartão fornecido e homologado pelo fabricante do controlador dentro do cofre, a urna deverá estar interna ao gabinete da catraca, não se admitindo em hipótese alguma, qualquer modelo de urna externa ao gabinete da catraca, a fim de mitigar os problemas operacionais em decorrência do depósito indevido de objetos que não sejam crachás, com a não obstrução do sistema de recolhimento, tal sistema deverá possuir conjunto eletromagnético de liberação do cartão ou outro objeto, de tamanho e gramatura similar, para a urna de armazenamento.

xi. A empresa fabricante das catracas deve possuir certificação ISO 9001; xii. Deverá contemplar um sistema anti-pânico denominado Braço-Que-Cai

(BQC), na ocorrência de situações emergenciais (tumultos, incêndios ou calamidades), comunicadas por meio de sinais enviados pela Central de Segurança ou por detectores tipo quebre-o-vidro, onde é acionado um dispositivo mecânico que desarticula o braço, em posição horizontal, fazendo-o cair;

xiii. Sistema de aviso luminoso e sonoro indicativo de acesso; xiv. Deverá possuir, no mínimo, 01 ano de garantia.

175.1.4. Um módulo de expansão para ligação de um leitor com as seguintes

características: i. O módulo de expansão de um leitor deverá fornecer uma interface entre a

placa controladora de acesso de sistema e os leitores de cartão, biometria, teclado, etc.

ii. O módulo de expansão para um leitor deverá suportar a conexão de um dispositivo biométrico de leitor de impressão digital. Quando um dispositivo leitor biométrico de impressão digital é conectado a controladora de acesso, deverá fornecer modelos biométricos para o dispositivo diretamente da Controladora de acesso do Sistema ou IDRC, sem a exigência de um dispositivo de gateway biométrico separado.

iii. Deverá ter suporte para leitores de cartão e biométricos utilizando o padrão de comunicação OSDP;

iv. Suporte a leitores Wiegand, F2F ou Clock\data com formatos de leitura de código editável, permitindo a identificação de diversos formatos de cartões;

v. Deverá ter suporte a criptografia Avançada AES256 bit para comunicação em canal seguro;

vi. Alimentação de entrada de 12 Vdc ou 24 Vdc; vii. Suporte para até 16 (dezesseis) formatos de cartão; viii. Possuir certificados UL 294, CE e UL 1076 ix. Suporte para operação off-line em conjunto com a controladora de acesso; x. Deverá possuir, no mínimo, 03 anos de garantia.

175.1.5. Um módulo de expansão para ligação de dois leitores com as seguintes

características:

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i. O módulo de expansão de dois leitores deverá fornecer uma interface entre a placa controladora de acesso de sistema e os leitores de cartão, biometria, teclado, etc.

ii. O módulo de expansão para dois leitores deverá suportar a conexão de um dispositivo biométrico de leitor de impressão digital. Quando um dispositivo leitor biométrico de impressão digital é conectado a controladora de acesso, deverá fornecer modelos biométricos para o dispositivo diretamente da Controladora de acesso do Sistema ou IDRC, sem a exigência de um dispositivo de gateway biométrico separado.

iii. Deverá ter suporte para leitores de cartão e biométricos utilizando o padrão de comunicação OSDP;

iv. Suporte a leitores Wiegand, F2F ou Clock\data com formatos de leitura de código editável, permitindo a identificação de diversos formatos de cartões;

v. Deverá ter suporte a criptografia Avançada AES256 bit para comunicação em canal seguro;

vi. Alimentação de entrada de 12 Vdc ou 24 Vdc; vii. Suporte para até 16 (dezesseis) formatos de cartão; viii. Possuir certificados UL 294, CE e UL 1076 ix. Suporte para operação off-line em conjunto com a controladora de acesso; x. Deverá possuir, no mínimo, 03 anos de garantia.

176. Serviço de instalação com fornecimento de kit para controle de acesso de

catraca tipo III

176.1. Deverá ser fornecido os seguintes equipamentos:

176.1.1. 02 leitores biométricos com as seguintes características:

i. Sensor biométrico do tipo óptico com resolução mínima de 500 dpi; ii. Possuir memória básica para até 500 usuários com capacidade de

expansão para até 10.000 usuários; iii. Permitir o cadastro de até 3 dedos por usuário, sendo 2 para uso normal e

1 para coação; iv. Capacidade de operação no modo 1:1 ou 1:N; v. Possibilitar a identificação de usuários no modo 1:N de até 10.000 usuários

em menos de 1 segundo; vi. Permitir o armazenamento de log de até 1.000.000 de eventos no próprio

leitor; vii. Possuir leitor interno Smartcard MIFARE/Desfire/NFC de 13.56MHz; viii. Flexibilidade de operação permitindo a definição do modo de autenticação

por usuário, a saber:

Somente Biometria 1:N

Biometria + Senha

Biometria + Cartão

Somente Cartão

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ix. Possibilidade de armazenamento e leitura de templates gravados na memória do cartão inteligente MIFARE/DESFIRE;

x. O leitor biométrico deverá possuir algoritmo de software capaz de identificar tentativas de fraudes utilizando dedos falsos;

xi. O sensor biométrico deverá possuir certificação FBI PIV IQS; xii. Capacidade de ser alimentado através de Switches POE e também por

fonte DC externa 12 ou 24 volts; xiii. Possuir saída Wiegand para conexão à uma controladora de acesso

padrão de mercado; xiv. Possuir uma entrada padrão Wiegand para conexão de um leitor externo; xv. Comunicação Ethernet para gerenciamento do leitor e distribuição dos

templates; xvi. Deverá suportar o padrão de comunicação Open Supervised Device

Protocol (OSDP); xvii. Grau de proteção contra intemperes: IP65; xviii. Grau de proteção contra vandalismo: IK08; xix. Possuir tamper switch para monitoramento de tentativas de violação; xx. Certificações: CE, CB, FCC e RoHS. xxi. Deverá possuir, no mínimo, 01 ano de garantia.

176.1.2. 01 leitor de cartão com as seguintes características:

i. Deve possuir capacidade para leitura dos cartões de proximidade (sem

contato); ii. Deve suportar frequências de operação de 13,56MHz; iii. Deve possuir capacidade de leitura para distâncias de até 3cm (ou

superior) entre o cartão e a leitora; iv. Deve suportar alimentação elétrica de 5 a 16VDC; v. Deve possuir criptografia com uso de algoritmo seguro para transmissão

de RF entre a leitora e o cartão; vi. Deve possuir autenticação com chaves de no mínimo 64 bits para

comunicação entre o cartão e a leitora; vii. Deve possuir compatibilidade com a tecnologia de cartões de acordo com

as normas ISO 15693, ISO 14443;

viii. Deve suportar simultaneamente, sem a necessidade de qualquer troca ou modificação de hardware, no mínimo a leitura das seguintes tecnologias: Mifare, Desfire, NFC (Near Field Communication);

ix. Deve suportar configuração em campo através de cartão on site, sem a necessidade de remover a leitora para laboratório;

x. Deve suportar instalação em áreas interna e/ou externa abrigada, além de possuir o padrão de proteção no mínimo de IP55;

xi. Deve possuir encapsulamento em policarbonato resistente, de acordo com o padrão UL94;

xii. Deve possuir opção de instalação com terminal de conectores; xiii. Deve suportar instalação com protocolo OSDP; xiv. Deve suportar temperatura de operação de no mínimo -30 a 65ºC; xv. Deve suportar operação com umidade de 5 a 95%, não condensada, no

mínimo;

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xvi. Deve possuir no mínimo as seguintes certificações: UL294/UL (US), FCC, Certification (US), IC (Canada), CE (EU), C-tick (Australia, New Zealand), SRRC (China), MIC (Korea), NCC (Taiwan), iDA (Singapore) e RoHS

xvii. Deve possuir garantia “lifetime” contra defeitos de fabricação informados no site do fabricante;

176.1.3. Uma catraca com as seguintes características:

i. Catraca tipo pedestal para acesso PNE (Portador de Necessidades Especiais)

ii. Estrutura monobloco com acabamento totalmente em aço inox escovado longitudinalmente, configurada a laser, resistente a choques, vibrações e elementos ácidos e alcalinos;

iii. Deve ser fornecida com estrutura conjunta ou separada tipo torre para coleta dos cartões de visitantes;

iv. Deve possuir três leitores sendo 02 leitores para instalação na porta superior frontal para acesso de entrada e saída e outro leitor para instalação no cofre coletor;

v. Deve possuir uma tampa superior basculante, totalmente em inox, para facilitar a manutenção do mecanismo.

vi. Deverá possuir um acesso com fechadura na coluna que permita o acesso às placas eletrônicas e facilite o acesso a fixação do equipamento no solo;

vii. Todos os cantos são arredondados com raios de 18 mm, sendo que a tampa tem sua extremidade frontal chanfrada a 45°. A tampa e a portinhola são providas de dobradiças internas;

viii. Porta de Bloqueio - A porta de bloqueio é composta por uma estrutura de tubos em aço inox AISI 304 Ø 32 mm com comprimento de 0,875 metros (espaço suficiente para uma cadeira de rodas), sua abertura se dá de forma manual ou eletrônica (o usuário aproxima o cartão ao validador) deslocando-se num ângulo de 90°, que de forma alguma limita a passagem do deficiente físico. A parte central da porta é composta por uma placa de acrílico com espessura de 5 mm onde é fixado o adesivo identificando o acesso de pessoas com eficiência física;

ix. Sensores indutivos para controle da abertura e fechamento do braço de bloqueio;

x. Bloqueio de movimento por sistema de travamento; xi. Ângulo de abertura do braço de bloqueio: 180°; xii. Placa de interface catraca-validador com múltiplas funções; xiii. Sistema de travamento com dois solenoides, que controlam o fluxo de

usuários de forma independente (entrada e saída); xiv. Mecanismo provido de amortecimento do retorno do braço, para possibilitar

o retorno automático do braço, não causar impacto ao usuário e reduzir o esforço no mecanismo;

xv. Tempo médio para reparo (MTTR): máx. 20 min; xvi. Temperatura de trabalho: -10 a 55°C; xvii. Peso aproximado de 30 Kg. xviii. Deverá possuir, no mínimo, 01 ano de garantia.

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176.1.4. Um módulo de expansão para ligação de um leitor com as seguintes

características: i. O módulo de expansão de um leitor deverá fornecer uma interface entre a

placa controladora de acesso de sistema e os leitores de cartão, biometria, teclado, etc.

ii. O módulo de expansão para um leitor deverá suportar a conexão de um dispositivo biométrico de leitor de impressão digital. Quando um dispositivo leitor biométrico de impressão digital é conectado a controladora de acesso, deverá fornecer modelos biométricos para o dispositivo diretamente da Controladora de acesso do Sistema ou IDRC, sem a exigência de um dispositivo de gateway biométrico separado.

iii. Deverá ter suporte para leitores de cartão e biométricos utilizando o padrão de comunicação OSDP;

iv. Suporte a leitores Wiegand, F2F ou Clock\data com formatos de leitura de código editável, permitindo a identificação de diversos formatos de cartões;

v. Deverá ter suporte a criptografia Avançada AES256 bit para comunicação em canal seguro;

vi. Alimentação de entrada de 12 Vdc ou 24 Vdc; vii. Suporte para até 16 (dezesseis) formatos de cartão; viii. Possuir certificados UL 294, CE e UL 1076 ix. Suporte para operação off-line em conjunto com a controladora de acesso; x. Deverá possuir, no mínimo, 03 anos de garantia.

176.1.5. Um módulo de expansão para ligação de dois leitores com as seguintes

características: i. O módulo de expansão de dois leitores deverá fornecer uma interface entre

a placa controladora de acesso de sistema e os leitores de cartão, biometria, teclado, etc.

ii. O módulo de expansão para dois leitores deverá suportar a conexão de um dispositivo biométrico de leitor de impressão digital. Quando um dispositivo leitor biométrico de impressão digital é conectado a controladora de acesso, deverá fornecer modelos biométricos para o dispositivo diretamente da Controladora de acesso do Sistema ou IDRC, sem a exigência de um dispositivo de gateway biométrico separado.

iii. Deverá ter suporte para leitores de cartão e biométricos utilizando o padrão de comunicação OSDP;

iv. Suporte a leitores Wiegand, F2F ou Clock\data com formatos de leitura de código editável, permitindo a identificação de diversos formatos de cartões;

v. Deverá ter suporte a criptografia Avançada AES256 bit para comunicação em canal seguro;

vi. Alimentação de entrada de 12 Vdc ou 24 Vdc; vii. Suporte para até 16 (dezesseis) formatos de cartão; viii. Possuir certificados UL 294, CE e UL 1076 ix. Suporte para operação off-line em conjunto com a controladora de acesso; x. Deverá possuir, no mínimo, 03 anos de garantia.

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177. Serviço de instalação com fornecimento de kit para controle de acesso de cancela

177.1. Deverá ser fornecido os seguintes equipamentos:

177.1.1. 02 leitoresde cartão com as seguintes características: i. Deve possuir capacidade para leitura dos cartões de proximidade (sem

contato); ii. Deve suportar frequências de operação de 13,56MHz; iii. Deve possuir capacidade de leitura para distâncias de até 3cm (ou

superior) entre o cartão e a leitora;

iv. Deve suportar alimentação elétrica de 5 a 16VDC; v. Deve possuir criptografia com uso de algoritmo seguro para transmissão

de RF entre a leitora e o cartão; vi. Deve possuir autenticação com chaves de no mínimo 64 bits para

comunicação entre o cartão e a leitora; vii. Deve possuir compatibilidade com a tecnologia de cartões de acordo com

as normas ISO 15693, ISO 14443; viii. Deve suportar simultaneamente, sem a necessidade de qualquer troca ou

modificação de hardware, no mínimo a leitura das seguintes tecnologias: Mifare, Desfire, NFC (Near Field Communication);

ix. Deve suportar configuração em campo através de cartão on site, sem a necessidade de remover a leitora para laboratório;

x. Deve suportar instalação em áreas interna e/ou externa abrigada, além de possuir o padrão de proteção no mínimo de IP55;

xi. Deve possuir encapsulamento em policarbonato resistente, de acordo com o padrão UL94;

xii. Deve possuir opção de instalação com terminal de conectores; xiii. Deve suportar instalação com protocolo OSDP; xiv. Deve suportar temperatura de operação de no mínimo -30 a 65ºC; xv. Deve suportar operação com umidade de 5 a 95%, não condensada, no

mínimo; xvi. Deve possuir no mínimo as seguintes certificações: UL294/UL (US), FCC,

Certification (US), IC (Canada), CE (EU), C-tick (Australia, New Zealand), SRRC (China), MIC (Korea), NCC (Taiwan), iDA (Singapore) e RoHS

xvii. Deve possuir garantia “lifetime” contra defeitos de fabricação informados no site do fabricante;

177.1.2. Uma cancela veicular com as seguintes características:

i. Gabinete em aço carbono com espessura 2.0mm, com tratamento anti-

corrosão e pintura eletroestática a pó; ii. Tampa superior removível em aço carbono com cantos arredondados; iii. Porta de acesso através de fechadura; iv. Braço escamoteável de 3 metros em alumínio branco esmaltado com

listras vermelhas; v. Sistema de embreagem manual para levantamento do braço em caso de

queda de energia ou outras situações (passagem manual);

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vi. Transmissão secundaria por manivela para travamento mecânico tanto na posição vertical quanto horizontal;

vii. Contrapeso por molas de compressão ajustáveis; viii. Sistema anti-esmagamento para retorno à posição vertical; ix. Alimentação 110VAC; x. Controle remoto a 30 metros; xi. Tempo para abertura de 3 segundos; xii. Posição padrão do braço no lado esquerdo; xiii. Temperatura de operação -20 a 75ºC; xiv. MCBF (Número mínimo de ciclos entre falhas) de 1.500.000 de ciclos;

xv. Incluir o laço indutivo de massa metálica de 6 metros com 2 canais, assegurando que o braço da cancela não baixe quanto um veículo estiver dentro de sua área;

xvi. Deve possuir Laço magnético que detecte a presença de motocicletas, veículos ou caminhões, devendo operar em modo de presença/pulso na entrada do laço indutivo;

xvii. A cancela deverá conter dispositivo anti-esmagamento através de laço indutivo para detecção da massa metálica, e também sensor infravermelho.

177.1.3. Um totem para leitor com as seguintes características:

i. Os leitores para acesso veicular, deverão ser instalados sobre uma

infraestrutura metálica (totem), com alturas diferenciadas para os veículos de passeio. Permitindo fácil acesso dos motoristas, sem ter de deixar cabine, deve possuir seguintes características mínimas:

ii. Possuir gabinete metálico autossustentável compacto com camada protetora resistente aos raios UV, não poluente;

iii. Confeccionado em chapa de aço de espessura mínima de 2mm; iv. Possuir pintura eletrostática epóxi ou poliéster na cor amarela, laranja,

preto ou inox; v. Possuir acesso a unidade acionadora interna, através de portas de

manutenção com fechaduras.

178. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de servidor para software de Controle de Acesso 178.1. Deverá ser fornecido o equipamento com as seguintes características

mínimas:

178.1.1. Gabinete para montagem em bastidor padrão 19” com altura máxima de 2U (unidade de rack);

178.1.2. Deve possuir uma fonte de alimentação interna de no mínimo 750 watts hot swap Platinum ou equivalente e possibilidade da inclusão de mais uma fonte;

178.1.3. Deve possuir pelo menos um processador Intel® Xeon® E5-1607 v4 Quad Core ou superior;

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178.1.4. Deve ser fornecido com pelo menos 2 unidades de disco do tipo SSD com no mínimo 480GB cada unidade;

178.1.5. Deve possuir pelo menos oito (8) baias para instalação de unidades de disco de 2,5” ou 3,5”, com capacidade para permitir a substituição dos discos instalados nestas BAIAS com o equipamento em operação (hot-swapping);

178.1.6. Deve ser fornecido com pelo menos 8 GB (oito) de memória RAM DDR3 ECC registrada, 2400 MHz ou superior, permitindo a expansão para pelo menos 1 TB. Deverá possuir 12 slots de memória e na configuração ofertada manter disponível para expansão 10 slots livres.

178.1.7. Devem obrigatoriamente possuir um módulo de expansão RAID com opções de Raid 0, 1, 5, 6, 10, 50, 60 - 6GB/s - 1GB é obrigatório que a controladora RAID seja do mesmo fabricante da placa mãe;

178.1.8. Deve ser fornecido com recursos instalado para gerenciamento IPMI 2.0;

178.1.9. Deve ser fornecido com pelo menos duas interfaces de rede padrão 10/100/1000/10000BaseT (Gigabit Ethernet), com conector RJ45 diretamente na placa mãe do equipamento;

178.1.10. Deve possuir pelo menos 4 interfaces USB, sendo duas com acesso frontal;

178.1.11. Deve permitir a instalação de pelo menos 1 slots PCI-Express; 178.1.12. Deve ser fornecido com os trilhos para instalação em bastidor padrão

de 19” (dezenove polegadas); 178.1.13. Deve ser fornecido com sistema operacional compatível com o software

de controle de acesso ofertado; 178.1.14. Deve ser fornecido com software de banco de dados Microsoft SQL

server versão standard; 178.1.15. O Hardware deverá possuir garantia mínima de 12 meses;

178.2. Serviço De Instalação E Configuração De Servidor Para Software De Controle De Acesso

178.2.1. Preparação da instalação com documentação técnica necessária e

ferramentas adequadas à instalação física do equipamento; 178.2.2. Instalação física do servidor em ambiente designado; 178.2.3. Conexão do equipamento na rede de comunicação de dados através

de link de dados óptico ou metálico, designado para este fim; 178.2.4. Deverá prever a identificação física e documentação técnica do

material e/ ou equipamento; 178.2.5. Inclusão dos dados de configuração de todos os

materiais/equipamentos na documentação As-Built depois de instalados. 178.2.6. Atividades de configurações do servidor compreendem:

i. Configurações básicas para que o equipamento entre em operação no ambiente proposto;

ii. Devem ser implantados todos os protocolos e serviços necessários e suficientes para ativação e operação do equipamento no cenário proposto, considerando as melhores práticas de rede de computadores,

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comunicação, segurança, disponibilidade, integridade e confiabilidade da informação;

iii. Deverá prever a integração deste componente aos demais componentes da solução.

179. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de software de

Controle de Acesso

179.1. O software deverá ter as seguintes características mínimas:

179.1.1. Características do sistema de controle de acesso de pessoas:

i. O sistema de controle de acesso deverá ser composto por equipamentos baseados em hardware e software, com capacidade de integrar múltiplas funções de segurança, incluindo gerenciamento, controle de monitoramento de cartões, alarmes, produção de cartões com foto, interfaceamento com os subsistemas de vigilância de vídeos ou subsistemas de banco de dados.

ii. O sistema deverá ser compatível com o protocolo de comunicação de rede padrão TCP/IP entre a aplicação/ usuários, estações de trabalho do operador, controladoras e os subsistemas de base de dados, usando conectividade Ethernet 10/100MB sobre topologias de rede LAN/WAN.

iii. O Sistema de controle de acesso deverá ser escalável em aplicação cliente/servidor e webserver para integração das operações de segurança integrada de modo a incluir gerenciamento e administração da configuração do sistema, comando e controle, e monitoramento em tempo real, gerenciamento de alarmes, vídeo, credenciamento de visitantes, e interface com subsistemas e aplicações de bancos de dados.

iv. O Sistema de controle de acesso deverá usar uma arquitetura aberta; v. O Sistema de controle de acesso deverá ter suporte para diversos idiomas

tais como: Português Brasil (PTB), espanhol (SPA), entre outras. vi. O Sistema de controle de acesso deverá exigir apenas uma única licença,

presente no servidor físico ou ambiente virtual VMware para que o sistema opere normalmente. O Sistema de gestão de segurança deverá permitir que o usuário tenha a capacidade de ativar, excluir ou reparar a licença sem a intervenção do fabricante.

vii. O Sistema de controle de acesso deverá possuir à capacidade de logon único (single sign-on) dos administradores e operadores do sistema, autenticando no sistema utilizando a mesma conta do domínio Windows (AD).

viii. No processo de logon único o sistema deverá permitir que os administradores ou operadores utilizem os aplicativos interativos sem a necessidade de digitar o nome ou senha, facilitando a administração e manutenção do sistema, deverá permitir também a autenticação via API de scritpts, executando os scripts usando a conta do Windows, permitindo assim um logon mais seguro e restringindo as ações do usuário.

ix. O Sistema de controle de acesso deverá monitorar e integrar perfeitamente com sistemas inteligentes, painéis de alarme, interfones, painéis de incêndios entres outros sistemas.

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x. O Sistema de controle de acesso deverá permitir comunicação com suas controladoras de sistema inteligente, através de RS-485, RS-232 e Ethernet TCP/IP (IPV4 e IPV6).

xi. O Sistema de controle de acesso deverá usar uma arquitetura aberta, onde todos os dados deverão estar centralizados em um único banco de dados, e disponível em tempo real. O sistema deverá suportar os seguintes bancos de dados: Microsoft SQL Server SP1 2012 e Express, Microsoft SQL Server 2014 e Express ou Oracle Server 12C.

xii. O Sistema de controle de acesso deverá suportar servidores Microsoft Windows Clustering, Hot Standby e servidores tolerantes a falhas.

xiii. O Sistema de controle de acesso deverá suportar no Mínimo 32 leitoras para controle de acesso, 05 clientes e um número ilimitado de entradas ou saídas de alarme, e deverá ser expansível até um número ilimitado de leitores, de clientes, entradas e saídas de alarme.

xiv. O sistema de controle de acesso deverá fornecer manual e ferramentas funcionais como descrição e especificações gerais do sistema, procedimento e instalação do sistema de controle de acesso, e modelos dos diagramas dos componentes e esquemas do sistema.

xv. O sistema de controle de acesso deverá suportar diversos modelos de leituras de cartões de alta tecnologia simultaneamente no sistema, sendo capaz de suportar várias tecnologias de cartões.

xvi. O sistema de controle de acesso deverá possuir um sistema de vídeo nativo, ou deverá possuir recursos para integrações com sistemas de vídeo de terceiros.

xvii. O sistema de controle de acesso deverá suportar um número ilimitado de leitoras de cartões de alta tecnologia, câmeras de vídeos, pontos de entrada e saídas de relés, pontos de detecção de intrusão e pontos de detecção e alarme de incêndio.

xviii. O Sistema de controle de acesso deverá possuir os seguintes recursos: xix. Controle de acesso: deverá ser capaz de conceder ou negar o acesso dos

usuários, permitir configuração de níveis de acesso, determinar entradas e saídas de alarme, permitir gerenciar e monitorar áreas de segurança, como controle de pessoas e anti-passback, segmentação e controle de fuso horário.

xx. Controle do acesso de pessoas e veículos nas cancelas, catracas, e portas de acesso ou qualquer barreira física, será baseado na leitura de cartões de alta tecnologia com ou sem contato, ou com a leitura biométrica, ou com reconhecimento de placas, ou com reconhecimento facial, ou qualquer outro dispositivo de identificação de usuário, bem como nas informações constantes na base de dados, inclusive com combinação dos recursos de autenticação, partir de cadastramento previamente executado;

xxi. Monitoramento de alarme: deverá fornecer informações sobre o tempo e o local do alarme em conjunto com a sua prioridade, classificar os alarmes pendentes ou inserir novos alarmes com base em qualquer um dos seguintes atributos;

Prioridade, data e hora do alarme;

Descrição do alarme:

Leitor;

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Gerenciamento;

Entrada e Saída de acesso;

Nome do usuário; xxii. Permitir a partir do nível de prioridade do alarme, o sistema de controle de

acesso possa enviar mensagens alfanuméricas ou e-mails, e mostrar em tempo real na tela do operador um número limitado de alarmes especificados pelo operador.

xxiii. Administração de credenciais: deverá possuir um módulo de gestão integrada e transparente das credenciais, tendo como principal funcionalidade o gerenciamento dos usuários de cartões, captura das imagens, das biometrias quando necessárias, e bem como a importação e exportação de dados de servidores, funcionários, terceirizados, etc. Permitir gerenciar e modificar os diretos de acesso dos usuários de cartão.

xxiv. Gerenciamento de Vídeo Digital: deverá permitir a visualização do vídeo, em tempo real para cada alarme associado, e ou a criação de um segmento de vídeo gravado especificando a duração de um pré-alarme e um pós-alarme.

xxv. Deverá permitir gravadores digitais de múltiplos fabricantes de mercado, e possuir suporte a câmeras IP e codificadores de vídeo de vários fabricantes.

xxvi. Administração de detecção de intrusão: deverá permitir a integração de maneira transparente, com painéis de detecção de intrusão, e painéis de detecção avançados, de diversos fabricantes.

xxvii. Deve permitir que dentro do sistema de controle de acesso, o operador possa realizar o monitoramento e gerenciamento dos recursos de detecção de intrusão, tais como armar ou desarmar uma área, monitorar o status do dispositivo e ativar funções globais, como auditoria.

xxviii. Gestão de Ativos: deverá permitir a administração e o acompanhamento em tempo real de todos os ativos do cliente. A gestão de ativos deverá possuir um gerenciamento centralizado, para que o administrador do sistema possa gerar relatórios de atribuições atuais, bem como o histórico da alocação do ativo para cada usuário do cartão. O sistema de controle de acesso deverá ser capaz de restringir a passagem de um ativo por pontos de controle não autorizado para o usuário.

xxix. Gestão de visitantes: deverá possuir um módulo de visitantes, baseado em um aplicativo web, para que o cliente possa registrar e acompanhar os visitantes nas dependências da empresa. A gestão de visitante deverá permitir o operador registrar um visitante, marcar a entrada e a saída, capturar uma foto ou outros tipos de identificações, tais como: documento pessoal ou passaporte, ou verificar visitas pré-agendadas.

xxx. Gerenciamento remoto de níveis de acesso: deverá permitir que os operadores ou administradores do sistema remotamente possam atribuir ou remover um nível de acesso aos usuários de cartão. Todas as transações relacionadas com a atribuição ou cancelamento dos níveis de acesso devem ser completamente registrados com data e hora e o operador que realizou esta operação.

xxxi. Interface com terceiros: O módulo de controle de acesso deverá possuir integração com hardware e software, fornecendo um servidor OPC padrão

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para permitir a exportação de todo e qualquer alarme e eventos de sistemas de terceiros para clientes OPC.

xxxii. Integração e gestão com o software VMS, sendo capaz de utilizar informações como leitura de placas veiculares e de rostos, para permitir ou negar o acesso através de catracas e cancelas;

xxxiii. Administração do Sistema: deverá permitir a criação de estações de controle, definições de permissão de acesso no sistema, grupos de acesso, relatórios, mapas e etc.

xxxiv. Deverá ser totalmente integrado ao sistema de biometria, possibilitando o cadastramento dos usuários bem como armazenamento de seus templates na mesma base de dados do sistema de controle de acesso, permitindo assim uma gestão unificada de todos os eventos.

xxxv. O software deve permitir a criação e edição de mapas gráficos, hierarquizáveis, que proporcionem uma visualização rápida do status das Controladoras, Interfaces, leitores e entradas supervisionadas de alarme;

xxxvi. O software deve permitir a importação, no mínimo, de arquivos com extensões DWG, DWF, JPEG ou DXF para auxiliar na criação dos mapas gráficos;

xxxvii. Sistema de auto diagnose/varredura do perfeito funcionamento dos dispositivos, módulos de controle e gerenciamento, controladoras, leitoras, acionadores, sensores de fechaduras, catracas, cancelas, baterias, alimentação elétrica da rede pública, com emissão de notificação instantânea ao servidor;

xxxviii. Deverá impedir a dupla entrada e saída em todos os equipamentos de controle de acesso de pessoas e veículos;

xxxix. Os equipamentos ofertados na solução deverão possuir capacidade para impedir que um mesmo cartão seja usado por mais de uma pessoa, mais de uma vez, em um grupo área de acesso/portas.

xl. Permitir a criação de agendamento antecipado de visitas e compromissos via web;

xli. Permitir que o visitante já cadastrado não necessite ser recadastrado em visitas posteriores, bastando apenas informar o número do documento de identificação ou nome, para que seu cadastro seja recuperado;

xlii. Em áreas de alta segurança, permitir o acesso somente após a apresentação de dois cartões com direitos de acesso válidos.

xliii. O sistema deverá ter o módulo de impressão de cartões e controle de impressão de crachás de identificação de servidores, visitantes, terceirizados, temporários, entre outros tipos de perfis.

xliv. Criação de formulários e telas: deverá possuir a possibilidade de criação e edição de campos personalizados no sistema, tais como RG, CPF entre outros.

xlv. Interfaces de aplicações programáveis: deverá permitir um conjunto de interfaces programáveis de aplicativo (API), para integração de hardware de terceiros ou soluções de softwares baseado em arquiteturas aberta.

xlvi. Troca Bidirecional de dados: deverá suportar a transferência de dados bidirecional em tempo real de banco de dados de terceiros, tais como sistemas de recursos humanos, entre outros.

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xlvii. Servidores redundantes: deverá possuir uma arquitetura de servidor de banco de dados redundantes e tolerantes a falha.

xlviii. O sistema de controle de acesso deverá ter as seguintes funcionalidades mínimas relativas às capacidades do sistema:

Deverá permitir a criação e armazenamento de no mínimo de 255 zonas de tempo, onde para cada fuso horário deverá ter no mínimo 6 intervalos de tempo;

Deverá permitir que cada usuário do cartão de acesso, tenha no mínimo 128 níveis de acesso, totalizando assim 32.000 níveis de acesso. Estes níveis de acesso serão compostos de uma combinação de leitoras de cartão de acesso e zonas de tempo.

Deverá permitir comandos de usuário através de teclado.

Deverá permitir níveis de acesso temporários com datas predefinidas.

Deverá permitir grupos de acesso com no mínimo 06 níveis de acesso, totalizando até 32 níveis de acesso por grupo.

xlix. Deverá permitir segmentação do banco de dados, para qual cada segmento possa ter seu próximo grupo de titulares de cartão, hardware e parâmetros do sistema, e etc.

l. Deverá permitir no mínimo de 08 características de controle de áreas como número mínimo e máximo por área, controle de anti-passback, e limite de ocupação, etc.

li. O sistema de controle de acesso deverá suportar vários recursos de utilização nos cartões de acesso tais como:

Controle de acesso através de acompanhamento do usuário por uma pessoa responsável;

Limitar a quantidade de acessos do usuário do cartão de acesso, em determinados locais como restaurantes;

Suportar que o sistema não alarme, quando o usuário do cartão de acesso possua alguma necessidade especial, e precise que a porta fique mantida aberta por um tempo maior.

Suportar nativamente um recurso de ronda de guarda, onde o usuário de cartão de acesso passe por pontos predefinidos e o sistema possa controlar o tempo e o local por onde o usuário está passando para verificação do ambiente.

lii. O sistema de controle de acesso deverá permitir que o operador, possa monitorar todos os alarmes na área de monitoramento designado, onde poderão estabelecer controles de permissões e dos seguintes modos:

Modos de acesso;

Portas abertas;

Saídas de relé e leitora de cartão de acesso;

Mascaramento\Desmascaramento de alarme;

Executar lista de funções; liii. O sistema de controle de acesso deverá possuir um módulo de captura de

imagem do usuário do cartão de acesso, compatíveis com câmeras de vídeo com iluminação de RGB flash, e câmeras de entrada composta com

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fontes de entrada s-vídeo e USB, com resolução mínima resolução 1024x968.

liv. Deverá permitir a importação de imagens dos usuários dos cartões de acesso em diversos formatos tais como:

Bitmaps (.bmp, .DIB)

JPEG (.jpg)

JIFF (.jif)

ZSoft PCX ou DCX (.PCX, .dcx)

Adobe Photoshop (.PSD)

CALS Raster (.cal)

GEM ou Ventura IMG (.img)

POLIA de IBM (. ica)

Raster do WordPerfect (.wpg)

Macintosh PICT (PCT)

Portable Network Graphics

TIFF (.tif)

Metarquivo do Windows (.WMF, .EMF)

Targa (TGA)

Kodak Photo CD (PCD)

Kodak Flashpix (.fpx)

Encap Post Script (.EPS) lv. O sistema de controle de acesso deverá permitir que o operador possa

fazer uma verificação on-line do usuário de cartão de acesso, através de uma foto, quando o tiver passando em um ponto de controle.

lvi. O sistema de controle de acesso deverá possuir um portal WEB, para todos os usuários de cartão de acesso ou para os designados ver as portas que tenha recusado o acesso recentemente, e permitir que o operador possa ver a lista de portas configuráveis disponíveis para enviar uma solicitação de autorização de acesso, para os aprovadores responsáveis por aquela área.

lvii. O sistema de controle de acesso deverá possuir um rastreamento de qualquer dispositivo (leitores de controle de acesso, cartões de acesso, entre outros) que esteja cadastrado no sistema.

lviii. O sistema de controle de acesso deverá permitir ou negar o acesso de um usuário através de um pop-up.

lix. O sistema de controle de acesso deverá possuir uma gestão de vídeo digital, disponível com uma solução totalmente integrada com o monitoramento do controle de acesso, onde deverá permitir um gerenciamento de todos os ativos, alarmes e etc.

lx. A gestão de vídeo digital, deverá fornecer uma arquitetura completamente modular, oferecendo atualizações dos equipamentos, e permitir a visualização ao vivo ou vídeo gravado de todas as imagens do sistema.

lxi. A gestão de vídeo digital deverá possuir recursos de buscas de vídeos inteligentes, exportação de vídeo.

lxii. O sistema de controle de acesso deverá fornecer alguns relatórios pré-programados tais como:

Proprietário do cartão

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Administração do sistema e configurações do equipamento.

Programações do sistema e eventos.

Acesso a leitora.

Acesso a andares.

Tempo e frequência.

Histórico de alarmes.

Histórico de cartões.

Histórico do operador lxiii. O SCA deverá permitir os operadores executar a configuração da página,

pré-visualização de relatório on-line, imprimir e exportar relatórios em múltiplos formatos de arquivos de destinos tais como:

Crystal Reports.

Data Interchange Format.

Excel.

HTML.

Lotus.

ODBC.

Texto não formatado.

180. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de workstationpara estação de cadastramento de visitante

180.1. Os equipamentos deverão ser fornecidos com as seguintes características

mínimas:

180.1.1. Baseado em processador X86, operando com clock real a 3.70 GHz e

cache de 3MB com TDP máximo de 47W; 180.1.2. DDR4 8 GBytes, dispostas em dois pentes de 4 GBytes configurada

para operar em canal duplo (Dual Channel; 180.1.3. Possuir 1 unidade estado sólido de no mínimo 120GB SATA 6Gb/S

onde deverá ser instalado o sistema operacional e o aplicativo; 180.1.4. Interface controladora gráfica de vídeo integrado compartilhando

memória de no máximo 512MB. Deverá possuir nativas no mínimo 2 (duas) saídas de vídeo podendo ser VGA, DVI-D, HDMI ou Display Port.

180.1.5. Deve possuir 01 (uma) interfaces de rede Gigabit Ethernet; 180.1.6. Possuir sistema operacional embarcado Windows 10 Professional em

Português (Brasil) 64 Bits, devidamente integrado pelo fabricante do equipamento.

180.1.7. Sistema operacional Windows 10 PRO, em português (Brasil) OEM; 180.1.8. Deve acompanhar um monitor de 21” ou superior; 180.1.9. Deve acompanhar uma webcam com resolução igual ou superior a

720p. 180.1.10. Deve ser fornecida 1 (uma) licença de software para cada estação de

cadastro de visitantes compatível com o software de controle de acesso e que atendam todas as características e funcionalidades;

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180.2. Leitor de cadastro biométrico de acesso

180.2.1. Deve possuir interface USB 2.0 para comunicação direta com a Estação de Cadastramento;

180.2.2. Compatível com o software do sistema de controle de acesso do termo de Referência;

180.2.3. Taxa de erro menor ou igual a 0,1%; 180.2.4. Sensor com área mínima de 14 x 16mm; 180.2.5. Com algoritmo de criptografia de 512 bits; 180.2.6. Com formato adequado para uso em mesa. 180.2.7. Deve possuir certificados FBI, PIV, IQS, ISO 19794-4:2011, STQC, CR,

CB, FCC, UL entre outros; 180.2.8. Deve ser do tipo stand-alone, sem a necessidade de uma controladora

de acesso; 180.2.9. Resolução mínima de 500 dpi; 180.2.10. Escala de cinza: 8 bits com 256 níveis; 180.2.11. Compatível com Windows Vista, Windows 7,8,10, Windows Server e

Linux; 180.2.12. Temperatura de operação: 0ºC a 50ºC; 180.2.13. Umidade de operação: 0% a 90%; 180.2.14. MTBF- Mean Time Between Failures: mínimo de 5 anos

180.3. Leitor de cadastro de cartões de acesso

180.3.1. Deve trabalhar na frequência de captura de 13.56 MHz, 180.3.2. Deve possuir Interface USB 2.0 ou superior;

180.4. Webcam

180.4.1. Deve possuir resolução mínima de 720p/30qps 180.4.2. Deve possuir Interface USB 2.0 ou superior; 180.4.3. O cabo USB deve ter comprimento de no mínimo 1,5m.

181. Serviço de instalação e configuração com fornecimento de workstationpara estação de credenciamento

181.1. Os equipamentos deverão ser fornecidos com as seguintes características

mínimas:

181.2. Baseado em processador X86, operando com clock real a 3.70 GHz e cache

de 3MB com TDP máximo de 47W; 181.3. DDR4 8 GBytes, dispostas em dois pentes de 4 GBytes configurada para

operar em canal duplo (Dual Channel; 181.4. Possuir 1 unidade estado sólido de no mínimo 120GB SATA 6Gb/S onde

deverá ser instalado o sistema operacional e o aplicativo;

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181.5. Interface controladora gráfica de vídeo integrado compartilhando memória de no máximo 512MB. Deverá possuir nativas no mínimo 2 (duas) saídas de vídeo podendo ser VGA, DVI-D, HDMI ou Display Port.

181.6. Deve possuir 01 (uma) interfaces de rede Gigabit Ethernet; 181.7. Possuir sistema operacional embarcado Windows 10 Professional em

Português (Brasil) 64 Bits, devidamente integrado pelo fabricante do equipamento.

181.8. Sistema operacional Windows 10 PRO, em português (Brasil) OEM; 181.9. Deve acompanhar um monitor de 21” ou superior; 181.10. Deve acompanhar uma webcam com resolução igual ou superior a

720p. 181.11. Deve ser fornecida 1 (uma) licença de software para cada estação de

credenciamento compatível com o software de controle de acesso e que atendam todas as características e funcionalidades;

181.12. Leitor de cadastro biométrico de acesso

181.12.1. Deve possuir interface USB 2.0 para comunicação direta com a

Estação de Cadastramento; 181.12.2. Compatível com o software do sistema de controle de acesso do termo

de Referência; 181.12.3. Taxa de erro menor ou igual a 0,1%; 181.12.4. Sensor com área mínima de 14 x 16mm; 181.12.5. Com algoritmo de criptografia de 512 bits; 181.12.6. Com formato adequado para uso em mesa. 181.12.7. Deve possuir certificados FBI, PIV, IQS, ISO 19794-4:2011, STQC, CR,

CB, FCC, UL entre outros; 181.12.8. Deve ser do tipo stand-alone, sem a necessidade de uma controladora

de acesso; 181.12.9. Resolução mínima de 500 dpi; 181.12.10. Escala de cinza: 8 bits com 256 níveis; 181.12.11. Compatível com Windows Vista, Windows 7,8,10, Windows Server e

Linux; 181.12.12. Temperatura de operação: 0ºC a 50ºC; 181.12.13. Umidade de operação: 0% a 90%; 181.12.14. MTBF- Mean Time Between Failures: mínimo de 5 anos

181.13. Leitor de cadastro de cartões de acesso

181.13.1. Deve trabalhar na frequência de captura de 13.56 MHz, 181.13.2. Deve possuir Interface USB 2.0 ou superior;

181.14. Webcam

181.14.1. Deve possuir resolução mínima de 720p/30qps 181.14.2. Deve possuir Interface USB 2.0 ou superior; 181.14.3. O cabo USB deve ter comprimento de no mínimo 1,5m.

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182. Serviço de Instalação com Fornecimento de Controladora de Acesso tipo I

182.1. Deverá possuir as seguintes características mínimas: 182.1.1. Deverá suportar o padrão de comunicação Open Supervised Device

Protocol (OSDP); 182.1.2. No mínimo 6 MB de espaço disponível não-volátil de memória flash

onboard para armazenamento de configuração e dados do portador de cartão; 182.1.3. O suporte a LAN deve utilizar Interface Ethernet RJ-45 (10/100BaseT)

onboard; 182.1.4. Gerenciamento de no mínimo 32 dispositivos e suporte a 64 leitores de

cartão padrão wiegand, sendo que será permitido o uso de módulos adicionais; 182.1.5. Deverá suportar módulos adicionais que suportem o gerenciamento de

mínimo 16 portas de entradas de relés para aplicações diversas; 182.1.6. Deverá suportar módulos adicionais que suportem o gerenciamento de

mínimo 16 portas de saídas de relés para aplicações diversas; 182.1.7. Armazenamento de memória onboard padrão de no mínimo 200.000

titulares de cartão e 50.000 eventos (logs); 182.1.8. Deverá manter a base de dados completa dos usuários e faixas

horárias de forma a suportar a operação do sistema em modo off-line mantendo a conferência cadastral, incluindo níveis de acesso e faixas horárias. Não será admitido mecanismos de listas brancas ou negras.

182.1.9. Suporte a leitores Wiegand, F2F ou Clock\data com formatos de leitura de código editável, permitindo a identificação de diversos formatos de cartões;

182.1.10. Suporte para no mínimo 16 (dezesseis) formatos de cartões; 182.1.11. Deverá ter suporte para leitores biométricos utilizando o padrão de

comunicação OSDP; 182.1.12. Suporte para controle de elevadores; 182.1.13. Suporte a criptografia AES256 bit para comunicação entre o servidor de

controle de acesso e a controladora de acesso, bem como entre a controladora de acesso e os módulos de expansão de leitores, e módulos de expansão de entrada e saída de relés.

182.1.14. Suporte para alimentação elétrica de 12 VDC ou 24 VDC; 182.1.15. Código PIN de até nove dígitos; 182.1.16. LEDs de status para o componente normal e status de comunicação. 182.1.17. Certificação UL 294, ULC e CE; 182.1.18. Deverá possuir, no mínimo, 03 anos de garantia.

183. Serviço de Instalação com Fornecimento de Controladora de Acesso tipo II

183.1. Deverá possuir as seguintes características mínimas: 183.1.1. Deverá suportar o padrão de comunicação Open Supervised Device

Protocol (OSDP); 183.1.2. No mínimo 6 MB de espaço disponível não-volátil de memória flash

onboard para armazenamento de configuração e dados do portador de cartão; 183.1.3. O suporte a LAN deve utilizar Interface Ethernet RJ-45 (10/100BaseT)

onboard;

Page 188: TERMO DE REFERÊNCIA Objeto€¦ · transmissão e recepção de informações a partir de acessos nocivos ou . não autorizados na rede. 2.7.2. Atualmente, no que tange a disponibilização

183.1.4. Gerenciamento de no mínimo 08 dispositivos e suporte a 16 leitores de cartão padrão wiegand, sendo que será permitido o uso de módulos adicionais;

183.1.5. Deverá suportar módulos adicionais que suportem o gerenciamento de mínimo 16 portas de entradas de relés para aplicações diversas;

183.1.6. Deverá suportar módulos adicionais que suportem o gerenciamento de mínimo 16 portas de saídas de relés para aplicações diversas;

183.1.7. Armazenamento de memória onboard padrão de no mínimo 200.000 titulares de cartão e 50.000 eventos (logs);

183.1.8. Deverá manter a base de dados completa dos usuários e faixas horárias de forma a suportar a operação do sistema em modo off-line mantendo a conferência cadastral, incluindo níveis de acesso e faixas horárias. Não será admitido mecanismos de listas brancas ou negras.

183.1.9. Suporte a leitores Wiegand, F2F ou Clock\data com formatos de leitura de código editável, permitindo a identificação de diversos formatos de cartões;

183.1.10. Suporte para no mínimo 16 (dezesseis) formatos de cartões; 183.1.11. Deverá ter suporte para leitores biométricos utilizando o padrão de

comunicação OSDP; 183.1.12. Suporte para controle de elevadores; 183.1.13. Suporte a criptografia AES256 bit para comunicação entre o servidor de

controle de acesso e a controladora de acesso, bem como entre a controladora ide acesso e os módulos de expansão de leitores, e módulos de expansão de entrada e saída de relés.

183.1.14. Suporte para alimentação elétrica de 12 VDC ou 24 VDC; 183.1.15. Código PIN de até nove dígitos; 183.1.16. LEDs de status para o componente normal e status de comunicação. 183.1.17. Certificação UL 294, ULC e CE; 183.1.18. Deverá possuir, no mínimo, 03 anos de garantia.

184. Serviço de suporte e garantia do software de Controle de Acesso

184.1. Deve ser fornecido suporte e garantia para toda a solução do software de controle de acesso por um período de 3(três) anos.

185. Serviço de instalação com fornecimento de caixa hermética tipo I para

montagem dos equipamentos de controle de acesso

185.1. Deverá possuir as seguintes características mínimas:

185.1.1. Este produto será utilizado para acomodação e proteção das

controladoras de acesso fornecidas neste Termo de Referência. 185.1.2. Deverá ser fornecida completa de acordo com as especificações

abaixo: 185.1.3. Dimensões mínimas: 800 x 580 x 170 mm. 185.1.4. Em aço galvanizado, com trancamento a chave. 185.1.5. Sensor de tamper integrado no quadro. 185.1.6. Para até 2 placas controladoras, fonte e baterias.

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185.1.7. Fonte de 12 Vdc / 10 A integrada (com entrada para bateria e saída de indicação para falha de energia AC).

185.1.8. Sistema de proteção contra surto elétrico com fusível. 185.1.9. Canaletas internas para passagem de cabos.

186. Serviço de instalação com fornecimento de caixa hermética tipo II para

montagem dos equipamentos de controle de acesso

186.1. Deverá possuir as seguintes características mínimas:

186.1.1. Este produto será utilizado para acomodação e proteção das

controladoras de acesso fornecidas neste Termo de Referência. 186.1.2. Deverá ser fornecida completa de acordo com as especificações

abaixo: 186.1.3. Dimensões mínimas: 600 x 380 x 170 mm. 186.1.4. Em aço galvanizado, com trancamento a chave. 186.1.5. Sensor de tamper integrado no quadro. 186.1.6. Para até 2 placas controladoras, fonte e baterias. 186.1.7. Fonte de 12 Vdc / 10 A integrada (com entrada para bateria e saída de

indicação para falha de energia AC). 186.1.8. Sistema de proteção contra surto elétrico com fusível. 186.1.9. Canaletas internas para passagem de cabos.

187. Serviço de Instalação com Fornecimento de Solução de Controle de Acesso de

Rede de Computadores 187.1. Solução de autenticação de usuários e dispositivos para controle de acesso a

rede baseada em appliance ou software; 187.2. Para soluções virtualizadas, devem obedecer e ser fornecida às

especificações mínimas recomendadas pelo fabricante, assim como sistemas operacionais e software complementares para a completa instalação do sistema, atendendo a todas as características solicitadas.

187.3. Suporte a seguintes bases de dados: 187.4. Microsoft Active Directory 187.5. Kerberos 187.6. LDAP-compliant directory 187.7. ODBC-compliant SQL server 187.8. Token servers 187.9. Base SQL interna 187.10. Deve suportar "Single Sign-on" (SSO) através de SAML v2.0 187.11. Deve implementar gerenciamento e aplicação de políticas de autorização de

acesso de usuários com base em: 187.12. Atributos do usuário autenticado, 187.13. Hora do dia, dia da semana, 187.14. Tipo de dispositivo utilizado, 187.15. Localização do usuário;

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187.16. Tipo de autenticação utilizado; 187.17. Permitir a visualização de todas informações relativas a cada

transação/autenticação em uma única tela, como Data e Hora, Mac Address do dispositivo, classificação do dispositivo, Usuário, equipamento que requisitou a autenticação (origem), Método de autenticação utilizado, fonte de autenticação utilizada para validação, perfil de acesso aplicado, todos atributos de entrada do protocolo utilizados na requisição (ex. RADIUS), informações de resposta da solução para o elemento de rede, alertas em caso de falha, e exibição dos Logs já filtrados para a requisição em análise.

187.18. Deve possuir Dashboard customizável, onde deve permitir a visualização de no mínimo as seguintes informações:

187.19. Lista com os últimos Alertas do sistema; 187.20. Gráfico com todas as requisições de autenticação dos últimos 7 dias,

incluindo RADIUS, TACACS+ e Web Authetication; 187.21. Gráfico com o status das autenticações aceitas e rejeitadas nos últimos 7

dias; 187.22. Para soluções compostas por mais de um servidor/appliance, deve apresentar

o Status de cada elemento dos sistemas, com informações como endereço IP e data da última replicação dos dados

187.23. Gráfico com a categorização dos dispositivos classificados pela solução, divididos de acordo com as categorias de classificação.

187.24. Últimas falhas de autenticação; 187.25. Lista com as últimas autenticações 187.26. Lista com as últimas autenticações com sucesso 187.27. Utilização de CPU do sistema, no mínimo nos últimos 30 minutos; 187.28. Deve implementar funcionalidade de classificação automática de dispositivos

(“Device profiling”), de forma a descobrir, classificar e agrupar os dispositivos conectados na rede;

187.29. Deve categorizar os dispositivos em pelo menos 3 níveis, por tipo de dispositivo (ex. Computadora, Smartdevice, impresora, etc.), por sistema operacional (ex. Windows, Linux, MacOS, etc.) e versão do sistema (ex. Windows 7, Windows 2008 Server, etc);

187.30. Deve suportar a coleta de informações, para classificação, usando no mínimo DHCP, HTTP User-Agent, MAC OUI, ActiveSync plugin, SNMP, Subnet Scanner, IF-MAP, Cisco Device Sensor, MDM e TCP Fingerprinting;

187.31. Deve possuir base de regras e categorias de dispositivos pré-configurada; 187.32. Deve suportar mecanismo de atualização das regras e categorias pré-

configuradas; 187.33. Caso exista licenciamento distinto para usuários/dispositivos da rede sem fio

(wireless) e usuários/dispositivos da rede cabeada (wired), deverão ser fornecidas as duas licenças para o número total de usuários solicitados.

187.34. Deve suportar autenticação via OAuth2, Facebook, Twitter, LinkedIn, Office365 e Google Apps.

187.35. Possuir recursos integrados de AAA: RADIUS, TACACS+ e Kerberos 187.36. Suporte a RADIUS CoA, Web authentication e SAML v2.0 187.37. Deve suportar no mínimo os seguintes métodos de autenticação:

187.37.1. EAP-FAST (EAP-MSCHAPv2, EAP-GTC, EAP-TLS) 187.37.2. PEAP (EAP-MSCHAPv2, EAP-GTC, EAP-TLS, EAP-PEAP-Public)

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187.37.3. TTLS (EAP-MSCHAPv2, EAP-GTC, EAP- TLS, EAP-MD5, PAP, CHAP)

187.37.4. EAP-TLS 187.37.5. PAP, CHAP, MSCHAPv1, MSCHAPv2, and EAP-MD5 187.37.6. Windows machine authentication 187.37.7. MAC address authentication (non-802.1X devices)

187.38. Deve suportar a verificação de vulnerabilidade através de varredura de portas (NMAP e NESSUS)

187.39. Suporte à aplicação de políticas em ambiente multi vendor de Wireless, cabeado e VPN.

187.40. Suporte à integração com plataforma de terceiros usando HTTP/RESTful API. 187.41. Permitir que a solução faça consultas em bases SQL, com o objetivo de

buscar informação a serem utilizadas durante o processo de autenticação dos usuários.

187.42. Suporte a administração através de IPv6. 187.43. Deve possuir ferramenta para gerenciar os processos de credenciamento,

autenticação, autorização e contabilidade de usuários visitantes através de um portal web seguro;

187.44. Deve implementar a criação de grupos de autorizadores com privilégios distintos, por SSID, de criação de credenciais temporárias e atribuição de permissões de acesso aos clientes;

187.45. Deve realizar a autenticação dos autorizadores em base externa do tipo Microsoft Active Directory ou LDAP e atribuir o privilégio ao autorizador de acordo com o seu perfil;

187.46. Deve implementar as funcionalidades de geração aleatória de lotes de credenciais temporárias pré-autorizadas;

187.47. Deve implementar a importação e exportação da relação de credenciais temporárias através de arquivos txt ou csv;

187.48. Deve permitir a determinação da validade das credenciais, e quando será o início da validade da conta;

187.49. Deve permitir que o visitante crie sua própria credencial temporária (“self-service”) através da portal web, sem a necessidade de um autorizador;

187.50. Deve permitir a customização do formulário de criação de credenciais, a ser preenchido pelo autorizador ou pelo visitante, em caso de auto-serviço, especificando quais informações cadastrais dos visitantes são obrigatórias ou opcionais;

187.51. Deve permitir a customização do nível de segurança da senha temporária que será gerada ao visitante, especificando a quantidade mínima de caracteres e o uso de caracteres especiais, números e letras para compor a senha;

187.52. Deve exigir que o usuário visitante aceite o “Termo de uso da rede” a cada login ou apenas no primeiro login;

187.53. Deve permitir o envio das credenciais aos usuários registrados através de mensagens SMS (Short Message Service), e-mail e impressão local

187.54. Deve permitir que a customização da página de registro de visitantes para campos relacionados a confirmação de sponsorship;

187.55. Deve permitir bilhetagem e integração com provedor de pagamento; 187.56. Deve prover serviço de propaganda, por exemplo, exibir vídeo antes de liberar

o acesso, promoções e propagandas;

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187.57. Deve permitir o gerenciamento das credenciais de visitantes; 187.58. Deve permitir a configuração de contas de usuários visitantes com as

seguintes características: 187.59. Prazo de validade, largura de banda; 187.60. Deve realizar o caching de endereço MAC dos usuários visitantes; 187.61. Deve permitir o login automático de usuários que realizem o auto-registro; 187.62. Deve permitir a autenticação de usuário anônimo sem necessidade de prover

usuário e senha; 187.63. Deve permitir a criação de token de acesso; 187.64. Deve permitir a criação e gerenciamento de múltiplas contas de usuários

visitantes; 187.65. Deve prevenir que funcionários acessem a rede de visitante com computador

corporativo; 187.66. Deve permitir a desconexão de múltiplas sessões ativas; 187.67. Deve possuir página que exibe estatística de sessão após realizar login para

que os usuários possam monitorar sua utilização e cota atribuída; 187.68. Deve permitir autenticação através de social login nativa na solução; 187.69. Deve ser capaz de modificar ou desconectar uma sessão ativa de visitante

através de RADIUS Dynamic Authorization; 187.70. Possuir Autoridade Certificadora (CA) integrada para uso no provisionamento

de dispositivos pessoais (BYOD) 187.71. Suporte ao provisionamento automático de dispositivos, através de:

187.71.1. Portal Captivo para Windows, Mac OSX, iOS, Android, Chromebook e Ubuntu.

187.71.2. Deve suportar configurações, no mínimo, de EAP-TLS e EAP-PEAP; 187.71.3. Deve permitir a configuração de servidor endereço IP e porta de proxy

para os dispositivos móveis IOS e Android. 187.72. Deve possui um portal de auto-serviço (self-service) que permita que os

usuários finais possam registrar e remover dispositivos e reportar perda ou roubo de um dispositivo, sem a necessidade do envolvimento da equipe de TI.

187.73. Deve permitir a geração e instalação de um certificado individual para cada dispositivo cliente;

187.74. Deve permitir a revogação do certificado de um dispositivo específico, para caso de perda ou roubo.

187.75. Deve permitir a verificação da validade dos certificados digitais através do protocolo OCSP (Online Certificate Status Protocol).

187.76. Deve suportar a utilização de um único SSID para o provisionamento e a conexão após provisionamento dos dispositivos, utilizando os métodos PEAP e EAP-TLS no mesmo SSID.

187.77. Deve possibilitar a visualização do número de certificados emitidos para cada sistema operacional de dispositivo.

187.78. A solução deve implementar os recursos de configuração e provisionamento de dispositivos;

187.79. Deve possuir funcionalidade para verificação das políticas de segurança implementadas nos dispositivos conectados à rede, através de agentes instalados ou temporários.

187.80. Deve suportar a verificação, nos mínimos nos sistemas operacionais: 187.81. Windows 7, Windows 8 e Windows 10;

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187.82. Mac OSX 10.7 ou superior 187.83. Linux (Red Hat, Ubuntu e CentOS) 187.84. Deve ser fornecido para suportar mecanismo de autenticação de

usuários/dispositivos móveis com no mínimo 1000 (mil) usuários/dispositivos/visitantes e sem limitação da quantidade de pontos de acesso ou switches.

187.85. Deve implementar funcionalidades de provisionamento de dispositivos pessoais (BYOD) para pelo menos 100 dispositivos.

187.86. Todas licenças necessárias para os atendimentos das funcionalidades solicitadas nesta especificação de solução de controle de acesso deverão ser fornecidas, considerando o ambiente em alta disponibilidade;

187.87. Todas licenças deverão ser permanentes e perpétuas. Não serão aceitos licenciamento de recursos com prazos limitados de utilização, ou através de subscrição

187.88. Garantia e suporte: 187.88.1. A solução proposta proposto deverá possuir suporte técnico e

atualizações do Fabricante de 3 anos, para todas as licenças e soluções propostas, a qual deverá ser comprovada mediante documento oficial fabricante; em caso de appliance física, também deverá ser considerado a garantia do Fabricante de 3 anos para entrega de peças on-site.

187.88.2. Os serviços serão solicitados mediante a abertura de um chamado efetuado por técnicos da contratante, via chamada telefônica local, a cobrar ou 0800, e-mail, website ou chat do fabricante ou à empresa autorizada (24x7 – horário oficial de Brasília) e constatada a necessidade, caso appliance física, o fornecedor deverá providenciar o deslocamento do equipamento, bem como seu retorno ao local de origem sem qualquer ônus ao contratante;

187.89. Exigências Comerciais e de Qualificação do Fornecedor 187.90. A proponente deverá apresentar declaração do fabricante específica para este

processo licitatório, em papel timbrado, declarando que é revenda autorizada e que a mesma possui credenciamento do fabricante para fornecimento dos produtos.

187.91. Conforme disposto no item I do artigo 15 da lei 8.666, de 21 de junho de 1993 (I - Atender ao princípio de padronização, que imponha compatibilidade técnica e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas), esta solução/equipamento, por questões de compatibilidade, gerência, suporte e garantia, deve ser do mesmo fabricante dos demais itens desse edital.

188. Serviço de Instalação com Fornecimento para Expansão de Licenças da Solução de Controle de Acesso de Rede de Computadores – Tipo 01 188.1. Características técnicas mínimas:

188.1.1. Deve ser fornecido para suportar mecanismo de autenticação de usuários/dispositivos móveis com no mínimo 100 (cem) usuários/dispositivos/visitantes e sem limitação da quantidade de pontos de acesso ou switches.

188.1.2. Cada unidade deve ser fornecida com as licenças de software necessárias para o funcionamento das funcionalidades disponíveis para

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“Solução de Controle de Acesso de Rede de Computadores” especificada nesse edital.

188.2. Garantia e suporte: 188.2.1. A solução proposta proposto deverá possuir suporte técnico e

atualizações do Fabricante de 3 anos, para todas as licenças e soluções propostas;

188.2.2. Os serviços serão solicitados mediante a abertura de um chamado efetuado por técnicos da contratante, via chamada telefônica local, a cobrar ou 0800, e-mail, website ou chat do fabricante ou à empresa autorizada (24x7 – horário oficial de Brasília) e constatada a necessidade, caso appliance física, o fornecedor deverá providenciar o deslocamento do equipamento, bem como seu retorno ao local de origem sem qualquer ônus.

189. Serviço de Instalação com Fornecimento para Expansão de Licenças para Solução de Controle de Acesso de Rede de Computadores - Tipo 02 189.1. Características técnicas mínimas:

189.1.1. Deve implementar funcionalidades de provisionamento de dispositivos pessoais (BYOD) para pelo menos 100 (cem) dispositivos.

189.1.2. Cada unidade deve ser fornecida com as licenças de software necessárias para o funcionamento das funcionalidades disponíveis para “Solução de Controle de Acesso de Rede de Computadores” especificada nesse edital.

189.2. Garantia e suporte: 189.2.1. A solução proposta proposto deverá possuir suporte técnico e

atualizações do Fabricante de 3 anos, para todas as licenças e soluções propostas;

189.2.2. Os serviços serão solicitados mediante a abertura de um chamado efetuado por técnicos da contratante, via chamada telefônica local, a cobrar ou 0800, e-mail, website ou chat do fabricante ou à empresa autorizada (24x7 – horário oficial de Brasília) e constatada a necessidade, caso appliance física, o fornecedor deverá providenciar o deslocamento do equipamento, bem como seu retorno ao local de origem sem qualquer ônus;

190. Serviço de Instalação com Fornecimento de Ponto De Acesso Sem Fio – Tipo 01

190.1. Equipamento de Ponto de Acesso (AP) para rede local sem fio, configurável

via software, com funcionamento simultâneo nos padrões IEEE 802.11a/n/ac, 5GHz, e IEEE 802.11b/g/n, 2.4GHz;

190.2. Os pontos de acesso deverão possuir certificado emitido pelo “WiFi Alliance” para operar nos padrões 802.11a/b/g/n e 802.11ac, comprovando os seguintes padrões, protocolos e funcionalidades:

190.2.1. IEEE 802.11a; 190.2.2. IEEE 802.11b; 190.2.3. IEEE 802.11g; 190.2.4. IEEE 802.11n;

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190.2.5. IEEE 802.11ac; 190.2.6. IEEE 802.11d; 190.2.7. WPA® Enterprise/Personal; 190.2.8. WPA2® Enterprise/Personal; 190.2.9. WPA3® Enterprise/Personal; 190.2.10. PASSPOINT 190.2.11. EAP-TLS; 190.2.12. EAP-TTLS/MSCHAPv2; 190.2.13. PEAPv0/EAP-MSCHAPv2; 190.2.14. PEAPv1/EAP-GTC; 190.2.15. EAP-SIM; 190.2.16. EAP-FAST; 190.2.17. WMM® e WMM® Power Save; 190.2.18. Short Guard Interval (SGI); 190.2.19. Packet Aggregation (A-MPDU); 190.2.20. Para o 802.11ac, o certificado da Wi-Fi Alliance deve conter a

certificação "Tx DL MU-MIMO". 190.3. Operar simultaneamente em 2.4GHz e 5GHz (concurrent dual-band); 190.4. Deve ser capaz de operar em modo Dual 5GHz; 190.5. Operar com canais de 20 MHz, 40 MHz, 80 MHz e 160 MHz. 190.6. Suportar, no mínimo, 250 (duzentos e cinquenta) usuários wireless

conectados, por rádio; 190.7. Deve implementar funcionamento em modo gerenciado por controladora

WLAN, para configuração de seus parâmetros wireless, gerenciamento das políticas de segurança, QoS e monitoramento de RF;

190.8. O ponto de acesso poderá estar diretamente ou remotamente conectado à controladora WLAN, inclusive via roteamento da camada de rede OSI;

190.9. Se uma controladora WLAN falhar, os Pontos de Acesso relacionados deverão se associar automaticamente a uma controladora WLAN alternativa, não permitindo que a rede wireless se torne inoperante;

190.10. Implementar mecanismo de funcionamento para trabalhar com controladoras WLAN em redundância;

190.11. Deve implementar funcionamento em modo auto gerenciado, sem necessidade de controladora WLAN para configuração de seus parâmetros de rede wireless, gerenciamento das políticas de segurança, QoS e monitoramento de RF. Deve obedecer a todas as características descritas mesmo neste modo de funcionamento;

190.12. Deve permitir a formação de conjuntos de pontos de acesso que se comuniquem e compartilhem das mesmas configurações (Clusters);

190.13. Deve disponibilizar uma interface gráfica única e centralizada, acessível por browser padrão em página https, para configuração do conjunto de Pontos de Acesso (cluster);

190.14. A solução em modo auto gerenciado deve ser redundante dentro do cluster e não deve depender única e exclusivamente de um elemento do cluster, ou seja, em caso de falha de um ou mais pontos de acesso a solução deve continuar funcionando, mesmo que só com um ponto de acesso;

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190.15. Em funcionamento no modo auto gerenciado deve disponibilizar um firewall stateful interno à solução, com definição das políticas baseadas na identidade do usuário autenticado;

190.16. Deve permitir que o conjunto de pontos de acesso sejam atualizados de forma centralizada pela interface gráfica;

190.17. Permitir o armazenamento de sua configuração em memória não volátil, podendo, numa queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à operação normalmente na mesma configuração anterior;

190.18. Possibilitar backup e restore da configuração através da interface gráfica; 190.19. Deve possuir servidor DHCP interno; 190.20. Deve possuir Portal Cativo (Captive Portal) integrado para utilização em rede

de visitantes; 190.21. Deve possuir mecanismos para proteção contra Pontos de Acesso não

autorizados (Rogues); 190.22. Possuir capacidade de identificação e listagem dos rádios vizinhos e

respectivos SSID/BSSID; 190.23. Implementar associação dinâmica de usuários a VLANs com base nos

parâmetros da etapa de autenticação; 190.24. Deve possuir uma base de usuários interna que diferencie usuários visitantes

de funcionários, para ser usada em autenticação 802.1x ou portal cativo; 190.25. Permitir a autenticação para acesso dos usuários conectados nas redes

WLAN (Wireless) através de: MAC Address, 802.1x em base Local, Portal Cativo (Captive Portal), 802.1x em base externa RADIUS ou 802.1x em base externa LDAP;

190.26. Deve permitir a seleção/uso de servidor de autenticação específico com base no SSID;

190.27. O ponto de acesso deve permitir a conversão de modo auto gerenciado para modo gerenciado por controladora WLAN através de interface gráfica, em browser padrão (HTTPS), e permitir que todos os demais pontos de acesso pertencentes ao mesmo cluster, também seja convertido automaticamente;

190.28. No modo de funcionamento auto gerenciado deve disponibilizar na interface gráfica informações de usuários conectados, qualidade de sinal e tráfego de dados na rede;

190.29. Deve permitir, simultaneamente, usuários configurados nos padrões IEEE 802.11b, 802.11g, 802.11a, 802.11n e 802.11ac;

190.30. Implementar as seguintes taxas de transmissão e com fallback automático: 190.30.1. IEEE 802.11 a/g: 54, 48, 36, 24, 18, 12, 9 e 6 Mbps; 190.30.2. IEEE 802.11 b: 11; 5,5; 2 e 1 Mbps; 190.30.3. IEEE 802.11n: MSC0 - MSC31 (6,5 a 600Mbps); 190.30.4. IEEE 802.11ac: MCS0 - MCS9, com até 3 fluxos espaciais (6,5 a 1.733

Mbps); 190.31. Implementar o protocolo de enlace CSMA/CA para acesso ao meio de

transmissão; 190.32. Deve implementar Multi-User MIMO; 190.33. Operar nas modulações DSSS, OFDM e 802.11n/ac (4X4 MU-MIMO) com

três fluxos espaciais (spatial streams); 190.34. A potência de transmissão deve permitir ajuste em intervalos de 0,5 dBm; 190.35. Possuir capacidade de selecionar automaticamente o canal de transmissão;

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190.36. Permitir o ajuste dinâmico de nível de potência e canal de rádio de modo a otimizar o tamanho da célula de RF;

190.37. Possuir suporte a pelo menos 16 SSIDs; 190.38. Permitir habilitar e desabilitar a divulgação do SSID; 190.39. Implementar diferentes tipos de combinações encriptação/autenticação por

SSID; 190.40. Implementar padrão WMM da Wi-Fi Alliance para priorização de tráfego,

suportando aplicações em tempo real, tais como, VoIP, vídeo, dentre outras; 190.41. Não deve haver licença restringindo o número de usuários por ponto de

acesso; 190.42. Possuir antenas integradas, compatíveis com as frequências de rádio dos

padrões IEEE 802.11a/n/ac com ganho de, pelo menos, 5,5 dBi e IEEE 802.11/b/g/n com ganho de, pelo menos, 4,0 dBi, com padrão de irradiação omnidirecional (3x3 MU-MIMO com diversidade espacial);

190.43. Suportar operação em 4x4:3 MU-MIMO com diversidade espacial; 190.44. Possuir potência máxima de transmissão de, no mínimo, 23 dBm para IEEE

802.11a/b/g/n/ac; 190.45. Deve possuir sensibilidade de recepção de valor menor ou igual: a -91 dBm a

6Mbps no padrão 802.11g; e a -92 dBm a 6Mbps no padrão 802.11a, por canal de recepção;

190.46. Implementar a pilha de protocolos TCP/IP; 190.47. Implementar VLANs conforme padrão IEEE 802.1Q; 190.48. Possuir uma interface IEEE 802.3 10/100/1000BaseT Ethernet, auto-sensing,

auto MDI/MDX, com conector RJ-45, para conexão à rede local fixa; 190.49. Possuir uma interface 100/1000/2500BaseT Ethernet, auto-sensing, auto

MDI/MDX, com conector RJ-45, em conformidade com as especificações NBase-T e 802.3bz;

190.50. Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via interfaces ethernet ou serial (terminal assíncrono);

190.51. Possuir porta de console para gerenciamento e configuração via linha de comando CLI com conector RJ-45, conector padrão RS- 232 ou USB;

190.52. Possuir ferramentas de debug e log de eventos para depuração e gerenciamento em primeiro nível;

190.53. Implementar cliente DHCP, para configuração automática de rede; 190.54. Deve configurar-se automaticamente ao ser conectado na rede; 190.55. Possuir LED’s indicativos do estado de operação, da atividade do rádio e da

interface Ethernet; 190.56. Possibilitar alimentação elétrica local e via padrão PoE+ (IEEE 802.3at); 190.57. Deve ser acompanhado de todos os acessórios necessários para

operacionalização do equipamento, tais como: softwares, cabos de console, cabos de energia elétrica, documentação técnica e manuais (podendo ser em CD-ROM) que contenham informações suficientes para possibilitar a instalação, configuração e operacionalização do equipamento;

190.58. Possuir suporte a trava padrão "Kensington security lock point" ou similar; 190.59. Permitir varredura de RF nas bandas 802.11a, 802.11b, 802.11g, 802.11n,

802.11ac, para identificação de Pontos de Acesso intrusos não autorizados (rogues)

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e interferências no canal habilitado ao ponto de acesso e nos demais canais configurados na rede WLAN, sem impacto no seu desempenho;

190.60. Permitir o bloqueio da configuração do Ponto de Acesso via rede wireless; 190.61. Implementar IEEE 802.1x, com pelo menos os seguintes métodos EAP: EAP-

MD5, EAP-FAST, EAP-TLS, PEAP-GTC, PEAP- MSCHAPv2; 190.62. Permitir a integração com RADIUS Server com suporte aos métodos EAP

citados; 190.63. Implementar protocolo de autenticação para controle do acesso administrativo

ao equipamento com mecanismos de AAA; 190.64. Implementar criptografia do tráfego local; 190.65. Suportar a autenticação com geração dinâmica de chaves criptográficas por

sessão e por usuário; 190.66. Implementar WPA com algoritmo de criptografia TKIP e MIC; 190.67. Implementar WPA2 com algoritmo de criptografia AES, 128/256 bits, IEEE

802.11i; 190.68. Deve possuir modo dedicado de funcionamento de análise de espectro das

faixas de frequência de 2.4 e 5 GHz identificando fontes de interferência nessas faixas;

190.69. Deve implementar funcionalidade que minimize interferência de redes de celulares 3G/4G, sistemas de antenas distribuídas e equipamentos comerciais “small cell” / “femtocell”;

190.70. Deve possibilitar análise de espectro nos canais em que estiver provendo acesso, sem desconectar os usuários;

190.71. Deve disponibilizar informações gráficas de análise de espectro em conjunto com a controladora WLAN;

190.72. Deve suportar sua própria autenticação com a controladora via certificado digital;

190.73. O equipamento deverá possuir registro na ANATEL; 190.74. O certificado da ANATEL deverá ser apresentado na entrega do equipamento. 190.75. Garantia e suporte:

190.75.1. O equipamento proposto deverá possuir garantia do Fabricante de 3 anos, a qual deverá ser comprovada mediante documento oficial fabricante;

190.75.2. Os serviços serão solicitados mediante a abertura de um chamado efetuado por técnicos da contratante, via chamada telefônica local, a cobrar ou 0800, e-mail, website ou chat do fabricante ou à empresa autorizada (para o horário comercial – horário oficial de Brasília).

190.76. Exigências Comerciais e de Qualificação do Fornecedor 190.76.1. A proponente deverá apresentar declaração do fabricante específica

para este processo licitatório, em papel timbrado, declarando que é revenda autorizada e que possui credenciamento do fabricante para fornecimento dos produtos.

190.76.2. Conforme disposto no item I do artigo 15 da lei 8.666, de 21 de junho de 1993 (I - Atender ao princípio de padronização, que imponha compatibilidade técnica e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas), esta solução/equipamento, por questões de compatibilidade, gerência, suporte e garantia, deve ser do mesmo fabricante dos demais itens desse edital.

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191. Serviço de Instalação com Fornecimento de Ponto De Acesso Sem Fio – Tipo 02

191.1. O equipamento deve possuir proteção para ambientes externos, não serão

aceitos equipamentos com caixas de proteção genéricas; 191.2. Deve ser apto a operação outdoor sem utilização de caixa de instalação

adicional; 191.3. Os pontos de acesso deverão possuir certificado emitido pelo “WIFI Alliance”

comprovando os seguintes padrões, protocolos e funcionalidades: 191.3.1. IEEE 802.11a; 191.3.2. IEEE 802.11b; 191.3.3. IEEE 802.11g; 191.3.4. IEEE 802.11n; 191.3.5. IEEE 802.11ac; 191.3.6. IEEE 802.11d; 191.3.7. WPA® Enterprise/Personal; 191.3.8. WPA2® Enterprise/Personal; 191.3.9. WPA3® Enterprise/Personal; 191.3.10. PASSPOINT 191.3.11. EAP-TLS; 191.3.12. EAP-TTLS/MSCHAPv2; 191.3.13. PEAPv0/EAP-MSCHAPv2; 191.3.14. PEAPv1/EAP-GTC; 191.3.15. EAP-SIM; 191.3.16. EAP-FAST; 191.3.17. WMM® e WMM® Power Save; 191.3.18. Short Guard Interval (SGI); 191.3.19. Packet Aggregation (A-MPDU);

191.4. O equipamento deve possuir as seguintes características: 191.4.1. Temperatura de operação de -35 a +60o C; 191.4.2. Umidade de 5 a 95%; 191.4.3. Selagem IP66; 191.4.4. Sobrevivência a rajadas de vento de até 250 Km/h; 191.4.5. Deve permitir, simultaneamente, usuários configurados nos padrões

IEEE 802.11b, 802.11g, 802.11a, 802.11n e 802.11ac; 191.5. Implementar as seguintes taxas de transmissão e com fallback automático:

191.5.1. IEEE 802.11 a/g: 54, 48, 36, 24, 18, 12, 9 e 6 Mbps; 191.5.2. IEEE 802.11 b: 11; 5,5; 2 e 1 Mbps; 191.5.3. IEEE 802.11n: MSC0 - MSC23 (6.5 a 450Mbps); 191.5.4. IEEE 802.11ac: MCS0 - MCS9, NSS = 1 a 3 (6.5 a 1,300 Mbps);

191.6. Operar nas modulações DSSS, OFDM e 802.11n/ac (3X3 MIMO) com três spatial streams;

191.7. Possuir suporte a pelo menos 32 SSIDs; 191.8. Possuir antenas integradas, compatíveis com as frequências de rádio dos

padrões IEEE 802.11a/n/ac com ganho de, pelo menos, 5.0 dBi e IEEE 802.11/b/g/n com ganho de, pelo menos, 5.0 dBi, com padrão de irradiação omnidirecional (3x3 MIMO com diversidade espacial);

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191.9. Suportar operação em 3x3:3 MIMO com diversidade espacial; 191.10. Possuir potência máxima de transmissão de, no mínimo, 28 dBm para IEEE

802.11a/b/g/n/ac; 191.11. Deve possuir sensibilidade de recepção de valor menor ou igual: a -91 dBm a

6Mbps no padrão 802.11g; e a -91 dBm a 6Mbps no padrão 802.11a, por canal de recepção;

191.12. Possuir, no mínimo, duas interfaces IEEE 802.3 10/100/1000BaseT Ethernet, auto-sensing, auto MDI/MDX, com conectores RJ-45, para conexão à rede local fixa, com a finalidade de redundância.

191.13. Caso o ponto de acesso fornecido não possua duas interfaces, deverá ser fornecer 1(um) ponto de acesso adicional, por ponto de acesso fornecido, para realizar a função de redundância.

191.14. Possuir porta de console para gerenciamento e configuração via linha de comando CLI com conector RJ-45, conector padrão RS-232 ou USB;

191.15. Possuir LED indicativo do estado de operação; 191.16. Possibilitar alimentação elétrica local e via padrão PoE+ (IEEE 802.3at); 191.17. Deverá ser fornecido com suporte de instalação e todos os acessórios

necessários; 191.18. Deve ser fornecido com acessório (power injector), que suporte a velocidade

de 1000Mbps, que possibilite a alimentação elétrica do Ponto de Acesso por meio do cabo de rede Ethernet (PoE).

191.19. Este acessório deve possuir fonte de alimentação com seleção automática de tensão (100-240 VAC);

191.20. Possuir estrutura que permita fixação do equipamento em poste ou parede e fornecer acessórios para que possa ser feita a fixação;

191.21. Implementar varredura de RF nas bandas 802.11a, 802.11b, 802.11g, 802.11n, 802.11ac, para identificação de Pontos de Acesso intrusos não autorizados (rogues) e interferências no canal habilitado ao ponto de acesso e nos demais canais configurados na rede WLAN, sem impacto no seu desempenho;

191.22. O equipamento deverá possuir registro na ANATEL; 191.23. O certificado da ANATEL deverá ser apresentado na entrega do equipamento; 191.24. Deve possuir garantia e suporte:

191.24.1. O equipamento proposto deverá possuir garantia do Fabricante de 3 anos, a qual deverá ser comprovada mediante documento oficial fabricante;

191.24.2. Os serviços serão solicitados mediante a abertura de um chamado efetuado por técnicos da contratante, via chamada telefônica local, a cobrar ou 0800, e-mail, website ou chat do fabricante ou à empresa autorizada (para o horário comercial – horário oficial de Brasília) e constatada a necessidade, o fornecedor deverá providenciar o deslocamento do equipamento, bem como seu retorno ao local de origem sem qualquer ônus ao contratante;

191.25. Exigências Comerciais e de Qualificação do Fornecedor 191.25.1. A proponente deverá apresentar declaração do fabricante específica

para este processo licitatório, em papel timbrado, declarando que é revenda autorizada e que a mesma possui credenciamento do fabricante para fornecimento dos produtos.

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192. Serviço de Instalação com Fornecimento de Solução de Controle de Rede Sem Fio 192.1. Solução Appliance baseada em hardware específico, do tipo appliance, do

mesmo fabricante dos pontos de acesso e software de gerência; 192.2. Não serão aceitos hardwares genéricos com software do fabricante ou

maquinas virtuais; 192.3. Deve suportar o controle de, no mínimo, 60 (sessenta) Pontos de acesso; 192.4. Permitir a conexão simultânea de, no mínimo, 8.000 clientes wireless; 192.5. Permitir o armazenamento de sua configuração em memória não volátil,

podendo, numa queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à operação normalmente na mesma configuração anterior à queda de alimentação;

192.6. Permitir gravação de múltiplas configurações no próprio equipamento; 192.7. Possuir fonte de alimentação com seleção automática de tensão (100-240

VAC); 192.8. Permitir a gravação de eventos por meio do protocolo syslog; 192.9. Possuir capacidade de gerenciamento hierárquico, com possibilidade de

definição de grupos de equipamentos e alteração das características de configuração do grupo sem a necessidade de configuração individual de cada equipamento;

192.10. Acesso ao sistema através de cliente com browser padrão (http, https, Java); 192.11. Possuir LEDs para a indicação do status das portas e atividade; 192.12. Permitir ser montado em rack padrão de 19 (dezenove) polegadas, incluindo

todos os acessórios necessários; 192.13. Deve ser acompanhado de todos os acessórios necessários para

operacionalização do equipamento, tais como: softwares, cabos de console, cabos de energia elétrica, documentação técnica e manuais que contenham informações suficientes para possibilitar a instalação, configuração e operacionalização do equipamento;

192.14. Possuir, no mínimo, 4 (quatro) interfaces 10/100/1000BASE-T e 2 (duas) interfaces 10GBASE-X;

192.15. Permitir operação em modo mesh; 192.16. Permitir o uso de múltiplos SSIDs simultaneamente; 192.17. Prover tempo de fast-roaming intra-switch inferior a 25 milissegundos; 192.18. Permitir conexão entre APs sem a necessidade de conexão cabeada,

implementando assim uma rede padrão mesh; 192.19. Prover tempo de fast-roaming inter-switch em camada 2, inferior a 100

milissegundos; 192.20. Deve suportar 802.11e com WMM, U-APSD e T-SPEC; 192.21. Gerenciar centralizadamente a autenticação de usuários; 192.22. Implementar protocolo de autenticação para controle do acesso administrativo

ao equipamento com mecanismos de AAA; 192.23. Possuir base de dados de usuários interna para autenticação de usuários

convidados / temporários (acesso guest); 192.24. Permitir autenticação em no mínimo os seguintes sistemas de base de dados

de usuários Microsoft Active Diretor, Cisco ACS server, FreeRadius, entre outros;

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192.25. Realizar o provisionamento de usuários convidados (guests) através de interface Web por meio de um usuário administrativo com permissões mínimas, exclusivas para este fim;

192.26. Possuir suporte a autenticação IEEE 802.1X, com pelo menos os seguintes métodos EAP: EAP-MD5, PEAP/EAP-GTC, PEAP/EAP-MSCHAPv2, EAP-TLS com utilização de base de usuários interna ou servidor RADIUS externo;

192.27. Suportar as especificações abaixo: 192.27.1. RFC 2409; 192.27.2. RFC 2661; 192.27.3. RFC 2408; 192.27.4. RFC 3602; 192.27.5. RFC 3948; 192.27.6. RFC 2548;

192.28. Deverá suportar os seguintes métodos EAP-PEAP, EAP-TLS e EAP-TTLS; 192.29. Possuir suporte a autenticação IEEE 802.1X, com o método PEAP/EAP-GTC,

e com utilização de base de usuários LDAP externa; 192.30. Permitir a seleção / uso de servidor Radius ou LDAP com base no SSID; 192.31. Suportar a autenticação de usuários conectados à rede cabeada através das

portas do controlador; 192.32. Possuir o recurso de EAP Offload para terminação do túnel EAP no próprio

controlador; 192.33. Deve suportar utilização de Portal Captivo externo ao controlador; 192.34. Permitir a autenticação (através de endereço MAC, Portal Captivo ou IEEE

802.1X) de usuários conectados à rede WLAN (wireless) ou usuários conectados às portas cabeadas do controlador. Também deverá permitir a autenticação de usuário e de máquina por meio de IEEE 802.1x;

192.35. Oferecer recurso de Portal Captivo (Captive Portal) com suporte a múltiplos portais simultaneamente;

192.36. Implementar associação dinâmica de usuário a VLAN, com base nos parâmetros da etapa de autenticação;

192.37. Implementar Qualidade de Serviço com a marcação de pacotes utilizando Diffserv e suporte a 802.1p para QoS de rede;

192.38. Possibilitar roaming com integridade de sessão, dando suporte a aplicações em tempo real, tais como, VoIP, VoWLAN, videoconferência, dentre outras;

192.39. Permitir portais captivos externos a controladora; 192.40. A controlador de possuir funcionalidade de conexão Site to Site VPN

utilizando padrão Ipsec. Caso a solução de controlador fornecido não possua a funcionalidade, será aceita solução de VPN adicional;

192.41. Implementar segurança IEEE 802.11i; 192.42. Suportar a criptografia centralizada com os seguintes protocolos: AES-CCMP,

TKIP e WEP; 192.43. Suportar, no mínimo, 2000 VLANs; 192.44. Implementar o protocolo 802.1w (Rapid Spanning Tree); 192.45. Oferecer suporte a roteamento e switching de camadas L2 e L3; 192.46. Suportar as especificações abaixo:

192.46.1. RFC 2328; 192.46.2. RFC 2338; 192.46.3. RFC 1027;

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192.46.4. IEEE 802.1w; 192.46.5. RFC 1519;

192.47. Possuir o recurso de criação de Pools de VLAN para permitir a escalabilidade de redes;

192.48. Possuir servidor DHCP embutido; 192.49. Suportar o protocolo VRRP para redundância de controladores; 192.50. Suportar redundância de controladores conectados em camada 3; 192.51. Deve suportar redundância de controladores nos modos:

192.51.1. 1+1; 192.51.2. N+1; 192.51.3. Ativo-Ativo; 192.51.4. Ativo-Standby;

192.52. Oferecer os recursos de mobilidade entre VLANs para roaming de camada 2; 192.53. Oferecer os recursos de Proxy de endereços IP e Proxy DHCP para roaming

entre redes (L3); 192.54. Deve implementar balanceamento de usuários e pontos de acesso de

maneira automática entre as controladoras redundantes para evitar congestão de uma única controladora. Caso seja necessário, deve ser ofertado hardware e licenças para ativação desse recurso;

192.55. Deve implementar roaming permitindo manter o endereço IP do cliente e autenticação mesmo que o ponto de acesso que associará o cliente esteja ancorado a uma controladora distinta do ponto de acesso anterior. Caso seja necessário, deve ser ofertado hardware e licenças para ativação desse recurso;

192.56. Deve implementar northbound APIs para realização de integrações com aplicações de terceiros para fins de monitoramento e visibilidade. Caso seja necessário, deve ser ofertado hardware e licenças para ativação desse recurso;

192.57. Implementar tagging de VLANs através do protocolo 802.1Q; 192.58. Implementar o protocolo 802.1d para Spanning Tree (STP); 192.59. O controlador WLAN poderá estar diretamente e/ou remotamente conectado

aos APs por ele gerenciados, inclusive via roteamento nível 3 da camada OSI; 192.60. Se um controlador WLAN falhar, os APs relacionados deverão se associar a

um controlador WLAN alternativo de forma automática, não permitindo que a rede wireless se torne inoperante;

192.61. Realizar a descoberta automática dos APs na infraestrutura wireless; 192.62. Permitir o controle dos APs mediante a conexão através de topologia MESH

(WiFi Mesh); 192.63. A rede MESH deverá oferecer comportamento determinístico da topologia da

rede MESH; 192.64. A rede MESH deverá prover auto-redundância das camadas física (RF) e

Layer 2 com comportamento determinístico; 192.65. Permitir a conexão de APs de maneira remota e segura; 192.66. Conectar APs através de redes públicas e/ou privadas com garantia de

segurança através de conexão criptografada; 192.67. Permitir a propagação de SSIDs de maneira segura para qualquer AP

legitimamente cadastrado na controladora, independentemente de onde este AP esteja conectado;

192.68. Permitir a autenticação do AP remoto através de certificado digital ou de usuário e senha cadastrados em servidor AD e Radius;

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192.69. Gerenciar o tráfego dos APs centralizadamente; 192.70. Administrar a configuração dos APs; 192.71. Permitir o uso de, pelo menos, uma interface Ethernet com rede segmentada

para gerenciamento; 192.72. Administrar centralizadamente todos os aspectos de segurança da rede

WLAN através de firewall integrado à solução de rede sem fio; 192.73. Deve permitir administrar centralizadamente todos os aspectos de segurança

da rede WLAN através de firewall integrado à solução de rede sem fio, caso o controlador a solução ofertado não possua solução de firewall nativo na controladora WLAN deverá ser ofertado firewall externo com capacidade para atender todos os itens ofertados a solução;

192.74. O controlador deverá oferecer um statefull firewall integrado, baseado em identidade do usuário;

192.75. Permitir o bloqueio de comunicação entre clientes wireless – L2 bridging; 192.76. Implementar filtros baseados em protocolos e em endereços MAC; 192.77. Implementar padrão IEEE 802.11h; 192.78. O firewall deve permitir, pelo menos, 800.000 (oitocentas mil) sessões

simultâneas; 192.79. O firewall deve possuir capacidade de 12 (doze) Gbps de throughput; 192.80. Caso o controlador não possua firewall do tipo statefull integrado poderão ser

fornecidos appliances, do mesmo fabricante, que contemplem as solicitações e características solicitadas para o firewall;

192.81. Realizar o controle de autorização baseado em perfis de acesso; 192.82. Permitir que seja configurado um perfil de acesso, com regras aplicadas de

firewall, para o qual será direcionado o usuário após sua autenticação; 192.83. Possuir o recurso de “blacklisting” contra-ataques ao Firewall e à rede

wireless, evitando que um determinado cliente se associe à rede wireless caso viole políticas definidas de Firewall ou execute algum ataque à rede WLAN de endereços MAC de APs do sistema;

192.84. O Firewall deverá implementar os recursos de NAT (Network Address Translation) tanto para destino quanto para origem;

192.85. Implementar listas de controle de acesso (ACLs); 192.86. Oferecer detecção e proteção integrada de ataques de negação de serviços

TCP, ICMP; 192.87. Permitir o espelhamento de sessão e logs detalhados por pacote a fim de

possibilitar análises forenses; 192.88. Permitir a aplicação de políticas de camada 4, de acordo com as

características do usuário. Por exemplo, um usuário que pertença ao grupo de gerentes (cadastrado no Radius ou Active Directory) terá permissão de acesso ao protocolo FTP no servidor de ERP;

192.89. Permitir derivação de políticas de acesso. Por exemplo, um usuário pode pertencer a um grupo ao qual foram atribuídas políticas de acesso em camada 4, porém, caso esteja utilizando um dispositivo de voz, o tráfego SIP passará a ter prioridade através de aplicação de QoS;

192.90. Permitir a criação de políticas com base em horários e na localização do usuário. Por exemplo: bloquear o tráfego do protocol FTP após às 18 horas.

192.91. O Firewall deverá ser integrado à rede WLAN de modo a permitir a desassociação de usuários da rede sem fio WLAN com base na violação de

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políticas de tráfego. Por exemplo: desassociar da rede WLAN e colocar em quarentena o Notebook com endereço MAC XX:XX:XX se o usuário tentar fazer um telnet para o servidor ABC;

192.92. Otimizar o desempenho e a cobertura da radiofrequência; 192.93. Ajustar automaticamente os canais de modo a otimizar a cobertura de rede e

mudar as condições de RF baseado em performance; 192.94. Detectar interferência e ajustar parâmetros de RF, evitando problemas de

cobertura e controle da propagação indesejada de RF; 192.95. Implementar varredura de RF contínua, programada ou sob demanda, com

identificação de APs ou clientes irregulares; 192.96. Deve implementar a tecnologia de “Channel load balancing”, permitindo que

clientes sejam automaticamente distribuídos entre Pontos de Acesso adjacentes operando em canais distintos, com o objetivo de balancear a carga entre os Pontos de Acesso;

192.97. Deve implementar a tecnologia de “Band Steering/Select”, permitindo que clientes com suporte a faixa de frequência de 5GHz se conectem aos Pontos de Acesso utilizando, preferencialmente, a faixa de 5GHz;

192.98. Implementar varredura de RF nas bandas 802.11a, 802.11b, 802.11g, 802.1n e 802.11ac para identificação de ataques e APs intrusos não autorizados (rogues);

192.99. Realizar a varredura no canal de operação do AP sem impacto na performance da rede WLAN;

192.100. Permitir a varredura em todos os canais possíveis de RF para detecção e contenção de ameaças na rede WLAN;

192.101. Deve fazer a varredura dos espectros de 2,4 GHz e 5 GHz para localização e classificação de interferências não 802.11, analise de espectro, e evita-las automaticamente;

192.102. O controlador deve possuir funcionalidade de analisador gráfico de espectro para detecção de interferências nas faixas de frequência de 2.4 e 5 GHz, sejam elas IEEE 802.11 ou não. Deve disponibilizar interface gráfica com, pelo menos, gráficos de Fast Fourier Transform (FFT) e espectrograma; caso a funcionalidade não possa ser apresentada pelo controlador, deve ser fornecido um equipamento ou software, do mesmo fabricante, que o faça;

192.103. Utilizar os APs como “sensores” de RF para fazer a monitoração do ambiente Wireless;

192.104. Classificar automaticamente APs válidos, os que interferem e os não autorizados (rogues);

192.105. Implementar mecanismos para detecção e contenção de APs não autorizados (rogues);

192.106. Realizar a contenção automática dos APs Rogue, simultaneamente, através da rede WLAN e da rede cabeada;

192.107. Realizar a identificação e contenção de redes “ad-hoc”; 192.108. Detectar e bloquear o bridging entre estações da rede WLAN; 192.109. Oferecer proteção contra-ataques Denial Of Service (DOS) a APs e estações; 192.110. Detectar e alertar os seguintes tipos de ataques na rede WLAN:

192.110.1. Impersonalização de AP válido; 192.110.2. Floods de Frames; 192.110.3. Fake Ap, Airjack; 192.110.4. Broadcasts de de-autenticação;

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192.110.5. ASLEAP; 192.110.6. Ataques baseados em probes;

192.111. Possuir capacidade de gerar alarmes e executar contra-ataques se um ataque for detectado;

192.112. Detectar áreas de sombra de cobertura e efetuar os devidos ajustes para sua correção, automaticamente;

192.113. Ajustar, dinamicamente, o nível de potência e canal de rádio dos APs, de modo a otimizar o tamanho da célula de RF, garantindo a performance e escalabilidade;

192.114. Permitir o controle de banda disponível (bandwith contracts) por usuário ou através de perfis de usuários;

192.115. Possibilitar roaming com integridade de sessão, dando suporte a aplicações em tempo real, tais como, VoIP, VoWLAN, videoconferência, dentre outras;

192.116. Deve possuir mecanismo de controle de admissão de chamadas nos pontos de acesso (CAC);

192.117. Possuir mecanismo automático de QoS para protocolos de voz (SIP, SVP e SCCP) utilizando inspeção automática de pacotes, sem a necessidade de fazer a marcação prévia (tagging) de pacotes;

192.118. Deve possuir solução sistema de identificação de aplicações através de técnicas de análise de tráfego, provendo informações das aplicações mais utilizadas na interface gráfica;

192.119. Permitir a criação de políticas de acesso baseadas nas aplicações, como por exemplo, o acesso a “redes sociais” terá um controle de banda de 2Mpbs.

192.120. Apresentar informações gráficas referente a utilização de soluções de comunicações unificadas (UC) sobre a infraestrutura WLAN, de formar a apresentar informações referentes as chamadas realizadas e relações gráficas entre o nível de sinal recebido pelo usuário e a qualidade da chamada.

192.121. Possuir a funcionalidade da utilização do protocolo Bonjour na infraestrutura, permitindo que os serviços divulgados via mDNS sejam controlados, filtrados e disponibilizados entre diferentes subnets, tornando assim possível a utilização em redes com múltiplas subnets e um número grande de dispositivos.

192.122. Cada unidade deve ser fornecida com todas as licenças de software necessárias para o funcionamento integral de todas as funcionalidades disponíveis.

192.123. Garantia e suporte: 192.123.1. O equipamento proposto deverá possuir garantia do Fabricante de 3

anos para entrega de peças on-site a qual deverá ser comprovada mediante documento oficial fabricante;

192.123.2. Os serviços serão solicitados mediante a abertura de um chamado efetuado por técnicos da contratante, via chamada telefônica local, a cobrar ou 0800, e-mail, website ou chat do fabricante ou à empresa autorizada (para o horário comercial – horário oficial de Brasília) e constatada a necessidade, o fornecedor deverá providenciar o deslocamento do equipamento, bem como seu retorno ao local de origem sem qualquer ônus ao contratante;

192.124. Exigências Comerciais e de Qualificação do Fornecedor 192.124.1. A proponente deverá apresentar declaração do fabricante específica

para este processo licitatório, em papel timbrado, declarando que é revenda autorizada e que a mesma possui credenciamento do fabricante para fornecimento dos produtos.

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192.124.2. Conforme disposto no item I do artigo 15 da lei 8.666, de 21 de junho de 1993 (I - Atender ao princípio de padronização, que imponha compatibilidade técnica e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas), este equipamento, por questões de compatibilidade, gerência, suporte e garantia, deve ser do mesmo fabricante dos itens “Solução de Gerenciamento de Rede Sem Fio”, “Ponto de Acesso Sem Fio”.

193. Serviço de Instalação com Fornecimento de Solução de Gerenciamento de Rede Sem Fio 193.1. A solução de gerenciamento deverá ser fornecida na forma de controlador

virtual ou físico. 193.2. Em caso de appliance físico a contratada deverá fornecer todo hardware e

garantias e licenças necessárias para atender a estas especificações. 193.3. Caso a solução seja ofertada na forma controlador virtual, todas as licenças

necessárias deverão ser fornecidas pela contratada. 193.4. Caso o controlador virtual necessite hardware que não esteja incluído nos

itens de solução wireless descritos neste Termo de Referência, o hardware deve ser fornecido.

193.5. A solução deverá administrar a configuração dos APs de forma centralizada; 193.6. A solução pode suportar a criação de uma arquitetura distribuída de

gerenciamento de rede sem fio, podendo um AP Master assumir o papel de controlador virtual;

193.7. O AP Master deve possuir capacidade de gerenciar todo plano de dados; 193.8. Em caso de falha do AP Master, um novo AP deverá assumir o papel de AP

Master, mantendo assim o papel de controlador virtual. 193.9. A solução deverá gerenciar, no mínimo, 60(sessenta) Pontos de Acesso

wireless simultaneamente, com centralização das funcionalidades de autenticação; 193.10. Possuir mecanismo que permita que os Pontos de Acesso encontrem

automaticamente a o sistema de gerenciamento, através de serviços como DNS e DHCP ou de algum mecanismo do fabricante da plataforma, e recebam automaticamente atualizações de sistema operacional, configurações e políticas;

193.11. Deve possuir capacidade de indicar totalidade dos usuários conectados no ambiente e por ponto de acesso;

193.12. Realizar o controle de autorização baseado em perfis de acesso; 193.13. A solução deverá otimizar o desempenho e a cobertura da radiofrequência 193.14. A solução deverá ajustar automaticamente os canais de modo a otimizar a

cobertura de rede e mudar as condições de RF baseado em performance; 193.15. A solução deverá detectar interferência e ajustar parâmetros de RF, evitando

problemas de cobertura e controle da propagação indesejada de RF; 193.16. A solução deverá implementar varredura de RF contínua, programada ou sob

demanda, com identificação de APs ou clientes irregulares; 193.17. A solução deverá implementar a tecnologia de “Channel load balancing”,

permitindo que clientes sejam automaticamente distribuídos entre Pontos de Acesso adjacentes operando em canais distintos, com o objetivo de balancear a carga entre os Pontos de Acesso;

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193.18. A solução deverá implementar a tecnologia de “Band Steering/Select”, permitindo que clientes com suporte a faixa de frequência de 5GHz se conectem aos Pontos de Acesso utilizando, preferencialmente, a faixa de 5GHz;

193.19. A solução deverá implementar varredura de RF nas bandas 802.11a, 802.11b, 802.11g, 802.1n e 802.11ac para identificação de ataques e APs intrusos não autorizados (rogues);

193.20. A solução deverá classificar automaticamente APs válidos, os que interferem e os não autorizados (rogues);

193.21. A solução deverá fazer a varredura dos espectros de 2,4 GHz e 5 GHz para localização e classificação de interferências não 802.11, análise de espectro, e enviá-las automaticamente;

193.22. A solução deverá implementar mecanismos para detecção e contenção de APs não autorizados (rogues);

193.23. Toda a arquitetura WLAN deverá possuir software de gerenciamento; 193.24. A solução de gerência da WLAN deverá permitir o gerenciamento centralizado

das configurações dos pontos de acesso da rede sem fio, bem como deverá coletar eventos da WLAN, disponibilizar informações de radiofrequência e de clientes conectados em tempo real;

193.25. Possuir capacidade de gerenciamento para multi fabricantes; 193.26. Deverá possuir capacidade de arquivar configurações anteriores; 193.27. Deverá possuir capacidade de implementação zero-touch; 193.28. Deverá possuir arquitetura aberta com integração a ferramentas de terceiros,

utilizando APIs com XML; 193.29. Possuir capacidade de gerenciamento hierárquico com possibilidade de

definição de grupos de equipamentos e alteração das características de configuração do grupo sem a necessidade de configuração individual de cada equipamento;

193.30. Permitir a visualização das informações de RF e de clientes conectados em tempo real;

193.31. Permitir a configuração e gerenciamento através de browser padrão (https); 193.32. Permitir que os eventos da WLAN sejam redirecionados para um console de

gerência central via SYSLOG e SNMP; 193.33. Deve possibilitar a visualização on-line das seguintes informações de clientes

conectados à rede sem fio: sua localização, Endereço IP, Endereço MAC, SSID, canais utilizados, ponto de acesso ao qual está associado e dados de associação e de autenticação IEEE 802.1x;

193.34. Suportar diversos tipos de usuários e dispositivos, incluindo acesso de visitantes (guest);

193.35. Deve ser possível criar e gerenciar múltiplos SSIDs, cada um deles associados a uma diferente VLAN, e com parâmetros individuais de QoS e políticas de segurança;

193.36. Capacidade de configuração gráfica completa de todos os componentes da WLAN;

193.37. Deve fornecer informações sobre o roaming de cada cliente móvel; 193.38. Implementar modelos de configuração (templates) de forma a possibilitar a

replicação de configuração entre equipamentos;

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193.39. Deve ser capaz de programar atualizações da rede WLAN para acontecerem numa janela de manutenção durante horários de pouca utilização da rede, registrando o sucesso ou eventuais problemas durante o processo;

193.40. Deve suportar a criação de relatórios customizados; 193.41. Capacidade de visualização em tela ou exportação de relatórios com as

seguintes informações: listagem de pontos de acesso, listagem de clientes wireless (por utilização e por tipo de dispositivo), utilização de dados por ponto de acesso, inventário e detalhes dos pontos de acesso não autorizados (rogues) detectados e intrusos na rede (wireless intrusion);

193.42. Deverá ser capaz de gerar relatórios de rede, de segurança e de PCI Compliance com capacidade de envio periódico por e-mail ou exportação de dados em outro formato de documento;

193.43. A solução deverá suportar controle de acesso baseado em função: por grupo de usuários e por recursos;

193.44. Deve suportar notificações por e-mail, com opção de customização. 193.45. Permitir a identificação e visualização dos pontos de acesso mais utilizados e

menos utilizados, com as respectivas informações de consumo de banda; 193.46. Possibilidade de monitorar performance e disponibilidade dos pontos de

acesso (uptime); 193.47. Possibilidade de gerar informações de consumo de CPU e memória (RAM)

dos pontos de acesso gerenciáveis e pico máximo de utilização; 193.48. Gerar informações sobre consumo de banda, número de usuários por ponto

de acesso gerenciável e por SSID (máximo e média) e número de usuários em um ponto de acesso gerenciável por um período determinado de tempo (tráfego de entrada e saída);

193.49. Todo software e respectivas licenças necessários para a implantação de qualquer funcionalidade exigida deverão fazer parte do fornecimento e qualquer outro recurso eventualmente necessário ao seu pleno funcionamento;

193.50. Deverá suportar gerenciamento centralizado de pontos de acesso em múltiplas localidades;

193.51. Deverá utilizar capacidade de descoberta interna da solução para descobrir, categorizar e manter um banco de dados em tempo real de endpoints, relacionando o tipo de dispositivo e endereço IP, utilizando endereço MAC e DHCP fingerprinting.

193.52. Deve possuir garantia e suporte: 193.52.1. O equipamento proposto deverá possuir garantia do Fabricante de 3

anos para entrega de peças on-site a qual deverá ser comprovada mediante documento oficial fabricante;

193.52.2. Os serviços serão solicitados mediante a abertura de um chamado efetuado por técnicos da contratante, via chamada telefônica local, a cobrar ou 0800, e-mail, website ou chat do fabricante ou à empresa autorizada (para o horário comercial – horário oficial de Brasília) e constatada a necessidade, o fornecedor deverá providenciar o deslocamento do equipamento, bem como seu retorno ao local de origem sem qualquer ônus ao contratante;

193.53. Exigências Comerciais e de Qualificação do Fornecedor 193.53.1. A proponente deverá apresentar declaração do fabricante específica

para este processo licitatório, em papel timbrado, declarando que é revenda autorizada e que a mesma possui credenciamento do fabricante para fornecimento dos produtos.

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193.53.2. Conforme disposto no item I do artigo 15 da lei 8.666, de 21 de junho de 1993 (I - Atender ao princípio de padronização, que imponha compatibilidade técnica e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas), este equipamento, por questões de compatibilidade, gerência, suporte e garantia, deve ser do mesmo fabricante dos itens “Solução Controlador de Rede Sem Fio” e “Ponto de Acesso Sem Fio”.

194. Serviço de Instalação com Fornecimento de Switch Core Chassis Modular 194.1. Características Gerais:

194.1.1. Deve possuir 6 slots para módulos de interface; 194.1.2. Deve suportar 48 portas 10 Gigabit Ethernet non-blocking ou 48 Portas

com característica smart rate operando em velocidades de 1 ou 2,5 ou 5 Gbps, compatível com o cabeamento tipo Cat5e e Cat6.;

194.1.3. Deve suportar 144 portas Gigabit Ethernet non-blocking; 194.1.4. Deve suportar 12 portas 40 Gigabit Ethernet non-blocking; 194.1.5. Deve possuir capacidade de comutação de, no mínimo, 960 Gbps; 194.1.6. Deve possuir capacidade de encaminhamento de, no mínimo, 571

Milhões de pps; 194.1.7. Deve possuir buffer de pacotes de pelo menos 13 Mbytes (treze

megabytes); 194.1.8. Deve possuir fonte de alimentação interna 110/220VAC;

194.2. Disponibilidade; 194.2.1. Deve implementar virtualização de chassis, possibilitando que dois

chassis distintos possam operar como um único switch no que se refere a comutação e roteamento, podendo ser administrados ainda por um único endereço IP;

194.2.2. Deve permitir a criação de links agregados contendo portas presentes em dois chassis físicos distintos;

194.2.3. A implementação de virtualização de chassis deve permitir que os elementos do conjunto sejam interconectados por interfaces 10 Gigabit Ethernet padrão ou 40 Gigabit Ethernet padrão, com fibra óptica, permitindo o agrupamento de equipamentos geograficamente distantes;

194.2.4. Deve possuir módulos de gerenciamento redundantes; 194.2.5. Deve suportar alimentação de energia redundante;

194.3. Switching; 194.3.1. Deve implementar o protocolo 802.3X; 194.3.2. Deve implementar registro dinâmico de VLANs (GVRP e MVRP); 194.3.3. Implementar o protocolo Spanning Tree; 194.3.4. Implementar o protocolo Rapid Per-VLAN Spanning Tree (RPVST+); 194.3.5. Deve implementar 4094 VLANs; 194.3.6. Deve implementar VLANs por porta, baseadas em MAC, baseadas em

protocolo e subnet IP; 194.3.7. Deve implementar IEEE 802.1Q; 194.3.8. Deve implementar IEEE 802.1ad QinQ; 194.3.9. Deve suportar Jumbo Frames de até 9200;

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194.3.10. Deve implementar Jumbo frames nas interfaces Gigabit Ethernet e 10-Gigabit Ethernet;

194.3.11. Deve suportar 64.000 entradas na tabela MAC; 194.3.12. Deve implementar agregação de links em modo estático e dinâmico

(LACP), com suporte a criação de até 144 grupos; 194.3.13. Deve ser possível a formação de grupos com 8 portas; 194.3.14. Deve suportar protocolo OpenFlow 1.3; 194.3.15. Deve permitir a criação de túnel VXLAN; 194.3.16. Deve implementar UDLD ou DLDP; 194.3.17. Deve permitir instalação simplificada “Zero-touch provisioning” através

de processo baseado em DHCP com o software de gerenciamento; 194.4. Roteamento

194.4.1. Deve implementar roteamento estático Ipv4; 194.4.2. Deve implementar roteamento estático Ipv6; 194.4.3. Deve implementar os seguintes protocolos de roteamento IPv4: RIPv2,

OSPF e BGP4; 194.4.4. Deve implementar os seguintes protocolos de roteamento IPv6: RIPng

e OSPFv3; 194.4.5. Deve implementar o protocolo VRRP; 194.4.6. Deve implementar ECMP (Equal cost Multi-Path); 194.4.7. Deve suportar roteamento baseado em políticas (Policy-Based

Routing); 194.4.8. Deve implementar Bidirectional Forwarding Detection (BFD),

suportando redução do tempo de convergência para OSPF e VRRP; 194.5. QoS

194.5.1. Deve implementar IGMP v1, v2 e v3; 194.5.2. Deve implementar MLD v1 e v2; 194.5.3. Deve implementar os seguintes protocolos de roteamento: PIM-SM e

PIM-DM; 194.5.4. Deve implementar 8 filas por cada porta; 194.5.5. Deve implementar classificação de tráfego utilizando informações de

camada 2, 3 e 4; 194.5.6. Deve implementar priorização do tráfego em camada 4, baseado em

número de portas TCP/UDP 194.6. Segurança

194.6.1. Deve implementar SSHv2; 194.6.2. Deve implementar DHCP snooping; 194.6.3. Deve implementar proteção contra-ataques de ARP; 194.6.4. Deve implementar 802.1x; 194.6.5. Deve implementar autenticação 802.1x de múltiplos usuários por porta,

simultaneamente. 194.6.6. Deve implementar segurança orientada por identidade e controle de

acesso por usuário através de ACLs que permita ou negue o acesso do usuário aos recursos de rede específicos, com base na identidade do usuário.

194.6.7. Deve implementar atribuição de VLAN automática, automaticamente atribuir os usuários para a VLAN apropriada, com base em suas identidades;

194.6.8. Deve implementar RADIUS; 194.6.9. Deve implementar accounting RADIUS;

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194.6.10. Deve implementar TACACS+; 194.6.11. Deve implementar proteção contra IP spoofing (IP source guard); 194.6.12. Deve implementar SNMP v1, v2 e v3; 194.6.13. Deve implementar detecção de ataques maliciosos e enviar um aviso

quando uma anomalia potencial, causada pelos ataques mal-intencionado, for detectado.

194.6.14. Deve suportar o isolamento de portas e VLANs, de forma que uma porta ou VLAN isolada não possa enviar tráfego para outra porta isolada do mesmo switch;

194.6.15. Deve implementar segurança do gerenciamento do switch em métodos de acesso CLI, GUI ou MIB, através de SSHv2, SSL e SNMPv3

194.6.16. Deve implementar autenticação baseado em porta ou endereço MAC; 194.6.17. Deve implementar autenticação utilizando navegadores web,

possibilitando que clientes que não possuem cliente 802.1x possam autenticar; 194.6.18. Deve implementar port-security;

194.7. Gerenciamento 194.7.1. O equipamento ofertado deve permitir múltiplos arquivos de

configuração; 194.7.2. Deve suportar espelhamento remoto; 194.7.3. Deve implementar Secure File Transfer Protocol; 194.7.4. Deve implementar LLDP; 194.7.5. Deve implementar LLDP-MED; 194.7.6. Deve implementar SNTP v4 ou NTP; 194.7.7. O equipamento ofertado deve Implementar Sflow ou Netflow; 194.7.8. Deve implementar RFC 1213 MIB II; 194.7.9. Deve ser fornecido com a versão de software mais completa disponível

para o equipamento; 194.7.10. Deve ser fornecido com todas as licenças de software necessárias para

o funcionamento integral de todas as funcionalidades disponíveis para o equipamento;

194.7.11. O equipamento ofertado deve possuir certificado de homologação na Anatel, de acordo com a resolução n° 242;

194.8. Garantia e suporte: 194.8.1. O equipamento proposto deverá possuir garantia do Fabricante de 3

anos para entrega de peças on-site a qual deverá ser comprovada mediante documento oficial fabricante;

194.8.2. Os serviços serão solicitados mediante a abertura de um chamado efetuado por técnicos da contratante, via chamada telefônica local, a cobrar ou 0800, e-mail, website ou chat do fabricante ou à empresa autorizada (para o horário comercial – horário oficial de Brasília) e constatada a necessidade, o fornecedor deverá providenciar o deslocamento do equipamento, bem como seu retorno ao local de origem sem qualquer ônus ao contratante;

194.8.3. Exigências Comerciais e de Qualificação do Fornecedor 194.8.4. A proponente deverá apresentar declaração do fabricante específica

para este processo licitatório, em papel timbrado, declarando que é revenda autorizada e que a mesma possui credenciamento do fabricante para fornecimento dos produtos.

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194.8.5. Conforme disposto no item I do artigo 15 da lei 8.666, de 21 de junho de 1993 (I - Atender ao princípio de padronização, que imponha compatibilidade técnica e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas), este equipamento, por questões de compatibilidade, gerencia, suporte e garantia, deve ser do mesmo fabricante todos os switches deste Termo de Referência.

195. Serviço de Instalação com Fornecimento de Módulo para Switch Core Chassis Modular - Tipo 01 195.1. Deve possuir pelo menos 24 portas 10/100/1000 BASE-T; 195.2. As portas devem ser Non-Blocking; 195.3. Por questões de compatibilidade, gerencia, suporte e garantia, deve ser do

mesmo fabricante do “Switch Core Chassis Modular”.

196. Serviço de Instalação com Fornecimento de Módulo para Switch Core Chassis Modular - Tipo 02 196.1. Deve possuir pelo menos 20 portas 10/100/1000 Base-T PoE+; 196.2. Deve possuir pelo menos 4 portas SFP+ 1G/10G; 196.3. As portas devem ser Non-Blocking; 196.4. Por questões de compatibilidade, gerencia, suporte e garantia, deve ser do

mesmo fabricante do “Switch Core Chassis Modular”.

197. Serviço de Instalação com Fornecimento de Módulo para Switch Core Chassis Modular - Tipo 03 197.1. Deve possuir pelo menos 8 portas SFP+ 1G/10G; 197.2. As portas devem ser Non-Blocking; 197.3. Por questões de compatibilidade, gerencia, suporte e garantia, deve ser do

mesmo fabricante do “Switch Core Chassis Modular”.

198. Serviço de Instalação com Fornecimento de Módulo para Switch Core Chassis Modular - Tipo 04 198.1. Deve possuir pelo menos 2 portas QSFP+ 40G; 198.2. As portas devem ser Non-Blocking; 198.3. Por questões de compatibilidade, gerencia, suporte e garantia, deve ser do

mesmo fabricante do “Switch Core Chassis Modular”.

199. Serviço de Instalação com Fornecimento de Switch de Acesso - Tipo 01 199.1. Características técnicas mínimas;

199.1.1. Deve possuir no mínimo 24 portas Switch Gigabit Ethernet 10/100/1000BaseT;

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199.1.2. Deve possuir 4 portas 10 Gigabit Ethernet SFP+; 199.1.3. Deve possuir 1 interface RJ-45 ou serial para acesso console local; 199.1.4. Deve implementar o padrão IEEE 802.3at em todas as interfaces

10/100/1000BaseT; 199.1.5. Deve prover PoE+ em todas as 24 Portas, obedecendo ao padrão

802.3at; 199.1.6. Deve possuir latência de, no máximo, 4 μs; 199.1.7. Deve possuir memória DRAM de no mínimo 1 Gbytes; 199.1.8. Deve possuir buffer de pacotes de no mínimo 12 MB; 199.1.9. Deve possuir capacidade de encaminhamento de no mínimo 95 Mpps; 199.1.10. Deve possuir capacidade de comutação de no mínimo 128 Gbps; 199.1.11. Deve possuir Certificado de Homologação na Anatel, de acordo com a

Resolução nº 242; 199.1.12. Deve possuir fonte de alimentação interna 110/220VAC;

199.2. Switching 199.2.1. Deve possuir tabela para 32.000 endereços MAC; 199.2.2. Deve implementar VLANs baseadas em MAC; 199.2.3. Deve suportar pelo menos 4094 VLANs; 199.2.4. Deve implementar registro dinâmico de VLAN com MVRP; 199.2.5. Deve suportar protocolo OpenFlow 1.3; 199.2.6. Deve implementar Jumbo frames nas interfaces Gigabit Ethernet e 10-

Gigabit Ethernet 199.2.7. Deve implementar Jumbo frames com tamanho de até 9000 bytes; 199.2.8. Deve implementar Ethernet link aggregation 199.2.9. Deve implementar IEEE 802.1ad QinQ; 199.2.10. Deve implementar agregação de links em modo estático e dinâmico

(LACP), com suporte a criação de até 144 grupos. Deve ser possível a formação de grupos com 8 portas;

199.2.11. Deve implementar IEEE 802.3x Flow Control; 199.2.12. Deve implementar STP BPDU Protection (BPDU Guard); 199.2.13. Deve implementar IEEE 802.1w Rapid Reconfiguration of Spanning

Tree; 199.2.14. Deve implementar MSTP IEEE 802.1s com pelo menos 64 instâncias; 199.2.15. Deve implementar UDLD ou DLDP

199.3. QoS 199.3.1. Deve implementar IEEE 802.1p; 199.3.2. Deve implementar classificação de tráfego utilizando informações de

camada 2, 3 e 4; 199.3.3. Deve implementar priorização do tráfego em camada 4, baseado em

número de portas TCP/UDP

199.4. Disponibilidade 199.4.1. Deve possuir capacidade de, no mínimo, 4 (quatro) equipamentos

membros da mesma pilha;

199.5. Roteamento 199.5.1. Deve implementar roteamento estático IPv4 e IPv6;

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199.5.2. Deve implementar RIP, RIPv2 e RIPng; 199.5.3. Deve possuir no mínimo 512 interfaces de roteamento IP (VLAN

Interface) 199.5.4. O equipamento ofertado deve implementar roteamento baseado em

política (PBR) para IPv4 e IPv6; 199.5.5. O equipamento ofertado deve possuir tabela de roteamento com pelo

menos 10 mil entradas IPv4 e 5 mil entradas IPv6; 199.5.6. Deve suportar 256 rotas estáticas; 199.5.7. O equipamento ofertado deve permitir autenticação em servidores

RADIUS e TACACS+; 199.5.8. Deve implementar perfil de usuário que define políticas de switching,

segurança, autenticação e QoS, que podem ser designadas a um grupo de usuários ou dispositivos. O perfil do usuário deve ser descarregado de uma solução de controle de acesso externa e criada localmente no switch;

199.5.9. Deve suportar dual stack IPv4/IPv6; 199.5.10. Deve implementar Bidirectional Forwarding Detection (BFD),

suportando redução do tempo de convergência para OSPF e VRRP; 199.5.11. Deve implementar OSPF v2 e OSPF v3;

199.6. Gerenciamento 199.6.1. Deve permitir instalação simplificada “Zero-touch provisioning” através

de processo baseado em DHCP com o software de gerenciamento; 199.6.2. O equipamento ofertado deve permitir múltiplos arquivos de

configuração; 199.6.3. Deve suportar espelhamento remoto; 199.6.4. Deve implementar Secure File Transfer Protocol; 199.6.5. Deve implementar LLDP; 199.6.6. Deve implementar LLDP-MEd; 199.6.7. Deve implementar SNTP v4; 199.6.8. O equipamento ofertado deve Implementar Sflow ou Netflow; 199.6.9. Deve permitir a configuração automática do switch de funcionalidades

como, VLAN e CoS, quando um “Access Point” (ponto de acesso) é conectado ao switch;

199.6.10. Deve ser fornecido com a versão de software mais completa disponível para o equipamento;

199.6.11. Deve ser fornecido com todas as licenças de software necessárias para o funcionamento integral de todas as funcionalidades disponíveis para o equipamento;

199.6.12. Segurança 199.6.13. Deve implementar autenticação 802.1x de múltiplos usuários por porta,

simultaneamente. 199.6.14. Deve implementar segurança orientada por identidade e controle de

acesso por usuário através de ACLs que permitam ou negue o acesso do usuário aos recursos de rede específicos, com base na identidade do usuário.

199.6.15. Atribuição VLAN automática, automaticamente atribui os usuários para a VLAN apropriada, com base em suas identidades."

199.6.16. Deve implementar accounting RADIUS; 199.6.17. Deve implementar TACACS+;

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199.6.18. Deve implementar proteção contra-ataques de ARP; 199.6.19. Deve implementar proteção contra IP spoofing (IP source guard); 199.6.20. Deve implementar SNMP v1, v2 e v3; 199.6.21. Deve implementar detecção de ataques maliciosos e enviar um aviso

quando uma anomalia potencial, causada pelos ataques mal-intencionado, for detectado.

199.6.22. Deve suportar o isolamento de portas e VLANs, de forma que uma porta ou VLAN isolada não possa enviar tráfego para outra porta isolada do mesmo switch;

199.6.23. Deve implementar segurança do gerenciamento do switch em métodos de acesso CLI, GUI ou MIB, através de SSHv2, SSL e SNMPv3

199.6.24. Deve implementar autenticação baseado em porta ou endereço MAC; 199.6.25. Deve implementar autenticação utilizando navegadores web,

possibilitando que clientes que não possuem cliente 802.1x possam autenticar; 199.6.26. Deve suportar port-security;

199.7. Garantia e Suporte 199.7.1. O equipamento proposto deverá possuir garantia do Fabricante de 3

anos para entrega de peças on-site a qual dever ser comprovada mediante documento oficial fabricante;

199.7.2. Os serviços serão solicitados mediante a abertura de um chamado efetuado por técnicos da contratante, via chamada telefônica local, a cobrar ou 0800, e-mail, website ou chat do fabricante ou à empresa autorizada (para o horário comercial – horário oficial de Brasília) e constatada a necessidade, o fornecedor deverá providenciar o deslocamento do equipamento, bem como seu retorno ao local de origem sem qualquer ônus ao contratante;

199.7.3. Conforme disposto no item I do artigo 15 da lei 8.666, de 21 de junho de 1993 (I - Atender ao princípio de padronização, que imponha compatibilidade técnica e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas), este equipamento, por questões de compatibilidade, gerencia, suporte e garantia, deve ser do mesmo fabricante todos os switches deste Termo de Referência.

200. Serviço de Instalação com Fornecimento de Switch de Acesso - Tipo 02 200.1. Características técnicas mínimas;

200.1.1. Deve possuir no mínimo 24 portas Switch Gigabit Ethernet 10/100/1000BaseT;

200.1.2. Deve possuir 4 portas 10 Gigabit Ethernet SFP+; 200.1.3. Deve possuir 1 interface RJ-45 ou serial para acesso console local; 200.1.4. Deve possuir latência de, no máximo, 4 μs; 200.1.5. Deve possuir memória DRAM de no mínimo 1 Gbytes; 200.1.6. Deve possuir buffer de pacotes de no mínimo 12 MB; 200.1.7. Deve possuir capacidade de encaminhamento de no mínimo 95 Mpps; 200.1.8. Deve possuir capacidade de comutação de no mínimo 128 Gbps; 200.1.9. Deve possuir Certificado de Homologação na Anatel, de acordo com a

Resolução nº 242;

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200.1.10. Deve possuir fonte de alimentação interna 110/220VAC;

200.2. Switching 200.2.1. Deve possuir tabela para 32.000 endereços MAC; 200.2.2. Deve implementar VLANs baseadas em MAC; 200.2.3. Deve suportar pelo menos 4094 VLANs; 200.2.4. Deve implementar registro dinâmico de VLAN com MVRP; 200.2.5. Deve suportar protocolo OpenFlow 1.3; 200.2.6. Deve implementar Jumbo frames nas interfaces Gigabit Ethernet e 10-

Gigabit Ethernet 200.2.7. Deve implementar Jumbo frames com tamanho de até 9000 bytes; 200.2.8. Deve implementar Ethernet link aggregation 200.2.9. Deve implementar IEEE 802.1ad QinQ; 200.2.10. Deve implementar agregação de links em modo estático e dinâmico

(LACP), com suporte a criação de até 144 grupos. Deve ser possível a formação de grupos com 8 portas;

200.2.11. Deve implementar IEEE 802.3x Flow Control; 200.2.12. Deve implementar STP BPDU Protection (BPDU Guard); 200.2.13. Deve implementar IEEE 802.1w Rapid Reconfiguration of Spanning

Tree; 200.2.14. Deve implementar MSTP IEEE 802.1s com pelo menos 64 instâncias; 200.2.15. Deve implementar UDLD ou DLDP

200.3. QoS 200.3.1. Deve implementar IEEE 802.1p; 200.3.2. Deve implementar classificação de tráfego utilizando informações de

camada 2, 3 e 4; 200.3.3. Deve implementar priorização do tráfego em camada 4, baseado em

número de portas TCP/UDP

200.4. Disponibilidade 200.4.1. Deve possuir capacidade de, no mínimo, 4 (quatro) equipamentos

membros da mesma pilha;

200.5. Roteamento 200.5.1. Deve implementar roteamento estático IPv4 e IPv6; 200.5.2. Deve implementar RIP, RIPv2 e RIPng; 200.5.3. Deve possuir no mínimo 512 interfaces de roteamento IP (VLAN

Interface) 200.5.4. O equipamento ofertado deve implementar roteamento baseado em

política (PBR) para IPv4 e IPv6; 200.5.5. O equipamento ofertado deve possuir tabela de roteamento com pelo

menos 10 mil entradas IPv4 e 5 mil entradas IPv6; 200.5.6. Deve suportar 256 rotas estáticas; 200.5.7. O equipamento ofertado deve permitir autenticação em servidores

RADIUS e TACACS+; 200.5.8. Deve implementar perfil de usuário que define políticas de switching,

segurança, autenticação e QoS, que podem ser designadas a um grupo de

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usuários ou dispositivos. O perfil do usuário deve ser descarregado de uma solução de controle de acesso externa e criada localmente no switch;

200.5.9. Deve suportar dual stack IPv4/IPv6; 200.5.10. Deve implementar Bidirectional Forwarding Detection (BFD),

suportando redução do tempo de convergência para OSPF e VRRP; 200.5.11. Deve implementar OSPF v2 e OSPF v3;

200.6. Gerenciamento 200.6.1. Deve permitir instalação simplificada “Zero-touch provisioning” através

de processo baseado em DHCP com o de software de gerenciamento; 200.6.2. O equipamento ofertado deve permitir múltiplos arquivos de

configuração; 200.6.3. Deve suportar espelhamento remoto; 200.6.4. Deve implementar Secure File Transfer Protocol; 200.6.5. Deve implementar LLDP; 200.6.6. Deve implementar LLDP-MEd; 200.6.7. Deve implementar SNTP v4; 200.6.8. O equipamento ofertado deve Implementar Sflow ou Netflow; 200.6.9. Deve permitir a configuração automática do switch de funcionalidades

como, VLAN e CoS, quando um “Access Point” (ponto de acesso) é conectado ao switch;

200.6.10. Deve ser fornecido com a versão de software mais completa disponível para o equipamento;

200.6.11. Deve ser fornecido com todas as licenças de software necessárias para o funcionamento integral de todas as funcionalidades disponíveis para o equipamento;

200.6.12. Segurança 200.6.13. Deve implementar autenticação 802.1x de múltiplos usuários por porta,

simultaneamente. 200.6.14. Deve implementar segurança orientada por identidade e controle de

acesso por usuário através de ACLs que permitam ou negue o acesso do usuário aos recursos de rede específicos, com base na identidade do usuário.

200.6.15. Atribuição VLAN automática, automaticamente atribui os usuários para a VLAN apropriada, com base em suas identidades."

200.6.16. Deve implementar accounting RADIUS; 200.6.17. Deve implementar TACACS+; 200.6.18. Deve implementar proteção contra-ataques de ARP; 200.6.19. Deve implementar proteção contra IP spoofing (IP source guard); 200.6.20. Deve implementar SNMP v1, v2 e v3; 200.6.21. Deve implementar detecção de ataques maliciosos e enviar um aviso

quando uma anomalia potencial, causada pelos ataques mal-intencionado, for detectado.

200.6.22. Deve suportar o isolamento de portas e VLANs, de forma que uma porta ou VLAN isolada não possa enviar tráfego para outra porta isolada do mesmo switch;

200.6.23. Deve implementar segurança do gerenciamento do switch em métodos de acesso CLI, GUI ou MIB, através de SSHv2, SSL e SNMPv3

200.6.24. Deve implementar autenticação baseado em porta ou endereço MAC;

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200.6.25. Deve implementar autenticação utilizando navegadores web, possibilitando que clientes que não possuem cliente 802.1x possam autenticar;

200.6.26. Deve suportar port-security;

200.7. Garantia e Suporte 200.7.1. O equipamento proposto deverá possuir garantia do Fabricante de 3

anos para entrega de peças on-site a qual dever ser comprovada mediante documento oficial fabricante;

200.7.2. Os serviços serão solicitados mediante a abertura de um chamado efetuado por técnicos da contratante, via chamada telefônica local, a cobrar ou 0800, e-mail, website ou chat do fabricante ou à empresa autorizada (para o horário comercial – horário oficial de Brasília) e constatada a necessidade, o fornecedor deverá providenciar o deslocamento do equipamento, bem como seu retorno ao local de origem sem qualquer ônus ao contratante;

200.7.3. Conforme disposto no item I do artigo 15 da lei 8.666, de 21 de junho de 1993 (I - Atender ao princípio de padronização, que imponha compatibilidade técnica e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas), este equipamento, por questões de compatibilidade, gerencia, suporte e garantia, deve ser do mesmo fabricante todos os switches deste Termo de Referência.

201. Serviço de Instalação com Fornecimento de Transceiver - Tipo 01 201.1. Características técnicas mínimas:

201.1.1. Transceiver SFP+ para conexão de fibras ópticas multimodo; 201.1.2. Deve ser compatível com o padrão 10GBASE-SR para fibras ópticas de

até 300m e todos os switches deste Termo de Referência; 201.1.3. Deve possuir conector LC; 201.1.4. Velocidade de 10Gbps;

201.2. Garantia e Suporte 201.2.1. A garantia do Transceiver deve acompanhar a garantia do switch no

qual ele for instalado; 201.2.2. Os serviços serão solicitados mediante a abertura de um chamado

efetuado por técnicos da contratante, via chamada telefônica local, a cobrar ou 0800, e-mail, website ou chat do fabricante ou à empresa autorizada (para o horário comercial – horário oficial de Brasília) e constatada a necessidade, o fornecedor deverá providenciar o deslocamento do equipamento, bem como seu retorno ao local de origem sem qualquer ônus ao contratante;

201.2.3. Conforme disposto no item I do artigo 15 da lei 8.666, de 21 de junho de 1993 (I - Atender ao princípio de padronização, que imponha compatibilidade técnica e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas), este equipamento, por questões de compatibilidade, gerencia, suporte e garantia, deve ser do mesmo fabricante todos os switches deste Termo de Referência.

202. Serviço de Instalação com Fornecimento de Transceiver - Tipo 02

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202.1. Características técnicas mínimas:

202.1.1. Transceiver SFP+ para conexão de fibras ópticas monomodo; 202.1.2. Deve ser compatível com o padrão 10GBASE-LR para fibras ópticas de

até 10km e todos os switches deste Termo de Referência; 202.1.3. Deve possuir conector LC; 202.1.4. Velocidade de 10Gbps;

202.2. Garantia e Suporte 202.2.1. A garantia do Transceiver deve acompanhar a garantia do switch no

qual ele for instalado; 202.2.2. Os serviços serão solicitados mediante a abertura de um chamado

efetuado por técnicos da contratante, via chamada telefônica local, a cobrar ou 0800, e-mail, website ou chat do fabricante ou à empresa autorizada (para o horário comercial – horário oficial de Brasília) e constatada a necessidade, o fornecedor deverá providenciar o deslocamento do equipamento, bem como seu retorno ao local de origem sem qualquer ônus ao contratante;

202.2.3. Conforme disposto no item I do artigo 15 da lei 8.666, de 21 de junho de 1993 (I - Atender ao princípio de padronização, que imponha compatibilidade técnica e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas), este equipamento, por questões de compatibilidade, gerencia, suporte e garantia, deve ser do mesmo fabricante todos os switches deste Termo de Referência.

203. Serviço de Instalação com Fornecimento de Nobreak – Tipo 01

203.1. Deverá possuir as seguintes configurações de saída: 203.1.1. Capacidade de Potência de Saída 300 Watts / 600 VA; 203.1.2. Tensão nominal de saída 115V; 203.1.3. Eficiência em carga total 90.0%; 203.1.4. Freqüência de Saída (sincronizada com rede elétrica) 60 Hz; 203.1.5. Tipo de Forma de Onda Senoidal aproximada; 203.1.6. Conexões de Saída; 203.1.7. (4) NBR 14136 (Bateria de Reserva);

203.2. Deverá possuir as seguintes configurações de entrada

203.2.1. Tensão nominal de entrada 115V, 220V; 203.2.2. Frequência de entrada 60 Hz +/- 5 Hz; 203.2.3. Tipo de Conexão de Entrada NBR 14136, comprimento do Cabo 1, 22

metros; 203.3. Baterias & Tempo de operação

203.3.1. Tipo de bateria selada Chumbo-Acido livre de manutenção e a prova de vazamento;

203.3.2. Tempo de recarga típico 12 hora(s)

203.4. Comunicação & Gerenciamento

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203.4.1. Painel de controle Indicação do Status do LED com On-Line: Bateria Ligada

203.4.2. Alarme sonoro; 203.5. Dimensões máximas de altura 200mm 203.6. Dimensões máximas de largura 150 mm 203.7. Dimensões máximas de profundidade 250mm 203.8. Deverá possuir autonomia mínima de 10 minutos em configuração de meia

carga. 203.9. Deverá ser fornecido catálogo do fabricante; 203.10. Deverá possuir garantia mínima de 1 ano.

204. Serviço de Instalação com Fornecimento de Nobreak – Tipo 02

204.1. Deverá possuir as seguintes configurações de saída: 204.1.1. Capacidade de energia de saída de 1.98kWatts / 2.2kVA; 204.1.2. Tensão nominal de saída 230V; 204.1.3. Tensão de saída configurável para 220: 230: ou 240 - tensão de saída

nominal; 204.1.4. Frequência de Saída (sincronizada com rede elétrica) 47 - 53 Hz para

50 Hz nominal, 57 - 63 Hz para 60 Hz nominal; 204.1.5. Outras tensões de saída 220, 240V; 204.1.6. Topologia Line interactive; 204.1.7. Deverá possuir forma de onda senoidal; 204.1.8. Tempo de Transferência típico de 4ms e máximo de 8ms;

204.2. Deverá possuir as seguintes configurações de entrada 204.2.1. Tensão nominal de entrada de 230V; 204.2.2. Frequência de entrada 50/60 Hz +/- 5 Hz (auto sensing); 204.2.3. Tipo de Conexão de Entrada NBR 14136 com comprimento do cabo de

1.83metros;

204.3. Baterias & Tempo de operação 204.3.1. Tipo de bateria selada Chumbo-Acido livre de manutenção e a prova de

vazamento; 204.3.2. Tempo de recarga típico 3 horas(s)

204.4. Comunicação & Gerenciamento

204.4.1. Interface Port(s) USB; 204.4.2. Painel de controle com console LCD de status e controle multifunção 204.4.3. Soar alarme quando na bateria: Alarme distinto de pouca bateria:

Configuração de 'delays'; 204.4.4. Deve permitir o gerenciamento do no-break através de uma porta

serial.

204.5. Proteção contra surtos e filtragem 204.5.1. Regime nominal de picos de tensão de energia 375Joules;

204.6. Deve possuir auto-teste periódico da bateria assegura uma detecção antecipada de que a bateria precisa ser substituída;

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204.7. Deverá ligar automaticamente os equipamentos conectados quando do retorno da energia elétrica;

204.8. Deverá ser fornecido catálogo do fabricante; 204.9. Deverá possuir garantia mínima de 1 ano.

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Anexo III – Declaração de Vistoria ou Abstenção de Vistoria A empresa licitante .........................................................................................................., inscrita no CNPJ sob nº ............................................, representada (Nome do responsável legal pela empresa licitante com CPF n. ) DECLARA que tenho cópia do edital do presente pregão, cujo conteúdo tenho total conhecimento, e que, sobretudo, visitou e inspecionou o local onde será realizado o serviço, objeto do pregão, não tendo constatado a existência de qualquer empecilho à perfeita prestação do serviço nos termos do referido edital.

................................................................................................ Nome e cargo do responsável técnico da empresa licitante

.................................................................................. Nome do responsável legal pela empresa licitante

Visto do Funcionário designado representante da Prefeitura de Jaciara

Atestamos, para os fins legais, que a visita técnica informada acima foi devidamente realizada e que o responsável técnico acompanhou a inspeção e transmitiu ao responsável técnico da empresa licitante todas as informações necessárias à formulação de sua proposta.

Jaciara-MT, .......... de ......................... de 2020.

............................................................................

nome do Funcionário designado representante da Prefeitura de Jaciara

cargo e Matricula

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MODELO PARA ABSTENÇÃO DE VISTORIA

A empresa XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, , inscrita no CNPJ/MF n. XXXXXXXXXXXXXXXX, com sede no endereço: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, DECLARA, no para o Pregão Eletrônico- ___/2020, para todos os efeitos legais a Prefeitura Municipal de Jaciara-MT, que tem conhecimento de todas as condições para prestação do serviço objeto do PREGÃO ELETRÔNICO N. ____2020, cujo objeto é : Objeto: Registro de preço para fornecimento e instalação de rede e infraestrutura de TI, rede de dados multisserviços (dados, voz e vídeo) incluindo equipamentos e serviços necessários como: Data Centers Compactos; Ativos de Rede, Rede sem fio, tudo com instalação e treinamento para atender o município de Jaciara conforme especificações e quantitativos constantes neste termo e seus anexos. Declaramos, em atendimento ao previsto no Edital do Pregão Eletrônico nº ___/2020, que temos conhecimento das condições da prestação dos serviços objeto do aludido certame. e que fez a opção de se abster da vistoria, aceitando as condições do Termo de Referência do Edital - Pregão Eletrônico nº ___/2020 e que se responsabiliza em entregar os produtos e serviços conforme exigências do Edital e seus anexos, não cabendo posteriormente nenhum questionamento contra a contratante em razão disto, nem tão pouco eximir-se de qualquer obrigação assumida. Declaramos também que estamos cientes de que após a apresentação das propostas não serão admitidas, em hipótese alguma, alegações posteriores no sentido da inviabilidade de cumprir com as obrigações, face ao desconhecimento dos serviços, materiais, equipamentos ou mão-de-obra a serem empregadas e de dificuldades técnicas não previstas. Declaramos, ainda, que não alegaremos posteriormente o desconhecimento de fatos evidentes à época da vistoria para solicitar qualquer alteração do valor do contrato que viermos a celebrar, caso a nossa empresa seja a vencedora do referido certame.

Jaciara, __de _______________ de 2020.

Empresa/CNPJ Representante