Termografia - Modulo Iii_roberto Marcio

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Termografia - Modulo

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  • TERMOGRAFIATERMOGRAFIAMMDULO IIIDULO III

    ENGENHARIA DE MANUTENENGENHARIA DE MANUTENO NA O NA GESTO PARA RESULTADOS GESTO PARA RESULTADOS

    CEManCEManCENTRO DE ESTUDOS EM CINCIAS DA ENGENHARIA DE MANUTENCENTRO DE ESTUDOS EM CINCIAS DA ENGENHARIA DE MANUTENOO

    Prof. Dr. Roberto Mrcio de Andrade [email protected] - 9977.8923

  • SISTEMAS DE MEDIO DE TEMPERATURA SEM CONTATO:

    TERMOCMERAS

  • OBJETIVOS

    Aplicar os conceitos bsicos de

    Termodinmica e Transmisso de Calor na

    medio de temperatura sem contato.

    Conhecer os sistemas de medio e as

    tcnicas para medio de Temperatura sem

    contato.

  • PrincPrincpiopio de FuncionamentoFuncionamento Todo corpo uma

    temperatura finita emite energia, como funo da

    temperatura, na forma de onda eletromagntica (na

    faixa de 0,1 m a 100 m - radiao trmica).

    TEMPERATURA SEM CONTATO

  • Visvel

    Lei de Wien:

    maxT = 2.897,8 m

    , , , , m

    E (,,,,)[kW/m2 m]

    Infravermelho

    RADIAO DO CORPO NEGRO

  • CORPO CINZENTO

    3 - superfcie negra;

    4 - superfcie seletiva;

    5 - superfcie cinzenta.

    En(,T)

  • RADIOSIDADE

    Radiosidade espectral (J) taxa de radiao que deixa uma unidade de rea de superfcie, em [W/(m2)].

    4vvs

    4ssns TTGEJ +=+=

    G

    nEsJ

    G

  • FLUXO DE CALOR ENTRE DUAS SUPERFCIES CINZENTAS COM MEIO PARTICIPANTE

    giji

    jiij

    FA1

    JJq

    =

    ijq

    gijiFA1R

    =

    iJ jJ

    Ai Ti

    Aj Tj

    ijq

  • TERMMETOS SEM CONTATOTipos de termmetros: monocromtico (pirmetro ptico/de filamento); duas cores (razo); radiao total; termocmera.

    Existem duas tipologias de sensores: trmicos - a radiao incidente absorvida como calor e o

    aumento da temperatura produz uma sinal de sada. Ex.: Termopilha e piroeltrico.

    fotodiodo - os ftons incidentes carregam os eltrons da banda de valncia para a banda de conduo, desde que o fton tenha energia maior do que a lacuna de energia entre essas duas bandas.

  • TERMMETRO DE FILAMENTO

    Sistema ptico que permite o confronto visvel entre a luminosidade de um filamento de tungstnio

    incandescente e do objeto de medida.

    Trabalha com filtro vermelho a = 0,65 m.

    um instrumento usado para T (700 a 4 000)C um instrumento padro para T > 1 235 C.

  • TERMMETRO DE FILAMENTO

    Observador varia I varia TfImagem do filamento desaparece quando Tf = To

    Objeto Lente

    Filamento

    Filtro vermelho

    Ocular

    GalvanmetroFilamento incandescente

    of TT >

  • TRMMETROS DUAS CORES

    Determina To a partir da relao entre as emisses monocromticas hemisfricas em dois comprimentos de ondas distintos, 1 e 2.

    =

    0i

    25i

    1

    exp

    i

    TC

    CE

    i

    =

    120

    2

    5

    1

    2 11exp2

    1

    2

    1

    TC

    EE

    Para 1 e 2:

    A emisso monocromtica hemisfrica a 1 :

    Supondo corpo cinzento 1111= 1111....Medindo-se E1111e E1111,,,, determina-se T0.

  • TRMMETROS DUAS CORES

    til especialmente em ambientes muito sujos.

    Alto custo

    Necessidade de se conhecer a emissividade do material nos dois comprimentos de onda de operao.

  • TERMMETROS DE RADIAO TOTAL

    Resposta espectral de 0,3 m a 20 m. Medem uma poro significativa de toda radiao

    trmica emitida pela superfcie. So baratos e simples. Possuem baixa

    sensibilidade e so susceptveis a erros de absoro (Logo, devem ser usados muito prximos da superfcie de interesse).

    Faixa de temperatura: (200 a 1 300)C Limites de erro: entre 3 % e 4 %

  • TERMMETROS TOTAL

    Com lenteCom lente

    Objeto Sensor termopilha

    OcularLenteLenteTo

    TTii

    TTtt

    Com espelho

    Objeto Sensor termopilha

    Ocular

    Espelho

    TToo

    TTii

    TTtt

  • SELEO DE UM TERMMETRO DE RADIAO

    Faixa de medio de temperatura

    Incerteza de medio

    Comprimento de onda de operao

    Campo de viso (tamanho de alvo/distncia)

    Tempo de resposta

    Condies ambientais

    Calibrao

  • USANDO O TERMMETRO DE RADIAO

    Conhea a emissividade da superfcie. Gaste algum tempo antes da medio estudando o manual do termmetro e amostras do seu material.

    Reflexes. Verifique a existncia de fontes de reflexo prximas a superfcie que vai ser medida (objetos brilhantes, luz solar, chamas, resistncias, paredes de fornos e lmpadas incandescentes.

    Ambiente. Evite levar o termmetro em reas com muita poeira, altas temperaturas e umidade excessiva. Acima de 70 C necessrio um sistema de resfriamento.

    Absoro . O alvo deve ser visvel ao termmetro. Certifique-se que no hjanelas opacas, fumaa, poeira ou nvoa

    Campo de viso O campo de viso deve estar completamente preenchido .

    Segurana e exposio a fontes brilhantes. Nunca focalize o sol com o termmetro de radiao.

  • EVOLUO TECNOLOGICA DOS

    TERMOVISORES

  • OBJETIVOS

    Apresentar a Evoluo Tecnolgica dos

    sensores e funcionamento dos Termovisores

  • n =

    400 AC: Hipcrates usa a lama medicinal e o toque para determinar doenas de pacientes.

    1595: Galileo inventa o thermoscope, cujo princpio de funcionamento baseava-se na variao de volume de um gs com a temperatura

    1717: Fahrenheit Inventou um mtodo de purificao do mercrio que permitia seu uso em lugar do lcool. Props uma escala de temperaturas tendo como referncias o ponto de fuso da gua salgada e a temperatura do corpo humano

    BREVE HISTRIA DA TERMOMETRIA

  • n =

    1742: Anders Centgrado, astrnomo sueco, apresentou o Centgrado que e hoje a escala de temperatura mais usada no mundo.

    1800: Coube a Willian Herschel verificar que o mximo de aquecimento ocorria fora do espectro visvel, alm do vermelho. Os termmetros empregados por Herschel necessitavam de 16 minutos para cada medio e permitiam uma preciso de 0,2oC.

    BREVE HISTRIA DA TERMOMETRIA

  • EXPERIMENTO DE HERSCHEL

    Em 1800, Sir Willian Herschel descobriu o infravermelho. Ele estava interessado na medida da quantidade de calor associada a cada cor. Para fazer isto ele usou termmetros com bulbos pretos e mediu a temperatura nas diferentes cores do espectro da luz solar que atravessava um prisma. Ele percebeu que a temperatura crescia da parte azul para a parte vermelha do espectro. Ele posicionou o termmetro um pouco alm da parte vermelha do espectro, em uma regio onde no havia incidncia de luz visvel e constatou que a temperatura media era mais alta. Concluiu que deveria haver outro tipo de luz que no podia ser vista. Esta luz ele chamou de infravermelho

    http://coolcosmos.ipac.caltech.edu/

  • Prisma

    Termmetro Fundo branco

    EXPERIMENTO DE HERSCHEL

  • Checar a temperatura dos

    termmetros distante do espectro,

    mas na parte sombreada da caixa.

    A imagem acima mostra a

    temperatura antes dos termmetros

    serem colocados sob o espectro.

    Todos os 3 mostram a leitura de 76oF,

    quando dispostos na sombra.

    EXPERIMENTO DE HERSCHEL

  • A imagem mostra as leituras da temperatura aps um minuto.

    O 1 termmetro (regio azul do espectro) mostra a mais baixa leitura, no muito maior que a da rea sombreada da caixa .

    O 2 termmetro (regio amarela do espectro) mostra uma temperatura mais alta que a da parte azul.

    O 3 termmetro (regio escura) mostra a mais alta temperatura das 3 regies (o sol moveu-se levemente neste tempo em que a imagem foi tomada, e conseqentemente o termmetro mais a direita tem uma poro pequena do bulbo iluminado pelo espectro vermelho).

    EXPERIMENTO DE HERSCHEL

  • A diferena entre as 3 leituras continua a crescer at que a temperatura final seja alcanada. A rea escura mostra uma temperatura maior que as reas que esto nas regies iluminadas com a luz visvel.

    As leituras finais sero:

    azul: 80 oF (26,7C)amarelo: 83 F (28,3C)infravermelho: 86 F (30,0C)

    EXPERIMENTO DE HERSCHEL

  • A diferena entre as temperaturas das cores no espectro varia com o comprimento do espectro, o qual depende de aspectos metereolgicos e da distncia do prisma, crescente do azul para o infravermelho.

    Experimento de Herschel descoberta da radiao infravermelha.

    EXPERIMENTO DE HERSCHEL

  • n =

    1840: John Herschel, filho de Willian Herschel, desenvolveu um processo de deteco e registro da

    radiao infravermelha incidente baseado na

    evaporao diferencial de um filme de leo, em um processo semelhante fotografia.

    1860: J. Herschel produziu o primeiro "filme" infra-vermelho

    BREVE HISTRIA DA TERMOGRAFIA

  • n =

    1929: Czerny inventa evaporagrafo que mais

    eficazmente produziu termograma.

    1946: O exrcito americano desenvolveu o primeiro scner de linha infra-vermelho. Um termograma foi

    produzido reunindo muitas linhas (levou horas).1954: O primeiro scner de imagem infra-vermelho

    foi feito. Levou 45 minutos para produzir um

    termograma

    BREVE HISTRIA DA TERMOGRAFIA

  • n =

    1960: Scners infra-vermelhos levaram 4 minutos para produzir uma imagem.

    1966: Introduo do primeiro imageador de tempo real comercialmente disponvel", produzindo 20 imagens/segundo. Seus detectores refrigerados a nitrognio liquido.

    1985: Introduzido detectores trmicos eletricamente resfriados (Efeito Peltier).

    BREVE HISTRIA DA TERMOGRAFIA

  • n =

    1990: Introduzido a alta resoluo de imagens formadas pelo espelho com arranjo de plano focal (FPA), capaz de produzir 70.000 pontos por imagem (pixel), com detectores refrigerados nos sistemas Criostato, (Split Stirling)

    1997: Detectores sem refrigerao (micro-bolometros), com resoluo melhorada da imagem e preciso de medida de temperatura.

    BREVE HISTRIA DA TERMOGRAFIA

  • Os equipamentos de termografia j passaram por quatro fases importantes, sendo que, ns como

    usurios para aplicaes civis, somos beneficiados

    pelos grandes investimentos feitos pelas potencias

    militares nessa rea.

    INTRODUO AO TERMOVISORES

  • n =

    1 Gerao Comercial

    Arrefecimento do Detector de IR Nitrognio

    Obtido pela destilao do ar lquido, se usa em criogenia, j que na presso atmosfrica condensa a -196 C.

    usado como veiculo refrigerante.

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • n =

    1 Gerao ComercialPrimeiro sistema infravermelho de uso

    industrial (AGA THV 660) Dcada de 60

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • n =

    1 Gerao Comercial

    AGADcada de 50 (USO

    MILITAR)AGA 680

    Dcada de 60 (USO COMERCIAL)

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • n =

    1 Gerao Comercial Gerao de Imagens

    Tecnologia formao de Imagens

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • n =

    2 Gerao ComercialArrefecimento do Detector de IR Termeltrico/PeltierEfeito Peltier uma corrente eltrica forada a passar por junes de metais diferentes, resulta em aquecimento de uma juno e resfriamento da outra.

    Os dispositivos prticos de efeito Peltier usam semicondutores para uma maior densidade de corrente e, assim, de potncia.

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • n =

    2 Gerao Comercial

    Em geral o material semicondutor telureto de bismuto altamente dopado para criar semicondutores tipo P e tipo N. Ao circular corrente pelas junes, calor transferido de uma para outra e o dispositivo funciona como um refrigerador sem partes mveis.

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • n =

    Na prtica no usado apenas um par de junes, mas uma srie delas para maximizar a potncia de resfriamento.Figura 01 as junes so eletricamente ligadas em srie e termicamente em paralelo. Figura 02 vrias sries so agrupadas em forma de matriz, formando um conjunto ou mdulo de aspecto conforme.

    Fig. 1 Fig. 2

    2 Gerao Comercial

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • n =

    2 Gerao Comercial

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • n =

    2 Gerao Comercial Fase 2

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • n =

    3 Gerao ComercialArrefecimento do Detector de IR Split Stirling/CriostatoO gs Helio comprimido dentro de um micro-cilindro chegando a atingir a temperatura de -192C.A utilizao dessa tcnica no arrefecimento dos detectores faz com que ao ligar a termocmera a formao das imagens trmicas somente acontecem aps alguns minutos.

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • n =

    Termovisor Prism DS

    3 Gerao Comercial

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • n =

    Termovisor Agema 550

    3 Gerao Comercial

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • n =

    4 Gerao ComercialArrefecimento do Detector de IR microbolmetroOrigens: A tecnologia do microbolmetro foi originalmente desenvolvida pela Honeywell, em meados da dcada de 80, como um contrato classificado para Departamento de Defesa dos USA. O Governo Americano homologou a tecnologia em 1992. Aps a homologao, a Honeywell licenciou sua tecnologia para vrios fabricantes.

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • n =

    4 Gerao ComercialUm microbolmetro um tipo especfico de *bolmetrousado como um detector em uma cmera trmica. uma grade de xido de vandio ou silcio amorfo, com sensores de calor em cima de uma grade correspondente de silcio. A Radiao infravermelha a partir de uma gama especfica de comprimentos de onda atinja o xido de vandio e muda a sua resistncia eltrica.

    *BolmetroUm bolmetro funciona como uma resistncia varivel quando aquecida. Formada de finas lminas de platina ou nquel ou de um semicondutor.

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • n =

    4 Gerao ComercialEssa mudana na resistncia medida e transformada em temperaturas que pode ser representado graficamente. A grade do microbolmetro comumente encontrada em dois tamanhos, uma matriz 320 240 ou menos caro a matriz 160 120. Ambos os arranjos fornecem a mesma resoluo com a maior variedade proporcionando um campo mais vasto para visualizao. As grades maiores, de 640 480 leques foram anunciados em 2005.

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • n =

    4 Gerao Comercial

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • n =

    4 Gerao Comercial

    P20 infrared camera76800 Pixels

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • 4 Gerao Comercial

    TH7102 infrared camera76800 Pixels

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • n =

    4 Gerao Comercial

    P640 infrared camera307200 Pixels

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TERMOVISORES

  • TERMOCMERAS- CARACTERSTICAS METROLGICAS

    Campo de viso/distncia mnima(ex.: 24 x 18)/0,3 m

    FOV / IFOV

    Resoluo espacial (resoluo geomtrica)(ex.: 1,3 mrad)

    funo: da dimenso angular de um elementoda matriz de detectores; da nitidez da imagem edo espaamento entre as linhas da matriz.

    Est relacionada com a mnima dimenso necessria do objeto, sem que esta afete a temperatura medida

  • TERMOCMERAS- CARACTERSTICAS METROLGICAS

    Sensibilidade trmica (ex.: 0,08 C 30 C)Resoluo trmica

    Resoluo de temperatura

    NETD = desvio padro da disperso de Tout

    causada por rudos no sistema. NETD, influncia

    do rudo no circuito eltrico no erro de medio.

  • TERMOCMERAS- CARACTERSTICAS METROLGICAS

    MRTD mnima resoluo da diferena de temperatura. Parmetro importante para verificar a capacidade da termocmera em detectar e identificar o alvo.

    MDTD mnima diferena de temperatura identificvel.

    Ambos fornecem uma boa indicao da resoluo do sistema e da capacidade de medir pequenos alvos.

  • TERMOCMERAS- CARACTERSTICAS METROLGICAS

    Resoluo da imagemNmeros de pixels ou nmero de linhas por campo. Estrelacionada com a qualidade da imagem.

    Accuracy (Exatido). Ex.: Valor tpico 2 % de Tout mas no menor do que 2 C.

    A maioria dos fabricantes no informam as condies ambientais nas quais foram obtidos os resultados (T= 23 C). Em condies reais esta temperatura chega a variar de (-10 a 40) C.

    Elementos Elementos pticos. Sensibilidade do pticos. Sensibilidade do detector. Componentes eletrnicosdetector. Componentes eletrnicos

  • TERMOCMERAS- REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    International Lighting Vocabulary of CIE

    Guide for Spectroscopy Catalog, Jobin Yvon

    Hudson R.D., infrared System Engineering, John Wiley & Sons

    ASTM

    Zissis George J. Infrared & Electro-Optical Systems Handbook

    Maldague X.P. The Infrared Methodology and Technology

    Chrzanowski, K. Non-Contact Thermometry Measurement Errors,

    2001

  • INCERTEZA DO RESULTADO NA

    MEDIO DE TEMPERATURA

  • OBJETIVOS

    Identificar as principais fontes de incerteza na edio de temperatura sem contato: termometria de Radiao Infravermelho

  • Resultado de uma medio

    Procedimento de medio

    Termocmera

    N de imagensHora do diaPerodo do anoDistancia

    Calibrao/avaliaoEstabilidade com o tempo. Temperatura do detectorAjuste da emissividadeLinearizao, Filtro.

    RugosidadeEmissividadeTransmitnciaReflectnciaCavidadeFluorescncia

    Condies Ambientais

    Mensurando

    VentoTemperaturaUmidadePoluioAbsoroSujeiraFumaaReflexes

    TERMOMETRIA SEM CONTATO TERMOGRAFIA

  • Sinal eltrico de sada da

    medio ++

    Clculo do sinal

    corrigido++

    Clculo da temperatura

    de sada

    Funo inversa Tout = f(Scor)

    Hipteses assumidas sobre as condies de

    medio

    Temperatura ambiente refletida

    Emissividade

    Transmissividade

    Tout

    TERMOMETRIA SEM CONTATO TERMOGRAFIA

    PROCESSO DE MEDIO

  • dsTM

    FRA

    gTS )()(),(14

    )( Fbb2 CSdbbbb2

    1

    +=

    a(a)a

    opopba(a)bba(a)arcor

    )()()1(

    TSTSSS

    =

    ( )

    ob

    bb

    bbbbobcorobout

    )()((

    TTdTdS

    TSTSTT

    =

    =

    TERMOMETRIA SEM CONTATO TERMOGRAFIA

    Equao matemtica da medio:

  • TERMOMETRIA SEM CONTATO TERMOGRAFIA

  • Temperatura indicada pela termocmera com relao ao ajuste da emissividade (e)

    Para-raio tipo cermico e = 0,88 0,02

    58

    60

    62

    64

    66

    68

    70

    72

    74

    266 268 270 272 274 276 278Imagem

    T

    e

    m

    p

    e

    r

    a

    t

    u

    r

    a

    /

    C

    Temperatura e = 0,88

    Temperatura e = 0,75

    Termopar (T2)

    TERMOMETRIA SEM CONTATO TERMOGRAFIA

  • Temperatura indicada pela termocmera com relao ao ajuste da emissividade

    Para-raio tipo Cermico = 0,88 0,02

    59

    60

    61

    62

    63

    64

    65

    66

    67

    68

    267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277Imagem

    T

    e

    m

    p

    e

    r

    a

    t

    u

    r

    a

    /

    C

    Termopar de referncia+U95% /C-U95% /Ce = 0,91e = 0,90

    e = 0,86

    e = 0,85

    TERMOMETRIA SEM CONTATO TERMOGRAFIA

  • TERMOMETRIA SEM CONTATO TERMOGRAFIA

  • TERMOMETRIA SEM CONTATO TERMOGRAFIA

  • TERMOMETRIA SEM CONTATO TERMOGRAFIA

  • TERMOMETRIA SEM CONTATO TERMOGRAFIA

  • Temperatura indicada pela termocmera com relao o ngulo de viso

    Componente n 617 e = 0,15 0,01 - Angulo 60 a esquerda

    4042444648505254565860

    236 238 240 242 244 246 248Imagem

    T

    e

    m

    p

    e

    r

    a

    t

    u

    r

    a

    /

    C

    Termopar de referncia T6Termopar de referncia T7Temperatura e = 0,15

    TERMOMETRIA SEM CONTATO TERMOGRAFIA

  • 58,2

    58,4

    58,6

    58,8

    59,0

    59,2

    59,4

    59,6

    59,8

    60,0

    320 321 322 323

    Imagem

    T

    e

    m

    p

    e

    r

    a

    t

    u

    r

    a

    /

    C

    Termopar de refernciaTemperatura AR01

    Temperatura indicada pela termocmera com relao ao ngulo de visoPara-raio do tipo Cermico na posio horizontal com suporte isolado

    e = 0,88 0,02

    TERMOMETRIA SEM CONTATO TERMOGRAFIA

  • Temperatura indicada pela termocmera com relao a selao da rea de medio (AR)Componente n 617

    e = 0,15 0,01

    62

    63

    64

    65

    66

    67

    68

    69

    70

    216 218 220 222 224 226 228

    Imagem

    T

    e

    m

    p

    e

    r

    a

    t

    u

    r

    a

    /

    C

    Temperatura AR01

    Temperatura AR02

    Termopar dereferncia T6Termopar dereferncia T7

    TERMOMETRIA SEM CONTATO TERMOGRAFIA

  • CEManCEManCENTRO DE ESTUDOS EM CINCIAS DA CENTRO DE ESTUDOS EM CINCIAS DA ENGENHARIA DE MANUTENENGENHARIA DE MANUTENOO

    RealizaRealizao:o:

    ENGENHARIA DE MANUTENENGENHARIA DE MANUTENO NA O NA GESTO PARA RESULTADOS GESTO PARA RESULTADOS