TESE ESTADUAL

POR UM PSOL POPULAR E SOCIALISTA

A Raiz Popular surge da junção de coletivos que tem como principal objetivo

contrapor e combater os grupos que nos colocaram diante de um fascismo emergente. As

correntes nas quais estamos reféns advêm de um tempo, em que os donos desta terra, foram

quase exterminados. Nelas, também temos aprisionados os povos sequestrados de África.

Tanto os extermínios quanto os sequestros foram originados da civilização branca européia,

que forjou nossos pensamentos e organizações políticas. Acreditamos que uma sociedade

fundida dessa forma, não é capaz de desfazer-se da herança que não é nossa, já que não

fomos nós que decidimos. No entanto, temos responsabilidades históricas sobre os povos que

fazem o Brasil hoje. Temos o dever de quebrar essas correntes e uma das vias possíveis para

tal é a união de tantas culturas, religiões e línguas diferentes que compõem o PSOL.

No momento que estamos diante de uma encruzilhada histórica, o mundo caminha

para a barbárie, por isso cabe às forças de esquerda ocupar as trincheiras com um projeto

popular e socialista. Nesse sentido o 7º Congresso do PSOL, traz a oportunidade de

discutirmos os problemas pela raiz, buscando derrotar o neofascismo e neoliberalismo.

O PSOL tem o dever de estar acompanhado pela prática do Bem-Viver e do Ubuntu,

isso significa fazer um partido democrático que respeite suas diferenças internas e se faça

forte e potente externamente. Essa potência se estabelece em meio a leituras reais,

diagnosticando a raiz dos problemas, e claro, com práticas coerentes e éticas para alcançar os

sonhos que todos nós temos juntos, uma sociedade justa fraterna, igualitária e socialista.

1. Conjuntura Política

O capitalismo não consegue dar soluções para grande maioria da população. Estamos

vivendo uma concentração de renda sem precedente, junto a isso, o desmonte de políticas

públicas em todas as áreas. Até as soluções paliativas e de conciliação de classes falharam; o

Estado de bem estar social respira por aparelhos. Situações que tende a se agravar, pois mal

saímos da crise de 2008 e muitos teóricos de diferentes matizes ideológicas apontam que para

o próximo período teremos um aprofundamento da crise.

Muitas figuras políticas se aproveitam do fenômeno do bolsonarismo - corrente

ideológica que apresenta o velho como uma nova doutrina política, com promoção do ódio,

do fundamentalismo religioso e de rendição à bandeira americana, vestindo tecnologia e Fake

News. João Doria, soube como se beneficiar desse discurso para implementar seu programa

empresarial de desmonte de política pública e de venda do estado de São Paulo.

O crescimento da sanha neoliberal não é mérito tão somente do ministro Paulo

Guedes, mas também têm a grande contribuição do secretário de Fazenda e Planejamento de

São Paulo, Henrique Meirelles, que têm grande histórico de contribuição com os governos

petistas de Lula e Dilma.

Essa política privatista e de Estado mínimo coloniza o país, destrói a soberania

nacional e condena a classe trabalhadora a conviver com o crescimento do desemprego,

subemprego, informalidade e desalento. Os demais padecem com a retirada dos poucos

direitos adquiridos até então, vítimas da precarização, privatização e fome. Os efeitos da

uberização do trabalho - com o mito da flexibilidade e autonomia - joga milhares de

trabalhadoras e trabalhadores num limbo de um mercado de trabalho invisível, sem

legislação, sem seguridade, sem garantia, sem salário fixo, refém da demanda e recheado de

incertezas. Sendo que, a única garantia é ser empreendedor de sua própria miséria.

Não iremos superar o modelo neoliberal se colocarmos a política estadual como pauta

coadjuvante na discussão partidária. O PSOL é o único partido que faz real oposição ao

tucanato paulista. O PT e o PCdoB, por exemplo, fecharam parte do acordo para eleger Cauê

Macris, do PSDB, presidente da Assembleia Legislativa.

João Doria acelera o plano de desestatização, rumando à privatização intensivamente

agressiva, tenta aprovação da reforma da previdência e corta programas sociais. A lógica do

governador é a lógica do sistema capitalista: suga do pobre para dar aos grandes que

acumulam fortunas. Ao mesmo tempo, Doria se guarda dos holofotes como estratégia

eleitoral para a eleição de 2022. Os planos de Doria não são capazes de diminuir o êxodo e

fechamento da indústria no estado. Seu projeto tem um padrão que é seguido desde sua

atuação na prefeitura de São Paulo, apenas transpondo as esferas governamentais.

O estado de São Paulo é o projeto piloto da terceirização quase que total dos serviços

públicos. Os serviços prestados no modelo de “parceria” com o terceiro setor é só mais uma

forma de concessionar e privatizar a garantia do direito. A Saúde e a Assistência Social já

convivem com essa realidade de ocupação de centenas de organizações sociais na prestação

de serviços públicos. A Educação é a próxima vítima desse processo.

Se houve um número que aumentou no primeiro ano do governo Doria foi a morte.

Sim, essa é uma gestão que mata. Doria cumpriu a promessa que havia feito antes de ser

eleito, de que a partir de 1º de janeiro [de 2019] a polícia iria atirar para matar. A ROTA, por

exemplo, matou 98% mais que em 2018. É um Estado genocida. O plano de extermínio de

pobres, pretos e periféricos, na maioria das vezes jovens, é chamado pelo governador de

Política de Segurança Pública.

Algumas ações de Doria revelam uma tentativa de criar um excludente de ilicitude à

moda paulista. A não recondução de Benedito Mariano para a Ouvidoria da Polícias de São

Paulo, revela em certa medida a oposição ao bom trabalho da ouvidoria na resolução dos

casos. A bancada da bala na Alesp pediu a cabeça de Mariano, e Doria concedeu.

2. Balanço Partidário

Diante da devastação social que nos atinge, a conjuntura política nacional impôs um

desafio para o PSOL: saber a medida certa entre compor frentes amplas e estar a reboque de

projetos conciliadores que abandonaram a mudança real da vida da classe trabalhadora. Esse

lugar social e político tem um alto custo de compra e manutenção e, por vezes, a direção

nacional do partido se perdeu no meio desse caminho.

Se no parlamento, os deputados de forma acertada compuseram frentes democráticas

para tentar resistir aos ataques do governo Bolsonaro e a retirada de direitos, a articulação do

partido na sociedade ficou à serviço do “Lula Livre” pelo “Lula Livre”. Não houve qualquer

tipo de articulação por mudanças práticas, por exemplo, no sistema judiciário que, para além

de criar aberrações como a condenação do ex-presidente, discrimina a população negra e

pobre, permitindo, na prática, uma verdadeira criminalização da pobreza, ora de maneira

indireta, por meio da fracassada “guerra às drogas”, ora de maneira explícita, como no caso

da prisão arbitrária de Rafael Braga, DJ Renan da Penha e Preta Ferreira. Os papéis principais

do PSOL devem ser a defesa dos trabalhadores e dos mais pobres.

Essa mesma direção majoritária aplicou energias pela luta no campo de narrativas

com o "Lula Livre", esforçando-se para garantir um lugar no palanque em São Bernardo do

Campo, esquecendo-se que a batalha sempre se deu no campo da luta de classes. Vale

sinalizar que faltou igual disposição para articular e organizar ações para cobrar punição aos

assassinos de Marielle Franco e Anderson Gomes. "Notas de repúdio" e ações judiciárias não

passam de preservação da ordem burguesa, e o PSOL é capaz de ir além da proforma.

O PSOL manteve-se sob uma atuação positiva nas ruas e nas redes, principalmente

nesse momento em que o país é tomado como laboratório para o aprofundamento do

neoliberalismo. Mas será que essa boa comunicação se repete nos diversos estados e

municípios Brasil afora? Precisamos lembrar que o impacto da má comunicação gera a

dispersão das nossas lutas, considerando que tínhamos chances de atrair pessoas para

participar e colaborar com a construção partidária.

É notório que o PSOL conseguiu se destacar muito mais nas redes sociais do que nas

ruas, nesse último período. Fazemos muito barulho nas redes sociais, o que nos dias atuais é

muito positivo, porém estamos pouco organizados em atos junto ao povo ou aos mais

diversos movimentos sociais. Esse sintoma é causado pela falta de organização de base do

partido. O mantra das eleições de 2018, “voltar para as bases”, parece que de nada serviu.

No último período vimos uma movimentação da direção em se aproximar de partidos

e fundações do campo progressista, isso é positivo, pois não nos isola e demonstra que somos

um partido aberto ao diálogo. Porém, esse diálogo, não pode nos paralisar, nem tão pouco

tirar a nossa identidade, nos colocando como puxadinho de projetos falidos que só garantem a

manutenção da ordem.

Precisamos mostrar que temos um projeto de país. Um projeto que vai além dos

parlamentos e poderes estabelecidos e passa por um diálogo com o povo e com as

organizações populares. Precisamos mostrar e demonstrar para a nossa militância que nas

instâncias partidárias estamos dispostos a fazer um laboratório do que pode vir a ser um

governo do PSOL. Só faremos isso com mais democracia interna e transparência.

O PSOL não dá formação, incentivo ou chamamento para a criação de núcleos,

setoriais ou coletivos ligados ao partido. Não há uma política do DN para a formação dos

militantes e a abertura para o surgimento de bons quadros partidários. O PSOL é um partido

engessado que muitas vezes mais afasta que aproxima a sua militância. Um partido que filia

pessoas e as deixa perdida sem um direcionamento, sem um chamamento e um acolhimento.

Se permanecermos como estamos, o PSOL será eternamente uma agremiação de

agremiações, um partido de aluguel de pessoas que não fazem a construção partidária e que

pensam somente em seus próprios interesses. É urgente abrir e fortalecer canais de

participação direta da militância na vida partidária em todos os momentos não apenas quando

interessa as direções que a militância endosse as suas práticas políticas.

Temos que "quebrar as correntes" internas que limitam as nossas ações, como se

fôssemos vários grupos que apenas emprestam uma legenda para expor seu pensamento.

Devemos entender que a pluralidade de tendências tem o dever de colaborar com a criação de

um projeto partidário que nos une. Nosso dever é que as ruas pautem nossas lutas, que os

povos sejam nossos aliados, e que, cada pensamento contribua e adicione táticas e estratégias

para sermos um partido socialista de fato. O neofascismo já cumpre seu papel nos

massacrando diariamente com a censura e a repressão tentando nos intimidar. O papel do

PSOL não é somente combater o neofascismo, mas de propor um projeto político popular e

socialista que aponte saídas para o povo.

3. Perspectivas Partidárias:

● Para o PSOL se democratizar é preciso criar novos instrumentos capazes de acolher

filiados e simpatizantes, ampliar os que temos como os núcleos e setoriais, por

exemplo. Os filiados devem ser chamados a contribuir cotidianamente na vida

partidária;

● No contexto eleitoral, é imprescindível que o partido ofereça formação e capacitação

técnica da legislação eleitoral com antecedência mínima e adequada, além dos

dispostos nas normas eleitorais para os candidatos;

● Descentralizar a estrutura partidária para que possamos organizar o PSOL em todos os

cantos do Brasil;

● Fica evidente uma demanda, principalmente vinda da juventude, por formação de

quadros políticos que querem disputar eleições, há a necessidade do partido atuar

criando projetos que formem e viabilizem candidaturas jovens socialistas, investindo,

também, na formação online;

● Um projeto de esquerda não se dá através de movimentos políticos neoliberais, que

tem a finalidade de potencializar e reformar a ordem burguesa. Por isso, é

imprescindível que seja vetada a vinculação de militantes do PSOL a “movimentos de

renovação política”;

● Para derrotar o bolsonarismo e suas reformas precisamos de frentes amplas,

dialogando com os vários setores progressistas que percebem que as reformas e as

propostas neofascistas de Bolsonaro são danosas para o povo brasileiro;

● Priorizar o maior número de candidaturas próprias para discutir e promover o

programa do PSOL como alternativa política para o Brasil. Em alguns casos, as

alianças eleitorais são uma importante tática de enfrentar o neofascismo, mas não uma

manobra pragmatica de busca de poder. A direita e o centrão nunca serão passíveis de

alianças;

● O Brasil é um país altamente religioso, precisamos pensar essa subjetividade para

debater o projeto popular e socialista, por isso é imprescindível a criação de um

setorial e/ou núcleo temático inter-religioso no PSOL que vise ações estratégicas para

ocupar espaços até então ignorados pela esquerda;

● Em 2018 tivemos um exemplo de controle e manipulação de dados e dos espaços

virtuais, o PSOL tem o dever de protagonizar uma rede de estudos e debates sobre

tecnologia e proteção de dados.

4. Eleições 2020

Compondo o mesmo discurso dos Diretórios Nacional, Estadual e Municipal,

caracterizamos a atual conjuntura como a mais grave ameaça aos direitos do povo brasileiro

em décadas, principalmente, em virtude de um programa neoliberal sendo efetivado, em que

as mais graves foram as reformas trabalhista e previdenciária no âmbito nacional e que se

alastra pelos Estados, como é o caso do projeto João Dória.

Vivemos uma crise de um país economicamente à mercê dos grandes conglomerados

financeiros e do agronegócio, que foram os principais financiadores das anti-reformas sociais,

ampliando cada vez mais a exploração da mão de obra da classe trabalhadora, e aumentando

exponencialmente o número de trabalhadores informais, no que chamamos de uberização.

Devemos superar as velhas relações burocrático-partidárias incentivando candidaturas

feministas, jovens, negras, LGBTQI+ e indígenas. A nossa aliança tem que ser com as forças

vivas e progressistas das cidades, como por exemplo movimentos populares, culturais e

sindicais.

É preciso ter candidaturas que exponham o potencial de luta do partido, de defesa das

trabalhadoras e trabalhadores, de diálogo com os movimentos sociais e sindicais – tão

perseguidos pelo neofascismo de Bolsonaro e do João Dória. Candidaturas que discutam os

problemas reais e cotidianos das cidades e das pessoas, como falta de água, transporte de

qualidade, vagas nas creches, educação pública gratuita e de qualidade, a privatização dos

serviços públicos, o aumento de organizações sociais na saúde e o desmonte da assistência

social

Nossos candidatos devem fazer o enfrentamento ao bolsonarismo, até porque, o

projeto deles se estendem pelas mãos do governador Dória, através de um meio diferente que

dá no mesmo fim. Somos um dos poucos partidos que podem apontar o dedo na cara dos

canalhas neofascistas e denunciar suas práticas nefastas e antipovo. No Estado de São Paulo

não existe qualquer motivo para se fazer alianças com partidos da ordem burguesa ou

partidos que só visam poder e conciliação de classes. A história já nos mostrou o fim dessas

alianças que nada de bom traz ao povo, pelo contrário. São quase 26 anos de governo tucano

em parceria com o crime organizado no Estado de São Paulo, temos bagagem suficiente para

mostrar ao povo paulista que este governo nunca deu certo e transferir seu projeto de "gestão"

para os municípios, só vai deixar o povo mais doente socialmente. Por este motivo, o PSOL

deve lutar e conquistar a base dos municípios paulistas, implementando o projeto socialista

pelo qual tanto acreditamos e defendemos. Não podemos ter medo da polarização, pelo

contrário, 2018 mostrou que houve uma mudança no pensamento do povo brasileiro.

Precisamos radicalizar à esquerda. Ainda que o cenário nacional tome para si o protagonismo

polêmico de ações e manifestações fascistas, temos o dever de barrar qualquer projeto que

não se propõe ao enfrentamento direto e intensamente combativo contra ao desmonte do

Estado de São Paulo. Por conta das ações dos parlamentares em nível federal, estadual e

municipal temos a bagagem necessária para afirmar e reafirmar que não fazemos acordos

espúrios e defendemos a população dos ataques neoliberais de governos entreguistas.

Nessas eleições temos que ter diretrizes estaduais e um programa nos municípios que

seja radicalmente de esquerda, que defendem a aliança com as organizações de trabalhadores,

movimentos populares e movimentos culturais. Temos que ser radicalmente contra a redução

do Estado e defender maior participação popular na administração pública, como por

exemplo reformas no sistema de transportes, de coleta de lixo, o banimento das OSs da

saúde, educação, contra a terceirização e privatização dos serviços públicos e a negligência

com as questões ambientais e climáticas, como é o caso das enchentes por todo Estado.

Essas candidaturas devem ter o compromisso de revogar quaisquer medidas

aprovadas em governos anteriores que retiraram direitos da classe trabalhadora, a exemplo

das reformas da previdência dos servidores públicos municipais e da mercantilização da

educação, reflexo de projetos conciliadores e neoliberais.

Fazer estradas privatizadas para demonstrar o falso progresso não alimenta o povo,

não dá moradia, não dá segurança, saúde nem educação. Trata-se do Estado mais rico

economicamente do Brasil, além do mais populoso, sendo um dos principais Estados do

continente latino-americano. Basta! Basta de um governo que transfere ideologicamente o

neoliberalismo para os nossos municípios, fazendo desses terra arrasada da infertilidade

social. Entendemos que esse é o momento do PSOL ocupar aquilo que já defende

ideologicamente na disputa do executivo e no legislativo, sendo uma das principais forças do

campo de esquerda, por isso lutamos por candidaturas próprias e que exponham e garantam

nossas lutas e anseios.

5. Projeto Político

O Partido Socialismo e Liberdade, por vezes, é acometido pelos mesmos erros dos

partidos do campo progressista. Esse erro paira sobre a perspectiva de pautas e não de

projetos, como se as pautas fossem independentes entre elas: saúde, educação, segurança

pública, fome e etc. A leitura de mundo, e nesse caso, um mundo chamado Brasil que

compõe a Latino-América, se faz necessária pela perspectiva de construção de um projeto

que engloba determinado sistema político.

O sistema político latino-americano, em larga escala, é um laboratório de

experimentações de limites da desigualdade e desumanização, garantindo a ausência de

dignidade para a existência humana. E o Brasil permite que a classe dominante garanta a

manutenção básica da ordem burguesa. Pensar no sistema político é pensar que a

colonialidade, o racismo estrutural, a fome, a destruição do planeta, neoliberalismo,

neofascismo e entre tantos outro apontamentos, integram um único sistema, o capitalista.

Caso não façamos a integração e análise desses problemas visando a raiz da mesma, apenas

contribuímos para a manutenção da ordem com leis que em sua essência, não mudam as

características racistas e pejorativas em torno da cor e da classe.

A análise aprofundada dessas raízes nos proporcionarão saídas possíveis para atender

aos nossos anseios de uma sociedade sem fome, e com dignidade, anseios esses

materializados em projetos possíveis. Na ordem do dia, derrotar o neofascismo eminente em

nossa sociedade.

Por isso, consideramos essencial alguns pontos que devam conduzir o PSOL nos

próximos tempos:

● Intensificar e priorizar o debate sobre a auditoria cidadã da dívida pública,

desmascarando a farsa da dívida que sequestra mais de 40% do orçamento brasileiro.

É necessário uma verdadeira e justa reforma tributária, que taxe as grandes fortunas e

não condene os mais pobres;

● Regulação dos meios de comunicação e direito à comunicação é uma exigência

constitucional para definir regras concretas para o funcionamento destes veículos, não

se trata de política de censura, mas garantir condições mínimas de operação do

serviço de forma a manter o interesse público – e não o lucro das empresas – em

primeiro lugar;

● Democratizar a terra defendendo uma reforma agrária popular baseada na

agroecologia;

● Garantir o direito constitucional de moradia para o povo;

● Reforma política que amplie a participação popular e garanta a ampliação dos

mecanismos de democracia direta como referendos e plebiscitos, mas também dos

conselhos paritários e das conferências;

● Defender e garantir a regularização e a ampliação de políticas de demarcação de

territórios indígenas e quilombolas;

● Defender o Sistema Único de Saúde - SUS - garantindo financiamento público e

gestão direta dos serviços de saúde, participação popular e controle social do sistema

e ampliação da rede de atenção básica;

● Ampliar a rede socioassistencial a fim de aplicar o Sistema Único de Assistência

Social - SUAS - e percebê-lo com direito social básico na proteção da vida e da

dignidade humana;

● Lutar contra o desmonte das políticas públicas de proteção da infância e juventude,

defendendo o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA- e empenhando esforços

contra a diminuição da maioridade penal que potencializa o encarceramento da

juventude preta, pobre e periférica;

● Assegurar os mecanismos de proteção dos biomas e ecossistemas brasileiros e criar

novos instrumentos que garantam a saúde da natureza. É urgente um pacto nacional

da Casa Comum, que se levante contra a privatização da água, do vento e do sol e

regule a exploração de minérios em território brasileiro;

● Defender o serviço público direto, gratuito e de qualidade é defender um estado que

garanta assistência e acesso universal. O dinheiro público deve ser investido no

serviço público;

● Defender e investir uma Educação pública, gratuita, plural, laica e de qualidade da

educação infantil a educação superior para todos;

● Fazer enfrentamento direto de forma combativa à revogação das reformas anti-povo;

● Assegurar o direito à cidade considerando os diferentes contextos sociais de cada

território;

● Garantir os direitos sociais do povo brasileiro, principalmente para mulheres, negros,

LGBTQI+, pessoas com deficiência, quilombolas, jovens, idosos e povos originários;

● Aprofundar e implementar mecanismos de controle social do judiciário;

● Radicalizar a mobilidade das cidades brasileiras. Essa pauta deve ser transversal a

todas as outras que lutamos. Democratização da equidade da mobilidade deve ser uma

das bandeiras imprescindíveis, garantindo no mínimo, um transporte que seja público,

universal, gratuito, com qualidade e dignidade para o nosso povo;

● Protagonizar debates e projetos de segurança pública, não apenas fazendo resistência

ao projeto da extrema direita, mas colocando de forma incisiva nos holofotes da

política um projeto socialista;

● Combater o desmonte dos direitos trabalhistas e garantir projetos de geração de

emprego e renda;

● Impedir retrocessos e garantir o mínimo de direitos conquistados no âmbito do

sistema de seguridade social brasileiro.

Assinam a Tese Estadual:

1. ADALTINA AVELINA ALVES 2. ADELMO LIMA PEREIRA 3. ADEMÁRIO SOUZA PRADO 4. ADEMIR FERREIRA LEITE 5. ADILSON MOTA BEZERRA 6. ADILSON OSTI 7. ADILSON PAES DA SILVA 8. ADILSON ZACARIAS DA SILVA 9. ADRIANA CARDOSO DA SILVA 10. ADRIANO ISIDRO MACEDO GONÇALVES 11. ADRIANO ROBSON DE FARIA 12. AGENOR CARDOSO EVANGELISTA 13. ALBERTO DOS SANTOS NETO 14. ALBERTO FORTUNATO MESTRE 15. ALESSANDRA GOMES DOS SANTOS 16. ALESSANDRO CARBONE 17. ALEX LEVI CASSEMIRO 18. ALEX SILVIO DE FREITAS 19. ALEXANDRE AMORIM DE MATOS 20. ALEXANDRE BAREIRA ALVES 21. ALEXANDRE HONORIO DIONIZIO DOS SANTOS 22. ALEXANDRE LOPES 23. ALEXANDRE MARINHO SAMPAIO 24. ALEXANDRE ONORIO DIONIZIO DOS SANTOS 25. ALINE FANNY ROSA 26. ALINE SOARES SCHWITTAY 27. ALINNY PAULA FLAVIANA LANDIM 28. ALZIRA BOMBONATO DE MELO RIOS DA SILVA 29. AMANDA SILVA DE OLIVEIRA 30. AMANDA TRINDADE DA SILVA 31. AMARO RODRIGUES DOS SANTOS 32. AMÉLIA CLOTILDE DE SOUZA 33. ANA CLAUDIA DOS SANTOS SOARES 34. ANA MARIA ALEXANDRE

35. ANA PAULA APARECIDA CASADEI SILVA 36. ANA PAULA LIMA DE QUEIROZ 37. ANA PAULA ZANIN FRIGÉRIO 38. ANABELA APARECIDA SANTOS ANDRADE 39. ANDERSON MARTINS AVERSAMI 40. ANDRE DA SILVA DAMACENO 41. ANDRE LUIS MADUREIRA FERREIRA FILHO 42. ANDRE LUIZ BULHÕES DA SILVA 43. ANDREA CRISTINA DE MEDEIROS 44. ANTONIO ALVES DO NASCIMENTO 45. ANTONIO BIAGIO VESPOLI 46. ANTONIO CARLOS DE SOUZA 47. ANTONIO CESAR VISSOTO 48. ANTONIO CICERO VALVERDE 49. ANTONIO FRIGÉRIO 50. ANTONIO GLEISON RIBEIRO DOS SANTOS 51. ANTONIO PAULINO DE SOUZA FILHO 52. ANTONIO PINTO MAGALHÃES FILHO 53. APARECIDA MARCOLINO DE OLIVEIRA 54. ARENALDO VIEIRA RIBEIRO 55. ARLETE APARECIDA FERNANDES 56. ARMANDO ALVISE FIOR 57. ARMSTRONG BATISTA SALVIANO 58. ARNALDO MARCOS VICENTE 59. ARTUR FELIPE DE DEUS 60. AURILENE ALVES RODRIGUES MOURA 61. AURORA DE VERAS SANTOS 62. BALBINA GUILHERMINA MARIANO 63. BARBARA BIAZOLLA MARTINIANO 64. BARBARA RODRIGUES COSTA 65. BEATRIZ CRISTINA DE LIMA 66. BENEDITO MARIANO FILHO 67. BENTO GONCALVES DA SILVA 68. BRUNO PEREIRA DE SOUZA 69. BRUNO VIEIRA DOS SANTOS 70. BRUNO VIEIRA UESSO 71. CAETANO AMARO ARAUJO

72. CAMILA DE SOUZA PADILHA 73. CAMILA DE SOUZA REIS ANDRADE 74. CARLOS ALBERTO DE FREITAS POLITO 75. CARLOS ALBERTO RIBEIRO 76. CARLOS JÁCOMO DE OLIVEIRA E SILVA 77. CAROLINA ALONSO VIEIRA SANTOS 78. CAROLINE DA SILVA DE OLIVEIRA 79. CASSIANO FERREIRA DA SILVA 80. CASSIUS BRUNO ROCHA DOS SANTOS 81. CELMA CRISTINA GALINDO LAUTON 82. CHRISTINE POLONIO 83. CÍCERO SEVERINO DE LIMA 84. CINTHIA BULHOES DE SOUSA 85. CINTIA DUARTE GERA 86. CINTIA FERREIRA DE SOUZA TEIXEIRA 87. CLAUDIA DA SILVA 88. CLÁUDIO ALBERTO RIBEIRO 89. CLEBER TORQUETTE THIAGO 90. CLEBER XAVIER 91. CLEIDE APARECIDA DE SOUZA 92. CORINA TAVARES DA SILVA 93. CREUZA RODRIGUES DOS SANTOS 94. CRISTIANE APARECIDA VIEIRA DE ARAUJO 95. CRISTIANE DOS SANTOS MATOS 96. CRISTIANE DUARTE DA SILVA CRUZ 97. CRISTIANE FERREIRA DE MELO 98. CRISTIANI APARECIDA PIVA 99. CRISTIANO NUNES DOS SANTOS 100. DAIANA APARECIDA RIBEIRO 101. DAIANNE SANTOS DE SOUZA 102. DALILA RIBEIRO ROCHA 103. DANIEL BELARMINO 104. DANIEL BURGOS FERREIRA DA SILVA 105. DANIEL CAVALCANTE RIBEIRO 106. DANIEL NERI TOMIATE 107. DANIELA APARECIDA DA SILVA CHAGAS 108. DANIELA CRISTINA DO NASCIMENTO SENA

109. DANIELA RODRIGUES TOSTA 110. DANIELI DIB PIRES 111. DARCI CAMPIOTO 112. DARCI FERREIRA CAMPIOTTO 113. DAVI DE LIMA GONÇALVES DE SOUZA 114. DAVID AMBRÓSIO DA SILVA 115. DAYSE FERNANDA DA SILVA 116. DEBORA CASSANTE 117. DEBORA GODEGHESE DE MIRANDA 118. DEBORA MARIA GALDINO 119. DEBORA PEREIRA CASSANTE DA SILVA 120. DÉBORA REIS DE OLIVEIRA 121. DEBORAH DE ANDRADE GALVÃO FASANELLI 122. DEIRIVANTE MORAIS DOS SANTOS 123. DEISE CRISTINA BARBOSA 124. DENIS DANTAS DO CARMO 125. DIEGO HELENO CASSIMIRO 126. EDCARLOS NUNES BISPO 127. EDILENA DOS SANTOS FARIAS 128. EDILSON DE SANTANA JUNIOR 129. EDINALVA MARIA DE BRITO 130. EDNA MARIA CORREIA BULHOES DA SILVA 131. EDSON JOSÉ DE SOUZA 132. EDUARDO CANDIDO DE LIMA 133. EDUARDO GOMES DE SOUZA 134. EDVALDO DA SILVA FERREIRA 135. EDVALDO FERNANDES GUEDES 136. EDVALDO PEREIRA DE FREITAS 137. ELADYR HILARIO 138. ELAINE NUNES 139. ELIANE PEREIRA DA SILVA 140. ELIAS FERNANDES DENIZ 141. ELISABETE CORREIA BULHOES 142. ELISABETE DA SILVA 143. ELISEU ALMEIDA DO NASCIMENTO 144. ELIZABETE CORREIA BULHÕES 145. ELOISA DEVICIENTE

146. ELVIS FELIPE TALLONI ORNELAS 147. ELZA AMORIM DA SILVA 148. EMANUELE DA SILVA BERNADO 149. EPAMINONDAS GOMES ROSA 150. ERIC RAFAEL VASCONCELOS 151. ERISVALDO DA SILVA SOUZA 152. ERNANE BUENO DA SILVA 153. ETELVINA MENDES 154. EVERTON BERNADO DOS SANTOS 155. FABRICIO DE ALMEIDA 156. FABRICIO ROBERTO PEREIRA 157. FANNY CABANAS DOS SANTOS 158. FAUSTO CHAVES 159. FELIPE DE ALMEIDA DA PANZA 160. FELIPE FELICIANO DE CARMO JOAQUIM 161. FERNANDA ALVES FERREIRA 162. FERNANDA PAULO MARQUES 163. FERNANDES DENIZ 164. FERNANDO DE OLIVEIRA MENDES 165. FERNANDO ENRIC RAMOS DOS SANTOS 166. FERNANDO FAUSTINO DE AQUINO 167. FERNANDO GOMES DE SOUZA 168. FERNANDO ROCHA DAMIÃO 169. FERNANDO RODRIGUES 170. FLAVIO CASEMIRO DE SOUZA 171. FLAVIO ROGERIO GOMES 172. FLORIANO JOSÉ FERREIRA 173. FRANCIELE SANTOS SILVA 174. FRANCISCO MARQUES DE OLIVEIRA JUNIOR 175. FRANCISCO WELITON TELES DOS SANTOS 176. FREDERICO AUGUSTO DE PAULA JERONIMO

PEREIRA MENDES 177. GABRIEL PASCOAL CARDOSO DE ARAUJO 178. GABRIEL SANTA´NNA JUNQUEIRA 179. GENIVALDO GONÇALVES DE JESUS SOUZA 180. GEREMIAS BASTOS DE NAZARETH 181. GILMAR GOMES DANTAS

182. GILMARA PRATES DOS SANTOS 183. GILSON BEZERRA DA SILVA 184. GIVALDA SANTOS DE OLIVEIRA PEREIRA 185. GLAUCIA DOS SANTOS YORGOS 186. GLIZELIA DE CASSIA DE ANDRADE GONÇALVES 187. GUILHERME MARIANO SOARES 188. HASAN ABDUL HAMID ZARIF HASAN 189. HEBER ROCHA FARIAS 190. HEDNIR RODRIGUES OLIVEIRA 191. HELENO RODRIGUES DE DEUS 192. HENRIQUE DE SOUZA 193. HUDSON CLEBER MONICÓ 194. IRANI APARECIDA DE OLIVEIRA LIMA 195. IRENE DA CONCEIÇÃO DE BRITO 196. IRENILDO JOSÉ COSTA DE ALMEIDA 197. IRMA APARECIDA PEREIRA PIVA 198. ISABEL BULHÕES BEZERRA 199. ISIS MICHELE DE MESQUITA SANTANA 200. ISMAR RIBEIRO CUSTODIO 201. ITAULLAMIM FARIAS FRANCE DE SANTANA 202. IVAN APARECIDO LOPES DA SILVA 203. IVAN IVAROTTI ZUMALDE 204. IVETH RODRIGUES URCINE 205. IVO BONFIM DA SILVA 206. IVO FERREIRA DE MACEDO 207. JAILTON AMARAL RODRIGUES 208. JAIR ALBERTO DIAS DE ARAUJO 209. JAIR FANTINI PIVA 210. JAIRO PEREIRA DE ALMEIDA SOUZA 211. JANAINA PEIXOTO SANTANA 212. JAQUELINE PEIXOTO SANTANA 213. JEFFERSON MARTINS 214. JENNYFER CHRISTIANE BARBOSA DE JESUS 215. JERONIMO DANTAS 216. JIVALDI JOÃO DE SOUSA 217. JOANA DE OLIVEIRA RULLO 218. JOÃO DA CRUZ VILA NOVA MONTEIRO JUNIOR

219. JOÃO LUIS PINHEIRO 220. JOÃO MASSUO DE ABREU MARIMATSU 221. JOÃO PAULO DE SABOIA FIOZA 222. JOÃO PEDRO DA SILVA 223. JOÃO VICTOR ZANI SANYANA 224. JOAZIMAR PASSOS DE SOUSA 225. JOEL PEREIRA DOS SANTOS 226. JOELENE SOUZA DE OLIVEIRA 227. JONAS GUEDES DE LIMA 228. JONATHAN LIMA MONTEIRO 229. JORGE DAVID SALGADO 230. JOSE ADAILTON PINTO 231. JOSE APARECIDO MOREIRA 232. JOSÉ AUGUSTO GOMES NASCIMENTO 233. JOSÉ CARAÍBA 234. JOSÉ CLAUDIO DE OLIVEIRA 235. JOSE DA SILVA 236. JOSE DE OLIVEIRA NASCIMENTO 237. JOSE ILTON FERREIRA DA COSTA 238. JOSE JULIO DOS SANTOS 239. JOSÉ ROBERTO DA CRUZ 240. JOSÉ TORRES 241. JOSE VANDERLEI DE OLIVEIRA 242. JOSÉ VITOR GOMES NASCIMENTO 243. JOSEFA GONÇALVES DOS SANTOS 244. JOVELINO LUIS DA SILVA 245. JOYCE NATALY ROSA 246. JUCIMAR SOUZA TENÓRIO 247. JULIANA DA SILVA SOUZA 248. JULIANA LIMOEIRO CURSINO MENDES 249. JULIANA LOPES 250. JULIANA SOUZA DA SILVA 251. JULIO CESAR INACIO DA SILVA 252. JUREMA CARLA PUPO DE FREITAS 253. JUSSARA MARQUES 254. KAICO VALDOMIRO DE SOUZA PEDRO 255. KAROLINA PONTOLIO ROVIDA

256. KÁTIA DE OLIVEIRA NUNES BISPO 257. KATIA DE SOUZA PADILHA ROMANO 258. KATIA DE SOUZA SANTOS 259. KAUAN EMANUEL LIMA SILVA 260. KELLY CRISTINA FAVA DE SOUZA 261. KETHYLEEN APARECIDA SOUZA DA SILVA 262. KLEBERSON MARCONDES GONÇALVES 263. LARISSA DE SOUZA COSTA 264. LAUDEVINO CORTEZ 265. LEONARDO GARCIA MECCA 266. LEONOR DE OLIVEIRA ANDRADE 267. LETÍCIA CUSTÓDIO MAGALHÃES 268. LINCOLN AMORIM PIRES 269. LOURISMAR AFONÇO DE BRITO 270. LUANA EREMITA RODRIGUES 271. LUCAS HENRIQUE SOARES SANTOS 272. LUCENIA APARECIDA VIEIRA 273. LUCIANA SANTONI 274. LUCIANA XAVIER DA SILVA 275. LUIS ANTONIO SANTOS DA LUZ 276. LUIS CARLOS DESANGIACOMO SILVA 277. LUIS CARLOS PEREIRA BARBOSA 278. LUIS MARIO RIOS DA SILVA 279. LUIZ EVAIR SILVA MAFFEI 280. LUIZ RODRIGO DE ANDRADE TELES DOS SANTOS 281. LUZIA LUCIOLA NUNES FERREIRA 282. MAGALI DO NASCIMENTO BULHÕES 283. MAQUIR REGINA DOS SANTOS 284. MARCEL ROUGE ARRUDA 285. MARCELO APARECIDO MARCONDES 286. MARCELO DO NASCIMENTO FERREIRA 287. MARCELO GUARATO BULHÕES 288. MARCELO PEREIRA BANDEIRA 289. MARCIA CRISTINA FERREIRA 290. MARCIA DAS DORES MAFFEI 291. MARCIA ROSANA DE VASCONCELOS MACHADO 292. MÁRCIO APARECIDO MAFFEI

293. MARCO ANTONIO FERREIRA 294. MARCO JOSÉ SIMÃO DE MACEDO 295. MARCOS ANTONIO MAFFEI 296. MARCOS COROTTI 297. MARCOS ROBSON PEREIRA 298. MARIA ALICE BARBOSA 299. MARIA APARECIDA MARTINELLI 300. MARIA APARECIDA PEIXOTO DE SOUZA 301. MARIA APARECIDA SANTOS VALVERDE 302. MARIA APARECIDA TELES MOREIRA 303. MARIA BARRETO DE MIRANDA 304. MARIA DA CRUZ COSTA 305. MARIA DA PAIXÃO CARVALHO DE MORAES 306. MARIA DE FATIMA BULHOES DE OLIVEIRA 307. MARIA EDUARDA FELIX DA SILVA 308. MARIA FRANCISCA DOS SANTOS LINARD 309. MARIA GILDEZIA DE ALMEIDA 310. MARIA JOSE GOMES 311. MARIA LAURA PROCÓPIO DOS SANTOS 312. MARIA LUCIA DOS SANTOS 313. MARIA NEUSA DA SILVA 314. MARIA REGINA ROSA 315. MARIA ZELINA VIEIRA 316. MARILIZA MAYARA MAFFEI DOS SANTOS 317. MARINA DE LOURDES ONOFRE 318. MARINA MARTINS ROFRIGUES 319. MARINA ONOFRE 320. MARINA SAES PAIVA DOS SANTOS 321. MARIO BIBIANO DE SOUZA 322. MARIO LUIZ BACHION 323. MARIO SERGIO BORTOTO 324. MARIZETE DE MORAIS DUARTE 325. MARLUCE SEVERINA DA FONSECA SILVA 326. MATHEUS FRIGATTO 327. MAURÍCIO DE MORAES 328. MAURICIO FERRAZ 329. MAURO JOSÉ BITENCUR DE ABREU

330. MAX ANTONIO FERREIRA DE OLIVEIRA 331. MAX JOEL DE MORAIS 332. MAYARA RIBEIRO RODRIGUES 333. MICHELLE AP. FANTINI 334. MICHELLE PERUSO VIRGILIO 335. MICHELLI RODRIGUES RIBEIRO 336. MILENE MENESES DUARTE 337. MILTON JOAQUIM CARDOSO DA SILVA 338. MIRELLA CLERICI LOAYZA 339. MIRIAN SAQUES LOUREIRO 340. MONICA MOREIRA DE SOUZA 341. NAMUR SCALDAFERRI 342. NEIDE SALVINA DE OLIVEIRA 343. NEIVA WILLIAN DOS SANTOS MACEDO 344. NELSON DOS SANTOS JUNIOR 345. NIVEA MARIA UCHOA 346. OCILIO VASCONCELOS DA SILVA 347. ODE ORI DAMASCENO 348. OLINDA SILVA NASCIMENTO 349. ORLANDO BELLA RUEDA SOBRINHO 350. OSVALDO HENRIQUE SOBRINHO 351. OTAVIO PEREIRA DE SOUZA 352. PÂMELA DE LIMA VESPOLI 353. PATRICIA DOS SANTOS 354. PATRICIA FERREIRA DUARTE CIDADE 355. PATRICIA FIORE 356. PAULA PALACIOS 357. PAULO AUGUSTO JUNQUEIRA DE SOUZA 358. PAULO FREITAS GOMES 359. PAULO PROCOPIO DOS SANTOS 360. PAULO ROBERTO GRANETTO CORREIA 361. PETERSON XAVIER PRATES 362. PRISCILA DANIELE SOUZA DE OLIVEIRA 363. RAFAEL ONOFRE GUARE 364. RAPHAELA BULHÕES DA SILVA 365. RAQUEL BULHÕES DA SILVA GASPAROTTO 366. REGINA DE CASSIA BARBOSA

367. REGINA MARIANO 368. REINALDO BORGES RODRIGUES 369. RENALDO DAMIÃO DANTAS ROCHA 370. RENATA APARECIDA DA SILVA FICO 371. RICARDO JOSE ERNESTO PEREIRA 372. RITA BULHOES DE SOUSA 373. RITA DE CASSIA CAMARGO DOS SANTOS 374. RITA DE CASSIA VIEIRA DOS SANTOS SILVA 375. RITA MARCIA PEREIRA LESSA 376. ROBERTO BATISTA FERREIRA 377. ROBERTO CHIPOCH GOMES 378. ROBSON CAVALCANTI 379. RODRIGO HENRIQUE DA SILVA 380. ROGÉRIO PEDRO DA SILVA 381. RÔMULO MIRANDA DE SOUZA 382. RONALDO GODEGHESE DE MIRANDA 383. ROSA MARIA DA SILVA GOMES 384. ROSANA CRISTINA BARBOSA 385. ROSANA MARIANO 386. ROSEANE SANTOS DE SOUSA 387. ROSELI APARECIDA BARBOSA GARCIA 388. ROSELI MARIA CRISTINA DA COSTA SILVA 389. RUBENS DE OLIVEIRA COSTA 390. SALVADOR DUARTE CIDADE FILHO 391. SALVADOR DUARTE CIDADE NETO 392. SANDRA FERREIRA 393. SANDRO LUÍS DE OLIVEIRA ALVES 394. SELMA DE ANDRADE TELES DOS SANTOS 395. SÉRGIO ALVES DOS SANTOS 396. SERGIO FLEURY DE CASTRO 397. SEVERINO MANOEL DA SILVA 398. SHEILA CRISTINA PRATES SANTOS 399. SHEILA MARTINS CRUZ 400. SIDNEI RODRIGUES COSTA 401. SIDNEY DE MATOS BRITO 402. SILVANA DOS SANTOS 403. SILVIA MARIA DE SOUZA

404. SILVIO CARLOS DO AMARAL 405. SINVALDO RIBEIRO CRUZ 406. SOLANGE MOREIRA MARTINS 407. SOLANGE SILVA LIMA 408. SONIA LIMA DE ALMEIDA 409. SONIA MARIA DANTAS 410. STELA SANTOS SOARES 411. STEPHANY XAVIER PRATES 412. SUELI MARIA DOS SANTOS DE ARAUJO 413. TABATA FERREIRA GSTREIN 414. TAIS ANDRADE DA SILVA 415. TALITA DE MEDEIROS OLIVEIRA 416. TAMARA NUNES DA SILVA 417. TANIA MARIA CORREIA BULHOES DE SOUSA 418. TATIANE CUSTODIO 419. TERESA MARIANO DE SOUZA 420. TERESINHA GUARATO BULHOES 421. TEREZINHA GOMES SOUZA 422. THAINA FERREIRA DOS SANTOS 423. THAIS EUGENIO PINHEIRO 424. THAIS VALVERDE BULHOES 425. THALLES DE MORAIS FERREIRA 426. THIAGO DE LIMA VESPOLI 427. TIAGO BUENO FARIAS 428. TIAGO DONIZETI UCHOA 429. TOMAS LUAN CUSTODIO GUEDES 430. VALDECIR DA SILVA 431. VALDOMIRO BATISTA VIANA 432. VALERIA CARDOSO 433. VALERIA ESPINDOLA DE SOUZA 434. VANESSA VALERIA MELO PEREIRA BARROS 435. VANIA DE ABREU MASCARENHAS 436. VERA LÚCIA VIRGÍNIO DA SILVA 437. VILZA CARLA BORGES DE AZEVEDO 438. VINICIUS DA SILVA COSTA 439. VINICIUS GARCIA 440. VITOR RODRIGUES DA COSTA

441. VITÓRIA SOUZA 442. WALMIR DAMASCENO DOS SANTOS 443. WALTER DO AMARAL GURGEL 444. WALTER LUIS DA SILVA 445. WALTER LUIZ DA SILVA 446. WANDERLEY NUNES DA SILVA 447. WENDELY MAGALHÃES 448. WESLEY DA SILVA CABRAL 449. WILLIAN SILVA FIGUEREDO 450. ZILDA BANDEIRA DE OLIVEIRA BERNADINO