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Teste de Avaliação de Ge
Da Teoria da Deriva dos Continentes à Teoria da Tectónica de P lacas
o Na folha de respostas, indica de forma legível a versão do teste (Versão 1 ou Versão 2).A ausência dessa indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens de escolha múltipla, de associação/correspondência e de ordenação.
o Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.o Não é permitido o uso de corrector. Em caso de engano, deves riscar de forma inequívoca, aquilo que pretendes que não
seja classificado. o Escreve de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respectivas respostas.
As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos.o Para cada item, apresenta apenas uma resposta. Se escr
classificada a resposta apresentada em primeiro lugar.o Para responder aos itens de escolha múltipla, escreve, na folha de respostas:
• o número do item; • a letra que identifica a única opção escolhida.
o Para responder aos itens de associação/correspondência, escreve, na folha de respostas:• o número do item; • a letra que identifica cada elemento da coluna A e o número que identifica o único elemento da coluna B que lhe
corresponde. o Para responder aos itens de ordenação, escreve, na folha de respostas:
• o número do item; • a sequência de letras que identificam os elementos a ordenar.
o As cotações dos itens encontramo A ortografia dos textos e de outros documentos não segue o Ac
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Teste de Avaliação de Ge ologia - 12.º Ano de Escolaridade
Da Teoria da Deriva dos Continentes à Teoria da Tectónica de P lacas
VERSÃO 1 | Duração do
Na folha de respostas, indica de forma legível a versão do teste (Versão 1 ou Versão 2). A ausência dessa indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens de escolha múltipla, de associação/correspondência e de ordenação. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Não é permitido o uso de corrector. Em caso de engano, deves riscar de forma inequívoca, aquilo que pretendes que não
Escreve de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respectivas respostas.As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos.Para cada item, apresenta apenas uma resposta. Se escreveres mais do que uma resposta a um mesmo item, apenas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar. Para responder aos itens de escolha múltipla, escreve, na folha de respostas:
a letra que identifica a única opção escolhida. Para responder aos itens de associação/correspondência, escreve, na folha de respostas:
a letra que identifica cada elemento da coluna A e o número que identifica o único elemento da coluna B que lhe
de ordenação, escreve, na folha de respostas:
a sequência de letras que identificam os elementos a ordenar. As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova. A ortografia dos textos e de outros documentos não segue o Acordo Ortográfico de 1990.
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2.º Ano de Escolaridade
Da Teoria da Deriva dos Continentes à Teoria da Tectónica de P lacas
Duração do Teste: 120 minutos
A ausência dessa indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens de escolha múltipla, de
Não é permitido o uso de corrector. Em caso de engano, deves riscar de forma inequívoca, aquilo que pretendes que não
Escreve de forma legível a numeração dos grupos e dos itens, bem como as respectivas respostas. As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos.
everes mais do que uma resposta a um mesmo item, apenas é
a letra que identifica cada elemento da coluna A e o número que identifica o único elemento da coluna B que lhe
A Teoria Contraccionista e aA Teoria Contraccionista defende o arrefecimento e a contracção doque está na base da formação do relevo terrestre. Kelvin, um importante cientista do século XIX, estimou a idade da Terra entre 20 a 80 M.a., baseandopara tal, na taxa de arrefecimento de ea circunferência da Terra terá diminuído entre 200 a 600 km. século XIX permitiu verificar que os cálculos de Kelvin para a idade da Terra estavam incorrectos.Para explicarem a presença de fósseis marinhos em rochas contraccionistas, em que se incluía Charles Lyell,continentais em resultado de dilúvios.A Teoria das Pontes Continentais procurava explicar a semelhança existente, ao nível do animal e vegetal, entre a América do Sul, aconhecida entre a Europa e a América do Norte e entre Madagáscar e a Índia.época (séc. XIX) sugeriram a existência de pontes diferentes continentes e que permitiam a migração das diferentes espécies.Eduard Suess (1831-1914) defendia que os continentes antigos eram mais vastos do que os actuais e que os seus fragmentos jazem hoje contraindo ocorreram abatimentos da crusta, cujos vestígios se encontram nos fundos dos oceanos.
Figura 1
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GRUPO I
A Teoria Contraccionista e a Teoria das Pontes Continentais
A Teoria Contraccionista defende o arrefecimento e a contracção do planeta Terra como o mecanismo que está na base da formação do relevo terrestre. Só se verificavam movimentos verticais. Kelvin, um importante cientista do século XIX, estimou a idade da Terra entre 20 a 80 M.a., baseandopara tal, na taxa de arrefecimento de esferas de ferro. Este cientista concluiu que, com o arrefecimento,
rcunferência da Terra terá diminuído entre 200 a 600 km. A descoberta da radioactividade no fim do século XIX permitiu verificar que os cálculos de Kelvin para a idade da Terra estavam incorrectos.Para explicarem a presença de fósseis marinhos em rochas presentes nos continentes, os
, em que se incluía Charles Lyell, sugeriram a inundação periódica das massas continentais em resultado de dilúvios.
ontinentais procurava explicar a semelhança existente, ao nível do getal, entre a América do Sul, a África e a Antárctida. Esta semelhança também era
conhecida entre a Europa e a América do Norte e entre Madagáscar e a Índia.época (séc. XIX) sugeriram a existência de pontes continentais que estabeleciam a ligação entre os diferentes continentes e que permitiam a migração das diferentes espécies.
1914) defendia que os continentes antigos eram mais vastos do que os actuais e m hoje nos fundos dos oceanos. À medida que a Terra foi arrefecendo e
contraindo ocorreram abatimentos da crusta, cujos vestígios se encontram nos fundos dos oceanos.
Figura 1 – Charles Lyell e fósseis marinhos encontrados em rochas continentais.Imagem Extraída de: http://www.sciencemuseum.org.uk/
http://www.geology.19thcenturyscience.org/
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Teoria das Pontes Continentais planeta Terra como o mecanismo
Só se verificavam movimentos verticais. Kelvin, um importante cientista do século XIX, estimou a idade da Terra entre 20 a 80 M.a., baseando-se,
concluiu que, com o arrefecimento, A descoberta da radioactividade no fim do
século XIX permitiu verificar que os cálculos de Kelvin para a idade da Terra estavam incorrectos. presentes nos continentes, os
sugeriram a inundação periódica das massas
ontinentais procurava explicar a semelhança existente, ao nível do registo fóssil África e a Antárctida. Esta semelhança também era
conhecida entre a Europa e a América do Norte e entre Madagáscar e a Índia. Alguns cientistas da continentais que estabeleciam a ligação entre os
1914) defendia que os continentes antigos eram mais vastos do que os actuais e À medida que a Terra foi arrefecendo e
contraindo ocorreram abatimentos da crusta, cujos vestígios se encontram nos fundos dos oceanos.
e fósseis marinhos encontrados em rochas continentais. http://www.sciencemuseum.org.uk/ (esquerda)
http://www.geology.19thcenturyscience.org/ (direita)
1. Estabelece a correspondência entre cada uma das afirmações seguintes e os valores lógicos verdadeiro (V) e falso (F), de acordo com
(A) A formação da crusta terrestre e a Contraccionismo, no século XVIII
(B) A contracção do planeta originou a formação de falhas e dobramentosrelevos, como por exemplo as cadeias orogénicas (montanhosas).
(C) O arrefecimento do material provocou a contradobramentos, que seriam responsáveis pelo relevo actual.
(D) A contracção teria sido responsável pelo colapso de determinadas áreas da Terra, onde se formaram posteriormente oceanos, enquanto áreas altas correspondiam aos continentes.
(E) As camadas internas do globo terrestre tiveram que acomodar o colapso resultante do arrefecimento das camadas exteriores.
Na resposta a cada um dos itens de correcta. Escreve, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 2. Charles Lyell explicava a presença de fósseis marinhos n
(A) … Catastrofismo. (B) … Contraccionismo. (C) … Mobilismo (D) … Permanentismo.
3. O Contraccionismo não era capaz de explicar as deformações das cadeias montanhosas, se
se devessem apenas a movimentos (A) … horizontais, resultantes da contracção do planeta.(B) … horizontais, resultantes da expansão do planet(C) … verticais, resultantes da contracção do planeta.(D) … verticais, resultantes da expansão do planeta.
4. A descoberta de falhas normais, típicas de regimes …
(A) … compressivos, permitiu concluir que a contracção estava activa em todo o globo.(B) … compressivos, permitiu concluir que a contracção não estava activa em todo o globo.(C) … distensivos, permitiu concluir que a contracção estava activa em todo o globo.(D) … distensivos, permitiu concluir que a contracção não estava activa em todo o globo.
5. A Teoria da Isostasia …
(A) … apoia a tese dos abatimentos continentais, pois a imeespontaneamente.
(B) … apoia a tese dos abatimentos continentais, pois a imacontece espontaneamente
(C) … contraria a tese dos abatimentos continentais, pois a imeacontece espontaneamente
(D) … contraria a tese dos abatimentos continentais, pois a imacontece espontaneamente
6. Comenta a afirmação: “Uma das princ
explica a diferença de idade verificada nas diferentes cadeias montanhosas”. 7. Responde apenas a um dos dois 7.1. Explica como o desenvolvimento tecnológico e científico colocou em causa a Teoria Contraccionista.
7.2. Explica como o desenvolvimento tecnológico e científico colocou em causa a Teoria das Pontes
Continentais.
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Estabelece a correspondência entre cada uma das afirmações seguintes e os valores lógicos ), de acordo com a Teoria Contraccionista.
A formação da crusta terrestre e a definição do relevo começaram a ser explicadas peloContraccionismo, no século XVIII.
contracção do planeta originou a formação de falhas e dobramentos, associados aos grandes relevos, como por exemplo as cadeias orogénicas (montanhosas).
do material provocou a contracção do planeta, com a formação de fracturas e dobramentos, que seriam responsáveis pelo relevo actual. A contracção teria sido responsável pelo colapso de determinadas áreas da Terra, onde se formaram
enquanto áreas altas correspondiam aos continentes.As camadas internas do globo terrestre tiveram que acomodar o colapso resultante do arrefecimento
Na resposta a cada um dos itens de 2. a 5., selecciona a única opção que permite correcta. Escreve, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.
Charles Lyell explicava a presença de fósseis marinhos nas rochas continentais através do
O Contraccionismo não era capaz de explicar as deformações das cadeias montanhosas, se se devessem apenas a movimentos …
resultantes da contracção do planeta. resultantes da expansão do planeta.
… verticais, resultantes da contracção do planeta. resultantes da expansão do planeta.
A descoberta de falhas normais, típicas de regimes … sivos, permitiu concluir que a contracção estava activa em todo o globo.
, permitiu concluir que a contracção não estava activa em todo o globo.… distensivos, permitiu concluir que a contracção estava activa em todo o globo.
distensivos, permitiu concluir que a contracção não estava activa em todo o globo.
tese dos abatimentos continentais, pois a imersão das pontes continentais
tese dos abatimentos continentais, pois a imersão das pontes continentaisacontece espontaneamente.
tese dos abatimentos continentais, pois a imersão das pontes continentaisacontece espontaneamente.
tese dos abatimentos continentais, pois a imersão das pontes continentaisacontece espontaneamente.
Comenta a afirmação: “Uma das principais críticas à Teoria Contraccionista é a de que esta não explica a diferença de idade verificada nas diferentes cadeias montanhosas”.
Responde apenas a um dos dois itens (7.1. ou 7.2.) seguintes:
como o desenvolvimento tecnológico e científico colocou em causa a Teoria Contraccionista.
Explica como o desenvolvimento tecnológico e científico colocou em causa a Teoria das Pontes
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Estabelece a correspondência entre cada uma das afirmações seguintes e os valores lógicos
relevo começaram a ser explicadas pelo
, associados aos grandes
ção do planeta, com a formação de fracturas e
A contracção teria sido responsável pelo colapso de determinadas áreas da Terra, onde se formaram enquanto áreas altas correspondiam aos continentes.
As camadas internas do globo terrestre tiveram que acomodar o colapso resultante do arrefecimento
iona a única opção que permite obter uma afirmação correcta. Escreve, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.
tais através do …
O Contraccionismo não era capaz de explicar as deformações das cadeias montanhosas, se estas
sivos, permitiu concluir que a contracção estava activa em todo o globo. , permitiu concluir que a contracção não estava activa em todo o globo.
… distensivos, permitiu concluir que a contracção estava activa em todo o globo. distensivos, permitiu concluir que a contracção não estava activa em todo o globo.
rsão das pontes continentais acontece
ersão das pontes continentais não
rsão das pontes continentais
ersão das pontes continentais não
ipais críticas à Teoria Contraccionista é a de que esta não explica a diferença de idade verificada nas diferentes cadeias montanhosas”.
como o desenvolvimento tecnológico e científico colocou em causa a Teoria Contraccionista.
Explica como o desenvolvimento tecnológico e científico colocou em causa a Teoria das Pontes
A Teoria da Deriva dos ContinentesA descoberta de rochas (tilitos) formadas pela acção dos glaciares em regiões tropicais (próximas do equador) levou Wegener a considerar que estas rochas já se encontraram mais a Sul, sujeitas a condições climáticas muito distintas das actuais, que aindEnquanto pesquisava argumentos para suportar a deriva dos continentes, Wegener encoque sugeria a existência de pontes continentais a unir os actuais territórios do Brasil e da África. Mais pequeno do que um gato, tinha o corpo coberto de espinhos como os ouriçosfazia lembrar a de um papagaio. Assim deveria ser o aspecto de um dinossauro cujos ossos foram descobertos na década de 1960 em Transkei, perto do Cabo da Boa Esperança, agora foi estudado e percebeu-se que tinha uns dentes caninos tão afiados como os de um vampiro. Foi no meio das colecções de fósseis da Universidade de Harvard, que Paul Sereno, paleontólogo da Universidade de Chicago encontrou o estdinossauro, cujos ossos foram encontrados num pequeno bloco de arenitoO Pegomastax africanus (figura 2200 milhões de anos, quando o supercontinente da Pangeia começou a dividirseparação dos continentes, estes pequenos dinossauros, bípedes e ágeis, espalharamterrestre. Por isso, não é de estranhar que em vários países, como a China, Argentina ou África do Sul.de anos, o que em termos geológicos é pouco tempo antes do deles extinguiu-se há 65 milhões de anos. Foram, igualmente, encontrados actualmente distanciados, sugerindo que estes continentes já tenham estado juntos, dada a impossibilidade física de deslocaç
A
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GRUPO II
A Teoria da Deriva dos Continentes
A descoberta de rochas (tilitos) formadas pela acção dos glaciares em regiões tropicais (próximas do a considerar que estas rochas já se encontraram mais a Sul, sujeitas a
condições climáticas muito distintas das actuais, que ainda estão presentes na Antárctida (Enquanto pesquisava argumentos para suportar a deriva dos continentes, Wegener encoque sugeria a existência de pontes continentais a unir os actuais territórios do Brasil e da África.
do que um gato, tinha o corpo coberto de espinhos como os ouriçosfazia lembrar a de um papagaio. Assim deveria ser o aspecto de um dinossauro cujos ossos foram descobertos na década de 1960 em Transkei, perto do Cabo da Boa Esperança,
se que tinha uns dentes caninos tão afiados como os de um vampiro. Foi no meio das colecções de fósseis da Universidade de Harvard, que Paul Sereno, paleontólogo da Universidade de Chicago encontrou o estranho e, até agora, único exemplar des
s ossos foram encontrados num pequeno bloco de arenito. figura 2 -B) faz parte da família dos heterodontossauros
200 milhões de anos, quando o supercontinente da Pangeia começou a dividirseparação dos continentes, estes pequenos dinossauros, bípedes e ágeis, espalharamterrestre. Por isso, não é de estranhar que tenham sido encontrados exemplares de heterodontossauros
a, Argentina ou África do Sul. Os dinossauros apareceram há 220 milhões de anos, o que em termos geológicos é pouco tempo antes do Pegomastax africanus
se há 65 milhões de anos. Foram, igualmente, encontrados outros fósseis de organismos do mesmo género em continentes actualmente distanciados, sugerindo que estes continentes já tenham estado juntos, dada a impossibilidade física de deslocação destes seres através dos oceanos actuais.
Figura 2 – A: Idade do gelo do Pérmico. BImagem Extraída de: http://www.uwgb.edu/ (esquerda) http://www.earthtimes.org/
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A descoberta de rochas (tilitos) formadas pela acção dos glaciares em regiões tropicais (próximas do a considerar que estas rochas já se encontraram mais a Sul, sujeitas a
stão presentes na Antárctida (figura 2-A ). Enquanto pesquisava argumentos para suportar a deriva dos continentes, Wegener encontrou um artigo que sugeria a existência de pontes continentais a unir os actuais territórios do Brasil e da África.
do que um gato, tinha o corpo coberto de espinhos como os ouriços-cacheiros e a boca fazia lembrar a de um papagaio. Assim deveria ser o aspecto de um dinossauro cujos ossos foram descobertos na década de 1960 em Transkei, perto do Cabo da Boa Esperança, na África do Sul. Só
se que tinha uns dentes caninos tão afiados como os de um vampiro. Foi no meio das colecções de fósseis da Universidade de Harvard, que Paul Sereno, paleontólogo da
ranho e, até agora, único exemplar desta espécie de
faz parte da família dos heterodontossauros e viveu há cerca de 200 milhões de anos, quando o supercontinente da Pangeia começou a dividir-se. Acompanhando a separação dos continentes, estes pequenos dinossauros, bípedes e ágeis, espalharam-se pelo globo
tenham sido encontrados exemplares de heterodontossauros Os dinossauros apareceram há 220 milhões
Pegomastax africanus, e grande parte
fósseis de organismos do mesmo género em continentes actualmente distanciados, sugerindo que estes continentes já tenham estado juntos, dada a
B: Pegomastax africanus. http://www.earthtimes.org/ (direita)
B
Na resposta a cada um dos itens de correcta. Escreve, na folha de respostas, o número do item e a letra que 1. O principal argumento usado pelos apoiantes da
ao nível do registo … (A) … geofísico, dos continentes africano e sul(B) … geológico, dos continentes africano e (C) … paleoclimático, dos continentes africano e sul(D) … paleontológico, dos continentes africano e sul
2. Existiam cientistas que consideravam que a posição dos continentes e oceanos se manteve
constante desde a sua formação (A) … Imobilismo (contraccionismo).(B) … Imobilismo (permanentismo).(C) … Mobilismo (contraccionismo).(D) … Mobilismo (permanentismo).
3. Segundo a Teoria da Deriva dos Continentes de Wegener, o movimento dos blocos continentais só
era possível devido à sua composição(A) … basáltica, sendo mais densos do que o material granítico que compõe crusta oceânica.(B) … basáltica, sendo menos densos do que o material graníttico que compõe crusta oceânica.(C) … granítica, sendo mais densos do que o material basáltico que compõe crusta (D) … granítica, sendo menos densos do que o material basáltico que compõe crusta oceânica.
4. A deslocação dos continentes seria
se-iam formado em ambientes (A) … na fronteira dos continentes, resultando em dobramento de material.(B) … na fronteira dos continentes, resultando em estiramento de material.(C) … no interior dos continentes, resultando em dobramento de material.(D) … no interior dos continentes, resultando em
5. Relativamente aos argumentos usados por Wegener para Sustentar a Teoria da Deriva dos
Continentes, … (A) … o Pegomastax africanus(B) … os heterodontossauros(C) … o Pegomastax africanus(D) … os heterodontossauros
6. Os vestígios glaciários, usados como argumentosfricção do gelo dos glaciares e do material rochoso transportado por estes, cujo padrão é …(A) … distinto ao longo da costa dos continentes norte(B) … distinto ao longo da costa dos continentes sul(C) … semelhante ao longo da costa dos continentes (D) … semelhante ao longo da costa dos continentes sul
7. Refere em que medida a descoberta, nos congénero Glossopteris, que são típicas de latitudes elevadas e frequentemente associadas a depósitos glaciários, permite apoiar a deriva dos continentes e refutar as pontes continentais.
8. Compara as explicações que Wegener e Suess deram para justificar a distribuição das espécies
fósseis.
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Na resposta a cada um dos itens de 1. a 6., selecciona a única opção que permite obter uma afirmação correcta. Escreve, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.
principal argumento usado pelos apoiantes da Teoria das Pontes Continentais foi a
dos continentes africano e sul-americano. geológico, dos continentes africano e sul-americano.
dos continentes africano e sul-americano. dos continentes africano e sul-americano.
xistiam cientistas que consideravam que a posição dos continentes e oceanos se manteve desde a sua formação - …
… Imobilismo (contraccionismo). … Imobilismo (permanentismo). … Mobilismo (contraccionismo). … Mobilismo (permanentismo).
Segundo a Teoria da Deriva dos Continentes de Wegener, o movimento dos blocos continentais só era possível devido à sua composição …
… basáltica, sendo mais densos do que o material granítico que compõe crusta oceânica.basáltica, sendo menos densos do que o material graníttico que compõe crusta oceânica.
… granítica, sendo mais densos do que o material basáltico que compõe crusta granítica, sendo menos densos do que o material basáltico que compõe crusta oceânica.
ção dos continentes seria responsável pela formação das cadeias montanhosas: estas teriam formado em ambientes colisionais …
fronteira dos continentes, resultando em dobramento de material. … na fronteira dos continentes, resultando em estiramento de material.
no interior dos continentes, resultando em dobramento de material. dos continentes, resultando em estiramento de material.
Relativamente aos argumentos usados por Wegener para Sustentar a Teoria da Deriva dos
Pegomastax africanus poderia enquadrar-se nos argumentos Paleoclimáticosos heterodontossauros poderiam enquadrar-se nos argumentos Paleoclimáticos
Pegomastax africanus poderia enquadrar-se nos argumentos Paleontológicos.os heterodontossauros poderiam enquadrar-se nos argumentos Paleontológicos.
vestígios glaciários, usados como argumentos por Wegener, incluem estrias resultantes da fricção do gelo dos glaciares e do material rochoso transportado por estes, cujo padrão é …
distinto ao longo da costa dos continentes norte-americano e africano.ao longo da costa dos continentes sul- americano e africano.
… semelhante ao longo da costa dos continentes norte-americano e africano.semelhante ao longo da costa dos continentes sul- americano e africano.
Refere em que medida a descoberta, nos continentes africano e sul-americano, de plantas do , que são típicas de latitudes elevadas e frequentemente associadas a depósitos
glaciários, permite apoiar a deriva dos continentes e refutar as pontes continentais.
Compara as explicações que Wegener e Suess deram para justificar a distribuição das espécies
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iona a única opção que permite obter uma afirmação identifica a opção escolhida.
Teoria das Pontes Continentais foi a semelhança,
xistiam cientistas que consideravam que a posição dos continentes e oceanos se manteve
Segundo a Teoria da Deriva dos Continentes de Wegener, o movimento dos blocos continentais só
… basáltica, sendo mais densos do que o material granítico que compõe crusta oceânica. basáltica, sendo menos densos do que o material graníttico que compõe crusta oceânica.
… granítica, sendo mais densos do que o material basáltico que compõe crusta oceânica. granítica, sendo menos densos do que o material basáltico que compõe crusta oceânica.
responsável pela formação das cadeias montanhosas: estas ter-
Relativamente aos argumentos usados por Wegener para Sustentar a Teoria da Deriva dos
Paleoclimáticos. Paleoclimáticos.
se nos argumentos Paleontológicos. se nos argumentos Paleontológicos.
por Wegener, incluem estrias resultantes da fricção do gelo dos glaciares e do material rochoso transportado por estes, cujo padrão é …
americano e africano.
americano e africano. americano e africano.
americano, de plantas do , que são típicas de latitudes elevadas e frequentemente associadas a depósitos
glaciários, permite apoiar a deriva dos continentes e refutar as pontes continentais.
Compara as explicações que Wegener e Suess deram para justificar a distribuição das espécies
PaEm 1950, foram feitos estudos sobre magnetismo em rochas, que levaram a descobertas muito interessantes. O alinhamento magnético dos minerais férreos de depósitos de lava com diferentes idades permitiu detectar a posição dos pólos magnéticos em função do rprimeira evidência foi a da existência de diferentes pólos paleomagnéticoO estudo das posições do pólo magnético relativamente ao continente europeu reveloulocalização nos últimos 500 M.a. variou gradualmente desde o Havai até à Sibéria, atingindo a posição actual. Duas hipóteses foram levantadas na época: os pólos magnéticos migraram ao longo do tempo ou o continente europeu sofreu movimentação, mactual. Da comparação da latitude da Europade carvão (estudos paleoclimáticos), verificouEuropa estava coberta por depósitos de carvão em formação.que auxiliam na definição de uma trajectória possível para o continente norteaproximarmos os dois continentes Norte, as curvas de deriva polar sobrepõemNa altura em que ocorreu a cristalização dos minerais, seria possível existiremque migraram paralelamente um ao outro?
África
América do Norte
Curva de
deriva polar
da Eurásia
A
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GRUPO III
Paleomagnetismo e deriva dos pólos
Em 1950, foram feitos estudos sobre magnetismo em rochas, que levaram a descobertas muito interessantes. O alinhamento magnético dos minerais férreos de depósitos de lava com diferentes idades permitiu detectar a posição dos pólos magnéticos em função do registo magnético em cada rocha. A primeira evidência foi a da existência de diferentes pólos paleomagnéticos ao longo do tempo.
do pólo magnético relativamente ao continente europeu reveloulocalização nos últimos 500 M.a. variou gradualmente desde o Havai até à Sibéria, atingindo a posição actual. Duas hipóteses foram levantadas na época: os pólos magnéticos migraram ao longo do tempo ou o continente europeu sofreu movimentação, mantendo-se o pólo magnético sempre próximo da posição
a comparação da latitude da Europa, determinada a partir do magnetismo remanescente em depósitos vão (estudos paleoclimáticos), verificou-se que, há aproximadamente 300 M.a., grande part
Europa estava coberta por depósitos de carvão em formação. Anos mais tarde, surgem novas evidências que auxiliam na definição de uma trajectória possível para o continente norteaproximarmos os dois continentes – América do Norte e Europa, e imaginarmos um mapa sem Atlântico Norte, as curvas de deriva polar sobrepõem-se (figura 3-B ).
que ocorreu a cristalização dos minerais, seria possível existiremque migraram paralelamente um ao outro?
Figura 3 – Curvas de deriva polar da Eurásia e da América do Norte(m.y. = million years / milhões de anos desde a fragmentação da
Imagem Extraída
África
Eurásia
América do Norte
Curva de deriva
polar da América
do Norte
Curva de deriva
polar da América
do Norte
B
Curva de
deriva polar
da Eurásia
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Em 1950, foram feitos estudos sobre magnetismo em rochas, que levaram a descobertas muito interessantes. O alinhamento magnético dos minerais férreos de depósitos de lava com diferentes idades
egisto magnético em cada rocha. A ao longo do tempo.
do pólo magnético relativamente ao continente europeu revelou que a sua localização nos últimos 500 M.a. variou gradualmente desde o Havai até à Sibéria, atingindo a posição actual. Duas hipóteses foram levantadas na época: os pólos magnéticos migraram ao longo do tempo ou
se o pólo magnético sempre próximo da posição
, determinada a partir do magnetismo remanescente em depósitos á aproximadamente 300 M.a., grande parte
Anos mais tarde, surgem novas evidências que auxiliam na definição de uma trajectória possível para o continente norte-americano. Se
e imaginarmos um mapa sem Atlântico
que ocorreu a cristalização dos minerais, seria possível existirem dois pólos magnéticos
Curvas de deriva polar da Eurásia e da América do Norte desde a fragmentação da Pangeia)
Imagem Extraída de: http://tasaclips.com/
África
Eurásia
Na resposta a cada um dos itens de correcta. Escreve, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 1. O magnetismo remanescente nas rochas desde o
(A) … a direcção e a intensidade do campo magnético no passado.(B) … a direcção e a intensidade do campo magnético no passado, bem como a localização das
rochas, relativamente aos pólos magnéticos, no momento da sua fo(C) … a direcção, mas não a intensidade, do campo magnético no passado, bem como a localização
das rochas, relativamente aos pólos magnéticos, no momento da sua formação.(D) … a localização das rochas, relativamente aos pólos magnéticos, no momento da sua
2. Como os pólos magnéticos se mantêm próximos dos pólos geográficos,
para os factos observados na figura 3,(A) … à deriva continental. (B) … à deriva dos pólos paleomagnéticos.(C) … às anomalias magnéticas.(D) … às inversões magnéticas.
3. Durante o período compreendido entre os 400 e os 160 M.a.
evidenciam locais da Europa perto …(A) … de um dos pólos, um facto consistente com o ambiente tropical necessário à formação do
carvão. (B) … de um dos pólos, um facto
carvão. (C) … do equador, um facto consistente com o ambiente tropical necessário à formação do carvão.(D) … do equador, um facto não consistente com o ambiente tropical nece
carvão.
4. As trajectórias definidas para a América do Norte e para a Europa(A) … díspares, estão separadas aproximadamente 30º (longitude).(B) … díspares, estão separadas aproximadamente 30º (latitude).(C) … semelhantes, estão separadas aproximadamente 30º (longitude).(D) … semelhantes, estão separadas aproximadamente 30º (latitude).
5. A quase sobreposição das trajectórias durante um período compreendido entre os 400 e os 160 M.a. é a prova de que a América do Norte e a Europa (A) … separadas durante este período e que se moveram em direcção ao Norte.(B) … separadas durante este período e que se moveram em direcção ao Sul. (C) … unidas durante este período e que se moveram em(D) … unidas durante este período e que se moveram em
6. Estabelece a correspondência entre cada uma das afirmações seguintes e os valores lógicos
verdadeiro (V) e falso (F), de acordo com(A) O encaixe das linhas de
quando se inclui as plataformas continentais(B) Existe uma continuidade ao nível orogénico, entre os continentes sul(C) Existe uma continuidade ao nível litológico, entre os continentes sul(D) Não existe qualquer semelhança litológica entre os continentes norte(E) Não existe qualquer continuidade geológica ao nível das estruturas de deformação, co
dobramentos, entre os continentes norte
7. Comenta a afirmação: “Wegener não foi capaz de explicar o mecanismo que estava na base da deriva dos continentes”.
8. Refere duas das principais diferenças da Teoria da Tectónica de Placas em Deriva dos Continentes.
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Na resposta a cada um dos itens de 1. a 5., selecciona a única opção que permite obter uma afirmação correcta. Escreve, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.
magnetismo remanescente nas rochas desde o momento da sua formaçãoa direcção e a intensidade do campo magnético no passado. a direcção e a intensidade do campo magnético no passado, bem como a localização das
rochas, relativamente aos pólos magnéticos, no momento da sua formação.não a intensidade, do campo magnético no passado, bem como a localização
das rochas, relativamente aos pólos magnéticos, no momento da sua formação.… a localização das rochas, relativamente aos pólos magnéticos, no momento da sua
Como os pólos magnéticos se mantêm próximos dos pólos geográficos, a explicação mais aceitávelpara os factos observados na figura 3, diz respeito …
à deriva dos pólos paleomagnéticos. às anomalias magnéticas.
inversões magnéticas.
compreendido entre os 400 e os 160 M.a., as evidências paleomagnéticasevidenciam locais da Europa perto …
de um dos pólos, um facto consistente com o ambiente tropical necessário à formação do
um dos pólos, um facto não consistente com o ambiente tropical necessário à formação do
do equador, um facto consistente com o ambiente tropical necessário à formação do carvão.… do equador, um facto não consistente com o ambiente tropical nece
As trajectórias definidas para a América do Norte e para a Europa, apesar de … díspares, estão separadas aproximadamente 30º (longitude). … díspares, estão separadas aproximadamente 30º (latitude).
separadas aproximadamente 30º (longitude). … semelhantes, estão separadas aproximadamente 30º (latitude).
A quase sobreposição das trajectórias durante um período compreendido entre os 400 e os 160 M.a. é a prova de que a América do Norte e a Europa estavam …
separadas durante este período e que se moveram em direcção ao Norte.… separadas durante este período e que se moveram em direcção ao Sul. … unidas durante este período e que se moveram em direcção ao Norte.
durante este período e que se moveram em direcção ao Sul.
Estabelece a correspondência entre cada uma das afirmações seguintes e os valores lógicos ), de acordo com os argumentos geológicos de Wegener
O encaixe das linhas de costa dos continentes africano e sul-americano é mquando se inclui as plataformas continentais, comparativamente às linhas de costa actuais.Existe uma continuidade ao nível orogénico, entre os continentes sul-americano e africano.
continuidade ao nível litológico, entre os continentes sul-americano e africano.Não existe qualquer semelhança litológica entre os continentes norte-americano e europeu.Não existe qualquer continuidade geológica ao nível das estruturas de deformação, codobramentos, entre os continentes norte-americano e europeu.
Comenta a afirmação: “Wegener não foi capaz de explicar o mecanismo que estava na base da
duas das principais diferenças da Teoria da Tectónica de Placas em
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ciona a única opção que permite obter uma afirmação correcta. Escreve, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.
momento da sua formação permite determinar …
a direcção e a intensidade do campo magnético no passado, bem como a localização das rmação.
não a intensidade, do campo magnético no passado, bem como a localização das rochas, relativamente aos pólos magnéticos, no momento da sua formação. … a localização das rochas, relativamente aos pólos magnéticos, no momento da sua formação.
explicação mais aceitável
, as evidências paleomagnéticas
de um dos pólos, um facto consistente com o ambiente tropical necessário à formação do
consistente com o ambiente tropical necessário à formação do
do equador, um facto consistente com o ambiente tropical necessário à formação do carvão. … do equador, um facto não consistente com o ambiente tropical necessário à formação do
apesar de …
A quase sobreposição das trajectórias durante um período compreendido entre os 400 e os 160 M.a.
separadas durante este período e que se moveram em direcção ao Norte. … separadas durante este período e que se moveram em direcção ao Sul.
direcção ao Norte.
Estabelece a correspondência entre cada uma das afirmações seguintes e os valores lógicos os argumentos geológicos de Wegener.
americano é menos perfeito , comparativamente às linhas de costa actuais.
americano e africano. americano e africano.
americano e europeu. Não existe qualquer continuidade geológica ao nível das estruturas de deformação, como
Comenta a afirmação: “Wegener não foi capaz de explicar o mecanismo que estava na base da
duas das principais diferenças da Teoria da Tectónica de Placas em relação à Teoria da
A recolha de amostras geológicas do fundo oceânico, para além de difícil, é um procedimento extremamente dispendioso. O JOIDES Resolutionrecolher materiais geológicos, como por exemplo sedimentos e rochas coerentes.Está equipado com uma torre metálica que suporta e controla uma sonda de perfuração. Esta sonda é constituída por peças menores que, quando unidas, atingem um comprimento de 8200 m. Na extremidade da sonda existe um dispositivo rotativo que, quando pressionado contra a crusta oceânica, tem capacidade para fazer perfurações de 2100m. Durante a perfuração, atravessa as camadas rochosas das quais recolhe amostras. Estas amostras podem depois ser analisadas em laboratório.Desde 1985 que o navio realizou mais de 1700 perfurações em todo o mundo, a partir das quais se conseguiram recolher mais de 210 000 m de rocha, que representam miTerra e que podem ser utilizados para diversos fins.As rochas que se formaram há milhões de anos, para além de manterem o registo magnético do momento em que se formaram, fornecem dados importantes para inferir a sua posição nO mapa da figura 3 representa parte do Atlântico Norte e inclui o território português, tendo assinaladas as idades das rochas da crusta oceânica, segundo alinhamentos correspondentes a isócronas (linhas que, neste caso, unem pontos do fun
A
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GRUPO IV
Exploração dos fundos oceânicos
A recolha de amostras geológicas do fundo oceânico, para além de difícil, é um procedimento JOIDES Resolution é um navio capaz de perfurar os fundos oceânicos e
recolher materiais geológicos, como por exemplo sedimentos e rochas coerentes.Está equipado com uma torre metálica que suporta e controla uma sonda de perfuração. Esta sonda é
es que, quando unidas, atingem um comprimento de 8200 m. Na extremidade da sonda existe um dispositivo rotativo que, quando pressionado contra a crusta oceânica, tem capacidade para fazer perfurações de 2100m. Durante a perfuração, atravessa as camadas
hosas das quais recolhe amostras. Estas amostras podem depois ser analisadas em laboratório.Desde 1985 que o navio realizou mais de 1700 perfurações em todo o mundo, a partir das quais se conseguiram recolher mais de 210 000 m de rocha, que representam milhões de anos da História da Terra e que podem ser utilizados para diversos fins. As rochas que se formaram há milhões de anos, para além de manterem o registo magnético do momento em que se formaram, fornecem dados importantes para inferir a sua posição n
representa parte do Atlântico Norte e inclui o território português, tendo assinaladas as idades das rochas da crusta oceânica, segundo alinhamentos correspondentes a isócronas (linhas que, neste caso, unem pontos do fundo oceânico com a mesma idade, em milhões de anos
Figura 4 – Idade da litosfera oceânica (milhões de anos).Imagem Extraída
C
B
Anomalias magnéticas
A, Blitosfera oceânica.
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A recolha de amostras geológicas do fundo oceânico, para além de difícil, é um procedimento é um navio capaz de perfurar os fundos oceânicos e
recolher materiais geológicos, como por exemplo sedimentos e rochas coerentes. Está equipado com uma torre metálica que suporta e controla uma sonda de perfuração. Esta sonda é
es que, quando unidas, atingem um comprimento de 8200 m. Na extremidade da sonda existe um dispositivo rotativo que, quando pressionado contra a crusta oceânica, tem capacidade para fazer perfurações de 2100m. Durante a perfuração, atravessa as camadas
hosas das quais recolhe amostras. Estas amostras podem depois ser analisadas em laboratório. Desde 1985 que o navio realizou mais de 1700 perfurações em todo o mundo, a partir das quais se
lhões de anos da História da
As rochas que se formaram há milhões de anos, para além de manterem o registo magnético do momento em que se formaram, fornecem dados importantes para inferir a sua posição no planeta Terra.
representa parte do Atlântico Norte e inclui o território português, tendo assinaladas as idades das rochas da crusta oceânica, segundo alinhamentos correspondentes a isócronas (linhas
do oceânico com a mesma idade, em milhões de anos – M.a.).
Idade da litosfera oceânica (milhões de anos).
Imagem Extraída de: http://www.serg.unicam.it
Anomalias magnéticas
B e C – regiões da litosfera oceânica.
Na resposta a cada um dos itens de correcta. Escreve, na folha de respostas, o número do item e 1. No estudo do paleomagnetismo e
geralmente se utilizam são os(A) ... basaltos, devido à acessibilidade (B) … basaltos, devido à acessibilidade(C) … gabros, devido à acessibilidade (D) … gabros, devido à acessibilidade
2. No perfil magnético evidenciado na figura 4, A, B e C correspondem, respectivamente, a (A) … anomalia magnética negativa, rifte e anomalia magnética positiva.(B) … anomalia magnética positiva, rifte e anomalia magnética negativa.(C) … rifte, anomalia magnética (D) … rifte, anomalia magnética positiva e anomalia magnética negativa.
3. A cartografia do paleomagnetismo nos fund
anomalias magnéticas sob a forma de bandas(A) … paralelas, nas duas margens da dorsal médio(B) … paralelas, numa das duas margens da dorsal médio(C) … perpendiculares, nas duas margens da dorsal médio(D) … perpendiculares, numa d
4. As observações paleomagnéticas(A) … expansão dos fundos oceânicos ao nível das fossas oceânicas.(B) … expansão dos fundos oceânicos ao nível das dorsais médio(C) … redução dos fundos oceânicos ao nível das fossas oceânicas.(D) … redução dos fundos oceânicos ao nível das dorsais médio
5. Junto às fossas oceânicas detecta
(A) … antiga, cuja idade pode atingir os 18(B) … antiga, cuja idade pode atingir os 180(C) … recente, cuja idade pode atingir os 18(D) … recente, cuja idade pode atingir os 180
6. A descoberta da reduzida espessura
geológico, … (A) … a idade dos fundos oceânicos é antiga(B) … a idade dos fundos oceânicos é recente, estando em permanente produção e destruição.(C) … as condições são muito propícias à sedimentação, devido à expansão dos fundos oceânicos.(D) … as condições são pouco propícias à sedimentação, devido à expansão dos fundos oceânicos.
7. Explica a simetria ao nível das anomalias magnéticas
o processo que ocorre nesta zona 8. Responde apenas a um dos dois 8.1. Explica por que razão as rochas vulcânicas
completo do que as rochas vulcânicas continentais.
8.2. Explica por que razão os sedimentos oceânicos apresentam um registo completo do que os sedimentos continentais.
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Na resposta a cada um dos itens de 1. a 6., selecciona a única opção que permite obter uma afirmação correcta. Escreve, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.
No estudo do paleomagnetismo e inversões de polaridade dos fundos oceânicosgeralmente se utilizam são os …
acessibilidade e à ocorrência de minerais magnetizáveisà acessibilidade e à não ocorrência de minerais magnetizáveisacessibilidade e à ocorrência de magnetite. acessibilidade e à não ocorrência de magnetite.
No perfil magnético evidenciado na figura 4, A, B e C correspondem, respectivamente, a … anomalia magnética negativa, rifte e anomalia magnética positiva.
anomalia magnética positiva, rifte e anomalia magnética negativa. anomalia magnética negativa e anomalia magnética positiva.
… rifte, anomalia magnética positiva e anomalia magnética negativa.
A cartografia do paleomagnetismo nos fundos oceânicos permitiu verificar aanomalias magnéticas sob a forma de bandas …
nas duas margens da dorsal médio-oceânica. as duas margens da dorsal médio-oceânica.
nas duas margens da dorsal médio-oceânica. uma das duas margens da dorsal médio-oceânica.
éticas nos fundos oceânicos permitiram concluir que expansão dos fundos oceânicos ao nível das fossas oceânicas.
… expansão dos fundos oceânicos ao nível das dorsais médio-oceânicas.dos fundos oceânicos ao nível das fossas oceânicas.
ão dos fundos oceânicos ao nível das dorsais médio-oceânicas.
Junto às fossas oceânicas detecta-se a presença da crusta oceânica mais …, cuja idade pode atingir os 180 M.a.. cuja idade pode atingir os 1800 M.a..
… recente, cuja idade pode atingir os 180 M.a.. … recente, cuja idade pode atingir os 1800 M.a..
reduzida espessura dos estratos sedimentares indica que
ndos oceânicos é antiga, estando em permanente produção e destruição.a idade dos fundos oceânicos é recente, estando em permanente produção e destruição.as condições são muito propícias à sedimentação, devido à expansão dos fundos oceânicos.
condições são pouco propícias à sedimentação, devido à expansão dos fundos oceânicos.
Explica a simetria ao nível das anomalias magnéticas, de ambos os lados da doo processo que ocorre nesta zona.
Responde apenas a um dos dois itens (8.1. ou 8.2.) seguintes:
que razão as rochas vulcânicas oceânicas apresentam um registo paleomagnético mais completo do que as rochas vulcânicas continentais.
que razão os sedimentos oceânicos apresentam um registo completo do que os sedimentos continentais.
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iona a única opção que permite obter uma afirmação a letra que identifica a opção escolhida.
dos fundos oceânicos, as rochas que
de minerais magnetizáveis. de minerais magnetizáveis.
No perfil magnético evidenciado na figura 4, A, B e C correspondem, respectivamente, a …
os oceânicos permitiu verificar a alternância de
permitiram concluir que ocorre a …
oceânicas.
…
dos estratos sedimentares indica que, do ponto de vista
, estando em permanente produção e destruição. a idade dos fundos oceânicos é recente, estando em permanente produção e destruição. as condições são muito propícias à sedimentação, devido à expansão dos fundos oceânicos.
condições são pouco propícias à sedimentação, devido à expansão dos fundos oceânicos.
os lados da do rifte, tendo em conta
apresentam um registo paleomagnético mais
que razão os sedimentos oceânicos apresentam um registo paleomagnético mais
GRUPO I
1. …………………………………………………………………………………... 2. …………………………………………………………………………………... 3. …………………………………………………………………………...………4. …………………………………………………………………...……………… 5. ………………………………………………………………...………………… 6. …………………………………………………………...……………………… 7. ……………………………………………………………...……………………
GRUPO II
1. ………………………………………………………………...…………………2. ………………………………………………………………...…………………3. …………………………………………………………………...………………4. …………………………………………………………………...………………5. ……………………………………………………………………...…………… 6. …………………………………………7. ……………………………………………………………………………...……8. …………………………………………………………………………...………
GRUPO III
1. ………………………………………………………………………...………… 2. …………………………………………………………………………...……… 3. ……………………………………………………………………………...…… 4. …………………………………………………………………………...……… 5. …………………………………………………………………………...………6. …………………………………………………………………………...……… 7. …………………………………………………………………………...……… 8. …………………………………………………………………………...………
GRUPO IV
1. ………………………………………………………………………...………… 2. …………………………………………………………………………...……… 3. ……………………………………………………………………………...…… 4. ……………………………………………………………5. ……………………………………………………………………………...……6. ……………………………………………………………………………...…… 7. ………………………………………………………………………………...… 8. ……………………………………………………………………………...……
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COTAÇÕES
…………………………………………………………………………………... …………………………………………………………………………………... …………………………………………………………………………...…………………………………………………………………………...……………… ………………………………………………………………...………………… …………………………………………………………...……………………… ……………………………………………………………...……………………
………………………………………………………………...…………………………………………………………………………………...……………………………………………………………………………………...…………………………………………………………………………………...……………………………………………………………………………………...…………… …………………………………………………………………………...……… ……………………………………………………………………………...………………………………………………………………………………...………
………………………………………………………………………...………… …………………………………………………………………………...……… ……………………………………………………………………………...…… …………………………………………………………………………...……… …………………………………………………………………………...…………………………………………………………………………………...……… …………………………………………………………………………...……… …………………………………………………………………………...………
………………………………………………………………………...………… …………………………………………………………………………...……… ……………………………………………………………………………...…… ……………………………………………………………………………...…………………………………………………………………………………...…………………………………………………………………………………...…… ………………………………………………………………………………...… ……………………………………………………………………………...……
TOTAL …………….................. 200 pontos
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-------------------- 50 pontos
………………………………………………………………...………………… 05 pontos ………………………………………………………………...………………… 05 pontos …………………………………………………………………...……………… 05 pontos …………………………………………………………………...……………… 05 pontos ……………………………………………………………………...…………… 05 pontos
………………………………...……… 05 pontos ……………………………………………………………………………...…… 10 pontos …………………………………………………………………………...……… 10 pontos
-------------------- 50 pontos
………………………………………………………………………...………… 05 pontos …………………………………………………………………………...……… 05 pontos ……………………………………………………………………………...…… 05 pontos …………………………………………………………………………...……… 05 pontos …………………………………………………………………………...……… 05 pontos …………………………………………………………………………...……… 10 pontos …………………………………………………………………………...……… 05 pontos …………………………………………………………………………...……… 10 pontos
-------------------- 50 pontos
………………………………………………………………………...………… 05 pontos …………………………………………………………………………...……… 05 pontos ……………………………………………………………………………...…… 05 pontos
………………...…… 05 pontos ……………………………………………………………………………...…… 05 pontos ……………………………………………………………………………...…… 05 pontos ………………………………………………………………………………...… 10 pontos ……………………………………………………………………………...…… 10 pontos
-------------------- 50 pontos
-----------------
TOTAL …………….................. 200 pontos
GRUPO I 1. A-F; B-V; C-V; D-V; E-2. A 3. C 4. D 5. D 6. Se a formação do relevo terrestre se devesse à contracção
montanhosas deveriam possuir uma idade semelhante. A descoberta de montanhas formadas em momentos distintos nega a existência de um fenómeno simultâneo responsável pela sua formação.
7. O desenvolvimento tecnológico, ao possibiliradioactivo e da sua importância na produção de calor actualcentral do Contraccionismo, de que a Terra se encontrava em arrefecimento significativo, capaz de originar contracção, científico.
8. O desenvolvimento tecnológico, ao possibilitar o estudo dos fundos oceânicos, permitiu reunir dados para refutar a existência de pontes entre diversos continentes no passado, contribuindo para o desenvolvimento científico.
GRUPO II 1. D 2. B 3. D 4. A 5. D 6. D 7. As plantas do género
elevadas, e indicam que os continentes sullatitudes superiores, o que possibilitou a formação de glaciares, tendodesde esse momento.A posição actual dos dois continentes não permitiria a existência de impossibilitando a sua dispersão por hip
8. Suess apoiava a existência de pontes continentais que permitiam a migração e/ou dispersão dos organismos, enquanto Wegener considerava que os continentes estiveram juntos no passado formando um supercontinente, com fauna e flosemelhantes, e que, após a sua fragmentação, os continentes derivaram para as posições actuais.
GRUPO III 1. B 2. A 3. C 4. C 5. C 6. A-F; B-V; C-V; D-F; E-7. As suas explicações, baseadas nos efeitos gravitacionais do Sol e da Lua, não eram
convincentes do ponto de vista físico / matemático.8. A Teoria da Tectónica de Placas introduz os conceitos de placa litosférica cujo
movimento se associa à ocorrência de correntes de convecção mantélicas. As placas assentam na astenosfera.
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PROPOSTA DE CORRECÇÃO
-F.
Se a formação do relevo terrestre se devesse à contracção do planeta, todas as cadeias montanhosas deveriam possuir uma idade semelhante. A descoberta de montanhas formadas em momentos distintos nega a existência de um fenómeno simultâneo responsável pela sua formação. O desenvolvimento tecnológico, ao possibilitar a compreensão do decaimento radioactivo e da sua importância na produção de calor actual, colocoucentral do Contraccionismo, de que a Terra se encontrava em arrefecimento
o, capaz de originar contracção, contribuindo para
O desenvolvimento tecnológico, ao possibilitar o estudo dos fundos oceânicos, permitiu reunir dados para refutar a existência de pontes entre diversos continentes no passado, contribuindo para o desenvolvimento científico.
As plantas do género Glossopteris são típicas de ambientes glaciares de latitudes elevadas, e indicam que os continentes sul-americano e africano já estiveram em latitudes superiores, o que possibilitou a formação de glaciares, tendo
A posição actual dos dois continentes não permitiria a existência de impossibilitando a sua dispersão por hipotéticas pontes continentais.Suess apoiava a existência de pontes continentais que permitiam a migração e/ou dispersão dos organismos, enquanto Wegener considerava que os continentes estiveram juntos no passado formando um supercontinente, com fauna e flosemelhantes, e que, após a sua fragmentação, os continentes derivaram para as
-F. As suas explicações, baseadas nos efeitos gravitacionais do Sol e da Lua, não eram
do ponto de vista físico / matemático. A Teoria da Tectónica de Placas introduz os conceitos de placa litosférica cujo movimento se associa à ocorrência de correntes de convecção mantélicas. As placas assentam na astenosfera.
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do planeta, todas as cadeias montanhosas deveriam possuir uma idade semelhante. A descoberta de montanhas formadas em momentos distintos nega a existência de um fenómeno simultâneo
compreensão do decaimento , colocou em causa a ideia
central do Contraccionismo, de que a Terra se encontrava em arrefecimento contribuindo para o desenvolvimento
O desenvolvimento tecnológico, ao possibilitar o estudo dos fundos oceânicos, permitiu reunir dados para refutar a existência de pontes entre diversos continentes no passado,
são típicas de ambientes glaciares de latitudes e africano já estiveram em
latitudes superiores, o que possibilitou a formação de glaciares, tendo-se deslocado
A posição actual dos dois continentes não permitiria a existência de Glossopteris, otéticas pontes continentais.
Suess apoiava a existência de pontes continentais que permitiam a migração e/ou dispersão dos organismos, enquanto Wegener considerava que os continentes estiveram juntos no passado formando um supercontinente, com fauna e flora semelhantes, e que, após a sua fragmentação, os continentes derivaram para as
As suas explicações, baseadas nos efeitos gravitacionais do Sol e da Lua, não eram
A Teoria da Tectónica de Placas introduz os conceitos de placa litosférica cujo movimento se associa à ocorrência de correntes de convecção mantélicas. As placas
GRUPO IV 1. A 2. B 3. A 4. B 5. A 6. B 7. A zona de rifte é um local por onde o magma proveniente do interior da Terra é
expelido. Da sua acumulação resulta a crusta oceânica, que se vai formando continuamente para os dois lados.
8. O registo paleomagnéticocontínuo. O registo das inversões magnéticas nas rochas vulcânicas continentais é interrompido devido à natureza intermitente do vulcanismo.
9. O registo paleomagnéticoininterrupta. O registo das inversões magnéticas nos sedimentos continentais é interrompido devido à natureza intermitente da sedimentação e, ainda, à erosão.
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de rifte é um local por onde o magma proveniente do interior da Terra é expelido. Da sua acumulação resulta a crusta oceânica, que se vai formando continuamente para os dois lados. O registo paleomagnético nas rochas vulcânicas oceânicas traduz um vulcanismo mais contínuo. O registo das inversões magnéticas nas rochas vulcânicas continentais é interrompido devido à natureza intermitente do vulcanismo. O registo paleomagnético nos sedimentos oceânicos traduzininterrupta. O registo das inversões magnéticas nos sedimentos continentais é interrompido devido à natureza intermitente da sedimentação e, ainda, à erosão.
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de rifte é um local por onde o magma proveniente do interior da Terra é expelido. Da sua acumulação resulta a crusta oceânica, que se vai formando
nas rochas vulcânicas oceânicas traduz um vulcanismo mais contínuo. O registo das inversões magnéticas nas rochas vulcânicas continentais é
nos sedimentos oceânicos traduz uma sedimentação ininterrupta. O registo das inversões magnéticas nos sedimentos continentais é interrompido devido à natureza intermitente da sedimentação e, ainda, à erosão.