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1.O que representa a capacidade de exerccio de direitos?

R: A capacidade de exerccio de direitos representa a idoneidade para actuar juridicamente, exercendo ou cumprindo deveres, adquirindo direitos ou assumindo obrigaes, por acto prprio e exclusivo ou mediante um representante voluntrio ou procurador, isto , um representante escolhido pelo prprio representado.

2.Quais as formas de incapacidade de exerccio de direito?

R:As formas de incapacidade de exerccio de direito podem ser:Da menoridadeDa interdio;Das inabilitaes;Do casamento (ilegitimidades conjugais);Da incapacidade acidental.

3. possvel aplicar a interdio a menores?

R: No possvel aplicar a interdio a menores pois embora os menores estejam dementes surdos- mudos ou cegos, esto protegidos pela incapacidade por menoridade. Mas possvel nos termos do artigo 138 do C.C o requerimento e o decretamento de interdio dentro do ano anterior a menoridade para produzir os seus efeitos a partir do dia em que o menor se torne maior.

4.Quais as diferenas entre inabilitao e interdio?

R:as diferenas entre interdio e inabilitao so as seguintes:A inabilitao constitui uma interveno mais fraca e menos ampla do que a interdio. A inabilitao serve para dar cobertura a situaes de menor gravidade do que as determinadas a interdio.Outra diferena est no meio de suprir a incapacidade para os inabilitados e para os interditos. Para os inabilitados supre-se pelo instituto da assistncia e para os interditos usa-se o instituto da representao legal e no h qualquer lugar para o instituto da assistncia no suprimento duma incapacidade por interdio.Existe tambm diferenas nas causas de incapacidade dos interditos e dos inabilitados. Sendo para os interditos fundamentados no artigo 138 e consistem naquelas situaes de anomalia psquica, surdez mudez, ou cegueira, quando pela sua gravidade tornem o interditando incapaz de reger a sua pessoa e bens. Enquanto que para os inabilitados temos as causas comuns da interdio e inabilitao e as causas especificas da inabilitao art 152 cc.

5.Porque se faz meno a incapacidade ou ilegitimidade conjugal?

R: faz-se meno as incapacidades ou ilegitimidades conjugal porque no visa proteger o interesse do prprio incapaz, mas proteger o interesse do outro conjugue e da famlia.

6.Porque se aplica a interdio?

R: Aplica-se a interdio para proteger o interesse do interditando.

7.O que entende por divergncia?

R: Divergncia quando o elemento interno e o elemento externo de uma declarao no coincidem. Desacordo entre o elemento interno e externo da declarao.

8.O que entende por declarao negocial?

R: Entendo como uma declarao negocial como todo comportamento de uma pessoa, que segundo os usos da vida convenes dos interessados ou at por vezes segundo disposio legal, aparece como destinado a exteriorizar um certo contedo de vontade negocial. E caracteriza-se pela inteno de realizar certos efeitos prticos com o nimo de que sejam juridicamente tutelados e vinculantes.

9.O que divergncia intencional e no intencional?

R:Uma divergncia intencional quando o declarante emite consciente e livremente uma declarao com o sentido deverso a sua vontade real.Uma divergncia no intencional quando o dissdio em apreo involuntrio- ou porque o declarante no se apercebe da divergncia ou porque forado a emitir irresistivelmente uma declarao divergente do seu real intento.

10.O que a coaco fsica?

R: estamos perante coaco fsica quando uma fora exterior ao agente o leva a assumir um comportamento declarativo independentemente da sua vontade. Na coaco fsica o coagido tema a liberdade de aco totalmente excluda.

11.O que difere a coaco fsica da divergncia intencional?

R: o que difere a coaco fsica da divergncia no intencional, e que na coaco o declarante no bem quem emite a declarao, mas aquele que exerce a fora fsica servindo-se o declarante como instrumento.

12.O que so direitos de personalidade?

R: Os direitos de personalidade so direitos que constituem atributos da prpria pessoa e que tem por objecto bens da sua personalidade fsica e moral.

13.Qual diferena entre negcio jurdico unilateral e contrato unilateral?

R: a diferena entre Negcios jurdicos unilaterais e contratos unilaterais que os Contratos unilaterais por serem contratos so sempre negcios bilaterais, isto , tm duas ou mais partes. S que gera obrigaes a apenas uma das partes. E nos negcios unilaterais h apenas uma parte e uma nica declarao de vontade.14.O que o dano?

R: O dano uma leso efectiva, e um prejuzo especfico na esfera de interesse de algum.

15.Quais as formas de reparao de danos?

R: as formas de reparao de danos so:Reintegrao in natura(reconstituio ou restaurao natural, restituio ou execuo especifica) ereintegrao por mero equivalente(restituio ou execuo por equivalente, indeminizao por dinheiro ou simplesmente indeminizao).

16.O que representa o principioUbi Commoda Ubi Incommoda?

R: Este princpio representa a responsabilidade pelo risco ou responsabilidade objectiva. E verifica-se sempre que algum responsabilizado por prejuzos causados a outrem independentemente de culpa.

17.O comitente respondera por todos os danos do comissrio?R: O comitente ser responsabilizado por aqueles atos que o comissrio realizou no exerccios das funes que lhe foi confiada. Art 500 do C.C

18.Que representa o domiclio?

R: O domiclio representa o local de residncia habitual. o local onde a pessoa normalmente vive e tem o seu centro de vida.

19.O representa a relao de carcter negativo entre o sujeito e o lugar?

R: Representa a ausncia

20.O que representa a comoriencia?

R:A comoriencia a presuno que se faz de que uma ou mais pessoas que entre as quais se poderiam estabelecer reciprocamente relaes decorrentes da morte de cada uma delas, faleceram ao mesmo tempo em caso de duvidas sobre a determinao exacta da morte de cada uma delas.

21.Qual a consequncia lgica ou imediata da comoriencia?

R: A consequncia lgica e imediata da sucesso a sucesso.

22.O que representa para si o nome?R:O faz parte dos direitos especial de personalidade. portanto o direito a identificao pessoal. O direito a identificao pessoal por si s um direito inato e ao nvel do direito ao nome um direito no inato. O direito ao nome engloba a faculdade de o usar e a oposio ao seu uso por outrem. Art 72 c.c.

23.Qual a diferena entre direitos de personalidade e direitos fundamentais? IIR: As diferenas entre direitos fundamentais e direitos de personalidade so as seguintes:Os direitos fundamentais so tutelados pela constituio e os direitos de personalidade so irradiados pelo cdigo civil.Nem todos os direitos fundamentais constituem direitos de personalidade (liberdades e garantias de participao poltica, dos trabalhadores direitos fundamentais econmicos etc.) e tambm nem todos os direitos de personalidade so direitos fundamentais24.O que representa para si a regranemo plus iures?

R:a regranemo plus iurissignifica que ningum pode transferir mais direitos do que aqueles que possui.

25.O que a aquisio derivada?

R: a aquisio derivada aquela em que o direito que se adquire, seja novo ou no depende jurdico-geneticamente de um direito anterior. (venda doao)

26.O que distingue aquisio derivada da aquisio originria?

R:Na aquisio originria o direito adquirido no depende da existncia ou da extino de um direito anterior que poder no existir Quando existe um direito anterior, o direito no foi adquirido por causa deste direito mas apesar dele.

27.Quais os elementos da declarao negocial?

R:Os elementos da declarao negocial so:- A declarao propriamente dita (elemento externo) consiste no comportamento declarativo - A vontade (elemento interno) consiste no querer

28.O que necessrio para a perfeio de uma declarao negocial?

R: necessrio um comportamento declarativo adequado a dar conhecer uma certa inteno ou contedo de pensamento do autor.

29.O que a divergncia?

R:Divergencia quando o elemento interno (a vontade) e o elemento externo da declarao no concordarem.

30.Diferena entre coaco fsica e coaco moral?

R: Na coaco fsica o coagido tem a liberdade de aco totalmente excluda enquanto na coaco moral ou relativa a liberdade esta cerceada mas no excluda. O coacto tem de optar por outro comportamento, como sofrer o mal ou combate-lo. A coaco fsica da lugar a inexistncia do negcio (246) a segunda mera anulabilidade (256)31.O que a simulao subjectiva? Objectiva?

R: simulao subjectiva quando a divergncia voluntria recai as prprias partes, ou seja sobre os sujeitos do acto jurdico. E objectiva quando a divergncia voluntria recai sobre o objecto do negcio ou sobre o seu contedo. (Interposio fictcia, interposio real)

32.O que representa os vcios de vontade?

R:0 Vcio da vontade quando a vontade no se formou esclarecida e livremente ou seja quando houver perturbaes no processo formativo da vontade.

33.Quais as formas de vcio?R:oerro vcio (251-252)oDolo (253-254)oCoaco moral (255- 256)oIncapacidade acidental (257)oEstado de necessidade (282)

34.Requisitos especiais do erro vcio?R:a.Essencialidadeerro essencial aquele que levou o errante a concluir o negcio em si mesmo e no apenas nos termos em que foi concludob.PropriedadeO erro s prpria quando incide sobre uma circunstncia que no seja a verificao de qualquer elemento legal da validade do negocio e, consequentemente arraste por si a invalidade do negocio.c.Ainda temos a acusabilidade, a individualidade ou singularidade e a tipicidade.

35.O que representa a personalidade?

R:Personalidade a susceptibilidade de ser sujeito de direitos e obrigaes

36.O que direitos de personalidade?

R: direitos de personalidade so direitos que constituem atributos da prpria pessoa e que tm por objecto bens da sua personalidade fsica e moral.

37.Quais so os regimes dos direitos de personalidade?R: Os direitos de personalidade so em princpio ilimitveis. E conhecem apertadas limitaes quanto ao seu exerccio. Mas existem situaes que legitimem e ate exigem determinadas limitaes ou restries praticas aos direitos de personalidade. Estas circunstncias so as seguintes:a.A prpria natureza do bem da personalidadeb.As exigncias da vida em comum (adequao social)c.A ponderao dos interesses em jogo (conflito entre dois direitos)d.O consentimento do ofendido. (Consentimento vinculante, autorizante tolerante.)

38.E permissvel o consentimento em todos os direitos de personalidade?R: No possvel o consentimento em todos os direitos de personalidade. Exemplo disto temos o direito a vida que um direito totalmente indisponvel com total irrelevncia do consentimento seja ela qual for. Embora a lei no estabelea a punio da tentativa do suicdio.

39.O acessrio seque o principal. Isto vale em termos absolutos o que diz a lei a este respeito?

R: De acordo com o art 210 n2 os negcios jurdicos que tenham por objecto a coisa principal no abrangem a coisa acessria salvo declaraes em contrrio. Deve ter-se todavia ateno que nem a letra nem o esprito da lei exigem que a estipulao seja expressa. Pode resultar de declarao tcita da interpretao ou integrao do negcio, do costume das circunstncias etc. Ex Um par de sapatos segue sempre os atacadores.

40.Concorda com a definio de coisas plasmada no cdigo civil?

R: No se pode considerar completa tal definio do art 202, pois com efeito h entes susceptvel de serem objectos da relao jurdicas que no so coisas em sentido jurdico. As pessoas e os modos de ser ou bens da prpria personalidade.

41.A classificao do artigo 204 taxativa ou enumerativa?

R: taxativa e no enumerativa ou exemplificativa. Significa que s tm a natureza de imveis as coisas que como tal sejam classificadas pela lei.

42.A fungibilidade d a ideia de que?

Podem ser determinadas pelo seu gnero qualidade e quantidade quanto constituam objecto de relao jurdico.

43.O que o negcio jurdico?

R:O negocio jurdico definido como um facto voluntrio lcito, cujo ncleo essencial constitudo por uma ou varias declaraes de vontade, tendo em vista produo de certos efeitos prticos ou empricos, predominantemente de natureza patrimonial, com o animo de que tais efeitos sejam tutelados pelo direito. E que a lei atribui efeitos jurdicos correspondentes.

44.Exige-se das partes um conhecimento cabal dos efeitos jurdicos?R:No necessrio um conhecimento cabaz sobre os efeitos jurdicos provenientes da declarao negocial, e aplicada exaustivamente esta doutrina s os juristas completamente informados sobre o ordenamento jurdico podiam celebrar negcios. Aplica-se a teoria dos efeitos prticos-jurdicos esta teoria por um lado exige nos declarantes a vontade de efeitos jurdicos, mas por outro lado prescinde reconduzir a esta vontade todos os efeitos jurdicos que o negcio produz segundo alei.

45.Quais os elementos dos negcios jurdicos?

R: Os elementos dos negcios jurdicos so : elementos essenciais ( a capacidade das partes, a declarao negocial, e a idoneidade do objeco.), elementos naturais ( efeitos das normas legais supletivas), elementos acidentais (Clusulas que as partes podem incluir nos contratos.)

46.Quais as modalidades de divergncia intencional?/ No intencional?R: Intencional: simulao, reserva mental, declarao no serias.No intencional: erro obstculo ou na declarao, falta de conscincia da declarao, a coaco fsica ou violncia absoluta.

47.Porque a declarao no seria no produz efeitos?

R: Porque trata-se daqueles casos em que o declarante manifesta uma vontade que efectivamente no tem , na convico de o declaratario se aperceber da falta de seriedade da declarao. Art 45

48.O quedistingue a reserva mental da declarao no seria?

R: Na reserva mental o declarante manifesta uma vontade que no corresponde a sua vontade real , com o fim de enganar o declaratrio. E a declarao no seria no visa enganar o declaratrio.

49.Quais os efeitos de uma declarao reservada?R: A reserva mental no prejudica a validade do negocio excepto se for conhecida pelo declaratrio ai ter os mesmos efeitos que a simulao. Art: 246 n2)

50.Quem terceiro no negcio simulado?R:So terceiros no negcio simulado, qualquer pessoa titular de uma relao jurdica ou praticamente afectada pelo negcio simulado e que no sejam os prprios simuladores ou os seus herdeiros. Nesta perspectiva abrangera tambm terceiros com legitimidade para arguir a simulao. (fazenda nacional, os credores etc.)E tambm temos aqueles terceiros para fins de tutela de boa f no negocio simulado que so os que integrando-se numa mesma cadeia de transmisses, vm a sua posio afectada por uma ou varias causas de invalidade anteriores ao acto em que foram intervenientes.

51.O que o direito civil?R: O direito civil constitui o ncleo fundamental do direito privado. o direito privado comum ou geral. O direito civil integra as normas destinadas a regular o plano mais geral do privatismo. So de direito civil, todas as normas de direito privado que no pertenam a qualquer um dos ramos de direito privado especials. (ramo subsidirio direito do trabalho da famlia, direito comercial).

52.O que a teoria geral da direito civil?RE: a disciplina que pretende ocupar-se de aspectos pretensamente gerais, comuns as diversas disciplinas civis respectivas.

53.Qual a diferena entre uma divergncia e vcio da vontadeA diferena entre divergncia e vcio da vontade, e que o vcio da vontade afecta a gnese da vontade e repercute-se numa declarao negocial coincidente com ela e a divergncia existe quando o contedo da bondade e da declarao no coincide.

54.O que a responsabilidade civil? 562 483R: A responsabilidade civil consiste na necessidade imposta pela lei a quem causa prejuzos a outrem de colocar o ofendido na situao em que estaria sem a leso.

55.A responsabilidade por actos lcitos o facto lcito mas o dano no no h actividade contraria a lei.Ex estado de necessidade.

56.O que Responsabilidade pre-contartual?

R: A responsabilidade pre-contratual tem como fundamenta culpa na celebrao de um contrato invlido.

57.Quis as formas de declarao negocial que conhece?R: Em princpio o declarante dispe de todos os meios que lhe servem para se fazer entender (b principio da liberdade declarativa) 219 mas podem ser da seguinte forma:a.Declarao negocial expressa e declarao negocial tcita 217b.O valor do silncio como meio declarativoc.Declarao negocial presumida e declarao negocial fita

58.O que fonte de direito?

R: Fonte de direito representa como que surge e se manifesta o direito, ou seja, qual o processo de criao das normas jurdicas.

59.Sentido das fontes de direito?R:a.Sentido histrico origens histricas de um dado sistema jurdico.b.Sentido instrumental as - formas materiais em que se contem as regras jurdicas. Ou melhor atravs das quais dado a conhecer aos seus destinatrios.c.Sentido orgnico os rgos ou entidades com legitimidade para criarem direito.d.Em sentido material ou sociolgico- so os interesses factores ou condicionalismos de ordem social que determinam a produo e o cont6eudo das prescries jurdicas.

60.O que so assentos?

R:assentops so decises do tribunal pleno preferida em recurso para esse tribunal, quando sobre a mesma questo de direito e no domnio da mesma legislao existam dois acordoes contraditrios do supremo tribunal.

61.O que a simulao?A simulao quando o declarante emite uma declarao no coincidente com a sua vontade real, por fora de um conluio com o declaratario, com a inteno de enganar terceiros.

62.Figuras prximas da simulao?R:a.Da pura falsidadeb.Da errada qualificao do negcio jurdicoc.Do negcio fiduciriod.Do negcio indirectoe.Negcios em fraude a lei.

63. que o erro vcio?R: O erro vcio consiste no desconhecimento ou na falsa representao da realidade que determinou ou podia ter determinado a celebrao do negocio.

64.Qual a divergncia que existe no erro vcio?R: a divergncia existente no entre a vontade real e a declarao mas entre a vontade real coincidente com a declarao e uma certa vontade hipottica.

66.O que o erro obstculo?R: O erro obstculo, o declarante emite uma declarao divergente da sua vontade real, sem ter conscincia desta falta de coincidncia. Trata-se de um lapso, de um engano, de um equvoco.

67.O que um facto jurdico?R: O facto jurdico todo o acto humano ou acontecimento natural, juridicamente relevante.

68.O que um simples facto jurdico?

Os simples actos jurdicos so factos voluntrios cujos efeitos se produzem, mesmo que no tenha sido previsto ou querido pelos seus autores, embora sempre haja muitas vezes concordncia entre a vontade destes e os efeitos referidos.

69.O que a esfera jurdica?

R: Esfera jurdica a totalidade das relaes jurdicas de uma pessoa sujeito. Abrange assim, o patrimnio e os direitos e obrigaes avaliveis e no avaliveis em dinheiro. E o patrimnio o conjunto de relaes jurdicas activas e passivas avaliveis em dinheiro de que uma pessoa titular.

70.Patrimnio colectivo?R: patrimnio colectivo duas ou mais pessoas possuem um patrimnio que lhes pertence globalmente.

71.Patrimnio autnomo?R:Conjunto de relaes patrimoniais submetido a um tratamento jurdico particular, tal como se fosse de pessoa diversa. Ex: a herana.

72.Qual a diferena entre o patrimnio colectivo e a compropriedade?R: na compropriedade estamos perante uma comunho por quotas ideais, isto , cada comproprietrio tem direito a uma quota ideal.

73.O que representa o princpio da liberdade contratual? (405) C:cR: significa que os particulares podem no domnio da sua convivncia com outros sujeitos jurdicos privados, estabelecer ordenao das respectivas relaes jurdicas, este auto regulao manifesta-se desde logo na realizao de negcios jurdicos.

74.O que a relao Jurdica?R:Relao jurdica toda a relao da vida social disciplinada pelo direito, mediante atribuio a uma pessoa de um direito subjectivo e a imposio a outra pessoa de um dever jurdico ou uma sujeio.

76.Em que consiste a interpretao dos negcios jurdicos?

A interpretao trata-se em fixar o sentido com que devem valer e o alcance das declaraes negociais. Trata-se em determinar o contedo das declaraes negociais.Teorias principais: subjectivistas e objectivistas 236 237

77.NEGOCIOS jurdicos comutativos e aleatrios?

R: so negcios comutativos, aquelas que as prestaes au vantagens patrimoniais so certas ou determinveis. E nos negcios aleatrias as partes submetem-se a uma lea uma lea, a um risco, a uma possibilidade de ganhar ou perder.

78.Como pode ser a morte?Morte por comoriencia, morte sem a possibilidade de identificao do cadver,e morte natural. 68 n 1.

80.Qual a diferena entre parte integrante e acessria?

R:Parte componentes so aquelas que a formam e sem as quais ela no existe ou imperfeita EX: as paredes, o telhado. Partes integrantes so coisas mveis que, embora ligados materialmente ao prdio, com carcter de permanncia, dele podem ser destacados sem a coisa imvel deixar de subsistir ou se dever considerar imperfeita ou incompleta. Ex. para raio, instalaes elctricas.