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sado, a lei dos resíduos sólidos ainda não está em vigor. Faltam muitos desafios a serem vencidos como acor- dos setoriais, metas para cada categoria de lixo e toda a questão da logística reversa. O processo de recolhimen- to que as empresas precisam fazer. Sempre se pensou em como distribuir mercadorias. Agora, é preciso criar mecanismos para recolhê-las após vida útil. Por outro lado, mesmo antes que essa consciência am- biental chegasse às leis, muita gente já se envolvia com a reciclagem desse tipo de material. Existem empresas e cooperativas que se dedicam a coletar lixo eletrônico para que ele seja devidamente tratado, e não vá parar em locais inadequados. O que poderia ser um problema ambiental, se transformou num negócio. “Qualquer um pode trazer pra gente, se tiver no bairro, onde já está ins- tituído um calendário anual, pode até aguardar para ser retirado da residencia ou ainda, pode ligar pra agendar uma data para fazer a retirada”, conclui Alex Luiz, presi- dente da Coopermiti/RJ - http:// http://www.coopermiti. com.br. A Coordenação de Tecnologia de Informação do INPA sa- bedora da importância desses procedimentos, vem bus- cando parcerias com empresas/cooperativas certificadas, afim de participar ativa e corretamente do processo de des- carte digital no âmbito do INPA. Você também pode e deve participar desse processo de conscientização ambiental, visite: http://www.coopermiti.com.br/educacao.html. Fonte: www.olhardigital.com.br TI VERDE - POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS, Informativo da Coordenação de Tecnologia da Informação - CTIN/INPA - ano 1 - número 4 Agora é lei! Aprovada há quase um ano, a Polí- tica Nacional de Resíduos Sólidos define regras para a gestão de toda a sucata, na qual se encaixa também o lixo eletrônico. O projeto de lei, que tramitou por mais de 20 anos no Congresso Nacional, responsabiliza as empresas pelo recolhimento de produtos descartá- veis. Mas, não só as empresas. Os consumidores tam- bém têm responsabilidades perante o novo código. “Ele trata basicamente de três grandes gru- pos de registro como os fabricantes, distribui- dores, importadores. Eles terão que fazer uma política reversa, ou seja, trazer de volta aque- le produto quando ele não tiver mais utilidade”. Hoje, os resíduos sólidos, como pneus, geladeiras, televisores, pilhas, baterias, computadores e tudo mais são jogados no lixão comum ou ainda pior, em locais inadequados como corregos, rios, etc. A presença de metais pesados e outros elementos quí- micos traz graves riscos ao meio-ambiente e conse- quentemente a todos nós. A nova lei prevê deveres para todos: desde o fabrican- te, passando pelo vendedor e, finalmente, chegando ao consumidor. Cabe aos vendedores estabelecer um canal para receber este material e a logística de transporte até o reciclador, e cabe ao fabricante informar ao con- sumidor o que se deve ou não fazer com produ- to obsoleto, e os cuidados que ele deve ter no ma- nuseio e descarte”, conta João Carlos Redondo, gerente executivo de sustentabilidade da Itautec. Apesar de ter sido aprovada em agosto do ano pas-

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Page 1: TI VERDE - POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS, · tituído um calendário anual, pode até aguardar para ser retirado da residencia ou ainda, pode ligar pra agendar uma data

sado, a lei dos resíduos sólidos ainda não está em vigor. Faltam muitos desafios a serem vencidos como acor-dos setoriais, metas para cada categoria de lixo e toda a questão da logística reversa. O processo de recolhimen-to que as empresas precisam fazer. Sempre se pensou em como distribuir mercadorias. Agora, é preciso criar mecanismos para recolhê-las após vida útil.

Por outro lado, mesmo antes que essa consciência am-biental chegasse às leis, muita gente já se envolvia com a reciclagem desse tipo de material. Existem empresas e cooperativas que se dedicam a coletar lixo eletrônico para que ele seja devidamente tratado, e não vá parar em locais inadequados. O que poderia ser um problema ambiental, se transformou num negócio. “Qualquer um pode trazer pra gente, se tiver no bairro, onde já está ins-tituído um calendário anual, pode até aguardar para ser retirado da residencia ou ainda, pode ligar pra agendar uma data para fazer a retirada”, conclui Alex Luiz, presi-dente da Coopermiti/RJ - http:// http://www.coopermiti.com.br. A Coordenação de Tecnologia de Informação do INPA sa-bedora da importância desses procedimentos, vem bus-cando parcerias com empresas/cooperativas certificadas, afim de participar ativa e corretamente do processo de des-carte digital no âmbito do INPA. Você também pode e deve participar desse processo de conscientização ambiental, visite: http://www.coopermiti.com.br/educacao.html.

Fonte: www.olhardigital.com.br

TI VERDE - POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS,

Informativo da Coordenação de Tecnologia da Informação - CTIN/INPA - ano 1 - número 4

Agora é lei! Aprovada há quase um ano, a Polí-tica Nacional de Resíduos Sólidos define regras para a gestão de toda a sucata, na qual se encaixa também o lixo eletrônico. O projeto de lei, que tramitou por mais de 20 anos no Congresso Nacional, responsabiliza as empresas pelo recolhimento de produtos descartá-veis. Mas, não só as empresas. Os consumidores tam-bém têm responsabilidades perante o novo código. “Ele trata basicamente de três grandes gru-pos de registro como os fabricantes, distribui-dores, importadores. Eles terão que fazer uma política reversa, ou seja, trazer de volta aque-le produto quando ele não tiver mais utilidade”. Hoje, os resíduos sólidos, como pneus, geladeiras, televisores, pilhas, baterias, computadores e tudo mais são jogados no lixão comum ou ainda pior, em locais inadequados como corregos, rios, etc. A presença de metais pesados e outros elementos quí-micos traz graves riscos ao meio-ambiente e conse-quentemente a todos nós.

A nova lei prevê deveres para todos: desde o fabrican-te, passando pelo vendedor e, finalmente, chegando ao consumidor.

“Cabe aos vendedores estabelecer um canal para receber este material e a logística de transporte até o reciclador, e cabe ao fabricante informar ao con-sumidor o que se deve ou não fazer com produ-to obsoleto, e os cuidados que ele deve ter no ma-nuseio e descarte”, conta João Carlos Redondo, gerente executivo de sustentabilidade da Itautec. Apesar de ter sido aprovada em agosto do ano pas-

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“É importante que as pessoas prestem atenção na marca do computador: É preciso comprar uma máquina que você confie e que promova experiência, qualidade e desempenho”, explica Caio.

Finalmente, chegamos às placas de vídeo. A segunda geração de processadores da família “Core” sozinha já dá conta da maior parte do gráficos. Esses processadores trazem as funções gráficas integradas e têm performance suficiente para suprir a maioria das nossas necessidades. Claro, se você for um “hard gamer” ou um editor de vídeos, aí, sim, você terá de se preocupar em ter uma placa dedicada. Se você quiser ter ainda mais certeza sobre a escolha de seu computador, aqui você vai encontrar um link para um guia completo sobre como escolher seu computador. Basta clicar em algumas respostas básicas sobre o que você es-pera da sua máquina, para encontrar a configuração perfeita. Leia +: http://www.meuproximopc.com.br/#/step1

Escolher o formato, entre desktop e notebook, que mais se adapta à sua necessidade é só primeiro passo. E se você já sabe para quê vai usar seu PC, essa resposta é a mais fácil. Mas a partir daí existe toda a “alma” do computador, isto é, a configuração da máquina. Cássio Tietê, diretor de marketing da Intel, lembra que a escolha de um novo computador vai acompanhar você pelos próximos anos. Portanto, tem que ter critério e cuidado.

Antes de falar do processador, o coração do computador, vamos ver como escolher a “memória RAM”. Não adianta você ter uma super máquina com um processador de última geração se não houver memória suficiente para suportar as diversas tarefas executadas ao mesmo tempo. 2GB de RAM normalmente satisfazem a maioria dos usuários domésticos. Para aqueles que gostam de games, editar vídeos ou soltar a ima-ginação em programas gráficos como o Photoshop, recomenda-se, pelo menos, 4GB. O disco rígido, mais conhecido como HD, é onde todos seus programas, docu-mentos, fotos, músicas e vídeos ficarão armazenados. Aqui vale uma dica impor-tante: o tamanho do HD é um dos itens que menos impactam no preço final de um computador. Ou seja, se você não quiser ter problema de espaço, invista um pouquinho mais e pense em um disco rígido entre 250GB e 500GB. Cássio diz que ao comprar um computador, o mesmo atender todas suas necessidades, porque daqui a poucos meses, o PC pode ficar lento, ineficiente e deixar você estressado.

Antes de falar das placas de vídeo, que também merecem atenção, vamos direto para o principal, a escolha mais importante: o processador, o cérebro do PC. Antes de decidir, é importante conhecer alguns detalhes sobre as atuais linhas de proces-sadores disponíveis no mercado.

Testes internacionais independentes mostram que a atual família de processado-res da Intel, a Sandy Bridge, é de longe a que tem melhor desempenho. É também quem registra o melhor consumo de energia e a maior velocidade. Uma das prin-cipais novidades dessa geração de processadores é a tecnologia “Turbo Boost”. A tecnologia se encarrega de desligar partes do processador quando elas não estão em uso. Quando você precisa de mais desempenho, ele automaticamente ativa todos os circuitos para performance máxima. Isso, claro, economiza um montão de energia, seja nas baterias dos notebooks ou na sua conta de luz no final do mês.

Outra característica impactante nos processadores Sandy Bridge é sua microar-quitetura de 32 nanômetros. Esse número se refere ao tamanho dos transistores. Falando de grosso modo, quanto menor o transistor, mais deles você consegue colocar no mesmo chip. Quanto mais transistores, mais poderoso é o processador.

EXPEDIENTE Informativo da Coordenação de Tecnologia da Informação - CTIN E-mail: [email protected]

Laurindo Campos - Coordenador Ricardo Rocha - Coordenador Substituto

Adelino Alves - Gerencia de Banco de Dados e Aplicativos

Djalma Praia - Apoio Técnico e Assistência Técnica

Francisco Maysio - Gerencia de Rede

George Hamilton - Gerencia Operacional e Redes sem fio

Jorge Charles Castro da Silva - Sistemas Ins-titucionais

Maria Diana - Apoio Administrativo

Regina Marques - Apoio Técnico e Software livre

Thiago Miranda - Gerencia Web e Aplicativos

Jorge Charles Castro da SilvaDiagramação/Layout/Projeto Gráfico Charles Silva FerreiraApoio técnico

ANO 1 - NÚMERO 4 - NOVEMBRO/2011

Qual o computador que atende as minhas necessidades ?