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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - campus Urutaí PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM Urutaí-GO 2011

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - campus Urutaí

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM

Urutaí-GO

2011

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Dilma Rousseff

Presidente da República

Fernando Haddad Ministro de estado da Educação

Eliezer Moreira Pacheco

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica

INSTITUTO FEDERAL GOIANO

José Donizete Borges Reitor

Aníbal Sebastião Alves Filho

Pró-Reitor de Ensino

INSTITUTO FEDERAL GOIANO - campus Urutaí

Gilson Dourado da Silva Diretor-Geral

Juliana Cristina da Costa Fernandes

Diretora de Ensino

Tânia Fernandes Veri Araújo Coordenação Geral dos Cursos de Graduação

Eduardo Henrique Mendes dos Santos

Coordenador de Curso

Eneides Tomaz Tosta Luciana Maria de Assis Silva

Luciana Araújo Noleto Secretaria do Ensino Superior

Ednalva Macedo Nunes Lesilane Silva de Araújo

Mônica Luiz de Lima Ribeiro Núcleo de Apoio Pedagógico - NAP

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IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Ato de Criação do Curso: Ato Legal – Portaria n° 738 de 06 de maio de 1999.

Data do Reconhecimento do Curso: Portaria Ministerial nº 3.099 de 08 de novembro 2002 (prazo de três anos). Denominação: Tecnologia em Irrigação e Drenagem

Modalidade: Presencial

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Ano do início do funcionamento do Curso: 1999

Turno de funcionamento do Curso: Diurno

Mínimo: 3 (três) anos

Integralização Curricular do Curso: Máximo: 5 (cinco) anos

Quantidade de vagas ofertadas: 30

Regime de matrícula: Semestral

Carga horária total do Curso: 2828 horas

Forma de Acesso: Processo Seletivo (Vestibular), Transferências, Reingresso e Aproveitamento de Curso.

Endereço:

Rodovia Geraldo Silva Nascimento Km 2,5 – Zona Rural

CEP 75790-000

Urutaí - Goiás – Brasil

Fone/Fax: (64) 3465-1900

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4

S U M Á R I O

1- APRESENTAÇÃO................................................................................................ 05

1.1 - Justificativa da oferta do curso.................................................................... 05

2-HISTÓRICO........................................................................................................... 08

2.1- Histórico da Instituição................................................................................. 2.2 - Histórico do Curso......................................................................................

08 10

3- OBJETIVOS DO CURSO..................................................................................... 12

3.1- Geral............................................................................................................ 12

3.2- Específicos.................................................................................................. 12

4- PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO............................................................ 13

5- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR......................................................................... 14

5.1- Desenvolvimento curricular ......................................................................... 14

5.2- Ementário..................................................................................................... 20

6- ESTRATÉGIAS DE ENSINO............................................................................... 52

7- TRABALHO DE CURSO – TC............................................................................. 52

8- ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO................................................... 54

9- PLANO DE INTEGRAÇÃO PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO...................... 55

10- ATENDIMENTO AO DISCENTE....................................................................... 56

10.1- Da acessibilidade às Pessoas com Deficiência ou com Mobilidade Reduzida...................................................................................................................

57

10.2- Diplomas e Certificados............................................................................ 58

11- SERVIDORES.................................................................................................... 58

11.1- Do Coordenador do Curso....................................................................... 58

11.2- Do Núcleo Docente Estruturante – NDE................................................... 59

11.3- Dos Professores do Curso........................................................................ 59

11.4- Da Equipe Técnico-Administrativa............................................................ 60

12- AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM..................... 61

13- INFRAESTRUTURA DE APOIO AO PLENO FUNCIONAMENTO DO CURSO.....................................................................................................................

62

13.1- Auditórios.................................................................................................. 62

13.2- Ambientes................................................................................................. 63

13.3- Laboratórios especializados..................................................................... 66

14- BIBLIOTECA...................................................................................................... 68

15- PLANO DE AVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL......... 68

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO CONSULTADO................................................. 70

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1- APRESENTAÇÃO

O Instituto Federal Goiano (IF Goiano) – campus Urutaí visa, por meio do Curso

Superior de Tecnologia em Irrigação e Drenagem, atender uma demanda regional e

nacional por profissionais na área de Ciências Agrárias, uma vez que o país, em especial,

o estado de Goiás desenvolvem, largo volume de atividades agrícolas. A demanda de

água para a agricultura vem aumentando gradativamente ao longo dos anos, em

consequência do aumento das áreas irrigadas, tornando-se necessário o emprego de

novas tecnologias para o manejo adequado desse recurso.

Nesse contexto, o curso contribui para a formação de profissionais com

competência para planejar, executar, supervisionar e manejar projetos de irrigação e

drenagem, focando, principalmente no uso racional da água como um recurso natural

finito e cada vez mais escasso em quantidade e qualidade no planeta.

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Irrigação e Drenagem

tem sido construído, desenvolvido e definido por um conjunto de instrumentos normativos,

dentre os quais: Parecer CNE/CES 436/2001; Parecer CNE/CP 29/2002; Resolução

CNE/CP 03/02 e Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia (2006/2010).

O curso visa à formação de profissionais responsáveis pela orientação do manejo

adequado de sistemas de irrigação e drenagem, em especial, nos conhecimentos que

objetivam a sustentabilidade ambiental e a otimização de recursos hídricos.

1.1. Justificativa da oferta do curso

O estado de Goiás encontra-se em franco desenvolvimento econômico e social,

contando com política de industrialização de caráter descentralizador, a qual tem como

suporte os programas desenvolvimentistas do Governo tais como: Fundo de Participação

e Fomento à Industrialização de Goiás, Condomínio Industrial, Distritos Agroindustriais,

Pólos de Desenvolvimento Empresarial do Centro-Oeste, entre outros. Todas essas

iniciativas têm atraído diversas empresas nacionais e estrangeiras que investiram ou

estão em fase de investimento de capital com vistas a expandir o parque industrial goiano.

A exemplo do que ocorreu na segunda metade da década de 1990, quando o estado de

Goiás já despontava como um estado economicamente ascendente dentro do contexto

nacional.

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As políticas públicas atuais tem gerado verdadeira promoção do estado de Goiás

que vem se firmando no panorama econômico-social brasileiro como um centro de

referências em práticas agrícolas, industriais, associativistas e de programas sociais.

Segundo a Federação das Indústrias do estado de Goiás “FIEG” (1999), os

principais itens de exportação têm sido soja e derivados, carne “in natura”, café, couros e

correlatos, além de minerais. Um dado importante para as características desse contexto

é a arrecadação do ICMS no estado: as 150 maiores empresas arrecadaram, já em 1996,

um total de 920 milhões, correspondendo a 63% de toda a arrecadação estadual, o que

contribuiu para o aumento do PIB nacional, em 1996, em torno de 2,5 a 3,5%, atingindo

um valor em torno de 24,5 bilhões, segundo levantamento efetuado pela SEFAZ-GO e

SEPLAN-GO. A taxa de crescimento do Valor Adicionado Bruto de Goiás, na atividade

agropecuária, passou de 1,62% em 1994 para 8,61% em 1999. O Produto Interno Bruto

per capita de Goiás, passou de R$ 1.575,00 em 1994 para R$ 3.063,00 em 1999.

Devido a esse panorama da década de 1990, verificou-se a necessidade da

criação de curso de tecnologias de apoio para a área agrícola e, de modo mais específico,

o curso de Tecnologia em Irrigação e Drenagem.

A Instituição está situada na bacia hidrográfica do Rio Paranaíba, no município de

Urutaí. A região onde está inserida, além da posição geográfica favorável, tem forte

tradição na atividade agropecuária o que favoreceu a implantação do curso .

Analisando dados referentes à estimativa de produção agrícola do IBGE para o ano

de 2011, observa-se em destaque a região centro-oeste, sobretudo o estado de Goiás.

Assim, dentre as grandes regiões produtoras de cereais, leguminosas e oleaginosas, o

centro-oeste apresenta-se como a segunda maior, com produção de 55,1 milhões de

toneladas. A região perde apenas para o Sul com 60,3 milhões. A terceira colocada,

região sudeste, apresenta produção de apenas 16,5 milhões de toneladas. O estado de

Goiás destaca-se como quarto maior produtor nacional, menor apenas do que o Paraná,

Mato Grosso e Rio Grande do Sul.

Além da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, culturas como a cana-

de-açúcar associadas ao uso da irrigação e à expectativa de aumento de consumo do

etanol no Brasil e no mundo demandam profissionais qualificados que viabilizem a

exploração comercial do etanol, assegurando a lucratividade das empresas e

desenvolvimento sustentável da região, o que reforça a manutenção do curso.

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Assim, a existência deste curso é justificável uma vez que a Instituição está

inserida em região agrícola, com grande expansão da agricultura irrigada, porém com

poucos recursos hídricos, gerando, muitas vezes, conflitos pelo uso da água e

preservação ambiental. Desta forma, o profissional aqui formando é atende à necessidade

do mercado, pois o egresso contribuirá para o crescimento de uma agricultura

competitiva, para a sustentabilidade ambiental e otimização dos recursos hídricos.

O curso apresenta-se atual e adequado diante da realidade em que a questão

hídrica vem sendo discutida, devido, a grande demanda, nos diversos setores: agrícola,

industrial, energética e água potável para abastecimento humano.

A presença do profissional Tecnólogo em Irrigação e Drenagem possibilitará a

utilização racional da água, essencial para produção agrícola em períodos de estiagem,

uma vez que o uso adequado da água é fundamental para a sustentabilidade da produção

agrícola.

A irrigação garante aos produtores uma safra uniforme, independente da

precipitação natural, minimizando os riscos de perdas por falta de água. Os investimentos

com o preparo do solo, máquinas, sementes, herbicidas, inseticidas, adubos entre outros

que constituem o custo de produção, serão melhore aproveitados independente da

presença de chuva. Assim, busca-se por meio do profissional especializado e capacitado

a estabilidade econômica para os agricultores, evitando fracassos causados pela seca.

Os novos modelos de organização produtiva e as crescentes inovações

tecnológicas requerem cada vez mais profissionais que atendam a uma demanda mais

imediata, que correspondam às reais necessidades do mercado e da sociedade.

Assim, precisamos de cursos que propiciem qualidade e atualização permanente,

com vistas a desenvolver competências profissionais para a gestão de processos e a

produção de bens e serviços, ou seja, oferecer uma educação profissional baseada no

desenvolvimento do conhecimento tecnológico articulado com a dinâmica do mundo do

trabalho, procurando interligar educação, trabalho, tecnologia e ciência, conforme é

explicitado no Parecer CNE/CP nº 29/2002.

A simples preparação de profissionais para executarem um determinado conjunto

de tarefas, em um local de trabalho específico necessita ser superada. O desafio é

oferecer uma formação que contemple “[...] além do domínio operacional de uma

determinada técnica de trabalho, a compreensão global do processo produtivo, (...), com a

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8

valorização da cultura do trabalho e com a mobilização dos valores necessários à tomada

de decisões profissionais” (BRASIL, Parecer CNE/CP nº 29/2002, p. 14).

Diante desse contexto e sendo essa Instituição inserida em uma região em

constante e acelerado desenvolvimento econômico, a oferta de cursos com um tempo

menor de duração, porém preservando a qualidade se torna uma necessidade, a fim de

contribuir para o progresso da sociedade.

O Curso Superior de Tecnologia em Irrigação e Drenagem vem contribuindo com a

formação de um profissional capaz de otimizar o uso dos recursos hídricos, aumentando a

produtividade, reduzindo os custos de produção e minimizando os impactos ambientais,

concorrendo, assim, de forma decisiva para a expansão e consolidação de uma

agricultura sustentável na região, gerando emprego, renda e grande produção de

alimentos.

2- HISTÓRICO 2.1. Histórico da Instituição

O IF Goiano - campus Urutaí criado pela Lei nº 1.923 de 28 de julho de 1953, com

a denominação de Escola Agrícola de Urutaí-GO, subordinada a Superintendência do

Ensino Agrícola e Veterinário - SEAV - do Ministério da Agricultura, iniciou suas atividades

em março de 1956, nas instalações da antiga Fazenda Modelo, oferecendo o Curso de

Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola.

Em 1964 pelo Decreto nº. 53.558, de 13 de fevereiro, foi alterada a denominação

de Escola Agrícola para Ginásio Agrícola de Urutaí.

Em 1977, conforme portaria nº 32, foi autorizada o funcionamento do Curso

Técnico em Agropecuária, em nível de 2º Grau, já com a denominação de Escola

Agrotécnica Federal de Urutaí.

Em 16 de novembro de 1993, a então Escola Agrotécnica Federal de Urutaí foi

constituída sob a forma de Autarquia Federal, mediante a Lei nº. 8.731, vinculada à

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - SETEC - do Ministério da Educação

– MEC. Em função de sua credibilidade junto ao MEC, em 1997, recebeu a incumbência

de implantar uma Unidade de Ensino Descentralizada – UNED - na cidade de Morrinhos -

GO, sendo um projeto de parceria entre União, Estado e Município.

Em 1999, foi implantado o Curso Superior de Tecnologia em Irrigação e Drenagem

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– TID, inaugurando um novo tempo para a evolução histórica do então CEFET Urutaí,

contribuindo para a sua inserção no Ensino Superior.

Pelo Decreto Presidencial de 16 de agosto de 2002, houve a transformação e

mudança de denominação de Escola Agrotécnica Federal de Urutaí para Centro Federal

de Educação Tecnológica de Urutaí – CEFET. Posteriormente, com o Decreto nº. 5225, de

1º outubro de 2004, o CEFET Urutaí passa a ser Instituição de Ensino Superior. Pela Lei

nº 11.892 de dezembro de 2008, o CEFET Urutaí foi transformado em IF Goiano –

campus Urutaí que tem como missão:

Oferecer educação profissional e tecnológica, de forma indissociável da pesquisa e extensão buscando o padrão de excelência na formação integral de profissionais com valores éticos e humanos para o mundo do trabalho, contribuindo com o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da sociedade (PDI, p.8-9).

O IF Goiano - campus Urutaí tem como característica o compromisso com a

sociedade, fato que vêm se comprovando na medida em que investe na implantação de

cursos que atendem às demandas do mundo globalizado e da região em que se insere,

sempre com a intenção de fomentar a criação, produção e difusão de novos

conhecimentos e tecnologias.

Ressalta-se que na década de 2000, a instituição expandiu sua oferta em cursos de

graduação. Em 2003, ofertou o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de

Informação, hoje denominado de Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas. Em 2006, ofereceu o Curso Superior de Tecnologia em

Alimentos. Já, em 2007, houve a oferta de dois novos cursos superiores de Tecnologia:

Gestão Ambiental e Gestão da Tecnologia da Informação. Todos os cursos foram

sintonizados em demandas e em conformidade com as legislações dos Cursos de

Tecnologia.

Ampliando a oferta de cursos, no primeiro semestre de 2008 começou a ser

ofertado o curso de Bacharelado em Agronomia para atender demanda existente no

contexto regional.

Dando continuidade ao seu desenvolvimento e, procurando atender a Lei nº

11.892, de 29 de dezembro de 2008, a qual instituiu a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, criando os Institutos Federais de Educação, Ciência

e Tecnologia, que apresenta como uma das suas finalidades a oferta de educação

profissional e tecnológica para formar e qualificar cidadãos com vistas na atuação

Page 10: tid-ppc.pdf

10

profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento

socioeconômico local, regional e nacional, o IF Goiano – campus Urutaí ampliou a sua

oferta de cursos.

A Legislação supracitada estabelece que 20% das vagas ofertadas deverão ser

reservadas aos cursos de Licenciatura e Programas Especiais de formação pedagógica,

com vistas à formação de professores para educação básica, principalmente, nas áreas

de Ciências e Matemática, e para educação profissional; 50% correspondem à formação

de cursos técnicos de nível médio e 30% aos cursos de bacharelado, engenharias,

tecnológicos e de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu).

Nessa direção e considerando o contexto regional, foram abertos novos cursos

superiores. Em 2009, foi criado o curso de Matemática (Licenciatura); em 2010,

Engenharia Agrícola (Bacharelado) e Ciências Biológicas (Licenciatura); e em 2011

Química (licenciatura).

Em decorrência da oferta de novos cursos, também houve aumento no número de

alunos nos cursos superiores. O campus tem atualmente 715 alunos matriculados nos

cursos superiores.

Diante das necessidades originadas da expansão o IF Goiano - campus Urutaí,

houve considerado aumento no corpo docente. Hoje, o corpo docente é formado por 24

Especialista, 44 Mestre, 12 Doutores, totalizando 80 servidores que atuam nos 10 cursos

superiores ofertados no campus.

2.2. Histórico do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Irrigação e Drenagem foi autorizado a

funcionar no ano de 1999, por meio da Portaria nº 738 de 06 de maio e foi reconhecido

em 2002, pela Portaria nº 3.099 de 08 de novembro, cujo conceito da avaliação final foi B

(84,3 pontos obtidos).

A criação do curso teve como propósito atender o mercado de trabalho na área de

irrigação, que segundo levantamento realizado pelos gestores na época, havia uma

demanda de 5 mil vagas para este profissional. Este foi o primeiro curso de graduação

criado em nossa Instituição e o primeiro do país.

No início, tínhamos ingressos de alunos semestralmente, contudo com a

implantação de outros cursos tecnológicos, bacharelados e licenciaturas, a demanda para

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11

o Curso Superior de Irrigação e Drenagem diminuiu consideravelmente, ocasionando uma

mudança na oferta de vagas, passando a ser ofertado anualmente.

A implantação do curso para a região foi de suma importância, uma vez que

oportunizou para os jovens a possibilidade de conseguirem uma colocação no mundo do

trabalho. A princípio houve uma resistência na contratação deste profissional, mas dez

anos após sua criação, podemos constatar que o egresso vem desempenhando grande

papel dentro da irrigação em nosso país, trabalhando tanto na área de projetos e manejo

de irrigação para culturas, quanto no campo de paisagismo.

Recebemos informações (via e-mail e contato por telefone) de muitas empresas

que procuram a coordenação do curso para contratação de tecnólogos em irrigação, entre

as quais: Netafim, Rainbird, Amanco, Valley, Plastro Brasil recentemente adquirida pela

John Deere e outras. Mesmo outras empresas que trabalham com representações das

fábricas de produtos para irrigação, contratam alunos e muito deles já se tornaram

proprietários destas empresas.

Os tecnólogos, formados por este Instituto, se espalham por todo o Brasil. Há

relatos de egressos trabalhando em muitos estados como Santa Catarina, São Paulo,

Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Norte, e cidades como: Goiânia,

Brasília, Uberlândia e outras. O número de egressos que contatam a coordenação do

curso via e-mail e telefone tem crescido ano a ano, informado-nos sobre sua situação no

mercado de trabalho.

Como forma de auxiliar o aluno a ocupar um espaço no mundo do trabalho, a

Instituição disponibiliza no sítio um link “Oportunidades de emprego”, onde divulga

chamadas para vagas de trabalho.

Na região, temos um dos maiores municípios do estado que empregam a irrigação

por pivô central que é o município de Cristalina - GO, que também absorve muitos

egressos.

Evidencia-se, portanto, que ao longo destes anos, este profissional não ficou

restrito a nossa região, espalharam-se por todo o país e muitos deles também se

dedicaram a formação continuada fazendo cursos de pós-graduação, lato sensu e stricto

sensu.

Até o ano de 2011 o curso foi coordenado pelos seguintes professores:

Maria Lucilene Duarte Cordeiro;

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12

Alexandre Silva Duarte;

Dálcio Ricardo Botelho Alves;

Alexandre Fonseca D'Andrea;

Gilson Dourado da Silva;

Eduardo Henrique Mendes dos Santos.

Os dados referentes ao ciclo discente no curso estão representados na tabela

abaixo:

HISTÓRICO DE ALUNOS INGRESSANTES E CONCLUINTES DO TECNÓLOGO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM DESDE 1999/2 ATÉ 2011/1

INGRESSANTES MATRICULADOS 2011/1 CONCLUÍNTES DESISTENTES/ TRANSFERIDOS

711 70 365 276

Fonte: Secretaria de Ensino Superior - 2011

Esse é o desenho gráfico do desenvolvimento dos discentes dentro do curso de

Irrigação e Drenagem (de 1999 a 2011). Um ponto que merece atenção é o número de

alunos evadidos. Essa questão foi evidenciada pelo grupo gestor, e nessa direção vem

ocorrendo discussões na tentativa de construir projetos que procurem minimizar esse

problema.

3- OBJETIVOS DO CURSO 3.1- Geral

O Tecnólogo em Irrigação e Drenagem planeja, executa e supervisiona projetos de

irrigação e drenagem. Para isso é necessário avaliar solos, executar o levantamento

topográfico, selecionar equipamentos e analisar os impactos ambientais. Este profissional

é responsável, ainda, por orientar o manejo adequado de sistemas de irrigação e

drenagem, objetivando a sustentabilidade ambiental e a otimização do uso dos recursos

hídricos. A aplicação de produtos químicos, a gerência de perímetros irrigados e a

orientação de quando, quanto e como irrigar ou drenar o solo constituem a base para a

atuação deste profissional.

3.2 – Específicos

Os objetivos específicos do Curso são:

Page 13: tid-ppc.pdf

13

Elaborar e executar projetos de irrigação e drenagem;

Supervisionar e gerir operação de Sistemas de Irrigação;

Executar a implantação de culturas com a utilização de irrigação;

Realizar programas de incorporação de solos;

Efetuar programas de mecanização agrícola, visando a sistematização do solo

para irrigação e drenagem, implantação de culturas;

Gerir projetos topográficos visando canalização de águas e locações de

infraestrutura, conservação do sistema de distribuição de água (canais, bombas etc),

física (erosão), parte química (salinização, fertilidade).

4- PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O perfil profissional do egresso desse curso se caracteriza como um profissional

que estará apto a:

implantar culturas com a utilização de irrigação;

executar programas de incorporação de solos;

conduzir a conservação do sistema de irrigação nos seguintes aspectos: sistema

de distribuição de água (canais, bombas etc), sistema de saneamento (drenos), solos

irrigados (parte física-erosão), parte química – (salinização, fertilidade).

executar programas de mecanização agrícola, visando a sistematização do solo

para irrigação e drenagem, implantação de culturas;

conduzir trabalhos topográficos com vistas à canalização de águas e locações de

infraestrutura;

avaliar o desempenho e eficiência de sistemas de irrigação;

orientar projetos de aplicação de defensivos e/ou fertilizantes químicos e

biológicos, via água de irrigação, a partir de seleção e manejo adequado de sistemas;

avaliar o impacto ambiental da implantação e manejo de sistemas de irrigação e

utilizar os recursos computacionais como ferramenta no processo de ensino e

aprendizagem.

A aplicação de produtos químicos, a gerência de perímetros irrigados e orientações

de quando, quanto e como irrigar ou drenar o solo se constituem a base para a atuação

deste profissional.

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14

Em suma, esse profissional de formação específica em irrigação e drenagem irá

desenvolver um importante papel no crescimento da irrigação no país, trabalhando com

projetos, consultorias, manejo de irrigação, visando melhor aproveitamento de nossos

recursos hídricos, montagem da irrigação em campo, avaliações de sistemas e outras

atribuições.

5- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A carga horária total do curso é de 2.828, dessas 100 são reservadas para o

Trabalho de Curso e 280 para o Estágio Supervisionado. Vale ressaltar que essa nova

organização curricular é para os alunos que ingressaram a partir de 2011, ou seja, para os

ingressantes com matrícula anterior a 2010, continuarão com a organização curricular

anterior, descrita posteriormente.

A organização curricular visa aos objetivos gerais e específicos do curso,

estruturada em uma sequência lógica semestral.

5.1- Desenvolvimento curricular

No decorrer do ano de 2010 a organização curricular do curso sofreu algumas

alterações, passando a ofertar algumas disciplinas semi-presenciais, o que é permitido

pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/1996, em seu artigo 81,

regulamentado pela Portaria MEC nº 4.059/2004. Esses instrumentos legais autorizam a

oferta de disciplinas na modalidade semi-presencial, desde que essa oferta não

ultrapasse 20% da carga horária do curso. São disciplinas centradas na auto-

aprendizagem que utilizam diferentes recursos mediáticos de ensino e aprendizagem.

Com a mudança, a aula que antes era de 45 minutos de duração, passou para 55

minutos, atendendo às necessidades de adequação da nova classificação das disciplinas,

que altera os créditos de 20 horas para 17 horas, com o período diário constituído de

quatro aulas. A inclusão de disciplinas semi-presenciais foi necessária para o

cumprimento da carga horária total do curso, o que não seria possível dentro do horário

semanal com apenas quatro aulas diárias. No entanto, vale ressaltar que é apenas uma

disciplina semi-presencial por semestre.

As aulas das disciplinas semi-presenciais são realizadas no contra turno e

acontecem uma vez por semana, em locais que atendam a especificidade da disciplina,

com momentos presenciais e a carga horária é complementada com atividades de

Page 15: tid-ppc.pdf

15

Educação a Distância - EaD. O contato com os alunos nas atividades EaD são realizas

por meio eletrônico assim como algumas avaliações.

A inserção dessa modalidade de disciplinas no currículo, além de contribuir para o

cumprimento da carga horária, também favoreceu a criação de duas disciplinas:

Geoprocessamento e Uso de águas residuárias, o que, consequentemente, contribuirá

para a formação dos alunos.

A organização dos conteúdos na estrutura curricular procura atender ao perfil

profissional esperado. As representações gráficas do perfil de formação, a seguir,

demonstram a dinâmica curricular do curso.

Ressalta-se que a organização curricular visa relacionar as disciplinas ao longo dos

semestres do curso, de forma a proporcionar um aprendizado continuado. Procura-se

estabelecer vínculos com as disciplinas dos semestres subsequentes com as que já foram

ministradas de forma que os conhecimentos adquiridos possam ser constantemente

atualizados e revisados.

De modo a proporcionar a flexibilidade no percurso acadêmico, e satisfazer o

Decreto nº. 5.626/2005, o colegiado de curso, juntamente com o NDE propôs a inclusão

de um elenco de disciplinas optativas, entre elas a disciplina de LIBRAS, que serão

oferecidas no 5º semestre/período do Curso. A inscrição dos alunos na disciplina optativa

acontecerá no período regular de matrícula.

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16

ESTRUTURA CURRICULAR (2008/1 A 2011/1)

Disciplinas C.H. nº

Aulas

1º Semestre

Fundamentos de Irrigação e Drenagem 60 72

Matemática Aplicada – I 60 72

Química Aplicada 60 72

Fitotecnia 60 72

Física Aplicada – I 60 72

Língua Portuguesa 80 96

Informática 60 72

Subtotal 440

2º Semestre

Topografia – Planimetria 80 96

Desenho Técnico 60 72

Solos – I 60 72

Relação Água - Solo – Planta 60 72

Física Aplicada – II 60 72

Meteorologia e Climatologia 60 72

Matemática Aplicada – II 60 72

Informática aplicada à agricultura irrigada 60 72

Subtotal 500

3º Semestre

Topografia – Altimetria 60 72

Solos – II 60 72

Hidráulica 80 96

Obras Hidráulicas 60 72

Inglês Instrumental 60 72

Manejo e Conservação dos Solos e da Água 60 72

Mecanização Agrícola 60 72

Estatística 40 48

Subtotal 480

4º Semestre

Hidráulica Agrícola 80 96

Hidrologia 60 72

Page 17: tid-ppc.pdf

17

Equipamentos de Irrigação e Drenagem 60 72

Drenagem Agrícola 60 72

Irrigação Localizada 80 96

Irrigação por Aspersão e Superfície 80 96

Subtotal 420

5º Semestre

Plantas ornamentais 40 48

Projetos de Irrigação 80 96

Implementação de Projetos 60 72

Sociologia Rural 60 72

Extensão Rural 60 72

Metodologia Científica 40 48

Quimigação 60 72

Subtotal 400

6º Semestre

Manejo de Culturas Irrigadas 60 72

Administração e economia rural 60 72

Eletricidade aplicada 40 48

Irrigação e Paisagismo 60 72

Legislação de Recursos Hídricos 40 48

Avaliação de Projetos de Irrigação 80 96

Subtotal 340

Carga Horária 2580

Trabalho de Curso 100

Estágio Curricular Supervisionado 280

Total Geral 2960

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18

ESTRUTURA CURRICULAR (A partir de 2011/1)

Código Disciplinas C.H. nº Aulas

1º Semestre

TID 100 Fundamentos de Irrigação e Drenagem 51 62

TID 101 Matemática Aplicada – I 68 82

TID 102 Química Aplicada 51 62

TID 103 Fitotecnia 51 62

TID 104 Física Aplicada – I 51 62

TID 105 Língua Portuguesa 68 82

TID 106 Informática - semi-presencial 68 82

Subtotal 408

2º Semestre

TID 200 Topografia – Planimetria 51 62

TID 201 Desenho Técnico 51 62

TID 202 Solos – I 51 62

TID 203 Relação Água - Solo – Planta 51 62

TID 204 Física Aplicada – II 51 62

TID 205 Meteorologia e Climatologia 34 41

TID 206 Matemática Aplicada – II 51 62

TID 207 Informática aplicada à agricultura irrigada(semi-presencial)

68 82

Subtotal 408

3º Semestre

TID 300 Topografia – Altimetria 51 62

TID 301 Solos – II 51 62

TID 302 Hidráulica 68 82

TID 303 Obras Hidráulicas 51 62

TID 304 Inglês Instrumental (semi-presencial) 68 82

TID 305 Manejo e Conservação dos Solos e da Água

51 62

TID 306 Mecanização Agrícola 34 41

TID 307 Estatística 34 41

Subtotal 408

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19

4º Semestre

TID 400 Hidráulica Agrícola 68 82

TID 401 Hidrologia 68 82

TID 402 Equipamentos de Irrigação e Drenagem (semi-presencial)

68 82

TID 403 Drenagem Agrícola 68 82

TID 404 Irrigação Localizada 68 82

TID 405 Irrigação por Aspersão e Superfície 68 82

Subtotal 408

5º Semestre

TID 500 OPTATIVA 34 41

TID 501 Projetos de Irrigação 68 82

TID 502 Implementação de Projetos 51 62

TID 503 Sociologia Rural 51 62

TID 504 Extensão Rural 51 62

TID 505 Metodologia Científica 34 41

TID 506 Quimigação 51 62

TID 507 Geoprocessamento- semi-presencial 68 82

Subtotal 408

6º Semestre

TID 600 Manejo de Culturas Irrigadas 68 82

TID 601 Administração e economia rural 68 82

TID 602 Eletricidade aplicada 51 62

TID 603 Irrigação e Paisagismo 51 62

TID 604 Legislação de Recursos Hídricos 34 41

TID 605 Avaliação de Projetos de Irrigação 68 82

TID 606 Uso de águas residuárias-semi-presencial

68 82

Subtotal 408

Carga Horária 2448

Trabalho de Curso 100

Estágio Curricular Supervisionado 280

Total Geral 2828

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20

OPTATIVAS

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 34

Plantas Ornamentais 34

Culturas I (Arroz, Milho, Trigo e Sorgo) 34

Culturas III (Café, Cana-de-açúcar e Mandioca) 34

Tratamento e abastecimento de água 34

5.2. EMENTÁRIO

1º SEMESTRE

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 100 Fundamentos de Irrigação e Drenagem

1° 51

EMENTA

Histórico da Irrigação e Drenagem. Principais métodos e sistemas de irrigação e drenagem. Terminologias utilizadas em irrigação e drenagem. Formação profissional: Noções gerais das unidades curriculares que compõe ocurso. Legislação e regulamentação do exercício profissional. Princípios de formação ética e deontologia. Áreas de atuação e oportunidades no mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERNARDO, S. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: Ed. Imprensa Universitária, 2006.

CRUCIANI, D. E. A drenagem na agricultura. 4. ed. São Paulo: Ed. Nobel, 1989.

DAKER, A. Irrigação e drenagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Ed. Freitas Bastos, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLITTA, A. F. L. Os métodos de irrigação. 11. ed. S. Paulo: Ed. Nobel, 1984.

RECHARDT, K. A Água em sistemas agrícolas. 1. ed. São Paulo: Ed. Manole, 1990.

VIEIRA, D. B. As Técnicas de irrigação. 2. ed. São Paulo: Ed. Globo, 1995.

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21

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 101 Matemática Aplicada I 1° 68

EMENTA

Unidades de medida. Funções. Geometria analítica. Equação da reta e Equação da circunferência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Iezzi, G. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. São Paulo: Atual, 1993. vol. 1. Iezzi, G. Fundamentos de matemática elementar: geometria analítica. São Paulo: Atual, 1993. vol. 7.

DEMANA, Franklin D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Addison, Wesley, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

REIS, G. L. dos. Geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 102 Química Aplicada 1° 51

EMENTA

Matéria e Energia. Modelos Atômicos-estrutura atômica. Ligações Químicas. Teorias Ácido-Base. Reações Químicas. Cálculos Químicos - conceito de mol. Soluções. Tópicos em Química Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRADY, J.E.; RUSSEL, J.W.; HOLUM, J.R. Química: matéria e suas transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

MAIA, D.J.; BIANCHI, J.C. de A. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BAIRD, C.. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

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22

ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 103 Fitotecnia 1º 51

EMENTA

Noções de botânica. Ecofisiologia da produção. Métodos de propagação. Implementação da cultura. Prática de calagem. Adubação. Tratos fitossanitários e tratos culturais das plantas cultivadas e consevação do solo e água.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERRI, M. G. Morfologia externa das plantas (0rganografia). São Paulo: Nobel, 1983. BERTONI, J. N.F. L. Conservação do solo. 7. ed. São Paulo: Ícone, 2010 MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Editora Agronômica, Ceres, 2006. EMBRAPA. Propagação de plantas frutíferas. Brasília, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro, RJ). Sistema Brasileiro de classificação de solos. Brasília, Produção de Informação, 1999.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 104 Física Aplicada I 1° 51

EMENTA

Unidades de medida. Grandezas físicas escalares e vetoriais. Construção de tabelas e gráficos. Movimentos. Leis de Newton e Gravitação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J. Fundamentos da física: mecânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000. vol.1.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVARES, B. A. Curso de física. São Paulo: Harper, 1987.

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23

MÁXIMO, A. Física. São Paulo: Scipione, 1984.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

TID 105 Língua Portuguesa 1º 68

EMENTA

Interpretação de texto. Redação Técnicas. Texto Explicativo. Fatores Pragmáticos. Fatores Linguísticos-textuais. Produção textual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, M. M. de.; HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1999. FIORIN, J. L.; SAVIOLLI, F.P. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 1999. CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, s/d.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRADE, M. M. Guia de redação em língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Jubela livros, 2007. BAGNO, M. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2007. REVISTA LíNGUA PORTUGUESA <www.revistalingua.com.br> REVISTA CAROS AMIGOS <www.carosamigos.com.br> REVISTA VEJA <www,revistaveja.com.br> REVISTA CARTA CAPITAL <www.revistacartacapital.com.br> BLOGS: www.conversaafiada.com.br

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

TID 106 Informática (Semi-Presencial) 1º 68

EMENTA

Uso de Sistemas Operacionais. Editor de Texto. Planilha Eletrônica. Software de Apresentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HILL, Benjamin Mako; BACON, Jano. O livro oficial do ubuntu. Porto Alegre: Bookman, 2008. MOREIRA, Paulo. Microsoft power point 2000: curso básico e bápido. Rio de Janeiro:

Page 24: tid-ppc.pdf

24

Axcel Books, 1999. MOREIRA, Paulo. Microsoft word 2000: curso básico e rápido. Rio de Janeiro: Axcel Books, 1999. WARNER, Nancy D. Microsoft office 2000: rápido e fácil para iniciantes. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COURTER, Gini. Microsoft office 2000: prático e fácil. São Paulo: Makron Books, 2000. MANZANO, Jose Augusto N. G. BrOffice.org 2.0: guia prático de aplicação. São Paulo: Erica, 2006.

2º SEMESTRE

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 200 Topogragia - Planimetria 2° 51

EMENTA

Introdução: definição, histórico e divisão da topografia. Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de medição de distâncias. Goniologia e goniografia. Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS). Cálculo da planilha analítica, das coordenadas e áreas. Confecção da planta topográfica. Informática aplicada à topografia. Noções de cartografia e geoposicionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORGES, A. C. Topografia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

COMASTRI, J. A. Topografia aplicada: Medição, Divisão e Demarcação. 1. ed. Viçosa

(MG): Ed. da UFV, 1998.

LOCH, C. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis (SC): UFSC, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BORGES, A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.

GARCIA, G. J. Topografia: aplicada às ciências agrárias. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1984.

PINTO, L. E. K. Curso de topografia. 2. ed. Bahia : PROED, 1989.

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25

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 201 Desenho técnico 2º 51

EMENTA

Geometria descritiva (ponto, reta e plano). Desenho técnico básico. Materiais de desenho/manuseio. Linhas e convenções. Legenda. Caligrafia técnica. Escala numérica e escala gráfica. Perspectivas. Vistas ortogonais principais. Desenho arquitetônico. Normas da ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MONTENEGRO, G. A. Desenho aArquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdade de arquitetura. 3. ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1978. OBERG, L. Desenho arquitetônico. 32. ed. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 1997. PEREIRA, A. Desenho técnico básico. 9. ed. Rio de Janeiro: Ed. F. Alves, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, B. de A. Desenho geométrico. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 1967. FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5. ed. São Paulo: Globo, 2002.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 202 Solos I 20 51

EMENTA

Origem e formação do solo. Características morfológicas do solo. Condições do solo e o crescimento das plantas. Classificação pedológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006.

LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2002.

RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G. F. Pedologia: base para distinção de ambientes. 5. ed. Lavras: UFLA, 2007. VIEIRA, L. S. Manual da ciência do solo. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988.

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26

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OLIVEIRA, J.B. Pedologia aplicada. Jaboticabal: FUNEP, 2001. VIEIRA, L. S. Manual da morfologia e classificação dos solos. Belém: Faculdade de Belém, 1981.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 203 Relação Água-Solo-Planta 2° 51

EMENTA

O ciclo de água na agricultura. A demanda atmosférica de água. Armazenamento de água pelo solo. Movimentação de água no solo em função dos potenciais de energia. Infiltração da água no solo e o escoamento superficial. Evapotranspiração, balanço hídrico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERNARDO, Salassier; SOARES, Antonio Alves; MANTOVANI, Everardo Chartuni. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa(MG): Ed.da UFV, 2006. PREVEDELLO, Celso Luiz. Física do solo. Curitiba: Salesward-Discovery, 1996. REICHARDT, Klaus. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KLAR, Antonio Evaldo. Irrigação: frequência e quantidade de aplicação. São Paulo: Nobel, 1991. REICHARDT, Klaus. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. 4. ed. Campinas: Ed. da Fundação Cargill, 1985. REICHARDT, Klaus; TIMM, Luís Carlos. Solo, planta e atmosfera : conceitos, processos e aplicações. Barueri (SP): Manole, 2004.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 204 Física Aplicada II 2° 51

EMENTA

Trabalho e energia. Impulso e momento linear. Equilíbrio de uma partícula. Equilíbrio de corpos extensos Torque e Rotação. Fluidos. Hidrodinâmica

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27

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J. Fundamentos da física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. vol. 2.

TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000. vol.2.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H.D. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 205 Meteorologia e climatologia 2º 34

EMENTA

Atmosfera terrestre. Condições de tempo-Fenômenos. Condições climáticas de uma região- Evapotranspiração. Balanço hídrico. Evapotranspiração potencial e real. Medida da evapotranspiração real. Balanço de água no solo. Método de Penman. Método de Thorlhwait. Roteiro para fazer o balanço hídrico pelo método de Thorlhwaite Ematter (1955). Classificação climática de Wilhelm Koppen. Roteiro para classificação de Koppen.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RECHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. 1. ed. São Paulo: Editora Manole, 1990. EMBRAPA. Meteorologia: fatos e mitos. Passo Fundo (RS): EMBRAPA Trigo, 2003. OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal. 1. ed. São Paulo: Ed. Agronomica Ceres Ltda, 1981. AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERREIRA, A. G. Meteorologia prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

EMBRAPA; RESENDE, H.; CAMPOS, A. T. de; PIRES, M. de F. A. Dados climáticos e sua utilização na atividade leiteira. Juiz de Fora (MG): EMBRAPA, 2003.

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28

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 206 Matemática Aplicada II 2° 51

EMENTA

Funções (Revisão de função). Derivadas. Aplicações. Integral

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FLEMMING, D. M. Cálculo A – funções, derivação, integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall , 2007.

HOFFMANN, L.D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1990. Iezzi, G. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. São Paulo: Atual, 1993. vol. 1. LARSON, R. Cálculo com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ÁVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. Rio de Janeiro: LTC, 2006

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍOD

O

CARGA

HORÁRIA

TID 207 Informática Aplicada à Agricultura Irrigada (Semi-

Presencial)

2° 68

EMENTA

O AutoCAD Básico: conceitos e ferramentas básicas no desenvolvimento de desenhos técnicos em 2D, com: configuração da área de trabalho; comandos de construção de desenhos em 2D; visualização em camadas; edição de textos; bibliotecas de símbolos; escalas; cotagem, impressão ou plotagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OMURA, George; CALLORI, B. Robert. Autocad 2000: guia de referência. São Paulo: Makron Books, 2000. MATTOS, João Henrique V.; CALLORI, B. Robert. Autocad 2000: trabalhando em duas dimensões. São Paulo: Makron Books, 2000. YAMAMOTO, Arisol S. S. Tsuda; SIHN, Ieda M. Nolla. Curso de autocad 2000: básico.

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29

São Paulo: Makron Books, 2000. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OMURA, George. Dominando o autocad 13 para windows. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

3º SEMESTRE

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 300 Topografia Altimetria 3° 51

EMENTA

Referência de nível. Altitudes e cotas. Nível aparente e nível real. Métodos gerais de nivelamento: Nivelamento Barométrico, Nivelamento Trigonométrico e Nivelamento Geométrico. Precisão e erros de nivelamentos. Perfil longitudinal. Planialtimetria: curvas de nível. Sistematização de áreas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COMASTRI, José Anibal; GRIPP JUNIOR, Joel. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. 1. ed. Viçosa (MG): Ed. da UFV, 1998.

GARCIA, Gilberto José. Topografia: aplicada às ciências agrárias. 5.ed. São Paulo: Nobel, 1984.

LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed. Florianópolis (SC): UFSC, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada à engenharia civil. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. v. 2. PINTO, Luiz Edmundo Kruschewsky. Curso de topografia. 2. ed. Bahia: PROED, 1989. SANTIAGO, Antero da Costa. Guia do técnico agropecuário: topografia e desenho. Campinas (SP): Ed. do ICEA, 1982.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 301 Solos II 3º 51

EMENTA

Conceitos básicos de fertilidade do solo. Leis da fertilidade do solo. Elementos essenciais às plantas. Dinâmica de nutrientes no solo. Reação do solo. Correção de acidez.

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30

Nitrogênio. Fósforo. Potássio. Enxofre. Micronutrientes. Matéria orgânica. Avaliação da fertilidade do solo. Adubos e adubação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 2006. MARTHA JÚNIOR, G. B. ; VILELA L. ; SOUSA, D. M. G. Cerrado: uso eficiente de corretivos e fertilizantes em pastagens. Planaltina, DF: Embrapa Solos, 2007. SOUSA, D. M. G. ; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EMBRAPA. Manual de métodos de análise do solo. 2. ed. Rio de Janeiro: Centro Nacional de Pesquisa de Solos, 1997. COELHO, F. S. Fertilidade do solo. 2. ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 302 Hidráulica 3° 68

EMENTA

Principais propriedades dos fluidos. Manometria. Hidrostática e empuxo. Cinemática e conservação de energia. Bernoulli e Perdas de carga contínua.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AZEVEDO NETTO, José Martiniano de; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

PIMENTA, Carlito Flávio. Curso de hidráulica geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

DAKER, Alberto. Hidráulica aplicada à agricultura: a água na agricultura. 7. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. DENÍCULI, Wilson. Bombas hidráulicas. Viçosa: Ed. da UFV, 1993. BERNARDO, Salassier; SOARES, Antonio Alves; MANTOVANI, Everardo Chartuni.

Page 31: tid-ppc.pdf

31

Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa(MG): Ed.da UFV, 2006.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 303 Obras hidráulicas 3º 51

EMENTA

Estrutura para armazenamento de água para irrigação, construções de barragens de terra.Dimensionamento de canais para condução de água, ensaio de infiltração e área de empréstimos para diques e canais- medição de vazão em canais naturais e vertedores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERNARDO, Salassier; SOARES, Antonio Alves; MANTOVANI, Everardo Chartuni. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa(MG): Ed.da UFV, 2006.

MATOS, Antonio Teixeira de; SILVA, Demetrius David da; PRUSKI, Fernando Falco. Barragens de terras de pequeno porte. Viçosa (MG): UFG, 2003. PRUSKI, F.F.; BRANDÃO, V.S.; SILVA, V. D. Escoamento superficial. Viçosa: Viçosa (MG) : UFV, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DENÍCULI, Wilson. Bombas hidráulicas. Viçosa: Ed. da UFV, 1993.

NETO, A. ALVAREZ, G.A. Manual de hidráulica. 7.ed. São Paulo: Edgar blucher, 1998.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 304 Inglês Instrumental (semi-presencia)

3° 68

EMENTA

Estudo do discurso em textos autênticos complexos, tanto de interesse geral, quanto específico. Estratégias de leitura. Funções comunicativas do texto. Análise de partes complexas do sistema linguístico-gramatical da língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2004. v. 1. MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2004.v. 2.

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32

OLIVEIRA, S. R. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília Ed. Univ. de Brasilia, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JORDAN, R.R. English for Academic Purposes : a guide and resource book for

teacher. Imprenta New York: Cambridge Universuity Press, 1997.

Sítios:

http://scholar.google.com.br/scholarq=journal+of+technology+in+irrigation&hl=pt-

BR&as_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart

www.nytimes.com

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 305 Manejo e Conservação dos Solos e da Água

3º 51

EMENTA

Erosão. Práticas de conservação do solo e da água. Planejamento conservacionista. Capacidade de uso e aptidão agrícola das terras. Qualidade do solo e da água. Bacia hidrográfica como unidade de planejamento e manejo. Legislação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERTONI, J. Conservação do solo. São Paulo: Ícone. 2010. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2002. PRUSKI, F.F. Conservação do solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. Viçosa: UFV, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos Sistema brasileiro de classificação de solos. 2 ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para a distinção de ambientes. 5. ed. Lavras: UFLA, 2007. RAMALHO FILHO, A.; K.J. BEEK. Sistema de avaliação de aptidão agrícola das

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33

terras. 3. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1995.

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TID 306 Mecanização Agrícola 3° 34

EMENTA

Mecanismos de transmissão de potência. Lubrificação e lubrificantes. Motores de combustão interna. Tratores e máquinas agrícolas. Capacidade operacional. Custos das máquinas agrícolas. Abrigo e ferramentas para maquinário agrícola. Segurança nas operações mecanizadas. Máquinas e implementos para preparo do solo, plantio, cultivo, aplicação de defensivos agrícolas, colheita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Mecanização agrícola: tração animal e pulverizadores manuais. Brasília: [s.n.], 1983. PORTELLA, José Antonio. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção regulagem. Viçosa (MG): Aprenda Fácil, 2000. PORTELLA, José Antonio. Semeadora para plantio direto. Viçosa ( MG): Aprenda Fácil, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BALASTREIRE, Luiz Antonio. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. BRASIL - SERVIÇO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL. Aração e gradeação a tração mecânica. Brasília: [s.n.], 1985. MIALHE, Luiz Geraldo. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1974. SILVEIRA, Gastão Moraes da. As máquinas para plantar: aplicadoras, distribuidoras, semeadoras, plantadoras, cultivadoras. Rio de Janeiro (RJ): Globo, 1989. (Coleção do Agricultor).

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TID 307 Estatística 3º 34

EMENTA

Distribuição de frequência. Medidas de tendência central. Variância. Função probabilidades. Distribuições: normal, binomial. Coeficiente de correlação linear. Coeficiente de Regressão. ANOVA. Teste de t student.

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34

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FONSECA, J. S. da. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.

MOORE, D. S. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

PIMENTEL-GOMES, F. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. Piracicaba (SP): FEALQ, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZIMMERMANN, F. J. P. Estatística aplicada a pesquisa agrícola. Santo Antônio de Goiás (GO): Ed. da EMBRAPA, 2004.

4° SEMESTRE

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TID 400 Hidráulica Agrícola 4° 68

EMENTA

Perdas de carga localizada. Tubulações equivalentes. Tubulação com distribuição em marcha. Blocos de ancoragem. Principais tipos de tubos. Golpe de aríete. Hidrometria de condutos forçados. Tubulações de recalque e Bombas hidráulicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AZEVEDO NETTO, José Martiniano de; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

PIMENTA, Carlito Flávio. Curso de hidráulica geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

DAKER, Alberto. Hidráulica aplicada à agricultura: a água na agricultura. 7. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. DENÍCULI, Wilson. Bombas hidráulicas. Viçosa: Ed. da UFV, 1993. BERNARDO, Salassier; SOARES, Antonio Alves; MANTOVANI, Everardo Chartuni. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa(MG): Ed.da UFV, 2006.

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35

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TID 401 Hidrologia 4° 68

EMENTA

Bacias hidrográficas (cartas topográficas). Tipos de precipitações. Formas de escoamento superficial. Tipos de cursos d’água. Estudos hidrológicos de precipitações. Curva chave. Determinação da precipitação média método dos polígonos de Thissen.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PRUSKI, F.F.; BRANDÃO, V.S.; SILVA, V.D. Escoamento superficial. Viçosa: Viçosa (MG) : UFV, 2004. OLITTA, A.F. Os métodos de irrigação. 11. ed. São Paulo. Nobel, 1984. HIDROS: dimensionamento de sistemas hidroagrícolas. Viçosa: UFV, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SILVA, A.M.; SCHULZ, E.; CAMARGO, P. B. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos: Rima, 2007. BOLETIM do observatório ambiental Alberto Ribeiro Lamego. Campos dos Goytacazes (RJ): Essentia. Disponível em: <http://www.essentiaeditora.iff.edu.br>. Acesso set. 2010.

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TID 402

Equipamentos de Irrigação e Drenagem (Semi-

Presencial)

68

EMENTA

Principais sistemas de irrigações e seus equipamentos: características, operação e manutenção. Utilização adequada de equipamentos para cada realidade. Princípios básicos para automação. Elaboração de lista de equipamentos e materiais para projetos de irrigação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARRETO, Geraldo Benedito. Irrigação: princípios, métodos e práticas. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1986. BERNARDO, Salassier; SOARES, Antonio Alves; MANTOVANI, Everardo Chartuni. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa(MG): Ed. UFV, 2006.

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36

CRUCIANI, Decio Eugenio. A drenagem na agricultura. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OLITTA, Antonio F. L. Métodos de irrigação. Brasília (DF): [s.n.], 1988. TIBAU, Artur Oberlaender. Técnicas modernas de irrigação: aspersão, derramamento, gotejamento. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1984. VIEIRA, Dirceu Brasil. As técnicas de irrigação. 2. ed. São Paulo: Globo, 1995. WITHERS, Bruce. Irrigação: projeto e prática. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1977.

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TID 403 Drenagem Agrícola 4º 68

EMENTA

Parâmetros físicos do solo. Grau de severidade de áreas alagadas. Condutividade hidráulica. Espaçamento entre drenos. Equações de Houghoudt e Glover Dunm. Espaçamento de drenos pelo processo de campo. Materiais usados como drenos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CRUCIANI, D.E. A drenagem na agricultura. São Paulo: Ed. Nobel, 1989. DAKER, A. Irrigação e drenagem. Rio de Janeiro: Freitas Barros, 1988. DAKER, A. Captação, elevação e melhoramento da água. 6. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos , 1988. SALASSIER, B. Manual de irrigação. 6. ed. Viçosa-MG: UFV, Imprensa Universitária, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRANDÃO, Viviane dos Santos; CECÍLIO, Roberto Avelino; PRUSKI, Fernando Falco. Infiltração da água no solo. 3. ed. Viçosa: Ed. da UFV, 2006. MANTOVANI, Everardo Chartuni. Irrigação: princípios e métodos. 2. ed. Viçosa (MG): UFV, 2007. OLITTA, Antonio F. L. Métodos de irrigação. Brasília (DF): [s.n.], 1988.

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37

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TID 404 Irrigação localizada 4° 68

EMENTA

A agricultura irrigada. Armazenamento e infiltração da água no solo. Climatologia e qualidade de água para a irrigação. Componentes do sistema de irrigação localizada. Dimensionamento agronômico e hidráulico dos sistemas de irrigação localizada. Eficiência e manejo da irrigação localizada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa(MG): Ed.da UFV, 2006.

MANTOVANI, E. C. Irrigação: princípios e métodos. 2. ed. Viçosa (MG): UFV, 2007.

OLITTA, A. F. L. Métodos de irrigação. Brasília (DF): [s.n.], 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DAKER, A. Irrigação e drenagem. Rio de Janeiro: Freitas Barros, 1988.

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TID 405 Irrigação por Aspersão e Superfície

4° 68

EMENTA

Considerações gerais para projetos de irrigações por aspersão e por superfície. Determinação dos parâmetros físicos do solo e climáticos. Dimensionamento agronômico. Dimensionamento de irrigação por aspersão convencional, autopropelido e sistema de irrigação por pivô. Irrigação por superfície- teste de avanço e infiltração de água no solo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERNARDO, Salassier; SOARES, Antonio Alves; MANTOVANI, Everardo Chartuni. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa(MG): Ed. UFV, 2006. DAKER, A. Irrigação e drenagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Ed. Freitas Bastos, 1988. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. 1. ed. São Paulo: Ed. Manole, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MANTOVANI, Everardo Chartuni. Irrigação: princípios e métodos. 2. ed. Viçosa (MG): UFV, 2007.

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38

OLITTA, Antonio F. L. Métodos de irrigação. Brasília (DF): [s.n.], 1988. WITHERS, Bruce. Irrigação: projeto e prática. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1977. VIEIRA, D. B. As técnicas de irrigação. 2. ed. São Paulo: Ed. Globo, 1995. WITHERS, B.; VIPOND, S. Irrigação projeto e prática. 1. ed. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1977.

5º SEMESTRE

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TID 501 Projeto de irrigação 5° 68

EMENTA

Parâmetros para elaboração de projetos de irrigação. Projeto básico de irrigação. Componentes necessários de um projeto de irrigação. Dimensionamento de projeto completo de irrigação para cada sistema estudado, aspersão, pivô central, auto propelido e irrigação localizada (gotejamento e micro aspersão).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRANDÃO, Viviane dos Santos; CECÍLIO, Roberto Avelino; PRUSKI, Fernando Falco. Infiltração da água no Solo. 3. ed. Viçosa: Ed. da UFV, 2006. BERNARDO, Salassier; SOARES, Antonio Alves; MANTOVANI, Everardo Chartuni. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa(MG): Ed.da UFV, 2006. MANTOVANI, Everardo Chartuni. Irrigação: princípios e métodos. 2. ed. Viçosa (MG): UFV, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

STONE, Luís Fernando; SILVEIRA, Pedro Marques da. Determinação da evatranspiração para fins de irrigação. Goiânia-GO: EMBRAPA, 1995. WITHERS, Bruce. Irrigação: projeto e prática. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1977. GOIÁS, SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO. Projeto Rio Formoso: irrigação. Goiânia (GO): [s.n.], 1979. 66 p.

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39

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TID 502 Implementação de Projetos 5° 51

EMENTA

Considerações sobre planejamento e organização de projetos. Etapas para implementação de projetos de irrigação. Técnicas de construção civil utilizada na irrigação. Sistematização e movimentação de terras. Controle de qualidade em projetos de irrigação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERNARDO, S.; MANTOVANI, E. C.; SOARES, A. A. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa, Ed. Imprensa Universitária, 2006. CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1998. v.3. CRUCIANI, D. E. A drenagem na agricultura. 4. ed. São Paulo: Ed. Nobel, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABEAS. Curso de engenharia da irrigação: planejamento dos sistemas de irrigação nas fazendas. Brasília: [s.n.], 1988. DAKER, A. A água na agricultura: irrigação e drenagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Ed. Freitas Bastos, 1988. OLITTA, A. F. L. Os métodos de irrigação. São Paulo: Ed. Nobel, 1984.

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TID 503 Sociologia Rural 5° 51

EMENTA

Introdução à Sociologia. A formação e o desenvolvimento da sociedade rural brasileira. Os processos e agentes sócio-econômicos e as transformações na estrutura da sociedade agrária. O processo de estratificação social no meio rural. A questão do associativismo e cooperativismo rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEMO, P. Introdução à sociologia: complexidade, interdiciplinaridade e desigualdade Social. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, J. G. da. O que é questão agrária. São Paulo: Brasiliense, 1991.

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40

SCHNEIDER, S. Agricultura familiar e industrialização – pluratividade e descentralização industrial no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PINHO, D. B. Economia e cooperativismo. São Paulo: Saraiva, 1977. STÉDILE, J. P. Questão agrária no Brasil. 5. ed. São Paulo: Atual, 1997 WHITAKER, D.C.A. Sociologia rural: questões metodológicas emergentes. São Paulo:Letras à Margem, 2002.

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TID 504 Extensão Rural 5° 51

EMENTA

Conceitos de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER). Evolução da ATER no Brasil. ATER e participação social. O terceiro setor e ATER. Estratégicas de Atuação em ATER. Aspectos metodológicos de ATER. Desenvolvimento sustentável e ATER. Métodos participativos de diagnósticos e análise sócio-econômica e cultural. Política Agrícola. Associativismo e cooperativismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERGAMASCO, S. Extensão rural. In: CORTEZ, L. A. B. MAGALHÃES, P. S. G. Introdução à engenharia agrícola. 2. ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1993. COOPERATIVISMO passo a passo. 2. ed. Goiânia-GO: [s.n.], 1998. GAWLAK, A.; RATZKE, Fabiane. Cooperativismo: primeiras lições. Brasília: Sescoop, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PINHO, D. B. Economia e cooperativismo. São Paulo: Saraiva, 1977.

RIBEIRO, José Paulo. A saga da extensão rural em Minas Gerais. São Paulo: Annablume, 2000. TESCH, Walter. Dicionário básico do cooperativismo. Brasília: SESCOOP, 2000. UMA nova assistência técnica e extensão rural centrada na agricultura familiar. Brasília: PNUD, 1997.

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CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 505 Metodologia Científica 5° 34

EMENTA

A ciência, sua trajetória sócio-histórica e seus paradigmas. A pesquisa como propiciadora do conhecimento científico. Os tipos de pesquisa. Elementos estruturadores da pesquisa: definição da problemática, hipóteses, teoria, metodologia. O processo de pesquisa. A redação e a linguagem científica e acadêmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BASTOS, Lília da Rocha; PAIXÃO, Lyra; FERNANDES, Lúcia Monteiro. Manual para elaboração de projetos de pesquisa e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa elaboração, análise e interpretação de dados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MOREIRA, Herivelto; CALLEFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

REY, Luís. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2000.

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 506 Quimigação 5° 51

EMENTA

Introdução a quimigação. Relação da quimigação e com diferentes tipos de sistemas de irrigação. Métodos de injeção de produtos químicos e biológicos na irrigação pressurizada. Equipamentos e medidas de segurança contra a contaminação ambiental. Cálculo e determinação as taxas de injeção dos produtos químicos na água de irrigação.

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42

Calibração dos sistemas de quimigação. Fertirrigação, Insetigação. Nematigação. Fungigação. Herbigação. Legislação sobre a agrotóxicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COSTA, E.F. et al. Quimigação. Brasília: Embrapa, 1994.

FOLEGATTI, M. V. (Coord.) Fertirrigação citrus, flores, hortaliças. Guaíba: Editora Agropecuária, 1999.

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa, MG: UFV, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DENÍCULI, Wilson. Bombas hidráulicas. Viçosa: Ed. da UFV, 1993.

DAKER, Alberto. Hidráulica aplicada à agricultura: a água na agricultura. 7. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987.

ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 7. ed. São Paulo: Organização Andrei Editora Ltda, 2005.

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TID 507 Geoprocessamento (Semi-Presencial)

5° 68

EMENTA

Formas e dimensão da terra. Projeções cartográficas. Coordenadas geográficas e UTM. Unidades de medidas e escalas. Sistema de posicionamento global. Radiação e espectro eletromagnético. Comportamento espectral dos alvos. Satélites de sensoriamento remoto. Análise visual e processamento digital de imagens. Sistemas de informações geográficas: principais aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed. Viçosa (MG): UFV, 2005.

SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo - referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas (SP): Ed. da UNICAMP, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. 3. ed. Florianópolis (SP): UFSC, 2008.

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43

GARCIA, Gilberto José. Topografia : aplicada às ciências agrárias. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1984. LIU, William Tse Horng. Aplicações de sensoriamento remoto. Campo Grande (MS): UNIDERP, 2006.

6º SEMESTRE

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TID 600 Manejo de Culturas Irrigadas

6° 68

EMENTA

Conceitos físicos básicos do solo. Métodos para determinação da umidade e tensão de água no solo. Técnica da tensiometria no manejo de irrigação. Principais métodos e parâmetros climáticos no planejamento dos sistemas de irrigação. Processos de infiltração, movimentação e retenção de água no solo. Análise de artigos científicos sobre manejo e seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

EMBRAPA. Manejo da irrigação em hortaliças. Brasília: EMBRAPA, 1996. SILVEIRA, P. M. da. STONE, L.F. Manejo da irrigação do feijoeiro: uso do tensiômetro e avaliação do desempenho do pivô central. Brasília-DF: EMBRAPA, 1994. Disponível: <livraria.sct.embrapa.br/liv_resumos/pdf/00060900.pdf>. Acesso. Dez. 2010. MANEJO de irrigação: um guia prático para o uso racional da água. Botucatu: Grafs, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. Manejo de irrigação: quando e quanto irrigar. Viçosa (MG): CPT, 2000. (Água na Agricultura).

EMBRAPA. Irrigação por aspersão em hortaliças: qualidade da água, aspectos do sistema e métodos prático e manejo. Waldir Aparecido Marouelli, Washington Luiz de Carvalho e Silva, Henoque Ribeiro da Silva. 2. ed. Brasília: EMBRAPA, 2008.

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TID 601 Administração e Economia Rural

6° 68

EMENTA

Contexto histórico da administração. Funções e áreas da administração. Liderança,

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44

motivação e relações interpessoais. Agronegócio brasileiro. Fundamentos de oferta e demanda. Elasticidades da oferta e da demanda. Análise de investimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elselvier, 2004.

KWASNICKA, Eunice L. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRADE, José geraldo de. Introdução à administração rural. Lavras (MG): UFLA, 1998. BELL, John Fred; REBUÁ, Giasone. História do pensamento econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

REIS, Antônio João dos. Comercialização agrícola no contexto agroindustrial. Lavras (MG): UFLA, 1999. (Textos Acadêmicos). REIS, Ricardo Pereira. Fundamentos de economia aplicada. Lavras (MG): UFLA, 2001. (Textos Acadêmicos). SINGER, Paul. O que é economia. Brasília: Brasiliense, 1998. (Coleção Novos Passos).

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TID 602 Eletricidade Aplicada 6° 51

EMENTA

Carga elétrica, força e campo elétrico, corrente e tensão elétrica, resistência elétrica, fontes de tensão: geradores, circuitos elétricos, eletromagnetismo, instrumentos de medida (painéis elétricos), ligação de motores trifásicos, proteção de circuitos, aterramento e pára-raios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PALZ, W. Energia solar: fontes alternativas de energia. Curitiba: Hemus, 2002.

QUEVEDO, C. P. Circuitos Elétricos. Rio de Janeioro: Ed. LTC, 1988.

Page 45: tid-ppc.pdf

45

CECISP. Eletricidade e Magnetismo. São Paulo: Hamburg, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARTHOLD, L. O. Análise de circuitos de sistemas de potência. Santa Maria-RS: Ed. da UFSM, 1978.

SANTOS, J. I. Conceitos de física: eletricidade. São Paulo: Ática, 1991.

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TID 603 Irrigação e Paisagismo 6° 51

EMENTA

Definição de paisagismo. Plantas utilizadas. Solos de jardins. Formação de jardins. Evapotranspiração de jardins. Manutenção de jardins. Sistemas de irrigação recomendados para jardins. Equipamentos utilizados em irrigação de jardins. Distribuição de emissores. Setorização e automação da irrigação. Uniformidade de irrigação de jardins e Manejo de irrigação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERNARDO, Salassier; SOARES, Antonio Alves; MANTOVANI, Everardo Chartuni. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa(MG): Ed.da UFV, 2006.

LIRA FILHO, José Augusto de; PAIVA, Haroldo Nogueira de; GONÇALVES, Wantuelfer. Paisagismo: princípios básicos. Viçosa ( MG): Aprenda Fácil, 2001. v. 1.

LIRA FILHO, José Augusto de. Paisagismo: elaboração de projetos de jardins. Viçosa (MG): UFV, 2003. (Coleção jardinagem e paisagismo).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, Antonio da Silva. Paisagismo, jardinagem, plantas ornamentais. 3. ed. [S.l.]: IGLU, 1989.

BORGES, Leandro R.; PAES, Rodrigo de S. Projeto de irrigação em áreas de paisagismo. Urutaí (GO): [s.n.], 2005. LIRA FILHO, José Augusto de; PAIVA, Haroldo Nogueira de; GONÇALVES, Wantuelfer. Paisagismo: elementos de composição e estética. Viçosa ( MG): Aprenda Fácil, 2002.

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TID 604 Legislação de Recursos Hídricos

6° 34

EMENTA

Histórico da legislação dos recursos hídricos. Leis das águas (Lei 9.433, de 8 de janeiro de 1997). Usos múltiplos da água e outorga de direitos de uso de recursos hídricos. Cobrança pelos usos da água. Comitês de bacias hidrográficas. Infrações e penalidades relacionadas aos usos da água. Lei do estado de Goiás que rege os recursos hídricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TUNDISI, J.G. A água. São Paulo: Publifolha, 2009.

BrasPHILIPPI JR. A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. 1. ed. São Barueri (SP): Manole, 2005.

MIRRA, A. L. V. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 4. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008.

PIMENTA, C. F. Curso de hidráulica geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. COMASTRI, J. A. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. 1. ed. Viçosa (MG): Ed. UFV, 1998. MACHADO C.J.S. Gestão de águas doces. Rio de Janeiro: Interciência LTDA, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. A implantação da cobrança pelo uso de recursos hídricos e agência de águas das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. Brasília: ANA, 2007. Centro Universitário de Brasília. A água, um bem de todos: a necessidade de conscientização. Brasília: UniCEUB, 2006. DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1992. HELLER L, PÁDUA VL. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte: EditoraUFMG, 2010. DOWBOR L. RAGNIN RA. Administrando a água como se fosse importante: gestão ambiental e sustenabilidade. São Paulo: Ed. do SENAC, 2005. WALPOLE B. Água: ciência divertida. São Paulo: Melhoramentos, 1994. FERREIRA C. Águas e florestas da mata atlântica: por uma gestão integrada. São Paulo, 2003.

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47

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 605 Avaliação de Projetos de Irrigação

6° 68

EMENTA

Normas e procedimentos de avaliação dos principais sistemas. Avaliação dos sistemas de irrigação por aspersão convencional, autopropelido, pivô e sistemas de irrigação localizada. Principais coeficientes de uniformidade de distribuição de água. Eficiência e grau de adequação dos sistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERNARDO, S.; MANTOVANI, E. C.; SOARES, A. A. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa, Ed. Imprensa Universitária, 2006. MANTOVANI, E. C. Irrigação: princípios e métodos. 2. ed. Viçosa (MG): UFV, 2007. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABEAS. Curso de engenharia da irrigação: planejamento dos sistemas de irrigação nas fazendas. Brasília: [s.n.], 1988. BARRETO, G. B. Irrigação: princípios, métodos e prática. 1. ed. São Paulo: Ed. Instituto Campineiro, 1986. SALOMÃO, L. C.; SANCHES, L. V. C.; SAAD, J. C. C; VILLAS BÔAS, R. L. Manejo de irrigação: um guia prático para o uso racional da água. 1. ed. Fepaf: Botucatu, 2009. VIEIRA, D. B. As técnicas de irrigação. 2. ed. São Paulo: Ed. Globo, 1995.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE/PERÍODO CARGA HORÁRIA

TID 606 Uso de águas residuárias (semi-presencial)

6° 68

EMENTA

Caracterização qualitativa e quantitativa de resíduos de atividades agroindustriais. Impactos ambientais provocados pelos resíduos. Manejo dos resíduos na agricultura. Tratamento dos resíduos sólidos. Destinação final de resíduos e remediação de áreas impactadas. Sistemas de tratamento de águas residuárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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48

HELLER, L.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed. Belo Horizonte (MG): UFMG, 2010. MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H. F. Reúso da água. Barueri (SP): Manole, 2003. SPERLING, M. V. Introdução a qualidades das águas e ao tratamento de esgoto. 3. ed. Belo Horizonte (MG): UFMG, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAVINATTO, V. M. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. 2. ed. São Paulo(SP): Moderna, 2003. DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3. ed. São Paulo (SP): Signus, 2007. DIAS, G. F. Educação ambiental: Princípios e práticas. 3 ed. São Paulo (SP): Gaia, 1994. EMBRAPA – CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOLOS. Gestão ambiental na agropecuária. Embrapa Informação Agropecuária; organizadores Luciano Gleber e Júlio Pascale Palhares – Brasília (DF):Embrapa Comunicação parar Transferência de Tecnologia, 2007. PHILIPPI JR., A. Saneamento, saúde e ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. 1 ed. Barueri (SP): Manole, 2005. PHILIPPI JR., A.; ROMERO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri (SP): Manole, 2004. PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Dois, 1998.

OPTATIVAS

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS

Optativa 34

EMENTA

Políticas linguísticas e educacionais para Surdos no Brasil. Concepções de linguagem, língua, língua sinalizada e abordagens de ensino dos Surdos. Estudo das identidades e cultura surdas. Libras e língua portuguesa: contrastes e semelhanças. Novas tecnologias e educação de Surdos. Introdução à Libras.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências.

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004.

Brasil. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: Unesco, 1994.

Unesco. Declaração Universal dos Direitos Linguísticos. Disponível em: <http://www.unesco.pt/cgi-bin/cultura/docs/cul_do.php?idd=14>.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAPOVILLA, F.C. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue – língua de sinais brasileira. São Paulo: Edusp, 2009. v. 1, 2.

QUADROS, R. M. Website pessoal. Discponível em: <http://www.ronice.cce.prof.ufsc.br/index.htm>.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

Tratamento e abastecimento de água

5º 34

EMENTA

Introdução. A água na natureza e seu uso pelo homem. Impurezas encontradas na água. Parâmetros de qualidade de água. Qualidade da água para irrigação. Tratamento da água para irrigação. Poluição das águas. Características das águas residuárias urbanas e agroindustriais. Estudos dos processos biológicos de tratamento. Critérios básicos para escolha do tipo de tratamento. Tratamento das águas residuárias. Tratamento da água para irrigação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TUNDISI, J.G. A água. São Paulo: Publifolha, 2009. BrasPHILIPPI JR. A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. 1. ed. São Barueri (SP): Manole, 2005. VON SPERLING, M. Introdução a qualidade as águas e ao tratamento de esgotos. 2 ed. Belo Horizonte: DESA-UFMG, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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HELLER L, PÁDUA VL. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte: EditoraUFMG, 2010.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

Plantas Ornamentais 5º 34

EMENTA

Conhecimento das plantas ornamentais; conceito de paisagismo e jardinagem e suas diferenças. Origem das plantas. Propagação , vantagens e desvantagens. Classificação das classes de plantas ornamentais.Estilos de jardinagem e a composição paisagística, principais espécies de clima temperado, produção de mudas ornamentais da região e comercialização no mercado regional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LORENZI, H. Árvores Brasileiras - Manual de identificação e cultivos de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa/SP. Editora Plantarum, 2000. LIRA FILHO, José Augusto de. Paisagismo: elaboração de projetos de jardins. Viçosa: UFV. 2003. LIRA FILHO, José Augusto de. Paisagismo: princípios básicos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. GONÇALVES, Wantuelfer. Árvores para ambiente urbano. Viçosa: Aprenda Fácil, 2004. BRASIL. Serviço Nacional de Formação Profissional rural. Parques e Jardins. 3. ed. Brasília, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA. A. S. Paisagismo, jardinagem, plantas ornamentais. 3. ed. IGLU, 1989.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

Culturas I (Arroz, Milho,

Trigo e Sorgo)

Período: 5º 34

EMENTA

Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares.

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Semeadura. Nutrição e adubação. Plantas daninhas e seu controle. Consorciamento e rotação. Irrigação e quimigação. Manejo integrado de pragas e doenças. Colheita e secagem. Beneficiamento e armazenamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARTINHÃO, D.G.S., LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed. Brasília: Embrapa, 2004. OSÓRIO, E.A. A cultura do trigo. São Paulo: Gloro Rural. 1992. SANTOS, A.B. et al. A Cultura do arroz no Brasil. 2. ed. Brasília: Embrapa, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRESEGHELLO, F., STONE, L.F. Tecnologia para o arroz de terras altas. Brasília: Embrapa, 1998. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005 RESENDE, M. et al. A cultura do milho irrigado. 1. ed. Brasília: Embrapa, 2003. TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artimed, 2009.

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR SEMESTRE CARGA HORÁRIA

Culturas III (Café, Cana-

de-açúcar e Mandioca)

Período: 5º 34

EMENTA

Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares. Plantio. Nutrição e adubação. Plantas daninhas e seu controle. Consorciamento. Irrigação. Manejo integrado de pragas e doenças. Colheita e secagem. Beneficiamento e armazenamento. Processamento e utilização de subprodutos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. RENA, A.B. et al. Cultura do cafeeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: Potafos, 1986. SOUZA, L.S. et al. Aspectos socioeconômicos e agronômicos da mandioca. Brasília: Embrapa, 2006.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. MARTINHÃO, D.G.S., LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed. Brasília: Embrapa, 2004. SILVA, J.S., BERBERT, P.A. Colheita, secagem e armazenagem de café. Viçosa: Aprenda Fácil, 1999. VERDIN FILHO, A. C. Café conilon. Brasília: Embrapa, 2007.

6- ESTRATÉGIAS DE ENSINO

As estratégias de ensino constituem-se em instrumentos que permitem enriquecer

a elaboração e execução dos planos de ensino. Referem-se aos meios utilizados pelos

professores na articulação do processo de ensino, de acordo com cada atividade e os

resultados esperados.

São vários os recursos didáticos utilizados como estratégias de ensino, tais como:

aula expositiva dialogada, seminários, estudo dirigido, resolução de exercícios, ensino

com pesquisa, discussão, debate e outros.

Além destes recursos, a Instituição disponibiliza outros meios complementares para

uma efetiva aprendizagem: visitas técnicas, monitorias, promoção de eventos científicos,

dentre outros, conforme demanda apresentada pelo curso.

7- TRABALHO DE CURSO – TC Conforme Resolução nº 03/2002, o Trabalho de Curso “[...] é opcional a

apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso, podendo ser desenvolvido sob a forma

de Monografia, Projeto, Análise de Casos (...), com carga horária utilizada para este fim

considerada como adicional ao mínimo estabelecido”.

Visando a proporcionar maior oportunidade ao aluno, a fim de promover sua

aproximação com a realidade do mundo do trabalho e também sua inserção na iniciação

à pesquisa científica, mediante o aprofundamento de estudos em áreas de seu

conhecimento e interesse, o curso, desde sua implantação, optou por acrescentá-lo à sua

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organização curricular.

O TC é uma atividade acadêmica desenvolvida a partir do 5º semestre do curso,

constitui-se em trabalho de natureza investigativa e/ou experimental, resultante de:

I. pesquisas de campo, experimentais e bibliográficas, bem como de atividades de sala

de aula, relacionadas às áreas do conhecimento, desenvolvidas no curso;

II. experiências desenvolvidas nos estágios curriculares ou não e em eventos de caráter

científico cultural;

III. experiências advindas de projetos de ensino, pesquisa e extensão.

Dessa forma, os TC podem ser desenvolvidos nas modalidades de:

I. Monografia;

a. inventário acadêmico;

b. artigo;

c. relatório científico;

II. Projeto;

a. produção publicitária ou jornalística;

b. protótipo;

c. outros estabelecidos no PPC.

Desta forma, o TC objetiva estimular a prática de estudos científicos, visando

consolidar uma progressiva autonomia metodológica profissional e intelectual do

acadêmico. A dinâmica do TC inicia-se com a escolha do tema a ser investigado, em

seguida, o discente procura um professor orientador, e a critério desse, a escolha de um

coorientador.

Para desenvolver esse trabalho de modo satisfatório, além do orientador, o curso também

conta com a figura do Coordenador de TC, que é representado por um docente do curso,

o qual compete: apresentar o regulamento (específico de cada curso) aos alunos e aos

orientadores; auxiliar os alunos na definição dos orientadores; manter contato com os

orientadores de TC; manter o coordenador de curso informado e atualizado da relação de

orientadores e orientandos; deliberar sobre eventuais problemas ocorridos durante o

período de desenvolvimento do TC; e outras especificados no Regulamento dos Cursos

de Graduação do IF Goiano.

Algumas das atribuições do orientador, entre outras explicitadas no Regulamento,

é a de orientar o aluno na escolha do tema da pesquisa, no preparo e elaboração do TC;

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colaborar na elaboração do plano de trabalho e analisar o trabalho final; presidir a defesa

junto aos membros da banca respeitando-se os prazos regimentais; lavrar a versão final

da ata de defesa do TC, obter assinaturas dos membros da banca e repassá-la ao

coordenador.

Ao discente orientado compete: definir o tema a ser desenvolvido junto ao

orientador; executar todas as atividades necessárias para a concretização do TC;

subsidiar os custos das cópias encadernadas; apresentar as atividades desenvolvidas e

os resultados obtidos no TC à banca examinadora e público interessado, assim como

manifestar-se perante as arguições da banca e outras atribuições indicadas no

Regulamento dos Cursos de Graduação.

As defesas dos TC serão realizadas sempre nas dependências do IF Goiano,

constituindo-se em audiências públicas, com uma banca examinadora composta de três

membros que tenham formação ou atuação profissional na área de desenvolvimento do

TC, com titulação mínima de especialista.

Para obter aprovação no TC, o aluno deverá ter a média final composta pelas

notas dos membros da banca examinadora, igual ou superior a 6,0 (seis) pontos.

8- ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estágio Curricular Supervisionado configura-se com uma atividade supervisionada

desenvolvida em ambiente de trabalho com carga horária mínima de 280 horas. Visa à

preparação do acadêmico para o trabalho, por meio de treinamento prático,

aprimoramento técnico, científico, cultural e formação humana. Dessa forma, esta

atividade constitui-se como um componente determinante na formação profissional do

aluno, pois, também, possibilita momentos de busca, por parte do acadêmico, de literatura

específica, voltada para situações requeridas pela prática.

O Estágio Curricular Supervisionado se constitui numa ferramenta de inclusão do

aluno no mercado de trabalho, tanto pelo aprendizado prático adquirido, quanto pelo lado

da socialização do indivíduo, que contribui para o desenvolvimento do cidadão crítico e

atuante diante dos problemas da sociedade.

Além disso, o estágio permitirá ao acadêmico vivenciar situações de aprendizagem

cujos objetivos extrapolam o domínio de teorias ou técnicas e também lhe permite intervir

de acordo com a realidade.

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O estágio pode ser realizado a partir do 3º período do curso em diversos locais, tais

como: empresas agrícolas, fazendas, projetos irrigados, órgãos públicos ligados à

agricultura irrigada, e outros. É coordenado e formalizado junto à Gerência de Integração

Empresa-Comunidade, a qual é responsável pelo acompanhamento do estagiário.

As formas de realização do estágio e as atribuições do estagiário constam no

Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.

9- PLANO DE INTEGRAÇÃO PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO

A Instituição conta atualmente com 40 bolsas de iniciação científica (Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC), sendo 20 destinadas à graduação

(10 CNPq e 10 Programa Institucional).

O Núcleo de Estudos de Pesquisa em Agroecologia - NEPA mantém 08 bolsistas.

Além dessas, o Programa de Educação Tutorial - PET oferece 12 bolsas para os alunos

do Curso de Ciências Biológicas. A Instituição, ainda, mantém 16 bolsas do Programa

Institucional de Voluntariado, dessas 10 são para a graduação. Em 2011, a Instituição foi

contemplada com o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID,

voltada para os cursos de Licenciaturas.

Como veículo de disseminação da pesquisa, extensão e ensino, a Instituição

conta com a revista BARU de cunho científico multidisciplinar, que tem como objetivo

valorizar as características da educação oferecida em ciências integradas aos recursos do

cerrado, a preservação e educação ambiental, as tecnologias de alimentos, a preservação

do meio ambiente e de seus recursos, a agropecuária, a gestão e o manejo dos recursos

naturais numa confluência da educação e de tecnologia.

A revista contribui para o desenvolvimento da ciência e construção do

conhecimento envolvendo professores e os alunos nas diversas áreas do saber. A

diretoria de pesquisa estimula a presença dos orientadores e orientandos, dos servidores

e alunos em geral, nos eventos científicos que realiza para assistirem e apresentarem os

resultados das pesquisas. Também incentiva a publicação dos trabalhos nos diversos

periódicos, tanto na Instituição quanto de outras instituições, oferecendo transporte para

participação de docentes e discentes em eventos científicos.

A GIEC, setor responsável pela extensão do IF Goiano - campus Urutaí, pretende

oferecer aos diversos segmentos sociais o acesso aos saberes construídos e produzidos

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pelos campi, utilizando ações que proporcionem a democratização do acesso à

informação. A fim de concretizar essas ações, promove eventos, cursos de extensão e a

divulgação de estágios e empregos.

Dentre os eventos que o campus oferece, destaca-se a Jornada de Iniciação

Científica - JIC que ocorre uma vez por ano e tem como objetivo estimular a pesquisa e

disseminar os resultados dos estudos desenvolvidos nos programas PIBIC, PIBIT e

Programa Institucional Voluntariado, bem como de TC e outros trabalhos desenvolvidos

em disciplinas.

Ressalta-se também a I Semana Integrada de Ciências Agrárias, Ambientais, de

Alimentos e Administração e a III Semana de Ciências Agrárias, cujos objetivos são:

contribuir para a formação de profissionais conscientes e que atuem como sujeitos

transformadores da realidade à sua volta, buscando aplicar as novas tecnologias

sustentáveis; promover interação entre acadêmicos dos diferentes cursos do campus

Urutaí; realizar a aproximação da Instituição com os produtores rurais da região e

promover o intercâmbio entre a iniciativa pública e privada.

A extensão, também, intensifica a sua relação com o ensino, oferecendo

elementos para transformações no processo pedagógico, em que os sujeitos do ato de

ensinar e aprender, professores e alunos, socializam e aplicam o saber acadêmico.

Evidencia-se que o ensino permeia as dimensões da pesquisa e extensão,

estabelecendo como meta a utilização de novas tecnologias educacionais, discutindo e

revendo o currículo sempre que necessário, adequando-o à contemporaneidade, como

ferramenta interativa e contextualizada para a construção do conhecimento.

10- ATENDIMENTO AO DISCENTE

Os discentes da Instituição contam com atendimento em diversos setores. Na área

da saúde dispõe de atendimento médico, odontológico e psicológico, realizados por

profissionais da área. Para o atendimento às pessoas com necessidades especiais dispõe

do Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Especiais – NAPNE.

A partir do 2º semestre de 2010, a Instituição passou a contar com atendimento

educativo a ser realizado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP, cujo objetivo é

proporcionar aos docentes e discentes informações e assessoramento de cunho

pedagógico. O NAP visa identificar e minimizar as causas das dificuldades e insatisfações

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dos discentes que ocasionam o trancamento de disciplinas, faltas, baixo rendimento

escolar e a evasão. Também oferece assessoramento pedagógico ao corpo docente e ao

Núcleo Docente Estruturante (NDE) para a concepção, consolidação, avaliação e

contínua atualização do Projeto Pedagógico de Curso.

Destaca-se que todos os professores do Curso estão sob o regime de 40 horas e

com dedicação exclusiva o que permite um atendimento extraclasse aos alunos de forma

intensa e particularizada. Além desse atendimento, o campus oferece, ainda, monitorias

na área de matemática realizada pelos alunos do Curso de Licenciatura em Matemática.

As informações de cunho burocrático, tais como: frequência, notas, dependências

em unidades curriculares podem ser encontradas na Secretaria de Ensino Superior.

10.1. Da acessibilidade às Pessoas com Deficiência ou com Mobilidade Reduzida

No campus Urutaí foi criado, em 2004, o Núcleo de Atendimento às Pessoas com

Necessidades Específicas -NAPNE - pela Portaria nº 105 de 14/09/2004, com o objetivo

de promover um espaço para discussão e implantação de estratégias que garantam o

ingresso, acesso e permanência de alunos com necessidades específicas.

Com a criação do NAPNE, que faz parte de um programa do Governo Federal

denominado Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades

Específicas na Rede Federal de Educação Tecnológica - TECNEP - que visa a inserção

das Instituições Federais de Educação Tecnológica no atendimento as Pessoas com de

Necessidades Específicas. Este programa busca implantar políticas de atendimento aos

alunos com necessidades educacionais específicas, o que exige uma organização dos

serviços a serem desenvolvidos nas diferentes instâncias, inclusive na Instituição.

Esse Núcleo articula pessoas e instituições com o objetivo de desenvolver ações

de implantação e implementação do Programa TECNEP no âmbito interno, envolvendo

psicólogos, pedagogos, técnico-administrativos, docentes, discentes e pais. Tem como

objetivo principal criar na Instituição a cultura da “educação para a convivência”,

reconhecimento da diversidade e, principalmente, buscar a quebra das barreiras

arquitetônicas, educacionais e atitudinais.

Os membros desse núcleo não são designados, mas, uma vez conscientes da

necessidade e importância do trabalho, aderem-se ao grupo, estabelecendo assim um

trabalho contínuo de articulação interna e externa com vistas a programar efetivamente as

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ações.

No cenário brasileiro, ainda temos a Lei Federal 10.098/2000 que versa sobre o

atendimento às pessoas com deficiência e o Decreto Federal 5.296/2004 - Decreto de

Acessibilidade – regulamenta as Lei nº. 10.048/2000 e estabelece normas gerais e

critérios básicos para a Acessibilidade às Pessoas com Deficiência ou com Mobilidade

Reduzida.

Nesse sentido, no que se refere à infraestrutura específica, o campus está em

processo de adaptação de suas estruturas físicas, instalou um elevador, está construindo

rampas, prevendo a aquisição de um telefone próprio para surdo, enfim, procurando

garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida.

10.2- Diplomas e Certificados

O IF Goiano conferirá o diploma de graduado àqueles que concluírem todas as

exigências curriculares estabelecidas no PPC de seu respectivo curso e a colação de

grau oficial. A expedição do diploma de cursos de graduação dos discentes deverá ser

feita pelo campus de origem e o seu registro será realizado pela Coordenação de

Registros Acadêmicos da Reitoria do IF Goiano.

O diploma dos cursos de graduação é assinado pelo Reitor e pelo Diretor-Geral

do campus de origem. Os prazos para a expedição do diploma e histórico de conclusão é

de 90 dias corridos e 20 dias úteis, respectivamente.

Vale salientar, que o curso também tem seu cadastro junto ao Conselho Regional

de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do estado de Goiás – CREA-GO. As atribuições

deste profissional estão especificadas nos artigos 4° e 5° da Resolução nº 313/1986 do

Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA/CREA.

11. SERVIDORES 11.1. Do Coordenador do Curso

Nome: Eduardo Henrique Mendes dos Santos

Titulação: Doutor em Agronomia

Formação Acadêmica: Engenheiro Agrícola

Experiência Profissional: 12 anos – Magistério superior

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Regime de Trabalho: 40 horas/Dedicação Exclusiva

11.2- Do Núcleo Docente Estruturante – NDE

Integrantes do NDE Titulação Formação Acadêmica Regime de trabalho

Eduardo Henrique Mendes dos Santos

Doutor Engenheiro Agrícola DE

João Pedro Pinto Mestre Engenheiro Agrícola DE

José Antônio Rodrigues de Souza Pós-Doutor Engenheiro Agrícola DE

Kerly Cristina Pereira Mestre Engenheira Agrônomo DE

Marcus Vinícius Mendes dos Santos Mestre Engenheiro Agrícola DE

Wagner Santos Gonçalves Mestre Engenheiro Agrônomo DE

11.3- Dos Professores do Curso

Docentes Titulação Formação Acadêmica Regime de trabalho

Carlos Alberto Gomes dos Santos Mestre Ciências Agrícolas DE

Christina Vargas Miranda e Carvalho Especialista Química DE

Claudio Umberto de Melo Especialista Matemática DE

Eduardo Henrique Mendes dos Santos Doutor Engenheiro Agrícola DE

Fabiano José Ferreira Arantes Especialista Pedagogo DE

Guilherme Malafaia Pinto Mestre Ciências Biológicas DE

João Pedro Pinto Mestre Engenheiro Agrícola DE

José Antonio Rodrigues de Souza Pós-Doutor Engenheiro Agrícola DE

Jorcivan Silva Ramos Especialista Análise de Sistema DE

Júlio César Ferreira Mestre Matemática DE

Jussana Maria Tavares Mestre Pedagoga DE

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Kerly Cristina Pereira Mestre Engenheiro Agrônoma DE

Letícia Tavares de Faria Mestre Letras DE

Lucas Caixeta Gontijo Mestre Química DE

Márcio Fernandes Doutor Administração DE

Marcos Moraes de Sousa Mestre Administração DE

Marcus Vinícius Mendes dos Santos Mestre Engenheiro Agrícola DE

Marcus Vinícius Vieitas Ramos Doutor Engenheiro Agrônomo DE

Maria Divina Moreira dos Santos Silva Mestre Letras DE

Milton Sérgio Dornelles Doutor Engenheiro Agrônomo DE

Rachel Lopes Carcute Especialista Tecnologia em Processamento de Dados

DE

Susana Ribeiro Soares Especialista Matemática DE

Wagner Santos Gonçalves Mestre Engenheiro Agrônomo DE

Waltenir Alves de Faria Especialista Licenciatura em Física DE

Walter da Costa Mendes Especialista Tecnólogo em Irrigação e Drenagem

DE

11.4- Da Equipe Técnico-Administrativa

Técnico-Administrativa Titulação Função Área de Atuação

Almira de Araújo Medeiros Graduada Bibliotecária Biblioteca

Cleide Aparecida da Silva Especialista Técnica em Informática Gerência de Tecnologia da Informação

Daniel Bernardes Coelho Graduado Analista de Sistemas Gerência de Tecnologia da Informação

Daniel de Jesus Marçal Especialista Coordenador da biblioteca

Biblioteca

Ednalva Macedo Nunes Especialista Psicóloga Núcleo de Apoio Pedagógico

Eneides Tomaz Tosta Moraes

Graduada Secretária do Ensino Superior

Secretaria do Ensino Superior

Fernando Estrela Vaz Especialista Gerente de Tecnologia da Informação

Gerência de Tecnologia da Informação

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Lesilane Silva de Araújo Especialista Pedagoga Núcleo de Apoio Pedagógico

Luci Rodrigues Silva Graduada Assistente de Alunos Gerência de Integração Escola-Comunidade

Luciana Araújo Noledo Especialista Assistente em administração

Secretaria do Ensino Superior

Luciana Maria de Assis Silva Especialista Assistente em administração

Secretaria do Ensino Superior

Mônica Luiz de Lima Ribeiro Mestre Pedagoga Núcleo de Apoio Pedagógico

Paulo de Lima Técnico Agrícola

Assistente em administração

Laboratório de Hidráulica

Tatiany Borges de Oliveira Fernandes

Graduada Auxiliar de biblioteca Biblioteca

Wagner da Costa Mendes Graduado Auxiliar administrativo Laboratório de Física do Solo

Wênio Vieira Técnico em Informática

Assistente em Administração

Gerência de Tecnologia da Informação

12- AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O processo de avaliação está contemplado no Regulamento Geral dos Cursos de

Graduação do Instituto Federal Goiano, descritos no Capítulo XII, do art 72 ao art 88 que

descrimina todo o processo de avaliação do processo de ensino e aprendizagem. A

promoção nos cursos de graduação é realizada de acordo com o PPC, abrangendo os

aspectos legais de frequência e rendimento escolar.

A avaliação do aproveitamento do acadêmico é contínua e de forma global,

mediante a verificação de competências e de aprendizagem de conhecimentos em

atividades de classe e extra-classe. São formas e instrumentos de avaliação para o

processo de ensino e aprendizagem: provas escritas e orais, apresentação de seminários,

trabalhos de revisão bibliográfica, relatórios de aulas práticas, relatórios de visitas

técnicas, participação em sala de aula, entre outras.

A avaliação do rendimento escolar, de acordo com o Regulamento, dar-se-á por

meio da aplicação de, no mínimo, dois instrumentos de avaliação preestabelecidos no

plano de ensino. As notas deverão ser expressas, numa escala de zero(0) a dez(10) com

uma casa decimal. Será aprovado na unidade curricular o aluno que obtiver média final

igual ou superior 6,0 pontos e frequência mínima de 75% nas aulas ministradas. Será

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reprovado, na unidade curricular, o aluno que obtiver média final inferior a 3,0 pontos e/ou

frequência inferior a 75% nas aulas ministradas.

Será submetido a uma avaliação final na unidade curricular o aluno que possuir

média final igual ou superior a 3,0 pontos e inferior a 6,0 pontos e frequência mínima de

75% nas aulas ministradas. Essa avaliação deverá abranger no mínimo 75% do conteúdo

desenvolvido ao longo do semestre, previsto no plano de ensino. A média geral na

unidade curricular será obtida por meio da média aritmética entre a média final e a

avaliação final. O aluno que obtiver média geral igual ou superior a 6,0 pontos será

considerado aprovado na unidade curricular.

Vale ressaltar que cabe ao docente atribuir notas de avaliação e é obrigatório o

controle da frequência dos alunos, com registro no diário de classe. O aluno tem direito a

vista da avaliação em sala de aula após sua correção.

O aluno que faltar a algum procedimento de avaliação deverá requerer junto à

Secretaria de Ensino Superior uma segunda chamada, num prazo máximo de 2 (dois)

dias úteis, a contar da data de retorno às atividades acadêmicas.

Os pedidos de segunda chamada deverão ser acompanhados de justificativa e

documentos comprobatórios. Vale salientar que o ato de requerer não garantirá que a

solicitação seja atendida. Outras informações sobre a segunda chamada constam no

Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.

O aluno do curso, ainda, tem o direito de requerer o exame de proficiência podendo

ter abreviado o tempo de duração de seu curso. O exame de proficiência poderá ser

solicitado para a dispensa de disciplinas.

Outras informações sobre os requisitos e formas de avaliação estão no

Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.

13- INFRAESTRUTURA DE APOIO AO PLENO FUNCIONAMENTO DO CURSO

13.1. Auditórios

Auditório Principal Equipado com projetor multimídia, computador, retroprojetor, sistema de som, quadro, ar condicionado.

Anfiteatro “em construção” Equipado com projetor multimídia, computador, retroprojetor, sistema de som, quadro e sanitário próprio, ar condicionado.

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Centro de Treinamento

Equipado com projetor multimídia, computador, videocassete, TV, DVD, quadro e tela de projeção, ar condicionado.

13.2. Ambientes

1. Salas de Aulas - Prédio Antônio Teixeira Vianna: composto por 08 (oito) salas de aula.

2. Salas de Professores – Prédio Benedito Vaz: composto por 02 (duas) salas de aulas,

16 (dezesseis) salas individuais para professores e uma sala de reunião.

3. Laboratórios – Prédio Sebastião Louzada: composto de 7 laboratórios e 6 salas

individuais para professores.

4. Área de esportes e Lazer - Campo de futebol gramado e iluminado; Campo Society

gramado e iluminado; Quadra Poliesportiva coberta; Quadra de Tênis; Ginásio

Poliesportivo Coberto com vestiários, palco, camarins e modernas dependências

desportivas; Pista de Atletismo; Piscina Semi-Olímpica; Sauna e Academia completa.

5. Equipamentos: audio-visual, estação total, teodolito, nível ótico, nível pé-de-galinha,

nível de mangueira e nível de trapézio, tira falante, Trena, GPS, trator, arado, grade,

pulverizador, semeadora, colhedora, estação metereológica, ambiente protegido com

sistema de irrigação, sistemas de irrigação (pivô central, localizada, microaspersão,

autopropelido, aspersão convencional, sistema automatizado para jardins, hidroponia),

tensiômetros, manômetros e vacuômetro.

6. Setor de Mecanização Agrícola:

Objetivos: Consiste em um setor de apoio à pesquisa, ao ensino e à produção da

Unidade, realizando trabalhos mecanizados desde o preparo do solo até a colheita da

maioria das culturas agrícolas.

Espaço e instalações físicas: 01 sala ambiente com abrigo para máquinas agrícolas

medindo 242 m², 01 posto de combustível medindo 120 m², 01 abrigo para máquinas e

veículos medindo 402,5 m², galpão para máquinas agrícolas 175 m², 01 rampa para lava

jato.

Máquinas e Equipamentos: 1 aparelho de DVD, 2 aparelhos de solda elétrica, 1

aparelho de telefone, 1 arado de trator de 4 discos, 1 arado de aiveca, 1 arado terraciador

de 16 discos, 1 armário de madeira, 1 arquivo de aço, 1 batedeira de cereais, 1

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bebedouro, 1 betoneira, 1 bigorna, 1 bomba de graxa, 1 bomba de maconel, 1 caçamba

agrícola, 1 cadeira fixa com estrutura em aço, 1 calibrador automotivo, 1 cama de

madeira, 3 carretas agrícolas, 1 carrinho de mão, 39 carteiras escolares, 1 chave inglesa

de 15”, 1 circulador de ar, 2 colhedoras de forragem, 1 computador, 2 cultivadores, 1

desenraizador/enleirador, 1 distribuidor de adubo, 1 distribuidor de calcário, 1 distribuidor

de esterco, 2 esmeril, 1 estabilizador de energia, 1 extintor de incêndio, 1 fichário com 20

gavetas, 1 frigobar, 1 furadeira de bancada, 2 furadeiras manuais, 2 grades aradoras, 2

grades niveladoras, 1 guincho hidráulico agrícola, 1 guincho de oficina mecânica, 1

impressora jato de tinta, 3 jogos de chave, 1 lâmina agrícola, 1 macaco hidráulico, 1

macaco tipo garrafa, 2 macacos tipo jacaré, 1 policorte, 4 mesas de aço, 1 mesa de

escritório, 1 micro-trator, 1 morça de bancada, 1 pá carregadeira de acoplagem ao trator,

1 perfurador de solo, 1 plataforma transportadora para trator, 1 prensa hidráulica, 2

pulverizadores, 1 quadro com moldura de alumínio, 4 reboques agrícolas (carreta), 1

retro-cavadeira de acoplagem ao trator com caçamba, 5 roçadeiras hidráulicas, 1

roçadeira de arrasto, 2 rolos-faca, 1 semeadeira a lanço, 1 semeadeira/adubadeira para

plantio direto, 1 sulcador de 2 linhas, 1 talha manual, 1 televisor em cores 20”, 1 trono fixo,

1 torno de ferreiro, 2 carreta unidade móvel de eletrificação rural, 3 tratores 50 cv, 2

tratores 65 cv, 1 trator 70 cv, 1 trator 86 cv, 1 trator 140 cv, 2 ventiladores de teto e 1 vídeo

cassete.

7. Setor de Olericultura

Objetivos: Produção de diversas espécies oleráceas dos diferentes grupos; hortaliças

fruto, hortaliças herbáceas e hortaliças tuberosas, com a finalidade de promover

pesquisas e/ou atividades práticas complementando as aulas teóricas para os alunos dos

cursos técnicos e superiores. A produção é destinada ao abastecimento interno, por meio

do refeitório e da UPFH (Unidade de Processamento de Frutas e Hortaliças), o excedente

é comercializado no posto de vendas.

Espaço e instalações físicas: O setor possui área de aproximadamente 25.000 m2 onde

estão instaladas uma sala de aula com 56 m2, um dormitório com banheiro de 28 m2, uma

sala para escritório com dois banheiros de 39 m2 , um depósito para armazenamento de

insumos e ferramentas de 17 m2 , uma área coberta com um tanque para lavagem dos

produtos de 10 m2 . Possui cinco casas de vegetação modelo em arco, estrutura de metal,

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coberta com agrofilme e telado nas laterais, sendo uma sementeira para formação de

mudas com 82 m2, uma com sistema de hidroponia com 120 m2 e três casas de

vegetação com sistemas de irrigação por microaspersão e gotejamento, medindo 210m²

cada. No campo, área irrigada com sistema de aspersão convencional de 5000 m2.

Máquinas e Equipamentos: 01 Mini trator tobata Yanmar tc 11 com enxada rotativa; 01

Trator Ursus 4512 modelo CT, com enxada rotativa, canteirador, grade niveladora,

roçadeira e arado de disco.

8. Setor de Minhocultura

Objetivo: Produção de húmus, fertilizante orgânico economicamente viável, para

consumo interno nas diversas Unidades de Produção e comercializado através do posto

de vendas do Instituto. O setor é utilizado para aulas práticas.

Espaço e instalações físicas: Apresenta estrutura física compreendida por 14 canteiros

de 2,5 x 1 x 0,5 m, 01 depósito para ferramentas de 7 m2 ambos sob galpão coberto

medindo 102 m2.

Máquinas e Equipamentos: 01 Conjunto de Peneira elétrica.

9. Setor de Fruticultura

Objetivo: Executar projetos pedagógicos e de produção, assim como desenvolver

atividades de pesquisa e extensão.

Espaço e instalações físicas: 6 ha - de área não contínua, ou seja, estão em mais de

uma unidade educativa de produção. Consta de um viveiro de 8 x 8m com sombrite e 8 x

8m telado.

Principais Equipamentos: Um sistema de irrigação por microasperção composto de

moto bomba, filtro, caixa d' água.

Espécies cultivadas: Banana – 1,5 ha com 2.500 touceiras – sequeiro; Laranja – 0,65 ha

com 180 plantas - irrigadas por microasperção; Figo – 0,12 ha com 30 plantas - irrigadas

por microasperção; Manga – 0,2 ha com 25 plantas - irrigadas por gotejamento; Goiaba –

0,2 ha com 40 plantas - irrigadas por gotejamento; Maracujá – 0,2 ha com 100 plantas -

irrigadas por gotejamento; Acerola – 0,03 ha com 25 plantas - irrigadas por

microasperção; Mamão - 0,1 ha com 125 plantas - irrigadas por gotejamento; Eucalipto –

3 ha 10.000 plantas – sequeiro.

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10. Setor de Culturas Anuais

Objetivo: Executar projetos pedagógicos e de produção, assim como desenvolver

atividades de pesquisa e extensão.

Espaço e instalações físicas: apresenta área de 50 a 60 hectares, sendo 18 há sob

pivô-central.

Principais Equipamentos: Um sistema de irrigação por tipo pivô-central, tratores,

plantadeiras, semeadouras, arados, grades, pulverizadores etc.

13.3- Laboratórios especializados

Laboratório de Hidráulica

Objetivos: Desenvolver atividades de pesquisa e ensino na referida área, estudando a

dinâmica de escoamento em condutos livres e forçados.

Espaço e instalações físicas: Formado por uma estrutura física de aproximadamente 42

m2 onde abrigam-se os equipamentos e utensílios necessário às atividades de rotinas.

Principais equipamentos: equipamento para experimento em escaneamento interno que

possibilita a queda de pressão por manômetros de coluna líquida, medida da vazão por

método volumétrico, medida de vazar e calibrar pelo diafragma, medida de vazar e

calibrar do tubo pitot, perda de carga contínua, perda de carga localizada, curva

característica vazão x pressão de bomba hidráulica, sistema de filtragem.

Laboratório de Física do Solo

Objetivos: Desenvolver atividades de pesquisa e ensino na referida área, estudando as

características físicas do solo.

Espaço e instalações físicas: O laboratório é formado por uma estrutura física de

aproximadamente 42 m2 onde abriga os equipamentos e utensílios necessário às

atividades de rotinas.

Principais equipamentos: amostrador de solos com estrutura indeformada, mesa de

fusão para determinação de macro e microporosidade, penetrômetro de solo para análise

da resistência à penetração, permeâmetro de carga constante, pesos granulométrica,

dispersor de solos, extrator de Richards.

Laboratório de Informática

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15 máquinas

Sistema operacional: windows e linux (Ubuntu)

HD: 160 GB

Memória RAM: 1 GB

Processador: triple-core 2,30 GHZ

Leitora de DVD

Estação Agro-climatológica

Objetivos: tomar medidas e acompanhar a mudança das variáveis físicas atmosféricas –

temperatura do ar, velocidade e direção do vento, pressão atmosférica, umidade relativa

do ar, fotoperíodo, hora do nascer e pôr do sol, tempo de insolação, pluviosidade,

temperatura do ponto de orvalho. Informações básicas para estudo do comportamento da

atmosfera, o qual influencia diretamente o desenvolvimento vegetal e animal, além de ser

essencial para a prática da irrigação. Esses dados podem ainda ser complementados por

aqueles coletados na Estação Climatológica Convencional no município de Ipameri, GO,

distante 30 km da cidade de Urutaí. Os dados desta Estação Convencional são referentes

aos últimos 20 anos, constituindo uma base de dados mais ampla para os estudos.

Espaço e instalações físicas: área ao ar livre, plana, gramada e cercada, possuindo

termômetros, anenômetro, barômetro, sensor de umidade do ar, sensor de radiação solar,

pluviômetro. Existe um “datalog”, um transmissor de dados via “wireless” e um console de

recepção de dados acoplado a um computador em área coberta.

Principais Equipamentos: 01 computador, 01 Conjunto de Sensores Integrados, 01

Módulo de Interface do Sensor, 01 painel solar, 01 coletor de chuva, 01 sensor solar, 01

anemômetro com catavento, 01 console de recepção de dados.

Sistema de irrigação automatizada implantada no jardim do prédio da Matemática

(antigo prédio do Curso de Irrigação e Drenagem) para fins didáticos. Conjunto

bombeamento, sistemas de filtragem, área para ensaios de aspersores e tubos

gotejadores.

Laboratório de geoprocessamento: objetiva às aulas práticas.

Principais Equipamentos: 20 computadores, para processamento de imagens de

satélite.

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14. BIBLIOTECA

O acervo bibliográfico do campus Urutaí tem tido um considerável acréscimo tanto

em títulos quanto em quantidade de volumes disponibilizados à comunidade acadêmica,

fruto de uma política de atualização do acervo que permite uma contínua participação dos

docentes na sugestão de atuais títulos, bem como dos discentes por meio de sugestões

de títulos, encaminhadas à coordenação do Curso.

A política de atualização e expansão do acervo da biblioteca do campus é

composta por critérios de seleção e aquisição com o objetivo de atender às demandas

informacionais do curso. A seleção do acervo compõe-se dos seguintes critérios:

bibliografia básica e complementar da ementa curricular, título condizente com a proposta

pedagógica dos cursos oferecidos, autoridade do autor e atualização do material.

Vale lembrar que a escolha de livros, periódicos e multimeios é realizada pelo

corpo docente, juntamente com o coordenador, considerando as especificidades do curso.

A seleção quantitativa das obras pertinentes da bibliografia básica e complementar são

baseada nos critérios estabelecidos nos instrumentos de avaliação do INEP/MEC.

A biblioteca encontra-se informatizada (Sistema Sophia) e todos os títulos

encontram-se tombados junto ao patrimônio da Instituição, contando com um profissional

da área (bibliotecária) responsável pelas atividades. O empréstimo domiciliar é um serviço

para discentes, docentes e técnico-administrativo que permite a retirada de material

bibliográfico por um período pré-determinado.

15- PLANO DE AVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Ao final de cada semestre, o docente, em reuniões de avaliação, opina por meio de

sugestões e críticas a respeito da infraestrutura disponível, do ambiente de trabalho e do

apoio administrativo envolvido com o curso.

No decorrer do semestre, por meio de formulário “on line” o aluno avalia os

docentes, objetivando melhorias no processo de ensino e aprendizagem.

O Instituto conta ainda com uma Comissão Própria de Avaliação - CPA - Essa

comissão é prevista no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e

tem o propósito de promover a cultura de avaliação na Instituição, ao tempo em que

retrata o compromisso institucional com o autoconhecimento e sua relação com o todo,

em prol da qualidade dos serviços prestados à sociedade.

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A CPA do IF Goiano foi instituída pelo Conselho Superior, por meio da Resolução nº

23/2010 e adota uma metodologia participativa, buscando trazer para o âmbito das

discussões as opiniões de toda a comunidade acadêmica. A CPA promove uma avaliação

com todos os segmentos da organização, em cumprindo com a Lei nº 10.861/2004. Desta

forma, pretende-se detectar os avanços e falhas organizacionais, o que contribui

significativamente para uma melhoria construtiva da Instituição e do Curso.

O curso e o processo educacional, também, é avaliado pelo Colegiado de Curso,

órgão que tem por finalidade acompanhar questões administrativas inerentes aos

cursos de graduação, resolvendo questões que vão desde a definição das

necessidades de professores para atenderem disciplinas, até o encaminhamento de

proposições para alterações dos currículos plenos, planejamento e avaliação das

atividades acadêmicas do curso.

O colegiado é constituído pelo coordenador de curso, três representantes docentes

e um discente. A ele compete:

acompanhar, monitorar e supervisionar as atividades do curso;

assessorar a coordenação do curso nas decisões;

apreciar propostas de inserção, alteração e/ou exclusão de componentes

curriculares;

nomear comissões;

normatizar o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante - NDE,

definindo suas atribuições e critérios de constituição.

O NDE é constituído por cinco docentes mais o coordenador com

atribuições acadêmicas de acompanhamento pedagógico do curso, atuando no

processo de concepção, consolidação e contínua atualização do PPC e possui as

seguintes atribuições:

contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

zelar pela integralização curricular entre as diferentes atividades de

ensino constantes no currículo;

indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do

mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área

de conhecimento do curso.

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Outro mecanismo de avaliação é o Exame Nacional de Desempenho de

Estudantes (ENADE) com o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de

graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências,

necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional e o nível de atualização

dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial, integrando o SINAES,

juntamente com a avaliação institucional e a avaliação dos cursos de graduação.

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO CONSULTADO

BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Brasília, 2010. BRASIL. Parecer CNE/CES nº 239/2008. Carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia. Aguardando homologação. BRASIL. Parecer CNE/CES nº 436/2001. Cursos Superiores de Tecnologia: formação dos tecnólogos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 06 abr. 2001, Seção 1E, p. 67. BRASIL. Parecer CNE/CP nº 29/2002. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 13 dez. 2001. BRASIL. Resolução CNE/CP nº 03/ 2002. Instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 2002, Seção 1, p. 162. Federação das Indústrias do estado de Goiás. FIEG. Disponível em: <www.fieg.org.br>. Acesso 1999. INSTITUTO FEDERAL GOIANO. Plano de Desenvolvimento Institucional – 2009-2013. INSTITUTO FEDERAL GOIANO. Regulamento dos Cursos de Graduação, 2011. Disponível em: <www.ifgoiano.edu.br/>. Acesso fev. 2011.