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Apresentação Corporativa Serviços Energéticos João de Jesus Ferreira 22 Março 2013

Título a bold - AIMinho - Associação Empresarial · Perdas de Energia na Conversão de Energia Primária em Final: Portugal – Diminuiu progressivamente de 33% em 1990 para 24%

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Apresentação Corporativa

Serviços Energéticos

João de Jesus Ferreira

22 Março 2013

GRUPO VIVAPOWER

- Já pensou em analisar exaustivamente a forma como gasta Energia na sua Instalação?

- Já pensou em reduzir custos de electricidade através de um plano permanente de formação e acção?

- Já levou a cabo alguma Auditoria Ambiental exaustiva?

- Já identificou, monitorizou, reduziu ou compensou as Emissões de GEE da sua Indústria?

Gestão

Sustentável

- Está preparado para o fim do Regime de Tarifas Vinculadas da EDP?

- Já sabe qual a comercializadora com quem vai negociar contratos de Electricidade e de Gás Natural?

Eficiência

Energética

Procurement de Energia

VIVAPOWER

ENERGY CONSULTING

VIVAPOWER

ENERGY SYSTEMS

Soluções de Geração de

Energia

Equipamentos de Eficiência Energética

Soluções de Geração Off-grid

Soluções por medida: ESCO

/RESCO

- Já pensou em rentabilizar a cobertura da sua Nave Industrial com a instalação de um Sistema de Mini-Geração Fotovoltaico?

- Já pensou em poupar nos gastos de iluminação através da adopção de tecnologias mais eficientes?

- Sabe que pode financiar investimentos em equipamentos de eficiência energética com as próprias poupanças obtidas?

Eco-design Soluções de

iluminação por LED’s

- Acompanha com regularidade as principais inovações tecnológicas no domínio da eficiência aplicáveis ao seu sector de actividade?

VIVAPOWER

ENERGY ASSETS

Project Development

M&A Asset Operations

ESCO Asset Development

- Já pensou em investir num Activo de Geração Renovável Eólico ou Solar?

- Tem activos de geração de energia para venda?

- Planeia efectuar operações de M&A sobre activos de geração?

- Já pensou em apostar no desenvolvimento de projectos de eficiência energética recorrendo a mecanismos ESCO?

Luís Fernandes, Licenciado em Engenharia de Máquinas pela Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, em Abril de 1986. Licenciado em Gestão de Empresas pelo Universidade Moderna, em Outubro de 2008. Pós-graduação em Gestão Integrada e Marketing, promovidos pela Confederação de Quadros Técnicos e Científicos. Administrador da Agência de Energia de Sintra e ex-administrador da CEBC/Fomentinvest e Beira Gás (Galp).

Tiago Vaz Serra, Licenciado em Administração de Empresas (Universidade Católica), MBA pela AESE e Pós-Graduação em Energias Renováveis pela Universidade Católica. Fundador e ex-Administrador da Gestora de Fundos Siitnedif (Madrid), foi gestor de Fundos de Investimentos no Banco Privado Português e analista de bolsa no Central Banco de Investimentos. Pertence à Federação Nacional de Business-Angels (FNABA).

João Henriques, Licenciado em Administração e Gestão de Empresas (ISLA), MBA pela AESE e Pós-Graduação em Energias Renováveis pela Universidade Católica. Empresário do sector das telecomunicações e imobiliário, tendo constituído diversas sociedades neste sector. Pertence à Associação Portuguesa de Business-Angels.

CONSELHO DE

ADMINISTRAÇÃO

ENERGIA EM

PORTUGAL

Utilização Racional e

Eficiente de Energia

22 Março 2013

O SISTEMA ENERGÉTICO

ENERGIA PRIMÁRIA

(Nacional ou importada)

ENERGIA

FINAL

ENERGIA

ÚTIL

ENTRADA

Deduzir as perdas devidas ao

transporte e à transformação,

eventual, de energia primária

em energia secundária.

Deduzir as perdas devidas ao

transporte, à distribuição e à

utilização da energia nos

equipamentos, cujo

rendimento é inferior a 1. SAÍDA

O SISTEMA ENERGÉTICO

ENTRADA

ENERGIA PRIMÁRIA

URÂNIO HIDRÁULICA

ENERGIAS

SECUNDÁRIAS OU

DERIVADAS

ENERGIA FINAL

ENERGIA ÚTIL

Electricidade Primária Petróleo Bruto Gás Natural Carvão

Energia

Eléctrica

Gás

Carvão

Produtos

Petrolíferos

Produtos Petrolíferos:

-Gasolina

- gasóleo

- fuelóleo

Electricidade

Secundária

Gás de

Cidade

Aparelhos Utilizadores

(indústria; serviços; doméstico; transportes)

Calor Força Motriz Vapor Iluminação

GESTÃO DOS RECURSOS

ENERGÉTICOS

PRODUÇÃO RACIONAL DE

ENERGIA

•Electricidade

•Calor

•Vapor de processo

•Força-motriz

•Sistemas de cogeração

•…

UTILIZAÇÃO EFICIENTE

DE ENERGIA

(Conservação da energia)

•Aumento do rendimento das conversões

•Recuperação de calor

•Inovação tecnológica

•Valorização dos resíduos

•Investimentos integrados

•Investimentos directos GESTÃO DO CONSUMO DE

ENERGIA

CONSUMO RACIONAL

DE ENERGIA

•Aplicações específicas da electricidade

•Escolha racional da forma de energia final

•Escolha dos períodos mais favoráveis para o

consumo de electricidade (horas de vazio)

•Formação do consumidor

•Mudanças estruturais

Âmbito da Utilização Racional de Energia

O SISTEMA ENERGÉTICO

Average Levelized Costs

O SISTEMA ENERGÉTICO

18€

76€ 104€

128€

301€

180€

70€ 59€

83€

4€

63€

95€ 119€

153€

317€

205€

93€ 89€ 96€

6€ 0

50

100

150

200

250

300

350

€/M

Wh

Levelized Capital Cost Total System Levelized Cost

Custo de Investimento

O SISTEMA ENERGÉTICO

3.000 €

12.000 €

6.000 €

9.000 €

11.000 € 10.000 €

11.000 €

9.000 €

7.000 €

300 € 0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

€/k

W

Indicadores de Eficiência Energética

O SISTEMA ENERGÉTICO

Portugal – Consumo Total de Energia Primária

CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA

* Calor, Resíduos Industriais, Renováveis (solar térmico, Biomassa, RSU, Biogás, Biodiesel, etc.). DGGE

16%

67%

4% 13%

Energia Primária - 1990

Carvão

Petróleo

Gás Natural

Hídrica

Eólica e Geotérmica

Outras Renováveis

7%

50% 20%

6% 4%

13%

Energia Primária - 2010

UE27 – Consumo Total de Energia Primária

CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA

Eurostat 2012

18%

39%

22%

14% 6% 1%

EU27 - 1999

Combustíveis Sólidos

Petróleo

Gás Natural

Nuclear

Renováveis

Outros

16%

35%

25%

13%

10% 1%

EU27 - 2010

Portugal – Consumo Total de Energia Final

CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA

* Calor, Gases ou Outros Derivados e Resíduos Industriais. DGEG

5%

57%

7%

10%

15%

6%

PORTUGAL - 1990

Carvão

Petróleo

Gás Natural

Electricidade (Renovável)

Electricidade (Não Renovável)

Outras Renováveis

Outros*

0%

52%

8%

13%

11%

8%

8%

PORTUGAL - 2010

UE27– Consumo Total de Energia Final

CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA

* Gás de coque, gás de alto forno, alcatrão e gases incondensáveis, lenhas

e resíduos vegetais, resíduos sólidos urbanos, licores sulfíticos e biogás

Eurostat

19%

22%

44%

15%

EU27 - 1999

Electricidade

Gás Natural

Produtos Petrolíferos

Carvão + Outros*

21%

23%

39%

17%

EU27 - 2010

1

10

100

1000

10000

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Co

nsu

mo

de E

nerg

ia P

rim

ári

a (

Mte

p)

Consumo de Energia Primária

EU 15 Portugal

Eurostat

CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA

Evolução do Consumo de Energia Primária

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

80000

1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006

Co

ns

um

o d

e E

ne

rgia

Fin

al

(kte

p)

Consumo de Energia Final

EU 15 Portugal Eurostat

Perdas de Energia na Conversão de Energia Primária em Final:

Portugal – Diminuiu progressivamente de 33% em 1990 para 24% em 2007

EU 15 - Tem oscilado entre os 34% e os 33%

CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA

Evolução do Consumo de Energia Final

100

120

140

160

180

200

220

240

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

kg

ep

/1000€

Intensidade Energética da Economia

Portugal EU 15 Reino Unido

É um indicador que exprime qual o grau de eficiência com que a economia utiliza energia

(técnica e economicamente).

A intensidade energética da

economia portuguesa tem

divergido da média da UE15,

sendo muito superior.

Baixa eficiência energética

e/ou

Baixa produtividade

\ Intensidade Carbónica

Portugal apresenta

elevada Intensidade Carbónica

Baixa eficiência energética nos processos de

queima de combustíveis fósseis

Eurostat - Preços constantes 2000

CARACTERIZAÇÃO ENERGÉTICA

Evolução da Intensidade Energética (Energia Primária)

REN

CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR

ELÉCTRICO NACIONAL

Evolução da Potência Instalada

Hídrica

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Pro

du

ção

de E

nerg

ia E

léctr

ica (

GW

h)

Produção de Energia Eléctrica

Hidroeléctrica Térmica Eólica Geotérmica Fotovoltaica

CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR

ELÉCTRICO NACIONAL

Evolução da Produção de Energia Eléctrica

DGEG

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Co

ns

um

o (

GW

h)

Consumo de Energia Eléctrica

19%

81%

Energia Final 2008

Electricidade

Outros

CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR

ELÉCTRICO NACIONAL

Evolução do Consumo de Energia Eléctrica

RESOLUÇÃO CONSELHO DE MINISTROS n.º 29/2010

“O programa do Governo estabelece que um dos objectivos para Portugal deve ser “liderar a revolução energética” … ao nível dos objectivos em matéria de energias renováveis em 2020 e afirmar Portugal na liderança global na fileira industrial das energias renováveis …”

(15 de Abril de 2010).

ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

Energia Nuclear - 312 dias/ano

Biomassa - 275 dias/ano

Energia Hidroeléctrica - 139 dias/ano

Energia Eólica - 92 dias/ano

Energia solar - 44 dias/ano

ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS

Intermitência

ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS

Factores de carga médios

Factores de carga médios mensais dos recursos renováveis

ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS

A Variabilidade da Produção Hídrica e Eólica

1,04

0,68

1,08

1,19

0,75

1,33

0,83

0,41

0,98

0,77

0,56

0,77

1,30

1,05 1,05 1

0,91

0,97 0,94 0,93

1,01 1,03 1,08

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0,90

1,00

1,10

1,20

1,30

1,40

Índices de Produtibilidade

Hidroeléctrica

Eólica

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Emissões de CO2 (g) por 1 kWh de produção de energia eléctrica

Biomassa 55

Hidroeléctrica 8

Eólica 25

Solar Fotovoltaico 60

Nuclear 7

Hidrocarbunetos (Gás Natural)

400

Toneladas de Aço e Betão utilizado para produzir 1 GW

Eólica Aço 125

Betão 360

Hidroeléctrica Aço 14

Betão 1240

Nuclear Aço 60

Betão 560

ANÁLISE DO CICLO DE VIDA

ANÁLISE DO CICLO DE VIDA

Aspectos Ambientais e Sanitários

Biomassa – Poluição atmosférica;

Poluição devido ao uso de pesticidas e fertilizantes para produção intensiva;

Redução da biodiversidade.

A queima de biomassa emite uma grande quantidade de poluentes para a atmosfera que originam graves doenças respiratórias nas populações.

Hidroeléctrica – Destruição de reservas naturais;

Erosão dos deltas dos rios.

Eólica – Ruído;

Choques com aves;

Impacto na paisagem.

A instalação em off-shore elimina estes problemas mas aumenta muito o custo de investimento.

Solar Fotovoltaico – Elevado consumo de energia na produção;

Subprodutos poluentes do fabrico dos painéis e baterias.

O solar fotovoltaico fornece a energia mais cara de todas as fontes de energia

renováveis.

ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS

O Caso da Energia Eólica em Portugal

Recurso fortemente localizado

Falta de estudos do comportamento do vento em ambiente urbano (influência de edifícios, painéis publicitários, árvores,...)

(haverá vento suficiente para garantir a rentabilidade dos investimentos?)

Tecnologia

Ruído, vibrações e impacte visual introduzidos no meio urbano

Segurança (peças móveis susceptíveis de provocarem acidentes)

Estimativa do Potencial Eólico em Portugal

Continente > 600MW (Área – 74,63 Km2,

Área Portugal – 89015 Km2)

Madeira e Açores 150 a 200 MW

Offshore > 1000MW (em estudo)

ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS

Evolução da Potência Eólica Instalada em Portugal

Parque Eólico do Baixo Alentejo (2010)

Investimento Potência Instalada Nº Aerogeradores

2 Milhões € 88MW 44

Exemplo:

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Po

tên

cia

In

sta

lad

a (

MW

)

Potencia Eólica Instalada

ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS

Energia Eólica em Portugal

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Ho

ras

Horas de Produção Eólica

Teórico Real

0

5000

10000

15000

20000

25000

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Pro

du

ção

de E

lectr

icid

ad

e

(GW

h)

Produção Eólica

Energia Teórica Energia Real

ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS

Energia Eólica em Portugal

ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS

Energia Eólica em Portugal

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

2003 2004 2005 2006 2007 2008

Ele

ctr

icid

ad

e (

GW

h)

Produção de Electricidade

Prod. Eólica Prod. Total

DGGE

14 233 MW

REN

DGGE

15%

Consumo de Electricidade em 2009

Outros

85%

Eólica

21%

79%

Potência Instalada em 2010

Eólica Outros

ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS

Energia Eólica em Portugal

1.3% 2.4% 2.1% 4.0% 10.5%

12.5%

0

5 000

10 000

15 000

20 000

25 000

2001 2002 2003 2004 2005 2006

Pro

du

çã

o (

GW

h)

Produção Total de Energia Eléctrica

Produção Doméstica + Importação Eólica

ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS

Energia Eólica em Portugal

0

5000

10000

15000

20000

25000

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Co

ns

um

o d

e E

ne

rgia

(kte

p)

Consumo Total de Energia Final

Consumo Total Energia Final Consumo Total Electricidade Produção Eólica

• O aumento do contributo das “novas energias renováveis” tem sido

inferior ao esperado, tendo em conta os elevados investimentos

efectuados desde 2003, e o significativo aumento registado na

respectiva potência instalada.

• Na Europa, só um esforço conjugado de aumento da eficiência

energética, da utilização economicamente competitiva de todas as fontes

renováveis possíveis, e do reforço do nuclear poderão evitar um

aumento da dependência energética nos próximos 30 anos.

ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS

Crescimento

da Economia

Procura da

Energia

Intensidade

Energética

(Alterações)

Mudanças

Estruturais Constrangimentos

Alterações no ratio

energia/produto

Aumento de

Eficiência

Redução na quantidade de energia

requerida para uma mesma prestação:

-produção

-serviços

-mobilidade

-…

Reduções no nível de conforto ou de

prestação energética que são

involuntárias ou sentidas como negativas.

ALTERAÇÕES

COMPORTAMENTAIS

ALTERAÇÕES

TECNOLÓGICAS

Alterações operacionais que, reduzindo consumos de

energia, não alteram a prestação do serviço energético

Alterações de

comportamento

Manutenção

Gestão e

Controlos

Investimentos Directos em

Conservação de Energia

Investimentos Integrados em

Conservação de Energia

Alterações físicas que reduzem o consumo de energia

sem alteração das prestações energéticas de produção

Produzem economias de

energia sem alterações

significativas nos

benefícios sócio-

económicos

Actuação periódica

com objectivos

duplos: prevenção

e eficiência

energética

Implementação de sistemas

organizados de Gestão de Energia,

Regulação e controlo de

equipamentos, Automatização de

sistemas: monitorização

Controlo iluminação

Cont. de motores e de ponta…

Investimentos cuja

intenção primária é a

melhoria da eficiência

energética:

Isolamentos

Recuperação de calor

cogeração

Aumentam a eficiência

energética mas têm outro

objectivo primário:

-Novos equipamentos

-Novos edifícios

-Novos processos

industriais

PREÇOS DA

ENERGIA

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Procura de Energia e Sistema Energético

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Indicadores de Eficiência Energética

• Optimizar a utilização dos recursos energéticos

• Consumir menos energia para fornecer a mesma prestação energética

• Controlo de custos e redução da factura energética

Vantagens:

Objectivo final:

• Aumento da eficácia do sistema energético

• Redução das emissões poluentes (CO2)

• Redução da factura energética

• Acréscimo de produtividade em quaisquer sectores de actividade

• Aumento da competitividade no mercado interno e externo ou

aumento de disponibilidades financeiras para outros fins

• Conhecimento mais profundo das instalações e do custo energético de

cada fase, processo ou sistema

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Petróleo 35%

Carvão

23%

Gás Natural

22%

Nuclear 7%

Biomassa 11%

Hídrica 2%

Outras Energias

Renováveis 3%

Petróleo 32%

Carvão 23%

Gás Natural

22%

Nuclear 7%

Biomassa 11%

Hídrica 2%

Outras Energias

Renováveis 3%

Petróleo 28%

Carvão 11%

Gás Natural

28%

Biomassa 19%

Hídrica 11%

Outras Energias

Renováveis 3%

2004

Mix Energético Mundial

10 275 Mtep/ano

2030

Previsão “Verde” AIE

15 293 Mtep/ano

2030

Previsão Greenpeace

9 558 Mtep/ano

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Procura de Energia Primária 2030

PREÇOS DO PETRÓLEO US$ (2007)

PREÇOS DO PETRÓLEO US$ (2007) E

US$ NOMINAL

Durante o século XXI os combustíveis fósseis ainda terão um papel relevante para viabilizar uma transição suave para as energias renováveis. Como estratégia complementar ao ponto 1 e 2, a fixação de CO2 permitirá a utilização de combustíveis fósseis sem os impactos negativos associados às emissões de CO2.

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Estratégias Globais para o

Desenvolvimento Sustentável

A eficiência energética tem um peso importante na redução das emissões de CO2 reduzindo o consumo de combustíveis fósseis.

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Cenário de Redução de Emissões

Plano de Racionalização de 191 Empresas

Potencial de Economias – Medidas Transversais

Medida Economia Investimento Economia Emissões PRI

Médio

Custo

redução tep

Custo de

emissões

evitadas

tep (€) (€) t CO2 (anos) (€) €/tCO2

Recuperação de calor 6567 1960952 1521122 17954 1,3 299 109

Isolamentos térmicos 484 175679 188075 1430 0,9 363 123

Sistemas de bombagem 116 100265 102780 635 1,0 864 158

Sistemas de ventilação 162 287561 146599 884 2,0 1775 325

Optimização de motores 640 1127461 594177 3477 1,9 1762 324

Iluminação eficiente 683 1974848 689923 3708 2,9 2891 533

Sistemas de compressão 783 1083879 705948 4279 1,5 1384 253

Sistemas de combustão 840 282693 363618 2644 0,8 337 107

Monitorização e controlo 582 571830 430459 2794 1,3 983 205

Manutenção 73 12500 55029 348 0,2 171 36

Transportes 94 37100 83283 291 0,4 395 127

Formação 550 62861 291979 2177 0,2 114 29

Frio Industrial 121 350709 107769 660 3,3 2898 531

Cogeração 168 2500 48400 451 0,1 15 6

Energia reactiva 5 174039 238507 ---- 0,7 ---- ----

Outros (transversais) 750 2790296 724338 2848 3,9 3720 980

TOTAL 12618 10995173 6292006 44580 1,7 849 241

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Medida Economia Investimento Economia Emissões PRI

Médio

Custo

redução tep

Custo de

emissões

evitadas

tep (€) (€) t CO2 (anos) (€) €/tCO2

Alimentação e Bebidas - Destilação a

vácuo 151,2 7800 31209 412 0,2 52 19

Cerâmica - Melhoria de Secadores 303 18280 99882 813 0,2 60,3 22,5

Cimento - Optimização de Moagens 17 60000 16329 93 3,7 3529,4 645,2

Metalomecânica - Optimização de Fornos 138 31000 47779 380 0,6 224,6 81,6

Têxtil - Optimização dos processos de

produção têxtil 4 84000 4303 24 19,5 21000,0 3500,0

Outros (sectoriais) 191 1712306 16053 302 106,7 8965,0 5669,9

Cerâmica - Optimização de Fornos 434 20000 138868 1165 0,1 46,1 17,2

TOTAL 1238,2 1933386 354423 3189 5,5 1561 606

Plano de Racionalização de 191 Empresas

Potencial de Economias – Medidas Sectoriais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

3%

42%

26%

29%

Veículo a Gasolina

Imposto Único de Circulação

Aquisição e Revenda

Inspecção, Seguro e Manutenção

Energia

76%

19% 6%

Veículo Eléctrico

0,00 €

0,05 €

0,10 €

0,15 €

0,20 €

0,25 €

0,30 €

0,35 €

ICEVGasoline

ICEV Diesel EVScenario I

EVScenario II

€/k

m

Energia

Aquisição e Revenda

Imposto Único de Circulação

Inspecção, Seguro eManutenção

Considerando preços de energia de 2011

e a média portuguesa de km/ano

Desagregação de Custos

VEÍCULOS ELÉCTRICOS

Utilização Racional de Energia

=

Redução do consumo de energia final a nível nacional, em pelo menos 20%

Redução das emissões de CO2

Redução da dependência energética da economia portuguesa

Redução da factura energética

Aumento da competitividade do sector produtivo

Conclusão

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

VIVAPOWER

ENERGY SYSTEMS

Case studies

22 Março 2013

CORRECÇÃO DE FACTOR DE

POTÊNCIA

Loja – Faro

Outubro 2012

CORRECÇÃO DE FACTOR DE POTÊNCIA

Potência Compensação Potência Bateria Investimento Economia

Energia Reactiva

40,2kVAr 43,5kVAr € 2.130 € 280/mês

Fornecimento e instalação de baterias de condensadores de 43,5kVAr para compensação de factor de potência.

• Investimento com período de retorno de 7,6 meses;

• Economia total no 1º ano - € 3.360;

• Valores sem IVA

SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO

E GESTÃO DE ENERGIA

Posto de Abastecimento – Sintra

Novembro 2012

SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO E GESTÃO DE ENERGIA

Análise de Investimento Economia 7,5%

Factura Energética Estimada € 24.000/ano Balanço

Cliente Ano 1 Ano 2 Ano 3

Economia esperada 7,5% a 15% Investimento € 1.640 € 360 € 360

Economia anual € 1.800 a € 3.600 Economia

energética € 1.800 € 1.854 € 1.910

Aumento médio da

electricidade 3%/ano

Balanço

Acumulado € 160 € 1.654 € 3.204

Implementação de Sistema de Monitorização dos consumos energéticos em posto de

abastecimento e automação dos seus equipamentos/sistemas, de forma centralizada.

• Investimento com período de retorno < 1 ano;

• Valores sem IVA

ILUMINAÇÃO EFICIENTE

Centro Comercial – Coimbra

Fevereiro 2013

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO EFICIENTES

Descrição Potência Nominal Qtd. Horas/dia Dias/mês kWh/mês Economia

/ ano

Eco-Tubo EBM114R IC 14W 4 14 30 25,20 47,86 €

Eco-Tubo EBM128R IC 28W 10 14 30 121,80 174,88 €

Eco-Tubo EBM135R IC 35W 90 14 30 1360,80 2.816,44 €

Substituição de 104 lâmpadas fluorescentes T8 com balastro ferromagnético, por lâmpadas T5 com balastro electrónico.

• Investimento com período de retorno de 1,77 anos;

• Economia total no 1º ano - € 3.039

• Valores sem IVA

SISTEMA EFICIENTE DE FRIO

Restaurante – Lisboa

Fevereiro 2013

SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO E GESTÃO DE ENERGIA

Análise de Investimento Economia 15%

Factura Energética Refrigeração

Estimada € 5.040/ano

Balanço

Cliente Ano 1 Ano 2 Ano 3

Economia esperada 15% Energia + 2%

Manutenção Investimento € 1.254 - -

Economia anual € 856 Economia

energética € 856 € 880 € 904

Aumento médio da

electricidade 3%/ano

Balanço

Acumulado -€ 397 € 483 € 1.388

Fornecimento e instalação de Sistemas de Eficientes de Frio.

• Investimento com período de retorno de 1,54 anos;

• Valores sem IVA

Obrigado