26
Tomato chlorosis virus em solanáceas no Brasil: ocorrência, epidemiologia e manejo Jorge A.M. Rezende 1 , Júlio C. Barbosa 2 & Pedro J. M. Córdova 1 1 ESALQ/Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP 2 Universidade Estadual de Ponta Grossa, PR

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Tomato chlorosis virus em solanáceas no Brasil: ocorrência, epidemiologia e manejo

Jorge A.M. Rezende1,

Júlio C. Barbosa2 & Pedro J. M. Córdova1

1ESALQ/Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP

2Universidade Estadual de Ponta Grossa, PR

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CONTEÚDO

- Emergência do ToCV no Brasil

- Características gerais do ToCV

- Manejo da doença

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1989

2002 2000

DISTRIBUIÇÃO DO ToCV NO MUNDO

1998

2001

2007

2001

2006

2006

2007

2003 2011

2008 2005 2013

2000

2004

1998

1995

Navas-Casillo et al. 2011 Annual Review Phytopathology New Disease Report- Plant Disease-APS

2001

2006

ToCV

O VÍRUS

1997

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Tomate

Batata

Pimentão

Evidência

Barbosa et al., 2011

Barbosa, Rezende, Bergamin Filho não publicado

Freitas et al., 2012

BA

MG

ES

RJ

GO

SP

PR

SC

DISTRIBUIÇÃO DO ToCV NO BRASIL

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Gênero: Crinivirus

Família: Closteroviridae

Genoma bipartido

ss + RNA

Tomato chlorosis virus (ToCV)

RNA-1

RNA-2

Albuquerque et al., 2013

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ToCV AB513442 Japan

ToCV AM158958 United States of American

ToCV HQ879845 United States of American

ToCV FJ609654 Mexico

ToCV FJ609653 Mexico

ToCV FJ609652 Mexico

ToCV DQ377368 Mexico

ToCV EU069363 Turkey

ToCV BR-23

ToCV BR-4

ToCV BR-22

ToCV BR-115

ToCV BR-114

ToCV BR-113

ToCV BR-2

ToCV BR-5

ToCV EU868927 Brazil

ToCV BR-123

ToCV BR-124

ToCV BR-125

ToCV EU284744 Greece

ToCV AM158958 Cyprus

ToCV BR-1

ToCV BR-126

ToCV AJ968394 Reunion Island

ToCV AJ968396 Reunion Island

ToCV AJ968395 Reunion Island

ToCV AF233435 Spain

ToCV DQ136146 Spain

ToCV AF215818 Spain

ToCV AF215817 Spain

ToCV FJ360853 Cuba

TICV FJ542306 United States of American

TICV FJ542305 Spain100

7495

73

71

68

86

62

73

50

Brazilian and

Mediterranean ToCV isolates

Árvore filogenética baseada na sequência parcial

(417 nt) do gene HSP-70. Barbosa et al., 2013

RNA-1

RNA-2

Árvore filogenética baseada na sequência completa

de nucleotídeos. Albuquerque et al., 2013

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ESPÉCIES HOSPEDEIRAS DO VÍRUS: 38 A. INFECÇÃO NATURAL

B. INFECÇÃO EXPERIMENTAL

No mundo: 27 espécies

No Brasil: C. album, C. ambrosioides, D. stramonium, G. globosa,

N. physaloides, N. benthamiana, N. glutinosa e S. americanum

ESPÉCIES FAMÍLIA PAÍS

Tomateiro Solanaceae Diversos

Pimentão Solanaceae Diversos

Batateira Solanaceae Brasil, Espanha

Physalis angulata Solanaceae Brasil

Physalis ixocarpa Solanaceae Portugal

Physalis peruviana Solanaceae Portugal

Solanum nigrum Solanaceae Espanha

Alface Asteraceae Grécia

Zinnia elegans Asteraceae Taiwan

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SINTOMAS

Tomateiro

Batateira

Pimentão

Nicandra physaloides

Datura stramonium

Solanum americanum

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TRANSMISSÃO DO ToCV

Tipo de transmissão ToCV

Mecânica Não

Semente (tomate e pimentão) Não

Tubérculo de batata Sim

Vetor (relação semi-

persistente)

B. tabaci biótipo B

T. vaporariorum

T. abutilonea*

B. tabaci biótipo A

Bemisia tabaci Trialeurodes

vaporariorum

* Não ocorre no Brasil

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EFICIÊNCIA DE TRANSMISSÃO E RETENÇÃO DO ToCV EM ALEIRODÍDEOS

BtB TaB

TaB BtB

TvA

BtA

TaB BtB

Wintermantel et al. 2006

No. de

insetos

% de transmissão do

ToCV

B. tabaci T. vaporariorum

5 58 11

10 75 15

20 82 27

30 83 46

40 100 58

Freitas, 2012

BtB = B. tabaci biótipo B

BtA = B. tabaci biótipo A

TvA = T. vaporariorum

TaB = T. abutilonea*

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a) Quais os danos reais que o ToCV causa às culturas do tomateiro, batateira e pimentão?;

MANEJO

Genótipos Altura Mat. Fresca Mat. Seca Frutos

Kadá - Sta. Cruz 9% 41% 34% 48%

Viradouro 8% 11% 10% 24%

Saturno - Ital. 16% 70% 68% 58%

Sta. Clara 12% 34% 28% 43%

HTV OGO1TH - Sta. Clara 15% 15% 18% 16%

HTX-01 - Sta. Clara 16% 34% 29% 48%

Débora Max - Sta. Clara Hib. 22% 71% 56% 52%

EFEITO DO ToCV EM TOMATEIROS INOCULADOS ~25 DIAS

APÓS A GERMINAÇÃO

Córdova, dados não publicados % de redução em relação ao controle

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a) Quais os danos reais que o ToCV causa às culturas do tomateiro, batateira e pimentão?;

MANEJO

b) Quais as principais hospedeiras naturais do ToCV que atuam como fonte primária de inóculo

e qual a importância dessas plantas na epidemiologia da doença?;

c) Qual a importância relativa das disseminações primária e secundária nesses

patossistemas?;

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PADRÕES TEMPORAL E ESPACIAL DA CLOROSE DO TOMATEIRO NO CAMPO

Sumaré, SP 2009 - 2011

Calaça, 2011

Sete plantios comerciais de tomateiro

Avaliações por sintomas

Confirmação RT-PCR, sequenciamento de nts.

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0

1

2

3

0 3 6 9 12

0

1

2

3

0 3 6 9 12

0

1

2

3

0 3 6 9 12

0

1

2

3

0 3 6 9 12

0

1

2

3

0 3 6 9 12

0

1

2

3

0 3 6 9 12

0

1

2

3

0 3 6 9 12

Lavoura 1, 2009 Lavoura 1, 2010

Lavoura 2, 2010 Lavoura 1, 2011

Lavoura 2, 2011 Lavoura 3, 2011

Lavoura 4, 2011

Semanas após o transplante das mudas no campo

Incid

ên

cia

de

pla

nta

s d

oe

nte

s (

%)

PROGRESSO TEMPORAL

Incidência da doença:

0,38 a 2,48%

Infecção tardia: 46 – 86 dias

Calaça, 2011

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PROGRESSO ESPACIAL Lin

has

Plantas

A B

C D y = 1,0691x + 0,2281

R² = 0,9782

-3,5

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-3,5 -3,0 -2,5 -2,0 -1,5

Lo

g (

Vo

bs)

Log (Vbin)

Calaça, 2011

Áreas isopatas da última avaliação de incidência do ToCV

em Sumaré,SP. Campo 1, 2010

Lei de Taylor modificada

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Número médio de adultos de Bemisia tabaci coletados a diferentes

distâncias da bordadura de plantio de batata.

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a) Quais os danos reais que o ToCV causa às culturas do tomateiro, batateira e pimentão?;

MANEJO

b) Quais as principais hospedeiras naturais do ToCV que atuam como fonte primária de inóculo

e qual a importância dessas plantas na epidemiologia da doença?;

c) Qual a importância relativa das disseminações primária e secundária nesse

patossistemas?;

d) Como a presença simultânea no vetor de begomovirus e crinivirus afeta a epidemiologia

da(s) doença(s)?;

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EFICIÊNCIA DE TRANSMISSÃO DO BEGOMOVIRUS TOMATO SEVERE

RUGOSE VIRUS (ToRSV) E DO ToCV POR B. TABACI BIÓTIPO B

Tratamentos

Total de 4 experimentos

ToCV

ToSRV

ToSRV+

ToCV

Insetos que

adquiriram os

dois vírus em

mistura

21/38

(55%)

21/38

(55%)

17/38

(45%)

Insetos que

adquiriram o

ToCV

17/38

(45%)

- -

Insetos que

adquiriram o

ToSRV

- 18/38

(47%)

-

Freitas, 2012

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a) Quais os danos reais que o ToCV causa às culturas do tomateiro, batateira e pimentão?;

MANEJO

b) Quais as principais hospedeiras naturais do ToCV que atuam como fonte primária de inóculo

e qual a importância dessas plantas na epidemiologia da doença?;

c) Qual a importância relativa das disseminações primária e secundária nesse

patossistemas?;

d) Como a presença simultânea no vetor de begomovirus e crinivirus afeta a epidemiologia

da(s) doença(s)?;

e) Como é a flutuação populacional de Bemisia tabaci nas regiões produtoras?

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Flutuação populacional de B. tabaci em

Planaltina, DF, 2009 - 2011

Tomate

Outras hortaliças

População de B. tabaci vs incidência

de geminiviroses

Ferreira et al., 2011

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a) Quais os danos reais que o ToCV causa às culturas do tomateiro, batateira e pimentão?;

MANEJO

b) Quais as principais hospedeiras naturais do ToCV que atuam como fonte primária de inóculo

e qual a importância dessas plantas na epidemiologia da doença?;

c) Qual a importância relativa das disseminações primária e secundária nesse

patossistemas?;

d) Como a presença simultânea no vetor de begomovirus e crinivirus afeta a epidemiologia

da(s) doença(s)?;

f) Há fontes de resistência ao ToCV e a Bemisia tabaci nos bancos de germoplasma de

tomateiro, batateira e pimentão no país que possam ser úteis para programas de

melhoramento genético?;

e) Como é a flutuação populacional de Bemisia tabaci nas regiões produtoras?

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Genótipo

% plantas

infectadas

HTV 8022 100%

HTX 11 100%

Santa Cruz cv. Kada 88%

S. pimpinellifolium (LA-722) 88%

S. pimpinellifolium (PI-126931) 83%

Débora Max 3 82%

S. habrochaites (PI-127.826) 75%

S. habrochaites (PI-134417) 75%

Dominador Ty 60%

Santa Clara 2 50%

S. habrochaites (PI-134418) 50%

IAC 40%

S. peruavianum (LA-371) 0%

S. peruavianum (LA-444-1) 0%

REAÇÃO DE GENÓTIPOS DE TOMATEIRO À INFECÇÃO COM O ToCV

Córdova dados não publicados

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Genótipo Genealogia Atratividade p/

adultos (72h)

Oviposição

(ovos/cm²)

Emergência de

adultos (%)

BACH 4 Híbrido Bannock

Russet x S.

chacoense

2,5 3,5 47

Baraka SVP 50-358 x

Avenir

7,7 7,5 48

NYL 235-4 K421-1 x H266-6 16,7 48,8 73

Dados parciais da avaliação de 30 genótipos de batata para

atratividade, oviposição e emergência de Bemisia tabaci biótipo B

em casa de vegetação

Rocha et al., 2012

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a) Quais os danos reais que o ToCV causa às culturas do tomateiro, batateira e pimentão?;

MANEJO

b) Quais as principais hospedeiras naturais do ToCV que atuam como fonte primária de inóculo

e qual a importância dessas plantas na epidemiologia da doença?;

c) Qual a importância relativa das disseminações primária e secundária nesse

patossistemas?;

d) Como a presença simultânea no vetor de begomovirus e crinivirus afeta a epidemiologia

da(s) doença(s)?;

f) Há fontes de resistência ao ToCV e a Bemisia tabaci nos bancos de germoplasma de

tomateiro, batateira e pimentão no país que possam ser úteis para programas de

melhoramento genético?;

g) Qual a eficácia do controle químico do vetor na disseminação primária e secundária do

ToCV?

e) Como é a flutuação populacional de Bemisia tabaci nas regiões produtoras?

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Gaiola - Tratamento Experimento 1 Experimento 2 % Média

Total P/I* % P/I* %

C- Sem inseticida+

plantas fonte+

vetores sadios

14/25 56 15/25 60 58a

S- Inseticida+ plantas

fonte+ vetores

sadios

0/25 0 3/25 12 6b

P- Inseticida+vetores

virulíferos

13/25 52 13/25 52 52a

EFEITO DO INSETICIDA CLORIDRATO DE CARTAPE

NO CONTROLE DA TRANSMISSÃO DO ToSRV

P/I*= n. de plantas infectadas com ToSRV/ n. de plantas inoculadas Freitas, 2012

Ensaios em andamento: thiametoxam, espiromesifeno (drench e cobertura)

e cyantraniliprole

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Jorge Alberto Marques Rezende Universidade de São Paulo

Armando Bergamin Filho Universidade de São Paulo

João Roberto Spotti Lopes Universidade de São Paulo

Lilian Amorim Universidade de São Paulo

Alice K Inoue-Nagata Embrapa Hortaliças

Miguel Michereff Filho Embrapa Hortaliças

Mirtes Freitas Lima Embrapa Hortaliças

Renate Krause-Sakate Universidade Estadual Paulista Júlio de

Mesquita Filho

André Luis Lourenção Instituto Agronômico de Campinas

Júlio Cesar Barbosa Universidade Estadual de Ponta Grossa

Hélcio Costa INCAPER

Tim R. Gottwald USDA/ARS, EUA

Alberto Fereres ICA/CSIC, Espanha

Bernhard Hau Universität Hannover, Alemanha

Projeto Temático

FAPESP

BEGOMOVIRUS E CRINIVIRUS EM SOLANÁCEAS:

EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR E ESTRATÉGIAS DE MANEJO

Mais: alunos(as) de IC, MS, Dr, além de Pós-doutorandos(as)