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TP 306 - Comunicações Ópticas

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TP 306

Comunicações Ópticas

Prof. André Abbade

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Introdução

Introdução

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Introdução

Introdução

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Desempenho de Sistemas de Telecomunicações

C = B x L

B: Largura de banda, que determina a taxa máxima de transmissão.

L: Fator de atenuação, que determina a distância máxima do enlace.

Introdução

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Vantagens das Comunicações Ópticas

- Pequena atenuação;- Maior capacidade de transmissão;- Grande redução nas dimensões e no peso dos cabos;- Condutividade elétrica nula;- Imunidade às interferências eletromagnéticas;- Elevada qualidade de transmissão; - Sigilo na transmissão; - Imunidade a pulsos eletromagnéticos; - Facilidade de obtenção da matéria prima; - Grande produto “largura de faixa x extensão do enlace”.

Vantagens

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Desvantagens das Comunicações Ópticas

- Custo elevado para sistemas de pequenas larguras de faixa; - Dificuldades nas emendas e conectores;

- Absorção de hidrogênio;

- Sensibilidade à irradiação;

- Impossibilidade de conduzir corrente elétrica;

- A escolha da freqüência de transmissão;

- Não permitir mobilidade.

Desvantagens

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Fabricação de Fibras Ópticas

Fibras ópticas

Vídeo

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• Estrutura básica da fibra óptica

Núcleo

Casca

(a) (b)

(a)Vista longitudinal e (b) em corte transversal de uma fibra óptica, apresentando o núcleo e a casca, sem as suas camadas de proteção.

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Estrutura Básica da Fibra Óptica

Fibras ópticas

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Unidade Óptica Básica - UB

Fibras ópticas

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Cabos Ópticos

Corte transversal de um cabo com capacidade para 36 fibras

V- UB verde

A- UB amarela

B- UB branca

Cabos ópticos

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Cabos Ópticos1- Revestimento externo

2- Elemento de tração

3- Enfaixamento

4- Unidade básica (loose)

5- Elemento central

6- Fibra óptica

7- Composto de enchimento

8- Cordão de rasgamento

Formação de cabos ópticos - CFOA-SM-DD-G

Cabos ópticos

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Em Redes de Transmissão Elétrica

OPGW- Optical Fiber Ground Wire:

cabo para-raio que abriga em seu interior fibras Ópticas;

OPPW- Optical Phase Wire:

cabo de fase que abriga em seu interior fibras Ópticas;

Cabos Ópticos

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Emendas Ópticas

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Emenda de Fibra Óptica

Técnicas:

• Emendas por fusão

• Emendas mecânicas• Emenda por conectorização

Emendas ópticas

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- Fatores intrínsecos

-Variação do diâmetro do núcleo;-Diferença de perfil do índice de refração;-Elipticidade ou excentricidade do núcleo ou casca.

- Fatores extrínsecos-Precisão no alinhamento da fibra;- Qualidade das terminações da fibra;- Espaçamento entre as extremidades;- Contaminação ambiental.

- Fatores reflexivos

Atenuações em Emendas Ópticas

Emendas ópticas

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Clivagem da Fibra Óptica

Clivagem da fibra óptica

Emendas Ópticas

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Emendas por Fusão

Emendas ópticas

Esquemático do dispositivo de fusão de fibras

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Emendas por Fusão

Emendas ópticas

Vídeo

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Emendas Mecânicas

Emendas ópticas

Conector Fibrlock II (Aberto)

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Emendas por Conectorização

Emenda Óptica através de adaptador

Emendas ópticas

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rConectores ópticos

Conectores SMA, DIN e ST

- Muito comum em DIOs antigos

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rConectores ópticos

Conectores E2000, SC e PC

– mais utilizados atualmente

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Atenuação nas Fibras

1

5

10

100

0.5

0.1

0.05

0.5 1.0 1.2 1.4 1.60.4

Perd

a (

db

/Km

)

EspalhamentoRayleigh

Experimental

Absorçãoinfravermelho

Absorçãoultravioleta

Imperfeições do guia de onda

(m)

• A Luz Interage com o dielétrico da fibra e é atenuada1- Absorção2- Espalhamento Rayleigh3- Radiação4- Espalhamentos Raman e Brillouin (não linear)

Atenuação

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Índice de Refração - considerações

•A velocidade da luz(c) no vácuo é constante e igual a 300.000 km/s.

•Em outros meios, sólidos ou líquidos, a luz se propaga com velocidade inferior.

•A variação da velocidade da luz e de sua direção de propagação, ao passar de um meio para outro, é chamada de refração.

•O parâmetro óptico que caracteriza qualquer meio transparente é o índice de refração

Atenuação

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Índice de Refração

C: Velocidade da luz no vácuo

v: Velocidade da luz no meio

Atenuação

v

cn

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Confinamento da Luz na Fibra

Raio incidente

Fronteira

Raio refletido

n1 (núcleo) n2 (casca)<1

Raio refratado

Ângulos de incidência, reflexão e refração da luz na interface núcleo/casca

P

= ângulo de incidência e reflexão = ângulo de refraçãoP = Ponto de incidência

Atenuação

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É o ângulo a partir do qual a luz será totalmente refletida para o núcleo.

Ângulo crítico (c)

1

2senn

nc

Atenuação

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Abertura Numérica (NA)

Abertura Numérica, correlação entre o ângulo de aceitação (i) e o ângulo crítico (c)

Atenuação

Casca

Núcleo

c

i2

22

1 θsen nnNA

2n

2n

1n

1n

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Macro Curvaturas

• Podem ocorrer durante a instalação. • Podem provocar interação entre os Modos

confinados no núcleo e os Modos evanescentes da capa, ocorrendo perda de parte da energia antes

confinada .

Atenuação

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micro curvatura

casca núcleo

Micro Curvaturas• Durante o processo de fabricação da fibra podem ocorrer

micro curvaturas na interface núcleo/capa, e isso pode causar a perda do raio supostamente já confinado.

Atenuação

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Reflexão Interna

Atenuação

•Reflexão de Fresnell

•Retroespalhamento

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Reflexão de Fresnel

Reflexão de fresnel em conectores clivados a 90º e em conectores APC

Atenuação

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Retroespalhamento

Conceito de retroespalhamento da luz na fibra óptica

Atenuação

Luz incidente

Luz espalhada

Luz

retroespalhada

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Reflectômetros Ópticos no Domínio do Tempo (OTDR)

Um OTDR pode testar diversos aspectos de uma fibra óptica, como serão descritos neste trabalho. Inicialmente descreveremos o principio de funcionamento destes instrumentos.

OTDR

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Princípio de Funcionamento do OTDR

Gerador de pulsos

Diodo laser

Acoplador direcional

óptico

APD

Amplificador

Decodificador de pulsos

Gerador de códigos de pulsos

Tela do OTDR

Sinal refletido (retroespalhamentos e reflexões de Fresnel)

Sinal transmitido

Fibra óptica em teste

Diagrama em blocos de um OTDR

OTDR

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Cálculo da Distância

OTDR

g

g

n

tctvd

22

c = velocidade da luz no vácuo,vg = velocidade de grupo do sinal óptico na fibra,ng = índice de refração de grupo da fibra,t =intervalo de tempo entre o sinal transmitido e o recebido pelo OTDR.

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Curva Típica de um OTDR Conector emendas por fusão Fim da Fibra

OTDR

Trechos de fibra sem defeito aparente

Km

dB

OTDR

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Eventos possíveis em OTDR Conector Fusão Curva Emenda Mecânica Fissura Fim da Fibra

OTDR

Trechos de fibra sem defeito aparente

Km

dB

OTDR

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Informações que Podem ser Verificadas com um OTDR

•Atenuação em uma emenda (dB)•Atenuação por distância (dB/km)•Comprimento absoluto de uma fibra (km)•Defeitos na fibra•Atenuação de inserção num conector óptico (dB)•Perda de retorno num conector óptico (dB)•Atenuação total na fibra em teste (dB). * Não é válido para aceitação em campo!

OTDR

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Medidas de Atenuação em Emendas

Para a aceitação de emendas o valor analisado é a média

aritmética entre as medidas de atenuação realizadas nos dois sentidos.

Entre duas estações A e B, o valor medido de A para B é a atenuação

neste sentido acrescida da diferença entre os coeficiente de

retroespalhamento entre as fibras emendadas, ou seja:

OTDR

:,,10,02

temoscomoBAAB

BAABBAAB

10,02

BAAB

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Emenda com Ganho

Gráfico do OTDR com um ganho em uma emenda.

dB

Emenda com ganho

Km

OTDR

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- Curva de referência

- Medida periódica

-verifica divergências com a referência

- =1625 nm

Sistema de Supervisão de Redes Ópticas

OTDR

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rOTDR

Conclusão:

-a atenuação é um parâmetro muito significativo também nas redes ópticas atuais.

-O OTDR continua sendo o melhor instrumento para gerenciar e garantir a confiabilidade dos parâmetros de atenuação destas redes.

-o parâmetro mais significativo na configuração de um OTDR é a largura do pulso que será utilizada no teste.

-quando existe um problema em um ponto específico do enlace, o operador do OTDR precisa se lembrar de desprezar o resto do enlace e escolher a largura de pulso adequada para o evento em questão.

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rTestes em

enlaces

Testes em Enlaces Ópticos Ponta a Ponta

Objetivo: Tomar conhecimentos dos procedimentos teórico e prático para se verificar a atenuação total de

um enlace óptico.

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Realização de Testes de Aceitação e ou Verificação de Enlaces de Fibras Ópticas

Comprimento de Onda ()

Atenuação Para 1.310 nm Para 1.550 nm

1- Atenuação na F.O. 0,45 dB/Km 0.25 dB/Km

2- Emenda por fusão 0,10 dB/em 0.10 dB/em

3- Emenda Mecânica 0.20 dB/em 0.20 dB/em

4- Conectores 0.50 dB/em 0.50 dB/em

Atenuações máximas admissíveis na fibra. Os valores acima servem de referência, mas devem corresponder aos

valores contratados com os fornecedores.

Testes em enlaces

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Exemplo do Cálculo da Atenuação Máxima Admissível para um Enlace

Fig 1

Testes em enlaces

DIO – Distribuidor Intermediário Óptico.

BEO – Bastidos de Emenda Óptica.

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Exemplo da Realização de um Teste

Para se realizar um teste são necessário seis passos

Testes em enlaces

•Ligar a fonte de Luz 10 minutos antes do seu uso.•Calcular a atenuação máxima admissível.•Limpar os conectores.•Medir sinal de referência.•Soltar apenas os conectores ligados ao adaptador e tampá-los.•Efetuar a medida no enlace e comparar com o valor calculado.

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Medir o sinal de referência.

Testes em enlaces

Exemplo da Realização de um Teste

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Efetuar a medida no enlace em questão e comparar o valor medido com o calculado, e tirar as devidas conclusões.

Testes em enlaces

Exemplo da Realização de um Teste

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Medidas Efetuadas para = 1310 nm

Fibra Valor Medido (-) Sinal de Referência

1 -15,48 dBm 5,28 dB (0K)

2 -15,27 dBm 5,07 dB (0K)

3 -15,69 dBm 5,49 dB (0K)

4 -15.46 dBm 5,26 dB (0K)

5 -15,55 dBm 5,35 dB (0K)

6 -15,81 dBm 5,61 dB (0K)

Sinal de referência = - 10,2 dBm

Valor calculado 6,2 dB

Testes em enlaces

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Medidas Efetuadas para = 1550 nm

Sinal de referência = - 10,0 dBm

Valor calculado 4,2 dB

Testes em enlaces

Fibra Valor Medido (-) Sinal de Referência

1 -13,98 dBm 3,98 dB (0K)

2 -14,12 dBm 4,12 dB (0K)

3 -13,87 dBm 3,87 dB (0K)

4 -14,05 dBm 4,05 dB (0K)

5 -14,20 dBm 4,20 dB (0K)

6 -14,16 dBm 4,16 dB (0K)

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Cálculo de Enlace Óptico

PTx - SRx > ΣAt + MS

onde:

Σat = AtCON + AtEM + AtFO

Cálculo de Enlace óptico

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Exemplo: Calcular o comprimento máximo de um enlace óptico, na utilização de um ELO com as seguintes características:

• λ=1550 nm

• Potência de saída = -2dBm

• Sensibilidade do detector = -38 dBm

• Margem de confiabilidade = 6 dB

• Tamanho das bobinas de fibras ópticas = 4 Km

Cálculo de Enlace óptico

Cálculo de Enlace Óptico

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PTx - SRx > ΣAt + MS

-2 -(-38) > (1,0 + 0,2 + 0,1.L/4 + 0,25.L) + 6

36 > 0,275.L + 7,2

(36 - 7,2)/0,275 >L

L < 104,72 Km

Cálculo de Enlace Óptico

Cálculo de Enlace óptico

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r Dispersão

Dispersão

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Seqüência temporal de bits transmitidos e recebidos com efeito da dispersão, podendo ocorrer interferência entre símbolos

Dispersão

Bits Transmitidos 1 11 0

Bits Recebidos

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Causas e Conseqüências da Dispersão nas Fibras

• A energia da Luz na fibra está distribuída :– Entre as Componentes Espectrais (as “cores”);

– Entre os Modos propagantes ( no caso das fibras multimodo)

• Ao viajar na fibra ele sofrerá dispersão pois : – Cada “cor” viaja c/ velocidade v = c/ n (): Dispersão Cromática

– Cada modo viaja com trajetórias distintas: DispersãoModal

• A conseqüência da Dispersão poderá ser um “overlap” (sobreposição) de pulsos adjacentes

Dispersão

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rDispersão

1,270.5 1 1.5 2 2.51.42

1.43

1.44

1.45

1.46

1.47

1.48

1.49

1.5

1.51

Comprimento de onda em micrometros

Índice de refração e índice de grupo Ng

N

Comparação entre os comportamentos do índice de refração do material e o índice de refração de grupo para a sílica pura.

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Minimização da Dispersão Cromática

• A “janela” com menor atenuação 1550nm• Fibras Standard mínima dispersão1300nm

Dispersão

Dis

per

são

- (p

s/k

m.n

m)

Dispersão do

materialDispersão cromática

total

Dispersão do guia

20

10

0

-10

-20

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9 2.0

λ (μm)

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Minimização da Dispersão Cromática

• Fibras de Dispersão mínima deslocada para 1550nm

Dispersão

λ (μm)

20

10

0

-20

-10

SMFFibra monomodo padrão

DS

Fibra de dispersão deslocada

1.3 1.4 1.5 1.6

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• Na seqüência fibras NZD- que minimizam os degradantes efeitos não lineares

Dispersão

A dispersão do guia de onda causa uma ligeira compensação na dispersão do material, movendo o comprimento de onda da dispersão zero para 1310 nm.

A mudança do ponto de dispersão nula nas fibras é causada pela grande dispersão no guia de onda, que move a dispersão zero para o comprimento de onda 1620 nm, em λ diferente das fibras dopadas para amplificação.

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7

comprimento de onda (μm)

Dis

per

são

0

Dispersão do Material

Dispersão

Cromática

Dispersão do Guia de onda0 em 1.31 μm

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7

comprimento de onda (μm)

0

Dis

per

são

0 em 1.62 μm

Dispersão do Material

Dispersão

Cromática

Dispersão doGuia de Onda

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Compensação da Dispersão: ”Fibras de Dispersão Oposta”

Implementada para fazer o “upgrading” das redes ópticas que operam com fibras ”standard”;

• 1- Dispersão Total:

devem ter sinais opostos

e

tte D

LDL

te DeD

eettTotal LDLDD = 0 (desejada)

Dispersão

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rTecnologia dos Componentes

2

1

2 1

Fibra ST

Pulso

de

entrada

EDFA

Pulso

de

saída

Módulo de compensação de dispersão

Grades de

bragg

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• PMD- Polarization Mode Dispersion

• Introdução

PMD

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Feixe de luz não-polarizada separado em dois outros por um cristal birrefringente

PMD

Modo

incidente

Modo

ordinário

Modo

extraordinário

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• PMD- Polarization Mode Dispersion

PMD

Δτ: Atraso devido a Birefringência

dentro da fibra monomodo.

Eixo de Polarização Lenta ny

Eixo de Polarização Rápida

nx > ny

Separação dos Modos de Polarização dentro de uma Fibra Óptica Birefringente.

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r

Conseqüências da Birefringencia

• Atraso de tempo, entre as componentes x e y, ao se propagarem em uma distância L:

• é o Retardo de PMD medido em

PMDpol DL

PMDD kmps /

PMD

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r

Distância Limite devido a PMD G.652 ITU-T para 10 Gbps, dispersão máxima 10ps

kmD

LPMD

4005.0

102

max

kmpsDPMD /5.0

2

PMD

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rPMD

limites impostos pela PMD para o STM-64 e para o STM-256

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rPMD

limites impostos pela PMD para o STM-4 e para o STM-16

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r

Conclusões:

• STM4, PMD de 4 ps/km, 1600km não é fator limitante

• STM16, PMD de 4 ps/km, 100km pode ser fator limitante

• STM64, PMD de 2 ps/km, 25km é fator limitante

PMD

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r Características do laser

Fontes de Luz:

- LED

- Diodo Emissor de Luz.

- LASER

- Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation

- “amplificação da luz por emissão estimulada de irradiação”

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r Características do laser

Comparação qualitativa entre as bandas proibidas dos materiais isolantes, semicondutores e condutores.

Isolantes semicondutores condutores

Ene

rgia

EgEg

BCBC

BC

BVBV

BV

BP BP

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E2

E1

E2

E1

E2

E1

hf21

hf12 em fase

hf21

hf12

Absorção Emissão Espontânea Emissão Estimulada

elétron

nível energético

Características do laser

Mecanismos de interação de fótons e elétrons em cristais semicondutores.

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rCaracterísticas do laser

Saíd

a do

Led

Ópt

ico

IB

ΔI

Pt

ΔI ΔI

Pt

ΔI

IB I th

Corrente do diodoCorrente do diodo

Saíd

a do

Las

er

Ópt

ico

LED LASER

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rCaracterísticas do laser

Largura Espectral

Pmax

0,5 Pmax

Δλ

λ dominante

λ

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rCaracterísticas do laser

LED

(30-50 nm largura)

Standard laser

(1-3 nm largura)

A potência do laser é muito superior que do led dentro dessa pequena gama de valores de comprimentos de onda.

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Comparação Laser Fabri Perot x Laser DFB

Características do laser

λ(μm) λ(μm)

Potê

ncia

(dB

m)

Fabri Perot DFB

Potê

ncia

(dB

m)

-40

0

-40

0

1.49 1.54 1.59 1.50 1.55 1.60

-80-80

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r

Tipos de Fotodetectores

- Fotodiodo PIN- Positive- Intrinsec- Negative- Fotodiodo Avalanche- APD- Avalanche Photo Diode

Principais Parâmetros de Projeto

- Sensibilidade;

- velocidade de resposta;

- ruído;

- perda de potência no acoplamento com a fibra;

- tensão de alimentação ;

- sensibilidade à variações da temperatura;

- custo;

- vida útil

Fotodetectores

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r

Amplificador a Fibra Dopada com Érbio• - ganho: faixa de 1530 mn < < 1565 nm (banda C); • - alto ganho, para pequenos sinais; • - insensível à polarização ; • - figura de ruído: 4-6 dB; operação bidirecional

Laser de bombeio

(980nm ou 1.48μm)

Sinal

(1.5μm)WDM

Saída amplificadaFDE

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Bom

ba d

e 0.

98μ

m

λo

λoλoλo

λoλo

λ5

λ4λ1

λ3λ2

Rápido D

ecaimento

Estado Excitado

Estado Estável

Estado Terra

bombeamento

Bom

ba d

e 1.

48μ

m

Emissão Espontânea de Ruído (1.53 < λ < 1.56) Ganho

Fóton Entrando

Fótons do Ganho de Saída mais o Fóton original.

Amplificador a Fibra Dopada com Érbio

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r

Aplicações nos Sistemas

Amplificadores

Amplificadores de Linha

Amplificador de Potência

Pré Amplificador

Amplificador de LAN

Barra óptica

Amplificador de LAN

Tx

nòs

Rx

Txfibra

Pré - amplificação

Tx Rx

fibra

booster

fibrafibraTx

A

AA

A

A

Rx

Rx

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r

Problemas Sistêmicos com o uso de Amplificadores

• Ruído de Emissão Espontânea- ASE– numa cascata de amplificadores ópticos o ruído é amplificado

sucessivamente;

• Solução: Compromisso ganho X espaçamento

• Efeitos não lineares e dispersão se acumulam

Amplificadores

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a- Considerando os dados abaixo, calcule a dispersão cromática do enlace e verifique se será necessário compensar a dispersão. Se sim, definir quantos quilômetros de fibra de compensação deverão ser utilizados?

b- Calcule a DPMD máxima permitida para o sistema.

c- Calcular quantos amplificadores de linha serão necessários para atender as necessidades do projeto e definir a melhor localização para estes amplificadores. Informe o ganho de cada amplificador do projeto.

Características do projeto: - STM-64 (10 Gb/s)- Largura espectral dos laseres = 0,01nm.- Potência de saída dos laseres = +3 dBm.- Sensibilidade dos fotodetectores = -28 dBm.- Margem de confiabilidade = 5 dB.- Fibra SM com dispersão cromática de 17 ps/nm.km.- Atenuação na fibra óptica 0,20 dB/Km.- Atenuação nas emendas 0.1 dB/em.- Atenuação nos conectores 0.3 dB/con.- Tamanho das bobinas de fibras ópticas = 4 Km.- Comprimento do enlace = 600 km.- Amplificadores com ganho de até 35 dBs (amplificadores de potência, amplificadores de linha e pré-

amplificadores). Para amplificadores em cascata, reduzir em 1 dB o ganho máximo de cada amplificador projetado.

- Fibra de compensação de dispersão com atenuação de 0,25 dB/km e dispersão de -85 ps/nm.km.- Limites recomendados de potência óptica: superior = + 18 dBm e inferior = - 40 dBm.

Exercício

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a- Considerando os dados abaixo, calcule a dispersão cromática do enlace e verifique se será necessário compensar a dispersão. Se sim, definir quantos quilômetros de fibra de compensação deverão ser utilizados?

b- Calcule a DPMD máxima permitida para o sistema.c- Calcular quantos amplificadores de linha serão necessários para atender as

necessidades do projeto e definir a melhor localização para estes amplificadores. Informe o ganho de cada amplificador do projeto.

Características do projeto:- STM-64 (10 Gb/s)- Largura espectral dos laseres = 0,01nm.- Potência de saída dos laseres = 0 dBm.- Sensibilidade dos fotodetectores = -27 dBm.- Margem de confiabilidade = 6 dB.- Fibra SM com dispersão cromática de 17 ps/nm.km.- Atenuação na fibra óptica 0,21 dB/Km.- Atenuação nas emendas 0.1 dB/em.- Atenuação nos conectores 0.2 dB/con.- Tamanho das bobinas de fibras ópticas = 4 Km.

- Comprimento do enlace = 400 km. (4XY, quatrocentos e poucos quilometros, sendo XY os dois últimos números de sua matrícula de aluno no Inatel, ou seja, sua matrícula é 01AXY)

- Amplificadores com ganho de até 35 dBs (amplificadores de potência, amplificadores de linha e pré-amplificadores). Para amplificadores em cascata, reduzir em 1 dB o ganho máximo de cada amplificador projetado.

- Fibra de compensação de dispersão com atenuação de 0,25 dB/km e dispersão de -85 ps/nm.km.- Limites recomendados de potência óptica: superior = + 18 dBm e inferior = - 40 dBm.

Exercício Final

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r

• [1] PAIVA, R. B. Estudo dos efeitos não lineares de automodulação de fase e modulação de fase cruzada em fibras ópticas. Santa Rita do Sapucaí, 2003. 128f. Dissertação (Mestrado em Telecomunicações) – Instituto Nacional de Telecomunicações.

• [2] AGRAWAL, G. P. Nonlinear fiber optics. 3. ed. San Diego: Academic Press, 2001.• [3] ITU-T. G.652: Characteristics of a single-mode optical fibre and cable. Geneva, 2003.• [4] YARIV, A.; YEH, P. Photonics: Optical electronics in modern communications. 6th. Ed. New York: Oxford University Press, 2007.• [5] RAMASWAMI, R.; SIVARAJAN, K. N. Optical Networks. San Francisco: Academic Press, 1998.• [6] SENIOR, J. M. Optical fiber communications. 2. ed. New York: Prentice-Hall, 1992.• [7] RIBEIRO, J. A. J. Comunicações Ópticas. São Paulo: Editora Érica, 2003. • [8] KOCH, L. T.; KOREN, U. Semiconductor lasers for coherent optical fiber communications. IEEE J. Lightwave Tech. v. 8, n. 3, p. 274-293, Mar., 1990. • [9] GREEN JUNIOR, P. E. Fiber optic networks. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1993.• [10] DAVIES, C. C. Lasers and electro-optics: fundamentals and engineering. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.• [11] BUCK, J. A. Fundamentals of optical fibers. New York: John Wiley, 1995.• [12] KEISER, G. Optical Fibers Communications. 3. ed. New York: McGraw-Hill, 2000.• [13] ABBADE, A. L. R. Aplicação do OTDR na análise de problemas de atenuação em fibras ópticas: estudo de casos. Santa Rita do Sapucaí, 2002. 60f.

Monografia (Especialização em engenharia de redes e sistemas de telecomunicações) – Instituto Nacional de Telecomunicações. • [14] ABBADE, A. L. R.; CAPUTO, M. R. C. Aplicação do OTDR na análise de problemas de atenuação em fibras ópticas: estudo de casos. Revista

Telecomunicações. Santa Rita do Sapucaí, v.5 , n. 2 , p. 25-33, dez. 2002. • [15] ABBADE, A. L. R.; CAPUTO, M. R. C. Aplicação do OTDR na análise de problemas de atenuação em fibras ópticas: estudo de casos. In: SEMANA

INTERNACIONAL DAS TELECOMUNICAÇÕES, 2002, Santa Rita do Sapucaí, Anais, 2002. Santa Rita do Sapucaí: Instituto Nacional de Telecomunicações, 2002. p. 243-251.

• [16] RAMO, S.; WHINNERY, J. R.; VAN DUZER, T. Fields and waves in communication eletronics. 3. ed. New York: John Wiley, 1994.• [17] CAPUTO, M. R. C. Sistemas de Comunicações Ópticas. Santa Rita do Sapucaí: Instituto Nacional de Telecomunicações, 2001.• [18] GLOGE, D. Weakly guiding fibers. Appl. Opt., v. 10, n. 10, p. 2252-2258, Oct., 1971.• [19] VALENTE, L. C. G. et al. Técnicas de leitura para sensores a fibra óptica baseados em redes de Bragg. In: CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE

EQUIPAMENTOS, 6, 2002, Salvador. Anais. Salvador: 2002.• [20] COLLIN, R. E. Foundations for microwave engineering. 2. ed. New York: McGraw-Hill, 1994. • [21] ALONSO, M.; FINN, E.J. Física, um curso universitário, v. 2. São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 1972• [22] ZHOU, J; O´MAHONY, M. J. Optical transmission system penalties due to fiber polarization mode dispersion, IEEE Photonic Technol. Lett., v. 6, n. 10,

p.1265-1267, oct.1994.• [23] BARCELOS, S. et al. Polarization Mode Dispersion (PMD) field measurements – an audit of brasilian newly installed fiber networks, Campinas, Fiberwork,

2002.• [24] ABBADE, A. L. R. et al. Efeito da dispersão por modo de polarização em sistemas com altas taxas de transmissão em fibras ópticas monomodo. In:

INTERNACIONAL CONFERENCE ON ENGINEERING AND COMPUTER EDUCATION, 2007, Monguagua. Anais. Monguagua: 2007.• [25] ABBADE, A. L. R. et al. Analysis of the effect of polarization mode dispersion in the high transmission rates in optical fiber. In: WORLD CONGRESS ON

ENGINEERING AND TECHNOLOGY EDUCATION, 2004, SANTOS. ANAIS. SANTOS: 2004. • [26] PERSONIC, S. D. Receiver design for digital fiber optic communication system. Bell Syst. Technical J., v. 52, n. 6, p. 843-886, Jul.-Aug., 1973.• [27] ITU-T. G.691: Optical interfaces for single-channel STM-64, STM-256 and other SDH systems with optical interfaces. Geneva, 2003.• [28] CAPUTO, M. R. C. Influência da derivada da dispersão cromática e do chirp devido ao processo de modulação na compensação da dispersão cromática em

sistemas DWDM. Tese (Doutorado em Física). Departamento de Física, Universidade Federal de Minas Gerais.

Referências Bibliográficas