Trabalho Atps - Biotecnologia - Equinos - Final 5

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  • 5/20/2018 Trabalho Atps - Biotecnologia - Equinos - Final 5

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    UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SO PAULO

    FISIOPATOLOGIA E BIOTECNOLOGIA DA REPRODUO II

    SANTO ANDR2014

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    UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SO PAULO

    ALINE CAPALBO LUCAS RA: 30012508

    TAMIRES DE ANDRADE NEVES RA: 30040243

    VNIA GOMES DA SILVA RA: 30040291

    ATPS: FISIOPATOLOGIA E BIOTECNOLOGIA DA REPRODUO II

    SANTO ANDR2014

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    SUMRIO

    1. INTRODUO .................................................................................................................. 42. OBJETIVO .......................................................................................................................... 4

    3.

    BIOTECNOLOGIAS APLICADAS AO REPRODUTOR ................................................ 43.1 EXAME ANDROLGICO ............................................................................................. 5

    3.2

    COLETAS DO SEMN .................................................................................................. 6

    3.3 DEFEITOS MAIORES ENCONTRADOS EM ESPERMATOZIDE ......................... 63.4 DEFEITOS MENORES ENCONTRADOS EM ESPERMATOZIDE ........................ 64. METOLOGIA DE DILUIO DE SMEN ..................................................................... 65. METOLOGIA DE REFRIGERAO DE SMEN .......................................................... 76. REFERNCIA BIBLIOGRFICA .................................................................................... 8

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    1. INTRODUO

    Os projetos na rea de reproduo animal tm como alvo o desenvolvimento de

    ferramentas biotecnolgicas que permitam a preservao e a multiplicao de

    germoplasma de interesse para os programas de conservao e de melhoramento animal.

    A estratgia de ao buscar a inovao tecnolgica sem esquecer-se do aprimoramento

    constante das biotecnias j estabelecidas.

    2. OBJETIVO

    O presente projeto tem como finalidade a realizao de um centro de produo ereproduo animal com um capital a ser investido de 200 mil reais.

    O contratante tem uma propriedade rural pequena, o que dificulta a realizao de uma

    grande produo de animais, porm, o local em questo est prximo Grande So

    Paulo e de fcil acesso ao aeroporto, duas rodovias, o que contribui muito com a

    logstica do processo.

    A idia do contratante adaptar essa propriedade e aproveitar o espao da melhor

    maneira, transformando-a em um centro biotecnolgico importante de referncia.Como prestadores de servio, vamos orient-lo visando melhores tcnicas de

    biotecnologia da reproduo animal com qualidade e rentabilidade.

    3. BIOTECNOLOGIAS APLICADAS AO REPRODUTOR

    A biotecnologia da reproduo se coloca como uma importante ferramenta a servio da

    equideocultura mundial, como instrumento direto do melhoramento gentico.

    A Inseminao Artificial que ser aplicada nesse projeto pode ser realizada de diferentes

    formas, em relao ao processamento do smen sendo: in natura; diludo, diludo

    transportado; diludo resfriado transportado e congelado. Cada um dos tipos de

    tecnologia de processamento tem suas vantagens, limitaes e indicaes

    (CARVALHO, 1992).

    Os critrios de seleo e uso de um garanho envolvem sua performance, conformao e

    pedigree. Muitos fatores influenciam no libido, na habilidade de monta e at mesmo na

    coleta de smen. Estes fatores podem ser hereditrios, relacionados ao meio ambiente ou

    adquiridos, e so altamente influenciados pelo manejo do garanho.

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    Em casos especficos de infertilidade ou subfertilidade o exame androlgico uma

    importante ferramenta para diagnstico e terapia do garanho.

    O exame consiste em identificao do animal (nome, raa, idade, etc.), identificao do

    proprietrio, anamnese, exame clnico geral e exame clnico especfico do animal. Neste

    incluem-se os ndices reprodutivos de temporadas passadas e o uso de medicamentos,

    seguido do exame especfico do aparelho reprodutor: pnis, testculos e glndulas

    anexas.

    3.1EXAME ANDROLGICO

    O exame androlgico completo deve conter informaes detalhadas acerca da libido e

    da habilidade de monta, potncias coeundi e generandi. Este laudo deve conter tambm

    todos os dados sobre:

    Coleta do smen;

    Analise do smen;

    Exames mediatos;

    Aps a coleta sero realizados exames micro e macroscpicos do smen.

    No exame macroscpico sero avaliados:

    Volume;

    Cor;

    Densidade;

    Odor.

    No exame microscpico sero avaliados:

    Motilidade espermtica;

    Vigor espermtico;

    Concentrao espermtica.

    Recomenda-se a realizao do exame androlgico anualmente, sempre antes ou logo no

    incio da temporada reprodutiva. Alteraes muito importantes podem ocorrer

    qualidade do smen de uma temporada para a outra, prejudicando uma estao

    reprodutiva.

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    3.2COLETAS DO SEMN

    Na coleta do smen normalmente so utilizados vagina artificial, gua em perodo de cio

    ou em manequim, aps a coleta do smen deve ser analisado segundo suascaractersticas macroscpicas e microscpicas como descritas acima, pois necessitam

    complementar o laudo androlgico.

    3.3DEFEITOS MAIORES ENCONTRADOS EM ESPERMATOZIDE

    Acrossomo;

    Patologia da cabea; Gota proximal.

    Formas teratolgicas;

    Defeito de pea intermediria;

    Patologia da cauda;

    Formas duplas.

    3.4

    DEFEITOS MENORES ENCONTRADOS EM ESPERMATOZIDE

    Patologia da cabea;

    Patologia da cauda e implantao;

    Gota Citoplasmtica Distal.

    4. METOLOGIA DE DILUIO DE SMEN

    Para este projeto ser utilizado o mtodo de diluio de smen.

    O smen diludo tem como vantagens o tratamento antibitico, diminuindo a

    contaminao bacteriana; diluio de fatores txicos presentes no plasma seminal;

    melhora da fertilidade do smen devido ao aporte de nutrientes contidos no diluidor;

    maior flexibilidade de inseminao, onde o smen depois de diludo, dependendo da

    situao, pode ser transportado em curtas distncias sem necessidade de resfriamento,

    entre haras prximos e, se devidamente protegido dos raios solares at uma hora, semprejuzo da fertilidade; e a possibilidade do fracionamento para maior nmero de guas

    pela expanso do volume diluidor mais o smen (SQUIRES et al., 1999).

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    O primeiro passo antes de realizar a refrigerao ou congelamento a diluio.

    Utilizaremos um diluidor de smen com meio base de leite industrial chamado

    BotuSmen/Botupharma que contem antibiticos de preferncia uma associao de

    Amicacina e Penicilina cristalina ou utilizar a Gentamicina como outro antibitico de

    eleio.

    Nos eqinos comumente utilizam-se os diluentes a base se leite ou gema de ovo. A

    maioria contm fonte de lipoprotenas, sendo que as protenas de desvio padro leite so

    capazes de estabilizar elementos proticos da membrana do espermatozide (WATSON,

    1981).

    5.

    METOLOGIA DE REFRIGERAO DE SMEN

    Existem dois mtodos de refrigerao o ativo e o passivo. O ativo apresenta curva de

    decrescimento da temperatura padronizada e no sofre influncia da temperatura

    ambiente, no aplicada na indstria de equinos, pois no tem aplicabilidade

    econmica.

    O sistema mais utilizado de refrigerao e resfriamento passivos, que so obtidos em

    caixas (containers) (SILVA FILHO, 1994). realizado a diminuio da temperatura do

    smen diludo, onde mantido em caixas isotrmicas, prximo a uma fonte de frio (gelobiolgico reciclvel), de acordo com o sistema o smen resfriado deve ficar 15 a 20C,

    ou o sistema de smen refrigerado 4 a 6C, quando ocorre a reduo da temperatura

    auxiliamos na conservao por diminuio de crescimento bacteriano, reduzindo o

    metabolismo espermtico.

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    6. REFERNCIA BIBLIOGRFICA

    REFERNCIAS OBTIDAS DA INTERNET.

    PROF. DR. FREDERICO OZANAM PAPA [et al.] MANUAL DE ANDROLOGIA E

    MANIPULAO DE SMEN EQUINO. Publicado pela Universidade Estadual

    Paulista Julio de Mesquita Filho Campus de Botucatu: 2011. Em

    . Acesso em 6 abril de 2014.

    SQUIRES, E. L. [et al.]. Cooled and frozen stallion semen, fort collins: Animal

    reproduction biotechnology laboratory. Colorado State University, Bulletin n. 9, 1999.

    Em .

    Acesso em 6 abril de 2014.

    http://www2.pucpr.br/reol/index.php/ACADEMICA?dd1=2566&dd99=viewhttp://www2.pucpr.br/reol/index.php/ACADEMICA?dd1=2566&dd99=view