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TÉCNICOS DE INSTALAÇÃO DE
PAINÉIS SOLARES
ANO LECTIVO
2009/2010
FORMADOR (A): Sandra Cruz
Formando(a): Carlos Rijo____________________________________ EFA C51/09 22/03/2010
Formando(a): Daniel Miranda________________________________________________________
Formando(a): João Baptista__________________________________________________________
Formando(a): Pedro Sengo__________________________________________________________
Cruzadas
Chamam-se cruzadas a cada uma das expedições militares que na Idade Média, entre os
anos de 1095 e 1270, os países cristãos da Europa fizeram à Palestina, a fim de libertar
Jerusalém do domínio dos muçulmanos (os infiéis) e para assegurar a sua defesa.
Símbolo
Cruz de Cristo, sinal externo de religiosidade, cruz ao peito e nas vestes.
1º Etapa
O papa Urbano II (1042-1099) acedeu aos apelos de
socorro e decidiu então pregar a cruzada no concilio de
Clermont-Ferrand no dia 27 de Novembro de 1095 em
França, prometendo a salvação de todos os que
combatessem contra os muçulmanos para retomar o
Santo Sepulcro, defendendo os peregrinos cuja viagem
era cada vez mais arriscada.
Libertar Jerusalém (terra santa) dos Turcos e trazer segurança ao império Bizantino.
Organização
Existiam quatro grupos de exércitos organizados:
Um sob o comando de Hugo de Vermandois, irmão do rei francês, Filipe I, que partiu em
1096. Parte deste grupo naufragou no Adriático, enquanto os restantes, comandados por
Godofredo de Bouillon, duque da Baixa Lorena, e por seus irmãos Eustáquio e Balduíno,
atingiram Constantinopla em Dezembro.
O segundo grupo era comandado por Boemundo de Tarento, normando do Sul de Itália,
velho inimigo de Bizâncio. Chegou a Constantinopla em Abril de 1097.
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2009/2010
FORMADOR (A): Sandra Cruz
O terceiro e mais numeroso dos exércitos eram o de Raimundo de Saint-Gilles, conde de
Toulouse, acompanhado de Ademar de Monteil, legado do Papa e bispo de Puy. Chegou
a Constantinopla em Abril do mesmo ano, vindo pela Dalmácia (actual costa croata).
O quarto contingente, sob as ordens de Roberto da Flandres, a par de Roberto da
Normandia, irmão de Guilherme II de Inglaterra, bem como Estêvão de Blois, chegou
também à capital bizantina.
A batalha
Concordaram todos em tomar a Palestina aos
Turcos e depois devolver os seus territórios ao
imperador bizantino, autor desta exigência.
Assim, depois de enfrentar duramente os turcos
pelo caminho, os cruzados tomaram Niceia em 19
de Junho de 1097, chegando aos arredores de
Antioquia em 20 de Outubro. Esta cidade era
dotada de altas muralhas e muito bem defendida, e
somente caiu a 3 de Junho de 1098, após o
extermínio da sua população islâmica.
Mais tarde,
depois de nova
vitória contra os turcos, os cristãos enfrentaram a
peste mortífera, que contudo não os impediu de
marchar sobre Jerusalém, que estava nessa altura
nas mãos dos califas fatímidas do Cairo. Com poucas
armas e provisões, os cerca de 1200 cavaleiros e 12
mil soldados cruzados começaram os ataques à
cidade em 15 de Julho de 1099, sob o comando de
Godofredo de Bouillon, que chegou mesmo a abrir
uma das portas da muralha.
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FORMADOR (A): Sandra Cruz
Nesse mesmo ano, conseguiram tomar Jerusalém, empreendendo posteriormente o
massacre de grande parte da sua população judaica e muçulmana, entre homens,
mulheres e crianças.
Conclusão
As cruzadas não se resumem apenas a um fenómeno religioso, mas sim a afirmação dos
homens evocando a religião como desculpa, para se redimirem dos actos criminosos e
opressão que provocaram nos outros povos que ainda dura até aos dias de hoje, temos
como exemplo o Médio Oriente e a famosa Jihad islâmica, onde a tolerância e o respeito
entre os homens não existe e comete se os mais bárbaros crimes em nome da religião.
Achamos que se os homens olhassem uns para os outros como seres iguais, esquecendo
religião, cor, raça, orientação sexual, a tolerância no mundo seria de facto uma realidade.