Trabalho de Empreendedorismo

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Trabalho de Empreendedorismo - Descrições de como montar uma empresa ...

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FACULDADE DE TECNOLOGIA TECBRASIL - FTEC

CRISTYAN LISBOAGABRIEL POLICENOJEAN PICETTILEONARDO POZZARODRIGO BOFFWILLIAM BARBOSA

ANLISE DAS VARIVEIS DE UMA STARTUPENGETRANS

Caxias do Sul 2015-1

CRISTYAN LISBOAGABRIEL POLICENOJEAN PICETTILEONARDO POZZARODRIGO BOFFWILLIAM BARBOSA

ANLISE DAS VARIVEIS DE UMA STARTUPENGETRANSTrabalho sobre criao e viabilizao de uma empresa de desenvolvimento de softwares voltada para o transporte pblico, relativo disciplina de empreendedorismo.

Orientador: Prof. Me. Emerson Luis de VargasDisciplina: Empreendedorismo

Caxias do Sul2015-1

AGRADECIMENTO

O grupo oferece este agradecimento principalmente ao professor Emerson Luis de Vargas que forneceu todo o suporte e ateno necessrios para a realizao deste trabalho. O primeiro trabalho dessa magnitude que serve como "preview" do que iremos deparar-nos na concluso do curso com o famoso TCC.Muito obrigado por nos proporcionar mais um desafio!

EPGRAFE

"H uma fora motriz mais poderosa que o vapor, a eletricidade e a energia atmica: a vontade."

Albert Einstein. RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo a criao terica de uma empresa e, a anlise das variveis que influenciam nesse processo. Para isso, foi elaborada uma pesquisa de mercado, na qual se pode obter as informaes necessrias para a concretizao da ideia de desenvolvimento de um aplicativo voltado para o transporte pblico. Tal ideia tornasse vivel devido alta demanda de consumidores que utilizam este meio de transporte diariamente, e que atualmente no dispunham de meio de informao eficiente e acessvel. Palavras-chave: anlise; pesquisa; vivel; transporte; informao.

SUMRIO

1. INTRODUO92. PROPOSTA DO PROJETO102.1. NOME DA EMPRESA103. OBJETIVO GERAL113.1. OBJETIVOS ESPECFICOS124. JUSTIFICATIVA135. REFERENCIAL TERICO145.1. REFERENCIAL TERICO ESPECFICO156. PLANEJAMENTO ESTRATGICO166.1 A PROPOSTA166.2. O APLICATIVO176.3. O DIFERENCIAL176.4. A VIABILIDADE186.5. O MERCADO196.6. NECESSIDADES GERAIS DOS CLIENTES226.7. PROJEO DE VENDAS226.8. ANLISE DE MERCADO237. IDENTIDADE258. ANLISE AMBIENTAL268.1. ANLISE ESTRATGICA SWOT (FOFA)268.2. PESTEL278.3. AS CINCO FORAS DE PORTER298.3.1 Contextualizao sobre as cinco foras de Porter29REFERNCIAS32APNDICE A35

1. INTRODUO

Desde o incio da revoluo industrial na Inglaterra no sculo XIX, a humanidade teve um avano notvel em tecnologia. Inicialmente, ela era voltada para indstria, de forma a criar mtodos mais eficientes de produo. No entanto, com o passar do tempo, o desenvolvimento da indstria aliado a utilizao do petrleo, carvo e energia eltrica, fomentou a criao de tecnologia para diversas reas do conhecimento.Segundo Azevedo e Seriacopi (2008 pg. 242) essas mudanas resultantes dos avanos tecnolgicos ficaram conhecidas como Revoluo Industrial. Costuma-se empregar o termo Revoluo por que todas essas novidades provocaram profundas transformaes em todas as regies do planeta, mesmo que, em diversos lugares, elas tenham se manifestado em perodos posteriores. Esse processo de evoluo, aliado a outros fatores histricos, deram origem a um sistema econmico e social que acabou se integralizando em boa parte do mundo - o capitalismo. Seu funcionamento bsico consiste na disputa entre as grandes empresas pelo consumidor, centralizando o capital entre uma pequena parcela da populao. Esse fato gera uma srie de consequncias que explicam, de certa forma, o sistema vigente.Nos dias de hoje possvel perceber que os preos de alimentos, combustvel, energia e produtos esto aumentando a um ritmo vertiginoso. Como o salrio do trabalhador no acompanha essas mudanas na mesma intensidade em que elas ocorrem, acontece o chamado arrocho salarial. Assim, o poder de compra acaba reduzindo e freando a economia. Esse comportamento tem um aspecto diferente quando se trata do mercado de automveis. Segundo o jornalista Darlan Alvarenga (Do G1, em So Paulo): "enquanto emplacamentos dos 0 km caem, os de usados aumentam". Isso demonstra que o trabalhador teve seus custos aumentados, porm ainda possvel comprar um veculo. Dessa forma h crescimento da frota de veculos o que unido precariedade do sistema pblico acaba resultando em um transito sofrvel.O presente trabalho se dedica a analisar a viabilidade e o desenvolvimento de um aplicativo que contenha uma fonte de informao qualificada e organizada para a comunidade com o intuito de promover o incentivo ao uso do transporte coletivo.2. PROPOSTA DO PROJETO

Analisar as variveis que atuam durante o processo de implantao de uma empresa. A empresa atuar no ramo de servios fazendo o desenvolvimento de aplicativos para smartphones. O diferencial ser um aplicativo que disponibilizar informaes teis em relao ao transporte pblico da cidadeEm sntese, o projeto tem como base utilizar os recursos da tecnologia no smartphone em prol das pessoas que a utilizam, voltado especificamente para aquelas que utilizam o transporte pblico. O objetivo fundamental minimizar e otimizar seu tempo de espera nos terminais, pois estes usurios em posse das informaes disponibilizadas pelo aplicativo, referente a este estudo, tero maior autonomia do seu tempo.

2.1. NOME DA EMPRESA

A empresa ter o nome fantasia de Engetrans, especializada em softwares de gerenciamento de frota, aplicvel aos transportes pblicos, taxis, caminhes entre outros segmentos que destinem seu servio diretamente ao pblico consumidor atravs de aplicativos para celulares.

3. OBJETIVO GERAL

O principal objetivo da elaborao deste demonstrar a importncia da anlise de inmeras variveis que influenciam no processo de implantao de uma nova empresa no ramo de servios. Atravs disso, ou seja, com a prtica de mtodos que avaliem a situao do mercado e da empresa em relao a ele, as chances de que os projetos de criao da empresa apresentem resultados negativos so minimizadas.A autora Sylvia Roesch (ROESCH, S. 2005, pg. 96) difere os objetivos gerais dos especficos da seguinte maneira: Uma distribuio importante entre objetivo geral e objetivos especficos. O objetivo geral define o propsito do trabalho. Num projeto, no suficiente definir apenas objetivos gerais, visto que estes so amplos e dificilmente podem ser avaliados.Vale lembrar que o Brasil, em particular, um pas empreendedor. Nos ltimos anos a taxa de abertura de empresas crescente. No entanto, esse crescimento no se traduz em aumento de renda e empregos. O motivo principal para isso a falta de planejamento e, por conseguinte, fechamento das empresas."Reconhecido por seu "jogo de cintura", o brasileiro acaba sendo vtima dessa caracterstica ao utiliz-la tambm na hora de criar suas empresas. Isso se traduz em certa irresponsabilidade ao criar, sem muito critrio ou anlise, negcios que no tm como se sustentar no futuro. As empresas so montadas num impulso, desperdiando muita energia e dinheiro dos seus donos." (CURLA; FERLA; MALHEIROS, 2005, pg. 192)Recentemente, o FMI (Fundo Monetrio Internacional) refez as projees para economia da Amrica Latina. O Brasil foi um dos principais representantes que apresentou uma retrao de 1% da projeo da economia entre 2015 e 2016. Esse dado mostra que o Brasil ter uma contenso no crescimento e isso deve ser levado em conta no momento de abrir um novo negcio."O FMI destaca que as autoridades brasileiras renovaram o compromisso para controlar o dficit fiscal e reduzir a inflao e que isso vai ajudar a restaurar a confiana na estrutura de poltica macroeconmica do Brasil. Mas alerta que isso vai conter ainda mais a demanda de curto prazo.As projees do organismo internacional esto em linha com as de economistas consultados na pesquisa Focus do Banco Central - eles veem contrao do PIB de 1,01 por cento em 2015 e expanso de 1,0 por cento em 2016." (Moreira, C. 2015).

3.1. OBJETIVOS ESPECFICOS

Segundo a autora Roesch (ROESCH, S. 2005), A redao de objetivos deve ser clara. Esta no apenas uma exigncia formal, mas tambm uma prtica que auxilia o autor do projeto a compreender o que esta propondo realizar. Para atingir o objetivo principal - anlise dos aspectos que envolvem a abertura de um novo negcio - necessrio o cumprimento de alguns objetivos especficos, como: Identificar uma oportunidade de negcio frente as projees negativas da economia nacional; Verificar a situao do mercado em que a empresa prestar seus servios; Analisar a viabilidade mercadolgica da empresa de servio de softwares para o transporte pblico da cidade; Explorar as estratgias praticadas pela concorrncia, visando antecipar suas aes;

4. JUSTIFICATIVA

A criao da empresa Engetrans baseada na visualizao, principalmente, de uma oportunidade de melhora em um servio oferecido a comunidade de Caxias do Sul. Esta consiste em um aplicativo capaz de informar dados sobre o transporte coletivo da cidade que interessem ao pblico consumidor.Em sua fundao na cidade de Caxias do Sul, em 10 de fevereiro de 1986, a Viao Santa Tereza VISATE, tornou-se a concessionria responsvel pelo transporte urbano para a cidade de Caxias do Sul, regulamentada pela SMTTM Secretaria Municipal de Trnsito Transporte e Mobilidade Urbana. Sendo pioneira em inovaes nas reas de tecnologia e qualidade.Perto de completar trs dcadas como responsvel pelo transporte coletivo de Caxias do Sul e concessionada nesta atividade at 2020, a VISATE tem sua imagem junto aos usurios do servio um tanto quanto desgastada. Pensando em como melhorar a experincia destes usurios e ao mesmo tempo contribuir com a imagem da empresa, observa-se, no acesso informao atravs de novas tecnologias relacionadas frota, uma oportunidade para ser desenvolvida.Facilitando a utilizao das linhas de transporte urbano caxiense por seus moradores e visitantes, o aplicativo importante tanto para os citados como para a prefeitura e a VISATE, que tem aqui uma plataforma para compreender seus usurios e satisfaz-los, retornando informaes de itinerrios, localizao do meio de transporte, mudanas repentinas.Existindo o interesse da populao e, preferencialmente, tambm da mantenedora o projeto plenamente vivel, uma vez que as informaes sobre linhas e horrios so abertos ao grande pblico e os gastos neste primeiro momento so baixos (o mapeamento j est pronto, o trabalho se daria apenas em relao ao design de interface, programao e marketing).Os servios centrais do aplicativo utilizaro os conceitos de armazenamento em Nuvem proporcionando que a equipe de desenvolvimento e planejamento permanea 100% do tempo focados no aplicativo e nas propostas oferecidas, evitando preocupaes com infraestrutura.

5. REFERENCIAL TERICO"A palavra empreendedor (entrepreneur) tem origem francesa e indica aquele que assume riscos e comea algo novo, mesmo dentro de uma corporao existente (DORNELAS, J.C. 2008, pg. 63).O empreendedor aquele capaz de avaliar a uma srie de variveis, sejam elas, financeira, mercadolgica ou sociais, e providenciar atitudes (aes) que promovam a melhora de um mtodo ou servio. Dessa forma, o empreendedor apresenta caractersticas como: liderana, iniciativa, perseverana, eficincia, capacidade de planejamento e assumir riscos."Os primeiros indcios de relao entre assumir riscos e empreender ocorreram nessa poca, em que o empreendedor estabelecia um acordo contratual com o governo para realizar algum servio ou fornecer produtos. Richard Cantillon, importante escritor, economista do sculo XVII, considerado por muitos um dos criadores do termo empreendedorismo, tendo sido um dos primeiros a diferenciar o empreendedor (aquele que assume riscos) do capitalista (aquele que fornece o capital)" (CARMO, C.T. 2011, pg. 15)Como possvel perceber, o empreendedor surgiu a sculos, sendo diferenciado do agente capitalista. O empreendedor capaz de assumir riscos, de gerenciar, com base em plano e aes, o capital. Atravs de tcnicas de gesto, ele administra as oportunidades, tornado-as viveis e capazes de gerar lucro. A discusso sobre o que defini um empreendedor e suas diferenas em relao ao capitalista ocorreu aps um perodo de crise dos sistema poltico, econmico e social da regio europeia, em que o direito a terras era reservado aos senhores feudais e outros que detinham poder. No entanto, durante a Idade Mdia, vagarosamente essas condies foram sendo modificadas e o sistema de empreendedorismo foi evoluindo atravs das classes dos comerciantes, burgueses e na ascenso das cidades (Landstrm e Benner 2010)."No Brasil o empreendedorismo surgiu nos anos 90 com muita fora, durante a abertura que o povo teve para a economia, a entrada de fornecedores estrangeiros comeou a controlar os preos, sendo uma condio muito importante para o pas voltar a crescer, mas trouxe problemas para alguns setores que no conseguiram competir com os produtos importados por falta de planejamento" (Autor: Colunista Portal - Finanas E Areas Afins).O empreendedorismo teve um grande espao no cenrio nacional com abertura da economia brasileira e entrada de capital estrangeiro, no final do sculo XX. Esse fato permitiu que muitos trabalhos surgissem, e consequentemente ascendeu a oportunidade dos brasileiros de expandir seus negcios e firmar parcerias com empresas transnacionais.Mudanas na poltica governamental tm sido implementadas, desde 1990, com o objetivo de desregulamentar o mercado interno, e estimular a competitividade das empresas brasileiras no mercado internacional. A expectativa do governo de aumentar a produtividade e a qualidade das empresas, via eficincia tcnica e gerencial (ROESCH, S. 2005, pg. 100).Atravs do implemento de mudanas aplicadas pelo governo, o mercado interno se tornou explicitamente capitalista, atravs de um ampla concorrncia entre as empresas e busca intensa por seus clientes. Porm, essa concorrncia favoreceu aqueles que se prepararam com um bom planejamento estratgico. Muitas empresas fecharam, pois como no apresentam as caractersticas que um negcio empreendedor necessita, acabam cedendo e fechando em frente a melhora dos concorrentes.

5.1. REFERENCIAL TERICO ESPECFICO

Alguns objetivos comuns entre organizaes como eficcia, eficincia, condies adequadas e de melhor qualidade, questes motivacionais e diretamente ligadas ao desempenho podem ser atingidos atravs de vrias maneiras. Entretanto, alguns projetos selecionados tornam-se viveis ou no para uma organizao em determinado momento, ou seja, de acordo com a situao da empresa em relao ao mercado.Dessa forma, novas tecnologias, tcnicas processos de minimizao de custos, despertam o interesse do empresariado, uma vez que elas podem trazer benefcios a empresa. Um exemplo a telefonia mvel celular, que foi o objeto de uma proposta para levantar o perfil do consumidor potencial deste produto (o aplicativo), tendo em vista a implantao deste servio nos aparelhos celulares modernos - smartphones.

6. PLANEJAMENTO ESTRATGICO

Para montar uma empresa que reage positivamente frente as oscilaes constantes do mercado, bem como de seu pblico, vital que haja um planejamento estratgico que imprima flexibilidade empresa. Dessa forma, alguns aspectos devem ser levedos em considerao ao montar esse planejamento. "O que muda o destino de uma guerra no so tticas simples, mas sim estratgias bem planejadas" (Lelouch Lamperouge).

6.1 A PROPOSTA

A proposta que impulsiona a criao da empresa Engetrans o desenvolvimento de um aplicativo capaz de auxiliar a vida das pessoas que utilizam o transporte pblico foi oriunda de um debate entre os autores deste sobre as deficincias da cidade de Caxias do Sul. Foi confirmado de que os usurios do transporte pblico poderiam otimizar seu tempo com auxlio de um aplicativo capaz de indicar precisamente sobre o transporte - veculo em especfico que o cliente ir utilizar. Para vender uma ideia, preciso ter certa rebeldia, certa loucura lcida, certa ousadia (Ricardo Bellino, pg.17).O desenvolvimento do projeto, que consiste na criao de um aplicativo voltado para o transporte pblico, definiu-se aps a anlise de dados do mercado, com os quais se pode observar diversos fatores favorveis ao projeto, como: O aumento populacional anual. Com o aumento do nmero de habitantes da cidade, aumentar a possibilidade de venda, marketing e disponibilizao do servio aos clientes. O aumento do ndice de renda regional. Com o aumento da renda da populao, objetivou-se o maior nmero de vendas do aplicativo online. Aumento da frota de carros. A partir deste dado, observou-se que as pessoas procuraro usufruir em maior quantidade o transporte coletivo, a fim de evitar os diversos problemas do trnsito. Dessa forma, a opo pelo uso do transporte coletivo tende a aumentar e, por consequncia o uso do aplicativo tambm.O mtodo no significa apenas o instrumento de coleta ou anlise de dados, mas algo mais abrangente. A escolha entre lgica dedutiva e a indutiva vai determinar a abordagem do projeto, a perspectiva de investigao da realidade (Sylvia Roesch, 2005, pg. 82).A oportunidade desenvolveu-se atravs da analise de mercado em que foi possvel observar a viabilidade do projeto, pois o mesmo almeja atender a uma necessidade latente do setor de transporte coletivo e tambm, por haver uma demanda em grande escala dos potencias usurios.

6.2. O APLICATIVO

O aplicativo tem como propsito principal a criao de um ambiente virtual em que o usurio obter informaes em tempo real, sobre: As linhas de nibus: O usurio poder buscar informaes sobre as linhas de nibus disponveis e escolher a que melhor se adapta a suas necessidades Mapeamento: Atravs de sistema GPS integrado disponibilizado pela empresa Visate, o usurio pode obter informaes sobre a localizao, em tempo real, do nibus que necessita. Transito: Ser possvel obter informaes sobre o transito atual. Esses dados serviro para comunicar ao usurio possveis atrasos ou desvios de rotas, devido a engarrafamentos, acidentes e paralizaes. Horrios: Atravs dos dados do mapeamento e das informaes do transito, o aplicativo calcular o tempo de chegada do nibus na parada selecionada. Este tipo de informao facilitar a previso de horrios do usurio, pois assim o usurio saber o tempo restante para a chegada do nibus desejado, podendo ento, dependendo de sua necessidade, fazer outras atividades enquanto aguarda. Outro ponto importante deste tipo de informao que evita de que em horrios noturnos, as pessoas permanecem por um longo perodo de tempo nas paradas, tornando-se alvos de assaltos e furtos ou qualquer outro tipo de violncia urbana.6.3. O DIFERENCIAL

Atualmente no h este tipo de servio disponvel na cidade de Caxias do Sul, fator o qual traz empresa a disponibilidade total de mercado de consumidores do transporte pblico. Em virtude disso, da baixa concorrncia, pode-se verificar alguns fatores que contribuem para o desenvolvimento da empresa. Um deles a criao de um aplicativo que informar aos usurios dados sobre as paradas, linhas de transporte e localizao (em um estgio futuro da empresa) dos nibus. Este ter as seguintes caractersticas: Comandos de voz para pessoas com deficincia visual; Imagens/ilustraes informativas para analfabetos, juntamente com comando de voz; Informaes sobre linhas de nibus com elevador para cadeirantes; Divulgao de campanhas comunitrias e sociais; Informaes disponveis em outros idiomas (ingls, espanhol, italiano e alemo); Informaes sobre possveis mudanas de rotas e horrios; Informaes exclusivas da Visate (em relao s linhas de transporte) aos clientes; Informaes sobre o valor da passagem e possveis aumentos ou redues tarifarias futuros; Linhas em atraso ou canceladas; Interface de troca de informaes, reclamaes e sugestes entre usurios e fornecedor do servio; Dados e caractersticas do nibus da linha desejada;O poder das ideias, PDI (ROBERTO BELLINO, 4 edio, 2004)

6.4. A VIABILIDADE

Para definir a viabilidade da implantao do projeto de criao da empresa responsvel pelo aplicativo, alguns fatores devem ser considerados, a fim de evitar condies financeiras negativas. Diz Roesch (ROESCH, S. 2005, pg. 101) que Projetos muito complexos que requerem implementao demorada devem ser evitados. Alguns projetos tornam-se viveis para determinados tipos de empresas e inviveis para outras. Alm deste fator o custo efetivo do projeto e o acesso as informaes necessrias para o desenvolvimento se aplicam aqui.O custo efetivo do projeto estabeleceu-se como fator determinante na elaborao do aplicativo voltado ao transporte pblico, uma vez que apresenta baixo valor de criao, desenvolvimento e implantao no mercado. Assim como os dois outros fatores apresentados se mostraram favorveis apesar das variaes possveis acordadas com as fases do projeto. Porm, nico fator contraditrio a isso, a ser a manuteno do sistema de transmisso de dados em tempo real, no qual seu custo no se aplica em valor pr-estabelecido e sim pela complexidade da divergncia de operao normalizada no qual o tcnico atuara.Complementar a isso, a receita pode ser advinda: Da prpria VISATE: Interessada em melhorar sua imagem e oferecer um acesso informao de qualidade aos seus usurios. Da prefeitura: Responsvel por todos os servios da cidade, pode se interessar em adquirir o programa, podendo assim mant-lo no caso de possvel troca da prestadora de servio. Das distribuidoras de apps: Google Play, Itunes, e Microsoft Store pagam pequenas quantias aos desenvolvedores a cada download, um modo de manter o interesse em sua plataforma. Publicidade: Em um primeiro momento, no prprio aplicativo e futuramente em outras plataformas a serem implantadas, como por exemplo, painis nas paradas. Dos usurios: Como ltimo recurso, no descaso dos demais, poder ser cobrado dos interessados uma taxa para utilizar o aplicativo, aps um tempo especfico de utilizao do aplicativo.

6.5. O MERCADO

O mercado de aplicativos para celulares e aparelhos eletrnicos portteis cresce a cada ano. Conforme os dados de pesquisas recentes de agencias de telecomunicaes, como a Anatel, esto disponveis no mercado mais de 1,8 milhes de apps para os mais diversos tipos de usurios, nmero o qual intensamente atraente para os diversos investidos deste tipo de tecnologia. Este crescimento baseado em dados de 2011, quando a quantidade de aplicativos disponveis chegava marca de 1 milho. No Brasil, o mercado de celulares tambm est aquecido, so mais de 265 milhes de linhas de celulares ativas no pas.Uma pesquisa feita pela Bitkom, a associao das empresas alems de tecnologia da informao, mostrou que 38% dos usurios de smartphones esto dispostos a pagar pelos apps. Quase metade dos entrevistados (45%) quer usar apenas aplicativos gratuitos. A pesquisa tambm mostrou que um em cada seis usurios no baixou nenhum app para o seu pequeno computador de bolso.A maioria dos usurios de aplicativos (44%) tem entre 14 e 29 anos. Quanto mais velho o usurio, menos ele usa esse tipo de programa aplicativo. No grupo entre 30 e 49 anos, apenas 28% esto familiarizados com eles e, na faixa etria dos 50 aos 64 anos, o percentual cai para 10%.A Associao Federal da Economia Digital (BVDW, que defende os interesses das empresas de e-commerce da Alemanha) tambm analisou o comportamento dos usurios de smartphones. A concluso foi que 49% das pessoas com mais 14 anos usam seus smartphones, incluindo os aplicativos, o tempo todo, e 60% dos usurios de redes sociais esto sempre online.O faturamento deste tipo de tecnologia provem de propagandas disponveis em seu contedo e pelo custo para o download. Apesar de muitos dos aplicativos disponveis no mercado serem gratuitos ou custam pouco, algumas funes adicionais s esto disponveis mediante pagamento.Segundo a Tabea Prnte em 2011, o volume de negcios alcanado em todo o mundo foi de 4,2 bilhes de euros. S na Alemanha foram 210 milhes de euros. Em comparao com o ano anterior, o aumento foi de 123%. De acordo com o portal de estatstica Statista.com, o faturamento mundial com apps de 2013 teve expectativas superadas de 29,5 bilhes de dlares. Atualmente o mercado cresce de forma a atrair investidores de diferentes regies mundiais. Conforme o grfico abaixo percebesse a expectativa de o crescimento manter-se em alta para o ano de 2015.

Figura 1: Projeo de usurios de desktop x internet mvelFonte: (http://blog.fabricadeaplicativos.com.br/2014/05/15/6-motivos-para-investir-no-mercado-de-aplicativos/)O Brasil terminou 2013 com 271,1 milhes de celulares e 1,36 celular/habitante. Se compararmos com os dados de 2000, quando havia somente 23 milhes de aparelhos no pas, parece inacreditvel que crescemos a base de celulares 11 vezes em 14 anos, conforme o grfico abaixo.

Figura 2: Os celulares no BrasilFonte: (http://blog.fabricadeaplicativos.com.br/2014/05/15/6-motivos-para-investir-no-mercado-de-aplicativos/)A partir destas informaes nota-se a condio favorvel de mercado para o desenvolvimento do projeto de criao de um aplicativo voltado para o transporte pblico caxiense. Essa deciso foi baseada na anlise da taxa de crescimento de vendas de celulares e do uso de aplicativos nos mesmos.

6.6. NECESSIDADES GERAIS DOS CLIENTES

Segundo Tnia Lanfredi (2015), um empreendimento s tem sucesso quando atende as necessidades dos clientes, pois atravs da satisfao das mesmas que as vendas se concretizam e trazem novos clientes enquanto fidelizam os existentes. (LANFREDI, T. 2015, p. 6). De acordo com a pesquisa de marketing, em que mais de 70% dos 20 entrevistados apresenta um tempo mdio de espera de 20 minutos e ainda que cerca de 85% desses usurios respondeu que usaria um aplicativo que informasse a localizao dos nibus, possvel verificar que h uma necessidade latente em relao ao desenvolvimento deste.

Figura 3: Tem mdio dos usurios

Fonte: Autores deste trabalho.

Com a utilizao do aplicativo os clientes tero acesso a informaes sobre as paradas e linhas de nibus, o que acaba reduzindo o tempo de espera. Dessa forma, o aplicativo auxiliar os usurios, gerando uma reao positiva nos consumidores.

6.7. PROJEO DE VENDAS

A Engetrans ter um escritrio sediado no centro de Caxias do sul e contar com seis funcionrios dentre os quais uma secretria, um vendedor especializado em marketing, dois programadores, um supervisor e um tcnico em informtica, que cumpriro jornada de 6 horas dirias.Dedues: Os impostos mediantes ao volume das vendas.Custos fixos: Manuteno do escritrio; manuteno dos equipamentos; salrios; aluguel; material de escritrio e limpeza; energia eltrica, gua, telefone e internet; contabilidade.Custos variveis: perspectivas de pagamento de X % de impostos mensais; pagamento de comisses de acordo com o volume de vendas. Investimentos: a projeo de investimentos anual e se baseia na melhoria dos equipamentos e mveis da sala comercial.O produto chegar ao consumidor final por meio de divulgao e propaganda, sendo disponibilizado em lojas virtuais de aplicativos em verso completa por quinze dias e aps isto ser cobrado uma taxa nica para continuar usando o aplicativo. Alm da venda, os meios de faturamento sero mediantes a contrato com a operadora do servio e a exibio de propaganda .

6.8. ANLISE DE MERCADO

Durante a anlise de mercado baseada em dados regionais da FEE (Fundao de Economia e Estatstica) que apontaram os indicadores que nortearam o desenvolvimento deste estudo. O enfoque mercadolgico tem como objetivo conhecer o mercado o qual ser implantado o empreendimento, por meio da pesquisa com os efetivos consumidores do produto ou servio oferecido.O segmento em foco ser o de desenvolvimento de softwares para gerenciamento de frota um setor onde no h pesquisas que apontem concorrentes diretos na plataforma oferecida pela Engetrans.A cidade escolhida para a aplicao do projeto foi Caxias do Sul, pois apresenta a segunda maior populao do estado com 452.509,00 habitantes segundo dados da FEE, absorvendo cerca de 20% da populao total do estado.Como mostra o grfico abaixo:

Figura 4: Populao RegionalFonte: autores deste trabalho.Fatores determinantes na escolha da cidade alm do crescimento populacional mdio de 1,51 % a.a, o ndice de educao tambm vem aumentando nos ltimos anos em mdia 4,12 % a.a, isto implica em aumento no potencial de venda do servio oferecido pela Engetrans. O grfico abaixo mostra estes crescimentos:

Figura 5: ndice de desenvolvimento educacionalFonte: autores deste trabalho.Caxias do Sul apresenta elevados ndices de desenvolvimento em sade e renda per capta que em 2012 Segundo dados da FEE era de R$ 37.259,00. Possibilitando assim maior poder de compra da populao resultando assim na aquisio de novas tecnologias como smartphones, que a base tecnolgica onde a Engetrans baseia sua plataforma, quando implantar este servio ao transporte pblico, este que na cidade agrupa grande parcela da populao como usurios.

7. IDENTIDADE

Descrever um negcio fundamental para formar a identidade da empresa. Abaixo, sero descritos a misso, viso e valores da empresa Engetrans. Misso: Fornecer, com excelncia ao pblico geral, acesso integrado informao relacionada ao transporte pblico da cidade, fomentando assim a utilizao do mesmo por seu valor social, econmico e sustentvel. Viso: Liderar o mercado de aplicativos para transporte, sendo reconhecido por ultrapassar a expectativa dos clientes quanto segurana e confiabilidade dos servios prestados. Valores: Garantir a segurana e fidelidade dos dados e clientes;Sustentabilidade nos meios econmicos, sociais e ambientais.;Estabelecer relaes pessoas baseadas na tica e no respeito;Desenvolver e preservar boa imagem do patrimnio empresarial;Manter uma equipe unida, respeitosa e competitivaCapacidade de superar expectativas;

8. ANLISE AMBIENTAL

Para definir parte da identidade da empresa, identificar alguns aspectos de mercado, ameaas e virtudes, foram desenvolvidos trs mtodos de anlise que permitem visualizar esses tpicos de maneira transparente.

8.1. ANLISE ESTRATGICA SWOT (FOFA)

A anlise SWOT uma ferramenta utilizada para fazer analise de cenrio (ou analise de ambiente), sendo usado como base para gesto e planejamento estratgico de uma corporao ou empresa, mas podendo, devido a sua simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de analise de cenrio, desde a criao de um blog gesto de uma multinacional.Pode ser definida como sendo uma tcnica de analise de ambientes (interno e externo), normalmente utilizada em processos de planejamento estratgico para avaliao da situao geral da organizao, enquadramento e para a avaliao de sua capacidade de concorrncia.A analise feita pela ferramenta SWOT avalia a comparao entre organizaes concorrentes e/ou outras empresas do setor da organizao a ser trabalhada. Este processo conhecido como Benchmarking que visa identificar as oportunidades melhores e, consequentemente, ter resultados mais eficientes. Atravs dele a empresa busca as informaes para saber como outra empresa prtica uma determinada tarefa, com o intuito de faz-la de forma eficaz.A anlise SWOT consiste no processo de descrever, atravs de blocos as oportunidades, o cenrio e as ameaas. Ela tambm e conhecida como analise FOFA (Foras Oportunidades Fraquezas Ameaas).

Figura 6: Anlise SWOTFonte: (http://admcomentada.com.br/estrategia/21-cesgranrio-petrobras-administrador2012/)Abaixo segue a anlise SWOT da empresa Engetrans :

Figura 7: Anlise SWOT da empresa EngetransFonte: autores deste trabalho

8.2. PESTEL

A anlise de Pestel uma ferramenta que permite o estudo qualitativo da situao geral em que se encontra a empresa. Este estudo permite avaliar a empresa nos quesitos polticos, econmicos, sociais e tecnolgicos. Os fatores que ela considera so: AmbientePoltico - Considera os aspectos legais, ou seja, as leis que regem o empreendimento; AmbienteEconmico- a parcela da anlise que se preocupa com o estudo da economia local, a fim de evitar uma irregularidade no planejamento financeiro; AmbienteScio-demogrfico - Contempla o estudo das caractersticas scio culturais da regio em que ser montada a empresa; Tecnologia - o fator que permite um empresa ter vantagens competitiva em relao a outras. Ambiental - Essa anlise responsvel por verificar os fatores ambientais e ecolgicos que regem o empreendimento; Legal: Verificar os atores legais em que o negcio deve se enquadrar.

FatoresDescrio

PPolticos Estabilidade poltica Leis de incentivo Atitudes governamentais Polticas monetrias Proteo ao consumidor Regulamentao do mercado

EEconmicos Inflao e taxas elevadas de juros Impostos Desemprego Crescimento populacional Taxa de cambio

SSociais Distribuio de renda Analfabetismo Sade Distribuio demogrfica Confiana do consumidor Hbitos de consumo

TTecnolgicos Custo da energia Internet Investimento em pesquisa Tecnologia de ponta Novas formas de interao com o consumidor Tecnologia de informao e mobilidade

EEcolgicos Materiais reciclveis Economia de energia Mtodos de incentivo a reduo de recursos naturais

LLegais Direitos trabalhistas Contrato de confidencialidade

Figura 8: Anlise Pestel da Empresa EngetransFonte: autores do trabalho

8.3. AS CINCO FORAS DE PORTER

A base para o sucesso do negcio a correta escolha da estratgia competitiva, os conceitos bsicos desta estratgia j datam do sculo IV antes de cristo na provncia da china onde Sun Tzu escreveu o livro A arte da guerra, cujos princpios so conhecidos e aplicados at hoje.Segundo Degen (DEGEN, R.J. 2009), Uma forma simples de analisar o negcio e seu entorno listas as foras e fraquezas do negcio em relao aos competidores e as oportunidades e ameaas do entorno em relao ao negcio.A verificao dos pontos citados permite ao empreendedor saber se sua estratgia alinha as foras do seu negcio com as oportunidades e se consegue absorver as ameaas, somente com este estudo vai poder ser validada sua estratgia.

8.3.1 Contextualizao sobre as cinco foras de Porter

Desenvolvida por Michael Porter em 1979, o modelo das cinco foras tem como objetivo analisar a competitividade e a atratividade dos setores na economia, podendo ser dividida em foras de concorrncia vertical e horizontal, estas foras em sntese so: Barreira entrada de concorrentes: So fatores que dificultam o surgimento de novos concorrentes, tais como economia de escala, patente e direitos, bem como capital necessrio e acesso aos canais de distribuio; Rivalidade entre concorrentes: Nesta fora os fatores que devem ser respeitados so nmero de concorrentes, diversidade de concorrentes e publicidade; Poder de barganha dos fornecedores: Nesta o fornecedor tem o poder de negociar quando existem poucas empresas fornecedoras e grau de diferenciao dos insumos; Poder de barganha dos clientes: Esta leva em conta o poder de deciso dos consumidores entre marcas, levando em considerao qualidade e preo; Bens substitutivos: So aqueles produtos, que no so os mesmos, mas atendem as mesmas necessidades.As cinco foras de Porter para a empresa Engetrans so:

Como evitar a entrada de novos concorrentes?A entrada de novos concorrentes pode ser barrada com o uso de patentes e a implantao de contratos mais longos. Quais so os produtos e servios substitutos?Neste segmento buscar informaes junto a operadora do servio.Qual o poder de barganha do cliente?O principal poder de barganha dos clientes o no uso do servio disponibilizado.Qual o poder de barganha dos fornecedores?Os insumos que a empresa necessita, muitos fornecedores podem disponibilizar. Como a rivalidade entre os concorrentes? No segmento que a plataforma da Engetrans oferece ainda no existem concorrentes diretos.AmeaaAmeaaBarganhaBarganha

REFERNCIAS

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APNDICE A Questionrio Preencha as alternativas de acordo com seu contexto. Perguntas com (**) podem ser assinaladas em mais de uma opo.1.(**)) Quantas vezes por semana voc utiliza o transporte coletivo de Caxias do Sul? ( ) Nenhuma ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) Mais que 4 vezes2.(**)) Quais horrios voc utiliza o transporte pblico?( ) 5h - 9h ( ) 9h -12h ( ) 12h - 18h ( ) 18h- 23h3.(**)) Quanto tempo, em mdia, fica nas paradas aguardando o transporte?( ) 5 min ( ) 10 min ( ) 15 min ( ) 20 min ( ) 30 min ou mais4.) Enquanto espera a chegada do transporte, h alguma pessoa aguardando tambm?( ) sempre ( ) s vezes ( ) nunca5.) Quantas pessoas, em mdia, ficam aguardando na parada enquanto voc tambm espera a chegada do nibus?( ) Nenhuma ( ) 1 ( ) 2 ( ) Entre 3 e 6 ( ) Mais de 66.) Voc se sente seguro nas paradas?( ) sim ( ) no ( ) s vezes7.(**)) Caso queira ir a algum destino diferente de seu destino rotineiro, como obtm a informao de qual a melhor linha a ser transportado e de quais horrios disponveis?( ) Com o motorista ( ) Com o cobrador ( ) Liga para Visate ( ) Pergunta a algum desconhecido que se encontra na parada ( ) Se antecipa e procura no site da Visate8.) Se as informaes sobre as linhas e horrios de nibus fossem disponibilizadas em um aplicativo para o celular, voc utilizaria?( ) sim ( ) no 9.) Utilizando um aplicativo que mostre em tempo real a localizao (do nibus) mapeada por GPS, voc acredita que isso minimizaria seu tempo de espera nas paradas?( ) sim ( ) no 10.) Voc pagaria uma pequena quantia por este aplicativo?( ) sim ( ) no ( ) talvez11.) Caso tenha alguma sugesto/crtica/reclamao sobre transporte pblico da cidade da cidade, descreva abaixo:

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