18
Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22

Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22

Trabalho de História II

Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr.

Maiara Cristiele

Patricia D. Contezini

Turma: INF 22

Page 2: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22
Page 3: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22

BalaiadaA Balaiada consiste em uma revolta social a

qual ocorreu no Maranhão entre 1838-1841, ela foi iniciada pelos políticos que representavam as elites locais, entretanto jagunços, vaqueiros, escravos e camponeses acabaram se envolvendo na revolta. A revolta recebeu o nome de Balaiada, pois um de seus líderes Manuel Francisco dos Anjos Ferreira era fabricante de balaios.

Page 4: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22

A causa da revolta era a intensa crise econômica a qual mostrava as diferenças sociais e estimulava o acirramento entre as classes.Após perder o rumo político a revolta se transformou em saques e domínios de cidades. As tropas do império, comandadas por Luís Alves de Lima e Silva, o futuro Duque de Caxias, dominaram a rebelião.

Page 5: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22

Balaiada foi uma revolta popular, a qual ocorreu entre 1838 e 1841 no interior da Província do Maranhão, que após tentar invadir São Luís, se espalhou e se distendeu para a Província do Piauí. Foi realizada por pobres, escravos, fugitivos e prisioneiros da região. Tinha como causa a disputa pelo controle o poder local.

O que foi a BALAIADA

Page 6: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22
Page 7: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22

A pacificação definitiva só foi obtida com a graça conseguida com a anistia concedida pelo imperador aos revoltosos sobreviventes. As causas foram à miséria promovida pela crise do algodão.

Page 8: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22

ANTECEDENTES DA REVOLTA Nessa época, a economia agrária do Maranhão atravessava grave crise. Sua principal riqueza, o algodão, vinha enfrentando queda de preço e perda de compradores no exterior, devido à forte concorrência do algodão produzida nos Estados Unidos. Quem mais sofria a concorrência dos problemas econômicos do Maranhão era a população pobre da província. Trabalhadores uniram-se na Balaiada com o objetivo de lutar contra a miséria, a fome, a escravidão e os maus tratos a que estavam submetidos.

Page 9: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22

No circo político ocorria uma disputa no seio da classa dominante pelo poder, que se refletia no Maranhão resistindo, por um lado, os liberais e os conservadores. À época da regência de Pedro de Araújo Lima, causando o chamado regresso conservador, os conservadores maranhenses aproveitaram a oportunidade para aliar do poder os liberais, tentando, ao mesmo tempo, acabar ainda mais com esses últimos pela contratação dos serviços de vaqueiros, tradicional apoio dos liberais.

Page 10: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22

À mesma época no Piauí o conservador Manuel de Sousa Martins era quem dominava. Ele saiu fortalecido pela lei dos prefeitos e induziu a revolta de seus conterrâneos liberais que cobiçavam ganhar mais poder político, como ocorrido quando da divulgação do Código de Processo Criminal de 1832 e do Ato Adicional de 1834.

Page 11: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22
Page 12: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22

O Movimento O evento que deu inicio a revolta foi à

detenção do irmão do vaqueiro Raimundo Gomes, da fazenda do padre liberal Inácio Mendes, isso por decisão do subprefeito da Vila da Manga, o conservador José Egito. Contrapondo a detenção de seu irmão, Raimundo Gomes, com o apoio de um contingente da Guarda Nacional, ele conseguiu invadir o prédio da cadeia pública da povoação e libertou seu irmão, em dezembro de 1838.

Page 13: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22

Logo após a libertação, Raimundo Gomes conseguiu o apoio de Cosme Bento e de Manuel Francisco dos Anjos Ferreira. E para combatê-los foi nomeado Presidente e comandante das Armas da Província, o coronel Luís Alves de Lima e Silva, o qual venceu os revoltosos na Vila de Caxias. Com isso foi promovido a General e recebeu o seu primeiro título de nobreza, Barão de Caxias, e se inicia então a sua fase de Pacificador.

Page 14: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22

Para combater a revolta dos balaios, o governo imperial enviou tropas comandadas pelo então coronel depois Luís Alves de Lima e Silva.

Nessa altura os “bem-te-vis” já haviam abandonado os sertanejos e apoiavam abertamente as tropas governantes. O combate foi árduo e violento. A perseguição só terminou em 1841, quando já tinham morrido cerca de 12 mil sertanejos e escravos.

Repressão

Page 15: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22
Page 16: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22

A BALAIADA não se constituiu, enfim, num movimento único e harmônico, com um projeto político definido. Conduzido por sertanejos tomados pelo anseio de conquistar justiça social, foi mais uma expressão da crise por que passava a sociedade brasileira durante o Período Regencial.

Page 17: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22
Page 18: Trabalho de História II Alunos: Adriana B. Francisco, Jackison Jr. Maiara Cristiele Patricia D. Contezini Turma: INF 22

Referências Biblioteca da escola em casa. – São Paulo: DCL 2004.

Vários autores.

Obra em 5 v.

História do Brasil; pag. 758.

MIRANDA, A. Balaios e Bem-te-vis: a guerrilha sertaneja (2a. ed.). Teresina: Instituto Dom Barreto, 2002.

JANOTTI, Maria e Lourdes Mônaco. A Balaiada. São Paulo: Brasiliense, 1987. 74p. Il.

OTÁVIO, Bigode Janeiro: Imprensa Nacional, 1942.

OTÁVIO, Rodrigs. São Paulo: Siciliano, 2001. 75p. ISBN 852670869.