Trabalho Do Fran

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    1 - RESUMO

    Com o estgio como complemento ao curso de tcnico de contabilidade,

    pude ver com clareza o dia a dia de um escritrio de contabilidade e assim aprender

    na pratica as tcnicas de contabilidade, contando sempre com a ajuda dos

    supervisores e os demais funcionrios.

    Com isso aprendi a registrar os atos e fatos contbeis ocorridos na

    empresa durante determinado perodo, folha de pagamento, escrita fiscal, impostos

    incidentes, enfim, muitas atividades que somente em um escritrio poderia pratic-

    las.

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    2 - INTRODUO

    Nesse relatrio estarei demonstrando um pouco sobre a empresa

    Renossan servios e mercadorias especializadas Renault e Nissan ltda. Ela foi criada

    em 11 novembro de 2005 por trs scios: Sr: Pedro Souza, Sr. Fabio Maia, Sr. Bruno

    Rocha, no endereo SIA Quadra 5-C SIA/SUL AE 3/4 Guar/Zona Industrial - DistritoFederal. Com o intuito de atender as necessidades do cliente Renault e Nissan,

    incluindo bom preo, atendimento de qualidade tanto em peas como na mo de

    obra.

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    3 - OBJETIVO

    O objetivo deste relatrio demonstrar os pontos importantes abordados

    no decorrer do estgio e na instituio de ensino, as principais caractersticas da

    empresa abordada e as experincias adquiridas didaticamente sobre as reas

    estudadas.Sero anexadas informaes da empresa Renossan, para ajudar a

    demonstrar e visualizar mais claramente tudo o que foi passado, suas rotinasadministrativas, seus scios, seus empregados, impostos e tributos. Mas sempre

    lavando em conta o sigilo profissional e no divulgando determinadas informaes

    que poderiam prejudicar a empresa.

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    4 - RELATIRIO

    4.1 - Viso geral da empresa:

    Renossan servios e mercadorias especializadas Renault e Nissan ltda. Foi

    constituda em 11 novembros de 2005. A sociedade possui trs scios, e tem sede no SIA

    Quadra 5-C SIA/SUL AE 3/4 Guar/Zona Industrial - Distrito Federal. O objetivo da

    sociedade e atender as necessidades do cliente Renault e Nissan, incluindo um bom preo,

    atendimento de qualidade.

    4.1.1. - TRIBUTOS

    4.1.2. - Tributos da Competncia Federal:

    Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurdica IRPJ;

    Imposto sobre Produtos Industrializados IPI;

    Contribuio Social sobre o Lucro Lquido CSLL;

    Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social COFINS;

    Contribuio para o PIS;

    Contribuio para a Seguridade Social - INSS, a cargo da pessoa jurdica

    (empresas com certas atividades devem recolher a contribuio em

    separado).

    4.1.3. - Tributo da Competncia Estadual:

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    Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e Sobre

    Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de

    Comunicao ICMS

    4.1.4. - Tributo da Competncia Municipal:

    Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza ISS

    4.1.5 Enquadramento:

    O Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuies das

    Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples) um regime tributrio

    diferenciado, simplificado e favorecido, aplicvel s pessoas jurdicas consideradascomo microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), nos termos

    definidos na Lei no 9.317, de 1996, e alteraes posteriores, estabelecido em

    cumprimento ao que determina o disposto no art. 179 da Constituio Federal de

    1988.

    Constitui-se em uma forma simplificada e unificada de recolhimento de

    tributos, por meio da aplicao de percentuais favorecidos e progressivos,

    incidentes sobre uma nica base de clculo, a receita bruta.

    4.1.6 - Definio de microempresa e empresa de pequeno porte:

    Consideram-se ME (MICROEMPRESA), para efeito do Simples, a pessoa

    jurdica que tenha auferido, no ano-calendrio, receita bruta igual ou inferior a

    R$120.000,00 (cento e vinte mil reais).

    Considera-se EPP (EMPRESA DE PEQUENO PORTE), para efeito do

    Simples, a pessoa jurdica que tenha auferido, no ano-calendrio, receita

    bruta superior a R$120.000,00 (cento e vinte mil reais) e igual ou inferior a

    R$1.200.000,00 (um milho e duzentos mil reais).

    4.2 - Proposta de departamentalizao:

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    A empresa composta por trs scios, Pedro Souza, Fabio Maia, Bruno

    Rocha e 06 empregados, Aline Souza (auxiliar administrativo), Fernando Jos

    (alinhador), Tadel Carlos (mecnico), Selvina Pereira (mecnica), Weider Maciel

    (auxiliar eletricista), Paolo Garcia (auxiliar administrativo), todos os funcionrios so

    administrados pelo Sr. Pedro Souza.

    4.3 Rotinas aplicadas na admisso de pessoal:

    O processo de recrutamento e admisso de funcionrios e bastante

    simples ele pode ser feito tanto por indicaes guandu por anncios em jornais, o

    candidato (a) apresentando-se ele (a) e submetido a uma entrevista especifica na

    rea, e se aprovado (a) ser contratado (a) conforme as Leis Trabalhistas.

    4.3.1 - Documentos necessrios:

    CTPS Carteira de trabalho

    Fotografia 3 x 4

    Cpia do CPF

    Pedro Souza

    Fabio Maia

    Bruno Rocha

    Aline Souza

    Paolo Garcia

    Tadel Carlos

    Selvina PereiraWeider Maciel

    Fernando Jos

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    Cpia da identidade

    Cpia do titulo de eleitor

    Cpia do PIS/PASEP, se no for o primeiro emprego

    Cpia da certido de casamento

    Cpia da certido de nascimento dos filhos

    Comprovante de residncia

    Grau de escolaridade e cpia de certido de concluso

    4.4 Tributos da empresa:

    Como a Renossan se enquadra entre as empresas de pequeno porte ele

    optante pelo SIMPLES NACIONAL que faz o recolhimento em uma nica guia o

    imposto em uma. Os tributos do so: IRPJ (4.88%), COFINS (3%), PIS (0,65%),

    CSLL (2,88%), ISS conforme Lei Complementar 116/2003 o ISS e de (3%) sobre o

    valor do faturamento mensal e ICMS de (7%). Mais os encargos trabalhistas, sendo

    eles: FGTS: (8%) sobre a remunerao do empregado. INSS: como a remunerao

    de nenhum funcionrio ultrapassa 1.040,22 o INSS e cobrado a (8%) sobre a

    remunerao do empregado.

    4.5 Poltica de credito e cobrana:

    As despesas so pagos por meio de boletos bancrios das prprias lojas,

    depsitos bancrios em conta corrente, cheques nominais e em espcie e asreceitas da mesma forma.

    4.6 ndices econmicos e financeiros adotados:

    A utilizao de algumas tcnicas de anlise conhecida muito importante

    para se evidenciar de forma mais clara alguns aspectos da empresa, tais como os

    ndices. Estes ndices comparam as contas tanto do BP quanto do DRE, no

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    sentido de conhecer em termos percentuais algumas comparaes entre estas

    respectivas contas.

    Este procedimento facilita a comparao de uma empresa com as outras,

    buscando se conhecer mais profundamente esta empresa em um universo mais

    amplo, como um setor, um ramo de negcios e outros. Temos trs tipos de ndices:

    estrutura, liquidez e rentabilidade.

    4.6.1 - ndices de Estrutura:

    Os ndices de estrutura indicam a situao financeira de uma empresa.

    Estes ndices mostram as grandes linhas de decises, no tocante a obteno eaplicao de recursos. A interpretao para estes ndices quanto menor o valor,

    melhor para a empresa.

    Abaixo, tem-se o seguinte grfico sobre os ndices de estrutura de capitais.

    4.6.1.1 Anlise:

    Podemos observar que a participao do capital de terceiros bastante alta,

    ou seja, a empresa tem muito capital de terceiros (CT) em relao ao seu

    capital prprio (PL), e este ndice est se mantendo estvel ao longo dos

    anos;

    Com relao a composio do endividamento, temos que o percentual dedvidas no curto prazo razovel (em torno de 45%). Isto revela uma grande

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    dvida tanto no curto prazo quanto no longo prazo, ou seja, no h um

    predomnio de dvidas em nenhum dos dois momentos;

    No tocante a imobilizao do patrimnio lquido, a Renossan apresenta

    alguns problemas pois este ndice sempre maior do que 1. Ou seja, h um

    financiamento do ativo permanente por meio de capitais de terceiros. Isto

    revela uma dependncia de terceiros para se imobilizar. Em 2003, o ndice foi

    de 1,36, ou seja, 36% do Ativo Permanente foi financiado com recursos de

    terceiros; e

    A imobilizao dos recursos no-correntes mede a imobilizao levando-se

    em conta alm do PL, o ELP (Exigvel a Longo Prazo), ou seja, os recursos

    no-correntes. Este ndice mede se a empresa est utilizada o passivo

    circulante para se imobilizar. Porm, no caso da Renossan, isto no acontece

    pois o ndice sempre menor que 1. Em 2003, o ndice foi de 0,679,

    indicando que a soma (PL+ ELP) equivale a 67,9% do Ativo Permanente, o

    que um valor relativamente alto de grau de imobilizao.

    4.6.2 - ndices de Liquidez:

    Estes ndices tambm se referem situao financeira de uma empresa,

    porm se difere dos ndices de estrutura, os ndices de liquidez medem a condio

    de uma empresa de ter boa capacidade de pagar suas dvidas. A interpretao

    quanto maior, melhor.

    Dos Indicadores de Liquidez

    DEFINIO DOS INDICES FRMULAS INDICES DAEMPRESA

    5. Liquidez Geral AC+RLP

    PC + ELP

    0,792

    6. Liquidez Corrente Ativo Circulante

    Passivo Circulante

    1,406

    7. Liquidez Seca Ativo Circulante Estoques

    Passivo Circulante

    8. Liquidez Imediata ____Disponvel___ Passivo Circulante

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    4.6.2.1 Anlise:

    O ndice de liquidez geral indica a capacidade total de pagamento de uma

    empresa no presente e no futuro, pois considera tanto o curto quanto o longo

    prazo. Este ndice est relativamente baixo e vem diminuindo ao longo dos

    anos, e em 2009 foi de 0,792, o que indica que a empresa ter que gerarrecursos para conseguir honrar suas dvidas, pois PC+ELP > AC+RLP. O

    que deve se analisar nos prximos ndices se a gerao de recursos dever

    ser no curto ou no longo prazo;

    O ndice de liquidez corrente (ou circulante) mede somente a capacidade de

    pagamento no curto prazo, ou seja, um retrato somente do presente

    Comparando-se o Ativo e o Passivo Circulante, possvel honrar suasdvidas com os seus recursos em caixa. Este ndice est estvel ao longo

    dos anos, e no ano de 2009, o ndice foi de 1,406, o que indica 40,6% de

    sobra de caixa em relao as dvidas a curto prazo, o que pode ser

    considerado alto para a empresa. Portanto, conhecendo-se os ndices de

    liquidez geral e corrente pode se afirmar que a Renossan est se endividando

    no longo prazo, possivelmente para aumentar seu grau de imobilizao como

    visto nos ndices de estrutura. Isto pode ser extremamente perigoso para a

    empresa, pois pode prejudicar sua capacidade de pagamento no futuro,

    quando as dvidas de longo se transformar em curto prazo; e J o ndice de

    liquidez seca leva em considerao os estoques, que so diminudos do Ativo

    Circulante por serem considerados os de menor liquidez, ou seja, os mais

    difceis de transformar em capital. Isto mede se a empresa, mesmo que no

    consiga vender seus estoques, por obsolescncia ou por danificao, a

    empresa consiga tempo, tambm pode ser considerado bom para a

    Renossan.

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    4. 6.3 - ndices de Rentabilidade:

    Estes ndices avaliam a situao econmica, indicando sua capacidade de

    gerar recursos, o rendimento dos investimentos. A interpretao quanto maior,

    melhor.

    Dos Indicadores de Rentabilidade

    DEFINIO DOS INDICES FRMULAS INDICES DAEMPRESA

    9. Liquidez ou Giro do Ativo Vendas Lquidas/Ativo Total10. Margem Lquida Lucro Lquido/Vendas

    Lquidas11. Rentabilidade do Ativo Lucro Lquido/Ativo Total12. Rentabilidade do Patrimnio

    Lquido

    Lucro Lquido/Patrimnio

    Lquido

    4.6.3.1 Anlise:

    O giro do ativo representa o percentual das Vendas (receitas) pelo valor do

    Ativo Total (investimentos totais). Ou seja, medido se o volume de vendas

    da empresa est adequado para as suas vendas. No caso da Renossan este

    ndice permanece bem constante no tempo, em torno de 0,71, o querepresenta um valor relativamente baixo de vendas para os investimentos

    totais realizados pela empresa. Temos que analisar agora o retorno desta

    venda em relao aos investimentos realizados;

    A margem lquida mede o lucro da empresa em relao s vendas totais. Este

    valor vem crescendo ao longo dos anos, chegando a 0,186, um valor

    bastante considervel, pois quer dizer que 18,6% das vendas faz parte do

    lucro lquido da empresa. Pode-se dizer que a margem de lucro da empresaest em um bom nvel;

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    Na rentabilidade do ativo mede-se o potencial de gerao de lucro da

    empresa, ou seja, uma medida de capitalizao. Este ndice foi evoluindo

    no tempo, passando a ser 0,131 em 2009, o que indica que o ativo demoraria

    em torno de 6 anos para dobrar de tamanho, levando-se em conta somente a

    gerao de caixa pelo lucro (capital prprio). um valor elevado, o que

    indica um alto grau de retorno dos investimentos realizados pela Renossan,

    batendo de frente com um baixo giro do ativo verificado acima; e

    A rentabilidade do patrimnio lquido confronta o lucro lquido com o

    patrimnio lquido (capital prprio), indicando a taxa de retorno sobre o

    investimento prprio. Neste ndice, a Renossan apresenta um dos seus

    melhores indicadores, com uma melhora significativa nos ltimos anos, em

    2009 foi de 0,425. Isto indica um retorno de R$0,425 para cada R$1,00

    investido.

    4.7 - Tipos de Captao de Recursos:

    A captao de recursos da Empresa feita por meio de prestao

    de servios e venda de mercadorias.

    4.8 - Formaes do Capital Social:

    A sociedade comeou com o capital social de

    R$90.000,00 (noventa mil reais), dividido em 90.000 (noventa mil) quotas de

    valor nominal R$ 1,00 (um real), Integralizadas, neste ato em moeda

    corrente do Pas pelos scios.

    Pedro Souza, possuidor de 30.000 (trinta mil) quotas, no valor

    de R$ 30.000,00 (trinta mil reais);

    Fabio Maia, possuidor de 30.000 (trinta mil) quotas, no valor de

    R$ 30.000,00 (trinta mil reais) e

    Bruno Rocha, possuidor de 30.000 (trinta mil) quotas, no valor de

    R$ 30.000,00 (trinta mil reais).

    SOCO VALOR COTAS PORCENTAGEM

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    Pedro Souza 30.000,00 30.000 34%Fabio Maia 30.000,00 30.000 33%Bruno Rocha 30.000,00 30.000 33%TOTAL 90.000,00 90.000 100%

    4.9 Forma de apurao dos custos:

    Como a Renossan faz prestao de servios e venda de mercadorias

    ela utiliza duas formas de apurao de custos;

    4.9.1 Apurao dos custos de servios:

    Uma atividade de servio normalmente inicia com acordo (contrato)

    entre cliente e empresa, estabelecendo quais os servios a serem prestados e em

    que condies.

    O baixo tem um roteiro prtico de controle para contabilizao de

    custos das atividades de prestao de servios

    4.9.1.1- Oramento

    Faz-se necessrio ter um bom oramento nas atividades de

    prestao de servios, pois, sem dvida, o fator humano o principal insumo dessa

    atividade, constituindo-se em um insumo limitado, cuja existncia possibilita ou

    garante um volume determinado de servio. No se pode esquecer, porm, que o

    excesso de mo-de-obra poder significar ociosidade, podendo comprometer a

    atividade devido elevao dos custos.

    4.9.1.2- Definio do custo direto total

    Aps o estabelecimento do quantitativo de horas disponveis, deve-se

    apurar o custo direto total, considerando neste exemplo a mo-de-obra como o

    principal deles.

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    Na apurao do custo dos salrios, no se pode considerar apenas os

    encargos sociais mais conhecidos, tais como INSS e FGTS, mas tambm os

    demais, ou seja, 13 salrio, vale-transporte, frias e 1/3 de adicional.

    4.9.1.3- Apurao do custo-hora

    Uma vez conhecidos os custos diretos totais e o oramento de horas

    disponveis, pode-se obter facilmente o custo hora unitrio, sendo necessrio, para

    tanto, adicionar os custos fixos diretos relevantes, tais como aluguel, depreciao

    de equipamentos, energia eltrica, etc.

    O apontamento de horas trabalhadas especificamente em cada ordem

    de servio ser o procedimento inicial, do qual sero extradas as informaes

    necessrias apropriao dos custos. As horas consumidas em cada servio em

    andamento devem ser atribudas ao mesmo e controladas por sistemas prprios,

    apurando-se o dispndio das horas mensais de cada servio, de acordo com a

    quantificao da apropriao de horas devidamente apontadas, multiplicando-se

    pelo valor da hora mdia da empresa correspondente a cada tipo de servio.

    4.9.2 - Apurao do custo das vendas

    A apurao do custo das mercadorias vendidas est diretamente

    relacionada aos estoques da empresa, pois representa a baixa efetuada nas contas

    dos estoques por vendas realizadas no perodo.

    O custo das mercadorias vendidas pode ser apurado atravs da

    equao: CMV = EI + C - EF

    Onde:

    CMV = Custo das Mercadorias Vendidas

    EI = Estoque Inicial

    C = Compras

    EF = Estoque Final (inventrio final)

    Para que a apurao dos custos das vendas seja feita com sucesso e

    muito importante a utilizao de um rgido controle de estoque j que o objetivo de

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    controle de estoque aperfeioar o investimento em estoque, aumentando o uso

    dos meios internos da empresa, diminuindo as necessidades de capital investido.

    O controle de estoque tem tambm o objetivo de planejar, controlar o

    material armazenado na empresa.

    5 CONCLUSO

    Durante o perodo de estgio foi passvel colocar em pratica tudo o que

    foi apresentado durante o perodo de teoria, e foi importante no desenvolvimento

    da capacidade de lidar com as mais diversas rotinas dentro de um escritrio

    contbil onde foi possvel, classificar e lanar documentos contbeis, dar apoio aelaborao de relatrios contbeis parciais, subsidiados pela legislao vigente

    e conforme os princpios fundamentais da contabilidade, analisar, revisar e

    processar informaes sobre o patrimnio das pessoas e organizaes,

    contribuindo para a tomada de decises.

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    6 - BIBLIOGRAFIA

    www.portaltributario.com.br/guia/simplesnacional.html (acesso 10/12/10);

    www.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/ (acesso 10/12/10);

    www.sebrae.com.br/uf/paraiba/.../simples-nacional(acesso 18/12/10);www.portaldecontabilidade.com.br/.../custovendas.htm(acesso

    05/01/11);www.portaldecontabilidade.com.br/.../indices-de-liquidez.htm(acesso

    10/01/11);

    http://www.portaltributario.com.br/guia/simplesnacional.htmlhttp://www.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/http://www.sebrae.com.br/uf/paraiba/.../simples-nacionalhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/.../custovendas.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/.../indices-de-liquidez.htmhttp://www.portaltributario.com.br/guia/simplesnacional.htmlhttp://www.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/http://www.sebrae.com.br/uf/paraiba/.../simples-nacionalhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/.../custovendas.htmhttp://www.portaldecontabilidade.com.br/.../indices-de-liquidez.htm
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    7 - ANEXOS

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    FOLHA DE FREQUENCIA DO ESTAGIARIO

    Nome: Francivaldo Rocha de Souza Ms/Ano: __02__/___2011___

    Curso: Tcnico em contabilidade Estgio Supervisionado

    __________________________ _________________________

    Assinatura do Instrutor Assinatura da Gerencia

    Primeiro Perodo Segundo Perodo

    DiaHora

    EntradaHorasada

    HoraEntrada

    HoraSada

    AssinaturaAssinatura dosupervisor do

    estagio01020304

    05060708091011121314 08:00 12:00

    15 08:00 12:0016 08:00 12:0017 08:00 12:0018 08:00 12:0019 SAB20 DOM21 08:00 12:0022 08:00 12:0023 08:00 12:0024 08:00 12:0025 08:00 12:00

    26 SAB27 DOM28 08:00 12:00293031

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    FOLHA DE FREQUENCIA DO ESTAGIARIO

    Nome: Francivaldo Rocha de Souza Ms/Ano: __03___/__2011___

    Curso: Tcnico em contabilidade Estgio Supervisionado

    __________________________ _________________________

    Assinatura do Instrutor Assinatura da Gerencia

    Primeiro Perodo Segundo Perodo

    DiaHora

    EntradaHorasada

    HoraEntrada

    HoraSada

    AssinaturaAssinatura dosupervisor do

    estagio01 08:00 12:0002 08:00 12:0003 08:00 12:0004 08:00 12:00

    05 SAB06 DOM07080910 08:00 12:0011 08:00 12:0012 SAB13 DOM14 08:00 12:00

    15 08:00 12:0016 08:00 12:00171819202122232425

    262728293031

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