29
Discussões Metodológicas Trabalho na Fase de Qualificação Professor: Gilberto de Andrade Martins ABORDAGEM GERACIONAL DOS FATORES DE ESCOLHA DE CARREIRA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Orientadora: Profa. Dra. Silvia Pereira de Castro Casa Nova Mestrando: Jony Hsiao

Trabalho na Fase de Qualificação Professor: Gilberto de ... Apresentac_a_o Discusso_es... · fundaÇÃo instituto tecnolÓgico de osasco palmares colegio efm escola tÉcnica estadual

Embed Size (px)

Citation preview

Discussões Metodológicas

Trabalho na Fase de Qualificação Professor: Gilberto de Andrade Martins

ABORDAGEM GERACIONAL DOS

FATORES DE ESCOLHA DE CARREIRA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS.

Orientadora: Profa. Dra. Silvia Pereira de Castro Casa Nova Mestrando: Jony Hsiao

Agenda ü Introdução ü Questão de Pesquisa ü Hipótese ü Objetivo ü Referencial Teórico ü Justificativa ü Possíveis Contribuições ü Metodologia ü Referências Consultadas

2

3

1- Introdução – Motivação e antecedentes do tema da pesquisa

Ø  Reflexão pessoal sobre minhas escolhas

Ø  Expansão e acesso ao ensino superior: PLANO NACIONAL DE

EDUCAÇÃO (PNE)

Ø Pesquisas acadêmicas e discussões sobre o tema das gerações

internacionalmente estão em estágio avançado

Ø No Brasil as pesquisas ainda são incipientes e vem ganhando

espaço apenas recentemente (SANTOS, 2011)

4

Ø  Novo ambiente social e mercadológico (mercado de trabalho)

em constante e rápida mudança

Ø  Declínio da qualidade e interesse de estudantes pela carreira

Contábil no exterior (TAN; LASWAD, 2006), fato que não parece

ocorrer no Brasil (MATHIAS, 2011).

1- Introdução – Motivação e antecedentes do tema da pesquisa (cont.)

5

QUESTÃO DA PESQUISA

Como as características geracionais influenciam a decisão de adolescentes em transição para a vida

adulta na escolha de carreira em Ciências Contábeis?

6

HIPÓTESE GERAL

Indivíduos que buscam a formação em Ciências Contábeis trabalham com os fatores intrínsecos,

extrínsecos e de socialização de maneiras diferentes, havendo uma heterogeneidade intrageracional.

7

OBJETIVO

Identificar quais fatores, com base nas características da Geração Y e o meio social que a cerca, influenciam a decisão de adolescentes pela

carreira de Ciências Contábeis

8

Referencial Teórico Ø Tópico 1 – Capitalismo e Sociedade

Ø  Capitalismo – suas formas históricas e seus deslocamentos Ø  Hipermodernidade

Ø Tópico 2 – Gerações Ø  Conceito

Ø Tópico 3 – Escolha de Carreiras Ø  Identidade profissional Ø  Escolha profissional

9

Tópico 1 – Capitalismo e Sociedade

48

Outra consequência da implantação das empresas enxutas e que também contribuem para que

ela adquira esta leveza, este desenraizamento é através da desimobilização, o que tem

ocorrido com muitas empresas, em que possuem poucos ativos imobilizados ou não possuam

nenhum. Desta forma, elas podem deslocar-se de um lugar para outro, levando apenas pessoas

estratégicas para o seu negócio.

2.1.3 Concluindo – A emergência de um 3o espírito do capitalismo

O quadro a seguir apresenta um resumo dos três espíritos do capitalismo.

Quadro 6 – Os três Espíritos do Capitalismo

1o Espírito – Final do século XIX 2o Espírito – 1940 – 1970 3o Espírito – A

partir de 1980

Formas do processo de acumulação de capital

-Empresas familiares pe-quenas -Capitalismo Burguês

-Empresas de gestão -Grandes empresas indus-triais -Produção em massa -Política econômica do Estado

-Firmas em rede -Internet e biotecnologia -Finanças Globais -Produções diferenciadas e variadas

Entusiasmo -Liberdade da comunida-de local -Progresso

-Oportunidades de carrei-ra -Posições de poder -Eficácia possível em “países livres”

-Sem mais chefes autoritários -Empresas “fuzzy” -Inovações e criatividade -Mudança permanente

Justiça -Mistura de justiça do-méstica e de mercado

-Meritocracia valorizando a eficácia -Administração por obje-tivos

-Novas formas de meritocracia valorizando mobilidade, habilidade em nutrir redes -Cada projeto é uma oportunidade de de-senvolver a para o móvel e adaptável

Segurança -Propriedade pessoal, re-lações pessoais -Caridade, paternalismo

-Planejamento de longo prazo -Carreiras -Bem-estar

-Companhias proverão recursos para auto ajuda -Auto gerir-se

Fonte: Adaptado de Boltanski e Chiapello (2005)

O capitalismo ao longo da história vem sofrendo deslocamentos, adaptando-se para responder

às críticas sociais e estéticas das injustiças do sistema. O processo de acumulação de capital,

portanto, se deu de diferentes formas ao longo da história, em diferentes contextos sociais,

econômicos e culturais que delinearam as formas pelos quais a obtenção do lucro se realizaria.

10

Tópico 2 - Gerações

Ø Abordagem Positivista Ø  Entender e definir uma lei que explique o ritmo de

desenvolvimento histórico baseado no período de vida do homem em que ocorrem sobreposições das gerações mais velhas que vão desaparecendo sendo substituídas pelas novas que vão surgindo (MANNHEIM, 1952).

Ø Abordagem Histórico Romântica Ø  Relacionada a um tempo interior o qual não pode ser mensurado

em termos quantitativos e que apenas pode ser experienciado em termos qualitativos.

11

Tópico 3 – Escolha de Carreira

Ø  Formação da Identidade Profissional Ø  Identidades em formação ou identidade em redes? (DUBAR,

2005) Ø  Transição para a vida adulta tem sido um dos temas

principais na área da sociologia da juventude em diversos países nos últimos 30 anos (PIMENTA, 2007)

Ø  Escolha Profissional Ø  Escolha profissional é um processo (GERMEIJS;

VERSCHUEREN, 2006) Ø  Transição mais marcante da adolescência (SANTOS, 2005)

12

Tópico 3 – Escolha de Carreira

13

Justificativa

Ø  Poucas pesquisas científicas no país sobre a Geração Y e escolha de carreiras

Ø  Desafio para as organizações e as instituições de ensino superior em atrair e gerenciar esta nova geração que possuem traços peculiares de personalidade e comportamento

14

Possíveis Contribuições

Ø  Como fatores geracionais, sociais e econômicos influenciam a decisão por uma carreira

Ø  Conhecer o perfil e comportamento do estudante que procura a carreira contábil

Ø  Possibilitará pensar em políticas públicas para a atração e retenção de candidatos que demonstrem interesse nas disciplinas relacionados à área de negócios, para o curso de Ciências Contábeis.

15

Metodologia

Ø Classificação da Pesquisa: Exploratória. “[...] o objetivo é examinar um tema ou problema de pesquisa pouco estudado, do qual se em muitas dúvidas ou não foi abordado antes [...] ou estudá-lo sob uma nova perspectiva” (SAMPIERI, et al. 2006, p. 99)

Ø Abordagem: Mista. O estudo exploratório tem vantagem de demonstrar uma maior flexibilidade em sua metodologia (SAMPIERI, et al. 2006, p. 100)

16

Metodologia da Pesquisa

Ø Técnica de Coleta de Dados – Focus Group e Questionário Ø  Focus Group:

Ø  Grupo de indivíduos selecionados reunidos pelo pesquisador para discutir e explorar, por meios de suas experiências pessoais o tema da pesquisa (POWELL; SINGLE, 2006).

Ø  Vantagens – flexibilidade, relativo baixo custo (FERN, 1982; SIM, 1998; GALEGO; GOMES, 2005). Porém Kidd e Parshall (2005) destacam que o ganho em economia de tempo e recursos pode ser ilusória.

Ø  Útil para formulação de hipóteses e formulação de itens de questionário (FERN, 1982; POWELL; SINGLE, 2005).

Ø  Questionário: Ø  Deve ser coerente em todos os seus aspectos.

17

Metodologia da Pesquisa

102

Revisão de literatura de questionários que meçam as mesmas variáveis que pretendemos medir na pesquisa

Avaliar a validade e confiabilidade de questionários anteriores

Adaptar um questionário aplicado em outro estudo

Desenvolver um questionário próprio, levando em conta outro(s)

Indicar os níveis de medição de questões e escalas

Determinar a codificação de questões fechadas

Elaborar a primeira versão do questionário

Consultar especialistas ou pessoas familiarizadas com os temas pesquisados

Adequar a primeira versão

Treinar entrevistadores, se forem requisitados (ou supervisores)

Realizar estudo piloto

Elaborar a versão final do questionário

Decidir o contexto no qual será aplicado

Aplicar Codificar as questões abertas

Figura 9 – Processo para Construir um Questionário

Fonte: Sampieri et al.(2006, p. 342)

18

Metodologia

Ø Construção do Questionário – Etapas: Ø  Utilizou-se como base o Study Choice Task Inventory (SCTI) de Germeijs e

Verschueren (2006): Ø  1º - Solicitação do Instrumento para as autoras tanto em holandês como em

inglês; Ø  2º - Solicitação de autorização para a utilização do mesmo na pesquisa; Ø  3º - Tradução do instrumento em belga para o inglês; Ø  4º - Solicitação de tradução das duas versões em inglês para o português por

dois tradutores independentes; Ø  5º - Consolidação das duas traduções para o português, formando um único

questionário escolhendo-se aquela em que a tradução estava mais próxima do original em inglês e solicitação da retradução deste para o inglês novamente (back-translation) por um terceiro tradutor independente;

Ø  6º - Comparação da back-translation com o original em inglês fornecido pela autora.

Ø  Análise do focus group para auxiliar a adaptação do questionário para os propósitos da pesquisa.

19

Metodologia

Ø Amostra Ø  Alunos do terceiro ano do ensino médio da Grande São Paulo Ø  53 escolas da região metropolitana – Fonte: Seção de alunos FEA-USP

e Ranking ENEM 2010

Ø Coleta dos Dados Ø  Focus Group: até o momento dois grupos focais – 1 com 5 alunos do

ensino médio (1 menina e 4 meninos); outro com 7 alunos do primeiro ano já cursando cursos de graduação da USP (2 meninas e 5 meninos dos cursos de enfermagem, estatística, engenharia, economia e odontologia).

Ø  Questionário – a ser aplicado por meio eletrônico ou em papel, a critério da instituição.

20

Metodologia

Secretaria FEA Ranking ENEM - 2010 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO VERTICE COLEGIO UNID II COLÉGIO OBJETIVO MOBILE COLEGIO CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA ALBERT SABIN COLEGIO COLÉGIO ETAPA PENTAGONO COLEGIO UNIDADE MORUMBI COLÉGIO BANDEIRANTES PENTAGONO COLEGIO UNIDADE CAIUBI COLÉGIO AGOSTINIANO MENDEL JARDIM SAO PAULO UNID TREMEMBE COLEGIO FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE OSASCO PALMARES COLEGIO EFM ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL PROFESSOR CAMARGO ARANHA SANTA MARIA COLEGIO COLÉGIO COC ALBERT EINSTEIN ETE ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL GETÚLIO VARGAS SANTO AMERICO COLEGIO COLÉGIO RIO BRANCO POLIEDRO COLEGIO COLÉGIO SINGULAR FLORESTA COLEGIO COLÉGIO MARISTA ARQUIDIOCESANO DE SÃO PAULO MIGUEL DE CERVANTES COLEGIO FUNDAÇÃO BRADESCO PUERI DOMUS ESCOLA ITAIM UNID II COLÉGIO SÃO LUÍS SANTA CLARA COLEGIO LICEU DE ARTES E OFÍCIOS DE SÃO PAULO SAO JOSE COLEGIO AGOSTINIANO COLÉGIO VISCONDE DE PORTO SEGURO WALTER BELIAN ESCOLA TECNICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE SÃO PAULO ESCOLA DA VILA UNIDADE MORUMBI COLÉGIO PRESBITERIANO MACKENZIE MAGNO COLEGIO COLÉGIO DANTE ALIGHIERI NOVA ESCOLA COLÉGIO SANTA CRUZ SAO TEODORO DE N SRA DE SION ESCOLA COLÉGIO UNIVERSITÁRIO BATISTA BRASILEIRO COLEGIO COLÉGIO JOANA D'ARC VERA CRUZ ESCOLA UNID III ESCOLA ESTADUAL BRASÍLIO MACHADO ITACA COLEGIO ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR DERVILLE ALLEGRETTI PARQUE DA JUVENTUDE ETE

COLÉGIO ANGLO BASILIDES DE GODOY PROF ETE GUARACY SILVEIRA ETE

Amostra

21

Metodologia

Ø Análise dos dados Ø  Focus Group: foi montado um roteiro de perguntas com base na

literatura para poder confrontar as respostas com os principais achados

das pesquisas feitas no exterior. Essa análise será efetuada com o apoio

do software da QSR, NVIVO 10.

Ø  Questionário: Ø  No estudo original foram utilizadas:

Ø  Análise de Equações Estruturais - Análise confirmatória através do software

LISREL 8.30

Ø  Análise de Variância - ANOVA

22

Metodologia

Ø Dificuldades encontradas Ø  Retorno das escolas

Ø  Incentivar a participação dos alunos

Ø  Período de aplicação do questionário (Início de dezembro)

Ø  Análise do focus group

Referências AHMED, Kamran; ALAM, Kazi Feroz; ALAM; Manzurul. An empirical study of factors affecting accounting student’s career choice in New Zealand. Accounting Education, v. 6, n. 4, p. 325-335, 1997. ALMEIDA, Maria Elisa Grijó Guahyba de; PINHO, Luís Ventura de. Adolescência, família e escolhas: implicações na orientação profissional. Psicologia Clínica. v. 20, n. 2, p. 173-184, 2008.ANONYMOUS. Role changing for management accountants. Journal of Accountancy. New York, v. 188, n. 5, p.17 - 20, nov. 1999. AUYEUNG, Pak; SANDS, John. Factors influencing accounting students’ career choice: a cross cultural validation study. Accounting Education. v. 6, n. 1, p. 13-23, 1997. AZEVEDO, Renato Ferreira Leitão. A percepção pública sobre os contadores: “bem ou mal na foto”? Dissertação de Mestrado apresentado à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, São Paulo, 2010.CARAM, Bernardo. Profissão de contador vive um bom momento no Mercado. Conselho Federal de Contabilidade. Disponível em: << http://www.cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=67&codConteudo=6628>>. Acesso em: 23/08/2012 às 16,39 pm. BARFORD, Ian N.; HESTER, Patrick T. Analyzing generation Y workforce motivation. Defense AT&L. Special Edition: March – April, p. 36-41, 2011DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. BARLEV, Benzion. A biblical statement of accountability. Accounting History, London, vol. 11, n. 2, p. 173-197, 2006.DONELLY, Robert M. The controller's role in corporate planning. Management Accounting. Montvale, v. 3, n. 63, p.13-18, set.1981. BARRETO, Maria Auxiliadora; AIELLO-VAISBERG, Tania. Escolha professional e dramática do viver adolescente. Psciologia & Sociedade. v. 19, n. 1, p. 107-114, 2007FICHTER, Courtney; CIPOLLA, John. Role Conflict, Role Ambiguity, Job Satisfaction, and Burnout among Financial Advisors. Journal of American Academy of Business, Hollywood, United States, v. 15, n. 2, p. 256 - 261, mar. 2010. BECK, Ulrich; BECK-GERNSHEIM, Elisabeth. Individualization – institutionalized individualism and its social and political consequences. 1. Ed. Trad.: Patrick Camiller. London: SAGE Publications Ltd, 2002.FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS - FIPECAFI. Profissão de Controller exige novos atributos. abr. 2012. BECKMAN, Judy; KOCZAN, Michael. The FASB ́S Revenue recognition project: pervasive issues in long-term contract accounting. Construction Contract & Taxation. v. 16, n. 4, p. 35-40, jul-ago. 2006. BENGTSON, Vern L.; FURLONG, Michael J.; LAUFER, Robert S. Time, aging, and the continuity of social structure: themes and issues in generational analysis. Journal of Social Issues, v. 39, n. 4, p. 45-71, 1983. BETZ, Nancy E.; HAMMOND, Marie S.; MULTON, Karen D. Reliability and validity of five-level response continua for the Career Decision Self-Efficacy Scale. Journal of Career Assessment. v. 13, n. 2, p. 131-149, 2005. BOLTANSKI, Luc; CHIAPELLO, Ève. The new spirit of capitalism. International Journal of Politics, Culture & Society, n. 18, p. 161-188, 2005.

23

Referências BOLTANSKI, Luc; CHIAPELLO, Ève. O novo espírito do capitalismo. 1. Ed. Trad.: Ivone C. Benedetti. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. BRISTOW, Denny et al. A cross-generational comparison of motivational factors in a sales career among gen-X and gen-Y college students. Journal of Personal Selling & Sales Management. v. 31, n. 1, p. 77-85, 2011. CHEN, Clement; JONES, Keith T.; MCINTYRE, D. David. Analyzing the factors relevant to student’s estimations of the benefits and costs of pursuing an accounting career. Accounting Education: an international journal, v. 17, n. 3, p. 313-326, 2008. CHEN, Yin; JUBB, Peter; TRAN, Alfred. Problems of accounting reform in the People’s Republic of China. The International Journal of Accounting, v. 32, n. 2, p. 139-153, 1997. CHERRINGTON, Ruth. Generational issues in China: a case study of the 1980s generation of young intelectuals. The British Journal of Sociology, v. 48, n. 2, p. 302-320, 1997. COCOVIA, Tania. Geração Y busca qualidade de vida. In: Cia de Talentos. Disponível em: http://www.ciadetalentos.com.br/wp-content/uploads/2011/12/Todo-dia-Americana-Sandra- Cabral-04-12-11.pdf. Acesso em: 10 ago 2012. COOMES, Michael D.; DEBARD, Robert. A generational approach to understanding Students. New Directions for Student Services. n. 106, p. 5-16, 2004. DANZIGER, Nira; EDEN, Yoram. Student career aspirations and perceptions: the case of israeli accounting students. Accounting Education: an international journal, v. 15, n. 2, p. 113-134, 2006. DEJOUX, Cécile; WECHTLER, Heidi. Diversité générationnelle: implications, principes et outils de management. Revue Management & Avenir, v. 3, n. 43, p. 227-238, 2011. DELEUZE, Giles. Conversações – 1972 - 1990. 2. Ed. Trad.: Peter Pál Pelbart. São Paulo: Editora 34, 2010. DUBAR, Claude. A crise das identidades – a interpretação de uma mutação. No de edição: 1015. Trad.: Catarina Matos. Porto: Edições Afrontamento, 2006. DUBAR, Claude. A socialização – construção das identidades sociais e profissionais. 1. Ed. Trad.: Andréa Stahel M. da Silva. São Paulo: Martins Fontes, 2005. DUBET, François. A formação dos indivíduos: a desinstitucionalização. Revista de Contemporaneidade e Educação. São Paulo, v. 3, ano 3, p. 27-33, 1998. FASB – Financial Accounting Standards Board. SFAC 5 – Statement Of Financial Accounting Concepts no 5. In: FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD. Disponível em: <http://www.fasb.org/cs/BlobServer?blobcol=urldata&blobtable=MungoBlobs&blobkey=id& blobwhere=1175820900391&blobheader=application%2Fpdf>. Acesso em: 10/07/2011.

24

Referências FERN, Edward F. The Use of Focus Groups for Idea Generation: The Effects of Group Size, Acquaintanceship, and Moderator on Response Quantity and Quality. Journal of Marketing Research. v. 19, n. 1, p. 1-13, 1982. FOLCH-LYON, Evelyn; TROST, John F. Conducting Focus Group Sessions. Studies in Family Planning. v. 12, n. 12, p. 443-449, 1981). GALEGO, Carla; GOMES, Alberto A. Emancipação, Ruptura, e Inovação: o “Focus Group” como Instrumento de Investigação. Revista Lusófona de Educação. n. 5, p. 173-184, 2005. GATI, Itamar. Making career decisions – a sequential elimination approach. Journal of Counseling Psychology. v. 33, n. 4, p. 408-417, 1986. GATI, Itamar; KRAUSZ, Mina; OSIPOW, Samuel H. A Taxonomy of Difficulties in Career Decision Making. Journal of Counseling Psychology. v. 43, n. 4, p. 510-526, 1996. ______. et al. Validity of the career decision-making difficulties questionnaire: counselee versus career counselor perceptions. Journal of Vocational Behavior. v. 56, n. 1, p. 99-113, 2000. ______.; SAKA, Noa. High school student’ career-related decision-making difficulties. Journal of Counseling & Development. v. 79, n. 3, p. 331-340, 2001. GAVATORTA, Steve. It’s a millennial thing. In: ASTD. Disponível em: <http://www.astd.org/Publications/Magazines/TD/TD-Archive/2012/03/It-Is-a-Millennial- Thing>. Acesso em: 10 ago 2012. GERMEIJS, Veerle; VERSCHUEREN, Karine. High school students’ career decision-making process: development and validation of the Study Choice Task Inventory. Journal of Career Assessment. v. 14, n. 4, p. 449-471, 2006. GOFFMAN, Erwin. Relaciones en público: microestudios de orden público. Trad.: Fernando Santos Fontela. Madrid: Alianza Editorial, 1979. GRAZIANO, Cheryl de Mesa. Revenue recognition: a perenial problem. Financial Executive. v. 21, n. 6, p. 28-31, jul-ago. 2005. GREENBURG, Zack O’Malley. Millennials: entrepreneurship or bust? Forbes Investment Guide. December, 5, p. 126-131, 2011. GUHA, Anindita Bose. Motivators and hygiene factors of generation X and generation Y – the test of two-factor theory.The XIMB Journal of Management, September, p. 121-132 2010. HICKEL, Jason; KHAN, Arsalan. The culture of capitalismo and the crisis of critique. Anthropological Quaterly, v. 85, n. 1, p. 203-228, 2012. HILL, Manuela Magalhães; HILL, Andrew. Investigação por Questionário. 2. Ed. Lisboa: Edição Sílabo, LDA, 2008.

25

Referências HIRSCHI, Andreas; LÄGE, Damian. The relation of secondary student ́s career-choice readiness to a six-phase mode of career decision making. Journal of Career Development. v. 34, n. 2, p. 164-191, 2007. INEP. Censo da educação superior 2010. JEPSEN, David A.; GROOVE, W. M. Stage order dominance in adolescent vocational decision-making processes: an empirical test of the Tiedeman-O’Hara paradigm. Journal of Vocational Behaviour. v. 18, n. 2, p. 237-251, 1981. KAMRAM, Ahmed; ALAM, Kazi Feroz; ALAM, Manzurul. An empirical study of factors affecting accounting students’ career choice in New Zealand. Accounting Education. v. 6, n. 4, p. 325-335, 1997. KERTZER, David. I. Generation as a sociological problem. Annual Review of Sociology, v. 9, p. 125-149, 1983. KIDD, Pamela S.; PARSHALL, Mark B. Getting the Focus and the Group: Enhancing Analytical Rigor in Focus Group Research. Qualitative Health Research. v. 10, n. 3, p. 293- 308, 2000. KITZINGER, Jenny. The Methodology of Focus Groups: The Importance of Interaction Between Research Participants. Sociology of Health & Illness. v. 16, n. 1, p. 103-121, 1994. ______. Introducing Focus Groups. British Medical Journal. v. 311, n. 7000 p. 299-302, 1995 LAM, Amy; MACGREGOR, Lesley. Understanding gen Y in the CA profession. Beyond Numbers. May, p. 8-14, 2008 LAUFER, Robert S.; BENGSTON, Vern, L. Generations, aging, and social stratification: on the development of generational units. Journal of Social Issues, v. 30, n. 3, 181-205, 1974. LASCH, Christopher. The culture of narcissism – american life in an age of diminishing expectations. 1. Ed. New York: W.W. Norton & Company, Inc., 1991. LAKATO, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 5. Ed. São Paulo: Editora Atlas S.A, 2009. LIANG, Pierre Jinghong. Recognition: an information content perspective. Accounting Horizons. v. 15, n. 3, p. 223-242, set. 2001 LINDQUIST, Tim M. Recruiting the millennnium generation: the new CPA. The CPA Journal. august, 2008. LIPOVETSKY, Giles. Os tempos hipermodernos. 4. Reimpressão. Trad.: Mário Vilela. São Paulo: Barcarolla, 2011. LOWERY, John Wesley. Students affair for a new generation. New Directions for Students Services. n. 106, p. 87-99, summer 2004

26

Referências MANNHEIM, Karl. The problem of generations. In: Essays On The Sociology Of Knowledge. 1. Ed. New York: Oxford University Press Inc., 1952. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. 2. Ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2009. MATHIAS, Luise Juliani. Evolução dos Dez Maiores Cursos em Número de Matrículas 2005-2009. Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Finanças – Coordenadoria de Planejamento Institucional. Disponível em: <http://www.proplan.ufpr.br/home/CPI/arquivos/Evolucaodosdezmaiorescursos.pdf>. Acesso em: 17 out. 2012. MAULDIN, Shawn; CRAIN, John L.; MOUNCE, Patricia H. The Accounting principles instructor’s influence on student’s decision to major in accounting. Journal Of Education For Business. v. 75, n. 3, p. 142-148, 2000. MILLIRON, Valerie C. Exploring millennial student values and societal trends: accounting course selection preferences. Issues in Accounting Education. v. 23, n. 3, p. 405-419, 2008. MIRADOR, Internacional. Dicionário brasileiro da língua portuguesa. 2. Ed.: São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda, 1977. MERRIAM, Sharan B. Andragogy and self-directed learning: pillars of adult learning theory. New Directions for Adult and Continuing Education, n. 89, spring, 2001. MORGAN, David L. Focus Group. Annual Review of Sociology. v. 22, p. 129-152, 1996. NEPOMUCENO, Ricardo Ferreira; WITTER, Geraldina Porto. Influência da família na decisão profissional: opinião de adolescentes. Revista Semestral da Associação Brasileira de Pscicologia Escolar e Educacional, n. 14, v. 1, p. 15-22, 2010. NG, Eddy S. W.; SCHWEITZER, Linda; LYONS, Sean T. Journal of Business Psychology, n. 25, p. 281-292, 2010. OJEDA, Beatriz Sebben et al. Acadêmicos de enfermagem, nutrição e fisioterapia: a escolha profissional. Revista Latino-Americana de Enfermagem. v. 17, n. 3, p. 396-402, 2009. OLIVEIRA, Melina Del ́Arco de; MELO-SILVA, Lucy Leal. Estudantes universitários: a influência das variáveis socioeconômicas e culturais na carreira. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional. v. 14, n. 1, p. 23-34, 2010. PEREIRA, Fábio Nogueira; GARCIA, Agnaldo. Amizade e escolha profissional: influência ou cooperação? Revista Brasileira de Orientação Profissional. v. 8, n. 1 p. 71-86, 2007. PILCHER, Jane. Mannheim’s sociology of generations: an undervalued legacy. The British Journal of Sociology. n. 3, v. 45, p. 481-495, 1994.

27

Referências PIMENTA, Melissa de Matos. “Ser jovem” e “ser adulto”: identidades, representações e trajetórias. Tese de Doutorado apresentado à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, São Paulo, 2007. POWELL, Richard A.; SINGLE, Helen M. Methodology Matters – V. International Journal for Quality in Health Care, v. 8, n. 5, p. 499-504, 1996. REISENWITZ, Timothy H.; IYER, Rajesh. Differences in generation X and generation Y: implications for the organization marketers. The Marketing Management Journal. v. 19, n. 2, p. 91-103, 2009. RYDER, Norman, B. The cohort as a concept in the study of social change. American Sociological Review, v. 30, n. 6, p. 843-861, 1965. SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de Pesquisa. 3. Ed. Trad.: Fátima Conceição Murad; Melissa Kassner; Sheila Clara Dystyler Ladeira. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda, 2006. SANTOS, André Laizo dos. A geração y nas organizações complexas: um estudo exploratório sobre a gestão dos jovens nas empresas. Dissertação de Mestrado apresentado à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, São Paulo, 2011. SANTOS, Larissa Medeiros Marinho dos. O papel da família e dos pares na escolha profissional. Psicologia em Estudo. v. 10, n. 1, p. 57-66, 2005. SCHLITZKUS, Lisa L.; Schenarts, Kimberly D.; Schenarts, Paul J. Is your residence program ready for generation Y? Journal of Surgical Education. v. 67, n. 2, p. 108-111, 2010. SCHRAND, Catherine M. et al. Reconsidering revenue recognition. Accounting Horizons. v. 23, n. 1, p. 55-68, mar. 2009. SCHUMAN, Howard; SCOTT, Jacqueline. Generations and collective memories. American Sociological Review, v. 54, p. 359-381, 1989. SIM, Julius Collecting and Analysing Qualitative Data: Issues Raised by the Focus Group. Journal of Advanced Nursing. v. 28, n. 2, p. 345-352, 1998. SOULEZ, Sébastien; GUILLOT-SOULEZ, Chloé. Marketing de recrutement et segmentation générationnelle: regard critique à partir d’un sous-segment de la generation Y. Recherche et Applications en Marketing. v. 26, n. 1, p. 39-57, 2011. SUGAHARA, Satoshi; BOLAND, Gregory; CILLONI, Andrea. Factors influencing students’ choice of an accounting major in Australia. Accounting Education: an international journal, v. 17, p. S37-S54, 2008. SUGAHARA, Satoshi; KURIHARA, Osamu; BOLAND, Gregory. Japanese secondary school teachers’ perceptions of the accounting profession. Accounting Education: an international journal, v. 15, n. 4, 495-418, 2006.

28

Referências TAN, Lin Mei; LASWAD, Fawzi Student’s beliefs, attitudes and intentions to major in Accounting. Accounting Education: an international journal. vol. 15, n. , p. 167-187, 2006. THOMPSON, Nicholas W. Managing the millennials: employee retention strategies for generation Y. Tese apresentada a Claremont McKenna College, California, 2011. TINSLEY, Howard E. Career decision making and career indecision. Journal of Vocational Behavior. v. 41, n. 13, p. 209-211, 1992. TOURAINE, Alain. Crítica da Modernidade. 7. Ed. Trad.: Elia Ferreira Edel. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. TOZZI, Elisa. Espírito Jovem. In: Cia de Talentos. Disponível em: <http://www.ciadetalentos.com.br/wp-content/uploads/2012/03/Revista-Nova-Renata- Magglioca-01-03-12.pdf>. Acesso em: 10 ago 2012. TRAGTENBERG, Maurício. Relações de Poder na Escola. Lua Nova. v. 4, n. 1, 1985. VAN ESBROECK, Raoul; TIBOS, Kim; ZAMAN, Martine. A dynamic model of career choice development. International Journal for Educational and Vocational Guidance. v. 5, n. 1, p. 5-18, 2005. VENUS, Michelle. The multi-generational workplace. Northern Colorado Business Report. Diversity Supplement, november, 2011. WESTERMAN, James W.; YAMAMURA, Jeanne, H. Generational preferences for work environment fit: effects on employee outcomes. Career Development International. v. 12, n. 2, p. 150-161, 2007. WILSON, Maureen E. Teaching, Learning, and Millennial Student. New Directions for Student Services. n. 106, p. 59-71, 2004. XIANG, Yi; RIBBENS, Barbara; MORGAN, Caryn N. Generational differences in China: career implications. Career Development International, v. 15, n. 6, p. 601-620, 2010. ŽIŽEK, Slavoj.First as tragedy, then as farce. Disponível em: < http://www.thersa.org/events/video/archive/slavoj-zizek-first-as-tragedy,-then-as-farce >. Acessado em: 06//08/2012.

29