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Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Fontes de Informação Sociológica leccionada
pelo professor Paulo Peixoto
Índice
Introdução…………………………………………………………………1
Desenvolvimento…………………………………………………………2
Etapas da pesquisa……………………………………………….7
Ficha de leitura………………………………………………………….9
Avaliação de uma página Web sobre o “Suicídio”…………………. 12
Conclusão……………………….......................................................14
Referências Bibliográficas……………………………………………. 15
Anexo A
Anexo B
Fontes de Informação Sociológica, Licenciatura em Sociologia
Introdução
O tema do trabalho realizado é o suicídio. O que se pretende
considerar é como é que o suicídio é visto pela sociedade, quais as
fontes estatísticas existentes para analisar este fenómeno e
principalmente o que leva as pessoas a praticarem o suicídio.
Pretendo demonstrar que é um acto cada vez mais frequente já que
a sua ocorrência tem aumentado progressivamente (Chaves, s.d.a).
Resolvi começar por falar do suicídio aos olhos da sociedade,
dando-lhe uma conceptualização através de fontes, consultadas por
mim. Dou, em seguida, vários exemplos das causas que levam uma
pessoa a cometer tal acto e faço referência ao Alentejo visto ser a
zona mais crítica, em termos de incidência do fenómeno, em
Portugal. Refiro dados estatísticos obtidos em estudos e finalmente
relaciono o suicídio com a esquizofrenia.
As fontes de informação em que este trabalho se baseia
poderão ser consultadas nos sites da Web e em livros, visto não ser
um tema desconhecido.
Fundamentei-me em informações numa página portuguesa,
que, na minha opinião, é precisa, clara e acessível. Também me
fundamentei num jornal da Universidade, num livro e em
conhecimentos que já tinha sobre o suicídio.
Suicídio 1
Fontes de Informação Sociológica, Licenciatura em Sociologia
Desenvolvimento Suicídio
O suicídio é considerado um tabu, uma afronta a todos os
códigos religiosos, dado que os indivíduos lutam para sobreviver e
não para se entregar ao vazio. Cada ser humano é único, com as
suas qualidades, instintos, formas de prazer, busca de aventura,
mas a sociedade acaba por impor uma maneira colectiva de agir. O
suicídio é um acto condenado pela sociedade e não conhece
limites, ocorre em todos os estratos sociais.
Segundo o que é demonstrado por estudos e pelas opiniões
de pessoas, a maioria dos indivíduos que praticam o suicídio estão
em grave e profunda depressão, uma falta de esperança no mundo,
no futuro e em si próprio. (Chaves, s.d.a)
Suicidam-se diariamente, em todo o mundo, mais de 2000
pessoas (idem, s.d.a). É um acto que vai aumentando
progressivamente de ano para ano, embora muitos actos que
tecnicamente são suicídios acabam por ser estatisticamente
contabilizados como acidentes. Por exemplo, nos EUA, o número
oficial de mortes por suicídio é de 30 000 por ano ou quase 100 por
dia.
Como refere Gia Carneiro Chaves (s.d.a) num artigo, “o
suicídio é muitas vezes uma solução patológica para um
angustiante problema que a pessoa considera intransponível, cuja
ferida se arrasta numa dor insuportável e culmina mais tarde numa
depressão gravemente patológica que conduz ao terminus da vida”.
Suicídio 2
Fontes de Informação Sociológica, Licenciatura em Sociologia
Não é conveniente julgar uma pessoa que se suicida ou que
tente o suicídio. Cada um sabe a dimensão do próprio sofrimento ou
da ausência total de sentido da vida. Mas há sempre quem
pergunte: o que faz uma pessoa detestar-se a si mesma? Ou, quais
as causas que levam alguém a praticar o suicídio?
São muitas as causas que levam alguém a suicidar-se.
Problemas como o isolamento social; a necessidade de pessoas
próximas; a sensação de vazio; ausência de diálogo; a miséria; as
dolorosas injustiças; ingratidões; amargura; solidão; ganância; o
não alcançar dos objectivos pretendidos; a ansiedade; maus-tratos;
um lar que se desfez durante a infância; constrangimentos;
vergonha; timidez; traição e infidelidade que abalam a confiança;
insegurança; medo; inquietações; distúrbios de personalidade;
doenças físicas graves; desequilíbrios; dúvidas; paranóias; o
desemprego que muitas vezes leva à ruína monetária; a inaceitaçao
do envelhecimento, pois a velhice começaria a deixar marcas
irreversíveis, as doenças chegariam, os amigos partiriam; a
toxicodependência, por muitos vista como um processo lento e
desesperado de suicídio; viver em zonas urbanas pobres; o
alcoolismo; separação do parceiro sexual; disfunções sexuais; a
morte de um ente querido; inutilidade total; aumento do sofrimento
vivido; inadaptação ao meio envolvente; a baixa auto-estima;
problemas pessoais e interpessoais, conduzem a depressões e
levam as pessoas a desistirem de viver, a entrarem num estado de
apatia social e até a nível pessoal. As sociedades de hoje, isto é, as
regiões de maior progresso, são exemplos destas causas. A
Suicídio 3
Fontes de Informação Sociológica, Licenciatura em Sociologia organização social teve de se alterar no decorrer dos séculos, o que
para muitos constitui uma mudança grave e súbita, uma vez que
uma sociedade não pode mudar de estrutura social de uma forma
tão rápida. Nos povos em que o progresso é e tem de ser rápido,
isto é, a partir do momento em que é um dever progredir, os
descontentes e os inquietos aumentam. Os indivíduos adquirem
fidelidade aos investimentos, aos compromissos e ideais. Esta
situação é frequente porque a maioria das pessoas trabalham para
poderem viver e dedicam grande parte do tempo ao trabalho, lutam
por uma subida de estatuto social, ambicionam uma boa qualidade
de vida, não se socializam tanto com as pessoas que lhes são mais
próximas, ou seja, tornam-se mais individualistas e fazem com que
muitos se sintam inadaptados ao meio social existente. Pode-se
assim dizer que, as sociedades exigem das pessoas um esforço de
adaptação excepcional.
Em contrapartida, há indivíduos que procuram o sentido da
sua contribuição para o mundo. Muitas das vezes encontram pouco
significado no que fizeram, considerando as suas vidas como
desperdiçadas e fracassadas. Vivem, por vezes, uma confusão de
identidades e de papéis, sem saber quem realmente são, o que
querem da vida, que papéis devem desempenhar, e por
conseguinte, como agir. Sentimentos como o ódio, amor,
desespero, entusiasmo, curiosidade deixam de se manifestar.
Há sinais de alarme no comportamento do possível suicida a
que devemos estar atentos, tais como: ameaças de suicídio directas
ou indirectas; obsessão com a morte; o gosto pela poesia, literatura
Suicídio 4
Fontes de Informação Sociológica, Licenciatura em Sociologia ou imagens que se referem à morte; mudança dramática de
personalidade ou aparência; comportamento irracional ou bizarro;
sentimento exagerado de culpa, rejeição ou vergonha; alteração
dos padrões de alimentação e sono; uma descida acentuada do
desempenho escolar; doação dos seus pertences.
Como se ouve muitas vezes nos media, o Alentejo é
considerado uma zona crítica em Portugal por ocorrerem muitos
suicídios. Nesta zona, a densidade populacional é baixa; o grau de
integração é menor; há um isolamento progressivo tanto no âmbito
familiar como no social; a população é, na maioria, idosa havendo
uma grande solidão entre elas. As situações tornam-se irritantes,
tensas, insuportáveis, levando à utilização de venenos, produtos
químicos e tóxicos, armas de fogo, bactérias, afogamento,
enforcamento, etc., como fuga a todos os problemas. Os suicidas
sentem-se normalmente incompreendidos, frustrados, desiludidos,
inadaptados, não integrados no seu meio social, com insatisfação
interior e vêem a morte como única solução.
A tentativa de suicídio desenrola-se muitas vezes num
contexto onde é previsível ou possível o socorro. Socorro que é
emitido por pessoas com desânimo, “um desespero enorme, a
vontade de chorar” (Ramos e Santos, 2003). As tentativas de
suicídio são, por vezes, preparadas inconscientemente, de tal forma
que o suicida pode ser salvo a tempo.
Aos olhos de muitos, o suicídio é um acto de cobardia, de
indivíduos que se recusam a aceitar determinadas normas, padrões
e convenções sociais, é por isso que é inaceitável. Embora seja
Suicídio 5
Fontes de Informação Sociológica, Licenciatura em Sociologia também um acto de coragem, uma vez que o suicida enfrenta a
morte.
20 a 30% das pessoas que tentam o suicídio fazem nova
tentativa dentro de meses e 10% acabam por matar-se. Esta
situação é três vezes mais vulgar nas mulheres que nos homens,
entre os 15 e 30 anos em pessoas solteiras ou divorciadas.
(Chaves, s.d.a)
Segundo estudos estatísticos, mais de 90% dos suicídios
verificam-se em resultado de múltiplas doenças psíquicas ou
psiquiátricas; 15% dos suicidas sofrem de depressão, doença que
ainda não é levada a sério, e que é o “resultado de um
enviesamento do pensamento relativamente ao mundo” (Ramos e
Santos, 2003), tornando-se a desmotivação de vida insuportável,
com a vida a não ter o mínimo sentido ou interesse; 7% sofre de
dependência alcoólica; 5% sofrem dos mais graves distúrbios de
personalidade, na maioria dos casos, o distúrbio de personalidade
anti-social; e uma pequena percentagem sofre de uma ou de outra
forma de neurose.
A taxa de suicídios tem aumentado significativamente
(Chaves, s.d.a). É um acto que se verifica em idades que marcam
fronteiras na existência, como na puberdade, na adolescência e
entre a maturidade e a velhice. Apesar de se observar este acto em
grande parte da juventude, os suicídios ocorrem em enorme
percentagem nos idosos, precisamente, como já foi dito
anteriormente, devido à incapacidade que têm de se adaptar à nova
Suicídio 6
Fontes de Informação Sociológica, Licenciatura em Sociologia estrutura social, ao isolamento, à inutilidade, ao sentimento de
perturbar aqueles que os rodeiam.
A esquizofrenia está relacionada com o suicídio, uma vez que
este acto é cada vez mais frequente no esquizofrénico (pessoa que
tem uma tendência natural para se ausentar do mundo até que um
facto faz com que ele crie uma realidade só para ele) e em maior
percentagem no início da doença. As pessoas abstraem-se da vida,
distanciam-se completamente das coisas, tornam-se
desinteressadas e agressivas. Aqueles que passam por este
processo, muitas vezes como consequência das drogas, longe de
pensarem que sofrem de uma doença, acreditam firmemente que
ninguém os compreende e muitas das vezes, o medo de estarem
errados, de não fazerem o que os outros esperam faz com que
sejam vítimas de uma grande desmotivação de vida, tornando-se
obsessiva a ideia de morte.
Etapas de Pesquisa Quando iniciei as pesquisas para o trabalho comecei por
consultar a biblioteca da Faculdade de Economia da Universidade
de Coimbra onde não encontrei muita informação relacionada com
o tema. Entretanto, li “Veronika Decide Morrer” de Paulo Coelho
(1999), um livro que nos fala de um caso verídico relativo ao tema.
Depois, em Dezembro de 2002, fiz pesquisas na Web. Utilizei
o motor de busca Altavista por ser mais fácil e apresentar artigos
portugueses e também por ser melhor em termos de actualização
Suicídio 7
Fontes de Informação Sociológica, Licenciatura em Sociologia de informação. É um motor de busca que, como já foi dito
anteriormente, actualiza a informação constantemente
apresentando data e hora e indexa milhões de páginas e
documentos.
Numa primeira pesquisa utilizei como palavra-chave as
palavras Suicídio em Portugal e obtive 3014 registos, um número
muito vasto. Fiz outra pesquisa com as palavras Suicídio+Portugal e adquiri 1712 registos, um resultado ainda extenso.
Em seguida, com a palavra-chave “Suicídio” obtive 750
registos, que dizem respeito ao suicídio e também à depressão,
uma diferença significativa comparada com as anteriores.
Ainda fiz uma pesquisa sobre os artigos de Gia Carneiro
Chaves (s.d.b) que abordam vários temas utilizando as palavras
“Gia Carneiro Chaves”. Os resultados adquiridos foram apenas 5.
Após as pesquisas na Web, pesquisei noutras fontes de
informação. Procurei em jornais algo que tivesse relacionado com o
tema do trabalho e encontrei um artigo no jornal universitário A
CABRA sobre a “Depressão entre os estudantes: um outro lado da
vida universitária” (2003).
Ficha de Leitura
Suicídio 8
Fontes de Informação Sociológica, Licenciatura em Sociologia
Émile Durkheim nasceu em Épinal, Departamento de Voges
que fica exactamente entre Alsácia e Lorena, a 15 de Abril de 1858.
Morreu em 1917.
Durkheim foi um académico enraizado no tempo em que
viveu. Legitimou a Sociologia em França e o seu trabalho tornou-se
determinante para o desenvolvimento da Sociologia. Fez também
duas teses de doutoramento e demonstrou a utilidade do estudo
dos factos sociais, da sociologia, ao estudar o “Suicídio”. Publicou
uma obra exactamente com este mesmo título.
O autor interessou-se por estudar o que explicaria diferentes
taxas de suicídio em função de determinadas categorias sociais
(grupos; regiões; países). Partia do pressuposto que a natureza e a
transformação de factos sociais estariam na origem das diferenças
nas taxas de suicídio (exemplo: uma crise económica). A sua obra,
em geral, inclui estudos sobre trabalho, religião, etc., e foi com ela e
o seu impacto social que levaram à institucionalização académica
da Sociologia.
Durkheim procura determinar a atitude que as sociedades
actuais devem adoptar a respeito do suicídio. Coloca questões
como: o estado actual do suicídio nos povos civilizados deve ser
considerado como normal ou como anormal? deve-se reprimi-lo ou
convém aceitá-lo tal como é, ainda que continuemos a condená-lo?
Normalmente, como é dito no texto, habituámo-nos a encarar
como anormal tudo o que é imoral. Como foi demonstrado, o
suicídio ofende a consciência moral. É inadmissível deixar de
considerá-lo como um fenómeno patológico social.
Suicídio 9
Fontes de Informação Sociológica, Licenciatura em Sociologia
O autor (Durkheim, 1987), diz-nos que “não há exemplo de
sociedade em que, sob formas diferentes, não se manifeste uma
criminalidade mais ou menos desenvolvida”. De facto, não existe
nenhum povo cuja moral não seja quotidianamente violada.
O crime é normal e necessário, uma vez que as condições
fundamentais da organização social o implicam logicamente. Uma
imperfeição necessária não é uma doença e existe em todo o lado.
Tal como é normal que haja crimes também é normal que sejam
punidos.
Durkheim diz-nos no texto que o suicídio teve sempre
importância para chamar sobre si a atenção da consciência pública;
ora é prescrito, ora é condenado; ora a interdição que o sanciona é
formal, ora comporta reservas e excepções. Fala-nos ainda do
suicídio altruísta, nas “sociedades inferiores” (Durkheim, 1987), e do
individualismo que não se identifica com o egoísmo, todavia está
ligado a ele, o que faz com que se produza o suicídio egoísta. A
cada tipo de suicídio está ligada uma constituição moral
determinada.
A alegria pura não é o estado normal da sensibilidade. “O
homem não poderia viver se fosse totalmente refractário à tristeza”
(Durkheim, 1987). A vida é por vezes dura, enganosa e vazia, o que
faz com que seja necessário reflectir a sensibilidade colectiva neste
aspecto da existência. Deve existir uma corrente optimista que leva
os indivíduos a encarar o mundo com confiança e deve existir uma
outra menos intensa que se lhe oponha. Os grupos de indivíduos
têm que representar esta disposição do humor colectivo. Contudo, a
Suicídio 10
Fontes de Informação Sociológica, Licenciatura em Sociologia parte da população que desempenha este papel é aquela em que
as ideias de suicídio surgem facilmente.
Até ao séc. XVIII, o desenvolvimento do suicídio era
insignificante e mais frequente nas regiões de maior progresso.
Segundo Durkheim, é “muito possível e até verosímil que o
movimento ascensional dos suicídios tenham como origem um
estado patológico que acompanha actualmente o progresso da
civilização” (Durkheim, 1987), pois a rapidez com que aumentaram
não dá margem a outra hipótese.
Apesar de todas as diferenças, explicações e visões do
suicídio dadas pelo autor, a que meios podemos nós recorrer para
evitar o suicídio?
Avaliação de uma página da Web sobre o Suicídio
Suicídio 11
Fontes de Informação Sociológica, Licenciatura em Sociologia A página Web escolhida por mim para ser analisada e
criticada foi:
http://www.portugal-linha.pt/arteviver/suicidio.htm
É uma página que nos fala de quase todos os pontos
referentes ao suicídio, como o suicídio juvenil, suicídio de idosos,
doentes mentais. Fala-nos de estudos feitos sobre o suicídio,
doenças relacionadas com o tema (como a depressão e
esquizofrenia), faz referência a percentagens do contexto em que
ocorrem os suicídios, das causas que levam à prática do acto e faz
definições de algumas palavras-chave do tema.
Na minha opinião, o site pretende informar de uma forma
geral e clara aqueles que estiverem interessados em conhecer algo
sobre este tema tão referido.
Considero esta página generalista e credível na medida em
que a sua autora, Gia Carneiro Chaves, é especificamente uma
psicoterapeuta especializada em várias técnicas de psicoterapia.
Aprofundou conhecimentos de psicologia com o objectivo de
desvendar o obscurantismo do inconsciente e “percorrer” a alma
humana.
É um site que os que desejam podem consultar. É português,
de fácil navegação, não tem custo, o acesso de informação é rápida
e apresenta diversos temas desenvolvidos e estruturados. Para
quem quiser é possível enviar correspondência para a autora
esclarecer ou ajudar quem necessite.
Suicídio 12
Fontes de Informação Sociológica, Licenciatura em Sociologia Esta página Web tem actualizações, mas não diz em que
estudos foram fundamentados os artigos apresentados pela autora,
ou seja, as fontes utilizadas não se encontram referidas.
No que diz respeito à sua apresentação, considero que as
imagens e cores são boas, não são exageradas. Penso que, como
o tema é actual e virado para o lado negativo, as cores e as
imagens tristes que apresentam um certo desespero, têm em conta
o tema do artigo “Suicídio”.
Suicídio 13
Fontes de Informação Sociológica, Licenciatura em Sociologia
Conclusão
O tema “Suicídio” é um assunto actual conhecido em todo o
mundo e não é muito complexo, uma vez que já foram feitos
estudos e as pessoas, em geral, têm conhecimento das causas que
levam à prática do suicídio e onde ocorre com mais frequência.
Devo dizer que não foi fácil procurar fontes de informação. Na
pesquisa que realizei na Web encontrei o que pretendia, pois foi-me
possível encontrar fontes de informação de carácter estatístico. A
existência de livros relativos ao tema facilitou-me também porque
deu-me a conhecer, num caso verídico, a tentativa de um suicídio
frustrado.
Embora tenha tido facilidades deparei-me também com
dificuldades no que diz respeito a estruturação do trabalho.
Todavia, a elaboração deste trabalho permitiu-me reter mais
informações que serão úteis para a minha formação pessoal na
licenciatura de sociologia.
Suicídio 14
Fontes de Informação Sociológica, Licenciatura em Sociologia
Referências Bibliográficas
Carreira, Augusto (s.d.), “A depressão e suicídio”. Página
consultada a 27 de Dezembro de 2002,
http://www.admt.pt/depressao_juventude.htm
Chaves, Gia Carneiro (s.d.a), “O suicídio”. Arte de Viver. Página
consultada a 19 de Dezembro de 2002,
http://www.portugal-linha.pt/arteviver/suicidio.htm
Chaves, Gia Carneiro (s.d.b), “O suicídio juvenil”. Arte de Viver.
Página consultada a 24 de Abril de 2003,
http://www.portugal-linha.pt/arteviver/suicidiojuvenil.htm.
COELHO, Paulo (1999), Veronika decide morrer. Lisboa:
Pergaminho.
DURKHEIM, Émile (1987), O suicídio – estudo sociológico. Lisboa:
Editorial Presença, 4ª Edição.
Suicídio 15
Fontes de Informação Sociológica, Licenciatura em Sociologia
RAMOS, Pedro e SANTOS, Pedro (2003), “Depressão entre os
estudantes: um outro lado da vida universitária”. A CABRA, 25 de
Março, pp. 14-15.
Suicídio 16