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7/21/2019 Trabalho - visita http://slidepdf.com/reader/full/trabalho-visita 1/32 GPA – CIÊNCIAS AGRÁRIAS, BIOLÓGICAS E ENGENHARIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CÁSSIA FERRAZ LOURO KALEB FERRAZ LOURO KEVIN GLAUCO ANDRADE SILVA MILENA DHEIN F. ARRUDA NAYARA RIBEIRO PROCEDIMENTO OPERACIONAL RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO E CONTROLE DE MATERIAIS VÁRZEA GRANDE 20!

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GPA – CIÊNCIAS AGRÁRIAS, BIOLÓGICAS E ENGENHARIASCURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CÁSSIA FERRAZ LOURO

KALEB FERRAZ LOURO

KEVIN GLAUCO ANDRADE SILVA

MILENA DHEIN F. ARRUDA

NAYARA RIBEIRO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO E CONTROLE DE MATERIAIS

VÁRZEA GRANDE

20!

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CÁSSIA FERAZ LOURO

KALEB FERRAZ LOURO

KEVIN GLAUCO ANDRADE SILVA

MILENA DHEIN F. ARRUDA

NAYARA RIBEIRO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO E CONTROLE DE MATERIAIS

VÁRZEA GRANDE

20!

Trabalho apresentado como requisito

 parcial para obtenção de notas da

disciplina Materiais da Construção Civil,

ministrada pelo Prof. Flaviano Smaniotto,

do curso de Enenharia Civil do

!"#$%&.

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“Uma vida sem desafos não valea pena ser vivida".

Sócrates

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RESUMO

' presente artio tem por finalidade analisar a estão de recebimento,

arma(enamento, controle de materiais e destinação final dos materiais em uma empresado ramo da construção civil. ' tema proposto tem importante impacto sobre a efici)ncia

orani(acional e redução dos custos, desta forma tem sido um diferencial competitivo

nas empresas deste setor que vem apresentando um crescimento acelerado nos *ltimos

anos no +rasil.

% pesquisa foi baseada em uma anlise reali(ada na Construtora São -os, no

m)s de novembro do corrente ano, atravs de visita tcnica e verificação de

documentos, tendo tambm a observação sistemtica, alm de uma investiação

 bibliorfica ob/etivando um maior dom0nio sobre a temtica do artio para efeitos de

comparação com a prtica.

$erificou1se que a empresa possui uma estão adequada dos itens verificados no

estudo, sendo que a mesma utili(a alumas ferramentas visando uma melhor estão e

orani(ação da empresa, apresentando assim resultados positivos.

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SUMÁRIO

. INTRODU"#O...................................................................................................232. OB$ETIVOS........................................................................................................24!. $USTIFICATIVAS ............................................................................................25%. METODOLOGIA ..............................................................................................26

%. T&'()(*&+ + P-/&+ ...........................................................................26%.2 P1(-&3-45( - P-/&+.....................................................................26%.! C+1+5-1&6+78( + E3'1-+ ................................................................72%.% C+1+5-1&6+78( + O91+ ......................................................................72

:. FUNDAMENTA"#O TEÓRICA ....................................................................78

:. G-1-4&+3-45( - E5(/- ...................................................................78

  :.2 A13+6-4+*-3 - M(;&3-45+78( ( M+5-1&+& ..................................78:.! R+51-+9&)&+- - M+5-1&+& ...............................................................79

:.% R-<( + C(45178( C&;&) ..............................................................73

:.: P-1+ 4+ C(45178( C&;&) ..................................................................74

=. MATERIAIS ANALISADOS ...........................................................................75=. A7( ..........................................................................................................75=.2 A*1-*+( ..............................................................................................76=.! C&3-45( ..................................................................................................:2

=.% M+-&1+ ..................................................................................................::=.: M+5-1&+& C-1>3&( .............................................................................:8

?. PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO ....................................................:8?. R-'(4+9&)&+- ................................................................................:9?.2 P1(-&3-45( .......................................................................................:3

?.! F(13)@1&( - M(-)(..........................................................................:3

?.% C(451()- - R-*&51(...........................................................................:3

. RESULTADOS ..................................................................................................:4. G-1-4&+3-45( - E5(/-...................................................................:4.2 A13+6-4+*-3 - M(;&3-45+78( ( M+5-1&+& ..................................:4.! R+51-+9&)&+- ( C(41-5(.................................................................:4.% R-<( - P-1+ 4+ C(45178( C&;&)...............................................:5

. CONCLUS#O ....................................................................................................82

0. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................87

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. INTRODU"#O

% construção Civil um dos sementos mais importantes para o +rasil, pois era

rande volume de rique(as e empreos para todas as classes sociais. "as duas *ltimas

dcadas o +rasil vem vivendo um momento sinular para essa rea de atuação, os

0ndices de crescimento tem batido randes recordes, e esse crescimento não foi somente

na produção, mas tambm nos 0ndices de inclusão de brasileiros no mercado do

consumidor.

' semento da construção determinante para o desenvolvimento sustentado da

economia brasileira. "o ano de :222, o setor foi responsvel por 73,;< do P#+ nacional

e empreou 8,;8 milh=es de pessoas. % dimensão territorial do +rasil e o tamanho dasua população determinam alto potencial de crescimento, principalmente, no ramo das

edificaç=es.

Por outro lado, a construção apresenta srias defici)ncias em seus processos de

estão e, portanto, necessita cada ve( mais de ferramentas que au>iliem os profissionais

atuantes na rea.

' Processo Construtivo forma um con/unto de atividades multidisciplinares e

rotineiras de um cronorama sequencial que alumas ve(es não se tornam prticasconstantes devido a aluns contratempos e>istentes, destinadas a cumprir uma

determinada meta, caracteri(adas por um in0cio e um fim, delimitadas no tempo,

compatibili(adas no custo e otimi(adas no desempenho tcnico e produtivo. %ssim,

erenci1lo sinifica utili(ar recursos materiais, financeiros e humanos, empreados de

acordo com o escopo de trabalho pr1estabelecido em um plano que fi>a datas, um

 plane/amento que define prioridades e um controle para arantir sua qualidade

asseurando o lucro e o pra(o de e>ecução, alme/ando tcnicas construtivas queofereçam rapide(, economia e redução da eração de res0duos.

' mercado da construção civil est cada ve( mais e>iente e competitivo. 's

clientes estão sempre ? procura de uma melhor qualidade /untamente com o menor 

custo. Por outro lado as construtoras querem e>ecutar a obra e erar um rande lucro,

mas para isso, antes de tudo, a empresa necessita de um bom plane/amento e

erenciamento de seu pro/eto.

$#E#@% "ETT' A7655B afirma que “O gerenciamento geral compreende a

atuação sobre as áreas de: projetos, recursos financeiros e construção”.  Todavia,

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arupam1se estes itens de acordo com seu encadeamento temporal de implantação na

obra, que ocorre em tr)s diferentes fases Plane/amento, Proramação e Controle.

Para $%@%DD% A:228B, “Planejar é um processo de previsão de decises !ue

envolvem o estabelecimento de metas e a definição dos recursos necessários para

atingi"las, en!uanto !ue controlar é acompan#ar o !ue foi planejado, de forma a

 subsidiar a tomada de decises apropriadas”.  Sendo assim, são notrias que

 plane/amento e controle são atividades essenciais em qualquer ramo de atividade

econmica.

#n*meros estudos reali(ados no +rasil e no e>terior indica que defici)ncias

relacionadas a este assunto estão entre as principais causas da bai>a produtividade do

setor, de elevadas perdas, da bai>a qualidade de produtos e no rande atraso na entreados empreendimentos.

Em meio a um mercado dinGmico, as empresas devem procurar a melhoria

cont0nua de seus processos de estão, como forma de adquirir ou manter vantaem

competitiva. ' adequado erenciamento de arma(enaem e movimentação de materiais,

um fator que poder au>iliar a orani(ação nesse n0vel de competitividade, tornando

mais fcil o controle das entradas e sa0das de produtos do estoque aili(ando assim, o

 processo da empresa com um todo, e evitando a perda de espaço e at mesmo de produto.

'utro tema de rande importGncia na construção civil est relacionado ?s perdas

de materiais e a eração de res0duos slidos. Essas perdas ocasionadas pelo desperd0cio

dos materiais durante a construção de uma edificação são as randes responsveis pela

eração de @CH no canteiro de obras.

's res0duos slidos t)m sido tratados por diversas leis, pro/etos de lei e

resoluç=es que definem, classificam e dão diretri(es para a estão de res0duos slidos. "esse aspecto, alm de cumprir a leislação referente aos res0duos slidos, os res0duos

da construção civil e demolição A@CHB estão su/eitos a leislaç=es espec0ficas no

Gmbito federal, estadual e municipal.

' presente estudo visa mostrar, baseado na teoria, como a estão do

erenciamento de estoque, arma(enaem e movimentação dos materiais, rastreabilidade

de materiais e res0duos da construção civil pode ser um diferencial para a empresa.

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2. OB$ETIVOS

Esta pesquisa tem como ob/etivo eral

  #dentificar os meios utili(ados para supervisionar e arantir que as atividades e

 procedimentos de uma empresa do ramo da construção civil este/am sendo e>ecutados

corretamente.

Para atinir o ob/etivo eral, elaboraram1se os seuintes ob/etivos espec0ficos

%ssimilar as pol0ticas e normas internas adotadas por uma empresa do ramo da

construção civilI

$erificar quais as reas da empresa possuem controles internosI

Comparar os controles internos da empresa do ramo da construção civil com as

recomendaç=es bibliorficas.

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!. $USTIFICATIVA

Em virtude do crescimento constante das companhias, tornou1se dif0cil para um

rupo limitado de pessoas controlarem todas as operaç=es liadas ? sua atividade, por 

isso as atribuiç=es dos funcionrios ou setores internos da empresa devem ser 

claramente definidas e limitadas, para asseurar que todos os procedimentos de controle

se/am e>ecutados, detectar irreularidades e apurar as responsabilidades por eventuais

omiss=es na reali(ação das transaç=es da empresa. A%TT#E, 7665I %DME#H%, 766;B.

%DME#H% A766;B afirma que “$m bom sistema de controle interno

 funciona como uma “peneira” na detecção de erros ou irregularidades”.

' tema escolhido para este trabalho est diretamente liado ? importGncia doscontroles internos dentro das orani(aç=es e o poder de estão que eles proporcionam.

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%. METODOLOGIA

% metodoloia utili(ada nesse trabalho composta por um con/unto de

 processos, abordaens e tcnicas utili(ados para conhecer a problemtica de uma

maneira sistemtica.

 

%. T&'()(*&+ + P-/&+

Juanto ao tipo de pesquisa, esse trabalho pode ser classificado como descritiva,

utili(ando1se tambm de uma pesquisa de campo, pois fatos foram observados,

reistrados e analisados.% pesquisa de campo, bem definida como “% investigação emp&rica reali'ada

no local onde ocorre ou ocorreu um fen(meno ou !ue dispe de elementos para

e)plicá"lo. Pode incluir entrevista, aplicação de !uestionários, testes e observaçes”.

A$E@&%@%, :228B.

 "o que tane a pesquisa, optou1se por um estudo de caso, tendo sua abordaem

de anlise caracteri(ada como qualitativa, pois as observaç=es da pesquisa foram

interpretadas conforme a teoria e e>peri)ncia profissional do pesquisador.

%.2 P1(-&3-45( - P-/&+

' procedimento utili(ado neste estudo foi a pesquisa bibliorfica, pois a mesma

oferece meios que au>iliam na obtenção de conhecimentos do tema proposto, como

tambm permite e>plorar novas reas de conhecimento e ainda permite que um tema

se/a analisado sob enfoque de ns, enquanto alunos, produ(indo novas conclus=es.% escolha desta metodoloia, para o caso espec0fico, deve1se ao fato de que o

material dispon0vel pesquisado, est estruturado para situaç=es e realidades dos

 profissionais da enenharia.

He acordo com &il A7654B, “*ão e)istem regras fi)as para a reali'ação de

 pes!uisas bibliográficas, mas algumas tarefas !ue a e)peri+ncia demonstra serem

importantes”. Hessa forma, seuiu1se o seuinte roteiro de trabalho

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a. E>ploração das fontes bibliorficas livros, revistas cient0ficas, teses,

relatrios de pesquisa entre outros, que cont)m não s informação sobre determinados

temas, mas indicaç=es de outras fontes de pesquisaI

 b. Deitura do material condu(ida de forma seletiva, retendo as partes essenciais

 para o desenvolvimento do estudoI

c. Conclus=es obtidas a partir da anlise das pesquisas e conhecimento

adquirido.

%.! C+1+5-1&6+78( + E3'1-+ P-/&++

% empresa escolhida para o trabalho em questão a #mobiliria e ConstrutoraSão -os, uma empresa de rande porte com mais de 87 anos de atuação no Estado de

Mato &rosso, reali(ando randes empreendimentos que atendem as necessidades da

vida contemporGnea na cidade.

% empresa possui importantes certificaç=es na rea da estão. Sendo eles o #S'

6227 e P+JP1K no L"0vel %.

' #S' 6227 uma "orma editada pela 'rani(ação #nternacional de

 "ormati(ação e fornece toda a orientação e reras para um Sistema de &estão daJualidade AS&JBI na mesma concepção o P+JP1K AProrama +rasileiro de

Produtividade e Jualidade no KabitatB um sistema de qualificação implantado pelo

&overno Federal, erenciado pelo Ministrio das Cidades, cu/a diferença principal seu

carter evolutivo, com certificaç=es de "0vel H ao "0vel % ApiceB.

 Estas certificaç=es arantem o diferencial da empresa no ramo da construção

civil. % conquista dina de muita celebração, pois demonstra o comprometimento da

construtora para com a satisfação do cliente e a melhoria cont0nua dos serviçosoferecidos.

%.% C+1+5-1&6+78( + O91+

% obra estudada no trabalho a construção do Edif0cio %rth, locali(ado no setor 

nobre e privileiado do +airro Santa Kelena, na cidade de Cuiab N MT.

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' Edif0cio %rth foi concebido na inspiração art0stica, com consci)ncia da

necessidade do conforto e da praticidade para se alcançar uma melhor qualidade de

vida.

O um pro/eto com precisão a rea total do terreno, contendo os seuintes itens

• rea Privativa Huple> :;6,;5mQ R Simple> :26,62mQ• 8 su0tes ou 9 quartos sendo : su0tes• 8 ou 9 vaas de araem• 8 apartamentos por andar • 9 ElevadoresA 8 sociais privativos e 7 de serviçoBI• Juadra PoliesportivaI• SquashI• Espaço &ourmetI• FitnessI• $arandaI• Salão de FestasI• SaunaI• PiscinaI• 'fficeI• Estacionamento para $isitantesI• +rinquedotecaI• Porte1CochreI•

Plaround.

% orani(ação do ponto de vista tcnico deste empreendimento se d da seuinte

forma

• 27 Enenheiro CivilI

• 27 %u>iliar de EnenheiroI

• 27 Mestre de obrasI

• 27 Tcnico em seurança do TrabalhoI

• 27 %lmo>arifeI

• 73 %rmadoresI

• :2 CarpinteirosI

• 72 ServentesI

• 2; PedreirosI

27 EletricistaI• 27 'perador de betoneiraI

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• 2: 'peradores de ruaI

• 29 &uardasI

• %o todo se somam ;22 funcionrios.

Fases da construção

• 78U Da/e conclu0daI

• ;U la/e de alvenaria conclu0daI

• ' prdio possui :9 pavimentos.

:. FUNDAMENTA"#O TEÓRICA

:. G-1-4&+3-45( - E5(/-

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O de conhecimento eral de que todas as orani(aç=es devem ter um

almo>arifado, um controle de seus pertences, seus estoques, para poder administrar bem

tudo que entra e sai na orani(ação. Por isso o erenciamento de estoque

important0ssimo para as orani(aç=es.

Controle de estoque o procedimento adotado para reistrar, fiscali(ar e erir a

entrada e sa0da de mercadorias e produtos se/a numa ind*stria ou no comrcio. '

controle de estoque deve ser utili(ado tanto para matria prima, mercadorias produ(idas

eRou mercadorias vendidas.

+'VE@S'W e CD'SS A:227B, afirmam que “O gerenciamento de esto!ue é o

 processo integrado pelo !ual são obedecidas s pol&ticas da empresa e da cadeia de

valor com relação aos esto!ues”. % abordaem reativa ou provocada usa a demanda dosclientes para deslocar os produtos por meio dos canais de distribuição. !ma filosofia

alternativa a abordaem de plane/amento, que pro/eta a movimentação e o destino dos

 produtos por meio dos canais de distribuição, de conformidade com a demanda

 pro/etada e com a disponibilidade dos produtos.

&erenciamento de estoque nada mais do que fa(er um total plane/amento de

como controlar os materiais dentro da orani(ação, trabalhando e>atamente em cima do

que a empresa necessita para as determinadas reas de estocaem, ob/etivando manter oequil0brio entre estoque e consumo.

Seundo $#%"% A:22:B, qualquer que se/a o mtodo, fundamental a plena

observGncia das rotinas em prtica a fim de se evitar problemas de controle, com

consequ)ncias no inventrio, que redundam em pre/u0(os para a empresa.

:.2 A13+6-4+*-3 - M(;&3-45+78( ( M+5-1&+&

' processo de arma(enaem de material quando a empresa estabelece

seus produtos em locais apropriados, onde todos os materiais mantidos devem ser bem

 postos nas prateleiras, orani(ados por cateoria.

% arma(enaem compreende a uarda, locali(ação, seurança e preservação do

material adquirido, a fim de suprir adequadamente as necessidades operacionais das

unidades interantes da estrutura do rão ou entidade.

He acordo com $#%"% A:22:B, o ob/etivo primordial do arma(enamento

utili(ar o espaço nas tr)s dimens=es, da maneira mais eficiente poss0vel. %s instalaç=es

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do arma(m devem proporcionar a movimentação rpida e fcil de suprimentos desde o

recebimento at a e>pedição.

% movimentação de material todo o produto locomovido pela empresa de um

luar para outro. Sendo movido pelos seus respectivos transportes, embalados de forma

adequada para que não ocorram perdas ou danos nos produtos.

% movimentação de caras deve1se levar em consideração o que especificado

nas "ormas @eulamentadoras, especialmente a "@ 75 no item 75.79 Movimentação e

Transporte de Materiais e Pessoas e a "@ 77 1 Transporte, Movimentação,

%rma(enaem e Manuseio de Materiais.

:.! R+51-+9&)&+- - M+5-1&+&

% rastreabilidade a habilidade de traçar o caminho da histria, aplicação, uso e

locali(ação de um material individual ou de um con/unto de caracter0sticas, atravs de

identificação descrita pela "orma Tcnica N "+@ #S' 592: A7669B.

He acordo com -!@%" A7667B, “% rastreabilidade é a possibilidade efetiva de

estabelecer o conjunto de acontecimentos ao longo do tempo e das açes, utili'ação ou

locali'ação de um item ou atividade e itens ou atividades semel#antes através de

informaçes devidamente registradas”.  O ainda a capacidade de recuperação do

histrico, da aplicação ou da locali(ação de uma entidade Aou itemB por meio de

identificaç=es reistradas A#S', 7665B.

Seundo &@X"% A766:B e -%"Y A7666B, “% rastreabilidade é uma forma de

 simplificar a locali'ação de problemas, redu'ir o volume de devolução de produtos e

estabelecer responsabilidade”. % determinação das responsabilidades dos aentes sobre

as condiç=es de conformidade dos produtos em cada etapa do seu percurso na cadeia produtiva uma das funç=es importantes da rastreabilidade.

%inda &@X"% A766:B, a rastreabilidade tem as seuintes finalidades

7. %sseurar que apenas materiais e componentes de qualidade entrem em um

 produto finalI

:. #dentificar clara e e>plicitamente produtos que são diferentes, mas que se

 parecem a ponto de serem confundidos entre siI

8. Permitir o retorno de produto suspeito numa base precisaI

9. Docali(ar causas de falhas e tomar medidas corretivas a custo m0nimo.

1!

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:.% R-<( + C(45178( C&;&)

% %ssociação +rasileira de "ormas Tcnicas N %+"T N classifica os res0duos

slidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e ? sa*de p*blica para que

 possam ser erenciados adequadamente.

%ssim, a "+@ 72.229 A%+"T, :229B define res0duos slidos como L -es&duos

nos estados slido e semisslido, !ue resultam de atividades de origem industrial,

doméstica, #ospitalar, comercial, agr&cola, de serviços e de varrição...”.

 "o entanto, h uma resolução espec0fica para os res0duos da construção civil, a

resolução C'"%M% 995, de 75 de /aneiro de :27:, do Conselho "acional do Meio%mbiente, que disp=e sobre a estão destes res0duos.

Esta resolução define claramente que os res0duos da construção civil “/ão os

 provenientes de construçes, reformas, reparos e demoliçes de obras de construção

civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos,

blocos cer0micos, concreto em geral, solos, roc#as, metais, resinas, colas, tintas,

madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, tel#as, pavimento asfáltico, vidros,

 plásticos, tubulaçes, fiação elétrica etc., comumente c#amados de entul#os de obras,

caliça ou metral#a”.

% classificação dos res0duos slidos pela "+@ 72.229 A%+"T, :229B est

relacionada com a atividade que lhes deu oriem e com seus constituintes. Hesta forma,

os res0duos slidos são classificados em

I C)+- A 1 são os res0duos reutili(veis ou reciclveis como areados, tais

como de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação, edificaç=es e de

outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanaem,componentes cerGmicos Ati/olos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.B, aramassa

e concreto, de processo de fabricação eRou demolição de peças pr1moldadas em

concreto Ablocos, tubos, meio1fio, etc.B produ(idas nos canteiros de obrasI

II C)+- B 1 são os res0duos reciclveis para outras destinaç=es, tais como

 plsticos, papelRpapelão, metais, vidros, madeiras e outrosI

III C)+- C  1 são os res0duos para os quais não foram desenvolvidas

tecnoloias ou aplicaç=es economicamente viveis que permitam a sua

reciclaemRrecuperação, tais como os produtos oriundos do essoI

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IV C)+- D 1 são res0duos periosos oriundos do processo de construção, tais

como tintas, solventes, leos e outros ou aqueles contaminados ou pre/udiciais ? sa*de,

oriundos de demoliç=es, reformas e reparos de cl0nicas radiolicas, instalaç=es

industriais e outros bem como telhas e demais ob/etos e materiais que contenham

amianto ou outros produtos nocivos ? sa*de.

!sualmente os res0duos da construção civil estão enquadrados na classe ## +.

Entretanto, a presença de tintas, solventes, leos e outros derivados pode mudar a

classificação do @CH A@es0duos da Construção e HemoliçãoB para classe # ou classe ##

%.

% estão dos @CH deve seuir os preceitos do Pro/eto de &erenciamento de@es0duos da Construção Civil AP&@CCB elaborado para o empreendimento e

apresentado ao rão fiscali(ador competente.

%ps a coleta dos res0duos feito o transporte e>terno, que deve ser e>ecutado

 por empresas de coleta de @CH contratadas pela construtora e devem ser cadastradas e

credenciadas pelo rão municipal fiscali(ador.

- a destinação final dos res0duos reulamentada pelo %rt. 72 da @esolução

955 do C'"%M%, que indica que os @CH de Classe % deverão serem reutili(ados oureciclados na forma de areados ou encaminhados a aterro de res0duos de classe % de

 preservação de material para usos futurosI

Juanto ? classe H, os res0duos deverão ser arma(enados, transportados e

destinados em conformidade com as normas tcnicas espec0ficas.

:.: P-1+ 4+ C(45178( C&;&)

%s perdas podem ocorrer em diferentes fases da obra e por distintos motivos. %s

 principais causas são

Z Perda ocasionada por superproduçãoI

Z Perda por manutenção de estoquesI

Z Perda durante o transporte inadequadoI

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Z Perda pela fabricação de produtos defeituososI

Z Perda no processamento em si.

 "um conceito mais amplo, seundo F@E#T%S apud %&'PX%" A7665B, “1odo

o recurso !ue se gasta além do estritamente necessário” , pode ser considerado como

sendo perda.

Por sua ve(, -!"&DES A7666B afirma que L 2ntende"se como perda, toda falta

de aproveitamento da potencialidade da construção para atingir custos menores e

maior satisfação do cliente, englobando ainda, !ual!uer inefici+ncia !ue se reflita no

uso de materiais, mão de obra e e!uipamentos em !uantidades superiores !uelas

necessárias produção da edificação”.

Seundo S%"T'S A766;B, no setor da Construção Civil, LO aumento da

competitividade das empresas e)ige o má)imo de aproveitamento de seus recursos,

através de estratégias de gerenciamento”. Com isso, torna1se imprescind0vel a adoção

de tcnicas de qualidade e produtividade para a sustentação das empresas no mercado.

Seundo F'@M'S' A766;B, prev) que “mel#orias podem ser obtidas sem a

introdução de e!uipamentos caros ou avançadas técnicas gerenciais, mas também

 simplesmente através de cuidados elementares no recebimento, na estocagem, no

manuseio, na utili'ação e na proteção dos materiais”.

=. MATERIAIS ANALISADOS

% "@ 75, no item 75.:9.7, especifica que os materiais devem ser arma(enados e

estocados de modo a não pre/udicar o trGnsito de pessoas e de trabalhadores, a

circulação de materiais, o acesso aos equipamentos de combate a inc)ndio, não obstruir 

 portas ou sa0das de emer)ncia e não provocar empu>os ou sobrecaras nas paredes,

la/es ou estruturas de sustentação, alm do previsto em seu dimensionamento.

17

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Seundo a "@ 77, no item 77.8, especifica que o peso do material arma(enado

não poder e>ceder a capacidade de cara calculada para o pisoI que o material

empilhado dever ficar afastado das estruturas laterais do prdio a uma distGncia de pelo

menos 2,32m Acinquenta cent0metrosBI que a disposição da cara não dever dificultar o

trGnsito, a iluminação, e o acesso ?s sa0das de emer)nciaI e o arma(enamento dever

obedecer aos requisitos de seurança especiais a cada tipo de material.

=. A"O

Seundo a "@ 75, item 75.:9.8, estabelece que veralh=es, perfis, barras,

 pranchas e outros materiais de rande comprimento ou dimensão devem ser arrumadosem camadas, com espaçadores e peças de retenção, separados de acordo com o tipo de

material e a bitola das peças.

=.. C(4&7- G-1+&

• %rma(enar sobre caibros, pontaletes ou metalon evitando contato direto com o solo.

• Em caso de lonos per0odos de estocaem cobrir com lona plstica.

• %rma(enar o mais pr>imo poss0vel das bancadas de corte eRou dobra.

• Estocar recortes e sobras em locais espec0ficos.

=..2 I4'-78( V&+)

Heve1se inspecionar visualmente todo o carreamento de barras e fios de aço

antes ou durante a descara, verificando se as barras estão livres de materiais aderidos

ou corrosão em e>cesso, se não h barras dobradas e o comprimento das barras.

$erificar se na nota fiscal consta a seuintes informaç=es

• @efer)ncia ? norma "+@ 4952I• Proced)ncia Amarca de identificaçãoBI• Tipo de açoI• Massa l0quida total e por tipo AbitolaBI• #ndicação de comprimento m0nimo de 77,2 m

=..! N(13+ I4&++

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•  "+@ 4952 N +arras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado N 

Especificação.

=.2 AGREGADOS

 "o item 75.:9.: as pilhas de materiais, a ranel ou embalados, devem ter forma

e altura que arantam a sua estabilidade e facilitem o seu manuseio.

=.2. C(4&7- G-1+&

• Hepositar diretamente no solo, o mais pr>imo poss0vel da produção.

• @eali(ar transporte atravs de carrinhos de mão ou padiolas.

• Separar o estoque por tipo e ranulometria, identificando1os atravs de placas.• %o final de cada estoque, ficar atento para não misturar o material com o solo

contaminado.

=.2.2 I4'-78( V&+)

%o receber uma cara de areados na obra, proceder a uma verificação eral da

limpe(a Adeve estar livre de torr=es de arila e de qualquer outra matria orGnicaB.

 $erificar se h cheiro desaradvel ou se acusa a presença de contaminação.

%inda, sem a necessidade de recorrer ao laboratrio, solicitar ao mestre de obras uma

avaliação para ver se o material atende as necessidades conforme o serviço previsto.

=.2.! – N(13+ I4&++

•  "+@ 4:22 1 @evestimento de paredes e tetos com aramassa 1 Preparo, aplicação e

manutençãoI•  "+@ 4:77 1 %reado para concretoI•  "+@ 4::3 1 Pedra e areados naturais.

=.! CIMENTO

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Como / apresentado, a "@ 75, no item 75.:9.: especifica que os materiais

embalados, devem ter forma e altura que arantam a sua estabilidade e facilitem o seu

manuseio.

' cimento deve ser arma(enado em local seco e proteido das intempries, de

 prefer)ncia dentro de um tu*rio constru0do para esse fim. ' material deve ficar 

 pr>imo do local onde ser usado Aperto das betoneiras, at :2 metrosB.

' piso do barraco deve de madeira e em locais muito *midos forrar com uma

lona plstica.

=.!. – C(4&7- G-1+&

• S

e

ui

orientaç=es do fabricante.

=.!.2 I4'-78( V&+)

Para a verificação da quantidade Amassa l0quidaB a primeira amostra deve ser de

72 sacos para um lote de at 82 toneladas A;22 sacosB escolhidos de forma aleatria

durante a descara do lote. "o caso de haver quantidade inferior a especificada, formar 

outra amostra somando os primeiros 72 sacos com mais :2 retirados tambm

aleatoriamente.

Hevem1se inspecionar visualmente todos os sacos de cimento durante a

descara, verificando a e>ist)ncia de embalaens rasadasI manchadas com umidade ou

leos e ra>as ou produtos desconhecidos. $erificar no ato da descara, se o lote

homo)neo.

 "a parte da frente da embalaem comum observar

MarcaI

20

Estocar em local coberto, fechado, seco e are/ado, sobre estrado de madeira

ApaletsB ou assoalho.

Manter afastamento das paredes do depsito.

&arantir que os sacos mais velhos se/am utili(ados antes que os sacos recm1

cheados, observando sempre o pra(o de validade do produto na embalaem.

&arantir estanqueidade da cobertura e das paredes do depsitoI

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• FabricanteI

• Tipo de cimentoI

• Massa l0quida Apeso l0quidoBI

 "o verso da embalaem verificar a e>ist)ncia de

• Hata de fabricação do produto Adeve vir carimbada no verso do saco de forma

indelvelBI

• Pra(o de validadeI

• ComposiçãoI

• Traços e cuidados na misturaI

• @ecomendaç=es quanto ao arma(enamentoI

• Selo da %+CP A%ssociação +rasileira de Cimento PortlandBI

• Telefone para reclamação.

=.!.! – N(13+ I4&++

•  "+@ 348: 1 Cimento Portland comum 1 EspecificaçãoI•  "+@ 77345 1 cimento Portland composto 1 EspecificaçãoI•  "+@ 3483 1 Cimento Portland de alto1forno N EspecificaçãoI•  "+@ 348; 1 Cimento Po(olGnico N EspecificaçãoI•  "+@ 3488 1 Cimento Portland de alta resist)ncia inicial N Especificação.

=.% MADEIRA

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%ps uma verificação das condiç=es erais da cara de madeira e aceite

 provisrio pelo responsvel, separar as peças na descara de acordo com o tipo de

 bitolas para proceder ? verificação da quantidade em comparação com a nota fiscal

emitida pelo fornecedor. Para isso utili(e o romaneio padroni(ado da construtora,

devendo ao final apresentar as mesmas quantidades constantes na nota.

%s peças devem ser arma(enadas o mais pr>imo poss0vel do local de

transformação Acarpintaria, la/e etc.B em local plano e seco, apoiadas lonitudinalmente

sobre tr)s pontaletes distantes no m>imo 32 cm um do outro e em pilhas com altura

que permita um operrio alcançar a peça sem maior esforço. Separar as peças por 

 bitolas.

=.%. I4'-78( V&+)

Convocar o mestre de obras ou um carpinteiro e>periente para verificar o

material durante a descara, separando as peças que apresentarem defeitos

sinificativos, como rachas, fendas, pontos de podridão, ns, defeitos de corte etc.

=.%.2 – N(13+ I4&++

•  "+@ 4:28 N Madeira serrada e beneficiadaI•  "+@ 77422 N Madeira serrada de con0feras provenientes de reflorestamento para

uso eral N ClassificaçãoI•  "+@ 775;6 N Madeira serrada de con0feras provenientes de reflorestamento para

uso eral N #nspeção e recebimentoI•  "+@ 638: N Chapas de madeira compensadas N Especificaç=esI•  "+@ 6954 N Classificação de madeira serrada de folhosas N procedimentoI• P+ 73;2 N Madeira serrada de con0feras proveniente de reflorestamento para uso

eral N Himens=es e lotesI• T+ 7: N Madeiras brasileiras.

=.: MATERIAIS CERMICOS

% amostra para verificação em obra deve ser retirada no recebimento do materialconsiderando como sendo lotes diferentes a cada tipo de material cerGmico, mesmas

22

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dimens=es, mesmo fornecedores. % amostra m0nima deve ser retirada para cada lote

considerado.

Para placas cerGmicas, o lote pode ser re/eitado sempre que ocorrer mais de 72<

de defeitos na amostra. Se os defeitos ficarem abai>o de 3< aceitar o lote. Se ficar entre

3 e 72< repetir a verificação com nova amostra não devendo a soma dos defeitos nas

duas amostraens ultrapassar os 72<. %cima de 72< pode1se re/eitar ou admitir a troca

do material defeituoso pelo fornecedor.

 "o caso de ti/olos cerGmicos, na operação de descarreamento devem1se re/eitar 

os ti/olos que apresentarem defeitos visualmente percept0veis. Se forem encontrados 5

ou mais peças com defeitos Adimens=es, plane(a, esquadroB, repetir a avaliação com

mais uma amostra de :9 ti/olos. % soma de peças defeituosas nas duas avaliaç=es não pode ser maior do que 77.

's ti/olos cerGmicos soltos Anão paleti(adosB devem ser acondicionados em local

 plano e proteidos de intempries, pr>imos do meio de transporte Aelevador de caraB,

em pilhas de no m>imo : metros de altura.

=.:. – N(13+ I4&++

 

 "+@ 78275 N Placas cerGmicas para revestimento N Especificação e Mtodo de

ensaioI 

 "+@ 7827; N Placas de cerGmicas para revestimento N TerminoloiaI 

 "+@ 78274 N Placas cerGmicas para revestimento N ClassificaçãoI 

 "+@ 4747 N +loco cerGmico para alvenaria N Especificação.

?. PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO

Esses procedimentos descreve a forma como devem ser recebidos os materiais

em obra, verificando se atendem aos requisitos estabelecidos, os meios utili(ados para a

identificação e rastreabilidade do material. Tambm descreve os meios utili(ados para

tratar a propriedade do cliente.

Para a reali(ação desses procedimentos necessrio ter

•  "ota Fiscal do produtoI• @equisição de MaterialI

2

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• 'rientaç=es dos fabricantes para o manuseio e arma(enamento.

?. RESPONSABILIDADES

?.. – A)3(+1&-

• @eceber e verificar os materiais em obraI• @eistrar as ocorr)ncias de materiais fora das especificaç=esI• Cuidar e orani(ar dos estoques de materiaisI• Preservar a propriedade do cliente.

?..2 E4*-4-&1( - O91+

• 'rientar na orani(ação dos estoques de materiais• %nalisar os problemas encontrados nos materiais para liberação• Tratar dos problemas com a propriedade do cliente

?..! – E4+11-*+(

• %nalisar os problemas encontrados nos materiais para liberaçãoI• Fa(er a rastreabilidade dos materiais necessriosI• 'rientar na orani(ação dos estoques de materiais.

?.2 PROCEDIMENTOS

?.2. R--9&3-45( - ;-1&&+78( - 3+5-1&+& -3 (91+

Sempre que chear um material na obra, o %lmo>arife deve receber a nota fiscal

e consultar a respectiva requisição de material pendente. Caso o pedido não tenha

2!

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cheado ? obra, entrar em contato com o Supervisor de %quisição e obter os dados

necessrios, anotando no verso da "ota Fiscal.

Com a "ota Fiscal e a @equisição de Material em mãos, o almo>arife deve

verificar

• Hados Fiscais Conferir os dados fiscais e de faturamento da nota fiscalI 

Especificação $erificar se o material que est sendo entreue corresponde ao que

consta na solicitação de compra ou contratação e na nota fiscalI• Juantidade $erificar a quantidade do material atravs de contaem ou levantamentos

 por meio do romaneio prprios ou do fornecedorI• %ps isso o almo>arife deve preencher a F$M N Ficha de $erificação de Materiais.

?! FORMULÁRIOS E MODELOS

• Modelo de Tabela de %rma(enamento e Manuseio de MateriaisI• Tabela de #nspeção de MateriaisI• Ficha de $erificação de MateriaisI• Mapa de Concretaem R @astreabilidade.

?.% CONTROLES DE REGISTROS

's reistros da qualidade erados pelas atividades deste processo são

controlados da seuinte forma

FVM – F&+ - V-1&&+78( - M+5-1&+& Heve ser arma(enado no

%lmo>arifado, uma pasta por obra onde o tempo de retenção de ; meses at o final da

obra e o descarte como arquivo Morto.

M+'+ - C(41-5+*-3 J R+51-+9&)&+- Heve ser arma(enada na sala do

enenheiro da obra, uma pasta por obra onde o tempo de retenção at ao final da obra

e o descarte imediato.

L+( - E4+&( - L+9(1+51&( Heve ser arma(enada na sala do enenheiro

da obra, uma pasta por obra onde o tempo de retenção at ao final da obra e o descarte

como arquivo morto.

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. RESULTADOS

. G-1-4&+3-45( - E5(/-

% empresa analisada disp=e de uma srie de procedimentos e normas quanto a

esse quesito. % empresa entende que o erenciamento parte essencial para se alcançar 

 bons resultados na sua estão.

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Todo o reistro, fiscali(ação e movimentação de materiais são controladas por 

um profissional responsvel. Com esses reistros a empresa quantifica seu estoque e

 plane/a a compra de novos materiais.

.2 A13+6-4+*-3 - M(;&3-45+78( ( M+5-1&+&

' estoque administrado com total rior a fim de arantir locali(ação,

seurança e preservação do material adquirido, sendo assim, evita que os materiais

se/am e>traviados causando um dficit para a empresa.

% empresa tem em seu canteiro de obras locais apropriados para o

arma(enamento para cada tipo de produto. Esses locais são de fcil acesso paramovimentação de seus materiais.

Juanto ? movimentação, levantamento, transporte e descara de materiais, a

empresa cumpre com as leis estabelecidas pelo Ministrio do Trabalho e Empreo,

especialmente a "orma @eulamentadora 74 N Eronomia.

'utras normas são levadas em consideração, como a "@ 75 1 Condiç=es e Meio

%mbiente de Trabalho na #nd*stria da Construção e a "@ 77 1 Transporte,

Movimentação, %rma(enaem e Manuseio de Materiais.

.! R+51-+9&)&+- ( C(41-5(

% rastreabilidade do lançamento do concreto na empresa levada e>tremamente

a srio e feita com muita atenção durante todo o seu processo, que vai desde a mistura

do concreto na usina, de acordo com o traço e o abatimento e>iido em pro/eto, at o

teste de resist)ncia, atravs do rompimento do corpo de prova :5 dias aps o seulançamento, obtendo a confirmação do seu FCY.

%ssim que o concreto chea ? obra feito um reistro da hora, e utili(ando a

nota fiscal emitida são recolhidas alumas informaç=es pertinentes. ' primeiro ato de

conferir se o FCY est de acordo com o solicitado e se o n*mero do lacre confere com o

que est no caminhão. %inda na nota fiscal são observados e reistrados outros aspectos

importantes, que são fundamentais para a rastreabilidade do concreto, como o n*mero

da prpria nota e a placa do caminhão em que foi feito o transporte. 'utro item de

rande valor anotar o horrio de sa0da do concreto da usina, para que se tenha o

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controle do seu vencimento e não se/a lançado aps o pra(o permitido em "orma, de

acordo com as especificaç=es e aditivos utili(ados para aceleração ou retardamento da

 pea.

%ps esse procedimento feito o LSlump Test, para a verificação do

abatimento do tronco de cone e a fluide( que se encontra o concreto. Estando de acordo,

libera1se o lançamento, reistrando a hora de in0cio e molda1se, no m0nimo, dois corpos

de prova para serem rompidos com 4 e :5 dias aps a concretaem.

Hurante o lançamento, o responsvel tem em mãos um croqui que vai anotando

as reas eRou peças que estão sendo concretadas. Caso se/a mais de um caminhão no

mesmo dia as anotaç=es são feitas com cores diferentes e leendas, indicando qual

caminhão foi lançado em tal rea eRou peça, e ainda reistrando a hora de finali(ação dolançamento de cada caminhão.

% *ltima informação a ser reistrada na ficha de rastreabilidade da concretaem

ser o resultado do laudo da resist)ncia do concreto aps o rompimento do corpo de

 prova de :5 dias. Todas essas informaç=es são devidamente arma(enadas e

identificadas.

.% R-<( - P-1+ 4+ C(45178( C&;&)

% destinação feita de forma adequada pela empresa, envolvendo dois

sementos transportadores e receptores licenciados.

Todos os res0duos e perdas erados pela construção desta obra são encaminhados

 para um canteiro central, onde uma empresa autori(ada fa( o serviço de transporte e

arma(enamento em uma rea licenciada para a recepção desse material.

' flu>o da destinação adequada se comprova atravs do Controle de Transportede @es0duos ACT@B, um documento que arante ao erador a comprovação da

destinação adequada, para que este possa atestar /unto ao Munic0pio no final da obra, no

momento da solicitação do Kabite1se.

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. CONCLUS#O

Com a reali(ação deste trabalho foi poss0vel ressaltar e identificar a importGncia

do plane/amento adequado e do controle das atividades que visam o aperfeiçoamento da

qualidade e da produtividade na e>ecução da obra e nos setores envolvidos.

Puderam1se identificar quais são as normas vientes que a empresa tem colocado

em prtica no dia1a1dia, buscando resultados positivos. ' controle interno da empresa

 bastante efica( se comparado com as recomendaç=es bibliorficas.

29

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O evidente a preocupação da empresa em ter uma boa estão de qualidade e uma

melhoria cont0nua. Torna1se claro, que a empresa estudada tem sinali(ado ao mercado a

 preocupação com a padroni(ação adequada aos seus produtos, prova disso são as

certificaç=es que a empresa tem recebido.

Por mais que normas de qualidade como a #S' não se/am obriatrias, elas

mostram todo o comprometimento da empresa em se manter em um patamar nacional e

internacionalmente aceita.

Hesta forma poss0vel concluir que, a empresa estudada em questão, conseue

suprir de forma satisfatria as necessidades da orani(ação dentro e fora do canteiro de

obras, e que possui todos os documentos formais necessrios para o prosseuimento dos

serviços. %t porque não seria poss0vel manter uma obra deste porte sem os seus

requisitos leais.

0. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

@ES'D![\' "] 824, C'"%M%, de 23 de /ulho de :22:, do Conselho

 "acional do Meio %mbiente.

0

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@ES'D![\' "] 995, C'"%M%, de 75 de /aneiro de :27:, do Conselho

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N(13+ R-*)+3-45+(1+. Hispon0vel em

_  ttp#$$portal.mte.%ov.&r$le%islacao$normas're%(lamentadoras'1.tm `.

%cessado em 7;R7R:278.