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TRADUCÃO ZILDA HUTCHINSON SCHILD SILVA REVISÃO E APRESENTACÃO CLÁUDIA TOLEDO *** & \BJ'" FORENSE STJ00104445

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TRADUCÃO

ZILDA HUTCHINSON SCHILD SILVA ma editorial brasileira no segmento

REVISÃO T~CNICA E APRESENTACÃO ~as áreas de concursos, ciências jurí­CLÁUDIA TOLEDOIlém de prover serviços direcionados

lS no mercado editorial, construíram

ilação acadêmica e o aperfeiçoamento lo se tornado sinônimo de qualidade

,ompõem é prover a melhor informa­

I)llveniente, a preços justos, gerando

a.cionários, colaboradores e acionistas.

responsabilidade social e ambiental

l atividade e dão sustentabilidade ao *** ~ & ~~~ \BJ'" FORENSE

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STJ00104445

• A EDITORA FORENSE se responsabiliza pelos vicios do produto no que concerne à sua edição (impressão e apresentação a fim de possibilitar ao consumidor bem manuseá-lo e lê-lo). Nem a editora nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoa ou bens, decorrentes do uso da presente obra.

Todos os direitos reservados. Nos termos da Lei que resguarda os direitos autorais, é proibida a reprodução total ou parcial de qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, fotocópia e gravação, sem permissão por escrito do autor e do editor. Impresso no Brasil - Prínted in Brazil

• Direitos exclusivos para o Brasil na língua portuguesa Copyright © 2017 by EDITORA FORENSE LTDA. Uma editora integrante do GEN I Grupo Editorial Nacional Travessa do Ouvidor, 11 Térreo e 6° andar - 20040-040 Rio de Janeiro - RJ Tel.: (21) 3543-0770 Fax: (21) 3543-0896 [email protected] I www.grupogen.com.br

• O titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou de qualquer forma utilizada poderá requerer a apreensêo dos exemplares reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem prejuízo da indenizaçêo cabível (art. 102 da Lei n. 9.610, de 19.02.1998). Quem vender, expuser à venda, ocultar, adquirir, distribuir, tiver em depósito ou utilizar obra ou fonograma reproduzidos com fraude, com a finalidade de vender, obter ganho, vantagem, proveito, lucro direto ou indireto, para si ou para outrem, será solidariamente responsável com o contrafator, nos termos dos artigos precedentes, respondendo como contrafatores o importador e o distribuidor em caso de reprodução no exterior (art. 104 da Lei n. 9.610/98).

• Capa: Danilo Oliveira

• Fechamento desta ediçêo: 18.05.2017

• Traduzido de: THEORIE DER JURISTlSCHEN ARGUMENTATION Copyright © Suhrkamp Verlag Frankfurt am Main Authorised translation from the English language editíon published by Suhrkamp Verlag Frankfurt am Main. Ali rights reserved.

1a• edição 2001 4a edição - 2017 Traduçêo Zilda Hutchinson Schild Silva

• Esta obra passa a compor a série "Fora de série", pela editora Forense, a partir desta 4a edição.

• CIP - Brasil. Catalogação-na-fonte. Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ.

A366t

Alexy, Robert

Teoria da argumentação jurídica: a teoria da argumentação racional como teoria da fundamentação jurídica I Robert Alexy - 4.ed. - Rio de Janeiro: Forense, 2017.

(Fora de série)

Inclui bibliografia e índice ISBN: 978-85-309-6097-1

1. Direito - Filosofia. I. Silva, Zilda Hutchinson Schild. 11. Título. 111. Série.

17-41828 CDU: 340.12

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SUMÁRIO

LISTA DOS SfMBOLOS LÓGICOS UTILIZADOS.......................................................................... XIII

PREFAcIO .................................................................................................................................................. XV

PREFAcIO ASEGUNDA EDIÇAo...................................................................................................... XVII

APRESENTAÇAo AEDIÇAo BRASILEIRA ....................................................................................

INTRODUÇÃO.......................................................................................................................................... 19

O problema da fundamentação das decisões jurídicas............................................ 19

1.1 Fundamentações j~rídicas e valorações .......................................................... 23

1.2 Sobre algumas tentativas de solução................................................................ 26

2 As ideias fundamentais dessa investigação.................................................................. 30

3 Delimitação da tópica ........................................................................................................... 35

4 Valorização da necessidade de uma teoria da argumentação jurídica racional na discussão metodológica atual ..................................................................................... 38

PARTE I REFLEXÕES SOBRE ALGUMAS TEORIAS DO DISCURSO PRATICO

Capitulo 1- O DISCURSO PRATICO NA ~TICA ANALfTICA .................................................. 45

Naturalismo e intuicionismo .............................................................................................. 46

1.1 O Naturalismo............................................................................................................ 46

1.2 O Intuicionismo......................................................................................................... 49

2 O Emotivismo........................................................................................................................... 50

2.1 Aanálise de Stevenson sobre os juízos morais .............................................. 51

STJ00104445

• • • • • •

• • • • •

• VIII I Teoria da Argumentação Jurídica • Robert Alexy

2.2 A análise de Stevenson sobre a argumentação moral................................ 53

2.3 O problema da validade dos argumentos práticos ...................................... 55

2.4 Objeções à teoria de Stevenson .......................................................................... 56

3 O discurso prático como atividade guiada por regras.............................................. 58

3.1 Os fundamentos da Filosofia da Linguagem: Wittgenstein e Austin ..... 58

3.1.1 O conceito de jogo de linguagem de Wittgenstein ...................... 59

3.1.2 A teoria dos atos de fala de Austin ...................................................... 63

3.2 A teoria de Hare......................................................................................................... 67

3.2.1 A teoria de Hare sobre a linguagem da moral............................... 68

3.2.2 A teoria de Hare sobre a argumentação moraL.............................. 73

3.2.3 A crítica à teoria da argumentação moral de Hare........................ 84

3.3 A teoria de Toulmin.................................................................................................. 85

3.3.1 A função da moral..................................................................................... 86

3.3.2 A análise de Toulmin sobre a argumentação moraL................... 87

3.3.3 A teoria geral da argumentação de Toulmin ................................... 89

3.3.4 Problemas da teoria de Toulmin .......................................................... 93

3.3.5 Precisões terminológicas ........................................................................ 97

3.4 A teoria de Baier ........................................................................................................ 97

3.4.1 A análise de Baier sobre a argumentação moral ............................ 98

3.4.2 O ponto de vista moral ............................................................................ 99

3.4.3 Para uma crítica à teoria de Baier......................................................... 102

4 Alguns resultados provisórios............................................................................................ 103

Caprtulo 11- ATEORIA CONSENSUAL DA VERDADE DE HABERMAS............................. 105

Acrítica de Habermas à teoria da verdade como correspondência .................... 106

2 A conexão entre a teoria dos atos de fala e a teoria da verdade ........................... 108

3 A distinção entre ação e discurso ..................................................................................... 109

4 A justificação das proposições normativas ................................................................... 111

5 A lógica do discurso............................................................................................................... 114

6 A situação ideal de fala ......................................................................................................... 121

7 Discussão crítica da teoria de Habermas ....................................................................... 125

7.1 Algumas objeções à teoria dos sistemas.......................................................... 126

7.2 A pretensão de fundamentabilidade ................................................................ 128

7.3 As regras de razão..................................................................................................... 130

7.4 Formas de argumento e regras de fundamentação..................................... 132

7.5 Discurso e falsificabilidade .................................................................................... 135

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SUMÁRIO I IX • •

7.6 Discurso e dissenso.................................................................................................. 136

7.7 Discurso e verdade................................................................................................... 137

Capítulo 111- A TEORIA DA DELlBERAÇAo PRATICA DA ESCOLA DE ERLANGEN ....... 139

O programa do método construtivista ........................................................................... 139

2 O fim pressuposto na ética construtivista ..................................................................... 141

3 Os princípios da ética construtivista ................................................................................ 143

3.1 O princípio de razão ................................................................................................ 143

3.2 O princípio moral ..................................................................................................... 147

4 A gênese crítica dos sistemas normativos ..................................................................... 148

5 Pontos a serem destacados................................................................................................. 152

CapItulo IV - A TEORIA DA ARGUMENTAÇAo DE CHAIM PERELMAN .......................... 155

A teoria da argumentação como uma teoria lógica (em sentido amplo) .......... 156

2 A argumentação como função do auditório ................................................................ 157

3 Demonstração e argumentação ....................................................................................... 158

4 O conceito de auditório universal .................................................................................... 159

5 Persuadir e convencer ........................................................................................................... 163

6 A análise de Perelman sobre a estrutura da argumentação ................................... 163

7 A racionalidade da argumentação ................................................................................... 167

8 Pontos que devem ser destacados................................................................................... 170

PARTE 11

ESBOÇO DE UMA TEORIA DO DISCURSO PRATICO RACIONAL GERAL

Capítulo 1-TEORIA DO DISCURSO PRATICO RACIONAL GERAL..................................... 173

O problema da fundamentação de proposições normativas................................. 173

2 Teorias do discurso possíveis .............................................................................................. 176

3 A fundamentação das regras do discurso ..................................................................... 176

3.1 A fundamentação técnica ...................................................................................... 176

3.2 A fundamentação empírica ................................................................................... 178

3.3 A fundamentação definitória ............................................................................... 179

3.4 A fundamentação pragmático-transcendental ou pragmático-uni­

versal ...................................................................................................................... 180

3.5 A relação entre estas formas de fundamentação ......................................... 181

4 As regras e formas do discurso prático geral................................................................ 182

4.1 As regras fundamentais.......................................................................................... 183

STJ00104445

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"" • x I Teoria da Argumentação Jurídica • Robert Alexy

4.2 As regras de razão..................................................................................................... 185

4.3 As regras sobre a carga da argumentação....................................................... 188

4.4 As formas de argumento........................................................................................ 190

4.5 As regras de fundamentação................................................................................ 195

4.5.1 Variantes do princípio de generalízabilidade.................................. 195

4.5.2 O argumento genético ............................................................................ 196

4.5.3 A necessidade de realizabilidade......................................................... 197

4.6 As regras de transição ............................................................................................. 198

5 Os limites do discurso prático geral................................................................................. 198

PARTE 111 UMA TEORIA DA ARGUMENTAÇAo JUR(DICA

Capítulo 1- O DISCURSO JUR(DICO COMO CASO ESPECIAL DO DISCURSO PRATI­CO GERAL.................................................................................................................................................. 203

Os tipos de discussão jurídica ............................................................................................ 203

2 Atese do caso especial......................................................................................................... 205

2.1 A discussão jurídica como discussão sobre questões práticas................. 205

2.2 A pretensão de correção ........................................................................................ 206

2.3 Os cânones da interpretação ............................................................................... 209

3 Transição para a teoria da argumentação jurídica ..................................................... 211

Capitulo 11- TRAÇOS FUNDAMENTAIS DA ARGUMENTAÇÃO JURfDICA..................... 213

Ajustificação interna ............................................................................................................. 213

2 A justificação externa ............................................................................................................ 222

2.1 Os seis grupos de regras e formas de justificação externa ........................ 223

2.2 A argumentação empírica ..................................................................................... 223

2.3 Os cânones de interpretação................................................................................ 225

2.3.1 As formas concretas de argumentos .................................................. 226

2.3.2 O papel dos cânones no discurso jurídico........................................ 234

2.4 A argumentação dogmática ................................................................................. 239

2.4.1 Conceito de dogmática jurídica ........................................................... 239

2.4.2 Os enunciados da dogmática jurídica ................................................ 245

2.4.3 O uso dos enunciados dogmáticos ..................................................... 248

2.4.4 A fundamentação e comprovação de enunciados dogmáticos .. .. 249

2.4.5 As funções da dogmática ....................................................................... 252

2.4.6 Argumentação dogmática e argumentação prática geral ......... 258

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AÇÃO JURIDICA

SPECIAL DO DISCURSO PRATI­203

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sobre questões práticas ................. 205

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fação de enunciados dogmáticos .... 249

248

252.................................................................... eargumentação prática geral ......... 258

SUMÁRIO I XI •

• • •

2.5 O uso dos precedentes ........................................................................................... 259

2.5.1 A regra da carga da argumentação..................................................... 259

2.5.2 Uso do precedente e argumentação jurídica.................................. 262

2.6 O uso de formas de argumentos jurídicos especiais ................................... 263

2.7 O papel dos argumentos práticos gerais no discurso jurídico ................. 268

Capítulo 111- DISCURSO JURrDICO E DISCURSO PRATICO GERAL.................................. 271

A necessidade do discurso jurídico em virtude da natureza do discurso prático geral....................................................................................................................... 271

2 A coincidência parcial na pretensão de correção ....................................................... 272

3 A coincidência estrutural entre as regras e formas do discurso jurídico com aquelas do discurso prático geral..................................................................................... 273

4 A necessidade de argumentos práticos gerais no contexto da argumentação jurídica ........................................................................................................................................ 275

5 Os limites e a necessidade da teoria do discurso jurídico racional ...................... 276

AP~NDICE ................................................................................................................................................. 279

Tabela das regras e formas elaboradas .................................................................................... 279

As regras e formas do discurso prático geral................................................................ 279

11 Regras e formas do discurso jurídico............................................................................... 282

POSFAcIO.................................................................................................................................................. 285

Resposta a alguns críticos ............................................................................................................. 285

Aconcepção procedimental da correção prática ....................................................... 285

11 A tese do caso especial ......................................................................................................... 304

BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................................... 311

INDICE ONOMASTICO ......................................................................................................................... 329

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