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la novitá GASTRONOMIA MERCADO CONTOS ESPORTE CURIOSIDADES # 03 • ano 02 • janeiro de 2010 uma revista da ibratin MRV Engenharia: uma construtora que concretiza sonhos Eduardo Barreto, vice-presidente da MRV Engenharia

Tratamento de beleza intensivo para suas paredes. · têm o estilo inglês e francês da época através da decora- ção minuciosamente escolhida, entre elas, poltronas de couro,

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la novitá

gastronomia • mercado • contos • esporte • curiosidades

# 03 • ano 02 • janeiro de 2010 uma revista da ibratin

MRV Engenharia: uma construtora que concretiza sonhos

Eduardo Barreto, vice-presidente da MRV Engenharia

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Tratamento de beleza intensivo para suas paredes.

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Acelera – A última geração do M3

Contos – Os sabores da Itália

índiceeditorial

O ano de 2009 representou para a Ibratin um período de muitos desafios, mas também de muitos aprendizados.

Desenvolvemos novos produtos, conquistamos no-vos mercados e ganhamos parceiros. Também conse-guimos estreitar nossos laços consolidados com clien-tes que há tempos temos relacionamentos.

Uma grande ferramenta para ampliar nossa co-municação foi a Revista La Novitá, que chega ao seu terceiro número.

Ousadia e determinação marcaram o lançamento desta empreitada no segmento editorial que já é su-cesso entre seus leitores.

Nesta edição falaremos de uma das mais bem-sucedi-das empresas da construção civil brasileira. Nossa repor-tagem de capa rende uma homenagem à mineira MRV Engenharia. Fundada em primeiro de outubro de 1979, a MRV Engenharia é considerada hoje a mais importante construtora do País no segmento de imóveis populares.

Traremos artigos de mercado abordando aspectos sus-tentáveis e econômicos. E por falar em sustentabilidade, também apresentaremos algumas ações da Ibratin.

Dicas de saúde, lazer, novidades tecnológicas continu-am a ter destaque em nossa revista.

É com muito otimismo que convidamos a todos a mer-gulhar nas páginas da Lá Novitá e aproveitando para de-sejar um 2010 repleto de realizações para todos nós.

Boa leitura.

Que venha 2010! 060810121418

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Bits e Bites – Novidades tecnológicas

Fique por dentro – O indutor da sustentabilidade

Perfil – Orbi Projetos e Soluções

Gourmet – Casa da Fazenda

Isso é Ibratin – Ações sustentáveis

Vitrine – Morar mais por menos

Reportagem de capa – MRV Engenharia

Esporte – Mitsubishi Cup Nordeste

De olho no mercado – Números do setor

Vida Saudável – Stress a doença da atualidade

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expediente

Pino Cartisano e Marco Rolleri

PresidenteLuciano Rolleri

DiretoresGiuseppe CartisanoMarco Rolleri

Produção

Jornalista responsávelElenita FogaçaMTB 24.250

Projeto gráfico e editoraçãoBruna Nunes

Colaboraram nesta ediçãoRodrigo Thomé, Eko Solutions e Daniel Pinheiro de Araújo

Contato ComercialRodrigo Thomé[email protected]

Lá Novitá é uma publicação da empresa Ibratin.

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bits e bites

A LG Electronics, líder mundial em tecnologia e design no segmento de co-municação móvel, lança no Brasil o LG Watch Phone GD910, primeiro celu-lar-relógio do mercado nacional. Com display de 1,43 polegadas, totalmente sensível ao toque, o novo aparelho tem apenas 13,9mm de espessura e é feito em aço inoxidável e vidro temperado. Informações: 4004 5400 (Capitais e regiões metropolitanas) 0800 707 5454 (Demais localidades)

Com o monitor cardíaco HR102 é possível acompanhar seus níveis de frequência cardíaca durante os exercícios físicos, proporcionando maior rendimento e mais segurança.Quando a frequência cardíaca atinge seus níveis máximo ou mínimo, o relógio emite um alarme sonoro ou visual (este último, ideal para quem pratica exercícios com música alta). Próprio para atletas iniciantes.Informações: www.oregonscientific.com.br

O Risaikura MS-N53 da Panasonic é um processador de lixo doméstico que transforma restos de comida em adubo orgânico para plantas. Ele é capaz de processar até 2 kg de material orgânico como restos de comida, cascas de ovos, frutas e legumes, folhas, entre outros, utilizando ar aquecido a 130°C para secar a mistura que é remexida automaticamente. Um protótipo do MS-N53 está exposto no Panasonic Idea Plaza, a loja conceito da empresa localizada no Morumbi Shopping.Informações: www.panasonic.com.br

Cuidados com o coração

Prático e funcional

O luxo do lixo

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fique por dentro

O indutor da sustentabilidadeTransparência e ética na governança

pública é um começo para esse caminho

Lamentavelmente, a maior parte dos cidadãos deste planeta ainda não se apercebeu que estamos diante do início de uma era de alterações sócio-ambientais tão severas, que podem levar à humanidade à auto-extinção.

O poder público deve ser protagonista de destaque nesta questão. É ele quem deve construir as vias para o deslocamento da população e do setor privado pelos caminhos da sustentabilidade, e ainda dele pró-prio, para começar, com governança pública transparente e ética em todos seus níveis hierárquicos.

Há um amplo espectro de medidas possíveis de serem to-madas, porém exige-se muita vontade e convicção para fazê-las, pois a luta para desconstruir sofismas firmemente enraizados em nossas mentes é feroz, principalmen-te, quando nem o proponente mais dedicado tem todas as informações nas mãos (esta ainda é uma matéria nova e pouco estudada dentro dos diversos segmentos da so-ciedade), para serem usadas como armas nesta batalha.

Um belo exemplo de quebra de padrão insustentável foi a ação tomada pela prefeitura de Nova York. O que nor-malmente aconteceria, seria não se interessarem pela preservação dos mananciais que abastecem a popula-ção, até porque estão localizados em outros municípios, e tratarem o líquido poluído, para poder ser consumido.

Porém, o poder executivo daquele município elaborou e implantou um programa de proteção dos reservatórios que servem os moradores daquela cidade, que estão a distâncias de até 200 Km. O custo evitado em constru-ção de Estações de Tratamento de Água (ETA) foi de US$ 8 bilhões, mais US$ 3 milhões por ano com sua operação.

Em contrapartida, investiu cerca de US$ 630 milhões na compra das áreas envoltórias dos rios e reservató-

rios, em desenvolvimento econômico e prevenção de poluição junto às comunidades e proprietários de terras do entorno. Houve preservação ambiental, as comunidades onde estão os mananciais foram bene-ficiadas, os moradores da cidade consomem água pura e o poder público economizou bilhões de dólares.

Existem importantes ferramentas disponíveis que ainda não são orientadas para a sustentabilidade. O

Plano Diretor e as Leis de Uso e Ocupa-ção dos Solos na maioria das cidades

normalmente avançam pelo senti-do contrário ou no máximo, este

tema é tratado como um dentre outros tantos a serem aprecia-

dos pela Lei. Outra ferramenta que poderia ser empregada mais

amplamente seriam os incentivos fiscais em diversas áreas, como na

revitalização de regiões industriais de-gradadas e dos Centros antigos das cidades ou ainda na preservação de edificações declaradas como patri-mônio histórico. Os proprietários de imóveis tomba-dos normalmente os vêem como grandes fardos, já que precisam arcar com suas conservações, bastante onerosas e burocráticas e como conseqüência, perdem valor comercial e em muitos casos são abandonados e depredados. São os cidadãos que devem assumir o encargo de preservar bens, que tem interesse público?

Esta, aliás, é uma palavra que soa como música de qualidade para o setor privado: incentivo. A partir do momento em que o servidor público bem intencionado, vislumbrar que a aplicação deste mecanismo é a ma-neira mais eficiente para direcionar a iniciativa privada pelos caminhos da sustentabilidade, ele assumirá seu papel condigno, de principal agente indutor de ações sustentáveis pelos segmentos produtivos do país.

Hamilton de França Leite Júnior. Diretor da Casoi Desenvol-vimento Imobi-liário, diretor de Sustentabilidade do Secovi-SP e professor de Sustentabilidade no Mercado Imo-biliário na FAAP – [email protected]

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Soluções customizadasResultado da parceria entre os arquitetos da FAU-USP Edison Lopes e Carlos Medina, o escritório Orbi Projetos e Resultados traz, em apenas cinco anos de vida, um forte diferencial na concepção de projetos para o mercado de varejo e serviços. Atualmente já conta com 4 titulares – Rose-ly Botti e Letícia Mansur chegaram para completar o time que soma uma equipe total de 50 colaboradores no escritório.

Conhecidos no mercado pelas lojas criadas para o Walmart, Extra, Mambo e Pão de Açúcar que projetam com forte know-how, hoje os arquitetos da Orbi já marcam presença em empreendimentos vindos de outros segmentos.

Por exemplo, em parceria com o escritório Arquitectônica, sediado em Mia-mi, a Orbi desenvolve projetos de grande porte que chegam ao Brasil com a concepção plástica para, em seguida, serem trabalhados por profissionais experientes e altamente qualificados. O resultado é uma implantação custo-mizada que acompanha e valoriza, cada vez mais, soluções sustentáveis e eco-lógicas no mercado da construção civil. Exemplo desta união com o arquiteto Washington Fiuza, titular da Arquitetônica, é o grande canteiro de obras de 408 mil m2 assumido pela Orbi com o projeto para o “WT Complex” que engloba o Iguatemi JK (mix de shopping, torre para escritórios e hotel), e a Torre SP.

A arquitetura feita sob medida conforme o perfil e as necessidades do cliente é o diferencial que abriu portas para diversificação do portfolio. “Pri-meiro entendemos o cenário das possibilidades para depois propor a me-

perfil

Orbi assina projetos de empresas como Pão de Açúcar, Extra, Walmart,

e diversifica para outros segmentos

lhor solução na criação dos espaços onde pessoas irão viver, trabalhar e circular”, afirma Edison Lopes.

Walmart Cuidado de perto pelo arquiteto titular Medina, o Wal-

mart é um dos maiores clientes da Orbi, para o qual foram projetadas mais de 30 lojas. A mais recente foi inaugura-da em 2008. Orbi trabalha em parceria com a Walmart no desenvolvimento de lojas ecoeficientes e economicamen-te viáveis, onde a arquitetura adota soluções para o uso eficiente dos recursos naturais renováveis e de materiais construtivos certificados. Reuso de água pluvial, recicla-gem e/ou uso de materiais reciclados, reaproveitamento de resíduos durante a construção, captação de energia solar e uso de “paredes verdes” que, além de reduzirem a absorção de calor para o interior da loja, conservam a tem-peratura do entorno mais fresca e agradável são algumas das ações propostas. Uma fórmula que une economia, meio ambiente e responsabilidade social.

A arquiteta Letícia Mansur explica que nas lojas do Wal Mart usa-se produtos Ibratin já há bastante tem-po. “Alguns dos nossos clientes, vêm implantando com o nosso auxílio, várias iniciativas sustentáveis em suas edificações há mais de 3 anos; sem no entanto estarem buscando uma certificação da edificação como susten-

tável. Algumas destas iniciativas vão desde implantar bacias e metais sanitários mais econômicos, fazer ar-mazenamento de água de chuva para reuso em tornei-ras de jardins e descargas, usar pisos drenantes para minimizar a impermeabilização do solo, até o investi-mento em equipamentos mais eficientes para reduzir o uso de energia elétrica, e mudar o sistema de ar con-dicionado para um que não use gases que agridam a camada de ozônio”, explica.

No Brasil existem muito poucos edifícios certificados como sustentáveis, mas vários em fase de certificação. A Orbi tem alguns projetos em andamento que buscarão esta certificação, entre eles podemos citar o Pão de Açú-car Vila Clementino (em São Paulo), e um edifício de es-critórios da Tishmann. O edifício Santander, projeto feito em parceria com a Arquitectonica, já está pronto e em processo de certificação. Que é um processo demorado, pois analisa o prédio em funcionamento tanto logo após a conclusão da obra, quanto algum tempo depois, para verificar o andamento e manutenção dos equipamentos.

“Mesmo os clientes que não buscam a certificação, têm feito um esforço muito grande em acrescentar itens sustentáveis no projeto, estamos caminhando para uma construção civil mais harmônica com o meio ambiente”, finaliza Letícia.

Parceira Ibratin há alguns anos... ...Orbi valoriza projetos sustentáveis

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Construída em 1813 pelo regente do Império, Padre Antônio Feijó, o casarão do século XIX, localizado na Av. Mo-rumbi, em São Paulo, teve seu último morador em janei-ro de 1978. Tempos depois, esta antiga fazenda de chá, foi restaurada pela Academia de letras Arte e Cultura e desde então, é dedicada aos principais eventos da Cidade de São Paulo e conhecida como a Casa da Fazenda do Morumbi.

A Casa da Fazenda é uma relíquia do Século XIX e man-têm o estilo inglês e francês da época através da decora-ção minuciosamente escolhida, entre elas, poltronas de couro, tecidos e móveis de influência napoleônica.

Atualmente a Casa da Fazenda dispõe de galerias de exposições de artes, biblioteca, antiquário, cozinha da vovó, 8 mil m2. de área verde, senzala, anfiteatro, entre outros espaços que recebem de forma agradável todos os visitantes. Além disso, a Casa da Fazenda oferece o espaço ao centro cultural e sede da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História e marca presença entre os melhores roteiros gastronômicos de São Paulo.

Com muita sofisticação e requinte, o restaurante ofe-rece deliciosos pratos nacionais e internacionais com um toque especial das comidas de fazenda. A cozinha é comandada pelo chef italiano ‘Vicenzo Vessicchio’ que faz questão de oferecer a seleta clientela da casa, um mix de massas, risotos, peixes, crustáceos, aves e carnes.

A casa também serve um chá da tarde dos tempos co-loniais. O buffet é composto por pães variados, geléias, mel, manteiga, torradas, queijo branco, salgados, tortas salgadas, quiches, bolos variados, rabanada, broa de milho, torta mousse, quindim, pudim, e doces caseiros.

Unindo gastronomia de qualidade a um espaço ele-gante e histórico, a Casa da Fazenda do Morumbi apre-senta inúmeros motivos para ser visitada. Detalhes ga-meta no teto, pintados a mão e uma belíssima sacristia de 1859 compõem o espaço.

gourmet

ServiçoCasa da Fazendo do Morumbi

Av. Morumbi, n°. 5594 – Morumbi(11) 3742-2810

Casarão do século XIX ainda “vive” no MorumbiHistória, arte e alta gastronomia unidas na Casa da Fazenda

Ambientes clássicos embelezam local

Área verde e natureza preservada

Galeria de arte de grande estiloÁrea externa: clima do campo

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isso é ibratin

Ibratin desenvolve produtos e ações sustentáveis e divulga as boas práticas

de seus clientes

Lição de casa

xxxxxxx

Há tempos, a cadeia construtiva da construção civil tem centrado suas ações com foco na sustentabilidade. Uma palavra que para muitos corre o risco de simplesmente cair no modismo, no entanto, a Ibratin, atua com responsabilidade e seriedade que o tema merece.

Normas estão sendo estudadas, padrões de processos estabelecidos, mas enquanto não exista uma legislação padronizada para o segmento de tin-

tas, empresas sérias, como a Ibratin, antecipam ações e soluções.Quase a totalidade dos produtos da Ibratin são feitos à base dágua, praticamente não há o uso de solvente. Isso

é uma medida que pode parecer básica, mas é funda-mental para o meio ambiente.

Nessa mesma linha a Ibratin só utiliza embala-gens plásticas recicláveis e retornáveis. Livrando o acúmulo do produto em lixões públicos.

Na empresa há a reutilização da água nas lavagens de máquinas, ou seja, os profissionais usam a água,

tratam e reutilizam novamente. Isso gera uma economia significativa para o líquido mais precioso do planeta.

O excedente da água tratada é descartado conforme permissões e regulamentações da Sabesp e os sólidos resultante do tratamento de água são despejado em aterro sanitário nível 3. Com todas as permis-sões e alvarás necessários.

Para tanto, foi desenvolvido um estudo da reutilização de 100% da água tratada no processo de produção dos produtos.

A Ibratin investe no desenvolvimento de produtos que utilizam mate-riais reciclados em sua composição e no aperfeiçoamento dos produtos atuais para torná-los cada vez menos agressivo ao meio ambiente.

Em seu artigo 4, a Resolução no 307/2002 do Conama – Conselho Nacio-nal do Meio Ambiente estabelece que “Os geradores deverão ter como ob-jetivo prioritário a não geração de resíduos e, secundariamente, a redução, a reutilização, a reciclagem e a destinação final”. Assim, os cuidados com a destinação dos resíduos da construção civil, incluindo as tintas e suas em-balagens, são hoje uma preocupação de todo o setor.

A Ibratin tem feito a sua parte e estimula a todos a se engajarem nesta luta em prol do meio ambiente e das gerações futuras.

Empresa

reutiliza 100% da

água tratada no processo

de produção dos

produtos

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anúnciosantha fé

Um dia que fez muita diferença “O que eu posso fazer para mudar o mundo?” é a pergunta de muitos. “Por onde eu começo?”, uma dúvida freqüente. Realizar ações simples pode ser um inicio gigante para muitos!

Foi com esse pensamento que no dia 26 de setem-bro, alunos da ESPM se juntaram para realizar um projeto de “embelezamento” do ambiente externo de uma comunidade carente. Dentro do projeto consta-vam ações como: Pintura da fachada da comunidade, limpeza das ruas internas, palestra sobre reciclagem e uma atividade com as crianças.

O projeto “Dia de Fazer a Diferença” estava inserido em um evento muito maior, “Dia do Ensino Responsá-vel 2009”, que estava sendo organizado pela ABMES - Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior. O DFD foi, assim, coordenado pela entidade ESPM Social, organização que gere as ações de res-ponsabilidade social da faculdade.

Após algumas dúvidas e incertezas sobre a real efetividade do projeto, foi somente no Dia que os vo-luntários perceberam a mudança que realizaram na vida de cada morador. Afinal, quem poderia achar que pintando a casa de alguém ou limpando ruas de uma comunidade poderia se transformar a vida de diver-sas pessoas?

O evento contou com a presença de 40 alunos e funcionários, sem contar com a imensa ajuda e apoio que os moradores ofereceram. Houve até alguns mo-mentos em que os habitantes começaram a trazer sorvetes, águas e refrigerantes para os voluntários.

O evento, no entanto, contou com grandes parcei-ros que sem eles o projeto não seria realizado, como por exemplo, a Ibratin – Tintas e Texturas, que ofere-ceu uma grande quantidade e diversidade de tintas para se realizar a pintura, alem da disponibilidade de um técnico que colaborou com informações im-portantíssimas para a logística do DFD. O arquiteto Pedro Mendes da Rocha, do escritório arte3, elaborou um projeto belíssimo de disposição de cores para a comunidade. A ONG Um Teto Para Meu Pais, ajudou com a doação de materiais, como também, com o know-how de construção em comunidades carentes. O Instituto Triangulo realizou uma excelente pales-

tra sobre reciclagem. Alem da Biblioteca Central, que realizou todo o contato junto com a comunidade e colaborou desde o inicio com o projeto.

O Dia de Fazer a Diferença possibilitou, além da sa-tisfação emocional e do aumento da auto-estima dos moradores da Comunidade Mãos Unidas, uma gota de esperança para jovens universitários que sonham com um futuro para todos.

Voluntários em ação com produtos Ibratin

isso é ibratin

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vitrine

Arquitetura, decoração, paisagismo, arte, cultura, moda, responsabilidade social e sustentabili-dade: esses são os conceitos do evento Morar Mais por Menos – O chique que cabe no bolso, que aconteceu pela primeira vez em Natal, na Casa dos Governadores, Tirol. O evento é nacional e foi realizado de 16 de novem-bro (inauguração para arquitetos, fornecedores, home-nageados e convidados) até o dia 16 de dezembro. A edi-ção de Natal, contou com o apoio da Ibratin.

A proposta do Morar Mais por Menos é apresentar ambientes sofisticados e genuinamente brasileiros, com preços acessíveis e dentro do conceito de susten-tabilidade. Dessa forma, o visitante encontra peças já garimpadas, ou seja, que possuem o melhor custo benefício, e até produzidas com materiais inusitados, primando pelo aproveitamento e reaproveitamento de matéria-prima.

Todos os produtos estiveram à venda, desde um pe-queno objeto de decoração ao projeto completo do arquiteto com todos os itens incluídos. “O Morar Mais por Menos é o evento que vende. A proposta é mostrar a total sintonia entre sofisticação, bom gosto e criativida-de, em projetos reais e viáveis. O visitante percebe que os espaços não são somente para contemplação; cada ambiente pode fazer parte da casa das pessoas e mos-trar que isso é possível é o nosso maior objetivo”, reforça a franqueada do evento em Natal, Nereide Figueiredo.

Para apresentar todas essas propostas, a Casa dos Go-vernadores ganhou 36 ambientes assinados pelos ar-quitetos potiguares. São espaços como Jardim da Arte, Quarto da Moça, Banho dos Filhos, Sala do Café da Famí-lia, Largo do Aconchego e Cozinha das Ondas, em que os

Morar mais por menos

Mostra apresenta o chique que cabe no bolso de todos

arquitetos utilizaram o tema como inspiração. O evento também tem como foco o incentivo ao artesanato local.

Eventos paralelosO Morar Mais por Menos também realizou eventos

dentro desse evento maior. Foram exposições, apresen-tações, degustação com chefs renomados, tudo para ga-rantir ainda mais opções de diversão e entretenimento para o público que foi conferir na Casa dos Governadores.

Teve ainda ambientes em homenagem a oito per-sonalidades do Estado. São elas: a governadora Wilma de Faria, o escritor Edgar Barbosa, a jornalista Hilneth Correia, o artista plástico César Revorêdo, o engenheiro Hermann Ledebour, o ministro Aluízio Alves, o senador Carlos Alberto de Sousa e o jurista Bruno Pereira.

A média de visitantes é de 15 mil pessoas por edição

onde o evento já foi realizado. Em 2009, o Morar Mais por Menos esteve presente em oito capitais; além de Natal, Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA).

Um dos ambientes exibidos na mostra foi concebido pelas arquitetas Maria Cecília Medeiros e Roberta Melo. Trata-se do projeto Banho dos Filhos, que foi concebido para ser usado por uma adolescente e um bebê. A cor branca predomina no ambiente. O amadeirado dos pai-néis, nichos e deck conferem harmonia ao espaço. Para o bebê, um suporte articulável apóia a banheira sob a ducha. A adolescente tem na sua penteadeira uma ban-queta exclusiva, desenvolvida a partir das sobras de ma-deiramentos de telhado e balões de aniversário. No piso, destaque para o tapete confeccionado com tampinhas de garrafas PET revestidas de crochê.

Morar mais Natal em números

R$ 1,26 460 600 290 60Investimento de

milhão empregos diretos na obra, montagem e desmontagem

empregos indiretos empresas envolvidas profissionais envolvidos, entre arquitetos, decoradores,

paisagistas e artistas

Ambientes homenagearam personalidades

Todas as peças estavam à venda Quato de casal: belo e acessível

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em construção e incorporação de empreendimentos residenciais populares. Adquiriu vários terrenos e áreas para acelerar seus lançamentos, além de iniciar, a con-tratação acelerada de profissionais.

Em dezembro de 2006, a empresa vendeu 16,7% de seu capital para o fundo de investimento britânico Au-tonomy Capital Research LLP. Em julho de 2007, a com-panhia passou a fazer parte do Novo Mercado - mais elevado nível de Governança Corporativa da Bovespa - ofertando 45,9 milhões de ações ordinárias ao mercado, equivalentes a R$ 1,2 bilhão e passando a ser uma empresa com ações cotadas em bolsa.

Parceira Ibratin há alguns anos, a MRV foi uma das sete empresas que participou da elaboração do programa habita-cional do governo Minha Casa, Minha Vida. “Os impactos provocados pelo Minha Casa, Minha Vida foram os me-lhores possíveis e mudaram a empresa de patamar. Já que ela estava preparada para atender a forte demanda com produtos que se enquadram ao perfil eleito pelo governo”, comenta o vice-presidente, Eduardo Barretto.

A empresa foi a primeira a voltar ao mercado de capitais em 2009, a oferta primaria e secundária de ações da MRV somou R$ 722 milhões. Inicialmente, a companhia ofereceu ao mercado 22,5 milhões de ações ordinárias, sendo 18 mi-lhões na oferta primária e 4,5 milhões na oferta secundária. Foi oferecido ainda 3,37 milhões de ações do lote suplemen-tar. Do total captado com a oferta primária 65% será desti-nado à construção de empreendimentos lançados e ao ca-pital de giro e 35% serão destinados a aquisição de terrenos.

Diferenciais de sucessoO grande diferencial da MRV Engenharia são os seus

30 anos dedicados exclusivamente a construção e incor-poração de unidades residenciais populares numa úni-ca e consolidada malha de negócios, tendo profissionais, tecnologia e experiência de sucesso em imóveis com elevado custo benefício. O modelo integrado de gestão com grande capacidade para prospecção e aquisição de terrenos, produção industrializada, padronização dos imóveis e ciclo operacional, mais curto torna a constru-tora a maior e mais experiente empresa nesse ramo que concentra grande parte da população brasileira e da de-manda por novas moradias.

O sucesso da empresa é reflexo da união de três conceitos: localização

dos imóveis, preço e forma de finan-ciamento. A MRV Engenharia orienta a

construção de seus residenciais nos me-lhores bairros das cidades onde está presente.

As casas e apartamentos da construtora atendem as expectativas populares, em três linhas de produtos: Parque (apartamentos), Spazio (apartamentos) e Village (casas). Todos eles têm como características comuns a presença marcante de áreas verdes com paisagismo, fachadas dife-renciadas, são condomínios fechados com guarita de segu-rança, além de possuir otimização econômico-financeira da área do condomínio. Os empreendimentos têm preços que variam de R$ 59 mil a R$ 220 mil, nas versões de dois, três e quatro quartos, que podem ser financiados através da Caixa Econômica Federal, bancos particulares parceiros ou ainda com a própria construtora.

Os projetos da construtora são baseados em estru-turas que podem ser replicadas em diferentes tipos de empreendimentos. Esta estrutura modular de constru-ção permite que a companhia consiga reduzir o ciclo de incorporação e possa entregar seus imóveis em curtos prazos. Com isso, a empresa melhora o retorno obtido em seus empreendimentos.

Outro diferencial é o modelo de gestão implantado há mais de 11 anos, a cultura do partnership em que os principais executivos e empregados da MRV passaram a ser sócios da companhia. De acordo com esse mode-lo, cerca de 120 deles receberam ações da construtora

capa

Fundada em primeiro de outubro de 1979, a MRV Engenharia é consi-derada hoje a mais importante construtora do País no segmento de imóveis populares. É a única construtora que está presente em 74 cidades dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, além do Distrito Federal.

Nos últimos cinco anos, antevendo o forte crescimento do segmento de construção, a empresa vem se preparando para crescer. O grupo inicial-mente se reestruturou, excluindo todos os negócios que não eram focados

MRV Engenharia se consolida como a construtora dos

populares

Construindo para o povo

Os

empreendimentos

da MRV têm preços que

variam de R$ 59 mil

a R$ 220 mil

Eduardo Barreto: elogia programa Minha Casa, Minha Vida

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e dessa forma, trabalham alinhados para concretizar o projeto de crescimento da empresa. Como uma em-presa moderna a MRV Engenharia faz o pagamento dos lucros ou resultados (PLR) aos seus funcionários como uma forma de reconhecimento dos esforços das equi-pes para o crescimento da empresa.

A MRV Engenharia tem uma visão bastante positiva do mercado imobiliário residencial brasileiro, particu-larmente do seu principal setor de atuação, ou seja, fa-mílias cuja renda mensal está entre R$ 1,5 a R$ 7,3 mil. Setor que mais se beneficiou do aumento da disponibi-lidade de crédito para o setor imobiliário, já que com a redução da taxa de juros e com a melhora das condições macroeconômicas do País houve queda no custo dos empréstimos e alongamento nos prazos de pagamen-to, implicando na redução dos valores das prestações dos imóveis. Além disso, a construtora é uma das em-presas brasileiras com maior histórico no acesso de pro-gramas de financiamento da Caixa Econômica Federal.

Diferenciais competitivos A MRV Engenharia desenvolveu um modelo de produ-

ção que permite replicar em escala industrial, em diferen-tes localidades e de forma simultânea, um padrão único de construção modular. Esse método possibilita a construção de empreendimentos de até cinco mil unidades com: • Ganhos de escala;• Maior poder de negociação com fornecedores;• Diluição de custos fixos;• Rígido controle de qualidade;• Ciclos de incorporação mais curtos.

Força de vendas Com equipe própria, especializada e treinada a estrutu-

ra de vendas da empresa é baseada em uma equipe com corretores próprios e lojas próprias e mais de 500 correto-res terceirizados. Este modelo foi implementado há mais de 15 anos e garante menor custo e maior eficiência.

O espírito empreendedor que sempre moveu a MRV Engenharia fez com que a construtora percebesse que a Internet poderia ser uma excelente ferramenta de venda. Em 2001, lançou sua loja virtual e hoje, sete anos depois, a internet já é responsável por cerca de 20% do total das vendas da construtora.

Com uma média diária de 25 mil acessos, a loja virtual da companhia tem cerca de 2,5 milhão de páginas visitadas

mensalmente pelos clientes internautas. Segundo ranking Alexa o site da MRV Engenharia é o mais visitado do país em relação às demais construtoras.

A estratégia adotada pela empresa com prestação de serviços que facilitam as vendas e promoções que buscam incentivar o acesso de clientes-internautas a home page explica, em parte, o bom desempenho das vendas pela Internet.

Os internautas podem obter informações detalha-das sobre um imóvel, conhecê-lo através de imagens e ter acesso ao cronograma das obras, planta baixa, mapa de localização e fachada – tudo isso só digitando o endereço www.mrv.com.br.

O site permite a busca do imóvel, através de critérios como cidade, bairro e número de quartos. Neste sistema, o cliente pode optar por uma pesquisa geral, onde encon-tra todos os residenciais da MRV Engenharia no Brasil. Se preferir uma pesquisa mais específica, pode ir direto, por exemplo, ao bairro de sua preferência.

A base de clientes virtuais esta em fase de amadureci-mento, e o comércio eletrônico ainda não envolve a mas-sa de consumidores, mas à medida que ganha força entre as primeiras gerações de clientes, passa a atrair também aqueles com perfil mais conservador e a companhia está pronta para atender a estes clientes.

Respeito ao consumidorDentro da política de respeito e transparência aos

seus públicos, a MRV Engenharia mantém um departa-mento de relacionamento com clientes, com o objetivo

de informar, esclarecer dúvidas e solucionar possíveis problemas. Este setor coordena o “portal de relaciona-mento”, uma ferramenta eletrônica que exibe no site da construtora o andamento de todas as obras, possi-bilitando a visualização de fotos, plantas, detalhes dos empreendimentos e promoções. O portal é utilizado também para realizar pesquisas, incentivar a campa-nha de indicação premiada e realizar atendimento per-sonalizado ao cliente.

Estratégias de atuaçãoAs perspectivas para os próximos anos são otimistas.

A construtora lançou internamente o projeto MRV 40 mil, um desafio de crescimento acelerado e de forma or-gânica para que no futuro próximo, a companhia lance 40 mil unidades residenciais populares por ano. O ob-jetivo da empresa é aproveitar o seu posicionamento competitivo para acelerar a compra de novos terrenos para explorar de modo eficiente as oportunidades do mercado. Para alcançar seu objetivo a empresa está in-vestindo em um banco de terrenos de qualidade.

Outra importante ação da MRV Engenharia para chegar às 40 mil unidades anuais é a aquisição de construtoras voltadas para a baixa renda. Em setembro 2007, celebrou um contrato de compra e venda para a aquisição de 50% do Capital Social da Prime Incorporações e Construções Ltda, e em meados de novembro do mesmo ano, adquiriu 49% do Capital Social da Blás Engenharia e Empreendimentos S/A.

As duas empresas têm atuação exclusiva na atividade de construção de empreendimentos de baixa renda, sendo que a Prime Incorporações possui atividades nas cidades de Belo Horizonte, Goiânia, Brasília, Taguatinga, Valparaíso e Aparecida e a Blás Engenharia em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Niterói e Macaé, as duas possuem alta experiência do setor e atuam como parceiras da MRV Engenharia desde que foram fundadas. Em razão desse histórico de parceria, desenvolvem suas atividades alinhadas aos padrões de qualidade e eficiência da construtora.

A MRV Engenharia pretende usar sua experiência para dar continuidade ao processo de expansão geográfica em novas cidades e estados, aproveitar o cenário de au-mento de crédito e de redução das taxas de juros para diminuir, ainda mais, o emprego de capital próprio em suas atividades de incorporação. Desta forma, pretende aumentar a eficiência da alocação de seu capital e a ren-tabilidade de seus empreendimentos.

Profissionais qualificados fazem a diferença

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Page 13: Tratamento de beleza intensivo para suas paredes. · têm o estilo inglês e francês da época através da decora- ção minuciosamente escolhida, entre elas, poltronas de couro,

Produto: ApartamentosEndereço: Rua Patagônia (Sion - Belo Horizonte/MG) Áreas de Uso Comum: Espaço Fitness, Espaço Gourmet, Espaço Kids, Piscina com Deck, Piscina Infantil, Playground, Quadra Poliesportiva, Sala de descanso com sauna, Salão de Festas, Salão de Jogos e Terraço Gourmet.Total de Unidades: 108 apartamentos.Total de Garagens: 228 vagasReferências: Praça Alaska, Colégio Santa Dorotéia, Parque Mata das Borboletas, BH Shopping. Vias de acesso: Rua Groelândia, Av. Nossa Senhora do Carmo, Av. dos Bandeirantes.Realização: MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A.

Produto: ApartamentosEndereço: Rua Adeodato José dos Reis (Nova Parnamirim - Parnamirim/RN) Áreas de Uso Comum: Espaço Fitness, Espaço Gourmet, Gazebo, Piscinas Adulto e Infantil, Playground e Salão de Festas.Total de Unidades: 144 apartamentos.Total de Garagens: 148 vagasReferências: Faculdade CELM Vias de acesso: Av. Abel Cabral, Av. Ayrton Senna, Av. Maria Lacerda Montenegro, BR 101. Realização: MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A.

Obras de arteProdutos de qualidade, bem localizados e financeiramente acessíveis

fazem dos lançamentos da MRV sucesso imediato de vendas

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Park Riviera do SolProduto: ApartamentosEndereço: Est. Rio X São Paulo (Campo Grande - Rio de Janeiro/RJ) Áreas de Uso Comum: Espaço Fitness, Gazebo, Piscinas Adulto e Infantil, Playground e Quadra Gramada.Total de Unidades: 240 apartamentos.Total de Garagens: 180 vagasReferências: West Shopping, Escola Amazonas, Ambev , Fabrica de fibra COGUMELO. Vias de acesso: Av. Brasil, Viaduto Oscar Brito Realização: MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A.

Produto: ApartamentosEndereço: Av. Londrina (Zona Oito - Maringá/PR) Áreas de Uso Comum: Espaço Fitness, Espaço Gourmet, Espaço Zen e Playground.Total de Unidades: 80 apartamentos.Total de Garagens: 82 vagasReferências: Supermercado Fatão, Centro Universitário – CESUMAR, Parque do Ingá. Vias de acesso: Av. Cerro Azul, Av. Laguna, Av. Brasil. Realização: MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A.

Produto: ApartamentosEndereço: Rua Clóvis Bevilaqua (Ferraz de Vasconcelos/SP)Áreas de Uso Comum: Gazebo, playground e espaço fitnesss.Total de Unidades: 160 unidadesTotal de Garagens: 160 vagasReferências: estação de trem de Ferraz de Vasconcelos, a 15 minutos do metrô Itaquera, total infraestrutura comercial e bancáriaRealização: MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A.

Spazio Montegui

Vale do Luar

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capa

Page 14: Tratamento de beleza intensivo para suas paredes. · têm o estilo inglês e francês da época através da decora- ção minuciosamente escolhida, entre elas, poltronas de couro,

artigo

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Com maturidade, o Brasil tem enfrentado os efeitos da crise finan-ceira internacional e desponta como alternativa de negócios para investi-dores internos e externos, pois manteve desempenho favorável no primeiro semestre do ano, com preservação da solidez de suas instituições financei-ras e do mercado consumidor interno. O mercado imobiliário, por sua vez, tem sido parte desse sustentáculo econômico.

Afinal, para atender a enorme demanda por habitação, os empresários têm de produzir milhões de novos imóveis. Diferentemente da Espanha – onde a produção imobiliária foi substancialmente superior à demanda da popula-

Um ano depois da crise, setor percebe sinais

claros de prosperidade e crescimento econômico

ção – e dos Estados Unidos, onde também a concessão de crédito não obedeceu a regramentos corretos, aqui a liberação do financiamento é disciplinada e rígida, além do que o segmento imobiliário gera empregos e renda.

Certas de que o público consumidor a ser atendido nos próximos anos é o de baixa renda, as empresas buscam, agora, segurança jurídica. Sabem que, para garantir a solidez dos negócios, precisam trabalhar com produtos adequados e sustentáveis, pois a mar-gem de lucro é muito pequena. É essencial haver leis e normas legislativas claras, que não mudem no meio do caminho, inviabilizando negócios e, pior, minando a credibilidade dos empreendedores.

Durante décadas, os empresários atenderam as clas-ses de mais alta renda, como forma de manter seus negócios vivos. Contrariamente ao momen-to atual, no período de atendimento ao topo da pirâmide, empreendimentos tinham margem de rentabilidade maior, comportando redução de preço para acelerar vendas, se ne-cessário, e até suportando atrasos a se recuperar, sem prejuízo do pro-duto e da atuação da empresa.

No atendimento à baixa renda, não há espaço para erros na concepção e na execução de imóveis econômicos e de inte-resse social. O produto deve ser simplesmente o me-lhor para atender os consumidores, ao bairro, à cidade. Com margens mais baixas, erros de conceito podem inviabilizar um empreendimento.

Ao construir um milhão de novas moradias nos próxi-mos três anos, dentro do programa “Minha Casa, Minha Vida”, o empresário do setor tem de estar atento à efi-ciência e rentabilidade de sua empresa. Mas também deve respeitar o meio ambiente e o patrimônio histó-rico, com sensatez. Afinal, procurar saídas para a grave crise de sustentabilidade é responsabilidade de todos: governantes, empresários e consumidores. Os recursos naturais estão se esgotando cada vez mais rápido.

A sociedade está engajada, tanto nas questões am-bientais quanto sociais. Sabe que a necessidade de mo-rar e viver com qualidade de vida é permanente, ao passo que os governos são transitórios. A opinião publica exige soluções, aliando conceitos de segurança e de qualidade de vida com a possibilidade de obter a propriedade cida-

dã, de oferecer ao povo um “endere-ço”, ao mesmo tempo preservando o

mundo para futuras gerações.Isso facilita a adesão do governo e

das empresas a programas tópicos, como o “Minha Casa, Minha Vida”. Este é apenas o primeiro

passo de uma política habitacional perene, de Estado, e não só de um governo. Afinal, é essencial que funcione, independente do governo, para prover oito milhões de moradias com investimentos de R$ 400 bilhões, ou seja, R$ 27 bilhões/ ano para solucionar essa deficiência em 15 anos. A solução é de longo prazo e requer perseveran-ça da sociedade. Serão necessários recursos, subsídios, gestão empresarial, tecnologia construtiva de qualida-de e, sobretudo, o engajamento de urbanistas conscien-tes e juristas lúcidos.

Institucionalmente, o “Minha Casa, Minha Vida” tem de ser aperfeiçoado, de forma a garantir segurança ju-rídica, principalmente nos assuntos ligados a questões ambientais e urbanas. As questões institucionais e os aperfeiçoamentos urbanísticos serão indubitavelmen-te os próximos passos a vencer, se realmente queremos solução permanente para o problema social da falta de moradia digna.

João Crestana, presidente do Secovi-SP, o Sindi-cato da Habita-ção, e da Comis-são da Indústria Imobiliária (CII) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC)

Política e segurança jurídica

Para a baixa

renda, não há espaço

para erros na concepção

e na execução de imóveis

econômicos

Para atender a demanda, terão de ser produzidos milhões de novos imóveis

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Page 15: Tratamento de beleza intensivo para suas paredes. · têm o estilo inglês e francês da época através da decora- ção minuciosamente escolhida, entre elas, poltronas de couro,

esporte s/a

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Ibratin é esporte

A Ibratin marca presença no evento Mitsubishi Cup Nordeste. Nele, os pilotos patrocinados pela em-presa dão demonstração de habilidade em uma pista veloz, montada especialmente para a etapa, de cerca de 30 quilômetros, formada por pastos na caatinga com um piso duro e liso com pedras, que tornam o trajeto rápido, de velocidade média de 80 quilômetros por hora.

A equipe patrocinada pela Ibratin está na categoria L200 RS. Os pilotos são Gustavo Xavier (TATA) e José Frei-tas, de Alagoas.

A competição iniciada no mês de agosto em Salvador e que passou também por João Pessoa e Natal, termi-nou no Ceará, na Fazenda Ingá Riacho do Meio, em Pen-tecostes, sob forte calor, em uma pista de pouco mais de 31 quilômetros, de piso duro e arenoso e o visual mais bonito da temporada.

Na categoria TR 4 R o alagoano Lavoisier Monteiro confirmou o bom momento e venceu a etapa, o que também lhe garantiu o título de campeão da tempora-da 2009. Ele e o navegador Neurivan Calado venceram duas das três provas da etapa, sendo os únicos a baixa-rem o tempo dos 29 minutos e 50 segundos. “Deu tudo certo, foi tudo perfeito, o carro foi ótimo e estamos mui-to felizes”, afirma o piloto Lavoisier. O navegador Neu-rivan destaca a união de todos na equipe. “A gente faz o que gosta, vem pra brincar e nós, alagoanos, sempre torcemos um pelo outro. Isso faz as coisas darem certo”.

O segundo lugar na etapa ficou com cearenses Pau-lo Cesar Gondim e Antonio Chagas, que valorizaram a evolução da dupla durante o ano. “A gente não conhecia o carro no começo do ano e fomos melhorando com o tempo. Agora os resultados estão surgindo, vencemos uma prova e chegamos em segundo nas outras duas”, avalia o piloto Paulo Cesar.

Já o vice-campeonato da temporada também foi para Maceió, com Wagner Melo e Joselito Vieira. “A etapa não

correu exatamente como queríamos, mas estamos muito felizes com o segundo lugar geral”, afirmou Wag-ner. A expectativa do piloto é melhorar ainda mais no ano que vem. “Vou me adaptar mais ao carro e treinar bastante para disputar o título mais uma vez”.

Os baianos da cidade de Lauro de Freitas dominaram a última etapa da Mitsubishi Cup Nordeste na catego-ria L200 RS. Os competidores da cidade conseguiram o primeiro, o segundo e o quarto lugar em Fortaleza.

Os vencedores foram a dupla Alberto e Vinicíus Cas-tro. Eles conseguiram ganhar as três provas e foram os únicos a baixar o tempo da casa dos 29 minutos ao fazer 28 minutos e 56 segundos na primeira prova. “Eu sempre me dei bem em Fortaleza e vim com a faca nos dentes aqui para conseguir essa vitória”, disse o piloto Alberto. A equipe da cidade de Lauro de Freitas conse-guiu o vice-campeonato no geral.

O título do campeonato na categoria L200 RS foi para os alagoanos Gustavo Xavier e José Luiz Coutinho. “A gente se esforçou muito para conseguir esse título e vencemos grandes duplas. Estamos muito felizes”, se-gundo o piloto Gustavo.

O segundo lugar na L200 RS em Fortaleza foi para os baianos de Lauro de Freiras Régis Maia e Rogério Almei-da. O piloto Régis destaca a participação do navegador: “Sem o Rogério não teríamos chegado a lugar nenhum, ele é um dos mais experientes do Brasil, um verdadeiro professor”.

Premiação - A Mitsubishi Cup distribuiu a cada eta-pa troféus e prêmios especiais para os cinco primeiros colocados de cada categoria, além do prêmio para o me-lhor piloto estreante em cada etapa do Nordeste.

No fim do campeonato, os dois pilotos campeões de cada categoria, L200 RS e Pajero TR4 R dividiram um prêmio de R$ 24.200,00 em dinheiro, além dos troféus e prêmios especiais.

Empresa patrocina um dos mais importantes eventos automobilístico do Nordeste

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Pilotos exibem bonés com o nome Ibratin

Equipes campeãs no pódio Um dos desafios da prova

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Futebol americano, o mundo da bolinha oval!Quarterback, Running back, Offensive Guards, Wide-Receivers, Defensive Tackles, não, isso não é aula de inglês, muito menos o nome dado por pais criativos aos filhos recém nascidos, esses são os nomes de algumas posições de jogo dentre de mais de 18 posições do esporte que mais cresce no Brasil. Não estou falando do vôlei, basquete, futebol, falo do Fute-bol Americano. Isso mesmo, aquele esporte gringo que se joga com uma bola oval que os caras ficam se pegan-do de porrada e nenhum juiz dá cartão amarelo, consi-derado este um dos esportes mais técnicos do mundo. Não é à toa que em um time comum, existe mais de 5 pessoas trabalhando diretamente no treinamento dos seus praticamente 50 jogadores.

O esporte começou a ganhar popularidade no Brasil em meados dos anos 90, isso graças às transmissões feitas pela Rede Bandeirantes dos jogos da NFL (Cam-peonato de Futebol Americano- USA), para aqueles que acham que parou por ai, na na ni na não, hoje a ESPN e a BandSports transmitem os jogos da temporada sempre aos Domingos, (Sunday Nigth Football das 23h até as 3h) Segundas (Monday Nigth Fooball das 23h até as 3h).

Com isso, brasileiros vidrados, ao melhor estilo Ame-ricano de ser, começaram a surgir em uma velocidade tão grande que colocaria inveja aos melhores running backs da NFL. Da galera pular do sofá macio para os gramados empoeirados era questão de tempo, pouco tempo. Por todo o Brasil o esporte começou a ser co-nhecido, procurado e praticado, seja na grama, terrão ou até na areia.

Mas para quem pensa que o Futebol Americano cresceu desordenadamente muito se engana! O cres-cimento da popularidade levou à criação de diversas entidades que buscam a formação de atletas, organi-zação de campeonatos e início de profissionalização do esporte no país (Ex: AFAB – Associação de Futebol Ame-ricano do Brasil, LPFA – Liga Paulista de Futebol Ame-ricano, dentre mais de 10 federações hoje existentes).

A paixão é tão grande pelo esporte da bola oval, que até os profissionais da paixão nacional, a bola redonda, começaram a apostar no esportes, parcerias surgem pelo país todo, como é o caso do Palmeiras Locomotives, time do Palmeiras/SP, o Botafogo Mamutes time do Bo-

tafogo/RJ, dentre outros.No primeiro semestre de 2009 ocorreu o 1° torneio

de Futebol Americano de Seleções, (SP, RJ, MT, PR, PB e SC) torneio esse conquistado pela Seleção Paulista, no segundo semestre de 2009 ocorreu o 1° Torneio TouchDown onde 8 equipes buscavam o título, com a grande final sendo sediada em São Paulo entre o SP Storm x RJ Imperadores, torneios estes que a pouco tempo não se pensava serem possíveis, porém, devi-do ao grande crescimento do Futebol Americano no Brasil,estes são apenas as primeiras edições, já tendo datas estipuladas para o ano de 2010.

Para aqueles que gostam do esporte, gostam dos pas-ses, recepções, corridas e lógico, das pancadas, basta en-trar em contato que terei o maior prazer em passar mais informações sobre os times de todo o Brasil.

Rafael MinariJogador do Palmeiras Locomotives e do SP [email protected]

Esporte profissional cresce no Brasil

vida saudável

Stress, a doença da atualidadeAdaptável ao meio em que vive, malefícios podem ser

combatidos

As estimulações, excitações, agressões do meio externo fazem com que o indivíduo tenha de se adaptar a cada tipo de sensação, por isso o organis-mo tem de acompanhar essas sensações progressi-vas como defesa de seu organismo. Então podemos dizer que o Stress é uma doença de adaptação ao meio em que vive.

Por outro lado, ele pode ser benéfico, como por exemplo, um novo motorista que pegará o carro pela primeira vez, sentirá um nível de stress necessário para obter atenção necessária, porém com a rotina o organismo se adapta e/ou volta ao normal.

Não é o caso das pessoas que estão suscetíveis a um nível alto constantemente como os trabalhado-res, donos de empresa, que tenham que sustentar família, resolverem problemas diários empresariais, mudanças repentinas no hábito de vida, como casar-se, ficar rico, etc. Estes estão num stress contínuo e o corpo não acompanha causando vários sintomas fisiológicos e/ou patológicos.

1. Veja se você se enquadra nesse grupo.2. as coisas te irritam facilmente?3. sente um cansaço enorme?4. tem resfriados e gripe com freqüência?5. anda muito distraído?6. sente um a tristeza que não passa?7. sente dores difusas em várias partes do corpo?8. sente crises de pânico?9. sente medo?10. anda muito esquecido?

Se você respondeu positivamente a algumas des-

sas perguntar, então faz parte dessa doença. É bom cuidar do corpo e da mente!

Uma dica boa para isso: Toda vez que estiver num estado crítico, pare tudo que esteja fazendo, vá para um lugar tranqüilo e faça uma respiração profun-da, de 10 a 15 repetições, inspirando e expirando pelo nariz, isso acalmará seu organismo e fará com que tenha um tempo para pensar antes de resolver qualquer problema! Torne isso uma rotina, em pou-co tempo você saberá controlar seu organismo.

Mariana Zan-chet Thomé, publicitária

formada, qui-ropata e futura fisioterapeuta

Em estado crítico, cuide do corpo e da mente

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esporte s/a

Page 17: Tratamento de beleza intensivo para suas paredes. · têm o estilo inglês e francês da época através da decora- ção minuciosamente escolhida, entre elas, poltronas de couro,

O PIB (Produto Interno Bruto da construção civil brasileira de-verá crescer cerca de 1% em 2009 e 8,8% em 2010. As previsões foram anunciadas pelo presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, em en-trevista coletiva à imprensa, em 2 de dezembro, com a participação do diretor de Economia do sindicato, Eduardo Zaidan, e da consultora da FGV (Fundação Getulio Vargas), Ana Maria Castelo.

Vários indicadores sustentam estes prognósticos. O mais expressivo é o do nível de emprego da construção brasileira, que cresceu 7,3% no período janeiro-setembro de 2009, comparado ao mesmo período de 2008. Ao final de setembro, havia 2,297 milhões de trabalhadores com carteira assinada na construção civil, 212 mil dos quais contratados nos primeiros nove meses do ano.

“O crescimento da construção em 2010 será comandado pela am-pliação dos investimentos públicos e privados”, afirmou o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe. Segundo ele, espera-se um taxa de inves-timento em torno de 20% do PIB: as inversões crescerão de R$ 476 bilhões para R$ 625 bilhões.

“Os setores que receberão mais recursos serão o imobiliário residencial e o energético; os investimen-tos imobiliários deverão passar de R$ 170 bilhões em 2009 para R$ 202 bilhões em 2010”, disse.

O impacto desta expansão deverá se refletir em novo aumento no nível de emprego na construção civil. “A expectativa é de que os postos de trabalho com carteira assinada no setor cresçam 8% em 2010. Isto significa que deveremos chegar a cerca de 2,4 mi-lhões de empregos formais no ano que vem.”

OtimismoAs expectativas dos empresários da construção ci-

vil com relação ao desempenho de suas empresas é otimista, de acordo com os resultados da 41ª Sonda-gem Nacional da Construção, realizada pelo Sindus-Con-SP e pela FGV em novembro.

Segundo o diretor de Economia, Eduardo Zaidan, a sondagem mostrou que passou o susto provocado pela crise financeira internacional. Os empresários mostraram-se satisfeitos com o desempenho atual das construtoras e revelaram uma expectativa futu-ra ainda melhor. A inflação não foi identificada como um problema premente, mas a preocupação com os custos setoriais voltou a crescer.

Os empresários acreditam que o crédito imobi-liário crescerá, bem como a captação das empresas no mercado de capitais. Avaliaram que o número de lançamentos imobiliários aumentará, com destaque para empreendimentos voltados para as famílias de média e de baixa renda, também impulsionados pelo programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. E disseram esperar aumento dos investimentos em in-fraestrutura em 2010, um ano eleitoral.

SindusCon-SP anuncia perspectivas de

crescimento do mercado imobiliário brasileiro

de olho no mercado

Construção estima crescer 1% em 2009 e 8,8% em 2010

Empresários demonstram otimismo para 2010

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contos

Sr. Luciano RolleriPresidente do Grupo Ibratin, nasceu na Itália, adora contar histórias sobre a sua terra, e assinará essa sessão.

Os mil sabores da cozinha italianaA cozinha na Itália é um modo de expressar a própria identidade para agradecer aos outros

Existe uma “cozinha italiana” ? Ela é única? Ou é melhor falar de uma síntese da cozinha regional italiana? A discussão é ainda aberta, tanto é verdade que a opinião dos professores da “Alma”, a mais pres-tigiada escola internacional de cozinha situada perto da cidade de Parma (Itália) é a seguinte: “Há uma dis-cussão nesse sentido” fala o professor Andrea Sini-gaglia, “tudo nasceu do mesmo nome da Academia Italiana da Cozinha que deveria se chamar Academia de cozinha italiana e não a academia italiana da co-zinha” isto significa que o mais influente dos órgãos Italianos de cozinha coloca em discussão a própria existência?

“Podemos afirmar” continua o professor Andrea, “que existe uma cozinha italiana, mas não existe um código. Ela é a cozinha da elegância, e não do luxo, é a cozinha onde prevalece a matéria prima que é respei-tada discretamente pelos chefes.”

Podemos reconhecer que a cozinha italiana existe como um estilo, que tem as raízes nos séculos passa-dos nas regiões gastronômicas, radicadas nos terri-tórios com as tradições populares passadas de pais para filhos.

A cozinha é sempre uma expressão que identifica os povos e, sendo a história Italiana, após a queda do império romano, um enorme cruzamento de inúme-ras culturas, criou-se uma incrível micro-fragmenta-ção, que não existe em nenhuma parte do mundo, onde achar um denominador comum é muito difícil. Pode-se procurar este denominador na soma das re-alidades das gastronomias regionais.

A cozinha na Itália é um modo de expressar a pró-pria identidade para agra-decer aos outros, transferir, através da comida, a pró-

pria história, costume, seja das pessoas, ou da

identidade familiar, era e

ainda é, uma tradição de todos os níveis sociais. Tem um ditado conhecido no mundo inteiro para expres-sar um agradecimento ou um amor: “Falar com as flores”, para os Italianos é mais concreto dizer “Falar com um ótimo prato”. Desde os tempos antigos nas visitas dos Reis, Papas, ou Imperadores, ou mesmo amigos e familiares, o costume sempre foi oferecer o que se tinha de melhor das especialidades gastro-nômicas da região. A fantasia dos Italianos é outra expressão da cozinha, tanto é verdade que, após a descoberta do continente americano, chegaram novos alimentos: Como o tomate; que foi completa-mente transformado na Itália e hoje é considerado um alimento típico italiano (os inúmeros molhos, as pizzas, etc) ou o café; hoje o café italiano é famoso no mundo inteiro. Este modo de interpretar e integrar os alimentos exóticos é típico e único.

Então, existe uma cozinha Italiana? Podemos con-cluir que existe uma somatória de inúmeras reali-dades regionais onde se pode achar um denomina-dor comum que é a matéria prima que é trabalhada, diferentemente das outras cozinhas, respeitando integralmente os sabores e a natureza dos mesmos, alcançando um resultado excelente.

Nos séculos passados cada região tinha o seu tipo de massa à base de farinha de trigo: “le trofie” da Liguria, as “maccaroni ammassati” do Abruzzo, le “orecchiette” ou “fusilli” das regiões do Sul ou de farinha de milho “polenta” das regiões do Veneto ou dos Alpes.

Só no século 19 com a implantação das indústrias todos os tipos de massas: “spaghetti”, “penne”, etc. chegaram a nível nacional e internacional.

Entre esta quantidade enorme de pratos, foram exportados aqueles mais famosos, que “falam ita-liano”, por exemplo: a pizza, as massas... Mas seja-mos claros: não são as verdadeiras pizzas napolita-nas e as massas com molhos que são, pela maioria,

adaptados às matérias primas achadas nos vários países criando assim imitações e sobretudo diferen-tes usos dos ingredientes – somente recentemente com a globalização, em algum caso, podemos achar algo de mais qualidade.

Concluindo, para poder saborear a verdadeira cozi-nha regional italiana, o nosso conselho é de promo-ver uma viagem para a nossa península e programar uma visita aos “Piccoli Borghi” (pequenos burgos) que são vilarejos construídos no período da alta ida-de media, chamado de “ressurgimento italiano”, as-sim que, além de admirar as arquiteturas únicas dos séculos passados, se pode comer nas Trattorias típi-cas, pela maioria, a condução familiar, para saborear as inúmeras especialidades e, só assim, poder dizer “conheço a verdadeira cozinha Italiana.”

Para conhecer tem de viajar

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acelera

Yang Yen: misto de sensaçõesEssa geração do série M3 é motivo de discussão em rodas de amigos desde que nasceu. Desenhado por Chris Bangle o carro traz alguns aspectos contro-versos, com algumas pessoas não gostando de suas linhas e outras adorando.

O capô do M3 é uma das peças que mais se destacam no carro, pelo seu tamanho e pelo ressalto que tem em seu centro para comportar a unidade motriz em conjunto com as duas pequenas saídas de ar em suas laterais. As linhas laterais são marcadas por vincos em toda a extensão do carro.

A parte traseira do M3 sedã talvez seja sua porção mais controversa. Com a recente reestilização, as lanternas ganharam um contorno mais retilíneo fi-cando mais agressivas e com melhor aspecto que as lanternas anteriores que eram criticadas por serem sem personalidade, lembrando o desenho de carros

asiáticos. Com o novo desenho essa porção ganhou mui-to em estética. O M3, tanto sedã quanto cupê, ainda traz parachoque exclusivo, um lip spoiler na tampa do porta malas e as quatro saídas de escapamento.

Os bancos são excelentes. Com regulagem elétrica do assento, do encosto e da região lombar, chega ao extre-mo de oferecer regulagem elétrica para a abertura das abas laterais do encosto para que motoristas de todos os tamanhos se encaixem com perfeição no banco.

O M3 E90 é equipado com um motor V8 de 4 litros todo construído em alumínio que tem como caracterís-tica ser um motor de alto giro. Esse motor, rende 420 cv a incríveis 8.300 rpm e produz um torque de 400Nm às 3.900 rpm e é derivado do V10 que equipa o M5 e M6. Ele conta ainda com o sistema de abertura de tempo e an-gulação das válvulas, batizado pela BMW como Vanos, além de ser 15kg mais leve que o antigo seis linha que equipava o M3 E46, tendo um peso total de 202kg. Muito bom para um motor V8.

Seu câmbio é um capítulo a parte. Batizada de M-DTC é uma caixa nova de dupla embreagem com sete mar-chas. O sistema de dupla embreagem é a última palavra em tecnologia de transmissão com o sistema transmi-tindo a potência do motor por duas embreagens inde-pendentes, sendo uma para as marchas pares e outra para as marchas impares. Com isso, as trocas ficam mui-to mais rápidas e a perda de transmissão da força para as rodas fica praticamente eliminada, pois em cada pas-sada de marcha, ao invés de se efetuar a troca de todas as engrenagens da marcha, ocorre a mudança somente da embreagem que acopla o sistema que transmitirá a potência para as rodas.

A transmissão por dupla embreagem é tão eficiente que os números de desempenho do carro equipado com essa transmissão são melhores do que o carro manual.

A suspensão da série 3, como não podia ser diferente, é independente nas quatro rodas com sistema McPher-son na dianteira e multi link na traseira. No M3 existem barras estabilizadoras exclusivas dessa versão, que têm inclusive, o logo MPower estampado nelas. Mais uma evidência de que o carro é realmente especial.

As rodas do M3 têm desenho exclusivo e de extremo bom gosto. Além disso, têm aro 19 e as dianteiras vem equipadas com pneus Michelin Pilot Sport de medida 245/35 e na traseira os meus tipos de pneus, mas com medida 265/35. Para que esses pneus não derretam na

primeira arrancada mais vigorosa, o M3 é equipado com sistema de largada, além de controle de tração.

Todo esse pacote não poderia resultar em outra coisa que não seja um carro estonteante. Um carro para não querer sair. Acho até que ele deveria ter um tanque de combustível maior. Não por que beba muito, o que aliás está bem adequado ao motor e potência que tem, mas sim para prolongar ao máximo os momentos atrás do volante do M3.

Nessa geração do M3 há um botão no volante com a letra M. Todos que entraram no carro perguntaram para o que servia aquele botão, até apático para tudo o que ele faz. Ele merecia ser de outra cor ou ter um tratamen-to mais exclusivo.Um carro para poucos, já que custa R$ 400mil, mas uma máquina que tem a capacidade de transmitir paixão.

xxxx

Gino Brasil é advogado, jorna-lista e colunista do Best Cars Web Site

A última geração do M3 consegue conciliar dois mundos distintos. O da

paixão e o da razão

Novo desenho valorizou a estética Bancos são excelentes, aponta avaliação

R$ 400 mil: um carro para poucos

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Page 20: Tratamento de beleza intensivo para suas paredes. · têm o estilo inglês e francês da época através da decora- ção minuciosamente escolhida, entre elas, poltronas de couro,

Fundada em 1996 por Claudia Bonfiglioli e Pa-tricia Thompson, a Casa HOPE tem como missão ofe-recer amplo apoio biopsicossocial e educacional para crianças, adolescentes carentes portadores de câncer, transplantados de fígado, rins e de medula óssea e seus respectivos acompanhantes, de todo o Brasil e de alguns países da fronteira. Além de oferecer moradia, alimentação, transporte, medicamentos, vestuário, atendimentos do serviço social, assistência psicológi-ca, terapia ocupacional, escolarização, apoio pedagógi-co, atividades recreativas e culturais, a entidade, 100% filantrópica, tem outra preocupação com a realidade de seus hóspedes: a capacitação profissional.

A Casa HOPE possui parcerias com algumas empre-sas que oferecem suporte e estrutura técnica para que os hóspedes (acompanhantes e quando viável, os pacientes) possam ser capacitados em diversas áreas durante o período de tratamento. Os cursos são adap-

tados para atender às necessidades e características dos atendidos. Para tal, são considerados os aspectos culturais, contexto sócio-econômico, habilidades, apli-cabilidade, freqüência, entre outros.

Atualmente, fazem parte da grade dos cursos de ca-pacitação: Informática, Gastronomia, Moda, Manicure, Maquiagem, Design de sobrancelhas, Serviços Domés-ticos, Copeiro, Recreacionista. Todos com certificados de conclusão fornecidos pelas empresas parceiras juntamente com a Casa HOPE.

Até setembro de 2009, cerca de 1.570 certificados foram fornecidos. “Trata-se de pessoas que de início vieram para uma outra batalha, a de acompanhar o tratamento do seu filho com câncer, e encontram na Casa Hope, não só a hospedagem e alimentação, elas têm a oportunidade de aprender uma profissão e voltar para as suas casas com a perspectiva de gerar a própria renda”, explica Izilda Mori-be, coordenadora técnica da Casa HOPE.

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Acolhendo e descobrindoCasa HOPE oferece cursos de capacitação para

desenvolvimento de habilidades

Claudia Bonfiglioli entre seus hóspedes Sede da Casa Hope

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