Tratamento de Dados geológico Geoestatística

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  • 7/23/2019 Tratamento de Dados geolgico Geoestatstica

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    Universidade Federal do CearCentro de CinciasDepartamento de Geologia

    MDULO 4INTRODUO

    GEOESTATSTICA

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    GEOESTATSTICA Estudo estatstico de variveis relacionadas com

    as Cincias da Terra. Tpico especial da estatstica aplicada que trata de

    problemas referentes s variveis regionalizadas(VR).

    Trata com variveis que tem associada uma

    posio no espao e/ou no tempo. Pode envolver a estimativa da variao

    regionalizada em uma, duas ou trs dimenses.

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    Varivel regionalizada

    Varivel regionalizada aquela

    que mostra caractersticasintermedirias entre variveisverdadeiramente casuais e ascompletamente determinsticas.

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    GEOESTATSTICAOrigem: Matheron , dcada de 60 do sculo XX.

    (Risk: primeiro livro).

    Objetivo: - Estimar valores mdios, valores emoutra posio (interpolar), avaliar incerteza.

    A interpolao clssica usa a GEOMETRIA

    ANALTICA.A interpolao geoestatstica (ESTIMAO) usa

    ESTATSTICA na interpolao.

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    Universidade Federal do CearCentro de CinciasDepartamento de Geologia Dados geolgicos

    Seqenciais Espaciais

    Temporais Em perfisz = f(x,y)z=varivel dependentex,y=coord. geogrficas

    y = f(t)y=varivel dependente

    t =var. independente

    y = f(x)y = varivel dependente

    x=var. independente

    Software

    Grapher

    Software

    Surfer

    TcnicasSuavizao (spline)FiltragemContorno

    Superfcies de tendnciaKrigagemGradientereas e volumes

    TcnicasAnlise de tendnciaCorrelao e Regresso linearSuavizao (spline)Filtragem: Mdia mvel

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    ANLISE DE TENDNCIA

    Componentes regional e local de uma anomalia aolongo de um perfil.

    a) Dados observados e anomalia regional assumida; b) Anomalia residual ou local, obtida da diferena entre

    os valores observados e os valores regionais.

    Regional linear

    X

    Residual

    b)

    Gradien

    tereg

    ionala

    ssumid

    o

    Dad

    os

    obs

    erv

    ados

    a)

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    Suavizao em perfis

    spline smoothing,

    0 20 40 60 80 100 120 140

    distncia (m)

    0

    2

    4

    6

    8

    cota(m)

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    PERFIS EXEMPLO Exemplo de perfil: dados relativos a um perfil altimtrico, napraia do Paiva, litoral sul do Recife.

    X (m) Y (m) X (m) Y (m)

    0,00 6,000 53,42 2,311

    6,10 5,118 60,39 2,08915,10 4,860 70,34 1,857

    17,50 5,207 81,99 1,764

    20,75 4,940 91,32 1,605

    24,70 4,771 98,82 1,405

    27,65 5,172 111,47 1,100

    30,40 4,394 121,47 0,830

    34,35 3,817 131,47 0,605

    46,37 2,632

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    Valores medidos ligados por segmentos de reta. Valores intermedirios podem ser estimados por interpolao linear. Lidos

    na escala do grfico.

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    0 20 40 60 80 100 120 140

    distncia (m)

    0

    2

    4

    6

    8

    co

    ta(m)

    SUAVIZAO - SPLINE

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    Valores intermedirios podem ser estimados atravs de leitura naescala do grfico.

    Observe que os valores estimados neste grfico podem diferir

    daqueles estimados no grfico anterior.

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    Mdia mvel

    0 40 80 120 160

    0

    40

    0 40 80 120 160

    0

    40

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    Mdia mvel

    mdia mvel Considere as seguintes leituras ao longo de um perfil:

    A. B. C. D. E. F. G. H. I. J. L. M. Define-se:

    Mdia mvel simples de 3 pontos:

    Mdia mvel ponderada de 3 pontos:

    Mdia mvel ponderada de 5 pontos:

    3

    CBAB

    4

    CB2A

    B

    10

    ED2C4B2AC

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    MDIA MVEL .A .B .C .D .E .F .G .H .I .J .L .M

    Define-se:

    Mdia mvel simples de 3 pontos:

    .B .E .H .L

    3

    CBAB

    3

    FEDE

    3

    MLJL

    3

    IHGH

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    MDIA MVEL

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    Mdia mvel ponderada de 3 pontos:

    Mdia mvel ponderada de 5 pontos:

    4

    CB2AB

    4

    FE2DE

    4

    ML2JL

    10

    242 EDCBAC

    10

    242 JIHGFH

    i id d d l d C

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    PERFIS EXEMPLO (Maranho, 1989):

    Foram feitas leituras cintilomtricas em estaesdistanciadas de 25 ft durante um curso sobreprospeco de Urnio.

    Vamos usar a tabela a seguir com as leiturasefetuadas para elaborar um grfico yversus xcom a posio das estaes.

    Para elaborar o grfico necessrio escolher e

    usar uma escala adequada aos valores medidos. Representar as leituras cintilomtricas usando amdia mvel ponderada para trs estaes.

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    U i id d F d l d C

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    Exemplo (Maranho, 1989):

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    x (ft) x (m) Y0 0 11

    25 7,62 11

    50 15,24 12

    75 22,86 15100 30,48 18

    112,5 34,29 21

    125 38,1 24

    150 45,72 25

    175 53,34 30

    200 60,96 36

    225 68,58 22

    250 76,2 18

    275 83,82 15

    U i id d F d l d C

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    PERFIS EXEMPLO

    (Maranho, 1989):

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    05

    10152025303540

    0 10 20 30 40 50 60 70 80 90Leit.cint.(choques/min.

    distncia (m)

    U i id d F d l d C

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    SRIES TEMPORAIS - EXEMPLO Nas sries temporais o objetivo usar

    dados histricos para determinartendncias e fazer previses.

    A tabela exibe a produo deconcentrados de tungstnio no

    Brasil, no perodo compreendido entre1963 e 1974 (Maranho, 1989). A significncia da correlao

    avaliada a partir do clculo docoeficiente de correlao linear dePearson.

    Caso a correlao seja significantecalcula-se a reta de regresso linear. Ento pode-se estimar a produo

    prevista para 1976, assumindo que areta de regresso representa atendncia da produo.

    t (ano) Y (ton)

    1963 609

    1964 354

    1965 420

    1966 5811967 630

    1968 766

    1969 876

    1970 995

    1971 1444

    1972 1508

    1973 1668

    1974 1641

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    Produo anual de tungstnio y = 126.97x - 248987

    R2= 0.8936

    0

    500

    1000

    1500

    2000

    1962 1964 1966 1968 1970 1972 1974 1976

    Y(

    ton)

    1900 ton

    Equao da reta

    1905248987197697,126 xy

    Coeficiente dedeterminao

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    DADOS NO ESPAO 3D Quando um conjunto de medidas de uma

    varivel est posicionado em mapa, tem-se o interesse de construir um mapa decontorno para representar esta varivelatravs de linhas de isovalores (linhas decontorno).

    Para isso torna-se necessrio utilizarprocedimentos de interpolao ou deestimao.

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    DADOS NO ESPAO

    ESTATSTICA ESPACIAL:

    OBJETIVO: Estudo estatstico de dadosque apresentam distribuio espacial.

    Processos espaciais:O objeto de interesse a varivel z, onde:

    z = f(x) : x D (domnio espacial).10/06/2015 21

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    DADOS NO ESPAO

    Superfcie de tendncia: a interpolao efetuadacalculando o valor de z em expresses (polinmos), taiscomo:

    z=a+bx+cy (polinmio linear equao de 1 plano)

    z=a+bx+cy+dx2

    +ey2

    +fxy (expresso polinomial de grau 2)(as representaes so definidas pelas funes ajustadas

    aos valores medidos)

    A estimao de valores de variveis regionalizadas

    efetuada a partir de um conjunto de valores medidos. As linhas de contorno ou isolinhas so obtidas a partir da

    estimao de valores nos ns de uma malha regular(grid).

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    Varivel regionalizadaA varivel regionalizada pode ser

    expressa atravs de umafuno numrica

    com uma distribuio espacial, que variade uma posio a outra com continuidadeaparente, mas cujas variaes no podem

    ser representadas por uma funodeterminstica (fonte: Blais &Carlier, 1968, Olea, 1975).

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    Varivel regionalizada

    Exemplos:

    teor, espessura, acumulao e densidade de

    um minrio; porosidade e permeabilidade de um aqfero;

    cota do fundo ocenico ou de um terreno;

    profundidade ou espessura de uma camada; precipitao pluviomtrica;

    altura potenciomtrica de um aqfero.

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    Varivel regionalizadaAs principais caractersticas de uma varivel

    regionalizada so: Localizao: f (x,y, caracterstica/atributo), ou z = f(x,y). Carter aleatrio: variaes imprevisveis de um ponto

    para outro. Continuidade ou Transio: a continuidade geogrfica

    atribuda se manifesta pela tendncia que a varivel temde apresentar valores muito prximos em dois pontos

    vizinhos e mais diferentes medida que estes pontosvo ficando mais distantes.Anisotropia: podem apresentar variaes graduais em

    uma certa direo e rpida ou irregular em outradireo.

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    Interpolao X Estimao

    Interpolao: CALCULA o valor do atributoem uma posio atravs de umaexpresso matemtica obtida a partir deum conjunto de valores medidos.

    Estimao: ESTIMA o valor do atributo

    utilizando a estatstica aplicada a umconjunto de valores medidos em vriasposies.

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    Interpolao usandogeometria

    y

    cm

    5

    20100

    2520

    500y

    25150 y

    150

    250

    520

    100 y

    175

    Universidade Federal do Cear

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    U e s dade ede a do Cea Centro de CinciasDepartamento de Geologia

    Interpolao X Estimao

    Os procedimentos de interpolao soaqueles que utilizam expresses

    matemticas (geometria analtica). Os procedimentos de estimao usamcritrios probabilsticos.

    O valor do atributo ESTIMADOutilizando a estatstica aplicada a umconjunto de valores medidos em vriasposies.

    10/06/2015 28

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    Centro de CinciasDepartamento de Geologia

    Interpolao e contorno (exemplo)

    Os dados a seguir so hipotticos; os valores dex e y do o posicionamento das medidasrepresentadas por z, que podem ser cotas da

    superfcie, por exemplo.Deseja-se traar as curvas de nvel de valores80, 90 e 100 m.

    Traar manualmente as curvas de nvel usando

    uma interpolao linear para os valoresvizinhos.O traado destas linhas de contorno pode ser

    realizado usando softwares (Surfer).10/06/2015 29

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    x (m)

    (W E)

    y (m)

    (S N)

    z (m)

    110 795 75

    130 435 85

    155 75 92

    575 940 81

    590 455 91

    615 725 84

    660 145 97

    1100 945 89

    1100 210 101

    1130 610 9610/06/2015 30

    Universidade Federal do Cear

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    Mapa de pontos

    75

    85

    92

    81

    91

    84

    97

    89

    101

    96

    0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 12000

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    10/06/2015 31

    Universidade Federal do Cear

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    Centro de CinciasDepartamento de Geologia

    10/06/2015 32

    Representao

    da tendncia poruma superfcieplanar.

    Representao da

    tendncia por umasuperfcie estimadapor krigagem.

    Universidade Federal do Cear

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    In terpo lao/Est imao

    Grid - malha

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    Universidade Federal do Cear

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    Superfcie de tendncia

    Exemplo (Davis, 1986):Dez furos de sonda executados em uma rea

    para a prospeco de petrleo atingiram a basede um horizonte-guia nas profundidadesindicadas na tabela abaixo. A partir destesdados, calcule e determine os mapas detendncia e de resduo de primeira ordem.Mapa de contorno das cotas do horizonte-guia

    (escala de 1/1.000.000).Clculo da equao do plano

    cybxaz

    10/06/2015 34

    Universidade Federal do Cear

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    Anlise de tendncia

    Superfcie de tendnciaGrau da superfcie de tendncia Nmero mnimo de pontos

    1a ordem 9

    2a ordem 18

    3a ordem 30

    4a ordem 45

    5a

    ordem 63

    6a ordem 75

    7a ordem 108

    8a ordem 135

    10/06/2015 35

    Universidade Federal do Ceard

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    Centro de CinciasDepartamento de Geologia

    10/06/2015 36

    x (km) y(km) z(m)

    W - E S - N Cota10 17 -665

    21 89 -613

    33 38 -586

    35 20 -440

    47 58 -544

    60 18 -343

    65 74 -45582 93 -437

    89 60 -354

    97 15 -142

    Universidade Federal do CearC t d Ci i

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    37/56

    Centro de CinciasDepartamento de Geologia

    539x

    482y

    4579z

    36943x2

    31692y 2

    2312049z2

    27030xy

    211098xz

    232337 y z10/06/2015 37

    Universidade Federal do CearC t d Ci i

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    Centro de CinciasDepartamento de Geologia

    10n

    9,53x

    2,48y 9,457z

    9,7890n

    x

    xS

    2

    22

    x

    6,8459n

    yyS

    2

    22

    y

    9,215324

    n

    zzS

    2

    22

    z

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    Universidade Federal do CearC t d Ci i

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    Centro de CinciasDepartamento de Geologia

    2,1050

    n

    yxxyS

    xy

    1,35710n

    zxxzS

    xz

    2,11629n

    zyy zS

    yz

    xzxy

    2

    x ScSbS

    yz

    2

    yxy ScSbS

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    Centro de CinciasDepartamento de Geologia

    1,35710c2,1050b9,7890

    2,11629c6,8459b2,1050

    7960,4b 9701,1c

    2850,621

    2,48.9703,1

    9,53.7932,49,457

    a

    a

    ycxbza

    y9701,1x7960,42850,621z

    Da,

    Obteno de a na expresso:

    Da,

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    z= valor observado

    = valor calculado ou regionalz

    zzResduo =

    Poo x y Z Resduo

    1 10 17 -665 -607 -58

    2 21 89 -613 -696 83

    3 33 38 -586 -538 -48

    4 35 20 -440 -493 53

    5 47 58 -544 -510 -34

    6 60 18 -343 -369 26

    7 65 74 -455 -456 1

    8 82 93 -437 -411 -26

    9 89 60 -354 -313 -41

    10 97 15 -142 -186 44

    z

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    2

    z

    2

    z

    S

    Sr

    9,194316

    n

    zzS

    2

    22

    z

    95,09,215324

    9,194316r 90100

    2r

    Clculo do coeficiente de correlao linear mltipla:

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    Centro de CinciasDepartamento de Geologia Mtodos de estimao

    (interpolao): Exemplo

    X (Km) Y (Km) T (m2/dia)

    0,876 0,138 2,9

    0,188 0,214 2,5

    2,716 2,119 4,7

    2,717 2,685 4,2

    3,739 0,031 4,2

    1,534 1,534 2,1

    2,078 0,267 2,4

    3,324 1,670 5,8

    +

    Fonte:KITANIDIS, 199710/06/2015 43

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    Mtodos de estimao:exemplo

    Vamos agora utilizar os valoresobservados de Transmissividade paracalcular o valor de To (+) na posio (2,2).

    Para calcular este valor necessrio

    estabelecer os valores dos coeficientesa serem utilizados.

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    Tipos de estimadores Lineares:

    No lineares: os estimadores no lineares exigemque a varivel seja gaussiana ou normal.

    )]([)(*

    io xZfxZ

    n

    i

    ixZxZ

    1

    *)()(

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    EXEMPLOX (Km) Y (Km) T (m

    2

    /dia) Critrio

    0,876 0,138 2,9

    0,188 0,214 2,5

    2,716 2,119 4,7

    2,717 2,685 4,2

    3,739 0,031 4,2

    1,534 1,534 2,1

    Pto. prximo

    Pto. prximo

    0,24

    0,24

    2,078 0,267 2,4

    0,07

    0,07

    0,07

    0,07

    3,324 1,670 5,8

    Pto. a mdia distncia

    Pto. a mdia distncia

    0,12

    0,12

    Soma 1,00

    Pto. distante

    Pto. distante

    Pto. distante

    Pto. distante

    T

    0,21

    0,18

    1,12

    0,50

    0,30

    0,50

    0,17

    0,69

    3,67

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    Representao dos coeficientes utilizados e

    valores de transmissividade medidos e o valor calculado.

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    INTERPOLADORES EXEMPLOO arquivo de dados foi retirado do arquivo example.dat, que acompanha o programa

    GeoEas, para a varivel Cadmio (Cd).LANDIM, P.M.B. Introduo aos mtodos de estimao espacial para confeco de mapas.

    DGA,IGCE,UNESP/Rio Claro, Lab. Geomatemtica,Texto Didtico 02, 20 pp. 2000. Disponvel em http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/

    X Y Cd X Y Cd X Y Cd

    288 311 11,5 434,4 312 5,5 412,8 150 10

    285,6 288 8,5 451,2 295 4 492 282 7,1

    273,6 269 7 448,8 268 7 492 249 4,4

    280,8 249 10,7 432 252 5,3 492 315 10,4

    273,6 231 11,2 441,6 228 11,6 492 150 1,6

    276 206 11,6 441,6 204 9 444 190 15285,6 182 7,2 444 182 14,5 436,8 240 3,4

    288 164 5,7 441,6 160 12,1 360 195 6,8

    292,8 137 5,2 432 140 0,9 345,6 210 10,8

    278,4 119 7,2 444 119 0 254,4 216 14,9

    360 315 3,9 254,4 172 3,2 280,8 216 9,9

    355,2 291 9,5 254,4 128 1,2 307,2 216 11,6

    367,2 272 8,9 254,4 299 1,7 333,6 216 6,5

    367,2 250 11,5 333,6 301 1,2 360 216 10,1352,8 226 10,7 333,6 271 7,6 386,4 216 11,8

    350,4 203 8,3 333,6 194 11,6 412,8 216 11

    369,6 180 6,1 333,6 163 8,7 439,2 216 16,7

    369,6 165 6,7 412,8 285 5,8 465,6 216 11,6

    357,6 139 6,2 254,4 257 3,8 492 216 6,9

    355,2 118 0

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    rpido, porm tem uma tendncia de gerar olhos de isolinhasconcntricas em torno dos pontos de observao.

    Original: com fator para suavizao:

    Z = valor da varivel no n da malhaZi = menor distncia entre o ponto de observao e o n

    hij = distncia entre o n e o ponto de observao = potncia utilizada = parmetro de suavizao

    A potncia determina quo rapidamente decresce o valor dainfluncia do valor observado quando a distncia aumenta.

    INVERSO DA DISTNCIA

    n

    i i j

    n

    i i j

    i

    h

    h

    z

    Z

    1

    1

    1

    n

    i ij

    n

    i ij

    i

    h

    h

    z

    Z

    1

    1

    )(

    1

    )(

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    KRIGING

    um dos mtodos mais flexveis, indicado para interpolar qualquer dos

    diversos tipos de observaes. Em geral, este o mtodopreferencialmente

    recomendado, porm pode ser maislento quando o nmero deobservaes muito grande.