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8/18/2019 Trbalho de Nutrição. Finalizado http://slidepdf.com/reader/full/trbalho-de-nutricao-finalizado 1/14 1- Conceitue, classifique e cite algumas das funções dos carboidratos? São as biomoléculas mais abundantes. Sua oxidação é a principal fonte de energia para a maioria das células não fotossintéticas. Podem agir como elementos estruturais, lubrificantes em articulações, auxiliam o reconhecimento e a adesão intercelular, formam glicoconjugados com proteínas e lipídeos. Carboidratos são poliidroxialdeídos ou poliidroxicetonas ou subst!ncias "ue geram esses compostos "uando hidrolisadas. São di#ididos em tr$s classes principais% monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos. &s monossacarídeos são açucares simples, sol'#eis em (gua e possuem sabor adocicado. Podem ser aldoses ou cetoses, a primeira é caracteri)ada pela presença de um grupo carbonil em uma das extremidades, j( as cetoses possuem grupo carbonil em "ual"uer outra posição. Podem ser di#ididos em% trioses, tetroses, pentoses e hexoses. *issacarídeos consistem em dois monossacarídeos unidos co#alentemente por ligação *+glicosídica.  &ligossacarídeos são cadeias curtas formadas por monossacarídeos. ( os polissacarídeos cont$m mais de - unidades de aç'cares. / maioria dos carboidratos encontrados na nature)a ocorrem como polissacarídeos. *iferem em suas unidades ao longo da cadeia, no seu comprimento, tipos de ligação "ue unem as unidades e grau de ramificação. Podem ser classificados como homopolissacarídeos 0ex.% glicog$nio e amido1 e heteropolissacarídeos 0peptioglicano1. Ser#em como formas de arma)enamento, elementos estruturais, suporte extracelular. 2ão possuem peso molecular definido. &s glicoconjugados podem ser di#ididos em proteoglicanos, glicoproteínas e glicolípideos.Proteoglicanos% são cadeias de glicosaminoglicanos sulfatados co#alentemente unidas a proteínas de membrana ou proteínas excretadas.3licoproteínas% são proteínas "ue possuem um ou alguns oligossacarídeos de complexidade #ariada. / porção aç'car da molécula é rica em informação e ser#e como local extremamente específico para a ligação a lectinas. 3licolipídeos% são lipídeos de membrana "ue possuem como grupo de cabeça um oligossacarídeo. /uxiliam formação de mielina e transdução do sinal celular. 4unções separadas do texto resposta% Principal fonte de energia do corpo 5egulam o metabolismo protéico, poupando proteínas 2ecess(rios para o funcionamento normal do sistema ner#oso central 267S&2, *a#id 7. C&8, 9ichael 9. 76:2;2365. Princípios de <io"uímica. =. ed. São Paulo% Sar#ier, -> 2- De acordo com a classificação dos carboidratos, exemplifique fontes alimentares de tais carboidratos.

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1- Conceitue, classifique e cite algumas das funções dos carboidratos?

São as biomoléculas mais abundantes. Sua oxidação é a principal fonte de energia para a maioria

das células não fotossintéticas. Podem agir como elementos estruturais, lubrificantes em

articulações, auxiliam o reconhecimento e a adesão intercelular, formam glicoconjugados com

proteínas e lipídeos. Carboidratos são poliidroxialdeídos ou poliidroxicetonas ou subst!ncias "ue

geram esses compostos "uando hidrolisadas. São di#ididos em tr$s classes principais%

monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos.

&s monossacarídeos são açucares simples, sol'#eis em (gua e possuem sabor adocicado.

Podem ser aldoses ou cetoses, a primeira é caracteri)ada pela presença de um grupo carbonil

em uma das extremidades, j( as cetoses possuem grupo carbonil em "ual"uer outra posição.

Podem ser di#ididos em% trioses, tetroses, pentoses e hexoses. *issacarídeos consistem em dois

monossacarídeos unidos co#alentemente por ligação *+glicosídica.

 &ligossacarídeos são cadeias curtas formadas por monossacarídeos. ( os polissacarídeos

cont$m mais de - unidades de aç'cares. / maioria dos carboidratos encontrados na nature)a

ocorrem como polissacarídeos. *iferem em suas unidades ao longo da cadeia, no seu

comprimento, tipos de ligação "ue unem as unidades e grau de ramificação. Podem ser 

classificados como homopolissacarídeos 0ex.% glicog$nio e amido1 e heteropolissacarídeos

0peptioglicano1. Ser#em como formas de arma)enamento, elementos estruturais, suporte

extracelular. 2ão possuem peso molecular definido.&s glicoconjugados podem ser di#ididos em proteoglicanos, glicoproteínas e

glicolípideos.Proteoglicanos% são cadeias de glicosaminoglicanos sulfatados co#alentemente

unidas a proteínas de membrana ou proteínas excretadas.3licoproteínas% são proteínas "ue

possuem um ou alguns oligossacarídeos de complexidade #ariada. / porção aç'car da molécula

é rica em informação e ser#e como local extremamente específico para a ligação a lectinas.

3licolipídeos% são lipídeos de membrana "ue possuem como grupo de cabeça um

oligossacarídeo. /uxiliam formação de mielina e transdução do sinal celular.

4unções separadas do texto resposta%

• Principal fonte de energia do corpo• 5egulam o metabolismo protéico, poupando proteínas• 2ecess(rios para o funcionamento normal do sistema ner#oso central

267S&2, *a#id 7. C&8, 9ichael 9. 76:2;2365. Princípios de <io"uímica. =. ed. São Paulo%

Sar#ier, ->

2- De acordo com a classificação dos carboidratos, exemplifique fontes alimentares de tais

carboidratos.

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 onossacar!deos"

3licose% /bundante nas frutas, xarope de milho, mel e em certas raí)es.

4rutose% ? encontrado nas frutas e mel.

3alactose% 6st( presente no leite e em outros produtos l(cteos.

Dissacar!deos"

Sacarose% Pro#ém dos #egetais e é encontrado no aç'car de cana, no aç'car da beterraba, no

aç'car da u#a e no mel.

7actose% ? o aç'car do leite. Produ)ido exclusi#amente nas gl!ndulas mam(rias dos lactentes.

9altose% ? obtida pela ind'stria atra#és da fermentação de cereais em germinação, tais como a

ce#ada, produ)indo etanol 0(lcool1 e di@xido de carbono.

#olissacar!deos"

 /mido% ? a reser#a energética dos #egetais. 6ncontrados em grãos, raí)es, #egetais e legumes.

3licog$nio% ? a forma de arma)enamento dos carboidratos nos seres humanos e nos animais no

fígado e no tecido muscular.

Celulose% ? o polissacarídeo constituinte da estrutura celular dos #egetais.

267S&2, *a#id 7. C&8, 9ichael 9. 76:2;2365. Princípios de <io"uímica. =. ed. São Paulo%

Sar#ier, ->

$- Defina e diferencie fibra sol%&el e insol%&el, exemplificando com fontes alimentares.

Possuem o nome de fibras sol'#eis por"ue absor#em a (gua e se transformam em uma

subst!ncia gelatinosa "ue en#ol#e a gordura e impede a sua absorção. *essa forma, as fibras

sol'#eis contribuem para a pre#enção e tratamento do colesterol e diabetes. 6ntretanto,  as fibras

insol'#eis diferem das sol'#eis por não absor#em (gua. /s fibras podem ser encontradas emfrutas, leguminosas, #erduras, legumes e cereais, tais como% /#eia, 4eijão, 7entilha, 6r#ilha, Soja,

7aranja, 9açã, Cenoura, 4arelo de /#eia, 3rão de <ico, 4arelo de Arigo, Chia, /rro) ;ntegral, 4igo

seco, Sementes de /b@bora, 7inhaça, entre muitos outros mais.

*e /5/B&, 6.9. *e 96266S, :. C. A&9/;2;, . 9. 4ibras sol'#eis e insol'#eis de

#erduras, tubérculos e canela para uso em nutrição clínica. Ci$ncia e Aecnologia de /limentos.

D.-E, p. =F+=>, abr.+jun. -E

'- (ual a import)ncia do !ndice glic*mico dos alimentos fontes de carboidratos, no

plane+amento de um plano alimentar que &isa orientar para uma alimentação mais

saud&el.

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& controle glic$mico intensificado pode pre#enir eGou retardar o aparecimento das complicações

crHnicas do diabetes melito 0*91. &s alimentos "ue pro#ocam maior aumento na resposta

glic$mica apresentam ele#ado ;3, en"uanto a"ueles "ue estão associados a uma menor resposta

glic$mica t$m #alores menores de ;3. Ima #ariedade de fatores intrínsecos e extrínsecos ao

alimento pode determinar o seu impacto na glicemia e, conse"uentemente, influenciar o seu ;3,

são eles%  tipo do amido, monossacarídeo,  interações,  /mido versus nutrientes,  ;nibidores da a+amilase, aprisionamento físico, acide), gelatini)ação do amido e fibras.

S;7D/, 4. 9. SA669<I53&, A. /6D6*&, 9. . 9677&, D. * Papel do índice glic$mico e da

carga glic$mica na pre#enção e no controle metab@lico de pacientes com diabetes melito tipo -.

 /r" <ras 6ndocrinol 9etab. D.JK.-E

- #ara que um macronutriente execute seu destino metablico que e&entos de&em ocorrer 

pre&iamente?

&s macronutrientes de#em ser os de maior "uantidade na dieta, j( "ue são eles "ue fornecem

energia para "ue o metabolismo funcione. São eles os carboidratos, os lipídeos e as proteínas.

*e#em ser ingeridos, antes passar pelo processo de digestão "uímica e mec!nica0boca1, uma

#e) "ue se tratam de dimensões #istas a olho n'. /p@s os respecti#os processos de digestão

especifica 0<oca% carboidratos, 6stomago% Proteinas, etc1, seus produtos são assimilados pelo

organismo e le#ados #ia corrente sanguínea até as celular, onde entram nas suas respecti#as

#ias metab@licas0 das pentoses1.

267S&2, *a#id 7. C&8, 9ichael 9. 76:2;2365. Princípios de <io"uímica. =. ed. São Paulo%

Sar#ier, ->

/- Descre&a a digestão dos carboidratos destacando os rgãos e as en0imas en&ol&idas,

assim como seus poss!&eis produtos de digestão.

 / digestão dos carboidratos começa na boca, com a ação da en)ima amilase sali#ar 0ptialina1,

"ue "uebra as moléculas de amido e tem sua ação prolongada até a chegada do alimento ao

estHmago, "uando é inati#ada pelo p: (cido.

  / maior parte da digestão dos carboidratos ocorre no intestino delgado 0duodeno1, "uando

en)imas pancre(ticas 0amilase pancre(tica1 e intestinais 0sacarase, maltase, lactase e

isomaltase1 transformam os dissacarídeos em glicose, galactose ou frutose. &s monossacarídeos

são então absor#idos pelas células intestinais, atra#és de difusão simples ou transporte ati#o

s@dio+dependente, e transportados até o fígado pela circulação porta.

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 /2*65S&2, ohn . <. 9inerais. ;2% 9/:/2, 7. Latheen, 6SC&AA+SAI9P, SMl#ia. Lrause N

alimentos nutrição e dietoterapia. São Paulo% 6ditora 5oca, --. FO edição. Cap. J, p(g. F> a

F=J.

-(ual a import)ncia e o efeito da insulina no transporte e conseqentemente na absorção

e metabolismo de glicose?

Sua principal função é regular o metabolismo da glicose por todos os tecidos do corpo, com

exceção do cérebro. 6la aumenta a #elocidade de transporte da glicose para dentro das células

musculares e do tecido adiposo. Com a captação da glicose, se ela não for imediatamente

cataboli)ada como fonte de obtenção energética, gera+se glicog$nio nos m'sculos e triglicerídeos

no tecido adiposo.

 &u seja, o efeito da insulina é hipoglicemiante, #isto "ue redu) a glicemia sangínea. / insulina

atua ainda nos receptores de ;34s, o "ue pode contribuir de forma adicional na promoção deefeitos anab@licos no organismo.  6la atua primeiramente reabastecendo as reser#as de

glicog$nio nos m'sculos e no fígado. *epois disso, se os ní#eis de glicose sangínea ainda forem

altos, a insulina estimula o seu arma)enamento em tecido adiposo.

S:;77S, 9. 6. et al. Aratado de 2utrição 9oderna na Sa'de e na *oença. Eo ed. <arueri% 9anole,

-K.

3-(ue relação existe entre alta ingestão de carboidrato e lip!deos no sangue?

Com a ele#ação de glicemia ocorrer( o r(pido arma)enamento de substratos na forma de gordura

corporal acarretando em ganho de peso, aumento dos triglicerídeos, e dos ní#eis de 7*7 e a

diminuição dos ní#eis de :*7, pois como a oxidação de carboidratos estar( em alta, a oxidação

de gordura ir( diminuir.

& processo "ue ocorre no organismo com o alto consumo de carboidratos é o da 7ipog$nese em

"ue a concentração de glicose depositada no sangue ultrapassa o seu limite m(ximo e o seu

excesso ser( remo#ido pelo fígado, ficando assim depositada na forma de glicog$nio. Com aingestão continua de glicose a concentração do glicog$nio #ai aumentar no fígado, então seu

excedente é jogado no sangue aumentando a concentração de (cidos graxos e esse excesso

ser( remo#ido pelo tecido e arma)enado nos adip@citos em forma de gordura. / 7ipog$nese é

basicamente a formação de (cidos graxos a partir da glicose.

P&7/C&Q, D. &. 7/2C:/, /.:. unior. /r"ui#o <rasileiro 6ndocrinologia e 9etabolismo, #ol.JF

no.K São Paulo /bril -R.

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4- Conceitue, classifique e cite algumas das funções dos lip!deos?

&s lipídeos são moléculas org!nicas "ue resultam da associação entre (cidos graxos e (lcool.

São ;nsol'#eis em (gua, mas sol'#eis em componentes org!nicos como a ben)ina, o éter e o

(lcool. &s lipídeos se encontram distribuídos em todos os tecidos, principalmente nas membranas

celulares e nas células de gordura. São componentes org!nicos formados pela união de um (cido

e um (lcool d(+se o nome de ésteres. *o ponto de #ista "uímico, os lipídeos são ésteres de

(cidos graxos superiores com (lcoois #ariados.

 / classificação fundamental decorre da nature)a do (cido e do (lcool "ue formam o lipídeo. São

tr$s grupos% 7ipídios Simples ou Aern(rios, 7ipídeos Complexos ou Compostos e 7ipídeos

Precursores e *eri#ados.

7ipídeos Simples ou Aern(rios% Possuem na sua constituição apenas (tomos de C, : e &. São

ésteres de (cidos graxos com algum tipo de (lcool. Segundo o tipo de (lcool, di#idem+se em%3licerídeos 0ésteres de glicerol1% @leos e gorduras Cerídeos 0ésteres de (lcoois acíclicos

superiores1% ceras

5licer!deos

São estéreis formados pela junção de (cidos graxos e glicerol 0(lcool1. 6m temperatura ambiente

mostram se s@lidos 0gorduras1 e lí"uidos 0@leos1. Possuem função isolante e de 5eser#a

energética.

Ariacilglicer@is

São triésteres de glicerol com (cidos graxos. *iferem pela posição dos K resíduos de (cidos

graxos 3orduras e @leos de plantas e animais consistem em misturas de triacilglicer@is 6m

animais, fa) a reser#a de energia metab@lica.

Cer!deos

São estéreis formados por (cidos graxos e (lcoois superiores, de cadeia mais longa "ue oglicerol.

Compreendem as ceras 0folhas e frutos1 permeabili)adoras "ue e#itam a desidratação excessi#a.

 São encontrados na secreção de insetos 0cera de abelhas1 e na secreção uropigiana das a#es

0impermeabili)ação das penas1.

9/5&C&, /. <io"uímica <(sica. 5io de aneiro% 3uanabara Loogan, -R

16- Diferencie e exemplifique, com fontes alimentares, cidos graxos saturados e

insaturados.

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&s (cidos graxos, unidades fundamentais da maioria dos lipídeos, são (cidos org!nicos,

possuindo = (tomos a -= (tomos de carbono. 6les podem ser de cadeias curtas 0= a > (tomos de

carbono1, de cadeias médias 0 a F- (tomos1 e de cadeias longas 0mais do "ue F-1. /lém do

tamanho da cadeia de carbono, os (cidos graxos se diferenciam pelo n'mero e pela posição das

duplas ligações. Tuase todos possuem n'mero par de (tomos de carbono. &s mais abundantes

são os com F> carbonos ou F carbonos, o palmítico e este(rico, respecti#amente. &s de cadeiascurtas são mais abundantes na manteiga e na gordura de coco.

&s (cidos graxos não são encontrados li#res nas células e nos tecidos, mas ligados

co#alentemente a diferentes tipos de lipídeos. & tipo e a configuração dos (cidos graxos nas

gorduras são respons(#eis pelas diferenças no sabor, na textura, no ponto de fusão e na

absorção. Por exemplo, o (cido graxo oléico, um monoinsaturado com F (tomos de carbono, é

predominante no a)eite de oli#a, e é respons(#el pelas características organolépticas desse @leo,

como a acide) e o aroma.

&s (cidos graxos são classificados como saturados, mono e poliinsaturados, dependendo do

n'mero de duplas ligações na sua cadeia de carbonos.

&s saturados t$m o ponto de fusão mais alto e, por isso, encontram+se na forma s@lida em

temperatura ambiente as maiores fontes são as gorduras animais. ( os @leos #egetais cont$m

(cidos graxos mono e poliinsaturados, apresentando ponto de fusão mais baixo e são lí"uidos em

temperatura ambiente. Ima exceção é a gordura de coco, "ue tem EU de saturados. 6 são os(cidos de cadeia média e curta os respons(#eis pelo baixo ponto de fusão.

S;7D/, S.9.C.S.9I5/, .*.P.9. Aratado de alimentação, nutrição V dietoterapia. São Paulo%

5occa, -R

11-Diferencie e exemplifique, com fontes alimentares, #oliinsaturados 7#89:; e

onoinsaturados 789:;.

 /s gorduras insaturadas subdi#idem+se em dois tipos, a gordura monoinsaturada e a gordurapoliinsaturada, diferenciando+se uma da outra, principalmente, por sua estrutura molecular. /

gordura poliinsaturada recebe esse nome principalmente por sua estrutura "uímica, "ue

apresenta mais de uma ligação dupla em sua molécula, por isso a denominação WpoliX.

6la é rica em (cidos graxos essenciais, o Ymega K e Ymega >, subst!ncias "ue não são

produ)idas pelo organismo, mas de#em ser consumidas, tendo "ue ser obtidas atra#és da

alimentação. / gordura poliinsaturada pode ser encontrada nos seguintes alimentos% @leo de soja,

girassol, canola, milho em peixes como o atum, sardinha e em frutos do mar no)es sementesde ab@bora e linha, dentre outros. a gordura monoinsaturada se mostra diferente da

poliinsaturada, pois apresenta apenas uma ligação dupla em sua molécula. 2o combate ao

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colesterol, a gordura monoinsaturada se mostra mais benéfica do "ue a poli, pelo fato de "ue ela

redu) apenas os ní#eis de colesterol ruim 07*71 no sangue, en"uanto estimula o aumento dos

ní#eis do bom colesterol 0:*71. /limentos "ue são boa fonte de gordura monoinsaturada são,

dentre outros, a)eite de oli#a, abacate, amendoim, no)es e @leo de canola.

S;7D/, S.9.C.S.9I5/, .*.P.9. Aratado de alimentação, nutrição V dietoterapia. São Paulo%

5occa, -R.

12- Diferencie e exemplifique, com fontes alimentares, cidos graxos trans- insaturados e

cis- insaturados.

&s (cidos graxos 0/31 insaturados recebem a denominação de trans "uando a configuração

estrutural dos dois (tomos de hidrog$nio ligados aos (tomos de carbono, onde est( locali)ada a

dupla ligação, est( em lados opostos da cadeia carbHnica. 2ormalmente, não é essa a

configuração "ue se encontra nos sistemas biol@gicos de mamíferos, e sim a configuraçãoestrutural cis, em "ue os dois (tomos de hidrog$nio ligados aos (tomos de carbono, formando a

dupla ligação, encontram+se do mesmo lado. 

&s /3 trans são originados pelo processo de hidrogenação, onde ocorre a eliminação de duplas

ligações da cadeia de carbono dos /3 e in#ersão da disposição dos (tomos de hidrog$nio,

modificando a estrutura do (cido graxo e dando assim origem aos (cidos graxos trans. 6sta

reação é reali)ada para con#erter @leos #egetais lí"uidos em gorduras s@lidas ou semi+s@lidas,

sendo utili)ada na fabricação de margarinas, gordura para fritura, massas, sor#etes, bolos,salgadinhos de pacote, biscoitos, batata+frita, dentre outros alimentos industriali)ados. 6stes /3

também estão presentes, em pe"uena "uantidade, em alimentos de origem animal, como carne e

leite.

 ( os /3 cis possuem uma configuração estrutural em "ue os dois (tomos de hidrog$nio, ligados

aos (tomos de carbono onde est( locali)ada a dupla ligação, encontram+se do mesmo lado.

*essa maneira, as moléculas dos /3 encontram+se de forma não+linear, ajustando+se mal umas

Zs outras e, por conse"u$ncia, o ponto de fusão é mais baixo. Porém o alto consumo de produtos

industriali)ados "ue cont$m /3 trans est( associado com maior incid$ncia de doenças cardíacas,

por aumentar a concentração plasm(tica da 7*7 0lipoproteína de baixa densidade1 e triglicérides,

e diminuir os ní#eis plasm(ticos de :*7 0lipoproteína de alta densidade1, dentre outros malefícios.

9artin C/, 9atshushita 9, Sou)a 26. Arans fattM acids% nutritional implications and sources in the

diet. 5e#. 2utr.-=FR0K1%KJF+KJE.

1$- Conceitue e exemplifique, com fontes alimentares, cidos graxos essenciais.

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São os (cidos graxos "ue não são produ)idos bio"uimicamente pelos seres humanos e de#em

ser ad"uiridos da dieta. & termo [Zcido graxo essencial[ refere+se aos (cidos graxos necess(rios

aos processos biol@gicos e não Z a"ueles "ue funcionam como fonte de energia, Compreendem

duas família% os @mega K e os Hmega >.

S:;77S, 9. 6. et al. <ratado de =utrição oderna na >a%de e na Doença . Eo ed. <arueri%

9anole, -K.

1'- Destaque pelo menos duas import)ncias dos <C 7<riglicer!deos de cadeia mdia;

&s Ariglicerídeos de cadeia média são menos hidrof@bicos e apresentam maior superfície de

contato para a hidrolise intraluminal. São mais rapidamente hidrolisados e melhor absor#idos.

46AA, C./. P6A5;C;&, /. 9/6SA\, 2. C&556/, C. C5&CC;, /.. <I5;2;, 5.C.

Suplementação de (cidos 3raxos Hmega+K ou Ariglicerídios de Cadeia 9édia para indi#ídos e

treinamento de força. 9otri). Dol. R, n.-, p.K+EF, -R.

1- Descre&a a digestão dos lip!deos destacando os rgãos e as en0imas en&ol&idas,

assim como seus poss!&eis produtos de digestão

&s lipídeos da dieta são emulsificados no duodeno pela ação detergente dos sais biliares. &s sais

biliares são moléculas anfip(ticas sinteti)adas pelo fígado a partir do colesterol e

temporariamente arma)enados na #esícula biliar e liberados no intestino delgado ap@s a ingestão

de gorduras. &s principais são o glicocolato de s@dio e o taurocolato de s@dio deri#ados dos(cidos glicoc@lico e tauroc@lico, respecti#amente. / emulsificação é possí#el pela nature)a

anfip(tica dos sais biliares. / porção polar das moléculas de sais biliares, interage com a (gua,

en"uanto o grupo não+polar interage com os lipídeos hidrof@bicos. *esse modo, os lipídeos são

finamente dispersos no meio a"uoso. Ar$s en)imas hidrolíticas são encontradas no suco

pancre(tico secretado no duodeno% lipase]pancre(tica, colesterol]esterase e fosfolipase /-. /

lipase]pancre(tica catalisa a hidr@lise dos triacilglicer@is com a formação de -]monoglicerol e -

(cidos graxos.

S;7D/, S.9.C.S.9I5/, .*.P.9. Aratado de alimentação, nutrição V dietoterapia. São Paulo%

5occa, -R

1/- Conceitue, classifique quanto a composição e cite algumas das funções das prote!nas?

São compostos org!nicos de alto peso molecular, são formadas pelo encadeamento de

amino(cidos. 5epresentam cerca de J a U do peso seco da célula sendo, portanto, o

composto org!nico mais abundante de matéria #i#a. Compostos org!nicos de estrutura complexa,

sinteti)adas pelos organismos #i#os atra#és da condensação de um grande n'mero de moléculas

de alfa amino(cidos, atra#és de ligações denominadas ligações peptídicas. Ima proteína é um

conjunto de no mínimo amino(cidos, mas sabemos "ue uma proteína possui muito mais "ue

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essa "uantidade, sendo os conjuntos menores denominados Polipeptídios. 6m comparação,

designa+se Protídeo "ual"uer composto nitrogenado "ue contém amino(cidos, peptídeos e

proteínas 0pode conter outros componentes1. Imas grandes partes das proteínas são

completamente sinteti)adas no citosol das células pela tradução do 52/ en"uanto as proteínas

destinadas Z membrana citoplasm(tica, lisossomos e as proteínas de secreção possuem um sinal

"ue é reconhecido pela membrana do retículo endoplasm(tico onde terminam sua síntese. /sproteínas são os componentes "uímicos mais importantes do ponto de #ista estrutural.

 /s proteínas podem ser agrupadas em #(rias categorias de acordo com a sua função. *e uma

maneira geral, as proteínas desempenham nos seres #i#os as seguintes funções% estrutural,

en)im(tica, hormonal, de defesa, nutriti#o, coagulação sangínea e 4unção estrutural + participam

da estrutura dos tecidos.

267S&2, *a#id 7. C&8, 9ichael 9. 76:2;2365. Princípios de <io"uímica. =. ed. São Paulo%

Sar#ier, ->

1- Conceitue, diferencie e cite exemplos, com fontes alimentares de aminocidos

essenciais, condicionalmente essenciais e não-essenciais.

&s amino(cidos 0/a1, "ue, em conjunto, formam as proteínas, são classificados como essenciais,

não+essenciais e condicionalmente essenciais. & corpo humano comporta - tipos de /as, dentre

os "uais no#e são considerados essenciais, ou seja, precisam ser consumidos obrigatoriamente

na alimentação, pois o organismo não consegue sinteti)(+los. São eles% #alina, leucina,isoleucina, lisina, metionina, treonina, fenilalanina, aspartato e triptofano. 4ontes de proteína

animal, como carne, peixes, o#os e leite pro#eem todos os amino(cidos essenciais.

&s /as não+essenciais são a"ueles "ue o pr@prio organismo produ) em "uantidades suficientes,

independentemente de sua condição fisiol@gica. *estacam+se entre estes a alanina, a asparagina

e o glutamato.

( os /as condicionalmente essenciais são os "ue o organismo consegue sinteti)ar na"uantidade ideal em condições normais, mas, em algumas condições metab@licas, como trauma,

ou na fase de desen#ol#imento, h( a necessidade de se a"uisição desses amino(cidos pela dieta

por aumento da demanda. 6xemplos% arginina, glutamina, serina, cisteína, histidina, prolina,

glicina, tirosina. 4ontes de proteína animal, como carne, peixes, o#os e leite pro#eem todos os

amino(cidos essenciais.

Qait)berg *7, 7ogullo P. Proteínas. ;n% Qait)berg *7, editor. 2utrição &ral, 6nteral e Parenteral

na Pr(tica Clínica. São Paulo% /theneu -. p. KJ+J=.

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13- Conceitue aminocido limitante e exemplifique combinações alimentares que

minimi0am os efeitos destes, citando os aminocidos limitantes de cada combinação

indicada.

& amino(cido limitante não é um amino(cido ausente no alimento. 6le é chamado limitante por 

ser comparado ao teor de amino(cido presente na albumina do o#o, alimento "ue promo#e

crescimento m(ximo em animais.  /limentos #egetais pobres em certos amino(cidos podem ser 

combinados com outros alimentos #egetais ou de origem animal "ue os contem para proporcionar 

uma mistura contendo todos os amino(cidos essenciais. 6stas combinações de proteínas

[complementares[ compensam as "uantidades limitadas de amino(cidos nas proteínas de

plantas indi#iduais.

Proteínas deficientes em certos aminoácidos podem ser combinadas com outras que os contem

 para formar misturas completas de aminoácidos.

Grupo AlimentarAminoácidosLimitantes

CombineCom

Exemplos

Legumes (feijões, ervilhas,

lentilhas)

riptofano,

metionina

!ereais,

sementes

"opa de lentilha com broa

de milho# mistura de

gergelim e amendoim

!ereais (trigo, arro$, aveia,

cevada, milho, centeio)

Lisina,

isoleucina,

treonina

Legumes,

laticínios%eij&o com arro$

"ementes (am'ndoa,

castanha de caju, avel&,

sementes de abbora,gergelim, girassol, no$)

Lisina,

isoleucina Legumes

"opa de feij&o com

gergelim# cereais integraiscom leite

limentos de origem nimal *&o s&o

limitados

+uaisquer dos

acima

egetais com molho de

iogurte

9eister L. Degetarianism. 2e^ _or`% /merican Council on Science and :ealth, FEER.

S;7D/, S.9.C.S.9I5/, .*.P.9. Aratado de alimentação, nutrição V dietoterapia. São Paulo%

5occa, -R

14- Descre&a pelo menos uma das propriedades ou import)ncia + recon@ecida, das

prote!nas da so+a, da clara do o&o e do soro do leite na terapia nutricional.

& consumo di(rio de soja tem sido associado Z pre#enção e ao tratamento de algumas doenças

de#ido a presença de fito+hormHnios 0hormHnio de origem #egetal1 conhecidos como isofla#onas

ou isofla#on@ides.

 /lguns benefícios de seu consumo são%

+ 5edu) o risco de doenças cardíacas.

+ 5edu) o risco de c!ncer 

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+ /juda a pre#enir a osteoporose.

 / proteína da clara do o#o pode ser considerada uma proteína de alto #alor biol@gico 0/D<1, o

"ue demonstra "ue ela possui todos os amino(cidos essenciais para o corpo. /inda nesse ponto,

por se tratar de uma proteína de origem animal, ela possui "uantidades significantes de <C//s,

"ue são grandes amino(cidos relacionados com a musculação, por seu car(ter energético e por 

ser capa) de estimular a síntese proteica e também a secreção de insulina, o "ue contribuir( para

o anabolismo e o anti+catabolismo muscular. /lém disso, ela é rica em outros amino(cidos "ue

são de alta import!ncia no corpo como a 7+3lutamina, "ue est( intimamente relacionada com o

sistema imunol@gico, est( relacionada com a diminuição da fadiga muscular e etc.

 / PS7 podem ser utili)adas como estratégia para redução de gordura corporal. & c(lcio presente

nas PS7 atua na supressão dos hormHnios calcitr@picos, diminuindo a deposição de gordura nos

tecidos adiposos. /lém disso, o alto teor de <C// das PS7 afeta os processos metab@licos da

regulação energética, fa#orecendo o controle e a redução da gordura corporal.

 /s PS7 também agem sobre os hormHnios colecisto"uinina e sobre o peptídeo similar ao

glucagon, promo#endo aumento da saciedade. Pes"uisadores obser#aram "ue "uando os

indi#íduos ingeriram uma solução contendo = g de PS7 E minutos antes da refeição,

apresentaram uma redução significati#a do apetite e da ingestão energética.

Pacheco 9A<, *ias 243, <aldini D7S Aani`a^a C, Sgarbieri DC. Propriedades funcionais de

hidrolisados obtidos a partir de concentrados protéicos de soro de leite. Ci$nc Aecnol /liment.-J-J0-1%KKK+.

6SA6D6S, 6li)abeth /driana 9&2A6;5&, osefina <ressan 5esende. 6feitos benéficos das

isofla#onas de soja em doencas crHnicas. 5e#. 2utr., Campinas, #. F=, n. F, abr. -F

Aabela brasileira de composição de alimentos N AFFK #ersão ;;. -. ed. Campinas, SP, FFK pp.

26- Descre&a a digestão das prote!nas destacando os rgãos e as en0imas en&ol&idas,

assim como seus poss!&eis produtos de digestão

Sabe+se "ue a digestão das proteínas é iniciada no estHmago. 2o estHmago ser( secretado um

tipo de en)ima "ue é de extrema import!ncia para a digestão das proteínas esta en)ima é

denominada como pepsinog$nio, no entanto tal en)ima é inati#a "uando encontra em um Ph

diferente de -+K 0Ph extremamente (cido1, para "ue a en)ima obtenha um ph propício para sua

ati#idade as células Parietais secretam um (cido denominado de (cido clorídrico ou :Cl, sendo

"ue este (cido possui um ph , "ue "uando em contato com os demais conte'dos g(stricos

atinge um ph @timo para a ati#ação do pepsinog$nio "ue agora passar( a se chamar pepsina.

Sendo assim temos%

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P6PS;2&32;& \C;*& C7&5*5;C& P6PS;2/

Seguida da fase de digestão de proteínas pelo estHmago #em Z fase na "ual estas #ão para o

intestino e sofrem a maior parte da digestão na primeira porção intestinal "ue é correspondente

ao duodeno, nesta porção as proteínas sofreram a ação das en)imas secretadas pelo p!ncreas,

sendo as principais en)imas proteolíticas a iripsona, "uimiotripsina e caboxipoli+pepudase.

Tuanto a característica de ação destas en)imas podemos ressaltar "ue tanto a tripsina, "uanto a

"uimiotripsina podem cli#ar as moléculas proteicas em pe"uenos polipetidios, j( a

carboxipolipetidase tem o poder de cli#ar os amino(cidos indi#iduais das extremidades carboxila

dos peptídios. 6ntretanto embora as proteínas sofram di#ersas ações en)im(ticas, apenas uma

pe"uena porcentagem é digerida até os seus amino(cidos constituintes, sendo "ue a maior parte

permanecer( na forma de dipeptidios, tripeptidios e alguns peptidios maiores.

 / digestão final das proteínas ser( feita pelas células epiteliais "ue re#estem as #ilosidades do

intestino delgado. 6stas células possuem micro#ilosidades "ue objeti#am possuir um maior 

contato com o conte'do encontrado no intestino.

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I2;D65S;*/*6 46*65/7 *& 5;& 35/2*6 *& 2&5A6

C62A5& *6 C;2C;/S */ S/B*6

*6P/5A/962A& *6 2IA5;&

P5&C6SS&S 6 ;2A65/6S 2IA5;C;&2/;S

Prof.O /na :eloneida de /ra'jo 9orais

A><8DB D5DB

afael :morim #in@eiro

=atalE=

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9e&.261/