Tribunais Judiciais, Grupo 9, Turma B

7/24/2019 Tribunais Judiciais, Grupo 9, Turma B

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UNIVERSIDADE CATLICA DE ANGOLA

FACULDADE DE ECONOMIA E GESTO

CADEIRA DE INTRODUO AO ESTUDO DO DIREITO 2

ANO LECTIVO 2014

DOCENTE: Moreira Lopes


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TRIBUNAIS JUDICIAIS EMANGOLA

Natureza e funes

GRU!O N" #$

TURMA: EG%B


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Discentes d G!"# N$0% &T"!'( ) &2* An

N 11431 Tefilo Quintino

N 11510 Leila Coelho

N 11583 Joaquim Tavares

N 11831 L!ia Ca!ete

N 1"188 Tom#s $into

N 1""85 %&equiel Calun'a

N 1""(4 )omin'os !a Cunha

N 1"355 %li&a*eth Louren+o

%


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+ndice

Desc!i,- ./in(

)e!i,atria -

.'ra!e,imentos --

%/'rafe ---

-ntro!u+o 4

un+2es !o %sta!o 5

Con,eito !e Tri*unais e suas ,lassifi,a+2es

e'ime !e or'ani&a+o !os Tri*unais em .n'ola (

Tri*unal 6u/remo 10

s Tri*unais $rovin,iais 11

s Tri*unais 7uni,i/ais 1"

s Tri*unais %s/e,iais 13

Tri*unal !e Contas 14

6u/remo Tri*unal 7ilitar 1

Con,luso 1

9i*lio'rafia 18

&


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DEDICATRIA

)e!i,amos este tra*alho aos nossos /ais: ,ole'as: ami'os e a so,ie!a!e em 'eral; %s/eramos que

este tra*alho ,ontri*ua /ara o aumento ,on,e/tual !e to!os ns;

'


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AGRADECIMENTOS

Queremos unanimemente a'ra!e,er a )eus to!o /o!ereso /elo !om !a vi!a: /ela for+a e

,ora'em que nos tem ,on,e!i!o /ara que /ossamos al,an+ar os nossos o*


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E.+GRAFE

O prazer do grande homem consiste em fazer os outros mais felizes, garantindo a paz e a boa

convivncia Autor Desconhecido.

)


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INTRODUO

/resente tra*alho > fruto !e vi'orosas /esquisas e an#lises !os mais !iversos ,onte?!os so*re a

nature&a e as fun+2es !os Tri*unais Ju!i,iais ; . /onta/> !e sa!a !i'a@se o se'uinteA !as

in?meras fun+2es !o )ireito: 'erar /a& e harmonia nas !iversas rela+2es so,iais > o*viamente

uma !as mais im/ortantes;

$artin!o !a i!eia !e que o )ireito e=iste /ara re'ular a vi!a em so,ie!a!e: insur'e@nos que o fa&

,rian!o re'ras nos mais varia!os !omnios !a vi!a so,ial; e'ras que re'ulam a rela+o entre o

tra*alha!or e o em/re'a!or: re'ras /ara re'ular a rela+o entre mari!o e mulher: /ai e filhos:

re'ras /ara re'ular a rela+o entre ,om/ra!ores e ven!e!ores: et,;: e !evi!o a li*er!a!e inerente

a nature&a humana: tais re'ras so re,orrentemente viola!as;

a,e a tal situa+o: > !e res/onsa*ili!a!e !o )ireito solu,ionar este e outros /ro*lemas; %le o

fa& usan!o v#rios m>to!os; Bma !as vias a que os %sta!os mo!ernos re,orrem /ara fa&er fa,e a

tais ,onflitos so,iais so os T!i"n(is: so*re os quais se vai ,entrar o nosso estu!o *asean!o@se

no somente numa /ers/e,tiva 'eral: ,omo tam*>m no ,onte=to so,ial em que nos en,ontramos

inseri!os: ou se


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FUNES DO ESTADO

*rie !e

fun+2es atrav>s !os r'os que o ,om/2em: !eterminan!o um enorme ,on/o,a analisa!a;

%ssa m?lti/la a,tivi!a!e 'erou a teoria so*re os /o!eres estatais; Con,entra!a numa /essoa ou

,ole,tivi!a!e ini,ialmente: /assou a !istri*uir@se numa ver!a!eira !iviso !e tra*alho e

atri*ui+2es: ,u o Chefe !e %sta!o: o titular !o $o!er %=e,utivo e o Coman!ante

em Chefe !as or+as .rma!as .n'olanasDD@ .T-E 108 ). C.;

7 3 F"n,- 8"!isdicin(@ G a que ,onstutui o o* uma /alavra ori'in#ria !o termo


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os /rin,/ios !o a,usatrio e !o ,ontra!itrio e re/rimir as viola+2es !a le'ali!a!e !emo,r#ti,aDD

@ .T-E 14 ). C.;

)


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O 9UE SO TRI)UNAIS E COMO SE CLASSIFICAM:

KTri*unais so o or'o !e so*erania ,om ,om/etn,ia !e a!mnistrar a


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Se"nd ( >(se d #!cess e' ?"e inte!5@' #de' se!;

Tri*unais !e instru+oA so aqueles res/ons#veis /or intervir nas fases /re/aratrias !o /ro,esso:

'eralmente !urante a investi'a+o ,riminal;

Tri*unais senten,ia!oresA so aqueles que re,e*em a instru+o !o /ro,esso: /roveniente !os

tri*unais !e instru+o: estan!o en,arre'ues !e !itar a senten+a !o /ro,esso;

Se"nd ( ie!(!?"i( #de' se!;

Tri*unais inferiorioresA so aqueles que


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Tri,una-Supre.o

Tri,una-

!ro/in0ia-

Tri,una-Muni0ipa-

REGIME DE ORGANIAO DOS TRI)UNAIS 8UDICIAIS EM

ANGOLA

T!i"n(is c'"nsA so aqueles que aten!em a maior /arte !os ,onflitos; No /o!emos nos

!e*ru+ar so*re os mesmos sem antes tra&er a tona a Lei nF 1888 !e 31 !e )e&em*ro: que

a/rova o 6istema Bnifi,a!o !e Justi+a : uma unio !e v#rias


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T!i"n( S"#!e' tem


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s T!i"n(is .!5inci(istm a sua a,tua+o limita!a /elo territrio /rovin,ial: assim

sen!o:a/enas /o!em resolver os ,onflitos que o,orrem no interior !a /rovn,ia; -nternamente

esto !ivi!i!os em salas; %las so A 6ala !o Cvel e .!ministrativo: que ria /enalM 6ala !o Tra*alho: en,arre'ue

/ela resolu+o !os let'os !e,orrentes !a rela+o !e tra*alho entre tra*alha!ores e em/re'a!oresM

6ala !as Quest2es :7rtimas e .!uaneiras: que est# ha*ilita!a /ara resolver os let'ios li'a!os as

quest2es martmas;

Re#!esent(,- es?"e'/tic( ds T!i"n(is .!5inci(s

@6ala !os Crimes Comuns

@ 6ala !o Cvel e .!mnistrativo

Tri*unais $rovin,iais @ 6ala !a amlia

@ 6alaTra*alho

@ 6ala !as Quest2es 7artimas e .!uaneiras

11


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$or fim temos os T!i"n(is M"nici#(is,u


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TRI)UNAIS ES.ECIAIS

s Tri*unais %s/e,iais so aqueles que o r'o su/remo !a


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T!i"n( de Cnt(sfoi ,ria!o /ela Lei n;F 5: !e 1" !e .*ril !e 1((; G o or'o su/remo !e

fis,ali&a+o !a le'ali!a!e !as finan+as /?*li,as e !e ria !o ,ontrolo e=terno !as finan+as

/?*li,as: a/li,am@se os /rin,/ios ,onstitu,ionais: !os quais !esta,am@seA o /rin,/io !a

in!e/en!n,ia fa,e aos restantes r'os !e so*erania ou qualquer outra autori!a!eM o /rin,/io

!a e=,lusiva su


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um /ero!o !e trs anos; re,rutamento !os Ju&es /ara o Tri*unal !e Contas far@se@# me!iante

,on,urso ,urri,ular; Conforme a Lei r'ni,a !o Tri*unal: s /o!em a/resentar@se ao ,on,urso

os ,i!a!os an'olanos ,om i!a!e su/erior a 30 anos e que se


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S"#!e' T!i"n( Miit(!> o r'o su/erior !a hierarquia !os Tri*unais 7ilitaresH arti'o

183F!a C.I;

Cnstit"i,- d S"#!e' T!i"n( Miit(!

6u/remo Tri*unal 7ilitar > ,om/osto /or v#rios


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CONCLUSO

Na!a mais haven!o a narrar /or a'ora a,er,a !os Tri*unais: /o!emos sumariar o se'uinteA

s Tri*unais so /ara os %sta!os mo!ernos: uma ,on!i+o sine qua non na !es",- ds

cn>itssu* um sistema unifi,a!o: ou se


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)ii!(>i(

3 tt#;&&Btcnt(sB(H Tribunal de ontas de Angola

3 tt#;&&BstB#t&>icei!s&>#st#t#&(n(Jei#!B#d>3 !ei n" #$%& de ' de Abril

( onstitui)*o da +epblica de Angola

( -arcelo +ebelo de ousa e ofia /alv*o 0ntrodu)*o ao 1studo do Direito.

( 0sabel 2onseca e Osvaldo Afonso Direito Admnistrativo Angolano 3O!4-1 00

( Almerinda Dinis , 1vangelina 5enri6ues e -aria 0sidra ontreiras 0ntrodu)*o Ao Direito

1+
http://www.tcontas.ao/http://www.stj.pt/ficheiros/fpstjptlp/angola_leipgr.pdfhttp://www.stj.pt/ficheiros/fpstjptlp/angola_leipgr.pdfhttp://www.tcontas.ao/

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