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... ... ->...~.--,. .. TT Gerente Dlretor!OCTAVIO UMA CASSIANO RICARDO1TM.1M.IT[: ,,,,-, r nA COSTA NETTO Empresa "A NOITE" - SUPERINTENDENTE LUIZ C. PA.Ufci* K AN0 IV * * * R.O DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA 31 DE MAIO DE 1945 "IN. 1.1 ÃJHMH1M 3LSST UVREMEnV, SEU;> PROPR.OS L^CV^IJl V / \ r^w^\j^>¦" 'GRAVOtJ-SE NAS ULTIMAS O MOMENTO POLÍTICO EXISTENTE ENTRE A FRANÇA, ríuut\Lx^n«mummaiim DUTRA AOS SEUS CON- nc PAKF5. IIRERTADOS DA EUROPA ES- ==^££=5---^ i PROCLAMAÇÃO DO GENERAL EURICO GASPAR *mjjjgm OS PAISES LIBERÍADOS DA EUROPA ES- ÍeSeOS DE MATO GROSSO - REGRESSA HOJE 0 INTERVENTOR | mmU m pRftpR|A G0V[RN0 DO PARA-AS CONVENÇÕES DO PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO ;;&-..,,.«£ «nitío denuta- O sr. Manoel Ribas, n HORAS A TENSÃO A SIRIA E O LIBANO Os presidentes Getulio j'AV« No Distrito Federal -M^hães, ^jg«| ' Realira-se hoje, hs 20 horas, FelJnlo Sampaio, que está na Avenida Gercmãrio Dantas n.° vé,oerns de embarque para o TI, em Jacarepagná, a cerimônia da instalação do escritório elci- toral do dr. Álvaro DiasV presti- cioso lider da candidatura do g»neral Kurico Dutra, naquele bairro. O sr. Alfredo lasa vem servir na Polícia carioca O dr. Alfredo Issa Assaly, ex secretário da 'Scí.irança ¦'- "" r'clin.0 aamp.aiu, -i"- --; JjJJ vésperas de embarque para o seu Estado, onde dese nvolve in- tensa propaganda da candidatura do general Eurico Dutra. , Proclamação do gene- ral Eurico Dutra aos matogrossenses COLHERÃO SEU PRÓPRIO GOVERNO da 'Sctfiirança do po verno" de São Paulo, foi ecims- sionado pelo ir.terveMÍor ?m™J do Costa par, servir durante m ano no gabinele <io chefe de lo- licia, ministro João Alberto. __ O general Eurico Dutra na sede do Partido So- ciai Democrático Na próxima terça-feira. 5 de iunho, o general Enrico Dutra, vbita á as instalações da sede do Partido Social Democrático a Avenida Presidente Wilson n. oj)4 andar, onde o candidato daaueia agremiação recebera os ísVnlmmtu desta capital e dos 'Estados, em dias que serão anun- -CÍaNanúela sede é encontrado •diariamente, diretores do partido oue fornecerão informações aos interessados, das 17 hslfl horas. i. Os Tribunais Eleitorais i Afim dc ..segurar o funciona- ^.ento dos Tribunais Eeitonus, o ministro da Justiç.?,.iniciarô,,p^ estes dias, a requisição dc fun- cionários em diversas reparti- *°lS£ Nacional vem tra- fcamando com »;;»^*VgS*g no preparo de todo o material /imccssário ao •jjls.amçnto. O coronel Felinto Sam- paio segue para a Bahia Esteve ontem em nova confe- rência com o ministro Agamem- M IMUNDO êM 24 HORA Ijean Rastelü. jovem va- «abundo condenado a morte pela Corte Fran- cesa de Justiça, admiti* ! que forneceu aos alemães os \Tomesde sete membros cio cimento de resistência '"'France Liberation" os quais Iforam posteriormente executa- 'dos. Declarou mais RasteOt oue os nazistas pagaram-lhe 3.500 francos pelos seus sem- Sos j?k 2 m Anuncia-se a-norte de William Matthew O Leu- ry. de 41 anos, que pie- tendia ser tetraneto do vpí Toree IV. A Press Associa- ífon revelou que o rei Jorge IV" quando ainda era Príncipe de Galles, realizou uma .ceita forma" de casamento morga- So com Mrss. FUzherbert, em 1785. Todavia, nao obtendo a aprovação real para essa li- Mão, o Príncipe contraiu ca- •lamento com a princesa Caro- lina, subindo depois ao trono sob o nome de Jorge IV. ! 0'Leary, que vem de falecer ? -pretendia entrar na posse da I propriedade dos Fitzherbert, I Ivaliada em 1 milhão de doía- ¦rés. 3 A Exchange Telcgraph revelou que 74 membros da infantaria aero-trans- portada britânica desc- lèareceram em companhia cio jfrce-marechal do Ar J. «• , ficarleít Streat/ield. a 6 do coi- •frente, quando, em A avwes ât ^Xn^rte se dirigiam pa ra Sosb afim de tomar pvovulen- ^cias relacionadas com a ocupa- W.ção aliada. Realliuido-si hoje,;e«CuiJa" j H Convenção Estadual pa,rn I VÚmtó do P^tldo Social Democrático Matogrossense o Reneral Enrico Gaspar nutra enviou aos convencionais a ae guint.e proclamação: "Meus conterrâneos. O rln- cão onde se nasce «erce obre nós' um amorável Influxo du ?a,.te a nossa vida toda, quer onUnuemosiiele a viver, quer (dele nos .foB.cn.oe de de a mnl« tenra idade. Sai aess.» empre lembrada Cuia!»., cujo "passado nos enche de orgulho e dela jamais me esqueci, por- nue'palpitam em mim asMem- 1 ranças queridas da minha ln- ffinclii e dos primeiros anos (ta minha juventude. Sempre acompanhei comia- terí-sse, caladnmcntc como e do meu feltio, a ação dos homens To repassar dos fatos, ImaR-- na„.loPo que poderia ter sido realizado em vantaKem do pro iíresso, da felicidade e da gran- deza de Mato Grosso. Neste momento em que a dc- terminação do destino levou um matogíossense í* de candidato à P-™"»"»».*0 República, quero-vos dizer meus coestaduanos, que, para £ surto dessa rica terra,, vejo. como "e« problema numero 1 o desenvolvimento daB suas vias de comunicações. P«- a isso, «era mister isar o Nor- te ao Sul, por excelente estra da de rodagem, unindo Campo Grande a Cuiabá; nn «««sá- ria a construção do porto de Corumbá e a dragagem do rio Cuiabá, afim de que a nossai ça- pitai tenha pelo menos duas boas vias de accsBO, Paro completar ísse sistema de co- municações, não pouparei es- forços para levar avante a ro- dovia Si Pnulo-Cuiabá e o de Sklrtentb do Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, dan- do a esta melhores condições técnicas e maior c melhor ma- terlal, de maneira que possa, de fato, ser um fator de progres- so do nosso Estado. Jamais aspirei a posições ele- vadas, pois sou no fundo da ai- ma um sertanejo que ama ore colhimento e o silencio. Levado a posições nâo ancladas, nelas tenho empenhado todo meu entusiasmo c o meu vigor, be meu nome fôr sufragado nas urnas para exercer a mais alta magistratura do paiB, prometo devotar-me, como sempre tem Biicedido, inteiramente, ao ser- viço público, em bem da ia- tria. Poderão estar certos os meus conterrâneos que ao equacionar a solução dos pro- blemns nacionais, terei sempre em mente essa grandiosa terra onde nasci e iniciei a minha formação intelectual, moral e espiritual, Rio de Janeiro, 30 de, Maio dcl945. (a.) EURICO GASPAR I DUTRA. O sr. Manoel Ribas, no Ministério da Justiça O sr. Manuel Ribas, interven- tor no Paraná, continua no Rio de Janeiro resolvendo alguns aa- 'nntos «dmtairtratlvos de gran- de interesse, para o seu tstado. Sobre a situação política, Oi telegramas e cartas que vem re- echendo do Paraná atestam a ab- solnU maioria do Estado ao seu lado e a esplêndida arregimenta- Cão nas hostes do Partido bocial Democrático. O regresso do interven- tor Magalhães Barata Após breve permanência nesta capital, onde veio cm busca de soluções para vanos assuntos íe- Intivos. «o governo (Io Para, re- üressa a Belém, pelo avião tin Panair que parte às 6 horas da ma" 1.5, o interventor Magall.Ses BiOatiíüstrc militar, que recebeu, durante sua estada nestacapital, expressivas demonstrações, do prestigio que soube conquiste está sendo aguardado, em Belém, nor várias homenagens com que o povo paraense reafirmará a sua solidariedade ao -*#•£.«&&? c dedicado que tanto tem feito pelo bem estar e pela prosperi- dade do Estado... Depois dc amanha, data natah- cia do coronel Magalhães Barata, preparam-se grandes, festividades comemorativas, cm que tomarão parte, além das associações po- pularcs da capital, delegações de todos os municípios paraenses. Fracasso da Convenção oposicionista no Ceará Sob a presidência do sr. José Sabóia, realizou-se mitc-ontem. cm Sobral, a Convenção dos Opo- slcionlstas do norte do Ceará, ft qual compareceram, apenas, doze delegados, entre os quais os srs. Plínio Pompcu e Gentil Barreira, do Fortoleza, que ficaram decep- clonados com o que presenciaram I A Grande Convenção do Partido Social Demo- crático, em São Paulo Contiuam os trabalhos para a grande Convenção Estadual do p S D., de São Paulo, que será realizada no próximo domingo, nd'-Está(Ho -Pcancmbu. tiuondo fl- cará organizado o diretório cen- trai dessa organização que será composto pelos nomes ,iá noticia dorpelaa^OIANIIA-quesao Presidente, Fernando Costa; vice presidente, Mario Tavares; Mem bros. Sylvio de Campos, Morrey Júnior, César Vergueiro, Gost.io Vidieal e Roberto Simonscn. A Comissão Executiva, no que nos Informaram, ficará constitui- da pelos srs. Heitor Penteado, Jo- Rodrigues Alve Sohrinho.vCnr los Cyrilo .Tumor, Ccsar Costa Vergue-™ dc Lorena, . Carvalho Sobrinho. Antônio Fe ic.ano, Jo,.o airvallial Filho, Godofrcdo da Sil- va Teles, Benedito Costa Neto. Ènéas Ferreira, Cardoso de Melo Neto, c mais alguns outros no- mes dc real prestigio político. O sr. Afonso de Camar- go desg*ostoso. . . O ex-presidente c cK-scnador do Paraná, sr. Afonso de Camargo, está desgostoso ^m a sltuaçacvem nuo ficou naquele Estado. btu melhores amigos se manifesta- raro pela candidatura do general Dutra, c quando tentou reunir os correi gionários, para fundar o parido3 oposicionista, encontrou a postos o sr. Arthur Santos.pois os demais eram seus adverarios (Conclue na 2.* pág.) « a rvà RRETANHA NÃO PROCURARA' rimARDÍVWADE GRATIDÃO PELO AU- XiLW OWmm PRESTOU" - W EMN rr æv ri „.. ,..u ,„. .-^«rnntando: "Espero que 'm •àXGOKfi LONDRES, 30 (Do .««-^^ correspondente da United Press) - O sr. Anthony Éden declarou „n Câmara dos Comuns <iue a Grã Bretanha deixará os pa ses libertados da Europa em lihcrda- d" de escolher seu I«*-»mJ£ vêrno, sem procurar cobra^dfefc da de gratidão pelo »«"M£ Htar que lhes l»-"10»-.""1^ denilo a uma pergunta feita polo capitão John .Mccwen, mciubio conservador, sobre que V™sa,M ieí a Grã Bretanha para au íhir os sofrimentos da população católica da Croácia, que se acha sob o domínio dc Tito, cm ms a da responsabilidade contnud Pela Grã Bretanha, mediante o Sioipor nós dado ao.movi- mento de Libertação Nacion.it , Hden declarou: Vós compreendereis que eu nao nosso, aceitar que se pense que Tauxilio dado ao movimento de Libertação Nacional iugoslavo na uf contra a Alemanha, .torno Sonsável o governo gritâniço pélk administração taft»^. !,u<nsl-ivin Esta deve continuai sendo "responsabilidade do go- vêrno iugoslavo''. Macewen enlao replicou. «Não é> a política das potôn- ciis aliadas estimular a substi- túição por outros dos regimes anti-liberáis nos paises liberta- dos da Europa?'_„». A essa altura interveio o mem- bro comunista William Gallagher, dizendo a Éden: "Procure vos excia. fazer com que os solda- dos britânicos não sejam usados como exército mercenário paia restabelecer o domínio dos lati- fundiários ™\,WlúWc\f± ? t ses balcânicos", ao que Edcii rts- pondeu que, enquanto o goUino britânico tiver influência nesst. assuntos, fará todo o possível pa- r" que os cidadãos de cada pais elejnm seu próprio Çovêrno. Referindo-se depois à ocupa- ção de Bornholm, Éden «presso «ue as tropas russas ocuparam csVa "ha depois que o exercito vermelho rejeitou a proposta do Eisenhower de enviar um desta camento para receber a capitu'n- ção da guarnição germânica. Edeii disse que o Boneral E«- scnhower informou a 8 dc maio 0Calto comando soviético de seu propósito de enviar um destaca- inento a Bornholm, pedindo que lhe dissesse se isso nao ia dc cn- con.ro aos planos russos. Estes responderam que os alemães de Bornholm estavam dentro da es- fera de operações das fôrças ni- madas soviéticas, acrescentando mie, como o comandante da guiu- nição alemã solicitava auxilio, as fôrças russas procediam a ocupação da ilha. Declarou tam- bém o titular do Foreign Office que os russos desembarcaram em Bornholm a 9 de maio, realizan- do uma "ocupação provisória, enquanto se resolvem os assun- tos alemães a respeito dn guer- ra", segundo expressou o coman- dante das forças. Ao responder uma pergunta, Éden disse que o problema con- sistia em quem chegaria primei- ro a Bornholm, acrescentando que acreditava, segundo as intor- inações conhecidas, que as rela- ções entre os russos e as auton- dades locais eram cordiais. Resumindo outros assuntos cs- trangeiros, Edcn expressou que havia pedido a Molotov, em Sao Francisco, uma relação nominal dos poloneses detidos pelos rus- sos, acrescentando: "Espero que as teremos dentro em pouco. Dis- se que uma das acusações contra os poloneses era a posse de equi- pamentos de rádio. Referindo-se a Áustria, disse que tem esperança em que, br«e serão eliminados os obstac os para que a Comissão Aliada pos- sa estabelecer-se ciiiVicM. O CASO POLONÊS LONDRES, 30 (A. P.) —O sr. Anthony Edcn declarou hoje, na Câmara dos Comuns, que o governo de Moscou ainda nao forneceu ao povêmo britânico as informações solicitadas quanto às circunstâncias" que causaram a detenção de dezesseis lideres po- loneses.„T„ . nfr. „» O titular do "Foreign Oftae procurou, por todos os meios, tu- gir a uma discussão completa so- bre êsse c outros assuntos de oi- dem internacional, limitando-se a dizer, em resposta a uma pei- emita, que pedira ao sr. Molo- lov, cm São Francisco, que en- viàsso ao governo britânico uma lista completa (los nomes duque- les poloneses delidos. Em outra resposta, disse que pareço certo mie unia das acusações tia nus- sia contra aqueles liomciis e que dispunham dc um aparelho por- tátil de rádio. As respostas do sr. Éden mos- trairi que êsse problema uma das dores (le cabeça de que o Grande Trio vem sofrendo -t ainda está longe d(. ser resolvi- do. Sabe-se que a emissora de Moscou irradiou aquela lista, mas o governo inglês ainda nao iol formalmente notificado. O sr. Éden, em resposta a ou- tra intrepelação, fez um resumo da situação em que se colocou a Inglaterra em relação ao, np\ o governo instalado na Ausmai. di- zendo que o governo britânico não reconheceíá êsse governo provisório do dr. Karl Renner enquanto a Secção Britânica da Comissão Aliada que. deverá ter sede em Viena não puder 'ver tudo por si mesma". O governo Renner foi instalado a 29 de abril, pelos russos, sem que os governos britânico e nor- te-americano tivessem sido ante- riormcnle consultados. , fr=rr^ V/oco V*M*<Wt *s=*eiruthJ, v ^ -;--^r- X-^^\ t;²-fç- is *». _ ' . w . na- í \ft.& ÜEGVTO te» »j \2 / v> $ \ Vargas e Farrel inaugu- rarâo a ponte sôbre o rio p- Uruguai BUENOS AIRES, 30 (A. P.) Está anunciado para o práxirao dia 12 do outubro a inauguração da Ponto Internacional, atravé» do rio Uruguai o quo unirá ei- dades de Paso delos Libres, Ar- gentina a Uruguaiana. brasileira. A cerimônia de inauguração deverão aasistlr o presidente Ge- túlio Vargas e o general Edelmi- ro Farrel, da Argentina e seiao também convidados outros pre- «dentes das repúblicas visinhas. Ontem, roalizou-se a reunião na Casa Rosada, presidida pelo general Farrell e a qual compa- teceram o vice-presidente coro- nel Juan Peron. os ministros do Exterior, do Interior, das Obras Públicas o diversas outras pes- soas. Nessa reunião tratou-se de as- suntos relacionados com a Inau- guração da ponte internacional e de toda a obra de construção que abrirá nova estrada lacili- tando o intercâmbio comercial entre os dois países e aumentem- do o turismo argontino-brasileiro, Os strio-libaneses ^^§^0%^ g£ff$SS>. Mas estabelecidas »«g-|fi» « i''!^d?de ' tf J)r0c.irn dominar seus da E»¦ «<io». « " rf ,.,„,,-,.„ st.r obra de um governo puramente .'«f'""'''' ''".;,' ,I0 do, naturais nao açei- fascistas franceses que, »\™ll" S°l0 lle Paris, procurando, tarem nenhuma negociação com oj mio/(j m assim, dificultar as ^'»'""^ü" "^"^„ d m e a violência rei- dio. Outras noticias informam que a "-™cn(Jo inameros cho- nam no Libano e ^^S^^òSrqvà hoje publicamos quês entre nativos «^Wíffl-',!,, em foco, vendo-se ind - mostra em grisè o Líbano e a Si ria, agora vefafíeado "ado por uma seta a cidade de Dam co. o" |f(J bombardcada os maiores dislurbios^ejii^taje t GRAVE A INTERNA SITUAÇÃO DO JAPÃO HOJE: NA 4." PÁGINA '*ni "Entre céticos e crentes" de Jorge de Lima "A colaboração ame- ricana no Vale do Rio Doce", de Sérvulo de Melo 1 ConíerêncU gover.an.enta/ pa ra deliierar M* a campanha de Okinawa, onde se deten, as espe ranças e a determinação de ganhar a guerra dos nipônicos \ A co,vKa5á. das elei- «£SSSS^Hí|| nês, Lntaro ^^'tl^^SSi^^m Proclamação de Montgomery ao povo germânico "lONDRES. 30 CA. P-) ° ^aSu,! de' campo , Sir BemrJ Montgomery, comandante da zona britânica de ocupação na Alemã- a na s«a primeira proclama- ção ao povo germânico, declarou: "Meu objetivo imediato é esta- ~ proteção contra ns cnfcrmida- des A colheita deve ser feita e os meios de transportes devem ser "estabelecidos. Os se^iços postais devem ser «-"»"»*"• Certas industriais devem come- liar n trabalhar novamente. Tudo .„ r âst? sx 'rz%^m*°m ¦ - - condições quo assegurem a livre o espontânea expressão da von- -aaos. Fortalezas Voadoras" con cões brasileiras comen- dameme 250.000 pessoas ra nipônica expressava q tada em Buenos Aires perlTno "La Razon" - é motivo ínfíicnn(ío que a situação mterna fl? J«í LrínáçÕ0 sô- de alento para toda a América. ênda dos ataques aéreos, e grave. A m;orm i deAssinalaPo relerido diário que «JJ^agi de Yokoama acrescentava que ,pauara um árduo traba- tado* popular e se não se sente atraído pela ilusão de sua pro- pria candidatura, o Presidente Vargas terá feito a melhor obra do seu Governo. Também assi- nala que o pleito reiterará na América algo mui importante, isto é: que "o pove^ manda o os governos obedecem" Mais Quatro navios para a Marinha aA .w,'^ e encorporados à Esquadra os caças- Lançados ao mar os contra %Pedeiros Acre e ^Palh yJ esidiu as solenidades de ontem submarinos "RioPard^^ 4 De Londres anunciam o noivado da PJinces" Exenia, de 26 anos de_ idade e filha do princi- íftpe Andrew da Rússia com o fetenente Cachoun Anorum Jv- 'nior do Exército dos Estaüof. lunidos. A princesa Exenia que súdita britânica e neta do Igrão-duque da Saxoma e »mj |do falecido Czar de Todas as ||l.ússias. De Santa informam n chegada ontem aquela cidade dos turistas ora- sileiros que efetuam uma Excursão pelo interior do pais. IA sua cheaada foram recebi- Ido» pelo secretário geral ao interventor federal, tendo os turistas percorrido a cidade. Hoje seguirão para Cordooa e WMendoza.a? ** i lillilr^ ^^^S^E^í^m^^Bl^^Bí -- ' 3I^H»Bli^iB IBfe^"l ¦! -i" S ':^S^-.^^^M m^^^^SHÊ^^li JÊBSi ÍL **'.-. yÊÊÈÊÊÊÈÈ '/àk:<mÈÍÊi WsWÊL^^ AJÊBm^Êsmm^È?t \WBSF ^'"jjm^^^^^^^m^^m^^m IMMfMMBfíM^cE^^MWmW^iwr^W-- Er ^^»». ggfanf ateaHtatf.^v !¦; .. w*^n| m^^SS^^^^WS^mSÊ^1' SL ^ ^Wla^:»m'\-> W . <^«^^ m 19 HN ^ ^ SbIBI IIIH3 lançamentos do "Acre" c do "Apâ" taaos. REUNIÃO DO GOVERRO NIPÔNICO O locutor, da emissora g^S^SS sido o de maior vulto até «Ç» »ffi «Ido os de Thurumi, Iodo- que os distritos mais afetados hauam sioodo .Inter or, gayà, Xaka e Kanagawa. D «« tn™npín ^^ Imperial para nform.nr Genki Abe, se transportou hoje ao ™'°n devastação sofrida por oficialmente o ^perador Hirohito _sonreparticiparam da Yokohama. Quanto a conferência.íov^am^ (<^uk (la ç,,,,- mesma, além de Suzuki os ministros gen eraR ra, almirante M»t™»a*V^«i«oW^mrííletroB generais huiiiak ções Exteriores, e os «--primeiroe minie.ro HFuiiilnaru Koiso, Hideki Tojo barão KücWio, g.>g^Domel anunciou que Konoye, Keisuke, Pkada.>",i,\SirMnlndchuko, Glinng-Ching-Hiii,i du- o chefe do «ovêrno titere do Manocnu Amotronolita- rante sua recente visita ao «^""J^OO toneladas de sal paia no com grande quantidade de soja ez.ou r(ic.os a&H serem distribuídas entre a tim« cios æ, nalmcnte a emissora de Tóquio "isse q cm' bntallin", dc. ma s japonesa, Yokosuka, anunciou a mor«vicc-almiranto ^^y^^ToT'cln^^nSes gMurata O.aki, Inouyo Okano e Odarawa.^^««-en» RELATÓRIO DO "PRE- MIER" SIJZUKI ciou hoje a rádio de ]^l0^^fínês que a lula ™"'otoí 2S3ST. l%t ZíL ,la iaerr, Tt em Okinmva çpnsuim,/)(.I1„„i.rtJi 0ficiais norte-ame- declaração co4n^^J^O&S^ í™* <li™» ricanos acerca rit campai ma emdesmo- expressou: nossas es^> J.„mente nas „çõcs da cam- nhar," 1X«S."=*''* "CTMCOTW"! panha de ühinatia. <«<nensamentos e nossas «Este ê o momento em ^ZZharTe em completa esperanças como nação df™m*™£°° V ,onesas em Jordenação coma ^Sr^èÍkuSJS&^ des- Okinawa. A batalha de ^^JSZ de nossa es- („ guerra. Em to«W^'/"^ Sio em OUina- rs-, :^s- é«p»»'« culminante." OKINAWA ULTIMA DE- í isso significará lho para todos. "Aqueles que praticaram, cri- mes de guerra, dc acordo,com o Direito Internacional, serão tra- tados de maneira .-adequada. O povo alemão trabalhará sob mi- ,has ordens para abastecer a co- municiado e restaurar a vida eco- noinica do pais. Ha na zona bri- tãnica um grande número de sol- dados, marinheiros c aviadores alemães c todos eles estão sendo concentrados em certas locali- dades. "A Wehrmacht e as outras for- ças armadas alemãs serão desar- madas e desmobilizadas. Todos os soldados, marinheiros e avia- dores alemães estão sendo sele- cionodns por profissões ei ocupa- cões. Dentro do poucos dias se- rão desligados das forças arma- das, afim dc que possam começar n trabalhar. "A necessidade mais urgente são as colheitas. Os lavradores, portanto, estão em primeiro lu- gar. Os soldados de outras pro- fissfics e ocupações serão deslí- liados logo que sc possa arran- iar trabalho para élcs. Serão to- 'madas providencias para que to- dos os soldados e civis alemães selam Informados pelo rádio _e pela imprensa (le como se estão processando os trabalhos. A po- pnlação será informada sohre o que deve fazer. Espero que as instruções sejam cumpridas ^ae )>6a vontade e eficientemente . O Presidente Getulio Vargas assiste aos A Marinha de „,„„„., ,.„ Guerra nacional, ,-,¦„ tão brilhantemente se dcslin- ! mhiu das árduas tarefas que lhe foram confiadas durante ajrar alta tem. brás ção. significação, Dfesta (le on- no Arsenal daIlha das Co- , presidida peloChefe da Na- assinalou maisum etapa uo fesa nacional, voltandq-se as vis- tas do Chefe do Governo, cm grande parte para a Marinha, do- do o papel que a esta estava re- Assim foi que. alem das unida- ds que n»s foram cedidns pelos Estados unidos, de acordo com a Lei de Empréstimos e A"cn?a' C°KccLLK4co- da mais Srar aparelhamento da dc- gramo, ..,-oqiiio sofreu grave ^^J?^^^*. americanos sem^discriminação Nosso PPM ob", ões na5 A missão de Hopkins em Moscou Sigilo absoluto era tômô das conversas com Stalin e Molotov MOSCOU, 30 (U. P.) - O enviado especial de Truman, sr Harry Hopkins, passou todo o dia de ontem trabalhando _e conferenciando com o embai- xador Averill Harnman e ou- tros funcionários militares e diplomáticos norte-americanos, tendo selecionado o material resultante das três entrevistas que manteve com o marechal Stalin e com Molotov. À noite passada não houve reunião no Kremlin. Sigilo ab- soluto cerca a missão de Hop- kins, acreditando-se que nm- guém saberá nada de concre- to até que o presidente Iru- man torne público o rejattoo que lhe apresentai o eitítósaí-Q especial,S ,. :i«3iÍ«íii;'ÍÍi^l^P

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CASSIANO RICARDO 1TM.1M.IT[: ,,,,-, r nA COSTA NETTOEmpresa "A NOITE" - SUPERINTENDENTE LUIZ C. PA.Ufci* K

AN0 IV * * * R.O DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA 31 DE MAIO DE 1945 "IN. 1.1

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O MOMENTO POLÍTICO EXISTENTE ENTRE A FRANÇA,ríuut\Lx^n«mummaiim DUTRA AOS SEUS CON- nc PAKF5. IIRERTADOS DA EUROPA ES- ==^££=5---^i PROCLAMAÇÃO DO GENERAL EURICO GASPAR *mjjjgm OS PAISES LIBERÍADOS DA EUROPA ES-ÍeSeOS DE MATO GROSSO - REGRESSA HOJE 0 INTERVENTOR | mmU m pRftpR|A G0V[RN0DO PARA-AS CONVENÇÕES DO PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO

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HORAS A TENSÃOA SIRIA E O LIBANO

Os presidentes Getulio

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No Distrito Federal -M^hães, ^jg«|' Realira-se hoje, hs 20 horas, FelJnlo Sampaio, que estána Avenida Gercmãrio Dantas n.° vé,oerns de embarque para oTI, em Jacarepagná, a cerimôniada instalação do escritório elci-toral do dr. Álvaro DiasV presti-cioso lider da candidatura dog»neral Kurico Dutra, naquelebairro.O sr. Alfredo lasa vemservir na Polícia carioca

O dr. Alfredo Issa Assaly, exsecretário da 'Scí.irança ¦'- ""

r'clin.0 aamp.aiu, -i"- --; JjJJvésperas de embarque para o seuEstado, onde dese nvolve rã in-tensa propaganda da candidaturado general Eurico Dutra. ,

Proclamação do gene-ral Eurico Dutra aos

matogrossenses

COLHERÃO SEU PRÓPRIO GOVERNO

da 'Sctfiirança do poverno" de São Paulo, foi ecims-sionado pelo ir.terveMÍor ?m™Jdo Costa par, servir durante mano no gabinele <io chefe de lo-licia, ministro João Alberto. __O general Eurico Dutrana sede do Partido So-

ciai DemocráticoNa próxima terça-feira. 5 de

iunho, o general Enrico Dutra,vbita á as instalações da sededo Partido Social Democrático aAvenida Presidente Wilson n.oj)4 3» andar, onde o candidatodaaueia agremiação recebera osísVnlmmtu desta capital e dos'Estados, em dias que serão anun-

-CÍaNanúela sede é encontrado•diariamente, diretores do partidooue fornecerão informações aos

interessados, das 17 hslfl horas.i. Os Tribunais Eleitorais

i Afim dc ..segurar o funciona-^.ento dos Tribunais Eeitonus, oministro da Justiç.?,.iniciarô,,p^

• estes dias, a requisição dc fun-cionários em diversas reparti-*°lS£ Nacional vem tra-fcamando com »;;»^*VgS*gno preparo de todo o material

/imccssário ao •jjls.amçnto.O coronel Felinto Sam-paio segue para a Bahia

Esteve ontem em nova confe-rência com o ministro Agamem-

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IMUNDO •êM 24 HORA

Ijean

Rastelü. jovem va-«abundo condenado amorte pela Corte Fran-cesa de Justiça, admiti*

! que forneceu aos alemães os\Tomesde sete membros ciocimento de resistência'"'France Liberation" os quais

Iforam posteriormente executa-'dos. Declarou mais RasteOt

oue os nazistas pagaram-lhe3.500 francos pelos seus sem-Sos

j?k

2

m

Anuncia-se a-norte deWilliam Matthew O Leu-ry. de 41 anos, que pie-tendia ser tetraneto do

vpí Toree IV. A Press Associa-ífon revelou que o rei JorgeIV" quando ainda era Príncipede Galles, realizou uma .ceitaforma" de casamento morga-So com Mrss. FUzherbert,em 1785. Todavia, nao obtendoa aprovação real para essa li-Mão, o Príncipe contraiu ca-•lamento com a princesa Caro-lina, subindo depois ao tronosob o nome de Jorge IV.

! 0'Leary, que vem de falecer? -pretendia entrar na posse daI propriedade dos Fitzherbert,I Ivaliada em 1 milhão de doía-¦rés.

3

A Exchange Telcgraphrevelou que 74 membrosda infantaria aero-trans-portada britânica desc-

lèareceram em companhia cio

jfrce-marechal do Ar J. «•, ficarleít Streat/ield. a 6 do coi-•frente, quando, em A avwes ât^Xn^rte se dirigiam pa ra

Sosb afim de tomar pvovulen-^cias relacionadas com a ocupa-W.ção aliada.

Realliuido-si hoje,;e«CuiJa" jH Convenção Estadual pa,rn IVÚmtó do P^tldo SocialDemocrático Matogrossense o

Reneral Enrico Gaspar nutraenviou aos convencionais a ae

guint.e proclamação:"Meus conterrâneos. O rln-

cão onde se nasce «erce obrenós' um amorável Influxo du?a,.te a nossa vida toda, queronUnuemosiiele a viver, quer

(dele

nos .foB.cn.oe de de amnl« tenra idade. Sai aess.»empre lembrada Cuia!»., cujo"passado

nos enche de orgulhoe dela jamais me esqueci, por-nue'palpitam em mim asMem-1 ranças queridas da minha ln-ffinclii e dos primeiros anos (taminha juventude.

Sempre acompanhei comia-terí-sse, caladnmcntc como e domeu feltio, a ação dos homensTo repassar dos fatos, ImaR--na„.loPo que poderia ter sidorealizado em vantaKem do proiíresso, da felicidade e da gran-deza de Mato Grosso.

Neste momento em que a dc-terminação do destino levouum matogíossense í*de candidato à P-™"»"»».*0República, quero-vos dizermeus coestaduanos, que, para£ surto dessa rica terra,, vejo.como

"e« problema numero

1 o desenvolvimento daBsuas vias de comunicações. P«-

a isso, «era mister isar o Nor-te ao Sul, por excelente estrada de rodagem, unindo CampoGrande a Cuiabá; nn «««sá-ria a construção do porto deCorumbá e a dragagem do rioCuiabá, afim de que a nossai ça-pitai tenha pelo menos duasboas vias de accsBO, Parocompletar ísse sistema de co-municações, não pouparei es-forços para levar avante a ro-dovia Si Pnulo-Cuiabá e o deSklrtentb do Estrada deFerro Noroeste do Brasil, dan-do a esta melhores condiçõestécnicas e maior c melhor ma-terlal, de maneira que possa, defato, ser um fator de progres-so do nosso Estado.

Jamais aspirei a posições ele-vadas, pois sou no fundo da ai-ma um sertanejo que ama orecolhimento e o silencio. Levadoa posições nâo ancladas, nelastenho empenhado todo meuentusiasmo c o meu vigor, bemeu nome fôr sufragado nasurnas para exercer a mais altamagistratura do paiB, prometodevotar-me, como sempre temBiicedido, inteiramente, ao ser-viço público, em bem da ia-tria. Poderão estar certos osmeus conterrâneos que aoequacionar a solução dos pro-blemns nacionais, terei sempreem mente essa grandiosa terraonde nasci e iniciei a minhaformação intelectual, moral eespiritual,

Rio de Janeiro, 30 de, Maiodcl945. (a.) EURICO GASPAR

I DUTRA.

O sr. Manoel Ribas, noMinistério da JustiçaO sr. Manuel Ribas, interven-

tor no Paraná, continua no Riode Janeiro resolvendo alguns aa-'nntos

«dmtairtratlvos de gran-de interesse, para o seu tstado.

Sobre a situação política, Oitelegramas e cartas que vem re-echendo do Paraná atestam a ab-solnU maioria do Estado ao seulado e a esplêndida arregimenta-Cão nas hostes do Partido bocialDemocrático.O regresso do interven-tor Magalhães Barata

Após breve permanência nestacapital, onde veio cm busca desoluções para vanos assuntos íe-Intivos. «o governo (Io Para, re-üressa a Belém, pelo avião tinPanair que parte às 6 horas dama" 1.5, o interventor Magall.SesBiOatiíüstrc

militar, que recebeu,durante sua estada nestacapital,expressivas demonstrações, doprestigio que soube conquisteestá sendo aguardado, em Belém,nor várias homenagens com queo povo paraense reafirmará a suasolidariedade ao -*#•£.«&&?c dedicado que tanto tem feitopelo bem estar e pela prosperi-dade do Estado. ..

Depois dc amanha, data natah-cia do coronel Magalhães Barata,preparam-se grandes, festividadescomemorativas, cm que tomarãoparte, além das associações po-pularcs da capital, delegações detodos os municípios paraenses.Fracasso da Convençãooposicionista no Ceará

Sob a presidência do sr. JoséSabóia, realizou-se mitc-ontem.cm Sobral, a Convenção dos Opo-slcionlstas do norte do Ceará, ftqual compareceram, apenas, dozedelegados, entre os quais os srs.Plínio Pompcu e Gentil Barreira,do Fortoleza, que ficaram decep-clonados com o que presenciaram I

A Grande Convenção doPartido Social Demo-

crático, em São PauloContiuam os trabalhos para a

grande Convenção Estadual dop S D., de São Paulo, que serárealizada no próximo domingo,nd'-Está(Ho -Pcancmbu. tiuondo fl-cará organizado o diretório cen-trai dessa organização que serácomposto pelos nomes ,iá noticiadorpelaa^OIANIIA-quesaoPresidente, Fernando Costa; vicepresidente, Mario Tavares; Membros. Sylvio de Campos, MorreyJúnior, César Vergueiro, Gost.ioVidieal e Roberto Simonscn.

A Comissão Executiva, no quenos Informaram, ficará constitui-da pelos srs. Heitor Penteado, Jo-sé Rodrigues Alve Sohrinho.vCnrlos Cyrilo .Tumor, Ccsar CostaVergue-™ dc Lorena, . CarvalhoSobrinho. Antônio Fe ic.ano, Jo,.oairvallial Filho, Godofrcdo da Sil-va Teles, Benedito Costa Neto.Ènéas Ferreira, Cardoso de MeloNeto, c mais alguns outros no-mes dc real prestigio político.O sr. Afonso de Camar-

go desg*ostoso. . .O ex-presidente c cK-scnador do

Paraná, sr. Afonso de Camargo,está desgostoso ^m

a sltuaçacvemnuo ficou naquele Estado. btumelhores amigos já se manifesta-raro pela candidatura do generalDutra, c quando tentou reunir oscorrei gionários, para fundar o

parido3 oposicionista, só encontroua postos o sr. Arthur Santos.poisos demais eram seus adverarios

(Conclue na 2.* pág.)

« a rvà RRETANHA NÃO PROCURARA'rimARDÍVWADE GRATIDÃO PELO AU-XiLW OWmm PRESTOU" - W EMNrr v ri „.. ,..u ,„. .-^«rnntando: "Espero que

'm•àXGOKfi

LONDRES, 30 (Do .««-^^correspondente da United Press)- O sr. Anthony Éden declarou„n Câmara dos Comuns <iue aGrã Bretanha deixará os pa seslibertados da Europa em lihcrda-d" de escolher seu I«*-»mJ£vêrno, sem procurar cobra^dfefcda de gratidão pelo »«"M£Htar que lhes l»-"10»-.""1^denilo a uma pergunta feita polocapitão John .Mccwen, mciubioconservador, sobre que V™sa,Mieí a Grã Bretanha para auíhir os sofrimentos da populaçãocatólica da Croácia, que se achasob o domínio dc Tito, cm ms ada responsabilidade contnudPela Grã Bretanha, mediante oSioipor nós dado ao.movi-mento de Libertação Nacion.it ,Hden declarou:

Vós compreendereis que eu naonosso, aceitar que se pense queTauxilio dado ao movimento deLibertação Nacional iugoslavo nauf contra a Alemanha, .tornoSonsável o governo gritâniço

pélk administração taft»^.!,u<nsl-ivin Esta deve continuaisendo dà

"responsabilidade do go-vêrno iugoslavo''.

Macewen enlao replicou.«Não é> a política das potôn-

ciis aliadas estimular a substi-túição por outros dos regimesanti-liberáis nos paises liberta-dos da Europa?' _„».

A essa altura interveio o mem-bro comunista William Gallagher,dizendo a Éden: "Procure vosexcia. fazer com que os solda-dos britânicos não sejam usadoscomo exército mercenário paiarestabelecer o domínio dos lati-fundiários ™\,WlúWc\f± ? tses balcânicos", ao que Edcii rts-pondeu que, enquanto o goUinobritânico tiver influência nesst.assuntos, fará todo o possível pa-r" que os cidadãos de cada paiselejnm seu próprio Çovêrno.

Referindo-se depois à ocupa-ção de Bornholm, Éden «presso«ue as tropas russas ocuparamcsVa "ha depois que o exercitovermelho rejeitou a proposta doEisenhower de enviar um destacamento para receber a capitu'n-ção da guarnição germânica.

Edeii disse que o Boneral E«-scnhower informou a 8 dc maio0Calto comando soviético de seupropósito de enviar um destaca-inento a Bornholm, pedindo quelhe dissesse se isso nao ia dc cn-con.ro aos planos russos. Estesresponderam que os alemães deBornholm estavam dentro da es-fera de operações das fôrças ni-madas soviéticas, acrescentandomie, como o comandante da guiu-nição alemã solicitava auxilio,as fôrças russas procediam aocupação da ilha. Declarou tam-bém o titular do Foreign Officeque os russos desembarcaram emBornholm a 9 de maio, realizan-do uma "ocupação provisória,enquanto se resolvem os assun-tos alemães a respeito dn guer-ra", segundo expressou o coman-dante das forças.

Ao responder uma pergunta,Éden disse que o problema con-sistia em quem chegaria primei-ro a Bornholm, acrescentandoque acreditava, segundo as intor-inações conhecidas, que as rela-ções entre os russos e as auton-dades locais eram cordiais.

Resumindo outros assuntos cs-trangeiros, Edcn expressou quehavia pedido a Molotov, em SaoFrancisco, uma relação nominaldos poloneses detidos pelos rus-

sos, acrescentando: "Espero queas teremos dentro em pouco. Dis-se que uma das acusações contraos poloneses era a posse de equi-pamentos de rádio.

Referindo-se a Áustria, disseque tem esperança em que, br«eserão eliminados os obstac ospara que a Comissão Aliada pos-sa estabelecer-se ciiiVicM.

O CASO POLONÊSLONDRES, 30 (A. P.) —O

sr. Anthony Edcn declarou hoje,na Câmara dos Comuns, que ogoverno de Moscou ainda naoforneceu ao povêmo britânico asinformações solicitadas quantoàs circunstâncias" que causaram adetenção de dezesseis lideres po-loneses. „T„ . nfr. „»

O titular do "Foreign Oftaeprocurou, por todos os meios, tu-gir a uma discussão completa so-bre êsse c outros assuntos de oi-dem internacional, limitando-sea dizer, em resposta a uma pei-emita, que pedira ao sr. Molo-lov, cm São Francisco, que en-viàsso ao governo britânico umalista completa (los nomes duque-les poloneses delidos. Em outraresposta, disse que pareço certomie unia das acusações tia nus-sia contra aqueles liomciis e quedispunham dc um aparelho por-tátil de rádio.

As respostas do sr. Éden mos-trairi que êsse problema — umadas dores (le cabeça de que oGrande Trio vem sofrendo -tainda está longe d(. ser resolvi-do. Sabe-se que a emissora deMoscou já irradiou aquela lista,mas o governo inglês ainda naoiol formalmente notificado.

O sr. Éden, em resposta a ou-tra intrepelação, fez um resumoda situação em que se colocou aInglaterra em relação ao, np\ ogoverno instalado na Ausmai. di-zendo que o governo britâniconão reconheceíá êsse governoprovisório do dr. Karl Rennerenquanto a Secção Britânica daComissão Aliada que. deverá tersede em Viena não puder 'ver

tudo por si mesma".O governo Renner foi instalado

a 29 de abril, pelos russos, semque os governos britânico e nor-te-americano tivessem sido ante-riormcnle consultados.

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Vargas e Farrel inaugu-rarâo a ponte sôbre o rio

p- UruguaiBUENOS AIRES, 30 (A. P.) —

Está anunciado para o práxiraodia 12 do outubro a inauguraçãoda Ponto Internacional, atravé»do rio Uruguai o quo unirá a» ei-dades de Paso delos Libres, Ar-gentina a Uruguaiana. brasileira.

A cerimônia de inauguraçãodeverão aasistlr o presidente Ge-túlio Vargas e o general Edelmi-ro Farrel, da Argentina e seiaotambém convidados outros pre-«dentes das repúblicas visinhas.

Ontem, roalizou-se a reuniãona Casa Rosada, presidida pelogeneral Farrell e a qual compa-teceram o vice-presidente coro-nel Juan Peron. os ministros doExterior, do Interior, das ObrasPúblicas o diversas outras pes-soas.

Nessa reunião tratou-se de as-suntos relacionados com a Inau-guração da ponte internacionale de toda a obra de construçãoque abrirá nova estrada lacili-tando o intercâmbio comercialentre os dois países e aumentem-do o turismo argontino-brasileiro,

Os strio-libaneses ^^§^0%^ g£ff$SS>.Mas estabelecidas »«g-|fi» « i''!^d?de ' tfJ)r0c.irn dominar seus da E»¦ «<io». « "

rf ,.,„,,-,.„ st.r obra deum governo puramente .'«f'""'''' ''".;,'

,I0 do, naturais nao açei-fascistas franceses que, »\™ll" S°l0 lle Paris, procurando,tarem nenhuma negociação com oj mio /(j massim, dificultar as ^'»'""^ü" "^"^„

d m e a violência rei-dio. Outras noticias informam que a

"-™cn(Jo inameros cho-nam no Libano e ^^S^^òSrqvà hoje publicamosquês entre nativos «^Wíffl-',!,, em foco, vendo-se ind -mostra em grisè o Líbano e a Si ria, agora vefafíeado"ado

por uma seta a cidade de Dam co. o" |f(J bombardcada

os maiores dislurbios^ejii^taje t

GRAVE AINTERNA

SITUAÇÃODO JAPÃO

HOJE:NA 4." PÁGINA

'*ni

"Entre céticos ecrentes"

de Jorge de Lima"A colaboração ame-

ricana no Vale doRio Doce",

de Sérvulo de Melo

1

ConíerêncU gover.an.enta/ pa ra deliierar M*

a campanha de Okinawa, onde se deten, as espe

ranças e a determinação de ganhar a guerrados nipônicos

\ A co,vKa5á. das elei- «£SSSS^Hí||

nês, Lntaro ^^'tl^^SSi^^m

Proclamação deMontgomery aopovo germânico"lONDRES.

30 CA. P-) — °^aSu,! de' campo ,

Sir BemrJMontgomery, comandante da zonabritânica de ocupação na Alemã-

a na s«a primeira proclama-ção ao povo germânico, declarou:

"Meu objetivo imediato é esta-

~ proteção contra ns cnfcrmida-des A colheita deve ser feita eos meios de transportes devemser

"estabelecidos. Os se^içospostais devem ser «-"»"»*"•Certas industriais devem come-liar n trabalhar novamente. Tudo.„ r âst? sx 'rz%^m*°m ¦ - -

condições quo assegurem a livreo espontânea expressão da von- -aaos.

Fortalezas Voadoras" con

cões brasileiras comen- dameme 250.000 pessoasra nipônica expressava q

tada em Buenos Aires

perlTno "La Razon" - é motivo ínfíicnn(ío que a situação mterna fl? J«í LrínáçÕ0 sô-de alento para toda a América. ênda dos ataques aéreos, e grave. A m;orm ideAssinalaPo

relerido diário que «JJ^agi de Yokoama acrescentava que ,pauara

um árduo traba-

tado* popular e se não se senteatraído pela ilusão de sua pro-pria candidatura, o PresidenteVargas terá feito a melhor obrado seu Governo. Também assi-nala que o pleito reiterará naAmérica algo mui importante,isto é: que

"o pove^ manda o os

governos obedecem"

Mais Quatro navios para a MarinhaA

• .w,'^ e encorporados à Esquadra os caças-Lançados ao mar os contra

%Pedeiros Acre e

^Palh yJ esidiu as solenidades de ontemsubmarinos

"RioPard^^

4

De Londres anunciam onoivado da PJinces"Exenia, de 26 anos de_idade e filha do princi-

íftpe Andrew da Rússia com ofetenente Cachoun Anorum Jv-

• 'nior

do Exército dos Estaüof.lunidos. A princesa Exenia quelê súdita britânica e neta do

Igrão-duque da Saxoma e »mj

|do falecido Czar de Todas as

||l.ússias.

De Santa Fé informam nchegada ontem aquelacidade dos turistas ora-sileiros que efetuam uma

Excursão pelo interior do pais.IA sua cheaada foram recebi-Ido» pelo secretário geral ao

interventor federal, tendo os

turistas percorrido a cidade.Hoje seguirão para Cordooa e

WMendoza. a? **

i

lillilr^ ^^^S^E^í^m^^Bl^^Bí -- ' 3I^H»Bli^iB IBfe^"l ¦! -i" S

':^S^-.^^^M m^^^^SHÊ^^li JÊBSi ÍL **'.-. yÊÊÈÊÊÊÈÈ '/àk:<mÈÍÊi

WsWÊL^^ AJÊBm^Êsmm^È?t \WBSF ^'"jjm^^^^^^^m^^m^^m

IMMfMMBfíM^cE^^MWmW^iwr^W-- Er ^^»». ggfanf ateaHtatf.^v ¦; .. w*^ n|m^^SS^^^^WS^mSÊ^1' SL ^ ^Wla^:»m' „ \-> W . <^«^^

m 19 lü HN ^ ^ SbIBI IIIH3lançamentos do "Acre" c do "Apâ"

taaos.

REUNIÃO DO GOVERRONIPÔNICO

O locutor, da emissora g^S^SSsido o de maior vulto até «Ç» »ffi

«Ido os de Thurumi, Iodo-que os distritos mais afetados hauam sioo do .Inter or,gayà, Xaka e Kanagawa. D «« tn™npín

^^ Imperial para nform.nrGenki Abe, se transportou hoje ao ™'°n

devastação sofrida poroficialmente o ^perador Hirohito _sonre participaram da

Yokohama. Quanto a conferência.íov^am^ (<^uk (la ç,,,,-mesma, além de Suzuki os ministros gen era R

ra, almirante M»t™»a*V^«i«oW^mrííletroB generais huiiiakções Exteriores, e os «--primeiroe minie.ro Fuiiilnaru

Koiso, Hideki Tojo barão KücWio, g.>g^Domel anunciou que

Konoye, Keisuke, Pkada.>",i,\SirMnlndchuko, Glinng-Ching-Hiii,i du-o chefe do «ovêrno titere do Manocnu

motronolita-rante sua recente visita ao «^""J^OO toneladas de sal paiano com grande quantidade de soja ez.ou r(ic.os a& Hserem distribuídas entre a tim« cios ,

nalmcnte a emissora de Tóquio "isse q cm' bntallin", dc. ma s

japonesa, Yokosuka, anunciou a mor« vicc-almiranto

^^y^^ToT'cln^^nSes

gMurata O.aki, Inouyo

Okano e Odarawa. ^^««-en»

RELATÓRIO DO "PRE-MIER" SIJZUKI

ciou hoje a rádio de ]^l0^^fínês que a lula

™"'otoí 2S3ST. l%t ZíL ,la iaerr, Tt

em Okinmva çpnsuim ,/)(.I1„„i.rtJi 0ficiais norte-ame-declaração co4n^^J^O&S^ í™* <li™»ricanos acerca rit campai ma em desmo-

expressou: nossas es^> J.„mente nas „çõcs da cam-nhar," 1X«S."=*''* "CTMCOTW"!

panha de ühinatia. <«< nensamentos e nossas«Este ê o momento em

^ZZharTe em completaesperanças como nação df™m*™£°° V ,onesas emJordenação coma

^Sr^èÍkuSJS&^ des-Okinawa. A batalha de

^^JSZ de nossa es-(„ guerra. Em to«W^'/"^ Sio em OUina-

rs-, :^s- é«p»»'«culminante."

OKINAWA ULTIMA DE-

í

isso significarálho para todos.

"Aqueles que praticaram, cri-mes de guerra, dc acordo,com oDireito Internacional, serão tra-tados de maneira .-adequada. Opovo alemão trabalhará sob mi-,has ordens para abastecer a co-municiado e restaurar a vida eco-noinica do pais. Ha na zona bri-tãnica um grande número de sol-dados, marinheiros c aviadoresalemães c todos eles estão sendoconcentrados em certas locali-dades.

"A Wehrmacht e as outras for-ças armadas alemãs serão desar-madas e desmobilizadas. Todosos soldados, marinheiros e avia-dores alemães estão sendo sele-cionodns por profissões ei ocupa-cões. Dentro do poucos dias se-rão desligados das forças arma-das, afim dc que possam começarn trabalhar.

"A necessidade mais urgentesão as colheitas. Os lavradores,portanto, estão em primeiro lu-gar. Os soldados de outras pro-fissfics e ocupações serão deslí-liados logo que sc possa arran-iar trabalho para élcs. Serão to-'madas

providencias para que to-dos os soldados e civis alemãesselam Informados pelo rádio _epela imprensa (le como se estãoprocessando os trabalhos. A po-pnlação será informada sohre oque deve fazer. Espero que asinstruções sejam cumpridas ^ae)>6a vontade e eficientemente .

O Presidente Getulio Vargas assiste aos

A Marinha de„,„„„., ,.„ Guerra nacional,,-,¦„ tão brilhantemente se dcslin-

! mhiu das árduas tarefas quelhe foram confiadas durante ajrar

altatem.brásção.

significação, festa (le on-no Arsenal da Ilha das Co-

, presidida pelo Chefe da Na-assinalou mais um etapa uo

fesa nacional, voltandq-se as vis-tas do Chefe do Governo, cmgrande parte para a Marinha, do-do o papel que a esta estava re-

Assim foi que. alem das unida-ds que n»s foram cedidns pelosEstados unidos, de acordo com aLei de Empréstimos e A"cn?a'

C°KccLLK4co- da mais Srar „ aparelhamento da dc- gramo,

..,-oqiiio sofreu grave ^^J?^^^*.

americanos sem^discriminação Nosso PPM I« ob", ões na5

A missão de Hopkins emMoscou

Sigilo absoluto era tômôdas conversas com Stalin

e MolotovMOSCOU, 30 (U. P.) - O

enviado especial de Truman,sr Harry Hopkins, passou todoo dia de ontem trabalhando _econferenciando com o embai-xador Averill Harnman e ou-tros funcionários militares ediplomáticos norte-americanos,tendo selecionado o materialresultante das três entrevistasque manteve com o marechalStalin e com Molotov.

À noite passada não houvereunião no Kremlin. Sigilo ab-soluto cerca a missão de Hop-kins, acreditando-se que nm-

guém saberá nada de concre-to até que o presidente Iru-man torne público o rejattooque lhe apresentai o eitítósaí-Qespecial, S ,.

:i«3iÍ«íii;'ÍÍi^l^P

Page 2: TT ÃJHMH1M 3LSST UVREMEnV, SEU;> PROPRmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01167.pdf · verno" de São Paulo, foi ecims-sionado pelo ir.terveMÍor ?m™J ... do Ar J. «•, ficarleít

.-. MAMIÃ VÂGUiA 2 - IÜO DE JANEIROII II ¦IIIIIIIIBIIIHI !¦!

QUINTA-FEIRA, 81 DE MAIO DE 1915mmmnmmmwa

1' D esenc£inim o lerrotcàifra cs aflti-fasdstas

arpifeos"'Irfostil ao povo e ã demo-crzcia o goTêrno de Farre!— diz a rçdio de Moscou

_-OX_JR__S,-2*. »E-8 — Heícrin-do-se à _i.--_-M._H- ira Argentina,a iiisEío. de _Bte_BÕé"dtec_i-HMi estaTit-i-e «.ne urasnftnüata-Bmm _i iiegar jb-taj-pas-ÇÕes «Eisif pais sobre o^í-tncbr rate os -i-voSos -.irigcniestíà Beíem» Aires df-W-acadcar-nncStctiu. «ts ^lirâs-ais <e -.nü-fasc-Srtas air_f*B-!_.3S**-.0 -oãst_swr ai3«ce_iiiíiB quc

«laíair-Bic a .B-prensa des EstadosCaf-fe»- tos. etuMBlçjs dcH-ft-xâ.i-cn* »eg«_li_tn>i-> _huk-_ ferara per-seíoído* injaiii la-..'» risor como;ifc_í aije.a. «'.-TB-taçis dr pBfijjtri_t'i>rn_-._la.t. í»wph jwísíis, assimecrat- |>c_-«.--Jill_«l_d«. política*..j;i.'jr_tat.sl-v_v «arrill«_ir<* _• jrt|5|?*-r.ra.'- coisa t_._3.-i dic se .irar eracyafai í «pie «_>=>} -9an_3_iiili;i coji-Ijfji. ai tEen-jocraa-i-i _)-',g-.,o_--Tia au-rucptoc- -jsxi-n-íioi a Ar5r.i-i.-1a fluicowriiiilL. a B___rt_rij»ar da Cònflcrrenda -Ce ;.-.. Fojigís-U--

ú ¦&»«.___.-» Fairini-M-Pf-iím dc-rrraKS-.ai ii-rara_-«t--.5f «j-l-1 «1 qm-(ij-ilÍL-s _t._li.._«_"-_"a--._i.-ji não £ amp_yÍEe_jpa_..í

" nir3oai_r__d-ivíl paia

wiii- aüsçreirasí-i.» dr ipaí ç icgu-rança1- O _-!<rçlt<;»ir jD_xn_.it.gcja:

"Es-sAíifii» se _ff»3iBJi mais evidenterfua-t-Sw se sn-íioui--- «use, enquan-.oi 9 ter-w aonjfj-l-iRB roa Arg-11-í-_f_i e tu E_-.|p-.ia_i-_ di- Franca. ís-ses doi_5. p-.t-»s *_¦ bansftwin-a^Hi,nã.d-.-iõ mo n_r-_ii__.-!i dos bandidosfluiCÍSh-ii. aan _.-_._. Bufar ondecyjfceB.t-j.iíii.. soas. íõjijas pavaiíiíKi_sii -t^em.uiKW. Tmdio isso jtyc-I.-_^.~e^[__ c_jr_J*!_.> mi-Tãdiwa. aIcsüei-. dai prai-Mí^lla .'ç-la porj.íítet.nv cm. Sãw prâmcisw-."**0 .-ü-tt-sll -v_;5mi!i_- _sir.gíii_-in*>- lios-{_. -ML pai*» * * djimp>rrjcia. f s1ácCTíçpEs.ansasuSn- in__csttaídi5 pelo lia-cilc)jrfEi» .ai_-rs>aHrrD_ isso i.jifiific:.qiij'--ía-ie- irevri__irr i sarnin ;pn.gi» pariio. _E5jrrniii>ffeiiií>i 0_-___r__..::il c para ap&fl s_Sü_ü--C«íI3 di) a-.11._1.-8.."'

Coeimuarão iíiteriiados ncAn.$r_i2i os Iripulanles dc

"Craí Spss" c do"Tacoraa'"'

MOXtEVBDÊi"- gi. ÍA- P-)" —f» i_ín»-fin_s> ííiE^ndã-. nmumlfr inliv-iticEas cs llriip_.Jai_ilie* d*!; Tja^ioJairiütãcs "'íli-.í Sf**" c "íaro-raai*". emi-Mirai _.»it ibaja iundo.(EÍ:_-P>_»--Ètc;5. rata a *iBa manuten-(ÇsFjrs, g-rlí»

"fa.® d£ a Eijwiilia ,i.»t-ão píiileger às i,-..'_r'i-_.H-i -do go-vírna aEc-_eã«.

Prôriswriaiiiiieii.íí. essas despe-sais serâai ipasas. t-aua- ps fundos to-nT_sdl'í_i Si» "TgTO-Oa.**-

Igslak-se hoje a Comis-úq de Hcmra e Recepção

àFIB.Etewrrâ ii_st-dar?se iioje; ns

rijado d!a E-:ér£_is_, às 10 ho-ra_r. a Ç-fisiâsãBoi -de Konra eEeeepçá-u a F. E B_ Comis-ãoed-ia; «í-íí íEEa ¦•e!_-H_í» pres--.e..1e.ro a*. GêlítMioi Vargas- e do qualffãasgS perile 17 FEErai-ros, "a..-r.re os cirnais «ss tvts litalarcsdas pasí-is ____l__--r--S, çs Chefesãsst B_;ia«itas Jil-âcrís do Exér-eú&, j___-r_!E_-_- e Aeríimiui-ca, osp-pteMe-i-ÉS da L. B. A., L. D.N.A Clube flautar e da Assiírcüaçáo Co-Jiissxíal e<3 reitor da quamlu1LF_ti*lEft_-_i_--te ão Br2-â!. so'.

______H^93____-___l_ ¦" * - ^ 3f-^^S«SS3Eííí-^^ící_ííÍÍ---"' ¦¦''--'í-jrí.'"- % '¦•

A'A-V:'A;' -A t .A. JHBfi^ ^j»_y«ie(t|MBflB»f*A.:..^^

_áfi^5f_i ¦» * " "*"* A"-' Pot S«y 1^§' o' 7.-___!_t'^-S__l?:^BK- "¦)'• ^"t.^K. '""ií-í?"* ? .""•"''-___&

___M_Dfi______l -___|9mÍ__*c___A_9 í ________0_________SSÍB______-B_Ml-_K_r^_H mStr ^SjHjfl1*.A*" 'ff^iíftFtffTrri^TlMiir^J^^^^&-^*»*»*BM^^Bi'i*~' ^^*^v^8r^!T?r1f.

_____yls»pagiiW^"i-^fiBi*-rB8---TTOW 1 if____Trt__r^ x__üf SR Ihh iiM!w*if!w>-^™"a*^''Ayfly ^^•¦'WHitgsW"»*1 ~ «r tí_fe^_a^^^_|;^^^_^l_w»^^ '"'-*¦..' *?'!

^1 Oi/i Mjufáúfa cw&te' ' íf.-*W ^ Tfa&tfiMtcWb I ú

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III PARA DOIS DISCURSOS

Paralizados todos os carrosde aluguel

JOÃO PESSOA, 30 (Asaprpçs.— Encofllrarn-EC cm greve "ilcsiliíontem, os chauféres de ' lirnfia-desta capital, (.ue nao s'p coufor-inaram com a cota de Kasolin;irjuc lhes foi concedida. A para-lisação dc lotlps 03 carros dc ali!-Síucl está causando grjinflfl trans-torna à vida da cipade, princi-palinente por ocorrer precisa-niciilc nn período do invenp),

mais intenso . o trttie-

0 Momento Politico HOJf, 0 PRESIDENTE VARGAS \U-W AO BRASIL, Pi JUSZ OE FORA

(Conclusão i'a 1.' lipg.)dc "Í.U" dos uuais sú sofreu osmaiores' vexames....'.Em Posto Alegre, o se*

nhor Borges de Me-deiros

Encontra-se novamente em Por-lo Alegre, n sr, Borges dc Medci-rris, que vai presidir a Coiivcn.ãi»l-.st;i(lual do Partido l.epuhlicam»do Rio (irande do Sul, asseinl.l-iaaguardada com i;i'.'inds ansiedade

OS DESFILES EM HOMENAGEM AOCHEFE DA NAÇÃO

[ES DO DIAGRAU SAN MARTÍN

A DATA nivarãoTial dc Cuba.

a__6c__. eiPKTiuia, dã-nos ácBiíia d* JT-íailH-Ar, nesta

otana, '* sb-s-ihbc- ti ã vãda políticailf- sr. OiiJii- Saa Martin, o pre-?i_f£«__a í-n_-3í3-i í-i._üã_i33rji aiuiii-aB »I_-!-.l_.

.vaiK.é* era Pinar dei Rio, em13! ülí j*li__)iw__ <-£ J.8S7. estudounjà !«-r_ÈS.--«- Pimariaria. de Havanac-.xí_E- Iff-iS. s_«_=.__ir-.--»e CJffl lilfdi-

^mmmmm^mmmmmmmmmÊmmtmxmm i mmil m mm !!()S niCÍOS políticos gaUCllOS, |)q|'lconferências proferidas no Cen-S <iuc de suas decisões veremos cn

^% ^.^J ^^IP

tro Pcdasógico c do Estudos Hi;liano-Aineiicaiuis do Panamá, ciaWòô. c reunidas cm liyvo edila-do no Mexi.o cm 1í)3o. Puhlícju.ontrossiin, uiiineiosos artigoücientíficos dc grande valor nasrevistas cubanas: "Arquivos daPoüdinica". "Ilevista da líscolada Medicina", "Crônica Medico-Girúfiíea", "Arquivos dc Kslu-dós Clinicos1', "P.eyisla As_hpios"' e outras.

MARIÇ TIBURCIOGOMES CARNEIRO

OS

ALUNOS do Ciirso de Di-icito Militar que vem fun-cioiiando no Ministério da

Guerrp", acabam dc, cm expres-siva unanimidade, eleger o :\u-ditor Mario Tiburcio domes Car-npirp seu paraiiinfo.

Assim fazendo, quiseram os 120lu-barcis (pie ora se espcciali-/am nesse iniportaille ramo-dasciências jurídicas, prestar umahomenagem no Diretor que, indomuito alini das simples fun.Oes

cias. F«E3 Cairçrsãjaí' da mesmaL-jpit..!. Síícr. mi-iis lardc, cursosr'íd|n_* ét: iiiH-rfíãçoamcnto naFntot-i. Iii____3 t E«panba. <"omnp-MStífaf rr^e s riilídra dr tisio-iojSa í»-l.íwsl_i i_íf Medicina '.'a5.-_hirri_!_-»íle- áe- 3tav_»na, desde5*!.i -Aírai*» pel-i pi-litira. adv:-r-sisia jj.» pnpã-Jtnlc fierardi.» Ma-cltaida. *t>__ r3_« s^vi-rnu foi en-cn-irk"e:ra_.w pí»r «'in-ís vares, fazsWjjt d.) Jnnbi í_evoli:cionãiiaf-tri-SMp- _-mas!.lEJ_3a <in 1S3.H. <-mXtvíra Y*>-5-." p- um »:-._ruii-.->. dn-.itftla üie II-X--5-.n-s <ã-n Jior£rnn -Krniis-Misn. — "i.T<t Cinctr1 —f£Mr_r.a?_.->j ren í:.__ti-íT" -de l!i.1.í.Xi* lRe»«an mis i ririln p-i-sidrn-Da it OsiPj». r» -vaii^liluícã.» do_»«g*{-_i_í_.r Cçí}*d**. .inr.-inic :il-3:_s__« Urnpj»'». _mm_!si_. ron » apoiofí**:<r«..«»Piíll „>•..__f«.-3r, Sinlivla intí-kí"m pí-imv-M-i. a í.-«f pôsioi. i»>.0af> f_i_rri3ji.«. --td jaoclro (,'aS}H, cssD-ii-ina <-_»J« « píi-rt <!3 fiiaínEteítM-ia a faiy.r <•'« .Ir. Carlos_tlc_____-Lta:. jwr s* ariar eonvenei-•fflv _!liqr"rf_) s5_ills_ ___• fli»r ;i presi-ífíl-irf-. -*•« -Irap S: m MiriÍT fl"«nn_n*ria «» rscnalisnairetfl ítr.s Cs-tián« !"mi^«r_- nem Irarís g ilhax ¦s.trríifin'* nar.. f-rjo San Mar-*Íb ai_raná.»3_ji ea!5<» a -.ii-orctnainasslstraíiora «.í» m.s. ã <iaal >oii.-ipeíc» st-firãi.". .srjrn.fn!»' rxnrrs-*¦£» áe» f»»r_» fuÃ.in'' e rripeii:!^-'pefo pari-á-T. láíí-uj" d» nop c lirtttr o prrônrio l"3iíf» <ií> 1'stad".Q-H0Q e*cii"'»T í afl^r. f-níre o;»-i-~a_v i_as O-Sraí -M-irrifilfí- '"r ,n,i.-_.s.rria »»ir!a. ""í"ht5^ i*i- fisi»'-.'•"»-iíiii*"ÍIW-'_3 ">•*• «««*•-« ÍRier-

administrativas1 dos cargos dessanatureza, rcvelim-se um ¦ftblipga?do. aconiiiaii'iaui|ii c assistinijo 05seus alunos com uma atcnc:]o ver-dadeiramente paicrnal..- ...

O Curso de Dirtilu Mililar. seuvellni sdiiho. I(ir;in;i-se uma ex-pressiva realidade graças ao am-paro que encontrou piír parle da..tual íidmiiiistraç.in da liueira.rujó titular, o eminente ministroljirico Gaspar Dutra, fr.i Li 111. dosr;uc mais se interessaram.

Ao se aproximar u lòrmino dostrabalhos da primeira lurnui do

pircilo Mil ar, qi|i)iu!o:> experiência de ontem Iransíor-ma-».» hoje num exilo incoiitcslavei, essa hiimenagem ao Amli-ieial

1110 ficarão f.s lideres sulinos liacapipanlia presidencial.Vai a São Paulo o dr. Ís-

rael PinheiroEspecialmente convidado pc-Ui o-

missão organizadora da Convençãodo P. S. 1). de Sâo Paulo, deve-rá scí.uir rumo àquela capital, 110próximo sábado, o dr. Israel Pi-nheiro. presidente do DiretórioCentral do Partido Social Demo-crátiço.

Ação Popular Mato-grossense

A "Ação Popular Motogrosscii-sc", rjuc tem por finalidade con-grçgar os ínatogrosscuscs — ctudo cidadão brasileiro amigo dogrande Estado Central cm lornada candidatura do general EnricoGaspar Dulro. a presidência daRepública, na sua sede, 11:1 Ave-ilida Rio Uranco, 117. sala 101,mantém diariamente, das \i íisHi horas, o livro de adesões tu»ilustre militar. Este movimentoestá u cargo da seguinte eomis-são — srs.: Tomaz Pereira. Se-bastião de Aquino. André de Al-buquerqi:e. Kilbo, Itivadavw Al-bernaz, Sebastião Calixto da Sil-va, Icnciitc Heitor Pereira. Jaimede Vasconcelos, Noemio V. dcSouza e Silva e Hcronidcs Araii-jn -- Presidente de honra, sr,ítrio Correia da Costa.

No Teatro Municipal» deSão Paulo, a Convenção

do Partido SocialDemocrático

S. PAULO, ,T.) ("A MANHÃ'')— Instala-se domingo, cm ícssá.ia rcalizar-sc 110 Teatro Municipal,o Partido Soçii.l l|cm(u:rati.o il»-.São Paulo. 0 ato reveslirrse-á de.solciiida(le, devendo contar coma presença do interventor Ecruaii-dn Cpsja, secretários dn l.§lado udiversos pro.crês pojjjjeps (pieapoiam t\ cnndiitatura Eurico flav-par Dutra á prcsld.r.cia da Ilfi;púliljca'. Do l!io (le .laiu-iru vir.iuma caravana, devendo csl.irpresente h governador mineiro,¦o-, nèhcdiln \'ahHÍ:nf-s. ns srsManuel liibas. inliTíeiilnr 110Paraná. Eniapi du Apiaral IV;\i>-10, interventor no Estado do I!i".ministros dç Esiado c .inril?)'?"Ias cariocas. Dn inlerior \ ír.l<¦reprcsenlaiilcs de qnaM- (pdos nsrnunièlplõs íiera assistir ro im-portanto ronclnve.O D.rcfório do P. S. p.

de AlfenasI1EI.0 HORIZONTE. 30 ("A

.MANHÃ"! - Foi inslalado 11 (li-retórin municipal do Partido So-

Dopiocráliçn dn grande mu-

Juiz de Fura receberá hoje quinta-fçira, a visita do 1'i-csideii-te. Getulio Vargas.

Atendendo V um convite das classes conservadoras, tijibaljii;-!'as, acadêmicas, liberais o da sociedade local, o Chefe do Gov.rpi>presidirá naquela próspera cidade mineira a cerimônia do lan.íirmento da pedra fundamental do monumento que será erguido 110Parque lleldclf cm reconhecimento à obra de retificação du noPü.aibuna realizada pela União e que resolveu, ifclinitivamciitc,u secular problema das inundações no município.

Esse monumento ao sr', Getulio Vargas c, cxclu:.ivaincute. deiniciativa

"partícu|ar, da mesma maneira quc tódiis as despesas

para a recepção ao inais'alto magistrado do pai.s ('sluu senducusteadas pelas classes produtoras e trabalhistas da cidade.

O Presidente da República, quc será leeeliido, cora as home-nagens do estilo, pelo governador Benedito Valadares, p .omandaii-te da ..* llegião Militar, general Haimlindo Sampaio e pela comis.-são -de honra, tendo á frente, o jornalista .larlias Pery dns Santos,assistirá ao dpsfile de toda a guarniçáo militar, de sete mil esco-lares e. de 30.000 trabalhadores.'

A seguir, haverá a cerimônia do lançamento da pedra funflit-mental do monumento, fazendo, então, uso da palavra o eiigc-nheiro llildebrando ()c Gocs, diretor do Departamento Nacional deObras e Saneamento, prefeito Celso Valadares Pinto, jprjiflj.slnPhinlias Guimarães. ... , ,

Por fim, o sr. Getulio Vargas se dirigira ao povo, devendo ftoração dc S. Excia. ser transmiüda para todo o pais alrayes umacadeia dc emissoras. ,'-,._.;

\ tarde 0 Chefe do Governo percorrerá as obras de rc-itien-ção

"do rio para assistir, no estádio José Mariaiin Procopio, a um

desfile dc oito mil atletas. . ., . .... '7

, ,,às lli horas, o sr. Gcluho Vargas visitara a _• alínea, ite l.s-

tojo dc Arlilharia.

Á O chegar de viagem, o sr. Otávio MangabeiraJx deixou claro que se reconhecia o "salvador da

*»• oposição".Começando a agir demonstrou logo que esta-

va agindo como "leader", copio chefe. Aos seus pri-meiros passos correspçndcram os desgostos, manifes-targm-se os desgostosos. Nada importou, entretanto.

E o sr. Mangabeira congregou as oposições de SãoPaulo em uma viagem só, façanha que o próprio sr.Eduardo Gomes não conseguira realizar em duas. Ocomitê direto? da oposição fora empanido, Agora,com a entrevista do chefe oposicionista, o comitê em-panado fica definitivamente substituído. Nâç é maiso qplégio diretor que fala, E' ç sr, Mangabeira quemfala, quem traça 9 plano da campanha eleitoral, quemescalona o sr. brigadeiro para falar aqui e ali.

A oposição cria unidade, entregando-se ao antigoministro dç sr. Washington Luiz.

Adquire também um orientador. Em sua recenteentrevista o sr. Mangabeira traçajhe as linhas geraisdo programa partidário. Põe, assim, no chinelo, ao sr.José Américo que antes fora espaventosamente esco-Ihido para redator do estatuto oposicionista.

Isto tudo, pçrém, não nos interessa que tudo istoé da economia interna da oposição. O que interessa,isto sim, é a presença do sr. Eduardo pomes nos co-micios de S. Paulo e Minas, conforme vem no anúncio.

Vai o sr. Eduardo Gomes fazer o seu primeirodiscurso de candidato na terra paulista.

O primor da sua primeira palavra, a relíquia dasua prim$ira idéia êle a reserva, assim, para o grandepovo paulista digno, realmente, de todos os primoresc de todas as relíquias,

E' verdade que já se estranha nas rodas jornahs-ticas do Rio que não houvesse o candidato pposicio-nista escolhido a terra carioca para abrir a sua cam-panha, Aqui apareceu a sua candidatura naquele "le-

vanteA/e imprensa" cuja glória ê privilégio à meiasdo''Correio da Manhã" e do sr, José Amércio. Aqui,

primeirç que oiiüos, surgiram os jornai? que lhe sus-tentaram o nome, aqui 9§ primeiros comícios a seufavor, as primeiras manifestações do povo. Aqui, acapital da República, o centro irradiador.

Mas se o sr. Mangabeira escolheu S. Paulo, teriaas suas razões políticas. Cumpre ao sr. Eduardo Go-mes obedecer a determinação'.

§g lhe pedim0? — ¦? P podemos pedir copio bra-süeiios que esperam a palavra de um candidato ao

governo do seu país r* que aborde p esclareça, se-gunda os seus próprios conceitos, todos esses probje-mas' políticos, administrativos, econômicos c sociaisque hoje constituem a preocupação de todos nós. Detodos os lados estamos ouvindo o debate desses pro-hlemas e recebendo propostas de soluções porque aeppca è própria para isto nío somente porque estamosassistindo a reconstrução do mundo como porque tam-bèm estamos, internamente, empenhados nessa seleçãodc idéias e de valores que todo comício eleitoral re-presenta. De todos os lados vem esta explanação deidéias, menos do lado do orador agora anunciado paraS. Paulo e Minas. Até hoje o que recebemos da sua.palavra preciosa e parca foi aquela história de "todo'

poder ao judiciário" e aquela outra, mais infeliz ain-da* dos empréstimos externos. E isto é muito poucopara um candidato ao governo de um pais como oBrasil,

Indo falar em S, Paulo poderia o sr. Eduardo Go-¦ mes oferecer a colnieia de trabalho e de riqueza quc

S. Paulo representa, os seus pontos de vista^ exatossobre o problema econômico e o problema social- SãoPaulo merece tais primícias...

Sabemos qiie é pedir muito ao candidato oposicio-nista quando lhe pedimos que esgote esses dois temas.Mas um candidato é um candidato c deve sempre mos-trar que o é. E se o sr. Eduardo Gomes precisar deíndices para a sua oração poderíamos fndicarrjheaquele discurso ementário de S. José do Rio Pardoque ê, realmente, a peça oratória que sagrou, em po-litiça, a alta inteligência do sr. Armando dc SalesOliveira.¦ E não aconselhamos o aproveitamento do própriosr, Mangabeira porque este, rjgs suas manifestaçõesorais, é um museu ambulante, absolutamente fiel àr..fias idéias de 1850-

PERGUNTA*BRASILEIRAS

N. !,167,„J

tor rie Guerra Mario Tiinireio (io-íncs Carneiro revçste-Sp rie i::i-porí-mHii singular, por ter. sidofie o idealizado" e ii maior ani-íiiadiir para ser pista em práticauma medida que. apesar das i>.ti-mera»» djficuillarics de inicio, po-de nliiiüir os seus e!c.(.-».:l"5 finsr!,i maneira mais eon\ uicenlc.

Illcipio sul-minciro de AlfcivH,(pie fkou assim consliluido: —presidente, sr. Joaquim RibeiroPereira; vicc-presiderilc. sr. Tf)-jné de Oliveira; primeiro e se-líiindfi. ss-creláritis, srs. ..Ja.ineliircii, pereira e. Itaac Alves Ver-reíra: tes.ourcim, sr. Francisco!'i-j d? Oliveira; comissão cm--

culiva. srs. Antônio MoreiraSilva, Domingos Estevão Ruela,Fernando Batista dos Santos,João Benedito Figueiredo, JoãoPio da Silveira, João Alves daSilva, Joaquim Brigido Martins,Jos:- Quintino Ferreira, José Hi-beiro Prado Euz, Sebastião Mar-lins, Álvaro Faria Pereira, Auto-nio Carmo Galo, Olavo José Rn-ringues, José Leite Sobrinho .Manuel l.uiz do Prado.

A candidatura Dutrana Bahia

salvador, ;io (.-a manhã'.')-- Cresce o entusiasmo, neste Fa-lado. cm tnrnp da candidatura d->iieneral Euricn Gaspar Dutra apresidência da licptiblica. A emirveiicãu pnlílica que te realizara110 dia l.i dc jinilio vindouro, mCU--Í será instalado n. Partido Sn-ciai Demncráücn e lançado rjnofijp tio atual ministro da Guer.ra ii suprema magistral ura ri"paiA si rã o maior .íeimlccimentopn|(i|fp, rie ludns os tempos. n\linhia ilari'1 f) unojn quase uná-iiiinc das forças pnllicas mais re-pr-scnlalivas ijn l-Ntadn nn nu-riiriiitn rias rniTcnlr. majnrilárja;.A própria imprensa uposicuiiiis-1 . r.-.-nnliere que a rni.vençán riudia lá rie iunhn conlará wm 11prcsqçu de fliviiirit: minicru d,1'chc.Ys pnlitic.is. t.ámrro .iaipai.ireiinidfi nei'i capital, sendo qreo matulino "Diário de Noliras",('.rgão dos "Diários Assnciado-..'".rhojjjiu a dizer tcxtmilmenle fum"virão (fidos os nrefpjjgs e rlie-tes nnliticos do inlrrior". iium-iconfissão dc que, realmente, -1i-<nd'd'tnra do gençrpl EuricuGaspar Dutra conta com 0 apoiodc tnrios os elementos represen-tativos rio interior bahíano. mes-roo daqueles que não rletccm po-sijões políticas municipais, masque nem por isso dçisãni de reco-nbecer as qualidades do soldado oric,cidadão rio candidato nacional.'

Assistência médica domíri*liar aos associados das ins*

ííímíçõgs de PrevidênciaSocial

Será inaugurado hoje, utslaCapital, o Serviço ric AsslsléuciaMédica Domiciliar e de Urgência,destinado a atender a qualquerhora do dia e <l;i noite, a todosns associados dos In.lilufos cCaixas de Aposentadoria c Pen-sõçs. O Serviço cm queslãoabrangerá aos associados de lo-dos os Institutos c Cíiín:'.s, sedia-dus nesla Capital, com exceçãodo Instituto dos Industriara).-,visto este náo possuir ainda Ser-viço Médico organizado, eslcnsi-.\o oiilrossiin, aos acidentados doIrabalho. Deve-se rsia üraiuieiniciiiliva da Previrièucia Socialá Consultoria Médica du Cnnse-lho Nacii.|ii.l do Trjlialho c aoÓllòjn 'iuç lhe cmprisiou n Sr.l-'clinto Miillci-, picsiih-ii;e tiomesmo Conselho. As várias sc-i.õcs dc assistência estão instala-das lia sede do Instituiu dc A|.n-scnladoria e Pensões da Estiva,Av. Vcnczin l.i, n >erán dirinidar.pelo conhecido çjrürgiSo ('"raiipis-co Marinhu. i-oin a siipeiiuldi-ilúiria ria

"l.oiisiilluiia Médica d.i

P, evidência Social.

Mas quc um discurso político precisa de idéiaspolíticas é inegável quc precisa-.

Grave a sifyação interna do Janão(Conclusão da 1.' pâg.)

00 MIL CASASTRUIDAS

íS»

RESPOSTAS ÀS PERGUX-TAS DE ONTEM

"—Os cidadãos do Rio >}èJaneiro m<ini/e5íemm-,s-e ric acordo com o pri.'-jeío da Constituição de1824 mediante a apoá-çâo da assinatura eu.dois livros, abertos na .sala do Senado e cia-tinados. um a conter asaprovações e, outro, a;»desaprovações.

— As perdas binsilziraj.;no Heróico combat-j r.cItororô, 11a guerre co -Paraguai, refresentu-ram a percentagera d*:22% do total dos co/"-batentes.

— Voi a partir de 2'2 demaio de 1822, nos pró-dromos da Independeu- -cia do Brasil, que t'»'reacionários de S. Pcu-lo, ./«c mantinham o "

domínio da situação, ti-,capita!, começarai?. ahostilizar o partido dos ¦qua promoviam a libcr-dade do país.

— 0 arraial de Itú, ua ro~ta das bandeiras, fo:.elevado à vila 110 0:0.de 165T.

— A comissão nomeadipara elaborar o Co--digo Penal da Armada,promulgado cm 1891 eracomposta do rtce-a.n:.-ra nte Elisiârio José Bar-bosa, do capitão de marc guerra Juiip César ãrNoronlia. c do ár. JoãoBatista Pereira.

AS PERGUNTAS DE f/C/!.1 — De que caráter era. "

documento qtic a tropa-espanhola que deteve a'bandeira da qual part:.-cipava fera Leme, _>torto, )io sul ãe Mato'Grosso, intimou os nos-sçs patrícios a assinar?

£ -~ Quantas canoas os ip--dios paraguás destroça-ram, no primeiro ataquedesses selviçolas ãpmonções que sç diri-giam a Cuiabá?

r-Qual for'a peVceníaffeP'.de perdas íoíais de o_vciais brasileiros mortos.e jeridos, na batalha dePara-Cué, na guerra d"Paraguai? ¦ -

— Que declarou ao rei dr.Portugal o primeiro go-r.emador geral do Bra-

¦': sil, que fundou, a Ç>dade do Salvador, sé-bre a impossibilidade dese fortificar no Rio ãcJaneiro? "-. ¦

— Por. que assim dispunhaa provisão qua, na tsr-ceira década do séculoXVII, mandou, orgam-zar os quadrilheiros èR-carregados do poliria-mento dç alcouces e ta-volagens, de furtos, bar-regados e alcovite<ra::,no Rio dc Janeiro'.'

A COMISSÃO DE CONTROLEALIADO DA ALEMANHA

Zrjukov nomeado repre-f seníante da Rússia

LONDRES, SO (A. P.) .- Drádio de Moscou anuiicin. qu-jp marechal Zhukov foi -no-ir.eado representante da ÚRRSna Comissão de Controle alia-da na Alemanha.

Esta nomeação completa (imembros da Comissão — o ge-neral Eisenhov. er . E s t a d « sUnidos), o maiTchal de canin^Monlgomery íGrã Bretanha-,o general de Tassigny (Frai--ca), o marechal Zhukov (U.Soviética).

Nâo há indícios de quando áComissão começará a fur.cio-nar em Berlim.

aMANHI

Vti C£f:cciallzar-E2 e.n\ neu-rn=c!rurgia nes BI. Ul1.Tendo checado (le lUienns Ai-

res, prosseguiu via;:cni. niilcn;,para Miami. pcl" "clippei-" riaPau American World Airways,i> dr. Raill M. I'". Corre-a. medi-co argentino, distingiiidp coniunia bolsa de estudos ofçfeçidgpelo "Connioiiívcallli l;und". rieNova Vorli. 0 dr, Çanen raj rea-üziir estudos espeefais de cirurgialio sistema nervoso cin diversoséstabelccinienlos hospitalares dusEstados Unidos c do Cariada.

OVAM, J0 (De liiahard W. Jahnslw, du L. /'.) —''SupertForlalesas" norte-americanas destruíram 60 milrasas e deixaram 320,000 pessoas sem teto em Yakoàmn.cidade que ficou virliilmenfe isolada do resto do Japãnno trpmendo ataque de ontem — dissem as emissoras ja-ponesas.

A emissora dejfóquio, por seu turno, assinala quacentenas de médicos e enfermeiras foram enviados a iodapressa à cidade atacada afim de ser evitada uma epidemia.

EXPLOSIVOS SOBRETARAKAN

Mlil.IlOül.NK, ;i(l (A. IM ~ O Departamento da Guerra anun-ciou rjuc seis esquadrões de aviões Liherator despejaram cem tu-peladas dc explosivos, uníem, devastando ampla área rie resis-lèpcia niponicu nu norte da itha de Tarakan.

Depois rio ataque, a infaiiíarja carregou, penetrando quilòme-lios paia o .interior rias linhas piendionais de defesa do inimigo.

O avanço deu aos australianos novos pontos de apúio paraum .ivain;.-!) para |cste, afim rie bloquear uma possive) retirada ja-ppnesu paia ds paiitanais.

pregada pelas alemãts confia aInglaterra, agora adaptaria à guer-ra uo Pacifico.

A queda de ShimbuMANILA, :ii) f|.e .James llutclu-

son, da A. J\. -•- Uepois de tiésüieses de rude cofnbales, tropasdo <i°. l_x"f.rcilõ americano com-pelaram ,1 esníagaineiifo ria linharie fortificações Shimbu, rit caver-mis e túneis, na Sicrra Marire, aleste ric Mani)a. Uni porte-vezdn (.fMrtel-gcncr.il descreve a cap-tura rifl represa rie Wavva pela SS ¦divisai) de infantaria como .. niloriadn [iltimo baluarte da I.inho Shim-liu. Novos combates, entretanto.

REDAÇÃO,ADMIMI8TRAÇAO

E OFICINASPraça Mau* 7

Diretor;Cassiano Ricardo

üereu_«:Octavio Lima

TELEFONES;Rede Intern» , .Diretorrçedato.-che.o , .Secretário ....Publicidade . . .

23-19U43 807943-1501¦13-63S3

A "bomba humana de boi*so" dos nipões

S. HIAXCISCO, .'Hi (INS) — A.-jgencia nipAniea Dnnui anuiuinurilie os japoneses já tinham pruli-lus os desenhos ria "bomba Im?mana ric |.p]5í!M »;ntcs (fos anieri-ccniis i'i'ú)i/areiii ileseinhaiqutsun l.eyTe, nus Pilipiiias. ÍCra hlrtiii.ãn dii cfjipniidil japnncs eni-pregá-los contra as forças norie-mv.ericanas antes ipie cias ronse-(luissem realizar o invosão du sunsiihrs.

Chefiando os peritos militarisí-.ipònicns á conclusa') rie qm »¦»"v.inkecs" estavam preparando.1 n rief.cmh-.ii(|ue em grnnile esca- serão travados ainda, contra asli nas Filipinas c, c.rtifiremlo-;. forcas nipònicas quc sp retiramrie que (.ro impossível atingir uni para as nioiilanh..s a l.slc do rinalvo ii.i mar. pom bombas sem >lari|;iiia. Elementos ric quatropilote/, como as V-l alemãs, r_so|r ciivjsões e outras unidades tèiuvéram então modificá-la., para atacado, alternativamniic. $s de-que fos-.enirlh.s cdaptados os' pi- fesas da niontaiiha.' desde poucolotns hinnanof. depois do qiied3 de .Manila. Vm

A nova bom!).-» japonesa -~ diz fevereiro. Duas dh!s_»»_, de cadan Domei — í uma cópia da em- \cr, eram dispostas tm linha.

VENDA AVULSADias úteis, oa cepi-ta) e no interior Crf 0,Vy.Pinli.gP, cm todq0 Brasil cr» 0,V.

ASSINATURASPre;oi o*,-» todo o eal*Anuo» ••.... CrS 90 OtiSemestral cr| M,«

CORRESPONDÊNCIA «REMES8A DE VALOBESToda csrreipondinels i valores devem ter endereçedo.

è Gerência deite Jernít. íPraça Maui t.

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Balo Horizonte - Kus Baba35B - Telefone Í4374

Curitiba - RU, i| u So,vteibro Í75 - >.- tijijarPatrãpolli _-> Avenida 15 euNovembro. 346 . fout -5.432

Page 3: TT ÃJHMH1M 3LSST UVREMEnV, SEU;> PROPRmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01167.pdf · verno" de São Paulo, foi ecims-sionado pelo ir.terveMÍor ?m™J ... do Ar J. «•, ficarleít

RIO DE JANEIRO\ IX,''. ."'hi_.í .Í".C,.'-i!-;'í.' — " ¦•¦¦'. ¦•''•• '. :V.V; •'<¦¦';: ¦¦ '

QUINTA-FEIRA, 31 DE MAIO DE 1945- A .MANH._-.-r PAGINA:.

?:-à

Três pontes Internacionaispelo Brasil

(reconduzido a pressdencia MAIS QUATRO NAVIOS PARA A MARINHA

construídasIMPORTANTES MELHORAMENTOS DAS LIGAÇÕES RODO-FERROVIARIASCOM AS VIZINHAS REPUBLICAS DA ARGENTINA, URUGUAI E BOLÍVIAtujÁSHlNGTOy, tSlH) — Com o Muito de melhorar suas ligações rodo-ferrooiárias com as vi-V_f zinhas repúblicas da Argentina, Uruguai e Bolívia, o Brasil, em cooperação com estes países,""•

empreendeu a construção de três importantes pontes internacionais. As novas pontes,, deacordo com o relatório do Departamento de Transportes do Escritório de Assuntos Inter-America-

Do lado brasileiro os acessos duas rodovias e uma passagemnos, .muito concorrerão para in-centivar '.as relações comerciaisentre as quatro repúblicas. Veja-mos as pontes em questão:

A PONTE BRASIL-URUGUAIConstruida recentemente sobre

o rio Jaguarno. entre a cidadebrasileira do mesmo nome, aotnorte, e a cidade uruguaia de RioBranco, ao sul, a pcinte rcpr^sen-ia Importante _lo da F.stradaPan-Americana entre o Uruguai eo Brasil:

Fica 2.053 quilômetros ao suldo Rio. de Janeiro e 430 quilo-metros ao nordeste de Montevl-deu. 0. custo de sua construçãofoi divido :cntre is duas repú-blic-s. ¦

2.000 METROS DE EXTENSÃOA .poii.te. é de concreto reforça-

do, possuindo uma extensão to-tal, inclusive os ncesssos, de apro-ximadamente 2.000 metros. Sualargura-é de-14 metros, com es-paço para um leilo . ferroviário.duas!, rodovias e. umn passagem pa-ra pedestres.•O trecho de 252 metros que fi-ca.sobre o rio consiste de seis ar-cos de 27 metros e de três arcoscentrais de 30 metros cada, comum espaço, de seis metros sobrea água baixa.

consistem de sólido aterro, mas dolado uruguaio, onde o rio trans-borda em épocas de cheia, há umasérie de sessenta e nove arcos de14 metros, distantes seis metroscnIre si.

O restante dos acessos destamargem conslte de aterro. As ro

e umapara pedestres,. ficando ã 18 me-tros acima da água em baixo ni-vel.

Dista a ponte 120 quilômetrosde Porto Alegre, 2.274 qullôme-tros do Rio de Janeiro e 782 qui-lômetros de Buenos Aires. Asobras acham-se bastante adianta-

' (Conclusão da 1." página)DA ASSOCIAÇÃO COMERCIALO sr. João Daudt de Oliveira, foi reeleito, onterú,

por mais dois anos —Os diretores novos eos

que deixaram de pertencer ao Conselho — Marca- deiros,.c°rve.as e ca.a-_subm .ri

mais curto espaço de tempo,encomendas da Marinha. -

Multo; " navios! —< còn,trà-torpé

às

saudação e a quebra da garafade "çhampagne", 6 '"Acre",',e£.-tre aclamações gerais e apitos dosnavios surtos no porto, desllsóümansamente; tomando o rumodo ancoradouro. . " ' • : i-.

wmmmm mmmmmmque. a Estrada Getuiio Vargas até1'ôrto Alegre deverá estar cons-truida em concreto cm fins docorrente ano.A PONTE BRASIL-ARGENTINA

Em construção sobre o rio Uru-guài, entre a cidade brasileira deUruguaiana e a cidade argentinade Paso dc los Libres, esta ponteserá um dos elos da Estrada Pau-Americana.

Seu custo está dividido entre asduas nações.

1.800 METROS DE ENTENSAO, A estrutura da ponte, deverá serae. concreto reforçado, com umaextensão de 1.800 metros c 40 ar-cos dc 35 metros cada, ou seja,1.400 metros sobre o rio e 400metros de acessos.

Terá de largura 12 metros emeio, com um leito ferroviário,

0 novo gabinete da Holan-da será de "reconstrução

nacional"EINDHOVEN, Holanda, 30

(R.) — A rainha Guilherminaencarregou dois proeminentes"ex-refens" dos alemães deorganizarem o novo Gabineteda Holanda.

São eles o prof. W. Schar-marthon e o antigo deputadoW. Drees.

— O professor Scharmerhon,catedrático universitário, foipresidente do "Movimento De

da a posse para o dia 13 de junho entranteAdiantou que tudo fará para

desempenhar o novo mandato,certo de que, servindo'aos inte-resses das classes econômicas,estará "trabalhando pela própriagrandeza do Brasil.

Fizeram ainda uso da pala-vra os srs. J. de Sousa, Benja-min de Azevedo, Vitorino Morei-ra e Daniel de Carvalho.

NAO FORAM REELEITOSNo pleito travado no Palácio

do Comércio não foram reeleitosos seguintes membros do antigo

Congresso Brasileiro deEngenharia e Indústria

O 'Clube de Engenharia promo-verá- Com a colaboração de asso-ciaçies técnicas e.- industriais, noRio .de Janeiro, o 2.°. CongressoBrasileiro' de Engenharia e In-d-strla, como contribuição dosengenheiros brasileiros na recons-tração econômica e social do Bra-ali. O primeiro Congresso foi rea-lizado nesta capital, no ano de1900, também sob os auspíciosdesse clube.

¦No grande conclave deste anoserão «.minados e debatidos osproblemas fundamentais da en- _genbariae da indústria, tendo em mocrático" e e presentementevista estabelecer as condiçõespara o desenvolvimento harmôni-co' do técnica e da economia doBrasil, no sentido do seu progres-so social. . ¦

A: sessão de abertura dos tra-balhos do 2.° Congresso Brasilei-rò dé Engenharia e Indústria estámarcada para o dia 12 de outu-bro; próximo.

o lider do novo Movimentoprogressivo-politico. O senhor

rente ano.Tanto o Brasil como a Ar.entl-

na estão efetuando raelhoramen-tos em ambos os lados da EstradaPan-Americana,

Além disso, a "Ferrocarril doEste", de propriedade do governoargentino, planeja prolongar sualinha cerca de 100 quilômetros,partindo da terminal de CuruzCuatia até esta ponte, bem comoacrescentar um terceiro trilho àsua atual bitola padrão (4'8 1/2),desde a ponte sobre o rio Uru-guai ute Diamante, sobre o rioParaná, o que representa umadistância.de 513 quilômetros. -

Será então possível o trânsitode vagões de carga da ferroviacom bitola de um metro, do' Bra-sil até o profundo porto sobre orio Paraná.

Daí os vagões poderão cruzar orio Paraná em balsas até SantaFé, de onde seguirão por via fér-roa argentina com bitola de ummetro para Buenos Aires, Boliviiae mesmo para o Chile, via Mendo-za e pela Ferrovia Trans-Andina

A PONTE BOLÍVIA-BRASILEsta ponte está sendo construi-

da entre o Brasil e Bolivia sobreo rio Paraguai em Porto Esperamza. Toda a ponte a. ha-se em território brasileiro, uma vez que ifronteira entre o Brasil e a Bollvia 'fica a vários quilômetros aoeste do rio Paraguai.

Estando 90 quilômetros a sü-doeste de Corumbá, foi primitiva-mente planejada como ponte fer-roviária e parte da ferrovia de 636quilômetros ora em construçãopor parte do Brasil em territó-rio boliviano, de Corumbá a San-ta Cruz .

A ponte será de "imponentesproporções", contando com o maisextenso arco de concreto refor

A Associação Comercial do Riode Janeiro realizou, ontem,' umasossão de assembléia, geral paraa eleição do presidente e dosmembros do Conselho Diretor datradicional entidade .de nossasclasses produtoras.

A unanimidade dos consóclossufragou os nomes dos novos di-retores da Casa de Mauá,

Presidiu a assembléia o sr. VI-torino Monteiro.

Os primeiros a votar foram ossrs Antônio de Lacerda Pinheiro

Álvaro Castelo Branco — Ro-drigo Otávio Filho — Pedro Vi-vf.cqua e Hortêncio Lopes e osúltimos os srs. Napoleão Lopes

Anibal Porto e Hogo Carneiro.O sr, João Daudt de Oliveira

votou cerca das 15,40 horas.REELEITO O SR. JOÃO DAUDT

Terminada a apuração o sr. V.Moreira anunciou a reeleição dosr. João Daudt de Oliveira_para apresidência da Associação Co-mercial, tendo sido eleito parao Conselho Diretor os srs. Adria-no de Almeida Maurício — Al-berto' de Paiva Garcia — Albinoda Silva Bandeira — Alfredo Má-rio da Silva Monteiro Guimarães

Dr.. Álvaro Brochado — Al-varo Castelo Branco — Dr. Al-varo Porto Moitinho — Dr. An-tenor da Fonseca Rangel Filho

Antônio Fróes Cru*,-— Antô-nio Ribeiro França Filho — Ah-tiVnio Rodrjgues Tavares —Artur de Lacerda Pinheiro —Dr. Carlos Freire Zenha — Ci

Cobras, pilo \ ministro AristidesGuilhem, todos os almirante e bemassim outras-altas patentes da Ar-

A1 sra.'Aristides Guilhem, emcopanhia das senhoras dos oft-ciais superiores da Marinha, sau-dou, a' seguir,, o." mais alto magis-.tradò do" pais; tendo o Corpo deFuzileiros1 Navais apresentado ãscontinências e üma- banda" militar

... executado o Hino Nacional: '¦ ;- ¦ , ., , - ..--serviços.prestaram^durarlte a.mais „-««fir*. Tnnprn_mos ferld-° a ".uinte saudação, i .ên-perigosa fase _a:batalha d.Atlâri'- OS,DOIS CONTRA-TORPEDEIROS ti-. fc q(Je a espo„ da

vtUula£datico, varrendo, çmjsolfiboraçlo com O xcònt$-torpede.ros'"Acre" ,e Agricultura pronunciara:-.; -Ca FAB eá .esq-wufra norte-ameri- «Apà," seachavam nas. carreiras —."Que emitua longa yidà aocana, os submarinos do .VEfi-ò* • -entrais" do Arsenal. São moder- serviço da Marinha sejas!sempreque infestavam os nossos.mareà. nas-unidades, dotadas do mais motivo de orgulho e-uriia-giran-Na escolta de comboios, não'foi completo'material e de grande po- tia • para .'a grandeza' do, Brasil

nos — de: construção nacional, háqual. foram-, empregados . matériaprima,, engenheiros! ",e\ operáriosnossos, incorporaram-se . à esquo-dra nesse período

' è." relevantes

NÓMAR Ó "APA" •¦•''" ''Com o mesmo brilho,foi lan-

çado ao- mar o' .*Apa'\-'.ACva-Marcondes Filho foi .á ma_rlij_iadesse vaso de guerra,'tendo-, pró-

Carlos Vital — Valentim BouçasAntônio J. Peixoto de Cas-

tro — Ciro Ribeiro de Abreu —Elmano Cardim — Eckl ClarkGivens — Hugo Edgar Pullen —José Cândido Francisco Moreira

José de Freitas Bastos — LuizPinto de Oliveira — Otávio daRocha Miranda — Oscar Santana

Pedro Rocha e Wingate M.Anderson.

menos árdua a sua"tàréfa è-graças der defensivo e ofensivo. Estua ela.centenas,d?.-navios chegaram' dadas,' desenhadas' e construídasao'seu destino.. Q, nosso progra- pór engenheiros e operários doma naval, entretanto, . não:, .está pais C6m' matéria prima nacional,concluído.^ Prosseguiremos na.;.saa £$íes visos de .guerra: vão pres-

tar, por certo, como todas as ou-. _ , - .-, ¦ -_ , ..• tras uni,dades forjadas no mesmo

missão de garantir a soberania das Arsenal, relevantes servidos à.pá-nntrae A misi m T\T»rtf O _*_»!• B T.n*t.l • . «. ¦ _ _ _____!__._' ____-_,_.._••___.._>l ..

Conselho Diretor: execução de' forma aflúe/a nôsía tar'"norv__rtõ." como todasSrs. Gudesten Sá Pires -João Marinha, posia prosseguir ;nV siia gf.; ^jd^forjadii no

nossas' águas e proteger, a nossanavegação, mercante'. • ' '• °-

O ASPECTO pó ARSENAL,DÁ' • ILHA DAS. CAJ3RÀS• - •..' ;•, -. .,;v- i. :t :/'-'•; ¦• ;¦•Muito, antes çla.JsIcJo. gijfi sole-

nidade' era.'* intenso o fmòyimentona Ilha das Cobras, cuja arsenalapresentava' aspecto1' festivo.'- Nàsgrandes tribunas,' colocadas ;¦ éniambos os lados das .'cámeira.s, to-

. r* n k k r í marara lugar, centenas.,de pessoas,AJUDA A rKAl.LA Os operários do. Arsenal,; eni-com-

Que os teus canhões só faltem: pe-Ia. causa da Paz e da. Justiça!v;,,Apó's ' ser- lançado -áo ¦ 'ni.

.t^o" Acíe", o presidente Get-lldVar-gás recebeu congrâtulaçfití Jdé to-dos -os presentes.'^. :E)t_ia..--fezquestão, também, :de 'felicitar': o

cas sao: comprimento, 98,50. bo- qua,s soilclt'oü qu^t^^mUi^emca,. 1,0,07; -r deslocamento1.376- toneladas;' armamento, 4canhões de 5,1 para duplo fim (ti-ro'de sdperfiçie e. ahti-eéreo); 6metralhadoras . anti-aéreás, 8; tu-bos iança-iorpèdos,

"4 lançadoresde bombas, velocidade, 36 nós.CO^Aere" e • ó ,"Apà" fazem

partefde:'uma série de 6 contra-torpedcirds, ,dos, quais, dois, o'Amazonas", e o "Araguai", já

seus cumprimentos a tqdos òs ôfi-ciais e operários.- "•- ?¦. ' <_y CINCORPORAÇÃO;DÈ DOIS::. -

:.CACAS-SUBMAÜIXOSi..,.De um.palanque ar_iadoC;em

outra dependência dá .'Hha-"'..HísCobras, o chefe do' Governo 'pre-sidiu, em seguida, à cerimômá'daincorporação ..dos' cáça-submárl-nos ."Rio Pardo" e'"Rio NegroV.

0 embaixador da França _!^_^J_i_l#f»^ &M WS$éÈm$8à& $$MMk$Mi&Wmagradece os donativos

brasileirosAlgumas, importantes persona- nossâ^níeihôr^^ sociedade^'UquV,.,ali para! logo depois serem .incorpo-

lidades dos meios industriais compareceram para ! prestigiar ; o radosà nossa esquadra. ,comerciais brasileiros acabam d9 „t_ . o„i»„_i^ _»i,Im *»_m "irn.

-:- "'."— --.-—¦¦.-—--,- —j£-Tir tamoem aas carreiras oaqucie -- ¦"«¦•-» ."ji«.» .uamr - a_ •de Niterói, também, ocupavam um cent.o-de construções navais Armada, Vice-AImirante.Vieira dapalanque. As dependências flo f Vd «Aráguarl", e Melo,'esse ilustre, militar paàsouArsenal estavam, assim,- inteira. „VSStx-.S^t>'_.._--i-__ ...1 ___ em revista as suarnleÕM' 0.'C..

ato e aplaudir quantos tém,. tra-José5 ü!z - C^nstantino dar uma prova de sua profunda ,

¦ eng^d^imento

Drees foi chefe parlamentar r!!o çado já construído no Brasil, IstoPartido Trabalhista Holandês, é, um arco de 110 metros

Ambos foram detidos pelosnazisztas, como reféns, durantea ocupação.

O novo gabinete será de "re-contração nacional".

Sua extensão lotai será de 2.009metros.

De acordo com os planos deconstrução, a ponte deverá estarinteiramente concluída no fim de1045.

Filhos sadios e úteis res-tituidos à Pátria

0 QUE REVELA UM RELATÓRIO DA FEDERAÇÃO DE ASSISTÊNCIA AOSLÁZAROS, CONTRIBUINDO PARA 0 ESFORÇO DE GUERRA E A DEFESA;;-.:-'VN_.! !;. DO PAÍS . ;_K MINISTRO da Educação e Saúde acaba de receber o relatório da sra. Eunice Weaver, presi-Cl dente 'da Federação das Sociedades de Assis tència aos Lázaros e Defesa Contra a Lepra, rela-X~- tino aos trabalhos dessa instituição no ano passado. Depois de destacar a visita feita àmesma pela sra. Etoisa Taboada'e senhorita Alba Garay, respectivamente, presidente e secretariada ¦"Associación de Asistencia a los Lázaros u sus Famílias y Combate contra Ia Lepra ', de Assun-ção, Paraguai, que aqui permaneceram um mês, estudando a assistência social aos enfermos de

dução de legumes, ovos c a cria- curou fazer a colaboração particularção de aves, durante o ano que passou, aléni dos

Entro os motivos de muita sa- múltiplos encargos que seria fas-lisfação para os que lutam nessa tidioso mencionar, mas entre oscruzada de salvação de milhares quais avulta o mais dificil de to-de crianças — diz a presidente dos: levantar fundos para mau-da Federação — tornando-as úteis ter esta grande obra, dos quais

Zamponl Filho — Dr. Danielde Carvalho — Emilio Lourençode Sousa — Enio rjc- Reco .lar-dim — Francis \V. Hime —Francisco Luiz Vizeu — GeorgeW. Mattos — Gervásio. Seahra— Hortêncio Lopes — Jüan En-rique Arieta — João Baylongue

y— Dr. João Leão de Faria — Dr.Jônatas Nunes. Pereira'Filho —Jorge Amaral

'— José Alves deSousa — Dr. José Augusto Be-zeira de Medeiros — José LoboFernandes Braga — Dr. José L.Salgado Scarpa — Dr. José Ma-nuel Fernandes — José Monteirode Rezende' — José da Silva Oii-veira — José Siqueira Silva daFonseca — Dr. Luiz Mala Bit-tencourt Menezes — Manuel Fer-reira Guimarães — Milton deSousa Carvalho •— Orlando Soaresde Carvalho — Osvaldo Benjaminde Azevedo — Pedro Brando —Pedro Magalhães Correia —Pedro Vivacqua — Ralph Ols-burgh — Dr. Rodrigo Otávio Fi-lho — Rômulo Cardim — Rui Go-mes de Almeida — Ulisses GrantKeener —• dr. Valdemar Marques

Para o Conselho Fiscal elege-ram-se. os seguintes membros:

Efetivos — srs. Carlos AlbertoBrandão Martins de Oliveira —Carlos Santos Costa — Luiz Eu-gênio Leal — Júlio de SiqueiraCarvalho e Nestor Moura Brasil,c suplentes — os srs. Artur Ti-res ,— Joaquim Dias Garcia eJorge Bhering de Oliveira Matos.A POSSE DO PRESIDENTE

REELEITO' O novo presidente reeleito e

os novos diretores terão o manda-to de dois anos: de 1945 a 1947.

O sr. João Daudt de Oliveirae seus' companheiros do Conse-lho Diretor tomarão posse no dia13 de junho, às 16 horas, con-forme determinação da assem-idéia ontem reunida.

FALA O PRESIDENTEDeclarando livre a palavra, fa-

lou o sr, João Daudt de Olivei-ra, para agradecer a distinçãoque lhe havia conferido 'os seuscompanheiros das classes produ-toras, elegendo-o, mais uma vez,para o cargo de presidente daAí-^eiação Comercial.

rs^asaVe"_ffi_bt^ P^SSIS: m^e.^enentes.ClemvRan.õsí.esas senhoras e senhorinnas ,ue _.„. ,ü. •_—, _. ;„.„„^_ Azevedo ..Leite .... Ivo'-' Cors.nil,

respectivamente .Comandantes -dò"Rip Pardo" é dp .Rio, Negro'.,assumiram,. então, os seus' pos-tos. ,.,'". '• >..¦' .":,

Ao som dó Hino Naçioriai' y. ecom a tropa em,posição de._en-tido, a senhora Nàpòleío'. ,j.l_n-rastro Guimarães e a senho'r_'|voCorsenil hastearam a! Bandeirado Brasil em cada navio.- ¦' M

E o "Rio Pardo" e o .RIo-Ne-gro", pondo em.movimento suas

.,._____-._.._.. _-.— „._..„...— , -, —- , v ,.„. . t , . máquinas, fizeram-se ao. largo.Os representantes no Brasil das _andrino.de Alencar, capitão'avia- to às. 14.2.5 esse contra tçrpedei- Novas manifestações, de jíbllo sa"

• 1 _• _,_. _¦. ill l_ 2 _•*_*-* ->____-._:___ «*M KBnnhnii -i-i Vi ii4l rmn A i-. nnnl -____*t _. ___.*__ H _¦•

simpatia pela França, fazendo generosos donativos às obras e or-ganismos do Socorro Francês asvitimas da guerra.

Destaca-se, especialmente, umaimportante quantidade de váriastoneladas de açúcar, oferecidapelas usinas de S. José S. Ae de Santa Cruz S. A. e pela

da nossa Marinha. Bandeiras d'oBrasil, galhardetes ejflámulás da-vam. ao ambiente :o ;maiorjbrilho.

A CHEGADA DO CHEFEDO¦ . ¦ -GOVERNO:. - -.. f:-.'- .O' Presidente Getuiio ¦,Vargas,

qúe - se fazia acompanhar do gè-

O LANÇAMENTO DO "ACRE"O-sr. Getuiio Vargas acompa-

nhado-do ministro Aristides.Gui-lhen^ e'dais demais autoridades,tomou lugar no palanque oficial,sendo'recebido com efusivas de-monstrações de apreço.'O "Acre"f^i'.,o:primeiro navio lançado aomar.

'Depois do .oficial de ope-

So- nèral Firmo Freire,.'comandante rações dar como concluídas • asciet des Sucreries Brésiíiennes". .Otávio Medeiros, comandante,'. Ale- últimasprpvidências, precisamen

-_-i ít _._._. ••_. a. i_.li; _._.*___, *n km li QC **¦»•*. Crtri4-T-_t Iniinaríai

organizações de caridade france-sas estão tomando todas as providências necessárias para fazerchegar urgentemente aos centrosde distribuição esses primeirosdonativos.

O embaixador da França, em no-me do governo francês, 'agradeceessas generosas ofertas e aos quedelas tomaram a nobre iniciativa,que, em nome do Brasil, irá ali-viar muitos males.

Não haverá mais escassezda sulfa

SAO PAULO, 30 (Asapress) —Em virtude de ter sido revogadoum dispositivo que regulava a fa-bricaçâo e distribuição dc sulfae seus derivados, os fabricantesdesses produtos são unânimes cmafirmar que não haverá mais es-cassez de sulfa e derivados napraça, sendo que os preços deve-rão cair devido à concorrência.

dor Carlos Alberto Lopes e coman- ro recebeu o batismo, do qual registraram, retirando-sê o Che-dante-Abelardo Mata, fòi recebido, serviu-de madrinha a sra. mi- te do Governo às' 15,30 horas,"comao. chegar ao:Arsenal'da'Ilha dás nistro Apolonio Sales. Após a destino ao Catete.1 " ¦¦•'¦' •";¦•.'

CONVOCADA PARA HOJE A COMISSÃO INTER-ALIADA DE CRIMES DE GUERRA

Dezesseis representantes vão discut ir os meios de uniformização dós }ul-gamentos— Aumente a Rússia —Há 'indícios, porém, de outra reunião emseparado dós delegados dá Inglaterra; União Soviética, França eEE:UU.-LONDRES,-30. (Por'A-ex'Sin-

gleton, da A. P.)' —'- Com :s.uêxito completo, escurecido iape-nas pela rausê^ntla da Rú,s4ia, aComissão das Naçõesj Unidas de'Crimes de Guerra, corlvoçòú.seus .„„._ t „,„llml„„ M.(Jmdezesseis membrps.para uma cô.n- coordenados-na fase preparató-ferêneia a .iniciar-se„amanha;-.e ria,.evitandô-se assim desnecéssá-

da Rússia, e da França sejam no- despacho de Copcnhasue -revelou,meados brevemente. que 50 guardas dà Gestapo,' p.èrr'"-òhversámos longamente com tencentes ao destacamento :doo procurador Geral e seus au- campo de concentração de.Tv.es-slli-res.-a/fim de que'os casos -Iev» na.Dinamarca, .ídram .julga-briUhico. , e americano sejam dos e executados-por-.uma'c.òrte

marcial aliada. -. .1-. .->.• •..

Liquidação das operaçõesdo comando aéreo alemão

PARIS, 30 (A. P.) — O ca-mando aliado anuncia ter es-tabelecido um Conselho deControle aliado em Berchtes-gaden, afim de dirigir a liqui-dação das operações do coman-do aéreo alemão.

O majoi>general Robert Har-per, do Exército americano, co-mandará o

' Conselho, com aassistência do vice-Mar° .haldo Ar C. R. Steele.

que' durará' três dias.' pàrà dis-cutir os meios-de ;u_iformi_açãode sua múltipla .atuação.. • •':

Há Indícios,: entretanto, de queserá ueeessária. uma-..reiinlã.ò emseparado dos Grahdes,'Quatros ~Inglaterra, Rússia,, França, e Es-tadps Unidos — pára j evitar co'h-fusão e conflitos .(.uápto * entre-ga á justiça d.os' alemães crlnii-nosos de guerra." * *,'''¦':,''¦.

;.A Conferência ' foi convocada,

prelimin.armente.Cpaía' .coordenaros métodos' e; melhówrj a tíçhlcade apreensão :d,qs;.crimlnoso5,; deguerra, .mas:parece. muito-.prova.-

ria,.duplicação de esfo,rços. Con-férençiámos com Lord Wright,presidente da Comissão de Crimesdé Guerra e com' o coronel Hodg-son,!qiie representa os EstadosUnidos | nàquêlè organismo. Es-perava poder comparecer á reu-niãb ,dessa comissão, hoje, masé. impossível fazê-lo. .1 "Tive,também diversas confe-rênèiás com 'o Lord Chanceler eo; Secretário do Exterior. Em ne-nhuma de /minhas conversaçõesnotçi;.qualquer diferença subs-tahcial de opinião entre o pontode\vista;britânico e o modo de

vel que;yaiiham-a'ser!discutidas, ver.amériéaho. Levando em con-várias outras" questões,'entre'ras -.deráçãò o caráter complicado e

£k $t

quais as seguintes:_¦) — Coordenação de seus tra-

balhos com os da Comissão, dePreparações çjue

't.erà-. sede .emMoscou. Antédpa-se a"neçessidà-de dessa coordenação ;sob a ale-

sem tlrecedehtes de nosso proble-ma,. progredi'mos: rapidamente.Esppr,o.v.oltar. a Inglaterra dentrode duas .semanas e trarei comigoauxiliares 'suficientes

para levaravante a tarefa".

. Essa noticia constitui- a pri--meira revelação de "que' ós' alia-dos ocidentais,já.iniciaram ojul-gameuto e a punição- dos crimi-nosos de guerra. . •,.-.' -;'

A informação dava ainda .a co-uhecer que o julgamento- fArarealizado em Flensburg, -'a sededo transitório, governo de: ren-dição.do almirante D.oenitz. Oii-tro criminoso de'guerra,: .VilliámJoyce (lord Hawhaw), renegadocidadão britânico.qUe-se frapsfor-mou nuni propagahdista' rádiofõ-nlco, a-serviço dos 'n'a_istà_/,dé-..verá ser levado ,para Londres,onde será' julgado'. A-propósito,uma informação prdcédente'doQ..G. do Segundo-"Exército..bri-t.nlco revelou que Hawháw foiIcngametne interrogado,'na noitede terça-feira, era .Paris,, pela po-licia oficial do Supr.emo Q.G..Aliado. 'Çv... ,.-'¦;••?.;••

William Joyce e uma mulher,lepra '_¦ seus dependentes, paraaplicar o resultado de suas ob-seryações na organização para-guaia, o relatório passa a exporas realizações da Federação, noplano das inaugurações.

Assim,-ehi outubro,. foi ihau-gurado o Prcvéntório do Estadodo Rio, Educandário Vista Alegre,que vinha funcionando, há maisde três anos, em instalações 'in-completas, 'com sacrifício da boaorganização interna. Foi criada,pelo interventor Amaral Peixoto,uma • Escola Tipica Rural, funeio-liando no Educandário c eofcrecen-do'aos internados a oportunidade

à Partia estão os dez casamentosrealizados no decorrer de 1944,nos Preventórios de cinco Estadosdiferentes. Apenas um desses ca-samentos foi realizado entre doisinternados; todos os demais o fo-ram com pessoas de famílias sa-dias, as quais, no entanto, nãoopuzeram objeção alguma ao fa-to de seus filhos se unirem a mo-

mais de três quarta partes sãotiradas da economia particular,por meio de festas, anuidades,doações e legados, tendo atingidocrsa arrecadação a quantia deCrS fi.806.423,30".A COOPERAÇÃO DO GOVERNO

Por outro lado, não menos efi-ciente c valiosa foi a colaboraçãomaterial recebida do gjverno fc-

d. flrrtmlcãn das técnicas nrimárias ças criadas sob rigoroso controle deral, da qual avultam a subven-PS^t^dVlptg- médico no^Preveiitórios. -, ção de CrS 1.850-000,00 para au-

INESTIMÁVEL COLABORAÇÃOPARTICULAR

As sociedades filiadas à Fede-ração vem se esforçando o maispossível para dar assistência àscrianças sadias, filhos de enfer-mos de lepra, bem como a nume-rosas famílias que ficam no d:

zadb profissional, o que permiti-rá,-o desenvolvimento de culturase-criaçõés dentro do próprio esta-belecimento, anTiliando sua ma-nutençãçC

Em dezembro, foi- inauguradoem Párriaiba o Preventório doPiáui—Educandário Padre Damião. untiam

ciada.''as0 ob.as0rurmodernõ "iai0; assistência posshxl aos do- dCLepra^assim .como-da Dkisãoedifício destinado a berçário e

xiliar a manutenção do trabalhoe a verba de CrS 4.000.000,00 paraauxiliar a construção e instalaçãode .Preventórios.

O relatório menciona o apoioinestimável dos dirigentes dos dl-versos serviços do Ministério daEducação e Saúde, especialmente

Cuidam ainda cm dar a 0 je diretor do Serviço Nacional

residência das crianças até cin-co'anós, no Preventório de Vitô-ria. Espirito Santo, e de ura ma-gníficò pavilhão para dormitórioe aulas ho Pervcntório de Goia-niá, em Goiaz, ambos doadospelo Serviço Especial de SaúdePública, órgão que coopera com oMinistério da Educação e Saúdena, solução de diversos proble-mas sanitários.

Prosseguiu-. a construção doPreventório do Acre, a ser condu-zida dentro de dois meses, e fo-ram Iniciados os trabalhos deconstrução de uma crechc-mndclono centro urbano de Belo Hori-zonte. onde deverão ficar as cri-ancinhas de 0 a 3 anos de idade,nascidas no Leprosáno Santa Isa-bel, um dos maiores do Brasil, cmpopulação.' OS PREVENTÓRIOS

Mais além d. Eunice Weaver apreocupação das sociedades man-tehèdoras dos preventórios emoferecer aos internados o máximode oportunidades educacionais.Em vários deles já estão funeio-nândo oficinas de sapataria, alfa-jataria, carpintaria, aulas de cortoe costura e de economia domesti-ca tendo ainda sido matriculadosem cursos secundários mais deduas dezenas de seus internados,os quais estão cursando ginásio eescolas normais, apesar de conti-nuarèm residindo nos provento-rios. Outros foram incorporadosab Exército, enquanto uns se des-tmam à Escola de Aprendizes Ma»rinheiros. outros estão frequen-tando as Escolas Profissionais.Diversos, ainda, obtiveram colo-cação fora dos prevcnknos, emtrabalhos vários, por ,iâ haveremterminado o estado necessário.De sua parte, as internadas flze-ram grande número ie peças do«•trient" para serem enviadas aosexpedicionários- brasileiros. Am-2 . mo colaboração o esforçoÃ, ¦, -rra do pais. tem sido au-mcn. 'a apreíiavelmente a pro-

X

entes internados; proporcionando- rje Edifícios Públicos do DASP.lhes recreação e auxílios de toda para ressaltar em seguida a cola-sorte, para amenizar seu sofri- Coração da quasi totalidade dosmento. Entre elas se destaca a de j-jvernos estaduais e municipais,1'ctropolis, que não só proporcio- íendendo depois seu pleito de re-na uma farta festa de Natal conhecimento e admiração às suastodos os doentes da Colônia, do heróicas companheiras, pela co-Iguá, mas, alem da Igreja que já ragem com que enfrentam as diconstruiu, procura, durante todo ficuldades financeiras, os probleo ano, prestar grandes serviços_ a mas mais complexos, as grandesesses patrícios enfermos. No in- incomprecnsões e a falta de apoioverno de 1944, a presidente dessa p0r parte dc muitos que, pelo car-Sociedade fez, pessoalmente, ' "distribuição de agasalhos aos do-entes no valor de 35.000 cruzei-ros. Outras se destacam pelo tra-balho cnornle e eficiente que pres-iam na assistência às famílias,sociedade essa não só de capitaiscomo de zonas longiquas. cujaassistência exige grandes esforços,como viagens às zonas rurais dadifícil acesso. Entre elas estão asde'Londrina, no Paraná: Laguna,cm Santa Catarina: Campos eValença. no Estado do Rio; Juizde Fora. Santos Dumont, CampoBelo e Boa Esperança, cn$ Minas,Cachneiro, Muçuj, Mimoso, Alegre,Colatina c Santa Teresa, no Es-ririto Santo: Aracaju, cm Serd-pe; Bananeiras, na Paraíba; So-bral c Ipú, no Ceará: Tarnaibac União, no Piauí; Corumbá eCuiabá, em Mato Grosso, e Mor-rinhos e Anápolis, em Goiaz, queprestam reais serviços na assis-tência a dezenas de famílias, quese sentem amparadas moral e ma-terialmente pelas dirigentes dasmesmas sociedades.

Nada menos de cinen bandas demúsica foram organizadas pelasSociedades dc Assistências nos La-zaros, para alegria dos iaternndoscm Leprosárids, durante 1044.Mais de 30 rádios e vitrolas foramenviados aos mesmos, assim rnnwmais de 5.000 livros e revistas.Centenas de discos fnram. tam-bem. enviados às Colônias, bemcomo presentes de Carnaval,Páscoa, São João e Natal.

E em seu relatório conclui, arespeito, d. Eurice Weaver:

"Eis, cm resumo, algo do que pro-

go, posição que ocupam, tem o de-ver de dar a mais leal e estreitacolaboração àquelas que tudo dãoc nada pedem, a não ser para ospequeninos nos protegido, e seusinfelizes pais.

Agradecendo o apoio governa-mental, diz a presidente da Fede-ração das Sociedades de Assislên-cia aos Lázaros e Defesa contraa Lepra que "nunca será demahressaltar, para deixar _ patente,nosso agradecimento mui sinceroao ministro da Educação c Saúde,pela fidalguia, bondade e constan-te solicitude com que ate.ide nos-sos pedidos. Em rua cav.lheiresrabondade e paciência é que temosencontrado estimulo e coragempara continuar na luta por umHrasil sadio, por amor dos pe-queninos de Cristo, razão únicado nosso incessante pelejar."

Antes de concluir o relatóriofaz referência aos '.danos para1945 em curso, que incluem ainauguração do Preventório deSergipe — Educandário São José,e o do Acre. Também estão sendomontadas oficinas em "três

principais preventórios, devindo seterminada a construção de diversas outras. Além do acabamen-to da capela em um dos leprosa-rios, foi iniciada a construção dccutra. assim como a de um par-que de diversões.

Serão também intensificados ostrabalhos de assistência às fami-lias, para a completa realizaçãoda obra de assistência social que5c propuzeram e que atinge cer-ca de 5.000 famílias. . ,.- ,..

A DEMOCRACIAQUE NOS CONVÉM__ EM, evidentemente, razão o sr. Luiz Carlos

I Prestes, quando censura, em seu discurso do dia¦ 23,o demagogismo, que por aí anda agitando as

massas—esse "espírito de partidarismo desenfreado eameaçador, com que se iniciou a campanha eleitoral,cujos dirigentes de maior prestígio chegam a afirmarem praça pública que não pedem votos, mas sacrifí-cios, sangue, guerra civil, portanto".

Não tem razão, a nosso ver, quando receita o co-munismo para a cura de todos os nossos males, sociaise políticos.

. No Brasil, o qué cabe não ê o coletivismo, nemo puro individualismo. Basta lembrar que temos zonasde economia satisfeita, e zonas de economia insatis-feita. Somos um "arquipélago" como disse alguém,em que cabem todas as idades do mundo social. Demodo que, dentro de nossa variedade, o individualismonos convém, e só ele, em vastas regiões do territóriofalto de densidade para um sentido coletivo da nossamarcha; ao mesmo tempo, há regiões em que o cole-tivismo se projeta como problema humano, exigindorestrições aos excessos já repontados de um indi-

. vidualismo prepotente.Então, se as idéias sociais devem atender à sua

adequação ao meio, precisamos de evitar no campodas idéias os mesmos excessos do campo da vida.Eleger qualquer dos contrastes para exacerbá-los, po-dera ser "dialético", mas não é "humano".

Ora, a nossa democracia social concilia e superao individualismo e o coletivismo, dentro de um sis-tema de vida especificamente nosso, sem que precise-mos apelar para fórmulas que impliquem na abdica-cão do que somos.

*

_4 democracia política, de feição exclusivamenteindividualista, que se procurou implantar aqui, pro-vou, pelo sèu próprio fracasso, que não era ela a fór-mula capaz de corresponder ao complexo da nossaformação histórica e social.

A questão social, entre nós, deve ser resolvida,pois, não em termos de luta de classes, mas nos ter-mos de uma cooperação esclarecida e generosa, entreelas. O próprio Ruy já o pedia, em 1919, ao dizer que"a colaboração mútua das classes vem a ser uma ne-cessidade invencível".

E negar que já entramos, decididamente, nesse ca-minho de conciliação das classes, já não é possível,depois que o presidente Getuiio Vargas, que é umhomem do século XX e não do XIX, procurou modelar"

. • ..Jl________ ^Conclue na 6.» página).

gação de que alguns-paises, .ao EXECUTADOS 50 GUARDAS DA que foi apresentada'como suá-fs-___._.' _.__. _.HnK_;:na_irnA' narn . • .o T A\mn ttt o a •t*. tt «-. »»»*_ • _._._. a..-. _._1_.__" •_>_._. r __•£<_ .que' se: espera; pedirão-para - seutiusarem dos' criminosos ' deguerra para ¦ as1 suas''obras'de-re-construção. ' ¦ ' .

2') t— Cohvenlêricia: da adoçãodos libelos dp acusação,- não-no-minais, abrangendo organizaçõestais como a'"Gestapp", e,.ãs "S.

„S.",¦ conforme proposta do sr.Samuel Rosenman, Consultor daCasa Branca.": . , - .: . •".;'; ' '•'

3M — Possibilidade, de umamelhor coordenação .com à Rúi-sia. tanto nos métodos para :acaptura. dos.eriminosos"de-fciibr-ra 'como para á. permúti íde.i in^-formações, obtidas-nas diferenteszonas de ocupação, e què jpojsaincortdüzir a novas acusações.

41). —.-Determinação da sltúà-eãó a ser atribuída, aós militaresque cumpriram ordens, •;sob'.-apressãoda "Géstapó".' '•

Õ'V.— Cooperação mais/estrel-ta de trabalho*com'- o .SupremoComando Aliado, ("segundo uniafonte intimamente ligaé]*.' A ,'Cp-missão. _á',m(8nps detima! semà-na,a'única üifc-rmação qu'e>,à Co-missão tinha .sobre ós nazistasque já sé; acham em mãos dosaliados era a publicação .nps .jór-nads). ¦ •¦ •• ;"--' • C

6») — Proeessopara.ju.gan.en-to dos alemães aeusados'po.r'm|iisde: uma- nação, mas ;'cujos

'.cri-mes não foram tão espalhados aponto de-tomar.m a atenção deum Tribunal Máximo.- ?'., .-

7«1 —.Criação de .um Arquivocentral em: que serão reunidasas informações'1 trazidas ao co^nhecimento da Comissão.-' - •

8«) — - Questões relacionadascom. a captura de.indjyidubsacusado de terem praticado cri-més de guerra/contra mais deuma nação.

. _*') — Maior cooperação entrea Comissão reunida em Londrese os vários departamentos simi-lares existentes nos diversos'pai-ses nela representados.

' •- .DECLARAÇÕES. DO REPRESEN-

TANTE NORTEAMERICANO'LONDRES 30' (R.) .;— 'Os, pia-

nos para julgamento .dos', crimi-nosos de guerra progridêm «pi-damente segundo 'o:sr. Robert»Jackson ministro

" da. SupremaCorte dos Estados Unidos e re-presentante máximo '• daquele

. pais no tribunal que fará justiçaaos responsáveis pelos crimes co-metidos durante á guerá. Em de-claraçãò distribuída pela embai-xada americana anunciando seupróximo regresso aos EstadosUnidos a fim de participar dassessões de encerramento da Su-prema Corte o :ministro' declara:

"Já foram tomadas prôvidên-cias para que o trabalho prepa-r-tório continue, sem Interrup-ção. sob a chefia do general Wil-liam J. Donovan. Foi motivo degrata satisfação para nós ter o

• governo de Sua Majestade no-

LONDRES, 30 (De H. R. Hig-ginbotham,' da U. P.) — Um

posa, foram' capturados nas. pro-ximidades de Flensbhrg.

lÜiÜ DO^—0 LIVRO DE MAUÁ

Élll-Nesta hora, em que todos os homens públleo» ;falam IndlvU-

dualmente . ou através de assembléias, rio instante meamo.oMgrande» contradições, é de elogiar-se a atitude dá Livraria M«<tina colocando ao alcance do povo o pensamento do n__sp.mal.rrealizador. Oportuna, e ainda mais neceisiria .a preaença'dea-te livro.. Representa o esforço de uma vida inteira;'o sacrifíciode um homem que perferiu o trabalho construtivo ao -comido.-b;

. execução imediata ao sonho mediato.a criação de epip.W-f "*«•'isolamento das próprias forças à agitação politiea indlferenU?

L ao .destino da vida nacional. Um dos autêntico» eçMt.u.orea daeconomia brasileira, nenhum outro possuirá, como o'BarIo de.Mauá, autoridade para influir nas condições _xUte_t_-il. ,..-

. Atrás do que agora é a sua palavra, coloca _nia •aérit, SgMwfInterminável de serviços prestados ao sen povo, Indúltnu, fé^-rovlaa, bancos, a ação sistemática que alcançaria'o Uruguai, •{» =Argentina, è af estão os elementos que,endossam, o-valor •-»;.sinceridade do acu pensamento. E seu livro, organizadof por W-dla.Besduchet, ao contrário do que ae possa penaar, nIo:»éí» n»,mf.p documento histórico. ¦ .

', .',, '. '

:1 Uma lição, taivez. Talvez a lembrança indireta-paraqu» não.

acreditemos nos ídolos Inativos, em todo» o» que não'fizeramum mínimo e sempre prometem o máximo. A ba»e da-eonflati-ça —.6 Maná Ilustra a afirmação com seu próprio exemplo —í dí-;verá crescer ao lado de nma contribuição efetiva. O apoio tor-gindo como uma conseqüência doa empreendimentos feito»^Do',espírito 'revolucionário porque se revolucionário» tlTerao», 'êité

!.__i Maná. .- '. j ;' {!;••'¦'Interferiu, para transformar, o meio econômico e _odaI'bra-

sileiro. Não temeu a luta — tão admiravelmento fixada'por Al-berto.de Faria — contra a rotina do segundo reinado, o. goTér-tio que o desamparava, o comércio'que se movia no fundo .'douma técnica primária. Fiel à teoria de serem necessária» »opala Iniciativas e apoios para as empresa* financeira»..'eOmo ob-.erva Lídia Besouchet, jamais recuará. Sua preoe-pçao é revoi-;ver.01 ambiente, destruir uma época na estrutura de todo» etconceitos'elementares. ;;,'

Chegará, nessa obstinação que assombra,-à falânpla., Ma»,quando eacrevé a autobiografia, já o verno» conídente'do eiito.tranqüilo quanto ao destino das èmpr.ê-as que inieiara.'A» for-ça« Impelidas não teriam fim. E a explicação deatasfôrçaa, »o-bretudo o interesse pela industrialização numa époea de produçãoagrícola, é o que encontramos nas páginas deste livro;. v

','..'.

.; '¦'¦ "¦¦ " -' c '

' ¦ 'A'c!F;'.a'"^^-

',*'Diretrizes' para uma Política Rural e Econômica;''— .abrindo

a coleção'dis problemas brasileiros da Editora Brasiliense,• de SíoPaulo, êstè é um livro útil e realmente digno do. interesse do grfn-de público. Escrito por Paulo Pinto de Carvalho, contando comum prefácio de Monteiro Lobato, aborda com franqueza e lucidezos problemas fundamentais de nossa economia. . ' ¦"'

Peregrino Júnior candidatou-se à Academia Brasileira- de Le-trás na vaga de Pereira da Silva. •

Outra edição da Livraria José Olympio Editora: "A Liita pelaiberdade nas Américas". Autor: Olympio Guilherme.

• • À sair: "Recuperação e Desenvolvimento do Vale do Rio Bran-um estudo de J .M. dos Santos Araujo Cavalcanti.

edição da-peça "Vestido deco'

. A Editora Cruzeiro lançará a 2.'Noiva", de Nelson Rodrigues.

_l___Í__--i**--' -

_ .....,..,..._. A LivTaria Agir Editora está anunciando o lançamento de urnameado o Procurador Geral,' sir. biografia de Teófilo Ottoni escrita por Basllio de Magalhães.Mam-ell. Fyfe, para 'preparar, a . ,.— . ... , v _ _utparte britânica dos trabalhos. Es-. Estão no preloos dois volumes iniciais da nova obra de-.Gii.peramoí .que-os- -xepreseSitâáta'berto Frcyre: "Sociologia".. '.4

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Page 4: TT ÃJHMH1M 3LSST UVREMEnV, SEU;> PROPRmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01167.pdf · verno" de São Paulo, foi ecims-sionado pelo ir.terveMÍor ?m™J ... do Ar J. «•, ficarleít

-A MANHA - PAGINA 4 - RIO DE JANEIRO - QUINTA.i-.niA, 31 DÉ MAIO DE 1945

e*.

PEQUENAS NOTASO Préíidente da Republica ré»

bebeu, ontem, para despacho, noPalácio do Catete, os Srs, Arturde-Sonsa Costa, ministro da Fa-ienda, Alexandre Marcondes Fi-

, íhó, ministro do Trabalho e Hen-fique Dódsivorth, prefeito do Dis-trito Federal,

Éstivérárá, ontem, no Paláciodo Catete, o*. Srs. Air Pinheiro,presidente do Conselho Técnicoda Confederação Brasileira deEsportes, Tasso Moreira e Carlos^íartint da Rocha, diretores, afimde convidar o Presidente da Re-publica^ para asíistir a regata doôampeónatò Brasileiro de Remoa. realizar-se domingo na LagoaRodrigo de Freitas. \

*¦ •• O dejémbargador Eduardo dáSousa Sdntos esteve, ontem, nóPalácio do Catete afim de agra—deeer aó Presidente da Repúblicaa sua promoção ao cargo de de-eembargador do Tribunal dc Ape-làçlo do Dietrito Federal,

i

'•¦ *

• Segue hqje de avião para o nor-afete .o agrônomo João Maurícioide' Medeiros, chefe de gabinetedo ministro da Agricultura, afimide repréientar o titular da pastanó ato inaugural dos serviços de

(.luz e eôergla elétrica e do açudeí recentemente concluido no cam-;:pp de sementes "Clarindo Gou-í-iieia" subordinado ao aludido Ml-Mistério e localizado em Patos, naparaiba*.

f\ *[| O Presidente da República^aprovou a exposição de motivostm que.o DASP, apreciando o rc-querido pelo Ministério da Edu»tação e Saúde, opinou favorável-mente pára que o crédito de CrS_-, 10(1.000,00, concedido a t-íe-a Se-leretaria-de Estado, pelo Plano deObras e Equipamentos deste exer-_icio, seja- aplicado no aparelha-.mento dòs sanatórios de Recife

le' Fortaleza, .[ Aquela, verba destinava-se àkparclh-gem dos referidos sana-tórios e mais os de Belém e SãoPaulo, mas, conforme constatou oDASP, se obras dós dois últimosmio e,è concluirão neste exoréieio,mào podendo ser assim iniciada a

..sua instalação.j Do crédito referido, Cr!'_.300.000,00

serão destinados pa-xa. o Sanatório de Recife e o res-.tante ao de Fortaleza.

*I Tendo em *i_ta o fato da co»'riiissào

.designada por Portaria n.,35-G, de 10 de junho de 1.44, não.ter concluido o inquérito sôbrc aí'.irregularidades

praticadas peloconferente Antônio Lemes da Sil-va, na, arrecadação da renda, da'Agência Rodoviária, em Norte, S.paulo, o tenente-coronel Napo-

'leão de Alcncastro Guimarães, di--retor da Central do Brasil, resúl-.véu designar os mesmos servido-res que constituíram a referidaleomissâo para, eni nova comissão,|e sob a presidíncia do mesmo en»lgenheiro Mário Augusto Serafimidâ Silva ultimarem os trabalhos(referidos.

*O diretoV da Central autorizou

imie fique á disposição da Divisão<jle Ensino e Seleção, afim deatender, como professor, às au-lás dos diversos Cursos de Aper-

Ifeiçoamento da Estrada, inclusive'Úo Ginásio Central do Brasil, oserventuário Bento Viana de An-Hrade Figueira.

.. » .* Por decreto de ontem o inter-Ventor Fernando Costa autorizouto Sr. Alfredo Issa Assai.', dire-tor geral da Secretariada Segu-rança Pública do Estado, a pres-tar serviço pelo prazo dc um anório gabinete do chefe de Policiaüo Distrito Federal.

f?' Tnauguram-se em São Paulo osfcureos da Universidade Popular,'criada por iniciativa da Associa-ção Brasileira de Escritores.' Foram criados cm São Paulomais uma Delegacia Regional doEnsino e 29 Inspctorias Regionaistío Ensino.

*I Iniugura»s_ em Curvelo, Minas,tao dia 28 dè junho, a V Expesi-ção de Animais. ' .

' O diretor da Viação Férrea doRio Grande do Sul acaba de en-

lèrar em entendimentos com asautoridades competentes no sen-tido de adquirir o material rodan».te e de tração, destinado à rede'gaúcha.-Aquela diretoria solicitouà interventoria estadual um em-¦presumo de 65 milhões dc cru-zciros, para a referida compra,Desse modo, dentro de «eis mesesdarão entrada no porto deste Es-tado 15 locomotivas procedentes'dos Estado* Unidos, afim de «u-prir do necessário aquela fer-rovia.

.. . *| O chefe do Escritório de Pro-í-ganda e Expansão Comercialdo Brasil em Guatemala iuaugu-íou, hi* poucos dias, um curso delingua portuguesa. Ao ato estive-ram presentes mais de duzenta»¦pessoal, inclusive altas autorida-des locais, o Encarregado dos Ne-igócios do Brasil e outras pes-soas grad.s.

* ¦'' O Escritório de Propaganda eExpansão Comercial do Brasil, em

;Montevidéu, Uruguai, comunicouao Departamento Nacional de In-dústria e Comércio què a firmaArmando J. Aliserh, Caixa Pos-tal 256, Montevid.u. está interc-.-fada em exportar brilhantes, pc-drás preciosas e jóias finas.

'• Segundo comunicou ão I>par-tamento Nacional de Indústria eComércio o Escritório dí Propa-ífanda e Expansão Comercial dóBrasil em Assunção, as seguiu-tes firmas par.agu.iias desejam cn-

¦trar em relações comerem*, rímiexportadores brasileiro*: "ColiaFram S. A." — sita em Carmendei Paraná, Paraguai. iu?r com-prar bomba * par» irriçacii. de ar»rozais; ",lu..n B Garcia", sita emVegros.

' Paraguai, pretende coiii-prar bomba» para irrijaçün dearrotai'! c "Roberto C. J-Uras-chi'." ilti em Caile Firihcbuy 4S0.Aísunçio. Paraguai, pretíi-i!* arepresentação de fábricas ou fir-mas exportadora*.

ENTRE CETICOSE CRENTES

O que é justiçasocial'

D'E5ÔRAÇAX)AIvI15NTE tudo

é iiJotivò de crenças parao homem. Nem o do-

cumentárió què lhè fornecemseu. próprios sentidos está in-derie da corrupção de seu pen-sarnéf-tó: os homens vivem sa-tisfeitos cóm seus mitos con-,vertidos em habitat espiritual;e ert lugar de â-pirar ãò vét-dadèiro çóiihe-irnènto da réa-lidédé, répucliam-no como car-ga inútil.

Càílà indivíduo — como ospequenos grupos é- as grafidescoletividades — é escravo dasciengas que lhe ditam sua?convicções pessoais. Cada umse .filia a tinta verdade, queparasita e què ostenta comodefinitiva. Porém, de onde pro-cede o conceito de definitivo,causa de tantas e" obstinadasarbitrariedades? Só se pedeexplicá-lo aceitando que cadaetapa ou semi-etapa assentaem sua verdade definitiva,que por sua vez se torna emsemi-verdades privadas, de iii-terêsse particular. Uma verda-de, neste nosso mundo de ilu-sõès, é algo de tão arriscadoque ninguém quer conquistar,em prejuízo de seus pequenospreconceitos individuais.

Do mesmo modo qué o pen-samento, os elementos: cultu-ra, moral, religiões, ciências,artes, filosofia, etc, não esca-pam ao contágio das supersti-ções da razão. Eis a grandetragédia da cultura! Então ainteligência deforma e exalta oque a crença dita.

Quando um pensamento che-ga a converter-se em crertçada multidão -i-> a adoção cole-itva é para quase 'todos a pro-va mais cabal dé sua exatidão:é força incontida que tudo ar-rasta.

As ciências eòtão até certoponto émbasaclas com os mes-mos materiais das crenças; àsveçes poyco distam das çupers-tiçÔés comuns. Esíorçà-se aciência em apoiar-se sobre opositivo; suas preterições pene-trám igualmente créjiças epre-conceitos, cujo expurgo requerséculos inteiros de cautelosasrevisões,

A fé numa hipótese ou numafòrisnio cientifico divorciado,da verdadeira sabedoria dá nomesmo que acreditar nas fabu-lações dos sofistas.

E' preciso désembaraçar-sode certas sutilezas filosóficase cientificas, como se quebramcs grilhões de qualquer escra-vidão intelectual, mantendo ainteligência indene da influên-cia dos seus titeres como tam-bém contra si mesmo, contra aprópria tendência de ver. ascoisas sob o prisma das prefe-rências. .

As modas produzem também•perigosas epidemias entre oshomens de ciência.

As crenças cientificas adqui-rem algumas vezes è em certaspessoas proporções tão desma-didás que constituem não maisuma ciência, mas vardâdeirofanatismo, comparável ao. decertos .etários religiosos. •

Escamoteações até na Físicaexistem: onde algumas das no-ções que pareciam dogmas searrogaram êste privilégio, dan-do lugar a qué sábios eminen-tes disputem encarniçadamen-te sóbre se é a experiência ouo raciocínio o princípio quepreside à sua função, e se éuma adaptação dás idéias aosfenômenos, ou destes às hipó-teses, o quedem realidade exií-t_ nelas. Quando tais tergiver-sàções ocorrem nò próprio pia-no da física — a forma objeti-va mais séria da especulaçãocientífica — que não há deacontecer com ás demais disci-plinas de baíe menos positiva?

Então, ficamos convictos deque nossos conhecimentos sãoapenas pura fantasmagoria.Porém, não é pelo caminho decertas crenças que chegamos

•às certezas, mas pela gravita-ção natural das noções instin-tivas e das sábias intuições queem certos casos excepcionaisiluminam o espirito.

Sem sabedoria verdadeira, .aciência também se transformaem crença. Não deixa, todavia,de ser erradíssima crença pen-sar que a sabedoria pode seralcançada abordando-a por ou-tros caminhos menos transita-dos pela experiência dos ho-mens de ciência, porquanto a

Música brasileiral em Londres

O ÊXITO do concerto de VilaLopos executado há dias, emLondres, pelo famoso pia-

nista Harriet Cohen, constituimais uma expressiva demonstra-ção das sensibilidades da expan-sâo da música brasileira no exte-rior. Alias, deve-se dizer que.nos Estados Unidos e na AméricaLatina, a músio do grande com-positor e patrício ja encontrou omelhor acolhimento.

Em Londres. Vila Lobos foiinterpretado pela primeira ver eml!)3(!. pelo próprio Harriet Coben,Agora, sob o patrocínio do escri-tor e diplomata Pascoal CarlosMagno*!sempre inca"n.'àyèl ná ta-íefa dc divulgação das coisas brá-•ilf.iras) realizou-se a segunda..prcícnt.-içSn aos londrinos dani.ír.r-t de Vila Léb.s.

A iniciativa foi excelente e me-r?ce ós melhores aplausos, tiatravés da arte que os povos seconhecem mais intimamente oqus tófnám Sólidos, inabaláveis,os laços que os unem.

O presente concerto de Vila Lo-bos e a exposição do pintura, fo-rahi, nest» sentido, admiráveiscontribuições ao trabalho de en-lendimcQío eatre o Brasil e a In-clatcrra.

còntingênèia dé conhecer aslimitações da ciência hão im-plicà em sua prescrição: ante-ver os limites de qualquer dis-ciplina implica aquisição deum conhecimento e um" iníciode sabedoria.

Infelizmente, os homens debóm-senso são mais espertado-res ; céticos que ahtagonistasda açíò feàl _ contra erros emitos; do mésmó modo. osverdadeiros sábios são muitasvezes ignorados, e não con3.e-güem contacto com a massa,na qual os mais audaciosos emais espetaculares são os he-róis prediletos-e os que agiu-tmam adesões espontâneas.

Penía-sé erradamente que asituação da rnaioria dos cren-tes é'üma posição desinteres-sãda nà luta pela existência;e no entanto é muito mais uti-litária que a dòs céticos: sen-do uma"atitude politica de na-turezà humana, as crenças setransformam em armas destaluta, em favor do predomíniode um indivíduo sobre um nü-cleo social, e deste núcleo so-ciai sobre as elites e destas sô-bre a coletividade. Torna-senecessário déslindar até ondevâo os propósitos da crença esuas adesões como instrumen-to manejado por homem ougiíupo — para finalidades pes-soais utilitárias, desta forma,as mais das vezes a intolèrân-ciá politica como a religiosartão 6ão mais que reações doinstinto de sobrevivência: for-çam q próximo a atitudes defi-«idas — ainda ç-ue sejam con-trárias -í-_ pois é a melhor ma-néira de caracterizar uma con-duta. Há uma insegurança per-mariente. ao tratar-se com umindivíduo de quem não se sabeem que tipo de crença estãosrfimadàá suas idéias. O cha-mádo' homem sem princípiosnãò merece fé; e a confiançadas massas repousa sempre nos"homens de princípios", poissó assim pode descansar nacerteza de suas reações em taise tais oportunidades. A plebeç algumas vezes previdente. Eé essa preciência que lhe dáindicações mais ou menos se-gUras da época, lugar e clima,das assinaladas crenças que aagitam, pois estas, como as mo-das, enroupam os espíritos eevólvem como as estações, ourondam em vilegiatura pelamúsica, pela pintura, pelas ei-ênçias, pela literatura, pelosconceitos mais imprevistos. Hácrenças dé todas as cataduras,raciais, estáticas, científicas, po-liticas, morais, religiosas, pa-gás; na própria descrença hácrença. E tudo se sucede nestecaleidoscópio: classicismo, ro-mahtismo, realismo, simbolis-mo,'«; supra-realismòs, monar-qíiiás, repúblicas," totalitaris-mós e dilúvios. Crenças nàguerra, na paz, na revolução,na vida, na morte: tudo istopervertido e arruinado pelopensamento podre a pela ciên-cia assassina.

• È' preciso regressar à sabe-doria; é para consegui-lo é ne-cessário operar em si uma ver-dadeira catarsis, um verdadei-ro denudamento em que aconsciência cristã continua econtinuará a ser o melhor guia.Depois, o èquilibrio das trêsdireções da cultura orientará ohomem para uma nova vida.

Jorge de Lima

Tem razão á "TribunaPopular"

OS QUE vivem acusando o

presidente Getúlio Yar.asde tendências fascistas,

primeiro que tudo esquecem ou,pior, fingem esquecer, que éle, em37, livrou o pais da ameaça dofascismo, e fortaleceu o poderTontra. qualquer possível tenta-Uva de desforra, tal como a quése deu em maio de 3S.

Mas, sobretudo, o qué fingemdesconhecer é q_ue o Presidentetomou sóbre si a responsabili-dade histórica do ato dc nossadeclaração de guerra ao eixo, eisso num momento em que onazi-fascisnio estava no apogeudo seu poderio, c contava vitóriassóbre vitórias — portanto na ho-ra precisa em que podia ser co-nhecida, sem possibilidade c*eilusão, a sinceridade de propo-sitos eom que nos decidíamosentrar na guerra.

Numa hora em que ao fascis-mo parecia estar reservado o do»minio absoluto sóbre o mundo,alistar-se alguém entre os seusinimigos, por certo' que nâo ha-,ria dè ser atitude denunciadorade quaisquer pendores fascistas.

Ainda, ontem, os nossos con-frades da "Tribuna Popular"chamavam a atenção para esteponto."Pode-se acusar o sr. GetúlioVargas de tudo — suas palavrasforam estas — mas a verda-de é que êle declarou a gucr-_ao Eixo rium momento em quelonge estavam as nações unidasda vitória. O Brasil entrou naguerra no inicio da batalha deStalingrado e num momento enique nos desertos africanos anjarcha de Rommel éra ainda in-venèivel.

Agindo assim, tomando essaresolução dramática, iniciavn oBrasil uma politica nova. criavaautomaticamente as Condicüc•Jata estas grandes mudanças quetardaram mas que vieram.

Prevalecesse então o ponto de\ista das oposições liber.ils-con-sírv-dóras (o Governo é fascista,é ilegal, nâo pode ir para a gúcr-ca contra o fascismo), e que I?-ria acontèddo-? O Governo Se te-ria rtiánlido na sua linha ãati-•¦opular de antes, a colaboraçãomilitar entre o Brasil e os Es-tados t/nidòs no norte não tíriasido tão eficiente, o desembar-que de Eisecho-o-er na Afrira t;-ria sido prejudicado, não seria-mos, enfim, uma das Kaçôes Uni-das, a sexta potência do mundomoderno..."

O

SINDICATO dos Trabalhadores de Fuma pleiteou, péranf. alustiça do Trabalho, o aumento do salário doa empregado, nessaindústria.

Anteriormente, apresentara uma proposta da 75 % dé aumento,que os empregadores rejeitaram. Foi então instaurado o dissídio.

Ao ser julgado, o que pleiteavam, vieram cerca do dois mil amprs-gados na indústria do fumo para a cidade, o permaneceram diante doedifício, em que funciona a justiça do Trabalha, traxeado caitaios. nsquais expressavam a sua confiança na lei o na justiça. Em sua justi-fieativa, os pleiteantes, depois de exporem a sua situação exata, di-iamde toda a sua esperança na "politica do governo, que tem procurado pro-reger o trabalhador humilde".

O advogado dos empregadores — quo ara o sr. Herbert Mostt —propôs os aumentos de 20 %. depois 25 o 30 %, qua nio foram acei-tos. Fitou, então, estabelecido o acordo na base do 32 %.

O advogado dos pleiteantes. e que havia sido, também, empregadona mesma indústria, teve ccasiSo de se referir ao espirito da compman-são de todos, para um auspicioso acordo final, salientando quo estamosvivendo numa época, em que a solidariedade humana i um imperativoirresistível. Declarou que os trabalhadoras aceitavam o aumento de32 %, embora ainda insuficiente para as necessidades atuais, porquedesejam contribuir para a tranqüilidade o a ordem, confiados cm queo Covérno continuará amparando as classes trabalhadoras.

O presidente do Conselho Regional do Trabalho, ao final da sessio,disse — e de modo muito oportuno — que aquele fera um guando diana Justiça Trabalhista, o elogiou os que, confiando na lei, conseguiramvêr realizadas suas aspirações sem lançar mão do recursos dilatórlos euviolentos.

O acordo foi recebido cem grande regosijo por todos òs trabalhado-tes da indústria do fumo quo se encontravam ali. Dirigiram-se todos, da-pois, ao palácio do Trabalho, ende uma comissão, recebida pelo ministroMarcondes Filho, expressou-lhe o júbilo de todos, pela eficiência das'leis sociais em vigor, que permitem ao trabalhador a satisfação plenados seus anseios e direitos.

Só uma vos odiosa destoou na apreciação dêise fato, o isso a ser-viço da paixão que mais cega e que é a partidária.

Fsi o" Correio da Manhã", que tentou desvirtuar • sentido 4avitória pacifica dos trabalhadores, insinuando que a manifestação do seuregosijo foi um comicio politica disfarçado.

A velha praxo política dos pseudo-democrataã era perseguir o ape-rariado. Agora, é caluniar o operfrio.

Que culpa tem o presidcni Cstulio Vargas de desfrutar tio beloprestigio entre as classes populares? E que culpa tem o operário decontar com leis que o protegem ?

Aprenda o oposicionismo: isto c que se chama justija saciai. £

A COLABORAÇÃO AMERICA-guerras deNA NO VALE DO RIO DOCE *£„!?S*°

I novan Bu.h, Copyright B.

APÓS

o rompimento das re- quinhòs interesses mercantis, -¦» N. S. — Especial para AláÇfies com as nações fas- nem afeta de leve à soberania de MANHA) — A guerra do agres-cistas e a inevitável de- nosso país. eào é o assalto do bandido. Des-

claraçào de guerra por parte do Para levar a ternio a e.vtrnçio Se crime aão culpados tanto na»Brasil do eixo, resultantes na- da fabulosa reserva de minério sintas como japoneses, o e Con-turais da histórica Conferência dé ferro é éx-iórta-lo para lerência de S. Francisco, cujosdos Chanceleres, o primeiro be- mundo, foi necessário á solução trabalhos estão quase na etaparieflcié que sé fé. sentir ria órbi- única do empréstimo financeiro- final, deve ter esgotado todos osta da politica continental foi a através do "Éxpòrt and Import meios para impedir sua reprodu-,intensa colaboração dos ameri- Bank" o qual financiou á compra ção. A crueldade organitada, tal

de vasto equipamento, material como os nazistas a praticaram,ferroviário e maquinário moder- nada tem do comum eom o crimeno de toda espécie, fabriéados de guerra, em si. E' coisa muitopelas indústrias

" americanas., pior, porque 6 uma traição 6 hu-Além disso, contratou as maio- manidade. O registro das cruel»

pairam d«-»m7bídoTata dKo. $ {™** americanas especiali- dades praticadas pelos fapone-do póvó t continuam a ser omi- ****** em «erviços dé engenharia ses é positivamente ¦ aterrador,tidos pela crítica é pela palma ferroviária e nos mandaram en- mas a selvajana nazista é mais

genhéirós especialistas em loca- in.ame porque vé mais traiçoeira.Cio. terraplanagem e instalação A Alernanha nasista pretendiade minas para, ao lado dos nos- pert9nce. à eivilisaçõo ocidental,sos técmcós, realizarem o g.an- comparlÍIhando, embora contra-dioso plano de reaparelhamento Jeilaf ag 4radiçóes dessa civilisa-completo da Estrada de Ferro çSo eomum< Foi aob ôsae disiat»Vitória à Minas, reaparecimen- ^ ,-. aggim eamu-[ado que 0to do Cais de Minério em Vitó- Terc.iro Rei.h praticou « màlsria e instalação de minas em revonant8 traição à espécie hu-Itabira. Esse adiantamento im- manai Se a Conlerência do Sãoporta aproximadamente em qua- Francisco encerrar suas ativida-tvb biliões de crureiros. Apesar ,je. Bém rMOiVer isso problema.

canos.Convém.historiar, porque, nes-

ses tumultuosos dias do guerra,muitos dos fatos mais transem-dentes de nossa politica externa,

dos velhos reacionários.

A grande nação do norte, re-positório das maiores reservasfinanceiras do mundo, dona domaior parque industrial da ter-ra, habitada por um povo excep-cionalménte construtor, progres-sista e arejada estendeu, então,oa fabulosos recursos de seu po- das dificuldades criadas pela\'0 J,t,UU-UD._ XCI,U[_U„ U.CT SCU ¦J-í" _..'_. _P 5.

tencial econômico às nações da amena, tanto no.que se refere àAmérica latina, auxihando-as naexploração dé suas riquezas la-

não terã atingido sua iinalidade.As palavras de Abrahão Lincoln,

O "desopressor3?

conversão da indústria americana em indústria bélica, como nasinterrupções da navegação en-tre as Américas, tanto quantofoi possível o material que en-comendamos noa Estados Unidosnos foi enviado, de modo a sa-tisfazer o andamento harmônico

Entre os países do sul, o que <*ft grande empresa. Trilhos, va-mais se beneficiou ao influxo gões, locomotivas, maquinário de que-»«wrom e morreram em-de-«lesas novas diretrizes da políti- nijnas ns0 nos faltaram para sa- íe.sa «B «»'ert}od.e contra a tira-

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tentes, fomentando o seu desen-volvimento industrial que hoje senos apresenta multifórmico esurpreendente com perspectivasabertas a um grande futuro.,

s&bre os que lutaram e morreramem deíesa da União, durante aguerra civil, nos Estados Unidos,podem ser aplicadas ainda ago-ra; "Podemos tor a certeza de queos que morreram, não Se sacriíi»caram inutilmente". Nesta guer-ra, não houve apenas homens.

NÃO PODIA SER MEXOS FEUZ. apesar ie toda a encenação

feita, a apresentação da campanha em prol do brigadeiroEduardo Gomes, oficialmente lançada com a entrevista do

sr. Otávio Mangabeira. Porque a candidatura apareceu, mes o.campwiha, a ser iniciada com um manifesto-programa, ainda nãoera considerada como lançada nas hostes da V. D. X.

Devia ter sido a 21 de abril, seria depois a 13 rle maio, porfim (c estas datas marcavam a anunciada fala do brigadeiro) ano-receu a entrevista do antigo chanceler, e todos os órgãos a servi-ço das oposições acharam que a campanha estapà iniciada. -Vemmesmo a entrevista do próprio brigadeiro tivera o poder de des-perlar o brado darmos nos arraiais, oposicionistas.

A palavra do sr. Mangabeira, entretanto, decepcionou aindamais que o silêncio do candidato. Esperada tom ansiedade, si-tuòu-se longe de tudo que poderiam esperar os ^qne a ouviram •mais ainda os que vieram depois a ler os resumos melhoradospelos incansáveis repórteres. Os longos anos do exílio não iden-tificaram o ucrboso tribuno baiano com o sentido das nossas ne-cessidades. Trou.rc fie idéias inteiramente destoantes de tudo oque os homens de Estado podem considerar como norma para adireção dos negócios públicos. E, querendo cortejar as esquerdas,como disse claramente, colocou-se em campo oposto aos mestresde sociologia política dessas correntes, pretendendo sobrepor o tn-terêsse político ao económico-social. numa hora em que os pro-blemas de reconstrução exigem o estudo mais detido diste, últimoaspecto do problema, em defesa das coletividades, nos paises quisaíram da guerra ou que ainda estão em luta.

O primado do interesse político, que o lider das oposições,presidente da comissão de orientação e doutrina, como te apresen-tou, erige e defende, contraria os princípios elementares de orga-niiação social, sobretudo se levarmos em conta que a mentalida-de do sr. Mangabeira não enofiiíii a ponto de poder dar ao pocd-bulo o seu real sentido. Politica, para o sr. Otávio Mangabeira, inão cuidar do interesse das massas trabalhadoras, i deixar o povoesquecido até o momento das campanhas, quando se fazem todasas. promessas com o intuito de nâo camprir. E' isto que ile en-tende por política è quer considerar como principal de todas asprcçcupações, para criar um clima propicio às manifestações de-magógicas e recolher os aplausos de que parecia ter mais saudadedo que da pátria. Xa ânsia de dizer alguma coisa rfe novo, aludiuao voto livre como ponto principal da campanha. Voto livre i oque" garante a nova lei eleitoral, prolegendo-o com o sigilo e res-guardando a pureza de sua manifestação através da justiça.

Evidentemente a lingua não ajudou o ex-chanceler, que tantose compraz de ter exercido êste cargo. O contado com o estrangei-ro privou-o do desembaraço e da finara de manejar o que já foiconsiderada a mais bela c a mais difícil das artes.

Haja vista o neologismo — se assim podemos dizer — comque resolveu batizar o candidato da corrente que lidera, chamán-do-o dc "desopressor"...

¦ Só êste apelido que arranjou para o brigadeiro basta paramostrar quanto foi decepcionante e vazia, na forma e no fundo, aentrevista do sr. Mangabeira.

A lição britânicaO

DEBATE ELEITORAL, que se abre na Inglaterra, contém ensi-namentos preciosos para todos nós e neles devemos meditar. Emprimeiro lugar, não parece a ninguém que as eleições e a dis-

cussão, que acarreta, importem em perturbar a ordem e o ritmo dopaís. Ninguém está a pedir que os partidos deixem de dar plena expan-sâo _s suas propagandas ou nisso vè qualquer perigo, mesmo o paiscontinuando em guerra. Em segundo lugar, a Inglaterra sài da coalisãopara o partidarierr.o, sem que isso determine qualquer perturbação navida naeional ou internacional da grande nação.

O clima da democracia rt.o é a unanimidade. Esta se justifica ape-nas em certos períodos de crise, como na Inglaterra foi a guerra e,ainda assim, na Europa, quando o pais esteve em perigo imediato devida. Fora disso, a unanimidade é uma característica dos totalitários.Se, entro nós, elementos eposicionistas se abrigam na idéia da unanimi-dade, apontando a divergência partidária como perigo até de guerracivil, é perque julgam a nação incapaz de praticar uma verdadeira èlegitima democraeia. Se, depois da todas as dificuldades que tivemos deenfrentar e vencer, quando se vão abrir as urnas, não podemos a elasconcorrer sem quo isso vá acirrar os ódios e projetar o pais num abismo,é que não podemos ter o regime democrático. Mas, para rebater uso,temes uma tradição, desde o império, que mostra como temos praticadoos processes democráticos, com maior ou menor regularidade, mas «empropósitos honestos. Repelimos, pois, a insinuação, de que nio possa-mos abrir uma campanha eleitoral, sem que isso represente um perigopara a tranqüilidade do Brasil.

O que perturba a crdem sio certos processos oposicionistas, dècriar a desconfiança com insinuações mclcvclas, de sorte que o espiritopúblico fique prevenido e não se convença da realidade. Os boatostendenciosos, as indiretas ou as piadas, procurando evidenciar a pre-tendida insineeridade do Chefe da Nação, a mania de intrigar es pro-ceres nacionais, que se reuniram em torno do general Eurico Dutra,todos esses processos de suspieáeia e temer é que estão criando umaguerra de nervos, que procura prejudiear o clima pacifico da luta demo-crática. Nesse ambiente, sem franqueza e sem lealdade, as idéias seestão confundindo e os propósitos ss desorientando, para que a situa-ção seja falseada e se torne inqui.tante.

O exemplo britânico c cheio de advertências. O próprio amor pelacausa pública é que leva os homens a divergiram, mas isso sem importarem que se acusem injurtsmente c se injuriem, por mais que seus debatessejam veementes e acalorados. Mas, tudo se processa dentro da coerên-cia das idéias de sorte que o viee-premier de ontem se pede sentar hoje,em frente do antigo chefe, na poltrona do lider da oposição. Essa cons-ciência p.litica é que no; fs: falta nesta hora.

ds cur§os do Insti-tuto Hio-Branco

OIXSTITCTO RIO BRAXCO, a novel entidade cujo programa

é o preparo e aperfeiçoamento do pessoal diplomático doItamarati e estudo dà vida e da obra do grande chanceler,

já iniciou as suas atividades t de mineira auspiciosa. Promoveua realização dc vários cursos de economia, de geografia cultural ede cartografia politica. que serão dados p°r professores de gran-dc renome em nossos círculos culturais. Estes cursos, qne serãoiniciados brevemente, destir.am-sc não sò nos diplomatas, mas atodas as pessoas irnc se interessam por estas mntèrias.

São é excessivo acentuar-se -o alto signiiicado di iniciativa.O Itamarati — não sò pelas sua* tradições, mas principalmente, pelopapel que exerce na vida brasileira — ê uma escola de cultura edc pensamento. Ali st preparam òs nossos futaros ministros tembaixadvres. os diplomatas que. mais tnrde. deverão enfrentar eresolver problemas politicos e econômicos da maior complexidadef importância. E' preciso, portanto, e desde cedo. familiarizar csque se iniciam na "carritre" com as questões fundamentais dà nos-sa politica exterior e assim rnVr amn equipe de "èxperts" tmvários assuntos, que saberão depois defender os direitos donosso povo.

O maior exemplo de diplomata que fur.dam^nlacn a sua açãopolitica em bases de cultura, de erudição e de inteligência encon-iramo-lo no próprio patrono do Itamarati — fifo Branco. O gran-dc. chanceler, antes de mais nada. forjou — na meditação, no es-tudo, na pesquisa — o tns.-u.nf.if_ cr>rr» qcr. mais tarde, resolve-ria graves problemas: o seu conheeimenfo universal da aossa car-tografia politira.

A lição de Rio' Branco jimais foi esquecida pelos seus seces-sores. E a ação do Instituto que lhe tem o nome é uma provaadmirável desta verdade.

ca Continental foi o Brasil. Somos um arsenal de matérias primás indispensáveis à vida eco

tisfazer às exigências do trabu nia; houve milhões de homens,lho ou provocar interregnos com- 1^ÍS^^5„,*prometedores no futuro. O pro- mas de ultrages indescritíveis e

nômica dos povos, tanto em tem- cesso pelo qual iremos "resgatar

$ 'or,ur<?s -n™"--»"-™-*. infligi-

po de paz como em tempo do cssa dívida revela também o es-guerra. Além disso, somos um pinto de cooperação dos ianques,povo de tendências políticas - despido dos interesses' puramen-afins com os nossos- irmãos do te mercantis e de cláusulas quenorte e temes seguido suas dire- afetam os nossos brios de sobe-trizes no curso da história, rea- rania. Resgatá-la-emos eni ex-firmando-as através do pensa- portáções de minério, isto é, commento de nossos homens púbhcos da estirpe de Rui, Rio Branco e Nábuco.

Por isso mesmo, quando o na

das por homens e mulheres queacreditam pertencer à espéciehumana. E' portanto, imprescin-divel revigorar o sentimento do.união moral entre as nações, sobpena das vitimas dessa luta, te-rem-se sacrificado em vão. Essaé grande tarefa. Será necessário,sem dúvida, que o movimento te-nha inicio no setor político, por-que se não lor possível construira ordem política em bases está-veis, por. meio da tolerância,quanto aos interesses divergen-

uma taxa de 15 por cento queincide sobre o valor de tonela-da exportada, sendo qué, se den-tro do prazo de 25 anos, não ti-

zi-fascismo, auxiliado pelo Inte- vermos atingidos o índice de ex-gralismo, arvorou a sua bandei- portação prevista, a civida éra "protetora" sobre o Brasil, considerada automaticamente li- ?$pfoj n^õérnlo^ómê^dê".nenhum brasileiro esclarecido se quidada. Além do mais, a com- s-parecera a esperança de umasentiu fascinado pelos sinais ca- panhia Vale do Rio Doce é uma coordonaçfio internacional, comobalíticos que ostentnvam. E' que Sociedade anônima com trezentos a p-op-ia civilização. Só a manu_ __..*.•„•_ „:......:__, „ -..« milhões de cruzeiros de ações

subscritas por brasileiros e.commetade de seu patrimônio pèr-tencente è União.

Assim foi possível a execuçãodo vasto projeto que se destina

óslibertfcidãsT7om7lc_Yanhã- «r-wolver um dos problemasjiá-mos a guerra. Essas sâo as cau- sicos da economia nacional. Exi- „_._.„,___ _,.„_sas que orientaram a estreita co- «*Iu-se -™*i S*'andlosa organiza- *_,¦-- „a0 é par- desprezar nestelaboraçSo dos americanos no pia- «ao de trabalho que se extende momento, quando Ke procurano técnico e econômico e que no3 P01" t0"» a f?13.*- do majestoso atingir a plena colaboração paraVale a que Graça Aranha cha- .... . *¦

mou de terra de Ganaãn. Criou-se um poderoso organismo, eco-nômico que abrange seisCentosquilômetros de território, des

o sentido histórico de nossa evoluçio política já estava substan-cialmente ligado no tempo aomesmo conteúdo ideológico dagrande Democracia de Lintoln.,Demo-lhes o nosso apoio contra

tonção, depois da guerra, da co-operação estreita entre as Na-ções Unidas, poderá evitar novaslutas entre os povos. O exemploda cooperação estreita entre asNações Unidas, poderá evitar no»vas lutas entre os povos. Oexemplo da Comunidade brita

permitiram dinamizar as energias estanques de nos3as rique-zas latentes.

Entre os diferentes setoreseconômicos, nos quais se eviden-ciou o grande auxílio técnico-econômico dos ianques, avultamos empreendimento levados "ttcabo na bacia amazônica com acriaçío do banco da borracha; aconstrução de bases navais e ae»ródromos no nordeste; o auxiliotécnico financeiro h construçãod* usina siderúrgica de VoltaRedonda; e, entre todos eles, asolução do problema fundamen-tal do sudeste brasileiro, isto é,a criação da Companhia Vale doRio Doce que se destina a rea-lizar a exportação de minério tle

o. estabelecimento de uma orga-nízação internacional destinadaa': conservar a.paz:o aíse^ulranço;entre-as nações o ã promover o'bem-estar." da humanidade. Os

litoral espiritossantense.,?i? aJe«ia_0. de M*"3*3 Contral ao vínculos que unem a British Com-monwoalth composto de tôdaiag raças e crenças -— são a to-

:,»' •_.*_. lerância e o.respeito múiuo. A«* * ./; questões políticas, econômicas,'" _, . „ .. financeiras e sociais são todasE fácil compreender o objetl- regolvidas dentro desse espiritovo desse grande empreendimen-' de colaboração moral. Não óto em sua linha fundamental. apenas pelo poderio, militar, pelaTodavia existem ainda as con- conveniência politica ou pelosseqüências indiretas que só po- interesses materiais de cada nà-dem ser apreciadas pelos que ção que se conseguirá a estreitaconhecem a região ou pelos comunhão entre povos, mas so-

que nela vivem. bretudo pela lealdade comumA dinamização econômica das «os princípios morais de toierãn-ferro em lar.a escala e a sumir inum/ei.áve'3 riquezas agrícolas, cia e de dignidade humanas. Des-

mento de uma vasta e rica fai- própria existência da dvilixacãoxa de terra infestada pelo im- $'

\ •'¦' -5Ég* ti ¦ 'Mmulo aos 6lníws]

. agrícolas'

DANDO cumprimento ao senprograma de prestar amplaassistência aos Clubes Agri-

grande siderúrgica nacional.Em janeiro de 1943, assinou- paludismo; a nucleação'campo

se na sede da Associação Co- nesa e urbana n/In "habitat"mercial do Rio, o importante farto e belo, até agora vivendoacordo entre brasileiros e ameri- no desespero da rarefação de-canos que além de sua incalcüla- mográfica.vel importância econômica, vi- Tudo isso, em linhas gerais,nha destruir a intriga germano- para definir o qué representarãoitaliana, integralista e reacio- para o nosso futuro, os sacrifí-nária que visava envenenar as cios humanos, a enorme energianossas relações com os Estados dispendida, o auxílio técnico _._. „„,_-Unidos, fazendo capeiosas ç so- financeiro dos americanos cola- c,oIa.s Escolares, o Ministério dalertes. advertência de propagan- borando conosco para que domi- ?Sr'cuItu,,a acaba de instituir en-

nemos a nossa própria terra. pe0,ienSiS„a7s.if"tidados ° "Concursolestaiozzi , para comemorar o

Servulo de Mello h,-ccn»enário do grande educadorí'nfí.trÍnscor.rcrá em Janeiro de-J.b. Do acordo com as basesaprovadas pelo ministro Apolô-mo Sales, cada clube agricola de-verá enviar ao diretor do Serviçodc Documentação do Ministérioda Agricultura,'..• andar, Rio deJaneiro: 1 —. Relatório sobre asatividades educacionais e sociaisdo clube, abrangendo: formaçãode mentalidade ruralista, compre-ensao das finalidades do. clubepelas crianças e suas famílias, in-teressu pelos trabalhos agrícolas,desenvolvimento do espírito de

da sobre o perigo imperialista etendências imperialistas dos ame-ricanos.

O exame sereno desse contra-to entre os governos americanose brasileiro revela o alto espí-rito de cooperação quo orisntavaa politica externa^ do grandeRoosevelt. Não existe nele mes-

Ficará comendo moscas

NENHUM problema sério fnl

focalizado pelo sr. OtávioMangobcira em sua penosa

entrevista. Falou ile <jitc "ficacom lágrimas nos olhos" toda vezqne a saudade o atormenta —*-audade do tempo em que ns rei-vlndicRçfies operárias eram "casosdc policia" — mas não expôs umaidéia, não tomou conhecimento dRviolenta reforma pela qual estápassando o mundo civilizado.

Eleições livres ehonestas

ERDERAM inutilmente otempo os qué atacaram semrumo uma lei eleitoral que

não sabiam como seria.O Código Eleitoral acaba de

ser assinado e já se encontra cm

Pvigor, verificando-se por êle que cooperação entre os sócios, parti-todas as precauções foram toma- cipação em festas e dias cômemo-das no sentido de evitar qualquer ra.iyos, auxílios recebidos c ser-fraude. Perderam tempo c desço- viços prestados à coletividadebriram o seu jogo de interesses, biblioteca, museu e exposições in'ainda, os que gritavam que a nova flufincia sôbrc a melhoria de vidalei eleitoral ia reduzir os prazos dos educandos (comportamentoc abolir as incompatibilidades. «limentação, hábitos de higiene e'O Governo, dando absoluta au- economia etc), integração notonômia i comissão elaboradora ampiente social e outras infor-do novo estatuto do voto e, pos- mações que julgar de interesse.

n , .... teriormente, acatando *as emen- Este trabalho fica a cargo do di-Quanto ao objetivo da campa- dás propostas que se fundavam "tor da escola ou instituição on-nha que os oposicionistas vao cm r--õcs objetivas, praticas e ^ funciona o clube agrícola ouiniciar, por meio de orgias publi- eficientes, logrou apresentar ao «'a Professora que o orienta. 2 -pais um código que não pôde so- c°mposião sobre o tema "O quefrer criticas, de vez que apro- f.aço. c aprendo em meu Clubsveltou o que já havia de bom pro- A_«coIa", por um dos sócios. Ca-vado pela experiência e inlrodu- "? clul)e deverá enviar somenteziu modificações tendentes a tor- "ma cort*P°sição, com o "visto" do

, . , ,., nar tanto quanto possível rápi- t)lretor da escola ou do professortransformado em gania da liber- (|ns os preparativos para as elei- responsável pela sua orientação.dade depois, o anseio dr- justiça ções, ao fcesmo tempo que lhes É,5JSCS ^baJhos- serão recebidossocial q_e vai pelo mundo... assegura a indispensável lisura até,° dla ?r de outubro do cor-.Afinal, que vem n ser uma cam- Teremos, dessa forma, eleições e ano*

panlia pelo voto livre ? livres e honestas. O "Prêmio Pestalozzi" constaSerá a de queo voto. até hoje Mo o poderão negar os mais dc: «0 diploma com o número etido como meio", como "pro- • • ¦ . - , ... .

por meio de orgias públi-cas, será a do voto livre.

E ele justifica o seu ponto devista: primeiro que tudo, o pro-blema político. O social c o eco-nAmico que vão As urtigas. Pri-meiro, o assalto ao poder, o voto

cesso democrático", passa a seruma "finalidade". Isto c. o pro-grama dó Sr. Otávio Mangabeira séresume no voto livre. Atingidaesta finalidade que, diga-fe depessagem, já está garantida pelopróprio governo, que ficará fo-rendo a Tnião Democrática? Fi-r_rá ííni ter nnda mais que fa-zer. Sem um problema <;orin] ohumano para prop-tcar. pois fndos ¦n,'rQi enl™ ns luais ha inimigosos problemas sociais e humanas declarados do Governo,fazem parte do programa .'á de- Não hn como fugir á certeza dcfendido pelo sr. Getúlio Vargas q»e a esta hora hão dc estar cor-a oposição ficará apenas cé» ridos de vergonha os que espa-lebre por ter qu.rido ums coisa lharam boatos e deram largas àque o próprio governo, previa- má fé procurando insinuar que oraente, lhe está garantindo, que Governo trabalhava no sentidoê o veto livre. de dar a Nacio uma lei eivada

Em ___oa: ficará comendo mos- de portas falsas para a fraude ecas... • ¦—-.. a burla do voto

os mais . . .._ „ „acesos inimigos dò Governo, a não 2,om? do cluhe vencedor, nome dasér que pretendam falsear a ver- £SC0Ja' . Município e Estado oudade dos fatos e a evidência do Território, e dizeres alusivos aoque dispõe a Lei Eleitoral. Foi «nncurso e ao bicentenário demantido o voto secreto, respei- es,a ,**?!• b) Equipamento pa-tam-se as incompatibilidades de- ra

, )a'hos de horta no clubesejadas, cumpriu-se o prazo da a£rícola' c°m 12 enxadas, 2 anci-sim elaboração sem retardamen- ,s*. * ,en-la„ao e 12 sadios; c)to c constituído já se encontra o aU-Xll!° de Cr? 2.000.00 (dois milSuperior Trihunal Eleitoral por cru?c"'ns). em dinheiro, para seraplicado cm melhoramentos docltitic agrícola, tais-.como constru-Çao dc cercas, mostruários. estan-tçs-paro biblioteca, etc, ou aqui-bicão de ferramentas e utensílios'¦meeis de ser remetidos pelo S.U. A. (pulverizadores, regadores,arame farpado, etc), comprome-tendo-se a professora responsávela prestar contas da aplicaçãodessa unportáncia ao diretor do

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Page 5: TT ÃJHMH1M 3LSST UVREMEnV, SEU;> PROPRmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01167.pdf · verno" de São Paulo, foi ecims-sionado pelo ir.terveMÍor ?m™J ... do Ar J. «•, ficarleít

JrSt RIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA, 31 DE MAIO DE 1945 - A MANHÃ -_PAG1NA_S

rtwiiilAS^ MMA8^

Nao chegou o 2; desta-camento precursor da

EJLBví Estava sendo aguardado ontem

2* destarsmento precursor daFEIl. que. com o primeiro, chc£a-do iiã dias. organizará as provi-dèrutas relativas ã recepção, alo-"sjamento do pessoal -e depósito domaterial apreendido pcloi. nossosexpedicionários na Itália. Enlrc-tnníi. por motivos qne nãoforam esclarecidos, ¦ os ofi-ciais que formam aqueleâe^a-rameicln demoraram em Na-ta!. devendo chesar ao Rio so-mente amanhã. -

Arrecadação da taxa de. T consumo de água

Bstâ sendo arrecadada pelo Ser-viço Fcdefal de Águas e Esgotos,«té a dia S de julho próximo, ataxa de consumo dágua por hi-dr&meiro referente ao 4* distri-*-to. de 1D44, mmnreendendo asruas de letra "B" situadas nasseguintes zonas: Aldeia Campis-ta." Andarai. Bispo. Engenho No-vo (até a rua Barão do Bom Re-tiro. fnclusire) Fábrica das Chi-tas. Ora jaú. r Riachuclo. Rocha.Sampaio. Tijuea e Vila Isabel.

O pagamento deverá ser cie-tuado no Serviço Federal deÁguas e Esgotos, â rua do Ria-chuett» n* 257. todos os dias utois,< das 11 às 14 horas, exceto aòs si-bados. em que a expediente seencerra às 11 horas.

Os bancos nâo funcio-oarão hoje

De acordo com o aviso afixa-do pelo Banco do Brasil, o dia dehoje- c feriado bancário: Seguin-do a praxe, os demais bancos, como aquele estabelecimento oficiai. apenas atenderão ao serviçode recebimento de iitulos, entreII) e 11.39 horas.

As restrições da ilumina-ção comercia]

O Conselho Nacional de Águase Energia Elétrica decidiu que, apartir de amanhã, podem ser sus-pensas as restrições impostas aouso de Idz elétrica para fins depropaganda comercial, podendoser usado esse recurso nas vitri-nas e anúncios luminosos, com acondição dnica de que o consumonão seja superior a 70 por centoda média apresentada pelo ano

; de 1944. salvo casos especiais, in-i çtusire os dos estabelecimentos' inaugurados- depois do primeiro> semestre daquele ano. Os infra-

tores dessa condição estarão su-jeitos ás penalidades aprovadaspelo órgão citado .

O RIO E AS SUAS DIVERSÕES MUNDO SOCIALTEATRO A RÁDIO

VESPERAL DAS MOÇAS NO RI-VAL COM O "PODER DAS

MASSASi A Cia. Déa-Cazárré, cujo sueessocom o "Poder das Massas", en-graçádissima comédia do Arman-do Gonzaga, é bem significativo,

"OS DOIS CANDIDATOS", DIA. 6 NO GLÓRIA'

Jaime Costa e seus companhel-ros estão ultimando os. ensaio?de "Os dqis candidatos", a peçadc Celestino Silva^ que será apre-

ACONSELHAMOS'PARA HOJE

Rádio Nacional10.30 — "O homem que perdeu

á alma", novela.11.00 — Bom dia.-e nem utuuuumui .li-i* í /fü-i- -*-v". «w... .......

hoie como cm todos sentada ao publido do Glória no 12.00 — Musicas variadas.certamente,os seus espetáculos, esgotará aslotações do teatro Rival nas trêssessões que realizara: . Vespcraldas moças, às 16 horas e nas ses-soes habituais das .20 c 22 horas.A próxima peça que Cazarré ence-nará, o aplaudido ator FerreiraLeite, contratado para, fazer partedo elenco em que . se destacamHaia, Cazarré e Paimeiriint> farásua estréia num papel cômico àsua feição. .TRINTA DIAS DE "BONDE DALAITE", O CARTAZ POLÍTICO

DO RECREIOHoje, em véspera! a preços re-

duzidos e sessões noturnas, repc-tc-se "Bonde da Laite" naqueleteatro, tendo nós seus dois atosexuberantes de atrações as cria-çôcs impagáveis de Derey Gonçal-ves, seguida dc toda a Companhiade Walter Piiito, com Hoi-tênciaSantos, Vieira, Zaira Cavalcanti,França, Catalano, as argentinasSusy Dèrqui e Áurea Nievcs.

— E' recomendável ao públicoadquirir .os seus ingressos comtrês dias dé antecedência devidoás verdadeiras "enchentes" co-ihidas por "Bonde da Laite".A SEGUNDA VESPERAL DASMOÇAS DE «MARIA VAI COM AS

OUTRAS"No Serrador, Eva e seus arlis-

tas, darão hoje, às 1P> horas, a se-gunda vesperal das moças, a pre-ços reduzidos, com a hilariante"charge" "Maria va! com as ou-Jras", original de Ruy Costa. A.noite as duas sessões habituais.As lotações continuam sendo cs-gotadas ¦ diariamente.

"O TAL QUE AS MULHERESGOSTAM" NO GLÓRIA

Jaime Costa e seus cnmpanhci-ros estão realizando os últimosespetáculos com a cngraçadísxlinucomédia "O tal que as mulheresgostam", de Miguel Santos naqual Jaime Costa tem um pape!supèraômlco, seguido de Aristo-teles Pena, Nelma Costa, Normade Andrade, Francisco Dantas,Cora Costa, Áurea Rios, MargaridaLéa e Adolar.

No'próximo dia 6 de junho, se-rá apresentado o novo originalque continuará o êxito da tempo-

próximo dia G de junho.'"Os doiscandidatos", por seu feito mag-íiifico, terá agrado imediato.

Hoje realiza-se a última ves-peral a preços reduzidos com "Otal que as mulheres' gostam", deMiguel Santos, na interpretação'de Jaime Costa, Aristóteles, Pe-na, Nelma Costa,-Norma de An-dráde, Francisco Dantas, CoraCosta. Aurca Rios, Margarida Léae Adolar. A noite mais dois es-sima peça que vai deixar o car-taz ainda cm pleno sufess'0.

VESPERAL DAS MOÇAS, HOJENO FENIX, COM PROCÓPIO E

BIRI

A tarde de hoje oferece uni in-teresse particular à sociedade fe-miniiia, pois Procóplo e Bibi rea-lizani móis uma Vespcral das Mo-ços a preços reduzidos, com a en-contadora comédia "A primeirada classe", peça que à noite voltaà cena nas duas sessões habituais,lim ensaios, aguardando que a "Aprimeiro da classe" permita suaapresentação, "Rodrigues", o ex-trumimcrário", tradução Me Ar-mando Louzadn e Daniel Rocha.'"QUE REI SOU EU?...'", TRÊS

VEZES, HOJE. NO JOÃOCAETANO

As 1G horas, às 17,45 e às 2!,4í>horas, a companhia do João Cae-lano representa hoje a quasecen-tenária revista de Iglezlas e Freire"Que rei sou eu?..." com novasoportunidades para a platéia di-vertir-se eom as mais palpitan-tes criticas ã atualidade politica.Cole continua empolgando o nu-meroso. público com suas exentrl-cidades. ¦

miOOS »0S CABílOS I IL*f J>\ \fà-COHTRn 0 C&SPft (¦Si I \ 1(CABELOS BRANCOS \SS9s ,1itiro CAPAurioo r^~- - Vi

da água minearl

o tráfegovtelegráfíco para a Iugos-íf lávia e Mônacoi O tenente-coronel LandVy Sal-lies, diretor do Departamento dosÍCorreios e Telégrafos, dirigiu a(seguinte circular aos diretores re-| gionais e chefes de serviço da-

! quett Departamento: "Observa-das as restrições em -rigor quan-to à redação, endereço, texto e as-sinatnra, podem ser aceitos, apartir da presente data, por qual-quer via de encaminhamento, te-legramas particulares destinados

;& Yagosliria e Mônaco (Mônacotaxa da França). Até segundadeliberação, não são aceitos tcle-

j tramas comerciais que est abei e-f ;am transação, mas apenas os qne'¦-, tratem da verificação de fatos ou

ie pedidos de informações".

92 miftões de cruzeirosde fritas e legumes em

caminhõesA venda de frutas e legumes

sesta Capital, no qüinqüênio1910-1944, em 50 caminhões, emmédia, licenciados pelo Ministé-rio da Agricultura, alcançou a ex-pres si va soma de 91.S32.204 cm-zeiros, destacando-se o ano pas-saãa com quase 32 milhões decruzeiros.

Instituição êsse sistema de ven-izt popular, o Ministério da Agri-'cultura esti amparando justa-

| mente o produtor e o consumidor.¦ O cultivo de hortaliças é fomen-Jtado pelo aludido Ministério, que1 sabe perfeitamente qual ocapital invertido e o esforço de-

| senvolvido pelos pequesos pro-i dtttotres para atender à venda di-'reta de sua produção nos cami-nftíiirs.

A renovação dos estoques deprodutos nos caminhões é feita

| diariamente», o que importa di-zer que o publico consome sem-pre verdura» e frutas frescas.

£ oportuno ainda informar quejá se encontra, hl vários dias,uai Argentina, o agrônomo -Juvên-cio» Lira. diretor substituto daDivisão de Fomento da Produ-ção Vegetal, com o fim dc estudaras possibilidades de melhor colo-cação da fruta portenha cm nos-so pais.

20." sorteio das apólicesdo Estado de Pernambuco

Realizou-se ontem, ãs 10 horasda manhã, no salão nobre do edi-fieco matriz da Caixa Econômica,o 20r* Sorteio de Resgate, com prê-mios. ein que aquela instituiçãode crédito completa a primeiraparte do contrato dn financia-trerato das obras do Porto de Re-cife. a que se referem os litulosir..- i < conhecidos por ApólicesPernambucanas.

Desse. modo. a Caixa Econflmi-ca Federal atinge ao décimo ano.realizando, coni regularidade, _ osorteio dos referidos tilnlos. Ain-da. em novembro próximo, deve-rã iniciar-se a segunda parte docontrato com o Governo dc Per-Bambara com o resgate ao par.

Ao sorteio de boje estiverampresentes os srs. Carlos Coimbrada Kaz. presidcnle do ConselhoAcirríünislirativo da Caixa Eronft-nica Federai: Ari*!o Pinto. Da-r:« Crespa e João I.vra Filho.n*mhrni do estado Conselho: At!a Veisa Faria. Diretor da Car-(-ira de lito!«s e Conta* fiaran-t:-!a«-- e -*-- J- Barbosa Sobrinho.*-. :j .n»P do Jn<-J5JDif> do Açúcar»*.!*> tlrra*!. representando o Go-v£r=o" do Estado de Pernambuco.

rada no Glória — "Os dois can- i L 1didatos", comédia escrita por Ce- SUSOônSO 0 13061311160.0kstino Silva, e que contém cenas rde grande humorismo, versandosobre um tema palpitante no mo-mento. ' -

Hoje e todas as noites, "O talque as mulheres gostam", em duassessões; amanhã, vesperal a pre-ços reduzidos...ÚLTIMAS RECITAS DE "CHU-

VA", NO MUNICIPALEsta tarde, às 17 horas, e esta

noite, is 21 horas, Dulcina-Odi-lon e Seus comediantes, darão as"Chuva", a impressionante pe-ça de Sommerset Maughan, queconstituiu um retumbante suces- reexaminados os preços e a ciasso, o maior da Temporada Oficialde Comédia deste ano.

12.25-"Noite, dc Páscoa", no-vela. -

12.55 — "Repórter Esso".13.00— "Músicas variadas".13.30 -, "A voz da beleza".14.30 — Intervalo".15.30 — "Músicas variadas".17.30 — "O homem pássaro".17.45 — "Universidade do ar".18.10 — "Hora da Juventude".18.25 — Delvair Silv.-t.18.40 — Aiia Maria, teatro seria-

do.:18.55 — "Correspondente e »-

t r a n g e i r o".19.10 — Rúdio-Conto Melhorai.19.25 — Recital "Johnson".19.55 — "Repórter Esso".20.00 — "Hora do Brasil".21.00 — "Criações' "Toddy".21.30 — "Coisos da vida";21.30 — "Tudo ou nada".22.05 — "Festivais G. E.".22.35 — Nadir Melo Couto.Rádio Guanabara16.00 — Rádio novela — "Lon-

' ge da vida" — Dè LuizQuirino.

10.30 — "Carnet Feminino" —Com Yole Amato.

17.00 — "Sucesso da semana".17.30 — "Sinfonia Portenha".17.58 — "Síntese do programa

de amanhã".18.00 — Música no ar".18.30 — Biijg Croshy — Com or-

questra.18.45 — "Finanças do dia" *-

Com GII A mora.19.00 — "Crilicà esportiva" —

Com Antônio Cordeiro.19.30 —'"Páginas escolhidas".19.45 — "Programas dc estúdio"

— Com os "Trovado-res".

20.00 — "Hora do Brasil do D.. N. I.".

21.0 0— "Teatro Eucalol".22.15 — "Foxes Melódicos".Rádio Mayrink Veiga18.00 — Estúdio com,Souza Filho,Linda Rodrigues, Fernando Bar-reto, Clélia Barros, Passos e or-questra — Chute musical comLamartine vBabo, Xerem; De Mo-ras; 19.00' — 8." Capitulo de"Destino", de A. Leitão; 19.30— Esportes com Oduvnldn Cozzi ração dignae Palho de Urtiga com A..Conse- hiaisj antigalheiro; 19.45 — Panorama poli-tico, com César Ladeira; 20.00 —Hora do Brasil; 21 às 22, Estúdiocom César Ladeira; 21.00 — Pen-são do Manduca; 21.30 — LosGaúchos; 22.00 — Comentário deGilson Amado; 22.05 — Teatropelos Ares, com "Entre duas ai-mas", de George Sand.Rádio Globo

18.00 — O mundo não vale o

nuação do Programa de Estúdio;às 20.00 hs. Hora do Brasil; às2i:00 hs. — Crônica — Seleçãomusical; s 22.00 hs.,— últimastelegramas;.às 22.10. hs. —. Pre-fixo Nptre Damc de Paris .'—¦"Obras prirnás dá música"-: .—Sinfonia n.° 1, em fá maior, Opus10, de Shostakovitch.

NOTICIÁRIO"Destino", a encantadora no-

vela de Agostinho Aguiar, que asua' PRA-9, está apresentandosob a direção de Armando Lou-zada, todas terças,' quintas e sá-bados ás 19 horas, c o grande car-taz dc novelas" da sua PRA-9.

À Rádio Mayrink Veiga, apre-senta hoje às 22 horas, sob a di-reção geral de Plácido Ferreira,q já vitorioso "Teatro pelosares". No espetáculo dc. hoje .te-remos "Entre duas almas", no-távcl trabalho de George Sand.Nos principais papis teremos Ce-'sar Ladeira, Cordélia Ferreira,Armando Louzada, Sinione • Mo-rais, Anita Spá e outros. . ,

A Rádio Mayrink Veiga,' apre-senta hoje às 21 horas direta-mente do seu'auditório o nota-vel programa "A pensão do Man-duca", com Lauro Borges, CastroBarbosa, Sarali Nobre, SebastiãoLcporace, hoje às 21 horas-na suaPRA-9, "A Pensão dy Manduca".

A Rádio Mayrink Veiga, apre-senta hoje às 21,30.< diretamentedo seu auditório, sob a direção deEdward Santo, um programa acargo da orquestra Típica "LosGaúchos", com Arisleu Ses'sa, limpunhado de belíssimas melodiasporteiihas ao microfone dos as-tros,-

A emissora dc Renato Murec rc-uniu todos os seus redatores e¦deu-lhes a incumbência deprepa-rar programas especiais, com queserá comemorado o vigésimo pri-meiro ano de atividades da Rá-dio Clube do Brasil.

No próximo dia 3, domingo,haverá então o grande desfile dctodo o "cast" e das grandesatrações quotidianas da PRA-3,além das audições especais pre-paradas com o cuidado habitualdos "bits" da estação do edifi-cio Cineac. Será uma comemo-

das tradições dapeerre" comercial

do Brasil.

O Coordenador da MobilizaçãoEconômica, resolveu: "I — Sus-pender, a partir de 1 de junhodeste ano, a execução da portarian. 326, de 28 de dezembro dc1944, a qual fixa o preço máxi-mo permisslvel de águas mine- seu lar, com Jesy Barbosa; 18.3Urais e dá outras providências. — Fantasma Voador; 18.45 —

Música romântica; 18.55 — Jor

A Orquestra Sinfônica Brasi-lelrn apresentar-se-á hoje; ás21,30, na sua audição semanal pe-lo Radia Clube dn Brasil, sob aregência de José Siqueira. Umagrande seleção foi feita, para tor-nar este "broadeast" um aconte-cimento. Do pragrama que serátransmitido do auditório da Esco-la Nacional de Música, constam:Schubert — Sinfonia Inacabada;José Siqueira. — Crepúsculo;Schumaiin — Reverle; Schubert

raisII - A suspensão da execução, ]n „5 _ M r] VUor Memento'Musibafn" 3"ê"wVberda portaria mencionada no item ,»l> R ional $ ciaudionor -Comitê à Valsaanterior, vigorará até que sejam {gjg; j^.j» _ Um vio]ino na «4»»T*J« a v^'

,ifi.ir™ di, nnwii miner-.i, dê „s0»,bra /2-"„ caP-) • 2J?,0(! ~ Hora • "Amor e Música", uma dassifícaçao das águas mineiais ae,.»d Brasil; 21.00 -= Conjuntos' em - - -que trata o item I da mesma... ¦ conjunt0 com Trigêmeos Voca-

. SUL AMERICACAPITALIZAÇÃO S.A.A mais importante Companhia de Capitalização

do America do Sul.

AMORTIZAÇÕES DE MAIORealiza-se hoje, às 14 horas, no salão nobs-do Liceu Literário Português, à Rua SenadoDantas, 118 — 1.° andar, o sorteio de amo:tiiação de títulos relativo ao mês de MateParticiparão desse sorteio todos os títulos c:rvigos na Sede Social. Os títulos em atraso pcderco ser reabilitados até, às 14 horas dc

hoje, na Sede da Companhia.

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(Edifício Sulacap)Inspetores e Agentes enMJtfdo o Brasil

I

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RoomNOVO "SHOW" DO

COPACABAXA — Atarefa de Stukar, com

o atual elenco que possui o"golden-room", tornou-se fa-cilima. Qualquer revistaque inclua os nomes nota-veis e famosos de Alberto S.Siccardi, Tamara Grigorie-wa, Ana Volbowa, TulianaLeskowa, Leda Yuqui e Li-da Kuprina lera um è.cilogarantido e absolulo. O no-vo "sboiv" copacabanenseintitula-se "Varielu", e neleserão apresentados os bai-larinos citados, na inlerpre-tação das inspiradas coreo-grafias de Vaslaf WellcheU.Trata-se, assim, de um qua-se poema de ritmos e músi-cas encantadoras. Sáo te-~~"~~* nbo o menor receio de vali-cinar para essa nova peça

de StuRar o exilo pouco comum de tCliampugnc", que aindapermanece no cartaz. Do mesmo modo, cumpre salientar, queem grande proporção esse triunfo resultou da excelente pre-sença dos valores a que me referi. Penso que qualquer delesencheria um programa de emoções estéticas inesquecíveis.Siccardi, por exemplo, é um nome de prestigio continental.Dança como poucos. O sen estilo coreográfico é impecável,sob qualquer aspecto. Grandes triunfos marcou no TeatroColón, de Buenos Aires, e no Copacabana mesmo, tem inter-prelado números admiráveis. Tamara Grigoriewn è uma es-tréla de singular inspiração. A sua fama vem do ex-IlalletHusso, em que ocupou por largo período de tempo o postomáximo entre as bailarinas de primeira plana. Não creio quea musa de Terpsicore tivesse maior inspiração que ela, apesarde musa. Leskowa e Volkowa são figuras de destacado relevono aluai elenco do posto dois. Leves, flexíveis, alegres e en-contadoras elas emprestam às cenas de que participam a gra-ça feminina do seu talento e arte. As duas últimas, Kuprinae Yuqui são estréias muito conhecidas da nossa platéia, pelosrepetidos êxitos que têm alcançado no próprio "music-ball"do Copacabana. Além desse expressivo elenco, vale ressaltarque a revista "Varielu" mostrará ao público as melhores pá-ginas da inspirada coreografia plástica de Wellchek. Seráuma revista de bailados e músicas. Uma revista à aliara das-nsibilidade c gòslo dos que freqüentam aquele "music-hall".

listas, Irapurús; Irmãs Mcdina;21.30 — Ecos e Comentários;21.35 — Turbilhão de ritmos;22.05 — Dilú Melo; 22.20 —Vcentc Cunha; 22.35 — Um fatoem foco; 22.40 — Orq. de cordas,sob á direção de Leônidas Autuo-ri; 23.00 — Jprnal, em Corres-pondente de guerra; 23.30 — Dc-vancio.Rádio Clube14.00 — Rádio Teatro com o

Rosário.14.30 — Caravana dc ritmos.15.30 — Programa do galã.15.55 — Jornal. •10.30 — Programa variado.18.05 — Jornal.18.16 — Azes c ritmos da Broad-

way.18.40 — Onda esportiva.13.55 — Jornal. '19.00 — Gravações.19.45 — Hora que vivemos.19.30 — Música norte americana.20.00 — Hora do Brasil.21.00 — Jornal.21.05 — Amor e música com 01-

ga Nobre, FernandoMaia, Arnaldo Amaral.

"U.30 — Orquestra Sinfônica Bra-sileira, diretamente daEscola Nacional de Md-sica, sob a regência deJosé Siqueira, cm:A — Schubert — Sinfo-

nia Inacabada.B — José Siqueira —

Crepúsculo.C — Schumann — Re-

verie.D — Schubert — Mo-

mento musical n.°3.

E — Weber — Convitea Valsa.

22.30 — Solos Instrumentais.Rádio Vupf11.30 — Abertura de Rad. Se-

quência.11.35 — Morais Neto.11.40 — Eva c scu Adão.11.45 — Elza Vale.11,50 — Caricatura pelo ar.11.55 — Stclinha Egg./12.00 — Diário Tupi.12.05 — Garotas Tropicais.12.K).— O amigo da Onça.12.15 — Morais Neto.12.20 — Coisas da Vida.12.25 — Elza Vale. '12.30 — Cadeira de Barbeiro.12.40 — I.ua de mel para dois.12.45 — Stclinha Egg.12.50 — Pixaim Esquindo.12.55 — Garotas Tropicais.13.00 — Encerramento.Cruzeiro do Sal

18.00 — Desfile de Valsís;18.30 — Programa "Agro-Pecuá-ria"; 18.55 — Última Hora In-tcrnacional; 19.00 — Noticias doClube Ginástico Português; 19.05

Programa "Estrela", com oQuarteto Cruzeiro do Sul; 19.25

Crônica do SNES; 19.30 —

mais novas irradiações' da PRA-3que . focaliza a* vida românticados grandes músicos, estará cmonda às 21,05, com o concursode Olga Nobre, Fernando Maiae Arnaldo Amaral.

Constituem atrações radiofóni-cas, hoje na PRF-4: — às 18,30horas Slavca Velischkova (Gló-ria Veli), soprano, com a Orques-tra de Concerto "Jornal do 'Bra-sil"; às: 19,10 horas "Aos que so-frem", pelo Monsenhor Dr. Hen-rique dc Magalhães; às 21,30 lio-ras — "Desfile de canções dasIlhas Britânicas"; às 22,15 horas— "Obras-Primas da Música":Sinfonia n.° 1, de Shostakovitch.

UM L1VR0_

Um livro pode mudar o des-tino dè lima Naçáot ou desviaro curso dos' acontecimentos de-cisivos de um século. Um li-vro' é um mundo em-miniatu-ra, a concentração prodígio-sa dc unia, filosofia, de umarcliigiãò ou- de um sonho...Umílivro è, ou pòdé.ser, o'mo-mérito culminante de uma na-ciorialidade. Tal è, para exem-pio,• "Missão. era Moscou", | deJòscph Davies. A Humanidadedeve a, gratidão .eterna a êssecorajoso cidadão . americanoque, nhtçs de qualquer outro,desfez as.,intrigas. i|azista's arespeito da Rússia soviéticaSem a. missão de Davies emMoscou, talvez outro tivessesido o destino da Europa e duMundo. A; honestidade, das suasobservações diretas, na Rus-sia. contemporânea, \ anulou,ein. parte grandíssima, as in-tíigas forjadas, em Berlim arespeito íbis,,verdadeiras inten-ções de i Moscou. Milhões de"yankees!' viram, no ataquerusso à' Finlândia, o primeirocapitulo de uma série de agres-sões impcr.ialistas — quandose"tralávn, em verdade, de pru-'dente tomada,dc posição parao inevitável choque' germano-soviética. A prosápia dos ge-nerais alemães propeliu-os amenosprezar,a.valia doExércitoSoviético — ,quer quanto à ca-pacidade a\c contando,dos che-fes, .quer quanto ao espiritopugiiaz dos soldados. Levava-se à bulha um corpo,de gerio-rais em que havia filhos dcbarbeiros, sapateiros e outroshumildes profissionais do tr.irbalho manual. , Os Marechaisdo.Terceiro Reieh, cujos nomesse ontroncavam, muita vez, nahistória militar da Idade Mé-dia — aiitcgozav/iin, nos pri-íiiordios dá campanha de 1941,a derrota espetacular das hos-tes, pretensiiménte bisonhas,ile-Vorochiloff. O expurgo sai)-grento dos exércitos soviéti-cos foi outra.das armas da pro-paganda.de Berlim que bemsabia, entretanto a realidadedas acusações feitas a muitosdos agatondos traidores daRússia operária e .camponesa..Mal cuidavam, os, senhores, dosanguinoso • Nazismo, que, umdia,' aquelas hostes injuriadashaveriam fie, destilar, triunfal-mente, pela histórica porta deBrandeburgo. Davies foi unidos raros cidadãos nortò-aineri-canos a não descrerem da pu-gnacidade russa, ainda m>s diassptnbrios em que as forçasgermânicas ameaçavam trans-por os muros homéricos deEstalingrado. As palavras doex-embaixador em Moscou pe-saram muito no ânimo deFranklin Roosevelt, fortlfican-do o propósito, em que esta-và, de ajudar os filhos herói-cos do Don e do Volga. Nãofosse a cooperação anglo-rus-so-americana e estaria perdidaa causa da Civilização. A con-cessão, ao corajoso Davies, da"Ordem de Lenine", ^pelo go-verno de Stalin, é o reconheci-mento formal do Imenso ser-viço prestado, pelo antigo em-baixador yankee, à causa daRússia e do Mundo. Eis o quepode fazer um livro, quandoescrito com alma e com essasinceridade entusiástica qusdeve ser a primeira virtude deum autor e o dever máximo deum cidadão.

Berilo NetM

dar, sala 122, diariamente das9 às 12 e das 14 às 18 à dlsposi-ção dos interessados.

HOMENAGENS,— DR. IRINEU MALAGUETA

— Trancorrendo no próximo do-mingo o 20° aniversário de ertsi-no da Medicina do professor Iri-neu Malagueta, e sendo, também,a data do seu natalicio, seusatuais alunos e ex-alunos irãoprestar a esse ilustre médicouma grande homenagem queconstará de missa festiva nagreja de N. S. da Misericórdia,e, às 10 horas desse mesmo dia,

Realizar-sc-á, sábado . próximo, numerosos médicos e acadêmicosdia 2 dc junho na Básilica Santa comparecerão à Santa Casa deTcrezinha, à rua Mariz c Barros, Misericórdia, onde o'dr. Mala-às 18 horas o enlace matrimonial gueta será alvo de expressivada senhorita IracI Lopes da Cos- manifestação de apreço. Apro

srta. Idalina da Rocha Maia, fi-lha,da viuva Luiza de Sá da Ro-cha Maia, com o sr. Walter Ge-rard Carrongia.

— Volanda Leoni - WaldemarOliveira — Celebra-se hoje, às 1?horas, na igreja do Sagrado Co-ração de Jesus; a cerimonia reli-giosa do enlace matrimonial ilaSrta.' Yolanda Leoni, filha do sr.Jnsé Maria Léoni e da sra. Autado Magalhães Leoni e neta do ex-governador da Bala, sr. ArlindoLeoni, com o sr. Waldemar deOliveira, .filho do sr. Jovino Lo-pes de Oliveira. .

IraciLopcs-Armando Ribeiro

ta Mato*, filha do professor Ani-bal da Coita Matos e dá Sra.Edith Cenira Lopes da CostaMatos (falecida) com o Sr. Arman-do Ribeiro, do nosso alto comer-cio, filho do Sr. César Ribeiro(falecido) c da Sra. Ana MarquesRibeiro,

Serão padrinhos da noiva noato religioso, o Sr. Evágrio IrenioLopes e Sra. Amélia de. Melo Lo-pes -4 do noivo, o Sr. Anibal daCosta Matos e D. Ana MarquesRibeiro. No ato civil 6erão teste-niunhas o Sr. Antônio da Costa eSra. Idalina de Jesus Costa.

ANTOXIETA ENES - RUBENSNUNES — Realiza-se, hoje, oenlace matrimonial da senhoritaAnlouieta Enes. filha da exma.viuva d. Lavinha de VasconcelosEnes, com o sr. Rubens Nunes..Testemunharão o ato civil o

sr. Wilson Enes e a exma. sra.d. Eponinn Pereira.

Servirão de padrinhos na ce-rimônia religiosa, que se reali-zará às 18 horas na matriz dofloração de Maria, no Mcycr, osr. Otacilio Enes c a exma. sra.rir. Valquiria Enes.

BODASPor motivo da passagem do dé-

cimo aniversário nupcial, a sra.Gcorgctte Alves Meira de Olivei-ra Reis e dr. José de OliveiraReis, diretor do Serviço dc Pia-no da Cidade da Prefeitura, têmrecebido inúmeros cumprimentosdas pessoas dc suas relações deamizade.

CLUBES e FESTASR. S. C. Ginástico Português

Hoje em sua sede social, mais

veitando a oportunidade esse clirnico fará interessante oínferên-cia sobre o tema: "Os EstadosUnidos da América do Norte e oFuturo da Medicina".

EXPOSIÇÃOInaugura-se amanhã, às 17 ho-

ras, na Galeria de Arte da^Asso-ciação Brasileira de Imprensa, sobos auspícios do Departamento-Cultural da Casa dos Jornalistas,a exposição de trabalhos do pin?tor Sylvio Bcncdetti. De origemflorcntina, radicado em São Pau-lo, êsse artista é um virtuose danatureza-morta, da paisagem e doflores.

VIAJANTES :^'Tendo de seguir hoje para O,

Ceará pelo vapor "Haité" com afamilia, veio trazer as suas dos-,pedidas o nosso amigo Hélio Mé-1dina dc Mendonça antigo funcio-nario da "Casa Pinto" desta pra-'ça, que vai trabalhar cm Fortale-7,1 com scu irmão João de Mcn«-donça Júnior, chefe da firma J»Matos & Cia., r>

— Embarcou ontem, por viaférrea, para S. Paulo, o dr. Zovroastro Campos, diretor da Viarção Elite.

PASSAGEIROS DA "CRU -ZEIRO DO SUL"

Passageiros embarcodos no Rio,cm aviões da "Cruzeiro do Sul":

PARA BUENOS AIRES: — Mar-eus Kischcr, Waldemar Arecha,Nclly Monastcrlo de Arncha, San-tos Eduardo Américo Luchetti, Sa-ra Eluira Marcela Brocardo de Lc-chetti, Jacobo Ades Clara Gans do'Chtibelmnn, Luiz Gonzaga da Crus

. i ininaü Magalhães, Natalino Barbosa Vas-um jantar dançante, das 19,30 às „„Jlni..21,30 horas. tonei los

— A. A. Banco do Brasil —Din 2 próximo, no salão nobre daAssociação dos Empregados noComércio,, grande baile dc gala.Casaca ou smoking.

ALMOÇOS

ANIVERSÁRIOSFazem anos hoje:

Senhores:

Bacharéis de 1939 — Em dataque será previamente anunciada,realizar-se-á no Restaurante Ae-roporto, um almoço que os ba-chareis dc 1939, vão oferecer aosseus antigos mestres, professoresLeonldas de Rezende, Castro Re-belo e Hermes Lima, em regozijopela sua volta às respectivas cá-tedras.-As listas de adesão encontram-se, desde já no escritório da Ave-ilida Graça Aranha, 320, 10." an-

P0LVILH0ANTISSEPTIC0

. GRANADOWr*s Suores \&

Um novo lançamento do RádioClube do Brasil para a tarde dehoje, 5.* feira. Às 12 horas esta-rá cm ondas, apresentado porLuis Augusto, "Cinc-Trailler","broadeast"- que oferecerá aosouvintes, antes da apresentaçãonas telas dos nossos cinemas, osmaiores' filmes. Um grande clcn-co radiatral está encarregado deviver as cenas emocionantes dos)"talkics". Hoje teremos, "E' di-ficil ser feliz".

Um violino nn sombra — Maisum grandioso trabalho radiofô-nico dc Amaral Gurgcl, é o quea Rádio jGlobo vem de lançarcom absoluto sucesso, através dainterpretação de seus elementos!de rádio teatro. Apresentando asterças, quinta e sábados, das ...19,30 às 20 horas. Um violino nasombra estará hoje no ar, cm seusegundo capitulo.

"Tribuna política", a granderealização da PRD-2, estrearáamanhã, às 21,30, ao microfoneda estação da Esplanada, ondeouviremos oradores popularesdos mais diversos credos politi-cos. Continuam abertas as Inseri-ções para êsse programa que se-rá animado por Ivo Pççanha, naRádio Cruzeiro do Sul,' à Aveni-da Graça Aranha, 57 — 11.° an-dar.

Hoje. às 19,05, a Cruzeiro doSul vai apresentar mais um pro-grama "Estrela" com o QuartetoCruzeiro do Sul.

A notável pianista Maria doCarmo de Arruda Botelho esta-rá hoje, às 21,30, ao microfone daPRD-2, interpretando Mendels-solin, Chopin, Bralims e outros.

A PRD-2 vai apresentar, hoje,às 23,30, mais uni programa "Ho-ra de Arte", com músicas dc Mo-

General Espirito Santo Cardo-so, cx-MInistro dá Guerra.

General Francisco Ramos An-drade Neves, cx-Presidente doSupremo ¦ Tribunal Militar.

Oscar Sayão dc Moraes.J. Malta dc Moura.Eugênio Sá Pereira.Antônio Soárçs.Luiz Augusto da Slva.Raymundó Emeterio de Melo.Orlando Corsosino.Manoel Norma Pereira Júnior.

Senhoras:

Helena Gracie de Freitas.Petronilha Rangel Lalza.Fernanda Barroso Azevedç-Silvia Figueiredo Magra.Alcina Santos Araújo.Ester Veiga Euler.Rosa Miranda Rodrigues

MUSICA

Senhorita» -

Leonor Prudencio dos Sanfos.Maria José Martins Tinoco.Edna Alves. .. v ¦Hilda Wanderley.lAbilio Augualano Carcis >—

Transcorre hoje a data natallclado sr. Abílio Auguaiano Garcia,prospero comerciante desta capi-tal. O aniversariante, que é fi-güra prestigiosa em nossa socie-dade, será alvo de- varias . home-nagens no decorrer do dia dehoje.'

Coronel Otávio da Luz Pinto r-Transcorre hoje o aniversárionatalicio do Coronel Otávio daLuz Pinto, diretor da Fábrica deMunições de Juiz dc Fora, per-tencente ao. nosso. Exército.

— Trancorreu optem a datade aniversário natalicio e de ca-sarriento do nosso companheiroJoel Magalhães, estimado chefeda Secção do Pessoal deste jor-

DESPEDIDA DOS SAKHAROFF,DOMINGO, EM VESPERAL

Em vista do enorme sucesso ai-concedo pelos magnífioos espeta-culos de Clotilde e Alexandre Sa-kharoff, e acedendo íi inúmerospedidos, a direção do Teatro Mu-nicijxil pediu n esses dois gran-des artistas que adiassem dc ein-cn dias sua saida para São Paulo,afim de dar, como despedida dopúblico carioca, que os admirou eaplaudiu entusiasticamente, maisum espetáculo, que terá lugar emvesperal, no próximo domingo,constando o programa dos maisfamosos números de seu magnl-fico repertório. Como nos pre«cedentes, o espetáculo terá a co-operação da Orquestra do TeatroMunicinal, sob a regência do Ma-estro Edoardo Guarnieri.

TEMPORADA LÍRICA OFICIAL

Prossegue com enorme movi-mento na bilheteria do Municipala assinatura para a Temporada LI-rica Oficial deste ano que, comojá foi anunciado, se realizará comos espetáculos da Tournéc Líricados artistas do "Metropolitanópera", dc Nova York e "SanFrancisco ópera House". As pre-ferências cencedidas aos assinan-tes da Temporada do ano passa-do para renovarem suas assina-turas serão encerradas nas scíuin-tes datns: Assinatura rie Gala:Sábado, 2 de junho, às 17 horas;Vespcrois: Terça-feira, 5, à mes-ma hora: e Sábados Noturnos:Quinta-feira. 7. Em consideraçãode terem alcançado a um númerosem precedentes, mais de doismil. os pedidos de novos preten-dentes fl essas assinaturas, a di-

PARA SAO PAULO: — GlulioHelzel. Antônio Giorgio Marrano...Churchill Reynolds Locke, Bcnja-min Couto, Proscilinnà de Paula,Magdnlonn Pctly Couto. Edvlema-Petty Conto. Mario Petty Coiito,Frederico Abrançlies Brotcro, Ed«-ward Joseph Lynch, Gabriel Mi-giicl Fadei, Mario Humberto Viccn-1c C.étera, Otilia Bolores Cardonade Balléstrlcri, Charles EdwardEaton Mario Kohler Bastiam RuhenEduardo Aliio dc Lima, Paulo Pi-mentcl Belo, GcorCc Henry Kcens,Douglas Rolando Bceth, JoscphlnaRiscone Cristofano.

PARA FORTALEZA: — João No-gueira Doedato, Oswaldo CorreiaLima, Manoel Wilchaldo FrotaAguiar, José Olímpio Bnrhosa, Sá-rah Rodrigues Gaco, Maria TeofilaGira o, Alice Amalia da Mottn Ba-celar Kostenbndcr. Jarhas Pinhei-ro Làndin, Lais Bezerra Landin,Manoel Nogueira, Jámil Amim Je- ¦reissati, Antônio da FroUi Gentil.

EM AÇÃO DEGRAÇAS

Lux - Jornal — Em ação degraças pelo transcurso de seu17." aniversário Lux - Jornal, aconhecida organização de recortesde jornais de que são diretores osnossos confrades Mario Domln-gues e Vicente Lima fará ceie-brar amanhã, 31, missa no ai-tar-mór da Igreja de N. Senho-ra do Rosário, à rua Uruguaiana,

MISSAS "wEuzo Mendes Rnnchettl, às 9,30

horas, na igreja de São Francís-cò dc Paula.

Firmino Marques, 7.°. dia, às9,30 horas, na Catedral.

Rosalina Garcia Lyslppoàs 11,30 horas, na Catedral.

Tito Livio Almeida Silva às930 horas na Igreja de São Pedro.

nal. Pelo duplo acontecimento reção do Municipal, convida osrecebeu as mais justas homena- assinantes dn ano passado a rc-

\ric-- com miiMi-iis u.- ...... gens do grande círculo de ami- novarem suas assinaturas maisO ordniiò Ro sini, 'Vcrdi, ios e dos seus companheiros de tarde rias datas acima fixadas naowiiiiii.iiiii, mia.-."", ...... , t," nnrli>nrlr> cpr rprnnhprirlo nenhumzart,

Carlos Gomes e outros,

EMOfLUIDINAtrabalho.

mmmmmmmmmm^. — Traficorre, hoje, a data na-na astIKIO* talicia da menina Maria de Lour-

„-. des, filha do dr. Álvaro Bragan-KflCLr.RQgB Ç3i SUperintendente da Viação

' Elite e de sua esposa, sra. Moa-

podendo ser reconhecido nenhumulterior direito, uma vez vencidos esses prazos.

Agradecimento do minisíill tro da Suiça aos

jornalistas\y presidente da Associação -

Brasileira de Imprensa recebeu do 'sr. Henry Vallaton. ministro daSuiça, para divulgar a seguinte,carta: — "Chamado pelo meuGoverno á Suiça, para consulta,deixarei o Rio de Janeiro no dia 'Io de junho vindouro. Antes daminha partida, cumpre-me ex-pressar a V. S. pessoalmente ea imprensa cm geral, particular-mente aos srs. Diretores e reda-tores chefes do Rio, o meu muivivo reconhecimento pela acolhi-da sempre tão cordial, pela altaenrtezia e a amizade que jamaisdeixaram ãc testemunhar á mi-nha pátria, tão ameaçada duran-te esta guerra. Ficar-lhe-ia mui-to grato qulzesse ser meu intér-prete junto aos mesmos. Guar-daremos uma lembrança viva deseu admirável pais e afianço-lheque não foi por àdulação que in-titulei meu livro "Brésíl", terre.dVimnur et rie beauté". Formulo !os meus calorosos votos pela fe-liciriade e pela prosperidade do'Brasil, c peço aceitar, sr. Presí-dente e'caro amigo, os protestosda minha alia consideração e demeus sentimentos dedicados, (as)dr. Henry Vallaton, ministro daSuiça".

Kspoi-U- po,..Ksporlç, con, Erick ^ Qfâ^ ^ J^. f^ffff^os

UARIARTE

Cerqueira; 20.00 — Hora do Brasil; 21.00 — Comentário do. Dia(Retransmissão dn BBC, de Lon-dres); 21.30 — Programa de Ma-ria do Carmo de Arruda Botelho;22.00 — Programa "Frunça-Amé-rica do Sul"; 22.15 — Gravações;22.25 — última Hora Internacio-nal; 22 30 — Hora de Arte; 23.00

Diário do Ar; 23.15 — Enccr-raincnto. Bôa noite.Jornal do Brasil

As 17.30 hs. "Voz rio médico";às 18.0(1 hs. Inovação rio Angeius

Programa de estúdio: GlóriaVeli. Mário de Azevedo c Orques-tra de Conceito "Jornal do Ura-Ml", sob n regência dc FranciscoChiaffitclli'; às 19.00 hs. Pnlcsliade Monsenhor Dr. Henrique dcMagalhães; às 19.30 hs. NotasEsportivas; às 19.40 — Conti-

síssimo e Campo GrandeA Central do Brasil inaugurará

sábado, com grandes solcnldades,o trecho eletrificado de Santissi-mo a Campo Grande. O melhora-mento, que vêm beneficiar umadas mais importantes zonas agri-colas do Distrito Federal, abran-ge cerca dc 6 quilômetros. O atoinaugural terá a presença do pre-siriente ria Republica e altas aiito-ridiiries civis e militares, que se-rão conduzidos em trens especiaisda estação I). Pedro II. Logoapós a inauguração será iniciadoo tráfego regular, senri» feita cmCampo Grande a baldeaçâo dospassaceiros destinados ás esta-ções do trecho até Santa Cruz.

Luis Flavlo — Foi aumentado olar d#Dr. Hermes Bartolomeu,pediria do Serviço Nacional dePuericultura do . Ministério ; deEducação e Saúde, e sra. NisiaBartolomeu, com o nascimentodo menino Luiz Fluvio.NOIVADOS

Contratou casamento com ' asrta. Gloria da Silva Maia, filhado industrial Adriano da SilvaMaia e sra. Ana da Silva Maia, osr. Delfim Augusto do Nascimen-to, do comércio desta praça.CASAMENTOS

Srta. Idalinn da Rocha Mala -Walter Gerard Carrongia — Rea-lizar-se-á, nn próximo dia 6 dojunho, o enlace matrimonial da

CariocaCIRCULARA ^:Wm AMANHA:

COM O SEU TEXTO ENRIQUECIDO DE RE-PORTAGEríS, CONTOS, CRÔNICAS, MOVI-MENTO LITERÁRIO, CINEMA, EÁDZO,

TEATRO E MODA

Page 6: TT ÃJHMH1M 3LSST UVREMEnV, SEU;> PROPRmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01167.pdf · verno" de São Paulo, foi ecims-sionado pelo ir.terveMÍor ?m™J ... do Ar J. «•, ficarleít

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A MANHA — PAGINA 6 — RIO DE JANBIRO — QUINTA-FEIRA, 81 DE MAIO DE 1945

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estrondosas vitorias das pequenasnações contra as Grandes Potências

PROCURAM MODIFICAR A AUTORIDADE DO CONSELHO DE SEGURANÇA E FOR-TALEÇER OS PODERES DA ASSEMBLÉIA - O GOVERNO ARGENTINO REAFIRMA

SEU PROPÓSITO DE CUMPRIR, FIELMENTE, O COMPROMISSO ASSUMIDOS. FRANCISCO, 30 (Por John nas.comissões da Conferência dc te falaram, apoiando a sugestão a SM, "J.nje^«!íí0l

1?^f" _>,c*a ranita1 - Denúncia nn Trihunal de SeeurancaHightower, da A. P.) - As pc- Organização Internacional o que australiana, os delegados do Bra- ^ voto do Conselho de Scgaran- nesta Capitai - UenunClã HO l TWUnai üv. oegurdílfcc.

__.__•__ _____ _ i- •*¦• ...I - eU Ti1 .fi!-/-. o V<

O contrabando ia ser embarcadono navio argentino, que se encon-trava ancorado nas proximidades

do Recreio dos BandeirantesA policia atrapalhou a exportação clandestina —Envolvidos no caso várias pessoas residentes

íjuenas nações conseguiram duas ontem se verificou sobre a pro- sil> Egito e Nova Zelândia,notáveis vitórias sobre as (Iraii- posta dando direito à assembléia A RllSSia e a qtieStaOdes Potências, cm sua batalha dc discutir todo e qualquer as-' ^ofc mandatosém pról.de um maior poderio na sunto cabível na esfera interna- „ T;n.vrlern qn IPnr. Wil*E™

jfttó1 íloÇ; .n "O, «Cinco Grandes» - Esta- "™ ™*£

"o flíStS!

antecipa dàetdeb^que°st5o!HdSo dos Unidos Inglaterra União g^^í||j!lft csalidü0 0 (1U, cons.u.ie unu,W„n .,. ..,,,»» dn» í.«nHM

ti$B&f&$$8l^gÍ pW#: '^mandatos e en- questão do procedo ante o Con-ora bnseada numa sugestão .$™£ ,&»„? ^ÍE&&jãK

l%ttlT^Tn\;Austrália com apfiio da Bélgica.

Cinco, que as nações pequenasconseguiram derrotar as grandes

.' As duas vitórias já nitidamen-té alcançadas foram as seguiu-tès;,

PRIMEIRA: - Os Cinco Gran-

E* este o ponto vital, visto que

das Comissões'. A -sessão

Alegavam os "Cinco Grandes"qiie a • proposta emendava ascláusulas dc Dumbarton Oaks,

des aceitaram, finalmente, a pro- 'fl»?

íá da,vam suficientementeposta do Canadá, secundo a qual ??jfnsao de poderes a aíscl"'todo pais cujas forças armadas >JP" „n „ ., , „tiverem que ser utilizadas pelo Çineo

"Pequenas Potências"Conselho de Segurança, para de- roloçaram:«e ao lado das "Gran-

ter uma agressão ou evitar a ru- ,lcs ' aP°">n<l° a oposição à pro-Í7,»« ün „o., „™ „liln.. i„À»^ l)05la australiana. Foram cias:£L%J¦Bt.,Hi~ t» _™JJX nússia Branca- Tchccoslováquia,fí*S$fíS$^Ê$£$^$E' "onduros, Ucrânia, África do Sulí£2! n.r¦?*» IJSíu ° lugoshivia. Mas todas as fle-tiver para ser aprovada. , «Pequenas Nações» deramliso significa que se por exem- flio n^ coòsol ,pio, forças canadenses forem con- da Ausiráiilu temIo algu^s

'dclcvocadas pelo Conselho para repe- gado5 profei.ido dtscur*os dcfcn. a. um acordo ares peito da dclir uma agressão, o Canada deve- ticndo-a. no.fadamcnte os do Egi «'¦"""•"" ''" "nVM "<-oieto.a(Io^rá participar da decisão, mesmo t0i México e Ir5i aIém dos s](,mque na ocasião nao pertcnça_ a Urios< que crc,-- os dcicgi,doS d:lesse orgao como membro nao- Austrália e BélgicaPe^í.?,e,!.ic: . /. . ° debote, que se travava

„SEGUND,A: — A Comissão que so]„ da comissão dcest4 tratando dos funções politi- políticas e de segurança", tor

Nações Unidas, que ainda espera j_, e«e o inimu -_._.-¦ •=-« h»- -;- «,:_ : . «_ Mannel Duarte rio.a solução do problema do veto o acôro de Yalta especifica que fe^^Si com? ^™» "-*passou a advogar a primeira das as questões de procesos ante o ^J>- •'-e-"3 *_" _.

£ vl?J0Í conferido **10 aCto'°

O procurador Eduardo Jara navio que no momento devidoInforma-se oue a interpreta- apresentou ãO ministro Barros chegaria até as proximidades do

rf»«^H*Mmi 3, Barratò. presidente do Tribunal local.Ê°~r««Sf submetSídas dT__g^ranç- Nacional, denún- Do navio, sairia um barco parafeaueims

"ações Z* des&m cã «Stra Joáo.Osamy Fernan- apanhar os pneus, tendo Bene-

ÍC ™*J1

«Siniri £m des, Osay Augusto Werner, Ney dito visto um seu companheiro,suavizar o xj#o, definira cotç g|^ Oswaldo de Almeida de nome Cruz levar uma lanter-Pimo, Benedito Ribeiro Costa, na, à noite, com a qual fez sinalEugênio, de Souza Lobo, Alme- para o navio, que se encontravano José da Cruz, Álvaro Gomes ao largo.", Duarte dos A mercadoria, informou ainda,

incurso nas fora descarregada de um cami---- — -'ir--;- -- í,„¦ , j„„m „_ tenssj do art. 37 do decreto-lei nhfio, na estrada, tendo visto,uma conselho de segurança demiKr £*¦£„. combinado com o ar- mais tarde, entre onze horas e , . °c!s» decididas por unu simples maio- 2~?^^*çjE penal. meia-noite/que do navio faziam

comissão, encarregada da reda- ria dos 11 membros do Umkc- »»» q fATO ll^UTUOSO ' sinais luminosos, que vieram em

ção do parte da carta ?«o c«« » lho. Acentua a denúncia que, gra- resposta aos que Benedito faziaAssembléia Geral, foi interpreta- Considera-se que "mC^ «Ta intâígênte investigação do da praia. Diante disso, decorrem- .da como um sinal de que se apro- Grandes Potências fizeram uma

g» g^Xavier <}e Azevedo, do alguns momentos e náo ha- y .. -,. .. ...... .. ... . ..,,.,. ....ximava o fim da conferência, concessão às pequenas nações^,ao •

Secclo de Defraudações vendo mais sinais visíveis, tomou pmRplím n fnitiflüilílilíemas essa impressão foi con ra- concordar em que qualquer p«i» ftÊMeÜK£vW& «er-desço- ele a lanterna do companheiro e, tm MlOn, 0 COmanflamebalançada pelos fatos seguintes: podreá participar e ™t«'»*^- ^^ a ,ut0ria da tentativa de por sua vez. fez sinais intermi- das FÔrçaS Americanas ÜOl.»).A delegação soviética soli- sucs do Conselho de Segurança,

^jjdg de pneumáticos do tentes em direção ao mar. uno 1UI*J" "." e,cita agora a derrogação do con- quando conidere o uso da fór-

g^ ^ uma «pública vlsi- n ^^^mrs ttwa nwwnncin AtlâfltlCO Sülv(fnio mediante o qual manteve ça desse própno pais. ^to d^anebro deste ano. ° NEGÓCIO ERA RENDOSO

^^ gQ (A , _ che.O local escolhido, esclarece O relatório policial declara „ou „ csla capita], cm viagem de

XOMCO ¦ ainda o promotor, ; foi a praia que Oswaldo de Almeida, que ínspcç50, 0 general Woodth, co-riam os mandatos da antiga Li-ga das Nações até que se' chegue

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J. BARRANCORua Mcyeí. fi — Tcl.: 21-2916

DO SASGCE deirantes, neste Capital, «ndo ta Capital, tentara exportar para ms do Atlântico Sul.vultosa a partida a ser embar- a firma Lanza ci Cia., de Bue-

i cada. De início, a autoridade do nos Aires, pneumáticos, por ofe- j„„,„„„„«m „„ „«u„iD« rrr"_L.~v,. —.!_•_, _.. —*«»:„ j«n.,_u _,.»».. rem suas declarações, na policia,'. voto no Conselho de Segurança. - . .* 2«o Distrito Policial promoveu a recer o comércio daquela merca- rem suas declarações, navava no lista demora foi causada pelo fa- Ajfmjccjfo à COÍaçãO OfiClll apreensfio de 163 pneus, assim doria preços vantajosos. O ar- confessaram as ativldí^mã mmmmZS&S^ 1 on nnn ^^ íSfe^asâffiáS SKlSt ^i3ò sendo citad,

es deli- AYISOS f UNEBRESIo não se receberam noticias dc de 90.000 apólices

J. Merriít Fordham'discutir qualquer assunto, den- delegados do Brasil e Nova Zc

tfo da esfera das relações inter- lândia, apoiando também a pronacionais". A oposição a essa posta, considerada como do fim-proposta foi encabeçada pela do intrins'ccamente liberal.Rússia, Inglaterra, Estados Uni- Outros oradores se fazem oudós, França ê' África do Sul, ao vir

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de que nao se etdias depois. .

passo que o Egito, o México, a l>or fim. os "Pequeros". con- £™0™*rM"^s<7dÍS emColômbia, a China e o Irã parti- seguindo a maioria dos dois têr- l^-E. UU. mMlrwe occ.si a e^.ciparam do debate em favor da ços necessária derrotam a opo- sua dç!^«JK«5S nclns reme-proposta vencedora, a qual par- sição dos "Grandes". manda os .*mm &0§§htiu dâ Austrália. E a proposta é mantida. sen antes soviéticos, embora tia

As grandes potínciaí queriam -Por fim. na comissão de ^^WÃSSiSSio^SáSSilimitar os direitos da Assembléia emendas c Secretariado, os dele- sidera uma int"P™la«"°i discussão de assuntos nelacio- gados da Inglaterra, Estados Uni- dos, .dUefadM russosjiados com "a liianutenção da dos. França c, já agora, também Acre«"n "«

eliminação dapaz e da segurança internado" da Bélgica, juntam-se. Mas a co- »ni«wana que a «nm aç

nais. missão, em segunda derrota do estipulaçao seria J-«»»s»_""WÈ« sua luta contra o domínio dia. sofrida pelos "Big". rejeita os debjJw dnnmt o Wrbdo,^

absoluto das «bondes potências «ma proposição para quejiao re 11 «p»«!n negocia-sobre a organização mundial, as foses mandada ao suh-comité n das

^^Ml^P.tcriofes:pequenas nações procuraram mo- .?»««««> «'<' ^i\ec dc veto afe- çao de açor no» pdificar a autoridade do Conselho '""«o as emendas. A votação fo, .»^e^r°' *{l,

decisão fi-áe Segurança o fortalecer os po- ««.'» ™ni™ 12 Estava resolvi- têncins a espci. go.

deresii Assembléia, na qual *• J™ JÇg.Me».»

loas- -^^J0 pu repelindo

das as nações terão o mesmo di- sumo ncio suu tonim.. i.uvurisito de voto

A maioria das grandes potén-elas achava que não poderia exis-tir a.segurança se não lhes fossegarantido o direito de veto, aopasso que at nações pequenassentem que, no futuro, quandouma delas estiver em causa, essedireito de veto dos Cinco Gran-des poderá vir a ser usada con-tra essa nação.- Tendo agora conseguido maiorsegurança para si própria, pelaproposta canadense quanto i par-

. tieipaçSo eventual no Conselho' e pela proposta australiana quefortajeeeu a Assembléia as pe-quenas nações jâ poderio maisfacilmente inclinar-se pela acei-

: taçSo da fórmula final sobre odireito de "veto",

j, Uma «declaração doil governo argentino!¦ S. FRANCISCO, 80 - (Por

..Charles1 Guptill. da A. P.) — O1'governo argentino reafirmou suadeterminação de "cumprir fiel-mente eom suas obrigações assu-

, mldas como o fez até o presen-té".

Isto foi assegurado numa decla-ração formal do Ministério dasRelações Exteriores da Argentina

.3ogo apôs as referências a Argen-, tina feitas pelo sr. Eward Stetti-

nius Júnior, Secretário do Estadoamericano, ontem A noite, em dis-curso.

A declaração argentina foi tor-nada pública aqui pelo embaixa-dor Miguel Angel Carcáno, presi-dente cm e«ercicio da Delegaçãoda Argentina à Conferência dasNações Unidas.'.'_¦ As dúvidas sobre a sinceridadedas intenções da Argentina "pro-cedem de uma apreciação parciale incompleta da situação Argen-' tina", — diz essa declaração ofi-ciol de Buenos Aires.

Mais adiante, explica que a re-voluçâo militar argentina teve que

¦ enfrentar duas tarefas. A primei-ra foi "purificar a atmosfera ci-vic<i e aumentar o "standard" devida das classes mais pobres" eem seguida Substituir "ás práti-cas perniciosas "pelas" sãs e ver-dadeiras práticas democráticos".

Conclue a declaração do Minis-térip das Relações Exteriores dâArgentina afirmando que "é tris-

j te rtotar-se" que esta situação nãofoi suficientemente compreendi-'da". "Opiniões injustas ainda es-

,í tão sendo aberta ou indiretamen-te exprimidas contra o governoargentino que está levando a efei-to uma prática construtiva dc suatarefa constitucional c que a ms-tória justificará pelas intençõescorretas que a guia".

Disposição pacifica:U de FrancoS. ÍRANCISGO. 30 (A. P.) -

O sr. Indalccio Prieto, líder rc-publiemnò espanhol e ««etáriodo Comitê'Espanhol de Liberta-cão, ém entrevista coletiva à im-írrensa apresentou o seguinte pro-• Brtma de ação quç. no sua opi-ni|o, conduzira h deposição^pac-fica do general Franco- 1) T)ccla-ração pela Conferência das NaçoosUnfdas "repudiando" a Espanhade Franco: 2. Rompimento de re-lações diplomáticas coma Espa-

taL Recreio dos Bandeirantes, mil cruzeiros, ao passo que ia ESTaO SENDOi CITADOS, NO"- "17, e 95, quantias superiores a seis, sete iHlBUWAU

Jacaré- e oito .mil cruzeiros. O ministro Miranda Rodrigues,Com o'auxílio de Osni Wer- a quem o ministro Barros Bar-

PROXIMIDA- ner, conferente da Alfândega, reto distribuiu o Processo, já - , , .... Tjirt; t»A PRAIA aue freauentava o seu escrito- mandou afixar o edital ae cita-

t 5^°^cirnVTiLdst«

Vn- O acuSo Be^ifc^Ribeiro da rio! consSram dois argenti- çSo à porta do Tribunal, parada a cabo antes do dia lide Ju- «no P*w«s por tniwrtre ven^

c^Jf^^leSdo. confessou nos, tripulantes do navio "Mar- que os acusados ?FMe,.ft»¦»'- **8Bssm. S5Sr5s5w stàrrísr fàg. &"¦"rem0!sa dos p™" ís?* «5* 8» "¦- '* «¦ ¦ «-**

c&s de maioria, e contra a pode- I10U.Sp extremamente interessan- Moícou com respeito à inter- i|lislro ^ Fazenda aalori- numa garage ao preaio ou

rosa oposjção das grandes potên- te. Um verdadeífo duelo orató- E™lX Pol&f da fôrmiíà dS zoí a aimssâo à cotação oficial na rua das Dalias n. 57,cias, a proposta pela qual a As- ,-io. Grandes Potfi""n»d,,Yni da Bolsa de 90.000 apólices ao por- paguá.sembléia terá autoridade para Entram na área discursai!va,os vcí?/Cíwos de oue na última t"do? do valor nominal de Cr? UM NAVIO NAS

Há indícios de quesessão plenária não será leva t A família comunica o

falclmento do seu queri-do chefe, e agradece, «en-

outubro de 1944. ^Scontobandeacks para um Os" demais acusados, ao presta- das testemunhas de defesa. ram nêasc transe.

A

kçõVs""diplomáticas com a Espo-

Snfi°:ioPStroCublierSníÔl e estabelecimento, deum governo provisório: 41 «eco-nhecimento do governo provisn-rio «panhol pelas potências dc-mMarnKou ainda o sr Prieto odesejo dos republicanos èsgnMbd» evitar uma nova guerra cimi,acrescentando que. sob esse pro-«r.ma "estamos convencidos, dc

^Franco mo-rerá de isolomen-t0Se

^ANCisCO. 30 (A...P) -

O sr Luiz Fernando Cisnerps.membro da delegação P°™and,»Côífercncia das Nações Unidas

apresentou uma.pronosln no sentido de as sessões da Assemniei.iQewl de Organizarão mundial se-wm temouchdos k imprensa re-Srtehdftiidó q«o «se disnosit omI, inserido nn Cnrta Mundial.Síno uma "esprcSsSo de caráter4ttBocri-tico*'. . ,«Entrevero sensacional

fi FRANCISCO. 30 (»•) - P"'uni dós "entrevesos" mais inte-í"cMantcs dos que se tem travado

DEMOCRACIAQUE MOS CONVÉM

(Conclusão da >.* página)

as nossas formas político-sociais à luz do mundo mo-demo, sem abandonar a democracia como fenômenoespecificamente brasileiro, produto do homem e daterra: "A evolução das relações do capital e do tra-balho nio assumiu entre nós, graças às medidas ade-auadas do governo, aspectos insoluveis, como emoutros países. Ao contrário, dentro de uma sadiaconcepção cristã, estamos resolvendo, gradativa e sa-tisfatoriamente, os dissídios passageiros entre as duas

grandes foptes da produção, mostrando a empregadose empregadores que a colaboração sob a égide do £.s-tado, ao invés de advogar proveitos de grupo, e amais vantajosa solução para todos".

<*- As medidas, que o chefe das esquerdas sugere" - estimulo â produção, redução de imposto de con-

sumo, taxação das rendas, aplicação dos^ saldos ourono estrangeiro em equipamento ferroviário, elétrico,industrial e agrícola, elevação dos salários — tudoisso já vem sendo feito, ou poderá ser feito dentrodos quadros da nossa democracia social.

Ainda há poucos dias, a pastoral dos Bispos bra-sileiros avançava muito mais, propondo a participa-cão do operário nos lucros da produção.~

Tal programa, realmente, só encontraria dificul-dades no velho clima liberal, que foi o clima do capi-ialismo parasitário e da vagabundagem aristocrática.

O próprio sr. Luiz Carlos Prestes sabe disto; e se

propõe sagazmente uma espécie de aliança provisóriaentre liberalismo e comunismo, é apenas para atenderàs necessidades e conveniências deste, que precisa,realmente, de um Estado neutro, obsequioso e cama-rada pára a sua propaganda.

Quais, porém, as linhas mestras para a estruture-ção do novo Estado social-dcmocrático?

Os nossos pontos fundamentais — na luta pelaliberdade — são estes, c muito claros: primado do exs-cutiVo, para o combate ao fascismo e ao neo-fascismo;^justiça sccial, cemo base de uma democracia que jánão pode ser a que tinha per base o velho liberalismoburguês; e unidade brasileira, como corolário de de-mocrãeia confraternizadora, contra cs regionalismosbelicosos, que são males do excessivo federalismo e daexcessiva fragmentação partidária.

A felicidade do Brasil está portanto, em êle serfiel a si mesmo — à sua vocação e ao seu destino.

/COKCESSÃOlCNICAtí DO "OOVBRNO.UdA^BPCBLICA

LOTERIA. FEDERAL DO BRASJL*V~ — - — - , P R 12 M IO MAIO R: •?*,

26/EXTRAÇÃO CR$ 500.000,00 PLANO Ade MAIO de 1945Lista da extração de QUARTA-FEIRA, 30

H..t. .ISTA ¦*• ZJL.W^»**>™* ¦"•"»»*>. P.«. t.rm.n.ç£o do ultimo algarismo, mas figuram o. pr.mlado. pelo. .In... duplo, do 2/ .. 5.' prsmlo.)'" li

Éèi tli mato m l»tl km», liiti aal. lundo mmh. e iiiemli listi n lieite. m i iiimcii: EiIiiiId h 3» it Maio It II». li H imiATENÇÃO: VtRIFIQUtM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SfrlS BILHETES S.601 PREMIQ5 j

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RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, 31 DE MAIO DE 1945— A MANHA — PAGINA 7

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Presidência dd RepúblicaNA PASTA DA JUSTIÇA

O presidente da República as-sinou os seguintes decretos, na-pasta da Justiça:

Aposentando, no interesse doServiço Público, Raul Tavares deAraújo, escrevente juramentadoda 2* Vara de Familia da Justi-Ca do Distrito Federal.

Comutando pena de senten-ciados: de 10 anos para 6 a deÂngelo Constantlno dos Santos;de 15 anos, 7 meses c 15 dias pa-ra 10 anos a de Albino Jorge Ju-nior; dè 6 anos para 4 a de AriAbel da Silva; de 16 nnos e 6 me--ses para 10 anos a de José Pau-lino; e dc 21 anos para 10 a deIVestor Antônio da Silveira.

Indultando do resto de suas pc-nas os sentenciados Francisco Vi-ana da Silva e.José Cavelli. .TELEGRAMAS AO CHEFE DO

GOVERNOO presidente da República rc-

cebeu os seguintes telegramas:"PELOTAS — Pelotas orgulho-sa e reconhecida, congratula-seeom V. Excia. pela alta distinçãoque lhe fora outorgada, de torna-da stde do Instituto-Agronômicodo Sul, obra-e-centro'grandiososde expansão e cultura agronômi-cas duma vasta e rica região doPais, compreendendo-vários Esta-dos, rejubila-se agora :e aplaude,veemente solidarizada, pela esco-

,lha e .preenchimento- cargo dlre-tor, com investidura- nele presti-giadã de ilustre - personalidadeconterrâneos do dr. João RogetPerez, cientista e professor, ho-mem de caráter e ação. Tal in-vestidura constitui não só umcomplemento acertado*e justo da-quela realização,- com a garantiacabal da sua eficiência e êxito.Respeitosos cumprimentos — Jo-sé Alsina Lemos, juiz dc direito;Dom Antônio Zatera, bispo de Pc-lotas; Balbino de Souza Mascare-nhas, JoSo de Souza Mascarenhas,

Mendonça Lima, diretor da Faculdade de Direito; Manoel Será

SUPRESSÃO DA TAXA DE INSPEÇÃO E DE TODOSfflais ¦trecho eletrifi- Despedidas às ministros Eduardo Espi-cado na Central do Brasil no|a | jjjgj £ farja „„ ^^ m[mOS IMPOSTOS OU FECHAMENTO DOS COLÉGIOS

fim Gomes de Freitas, pela Con- _. 'Jjjcj* ~j.~gregação da Escola de Agrono- Fala à imprensa o professor Lafayette Cortes, presidente do òindiçatgSVSSidíSS cíênc0iaFsidEco: dôs Estabelecimentos de Ensino do Rio-Lenda sobre lucros fabulososnòmicas; Paulo Brochado, diretorda Escola Técnica de Pelotas; An-tonio Amaral Braga, presidenteda Federação Acadêmica de Pelo-tas; Ciro Carvalhal, presidente doDiretório dos Estudantes de Agro-nomia; Mario Moraes, João PyCrespo, José Júlio de Albuquer-que Barros, João G. Abrantes,João dc Souza Mascarenhas, Pc-dro de Souza Costa, Hugo Pirati-niuo de Almeida, etc. Seguem-semais 132 assinaturas.""RIO — As famílias dos músi-cos dá Policia Militar do DistritoFederal penhoradamente agrade-cc o elevado espirito de humani-dade dc V. Excia. em ter conce-dido montepio para os músicosmilitares amparando assim, suasfamílias no caso de seu faleci-mento. Pedimos ardorosamenteao nosso Pai Eterno conservarV. Excia, no poder supremo daNação Brasileira'. Pela comissão,Sebastião Costa."

RIO — Os músicos da Escolade Aeronáutica dos Afonsos esuas famílias, beneficiados _como montepio (que até então não ti-nham) que tranqüilizam futura-mente seus- lares, penhoradosagradecem o'-justo e nobre gestoque traduz • os • sentimentos dapersonalidade de V. Excia. (a.)Famílias e Músicos da Escola deAeronáutica do Campo dos Afon-sos.

AGRADECENDO O ABONOFIÃMILIAR

Agradecendo o pagamento doabono familiar, o presidente daRepública recebeu telegramas dasseguintes pessoas: José MoreiraNeto e Thnmaz Gonçalves Maran-duba, dc Palmeira dos índios,

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um vasto programa festivo.

A C.E.T.E.X. no esforço deguerra do Brasil

Para satisfazer os compromis-so» firmados nos Estados Uni-dos; dos quais' resultaram osacordos assinados no Brasil com aUNRRA c o Conselho de Supri-mentos do governo Francês, aComissão Executiva Têxtil acabade resolver distribuir pelas fá-bricas nacionais de tecidos de ai-godão as quotas dc produção, se-gnndo foram estipuladas pelaSub-Comissão Técnica.

A resolução cm apreço, ao mes-mo tempo que ê um atestado danossa fidelidade aos compromis-sos assumidos na hora grave daguerra, quando a cooperação eco-nômica valia tanto quanto a co-operação militar, é um motivo dcorgulho para a indústria brasi-loira porque demonstra que nos"-sa mão dc obra foi tida comobóa, e isso se-deve sem dúvida a

. muitas das providências toma-sr. Lafayette Cortes, diretor educandários. A verdade é que a que deveriam pagar os alunos nos das pcla c> E_ T_ E> x> na defcsn

Realizar-se-á, depois de ama-nhã, às 10 horas, a inauguração _ , i_..-.. « „?,+.'«« nrociAont» f\üsolene do novo trecho eietrifi- A Imprensa, declarou o antigo presidente aacado da Central do Brasil, en- • .. QÔrte do Oãís. Vem Orientando e WS'tre as estações de Campo Gran- mais alia Cüiier uu yaia, vem ™:.*~**de e Santíssimo, numa exten- truindo O DOVO, aplaudindo OU criticando 3S atlVl-são de 5.738 metros._ , , ,J ,.. j-^^^i^áÁí'»a cerimonia deverão compare-cer, além do tenente-coronel Na- „, ..pnlcão de Alcncastro Guimarães. Ontem, no Supremo Tribunaldiretor da Estrada, outras altas Federal, os ministros Eduardoautoridades civis/ Espinola e Bento de Faria, re-

Em Campo Grande organiza-se centemente aposentados, despe-diram-se de seus antigos cole-

dades políticas, num regime de democraciaregime de verdadeira dsmocra»cia. .,, :

E' relevante neste sentido, de-clarou ainda, a cooperação des-se milagroso transmissor das pa-lavras, que respeita, em todas ássuas modalidades, a livre marii-feslaçSo do pensamento, rèpri-mindo-se tão somente as licença»e os delitos. ¦

O ministro Bento de Fariateve também palavras de despe-dida aos seus colegas, fazendovotos pela felicidade de todos,extensivos à Procuradoria dasecretaria.

O ministro José Linhares, onovo presidente do Sitprerno,agradecendo, declarou que, pre-mido pela tormentosa incum-béncia de vos dizer algumas pa-lavras de despedida, vacilara empreparar um discurso em q,uepusesse em relevo toda a facün-da vida de cidadãos conspicuos

seusgas. O salão encontrava-se re-pleto de amigos e admiradoresdos dois juristas, tendo o minis-tro Espinola feito comovedoraoração, em que patenteou a emo-ção que o dominava ao sa des-pedir de seus companheiros.

Salientou S. Excia. que cor-respondia ao mais íntimo de seussentimentos a idéia carinhosa-mente recebida no Tribunal dètrazer o que se despede de tãoelevadas funções, aos companhei-ros que prosseguem na _ missãonobre e fecunda de traduzir emrealidade os místicos anseios deharmonia, cooperação, solidarie-dade humana, o testemunho desua gfatidão, pelo muito querecebeu, no confortador convi-vio, de confiança nas conquistas Jos colegas que se afastavam domorais da civilização, de exem- Tribunal

O professor Lafaucttc Cortes, presidente do Sindicato dos Estabelecmientos de Ensino do Rio dJaneiro, quando concedia sua entrevista coletiva

presidente da Federação das As- Alagoas; Odilon Marques, de Sanaociações Rurais e Instituto de to Amaro e Manoel P-tricio dosCornes; Paulo Simões Lopes, pre- Santos, de Boa Nova, Bahia; Jo-sidenle da Sociedade Agrícola; sé Lopes Filho, de Dona América,Circea Pires Torres, secretário da Espirito Santo; José Luiz de Oli-

do Sindicato dos Estabelecimentosde Ensino, c diretor-geral do Ins-tituto La-Fayctte, concedeu ontemuma entrevista à imprensa, a pro-pósio da taxa que ò Ministério daEducação permitiu que os direlo-res de colégio cobrassem aos alu-nós, para solucionar o problemado aumento dos professores.

Nesta entrevista, de amplasproporções, c que aludiu às quês-tões mais pormenorizadas do cnsi

Ignorância enfatuada poinpcia termos do prospecto e não sobrequer opinar... o que efetivamente pagam.

Quem dispõe de capital para Ai estão as quotas de' sacrifi-empregar no ensino? Quem. que- cios dos colégios solidariaraentererá adquirir os estabelecimentos com os pais e o Governo,de ensino existentes? Quem se DOIS CAMINHOSpropõe a comprar as ações dos Só há dois caminhos: ou aque existem organizados cm So- supressão da taxa de inspeção,_ eciedadés Anônimas?'

INFLEXIBILIDADE DO .CURRÍCULO

O problema de ordem cconô-

Sociedade Agrícola; Nelson Fer-laz Viana, presidente da Associa-ção Comercial; Alfredo Leite Nu-nes, diretor da Faculdade de Far-macia e Odontologia; Bruno de

veira e Pedro Albano Martins, doBorda da Mata, Minas Gerais; eJoão Fernandes de Promissão eDomingos Fantinato, de Pirassu-nunga, São Paulo.

A GUERRA NA ÁSIADUAS BASES NIPÔNICAS AMEAÇADASPELOS CHINESES — RECUO DOS AMARE-

LOS À NORDESTE DE FOOCHOW

no no Brasil, a reportagem dc A mica não é tudo. Preocupam-se cMANHA fixou inúmeros aspec- muito os diretores de colégio comtos. os problemas de educação, hoje

LENDA SOBRE LUCROS dc indisfarçavel complexidade.FABULOSOS São várias as dificuldades dc or-Criou-se a partir de 1935 uma dem pedagógica c didática. Eis

verdadeira lenda sobre o ensino, uma'delas:que muitos passaram a considerar A inflexibilidade do currículo,omo a mnis rendosa das indús- com todas as disciplinas obriga-

.rias — eis as primeiras palavras tórias, sem atender ás diferencia-do sr. Lafayette Cortes. ções individuais do educando.O AUMENTO DOS PROFESSORES Num currículo dc 12 e dc até de

Entretanto, há algum tempo, 13 disciplinas por série, o alunoo Sindicato dos Diretores dc Es- que for reprovado nuina únicatabelecimentos de Ensino deinons- disciplina, terá de repetir o

CHUNGKING, 30 (INS) - Oschineses que operam no proposi-to de cortar as vias de comunica-ções terrestres no leste da Chinacora a Indo China estão nmcaçan-do agora duas importantes basesinimigas. Pyniang está prestes acair.

Animados pela mensagem deChiang Kai Shek ao novo conse-lho, do Kuomintang, os soldadoschineses, á espera da contrn-ofcn-siva geral, estão reatando semdescanso suas operações. Em or-dem do dia ao general" Chennault,o general Chiang Kai Shek agra-deceu o apoio da aviação america-na e anunciou que vão scr distrj-

| buidas condecorações aos ameri-i canos.ÍGhegam às vizinhanças dejj Ishan)' CHUNGKING, 30 (De SpcnccrtJIoosa, da A. P.) — O Alto Co-[mando chinês anunciou que uma, força chinesa, atacando pela li-t nha férrea Kwangsi-Kwcichow,

Entrcmcntes, forças chinesas,vindas do sul, cortaram a estradaque leva a Shensi, num ponto a5 km a oeste do bastião japo-nês dc Hsinsiakow, em cuja di-reção estão atacando.

Na província de Hunan, os chi-neses realizar ligeiros progres-sos cm avanços para leste, cmdireção à base niponica de Pao-ching.

O Alto Comando chinês indicouque os japoneses estão se reti-rando de postos avançados — TI-enho, Locheng, Junghsien e Chan-gan — ao norte da linha férreaKwangsi-Kwcichow. Não há con-flrmação, por enquanto.

Os japoneses resistirãoobstinadamente

CHUNGKING, 30 (R.) — O dou-tor Wang Shid Chieh. Ministrodas Informações da China, fez ho-je estas declarações:

trou o mais vivo interesse pela so-luçâo do caso do professor. Êstc,devia ser aumentado. Entretanto,quantos colégios resistiriam aêsse aumento?

O problema era êstc: os direlo-res não podiam elevar os venci-mentos dos professores, em virtu-de da guerra e da inflação. Entre-tanto, os professores eram merc-redores desse aumento.RESISTÊNCIA ECONÔMICA

COLÉGIOS

alio! IICom tal currículo c tais pro-

grani as o aluno desanima, nadapode apreender com profundeza.Eis o que origina os séticos, ospessimistas, òs revoltados, os tu-berculosos, os íicurastênicos.

SUPRIMINDO A TAXA DEINSPEÇÃO

— Em mãos do sr. presidenteda República já se acha o projeto

DOS de Decreto-lei, suprimindo a taxade inspeção c S. Excia. achou ra-

— Vários fatores contribuíam zoavêl o que lhes expuzernm ospara diminuição da resistência presidentes dos Sindicatos dos Es-econômica dos colégios. Podemos tabelecimentos de Ensino do Rioenumerar os seguintes: o aumen- e de São Paulo e prometeu reali-to espantoso das utilidades; a re- zar o complemento da fórmuladução do limite de 50 alunos a 45 em apreço.por turma; as leis Rocha Vaz, QUOTA DE SACRIFÍCIOS DOSFrancisco Campos c Capanema, EDUCANDÁRIOSúltima fixando um limite de 27 Ao par disso, os educandários33 aulas semanais. Ainda teaios ficarão com o encargo de pôr àa Instrução Pré-Militar, as exigên- disposição do Governo, anual-cias com a manutenção da Educa- mente, 5 % de matrículas gratui-ção Fislca, as exigências burocrá-ticas da Divisão do Ensino, os cci-tif içados de conclusão de série eguias de transferência, etc. Semfalar, é claro, na série ainda in-completa dos impostos

tas sobre o total da sua respecti-va matricula, o que, cm parte, jávinham fazendo, espontaneanieii-te. Essa providência proporcionalrá alguns milhares de matrículasgratuitas aos adolescentes das

menos favorecidas nos . que,l- 1-.-.I..O .«.......,.— caem sobre colégios, como impôs- classes . , , ."A recaptura de Nanning, que tos de localização, funcionamento, nossos 1.000 e tantos estabeleci-virtualmente cortou e interrom- imposto sôlire letreiro. mentos de ensino privado, de se-

,v„....s................ iieii o corredor continental do Ja- Em' nossa relação, acrescente- gundo grau. , _I alcançou as vizinhanças de Isl.am. pão da Koréa para Singapura não mos a construção de abrigos anti- Por outro lado, uma evasão já!>"n tín. . n.stc de Líuchow, no só afetará a posição do inimigo aéreos; que só no Instituto La- calculada ein cerca de 25 h se<70 km- a oeste¦entroncamento desta linha com na Chinaferrovia Hunan-Kwahgsi. todo o teatro da guerra do sudo-

I Na província dc Fukieu, os chi- este. da Ásia."I iicscs recapturaram Ningteh, 7'J Mas, acrescentou aquele ti-km/ ao norte dc Foochow. O ini- tular do governo chinês, nao ha

fjnigo se retirou para Siapu, per- nenhum sinal de que os japonesesj^to da costa, 120 km a noroeste vãotde Foochow.

se render-sedesesperada.

sem uma luta

1

a) — Òs alunos gratuitos quenão puderem pagar;

b) — Os alunos impedidos dcprestar exames, por não obteremmédia condicional;

c) — Os alunos que interrom-pcm os estudos no correr do ano

meridional como em Fayetle foi orçada em um milhão verificara na arrecadação da quo-e duzentos mil cruzeiros. Quando ta especial, a titulo dc inscriçãoo Instituto mantém cursos notur- para examesnos, há uma taxa de inspecção,duplicada.

Por ai, pode-se avaliar a situa-ção financeira dos estabeleci-mentos.

INDUSTRIAIS DO ENSINOConcluindo, declarou:— E os diretores, as entidades letivo;

mantenedoras dos educandários, a d) — Alunos cujos pois, porbraços com tais problemas de or- motivos vários, ficam impossibi-dem econômica, didática, pedagó- lilados de saldar os respectivosgica e moral, ainda são taxados de débitos.industriais do ensino, explorado- Pela portaria n. 8, muitos co-res dos pais dos alunos, ladrava- légios remunernvam o professor,zcs quadrilheiros. não pela virtude de contratos es-

Se não constróem edifícios pró- peciais com os pais, isto c, dcprios, se não têm credito ou ga- conformidade com os descontosrantias para operações bancárias feitos nessas contribuições, aten-ou hipotecárias, para comprar tendo ás naturais dificuldades fi-imóveis e construir, são ameaça- nanceiras dos pais de menor nl-dos de despejo pelos proprietá- vel econômico; -rios dos imóveis, são despejados e) — Pela portaria 204, alemmesnio, para que sc construam ar- /do aumento de 32 a 35 % na re-ranha-céus nos terrenos dos imó- numeração do professor, oveis quo ocupam.

Se conseguem crédito ou gáran-tias, se lançam empréstimos one-rosissimos ou conseguem um au-mento dc capital c fazem constru-ções condignas, dotadas das condi-ções exigidas pelo próprio Minis-tério da Educação, passam a serapontados como plutocratas, do-nos dc arranha-céus, dc edifíciossuntuários.

A maciça ignorância em mate-ria econômica e finanças, levaacusadores levianas, bs meros des-traidores, os negítivistas, os des-peitados de todos os feitios a afir-mar que os colégios estão ergueu-do palácios de concreto armado,pi ova dos lucros extraordináriosdo ensino... Nem seque^compre-ciulem, na sua pobre c baixa men-talidade que um dos maiores ônusdos colégios está nos edifícios es-colares, nas instalações dos labo-ratórios, das bibliotecas, dos sa-

ginásios de

de todos os impostos, ou o fe-chamento dos colégios. Cremosque entre o fechamento c os paispagarem 150 cruzeiros anuais,achamos esta hipótese preferível.

APELO AO GOVERNOUm jornalista objeta então

que o povo não pode sustentaresse aumento, mesmo que possuaespirito de sacrifício para tal.

Então o professor Lafaicte Cor-les afirma:

— O governo devia completar,com dotação assegurada no or-çamento federal, a remuneraçãodos professores. Ou então, fun-dar estabelecimentos dc ensinocm numero suficiente pnra a di-fusão dà instrução secundária, edeixar para a burguesia os cole-gios pagos.

Nós riãó somos industriais deensino, não ganhamos dinheirocomo asseveram;. Perguntem aogoverno quanto lhe custa seusestabelecimentos de ensino.Quanto custa à Prefeitura o fun-cioiiamciíto das Escolas Técni-cas ?

AS SOLUÇÕESFinalizando as declarações con-

cedidas à imprensa, assim se. ex-pressou o presidente do Sindicatodos Estabelecimentos de Ensinodo Rio de Janeiro:

— A execução do plano deFundo Nacional de Ensino Secun-dário; a execução dò Plano Na-cional de Crédito Escolar; a re-estruturação do currículo e dosistema de fiscalização dos cur-sos secundário e comercial; o au-xilio aos colégios, para que sepossa remunerar os professores;a supressão de taxas dc inspeçãoe dc impostos, são condições es-senciais para solucionar organi-camente o problema educacional'no Brasil.

O agravamento do custo do en-sino deve ser evitado, fi precisoque o Estado crie colégios paraministrar ensino gratuito aos fi-llios das classes de menor níveleconômico, uma vez que o ensinosecundário deve caber a todos.

Não há lucros na industria doensino. O que há, é sacrifício.

do nosso bom nome industrialao exigir perfeição nos produtosque despachamos para o exterior.

A " resolução da ComissãoExecutiva Têxtil permitirá aindao reaparelhamento da nossa in-dústria afim de que possamos co-laborar na reabilitação dos povosque sofreram duramente os hor-rores da guerra, que vem de servencida com a noss'a contribui-ção de sangue e de recursos ma-teriais.

1945, o ano "record" dosdesportos na União

SoviéticaMOSCOU, 30 (INS) — A

Agência Tass anuncia que 1945será o "ano íecord" dos des-portos, na União Soviética,tanto em referência ao nume-ro de provas, quanto ao nume-ro de participantes.

Acrescenta a Tass que," pelaprimeira vez, na História daUnião Soviética, as provas des-portivas serão realizadas nãosomente em Moscou, Leningra-do e nas capitais das diversasRepúblicas, porém igualmenteem Kuibyshev, Lwovy e outroscentros regionais.

DENUNCIADO NO TRIBUNALDE SEGURANÇA

Vendeu óleo "Diesel" porpreço excessivo

Foi denunciado, no Tribunal deSegurança Nacional, o indivíduoJorge Calixto. Como relata adenuncia, a policia, no dia 25 deoutubro do ano findo apreendeuvinte tambores de óleo "Diesel",vendidos pelo denunciado a Er-

, nesto Calabrasi, sem a devidaformalidade. A venda, como ficouprovado, fora realizada a preçosexcessivos, isto é, pela quantiade oitocentos cruzeiros o tam-bor, num total dc dezesseis milcruzeiros. O procurador Eduar-do Jara, que subscreve a denun-cia, classificou o crime nas pe-nas do art. 3", inciso II, do de-creto n. 809, dc 1938.

pio edificante das virtudes defraternidade, de fé segura nosdestinos do homem, nos impera-tivos da ordem, na vitória, inde-fcctivel da lei e da justi,ça.

Referindo-se à imprensa, acen-tuou o magistrado, que ela vemorientando e instruindo o povo,propagando e divulgando fatos edoutrinas, louvando as boas ini-ciativas, aplaudindo ou critican-do as atividades políticas, e pro-porcionando aos governos a per-feita inteligência do valor, doacerto ou dos desvios de suaatividade administrativa, num

Trilhando eles, continuou, avida, deixaram marcos lumino-sos de sua passagem, muito em-bora tendo ainda que semear,porque a vida nfio é uma contl-nua despedida de valores supe-rados, mas uma incessante dés-coberta de novos valores.

Não é, portanto, para nós, con-cluiu, uma despedida, pois o seuespírito excelso há de pairar, lu-minosamenteno cenáculo, ondea- sua autoridade, de conselho ede sabedoria, continuará a res-soar.

TOMOU POSSE ONTEM 0 DIRETOR DO Dj-PARTAMENTO NACIONAL DE INFORMAÇÕES

O sr. Júlio Barata, quando assinava o termo dc posse, na presençado ministro da Justiça

Perante o ministro da Justiça, tes ao pais, sempre com inteligên-sr Agamemnon Magalhães, tomou cia, capacidade e constante dedi-posse, ontem, ás 11 horas, o jor- cação ao trabalho. , .nalista Júlio Barata rio cargo do Referiu-se, depois, à refoimadiretor do Departamento Nacio- em conseqüência da qual surgiu onal dc Informações, para o qual Departamento Nacional dc Intôr-foi há pouco nomeado pelo sr. mações e a simpática rcpêr-presidente da República. Durante cussâo quo teve a escolha do sra. cerimônia falou, em nome dos Júlio Barata, para dirigir o

Importante doação do sr. MatarazzoJr. à Fundação Getulio Vargas

ASSINADO ANTE-ONTEM, COM A PRE-SENÇA DO DOADOR, A ESCRITURA

paulista, em terreno doado ã Fun-dação pelo Governo' estadual. Es-se edifício, para cuja construção odoador despenderia até a impor-táncia dc 20 milhões de cruzeiros,

cál-culo para pagamento deste pas-sou a ser feito sobre o total do

Há cerca de um mês foi noti-ciado que o conhecido industrialpaulista Conde Francisco Mnlaraz.zo Jr. oferecei"! h Fundação Ge-tullo Vargas umn importante con-tribulção, representada pcla dna-ção, com encargo, de bens na ca-pitai do Estado de São Paulo, epelo compromisso dc contribuiranualmente, durante os cinco pri-inciros anos ele funcionamento dainstituição, com a importância dequinhentos mil cruzeiros,

A doação se irédü/.iria na cons-trução de um edifício na capital

jornalistas acreditados junto aogabinete do ministro da Justiça, orepresentante dc "Brasil-Portti-gal", sr. Ariosto Berna. Em se-guida, o sr. Júlio Barata passou areceber cumprimentos de quantos,jornalistas, funcionários e amigos,compareceram no alo.

A TRANSMISSÃO DO CARGOMomentos depois, no Palácio

Tiradentcs, onde funciona o De-partamento Nacional de Informa-ções, o sr. Júlio Barata assumiuas suas funções.

Transmitindo o cargo, o sr.Heitor Moniz, diretor da Divisãodc Divulgação, começou dizendoque considerava de justiça assi-nnlnr naquele momento, o apreçode todos os funcionários dn casaao ilustre major Amilçar Dutradc Menezes que. primeiramentecomo diretor da Divisão do Iládioe mnis tarde na direção geral doD.I.P. prestou serviços ròléván-

REVISTA DE

lõcs especiais, noseducação física, nos auditórios pa-

rrvp PRí-VSSF/í VO ATLÂNTICO — June Preisser clicflou ao Rio, ra o teatro educativo c para inú-Jr . . „„;«,Lín infantil um tanto curiosa. Tudo para a meras atividades extra cumeula-^&^^Zi^^Sa-i^^ài,i « «W«* os costa- res, no conforto, na tectica, no1011

nível m íc do polo, a cidade com as suas belezas nata- ambiente, hoje exigidos para a so-ninei nriisnto «u j<u _.,^ J; ^ /,„rnlr,rn^ne „m m„„. 1uçjí0 jos problemas pedagógicos,cheias dc banhistas nos dias ensolarados, um mun-

„, „ne eí<i sat>ín "por ouvir dizer", a respeito do Brasil,primeira viagem á América do Sul. O seu primeiro conos latino-americanos. Festa para o seu espirito de ar

que os seus olhosar-

fixaram;

mes, •rais, as praiasdo de coisas queEra a suatado com ostufn » He estréia a noufl pnizngem .feita para o e coração o modo gentil e afetuoso como foi receí;Jn nnintlnnte mesmo em qne pisava no solo brasileiro. A esbtrè"a

de jS?P«S?«iS muita gente à "boite" do posto sosMuitos queriam ver em pessoamatográfiens de Tioelogios e menrões

a estrela ivisccvfc dosSam Os seus primeiros filmes

honrosas. Além disso havia o prestigio queWonêgãintía de louça" conquistou nos palcos americanos, com

céus eme-mereceram

aa"-.,

Wnrrinl "àlamour". O que deu a June Preissersua arte e o sen especial

^"ao^rtistico do continente foi. semuma vitória >™ "'/

do seu >leúto a graça da sua presença e adúvida, aamphtide do s Hf^JJ^ qm,r inlerpretandn umquase infantilidade aos snis . misfcíi da suamoderno Moagie-ww*.. «f;S,„ s"mê„/e cn„/anrfô eterra, um for, por exe»W;

^{g"'„" , "„,,,,„;„

,r mu//o (oiigedançando uns r, mo uUra mod.rnM.fl

^P.. ^«o seu intento <e tr iin/nr programas. .Vôo é bemát

?Íní,w"n" nrm' nllS "«eela

faz'no palco. E' umacontorsionismo, nem «[<<"cnm

a (iriftiiuliicl„dc do seu próprio es-Tio Sam arregalou os olhos entusiasmadosobrinho". E não lhe. souinou elogios nem

nemcombinação de tudo issotito. Foi um sucesso.com a ^Jnlcli^nh;"d^,óH„;Vrotcirn que. June estava pro.

o. Hoje. June Preisser tem os seus,,! nn carta- invejável. Essa, a loiri-'" ° Sf"

SS ^7lprs?ntZlocon\ ronde, érito na suanha que o Atlântico »«»"*'"' "bolte»

foi reformada especial-linda "bolte" D".r«'4"e tjiuma criança, uma boneca demente *7 ''V^ríma tainha de segredos".

aplausoscurando

. Era ocom tanto

cívicos e morais cuja solução cadavez mais se impõe para a boaformação da infância e da juven-tude.

Quem procura dignificar o sis-lema escolar do Brasil quem ar-risca o capital scu c de seus ami-gos, quem sc apaixona pela causada educação e a ela sc entrega decorpo e alma, cm atividade qu?ocupa todo o dia e se desdobrapcla noite a dentro, é industrialrio ensino, busca lucros extraordi-nários, torna-se mero explora-rior... E isso num país cm que ainiciativa privada ministra grandeparte dn ensino primário, 93% doensino secundário e todo o ensinocomercial. E isso num pais cm<|iie há Indústrias que distribuemdividendos de 400% quando o ca-pilai empregado cm cs,tabeleci-mentos de ensino nada rende —rende dividendos de 3% ao ano.

A verdade é que os colégios es-tão cm situação financeira defi-citaria.

A verdade é que os acusadoresdesconhecem as aperturas e oscompromissos das entidades físi-cas e jurídicas mantenedoras dos

A MAIS ANTIGA PUBLICAÇÃO JURÍDICA DO DIS-TRITO FEDERAL — FUNDADA EM 1906, PELO

MINISTRO BENTO DE FARIA. ,

Já se acha circulando o foscículo 1.° dò vol. 151,relativo ao mês de Janeiro do corrente ano.

Além de copiosa jurisprudência, contém a fas-cículo excelente parte doutrinária, cujo sumário é este:

O PENSAMENTO JURIDICO-FILOSÓFICODE CLÓVIS BEVILÁQUA — Pelo Prof. Ali-pio Silveira.

NAVIO E AERONAVE — Pelo Prof. Sam-paio de Lacerda, da Faculdade Nacional dcDireito.

RITO DAS AÇÕES EXECUTIVAS INCON-TESTADAS — Pelo Dr. Virgílio Rodriguesde Mello, Juiz de Direito da Bahia.

CONCEITO DO CRIME DE APROPRIAÇÃOINDÉBITA — Pelo Desembargador JoséDuarte, do Tribunal de Apelação do Dis-trito Federal.

AÇÕES REPRESENTATIVAS DO CAPITALDE SOCIEDADE ANÔNIMA — Parecer doJurisconsulto Carvclho Santos.

DIREITO TRABALHISTA. — EXTINÇÃODA EMPRESA. — INDENIZAÇÃO AO EM-PREGADO. — Parecer do Prof. Matos Pei-xoto, da Faculdade Nacional de Direito.

A "REVISTA" pode ser encontrada em todos as li-yrarias, e especialmente na "LIVRARIA JACINTO", àRua São José, 59.Redação, à Praça Mauá, N.° 7, 5.° andar, sala 512 —

Edifício de "A NOITE".

Fundada em 1854Livreiros e Editores

Rua do Ouvidor, 166 - Rio

se destinaria à instalação de cursos superiores de Ciências Econft-micos, Comerciais e Administrati-\as, os quais seriam mantidos pe-Ia Fundação Getulio Vargas. Quan- ^ ^____to á contribuição anual de 500 mil """"T

.cruzeiros, seria especialmente des- yyrSiiã FfSIlSiSCO SíYSSlinada à formação de profesosresracionais, proporcionam^ à Fun-ilação os meios necessários paraisso, sobretudo o contrato_ de no-laveis professores nacionais e cs-trangeiros.

Submetida a proposta do Sr.Francisco Matarazzo Jr. aos Con-icllios Curador c Diretor da Fun-dação, ambos os órgãos a apro-varam, ficando o Presidente daentidade autorizado a assinar aescritura, aceitando nnte-ontem avaliosa doação daquele grande in-dustrial. É o que foi feito, ncslacapital, liàvéndo o Conde Mataraz.zo Jr. vindo especialmente de SãoFaulo paro essa finalidade.

O que moveu o Sr. MatarazzoJr. a esse gesto, sem dúvida rc-\clador de uma alta cnmpreen-são das necessidades nacionais,foi a realização de uma idéia que.partira de seu pai, o Conde Fran-cisco Matarazzo, cujo espirito, de-dicado á emancipação industrialdo Brasil em \ários ramos, sen-tira, como hoje todos senlcm, enecessidade imperiosa, cada vezmais premente, de elementos es-pecificamente preparados para aadminstração pública e privada,Ao surgir a Fundação GetulioVargas, com essas mesmas fina-Iidades, e ainda mais amplas, deuimediatamente scu entusiástico _- • J J 1apoio a essa instituição, realizou- ym CQUlUniCadO (fo KUdo agora, da forma acima exposta, =>sua participação cm tão notávelempreendimento, merecedor semdúvida rio apoio dc todos os bra-«ileiros intcrcssndos no progressorio país.

O ato do Sr. Francisco Mataraz-zo, prestigiando praticamente oselevados objetivos da FundaçãoGelulio Vargas, causou simpáticarepercussão, sendo rie sc esperarque outros industriais, cónsciosrios dificuldades decorrentes dafalia de pessoal habilitado, sigam,brevemente seu exemplo. Per pro.posta du Sr. I uiz Simões Lopesseu Presidente, n Fundação Ge-túlio Vargas resolveu dar no seuprimeiro estabelecimento de cnsi-no rie Ciência?, Econômicas Co-mercais e Administrativas, a serinstalado em São Paulo, o nomede "Instituto Francisco Mataraz-zo", homenageando assim a me-mória do grande incentivador daindústria nacional. m

Tóquio regosija=se cem otratamento russo concedi»

do a oficiais japonesesNOVA YOUK, 30 (U. Pi) — A

emissora rie Tóquio, em umatransmissão, indicou que o trata-mento cordial concedido aos ofi-eiais japoneses em transito parasua pátria, através ria União So-viética, foi um sinal da amizadeexistente entre a Rússia e o Ja-pão. A difusora niponica admiteque a atitude rios funcionáriossoviéticos foi inesperada c diz(|uc isso causou surpresa e satis-fnção em Tóquio uma vez queStalin acusou o Japão como na-ção agressora, em discurso pro-nunciario cm novembro último.

A Rádio de Tóquio conclui di-zenrio que os Estados Unidos e aGrã Bretanha estão tentando"criar" algo onde não há abso-httamente nada "em se falandode tensão russo-nipônica".

ção japonesa em Lisboa0 Japão não fez proposta

de pazMSBÒÀ, 30 (A. P.) — Os jor-

nais desta capital revelam o co-municado expedido pela legnçãojaponesa cm Lisboa, que diz:"O Japão não fez qualquer pro-posta dc paz c não fará luis pro-postas á Inglaterra nu nos Esta-dos Unidos. As noticias veicula-dns nos Estados Unidos sobro aspropostas de paz oferecidas pelojnpãn, constituem mera propa-gnnrin dos aliados, que tentam en-fraquecer o moral do povo japo-nés — são esperadas m.-iis algil-mas de tais propagandas paradentro em breve. Tais rumorescirculados, foram revelados peloporta-voz do governo japonêsIgushi".

novoórgão, em todos os círculos.Acentuou que o Departamento Na-cional de Informações, pcla im-portancia das atribuições que lheforam cometidas, destina-se a serum dos órgãos mais graduados daalta administração rio pais.

Concluindo, o sr. Heitor Moüizdisse que o sr. Júlio Barata podiaaceitai' a segurança de que todosos seus auxiliares lhe prestariama melhor cooperação.

A ORAÇÃO DO SR. JÜLIOBARATA

Investido, já, uns- funções dediretor do Departamento Nacionalde Informações, o sr. Júlio Bará-ta pronunciou interessante oração,cujos trechos principais são os Sé-guintes:"Meu primeiro dever, ao falarcm público, como diretor do De-parlamento Nacional de Informa-ções, é agradecer a prova de con-fiança com que me distinguiramo presidente Getulio Vargas, pro-va essa de confinnça corroboradapelo ministro da Justiça, sr..Agamemnon Magalhães. Como as-sistente do ministro da Justiça,durante quase três m&ses, tive en-sejo rie admirar um dos mais be-los exemplos de pureza e retidãouo exercício das funções públicas.Tive a oportunidade de conviverrie perto com uma inteligênciaprimorosa; com uma cultura sóll-ria e com um homem de bem,ciijp nome, hoje transformado notio nosso chefe imediato, porqueêstc Departamento está subordl-nado a êle, 6 a primeira bandeiraque eu levanto com um exemploque nos anime e, n,as nossas fun-ções, servirmos bem ao Brasil."

Mnis ariinnlc, o sr. Júlio Baratapassa ri êstes esclarecimentos:"Abrindo mão da propagandapnrn se confinar nos limites estrl-tos dn informação, o governo apé-nas está exercendo um direito, ecumprindo um dever. O govêrijoexerce o direito e pratica o déVerrie informar. O dever de infor-mar é o dever, que tem a autori-dnde dc fazer uma permanenteprestação de contas de seus atosno povo. O direito dc informar é,transferido para a esfera do go-vêrno, o mesmo direito, que cabea caria cidadão e a toda e qualquercoletividade, de declarar, justifl-car c explicar os seus atos e osprincípios, que norteiam êssesatos. Foi precisamente êsse o es-pirito dentro rio qual se lavrou odecreto-lei que criou o Departa-monto Nacional rie Informações.Vivendo cm contado intimo como detentor ria pasta politica dogoverno e colaborando na confeç-ção dessa lei, peço'vcnia para in-vocar o meu próprio testemunhoe dar o meu depoimento sobre-asinceridade, com que o governolavrou êsse decreto e conferiu kimprensa, no rádio e a todos os\cínilos dn opinião pública, a 11-herdade plena e absoluta, dc queêlcs carecem, pnrn o cumprimentorie sua missão, e também pararoexercício rie uma critica honestaiconstrutiva, que à, em si mesmt.uma formn rie colaboração cop,o governo. Foi isto o que o govêr-no pensou idealizou e vai reali-zar."

Com mais algumas palavras, osr. Júlio Barata concluiu a suaoração debaixo de aplausos dospresentes.

é

Page 8: TT ÃJHMH1M 3LSST UVREMEnV, SEU;> PROPRmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01167.pdf · verno" de São Paulo, foi ecims-sionado pelo ir.terveMÍor ?m™J ... do Ar J. «•, ficarleít

t$A MANHA - PAGINA 8 - RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, 31 DE MAIO DE 1945

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BREUE ^enceflTâcyk, A SÉTIMA. CRUZ BREUErTmiTRO, > a___--* i rkiWfXBO___#inI v mETi.a->-itOPBfflBflllH I TlJUCH *

à OS TRABALHADORES NA INDUSTRIA DO- FUMO CONGRATULARAM-SE COM 0 Ml-N1STR0 MARCONDES FILHO

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"IDILIO PERIGOSO" -* Finalmente, hoje, será apresenta-do o filme da RKO Rádio, "Idilio Perigoso", dirigido porJacques Tourneur e interpretado por Hedy Lamarr, GeorgeBrent e Paul Lukas. Trata-se de um drama, onde a arte dogrande realizador francês encontra vasto campo de expan -aão. No reato do "cast", temos: Albert Dekkcr, Olivc Bla-keney, William Post Jr., Julia Dean, Stcphanic Bacliolor,Ca-rl' Esmond, Margarct Wychcrly,, George N. Ncise e BillyWard. Não percam "Idilio Perigoso", que a RKORádio apresenta, a partir dc hoje, nos cinemas Plaza,

Astória, Olinda e Ritz.

DORA LUZ, A FASCINANTEMEXICANA

Dora Luz, a cançonetista mexi-cana, c um dos pontos de agrado daprodução de Walt Disney para , àRKO Rádio, "Você já foi à Ba-hia?". Multo conhecida através dediscos, Dora tem aqui a sua maior

. oportunidade artística, aparecendosob as luzes do tecnicolor. e can-tando a conhecida canção de Agus-tin Lara, "Solamente una vez". OPato Donald entusiasma-se de talmaneira com a interessante peque-na, quc sc sente transportado aomágico Reino dos Sonhos c. daFantasia...

"A AVENTUREIRA"A apresentação de "A Aventurei-

ra", encantadora película do 20thCentury-Fox que está programadapara muito breve no Palácio, vaimarcar um sensacional aconteci-mento. "A .Aventureira" tem omérito de apresent* um punhadode figuras novas cheias de mocida-dc, que encontram nessa emocio-nnnte aventura romântica a "chan-

. ce" do sucesso. Tendo à frente' Sheila Ryan e Anthony Quinn, o

. elenco "de "A Aventureira" apre-' senta ainda Trudy Marshall, ver-úadeiramente encantadora, RonaldGraham, Robert Bailey, BevcrlyWhítncy, John Philliber, DorisMcrrick, Robin Raymond. Jo-Car-roll Dcnnison e Lilian Porter.

Realizou-se ante - ontem, noConselho Regional do Trabalhoda 1* Região, o julgamento dodissídio coletivo entre o Sindicatodos Trabalhadores na Indústriado Fumo do Rio de Janeiro e oSindicato da Indústria do Fumo.A quase totalidade dos trabalha-dores na indústria do fumo in-terrompeu o trabalho para assis-tir ao julgamento, tendo sido nes-cessário instalar microfone naAvenida Nilo Peçanha rara quetodos acompanhassem os debates.Falaram-.por ocasião do julga-mento os advogados Clovis Ra-malhete, pelo Sindicato dos em-pregados e Herbert Moses. peloSindicato dos empregadores. Emseguida, após terem falado váriosconselheiros, foi o dissidlo conci-liado.'Os trabalhadores deram ex-pansão ao seu júbilo e foram emseguida ao Ministério do Traba-lho, onde chegaram cerca das 18horas, afim de cumprimentar oministro Marcondes Filho e darnoticia do modo como resolveramo seu problema. Uma comissãoda qual faziam parte os srs. Jo-sé Soares Sampaio, presidente doSindicato dos Trabalhadores naIndústria do Fumo, Clovis Rama-lhete e outros subiu ao gabinetedo titular da Pasta do Trabalho.Falando ao ministro Marcondes

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Espera a volta de Churchillao Parlamento

LONDRES, 30 (Á. P.)- — SirArchibald Sinclair, liberal, queteve o cargo de Ministro do Ar nngoverno de coalisão, declarou es-perar quc Churchill volte ao Par-lamento pela mão dos eleitoresde Woodford.

Em carta para a Associação Li-trobcral de Woodford, aprovandoa sua decisão dc não nomear umcandidato liberal em oposição aChurchill, Sinclair declara qucessa decisão foi tomada "em vis-ta dos grandes serviços prestadosao Império por Mr. Churchillcomo chefe do governo de coali-são, de que fazia parte o PartidoLiberal".

Até agora Churchill não temopositores no seu distrito.

Seguiu para Ottawa aembaixatriz do Canadá

Via Estados Unidos, a bordo do"clipper" da Pan AmericanWorld Airways, seguiu, ontem,para Otawa, a sra. Corine deBoucberville Désy, esposa do sr.Je&n Désy, embaixador do Cana-di junto ao governo brasileiro.

A embaixatriz canadense, queviajou em companhia de seus fi-lhos, teve concorrido embarque.

A posse da diretoria daCaixa de Crédito Coo-

perativo

).. *\

P»C«-s» attCr$ 37,00 ograma. Brilhanies, até

Cr$ 21 000,00 o klte. Trocamosjóias de Brilhantes. A CASA*DOOURO, Ouvidor, 95. O nolíorcomprador. .»¦-•:#

'iuLASTÓRIA — "Ililio Perigoso".ALPHA — "Rapsódia cm La-Be-

mol".

ÈÍA-' jfeS

UMA BOA NOTICIA DA METRO-GOLDWYN-MAYER. — DoCep.iríarr.ento de Publicidade da Metro recebemos esta boanotícia: Clark Gable, tíe volta às lides cinematográficas nosestúdios da Metro-Goldwyn-Mayer, após prestar valiosa co-laboraçêo cs forças do Exercito norte-americano já está in-t?rpreíar.di> "A Estranha Aventura". Frize-se que Greer(.."."-O", hoje tão querida, figura tão rulMante. é a "estrela"c:e o acompanha nessa interpretação que, derde já, come-ri a despertar grande curiosidade. Tay Garnett está encar-r—rdo da direção de "The Strange Advcnturc", aparecendoJc_:.i !l'onicll também em papel importante. No clichê,

Gicer Carsnn e Clark Gable, os felizes intérpretes que"A Estranha Aventura" ganhou.

AMÉRICA — "Tradição Artis-tica".

CAPITÓLIO — "Sessões Passa-tempo".

CINEAC TRIANON — "Dese-nhos. Jornais e Comédias".

CINEAC O. K. — "Comédias,Desenhos e Jornais".

CARIOCA — "E" difícil ser Fe-liz".

CATUMBI* — "As Portas do In-ferno".

D. PEDRO — "Entre a Lcara ea Morena".

ESTACIO DE SA' — Bem Aven-lurado os que Amam".

GUARANI' — "Não Adianta Cho-rar".

IPANEMA — "Passagem paraMarselha".

LAPA — "Comédia Humana".METRO-PASSEIO —"Evocação". *METRO-TIJUCA -"Dr. Gillcspie em Perigo".METRO- COPACABANA t-"Dr. Gillcspie em Perigo".MASCOTE — "Mr. Winkle vai

para a Guerra".MEIER — "A Preferida".OLINDA — "Idilio Perigoso".ORIENTE — "Trem do Diabo".PARAÍSO — "Du Barry era um

Pedaço".PENHA — "Louco por Saias".PLAZA — "Idilio Perigoso".'PALÁCIO — "Explosão Mu-

sical".RIAN — "A Bomba".RAMOS — "Feitiço no Trópi.

co". -—»

Segundo informa o Ministérioda Agricultura, realizou-se ontem,terça-feira, às 16 horas, no gabi-nete do titular da Agricultura, oato de posse da primeira direto-ria da Caixa de Crédito Coopera-tivo, recem-nomeada pelo Presi-dente da República e assim cons-lituida: Presidente — engenheiroJosé Arruda de Albuquerque, ediretores — Joviniano Jardim,Francisco de Assis Perdigão No-gueira e José Sales Fonseca.

Esgotos da CapitalFederal

A Companhia The Rio de Janel*ro City Improvement previne aopúblico que pelos seus contratoscom o Governo Federal e Regula*mento em vigor, só ela poderá exe*cotar quaisquer obras de esgotomesmo as adicionais ou extraordl-nárias sobre ss suas canalizações elambem alterar ou reconstruir asjá existentes. Previne mais que osinfratores estão sujeitos pelos mes-mos contratos e instruções & de*molição imediata das obras exe-cutadas e multas.

Os jornalistas nas (estasde Juiz de Fora

A convite da Associação da Im-prensa de M. Gerais, de J.,de Fora,e em retribuição á visita feita pe-Ia sua diretoria, a AssociaçãoBrasileira de Imprensa será re-presentada nas comemorações dononagésimo oitavo aniversário defundação daquela cidade pelossrs. Herbert Moses e Hugo Bar-reto, respectivamente presidentee tesoureiro da Casa dos Jornalis-tas.

jj—j^^^ pCtoÍp^B E-ü^í-JlMfT -l^-"^* ^^_____-____ú ^\1__Sc_T^___r ^v^____h tSlffB^--^--^^^ / & "~Mr*i ?_ J ^5_______t^_____________f^^l____________B___________________F

AGÊNCIA DE TURISMO, Registrada no D. 1. P.

Resultado ds tirtili naliiidi pila Littrla FidinlPrêmios de bonificação sorteados em 30 de maio de 1945

SERIE "A"MENSALIDADE DE

CrS 5,00PRÊMIOS NO

VALOR CXfCUPAO

N.«

ÓSSEO-TÔNICO CsleiflesittIos estos

CINEMA RITZ — "Idilio Peri-goso".

ROSÁRIO — "Solar das AlmasRIO BRANCO — "Pierre o Aven-

tureiro".SAO JOSÉ' — "Missão em

Moscou".SANTA HELENA — "O Costa do

Castelo".SANTA CECÍLIA - "Tartú". 'CINEMA STAR — Idilio Perigo-

60".VITORIA — "F dificil ser Fe-

liz".TEATROS

MUNICIPAL — "O Pirata".JOÃO CAETANO — "Que Rei

sou eu?".PHOENIX - " A Primeira da

Cla_-se".RECREIO — "Bonde da Lai-

te".CARLOS GOMES — Fechado.SERRADOR — "Maria vai com

as Outras".¦ .GINÁSTICO - Fechado. "

Filho o sr. José Soares Sampaiofez um histdrico de toda a ques-tão dizendo finalmente que a vi-sita tinha o objetivo de testemu-nhar a certeza existente entre ostrabalhadores da possibilidade deserem resolvidos pacificamentetodos os seus problemas, desejan-do que a conduta que mantive-ram possa servir dc exemplo aostrabalhadores em outras indús-trias. Respondendo, o ministroMarcondes Filho disse que secongratulava com os trabalhado-res na indústria do fumo pelamaneira inteligente como eles ti-nham encaminhado e solucionadoa sua questão, acrescentando queaquele- dia era, por isso mesmo,um dia de festa para a Justiça doTrabalho, para o Ministério doTrabalho e para os trabalhadorescm geral. Referiu-se às palavrasdo sr. José Soares Sampaio queafirmara ter certeza de que aconduta dos trabalhadores na in-dústria do fumo serviria dc exem-pio às outras entidades sindicais,louvando-as e citando os acordosrecentemente assinados entre erh-pregados e empregadores «comosolução pacifica e legal de outrosdissídios coletivos levados à Jus-tiça do Trabalho, que bem de-rnonstram o espirito ordeiro, acompreensão e a disciplina dooperariado brasileiro. As últimaspalavras do ministro do Trabalhoforam abafadas por prolongadasalva de palmas. Na gravura, osr. Marcondes Filho entre os tra-balhadores na Indústria do fumo,flagrante feito no decorrer da vi-sita.

Dr. José de AlbuquorqunMembro efetivo ds Sseiidsd* és

••xolegia ds Parta.riOENÇAS SIXDAIS DO HOMKM(t. do Rosário. 171 - de ÍS is II

horas

NOTASPOLICIAIS

\ Caiu da trazeirado caminhão

O menor Aloisio de Menezes,filho de José Menezes Neto, de 9anos, residente na rua MarechalFalcão da Frota, 1.ÍI86, cm Ren-lengo, ontem, na rua onde reside,a% tomar a traseira do caminhão6-07-22, dirigido pelo motoristaEurípedes Valcntim Moreira, quepor ali trafegava, perdeu o equi-librio, caindo ao solo, «endo apa-nhado por uma das rodas do vcl-culo. Coin suspeita de fratura dobraço e rutura da uretra, foi acriança medicada no anibulató-rio do I. A. P. C. 6endo a se-guir internada em estado graveno Hospital Carlos Chagas. A po-llcia do 27." Distrito Policial, teveciência do fato por intermédio doPosto Policial de Realengo. .

0 auto atropelouo ciclista

Quando ontem trafegava pelarua Santa Luzia, foi o ciclistaAristides Pereira da Costa, de 21anos, brasileiro, branco, moradorna rua Senador Pompeu 65, casa4, atropelado, na esquina du Ave-nida Rio Branco, por um auto dcaluguel. Com ferimentos gene-ralizados, foi o atropelado medi-cado no Posto Central dc Aísis-tencia. A policia 'do 5." Distritotomou conhecimento do fato, au-tuando o motorista Valdir Silvei-ra Dias, que dirigia o auto atro-pelador, de n.° 43.032 e que foipreso cm flagrante.

Agrediu o freguêsLuiz da Silva, solteiro, com 28

anos, encerador, morador na ruaTerceira, 3, em Irajá, após fazerlibações alcoólicas no botequimsituado na rua Sacadura Cabral,379, recusou-se a pagar a despeza,injuriando ainda o proprietário,tentando agredi-lo. Este, intimi-dado, lançou mão de um ferropara abrir portas de aço, desfe-riu uma pancada no freguês, fe-rindo-o. O agressor que_ é o co-merclante Manuel Antônio Lopes,foi preso em flagrante e apresen-tado ao 9.° Distrito, onde foi au-tuado.Caiu ao rio, afogando=se

Nas águas do rio Mundingue,foi ontem encontrado boiando, ocadáver de um homem de corpreta, magro e de estatura me-diana, que trajava somente umacurta camisa branca, cm estadoportanto de semi-nudez. O maça-bro achado foi comunicado ao 27.°Distrito Policial, que requesitouo comparecimento da perícia.Não apresentava o corpo nenhumferimento, não sendo possível aidentificação do homem mortoque é desconhecido no local. Pe-ças de roupa foram arrecadadasnuma margem do rio, presumin-do-se que o infeliz homem, aolavar roupa na beira do rio, te-nha sido acometido de um malsúbito, caindo às águas, afogan-do-se. O cadáver foi removidopara o necrotério do InstitutoMédico Legal, onde será autópsia-do.I- Vítima da colisão

'» Na Avenida Presidente Vargas,esquina da rua Marquês de Sapu-cal, o auto carga n. 6-20-50, daCia. Usinas de Açúcar Brasil, co-lidiu com o triciclo 416, da Fá-brica de Biscoitos Estrela, diri-gido por Benedito Guerra, mora-dor na rua Machado Coelho, 88.Em conseqüência, sofreu o con-dutor do tricicle, ferimentos ge-neralizados, sendo por isso socor-rido no Posto Centra! de Assis-tência. A policia do 13." Distritotomou conhecimento do fato, apu-rando que o caminhão era condu-zido. no momento, pelo motoris-ta Abilio Durães. - ,

20.000,00 630.20710.000,00 07.630

500,00 17.630500,00 27.630500,00 37.630500,00 47.630500,00 57.630500,00 67.630500,00 77.630500,00 87.630500,00 97.630

SERIE "EXTRA"MENSALIDADE DE

CrS 10,00?R__MIOB NOVALOR CK|

CUPAON.»

30.000,00 630.20710.000,00 07.630

500,00 17.630500,00 27.630500,00 37.630500,00 -. 47.630500,00 57.630500,00 67.630500,00 ....... 77.630500,00 87.630500,00 97.630

SERIE "I"MENSALIDADE

CrS 20,00Dl

PR-tHIOS NOVALOR CRS

CUPAO

50.000,00 . . , é A. 630.20710.000,00 07.630

500,00 17.630100,00 '. 27.630500,00 ¦;'¦; 37.630500,00 . . . . . 47.630S00.00 57.630800,00 67.630500,00 77.630500.00 87.630100.00 97.630

360 PRÊMIOS NO VALOR DE CRI 200,00 pata as inversões dos algarismos: — 0-7-6-3-0300 PRÊMIOS NO VALOR DE CR| 100,00 para os três algarismos finais: - 6,3-0

Prêmios de bonificação sorteados em 16 de Maio de 1945SERIE "EXTRA"

Valor Cr$ 30.000,00SERIE "I"

Valor Cr$ 50.000,00

437 — 169 437 m 169OS PORTADORES DOS CUPCES GRATUITOS COM OS NÚMEROS ACIMA DE-

VERÃO PROCURAR A SEDE DA BRAZILEAFISCALIZADA PELO GOVERNO FEDERAL — CARTA PATENTE. 146

RUA BUENOS AIRES, 118 - S.' • 4.* ANDARESPeça informações — 43-3475. *

Os pró.T,imo6 sorteios serão realizados em 16 e 30 de junho do 1945.

...... Vlíto: — Dr. Albert* Carlti da OtrrHnReclamações: — 43*8229 fitai do GovernoNão pague a sua mensalidade sem o selo de quitação de junho

O GOVERNO DA CIDADENOMEAÇÕES, EXONERAÇÕES EOUTROS ATOS DO PREFEITO

Em atos de ontem, o prefeitoHenrique Dodsworth, resolveu no-mear para o cargo de diretor deEstabelecimento do Departanieii-to de Educação Primária o pro-fessor Ligia Sales dc Abreu Pe-reira Leite; exonerar, a pedido,Silvio de Aquino Correia e Salva-dor Pinto Filho, dds cargos deèscriturário e oficial administra-tivo, respectivamente; demitir,tendo em vista o que consta deprocesso, o èscriturário Maria Ali-ce Lobo da Costa c, aposentar,nos termos da lei, o feitor Jus-üniano Jospe Dantas.IDENTIFICAÇÃO DA PROVA DEMATEMÁTICA DO CONCURSODE OFICIAL ADMINISTRATIVO

A Banca Examinadora do con-curso para oficial administrai.-vo fará, na manhã de hoje, nopátio interno, do edifício á Ave-nida Graça Aranha 416, a idehtl-ficação da prova de matemáticada habilitação acima."FILMOTECA PÚBLICA"

Dentro da orientação traçadapelo prefeito Henrique Dods-worth, a "Filmoteca Pública" doServiço de Divulgação está ulti-mando os indispensáveis estudospara a realização de curiosas ses-soes artísticas e culturais, que se-rão levadas a efeito no seu salãode projeções, á rua Evaristo daVeiga, 95.

PAGAMENTOSA Prefeitura pagará amanhã, a

partir. d§s 12 horas, no Serviçode Controle Financeiro, á Aveni-da Aparlcio Borges, 201, 9o an-dar, contas de-fornecedores; adi-antaiiientos c, faturas.de editaisdos seguintes jornais: — A MA-NHÃ, "Vida Doméstica", "O Jor-nal", "Jornal do Comércio","Diário Carioca" e "A Noite".SECRETARIA DO PREFEITO

DESPACHOS DO PREFEITOHENRIQUE DODSWORTH — Im-per Ltda — proceda-se nos ter-mos do parecer; Juvenal Paulode Moraes — á Secretaria de Fi-nanças; Edmundo Macedo Soarese Silva — tendo em vista os pa-receres e as razões apresentadasno processo, cobre-se o impostona base de cento e oitenta milcruzeiros; Cia. Auxiliar de Servi-ços de Administração — aprovo,cm face do parecer.SECRETARIA GERAL DE AD-

MINISTRAM'-)DESPACHOS DO DR. TEIXEI-

RA DE FREITAS, SECRETARIOGERAL: Leda de Saldanha daGama Garcia — indeferido; Ada-mastor Ribeiro, Jayme VicenteRibeiro — deferido.DEPARTAMENTO DO PESSOAL

DESPACHOS DO* DIRETOR:Jovelina Viana Sardinha — de-ferido; Irene Maggilo — pague-se em termos.

SERVIÇO LEGAL: Exigênciasdo Chefe: Maria Saleth Alves deAlmeida ;— compareça; Simpli-cio Alacrino — apresente alvaráde autoridade judicial.

SERVIÇO DE INFORMAÇÕES:Exigências do Chefe — Cinira Al-ves Menezes, Aida Moraes Tovare outros — compareçam.SECRETARIA GERAL DE

EDUCAÇÃO E CULTURAAto do coronel Jonas Correia,

secretário geral — DesignandoJosé Cândido da Costa Sena paraa Comissão Técnica Consultiva.DEPARTAMENTO DE EDUCA-

ÇAO TÉCNICO PROFIS-SIONAL

Atos do diretor—Foram trans-feridos: Otctayio Pinto Schulz,Sylvla Arcoverde de Albuquer-que Maranhão e Haroldo Li-moeiro para a E. T. C. AmaroCavalcanti.DEPARTAMENTO DE SAÚDE

ESCOLARAto do diretor — Foi transfe-

rida Jeanne Marie de Toledopara a escola "Monoel Cícero".SECRETARIA GERAL DE FI-

NANÇASAtos do dr. Mario Melo. se-

cretário geral — Foram transfe-ridos: Isaura Alves Venada eIliseth Pires Leite para o De-partamento de Contabilidade.

Despachos — Alberto Fernan-des dos Santos Rocha. CarlosReis de Athayde e José Martinsdo Amaral — Mantenho os des-

pachos recorridos; Ruy CaetanoCobre-se à base de cruzeiros25.000,00.

CAIXA REGULADORA DEEMPRÉSTIMOS

Será feito hoje, o pagamentodas seguintes propostas:78.491 — 79.220 — 79.255 —

79.271 — 79.447 — 7P.489 —79.558 — 79.463 — 79.663 —79.720 — 79.722 — 79.826 — 79.87279.887 — 79.889 — 79.924 —79.928 -— 79.956 — 79.976 —79.978 ¦— 79.987 — 80.003 —80.0026 — 80.040 — 80.048 —80.067 — 80.069 — 80.072 —80.074

80.077 — 80.083 — 80.084 —80.088 — 80.095 — 80.103 —80.106 — 80.125 — 80.136 — 80.14280.156 — 80.158 — 80.162 —80.170 — 80.172 — 80.203 —80.204

80.212 — 80.220 — 80.228 —80.231 — 80.235 — 80.249 — 80.25380,301 — 80.302 — 80.303 —80.304 — 80.305 — 80.307 — 80.30980.310 — 80.311 — 80.312 —80.313 — 80.316 — 80.31C — 80.32080.321 — 80.324 — 80.325 —80.327 — 80.328 — 80.329 — 80.330

80.331 — 80.332 — 80.333 —80.334 — 80.335 — 80.336 —80.337 — 80.338 — 80.339 —80.340 — 80.341 — 80.343 — 80.34480.345 — 80.347 — 80.349 —80.350 — 80.351 — 80.353 — 80.35480.356 — 80.357 — 80.358 —80.360 — 80.361 — 80.362 —80.363 — 80.364 — 80.366 — ,80.36780.368 — 80.369 — 80.370 —80.371 — 80.372- — 80.373 —80.376 — 80.377 — 80.379 — 80.381

80.383 — 80.384 — 80.385 —80.386 — 80.387 — 80.388 — 80.390

80.391 - 80.392 — 80.393 —80.394 — 80.396 — 80.397 — 80.398

80.399 — 80.400 — 80.401 —80.402 — 80.403 — 80.409 — 80.410

80.413 — 80.414 — 80.415 —80.416 — 80.417 — 80.418 — 80.419

80.420 — 80.422 — 80.423 —80.424 — 30.427 — 80.428 — 80.429

80.431 -80.434 — 80.435 —

80.436 — 80.436 — 80.437 —80.439 — 80.440 — 80.441 — 80.44280.443 — 80.444 — 80.445 —80.446 — 80.447 — 80.448 — 80.44980.450 — 80.451 — 80.452 —80.453 —80.454 — 80.455 — 80.45680.457 — 80.458 — 80.459 —.80.460 — 80.463 — 80.464 — 80.46580.466 — 80.46" — 80.468 —80.469t— 80.470 — 80.474 —80.475 — 80.476 — • 80.480 —80.481 — 80.482 — 80.483 — 80.48480.485 — 80.486 — 80.487 —80.488 — 80.489 — 80.490 — 80.491-- 80.492 — 80.493 — 80.494 —80.499 — 80.500 — 80.501 — 80.50280.503 — 80.505 — 80.507 —80.508 — 80.509 — 80.510 — 80.51180.512 — 80.513 — 80.514 —80.516 — 80.517 — 80.518 — 80.51980.521 - 80.522 — 80.523 —80.524 — 80.525 — 80.528 — 80.53080.533 — 80.534 — 80.535 —80 536 —.80.537 —100.145 —100.150 — 100.151 — 100.154 —100.161.

AVISOPara que possa ser organizada

e remetida ao Departamento doPessoal a lista dos. descontos aserem feitos nos vencimentos domês corrente.só serão pagos hojedia 31 até às 14 horas, empresti-mos atrasados.

Os que não forem recebidosnesta data serão cancelados.

SECRETARIA GERAL DE ¦¦.; SAÚDE E ASSISTÊNCIA¦' Atos' do dr. Ari de OliveiraLima, secretário geral — Foramdesignados: Jeane Brigole, Can-dida Maria Góes da Silveira,Olímpia Pereira Pizarro, OdeteRodrigues Gomes, Maria SoaresRibeiro de Castro, Irene de Mi-tanda, Dalva Camargo de Albu-querque e Lucilia Cavalcanti Pe-derneiras para a escola técnicaA. S.. Cecy- Dodsworth; LúciaAmaral Paes para o Departa-mento de Tuberculose.

AVISOS FÚNEBRESViuva Gabriela Amarante

Baudeira de Gouvêa(7.° DIA)

tlvon, Rubem e Genon Bandeira de Gouvêa, fi-

lhos; Jandyra, Estelita e Zaira Bandeira de Gonvêa,noras; Edyne, Néa, Ivan, Rubem-Sergio, Neyse, Ger-

son, Yedda (ausente), Àlcy, Juarez e Hyder Bandeira deFreitas e senhora, netos, ainda sob a dolorosa impressãodo rude golpe sofrido, convidam os demais parentes eamigos a assistir à missa de sétimb dia que mandarão cs-lebrar hoje, dia 31, às 10 horas, no altar-mor da Ma-triz da Catedral, em intenção ao descanso eterno de suasempre lembrada e jamais esquecida GABRIELA AMA-RANTE BANDEIRA DE GOUVÊA, antecipando, desde já,seu maior reconhecimento.

£nzo Mendes Ronchetti

fOs

alunos do 1.° ano F. do Colégio PedroII — Externato, convidam os parentes, amigos,

professores e demais colegas de ENZO para a mis-sa que em sufrágio de sua alma mandam celebrar

hoje, dia 31, quinta - feira, na igreja de São Francisco dePaula, às nove e meia horas.

FRANCISCA 7<3UILHERMINA DEALMEIDA WERNECK

(Baronesa de Ipiabas)!

tSua família, impossibilitada

de agradecer pessoalmente atodos os parentes e amigos

que se manifestaram por ocasiãodo falecimento da querida extin-ta, o faz por este meio, testemu-nhando sua sincera gratidão.

*•

Page 9: TT ÃJHMH1M 3LSST UVREMEnV, SEU;> PROPRmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01167.pdf · verno" de São Paulo, foi ecims-sionado pelo ir.terveMÍor ?m™J ... do Ar J. «•, ficarleít

KS-__Z_S__B*

. LUilTlAlivft xiDuv.LlJl.n_ .

B

li

4

«I

hHfo Ferreira fala a A MANHà sobre o certame do remo - Paulistas em ação - Várias«.ja....-*» ¦ ¦"-¦ ¦ 7»--.- .- .. ;¦¦¦.:¦ j. i_-i - w. rh_._r.in r-intem. e ia hO.iC, CS

^^^iWfflf! **i1ÍlH™^iWa ¦ :-#^___r J??^BHBBii \if? i ^iiilfi iFl vllr/l I iIimPímIIÍI Hwá-IÍll--llfÍlli|ll *¦ w& WBf&*^MÊÊ*8frUÊi?^g^^^jggl^^^^^^^Sm^mgg^^^^^^^^ Ifl&^ra Íll_P___-_à___ss..<í^ T_^ff-^_-^-^". ' ¦¦™™*3t~-_a_-j&.f-5*^^ fM-fè^-(-_I -OT__&___-^ilsillliliflriffl _S?5-. -ji« MtjMmWimmWSü!È&wÈç'* **¦?

^MpBnF <*IíH-__B^-___k!__. __-___á^«..-*___S§$W -* *-Ç^^»-BbSBB__ar ^ bKHH HuBHNkr^S'^-SjPHBP^i;!-:^^^^ ^r slSB^a-KW Bp^imflW l-Bri^w^H _^frmÍÍBsp É&-ÍHB!*!liF -; J8lk *'' __-__ÜBS HihBII piPüp^WzW- ¦'*%««!__. __ri^iM^.i---! i___l lü-jl-? rPJfe.ii _¦-^M-^-^Bi^^^^^*^^ ^i

: >''TreÍjM^inOB9-' ^-^IrT*?-^!!!!!^!^^^

Chegaram ontem, e Já hoj', «*larão cm «ção, ' ...

Dizem os "çoruias maravilhasda turma paulistana.

Também os demais concorreu-tes estarão em ação mi tiianltã <!*llPJc

¦-.E* 0 ASf.UNTQ PA IM5M.WAA verdade é «|ue o certame jw

rtitio está .Jespef-tandiJ deinsaduinteresse, sendo mesmo » íISMí!<• obrigatório dc todas ;<s WM(je»|ioríF**8s,

Remadores gaúchos uprcáandu um "tiro" dos cariocas

, . i i ¦',._. ¦iíiiis assis- realizar unia luta renhida pela Para éle não haverá castigoA

SirâiâÊí^&^ onquislaX titulo, máximo vitória será dos cariocas c folga-uiemos ,tu ni-it> tiKi""-"1"" „,invn 1,'PDDL'iRt rnxnV (lamente,veouato de remo dc todos os tem- Rf-WO «™f^ COM*IA <**™;mm*)e,en,c dcdk.ad(, _,,.-„..

LIMA OU OTÀCIUO POR LÁXIXÂEM S. PAULO, O TÉCNICO DO AMÉRICA

estão em popto de bala; que; ospaulistas a travessam WUW lascáurea e que os capixabas c hain-nos poderão surpreend-r, Aeredi-to cti) tudo isto, porém, emisid-T-os cariocas superiores « jjQ*. istoAcho pe devem vencer o certa-llic, çpuqulítaiido quase todos ospáreos -» çpiisl-ju, sorrindo, dreferido treinador.

OS PAUI48TAS XA T.AGQAOs |ii)M)J5tSS toiparão hoje, cit-

lllicti|i)ei)tu da pistii onde vão.orrcy.

JOGADORES PASSÍVEISDE PUNIÇÃO'

A rododq de domirfgp último, refer#r,te oo TorneioMunicipejl. não teve um transcurso regular. Tanto queas autoridqdes incumbidas do controle disciplinar dos to-

gos, em seus reletórios, fiscrom menção às irregulorido-des observadas»

Com o fim de ficor convenientemente esclarecido

quanto à culpabilidade dos profissionais, o Tribunal dePenas acabo de convocor todos os jogadores citados, po-*ro comparecerem à suo Secretaria, o fim ds deporem.

São os seguintes os jogadores convocados: -*¦<- 8' -

guá, Pirilo, Bucheli, Zijtinho e Paulo Amoral, do Flomen-

go; Pelado, índio, e Mical, do São Cristóvão; Mernandet,do Conto do Rio; Beracochéa, do Vasco àa Goma; Benfo,do Bongú e os amadores Juon Poblo Tropoli, Borio Fer-reira Shool, Rubem Machado Ramos, João Nogueira ieSouxa.e Panil Moisés (do Botafogo o do Bongú*

Estão intimados, torobém, à comparecer o juir pre-fissionol Antônio do Rocha Djas e o ouxiüur de julf Çcr-•on A. Pereiro.

Todo» os jogadores terão de prestar os esclcreeimsn-tos solicitados depois de omonbõ, pois nâo htiveró çxpç -

dientç omonhõ, no entidade do edifício Cineoc.

RIO DE JAXEIBO - QU.XT.-.FM.á, 31 DE MAIO m-M!HÕ__AJlA^^

NO ÊXITO FINAL"-_-_-_----------_----. MIBKMõSfftS^ |MM"** "IBHp

^fll RB ^Bi -__-_r^----l -____r _fi _-_V

¦¦T-.'i;_imu itiuifioiin .. .- iiii l ¦'i i i ,i .111. .i ..... '" i —"7— rr ^í

F0NTÃ1NE E' 0 PONTO ALTODO O; P, CRUZEIRO DO SULi

Q§ PRÔXWOS PROGRAMAS

II -Lt^Ü KA tt-_-_--B v .".LAí J _L iMp| _-_-_^-_V ______________! _____^____l __¦_-__. ____.*8»w

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ij?®k^'$w$B['^v?^W_S.;»É-É---ÉÍ---------. ^^^_-_----r «_ **v__r^^ t-*-^-HSf'jgB|y[^^|**^^HB

[ 4 Abaclc

{ ."« liiolii , 511

•i," j.'Jrcp — Í..O.I0 iiictniC HÍ'4,15 horas - CrÇ 15.UU0.1KJ.

I—1 Candidato ..

ÍT-Cyria ....

[ 3 Faliiiodia ..

f 4 Ma.uusilo • •

1 j Suez

-. glf

: ii..

,4anMv7íí;;r?»í- -/''«"'• W '/•«''s«:?'¦'•?'• '•'". ^-'«"'W"'''" (''"'•'•' t,ü _j Ü Tl",au •' "

incii/ii (/'"Ji ¦(.¦¦¦¦¦oi."- •••' ,-»'i-'-- ........... ,smbúia aprovado o rdatúriu c os (f/os rfi/ dire/or/u

[ :f 1-uli ....| 4 Inforuiada

mmÈS. l'AL'l.O, :iü (A^ipress'1 ••-

Scnuiulo se divulga, iiâo (. apepash Cezai* fju- '•> Ainérica pretendej-rconquistar ao forjtball i.aujista.O çluhc jiibrii está, ig!m).nci*ti',cotll suas vistas voltadas paru Lt.»xixa.aliiabncnte nn Juveiilus, .

Acrescenta a nota eni t*iteslai)<'iic."afi*ii de facilitar as !)cgocía-<("cs, o América ofereceu ao .In-ventus ceder Lima JI cni trocade Lasixa, Alias, tyvna-se opor-liiriõ registrar fiuc, <;oni respeitono oferecimento do Lima, outrasversõe. surgiram, uma das quaisindicava que o oferecimento lia-

via sido f«ilo ao Rprijitians c i|noao Jiiventus, sentlo, portanto, etaIroua de tiezar p pão fl. IíHSIPiIJslâ Última yevíãq c, de reslo, aí;uc se indica vov\" Uiais p!aus)r,vel. Nap sò porque \ú . ihalOVptÍi}ÍVfll-Íl.Í. c»t,,e os '\0^ u'1'*niciitns i.-uimi, solir-tiidi^ porqued sjjbjtlo que i) ('oriiitjans. ,já Ufsentir qi|C, a ('oncpvdar cnpj il|i)iiperiputa, deseja que n eleineiitoque venha seja ípeia-esquerdn.Tanto qije se falou, igualipentc,em que o América teria propostoOlacilio.

'

O assunto anula nao çsu ncin

cidareeido. nicMim perpe t>p-menle ho.ic Cezai- rçgi-Essou tio|lio, não so tendo, por isto, avivtudo. ainda com os dirigentes co-tintjanos a rrjjem espora as nru»postas quç trouxe.

(*Í*;XT]I. KM S. IWULOS, PAU1,0, ÜU (Asapivss) —

Ao que sn assegura, a questão i|oretorno de tear e I.a-iixa para •>Ainorit-a será tratada pejo própriolénijco rqliro, Gentil Uardosufmé, segundo uns já se encoqtraiiesla capital c, segundo outros,deverá oliegar aqui até amanha.

IISIIIAIDI- OE AH

DIA DE GALA PARA 0$ LEOPOLDINENSESWm vasto programa esportivo nas comemorações do aniversário do Coter

gh Leopoldinense — As competições entre alunos e ex-alunos — A em-baixada que seguirá para aquela cidade mineira —

O dia 8 -« junho marca paraÈ cidade dc Leopoldina um acon-BjBcimento importante, a funda-'çlo.

em 1906, do "Colégio Lcopol-BK-ense".

Todos os anos aquela próspera(rida-e mineira da Üona da Mata¦« enche' do galas para conicino-ii-ar em íe.la jubilosa o amvcraa-i|o do icu principal estabeleci-mento de ensino. .

As cotticmoraçoes programadaspara o «orrente ano terão um as-pecto original, pois, por iniciati-vst dc um grupo dc ex-alunos, asdisputas desportivas ssrao teitaséutre equipes dc exralunos c (js'isqueidrõçs que defendem atual-

tente as cores do Colégio.

UELKGAÇXO _. OS liSPORTES¦ A cipbaisada do cx-ajnnos se-èiira

'para Leopoldina piil on)'*"s

Rneêlêl no dia - dc .jiiiibo. t;lic-íiad'a"peíu dr. João f.yra Fílljo.<id.' presidente do 1'oi^ellio Nartioaiíl de Desportos. ;

Compõeni ajuda a empai-Rdn:

(h*. José Elias Xedcr, médico tiaFederação Metropolitana de l-'oot-bali; dr. João. Nederj oficial degabinete do ministro (Ia Educaicão; tlr. Marcelo Heitor de Soiiíii,advogado nesta capital: drs. Nel-son Azevedo Garcia e Álvaro Bar-bosa Lima, médicos; dr. OdilonGomes Domtngucs. cirurgião deu-tista o vários outro.s ex-aluno.-que, nos diversos setores dc ativi-dades, honram a ,ià gloriosa fra-dição do Colégio èiii (tue estuda-ram,

i.\ parte desportiva vai ser çaj*S-liluida por equipes dc l*'uielii'l.llusquetehol, Voleibol o Allctis-' ' do seguinte iiioío*.

Hui; Afides e Adi-Hesio 6 Pã.IO ililrKin-iulio, Marpos

. lícscrvas: Homcu,

Voleibol —- Simões, Carlos OI-lí-jv Mario Machado, Paulo Bri-cio. Juarcz c Mauro Ui.za. Reser-vas: Walter, ltuy c Hesio.

Atletismo -- José Simões, CyroMaiclo, Hilton Machado, AntônioBarros. Antônio Mareio Lisboa,U|ney Fajardo, Daçr Dinií*. Joa.ijuim Elpidio e Fcljnlo.

A equipe visitante se compõeds bops atletas, cuidadosamentetreinados para as disputas comns já famosos Campeões Colegiaisda Zona da Mala.

nu», escaladaVuteboj —

lon; Í''e|inlo,cio; Ojncy,Dncr e ClòvisPíiscnal P. frapciseo.

Basquete -- Kinzniho. Cario-*Olnev,' Otávio Moiirão. Walter ePriçip, Ucscrvas: l'clinto Hesio çlfclpi'1101-.

tONTRA A CASPAJUVENTUDE LALEXAHDRi .*r.

ESMAGADO NO PARA' UM

n RFSUUTADO VA PELEJA INTERNACIONAL FOI FAVORA-

«ELEM. 80 (Asapress). -- Çoiir•forme tivemos oportunidade denoticiar, realizou-se na ííolte deinitem uma tias partidas mar.,•Mnt-rcssanles" destos ulhinos•tempos presenciados pelo publiui¦paraense'. ¦''> , ,.

Poi um verdadeiro conto do \ ••.àriü o que sofreram ontem fis'autoridades,

ir imprensa dcsporli-vas c o público. Êncpiitrarse nos»ta'c-pltaluni lime dc maniiosIrmicescs denominado Mar-ellia.lísse time veio com a fama de çani.t.ão cm várias cidades inclusive

Marselha. Aqui entretanto, nadaconseguiram. Os Igaj«píP«§ Jh¦/. am possuji- jogadores dc çai Uu,indusjve uni disputante da (.opado Mundo. Os m-ir-jos irances.sacrescei)taram que a .sua mvcn-cibilidade-' vem se verificando fie?-*do que sairam dc Marselha, poisderrótarani o Clube Kosáno de Al-

gent ha, . . .Antel entretanto d. ser inieia-

do o "grande matcU'' os marujps visitaram » imprensa, o ra-dio, acompanhados de conierciau-tes dest pia.a « outras pessoas,Aproveitando a oportunidade, tu»ram' até a sede do Clube do Rcnuia convidaram então este Çiuliepara um niatch, o qual ven ficou-sti na noile dc ontem. O Clube doHcmo não leve diivida em aceitaru convite, tudo facilitando aosseus "valorosos" adversários. Aimprens*! e o rádio sensueionali-zarajn n encontro internacional,conseguindo quo fosse facilitadoti transporte para os espectadores,o que é bastante dificil em Ilelem.A Pará lilelric pela primeira vezforneceu uma boa iluminação. Aassistência era das mais numero-sas, dal o cartaz de que se acha-vam possuídos os marujos fran-

Os marujos pisaram o gramadoronda-indo cs bandeiras brasilei-ra e francesa c a do Clubç do Uc-

mo. O povo aclamou-os delira'*-trincnte finejo o qua foi dado mi-cio ao "grande choque",

Dada « salda, vcrificou.so queos marujos, não sabiam jogar lu-ttbol, quo são jogadores médio-ciei, não sabem chutar c nem cot-rcr. O público acompanhava de-baiso de risada o baile dos n1«-riijoaras. Os cracl.s paraenses mu15 minutos apenas de jogo, assi-iialartim nado menos dc 8 goals.O back Kxpcdito, driblou todo oquadro do Marselha, marcandocalmamente um goal.

O primeiro tempo terminou como contagem de 10 tentos a zero.Dcantü de tal espetáculo, n -ssis-tència foi abandonando aos pou-cos o gramado.

Na fase complementar os loeaismarcaram mais 10 goals enquantoque os seus alversários consegui-ram apenas um.

Foi sem dúvida um espetáculodos mais deploráveis . ridículos.

0 çbefo do Repartqmento «Ie ÃrMfrpí, sr. Ui*- Vi-nhoi-, eçtfl dii-posro a tentar a Mniforr?ii--P«Ão ÚÜ9 «rbi-tragens fato isso, rflsplvçu convpçar os juises, trocandoidéias com os profissionais do apito.

Desse entendimento, fjcoM evidenciada a neçesçida»de de «ma qproximoç-ío do chefe do Pepprtamsnto deÁrbitros com 05 técnicos dos clubes,

E l.ui-t. Vinhais logo mareou uma rsunião para coorrdenar idéias a respeito.

Os técnicos dos clubes foram convidados a partia*par de umo reunião no próximo dia 2, òs 17 horas, naentidade Metropolitana. Duranto a mesmo o assunto se»rá debatido. Espera Vinhais colher os melhores resulta-dos desse entendimento com os responsáveis pelo prepp-ro técnico das equipes que disputam a temporodo carioca.

BASE-BALL E A CRÔNICAComo já é do conhecimento público, o adido mjjitar

norte-americano no Brasil, está promovendo o rea|i»açãode uma exhibiçâo de base-ball no Rio.

Hoje, o general Hayes Kroner, que é o adido mili»tar acima referido, reunirá na sede do Departamentp deImprensa Esportiva, A. B. I., a crônica desportiva dá ei-dade, afim de convidá-la oficialmente para assistir a pe-leja de base-ball. ...

O militar "yankee" fará também uma exposição so-

bre p desperte referido, findo a qual oferecerá um cock-tail aos cronistas metropolitanos.

A reunjfio está marcada para às 17 horas.

«EUA' BOJE O SORTEIOLogo mais . Mr-« « auc será eonhoçido e númsrQ do Inscritos na

sens-eionsl prova de domingo pr.**in,o, -ia 3 dc itinho, pol» ÍS jn«rircões sô poderão ser firmadas pelos interessados, ate as 17 horas d«'hoje.

Às 18 horas, enrjo será feito o sorteie para a largada, Como nao

ignoram es nossos leitores, a saida será em Maricá, onde realmente se

inicia 3 excelente rodovia e a fhegada na Pra.a São Salvador,, priníip»'logradourp píibli.o, onde se loeaN.a a Prefeitura de Campo». 0|^carros

terão suas maquinas examinadas no próximo libadQ, i tarde, em NiUroi,

onde pernoitarão os vplanfes. A sensacional largada ser a dada no m»r"de Maris-, -» 8 horas, aguardando-se a chegada dos volantes, cêrea das

10,30, cm Campos. Após o sorteio de ho'o será eferecido aos volantes

e è imprensa, um "cock-tail". na sede do A. C. B. %

TERCEIRA ROBABA BO§CERTAMES AMABO-

RISTA§' PIEDADE x VASQUINHO E AN AGE' x UNI- -^vi.mmDOS DE RICARDO, OS JOGOS DE SÁBADO

A NOITE - OS DEMAIS ENCONTROS

valiy ..[10 íiçii|-|)ia ..

fl.1 f.9h.u.'§0li. ".fauful •:

•I:IIII nuriun ..1 *¦• li) )Vy • ¦

0." |'ãri?o -¦

Jji.iij |l(7|-as • -

1 Dfiy .. .

'J Li*'p|i ..

¦úi •>,"i.-l

íiil

ii.i

l.aiid mutros a.cií ni.iai.ijú ¦-

i.s. .19

O trabalho do órgão líenico do,Uif.!-ey Ch\) «iT.silcivo na urgi!- .nismio d., program-is das W n \ .ktím cori-miiH dP jlipodiopio .-..Neblina....du Oáve.a foi |)eiij r&fflM H-l.^ I ü ,J:"t-V|" ''/'"'•aficionudos fio nos-,!-! Uirrc. , -¦¦-

,..,,. ."-|íi|8Ò ceulmenlç IlI-^WlllH ¦ »M Ouu.1

as çarre-iras programadas- n> . j a ' •m',,l-! - ¦ - -

sete nírtê- fia màtíM formam n .. ,um conjunto harinonioso í|t/e llfi.- .; IWVerá agradar aos "habitues i|0ti'i)>adj'pmo,

Nn flominío, é mais rico ò j*;ir , yl M.,,iru| ........ .,:>num» fJsa BíiT-li'»-' Ume. ppi.i*tu alto du nr.õk)'a'iÍ)S apresciitii'do mkM, 9 "fí- •'• tom.mdo Stíl" a?í«|)(l»l l)l'0!fi ^ V'i,¦',"ce-coroa (Io nosso tvrfs?» IflISlivirão pensa (,-i-],)if'ÍI'i. "s 111911101'?»Ire. apus Oü fFlS-4tí ;i}Í!«f.jlSli (r;cttiiiM

ganhadora do "G P, Oiitopo ,(.iuaiulo levou ilii vencida, sjfiis Sinvér-arios tje doiningú v.pclguioA grande filha de forniasttTUS <¦Tuc.v. tem, aífora. 6118 l;|!'ef3 -S.B) " ,• ¦• t5arÜiJicl,iHpoiicó mais dificultada uma ve. j « L"J"..l|ieni..

que innior - - a d|staní*ia g a)- ¦*', , s .guns do seus adversários se pp- l * > ¦ --

contraiu, .abidamciile,. ein !jiÇ}P»? , - , ,,jres condições .)e "*fflj!?l}TOT)g»4--4 a

« Qui co ,icomo acontece com 9 UUW - ,- t..-.,0 4."Tvphocn. Ao lado desses dois I ' _on Juc.o

valore, p.ríilam-s- FnlsOr, \/W ",

ò .. . , ,|;fLadv, l-stouradp ç Ijeícno num iH.-íffi^v ",...•;,'.

. ólRitma dú iifua.ldade, _ ypaimndo \\étí^Z \fá' .'.. .. aainda, completando^ esse. »> ')«,->-' J"¦". ,„. ,„,.„.,, iViclássico, Wdorpdo, Marrocos • u.uu...

(,V ,a mm ....vitimai m .mm wMh 1&M$ "dades,

Sendo O U- !*.• •''ftrii-.vleò d" [ri Htísii ....Sul", a *-efiunf]a prova da i.nplie'- ,1 ._, Gl,nn (l0]vrocoroa e (endo K-iitluIne salino t ;! i.m,t0 ....primeira, ri (i: V, "Oti.ôpa" ms ....._ filha de Formasterij- nccessidu- ; ., |)unf!im, ..da dessa vitória para mSjfi *¦<' •.;,-,

Troiiadcr .,aprosimar (Ia conquisto tio liou- | y riWenitjò ..

11,43 horas"'•'i

i-,l |'ÍQss'y ••Du

i ? l-kxa ..1| li único ..

( 4 A-Jiiiiliilo!I j farrusca

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l t) |'oi)lpéu ...?.,.,•... 51

7." 1'iii'co •• 1.400 mel ros -••13.30 horas - Gr| 13.1iüU,UH.lEeltiili.).

filaBdiciip) M

I Cui-. ilon *),-"!

I . Mainoic •"

! ;; iluda •'''¦"'

! I Gladuulor

toso titulo de triplleccoroarlo d"nosso tnrfc. Vencida esta daptdomingo prõslmo, Vontaiu? fica-rá.dependendo do triunfo tio <*.1'. Pistrito Federa), em Asost'-,liara a rnncretir.acão (!?»« o»-

lik'i|()itlú feito.

I-KÜGIWVMA l'AHA a couniDADE SÁBADO

'| 7 í .oinu ri ii ..;){ íi Spitifirc ,.

I íi ,\riiiop;osn

[1U Pi rapo ',.

Ül $âiU>i) .• ¦

31,v_'!'¦)

3 Ai-N lUiyal .:i ii rii-itaiiicn ..

7 Valipor .. .

S lieniciiiLi-i- .,\\ '.) Ilçiijjlf.g ..

" jilVlflli.AMvS

au;57313V

4.1.4S

11 ¦_: Sócniles

( " íJeiódi'"âi)33

1," Páreo -1ÍI..I3 horas -

f 1 AHair ..11'{

jí MeetinS

f ;i iímiIic ..,Oi

i 4 Sargão .

| 5 í.ri-oliii

\.2W mel ros, às<>? 13.U0U.C.I.

(í-í, 5U

........ 3(i-

,",.'¦ páreo (irande Premi¦•Grileiro tio Sul -•• (-'.' prova iiíi

PROGRAMA PÀHA A CÜHItlDA lílpljée cavàu) - U.dUÜ metro*'

% IIOMI.VGO à. 1tí.'.'3 hoias - Gr* ISU.UOU.I)"1 . párçQ -- I.RIK) i|ieli-Ds M - íll(tlin:',l.

r-'..3 horas. *t Gr* 15.CJÜU.IJÍ). '•'lis, | 1 I onliiiiie

3'l lião | '.! Marrocos

,vf

3!C Aviz .. ..

f 7 Iséa .. ••4! 8 Esfria . •

I 9 Aroan-iés

1 -.1 Flor dò Campov» ! - Tnp.v ¦'• •• *••

* •_)!r)(j j ¦> Folia

;,„ j I l-dilOr•'l

ia | 5 (ijusa— •—f»

51 f ü Uun Pedro II .31) -1-!50 1

" Ualandra .-....•,

53 II 'r.vphiiuu .

53 4 Piccadilly ¦

53 5 ('rr*- t/ul.v.'I. (i Fiiltíór ..

53 7 AlvillCalV

.... 53 | 8 Uii|ouv(i\|ó.U' 4 !> tildorado .

¦' " Páreo — I.-IC0 metros at 1.10 ITclcmi ..... lâreo - 1,000. m >os

^ ,- lim..lb ..„ m lô.oüO.OU.sta de Grama — as H.lo no|.i.

il.v.

53

Pista de Grani

f 1 QirondaRs;

51

M

31

2 .Smira.v ,...'• M

f li Guadalajara

i 4 Culopibinn •

[ 5 Ganjía .. ¦•

Mais uma rodada dc graude movimentação será disputada em•prosseguimento aos certames dr amadores das segunda e terceiracategorias. A tabela .referente aos compromissos da terceira cate»íòrla determina, para a noite, dc sábado prÓNimo, a realização^ dcllois encontros, mi sejam Piedade x Vasqulnho, na serie ' A cÁtiagc x Unidos de llicardo, na série "15".

Domingo, serão disputadas as demais partidas, em numero devinte e uma, estando as mesmas assim determinadas:

'.," Categoria -- (Zona Norte) —- Confiança x De! Caslilo, (,o-cola x flui narbosa.Kova América x Ideal e Mavilis s 'r».»;. ,

Zona Sul -- Oriente x Oposição, Campo Grande x Distinta.Uiver x Nacional, Aueliieta x Itosita Sofia.

3.* Categoria — (Serie "A") -- Parames x Pau Ferro c Mo-

deSVrlír**í." -

"Hcntb niheiro x Brasil Novo, União x Progresso 3'.» Páreo - 1.900. nwt«|

c Rolai x Mar». ..... „ , .. „ ¦ H,43 horas - tr6 l-.ü-ü,"»

•li

Frivola II ••

Giallia . • ,-..

51 V!

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f 1 Paníani . •jt S Vcga .. ..

f 3 [ÍI tíolcro

| 4 Pcncldpe ¦

í o Piinpinclaj

[ 0 Melanie ..

Ks ü," Páreo — I.ÍIU0 metros á'(,50 17.00 horas - Crê 30,000,00'. -A.

Ks¦ ;.| 1---I riomnr.v 511^

-~. Argcnl Jii ,|1-.-õg --• ...',":

f 3 CumclciiA «Ita

." 50*5

| 3 Cilinclcii^ ..

| 4 Cllips •¦ .

f 5 Gardcl .. .

0 Koc_iiio>f 7 Gondola

I!. S Diogo ..

51

50

1

Pedidos de passeS Cikha ¦; ¦• •• ' ' .,_« pál,ert _ 1.üuü metros ás Transitaram -pelas entidades oli

. Pii.n _~i .00 metros ns 1*3,43 lipras - Cr$ 13.000,011. dais, ontem, os pedidos de pass:.*. . "¦ ,.I. in nniuiii Ks. dos to.adores Rodrigua.*, de un

JI. ¦'¦ -

MIS;

Série "C" — Guanabara x Oiti, Sâo José x Realengo, Cruzei-ro x Corintians, Transporte s listudantes. ¦

Série "D" — Roa Vista x Aldeira, Portuguesa x Cru.eiro, Sani-

paio x Rio c Astória x Valiin,

JUIZ DE FORA EM DIA DE GRANDE ESPLENDOR Cláudio será substituídopor Jerôuimo

„«_»._,___. -— s. pAui.o. 30 (Á-Àpnéss) --

A "MANCHESTER MINEIRA RECEBERA', HOJE, A VISITA DO P^SWENTEGBTU' gaáÊ©%Í-Ãí3! C»3jrn va^GAS ~ AS COMEMORAÇÕES DE ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DA CIDA-7.F FM HOMENAGEM AO SUPREMO MAGISTRADO DA NAÇÃO, JOGARÃO LOGOu& - &uk

MAis OS SELECIONADOS CARIOCAS E JUIZFOREANO

1—4 paiifa

f a Talumina'{¦i

Cedro 5l

Ks, dos jogadores Rodrigua-*, de um,38 clube uruguaio para- o T?luminer..c.52 e de Jandir Scieiro, do Americano32 de Campos para. o Botafogo.

Ks. 1—1 Corruxa38 _—_ Emissária

3—3 Thclita" Campo e montadas prováveis do G.ai-de Prêmio"Cruzeiro do Sul"

' í 4 l.gal iu

y.

¦ .Mjiviitt. ii>-/ i'"!!!-*--' 'l* --rn-r-TT-i

pnssivelmenle rlomingo não esta-rá pfesenlc no joflo, eoplpi oSanlos. Para sulisdtui-lo, será es-cajado rlei'0|)||ni?,

1.400 ntetnisCr? la.ODO.ÜO.

\ iir_grp?.iv3 r trgfjitfjõim] <,l«dade de'.ul-* de \<m está viveu-,|ó dias festivos, i-oni as comem"-rações que ali sa i|íllPrn .-p?I?data da ;»ua fundição, ftst? «¦¦

,,,-icptindQ tle maneira incMniimiios meios §oçjnis e tr8_8ttll§l«?da

•"mancheslc-r" fpuifIr8. 11. Wcio -

presidente Getoltp VíTOTtr«rq assistir e miHMP-r.m **

Chefe Supremo da NMP/WJ,,J•'vo das hntncnagens dos tuilmllia-dores . dos desporlistas Ijjen s

Os*r. Getúlio Vnrgas chefiar*. Í10-Sc. a .luir. dc Piira, ta„cndo-sefcmpanljnr de vários rtm* ;t-Miiis d a -asa civil e mi!»*,' t1'1"'itlínna

da RendUIlM. ?<™npres sai-3cnmplempiiln da f«f P P?

.-,. ¦\;nUk\. d.i p|-p?r?SP«) '"'

|..',-.'l_ lM.r-J. "iwvo r1-.ri-.jila pro*;,.; f..-i.fsriti tniljiilará a» supremo¦;;5s*.râilo, pi..* oca*.ião do.Mic.m-

.,11 r|uc seià realizado ejn sua ho-inenaije.ni oiitre os selecionadoscarioca a o comliinado lucal.SEGÜIÜ (INTn.M A UBLEfiAÇÃO

KSI'ORT|VA CARJOÇAA delífficão fspoftjvu carjnfti

setíÜjH ofitcni, á poite, para .|uj/.ii. Fofj, chefiada pelo >¦!'• fíUii*Vinhais, (pie se fef acopipapliar,alem dos jogadores, do técnicoPlüvio (3">sta, do massagista John-son e do juiz José Ferreira Lç-

DTRES-BENTE DA f> M» F* •f*^SE ENCONTRA EM JUIZ DEO presld.mte da Fedfraeão Me-

trnpolitana de Futebol, sr. Vargas\elto. em companhia dos srs. 1.1-t-j Filho e Vassalo Capisp. ruma-fenl para a cidsde iniiieji-;! des-de otiieip. ã tarde, de automóvel..•V Liga de Fntebrd, de Ju-,i* de1-r.i-ã; distiníúir4 " mms uçítriu

'fulsh-il carioca. pr^jansoriPl

c-Mi.essh-s liopieoagens, di-tin-ç.u..»-U -oBsUnlb tio 1n-g11l.1t-

pi-0(;r.iin<i copi o rpial será l'«sljsdii 11 dali) festiva tle fundaçãoda (idade.

ESCALADO O SELECIONADOO selecionado carioct nue rir-

trniilará hoje, o combinado juiz-(lelorano provavelmente deieláser fl seguinte: ;

lktatsis (Fln), Osni fAméricu)e Haroldo (F|u)i nigp.. (F|a), Da.nilo (America) ii Jaime (Fia);Jnrginho (América), Zifinlio (Fia).Heleno (Rntafogo), .lair (Vasco),e Ademir (Vasco).

Estnrfio na reserva: Osvaldo(Boiofogo*, Djalma (Vasco) e To-var (Botafogo).

Não há expediente bojePor ser «ia ssntíílc.dú, ns>*> lu-

vera.' expadiente, ho.in. na Conte»tierar,1... Srasil-ira de J-espartcs çna Federíçío Kíetropõlltiina de Pu-Lrbol, • . . -

A AKRlfRAfiEMDeverá «luar a partida, o jtijz

José Ferreira l.einns. do nuodrode Arbitro- da lVil.-iaçâo Metro-polllana.

fABLELAXO W.GllLA*l_.A08 1NT«-TI>DI.

XO VOLEIBOL

1 u Ébulo .•••

f U Nada Mais4!

; 7 Mascarado

.." Páreo13,1.3 horas

1 Anina1!

I '.' BcirSo

[ I! Asúva'!

4 Pardancllos ....

31

38

5'J

U campeonato carioca de voleibol apresentará '

na noite de "í - Da-,ici mais quatro jogos: Tijuca x Madureira, Sao Cristóvão X Ori» .

ioca.U campeonato eu nu... u»; vui.m-i . fui"".""" .-«;- .

hoju mais quatro jogos: Tijuca x Madureira, Sao Cristóvão j*mio Tabnjara. Mackcnzie x América ç Botafogo x A. A- i-arEsta rodada não oferecerá nenhum atrativo, tendo cm vista a ae»

sigualdade de forças entre os tearns.AUTORIDADES DESIGNADAS

Tijuca _ Madureira - ás 21 horas, na quadra da rua[Conde deBonfim - Juiz: Nelson Gomes dos Reis; fiscal, Datlli Gomes,apontador. José E. Pinto Filho. . .

São Cristóvão x Grêmio Tahajara - ãs JlJi.OTy, «¦* warjra dpcampo do 5áo Crl-tevJo - Ji*íí, Allamir;. Owç»Jve»; tisçal. I-.-liciano P. Pereiru; apoutarior. Armando Coelho. .

í.yüi:~- Juir, Jo»4 Mira dc Morais: fiscal, Ismael Machado: «J>«n-liirj.if. Ariouio Pfre.j ,.,.¦,, ,1 .. .;... 1 ti

l.nUi»S" b ... A. Círiwti --'.Tuiz.Denis l-f:iHinw«y.; fiscal, Al;

varo Silva; apòntatlur, Walter Pinlieiru.

K«.¦ts

31

•18

31

Óli

Para essa importante carreira cláeaica,a ser tjisputada domingo próximo, estão as-sentadas as seguintes montarias:

Fontsine — l_. CastUlo -— 53 quilosMarrocos — A. Barbosa — 5í> quilosTyplioon — J. Mesquita — 55 quilosPiccadilly — O. Cunha —- 55 quilosGrey Lady — A. Silva -— 53 quilosFulgôr — A. Rosa — 55 quilosAlvinegro —- J. Morítado «*-_ 55 quilosEstouvado -— P» Ferreiro r*- 55 quilosEldorado — R. Freitas — 55 quilosHeleno •— O» UMÔa «-»- 55 quilos

ALCATPAZ VAI CORRER KM FORAM.PARA, Of HARAb4- CAMPINAS MwNPPlíi ,

O cavalo Alcatraz. que t]§ffH<5fi Foram emburctoo. optem BIH. • » f,,u]ul . . 50 a jaqueta do sr, õMlO H0)>r*i fí "haras!* Mon.lesir, situ.do pml § Condoi

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abarcado para Cafflp pas, cm LftnM. d. '^eV'!^8.^, ,/,j., páreo ^ fw^t* % ÃP &* V^W- fc^»Ãft%Í TSÍÍ'»Jí.oi» .hora.

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M, 1 ,..-._.n.c*> no *-.) i.-i .._¦ ..-.motldoii. colem, )*•<«

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Page 10: TT ÃJHMH1M 3LSST UVREMEnV, SEU;> PROPRmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01167.pdf · verno" de São Paulo, foi ecims-sionado pelo ir.terveMÍor ?m™J ... do Ar J. «•, ficarleít

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O Iran pede que seretirem do paiz asforças dos

A re-educaçãoda juventude

alemã

FLAGRANTESDA GUERRA

aliadosTEERÃ, 30 (A. P.) — O governo do Iri pediu a retirada de

todas as tropas britânicas, americanas e soviéticas do território nacional.O Ministro do Exterior Sepahbodi informou o Parlamento de que

notas idênticas tinham sido enviadas as Embaixadas britânica, americanao soviética:"Nesta nota pedimos — em vista da cessação das hostilidades naEurops e a fim de restaurar a normalidade niite país — que as tropasbritânicas, americanas e russas evacuassem o Iri".

O artigo 5.° do Tratado tripartite estipulava que as forças aliadasdeixariam o país dentro de seis meses depois da cessação das hostilidadese, pelo que parece, as autoridades iranianas datam êsse período da ren-dicão alemã em diante.

OS CORRESPONDENTES DE GUERRA E A CENSURACOM OS BRITÂNICOS, 30 (ü P.) - Foi adotada a seguinte re-

solução pelos correspondentes de guerra que ae encontram acredi-tados junto ao segundo Ex'<"«ito Britânico:"Os correspondentes de guerra adidos ao segundo Exército Bri-t&nico chamam a atenção da imprensa e do público para os se-guintes fatos:

1) — O fim da guerra na Europa não nos leva a_ esperar a re-dução da censura. Pelo contrário, temos a censura não só mantida— sem razões de segurança militar, como justificativa — mas decerta forma aumentada.

2) — Notamos que a presente política está destinada a reternoticias dc interesse geral para o público.

8) — Desnecessárias restrições foram aplicadas aos correspon-dentes quando na obtenção de noticies sobre os criminosos de guer-ra nazistas e quando nos cumpre informar adequadamente os acon-tecimentos no interior da Alemanha. Nas últimos semanas, os cor-respondentes junto hs forças tiveram informes censurados em fa-vor de informações oficiais distribuídas a todo o mundo.

4) — Por fim, para exemplo do quão desnecessária è a inter-ferência no direito de informar os acontecimentos na Alemanhaocupada tivemos o caso de William Joyce. 06 correspondentes ti-yèrarii seus espachos restringidos por motivos que nada tinham aver com a seguranqa militar.

5) ,— Os correspondentes, em assembléia, são de parecer quetoda a presente política de controle de sotlcias e censura deve 6errevisada". , ¦

í PARA LIMPESA DAS PRAIAS DA FRANÇAPARIS, 30 (R) — Cerca de 100.000 prisioneiros alemães vão

limpar os campos de minas das praias de estação francesas, onde 54crianças foram mortas num mês por armadilhas germânicas — declarouhoje o Diretor do Serviço de Limpexa de Minas, sr. Raymond Aubrac.

"Todas as nossas praias — adiantou êle — com raras exceções,sáo extremamente perigosas, devido aos campos de minas alemães. Te-mos diante de nós anos-inteiros de trabalho. No momento, os gruposfranceses incumbidos da limpeza de minas incluem 10.000 prisionei-ros alemães, porém mais 100.000 deles acabam de ser entregues, paraauxiliarem nessa formidável tarefa".

Às minas alemãs estão também retendo os ansiosos pescadores deBoulogne, que aguardam o momento de se fazerem ao mar novamente.Vários navios foram pelos ares, tendo sido mortos os seus tripulantes,devido à ação das minas germânicas.

INAUGURADO 0 CICLO Df C0N.E-, RCNCIAS RIO BRANCO

A cerimônia de ontem no Instituto- r Histórico e Geográfico Brasileiro

Realizou-se, ontem, no Instituto mestres da Direito tatemactonal,Histórico e Geográfico Brasileiroa cerimônia de inauguração do Cl-cio de Conferências Rio Branco,organizado pelo Itamaraty, emcombinação com as instituições sá-bias do pais, afim de comemoraro primeiro centenário do nasci-mento do eminente chanceler.

O ato foi presidido pelo MinistroJcsé Roberto de Macedo Soares,Encarregado do Expediente do Ml-nistério das Relações Exteriores, eteve a presença de membros doCorpo Diplomático, altas autorida-

Dessa maneira, por uma ligação amais, me sinto feliz em declarar,em nome do meu Chefe, o Embai-xador Leão Velloso e no meu pró-prlo, inaugurado o Ciclo Itamara-ty de Conferências sobre RioBranco e agradecer a este Institu-to e a todas as associações quenele se incluem e seus dignos ora-dores, a contribuição que trazem

AACHEN, Alemanha, 30, — (PorDaniel de Luce, da " AssociatedPress", especialmente para "AMANHA", do Rio de Janeiro): —O fantasma da Republica de Wej-mar vaga pelas escolas alemãsainda fechadas da Alemanha Oci-dental.

Quando reabrirem, ai criançasalemãs aprendei ão nelas pelosmesmos processos porque apren-diam as crianças da Republica deWeimar, antes do advento do hi-tlerismo. Entretanto, o problem»da re-educação da juventude ale-mã, parece fadado a ser dos maiscomplexos da vida internacionalda Alemanha, dentro dela própria,nestes anos mais próximos. Comefeito, cada rima das quatro po-tências ocupantes prefere umsistema de educação, havendopontos de contacto apenas entre o6Ístemas inglês e norte-america-no.

Aachen, ora sob o governo ml-Htar norte-ameiicano, é hoje tal-vez a mais «vincada e atrevidaexperiência de como tornar a es-cola alemã elemento básico dademocracia. E como Aachen estána área que futuramente seráocupada pelos ingleses, é de pre-sumir-se que o que os norte-americanos estão fazendo aquitenha o consentimento tácito dosingleses.

Com 165.000 habitantes, antesda guerra, Aachen conta hojeapenas 15.000 crianças, mulherese- velhos. Com os bombardeios,fecharam-se nela quarenta escolas,há um ano, e algumas deveraabrir-se no mes próximo, sob asvistas de oficiais especializadosnorte-americanos. Por enquantohaverá apenas as quatro primeirasseries do curso primário, sob a.direção de pessoas escolhidas pe-los próprios cidadãos-residtaitcse todos eles se uniram para bar-monizar seus programas de en-sino e de direção, partindo doprincipio de que "os futuros ei-dadãos devem ser cidadãos domundo e não apenas da GrandeAlemanha".

Todos os conpêndios escolaresdo regimen nazista foram confis-cados e várias impressoras estãoimprimindo, apressadamente, vin-te mil exemplares de livros ele-mentares de leitura e de aritméli-ca, absolutamente idênticos, cmseus textos, aos que estiveram emuso durante a vigência do Rcpu-blica de Weimar, sem propagandaexagerada da grandeza e das pro-ezas da Alemanha.

Além da linguagem e da arit-mética, também serão ensinados odesenho e a música.

Nas outras cidades da zona oraocupadas pelos norte-americanosestão sendo tomadas providenciassemelhantes às que foram adota-das em Aachen. ,

Observa-se, entretanto, quemuitos alemães mais velhos, mes.ido dos mais ferrenhos anti-na-sistas, não se conformam em veras crianças alemãs educadas sob asvistas das potências aliadas, em-bora seus professores sejam ale-mães. Ura deles, sabidamente ami-go dos norte-americanos, e que éum dos redatores do "AachenerNachrichler", semanário controla-do pelos americanos, teve ocasi-So de me dizer que "está enver-«onhado da raça alemã," mas, relê-rindo-so aos novos métodos dc en-sino, exclamou: — "Nós semprefomos nm Estado cultural, e vo-

aHIAIMIKk_,, Gerente:

PAce.iÃMfi RICARDO OCTAVIO LIMA

ErSpSsa "A NOITE» - SUPERINTENDENTE LUIZ C. DA COSTA NETOANO IV * * * RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA 31 DE MAIO DE 1945 * * * N.° 1.167

i

Cada vez mais grave a situa-Levante travando

Em Okinawa, enquanto se transporta um fuzileiro ferido é-lheaplicado o plasma sangüíneo.

v§x^w55ítlí'>ií^X' Cv>váçW'íffW>-^"yí-§5>*5&

çao nose intensa luta em Damasco

DAMASCO, 80. (De Haig Ni- governo americano. Estamos em- Primeiro Ministro Churchill ha-cholson, correspondente especial pregando todos os meios para via enviado ao Primeiro Ministroda Reuters) — A luta que já se ajudar a encontrar uma solução Interino da Síria uma mensagemferia em Damasco ontem à noi- pacifica e impedir nôVo derrama- aconselhando os sirios a se man-tinha continuava esta manhã, mento de sangue e novas desor- terem tolerantes e calmos, atéDurante toda a noite, com um dens. Prosseguem, ativamente, a3 qUe a situação possa ser resolvi-pequeno intervalo pouco antes consultas com todas as partes in- Aa.da madrugada, ouvia-se o silvo teressadas". Depois de fazer suas declara-

.. . »i-.i-«l Coes na Câmara dos Comuns, o 6r.MOSCOU aponta 0 principal £den voltou ao. Gabinete que.es-

eulnado tava Ja reunido e que assim seuuipuMv manteve até tarde da noite, oMOSCOU, 80 (INS) — O rádio que basta para dar uma idéia da

de projéteis e o matraquear demetralhadoras. A batalha come-çou minutos antes das sete ho-ras de ontem e, depois de duashoras de cruenta violência, prós-seguiu com variada intensidade ,jesta capital declarou que está Importância que o caso está me-

recendo da parte do governo Bri-tánico.

Estende-se a luta às fron-feiras da Transjordânia

pela noite a dentro. Toda sortede armas foi usada — fuzis, me-tralhadoras, metralhadoras por-táteis, com o ruido mais pesadodos canhões de campanha e dosmorteiros aparecendo de vez emquando.

Pouco após o anoitecer, fogue-tes luminosos subiam para o céu,iluminando a cidade e deixandover aviões franceses que voavambaixo.

O número de baixas é aindadesconhecido. Uma noticia de-clara que 150 civis feridos foramrecolhidos a hospitais e que seisoutros morreram quando as tro-pas francesas abriram fogo comos morteiros. Um incêndio de

plenamente esclarecido que oprincipal instigador das desor-dens na Siria é o presidente doPartido do Povo Árabe, que cor-responde à organização fascistafrancesa dc Doriot.

Declaração das legações daSíria e do Líbano omLondres

Tropos soviéticas, conduzindo a sua bandeira vitoriosa, desfi-Iam pelas ruas de Berlim. Aqui, são vistas ao passar pela por-

ta de Brandeburgo.'

:¦-¦---. v:v::-:y-.;:•:..::--.:;:.v;---. „¦ .¦ .:-..•- ¦ :;¦ ¦-.;.;... -. vjr ..;«'.:.¦¦; :¦':¦;';¦ :*¦ . •..:;-::v -:¦:

:¦:¦:¦.-•¦¦ ¦¦:.:à&ái-S.-:-:--. ;¦¦,.- :.>.,:. ¦ .- .\;M..í.. ->„:i^.¦¦-.:..>¦¦¦ v,;:?;.m-:l'--^JÍ Vir-' 'l., m

i&»WS.*wfc-Jlcnffy3w<"v>>.»-;^>yr'»4'nÜP&'*<?'¦'¦'¦>*/.fffr.-TJK-^ygraSfflfrT . "* . '. \L.>l.y'^t\ ^iy v >.. »

LONDRES. 80 (A. P.) — Todosos despachos recebidos nesta ca-pitai mostram que recrudesceramas cenas de violência no Siria e noLibnno. havendo a ameaça de se

LONDRES, 30 (A. P.) — Uma agravarem ainda mais as disputasdeclaração conjunta publicada pe- e divergências entre autoridadesIas legações da Siria, e do Líbano francesas e os governos das duasnesta capital diz que noticias ofi- republicas levantinns.ciais da Síria e do Líbano indi- \ emissora dc Rcirat anunciou

UM.-UUIU u« cam l'1" "ni"'1'-"'11" dc gravidade nuc „ nrtilhnrin das forças síriasproporções amplas foi ateado a situação, acrescentando que cntrou em oção contra a Legacáopor granadas incendiárias que n«° ser que a França modifique ria França crn anmasco e "contra

suas exigências, será impossível todas ns posições militares dosprever as conseqüências". franceses", desde a noite de on-

Esta declaração conjunta acusa tcm>os soldados franceses de terem Ás desordens e desavenças. Ini-atacado forças da policia siria e di cjad<is em Alcpp, no extremo nor-"gendarmerle" dc Damasco, assim tPi propngaram-sc para o Sul. atin-

Difícil Saber COIIIO COmeCOU com°, funcionários cm Aloppo pjndo i-inma e Homs. otinffindn a5 de terem forçado o caminho pene- ragino de Rema. no sul de Damas-tranrio nn residência do governo COi nas imediações da fronteiracm Aleppo, em ruidoso diligência.

Prosseguindo, revela ainda quetropas francesas estacionavam nasruas onde seus se encontravam.

As legações síria e libanesa-.-.--. ... afirmam ainda que as atuais di-

o primeiro ministro Interino foi ferenças "nada mais são do que a morte dc 3 pessoas e ferlmen-obrigado a adiar a sessão por um capítulo de longa e continua tos em 14, havendo n suspeita de

luta, iniciada há 25 anos atrás" que o desastre tenhn uma ligaçãoacrescenta: "provavelmente os nnnlquer com o ambiente de ten-relatórios e protestos sírios e Iiba- são e de violência reinante,neses é suas representações jun- O Primeiro Ministro Interino dato à Liga das Nações em torno das Siria, Jamll Mordam Bey. anun-queixas contra a França, são os ciou que as desordens vertflcadfljimais volumosos em seus arqui- já causaram « morte de 80 a 100vos". pessoas havendo de 20 a 300 fe-

ridos. /.Ocupado o parlamento pe- .. . f*F ¦ Nenhuma perspectiva dty*

\k \ acordo nDAMASCO, 30 (R.) - As tro-

atingiram um pequeno depósitodc petróleo situado nas proximi-dades de uma tipografia do go-vêrno, em frente ao clube dosoficiais britânicos.

E' dificil dizer-se o que foiexatamente que deu origem aoscombates, mas, ao que parece, acoisa começou quando os fran-ceses fizeram uma exibição deforça com carros blindados nasvizinhanças do parlamento, onde

ria Trniisjordanio, onde alffuns na-tivos atacaram quartéis dn guar»nição francesa. Anuncia-se. aomesmo tempo, ruie hnuve um des-cflrrilamento ferroviário, entreHaindanich o Kawahab, cnnsnndo

falta de "quorum". Pouco de-pois do "premier" haver chegadoao edifício administrativo do go-vêrno, teve Inicio o tiroteio. Se-gundo uma versão, o primeirotiro foi disparado contra um si-rio que desertava do exércitofrancês e que correu a se ocul-tar em melo a uma multidão quese aglomerava nas proximidades.Os populares tentaram protegero desertor e os soldados franec-ses que assistiram à cena abri-ram fogo, sendo retribuídos os

Ias forças francesas

tiros. A multidão espalhou-se, a P»» francesas ocuparam o Parla-procura de proteção e o tiroteio mento sírio aproximadamente a

uma hora desta madrugada.Um projétil francês fez

Em OJcinauia, um tanque americano, seguido pela infantaria,abre caminho através de casas em que se emboscavam os

japoneses.

à celebração da glória imperecivel cês nunca poderão destruir essade José Maria da Silva Paranhos, cultura". «Barão do Rio Branco". E êsse mesmo velho alemão

Em seguida, o Embaixador HU- mão acreditou que eu estivessedes civis e militares, todo o corpo debrando Accioly inaugurou,a sè- talando a verdade, quando lhe dis.social do Instituto e elementos de rie de Conferências com uma pa-lestra que teve por tema o seguln-

te: Rio Branco e a Segunda Con-ferência de Haya.

destaque na sociedade cariocaDando por inaugurado o Ciclo de

Conferências, o Ministro José Ro-berto de Macedo Soares proferiu oseguinte discurso:"A inauguração das conferênciassobre o Barão do Rio Branco, doCiclo Itamaraty, não poderia serfeito em melhor recinto do que odesta veneranda casa, onde o seunome se Inscreveu com cs mais ai-tos títulos de glória.

Ingressando neste Instituto mui-to jovem ainda, mas depois de terafirmado em trabalhos de grandemérito as suas predileções pelosestudos históricos, o Barão do RioBranco deveria, mais tarde, pre-Bidí-lo em caráter perpétuo, con-sagrando, sempre, às suas ativida-des, o maior desvelo e um constan-te Interesse. Êle bem sabia comoaqui se ergue, em labor constantee silencioso, ura monumento pere-ne à grandeza da Pátria e à imor-talldade de seus heróis.

O Itamaraty. nas comemorações div"aJnda"Ven71onfirnMtíõt ir-„ ,„„*»„«,,„ ,,„ „,, n,„i« *,„„,. M combaU sér.o en?ro. j£

COMBATES EM FIÜMEItalianos e iugoslavos em

luta Bú

se que na Polônia, em Lodz, porexemplo, as crianças polonesasnão tiveram uma única escola fun-cionando durante os cinco anosde ocupação nazista. „j

Moscou anuncia a reuniãoda Comissão de Controle

Afiada na Alemanha !PARIS, 30 (A. P.) — A revela- „

ção feita em Moscou de que a Co- Prisioneiros de guerra americanos e ingleses, libertados dosmissão de Controle Aliada na Ale- campos de concentração dos nazistas, são vistos aqui ao lado

dos aviões em que regressaram à Inglaterra.

continuou.

Calma e coragem doi "premier"

1 Encontravam-se no palácio ad-ministrnlivo quando Jamil Mar-dam Bey, o "premier", regressoudo parlamento. Estavam em suacompanhia diversos ministros eoutras personalidades proeminen-tes da Siria. Quando a luta ir-rompeu em torno do edifício, ent

' Nem o governo francês nem osdas duas Republicas parecem In»clinados a qualquer acordo. Aooue consta em círculos do "Quaid'Orsay", em Paris, "nfio seráaceita com n arado nenhuma PT"-posta de mediação que venha doExterior", relterando-se oficiosa-

0 bombardeio d6 DamaSCO mente, nos mesmos círculos, a eflr-mação de quo o França está resol-

umabrecha na Cidadela, o que permt-tlu a fuga de numerosos presospolíticos sirios.

LONDRES, 30 (U. P.) — Aslegações 6Íria e llbaneza distri-buiram o seguinte comunicadotextual:

-ompeu em torno ao eüiucio, en- ^feS^SdSS^ffi»'» «*»«* ~ »° «I«e anuncia a RS-rou imediatamente em ação, in- , lo P"»3"""! *'"J"". „.„_ ' „ *-,„ t>„-;. _ trnrnnWr <n>ns Inioro»-i„ ,i„ coi„ „,„ e.,i„ „ i,„* .X *„- forças francesas bombardearam a dio-Fans — garanar seus '"^çs-ses econômicos nn Oriente Médio,Inclusive mantendo seus direitossobre o petróleo de Mosul.

vida n "garantir seus Interessesestratégicos". Inclusive com a uti-lização de certas bases aeroná"ti-cas e portos, na rota para o Ex-tremo Oriente.' Deseja também a

do de sala em sala, a ver so to- .,-, -. . , . „„„»„dos estavam a salvo, ouvindo os cidade- ° bombardeio somenterelatos que lhe traziam os ngcn- co?s?u co™ . « interferência dotes de policia, dando ordens e, de ministro britânico naquela capi-um modo geral, fornecendo um tal. P°rcm ° tiroteio continua .excelente exemplo de calma eserenidade. Recomendou que os"gendarmes" do edifício não ati-rassem, a não ser que fossem ai-vejados.

Mardam Bey devia jantar comTcrence Shones, ministro brita-

0 governo inglês em cons-fante contacto com o norte-

americanoLONDRES, 30 (A. P.) — Fa-

Os ministros das duas Repú-Micas nesta capital dizem mie aFrança apresenta agora exigên-cias novas, que jamais foram an-teriormente e acrescentam que aresposta que os dois povos e seusgovernos darão é nup "jamaisaceitarão tais exigências". /

A Paris-Râdio anuncia mie o sr.Bidault, ministro dos NegóciosEstrangeiros do governo' francês,fez uma lontra exnosicão da situa-

do centenário do seu mais insigne

manha sa reunirá dentro de pou-ços dias foi interpretada como umindicio de que as quatro potèn-cias chegaram a um acordo sobreas zonas de ocupação na Alemanhae estão prontas para executar osdetalhes dessa ocupação, inclusi-

TRIESTE, 30 (R.) — De acôr- ve a instalação do Q.G., presumi-do com informações aqui chega- velmcnle em Berlim.*- -'¦-" " A comunicação russa causou

surpresa, pois até agora nenhumaT^£XJL?ffiFrJ: "f"05 e ^ iugoslava,, em 2" W£,£?«!?»" *«"» darvárias Instituições culturais do pais, Fiume.a multas das quais pertencia, co-mo a este Instituto, par^, solicitar-lhes gue estudassem consagrasseme glorlficassem a figura de RioBranco. Assim, o ensejo deste cen-tenário se torna uma oportunidadea mais para uma revisão de todaa obra do eminente chanceler. Po- tOSÍR Rica dlSDOSta a Sandemos, assim, nos dar conta nova- . 5 .»mente da sua beneme.-ência e ve- ClOíiar a Criação deSSe Orrificarmos como, no cv.rso do tem-po, se vâo engrandecendo, cada vezmais, os méritos daquele que de-marcou os limites da Pátria ealargou-lhe o prestígio internado-nal.

A Federação Centro-Americana

ganismo, se o povo con-cordar

SÃO JOSE' DA COSTA RICA,30 (A. P.) — Anunciou-se ofi-

novos detalhes sobre quando acomissão se reuniria ou sobre osassuntos a serem discutidos.Acredita-se que os russos derama noticia pelo rádio antes dé no-tificar aos seus aliados de queestavam prontos para instalar aComissão. Um dos pontos era dis-cussão era- a definição da zonade ocupação francesa em Berlim.Esses detalhes parecem ter sidoresolvidos. Não se sa-be, no en-tanto, se isso significará a ocupa-ção imediata de Berlim pelas qua-tro potências aliadas.

A reunião da Comissão de Con-Por uma feliz coincidência, que cialmente que o presidente Teo- será a^rnrira^^o «nc'tento lisongeia o Itamaraty. o doro Picado enviou um memo- „,[ Eisenhower* se avistará

*comorador de hoje, que nos vai evo- randum aos presidentes Arevalocar Rio Branco, atr-ivés da sua e Castaneda, hoje, manifestan-ação na 2.» Conferência da Paz, do que Costa Rica está dispostaquando a sua colaboração cem o a fazer parte ria Federação Cen-

tro-Amcricana. "se a opiniãopublica se manifestar favorável-mente".

grande Ruy Barbosa permitiu aoBrasil afirmar, solenemente osprincípios básicos da sua politicaexterna, é uma das figuras Uus-três de seus quadros, o EmbaixadorHildebrando Accioly, por igual umdos nomes mais acatados entre os

Ainda em foco o casoLavai

PARIS. 30 (.ü. P.) — Fontesbem informadas no Ministério doExterior dizem que a Espanhaestá prestes a aefitar a sugestãofrancesa de enviar o ex-PremierPierre Lavai por avião, à Ale-manha, onde as forças franceseso capturariam. Diz-se ainda, que,si a Espanha aceitar, esse planoSLTá levado a cabo dentro de pou-cos dias.

Uma vez detido. Lavai seriaImediatamente enviado para Pa-ris. onde seria internado na pri-são rie Freshcs, ua qual já se en-contra o Marechal Petain em trô-ca, os franceses proibiriam asreuniões dos refugiados espa-

seus colegas russos. Será a pri-meira vez que os chefes milita-res das quatro potências se re-união para discutir os seus problc-mas. Todas as negociações ante-riores foram realizadas pelo Es-

tado Maior Conjunto em W'a-A mensagem do presidente shington. Reunir-se-ão na Co-Picado diz que o governo cônsul- mjS5ã0 de Controle o general Ei-a opinião pubhca e se o senhower. representando os Esta-nacional concordar dos Unidos, o marechal Zhnltov," representando a União Sovie-c«, o marechal Montgomery, rc-presentando_ a Inglaterra, e o ge-neral Koenig, representando aFrança.

tarasentimentocom a federação, o presidente as-sinará o pacto com a Guatemalae El Salvador. O documentocrescenta que o pacto será apre-sentado mais tarde ao Congressocostarriquenho, e se o Legisloti-vo aprová-lo por dois terços devotos, será imediatamente convo-cada uma Assembléia Constitu-cionl para redigir uma constitui-ção adaptável á projetada federa-ção.

O sensacional memorando do , , rr. ,„,presidente Picado será entregue Levantada .pelOS CC. UU., apessoalmente ao sr. Arevealo pelo

Os termos do armistícioitaliano

IBI^ww^HÍÉsf" *. ^ ^SiaaiÉftMmT -^w»p m^rÊÊÊA^ â&*^ wm 1 mm IPiilllllJ-IS

nico, mas não pôde comparecer lando na Câmara dos Comuns, oà legação. Shone, ao que se diz, sr. Anthony Éden declarou quefoi ligeiramente ferido no rosto, "s despachos recebidos mostrampor um estilhaço de vidro. que tem havido intenso canho- „

Por volta das nove horas da nelo. por parte da artilharia fran- f ° em reunião do ganlnete. Emnoite os tiros pararam e muitos ceza com serias perdas de vidas' "?Ja .s.em c,ta.r diretamente o sr,dos funcionários pensaram em ^destruição de propriedades" - Bldin,lt' °^» ™orn fez umvoltar para suas casas. Pouco síriadepois, porém, o tiroteio reco- _ \.Infel,imcnte _ disse 0mecou- tular do "Foreign Office" -Mensagem de Churcjiill ao SZl^ZZ* t^L SS

ti-

"premier" da SíriaDAMASCO, 30 (R.) - Chur-

chill enviou uma mensagem a Ja-mil Mardam Bey, primeiro mi-nistro interino da Siria, aconse-lhando êsse pais a ser tolerantec calmo, enquanto aguarda a so-lução do caso com a França.

Mardam Bey, que recebeu acarta ontem à tarde, tencionavalê-la imediatamente perante oParlamento, mas não houve"quorum", tendo o primeiro mi-nistro regressado a seu gabinete.Ali chegado, mandou chamar di-versos deputados importantes,com a intenção de fazê-los ouvira mensagem dc Churchill. Nãoconseguiu, entretanto. Um pan-demônio irrompeu em torno doedifício e o "premier" sirio tevede abandonar tudo para se en-tregar inteiramente ao restabcle-cimento da ordem.

Truman não toi solicitado aintervir

WASHINGTON, 30 (A. P.) — A

alguns despachos da Siria .mos-trando que a posição se agravouconsideravelmente. Varias desor-dens ocorreram também nos últi-mos dias em Aleppo, Homs, eHaman. Sei que falo em nome detodos desta Câmara ao dizerquanto o governo britânico de-piora esses acontecimentos".

Revelou ainda o sr. Éden queo governo britânico "está emcontacto constante com o govêr-no dos Estados Unidos a respeitoda situação" acrescentando que oGabinete britânico está estudando"quo ação deverá ser tomada"cm conseqüência desses novosdistúrbios no Levante agitado.

"Temos procurado, já de haalguns mezes, promover uma so-lução da situação, cujos perigossão visíveis a todos nós" — dissoo sr. Edcn que acrescentou quens possibilidades dc negociaçõesentre a França e os Estados Le-vantinos ainda existiam, mas nes-tes últimos poucos dias todas asesperanças desapareceram.

sumário da posição da França naquestão, acentuando bem mie oMandato sobre a Síria p o Libano,outorgado pela Liga das Nacflesb França, em 1920, ainda terá "ju-ridicamente" em vigor. Acresoen-tou quo a França "reconheceu ocompleta Independência da Síriae do Líbano sob a condição depoder conservar nos respectivosterritórios as forças necessáriasà manutenção da ordem". "Ago-ra — prossegue a emissora — aFrança deseja completar defini-tivamente a independência dosdois territórios, retirando todasas suas forcas", mediante as se-guintes condições:

1) — Proteção de seus Interes-ses culturais, mantendo-se a In-fluência da França que ali creonnumerosas escolas;

2) — As liberdades e os direi-tos desses institutos por ela crea-dos serão reconhecidos e garan-tidos, após a retirada das forçasfrancesas;3) — Um novo acordo que ga-ranta- os interesses econômicos

da França, !nclusíve quanto à uti-lização parcial do petróleo de Mo-sul;4) — Garantia de seus interes-

ses estratégicos, com o uso de ba-ses aéreas dos dois territórios

ministro da Guatemala, AugustoMenezes, o qul partiu hoje comdestino àquele pais.

O documento da Costa Rica serápublicado amanhã simultânea-mente oqui, na Guatemala e emEl Salvador. O twto rio riocnmcn-to foi tclcgrfado para a Confcrên-cia das N'açõ(s Unidos.

Os observadores políticos con-sideram que a opinião pública deCosta Rica se oporá à Federação,

nhois na França mas não acede- embora possa aceitá-la, se forem

Churchill e sua esporo saem da Catedral de São Paulo, cmLondres, onde assistiram a um ofício religioso.

DESMASCARANDO A CAMPANHA DE INTRIGAS* CONTRA A RÚSSIA

LONDRES, 30 (A. P.) — Boris Isakov, locutor do rádio deMoscou, declarou que "certamente há motivos para a intranqúilida-de reinante nos círculos jornalísticos sòlirc a decisão das autorida-des americanas de permitir que todos os jornais, sem exceção, en-os tearmos do Armistício italiano trem na Alemanha".— soulie-sc hoje nesta capital. Isnkòv declara que há uma campanha dc boatos, na Grii-Brètn-

Admite-se que a última palavra nha e nos Estados Unidos, sobre uma possível e eventual guerra coma êsse ^respeito deverá ser dari.i a União Soviética:na próxima conferência dos "Trc3 "Tomemos, por exemplo, os jornais dc Hcarst, dc McCormick eGrandes". de Patterson. Certamente não param com os boatos. O que ali ve-

Sabe-se que o "memorandum" mos hoje, pode ser mais bem descrito como gritos estridentes sobrea êsse respeito, apresentado pelo uma futura guerra contra a Rússia. E a imprensa de Scripps e de

questão de torná-lo públicoWASHINGTON, 30 (R.) - Os

Estados Unidos levantaram, jun-to aos governos da Inglaterra el"RSS. a questão de se anunciarem

A questão surgiu na CâmaraCasa Branca anunciou que'o pré- ^°.s Comuns por uma perguntn para suas linhas aéreas paraTín!sidente Truman não foi solicitado «j** Pe'° Major General Sir do-China, e com a utilização dea intervir como mediador ' na Edward Spear o qual disse que, alguns portos pela Marinha dequestão entre a França e as Re- "conformo as mole recentes In- guerra francesa,públicas do Líbano e da Siria. formações, a situação piorou jf ,

Interrogado sobre notícias pro- scnsivelmento" nn Siria" e por ' .. -cedentes da França, segundo as isso desejava saber "o que o go- s , „ «quais o presidente teria sido con- vêrno britânico pretende fazer, A OXPOrtaCãO 06 affllrlSvidario insistentemente a intervir nessas trágicas circunstâncias". " " u»i»mona questão, o sr .Charles Ross, se- Depois de responder que o as-cretário de Imprensa da Casa sunto estava sendo estudado peloBranca, declarou: — "Ainda on- Gabinete, o sr. Edcn fez as de-Um, o presidente me disse que elarações acima e, além disso,não rcccljera nenhum convite nês- desmentiu uma das asserções quose sentido". 0 General Spear havia feito,

A tarde, entretanto, o embai- quando disse que a Inglaterra ha-xador da França, sr. Henri Bon- via retirado suas forças da Siria.net, esteve na Casa Branca e foi Explicando êsse aspecto da si-Apesar tuação. disse o sr. Edcn:

— "Alguns grupos dc tropa ti-recebido pelo presidente,disso, o sr. Charles Ross disseaos jornalistas que não tinha ne-nhuma informa ção nova que o le-vasse a crer que Truman virá aintervir na disputa.

Profunda inquietação cmWashington

riam cm extraditar políticos como dadas garantias de que as insti- governo italiano, será provável- Howard não fica atrás no mesmo temaNcgrin, Maura. La Passionaria e tuições democráticas serão manti- mente submetido à mesma Confs- Isakov inclui, na sua critica, o católico "Herald", da Grã.

dos Estados Unidos parai*'. i a Argentina * \

WASHINGTON, 30 (A. P.)1—• Desmente-se, no Departa-mento de Estado, a notícia pu-bheada em alguns jornais se-

.......... .,- Sundo a qual os Estados Uni-nham ido para n Siria. para trei- dos tenam proibido os embar-namento e tinham que se retirar Ques de armas para a Argen-quando terminado êsse período tina, enquanto esse país sul-dc exercícios". Acrescentou que americano não alterar a sua

política.Um porta-voz autorizado doDepartamento de Estado deda-rou:— "Nenhuma resolução, de

qualquer natureza, foi tomada

cutros em troca dc Lavai. _ das cm toda a América Central, rência. Bretanha.

os inulcses estão dispostos a retlrar "todas ns suas forças da St-ria e rio Levante, assim mie hon-ver um acordo" entre a Franca e

WASHINGTON, 30 (A. P.) - os dois Estados, posição essa queO sub-secretário de Estado Jo- foi tornada bem clara aos fran-seph Grew declarou hoje: ceses e às outras nações."Os acontecimentos na Siria t> O sr. Éden não fez qualquer P°r este Governo,' êm reíãcaôno Líbano, nos últimos dias, estão referência à noticia, proeedente à exportação de armas rxstm.causando profunda inquietação ao de Damasco, segundo a qual o. ArgentinaV *?^.5

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