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.0 TífBgr- :. ¦; ?«£, Anüfr IV: SeáMfôítòMiíi;de êéemèmMá^M aVO;q r- àüil :ur w. 231 .fc>.b.i«ír.w •> Lí>-/tíi> Numero avulsoÍ!fíÍSIl| TTt" ¦>f '-!f^*.>íí:-! ¦ij^';»:JÉB Sn»».^JBm ... f'; - -j-V{V«v't"í-'- >";; I *''/?':¦< Ê .ft;' '-.•'.f Numero avulso 40 rs. ríruiíí ;ORGifcÓ DOS INTERESSES li) GOMMERÇIJO, ©A LAVOURA E DA INDUSTRIA íl :">! !¦>-, '¦¦¦.:.'¦.--; 3 ¦íèsám i; COMPt^p]|f|^^^^^J^-g PÁlilIDO PQMTICtó' Rio de Janeiro H£; CONDIÇÕES DA;; ASSI&MílM; Pará esjíi' capital, de hoje. até o fim do anno 4S00O.;!!>.• ó| Papa as províncias, de hoje até o fim do anno 6SOOO. í: c i ;i,4^»H ESCRIPTORIO E REDACÇÀO . "ROA ..DOS OURIVES N. 51 Annuncios Aceitam-se annuncios para se- sem publicados nesta colnmna, até ás 2 horas da tarde. Os que vierem depois dessa hora até 3 -a/2, serão publicados em outra seceão da tolha. Um moleque quelavas cozinha; na rua aa_Praian. 213, em Nictheroy. Um. preto para todo o serviço bom mas- sen-o e torneiro; na rua do Rosário nj 138. Um cozinheiro de forno, fogão e mas- sas_;; na rua Larga de S. Joaquim n. 78. Um: pardinho perfeito cópeiro ; na rua do Rosário n. 15 B. Um preto chacareiro ; na rua de Theo- philo Ottoni n. 16. Uma mucama para cuidar de crianças ; na rua da Candelária n. 9. Um preto bom cozinheiro e copeiro ; na rua Sete de Setpmbro n. 185. _ Um crioulo de 15 annos; na rua da Imperatriz n. 103, sobrado. BASES" COMMBRCIABS- QUASI BANCARIAS O NEC PLUS ULTRA DAS GARANTIAS Todo o relógio comprado na relojoária E. J. Gondolo, acima de 60#, torna-se a receber no praso da garantia, com o único -abatimento de 10 %. Cada corrente de ouro de lei vendida aiesta casa a 4$ a oitava» torna-se a rece- ber a 3#5 )0'a oitava: Nas garantias dos relógios vendidos e cios concertos desta casa salva-se o caso de desastre. iRELOJOARrA E. J. GONDOLO, FUNDADA EM 1852, NA RUA DA CANDELÁRIA N. 16. Espectaculos Theatro D. Pedro II. Lucrecia Borgia. . ; - Theatro S. Pedro de Alcântara. Theatro S. Luiz. Theatro Cassino.—As Primeiras Proe- aas de Richelieu. Phenix Dramática. Theatre des Varietés . Theatro Circo. Reuniões Sociedade M. União Familiar Perfeita Amizade, ás 6 horas da tarde. S P. dos Artistas Dramáticos, no domingo.ã:-! ao meio dia. Sociedade dramática musical do Enge- íiho de Dentro, no domingo 23 ás 10 horas da manhã. Grande Oriente Unido do Brazil, ama- jotliâ 22. Casas para alugar Na rua de S. João Baptista n. 31, em Botafogo. Na rua do Cótoveílo n. 23. Na rua de Theopiio Ottoni n.. 7 Na rua do Ouvidor, esquina dO Becco das Cáncellas n. 1. Na rua de Gonçalves Dias n. 56. Nãrua do Roso, n. 7, ás Larangeiras. Na rua do Conde d'Eu n. 109 C. chalet Na rua Grunwald n. 2, estação do Ria- chuelo. Na rua da Guarda-Velha n. 36. Na rua do Riachuelo n. 178. Na rua de S. Clemente n. 121. Na rua das Laraugeiras n 31. Na rua de D. Feliciana n 103. Na rua do Visconde de Inhaúma n. 79, 2" andai-. Na rua do Oriente n. 10, Paula Mattos. Na rua da Prineeza Imperial n. 31. Na rua da Conceição n. 69. n Propriedades á venda Um botequim, na rua das Violas . 70 Uma casa na rua "do Riachuelo; para informações na rua da Alfândega 48. Uma casa de seccos e molhados entre as estações de Todos os Santos e a das Oííicinas. Uma estalagem na rua do Riachuelo n. 170. Duas cazinbas na rua de S. Carlos. Uma cesa na rua do Propósito n 50. Leilões De moveis: ás 41/2 da tarde, na rua •do Líezendo n. 22, por J. Bancalari. De farinha de trigo: ás 11 horas, no trapiche a vapor, por M. S. Pinto De latas de banha: ás 11 horas, na rua do Hospício n. (52, por R. Grey. De miudezas de armarinho : na rua da Misericórdia n. 142, ás 4 1/2 da tarde, por R Corrêa. De calçado e outros objectos: na rua da Carioca n. 3>, ás 10 horas, por Silva ¦Guimarães. De calçado : na rua da Quitanda n. 115, por Silva Braga De licores e perfumadas: na rua da Quitanda n. 49, ás 11 1/2, por A. Cibrão. Serviço doméstico Uma ama de leite; na rua de S. Cie- anente ri. 10;)., ',.'.'•-. - . Um bom cozinheiro; na rua do; Ouvidor n. 25 antigo armazém. Uma preta que cozinha, lava e engom- ma; na rua da Candelária n. 25,2.° •andar. ' Uma preta para cozinhar e lavai*; na rua da America n. 130. FOLHETIM Missas Na igreja de S. Francisco de Paula as 8 1t2, por alma de Vicente Hoffi. Na igreja de S. Francisco de Paula ás 8 1^2, por alma de Francisco Queiroz Paiva. Na matriz de S João Baptista, ás S Irá por alma de Francisco Luiz dos Santos. Na igreja do Carmo, ás 8 lr2 por alma de D. Anna Maria Ferreira. Na matriz do Sacramento, ás S lj2 por alma de Salvador Fabregas. Na igreja do Carmo, ás 8 lj2 por alma de Manoel Coelho Pereira. Passageiros Entrados do Rio da Prat* no paquete Elbe : Rodolpho Gomes da Silva, Maria de Oliveira; os n rte-americanos Vasco Morgon, sua mulher e 1 filho; o inglez Thomaz Goodby; o oriental Juan Poi- latio; os italianos Francisco Caffuro, Àmbrozio Tomato, Baptista Peruti, An- tonio C iusa, Geroíamo Vignolo, e mais 31 passageiros em transito. Dos portos do Sul no paquete Rio de Janeiro: Francisco Secco, Agostinho Viegas Vai- ladares, Pedro Carlos Peixoto da Silva, D. Maria José Guergzon. D. Emilia Fer- reira Biiaga e 3 filhos menores, Bernardo Marques dos Reis, Io tenente Theotonio Coelho Cerqueira Garvalho, Antônio Car; valho, Amado Francisco dos Reis, sua mulher e-3 filhos, Dr. Miguel Noel Nas- centes Burnier, sua mulher e 3 filhos, Ma noel Luiz da Silva Branco e 1 cnada,;ca- pitão José Francisco da Silva, tenente José Pedro de 01iveira_Galvão, José Vi- ctorino da Rocha, capitão Moysés de Al- stKassnKaaessBsaauBsessieis mm m Vi)ViChi.A;; KSOfílPTk láM ITALIANO POR Ai.; X » !>• £? »i 5. ii A s a O A i OS NOIVOS CAPITULO XXXVI Chegou entretanto o padre Felix a passo vagaroso, más "firme, descalço, le- vautada a pesada cruz, com o rosto pai- lido, e mortificado. Seguiam-no immédia- tamente õs meninos mais'crescidos, a maior parte delles também descalços, ainda que poucos inteiramente vestidos, e alguns em camisa; atraz delles as mu- lheres, levando quasi todas uma menina pela mão, e cantando alternativamente 0 MLerere. O débil metal das suas vozes, e apallidez,e abatimento, dos seus rostos eram taes, que teriam commovido profún- dameate a todo, e qualquer, qiié como mero espectador,, se tivesse achado pre- sente. Porém Lourenço olbava, tornava a olhar, eláihinava filàlem fila, de, •cara em jCara^sem lhe «escapar lúma só; que o vagar com que ia a.procissãOj lhe offereciá toda a proporção para lássim ofazer. «<iufvín*í>v ; u!.''!>-u\.: '¦'¦.¦* Mas por mais aue olhasse,.por mais.que] passasse íígèirãmente aotisfca pelas; que vinham atíàz^tíãò'encontrou; senão-caras, desconhecidas.?. Comos^bçaçoscahidos]?e -com a cabeça inclinada sobre o hdmbro' direitc, seguio cornos olhos aquelia turba em quanto passavam ps homens. Fixou novo a attenção, e con«eguio novas peraaças, ao vêr aproximar depois des 1 buquerque Salles, sua mulher, n filho3 e I criada, José Manoel da Silva Villeta; Orlando Frederico' Boys, Daniel Pereira de Miller Chagas, João Strambio Schutel, Porfirio Antônio Caldeira, João Martins de A. Marques, Ignacio de P. França,Ma- noel R. Vianna, Luiz Antônio de"Sóuza Coelho, Dr. Bento Fernandes do Barros e sua família; Manoel Pereira Leite de Carvalho. João Gonçalves Moreira, Luiz da Cos'a Ramos, José Leandro da Veiga., Dr. Manoel Alves de Araújo e sua fami- lia Victorino Gomes Barreto, Dr. Mano- ei Barata Góes, Philadeípho de Souza e 1 filha, Emilia Lima, Dr. José Manoel de Castro. Marianno da Silva Vieira, 15 praças do exercito e marinha; os portu- guezres Alfredo dos Santos Corrêa, Fran- cisco Gonçalves de Macedo, Bernardino da Silv.i Guzzio, João José da Silva Guz- zio; os hespanhóes Manoel Ba'.r.-ira Lc- lha, R »zendo Gomez, Felippo Rodrigues; os austríacos João Rickler e sua mulher; os italianos La'ori;ie Antônio, Ferri Da- niel, Francisco Campanoni, Carlos Cám- panoni e sua mulher; o francez Theobal- do Dacheux, e 2 escravos a entregar. De Santos no paquete S. Tose : alféres Alfredo Vicente Martins, Carlos d'Affon- seca, Antônio Martins Franco, João Fer- reira de Oliveira, 9 praças do exercito, 1 mulher ei filho de uma praça ; os fran- cezes Paul "Wanner e sua mulher ; o hes- panhol Manoel Cândido Silvorinho. Sahidos para Santos no paquete Santa Maria: Arthur Cussen, uma irmã, 1 criado e uma escrava, Manoel Lage de Lemos Ma- rinho e sua mulher,Manoel Pedro Raposo José Alves Machado, Francisco de Aze- vedo, Henrique Emerich, Sacramento Ma- cuco, Henrique de Faria, Jacob Bernar des, Luiz Bernardes, Joaquim José Fer- reira e sua mulher, Gaetamí Esteves, Miguel Martins, Antônio Pinto Monteiro, portuguez Antônio Tíburcio Rod igues, escravo, 12 immigrantes italianos. Para Imbetiba, no vapor Beserra de Men 'ses: Victor Gomes Vianna. Francisco Pe- reira do Nascimento, José Tavares Fer- reira, Ermelinda de Jesus Tavares, Jorge* Antônio Monteiro de'Carvalho, Neshec- tolim Ribeiro da Silva Castro, Franciseo Pereira Monteiro, Flora Maria da Con- ceição,Maria Joaquina da Conceição, José Martins Júnior, Julião Guedes Pereira, Antônio Luiz Fernandes Madruga, Pedro José Alves, José Antônio da Costa Braga, José Monteiro Braga, Roberto Leão da Costa, Dr. José Jeronymo de Azevedo Lima, Manoel Antônio da Fraga,J aquim Carvalho de Oliveira e Silva, Cláudio Lima, Joaquim de Azevedo, 1 sargento e M praças policiaes acompanhando um preso, e o immigrante francez Victor Bouffay. que d esçriptor; se occupa com as loteria itafia,, ':..:.-.,r :- . ¦ ¦ ; •..,.. - •¦:•?!;3v , A Reforma occupá-sè em artigo de fun- arialysandò a situação politica. Nos— ; Fados diversos transcreve um artigo do Sr. F: Leitão de Almeida negando a autheuticidade de um documento histori- eoattribuiáo a Antônio Carlos. O Jornal do Gómmercio traz as publi- cações-de costume. Na"Gasetilha, depois de transcrever as explicações do director da estrada de ferro D. Pedro II quanto ao faeto de ter. cessado a.remessa de quasi todos os gêneros pi-ovindos da corte, io Jornal acerescenta o seguinte : « Tomando, qual 0 devemos tomar.como de todo o-ponto exacta esta reclamação, ficam ainda de dous factos, que não deixam de reclamar réimèdio: demora de quatro dias no Porto Novo do Cunha para o c&fó alli;despachado, falta de carros na esta.;ão.dacorte para.transporte de alguns materiaes. » O Apóstolo, continua na sua titanica polsmica contra o Sr. João Boles.. jacaré", e em qiie jamais chega à accão tutelar do nosso governo. A theoria é insustentável perante a razão, o bom senso é em face dessa cons- tituição, que não é tão como a querem fazer, embora'não fosse votada pelos po- deres competentes. O que ensina o direito publico moder- Se então tivesseni querido, receberiam gratificação ou subsidio do thesouro pu- blicoL teHhum Quem negaria qualquer auxilio ás obras meritorias emprehendidas por tão santas creaturas "oi As casas.onde se estabeleceram, foram- se concertando e alargando-se cada vez 0 GLOBO Vapores esperados Portos do Sul, Canwa^...... Bremen, Antcerpia. Lisboa e Bahia, Hnhemtaufen. Tâverpool, Lisboa e Bahia, Hevelius Santos, Santa Maria Bordéos. Lisboa, Pernambuco e Ba- h#a, Orénoque Rio da Prata, Savoie 23 21 25 26 -26 Vapores a sahir Santos, Bahia (10 horas)-. Southampton, Bahia, Pernambuco, Lisboa e Havre, Elbe (8 horas)... 24 24 REVISTA DA IMPRENSA .. ¦ ¦ i.n.i.i , _. :, , -. .Mi O Diário Popular publica telegram- mas da agencia Ilavas, resumos dos de- í bites parlamentares e ura variado noti- ciario. A Gazeta, de Noticias, traz o diário das câmaras e grande numero de aoticias. Publica o folhetim Cartas Romanas, em Um prutests» A nossa viciosa organisação de pode- res, assentando em. uma base falsa, não pôde dar resultados outros senão esses, que todos os dias pi-esenciamos, e vão de encòritrO as praticas parlamentares, á verdade do systema.e ao nosso direito pu- blico constitucional. Isso:éa conseqüência lógica e fatal de um systema eleitoral, em que o cidadão cede;óseu lugar e o seu direito ao agente mais ihsigniliçante da autoridade:- O.qUJè.poréui. não é permittido, o que é de mais quando se tem a força, é zombar- se dos fracos e opprimidos. O Srl ministro de negócios estrangeiros bem sabe b que vale o cidadão, e o direito, mistè paiz,em que a posição official arvora em notabílidade qualquer mediocridade, que júnaisdesinerece sendo conhecida. O governasabe orque vaietn as câmaras por elle eleitas; é por julgal-as incapaz de qualquer resislencia ou acto de civismo, que as trata com tanto desdém e escarneo. E' a historia intima de todos os mi- nisterios e das câmaras desde 1810, em que se violou a constituição, para salvar os direitos magestaticos, que ninguém atta- cava, e refrear a democracia,.que tinha a audácia de querer observar as verda- deiras praxes do systema representativo. Perderam d'aquella data em diante as câmaras o direito de serem consideradas, por quem as faz e porquem as fazer. Ninguém, porém, as tem desprestigiado mais do que o próprio governo ; invade constantemente a orbita de suas attri- buições, e vive sempre a ameaçal-as. O Sr. ministro de estrangeiros sustenta, que pôde o governo violar a legisla- ção, quando tiver de celebrar tratados com as nações estrangeiras, desde que não se trate de ceder algumas dessas nos- gas de terras onde habitam a onça e o >s. no, a que sustentam estadistas eomo Lord mais. Russell e Thiers, ê que em paizes regidos Quando se deo estavam ellas trans- pelo systema representativo, ha um formadas em palacetes, com o aspecto ex- poder omnipotente, é o corpo legisla- terno de conventos tivo.> ''['A essas podem quando julgarem con- veniente modificar a legislação do paiz. Isto é a praxe observada fielmente nos paizes cultos, e assim o declarou o Sr. ministro de estrangeiros. Sustenta,pois, em principio o governo a doutrina; mas declara que em face de certo artigo'da constituição, pôde correr um véo sobre a estatua da lei, sem care- cer aútorisação do corpo legislativo. E' contra esse principio que levantamos um protesto, em nome da soberania na- eional, que não pôde ficar à mercê do capricho, da ignorância ou pouca cora- gem de qualquer cidadão, sem grandes títulos, que por um acaso dirigir as nossas questões exteriores. Não, a doutrina verdadeira, é :que o ministro não possa celebrar tratados ou" convenções, que exijam alterações quaes- quer nas leis do paiz, sem previamente solicitar aútorisação do corpo legislativo. Embora seja o corpo legislativo ò que todos sabemos, é todavia prudente, no interesse da própria ordem moral, que se não mostre por essa corporação tão pouco caso, como tem feito o governo nestes ul" timos 2 > annos; Sacrifiquem-se os homens, desmante- lem-se os caracteres é as reputações, mas saivem-se os princípios. üCt; As irmãs de «urirliule e os padre?» lazuristax Até bem poucos annos atraz, não es- tava tào enfraquecido como hoje, entre nós, o espirito religioso. Os males que agora sentinios, datam da invasão em nossa pátria, desses pa- dres estrangeiros e das irmãs de cari- dade. Após elles vieram os bispos, que foram á Roma, e de voltaram com pouco amor aterra onde nasceram. Comprehenderam todos com rara saga- cidade, que pouco ou nenhum partido podiam tirar da geração presente. Tomaram então direcção mais ouzada : captaram as graças dos altos poderes, a força de submissão, pedidos e bons mo- dos. Foram invadindo todos os hospitaes, dependentes do Estado ou de corporações, com elles relacionadas. D'ali a fundarem collegios foi rápido o pulo. Principiaram modestamente; abriram pequenas escolas sem pretenção; para isso lhes concedeu o governo todos os favores. Em nome de quem estão aquelles edi- ficios ? A quem passa a recobedoria o compe- tente recibo do pagamento da décima, se tal imposto pagam ? A ultima casa, que compraram foi em- nome de Monsenhor Roncetti; quem d'is- so duvidar tire as" competentes certidões Empregando differentes meios de se- ducçãp, vão conseguindo para seu esta- belecimento meninas de famílias de todas as classes. Ensinam as meninas a recitar orações dedicadas a todos os santos do calen- dario; tentam convencê-las por todos os meios, que a historia e a sciencia são falsidades e iavenções dos inimigos da Igreja 4 Quando lhes faliam no Papa, em vez de lhes dizerem a verdade historica/nar- ram-lheo seu captiveiro no Vaticano. Se vem a pello tratar-se dos bispos.con- tam os soffrimentos das victimas, que estiveram encarcerados nas fortalezas da bahia do Rio de Janeiro. Em compensação,convencem as meni- nas, que cada uma deve dar alguma somma por mais insignificante que seja, para se remetter ao Papa. N'outra occasião, não é para o Papa. é para se levantar uma capella em Lourdes, onde ha uma água milagrosa, que ressus^ cita os mortos. As creanças vão para casa, choram, rogam; as mães muitas vezes se privam do necessário, e até tiram furtivamente aos maridos pequenas quantias, que são enviadas aos differentes acampamentos tios lázaristas e irmãs de caridade. Se entre nós ha algum desastre, ou . qualquer dessas catastroph.es, como agora secca ou inundação, não se lem- bram elles de promover a menor subs- cripção papa soecorrer aos infelizes. O seu grande fim é arrancar-nos a. maior somma de dinheiro possível, e o remetter para fora. O meio de obter isto, não era certa- mente nos hospitaes ; o único possível, é o que tem ellas e elles empregado; to- manr conta da instrucção da moeidade, quando está em formação o espirito dessa. Conseguiram o que pretendem para seus fins ; vai-se atrophiando a socie- dade brazileira e augmentando cada ve? mais o numero de collegios de irmãs d> caridade. A atrophia marcha na razão do dest volvimento que vão tendo os laboratórios de bcatice. tes alguns carros, que conduziam os eon- valescentes, que ainda não podiam andar., Aqui as mulheres aramas ultimas, e o comboio vinha a passo tão vagaroso, que Lourenço pôde commodamente reconhe- cer a todas, sem que nenhuma escapasse á sua atteata vista. Porém que ? Examinou o primeiro carro, o segundo, o terceiro, e assim coneecu ti vãmente, e sempre com igual resultado até ao ultimo, atraz do qual vinha um capuchinho com aspecto serio, ,s um bordão, na mão. Era o padre Miguel, que como vimos, fora nomeado parácoadjUÍtordo padre Felix. Dissiparam-se deste modo ás doces esperanças de Lourenço, e dissipándo-se, não o privaram de toda a consolação, mas também, como sempre suecede, o deixárairi em peior estado que antes. para elle a contingência mais feliz era achar a Luzia enferma ; d.j fôrma que em lugar da esperança presente, occúpando e seu espirito o temor angmentado, lançou Lourenço a mão áqüelle frágil fio, sa- hio coxia, é.dirigiqrse para o sitio donde viera ja' procissão.5 :i;' '^ ;; ,: Chegada a. capella, ajoelhou no ultimo degráõ; aqui dirigio aDeos uma sup- pliça.o.u.para melhor dizer uma repetição ;Kle-palavi|as, inçõnnexas, frases,interrom- 'pidas^excl^mações, queixas, promessas, ie!P^ftS^um daqtiellés discursos,, que se. nãó émpkegW- com ps homens, porque esteç''haoj temsfbastáhtê penetração para osípèrcelter, nem paciência para os ouvir, nem são bastante generosos para mover- se á compaixão sem dar algumas mostras de menospreço-. Levantofc-se algum tanto mais ani- mado, deo volta ao redor da capella, e achou-se na outra coxia, onde ainda não tinha estado, e em cuja frente ficava a outra porta. Poucos passos mais adiante, via á direita, e á esquerda a estacada, em que lhe fallara o padre Christovão; porém meia derrubada, e por con- seguinte com muitas aberturas, e en- trando por uma dellas, achou-se na enfermaria das mulheres. D'ahi a pouco vio casualmente no chíío uma dessas campainhas, que os Monatos levavão atadas aos pés, e ainda com as suas cor- respondentes fitas; e oceorrendo-lhe a idéa de que aquelle instrumento poderia servir de saivo-coudueto naquelle recinto, pegou nella, e^olhando em roda de si para observar se alguém e via, atou-a ao pé, e deo immediatamente principio á sua in- dagação. Começou a examinar com a Vista, ou para melhor dizer a contemplar outros objectos lastimosos, em parte pare- cidas, e em partes differentes dos que tinha contemplado :. -tinha examinado sèm frueto nem contingência alguma um grande espaço, quando ouvio atraz de si óláxomo de pes- 'soa, que ;o, chamava. Voltou*a cabeça, e vio a certa- distancia um commissário, que levantou as .mãos apontando para élie.e dizendo'em vóz inüito alta: «Acelá nos quartos .precisa-se .de gente ;; aqui acabou se agora de varrer. »•; ' - Conheceo Lòt^rençQ! immediatamente a equívocaçãq, e que a capainha fora quem a motivara: arrependia-se muito deveras de pensar nos estorvos, que podia evi- tar com «quella insígnia, sem refletir nos que poderia acarretar-Lhe. Com effeito, fez-lhe repetida, e apre- sadamente signal com a cabeça, que o tinha comprehendido, e que hia obe- decer; e no mesmo instante se tirou da sua v^ta retirando-se para um lado, entre as barracas. Assim que lhe pareejo estar bastante distante, tratou de tirar de cima de si a causa daquelle compromettimento, e para fazer esta operação sem.qüè n'nguein p visse, metteo-se entre duas barracas, que estavão situadas com as costas uma para a outra. Abaixou-se a desatar as fitas, e estando com a cabeça encostada á parede de palha de uma das ditas barra- cas cheg >u a seus ouvidos uma voz... O'meu Deus I será possível ? Empregou toda a sua attenção, applicou o ouvido, e reprimio a respiração.. Sim, sim, é a sua a própria voz.... « Medo de que ? dizia áquella Voz branda. Quantas cousas temos passado peiores, que esta tempestade! Quem nos preservou até aqui nos pre- servará também agoral» Se Lourenço não deo um grito, não foi por iemor de ser descoberto, mas sim por que lha faltou o valor Dobraram-se-lhe immediatamente os joelhos e pffuscou-se- lhe a vista; porém logo se pôz em mais animoso,; e mais forte, oue antes : de três saltos déo volta á cabana, e chegando á porta, viò a que tinhajaüado, e a vio^ves- tida. *;e .;reclínada. sobre uma ruim cama.; Voltou-se ellaj-olhouT e jalgoú sonho,, illusão o que estava vendo ;oínòu com mais attenção, exclamou gritando: Bem- dito seja o Senhor t ²Bemdito seja o Senhor 1 ²Ah! Luzial finalmente sempre te encontro ! Sim, és tu! vives! és a mesma! exclamou também Lourenço, aproximan- do-se todo tremulo. ²Bemdito seja o Senhor! repetio Lu- zia ainda mais tremula. E tu!... Que é isto?... de que maneira ?... porque ?... A peste! ²a passei, e tu? —- "Eu também: E minha mãi_? ; —¦- Não a vi, por que está em Pasturo; mas julgo que boa: porém, tu...Quão macilentaestás ainda! Quão fraca! Porém estás boa, não é verdade ? ²O Senhor quiz deixar-me ainda por cá. At Lourenço !.para que vieste aqui? ²Para que? disse Lourenço aproxi- mando-se ainda mais. E perguntas-me isso? Preciso dizer-t'o ? Aquém hei de di- rigir eu ps meus pensamentos ? Não sou Lourenço? Não és tu Luzia? ²Ah' Quedizes?... Não recebeste cartas minha mãi! ** | ²Simí, algumas, e boas cousas diziam, Escreverem assim a um infeliz fugitivo, angustiado! a um, rapaz, que jamais te havia dado um desgosto I- ²Porém. Lourenço ! Lourenço! que sabias...] Para que vieste ? para que ? i rrp,Pari que vim? AhhLuzia\ Para ^qua¦ vim,jme perguntas tu ? não;somos os mésmojs ? ^ao te lembras?. J: Que erá o que falhava? . . ^ * ' -r- Ah, Sénhprr exclamòú.''LÚ!ZÍá• com voz lastímbsa, e ^)^as,ma^s;;ypprgue' não me fizesl*ss a graça de levar-me deste mundo ? Ah, Lourenço 1 que fizeste ? começa a esperar.. .que.. .com o tempo.. ter iasesquecido esta infeliz. ²Qae boa esperança t que boas cousas para se me dizerem na minha própria cara ! " -— Que fizeste ? Neste lugar! No meio destas aíHicções! Aqui onde não se faz senão morrer, pudeste... ²Quanto aos que morrem, é precisa rezar-lhes pela almu, e esperar que irão plára onde Deus os chamar; porém não é justo, que por isso os que vivem tenham de viver desesperados. ²Ah! Lourenço I Tu não sabes o que estás dizen-io.. .Uma promessa a Maria Santíssima ! um voto! ²Eu digo que de nada valem essas promessas. - Valha-me Deos I que dizes tu ! Onde estiveste todo este tempo? Com quem tens tratado ? Como fallas dessa maneira —Fallo como bom christão,e penso me- ! lhor de Maria Santíssima que tu, porque creio que não pôde querer promessas em prejuízo do próximo. Se ella tivesse fal- lado, então sim ; porém tudo foi idéa tua... Sabes o que deves prometter a Nossa Senhora ? O que deves prometer- lhe é que á primeira menina que tiveres lhe porá o nome de Maria, eisto também eu estou prompto a offerecer-lhe. E#tas cousas honram mais a Senhora : são de- voções de mais vantagem, e que a nin- guem prejudicam. ²Não, não falles assim: não sabèsu o que dizes : tu não sabes o que é fazer um votp^Ah! se por acaso te houveras achado \ naquelle conflicto! tu não sabes... Deixa- me, deixa-me, polo amor de Deos ! E afastou-se arrebatadamente, voltan- do-se para a sua cama. (Continua)* ..--,,' . ...-'...••;/•: . ',•.'.(•..-. :¦-:? ..•" --...-.. -'-''¦. -'"""'. ..'-.; ¦¦""¦--'-¦/•^.'¦¦.. .r*?\- :- ">*,-•.: ¦¦: ¦¦'-."' ^.^'¦'¦U^.-"y-: C*^^*^ \'M:^^W: ¦¦:¦"¦' '-¦:¦:Ír%:l.';Sí ' .-'":-:'" ' 1 . - . ¦ :;:;;; %-S&¦;".'¦•¦ >'¦ '- ':¦:. ''&¦¦-. . ;. ;hí irt'":

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COMPt^p]|f|^^^^^J^-g PÁlilIDO PQMTICtó' Rio de Janeiro H£;

CONDIÇÕES DA;; ASSI&MílM;Pará esjíi' capital, de hoje. até o

fim do anno 4S00O. ;!!>.• ó|Papa as províncias, de hoje até o

fim do anno 6SOOO.

í: c i ;i,4^»H ESCRIPTORIO E REDACÇÀO . "ROA ..DOS OURIVES N. 51

AnnunciosAceitam-se annuncios para se-

sem publicados nesta colnmna, atéás 2 horas da tarde.

Os que vierem depois dessa horaaté 3 -a/2, serão publicados emoutra seceão da tolha.

Um moleque quelavas cozinha; na ruaaa_Praian. 213, em Nictheroy.Um. preto para todo o serviço bom mas-sen-o e torneiro; na rua do Rosário nj 138.Um cozinheiro de forno, fogão e mas-sas_;; na rua Larga de S. Joaquim n. 78.Um: pardinho perfeito cópeiro ; na ruado Rosário n. 15 B.Um preto chacareiro ; na rua de Theo-

philo Ottoni n. 16.Uma mucama para cuidar de crianças ;na rua da Candelária n. 9.Um preto bom cozinheiro e copeiro ; narua Sete de Setpmbro n. 185.

_ Um crioulo de 15 annos; na rua daImperatriz n. 103, sobrado.

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QUASI BANCARIASO NEC PLUS ULTRA DAS GARANTIAS

Todo o relógio comprado na relojoáriaE. J. Gondolo, acima de 60#, torna-se areceber no praso da garantia, com o único-abatimento de 10 %.

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Nas garantias dos relógios vendidos ecios concertos desta casa salva-se só ocaso de desastre.

iRELOJOARrA E. J. GONDOLO, FUNDADA EM1852, NA RUA DA CANDELÁRIA N. 16.

EspectaculosTheatro D. Pedro II. — Lucrecia

Borgia. . ; -Theatro S. Pedro de Alcântara.Theatro S. Luiz.Theatro Cassino.—As Primeiras Proe-

aas de Richelieu.Phenix Dramática.Theatre des Varietés .Theatro Circo.

ReuniõesSociedade M. União Familiar Perfeita

Amizade, ás 6 horas da tarde.S P. dos Artistas Dramáticos, no

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ma; na rua da Candelária n. 25,2.°•andar. '

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MissasNa igreja de S. Francisco de Paula as

8 1t2, por alma de Vicente Hoffi.Na igreja de S. Francisco de Paula ás

8 1^2, por alma de Francisco QueirozPaiva.

Na matriz de S João Baptista, ás S Irápor alma de Francisco Luiz dos Santos.

Na igreja do Carmo, ás 8 lr2 por almade D. Anna Maria Ferreira.

Na matriz do Sacramento, ás S lj2 poralma de Salvador Fabregas.

Na igreja do Carmo, ás 8 lj2 por almade Manoel Coelho Pereira.

PassageirosEntrados do Rio da Prat* no paquete

Elbe :Rodolpho Gomes da Silva, Maria de

Oliveira; os n rte-americanos VascoMorgon, sua mulher e 1 filho; o inglezThomaz Goodby; o oriental Juan Poi-latio; os italianos Francisco Caffuro,Àmbrozio Tomato, Baptista Peruti, An-tonio C iusa, Geroíamo Vignolo, e mais31 passageiros em transito.

Dos portos do Sul no paquete Rio deJaneiro:Francisco Secco, Agostinho Viegas Vai-ladares, Pedro Carlos Peixoto da Silva,D. Maria José Guergzon. D. Emilia Fer-reira Biiaga e 3 filhos menores, BernardoMarques dos Reis, Io tenente TheotonioCoelho Cerqueira Garvalho, Antônio Car;valho, Amado Francisco dos Reis, suamulher e-3 filhos, Dr. Miguel Noel Nas-centes Burnier, sua mulher e 3 filhos, Manoel Luiz da Silva Branco e 1 cnada,;ca-pitão José Francisco da Silva, tenenteJosé Pedro de 01iveira_Galvão, José Vi-ctorino da Rocha, capitão Moysés de Al-

stKassnKaaessBsaauBsessieis

mmmVi)ViChi.A;;

KSOfílPTk láM ITALIANO PORAi.; X » !>• £? »i 5. ii A s a O A i

OS NOIVOSCAPITULO XXXVI

Chegou entretanto o padre Felix a

passo vagaroso, más "firme,

descalço, le-

vautada a pesada cruz, com o rosto pai-lido, e mortificado. Seguiam-no immédia-

tamente õs meninos mais'crescidos, a

maior parte • delles também descalços,

ainda que poucos inteiramente vestidos,

e alguns em camisa; atraz delles as mu-

lheres, levando quasi todas uma menina

pela mão, e cantando alternativamente 0

MLerere. O débil metal das suas vozes,

e apallidez,e abatimento, dos seus rostoseram taes, que teriam commovido profún-dameate a todo, e qualquer, qiié como

mero espectador,, se tivesse achado pre-sente. Porém Lourenço olbava, tornava

a olhar, eláihinava dé filàlem fila, de,

•cara em jCara^sem lhe «escapar lúma

só; que o vagar com que ia a.procissãOjlhe offereciá toda a proporção para lássimofazer. «<iufvín*í>v ; u!.''!>-u\.: '¦'¦.¦*

Mas por mais aue olhasse,.por mais.que]passasse íígèirãmente aotisfca pelas; quevinham atíàz^tíãò'encontrou; senão-caras,

desconhecidas.?. Comos^bçaçoscahidos]?e-com a cabeça inclinada sobre o hdmbro'

direitc, seguio cornos olhos aquelia turba

em quanto passavam ps homens. Fixou

novo a attenção, e con«eguio novasperaaças, ao vêr aproximar depois des

1 buquerque Salles, sua mulher, n filho3 eI criada, José Manoel da Silva Villeta;Orlando Frederico' Boys, Daniel Pereirade Miller Chagas, João Strambio Schutel,Porfirio Antônio Caldeira, João Martinsde A. Marques, Ignacio de P. França,Ma-noel R. Vianna, Luiz Antônio de"SóuzaCoelho, Dr. Bento Fernandes do Barrose sua família; Manoel Pereira Leite deCarvalho. João Gonçalves Moreira, Luizda Cos'a Ramos, José Leandro da Veiga.,Dr. Manoel Alves de Araújo e sua fami-lia Victorino Gomes Barreto, Dr. Mano-ei Barata Góes, Philadeípho de Souza e1 filha, Emilia Lima, Dr. José Manoelde Castro. Marianno da Silva Vieira, 15praças do exercito e marinha; os portu-guezres Alfredo dos Santos Corrêa, Fran-cisco Gonçalves de Macedo, Bernardinoda Silv.i Guzzio, João José da Silva Guz-zio; os hespanhóes Manoel Ba'.r.-ira Lc-lha, R »zendo Gomez, Felippo Rodrigues;os austríacos João Rickler e sua mulher;os italianos La'ori;ie Antônio, Ferri Da-niel, Francisco Campanoni, Carlos Cám-panoni e sua mulher; o francez Theobal-do Dacheux, e 2 escravos a entregar.

De Santos no paquete S. Tose : alféresAlfredo Vicente Martins, Carlos d'Affon-seca, Antônio Martins Franco, João Fer-reira de Oliveira, 9 praças do exercito, 1mulher ei filho de uma praça ; os fran-cezes Paul "Wanner

e sua mulher ; o hes-panhol Manoel Cândido Silvorinho.

Sahidos para Santos no paquete SantaMaria:

Arthur Cussen, uma irmã, 1 criado euma escrava, Manoel Lage de Lemos Ma-rinho e sua mulher,Manoel Pedro RaposoJosé Alves Machado, Francisco de Aze-vedo, Henrique Emerich, Sacramento Ma-cuco, Henrique de Faria, Jacob Bernardes, Luiz Bernardes, Joaquim José Fer-reira e sua mulher, Gaetamí Esteves,Miguel Martins, Antônio Pinto Monteiro,

portuguez Antônio Tíburcio Rod igues,escravo, 12 immigrantes italianos.Para Imbetiba, no vapor Beserra de

Men 'ses:Victor Gomes Vianna. Francisco Pe-

reira do Nascimento, José Tavares Fer-reira, Ermelinda de Jesus Tavares, Jorge*Antônio Monteiro de'Carvalho, Neshec-tolim Ribeiro da Silva Castro, FranciseoPereira Monteiro, Flora Maria da Con-ceição,Maria Joaquina da Conceição, JoséMartins Júnior, Julião Guedes Pereira,Antônio Luiz Fernandes Madruga, PedroJosé Alves, José Antônio da Costa Braga,José Monteiro Braga, Roberto Leão daCosta, Dr. José Jeronymo de AzevedoLima, Manoel Antônio da Fraga,J aquimCarvalho de Oliveira e Silva, CláudioLima, Joaquim de Azevedo, 1 sargento eM praças policiaes acompanhando umpreso, e o immigrante francez VictorBouffay.

que d esçriptor; se occupa com as loterian» itafia,,

':..:.-.,r :- . ¦ ¦ ; •..,.. - •¦:•?!;3v ,

A Reforma occupá-sè em artigo de fun-dò arialysandò a situação politica. Nos—

; Fados diversos — transcreve um artigodo Sr. F: Leitão de Almeida negando aautheuticidade de um documento histori-eoattribuiáo a Antônio Carlos.

O Jornal do Gómmercio traz as publi-cações-de costume. Na"Gasetilha, depoisde transcrever as explicações do directorda estrada de ferro D. Pedro II quantoao faeto de ter. cessado a.remessa de

quasi todos os gêneros pi-ovindos da

corte, io Jornal acerescenta o seguinte :« Tomando, qual 0 devemos tomar.como

de todo o-ponto exacta esta reclamação,ficam ainda de pé dous factos, que nãodeixam de reclamar réimèdio: demora dequatro dias no Porto Novo do Cunha parao c&fó alli;despachado, falta de carros naesta.;ão.dacorte para.transporte de algunsmateriaes. »

O Apóstolo, continua na sua titanica

polsmica contra o Sr. João Boles..

jacaré", e em qiie jamais chega à accãotutelar do nosso governo.

A theoria é insustentável perante arazão, o bom senso é em face dessa cons-tituição, que não é tão má como a queremfazer, embora'não fosse votada pelos po-deres competentes.

O que ensina o direito publico moder-

Se então tivesseni querido, receberiamgratificação ou subsidio do thesouro pu-blicoL te Hhum

Quem negaria qualquer auxilio ásobras meritorias emprehendidas por tãosantas creaturas oi

As casas.onde se estabeleceram, foram-se concertando e alargando-se cada vez

0 GLOBO

Vapores esperadosPortos do Sul, Canwa ^......Bremen, Antcerpia. Lisboa e Bahia,

Hnhemtaufen. Tâverpool, Lisboa e Bahia, HeveliusSantos, Santa MariaBordéos. Lisboa, Pernambuco e Ba-

h#a, OrénoqueRio da Prata, Savoie

232125

26-26

Vapores a sahirSantos, Bahia (10 horas) -.Southampton, Bahia, Pernambuco,

Lisboa e Havre, Elbe (8 horas)...

24

24

REVISTA DA IMPRENSA.. ¦ ¦ — „ i.n.i .i , _. :, , -. .Mi

O Diário Popular publica telegram-mas da agencia Ilavas, resumos dos de-

í

bites parlamentares e ura variado noti-ciario.

A Gazeta, de Noticias, traz o diário dascâmaras e grande numero de aoticias.Publica o folhetim Cartas Romanas, em

Um prutests»

A nossa viciosa organisação de pode-res, assentando em. uma base falsa, não

pôde dar resultados outros senão esses,

que todos os dias pi-esenciamos, e vão deencòritrO as praticas parlamentares, á

verdade do systema.e ao nosso direito pu-blico constitucional.

Isso:éa conseqüência lógica e fatal de

um systema eleitoral, em que o cidadãocede;óseu lugar e o seu direito ao agentemais ihsigniliçante da autoridade:-

O.qUJè.poréui. não é permittido, o que éde mais quando se tem a força, é zombar-

se dos fracos e opprimidos.O Srl ministro de negócios estrangeiros

bem sabe b que vale o cidadão, e o direito,mistè paiz,em que a posição official arvoraem notabílidade qualquer mediocridade,

que júnaisdesinerece sendo conhecida.O governasabe orque vaietn as câmaras

por elle eleitas; é por julgal-as incapazde qualquer resislencia ou acto de civismo,

que as trata com tanto desdém e escarneo.E' a historia intima de todos os mi-

nisterios e das câmaras desde 1810, em quese violou a constituição, para salvar osdireitos magestaticos, que ninguém atta-cava, e refrear a democracia,.que tinha aaudácia de querer observar as verda-deiras praxes do systema representativo.

Perderam d'aquella data em diante ascâmaras o direito de serem consideradas,

por quem as faz e porquem as vê fazer.Ninguém, porém, as tem desprestigiado

mais do que o próprio governo ; invadeconstantemente a orbita de suas attri-buições, e vive sempre a ameaçal-as.

O Sr. ministro de estrangeiros sustenta,

que pôde o governo violar a legisla-

ção, quando tiver de celebrar tratadoscom as nações estrangeiras, desde quenão se trate de ceder algumas dessas nos-

gas de terras onde só habitam a onça e o

>s.

no, a que sustentam estadistas eomo Lord mais.Russell e Thiers, ê que em paizes regidos Quando se deo fé já estavam ellas trans-pelo systema representativo, só ha um formadas em palacetes, com o aspecto ex-poder omnipotente, é o corpo legisla- terno de conventostivo. >

''['A

Só essas podem quando julgarem con-veniente modificar a legislação do paiz.

Isto é a praxe observada fielmente nos

paizes cultos, e assim o declarou o Sr.ministro de estrangeiros.

Sustenta,pois, em principio o governo asã doutrina; mas declara que em face decerto artigo'da constituição, pôde correrum véo sobre a estatua da lei, sem care-cer dé aútorisação do corpo legislativo.

E' contra esse principio que levantamosum protesto, em nome da soberania na-eional, que não pôde ficar à mercê docapricho, da ignorância ou dà pouca cora-

gem de qualquer cidadão, sem grandestítulos, que por um acaso dirigir as nossasquestões exteriores.

Não, a doutrina verdadeira, é :que oministro não possa celebrar tratados ou"convenções, que exijam alterações quaes-quer nas leis do paiz, sem previamentesolicitar aútorisação do corpo legislativo.

Embora seja o corpo legislativo ò quetodos sabemos, é todavia prudente, nointeresse da própria ordem moral, que senão mostre por essa corporação tão poucocaso, como tem feito o governo nestes ul"timos 2 > annos;

Sacrifiquem-se os homens, desmante-lem-se os caracteres é as reputações, mas

saivem-se os princípios.

üCt;

As irmãs de «urirliule e os padre?»lazuristax

Até bem poucos annos atraz, não es-tava tào enfraquecido como hoje, entrenós, o espirito religioso.

Os males que agora sentinios, datamda invasão em nossa pátria, desses pa-dres estrangeiros e das irmãs de cari-dade.

Após elles vieram os bispos, que foramá Roma, e de lá voltaram com poucoamor aterra onde nasceram.

Comprehenderam todos com rara saga-cidade, que pouco ou nenhum partidopodiam tirar da geração presente.

Tomaram então direcção mais ouzada :captaram as graças dos altos poderes, aforça de submissão, pedidos e bons mo-dos.

Foram invadindo todos os hospitaes,dependentes do Estado ou de corporações,com elles relacionadas.

D'ali a fundarem collegios foi rápido o

pulo.Principiaram modestamente; abriram

pequenas escolas sem pretenção; paraisso lhes concedeu o governo todos osfavores.

Em nome de quem estão aquelles edi-ficios ?A quem passa a recobedoria o compe-

tente recibo do pagamento da décima, setal imposto pagam ?A ultima casa, que compraram foi em-

nome de Monsenhor Roncetti; quem d'is-so duvidar tire as" competentes certidões

Empregando differentes meios de se-ducçãp, vão conseguindo para seu esta-belecimento meninas de famílias de todasas classes.

Ensinam as meninas a recitar oraçõesdedicadas a todos os santos do calen-dario; tentam convencê-las por todos osmeios, que a historia e a sciencia sãofalsidades e iavenções dos inimigos daIgreja 4

Quando lhes faliam no Papa, em vezde lhes dizerem a verdade historica/nar-ram-lheo seu captiveiro no Vaticano.

Se vem a pello tratar-se dos bispos.con-tam os soffrimentos das victimas, queestiveram encarcerados nas fortalezasda bahia do Rio de Janeiro.

Em compensação,convencem as meni-nas, que cada uma deve dar algumasomma por mais insignificante que seja,para se remetter ao Papa.

N'outra occasião, não é para o Papa. épara se levantar uma capella em Lourdes,onde ha uma água milagrosa, que ressus^cita os mortos.

As creanças vão para casa, choram,rogam; as mães muitas vezes se privamdo necessário, e até tiram furtivamenteaos maridos pequenas quantias, que sãoenviadas aos differentes acampamentostios lázaristas e irmãs de caridade.

Se entre nós ha algum desastre, ou .qualquer dessas catastroph.es, comoagora secca ou inundação, não se lem-bram elles de promover a menor subs-cripção papa soecorrer aos infelizes.

O seu grande fim é arrancar-nos a.maior somma de dinheiro possível, e oremetter para fora.

O meio de obter isto, não era certa-mente nos hospitaes ; o único possível, éo que tem ellas e elles empregado; to-manr conta da instrucção da moeidade,quando está em formação o espiritodessa.

Conseguiram o que pretendem paraseus fins ; vai-se atrophiando a socie-dade brazileira e augmentando cada ve?mais o numero de collegios de irmãs d>caridade.

A atrophia marcha na razão do destvolvimento que vão tendo os laboratóriosde bcatice.

tes alguns carros, que conduziam os eon-valescentes, que ainda não podiam andar.,Aqui as mulheres aramas ultimas, e ocomboio vinha a passo tão vagaroso, queLourenço pôde commodamente reconhe-

cer a todas, sem que nenhuma escapasseá sua atteata vista. Porém que ?

Examinou o primeiro carro, o segundo,o terceiro, e assim coneecu ti vãmente, esempre com igual resultado até ao ultimo,atraz do qual vinha só um capuchinho comaspecto serio, ,s um bordão, na mão. Erao padre Miguel, que como vimos, foranomeado parácoadjUÍtordo padre Felix.

Dissiparam-se deste modo ás docesesperanças de Lourenço, e dissipándo-se,não só o privaram de toda a consolação,mas também, como sempre suecede, o

deixárairi em peior estado que antes. Já

para elle a contingência mais feliz era

achar a Luzia enferma ; d.j fôrma que em

lugar da esperança presente, occúpando eseu espirito o temor angmentado, lançou

Lourenço a mão áqüelle frágil fio, sa-

hio dá coxia, é.dirigiqrse para o sitio

donde viera ja' procissão.5 :i ;' '^ ;;

,: Chegada a. capella, ajoelhou no ultimo

degráõ; \è aqui dirigio aDeos uma sup-

pliça.o.u.para melhor dizer uma repetição;Kle-palavi|as, inçõnnexas, frases,interrom-'pidas^excl^mações, queixas, promessas,

ie!P^ftS^um daqtiellés discursos,, que se.

nãó émpkegW- com ps homens, porque

esteç''haoj temsfbastáhtê penetração paraosípèrcelter, nem paciência para os ouvir,

nem são bastante generosos para mover-

se á compaixão sem dar algumas mostras

de menospreço-.Levantofc-se algum tanto mais ani-

mado, deo volta ao redor da capella, eachou-se na outra coxia, onde ainda nãotinha estado, e em cuja frente ficava aoutra porta. Poucos passos mais adiante,via á direita, e á esquerda a estacada,em que lhe fallara o padre Christovão;porém meia derrubada, e por con-seguinte com muitas aberturas, e en-trando por uma dellas, achou-se naenfermaria das mulheres. D'ahi a poucovio casualmente no chíío uma dessascampainhas, que os Monatos levavãoatadas aos pés, e ainda com as suas cor-respondentes fitas; e oceorrendo-lhe aidéa de que aquelle instrumento poderiaservir de saivo-coudueto naquelle recinto,pegou nella, e^olhando em roda de si paraobservar se alguém e via, atou-a ao pé, edeo immediatamente principio á sua in-dagação. Começou a examinar com aVista, ou para melhor dizer a contemplaroutros objectos lastimosos, em parte pare-cidas, e em partes differentes dos que játinha contemplado :.

Já -tinha examinado sèm frueto nemcontingência alguma um grande espaço,

quando ouvio atraz de si óláxomo de pes-'soa, que ;o, chamava. Voltou*a cabeça, e

vio a certa- distancia um commissário,que levantou as .mãos apontando paraélie.e dizendo'em vóz inüito alta: «Acelános quartos .precisa-se .de gente ;; aquiacabou se agora de varrer. »•; ' -

Conheceo Lòt^rençQ! immediatamente aequívocaçãq, e que a capainha fora quema motivara: arrependia-se muito deverasde pensar só nos estorvos, que podia evi-tar com «quella insígnia, sem refletir

nos que poderia acarretar-Lhe.

Com effeito, fez-lhe repetida, e apre-sadamente signal com a cabeça, queo tinha comprehendido, e que hia obe-decer; e no mesmo instante se tirou dasua v^ta retirando-se para um lado,entre as barracas.

Assim que lhe pareejo estar bastantedistante, tratou de tirar de cima de si acausa daquelle compromettimento, e parafazer esta operação sem.qüè n'nguein pvisse, metteo-se entre duas barracas,

que estavão situadas com as costas umapara a outra. Abaixou-se a desatar asfitas, e estando com a cabeça encostadaá parede de palha de uma das ditas barra-cas cheg >u a seus ouvidos uma voz...O'meu Deus I será possível ? Empregoutoda a sua attenção, applicou o ouvido, ereprimio a respiração.. Sim, sim, é a suaa própria voz.... « Medo de que ? diziaáquella Voz branda. Quantas cousas temos

passado peiores, que esta tempestade!Quem nos preservou até aqui nos pre-servará também agoral»

Se Lourenço não deo um grito, não foipor iemor de ser descoberto, mas sim porque lha faltou o valor Dobraram-se-lheimmediatamente os joelhos e pffuscou-se-lhe a vista; porém logo se pôz em pé maisanimoso,; e mais forte, oue antes : de trêssaltos déo volta á cabana, e chegando á

porta, viò a que tinhajaüado, e a vio^ves-tida. *;e

.;reclínada. sobre uma ruim cama.;Voltou-se ellaj-olhouT e jalgoú sonho,,illusão o que estava vendo ;oínòu commais attenção, exclamou gritando: Bem-dito seja o Senhor t

Bemdito seja o Senhor 1

Ah! Luzial finalmente sempre te

encontro ! Sim, és tu! vives! és a mesma!exclamou também Lourenço, aproximan-do-se todo tremulo.

Bemdito seja o Senhor! repetio Lu-zia ainda mais tremula. E tu!... Que éisto?... de que maneira ?... porque ?...A peste!

Já a passei, e tu?—- "Eu também: E minha mãi_?

; —¦- Não a vi, por que está em Pasturo;mas julgo que boa: porém, tu...Quãomacilentaestás ainda! Quão fraca! Porém

já estás boa, não é verdade ?O Senhor quiz deixar-me ainda por

cá. At Lourenço !.para que vieste aqui?Para que? disse Lourenço aproxi-

mando-se ainda mais. E perguntas-meisso? Preciso dizer-t'o ? Aquém hei de di-rigir eu ps meus pensamentos ? Não souLourenço? Não és tu Luzia?

Ah' Quedizes?... Não recebestecartas dé minha mãi! ** •

|Simí, algumas, e boas cousas diziam,

Escreverem assim a um infeliz fugitivo,angustiado! a um, rapaz, que jamais tehavia dado um desgosto I-

Porém. Lourenço ! Lourenço! já quesabias...] Para que vieste ? para que ?

i rrp,Pari que vim? AhhLuzia\ Para^qua¦ vim,jme perguntas tu ? Já não;somosos mésmojs ? ^ao te lembras?. J: Que eráo que falhava? . . ^ *

' -r- Ah, Sénhprr exclamòú.''LÚ!ZÍá• comvoz lastímbsa, e ^)^as,ma^s;;ypprgue'não me fizesl*ss a graça de levar-me destemundo ? Ah, Lourenço 1 que fizeste ? Jácomeça a esperar.. .que.. .com o tempo..ter ias esquecido esta infeliz.

Qae boa esperança t que boas cousas

para se me dizerem na minha própriacara ! "

-— Que fizeste ? Neste lugar! No meiodestas aíHicções! Aqui onde não se fazsenão morrer, pudeste...

Quanto aos que morrem, é precisarezar-lhes pela almu, e esperar que irãoplára onde Deus os chamar; porém não éjusto, que por isso os que vivem tenhamde viver desesperados.

Ah! Lourenço I Tu não sabes o queestás dizen-io.. .Uma promessa a MariaSantíssima ! um voto!

Eu digo que de nada valem essaspromessas.

- Valha-me Deos I que dizes tu ! Ondeestiveste todo este tempo? Com quemtens tratado ? Como fallas dessa maneira

—Fallo como bom christão,e penso me-! lhor de Maria Santíssima que tu, porquecreio que não pôde querer promessas emprejuízo do próximo. Se ella tivesse fal-lado, então sim ; porém tudo foi idéatua... Sabes o que deves prometter aNossa Senhora ? O que deves prometer-lhe é que á primeira menina que tivereslhe porá o nome de Maria, eisto tambémeu estou prompto a offerecer-lhe. E#tascousas honram mais a Senhora : são de-voções de mais vantagem, e que a nin- •guem prejudicam.

Não, não falles assim: não sabèsu oque dizes : tu não sabes o que é fazer umvotp^Ah! se por acaso te houveras achado \naquelle conflicto! tu não sabes... Deixa-me, deixa-me, polo amor de Deos !

E afastou-se arrebatadamente, voltan-do-se para a sua cama.

(Continua)*

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f Ò GLOÈO — **. - %. •'

" Essa gente, que para aqui vem, com ©fim de dirigir a ed^ca-Jão de nossos filhos

e irmãos, é a que geralmente para cousaalguma serve na França e na Bélgica.

As irmãs de caridade e ps padres laza-

listas, que lá tem posição em evidencia,formam a flor daquella bôa gente.

Apezar da indulgência dos tribunaes,das altas relações que a mnfia mantém

nas capitães daquelles dous paizes, se

succedem ali diariamente a condemnaçãodos innocentes.

A estatística é eloqüente:

No primeiro trimestre do corrente anno

houve na França e Bélgica as seguintescondemnações, de pessoas pertencentes a

associações onde influem os padres laza-

ristas e as irmãs de caridade:« O conde Germiny, condemnado pelo

tribunal correccional do Sena a dous me-zes de prisão por ultraje ao pudor publico.

« O abbade Daily, sacerdote catholico,condemnado na Inglaterra por estellio-nato a 18 mezes de prisão com trabalho.

« O abbade Mahuet, cura de Benisson-Dieu iLoire) condemnado pelo tribunalcnn-eccional de Roanne a tres mezes deprisão, por ultrage publico ao pudor

« üuis irmãos da doutrina christã deBordeãux eondemnados pelo tribunal cor-receional daquella cidade por attentadoscontra o pudor:

« Van Doorne, presidente de uma con-gregocão, condemnado pelo tribunal cor-receional de Oourtrai a 2 1/2 mezes deprisão poi* attentados contra o pudor. .

« Hamel, padre, condemnado pelo tri-bunal correccional de Pau, por mendici-dade e embriaguez.

« Durand presidente da empreza de pe-rigrinações, preceptor em Commines,con-de nnado pelo jury do Norte a 7 annos deprisão por desvio de dinheiros.

« O cura de Muraz (Alta Saboya) con-demnado pelo tribunal correccional deSaint-Julien por haver espancado umífíGSLVG-GSCOlrí

« O abbade Vincente, condemnado pelojury de Aveyron á galés perpétuas, porattentados contra o pudor.

« O abbade Merton, condemnado pelotribunal correccional de Blois a tres me-zes de prisão po. ultrage ao pudor.

« José Riviére , crente de Lourdes ,condemnado pelo tribunal correccional deLyre a 3 annos de prisão por ladroeira

« O abbade Lolut, condemnado pelojnrydeludre a ó annos de leclasão poroffensâ aos costumes.

« Septier , antigo trapista , condem-nado pelo tribunai correccional de Fon-tainebleau por ultrage publico ao pudor.

« O abbade Carnille, cura de Carnau(Aisne) condemnado por vias de facto einjurias contra uma mulher e seu pai.

« Gendran, irmão de caridade, condem-nado pelo tribunal correccional d'Evreuxa s is dias de prisão por ter ultrajado o

l* « O abbade Marty, cura de Tuel, con-demnado pelo jury do Aveyren por atten-tados contra o pudor.

O abbade Tournel, condemnado peloinju-tribunal correccional de Lyon por

rias a agentes de força publica.« O abbade Ohoisnard cura de Crattelle,

condemnado nelo jury de Indre e Loire a15 annos de trabalhos forçados por atten-tados contra o pudor.

« O irmão Urvoy, mestre em S. Paulode Ruzi, condemnado pelo tribunal doLoire Inf.u-ior a 20 annos de trabalhosforç idos por attentados contra o pudor.

« Delpa, eura de Viviés condemnadopelo tribunal correccional de Pamierspur uso de armas prohibidas,

«O abbade Bnujard, vigário de Gros-Caillon, condemnado pelo tribunal doSena por espancar uma velha irmã, quevivia em sua companhia. »

As estradas «Ie ferro <lo Hiorte e dePedro II

(COKREIO PAULISTANO)

Com relação a estas estradas fizemosha poucos dias algumas consideraçõestendentes a denunciar abusos e solicitar

providencias contra os mesmos.

Em nosso pensar o facto arguido mere-cia providencias enérgicas. ' ..

Se é verdade o que o agente da estaçãoda Cachoeira, (pois qué

'cònsummoú-se ofatal accôrdo pelo qual ali não tenyjyjs-trada de S. Paulo um funecionarío seu),delinque compromettendo ds-S* interessesdesta,; de mãos dadas com alguns nego-ciantes de commissão, quer

*nòs parecer

que a alta administração da estrada dePedro II, não podia dar melhor satis-facão ao publico do que obrigando aquelleseu empregado a promover a responsabi-lidade do artigo publicado.

De duas uma: ou são reaes os factosdenunciados contra aquelle funecionarío,e então elle suecumbiria no pleito; ousão falsos, e a verdade tirada a limpo re-dundaria era proveito de todos, mesmodelle.

Não esperamos, porém,que esse alvitreseja posto em pratica.

A estrada de ferro de Pedro II e seusagentes gozam de immunidades contra

que nada pode o clamor publico.De longa data vemos os jornaes da

corte, cheios de reclamações e queixas :nem por isso tem melhorado o serviço,nem o publico se mostra mais satisfeito.

D'antes, porém, aquellas queixas soa-vam ao longe.e nós apenas lamentávamoso mal como quem se dóe pelas magoas deseus semelhantes,

Hoje o caso mudou de figura: o malavisinha-se de nós : penetra em nossavida interna : opprime as nossas relaçõesdiárias : toma assento em nosso lar, porque, unidas as estradas de Pedro II e ade S. Paulo á Cachoeira, ferem-nos de

perto os defeitos de administração da-

quella estrada, tanto como os que se no-tam nesta.

Dois ou tres factos, que chegam aonosso conhecimento, denotam o que vaide incúria e de imperfeição no serviço daestrada de Pedro II.

Um negociante desta capital, no mezde Agosto, fez remessa de gêneros ali-menticios para o Rio, e teve a certeza deque, embarcados elles na estação doNorte, chegaram a Cachoeira no mesmodia. Só chegaram, porém, ao seu destino8 ou 9 dias depois !

Outro remetleo no dia 31 de Agostodous volumes com mercadorias, que iavender na corte.

No dia 31 chegaram esses volumes áCachoeira ; no dia 1° de Setembro foramexpedidos para a corte: e no dia 11, de-sesperado tor tanta demora, telegraphavao infeliz contrariado perguntando paraS. Paulo noticias da sua propriedade !...

Mas, porque se dá isto em uma estrada,que tem tudo a seu favor para bem serviro publico ? !..

A «sta pergunta respondem varias

rial rodante é escasso, e que então manda-se affluir elfo,i Ora-* para o -rainaltdeMinas, com,prej[uiso do, ramal dejS^-.Pap**.lo, ora para ó ramal dè S. Paulo com pre-j uiso do, ramal de -Minas. ^?|^^f ^§V O qpieS certo é; que o .-armazém da-^ijr^-choeira está atopetado de gêneros, e.ósolhos mais inexperientes observam :^tíenão ha àlii, ou nas suas immediações,um numero de carros proporcional aaquella afflueneia de cargas.; Na linha; de S. Paulo á Cachoeira ;éapenas tolerável hoje o inconveniente dafalta de carros, falta dé estações, falta déarmazéns; eos transtornos, que alli se,,dão, tem apenas a desculpa de estarmosa braços com um trafego provisório.

E-nos licito, porém, e de direito, espe-rar que melhor serviço e melhores com-rnodidades nos trará o futuro. ,

Que esperança, porém, poderemos de-positar em uma estrada rica de meiosporque é fabulosa a sua renda—cheia deexperiência porque já é longo o seu pas-sado—repleta de poder porque é estradado governo, e onde vemos tantos.elemen-tos de perfeição definharem estéreis, pro-duzindo o quadro mofino do serviço queahi nos offerece hoje ? I...

Juntemos os nossos - clamores aos daimprensa da corte, porque o mal avisi-nha-se de nós: penetra ein nossa vidaintima: opprime .as nossas relações dia-rias : toma assento em nosso lar.

Providencias ! venham providencias 1

IQTMa-DIÜróiíNákoíhouve*-hojeses-fão nà*'cttihãrã dós*

deputados por tres rasões completamentedifferentes^cada qual mais importantee valiosa, sao: 1° contentámènlo pela felizchegada á Pernambuco de -Sâl^M. II. ;2** estar o diá muito quente ; 3o não serde muito boas praticas parlamentarestrabalharaNcamaFá^uatro^diaá^ consecu-tivos. A. respeito do gráo dê- Valor dessasrazoes, é que ha divergência.

Senultou-se hoje a Exma. esposa d -13r. Ministro dos.Imperióy ã.: quem 'apresentamos Os" nossos pezames.

•v.-ai.-iiK-í-¥=-5«j,!'-..<n.

Vae entrar em discussão na câmarados deputados o projecto, que altera oslimites entre as províncias do Paraná eSanta-Catharina. ¦«,.,..,->*¦*...,...,.-. ... -

INTERIOR

versões.Dizem uns que os wagons, que partem

da Cachoeira sem lotação completa, vãofazendo escala por outras estações atécompletal-a, com sacrifício da brevidadeno transporte.

Dizem outros que a estrada de ferroD. Pedro II não tem na corte armazénscom proporções para accommodar as mer-cadorias que recebe: faz-se então dos <*ar-ros armazéns volantes com prejuizo domovimento da linha.

Dizem ainda outros que o mesmo mate-

NORTE

Amazonas. — Continua o presidentedesta provincia a fazer nomeações e de-missões, sem.que lucre com isso o serviçopublico.

Pará.— Datas até 4: entrou em julga-mento o processo contra os vereadores dacapital.

Chegou a Belém o Bispo. No mez ultimorendeo a alfândega do Pará 410'142#'j5 í.

Maranhão.—Datas até 5.—Falleceo no Rosário o cidadão Cus-

todio José da Silva Machado.—Durante o mez ultimo arrecadaram :

Alfândega H6:057fl6.3Thesouro 23.810173

Piauhy.— Datas até 15 do passado.Tomara posse da administração daprovincia o novo presidente nomeado,Dr Francisco Bernarnardino Rodriguesda Silva.

Ceará— Datas até 8.A secca continuava com todo o seu cor-

tejo de horrores.Na capital existiam para cima de doze

mil retirantes, e todos os dias chegavagente; só no dia 6 haviam chegado du-zentas pessoas.Noticias recebidas de Quixeramòbimdizem que se evadiram todos os presos dacadeia desta villa, e eram sete, tendo paraisto praticado um rombo na parede doedificio.

¦ '-.- Já foram tomados 14:000$ dosvapoji--

ces pi ovineiaes, ao juro de 10 por centocoaiinô, sendo 10:0*.K$ pelo c-pitão Luizde Seixas Corti eiro e 4:000$ pela casadosSrs. Singlehurst & C.

A alfândega rendera durante o mezde Agosto lindo 144:330$3.1 sendo : í

100:941$ .28 40:91S#33o

Importação.Exportaçãu.Rendas internasO anno "passado

U5.1590S69,

2:470#5Ô3nesse mez rendera

Rio Grande dò Norte. —Datas até 11deste mez

Carecem de importância as noticiasdessa provincia, bem como da Parahyba,onde sentiam-s-e ainda os estragos dasecca.

INDICADORAdvogados -j

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CO ÓELHTCIRO OCTAVTANO, advo-gado, escriptorio, rua do Carmo 4isobrado.

DR. SILVA MAFRA, advogado, escriptorio, I '-sa do Rosário n. 55.

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tua dos Benedictinos n. 15, das tí -\si horas. Réèi-tfontíá&ruádo Cattete n. .2.

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V ÀOS BILHARES BRAGANTIiVOS; J.A. Pereirve 95.

BÉLGICABruxellas, 23 de Agosto de 1877.

Toda a attenção popular na'Belgica estáactualmente absorvida pelas festas queestão tendo lugar em Antuérpia paracomníemorar o 3° centenário dev Pedro'Paulo Rubens, o grande pintor da escolaflamenga.

Entre outros festejos figura o da-inau-guração do muzêo Plantin, que não é ou-tra cousa mais do qué a easa e onicinadaquelle celebre impre.sòr, fallecido em15-si), que deu tamanho impulso á grandedescoberta de Guttemberg, que o precedeude pouco mais de um secul •.

Este thesouro de archeoloíiia, cuja exis-tencia era apenas conhecida. de algunspesquisadores, mas que por ninguém ti-nha sido visitado desde a época da mortede Plantin, estava por assim dizer intacto.

A familia Moretus, descendente dePlantin estava de posse delle desde mui-tas g-rações e concordou afinal em ven-del-o a cidade de Antuérpia pela insighi-ficante quantia de um milhão e duzentosmil francos.

Encontrou-se neste precioso monumen-to todos os prelos e typos, a fundiçãocom todas as ferramentas, a bibliotheeae a eolleeção de manuscriptos do XVI se-culo, que ahi estavam na época em quemorreu seu primeiro possuidor.

Haviam também quadros desconheci-dos de Rubens, van Dyck, Pourbus, Cor-neille Devos e outros de menos voga, gra-vuras dos primeiros mestres do buril,centenas de desenhos originaes de Ru-bens, madeiras gravadas, etc.

O que é curioso é que os utensíliosdesse tempo ainda hoje estão sendo em-pregados para imprimir.

Além deste musêo ha uma exposiçãodos quadros de Rubens e das reproducçõesde suas obras quer a óleo, quer em gra-vura, aquarella, agua forte, etc.

Vieram quadros de todas as partes daEuropa para figurar nesta exposição,queestá verdadeiramente explendida.

Ha também uma exposição especialdos quadros de outros artistas da escolade Rubens.

No dia 17 em que inauguraram-se osfestejos, reunio-se um congresso litterarioorganisado pelo club artístico de Autuer-pia. O presidente do club pronunciou umeloqüente discurso em que disse que a.prosperidade dos interesses materiaes,comquanto fosse o programma da politicados nossos dias, não satisfazia ás aspira-ções da Bélgica, e que para corroborar aexistência nacional do paiz era misterconquistar o que se chama a nacionali-dade do pensamento.

Os litteratos belgas tem em vista reu-nir todos seus esforços para conseguircrear uma litteratura propriamente na-cional.

Será isto muito lnüv,-vel, "porém

ím-mensamente difficil em um paiz comoeste em aue cada provincia, por assimdizer, falia uma lingua differente. E demais a mais a franceza, qué é a mais fal-lada, è cuttivada com demasiado cuidadopelo povo vizinho, para que se possa for-mar um outro centro com cunho particu-lar tão perto da grande capital do mundosc entifico.

Depois de muitos discursos patrióticosseparou-se o congresso, tendo assentadona formação de uma associação de escrip-tores belgas.

Houve também um congresso artístico,em que muito se fallou e deliberou.

Dívídio-se elle em secções.para as quaesforam nomeados presidentes, relatores e••ecretarios.A Ia se chamou legislaçíio.A *i« de esthe.tíca e phílosophiea.A 3a artística e econômica.A 4a de architetura.A 5« de historia.A la secção pronunciou-se com-?0 votos

contra 6, contra a reproducçâo de obrasde arte por processos similares. Negouao próprio adquerinte de um objecto dearte o direito de o mandar reproduzir, di-reito este que permanece no autor.

A votação ficou empatada, quanto á

âuestão de saber-se se as obras adquiri-

as pelo Estado entravam no domínio dopublico.

A secção de esthetica discutio a influemcia da democracia sobre as artes e destassobre a democracia.

A 3.» secção, artística e econômica, des-envwlveo a these seguinte :

« Devem os poderes públicos intervirpara animar ns bfüns-artes? »

A maioria eutendeo que sim, mas den-tro de certos limites. Ninguém, porém,quiz emprehender determinar estes íiirii-tes, e deixou-Sí* á mesa o cuidado de redi-gíí uma'proposição no sentido das obser-vagões feitas por diversos.

A discussão relativa ao -nacionalismoartístico foi muito animada na secção dearchitectura, a qual respondeò afinal ne-gativameute á questão, que ihe foi assim-formulada :

« Ha yantagein em que os poderes pu

| teiros, 243 casados e 118 viúvos; 93.584I solteiras, 263 casadas e 207 viuvas.

Em relação ás raças, sãolivres: 96.255brancwr^-76â ^pardosT^4.1^i'IJrmBl r665 caboclos ; 55.541 brancas, 22.033 par-das, 14.268 pretasi253 caboclas; escravos:5.275 pardos e 19^BÍl%etos; 5.786 pardase 18.267 pretas. Wk

Em relação á religião, são livres:132.552 catholicos m 1.3-8 acatholicos ;91.553 catholicas e^BGO acatholicas; es-cravos: 24;8á6-catholicos e 24.053 aca-tholicas.

Em relação á nacionalidade, são livres:77,872 brazileiras e 56,008 estrangeiros ;74,851brazileiros e 17,302estrangeirais.Dos "escravos4 são nascidos nolmperie18,009 do sexo masculino e. 19,957,,4ofemittihõrNãò 'nasceram no Império 6,877escravos e 4,096 escravas., ,:1 ...,

No total da população*há livres : 162cegos, 123surdos-mudos, 54 •* aleijados, 86dementes e2S6 alienados : 124 cegas, 70surdas-mudas, Í41. aleijadas, 58 dementese 140 alienadas ; èscjpavos: 51 cegos, 8surdos-mudos, 85 ajeíjados, 8 dementes e5 alienados, 23 cegas, 8 , surdasrmudas,38 aleijadas e 6 dementes. .:.

A população livre maior de 16 annos éde 98,241 homens e 60,756 mulheres.

Dos homens sabem ler 65,164 e das mu--lhères 33,992.

A população escolar de 6 a 15 annos ele-va se a 41,514sendo 2í,237 do sexo mas-culino e 19,277"do feminino.

Fi-equentam escolas 5,788 meninos e4,258 meninas ; não as freqüentam 16,449meninos e 15,0U');meninas.

Existem no município. neutro 29,015casas habitadas, 1,873 deshabitadas com44,21" fogos.

A população agricola dos Estados-Üni-dos está para o total na razão de 46 %.Emquarito no pèriodó de 1860 a 1870 oconjuneto da população dos Estados-Unidos tinha apenas um augmento de22%. as suas cidades no mesmo periodoapresentavam um acerescimo de 78 %.

O meeting manifesta a maior indigna-ção pelos actos de revoltante barbaria,commettidos pelos russos na Bulgaria.^.^.^»»^qdê^ôfém por fim o extermínio da popu-lação musulmana.

Declara a extensa» do po-ier russo in-compatível com os interesses da Áustria-Hungria.

Resolve enviar ao governo uma depu-tação í>edindo-lhe :

l.o Que use de toda sua influencia parapôr termo a uma guerra inteiramentecontraria aos principios do direito das-gentes e da humanidade.

2. * Que empregue todos os meios de que*dispõe para fazer valer opportunamente-òs interesses da monarchia austro-lran-garoperante a policia invasorada Rússia. .-•«-***•

Como se vê a Hungria de nada se es-quece para exercer certa pressão sobre-o-gõverho ;e; obrigal-o a intervir contra a.Rússia.

" ••,--,-,[_.' ^^..^„.^,:,v,,.l-^^.«wsr^-,«.Não se sabe se a essa pressão ou a on-

trás causas foi devido o grande conselho-de ministros, que teve lugar dias depois-nesta capital e no qual foi decidida a mo-bilisaçao do exercito, orçada na quantiade vinte e cinco milhões, que desde logofoi posta á disposição do governo ; o que,.gorem,

se afiança é que reina a maiorarmonia entre os ministros austríacos-

e húngaros e que todos estão de accôrdo*sobre a marcha a seguir nas graves cir-cumstancias que os acontecimentos fazem»prever no Oriente.

Não_ se trata com essa medida, da oc-cupaçao da Servia, da Bosnia ou da Her-

;zegovina, como não faltou quem propa-lasse, mas de resguardar as fronteiras.

Se os interesses da monarchia vierem»a soffrer, de uma ou de outra parte, qua-tro divisões serão postas em movimento.O Conde Andrassy é o encarregado deos denar a mobilisação quando as circurnf***.-tancias

A renda das alfândegas hespanholasno anno econômico que acaba de expirar,orçada em 294 milhões de reaes, typo aque nunca ella chegou, ainda nos annosmais prósperos ; elevou-se á somma de332 milhões. Comparado esse lisongeiroresultado como obtido no exercicio de1S75—1876, ha em seu favor uma diffe-rença de 53 milhões.

A leieconomica vigente em Hespanhasobrecarregou de tal modo as tarifas dasalandegas que, ainda contando com amaior efficacia nas medidas repressivasdo contrabando, ainda suppondo que. oprogresso natural da riqueza produza oaugmento das importações, .ainda assima renda não será o que podia ser, e émuito de receiar que nao alcance o resul-tado que seria para desejar.

Respondeu hontem ao jury Joaquimde "Moura Coutinho, aceusado de con-junetamente com José Maria de Araújoterem assassinado seu patrão José Mari.--Soares Tinoco. Foi condemnado a quatroannos de prisão com trabalho.

Pos* decretos de 19 do corrente eonce-deu-se ao capellão tmente do corpo eccle-siastico do exercito padre Vicente de Ar-genzio, demissão do serviço do mesmoexercito.

Ao 2o cirurgião do corpo de saude Dr.Manoel Gomes Belfort Duarte a gradua-ção do posto de 1° cirurgião.

Ao capitão do 19° batalhão de infantariaJoaquim Craveiro de Sá e ao alferes ag-gregado á arma de cavallaria Antônio As-sis da Costa e Silva, reforma nos termosda prinieira parte do § lodo art. 9o da lein. 648 de ls de Agosto de l-"52,' visto sof-frerem . moléstias incuráveis que os tor-nam incapazes de continuar no serviço.

Aos i°s .tenentes da arma de artilhariaLycurgo Cicero da Silva e Antônio daSilva Mattoso, transferencia para o corpode estado-maior de 2a classe, de confor-midade com o disposto no art. 6° da lein. ',143 de 11 de Setembro de 1861.

Passaram a aggregados ás armas a quepertencem, nos termos da immediata eímpeiial resolução de 20 de Julho de1870, o.capitão do 7o batalhão de infan-taria Joaquim Antônio de Moraes.e otenente do 15° batalhão da mesma armaBenedicto Antônio Machado.

Foi transferido para a 4* bateria do4» batalhão de artilharia a pé, o capitãodo 2o batalhão da mesma arma JoaquimPinto Guedes.

Por portarias de 19 do corrente, concedeu-se a Jacob Oard Junior a exoneraçãoque pedio, do lugar de mestre do gym-nastica do arsenal de guerra da provin-cia dOfRio Grande do Sul, sendo nomea-do o alferes do 12° batalhão de infantariaThomaz Thompson Flores, para servirinterinamente ò referido lugar.

blicos tenham o direito de determinar o,estylo architectural que os particularesdevam dar ás suas c nstiucções privadas,e especialmente aquellas que estão nasaproxi-i.ações dos monumentos públicos,atim de que tíquem em harmonia com oestylo destes ? »

Na secção de historia foi apresentadoum projecto para nomear-se uma com-rnissáo encarregada de colleccionar quan-to possa interessar á biographia de Ru-bens, para depois ser tudo publicado ácusta da-cidade de Antuérpia.

O primeiro congresso artístico data dè18*31, e sendo o 2.o o de 1877 é pouco pro-vavel que as deliberações tomadas nellestenham grande alcance.

O mais que se passou em Antuérpiaconsistio cm procissões, illuminações,carreiras, execuções musicaes, areds detríumpho, collocação do busto de Rubensno niuséo, etc, etc.

Requerimentos despachados pelo mi-nisterio da justiça no dia 20dojcorrente:

José Gomes da Süva Dias, chefe dacontabilidade da casa de correcção da côr-te, pedindo augmento de vencimentosque estão fixados em lei.—Indeferido.

Antônio de Padua Silveira, escrivão deorphãos de Araraquara, em S. Paulo, pe-dindo licença.—Ao presidente da provin-cia, para informar.

Polícia. Parte dos factos de prisões no-dia 20 de Setembro de 1877.

Na freguezia de S. José, 2.° districto,Guido, escravo de Agostinho PolydoroXavier Paranaguá, por estar perdido narua. Detenção.

Na de Santa Rita, 2° districto, Augusto-Lima dà Fonseca, portuguez, por promo-ver desordem. Solto.

Alexandre, escravo de Joaquim Pinto-Soares, por embriaguez.

Servulo, escravo de João Antunes Mar-tins & Comp., por desordem e proferirpalavras obscenas. Detenção.

Na do Espirito Santo, VAntonio José-da Silva, portuguez, por vagabunde.—Procede-se por quebra de termo.

Na do Sacramento, 1.° districto, Ro-dolpho, escravo de Bierrembach & Irmão-por fugido. Detenção.

Na da Lagoa, Josephina Vieira da Con-ceipão, por embriaguez. Solta.

Na da Candelária, Henry Fortez, An-dreen Wellean, inglezes, por embriaguez.-Soltos. i;

Na de S. José, lo districto, Maria Efi-genia da Silva, preta livre, Francisco de-Roy, francez, Antônio Pereira, por em-briaguez. Soltos.

Anna Maria Roza da Conceição, Amélia-Maria da Gloria, pretas livres, por vaga-bundas e turbulentas.

Tem de assignar termo de bem viver.Na de Santa Anna, 1° districto, Maria

Victoria, José Dias de Souza, ManoelBorges, do Couto, Domingos de Oliveira.Pimentel, por embriaguez. Soltos.

Reinaldo José Cardoso, Sérgio Pereirade SanfAnna, por embriaguez habitual e*vagabundos.

. Tem de assignar termo de bem viver.Na de SantAnna, 2o districto, João.

Paranhos, hespanhoi, Caetano de Mattose Silvaí-por embriaguez. Soltos.

rManoel Gonçalves de Azevedo, portn-guez, por desordem. Solto.

Na d'> Engenho-Velho. Adriano, escravo-de Leopoldo de tal, por estar perdido nasruas Detenção.

Nà dò Sacramento. 2.o districto, José,,escravo de Machado Junior, por embria-guez.

Enlalia, de Joanna Meirelles de Sá.porestar na rua a deshoras sem bilhete. De-te»ção.

Na da Gloria, João José Marques, por-tuguez, João Baptista dos Santos, por va-gabundo.s. Soltos.

Ucmetteo-se ao director da faculdadede medicinado Rio de Janeiro o requeri-mento do Dr. em medicina pela faculdadede Pariz Mario Cerou, a fim de ser esto8ubmett.<Jo a exame do sulliciencía se,nos termos do g lo do urt. 20 dos estatu-tos, julgar a congregação que o documen-to apresentado suppre a faltado respectí-vo diploma.

Filho, rua do Rozario n. 93

\iã #i;''*\l Páfpêis''Pintados 'y^.ryy.^;_

'GARCIA JUNIOR; papel* «aciònáes eestrangeiros, rua do Ouvidor-n.r83 A., esquina da dos Ourives. »

A. população do municipio neutroeleva-se a 274. 972 habitantes, sendo 226033 livres e 48. 939 escravos.

Em relação ao* sexo são Hvres: 133.880 homens è 92153 mulheres; escravos:24-886, homens e 24. 053 mulheres.''

Ein relação ao estado civil, são livres:104 036 solteiros, 25. 763 casados e 4.081viúvos ; 64. 074 solteiras, 2C 174 casadase 7 105 -viuvas ; escravos : 21. 525 sol-

O Pester Lloyd avaliando o quanto játem soffrido a Grã-Bretanha em seus in-teresses, diz que a Áustria acha-se emsituação análoga, debaixo de certos pon-tos de vista.

O Hon considera vacillante a fortunamilitar dos turcos e é de opinião que amonarchia deve impedir a marcha dovence ior, afim de que este nno abuse deque e te não abuse de suas vantagens.

Finalmente o Peslí Naplo è poucomais ou menos do mesmo aviso.Diz que os russos depoi- de terem pas-sado os Balkaus oppuzerem resispíiciainvencível aos primeiros esforços dosturcos, a Áustria deve intervir Immedia-

tamente. Seda de una politica perigosae directamente prejudicial aos interessesda monarchia conservar-se por mais tem-po no statu quo.

Sísteve de passagem em Vienna o ceie-bre estadista turco Midhat-lJachá, quesegundo o Monitor.Ottomano foi de novochamado ao poder e vae exercer em ConS-tantinopla o cargo de grão-vizir. Attri-buem-lhe as seguintes palavras durante asua estada ahi:

« Não sou partidário da guerra a todotranse e embora prefira a continuação daluta, estaria prompto, se subisse ao poder,a assignar umapaz honrosa por me con-sagrar de novo á reconstituição do impe-rio ottomano.

v Tenho confiança em que encontrareihomense recursos para c.mpletar a mi-nha obra. »

Proclamas lidos na Capella Imperialno dia 16 do corrente :

Francisco Antônio de Oliveira com RosaJosephina Humphryes.

Antônio Cardoso"Ventura com Mariada Gloria Simões.

José de Campos Freitas com Carmelia.Monteiro Barbosa da Silva.

Luiz Pinheiro da Silva com Maria Ca-rolina Tavares Fonseca.Guilherme Ferreira de Ribeiro com»

Josephina Con-4a*icia da Silva.João Licio de Franca com Carolina

Confais.Dr. Marcos Thomaz da Costa e Sá com

Maria Umbelina Alves.Francisco Antônio de M-igalhães comEustaquia Maria de Jesus da Cunha.Luiz da Silva Guimarães com Emilia-de Oliveira.Aiftonio Manoel de Oliveira com Ma-ria Martins d;. Costa.José Ribeiro da Cunha com Leonor

BaptistalFrancisco Januário de A'meida comLuiza Córrea da Rocha Viegas.Antônio Augusto Guimarães com Isabel

Cândida Jesus Ferreira.José "Alexandre dos Anjos com RosaAntonia da Silva.Cândido Gonçalves Ambureho com Ma-

i/oncei aoPereira Baptista-

Abreu Monteiro-

con>

An-

A 27 de Julho teve lugar em Pest umgrande meeting popular ao qual assisti-ram cerca de ---,0(>0 pessoas

. O fim principal foi discutir os termosde uma resolução que tivesse por fim pro-vocar a mediação em favor da Turquia.Eis a resolução que foi tomada:

ria Julia daFianeisco Feliciano

com Henriqueta deTorres.

Jeremias Baptista Garcia de Mello comJbdisa Aurelia da Silva Leal.Antônio Teixeira de CarvalhoRita Cândida da Costa

^Antônio da Rocha Lopes com MariaPereira MartinsFrancisco Bernardino Ramos com

na Senhorinha da Conceição.João Ludovico dos Santos com ReginaLudovina Monteiro.José da Costa -Ferreira com Elisa AlvesWóod.vAntônio Ribeiro de Carvalho com Ade-laide Iria da Conceição.Antônio de Oliveira Braga com MarthaGuilhermina.Virgílio-do Nasciim-nto e Souza comCarlota Euhna Ferreira.

.Pedro Celestino Goulart com Pulcheria•aa Purificação .Paiva.Bernardo Xavier Rabello de Faria com-Bernardina Xavier Rabello. -T

*wv° çVMtolLeité Ribeiro Junior com -Env.lia Luiza Pimentel* ""Euzebio da Costa Macedo com Justa.Ermelinda Leite. .,mm

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Page 3: TTt - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1877_00231.pdf · Na rua de S. Clemente n. 121. Na rua das Laraugeiras n 31. Na rua de D. Feliciana n 103. ... na rua do; Ouvidor

.

• ¦

¦.

'

O GLOBO - Rio, Sextarfeirá 21 de Setembro de 1877

Marcellino Ribeiro Duarte com Izidilíaria Rosa Ramos.

José Francisco1 Lisboa com EuphrasiaRita Paim.

:--c .-j :• ;.-,;-'; ti¦'? •(?¦-.. '•\\í'!r<T^rf'i'*rftf^'

De 10 á 15 de Setembro passaram.seos seguintes provimentos;: &"§ \

Ao Rev. padre João Baptista de Moura;natural de Marianna, para celebrar e con-fessar neste bispado, por um annò.

Ao Rev. padre AureHanoiProcppioLp-pes, natural de Minas^ parácontinnarpormais um anno na occupação de vigárioencommendàdddã fregueziá de S. Pedrode Itabapoana, na província do Espirito-Santo. .: ¦¦'-•' -i-Kl

Ao Rev. padre Pedro André,, naturaldo. Tyrol, para a occupaçãoi-'-de.,%yigaríoiencommendado da fregueziá àé S*. Sebas-tiãodos Tijucos Grandes na provinciade Santa Catharina, por um anno. * '-¦

O Sr. Visconde deNitheroy deo hon-tem o seu depoimento acerca do testamen-io do commendador Carneiro; sustentou avalidade do documento e declarou que otestadoriqésuas—«. ~~

EstiveránÜ presentes os afogados deambas asrpartesíítigantes^éffectuando-seeste acto na casa de residência do^Sr.Visconde de^Nitift^iíoy, á Jpf do HaddpçkLobo. ¦-¦;.;

%yj j$

t A primeira^ypotfcése «impossJVeV*d-mittir-se, porque o Sr. Françajúnior tem

bastante espirito para comprehender que i

a philosophia positiva não é uma espécieachavã-se entãp envperfeitô^^Q^de seite-que tenha Pprum io»€ugBr qb

facâdlles meltaeM fg ^eiõ|faoslomens positivos d^arranja&&.—iiãk^«*^« «o SVJírrtcparlna de vem casamentos ricos fci.j

Por conseguinte, só resta aí segunda,aiypothesewqüe acreditamos pier^

a veraa-

* Amigo^ da phüosophia positiva egia

linsÉ#Portugueza, só temoS^em -vista

BSESs uelpretenciosas ligas salvar

aquella de%ualquer equivoco o mostrar

que esta hão o autorisava.

Uil

Or-lenon-se aò inspector geral doinstituto vaccinico que remetta algunstubos com lympha vaccinica para a pro-vincia do Espirito Santo.

Requerimentos despachados pelo mi-nisterio da marinha no dia 20de.Setem-ibro de lf-77

Miguel Antônio da Gosta.;—A' vista dasinformações não tem lugar.

Lydia da Silva, pedindo o prêmio de100$ pelo alistamento de seu filho Jósê.nacompanhia de aprendizes marinheiros.—Ao Sr. ajudante-general para informar .

A mesma, pedindo entrega de dòcuinen-tos. — Compareça na secretaria para.reçe-bel-os. ...!', ¦.

André Paycury.—A' inspectoria do âr-senal da corte para informar.

Carpinteiro dei» classe Francisco Fur-tado de Mendonça.—Aviso ao ministérioda fazenda.

Alvares Vieira & Comp.—A intenden-cia para informar.

Eduardo Cândido Pereira de Carvalho.—Idem.

Pelo da agricultura:Agente da sociedade coloriisadora de

1849 em Hamburgo.—Compareça na di-rectoria da agricultura.

José - Gonçalves da Gosta Vianna.-—Satisfaça o que preceitua o § 1.» art. d.°do regulamento de 19 de Dezembro de1860. . .

Declarou-se ao presidente da provínciade Pernambuco que pelo credito de quetrata o decreto legislativo n. 2926 de 21de Junho ultimo, fica approvado o de40:000#OUO aberto sob sua responsabili-dade para continuar a occorrer as des-

pezas com soccorros ás victima da secca.

Concedeu-se licença a Antônio Gomesde Mattatos e ao 1» tenente da armadaHermann Luiz Gade para aceitarem as

nomeações de cavalleiros da ordem da

coroa de Itália com que foram agraciados

por sua magestade o rei da Itália ; e usa-rem das respectivas insígnias. *

A companhia nacional de navegação a

vapor tenciona enviar fora da barra o

paquete nacional Rio de Janeiro, afimde comboiar o paquete francez Orenoquea cujo bordo voltão Suas MagestadesImperiaes, caso a chegada do paqueteseja avisada durante o dia.

O Sr. Dr. Adolpho J Del-Vecchio con-

tinha no Lycêu de Artes o seu curso pu-blico industrial de chimica, hoje, às /

A. LiberÉhde. folha pè??se publica emPortugal d&coniàda seguinte curiosa es-tatistica digna de figurar'à par doofficiOmodelo de um subdelegado de nossa terraque ha dias publicamos:

« Dados estatísticos p*-lo senhor ame-riístrador, aõs quaes eu o rinchedor destafregueziá indirigo a seguinte relaxação doanno que corre digo corrente.

à Mortos na fregueziá.—Nenhum aquitodos morrem em suas casas.

«Nascidos.—Idem por idem. ¦, ,« Cidadõesí—Dezf, e mais oitoj e mais o

tio Roque Marmaiijo, o Zé da Rita, oThomaz Estolla, e muitos outros.

« Almas.—Nenhum 5 nesta fregueziánão se crê em tolices. :' "

« Cazas publicas.—A do Sr. pnor e a dasenhora fidalga; todas.as mais são unspalheiros. _, .

' ,

, « Contribuição. —Nesta fregueziá de-vem pagal-a os proves, que os mais naoteémcomque. '¦-. .,

« Geriaes.—Aqui não a ceara nem melle

porque não ha mais abellias do que asabespas; quanto ao mais apanha-se ce-bada e palha para consumo dos cidadoes.

« Gado vaccum.—O boi do juiz ordina-rio, algumas cabras, da família delle eborregos de leite.

« Gado do ou tro.—O porco de meu es-crivão e algumas galinhas, pintos, patose alguns individos proprietários. »

M. L.

Rio, 19 d#Setembro de;1877?

MJÍTOnGte7'J ---T

¦ % ¦:-%°y'\$k -%¦ligLPSi 5.l-i'-i' t I á6r.:.; *a'!-*V

rUrilU

Companhia Integridade ^.Convido os Srs. accionistas desta

companhia a reunirem-se em a»-sembléa geral ordjpa*||» no dia «4do corrente, ao melo ppa» «¦«» *•'¦escriptorio á rua da Q*"*?**"'18, para na conformidade do »rt.23 dos estatuto»o*_£virenf: ler e&dfe-

oitir o parecer daUlnra.eommisSiâo_evisora de contas. msfc

nu Ah. .i«n«t*n. K , «. Setembro,làio de Janeiro, 15 d<||Í18'Í,7.—Barãa dà Lagoa

ifi

'9 -

dente.

Real Gobpanhia de Paquetes áVapor de Southampton

O PAQUETE A VAPOR. Á

„ -is

Quod Coesaris Coésari

Sinto de veras ter eM assumpto,taoimportante como aquelle qde-depazoámiSha reclamação em carta dirigida a

iííustrada redacção do Diário Popular,de levantar com aponta do pé os motejosmaldosamente inspirados pqr quemdes-conhece quanto respeito dejwe aos outros,co!me.W!.,r._*„'iim,oiiM.

que herdaram o—wc—-Cheia de caracter

de uma SmiliV honrada por muitóstita-

% íJlmMÍSêtMSíMMüOCOM CASA DE COMMISSOES DE €AFÉ

E MAISGENEROS ^ |f

51 RUA DE S. PEDRO 51

COniiece 4u«.u««*r-r-—;principalmente aquelles^ qipatriotismo e a independen

blico .. .horas da noite, tratandonico e arsênico.

do ácido arse-

BI gy-mirim.—Foram recolhidos a

cadêa dessa cidade três cavalheiros deindustria—o ex-cadete Bernardino JoséSoares, Manoel Braga e Joaquim Pinto,que tentaram reproduzir ahi as suasconhecidas proezas. i

O Regeneradof de 18 reclama provi-dencias contra a insubordinação das pra-ças do destacamento policial dessa cidadeeda villá de Mogy-guassú.que se tem tor-nado provocadores de varias desordens

— Foi designado)o dia 3 de Outubro

próximo para a abertura da 3» sessão do

jury do termo de S. João da Boa-Vista.

Sorocaba—Abrio-se naquella cidadea terceira sessão dojury, a 17 do corrente.

Pelo juiz preparador foram apresenta-dos a julgamento três processos, nos

quaes são réos : Zacarias José de Queiroz,Felizardo Pedroso |è filhos, e Antônio deOliveira Mascarenhas Alambary.

O primeiro réo já havia sido julgado a

18, por crime de ferimento, sendo defendi-do pelo advogado Dr. Antônio José Fer-reira Braga, e condemnado a 6 annos ae

Deixaram de ser apresentados pelo juizpreparador, por motivo'de não estaremcitadas algumas testemunhas, mais dous

processos, em um dos quaes ereoJoseFrancisco Corrêa, e em outro Paulo, es.cravo de Pedro Vaz de Almeida. ¦

O juiz quiz interpor a sua autoridade,mas os autos, os códigos, os tinteiros, as

cadeiras e os bancos andaram pelo ar, de

modo que teve de se esconder agachadona cadeira; os empregados do tribunal,livrando-se com muito custo do combate,

foram chamar soecorro, e com diflieul-dade a policia pôde separar e prender oscombatentes. :

patriotis

feUnão em"ãcãnhada aldea, mas em po

puíoSa cidade comoa ^do Porto f^J>J

mais próximos parentes estão á tes.a do

iornalde mais circulação naquella^cidade,e que goza em Portugal de foros de serio

e illustràdo, eu farei porTYietter o nome da briosa .SmüTa, que me põe ao abrigo dos f^ar-dos da imprensa, que afivellam a mas

cara para ferir traiçoeiramente.Se o articulista da Gazeta que de

~ ^/»«n«a dispõe damesmo é dos

não compro-honestíssima

CORRESPONDENTE DESTE ANTIGO E

ACREDITADO BANCO, SA.CÁ POR 'CONTA

MESMO SOBRE AS PRINCIPAE3CIDADES E VTLLAS DE

..- ^,- jr « --i'- ?".V'"'X -i..s ^.- vs ?: ;'! a |

Portugal ^ ^

DO

:-$;¦¦¦ -

Hespanhamim

çados ricos e poderosos, ouobscuro o pohre S»l?Ç^MÍf^

f^rp^iis oíie prodigamente espalham di-

ShSro em tomontò de stültas vaidades, eunneiroem mesm0s casos, nem notas

réis, nem vis adulaçoesnão estou nosde ãusentos mil ^nr.aanara angariar generosos'-. protectores.para angurw » wlf__ a ímnrensa a hon

A' vista e a prazoConcede cartas de credito,

mesadas, e encarrega se davenda de fundos portuguezes.

estabelececompra. c

Ministério da Fazenda

CONCURSO

Be^oruem de S. Ex. o Sr. ministro dosnegócios da fazenda, faço publieo que nodia 12 de Setembro futuro proceder se-ba,no thesouro nacional, ao concurso para olüsar de guarda-mór da Alfândega dePernambuco. »•

As matérias sobre que tem de versar oconcurso são as seguintes : conhecimentoperfeito da grammatica e lingua nacional;theoria da escripturação mercantil, porpartidas simples e dobradas e suas appli-cações ao commercio e á administraçãoda fazenda; arithmetica e suas appli-cações ao commercio, com especialidadeá reducção de pezos e medidas nacionaese estrangeiros, cálculos de desconto e

juros simples e compostos ; theoria decambio e suas applicações; álgebra, ateequações do *2» gráo, inclusive ; prm-cipio3 geraes de geographia e historia uoBrazil, e finalmente, traduzir e fallarcorrectamente as línguas franceza.e .m-eíeza. ,

Os candidatos deverão apresentar osseus requerimentos nesta secretaria deEstado até o dia 11 do referido mez, jus-tificando não só com certidão debaptismoque tem a idade de 18 annos pelo menos,mas também com documentos ou attes-tados fidedignos, que tem bom comporta-mento. ¦,„

Secretaria de Estado dos negócios dafazenda, em 12 de Julho de 1«77.—Joséeverian o da Rocha.

' ... .! -, ¦' -

sahirá para

SOUTHAMPTONSáfil

com escalas pela

Bania, Pernambuco, S. Vicente e

:; LISBOAno dia S4 do corrente, ás 8 horas

da manhã.

A conducção dos Srs. passageiros e desuas bagagens, para bordo, é por contada-companhia. . .

Para fretes, passagens e mais informa-ções, trata-se na agencia49 Rua Primeiro de 3larço 49*

B. W. MAY, agente.

N. B.—A. bagagem dos Srs. passagei-ros pôde ser segurada no escriptorio üaagencia.

•*>-'¦

e mais, usan-

A inauguração da illuminação publicados - subúrbios pelo systema gaz-globoterá lagar no dia *3 do corrente, as b

horas da tarde.

As noticias .To^RÍo^T Prata trazidas

pelo —Elbe— carecem de interesse.

Não tencio™ voltar â -imprensaa.non-rar anonymos encapotados nos disfarces

S mêntfrá e da cobardia, que maldizem

P°B^dmo^8aa"ft^Ba,:-.conspúrw gnome to venerando e respeitável vence-

dor de Vergara, um dos maiorescoíaiosos apóstolos da liberdade

do-? n'úm artigo inspirado por motivos

inconfessáveis e indignos. *lexan.Mais reverencia á memorta de Alexan

dre Hereulano não derespeital^3 ferindo

os seus humildes mas sinceros admira

dores Concluo dizendo que só por meio

d?um processo cbymico se pôde limpar a

diap?edadápenna, que cjaelmente^s-

tropiou a elegante língua de Cervantes e

Lopes da Vega.Rio, 21 de Setembro de 1877.

Baxdonero Rodrigues.F. de Souza. Carqueja.

Agradecimento

O cavalheiro que hontem, com sua se-

nhnra foi offerecer a S. A. Real o &r.

?ond?'d'Eu, um primoroso trabalhe, da

mesma senhora, agradecem PP^alment|ao mesmo augusto senhor a^maneirM

delicadas com que se dignou recebel-os.

de Setembro de 1877.

COMPANHIA FERRYAnnuncios

REGRESSO DE SS. MM. IMPERIAESHaverá barcas para conduzi-

rem as pessoas qne desejaremesperar o paquete que conduz SuasMagestades Imperiaes, largandologo que o paquete chegar ábarra.

nAUDADES DA TEURA.-HistoriaS eenealogica da ilha de S. Miguel,

jíelo Dr.Gafpar Fructuoso. *esde-seíio escriptorio da rua do Ouvidora IO. Preço 4 SSOO cada volume, dec^rca de 300 paginas e«« 4", grande

tfI

Rio, 21

I ê-se no « Diário Vopular »:Uma casa d'esta corte apresentou à

Estrada de Ferro, em fevereiro M^uma reclamação por extravio de gêneros.D^ssa data para cá, tem continuado a

apresentar outras reclamações pur falta

de opneros e por excesso de fretes,dep^G1

até hoje, nenhuma providenciafoi dada.' E' verdade que desde Fevereirode ns76. . não tem havido tempo.

Bella administração 1

Wi provincia de S. Juan. lânhSo voi-

tado ao exercício das suas attritmiçoes o

governador Doncel e a assembléa legis-

Stí?a? desistindo os revolucionários das

suas pretençoes.

Até ás 3 horas entraram a barra os sè

guintes navios:Dos portos do norte em 14 dias, pa-

quète nacional Bahia.Do Rie da Prata em o dias, vapor ita-

liano Columbia. ^De Imbetiba em 10 hora, vapor nacío-

nal Imbetiba. .De Campos em 3 dias pataeho nacional

S. Manoel; em 1 dia pataeho nacionalSol; em 3 dias sumaca nacional DousT/i%wi(xo s

De Itabapoana em 2 dias, hiate na-cional Leal II.

Até mesma hora sahiram os seguintes:Para Mangaratiba, vapor nacional Ma-

ranxbaia. . , __ .Para Laguna, pataeho nacional Monte

pfmltaguahy, sumaca nacional BoaUnião e escuna nacional Vlaneta.

Para S. Matheos, hiates nacionaesMarguez de Caxias e Especulador.

Para Angra, hiate nacional S *"• *-

PÓ e'Elixir «io »r. t. U. Ebert,tlsta de SS. AA. II»

deu!

128 RUA do ouvidor 128

Pft»€o-gea gisi0& f g#0#AVISOS IMAMTIMOS

Pi

t\.

O Dr. Francisco Leocadio deCTieredo, suas filhas e seus filhos,Dr.Leopoldo Victor Duque Estrada de

Fi^ueredo convidam aos seus pa-rentes e amigos e aos de sua finada

esposa e mai D. Anna Victoria Duque

Estrada de Figueiredo para acompanha-remos seus restos mortaes da rua do

Bispo n. 10 no Rio Comprido as onze

horas da manhã, ao cemitério de S. João

Baptista da Lagoa, amanha 22 do cor-

rente. ., . „Não ha convites por cartas.mi— "¦¦ "~"""**"*"™^"*>

INSTRUCÇÃO0 professor Jasper L. Harben, ensina

em inglez ou portugaez, todos os prepa-ratoriõs necessários para a matricula nas

diversas escolas de engenharia ou facul-

dades de medicina nos Estados-ünidos.Pôde ser procurado das

manhã ás 4 da tarde, ounoite, á

8 horas dadas-6 ás 9 da

?iy£!-j '•'

; \t j*~ t> -;fi-A -Société Generale de TransportsBomtudiia de Vapores áo Pacifico b0CieteMaritimes

| Vapeur.

Acham-se á venda no seu g£*inete e

nas casas da rua do Ouvidor : n. 107\J.

Rodde • 94, E. Chesnau; 90, Linda Bra-

íífeira; 53, C. Guignard; 127 Slaughter&

TJmavez é bastante para provar, que são

superi .res á qualquer outro.

Sahidas em Outubro, a l,15e 09

Em virtude de requisição do Dr. juizcoir.meSial da capital da província da

BahS foi preso nesta corte e seguio hon-

Sm para a dita província, José Martins

SSs? implicado^ em crime de quebrafraudulenta.

José.

AVISOS

Em Buenos-Ayres tinha havido reu-niôes' dos

CaTveMOSW partidos para chega-

?èm a accôrdo sobre a apresentação de

um único candidato de conciliação paianm unitou Remador da provínciao cargo

Nada se havia consegsentido.

uido ainda neste

Club Central da Reforma.—1» con-

ferencia domingo/23, ao meio dia na Phe-nix—Orador Dr. lhomaz Alves—these—o poder municipal.

Aurora Brazileira

Chegaram os ns. 1,2, 3 e 4 do 2° volume.

Assigna-se alOfi por anno nas livrarias,

na a-encia geral, árua do Ouvidor n. 130,

2- andar, e na mesma rua n. 25 (esquina

6 assign aturas 50$000A's pessoas que pretenderem assignar

roga-se o obséquio de fazei-o a tempo de

seíem contempladas na distribuição do

n. 5, que se acha em caminho e deve

brevemente chegar. a-hnn*AatlN B —Precisa-se de pessoas abonadas

para agenciar assignaturas, pagando-selhes boa commissão.

O PAQUETE INGLEZ'

GALICIA

134 U5!A *1©w&sim

e\ de

sperado do PACIFICO, sahirá^- Outubro, ás 2 horas da tarde,

paraLisboa, Bordéos- e Liverpool

(-

O PAQUETE INGLEZ

O PAQUETE A VAPOR FRANCEZ

SAVOIECOMMA.NnA.NTE GUIRATOD

esperado do Rio da Prata até o dia «6%o corrente, sahirá, depois de pouca

demora, para

MarselhaGênova

Nápoles eBarcelona

Para fretes, passagens e mais informa

ções, trata-se com os consignatanos

E. J. ALBERT & C.

34 RUA DA ALFÂNDEGA 34

âs

It*í *wm

Oli

^EXCELLENTEPüRGATIVOg

COMERCIOSECÇÃO LIVRE

N-i ultima sessão da Sociedade Auxi-

liadora da Industria Nacional foram dis-

cutidos e approvados os segu.ntes pare-

C6f dL secção de machinas e apparelhos

l „JfSrões de privilégios :.de João

l?an eri C., para Introduzir no Império

a machina de sua invenção^ara conser-am

dê carnes; de,J. ^^inson.Brun-seu procurador Alexandn* Wag-sen _ mvencao.

folhetim do

esperado de Liverpool a 27 do corrente,sahirá com pouca demora para o

PACIFICO

vaçao

í,°í' Eam as machinas de sua invenção.

tm-ie-ir eiiKildar pedra, j»« r--- - ,toincai ,i^ de |£ugene Picardç

¦y.'.i . .

<¦"¦;¦-'¦;¦>¦

'• *.. ¦ •

já privilegiadas

Pelo^verno .nglez ; de K»ge^erSs'd;a?«t^ríh Heullv, para uns apparelhos. ja

lfialii§8gl5! Saülndo não submersos em grandey

ifnndkiade- de Samuel Beaven, para opr° rifho de seccar café, cacáo, chá, mi-apparelho de seccai

^ que d^z•Iho.feijao. arro2^fa"^aAntônio Alves,

ter .Tmachina de escolhei café, que de-

par.a a macüma as h

uom>nou--^|^i^1^^old^Efcn1^

Meriin e mm^^n r^auerimento quequal foi despachado o S|l^tiMapresentarama ^^

B^J ^-mwshiBas:

pedindo V*™W°-if?^3£úldèápedaçospara quebrar granlto: ^Sfurar e prepá-¦LwiAnnenos

pedaços, períurar e pi pem pequenos ]

A propósito do ultimoSr. França Júnior (*ij

Lê-se no diecionario de Fr. D. Vieira :Positivismo, s. m. Systema de philo-

sophia positiva.Positivista, adj. Que se refere ao po-

sitivismo, á philosophia positiva.Substanti vãmente : Partidário desta

philosophia—Um positivista.Positivo, a,adj. ; diz-se de um systema

philosophico emanado do conjuneto das

sciencias positivas. __Diz-se em opposiçao ao que emana

da ima inação e do ideal.O due é materialmente vantajoso e

aDroveitavel;—Este homem não conhece

senãoWosí ti vo, tende só ao positivo.Agora? ouçamos o illustre philologo

T ittré *« \ nossa lingua toma a palavra posi-

fi»o'em dous sentidos differentes : em

um ella significa o que é real, verdadeiro,certo* as sciencias positivas, em oppo-

sicão ás sciencias fictícias, a metaphysica

por exemplo ; no segundo sentido, diz-seãos ^jue estão estreitamente -abraçados

com os seus interesses, è que nunca fazem

sacrifício alguin ás inclinações, as aspira-cSeSvaò ideal: uni homem positivo..Mui-tos líomens positivos; estão longe de ser

eositivistas e muitos positivistas o estãode ser homens positivos »

Como se vê, pelo que acima ficou tran-scrioto do Diecionario Portuguez, o *

« ijoram ei« seguiu» »--- 'wnttimecao-rar P^ralmlipipe^s. a discutidos 0 parejj.^^Jl&cçãodec^—cio

e meios de transporte e og -erado dos outros dous me™»\°ff?fSa% da

Fonseca Vieira, de Pn^ie|J° ^ inveliespécie de ^^^^m Bomtaâo e que' ^W1"?* JvS Sublico re-quim, destinados^servn-

ao Pt(.^ sèBdo

com-

.meSariõ^dê Littré applica-se não so em!Slo

á lingua franceza, mas cabeiden-

Smente na Ungua portugueza.5 OS? Franca Júnior, portanto, empre-

gando o vocábulo positivista para qulicar i

HSTe aproveitável ou quiz desmorahsarisystenia philosophico que tem esseo sybMíut»_f: ^^Qrfta em um erro lexi-

Rio, 21 de Setembro de 1877

Na hora official da Bolsa

Venderam-se moertoo14 apólices geraes de 6 ?U 1:0128000.30 Acções da Companhia da estrada de

ferro de S. Paulo a Kio de Janeiro a 173|.12 apólices provinciaes de oOOff a \3ó o/ ./67 Soberan-s a dinheiro a 9.7o0.300 ditos, dito a 9.730. 40 acçoes do

banfco do Brazil a 2388-lõ ai-olices geraes, de 6 °/0 a i,ui-ítf.15 ditas, dito a 1:011«.Em papel particular hmm negocio a

. 7/d e 2415t11> d. sobre Londres e a àbórs. por franco sobre Pariz. As -rransac-

ções foram regulares.

Fora da bolsa

O mercado de cambio que de manhã se

apresentou na posição de hontem hrmou-

se mais tarde, elevando o Banco Com-mercial a sua taxa sobre Londres a2W*

e os baness inglezes a Sua ao mesmo ai-

garismo, mas sobre as respectiyas caixasmatrizes. .'.-,-,¦ \;, ^

Para passagens, encommendas,ti ata-se com os agentes, á

etc.

2 Praça das Marinhas 2

1'evine-se aos Srs. passageiros.,«e podem segíií-ar suas aceommo-laeões neste e nos ««ais,.aia o Píuropa, eon» ante*

vapores Ieipaeão. I á

C. E. de F. Macaüé e Campos.Os vapores desta compa-

nhia fazem viagem para o

porto de Imbetiba. duranteo inez de. Setembro, de três

em três dias. ,, , ,Carga pelo Trapiche Carvalho, todos os

dias e para todas as estações da estrada,bem- como para S. Fidelis e Muriahé.

Encommendas no mesmo trapiche ate

ao meio-dia do dia da sahida dos vapores,e depois ás 3 horas, a bordo.

Passagens no escriptorio da companhia,ma dos Benedictinos n. 11.

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já em tenra idadensdeque os meninos, y_ . ,dediquem a esses exercícios tao ute aquão agradáveis, tendo diante de si.bonsmodelos para imitação, para guiar a"reVofco^vkção aue a presente «Deo-cão publicada na AÍlemanha, correspon-dera ao fim desejado.

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f 1) Beproduzimostanrdo com alguns

e^le artigo por ttrerips typographicos

Iueral876 »7.5ál.27ô 1.976.687 891.7^6

Fumo4Día 20 K.Desde 1° »Idem 1876»

Toucinho iDife% K.Desàéí0 »ídeml87S»

Aerti-.Rof-M^Diá-2^ í?iDesde 1° »

>,IdemlS76.» i

6.158286.54196.406

3.1911:10.3á515Ü.10J

:',., J 110 i78

2.22738.07216.577

.3.95631.2515oVÍl4

i8S;746

: 1,057:

;' ¦ i ! i í'l 5

O PAQUETE

ORENOQUEcommandante POR ESCEPÇlO,de Somer, fazendo,

^^«^^tóa^*fâ>IndiãPeasave-i demora.Bordéus e escalas a#^ 4&&&4% Ç^^l

A LINHA CIRCHLAR,sahirá para Montevi-

esperado de

dé<> e

ESIADSNNEF

REMÉDIO SOBERANO CONTRA ^a Azis.as Dores de-,cabeça. '

Indigesto es, Eructaçoes,je««IHS.Recommevdado pelos médicos aontrú,

a GOTTA, O RHUWAT1SMO GOTTOSO,.' as AREIAS i ¦

e todas as aulras doenças da bexiga.A MAG^íESIA de DINNEFOBD é

indisnensavel a todos, por ser umremefüo suave e de nenhum perigonanas crianças, mesmo as da maistenra idade, pára as senhoras d«ica-ílas e doentias durante o estado degravidez. .I>eposlto em Londres, New Bond St.^v.!

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Ha cincoeata dias qp^fe^ÇS»

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comi» andar. — BaitT-Ol^NI^a^ente. ^fm m.

'Ali nf * f í -V

.': '¦ ¦-. :,;"•¦.¦ '•¦¦ ¦;!•:¦¦ ¦'.:;¦; >¦; ::.;-'/i".:' ¦'•' '¦•.•

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'sSíW^iS-X.S ímLVí •{•';•;;¦ .:.';:..'.. »,' - P

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II.'.- .¦ ' '-- ^"*" | ^^ ¦¦-.-;-;; v. ;,; __ ,-.-_-

. "..'.'. '..'..."''"'• ¦ " ¦ y'-~ y-y^yyy^y

?y#*'

(Manoel,

do Grão-Mogol;pedreiro na rua de S. pmgodormia. Levou vestido ca^a«reto. Regula ter 53'annos,menos. Gratifica-se com a'quantia acimaa quem o levar á ruan. 59, placa.I

M¥&f

e por 1&e paletotmais ou

de S. Francisco

t

Page 4: TTt - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1877_00231.pdf · Na rua de S. Clemente n. 121. Na rua das Laraugeiras n 31. Na rua de D. Feliciana n 103. ... na rua do; Ouvidor

- .-.'/"- ,T'; ¦'!¦¦-.¦ v*' *-(' í ¦'¦¦¦'¦'¦¦ fe- .-¦*.- fe.:..,- ,fefe

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Ò -fíl^*;"; -' ¦'-*"" A ." fe-fe . ;•¦''¦ÃA".--

",'-.¦ '..fe ¦¦---¦::- í-rife..» ;

TRATAMEN»DA

ERfSWíS.f&5!Zmv ^1Eiicor de Sill-auti-erys

Dr. Pedro dafej&wwftw.-S'' !;--."-'¦*'

ipelatoCosta

.:

CONSIDERAÇÕES GERAES

« Ha muitos annos, que empregamos onosso licor de Sell; çottitf njeié„$è)tr|at|i-:mento da Erysipeiái. -E'* coháioeràvel'dnumero de casos que temos obseryado,cuja observação seguimos diariamente,notando duas Ifézes, pelo menos, as módificações diárias!da temperatura; do pulsoe da respiração.

CURABILIDADE DA ERYSIPELA TRATADA PELO¦ licor de smjc^f^grntjH

« Por todos os meios, que tenaps.incida-do, esta doonça tem resistido mais ou nie-•nos; muitos casbs de insüccesso tem sidoápontadps ; a mortalidade tem sido maiorou menor; om summa, nenhum dessesmeios merece inteira confiança.

« Abram-se as estatísticas e ahi se en-contrará a demonstração cabal desta ás-«erção.

« Daqui vem ter estes meios therapeu-ticos sido alternativamente preconisadose abandonados.

«Pelo licor de Sill nem um só casode erysipela, observado e tratado por nósna Europa e na America, deixou de securar. A curahilidade foi completa, amortalidade foi nulla. Qualquer quetenha sido a região affectada, qualquerque tenha sido a intensidade oú a exten-são da erysipela, qualquer que tenhasido a gravidade desta doença, ella foisempre debellada por applieaçoes exter-nas do licor de Sill exclusivamente.

« Convém apontar desde já outra bel-lesa d'este tratamento, qne é a sua sim-plicidade. Nos diversos e variadissimostratamentos da erysipela, rarissimamen-te se tem empregado um único meio the-rapeutico, quando a erysipela attingecerta, gravidade; ás applieaçoes, ordina-riamente complexas,juntam-se medica-mentos internos, quando a erysipela temcerta intensidade e extenção. No traia-mente pelo licor de Sill, nenhum medi-camemto se administra internamente aodoente, qualquer que seja sua situação; éexclusivamente o licor de Sill o medica-mento aplicado.

« Esta circumstancia é de máxima im-portancia, porque, casos se podem apre-sentar, em que o doente não possa supportar a administração de medicamentosinternos, ou estes não convenham ao seuestado geral por circumstancias espe-ciaes. Assim, pois, o tratamento da érysi-pela pelo licor de Sill não só é superior,pelo resultado curativo, a todos os outrosaté hoje empregados, mas ainda éo maissimples e sempre applicavel, qualquerque seja o estado do doente.

« A durarão da erysipela tratada pelolicor de Sill, regula*, termo médio, de 4dias e algumas horas ; rarissimo é o caso.quo excede de 6 dias.

C-tvjaí-liasíjes« !.» Nenhum -dos meios geralmente

empregados para debellar a erysipelamerece int 'ira confiança.

« á.a O emprego destes meios é ordina-riamente acompanhado da administraçãointerna du outros medicamentos.

« O emprego de alguns daquelles meios- è muitas vezes acompanhado ou seguido

de accidentes desagradáveis ou prejudi-ciaes.

« 3.» Casos ha em que este tratamentosnixto, interno e externo, é nocivo oucontra indiendo por circumstancias es-

, pechies.« 4.a A a-",-ã') physiidofrica ou lherapeú-Uai do licò.- íIl- ái i. é adstringente e hy-potherm<-Mii.-i<m!i;.

« 5." Esla UciVíp é demonstrada pelaexperiência pi.ysiologiea e experiênciaclinica.

«Ü.a O emprego do licor de Sill notratamento da erysipela é racional.

« 7.a O licor de Sill merece toda aconfiança no tratamento da erysipela.

« 8.» A applicação do licor de SiLL.naerysipela nâo ó acompanhada nem seguida de accidentes desagradáveis e mui-to menos prejudiciaes.

« 0.» O licor de Sill, convenientementeapplicado na erysipela, dispensa todooutro meio therapeutico, quer internoquer externo.

« 10. O licor de Sill, só de per si, eu-rou a erysipela em um sem numero decasos em que o empregamos. Deve, pois,ser muito raro encontrar-se um caso deerysipela que resista a este meio.

« 11. Não conhecemos, nem nos parece,que haja, circumstancia alguma que con-tra-indiquè a applicação do. licor de Sillno tratamento da erysipela £« 12. O licor de Sill não só cura a ery-sipela, más éo melhor meio pára impediras recahidas ou repetições desta doença.E\ pois, uni meio curativo e preventivo.

« 13. Nenhum meio cura a erysipela,coeterisparibus, tão depressa como o licorde Sill convenientemente applicado.

« 14. Debaixo dó ponto de vista da cü-rabilidade, da duração da doença, dosaccidentes Concomitantes, ou consecuti-vos, da oppòrtunidade, da simplicidade¦e da economia, o licor de Sill levagrandevantagem, é 'muito superior a todos osoutros meios therapeuticos no trata mentoda erysipela.'Utilidade dchmprego do licor de Sni no

tratamento ' das lymphangites Ayn

phantíte, qngileucüe>.« LembrarfiOs ainda outro efteito má-

•raviluoso deite tratamento, que f£|_a a.minuição da]*jDCna^«4'> <i-hjà^i£a oá* uer-¦na-s. Jiar <ijàj mm __] r. ift^' "scranáe e«ii'iaSii '• •A.^3rayaWh|ija-v:Sft anscarac-Sores J-if eU^m^i^wm^-^t- aía.

« FechareqfrS_rftstarm\ pena*•« ou additamento. indicando a aeçãv dó licor deSill na erysipela phlecmonosa ou phleg-anão diffuso. *-.'-•¦¦'

« Dos casos' que temos observado, seinfere que o licor dé Sill, applicado jscoaffecto, é ainda de grande utilidade ua¦erysipela phiegmbnosa. Effectivamente,a observação clinica tem-nos mostrado^fque aquelle Iiedicamento ou favorece aresolução, qdando estaé ainda, possivel,ou provoca a sup pur ação,./determinandoa formação, dos fôcos purulentos, quinadoostes jà se n ão pódein evitar. »

. AÍ .' ''Âb-AilAAm tAAJA(-iSA •%,:.:¦ ¦ . \A.A-U. A A A fe' li hA-.i --¦•-¦¦¦ '.'¦: ¦'¦• vir-' 1'^K-:'" ^AA''- -^'-v ¦•¦¦;- ¦-•; .-¦•-• ¦¦>¦ ¦- - .fe ____^_j_^___-^______±

^^^mm^mkammmÊ^mm\m^mmammmmÊÊmmmmmàmmmÊimmimÊmmÊ^mÊl^m^mÊmtmmm i ¦ ¦> M^ÊmmmmmmÊmmmnÊmmmiÊmmÊÊÊmmmmaB^mÊma^miKmÊmÊmm^mm^mmt^^amaM^mm^mÊm^^^mi^mm^^M^mm^^^mmwÊi^^^^m^mm^mmÊm^^^^^^^^^^m-^^^ ... ^^"Tf

1 í\ Tllf! ¥ T í\ " ti WH \T í\a A \ yA>AA mm^jAi e fy

~m\..jCL-A l\ /l A O*!"Ó A rO m.AAAAmAA

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n9:,,>.„,i,li,,.,fefe,:%:k,,í-l— |ldl«^: }yM$*$ij$^^*/ Kj-j. ; -iü :¦<¦¦-¦ p -y.,.-¦'-. -. --fe- -•>• ¦¦'-<; ••¦•» -.-_' •-; _ ¦<-," . . -fe* ,J ml.-i ' '.":/ .- - -¦ ¦ ¦-'• -' ' .---- ¦.<¦-¦-y;f 7 •' A.-'M-- ¦'.-

fe-'' 'M .-' :) ' " mi^ii^ -B?HW íA< '« *':;•' :?."

peradas! CSonfbrme a promessa-'que fizemos ás numerosasfamüias. que ancwsas esperavam pefazemos hoje este nosso annun€losalproeure de novo este artigo, cujomentor com bastante pezar nosso e das Exmas. famílias,esg4©!©!!*®© tã© depressa» ¦*-''•-' -;

. ¦¦¦-. M. '", a' 'l 'Ami \- • •-.-;-li*-.-

I® novo sortimento,ri de que; © be

nosso primeiro sortí

m UA NOM DO OUVID 36^^1

/' 9

PR£S£RVATIVOTt% r

xDO

1 ACHÂREL IH mmiiRemédio efficaz não só para curar qualquer ataque de erysipela, c»mo para im-

pedir o seu reapparecimento. Approvado pelo Governo Imperial, acha-se á dispo-sição do publico, c«m in,strucçees datadas e rubricadas pele Autor, os attestadosde pessoas notáveis, e Médicos de grande reputação.

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ÍEtua do Ouvidor 78' ( pl^ca), em casa de Berâard® Ribeiro da Cunha,outras províncias são indicadas pelas respectivas gazetas.

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torisado pelo governo imperial, premiado nas exposiçõesdo Brazil de »87õ, do Chile do mesmo anno e de Philadel-phia de 1876; prescripto pelos médicos como poderoso eheróico remédio de applicação tópica contra o RHEUMA-TISMO agudo e chronico, nevraígias, queimaduras, incha-ções, tumores, etc. :r };

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Gatarrho da bexi^ú,Irritações da próstata,

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Br^Carlós E*»»»Estatistícajá publicada deJZõ de Junho

de 1871 a 30.de Jjinho de 1875. . ,mEm 403 doentes curaram-se radicaimen

te 149 de piQ^^tias chronicas da duraçãode 6:mezcs.a20áíVaos. EnU>'. f-;.U'v }&pram 14 ca-io>:.de eu-.: d<; tu ,pic->u>-_.,».•{>¦monares,: em ât) doentes, e IU ou.fes, aebronebites chronica*». em 48 doentes. Wresultado luaid notav-el obtido u nas mo-lestias brõncbO-pülmònares. ..

Duchas geladas e tempéiadas, reírige-rador em grande escala, movido a vapor;banhos russos, banhos turcos, banhosmedicamentosos, banhos hydro-electri-cos ¦ banhos escossezes e agua quente efria,, alternátivaniente appliçada com oapparelho de" Jorge Charles, banhos mi-neraes ( applicados com o hydrofero deMathieu de La Drôme.) „„*„nv,0fl

0 saluberrimo clima das montaniiasde Nova-Friburgo, a grande variedadedo tratamento, e o grande ntuftero aecuras admiráveis já nello alcançauas, otornam sobre maneira rccomniendavelaos médicos e aos doentes.

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A maior parte destas moléstias resis-tem ordinariamente a todos os outrosagentes therapeuticos. _

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Recebem-se pensionistas no instituto.Os doentes internos costumam tomar

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tias uterinas, tratadas pela hydrotbe-rapia. J, ¦ A_

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PROfÈSS^RA

Prepara alumnos para os exames na instrucçãopublica bôíü como para a vida mercantil

PROFESSORES

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;|^GfRAíWtt^ i^tolViaMA-- f{'É^-:S^nk^hulamj-gnetísadotâ oasC maioihjá1.to-mánté da época. Madama Meraldi é, muito. ísonhe'*nci9aTé áfàmáda pior lodo ómuíidô.Recem-chegadá^*4Éiféètlt cdrfe, ; de voltâ^dà1 vfáge'ixí que * feè á"-Europa, tem a honra de offerecer as suas salas-. de consultas a todas as pessoas^que desejaremconsultar. A professora falia cinco idiomas, i -

128 RUA DA CARIOCA 128SOBRADO

Dr. Malheiros..'.'..,Dr. Vicente........Dr. Gama .,.A. de Eafayette...,.João Azurara...-' 'A,J. A. Burgain... .\v.Jasper L. Harben...Emilio Gomes .R. Pinto..,.- .?.•K; Prayoa.—

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A MATÉRIAS , •Jlistona e geographia.Philosophia e litteratura portugueza.Matheinatica elementar e superior i ;Latim' ^ .. ..; , ; y (-,T :,,-Poí-tiiguezir "' fe^l ; > „,Franca. ,;\t • ; , j-.^ ;;!,;;:-.lí .-.-''AaAInglez (pratica e theòricaiaentè}. ,Escripturação Mercantil.; ¦' :' -,,,GaBigraphla. .".,',- . - f ^ 1Alleaáãôj. - Axv<fl-Ki-;.\*.* S-u^ia: 'é. ' w.

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Í34 RUA DO 10SAHI0 134FRENTE A' DE GONÇALVES DIASEM

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