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T Í T U L O DA TESE

RELAÇÕES ENTRE Nasonia vitripennis (WALKER) (HYMENOPTERA:

PTEROMALIDAE) E Chrysomya spp. (DIPTERA: CALLIPHORIDAE):

D E S E N V O L V I M E N T O ONTOGENÉTICO E I N F L U Ê N C I A D A D E N S I D A D E D O

H O S P E D E I R O S O B R E O P O T E N C I A L B I Ó T I C O DE F Ê M E A S

P A R A S I T Ó I D E S ISOLADAS

AUTORA

DÉBORA CARDOSO DA SILVA

TESE APROVADA EM: 26 /02 /1993

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Figura 1. Temperatura e umidade relativa do ar, registradasno laboratório, durante o experimento, traçadas a partir devalores médios diários, obtidos com auxílio de

termohigrógrafo.

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Tabela 1. Duração do período de ovo a adulto (em dias)de Nasonia vitripennis1, criadas em pupas deChrisomia megacephala e de Chrysomia albiceps,expostas ao parasitoidismo por 24 horas, emlaboratór io .

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Tabela 2. Interações biométricas entre Nasonia vitripennis e seus hospedeiros1, Chrysomya megacephala e Chrysomyaalbiceps, sob condições de laboratório2

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Tabela 3. Duração e viabil idade do estágio pupal e razãosexual de Chrysomya megacephala1 e Chrysomyaalbiceps1 não expostas ao parasitoidismo emlabotatório.

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35.

Figura 1. Temperatura e umidade relativa do ar, registradas

no laboratório, durante o experimento, traçadas a partir devalores médios diários, obtidos com auxílio de

termohigrógrafo.

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Figura 2. Ritmo de emergência de adultos de Nasonia vitripennis criados em pupas de Chrysomya megacephala expostas pelo período de 24 e 48 horas a fêmeasparasitóides nulíparas, utilizando-se diferentes relações fêmeaparasitóide/hospedeiros, em condições de laboratório.

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37.

Figura 3. Número total de adultos de Nasonia vitripennis/hospedeiro criados em pupas de Chrysomya megacephala expostas pelo período de 24 e 48

horas a fêmeas parasitóides nulíparas,

utilizando-se diferentes relações f êmea parasitóide/hospedeiro, em condições de laboratório.

Figura 4. Número médio de adultos de Nasonia vitripennis/ hospedeiro criados em pupas de Chrysomya megacephala expostas pelo período de 24 e 48

horas a fêmeas parasitóides nulíparas,

utilizando-se diferentes relações fêmeaparasitóide/hospedeiro, em condições de laboratório.

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38.

Figura 5. Pupas hospedeiras expostas ao parasitoidismo, durante o período de 24 e 48 horas, utilizando-sediferentes relações femêa parasitóide/hospedeiro,que não originaram adultos de Chrysomya megacephalaou de Nesonia vitripennis (=inviáveis), sob

condições de laboratório.

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39.

Tabela 1. Duração média do desenvolvimento ontogenético (em d i a s ) de N a s o n i a v i t r i p e n n i s c r i a d a em p u p a s de Chrysomya megacephala expostas 1 ao parasitoidismo por 24 e 48 horas e utilizando-se diferentesrelações parasitóides2/hospedeiro3.

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Tabela 2. Número de parasitóides e razão sexual de adulto deNason ia v i t r i p e n n i s c r i a d o s em p u p a s d e Chrysomya megacephala expostas1 ao parasitoidismo por 24e 48 horas e utilizando-se diferentes relaçõesparas i tó ide2/hospedei ro3.

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41.

Tabela 3. Parâmetros relativos a Chrysomya megacephala1 emlotes não expostos ao parasitoidismo e mantidas sobcondições de laboratório.

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42.

Tabela 4. Parâmetros relativos a Chrysomya megacephala em lo-tes expostos ao parasitoidismo por 24 e 48 horas e mantidas sob condições de laboratório.

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