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Título: Jornadas Camilianas — IconografiaAutor: Elísio Amaral Neves (Org.)Textos: A.M. Pires Cabral e Elísio Amaral NevesCadernos Culturais, IV Série, n.º 3Edição: Grémio Literário Vila-Realense / Câmara Municipal de Vila RealTiragem: 350 exemplaresAbril de 2008Depósito Legal: 273464/08ISBN: 978-972-9462-54-2Composto e impresso: Minerva Transmontana, Tip., Lda. - Vila Real
Jornadas Camilianas
Iconografia
JORNADAS CAMILIANAS
Faz exactamente agora 25 anos que tiveram lugar asreuniões preparatórias do Junho Cultural 83, iniciativa quecentrava a sua atenção na presença de Camilo em Vila Real (títuloaliás de uma pequena monografia lançada pela ComissãoRegional de Turismo da Serra do Marão nessa mesma ocasião) eprenunciava um acontecimento cultural único — as JornadasCamilianas (Vila Real, 1984-1990) — que consideramos entre osmais importantes alguma vez realizados em Vila Real.
Importantes (muito importantes), “únicas e irrepetíveis”,como se lhes refere António Manuel Pires Cabral, comigoresponsável pelas mesmas, porque, para além de todas as razõespor ele evocadas no texto junto, privilegiaram a formação de umaidentidade que facilmente podemos depreender das palavras deManuela de Azevedo, publicadas no Diário de Notícias de 12de Agosto de 1984, “… Pela primeira vez, de uma formaveementemente e inteligente, Vila Real reivindica a paternidadede Camilo Castelo Branco”.
E para as valorizar verdadeiramente e de forma definitiva,salvaguardando que se trata do meu critério, só comparáveis noséc. XX ao movimento cívico subjacente à construção domonumento a Carvalho Araújo, ao projecto editorial da revistaO Dilúculo, ao Circuito Internacional de Vila Real, ao movimentocultural e editorial Setentrião, na década de 1960, àscomemorações dos 7.os centenários dos forais de 1272 e 1289, àcriação da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, àrevitalização dos Jogos Populares, ao Festival de Música Barrocada Casa de Mateus, ao Ciclo “História ao Café” (Museu de Vila
Real) e, já neste século, à programação do Teatro de Vila Real.Ao trabalho académico recolhido na Revista Tellus,
juntam-se as homenagens a João de Araújo Correia, a PedroAlvellos e a António Canavarro de Valadares, camilianistasdistintíssimos; convites e concursos abertos a desenhadores ecaricaturistas, que muito enriqueceram a já vasta iconografiacamiliana; a classificação do Fojo do Lobo (IIP, 1986); as refeiçõespredilectas de Camilo; as visitas e sinalização dos recursos evalores camilianos; a teatralização de acontecimentos tambémeles únicos na história do escritor ou com ela relacionados: oassalto (e desvio do autocarro para Vilarinho da Samardã) pelaquadrilha de Luís Meirinhos, Camilo ajudante de McDonnel, oanúncio por uma alcoviteira do rapto de Patrícia Emília, a“espreitadela” do fantasma do capitão-mor de Santo Aleixo deAlém-Tâmega, a agressão a Camilo pelo Olhos-de-Boi, onaufrágio do Barão de Forrester, a manifestação hostil de adeptosde Eça de Queirós, as proclamações do Padre Casimiro no balcãodo Zé-da-Sola, o momento em que o pai de Camilo é suspensodas funções de correio-assistente em Vila Real, acusado demiguelista, etc, etc.
E também mais de 130 publicações, muitas delas entre oreal e o fantástico, já que como disse e escreveu de formainvulgarmente feliz o meu companheiro de Jornadas, quando sedirigiu ao Presidente da República, Mário Soares, Camilo éestrada larga onde cabem muitos caminheiros lado a lado, e eudiria, no respeito estrito da efabulação que norteia parte da suaobra, “Camilo é estrada larga” onde cabe toda a imaginação.
Elísio Amaral Neves
JORNADAS CAMILIANASUM MARCO NOS ESTUDOS CAMILIANOS
Entre 1984 e 1990 realizaram-se todos os anos, em Vila Real,as Jornadas Camilianas, precedidas, em 1983, de um Junho Culturalque já prestava a Camilo uma atenção especial, prenunciando asJornadas, e seguidas de uns Passos de Camilo, em 1991, que coroaramo ciclo.
Foram organizadas conjuntamente pelos Serviços Municipais deCultura e Círculo de Estudos Camilianos (coordenados por AntónioManuel Pires Cabral, sendo na altura presidente da Câmara o Dr.Armando Moreira) e pela Região de Turismo da Serra do Marão (àépoca presidida por Elísio Amaral Neves), que algumas vezesagregaram a si o Arquivo Distrital de Vila Real (dirigido por ManuelSilva Gonçalves) e asseguraram a colaboração da Câmara Municipal deRibeira de Pena (com relevo para a acção de João Leite Gomes eFrancisco Botelho). Foi um bloco de nove acções, portanto, em que cadaqual rivalizou em interesse com a anterior. Diversos números daRevista Tellus arquivaram os textos das comunicações produzidas econstituem hoje uma referência bibliográfica camiliana fundamental.
As Jornadas Camilianas foram, no seu conjunto, um dosacontecimentos culturais mais importantes jamais realizados em VilaReal e, atrevemo-nos a dizer, no País. A elas se deve um reacender dointeresse pela figura do nosso primeiro romancista, cujo estudopotenciou. Deixaram memória indelével entre aqueles que algum dianelas participaram, não só pela profundidade das teses nelasdefendidas, como pela qualidade dos participantes (quer dentro querfora da esfera universitária), pela variedade das abordagens, nãoesquecendo a sua criatividade (bem documentada no materialpublicado neste caderno), a sua irreverência e os imorredouros laçosde amizade e camaradagem criados entre as pessoas que nelasparticiparam.
De algum modo, foi esta combinação entre peso científico eabordagem lúdica que as tornou únicas e irrepetíveis. No intervalo entreas sessões de trabalho, havia sempre algum momento de descontracçãoe humor, sempre referido a Camilo e por vezes agarrado à actualidade,como o desvio do autocarro (referência actual) pela quadrilha de LuísMeirinho (referência camiliana) ou a rapto pelas Brigadas JL(referência actual) do (imaginário) camiliano romeno, Prof. CalistratRadulescu.
De tudo isso — do sério e do jocoso — falam eloquentementeas imagens que se arquivam (admitindo poder faltar uma ou outra damais de uma centena de publicações produzidas), para memória futura,nas páginas seguintes. Mas não queríamos terminar esta brevíssimaintrodução sem reproduzir alguns testemunhos de gente importante domundo dos estudos literários sobre as Jornadas Camilianas:
«(…) Um espaço sério e dialogante de estudo da obra dogrande escritor; (…) um modo de convívio salutar e de reflexãodesenvolta (…)» (Maria Alzira Seixo)
«Daqui a justificação destas Jornadas como convívio epartilha do saber camiliano, longe de qualquer imposiçãodogmática. (…) Vila Real é paragem obrigatória cada ano,simpática e eficaz.» (Manuel Simões)
«Manifestação cultural séria (…). Festa do espírito – queo são, mercê do humor e da hospitalidade, do à-vontadeelegante e da simpatia cordial que as anima e permite que sereúnam, em volta de um autor amado (…) pessoas de geraçõesdiferentes e formação vária, irmanados num convívioinesquecível. Eu, confesso, não julgava que tal coisa fossepossível, até ter sido envolvida por esta atmosfera mágica.»(Esther de Lemos)
«(…) Para provar que os encontros de estudiosos detemas e personalidades literárias não têm que ser chatos,académicos, povoados de pessoas que usam peúgas com
sandálias. Para provar que é possível piscar o olho à cultura,amandando-lhe um sorriso – um riso! – de são gozo,materializando-lhe as referências. Para demonstrar, também,que a universidade pode ser uma instituição moldável eadaptada. Para conhecer personagens fascinantes comoAlexandre Cabral e Manuel Simões – que dificilmenteencontraria noutros lugares.» (Luís Fagundes Duarte)
«Tais como as fiquei a conhecer este ano, estas Jornadassão exemplares para muitas coisas que era preciso fazer, porquemotivam, de facto, um novo interesse, novas focagensnecessárias acerca da obra Camiliana, numa atmosfera denaturalidade e festa.» (Óscar Lopes)
«As Jornadas Camilianas são, a um tempo, oreconhecimento desse interesse por Camilo e um exemplo decomo na província, quando aí não falta gente com dinamismoe imaginação, se podem promover iniciativas de naturezacultural quais as não vemos nos chamados ‘grandes centros’. Eessas iniciativas mobilizam tanto conterrâneos e vizinhos comopessoas que vêm de longe, até de além-fronteiras. (…) Osignificado das Jornadas Camilianas é o de, evocando Camilo,não o imobilizar no passado, mas projectá-lo no futuro.» (JoãoBigotte Chorão)
«As Jornadas Camilianas vingaram por força daimaginação, bom bosto e sensibilidade dos seus organizadoresque têm conseguido congregar em Vila Real pessoas muitodiversas tendo como interesse comum Camilo Castelo Branco.Num ambiente cultural (vivificado pelos organizadores) críticas,estudos, reflexões, enriquecem-se mutuamente e o trabalhotorna-se um autêntico prazer…» (Maria de Lurdes Ferraz)
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