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Tudo ao nosso redor oscila!!!

Tudo ao nosso redor oscila!!! As principais formas de oscilação podem ser reduzidas a sistemas do tipo: O Pêndulo. Ondas. massa-mola

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Tudo ao nosso redor oscila!!!

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As principais formas de oscilação podem ser reduzidas a sistemasdo tipo:

O Pêndulo.

Ondas.

massa-mola.

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Graças às ondas é que existem muitas das maravilhas do mundo moderno, como a televisão, o rádio, as telecomunicações via satélite, o radar, o forno de microondas, ultra-sons, entre outras.

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Estudaremos também a Acústica, que se dedica ao som e aos fenômenos sonoros.

Engenheiros especializados criam maneiras de reduzir ruídos de fontes como geladeiras, máquinas de lavar roupas, automóveis, motores de embarcações etc. Materiais porosos como, por exemplo, tapetes, cortinas e cerâmica acústica, absorvem parte do som.

Na medicina, a Acústica é utilizada para medir o grau de audição e construir materiais de proteção para o ouvido.

Em arquitetura, na construção de salas, teatros, igrejas e auditórios, a Acústica serve para eliminar ruídos excessivos e proporcionar a esses locais condições ótimas de audição.

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Quando tocamos um sino ou ligamos o rádio, o som é ouvido em pontos distantes; o som é transmitido através do ar circundante.

Quando acionamos um interruptor de luz, esta preenche a sala.

Embora o mecanismo físico possa ser diferente para cada um dos processos acima, todos eles têm um aspecto em comum: São situações físicas produzidas em um ponto do espaço, propagadas através deste, e que foram percebidas depois, em um outro ponto. Estes processos são exemplos de movimentos ondulatórios.

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Chamaremos então de onda:

"Perturbação do meio caracterizada pelo transporte de energia e quantidade de movimento, sem o transporte de matéria."

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Quanto à natureza, nós classificamos as ondas em:

Ondas mecânicas - oscilações de um meio elástico, portanto necessitam de meio material para existir.

Ondas eletromagnéticas - produzidas pela vibração de cargas elétricas (não necessita de meio material para se propagar);Ex.: a luz ou as ondas de rádio e TV, que podem propagar-se no vácuo, ar, água etc.

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Espectro eletromagnético

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Espectro visível

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Uma onda também é classificada segundo o meio onde ocorre, podendo ser: unidimensional (como a onda em uma corda), bidimensional (onda em um lago) ou tridimensional (o som).

Onda na superfície de um lago Visão lateral da onda na superfície de um lago

unidimensional bidimensional

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Quanto a direção de vibração uma onda pode ser:

Transversal - vibração se dá em uma direção perpendicular a direção de propagação da onda. 

Observe por exemplo a onda produzida em uma corda.

Pense em cada ponto da corda e observe o seu movimento.

Enquanto o pulso propaga-se na direção horizontal o movimento destes pontos é de sobe e desce, ou seja, perpendicular ao movimento de propagação da onda por isto a onda em uma corda é chamada de transversal.

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Onda transversal numa corda

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Longitudinal - vibração ocorre na mesma direção de propagação da onda.

Perceba que a vibração de cada ponto ocorre na mesma direção de propagação da onda.

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Considere duas pessoas segurando as extremidades de uma corda. Se uma delas fizer um movimento vertical brusco, para cima e depois para baixo, causará uma perturbação na corda, originando uma sinuosidade, que se deslocará ao longo da corda aproximando-se da outra pessoa, enquanto a extremidade que recebeu o impulso retorna à posição inicial, por ser a corda um meio elástico.

Nesse exemplo, a perturbação denomina-se pulso, o movimento do pulso é chamado de onda, a mão da pessoa que faz o movimento vertical é a fonte e a corda, na qual se propaga a onda, é denominada meio.

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Se provocarmos vários pulsos sucessivos com um movimento sobe-e-desce, teremos várias ondas propagando-se na corda, uma atrás da outra, constituindo um trem de ondas.

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Um outro exemplo pode ser visto quando se atira uma pedra num lago de águas paradas.

A perturbação causada pelo impacto da pedra na água originará um movimento que se propagará pela superfície do lago como circunferências de mesmo centro, afastando-se do ponto de impacto.  

Denomina-se onda o movimento causado por uma perturbação  que se propaga através de um meio.

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Colocando-se um pedaço de cortiça na água, próximo ao local do lançamento da pedra, verifica-se que a onda, ao atingir a cortiça que fica flutuando na superfície da água, faz com que ela apenas oscile, subindo e descendo, sem variar a direção.

Como a rolha não é arrastada, concluímos que a onda não transporta matéria. Porém, como ela se movimenta, implica que recebeu energia da onda.    

Uma onda transmite energia sem o transporte de matéria. 

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Considere uma corda de massa m e comprimento ℓ, sob a ação de uma força de tração .

Velocidade de Propagação de uma Onda Unidimensional

Suponha que a mão de uma pessoa, realiza um movimento vertical, periódico, de sobe-e-desce. Uma onda passa a se propagar horizontalmente com velocidade . Cada ponto da corda sobe e desce.

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A velocidade de propagação da onda numa corda tracionada depende da densidade linear () da corda e da intensidade da força de tração (F), e é dada por:

Em que:   F = a força de tração na corda  

µ =       , a densidade linear da corda

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Ondas Periódicas

Considere uma pessoa executando um movimento vertical de sobe-e-desce na extremidade livre da corda indicada na figura, em intervalos de tempo iguais.

A parte elevada denomina-se crista da onda e a cavidade entre duas cristas chama-se vale. Denomina-se período T o tempo necessário para que duas cristas consecutivas passem pelo mesmo ponto. Chama-se freqüência f o número de cristas consecutivas que passam por um mesmo ponto, em cada unidade de tempo.

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Entre T e f vale a relação:

A distância entre duas cristas ou dois vales consecutivos é denominada comprimento de onda, representado por λ, e a é a amplitude da onda. Como um pulso se propaga com velocidade constante, vale a expressão s = vt. Fazendo s = λ, temos t = T. Logo:

Essa igualdade é válida para todas as ondas periódicas – como o som, as ondas na água e a luz.

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Reflexão de um pulso numa corda

Quando um pulso, propagando-se numa corda, atinge sua extremidade, pode retornar para o meio em que estava se propagando. Esse fenômeno é denominado reflexão.

Essa reflexão pode ocorrer de duas formas:

1- Extremidade fixaSe a extremidade é fixa, o pulso sofre reflexão com inversão de fase, mantendo todas as outras características.

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Reflexão de um pulso numa corda

2- Extremidade livreSe a extremidade é livre, o pulso sofre reflexão e volta ao mesmo semiplano, isto é, ocorre sem inversão de fase.

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Refração de um pulso numa corda

Chamamos de refração à passagem da onda de uma corda para a outra, que pode ser da menos densa para a mais densa, ou vice-versa.

a) Se o pulso sofrer refração da corda menos densa para a mais densa, ocorre reflexão com inversão de fase.

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Refração de um pulso numa corda

b) Se o pulso sofrer refração da corda mais densa para a menos densa, a reflexão ocorre sem inversão de fase.

A experiência mostra que a freqüência não se modifica quando um pulso passa de um meio para outro numa refração qualquer.

Essa fórmula é válida também para a refração de ondas bidimensionais e tridimensionais. Observe que o comprimento de onda e a velocidade de propagação variam com a mudança do meio de propagação.

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Ondas na água

Num tanque de ondas, podemos alterar a velocidade de propagação da onda, mudando a profundidade do tanque. Verifica-se que na parte mais profunda a velocidade é maior, enquanto na parte mais rasa a velocidade é menor.

Chamamos de refração a passagem da onda de um meio para outro, com variação na sua velocidade de propagação. A onda refratada mantém

apenas a freqüência da onda incidente.

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Onda Sonora em Meios Materiais

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Princípio de Huygens

“Cada ponto de uma frente de onda pode ser considerado fonte de uma pequena onda que propaga-se em todas as direções com velocidade igual a velocidade de propagação da onda. Decorrido um intervalo de tempo t, a nova linha de onda será tangente às ondas secundárias emitidas por esses pontos” :

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Difração

Com base no princípio de Huygens, podemos explicar a difração da onda, que consiste no fenômeno da onda contornar um obstáculo ou fenda.

λ → comprimento de onda d → largura da fenda

A difração é tanto mais perfeita quanto mais próximo for o comprimento de onda do tamanho da fenda ou obstáculo. Neste caso para que ocorra a difração é necessário que d e λ sejam da mesma ordem de grandeza.

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O som consegue contornar facilmente os obstáculos porque o seu comprimento de onda varia de alguns centímetros até alguns metros, que acaba se aproximando do tamanho de muitas fendas e obstáculos.

A luz apresenta um comprimento de onda muito pequeno, da ordem de 4 · 10-7 m a 7 · 10–7 m. A difração da luz só é nítida para fendas ou obstáculos muito pequenos.

Difração

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Polarização de Ondas

A polarização de uma onda que se propaga numa corda, ocorre quando ela atravessa uma fenda após a qual só é possível oscilar num plano. Tomemos uma corda cuja fonte movimenta círculos, formando uma onda tridimensional.

Após a fenda (F), a onda oscila num plano (bidimensional). Dizemos, então, que a onda foi polarizada.

Só é possível polarizar ondas transversais; as longitudinais não sofrem polarização.

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Princípio da Superposição

Quando duas ou mais ondas se propagam, simultaneamente, num mesmo meio, diz-se que há uma superposição de ondas. Como exemplo, considere duas ondas propagando-se conforme indicam as figuras:

Após a superposição, as ondas continuam a se propagar com as mesmas características que tinham antes. Os efeitos são somados (soma algébrica), podendo-se anular no caso de duas propagações com deslocamento invertido.

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Interferência de Ondas

A interferência de ondas acontece devido ao cruzamento delas, quando se movimentarem no mesmo meio. A interferência pode ser construtiva ou destrutiva.

a) Na interferência construtiva, os pulsos se encontram em concordância de fases (crista com crista ou vale com vale).

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Interferência de Ondas

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Interferência de Ondas

b) Na interferência destrutiva, os pulsos se encontram com fases invertidas (crista com vale).

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Interferência de Ondas

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Ondas Estacionárias

Uma onda estacionária é obtida pela superposição (interferência) de duas ondas iguais (mesmo comprimento de onda e freqüência), que se movimentam na mesma direção e em sentidos contrários. Geralmente acontece na superposição de uma onda com a sua respectiva onda refletida.

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Ondas Estacionárias

A distância entre dois nós consecutivos é de 1 fuso .

Ventres são pontos onde ocorre sempre interferência construtiva. Esses pontos vibram com amplitude máxima Ar, dada por:

Nós são pontos onde ocorre sempre interferência destrutiva. Esses pontos vibram com amplitude Ar nula.

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Ondas Estacionárias

Observações:

1. Ventres vibram com amplitude 2A.

2. Nós não vibram (amplitude de vibração nula).

3. Pontos intermediários entre nós e ventres com amplitude entre 0 e 2A.

4. A velocidade de propagação de uma onda estacionária é nula. Por isso, embora tenham energia, as ondas estacionárias não propagam essa energia.

5. Distância entre:

• nós consecutivos: / 2

• ventres consecutivos: / 2

• ventres e nós consecutivos: / 4

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Interferências Bidimensionais

Duas ondas emitidas pelas fontes F1 e F2, na mesma freqüência e em concordância de fases, quer dizer, F1 e F2 emitem cristas e vales no mesmo instante, cujas ondas são de mesmo comprimento de onda. Resultado:

CUBA DE ONDAS NA ÁGUA

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Interferências Bidimensionais

Consideremos duas ondas emitidas pelas fontes F1 e F2, na mesma freqüência e em concordância de fases, quer dizer, F1 e F2 emitem cristas e vales no mesmo instante, cujas ondas são de mesmo comprimento de onda.

A interferência dessas ondas no espaço ao redor das fontes pode ser: construtiva (crista com crista ou vale com vale), destrutiva (crista com vale) ou parcial, quando a crista não coincidir com crista ou vale.

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Interferências Bidimensionais

Determinação do Tipo de Interferência :

Seja P o ponto onde se quer estudar o tipo de interferência sofrida.

Dada a defasagem ou diferença de caminhos:

Se n for par, a interferência das ondas em P é construtiva e:

Se n for ímpar, a interferência das ondas em P é destrutiva e se :

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Efeito do vento em na estrutura de uma ponte incorretamente projetada.

Ponte de Tacoma (1940)

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Tirando onda…BYE!