Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo Eclesiastes 3 · Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu. Eclesiastes 3.1

Tudotemasuaocasioprpria,ehtempoparatodopropsitodebaixodocu.

Eclesiastes3.1

2017,EditoraImpetusLtda.

EditoraImpetusLtda.RuaAlexandreMoura,51GragoatNiteriRJ

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RogrioGrecoWilliamDouglas

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Adaptaoparaebook:C&CCriaeseTextosLtda.

Capa:BrunoPimentelFrancisco

RevisodePortugus:C&CCriaeseTextosLtda.

EquipedePesquisa:PatrciaCostadeMelloeThiagoGomesdeCarvalhoPinto

G829c

Greco,Rogrio.CursodeDireitoPenal: parte especial, volume III /RogrioGreco. 14a ed.Niteri,RJ: Impetus,2017.

1184p.;17x24cm.Isbn:978-85-7626-931-1

Isbndigital:978-85-7626-943-41.DireitopenalBrasil.I.Ttulo.

CDD:345.81

Oautorseuprofessor;respeite-o:nofaacpiailegal.todos os direitos reservados proibida a reproduo, salvo pequenos trechos,mencionando-se a fonte. A violao dos direitosautorais(Lein9.610/1998)crime(art.184doCdigoPenal).DepsitolegalnaBibliotecaNacional,conformeDecreton1.825,de20/12/1907.

AEditoraImpetusinformaquequaisquervciosdoprodutoconcernentesaosconceitosdoutrinrios,sconcepesideolgicas,sreferncias,originalidadeeatualizaodaobrasodetotalresponsabilidadedoautor/atualizador.

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AJesusCristo,oPrncipedaPaz,AutordaVida.

OAUTOR

RogrioGreco,casadocomFernandaGrecoepaideDaniela,Emanuella,Rafaella,JooPauloeRogrio, Procurador de Justia, tendo ingressado noMinistrio Pblico deMinas Gerais em1989. Foi vice-presidente da Associao Mineira do Ministrio Pblico (binio 1997-1998) emembro do conselho consultivo daquela entidade de classe (binio 2000-2001). membrofundador do Instituto de Cincias Penais (ICP) e da Associao Brasileira dos Professores deCinciasPenais,emembroeleitoparaoConselhoSuperiordoMinistrioPblicoduranteosanosde2003,2006e2008;ProfessordeDireitoPenaldoCursodePs-GraduaodaPUC/BH;ProfessordoCursodePs-GraduaodeDireitoPenaldaFundaoEscolaSuperiordoMinistrioPblicodeMinasGerais;AssessorEspecialdoProcurador-GeraldeJustiajuntoaoTribunaldeJustiadeMinasGerais;MestreemCinciasPenaispelaFaculdadedeDireitodaUniversidadeFederal de Minas Gerais (UFMG); especialista em Direito Penal (Teoria do Delito) pelaUniversidadedeSalamanca(Espanha);DoutorpelaUniversidadedeBurgos(Espanha);MembroTitulardaBancaExaminadoradeDireitoPenaldoXLVIIIConcursoparaIngressonoMinistrioPblicodeMinasGerais;palestranteemcongressoseuniversidadesemtodooPas.autordasseguintes obras: Direito Penal (Belo Horizonte: Cultura); Estrutura Jurdica do Crime (BeloHorizonte: Mandamentos); Concurso de Pessoas (Belo Horizonte: Mandamentos); Leis PenaisEspeciaisCrimesHediondoseTortura (Riode Janeiro: Impetus);DireitoPenalLies(RiodeJaneiro:Impetus);DireitoPenaldoEquilbrio(Riode Janeiro: Impetus);CursodeDireitoPenalParte geral e Parte Especial (Rio de Janeiro: Impetus); Cdigo Penal Comentado Doutrina eJurisprudncia(RiodeJaneiro:Impetus);AtividadePolicialAspectosPenais,ProcessuaisPenais,AdministrativoseConstitucionais(RiodeJaneiro:Impetus);VadeMecumPenaleProcessualPenal(Coordenador);ARetomadadoComplexodoAlemo(RiodeJaneiro:Impetus);ViradodoAvessoUm Romance Histrico-Teolgico sobre a Vida do Apstolo Paulo (Rio de Janeiro: Nah-gash);Sistema Prisional Colapso Atual e Solues Alternativas (Rio de Janeiro: Impetus); Derechos

Humanos,CrisisdelaPrisinyModelodeJusticiaPenal(Espanha:PubliciaEditorial).embaixadordeCristo.

Falediretocomoautorpeloe-mail:[email protected]

epelosite:www.rogeriogreco.com.br

NOTADOAUTOR

Muitas vezes lamentamos, murmuramos, pensamos que Deus nos abandonou. Pequenosproblemasouprovaesnos fazemperderaesperana,acreditarquesomospioresdoqueosoutros,incapazes,quenonascemosparatersucesso.

Quando converso com pessoas que possuem esse tipo de sentimento, logo me vem memriaahistriadeJos,narradanolivrodeGnesis,captulos37a50,daBblia.

QuemsedetivesseemcadaumdosterrveismomentosporqueJoshaviapassadodiriaqueo seu futuro seria negro. Jos era o dcimo primeiro filho de Jac. A Palavra deDeus diz, emGnesis37:3,queIsrael(Jac)"amavamaisaJosqueatodososseusfilhos,porqueerafilhodesuavelhice".IssofezcomqueseusirmosnutrissemumsentimentodecimesedeinvejamuitointensoscontraJos,porquepercebiamqueopaidelesotratavadeformadiferente.

Joseraumhomemdecoraopuro, tementeaDeus.Nomentia, e isso tambm irritavaseusirmos.

Certo dia, o pai de Jos pediu-lhe que fosse at o campo, a fim de trazer notcias de seusirmos, que se encontravam em Siqum apascentando o rebanho de ovelhas da famlia. Aoavistarem Jos, seus irmos foram tomados por um dio profundo, principalmente quandoperceberamqueestavavestido coma tnicaque lhe foradadapor seupai, que representava,simbolicamente,suaposiodefilhopreferido.

Assim,resolveram,primeiramente,mat-lo.Noentanto,foramdissuadidospeloirmomaisvelho,Rben,quesugeriuqueJosfossecolocadoemumacisternasemgua.

Comocoraoaindadestilandodio,osirmosdeJos,aoperceberemqueporalipassavaumacaravanademercadoresmidianitasdirigindo-seaoEgito,resolveramvend-lo,pois,assim,selivrariamdoincmodoirmosem,contudo,mataralgumquepossuaomesmosangueque

eles.

Ao voltarem para casa, mentiram ao pai dizendo que Jos havia sidomorto por feras nocampo,mostrando-lhesuatnicamanchadadesanguedobodequehaviammatadoparaajudarasimularofato.

Jacentrouemdesespero,poisamavamuitoJos.

AochegaraoEgito,JosfoivendidoaumgrandecomandantedoFara,chamadoPotifar.ABblianosrelata,emGnesis39:2-6,que"oSenhoreracomJos,queveioaserhomemprspero;eestavanacasadeseusenhoregpcio.VendoPotifarqueoSenhoreracomeleequetudooqueelefaziaoSenhorprosperavaemsuasmos,logrouJosmercperanteele,aquemservia;eeleops pormordomo de sua casa e lhe passou smos tudo o que tinha. E, desde que o fizeramordomodesuacasaesobretudooquetinha,oSenhorabenoouacasadoegpcioporamordeJos;abnodoSenhorestavasobretudooquetinha,tantoemcasacomonocampo.Potifartudooquetinha,confiousmosdeJos,demaneiraque,tendo-opormordomo,denadasabia,almdopocomquesealimentava".

VejamcomoDeuscomeoua transformarahistriade Jos.Deescravo,vendidopor seusirmosaumacaravana,DeusocolocounacasadePotifarefezprosperartudooqueeletocava,aponto de o comandante entregar-lhe todos os seus bens para que ele os administrasse, pois,como vimos na passagem acima, Potifar no se preocupava com mais nada desde que Josassumiraaposiodemordomonaquelacasa.

Noentanto,nossavidafeitadealtosebaixos.EissotambmaconteciacomJos.Assim,amulher de Potifar, vendo que Jos tinha boa aparncia, comeou a interessar-se por ele,querendo,atodocusto,quemantivessemrelaosexual.Jos,noentanto,resistiasinvestidasdamulherdocomandante.Primeiramente,portemoraDeus,queohaviacolocadonaquelelugar,eelenopoderia,simplesmente,porcausadeumapassageirarelaosexual,desprezarocarinhoeaatenodeDeusparacomsuavida.Almdisso,JostambmsentiagratidoporPotifar,quenelehaviaconfiadoplenamente.

Noconseguindooquequeria,amulherdePotifarpegou-opelasvesteseoconvidouparadeitar-secomela.Jos,porm,deixando-lheasvestesnasmos,retirou-sedacasa.Vendoqueelefugira,elacomeouagritar,dizendo-sevtimadeumcrimedeestupro.

Porcausadisso,Josfoijogadonocrcere.

Emborapreso,DeusnohaviaseesquecidodeJos.Ali,naquelelugarondeningumgostariade estar, mais uma vez as pessoas reconheceram que Jos era diferente. Seu corao foratotalmente entregue a Deus. Mesmo naquela situao terrvel, Jos no murmurava, no

lamentavasuasorte,noseafastavadeDeus,poissabiaqueoSenhortinhaomelhorparaele.

OcarcereirologopercebeuocarterdeJoseconfiou-lheaadministraodocrcere.Forammuitosanosdepriso,atqueumdiadoisoutrospresostiveramsonhosdiferentes.Intrigados,queriamtraduziraquiloquesonharam.DeusrevelouossonhosaJos,eexatamenteaquiloqueeledisseacabousecumprindo.

Alguns anos mais tarde, o Fara teve um sonho que ningum conseguia traduzir. UmadaquelaspessoasqueestavanocrcereequeteveoseusonhoreveladoporJosconversoucomoFaradizendo-lhequealihaviaumhomemcomodomdeinterpretarsonhos.

Anosdepoisdesuapriso,JosfoilevadopresenadoFara,quelhecontouosonho.Deusreveloua interpretaodosonhodoFaraa Joseo trouxedevoltaaumaposiodehonra,fazendo-o governador de todas as terras do Egito, sendo o segundo em importncia, ficandoabaixosomentedoprprioFara.

Algumpodeestarseperguntandoagora:PorqueessahistriatodadeJos?Qualautilidadedissoemnossavida?

Arespostamuitosimples:Deusconheceopassado,opresenteeofuturo.Ns,limitadosquesomos,somenteconseguimosolharparaopresentee,geralmente,lamentamosnossasituao.Deus,noentanto,temsempreomelhorreservadoparans.Mesmodepoisdepassarportantossofrimentos,sendoabandonadopelasuafamlia,vendidoaumacaravanacomosefosseescravo,trabalhando como mordomo em uma terra completamente diferente da sua, acusadoinjustamente de tentativa de estupro, preso pormais de dez anos, apesar de completamenteinocente,Josnomurmurava,poiseleconheciaoDeusaquemservia.

Por muito pouco, deixamos Deus de lado. Em muitas situaes, afastamo-nos de Deus etentamosresolverosproblemascomnossasprpriasforas,por issonosenfraquecemoscadavezmais.

Deus,naSuainfinitabondade,nosenviouSeunicoFilho,JesusCristo,paraque,levandocomEle todas as nossas angstias, nos trouxesse a paz. Parece, no entanto, que a humanidade seesqueceudosacrifciodeJesus,querealeaindaestvivo.Faloissonocomosentimento,mascom a razo. Historicamente, est mais do que demonstrada a existncia de Jesus e Suadivindade.SeolharmosavidadosapstolosqueseguiamaJesusantesdeSuacrucificaoeacompararmos com a vida depois da ressurreio, poderemos perceber que algo diferenteaconteceu.Porqueaqueleshomensque,atento,sediziamfiisseguidoresde Jesus,emummomento de aflio, quando Jesus foi preso, torturado e morto, fugiram ou negaram que Oconheciamedepoisda Sua ressurreio foramcapazesde sofrer as torturasmais cruis, no

negandoaverdadequeconheciam?

Obviamentequeningumseriamortoousepermitiriasertorturadoporumamentira.

Jesusestvivo!EleestavacomJosemtodosaquelesmomentosdifceis.Eleaesperana.Ele veio para nos libertar de toda opresso, humilhao, sentimentos de inferioridade, enfim,para fazer comque confiemosnoamanh.Por isso, disse Jesus, emMateus6:25: "No andeisansiosospelavossavida,quantoaoquehaveisdecomeroubeber;nempelovossocorpo,quantoaoquehaveisdevestir.Noavidamaisdoqueoalimento,eocorpo,maisdoqueasvestes?Observaiasavesdocu:nosemeiam,nocolhem,nemajuntamemceleiros;contudo,vossoPaicelesteassustenta.Porventura,novaleisvsmuitomaisdoqueasaves?"

EntregueasuavidaaJesus,confienoSenhorenoandeansioso.Noolheparaopresente,mas para o futuro, porque Deus tem o melhor reservado para voc. No se importe com asacusaes, comaspalavrasqueofendemedesestimulam,poissoproferidasporaquelesquenoconhecemaDeus,ocriadordoscusedaterra.

Se voc, querido leitor, quiser ter um encontro com esse Deus vivo, quemorreu por ns,naquelemadeiro,paraa remissodosnossospecados, faaestaoraoe, ao final, se comelaconcordar,digaumammbemforte,paraqueaterraestremeacomasuaposio:

Senhor Jesus, eu no Te vejo,mas creio que Tu s o Filho de Deus, quemorreu pormimnaquelemadeiroparaaremissodosmeuspecados.ReconheoqueTusonicoesuficientesalvadordaminhaalma.Escrevemeunomenolivrodavidaemedasalvaoeterna.Amm.

Espero que voc goste deste terceiro volume sobre a Parte Especial do Cdigo Penal que,embora escrito com muito cuidado e dedicao, no conseguir resolver as mazelas dasociedade,poisissosomenteacontecerquandoaspessoaspassaremaconheceraDeuseaseentregaremverdadeiramenteaEle.

AindasobreahistriadeJos,osonhoqueDeuslhereveloudiziaqueoEgitopassariaporseteanosdeabsolutafartura,bemcomo, logoemseguida,porseteanosdeextremamisriaefome. O Fara colocou Jos como administrador de tudo para que, por intermdio de suasabedoria,oEgitopudessesuportarosseteanosqueviriamdepoisdoperododefartura.

Quandooperododesequidochegou, todosospovos iamprocurarcomidanoEgito,poisJoshaviapreparadoestoquessuficientesparasuperaraqueletempodepenria.Seusirmos,amandodeseupai,foramatoEgitoembuscadealimentos,poisjnomaislhesrestavaoquecomeremsuasterras.Paraencurtarahistria,Jososreconheceueperdoou,apagandodesuamemriatudoderuimquelhefizeramenquantoeraapenasumadolescentepuro,bometementea Deus. Isso demonstra a grandeza de carter de Jos, que bem podia ter se vingado,

aproveitando-sedasuasuperioridade.Noentanto,elereconheceuqueDeuslhehaviapermitidopassar por todo aquele sofrimento inicial a fim de que pudesse ser usado para salvarmuitasvidas,inclusiveasdeseusfamiliares.Deus,portanto,umDeusdeperdo,enodevingana.

QueoSenhorJesusabenoevocemseusestudos.

Maranata.

RogrioGreco

SUMRIO

Captulo1DosCrimescontraaDignidadeSexual

1.INTRODUO

2.ATENDIMENTOOBRIGATRIOEINTEGRALAPESSOASEMSITUAODEVIOLNCIASEXUAL

Captulo2Estupro

1.INTRODUO

2.CLASSIFICAODOUTRINRIA

3.OBJETOMATERIALEBEMJURIDICAMENTEPROTEGIDO

4.SUJEITOATIVOESUJEITOPASSIVO

5.CONSUMAOETENTATIVA

6.ELEMENTOSUBJETIVO

7.MODALIDADESCOMISSIVAEOMISSIVA

8.MODALIDADESQUALIFICADAS

9.CAUSASDEAUMENTODEPENA

10.PENA,AOPENALESEGREDODEJUSTIA

11.DESTAQUES11.1.Consentimentoda(o)ofendida(o)11.2.Resistnciadavtima11.3.Maridocomosujeitoativodoestupro11.4.Coaoirresistvelpraticadapormulher11.5.Mulherqueconstrangeohomemprticadaconjunocarnal11.6.Estupropraticadoporvriosagentesaomesmotempo11.7.Estuprodetransexuais11.8.Desistnciavoluntria11.9.Mdicoquerealizaexamedetoquenavtimacomintenolibidinosa11.10.SndromedamulherdePotifar(verossimilhanadapalavradavtima)11.11.Crimeimpossveleimpotnciacoeundi11.12.Conjunocarnaleprticaconjuntadeoutrosatoslibidinosos11.13.Ejaculaoprecoce11.14.Agentequesurpreendidodepoisdaprticadosatosdeconstrangimento,masaindasemseencontraremestadodeereopeniana

11.15.Possibilidadedeseroestuproevitadopelaprpriamulher11.16.Examedecorpodedelito11.17.EstuproeaLein8.072/90

11.17.1.Aplicaodoart.9daLein8.072/90aosfatosocorridosanteriormenteLein12.015,de7deagostode2009

11.18.Necessidadedecontatofsico11.19.Beijolascivo11.20.Diferenaentreestuproeimportunaoofensivaaopudor11.21.Agressoavtimaemzonassexuais,comofimdehumilh-la11.22.Estatutodondio11.23.Estupropraticadoporumamulher,tendocomovtimaoutramulher11.24.Presenademaisdeumacausadeaumentodepena11.25.Atentadoviolentoaopudoreabolitiocriminis11.26.Reconhecimentoretroativodecrimenicooudecontinuidadedelitivaentreoestuproeoatentadoviolentoaopudor11.27.Prostitutacomovtimadoestupro11.28.Serpossveloabortodaautoradoestuproqueengravidadavtima?11.29.Mulherqueconstrangeumhomemacomelamanterconjunocarnal,casovenhaaengravidar,poderofilhoindesejadopelavtimarequererpensodealimentoseterdireitossucessrios?11.30.Estupropraticadomedianteinseminaoartificialforada11.31.EstuproeatentadoviolentoaopudornoCdigoPenalMilitar11.32.EstuprocomafinalidadedetransmitirovrusHIV11.33.Estupropraticadocontramulhernombitodomsticoefamiliar11.34.Prescrio11.35.Identificaodoperfilgentico11.36.Prioridadedetramitaodoprocessodeestupro(art.213,capute1e2)

Captulo3ViolaoSexualMedianteFraude

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.FINALIDADEDEOBTENODEVANTAGEMECONMICA



11.DESTAQUES11.1.Mulherquepercebeoerroduranteoatosexual11.2.Fraudegrosseira11.3.Prostitutaquetemrelaessexuaiscomalgumqueprometeupag-laapsoato11.4.Prticadaconjunocarnaleoutroatolibidinosocomamesmavtima11.5.Agentebomdepapo11.6.Prescrio

Captulo4AssdioSexual

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.CAUSAESPECIALDEAUMENTODEPENA

9.PENA,AOPENAL,COMPETNCIAPARAJULGAMENTOESUSPENSOCONDICIONALDOPROCESSOESEGREDODEJUSTIA

10.DESTAQUES10.1.Chefeapaixonado10.2.Prostitutacomosujeitopassivododelito10.3.Funcionriodenvelinferior10.4.Lderesespirituais10.5.Relaoentreprofessor(a)ealuno(a)10.6.Empregadasdomsticas10.7.Prescrio

Captulo5EstuprodeVulnervel

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO





11.DESTAQUES11.1.Concursoentreoconstrangimentoeoestuprodevulnervel11.2.Agentequeconstrangeavtima,comafinalidadedepraticaratoslibidinosos,semquetenhaconhecimentodequeseamoldaaumadassituaesprevistasnocaput,bemcomono1doart.217-A11.3.Vtimaquemantmrelaessexuaisconsentidasnodiaemquecompleta14(catorze)anos,ouqueforadaaoatosexual,medianteoempregodeviolnciaougraveameaa11.4.Pedofilia11.5.Prescrio11.6.Errodeproibioevtimajprostituda11.7.Identificaodoperfilgentico11.8.Prioridadedetramitaodoprocessodeestuprodevulnervel(art.217-A,capute1,2,3e4)

Captulo6CorrupodeMenores

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.DESTAQUES10.1.Habitualidade10.2.Terceiroquesatisfazsualascviacomavtimamenorde14(catorze)anos10.3.Errodetipoquantoidadedavtima10.4.Provadaidadedavtima10.5.Vtimaqueinduzidaasatisfazeralascviadeoutrempelainternet10.6.CorrupodemenoresnoEstatutodaCrianaedoAdolescente(Lein8.069/90)10.7.Abolitiocriminisecorrupodemenorestipificadapeloart.218doCdigoPenal,anteriormentemodificaotrazidapelaLein12.015,de7deagostode200910.8.Prescrio10.9.CorrupodemenoreseCdigoPenalMilitar

Captulo7SatisfaodeLascviaMediantePresenadeCrianaouAdolescente

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.Menorde14(catorze)anosqueinduzidoapresenciarcenaspornogrficasatravsdainternet9.2.ConcursodeAgentes9.3.Paisquetomambanhojuntamentecomosfilhos9.4.Famliaqueviveembarracosououtraresidnciaprecria9.5.Prescrio

Captulo8FavorecimentodaProstituiooudeoutraFormadeExploraoSexualdeCrianaouAdolescenteoude

Vulnervel

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.PROXENETISMOMERCENRIO

9.EXTENSODASPENAS



12.EFEITODACONDENAO

13.DESTAQUES13.1.Provadaidadedavtima13.2.Fundamentosdoparecercontrriosanodoart.218-BdoprojetoqueculminoucomaediodaLein12.015,de7deagostode200913.3.EstatutodaCrianaedoAdolescente13.4.Prescrio13.5.Crimehediondo13.6.Prioridadedetramitaodoprocessodefavorecimentodaprostituiooudeoutraformadeexploraosexualdecrianaouadolescenteoudevulnervel(art.218-B,capute1e2)

Captulo9AoPenalnosCrimescontraaLiberdadeSexualeCrimesSexuaiscontraVulnervel

1.INTRODUO

2.APLICAODASDISPOSIESCONSTANTESDOART.225,I,DOCDIGOPENAL

Captulo10AumentodePenaDestinadoaosCrimescontraaLiberdadeSexualeaosCrimesSexuaiscontraVulnervel

Captulo11MediaoparaServiraLascviadeOutrem

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.LENOCNIOSQUALIFICADOS

9.LENOCNIOMERCENRIO


11.PENA,AOPENAL,SUSPENSOCONDICIONALDOPROCESSOESEGREDODEJUSTIA

12.DESTAQUES12.1.Habitualidade12.2.Induodeprostitutasatisfaodalascviaalheia12.3.Terceiroquesatisfazsualascviacomavtima12.4.Vtimamenorde14anos12.5.Prescrio

Captulo12FavorecimentodaProstituioououtraFormadeExploraoSexual

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.PROXENETISMOMERCENRIO



12.DESTAQUES12.1.Habitualidade12.2.Oreconhecimentodaprostituioexigecontatofsico?

Captulo13CasadeProstituio

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.Motis9.2.Prisoemflagrante

Captulo14Rufianismo

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.PENA,AOPENALESUSPENSOCONDICIONALDOPROCESSO

10.DESTAQUES10.1.Diferenaentreorufioeoproxeneta10.2.Diferenaentrerufianismoefavorecimentodaprostituiocomintuitodelucro10.3.Concursoentrerufianismoefavorecimentodaprostituio10.4.Prescrio

Captulo15AtoObsceno

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUE9.1.Diferenaentreodelitodeatoobscenoeacontravenopenaldeimportunaoofensivaaopudor

Captulo16EscritoouObjetoObsceno

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo17CausasdeAumentodePenaparaosCrimescontraaDignidadeSexual


2.DESTAQUE2.1.Agenteque,mesmousandopreservativo,engravidaoutransmitedoenasexualmentetransmissvelvtima

Captulo18ApuraodosCrimescontraaDignidadeSexualemSegredodeJustia

Captulo19Bigamia

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.CAUSADEEXCLUSODATIPICIDADE

9.PENAEAOPENAL

10.DESTAQUES10.1.PoligamiaConcursodecrimes10.2.Prescrio

Captulo20InduzimentoaErroEssencialeOcultaodeImpedimento

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.PENA,AOPENAL,COMPETNCIAPARAJULGAMENTOESUSPENSOCONDICIONALDOPROCESSO

9.DESTAQUE9.1.Aopenaldeiniciativaprivadapersonalssima

Captulo21ConhecimentoPrviodeImpedimento

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo22SimulaodeAutoridadeparaCelebraodeCasamento

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo23SimulaodeCasamento

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo24RegistrodeNascimentoInexistente

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.PENAEAOPENAL

9.DESTAQUES9.1.Prescrio9.2.Questoprejudicial

Captulo25PartoSuposto.SupressoouAlteraodeDireitoInerenteaoEstadoCivildeRecm-Nascido

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.MODALIDADEPRIVILEGIADAEPERDOJUDICIAL

9.PENA,AOPENAL,COMPETNCIAPARAOJULGAMENTOESUSPENSOCONDICIONALDOPROCESSO

10.DESTAQUES10.1.Errodeproibioeadoobrasileira10.2.Termoinicialdaprescrio10.3.Questoprejudicial

Captulo26SonegaodeEstadodeFiliao

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo27AbandonoMaterial

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.MODALIDADEESPECIALDEABANDONOMATERIAL


10.DESTAQUES10.1.Prisoporinadimplementodeobrigaoalimentciaedetraopenal10.2.Justacausacomoelementonegativodotipo

Captulo28EntregadeFilhoMenoraPessoaInidnea

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




Captulo29AbandonoIntelectual

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo30AbandonoMoral

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo31InduzimentoaFuga,EntregaArbitrriaouSonegaodeIncapazes

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo32SubtraodeIncapazes

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.PENA,AOPENAL,COMPETNCIAPARAJULGAMENTO,SUSPENSOCONDICIONALDOPROCESSOEPERDOJUDICIAL

9.DESTAQUE9.1.SubtraodeIncapazeseEstatutodaCrianaedoAdolescente

Captulo33DosCrimescontraaIncolumidadePblica

Captulo34Incndio

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO

7.MODALIDADECULPOSA


9.CAUSASESPECIAISDEAUMENTODEPENA


11.DESTAQUES11.1.Provocarincndioemimvelafastadodacidade11.2.Incndiocomafinalidadedecausaramortedavtima11.3.Incndioedanoqualificadopeloempregodesubstnciainflamvel(art.163,pargrafonico,II,doCP)11.4.Incndioeestelionatopraticadopararecebimentodeindenizaoouvalordeseguro11.5.IncndioeLeideSeguranaNacional11.6.Incndioecrimeambiental11.7.Examepericial11.8.IncndioeCdigoPenalMilitar

Captulo35Exploso

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO

7.MODALIDADEPRIVILEGIADA

8.MODALIDADECULPOSA




12.DESTAQUES12.1.ExplosoeLeideSeguranaNacional12.2.Pescamedianteautilizaodeexplosivos12.3.Provapericial12.4.Homicdiopraticadocomoempregodeexplosivo12.5.Queimadefogosdeartifcio12.6.ExplosoeCdigoPenalMilitar

Captulo36UsodeGsTxicoouAsfixiante

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO

7.MODALIDADECULPOSA



10.DESTAQUES10.1.Homicdioqualificadopeloempregodegsasfixiante10.2.Utilizaodegslacrimogneopelapolcia10.3.Contravenopenaldeemissodefumaa,vaporougs10.4.Provapericial10.5.Armasqumicas10.6.EmpregodegstxicoouasfixianteeCdigoPenalMilitar

Captulo37Fabrico,Fornecimento,Aquisio,PosseouTransportedeExplosivosouGsTxico,ouAsfixiante

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.LeideSeguranaNacional9.2.Revogaoparcialdoart.253doCdigoPenalpeloEstatutodoDesarmamento9.3.Percia

Captulo38Inundao

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.Inundaocomofimdecausaramortedealgum9.2.Usurpaodeguas9.3.Dano9.4.InundaoeCdigoPenalMilitar

Captulo39PerigodeInundao

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.Necessidadedepercia9.2.Concursoentreosdelitosdeinundaoeperigodeinundao9.3.PerigodeinundaoeCdigoPenalMilitar

Captulo40DesabamentoouDesmoronamento

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO

7.MODALIDADECULPOSA



10.DESTAQUES10.1.Danopraticadopordesabamentooudesmoronamento10.2.Desabamentodeconstruo10.3.Desabamentooudesmoronamentocomomeioparaaprticadodelitodehomicdio10.4.DesabamentooudesmoronamentoeCdigoPenalMilitar

Captulo41Subtrao,OcultaoouInutilizaodeMaterialdeSalvamento

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.PENAEAOPENAL

9.DESTAQUES9.1.Concursodecrimes9.2.Subtraosemqueocorraexposioaperigocomum9.3.Subtrao,ocultaoouinutilizaodematerialdesocorroeCdigoPenalMilitar

Captulo42MajorantesnosCrimesdePerigoComum

1.INTRODUO

2.PRETERDOLO

3.MAJORANTESNOSCRIMESCULPOSOSDEPERIGOCOMUM

4.CONCURSODECRIMES

Captulo43DifusodeDoenaouPraga

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO

7.MODALIDADECULPOSA



10.DESTAQUE10.1.Revogaotcitadoart.259doCdigoPenalpeloart.61daLein9.605/98

Captulo44PerigodeDesastreFerrovirio

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.DESASTREFERROVIRIO(MODALIDADEQUALIFICADA)

9.MODALIDADECULPOSA


11.DESTAQUES11.1.Finalidadededanoeperigodedesastreferrovirio11.2.Sabotagemcomfinalidadepoltica11.3.Simulaodeperigo11.4.Perigodedesastreferrovirioeainterrupoouperturbaodeserviotelegrficooutelefnicoprevistapeloart.266doCdigoPenal11.5.PerigodedesastreferrovirioeCdigoPenalMilitar

Captulo45AtentadoContraaSeguranadeTransporteMartimo,FluvialouAreo

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.SINISTROEMTRANSPORTEMARTIMO,FLUVIALOUAREO(MODALIDADEQUALIFICADA)

9.MODALIDADECULPOSA


11.DESTAQUES11.1.Abusonaprticadaaviao11.2.CasodojatoexecutivoLegacy11.3.LeideSeguranaNacional11.4.LeiAntidrogas

11.5.AtentadocontratransporteeCdigoPenalMilitar

Captulo46AtentadocontraaSeguranadeoutroMeiodeTransporte

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.MODALIDADEQUALIFICADA

9.MODALIDADECULPOSA


11.DESTAQUES11.1.Concursocomodelitodehomicdio11.2.AtentadocontraviaturaououtromeiodetransporteeCdigoPenalMilitar

Captulo47ArremessodeProjtil

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.DESTAQUES10.1.Finalidadedeatingirpessoadeterminada10.2.ArremessodeprojtileCdigoPenalMilitar

Captulo48AtentadocontraaSeguranadeServiodeUtilidadePblica

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.DESTAQUES10.1.AtentadocontraaseguranadeserviodeutilidadepblicapormotivaopolticaeLeideSeguranaNacional10.2.AtentadocontraserviodeutilidademilitareCdigoPenalMilitar10.3.Atentadocontrainstalaonuclear

Captulo49Interrupoouperturbaodeserviotelegrfico,telefnico,informtico,telemticooudeinformaode

utilidadepblica

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.DESTAQUES10.1.Interrupoouperturbaodecomunicaoentrepessoasdeterminadas10.2.Instalaodeaparelhosclandestinos10.3.InterrupoouperturbaodeserviooumeiodecomunicaoeCdigoPenalMilitar

Captulo50Epidemia

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.MODALIDADECULPOSA


11.DESTAQUES11.1.Diferenaentreepidemia,endemiaepandemia11.2.EpidemiaeCdigoPenalMilitar11.3.Prioridadedetramitaodoprocessodeepidemiacomresultadomorte(art.267,1)

Captulo51InfraodeMedidaSanitriaPreventiva

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.DESTAQUE10.1.Revogaodanormacomplementar

Captulo52OmissodeNotificaodeDoena

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO

7.MODALIDADEOMISSIVA



10.DESTAQUES10.1.Omissodenotificaodedoenaversusviolaodosegredoprofissional10.2.OmissodenotificaodedoenaeCdigoPenalMilitar

Captulo53EnvenenamentodeguaPotveloudeSubstnciaAlimentciaouMedicinal

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.MODALIDADECULPOSA

9.ENTREGAACONSUMOOUTEMEMDEPSITO,PARAOFIMDESERDISTRIBUDA,AGUAOUASUBSTNCIAENVENENADA


11.DESTAQUES11.1.Pessoadeterminadahomicdioqualificado11.2.Prisotemporria11.3.Revogaodaprimeirapartedocaputdoart.270,bemcomodeseu1,peloart.54daLein9.605/98

Captulo54CorrupoouPoluiodeguaPotvel

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.MODALIDADECULPOSA


Captulo55Falsificao,Corrupo,AdulteraoouAlteraodeSubstnciaouProdutosAlimentcios

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.MODALIDADECULPOSA


10.DESTAQUES10.1.Ofensaaoprincpiodaproporcionalidade10.2.Crimecontraaeconomiapopular

Captulo56Falsificao,Corrupo,AdulteraoouAlteraodeProdutoDestinadoaFinsTeraputicosouMedicinais

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.MODALIDADECULPOSA


10.DESTAQUE10.1.Ofensaaosprincpiosdaofensividadeeproporcionalidade10.2.Prioridadedetramitaodoprocessodefalsificao,corrupo,adulteraooualteraodeprodutodestinadoafinsteraputicosoumedicinais(art.273,capute1,1-Ae1-B)

Captulo57EmpregodeProcessoProibidooudeSubstncianoPermitida

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUE9.1.Crimecontraaeconomiapopular

Captulo58InvlucroouRecipientecomFalsaIndicao

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUE9.1.Falsaindicaoemfolhetosoucatlogosinformativos

Captulo59ProdutoouSubstncianasCondiesdosdoisArtigosAnteriores

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUE9.1.Produtodeprimeiranecessidade

Captulo60SubstnciaDestinadaFalsificao

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo61OutrasSubstnciasNocivasSadePblica

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.MODALIDADECULPOSA


Captulo62MedicamentoemDesacordocomReceitaMdica

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.MODALIDADECULPOSA


10.DESTAQUES10.1.Mdicoqueprescrevemedicamentocomdoseexcessiva10.2.Receitaprescritapordentistaseparteiras10.3.Farmacuticoqueaumentaadose,agindocomanimusnecandi10.4.LeiAntidrogas

Captulo63ExerccioIlegaldaMedicina,ArteDentriaouFarmacutica

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.Exerccioilegaldeprofissoouatividade9.2.Protticoqueexerceasfunesdedentista9.3.Estadodenecessidadeeexerccioilegaldamedicina,artedentriaoufarmacutica9.4.Registrododiploma9.5.Mdico,dentistaoufarmacuticosuspensodassuasatividades9.6.Crimenico9.7.Parteiras

Captulo64Charlatanismo

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo65Curandeirismo

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUE

9.1.Religioecurandeirismo

Captulo66DosCrimescontraaPazPblica

Captulo67IncitaoaoCrime

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.IncitaoaocrimeeLeideSeguranaNacional9.2.IncitamentoeCdigoPenalMilitar9.3.IncitaoaoGenocdio9.4.Incitaodiscriminaooupreconceitoderaa,cor,etnia,religioouprocedncianacional9.5.Incitaoeconcursodepessoas

Captulo68ApologiadeCrimeouCriminoso

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.ApologiadecrimeeLeideSeguranaNacional9.2.Apologiademaisdeumfatocriminosooudemaisdeumautordecrime9.3.Apologiaaocrimeemarchadamaconha

Captulo69AssociaoCriminosa

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO





11.DESTAQUES

11.1.Inimputveiscomointegrantesdaassociaocriminosa11.2.Agentesnoidentificados11.3.Abandonoporumintegrantedaassociaocriminosadepoisdeformada11.4.Prticadedelitopelogrupo,semoconhecimentodeumdeseusintegrantes11.5.Concursoeventualdepessoaseassociaocriminosa11.6.Concursodepessoascomoqualificadoraoumajorantedeoutrocrime11.7.Finalidadedepraticarcontravenespenais11.8.Associaoparaotrficoilcitodedrogas11.9.Organizaocriminosa11.10.Prisotemporria11.11.Genocdio11.12.LeideSeguranaNacional11.13.DelaopremiadanasLeisn7.492,de16dejunhode1986(crimescontraosistemafinanceironacional),en8.137,de27dedezembrode1990(crimescontraaordemtributria,econmicaerelaesdeconsumo)11.14.ColaboraopremiadanaLein12.850,de2deagostode201311.15.Causaespecialdeaumentodepenaenovatiolegisinmellius11.16.Aplicaodacausaespecialdeaumentodepenadopargrafonicodoart.288doCdigoPenalassociaocriminosaqualificada

Captulo70ConstituiodeMilciaPrivada

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.PENAEAOPENAL

9.DESTAQUES9.1.Diferenaentreassociaocriminosaeaconstituiodemilciaprivada9.2.Diferenaentreaorganizaocriminosaeaconstituiodemilciaprivada9.3.Nmeronecessriocaracterizaodocrimedemilciaprivada

Captulo71DosCrimescontraaFPblica

Captulo72MoedaFalsa

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.CIRCULAODEMOEDAFALSA



11.DESVIOECIRCULAOANTECIPADA


13.DESTAQUES13.1.Falsificaogrosseira,semqualquercapacidadedeiludiraspessoas13.2.Moedaquenopossuicursolegalutilizadapeloagente13.3.Competnciaparajulgamento

Captulo73CrimesAssimiladosaodeMoedaFalsa

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.PENAEAOPENAL

Captulo74PetrechosparaFalsificaodeMoeda

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.PENAEAOPENAL

9.DESTAQUE9.1.Concursoentreoscrimesdemoedafalsaedepetrechosparafalsificaodemoeda

Captulo75EmissodeTtuloaoPortadorsemPermissoLegal

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.PENAEAOPENAL,COMPETNCIAPARAJULGAMENTOESUSPENSOCONDICIONALDOPROCESSO

Captulo76DaFalsidadedeTtuloseoutrosPapisPblicos

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo77PetrechosdeFalsificao

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.Agentequefalsificaospapis9.2.Petrechosdefalsificaodeselo,frmuladefranqueamentoouvale-postal

Captulo78FalsificaodeSeloouSinalPblico

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.PENAEAOPENAL

Captulo79FalsificaodeDocumentoPblico

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.PENAEAOPENAL

10.DESTAQUES10.1.Usodedocumentopblicofalso10.2.Falsificaodedocumentopblicoeestelionato10.3.Fotocpiasnoautenticadas10.4.Falsificaodedocumentopblicoparafinseleitorais10.5.CompetnciaparajulgamentodafalsificaoquandosetratardeCadernetadeInscrioeRegistro(CIR)oudeCarteiradeHabilitaodeArrais-Amador(CHA),ambasexpedidaspelaMarinhadoBrasil10.6.FalsificaodedocumentoeCdigoPenalMilitar

Captulo80FalsificaodeDocumentoParticular

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.Usodedocumentoparticularfalso9.2.Falsificaodedocumentoparticulareestelionato9.3.Falsificaodedocumentoparticularparafinseleitorais9.4.Falsificaodedocumentoparticularecrimescontraaordemtributria,econmicaerelaesdeconsumo9.5.FalsificaodedocumentoeCdigoPenalMilitar

Captulo81FalsidadeIdeolgica

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.DESTAQUES10.1.Folhaembrancoeabusonoseupreenchimento10.2.Usododocumentoideologicamentefalsificado10.3.Falsidadeideolgicadecircunstnciaincompatvelcomarealidade10.4.Declaraodenascimentoinexistente10.5.Partoalheiocomoprprio10.6.Falsidadeideolgicaesonegaofiscal10.7.Falsidadeideolgicaeestelionato10.8.Declaraofalsaparaefeitosdeinstruodepedidoderemio10.9.Falsidadeideolgicaparafinseleitorais10.10.Falsidadeideolgicaecrimescontraosistemafinanceiro10.11.Falsidadeideolgicaecrimesambientais10.12.FalsificaoideolgicaeCdigoPenalMilitar

Captulo82FalsoReconhecimentodeFirmaouLetra

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUE9.1.Falsoreconhecimentodefirmaouletracomfinseleitorais

Captulo83CertidoouAtestadoIdeologicamenteFalsoFalsidadeMaterialdeAtestadoouCertido

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUE9.1.CertidoouatestadoideologicamentefalsoeCdigoPenalMilitar

Captulo84FalsidadedeAtestadoMdico

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUE9.1.Mdicoquefuncionriopblico

Captulo85ReproduoouAdulteraodeSeloouPeaFilatlica

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUE9.1.Guardadeselofalso

Captulo86UsodeDocumentoFalso

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.Apresentaododocumentopeloagente9.2.Documentoqueencontradoempoderdoagente9.3.Competnciaparajulgamentododelitodeusodepassaportefalso9.4.Falsificaooualteraododocumentoeusopeloprprioagente9.5.Usodedocumentofalsoeestelionato9.6.Usurioquesolicitaafalsificaododocumento9.7.Fotocpianoautenticada9.8.Falsificaogrosseira9.9.Usodedocumentofalsorelativoaestabelecimentoparticulardeensino9.10.CompetnciaparajulgamentodousodedocumentofalsoquandosetratardeCadernetadeInscrioeRegistro(CIR)oudeCarteiradeHabilitaodeArrais-Amador(CHA),ambasexpedidaspelaMarinhadoBrasil9.11.Usodedocumentofalsoecrimecontraaordemtributria9.12.UsodedocumentofalsoeCdigoPenalMilitar

Captulo87SupressodeDocumento

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.Supressodedocumentoecrimecontraaordemtributria9.2.SupressodedocumentoseCdigoPenalMilitar

Captulo88FalsificaodoSinalEmpregadonoContrastedeMetalPreciosoounaFiscalizaoAlfandegria,oupara

OutrosFins

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.DESTAQUE10.1.Alternatividadeentrereclusoedeteno

Captulo89FalsaIdentidade

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.Falsaidentidadeeautodefesa9.2.Agentequesilenciacomrelaosuaidentidadeounonegaafalsaidentidadeaeleatribuda9.3.Recusadedadossobreaprpriaidentidadeouqualificao9.4.Simulaodaqualidadedefuncionriopblico9.5.Usurpaodefunopblica9.6.Usodedocumentofalsodeidentidade9.7.Falsaidentidadeefurto9.8.FalsaidentidadeeCdigoPenalMilitar

Captulo90UsodeDocumentodeIdentidadeAlheia

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.PENAEAOPENAL,COMPETNCIAPARAJULGAMENTOESUSPENSOCONDICIONALDOPROCESSO

9.DESTAQUES9.1.Delitosubsidirio9.2.UsodedocumentopessoalalheioeCdigoPenalMilitar

Captulo91FraudedeLeisobreEstrangeiro

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




Captulo92FalsidadeemPrejuzodaNacionalizaodeSociedade

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo93AdulteraodeSinalIdentificadordeVeculoAutomotor

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.CONTRIBUIODOFUNCIONRIOPBLICOPARAOLICENCIAMENTOOUREGISTRODOVECULOREMARCADOOUADULTERADO

10.PENAEAOPENAL

11.DESTAQUES11.1.Alteraodeplacadeidentificaodoveculocomfitaadesiva11.2.Falsificaogrosseira

Captulo94DasFraudesemCertamesdeInteressePblico

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.PENA,AOPENAL,SUSPENSOCONDICIONALDOPROCESSO

11.DESTAQUES11.1.Funcionriopblico11.2.Colaeletrnica

Captulo95DosCrimescontraaAdministraoPblica

1.INTRODUO

2.CRIMESFUNCIONAISPRPRIOSECRIMESFUNCIONAISIMPRPRIOS

3.CONCEITODEFUNCIONRIOPBLICO

4.PROCEDIMENTOPREVISTOPARAOSCRIMESPRATICADOSPORFUNCIONRIOPBLICO

5.INDEPENDNCIADASINSTNCIASADMINISTRATIVAEPENAL

6.PRINCPIODAINSIGNIFICNCIAECRIMESCONTRAAADMINISTRAOPBLICA

7.DIVISODOTTULOXIDAPARTEESPECIALDOCDIGOPENAL

8.JURISPRUDNCIAEMTESESDOSUPERIORTRIBUNALDEJUSTIAEDIONO57:CRIMESCONTRAAADMINISTRAOPBLICA

Captulo96Peculato

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.MODALIDADECULPOSA

9.EXTINODAPUNIBILIDADE



12.DESTAQUES12.1.Peculatodeuso12.2.Reparaododanoepeculatodoloso12.3.ConsolidaodasLeisdoTrabalho12.4.Peculatoecrimederesponsabilidadedeprefeito12.5.PeculatoeCdigoPenalMilitar

Captulo97PeculatoMedianteerrodeOutrem

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.DESTAQUE10.1.PeculatomedianteaproveitamentodeerrodeoutremeCdigoPenalMilitar

Captulo98InserodeDadosFalsosemSistemadeInformaes

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.PENAEAOPENAL

10.DESTAQUES10.1.Crimeeleitoral10.2.Inserodedadosfalsosemsistemadeinformaoefalsidadeideolgica

Captulo99ModificaoouAlteraoNoAutorizadadeSistemadeInformaes

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




Captulo100Extravio,SonegaoouInutilizaodeLivroouDocumento

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.DESTAQUES10.1.Inutilizaoousonegaopraticadaporadvogadoouprocurador10.2.Extravio,sonegaoouinutilizaodelivrooudocumentoeCdigoPenalMilitar

Captulo101EmpregoIrregulardeVerbasouRendasPblicas

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.DESTAQUES10.1.Empregoirregulardeverbasourendaspblicasecrimederesponsabilidadedeprefeito10.2.AplicaoilegaldeverbaoudinheiroeCdigoPenalMilitar

Captulo102Concusso

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.EXCESSODEEXAO



11.PENAEAOPENAL

12.DESTAQUES12.1.Diferenaentreconcussoeextorso12.2.Diferenaentreconcussoecorrupopassiva12.3.Crimefuncionalcontraaordemtributria12.4.Prisoemflagrantequandodaentregadavantagemindevida12.5.Concussopraticadaporjurados12.6.Concusso,excessodeexao,desvioeCdigoPenalMilitar12.7.ConcussopraticadapormdicoconveniadoaoSUS

Captulo103CorrupoPassiva

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO





11.DESTAQUES11.1.Princpiodainsignificncia11.2.Corrupopassivapraticadaporjurados11.3.CorrupopassivaeCdigoPenalMilitar11.4.Corrupopassivadesportiva

Captulo104FacilitaodeContrabandoouDescaminho

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.PENAEAOPENAL

10.DESTAQUE

10.1.Competnciaparajulgamento

Captulo105Prevaricao

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.DESTAQUES10.1.Prevaricaopraticadaporjurados10.2.PrevaricaoeCdigoPenalMilitar

Captulo106OmissodeDeverdeVedaraoPresooAcessoaAparelhoTelefnico,deRdioouSimilar

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.Diferenaentreoscrimesdecorrupopassivaeomissodedeverdevedaraopresooacessoaaparelhotelefnico,derdioousimilar9.2.Faltagravepelaposseeutilizaooufornecimentodeaparelhotelefnico,derdioousimilar9.3.Ingressodepessoaportandoaparelhotelefnicodecomunicaomvel,derdioousimilar,semautorizaolegal,emestabelecimentoprisional

Captulo107CondescendnciaCriminosa

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.DESTAQUE10.1.CondescendnciacriminosaeCdigoPenalMilitar

Captulo108AdvocaciaAdministrativa

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO





11.DESTAQUES11.1.AdvocaciaadministrativadaLeideLicitaes11.2.Crimecontraaordemtributria11.3.Concursodecrimes11.4.PatrocnioindbitoeCdigoPenalMilitar

Captulo109ViolnciaArbitrria

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.DESTAQUES10.1.Concursodeinfraespenais10.2.Absorodacontravenopenaldeviasdefato10.3.ViolnciaarbitrriaeCdigoPenalMilitar

Captulo110AbandonodeFuno

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO





11.DESTAQUES11.1.Abandonodeservioeleitoral11.2.AbandonodecargoeCdigoPenalMilitar

Captulo111ExerccioFuncionalIlegalmenteAntecipadoouProlongado

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.DESTAQUE10.1.ExercciofuncionalilegaleCdigoPenalMilitar

Captulo112ViolaodeSigiloFuncional

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.MODALIDADEASSEMELHADA




12.DESTAQUES12.1.LeideSeguranaNacional12.2.ViolaodesigilofuncionaleCdigoPenalMilitar12.3.Revelaodesegredoparticular12.4.RevelaodasinformaessobreasquaisdispeaLein8.021,de12deabrilde199012.5.Acessoainformaes

Captulo113ViolaodoSigilodePropostadeConcorrncia

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.PENAEAOPENAL

Captulo114UsurpaodeFunoPblica

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.DESTAQUES10.1.Agentequeotitulardafuno,masqueseencontratemporariamentesuspensopordecisojudicial10.2.Agentequefingeserfuncionrio,sempraticar,efetivamente,qualquerato10.3.UsurpaodefunoeCdigoPenalMilitar10.4.Usurpaodefunopblicaeestelionato10.5.Usurpaodefunopblicapraticadaporfuncionriopblico10.6.Usurpaodefunopblicaedetetiveparticular

Captulo115Resistncia

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.CONCURSODEINFRAESPENAIS


11.DESTAQUES11.1.Resistnciaeembriaguez11.2.Resistnciaedesacato11.3.Resistnciaedesobedincia11.4.Resistnciaerouboimprprio11.5.Autoderesistnciaehomicdiodecorrentedeintervenopolicial11.6.ResistnciamedianteameaaouviolnciaeCdigoPenalMilitar

Captulo116Desobedincia

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.Desobedinciaadecisojudicial9.2.DesobedinciaeCdigoPenalMilitar

9.3.DesobedinciapraticadaporfuncionriopblicoMinistrioPblicoedelegadodepolcia9.4.Desobedinciaordemqueimplicariaautoincriminaoouemprejuzoparaosujeito9.5.Indiciadoouacusadoqueserecusaacompareceremjuzoounadelegaciadepolciaafimdeprestarsuasdeclaraes9.6.Advogadoqueserecusaaprestarinformaessobrefatosqueimportaroemprejuzoparaseucliente9.7.Cumulaodasanopenalpordesobedinciacomsanodenaturezaadministrativa9.8.Mandadodeseguranaecrimededesobedincia9.9.DesobedinciaeLeidaAoCivilPblica9.10.DesobedinciaeEstatutodoIdoso

Captulo117Desacato

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.Pluralidadedefuncionriosofendidos9.2.Desacatoemestadodeembriaguez9.3.Exignciadenimocalmoerefletido9.4.Desacatopraticadoporadvogadoeo2doart.7doEstatutodeOAB9.5.Ofensadirigidaafuncionrioquenoseencontrapresente9.6.Indignaoedesacato9.7.DesacatoeCdigoPenalMilitar

Captulo118TrficodeInfluncia

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.PENAEAOPENAL

10.DESTAQUES10.1.Trficodeinflunciaemtransaocomercialinternacional10.2.Exploraodeprestgio10.3.TrficodeinflunciaeCdigoPenalMilitar

Captulo119CorrupoAtiva

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.PENAEAOPENAL

10.DESTAQUES10.1.CorrupoativaeCdigoPenalMilitar10.2.Corrupoativaemtransaocomercialinternacional10.3.Oferecimentodevantagemindevidaapsaprticadoato10.4.Atipicidadenoquedizrespeitocondutadedaravantagemsolicitadapelofuncionriopblico10.5.Oferecimentodepequenosagrados10.6.Corrupoativadesportiva10.7.CorrupoativaeCdigoEleitoral

Captulo120Descaminho

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.MODALIDADESASSEMELHADASDECONTRABANDOOUDESCAMINHO



11.DESTAQUES11.1.Competnciaparajulgamento11.2.Princpiodainsignificncia11.3.Princpiodainsignificnciaereiteraodelitiva11.4.Desnecessidadedeprvioesgotamentodaviaadministrativaparaefeitosdeconfiguraododescaminho11.5.Ausnciadenecessidadedoexamepericial11.6.Pagamentodotributoeextinodapunibilidade

Captulo121Contrabando

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.MODALIDADESASSEMELHADASDECONTRABANDO


10.PENAEAOPENAL

11.DESTAQUES11.1.Competnciaparajulgamento

11.2.Princpiodainsignificncia11.3.Perdimentodamercadoriadeimportaoproibida

Captulo122Impedimento,PerturbaoouFraudedeConcorrncia

1.INTRODUO

Captulo123InutilizaodeEditaloudeSinal

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUE9.1.InutilizaodeeditaloudesinaloficialeCdigoPenalMilitar

Captulo124SubtraoouInutilizaodeLivroouDocumento

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.PENAEAOPENAL

9.DESTAQUE9.1.Subtraoouinutilizaodelivro,processooudocumentoeCdigoPenalMilitar

Captulo125SonegaodeContribuioPrevidenciria

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.EXTINODAPUNIBILIDADE

9.PERDOJUDICIALEAPLICAODAPENADEMULTA

10.CAUSAESPECIALDEREDUODEPENAEAPLICAODAPENADEMULTA

11.PENAEAOPENAL

12.DESTAQUE12.1.Dificuldadesfinanceirasesonegaodecontribuioprevidenciria

Captulo126CorrupoAtivaemTransaoComercialInternacional

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




Captulo127TrficodeInflunciaemTransaoComercialInternacional

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.PENAEAOPENAL

Captulo128ReingressodeEstrangeiroExpulso

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUE9.1.CompetnciadaJustiaFederal

Captulo129DenunciaoCaluniosa

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.CAUSAESPECIALDEDIMINUIODEPENA

10.PENAEAOPENAL

11.DESTAQUES

11.1.Autodefesaeminquritoouprocessojudicial11.2.Dolosubsequenteedenunciaocaluniosa11.3.Denunciaodecrimecujapunibilidadejseencontravaextinta11.4.Denunciaocaluniosaeorganizaocriminosa11.5.Denunciaocaluniosacontramortos11.6.DenunciaocaluniosaeCdigoPenalMilitar

Captulo130ComunicaoFalsadeCrimeoudeContraveno

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.Comunicaofalsadecrimecomafinalidadedefraudaroseguro9.2.ComunicaofalsadecrimeeCdigoPenalMilitar

Captulo131AutoacusaoFalsa

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUE9.1.AutoacusaofalsaeCdigoPenalMilitar

Captulo132FalsoTestemunhoouFalsaPercia

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.RETRATAO


11.DESTAQUES11.1.Compromissodedizeraverdade11.2.Vtimaqueprestadepoimentofalso

11.3.FalsotestemunhoemComissoParlamentardeInqurito11.4.Concursodepessoasnocrimedefalsotestemunho11.5.Retrataonojri11.6.Prisoemflagrantenocrimedefalsotestemunho11.7.Falsotestemunhoeinciodaaopenal11.8.FalsotestemunhooufalsaperciaeCdigoPenalMilitar

Captulo133CorrupoAtivadeTestemunha,Perito,Contador,TradutorouIntrprete

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.CAUSADEAUMENTODEPENA

9.PENAEAOPENAL

10.DESTAQUES10.1.Perito,contador,tradutorouintrpreteoficial10.2.Retratao10.3.Corrupoativadetestemunha,peritoouintrpreteeCdigoPenalMilitar

Captulo134CoaonoCursodoProcesso

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.CONCURSODECRIMES


10.DESTAQUE10.1.CoaoeCdigoPenalMilitar

Captulo135ExerccioArbitrriodasPrpriasRazes

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.CONCURSODECRIMES


Captulo136SubtraoouDanodeCoisaPrpriaemPoderdeTerceiro

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo137FraudeProcessual

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.DESTAQUES10.1.Naturezasubsidiriadocrimedefraudeprocessual10.2.Direitoautodefesa10.3.CdigodeTrnsitoBrasileiro(Lein9.503,de23desetembrode1997)10.4.EstatutodeDesarmamento(Lein10.826,de22dedezembrode2003)

Captulo138FavorecimentoPessoal

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.INEXIGIBILIDADEDECONDUTADIVERSA


11.DESTAQUES11.1.Diferenaentrefavorecimentopessoaleparticipaonocrime11.2.Possibilidadedeanalogiainbonampartemno2doart.348doCdigoPenal11.3.FavorecimentopessoaleCdigoPenalMilitar

Captulo139FavorecimentoReal

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.Alegaodeinexigibilidadedecondutadiversaporparentesprximos9.2.FavorecimentorealeCdigoPenalMilitar

Captulo140Ingresso,Promoo,Intermediao,AuxlioouFacilitaodeEntradadeAparelhoTelefnicode

ComunicaoMvel,deRdioouSimilar,semAutorizaoLegal,emEstabelecimentoPrisional

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.Faltagrave9.2.Concursodepessoas9.3.Omissodedeverdevedaraopresooacessoaaparelhotelefnico,derdioousimilar

Captulo141ExerccioArbitrrioouAbusodePoder

1.INTRODUO

Captulo142FugadePessoaPresaouSubmetidaaMedidadeSegurana

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.MODALIDADECULPOSA

10.CONCURSODECRIMES


12.DESTAQUE12.1.FugadepresoouinternadoeCdigoPenalMilitar

Captulo143EvasoMedianteViolnciaContraPessoa

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.CONCURSODECRIMES


10.DESTAQUE10.1.EvasodepresoouinternadoeCdigoPenalMilitar

Captulo144ArrebatamentodePreso

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.CONCURSODECRIMES


10.DESTAQUE10.1.ArrebatamentodepresoouinternadoouCdigoPenalMilitar

Captulo145MotimdePresos

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.CONCURSODECRIMES


10.DESTAQUES10.1.Faltagrave10.2.AmotinamentoeCdigoPenalMilitar

Captulo146PatrocnioInfiel

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.PATROCNIOSIMULTNEOOUTERGIVERSAO


Captulo147SonegaodePapelouObjetodeValorProbatrio

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUE9.1.Inutilizao,sonegaooudescaminhodematerialprobanteeCdigoPenalMilitar

Captulo148ExploraodePrestgio

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO




10.DESTAQUE10.1.ExploraodeprestgioeCdigoPenalMilitar

Captulo149ViolnciaouFraudeemArremataoJudicial

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO


8.CONCURSODECRIMES


Captulo150DesobedinciaDecisoJudicialsobrePerdaouSuspensodeDireito

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.Crimedetrnsito9.2.DesobedinciaadecisosobreperdaoususpensodeatividadeoudireitoeCdigoPenalMilitar

Captulo151ContrataodeOperaodeCrdito

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



9.DESTAQUES9.1.CrimederesponsabilidadedoPresidentedaRepblica9.2.Crimederesponsabilidadedoprefeitomunicipal

Captulo152InscriodeDespesasnoEmpenhadasemRestosaPagar

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo153AssunodeObrigaonoltimoAnodoMandatoouLegislatura

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo154OrdenaodeDespesanoAutorizada

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo155PrestaodeGarantiaGraciosa

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo156NoCancelamentodeRestosaPagar

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO

7.MODALIDADECOMISSIVA


Captulo157AumentodeDespesaTotalcomPessoalnoltimoAnodoMandatoouLegislatura

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo158OfertaPblicaouColocaodeTtulosnoMercado

1.INTRODUO





6.ELEMENTOSUBJETIVO



Captulo159DisposiesFinais

Referncias

ndiceRemissivo

CAPTULO1

DOSCRIMESCONTRAADIGNIDADESEXUAL

1.INTRODUO

OTtuloVIdoCdigoPenal,comanovaredaodadapelaLein12.015,de7deagostode2009, passou a prever os chamados Crimes contra a dignidade sexual, modificando, assim, aredaoanteriorconstantedoreferidoTtulo,quepreviaosCrimescontraoscostumes.

A expresso crimes contra os costumes j no traduzia a realidade dos bens juridicamenteprotegidos pelos tipos penais que se encontravam no Ttulo VI do Cdigo Penal. O foco daproteojnoeramaisaformacomoaspessoasdeveriamsecomportarsexualmenteperanteasociedadedosculoXXI,mas,sim,atuteladasuadignidadesexual.

Adignidadesexualumadasespciesdognerodignidadedapessoahumana.IngoWolfgangSarlet,dissertandosobreotema,esclarecequeadignidade:

A qualidade intrnseca e distintiva de cada ser humano que o fazmerecedor do mesmo respeito e considerao por parte do Estado e dacomunidade, implicando,nestesentido,umcomplexodedireitosedeveresfundamentaisqueasseguremapessoatantocontra todoequalqueratodecunho degradante e desumano, como venham a lhe garantir as condiesexistenciaismnimasparaumavidasaudvel,almdepropiciarepromoversuaparticipaoativaecorresponsvelnosdestinosdaprpriaexistnciae

davidaemcomunhocomosdemaissereshumanos.1

O nome dado a um ttulo ou mesmo a um captulo do Cdigo Penal tem o condo de

influenciar na anlise de cada figura tpica nele contida, pois, mediante uma interpretaosistmicaoumesmodeuma

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Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo Eclesiastes 3 · Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu. Eclesiastes 3.1