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Projeto Julia Domingues / Marina Visconti A sorrir as crianças levaram o semestre sambando e descobriram que a alvorada lá na escola é uma beleza, pois aprendendo não há tristeza! Começamos com muitos abraços, beijos, saudades e novidades sobre as férias. Logo no início retomamos a conversa sobre Trabalho X Diversão e os ofícios que, para as crianças, eram sinônimos de lazer, como o de músico. Aproveitando que este ano se comemora o centenário do grande compositor Cartola, resolvemos estudar o seu trabalho. A partir da certidão de nascimento de Angenor de Oliveira começamos nossa pesquisa. Quem foi Cartola ou Angenor? O que ele representou para o samba? Com um passeio através de nossa imaginação, descobrimos um pouco sobre a infância de Cartola, suas brincadeiras e sua paixão por blocos de carnaval, desde criança. E como esses blocos, com seu colorido e músicas, influenciaram o sambista a escolher as cores tão famosas da Estação Primeira de Mangueira – o verde e o rosa. Com fotos e vídeos que mostravam o Rio de Cartola, o Rio de seus sambas e amores, as crianças visitaram o Rio Antigo e puderam analisar as mudanças e transformações que ocorreram até hoje. A formação das favelas, os bondes, as carroças e as brincadeiras de rua. Realmente, o estudo sobre as favelas fascinou nossas crianças. Depois de assistirem ao vídeo "Minha Periferia", onde Regina Casé levou uma criança da Zona Sul para conhecer o 1 Escola Sá Pereira – Relatório do Segundo Semestre de 2008 – Ensino Fundamental – F1T Turma da Pantera Cor de Rosa - F1T Ensino Fundamental Relatório do Segundo Semestre de 2008 ana clara mecler fajn / ana luisa travassos porto alegre / andre guilherme chaves santos / anna laura alves de oliveira / antonio branco duprat avellar / bento maya monteiro sant'anna / bruno armony do nascimento / felipe stelet fernandes carlos / filipe xavier ferreira de sá / flora paulo tetü / gabriel braga goldenstein / gabriel monteiro sampaio / joão matta machado moura / julia rodrigues dias de saboya henningsen / julia weinman / laura ferreira nunes linares / luana saraiva quintanilha / lucas monteiro sampaio / luísa lunière jefferson / luisa malin melo / luiza miler sukman / marina intrator juppa / matheus correa barbosa brun fausto / nina paulo tetü / rafael da nóbrega rondinelli / tatiana grinberg limoncic

Turma da Pantera Cor de Rosa - F1T - Escola Sá Pereira · minúscula para auxiliar na futura transição para a letra cursiva. A apostila “Arrumando a Letra” norteou essa sistematização

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ProjetoJulia Domingues / Marina Visconti

A sorrir as crianças levaram o semestre sambando e descobriram que a alvorada lá na escola é uma beleza, pois aprendendo não há tristeza!

Começamos com muitos abraços, beijos, saudades e novidades sobre as férias.

Logo no início retomamos a conversa sobre Trabalho X Diversão e os ofícios que, para as crianças, eram sinônimos de lazer, como o de músico. Aproveitando que este ano se comemora o centenário do grande compositor Cartola, resolvemos estudar o seu trabalho. A partir da certidão de nascimento de Angenor de Oliveira começamos nossa pesquisa. Quem foi Cartola ou Angenor? O que ele representou para o samba?

Com um passeio através de nossa imaginação, descobrimos um pouco sobre a infância de Cartola, suas brincadeiras e sua paixão por blocos de carnaval, desde criança. E como esses blocos, com seu colorido e músicas, influenciaram o sambista a escolher as cores tão famosas da Estação Primeira de Mangueira – o verde e o rosa. Com fotos e vídeos que mostravam o Rio de Cartola, o Rio de seus sambas e amores, as crianças visitaram o Rio Antigo e puderam analisar as mudanças e transformações que ocorreram até hoje. A formação das favelas, os bondes, as carroças e as brincadeiras de rua. Realmente, o estudo sobre as favelas fascinou nossas crianças. Depois de assistirem ao vídeo "Minha Periferia", onde Regina Casé levou uma criança da Zona Sul para conhecer o

1 Escola Sá Pereira – Relatório do Segundo Semestre de 2008 – Ensino Fundamental – F1T

Turma da Pantera Cor de Rosa - F1T Ensino FundamentalRelatório do Segundo Semestre de 2008

ana clara mecler fajn / ana luisa travassos porto alegre / andre guilherme chaves santos / anna laura alves de oliveira / antonio branco duprat avellar / bento maya

monteiro sant'anna / bruno armony do nascimento / felipe stelet fernandes carlos / filipe xavier ferreira de sá / flora paulo tetü / gabriel braga goldenstein / gabriel monteiro

sampaio / joão matta machado moura / julia rodrigues dias de saboya henningsen / julia weinman / laura ferreira

nunes linares / luana saraiva quintanilha / lucas monteiro sampaio / luísa lunière jefferson / luisa malin melo / luiza

miler sukman / marina intrator juppa / matheus correa barbosa brun fausto / nina paulo tetü / rafael da nóbrega

rondinelli / tatiana grinberg limoncic

Morro Santa Marta, os pequenos ficaram encantados com a infância do morro. Crianças correndo entre as casas, o auto falante, a vista, a pipa e outras belezas. Assim, entraram em contato com outra visão sobre as favelas e, como aquele menino do vídeo, também quiseram conhecer um pouco mais sobre esse lugar. Inspirados por tanta beleza que o samba traz, e com fotos, músicas como “Nome de Favelas”, de Paulo César Pinheiro e vídeos sobre as favelas, como o Projeto Morrinho, nossos pequenos se sentiram compositores, e até versos de música escreveram:

“Ninguém mais reza pro Santo no Santo Amaroninguém mais vê vista igual no Vidigal”

Experimentamos algumas receitas de sanduíche para sentir o gostinho de ser “mestre-cuca”, como Dona Zica, segunda mulher de Cartola. Ao longo do projeto, descobrimos que Cartola teve muitos outros trabalhos: pedreiro, quando ganhou o famoso apelido, vendedor de picolés, contínuo, pintor e lavador de carros, quando foi retirado do ostracismo. Para explorar algumas dessas profissões, visitamos o Célio, lavador de carros aqui da rua, e aprendemos como lavar e deixar um carro bem limpinho! Pesquisamos, também, receitas de picolé e fizemos sacolés deliciosos! Para enriquecer nosso projeto, fomos ao Centro Cultural Cartola e ao Museu de Arte Naïf. Assim, as crianças entraram em contato com obras sobre as favelas e de moradores da Mangueira. Conheceram detalhes da vida do compositor e, tendo a Mangueira como cenário,

sentiram, de lá mesmo, a energia tão cantada por Cartola e sua escola de samba.

Assim, o samba foi embalando nossas tardes e enchendo o coração de nossas crianças de poesia!

ArtesNossos trabalhos de Artes foram criados a partir das letras de Cartola. Através da apreciação das músicas, as crianças realizaram trabalhos expressando o que as letras significavam para elas. Assim, “Ensaboa Mulata” se transformou em um desenho de mulatas lavando roupa no rio; “Cordas de Aço” virou um desenho do Cartola e seu violão, feito com carvão; “As rosas não falam”, num desenho de observação de uma roseira; e muitos outros. Com o estudo sobre favelas, que tanto encantou o grupo, e com a descoberta do trabalho tão bonito feito pelo fotógrafo JR no Morro da Providência, a Turma da Pantera Cor-de-Rosa fez uma maquete retratando a arquitetura desses lugares. Nas casas de gesso, as fotos de careta das crianças ficaram ainda mais expressivas!

Leitura e EscritaAgora, com a escrita mais internalizada, mais desenvolvida, e a leitura mais fluente, pudemos trabalhar em cima de produções mais elaboradas, como letras de músicas, balões de fala e textos informativos e bibliográficos, como o livro adotado “Crianças Famosas – Cartola”, de Edinha Diniz e Ângelo Bonito. Neste semestre começamos o trabalho com a Cruzadinha, que foi um verdadeiro sucesso! Com esse livro, pudemos estudar algumas regras ortográficas e, a partir dos espaços para colocar cada letra, mostramos às crianças a importância de se pensar no som de cada pedaço para formar a palavra completa. Iniciamos, também, a escrita com a letra minúscula para auxiliar na futura transição para a letra cursiva. A apostila “Arrumando a Letra” norteou essa sistematização.

MatemáticaNossos momentos de atividades matemáticas foram repletos de entusiasmo! Todos adoravam resolver desafios. Nossa caixa de problemas para serem solucionados logo ficou vazia, enchendo de alegria nossas tardes. Muito sabidos, trocavam idéias, se ajudavam e revelavam ao grupo suas descobertas. Também estudamos medidas de capacidade, peso e comprimento.

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Através de brincadeiras, pesamos objetos, medimos a sala, as crianças e enchemos diferentes tamanhos de copos e garrafas. Descobrimos que precisamos de uma medida-padrão para ser usada em qualquer lugar do mundo. Nosso estudo matemático também teve momentos de muita gargalhada! Com as histórias “Camilão, o Comilão”, de Ana Maria Machado, que nos rendeu uma divertida apostila, e “Uma história com mil macacos”, de Ruth Rocha, nossas crianças perceberam que também existe matemática na literatura! No final do ano, ainda realizamos um mercado com a F2 e, assim, se aproximaram de nosso sistema monetário.

Nosso ano foi repleto de descobertas, brincadeiras, músicas, letras, cartas e muita felicidade. Neste ano tão especial, onde se inicia a escrita convencional, nossos pequenos chegam ao final nos deixando orgulhosos e certos de que será enorme a saudade de cada sorriso!

InglêsRenata Santos

Novo período, novos assuntos. Começamos a remexer e ver o que encontrávamos na nossa "Magic Job Box". A colaboração foi muito legal! Todos trouxeram objetos variados. Falamos da utilidade de cada objeto, da importância de cada um para os diferentes profissionais que os utilizam. Com a caixa foi possível fazer com que as aulas fossem mais interessantes, dinâmicas e bem divertidas. Fizemos atividades e brincadeiras no Pereirão, tiramos muitas fotos utilizando os objetos da caixa, fizemos mímicas, desenhos, elaboramos diversos painéis. Todas as propostas foram práticas com o objetivo de aprimorar, cada vez mais, a percepção auditiva, a compreensão e a reprodução do vocabulário estudado.

E como a nossa caixa mágica fez tanto sucesso, por que não cada um ter a sua?! As crianças, com muita criatividade e capricho, montaram pequenas caixas, de diferentes cores e enfeites. Com tudo pronto, pensaram em um objeto de um profissional para fazer e colocar dentro da "Magic Job Box" individual.

Era chegada a hora de aprendermos a dizer onde os objetos estão. Cada um com a sua caixinha mágica, passaram a indicar a localização dos objetos. E assim, as palavras "in, on, behind,

under e next to" foram exploradas. Preparamos "cards" que ilustravam essas preposições. Todos adoraram e curtiram muito as atividades que fizemos para que aprendessem a usar esse novo vocabulário.

Que tal uma paradinha no trabalho para darmos boas risadas com as trapalhadas do Pato Donald? Assistimos a animações da Disney de 1940. Os desenhos "Chef Donald" e "Fire Chief" mostram as travessuras do pato como "chef" de cozinha e bombeiro. A atividade nos ajudou, ainda mais, a usar o vocabulário relacionado às profissões de uma forma bem descontraída.

Trabalhando, ainda, com os profissonais que encontramos em nosso bairro, na nossa vizinhança - "Who are the people in our neighborhood?" assistimos ao vídeo da turma "Sesame Street", "Who are the people in my neighborhood". E então, uma surpresa! As crianças receberam uma carta dos profissionais do bairro! A carta dizia que haviam deixado na escola alguns embrulhos, presentes para eles. Hora da busca pela Sá Pereira! Achados os presentes, perceberam que cada um tinha uma pista para que pudessem descobrir o que continham. As pistas apresentavam um vocabulário conhecido sobre o tema. Fomos presenteados com uniformes de trabalho! Roupa de médico, bombeiro, gari, policial e palhaço. O mais legal?! Tudo do tamanho deles! As crianças brincaram, vestiram as roupas e se fotografaram. Aprendemos outras novas palavras relacionadas às roupas dos profissionais, ao uniforme que cada um veste para trabalhar.

Além dos estudos, das atividades relacionadas ao projeto, que são registradas nos cadernos e em fichas, também ampliamos o vocabulário, aprendemos sobre as funções comunicativas e trabalhamos as expressões do dia a dia utilizando muitas imagens, músicas, jogos e brincadeiras. A colaboração das crianças e a participação ajudaram a enriquecer muito as nossas aulas!

Expressão CorporalAna Cecília Guimarães

Aproveitamos o início do semestre para nos dedicar à exploração dos materiais. Colchonetes, bolão, pranchas, bambolês, fitas, massas e tecidos foram dispostos pelo salão,

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dando oportunidade a todos de desenvolverem novas habilidades e descobrirem possibilidades de rolamentos, equilíbrios, manobras e acrobacias. As acrobacias aéreas, realizadas com tecido, fizeram grande sucesso entre todas as crianças.

Em seguida, apreciamos a abertura das Olimpíadas de Pequim. As crianças puderam perceber como a simultaneidade e a sincronicidade fizeram do espetáculo um show de efeitos surpreendentes. Inspirados nesses aspectos, experimentamos alguns exercícios com movimentações coletivas.

Assim que a turma iniciou a pesquisa sobre Cartola, começamos a dançar ao som de algumas de suas músicas, explorando a riqueza de suas composições. Assistimos a um vídeo do Chico Buarque em que crianças aparecem sambando com muita competência. Elas se apropriaram logo do gingado e pareciam já terem nascido para sambar. Dançaram em filas e

em grupos, que se intercalavam no espaço, demonstrando muita intimidade com a malemolência do samba. Foi nesse contexto que ensaiamos a coreografia apresentada na Festa Pedagógica.

A essa altura, o ano já estava quase chegando ao fim, e precisávamos nos integrar ao espetáculo que toda a escola preparava para o encerramento. Escolhemos a música “O que eu vou ser quando crescer”, do Grupo Tateando, para criar nova coreografia e apresentar. Dedicamos nossas últimas semanas a essa produção. Todas as experiências vividas ao longo do ano favoreceram avanços significativos no desenvolvimento motor e na expressão corporal das crianças que hoje estão muito mais familiarizadas com a linguagem da dança.

MúsicaManoela Marinho

Iniciamos o semestre experimentando elementos da linguagem musical por meio de jogos de percepção auditiva e jogos de improviso e incentivo à composição. Com a escolha do tema “Cartola” como assunto das aulas de Projeto, começamos a conhecer a obra desse compositor. As crianças ouviram, aprenderam e cantaram várias músicas. Com um pouco mais de intimidade com a biografia e a obra de Cartola, nos sentimos prontos para começar a ensaiar a música “Ensaboa”. Criamos um ambiente e alguns personagens inspirados na canção e, aos poucos, fomos dando forma aos gestos e à melodia. No final do processo contamos com a parceria das aulas de Expressão Corporal e o resultado foi alegremente apresentado na festa pedagógica. Ensaiamos mais três canções: dois sambas de Cartola, Alvorada e O Sol nascerá, e um samba de Paulo César Pinheiro, Nomes de favela. Essas músicas foram gravadas e oferecidas em um CD aos pais.

Depois da festa iniciamos um trabalho de composição coletiva. As crianças foram divididas em grupos e incentivadas a criar pequenas frases rítmicas com instrumentos de percussão. Com esse mosaico de idéias fomos montando uma composição única, onde todos contribuíram e opinaram. As últimas aulas foram dedicadas a conhecer e cantar as músicas selecionadas para a festa de encerramento.

Educação FísicaRenata Regazzi

Iniciamos o semestre animados com a proximidade das Olimpíadas de Pequim e com a realização de mais uma Olimpíada da Sá Pereira.

As equipes eram compostas por crianças de todas as turmas divididas por cores e nomeadas por diferentes profissões. Alegres, entoaram seus gritos de guerra, mostrando criatividade. Além disso, participaram, com muita garra e determinação, das modalidades oferecidas.

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Neste momento de integração pudemos observar que, apesar da competição, há um forte espírito de cooperação e solidariedade entre as crianças.

Acreditamos que essa é uma oportunidade para que exercitem o controle de suas emoções e conheçam suas habilidades, trocando valiosas experiências.

Foi emocionante vê-los reunidos no pátio de baixo, cantando o Hino Nacional, com os olhinhos atentos e ansiosos, aguardando a premiação!

Um segundo pátio sobre rodas trouxe, para os recreios, skates, patins e patinetes. As crianças se equilibraram e se empenharam em cumprir o circuito que, dessa vez, continha placas de trânsito. Batidas, ultrapassagens perigosas, tráfego na contramão e em local proibido, entre outros exemplos de desrespeito às leis de trânsito, geravam multas cuja cobrança era a suspensão temporária do brinquedo e seu empréstimo a um colega.

Contamos, também, com o auxílio de guardas de trânsito para verificar o cumprimento das regras. Uma farra!!!

Nas partidas de câmbio, uma adaptação do voleibol, as turmas experimentaram e vibraram com os saques, rodízios, passes e pontos marcados.

Futebol e queimado continuam sendo os preferidos da garotada, porém também temos disputadas partidas de basquete, handebol e pique-bandeira animando as manhãs e tardes.

A liberdade para a escolher suas brincadeiras prediletas e se

organizarem com autonomia em pequenos grupos, também foi vivida nos "Pereirões Livres", nos quais o espaço era dividido de forma a que todos pudessem se divertir ao mesmo tempo.

A Turma da Pantera Cor-de-Rosa é bastante carinhosa e sapeca. Desenvolveu estratégias para se organizar mais rápido, pois percebeu que o tempo de brincar é muito precioso. Divertiu-se a valer com as brincadeiras do “Coelhinho sai da Toca” e “Batatinha Frita, 1,2,3”. No “Jogo do Abraço”, além de experimentar diferentes formas de se locomover pelo espaço (aos pulinhos, rolando, de gatinho, entre outras), também testou novas parcerias.

Um mistério surgiu no Pereirão: “O que tem dentro da casinha?” Após desvendá-lo, “os panteras” usaram os velocípedes encontrados para corridas entre equipes, nas quais precisaram usar força, coordenação e concentração.

Receberam, afetuosamente, um grupo de crianças que fazia convivência em nossa escola e, com alegria brincaram do “Jogo da Pipoca” e do “Jogo do Abraço”.

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