Escola S/3 São PedroCiências Naturais

Censos da Vida Marinha

Trabalho realizado por: Ivo Cardoso Nº:11 Joana Fraga Nº:12 Joana Morais Nº:13 João Rodrigues

Nº:14 José Pinto Nº:15

Profª: Maria João Nascimento

Os estudos do Censo da Vida Marinha servem de base para avaliar mudanças nos mares.

Os dados do Censo da Vida Marinha também servem de base para constatar as mudanças nos mares do mundo, seja devido às mudanças climáticas, seja através da influência humana, como derramamento de óleo.

Descobriram ainda vida nos lugares mais agressivos e sem, praticamente, nenhumas condições, como, por exemplo, o peixe dragão com dentes, até na língua, que parece um animal medonho, mas tem a mesmo tamanho que uma banana; a lagosta cega, pertencente a um invulgar género de espécies, descoberta 3 anos antes de o projeto ter terminado e muitos outros.

O censo elevou a estimativa de espécies marinhas conhecidas em 20 mil, totalizando agora 250 mil, e localizou mais de 6 mil potenciais novas espécies, das quais se completou a descrição de mais de 1.200. Esses números incluem apenas

animais e plantas, deixando de lado micróbios.

Apesar desse estudo internacional de 470 milhões de euros, um quinto dos oceanos continua completamente desconhecido. Os cientistas acreditam que o total de espécies seja de 1 milhão, muito além das 250 mil conhecidas.

A boa notícia é que existe um número maior de espécies de peixes do que se conhecia até agora; a má é que muitas delas estão

ameaçadas. Essa ameaça atinge principalmente peixes de água doce, mas o número de espécies marinhas em perigo também é crescente.

Outro resultado da pesquisa foi a constatação de que muitas espécies estão espalhadas por mais regiões do que se sabia até agora. Agora deve ser pesquisado como os animais conseguem sobreviver sob as mais diferenças condições.

Em todos os oceanos, o estudo constatou que a pesca excessiva, a poluição e o aumento da temperatura dos oceanos são as maiores ameaças para a biodiversidade.

Bibliografia

http://www.dw.de/censo-da-vida-marinha-serve-de-base-para-avaliar-mudan%C3%A7as-nos-mares/a-6085660-1

http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=45386&op=al