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ESCRIPTORIO ¦'.". _18 RUA DO OUVIDOR 118 PROPRIEDADE DE A. AZEREDO & 0. con-lções do aselgnatnra CAPITAL FEDERAL Anno. gomwro. . . . Tolephono ti, 468 a redacção não se obriga a r33.l'.\*tr os auV graphos quo lhe 1o.9__ enviados 12_000 6$000 *1 nl'^ áM*^ __¥ TYPOGRAPHIA 121 RUA DO ROSÁRIO 12) CONDIÇÕES DA ASSIGNÀTURA Estados Anno. . . »'. •'"• ...-f» i - •"*»<*• lti$Ofà Seftièiitro .- _ . r i....- •* ceve"**;« 8I Ntílnwo tãülso .o . <*.s As asslçnatu.as começam om cjualquer à% terminando sempre cm flm do semostro Anno Vm-Num. 1,987 RIO DE JANEIRO—Sexta-feira 5 de Dezembro de 1890 Numero avulso 40 réis EXPEDIENTE Aos nossos assignan- tes, oujas assignaturas terminam em 31 de de- zembro, rogamos a fine- za de mandarem refor- mal-fts para não haver interrupção na remessa. HlftRIO DE NOTICIAS Londres, <*í¦ O banco da Inglaterra modificou hojo a s.alaxa do desconto,quo desde edonovombroeslftvaaS V»baixando-a a 5 V,. IlH<.IH.S-/\íl*I..S, <% Taxa do ouro 312 ¦/,. Projscta-se razor os rios de la Plata, Uruguay e Paraná totalmente nave- gaveis. Montevidéo. <_. Taxa do ouro 139,50 */.. (Agencia flacas.) MANEJOS Os boatos alarmantes quo lia muito haviam dosapparocido.sui'giram nestes últimos dias com vigorextraordinano, chegando hontom ao sou mais alto gráo do densidade Por toda a parto so ouvia um sem numero do narrações conlradictonas, cada qual mais formidável, mais amea- çadora, mais commoventc, pondo om Bobrcsalto a população sensata desta cidado. Duranto o dia os boatos versaram sobro a deposição do governador do Rio Grando do Sul o o assissinato do governador do Para! _ Os inventores dc boatos, os sebas tianistas encobertos, não satisfeitos som o pequeno circulo do Rio do lu- neiro, vão ao sul o ao norte, n'um momento, o revolucionam o povo, de- pondo o assassinando governadores! Os homens do chapóo do Chile não ilormom, o quando a gente menos es- pera, ahi vòm elles ombuçados na hypocrisia o na intriga perturbar a ordem publica. A insistência o onllmsiasmo üc cor- tos indivíduos que discutem na rua Uo Ouvidor, são uma prova da sua vontado íi Republica, quo vae se- guindo desassoinbradamente o seu ca- minho, embora com alguns tropeços dos despeitados. Ao esourecor, depois do retirarem- so da nossa artéria "social os que espalharam as noticias dos Estados, novos boatos appareceram, mais gra- vos o mais comprometedores : era a Imprensa ameaçada do ser atacada por novos malfeitores. Uns por innocencia, outros por per- versidado o outros propositalmonte, para pôr em alarma os habitantes da cidade, diziam por toda a parto que alguns jornaes iam ser atacados. Os primeiros indicados foram o Jor- nal elo Commercio o a Democracia, se- guindo-se depois vários outros., '.wau- telandose quasi todos, quo fecharam ÕS sous csciiplorios, como meio pre- vèntivo contra os assaltantes. Mas, averiguados os boatos com a calma o prudência que o caso exigia, verificou-se a falsidade d'elle3, pois não passaram de mera invenção do especuladores incorrigivois ou levia nos imperdoáveis. O Jornal do Commercio tomou as providencias necessárias, e. como elle, todos os outros collegas, procurando garantir-se contra os ataques dos in- ventoros. Como os nossos collegas, fomos avi- sados qne as nossas officinas iam ser atacadas tambem, recebendo cartas anonymas nesto sentido, mas n_uo des- condamos scrom-nos enviadas por al- gnma nova companhia anonyma do fabricar cartas alarmantes. Para nós estas cartas são dirigidas a um mesmo ponto suspeito o que rc- presenta o sebastianismo mais rellna- do possivel. Sc a policia conseguisse descobiir os cafiecas da gréce dos carroceiros talvez pudéssemos conhecer a compa- nhia das cartas anonymas. Procuremos o homem, do cliapéodo Chile quo tanta sensação causou em dezembro do anno passado, que ello lalvez uos possa dar informações da greae dos coeheiros o de iodos estes desassocegos e nôvellas, que nos ul- tiiuos dias tèm sido o assumptò das conversações. Os lioalos vão tomando vulto o pondo em continuo sobresalto a população, o commorcio o a tranquilliciade publica Previnamo-nos todos contra ossos alarmas injustificáveis o contra os seus autores, certos de que o governo procura garantir as liberdades pu- bheas c.a ordem, no quo ó auxiliado o ir todos os patriotas. INTERIOR Santo Crua. <*. Imponcnto manifestação no so.oi'' intendento da fazenda dc Santa Cruz, pelo anniversario da* administração. Campos, 3. A Impronsa, solidaria em tudo com os dignosconft-des, protesta unanimo contra o violento e inqualificável atten- tado de que foi victima a Tribuna. Monitor Campista.— Gazeta do Povo. A Republica.- (Do correspondente . —^-Concedeu-se licença ao barão de Ita- iubá para acceitar a nomeação de Grande Official da Legião do Honra, com quo foi agraciado polo presidente da Republica Franceza, em 3.1 tenção aos relevantes serviços prestados no exercício do cargo do enviado extra- ordinário o ministro plonlpotenciano na dita Republica,* e usar das respe- ctivas insígnias. . Foi nomeado o conferenio da Alfan- dega do Rio de Janeiro. Antônio Lus- tosa de Lacerda Macahyba, para s sr vir em commissão o logar de delegado llscal do ministério da fazenda, no lis- tado do Rio Grande do Sul, sendo concedida ao administrador da Reca- bedoria do Rio de Janeiro, bacharel João Cruvello Cavalcauti.a exoneração quo i>ed'o do exercício da referida commissão. ¦ __...tjttfffm Foram nomeados Antônio Soares do llarcellos e João Pinto da Fonseia Guimarães, para os cargos de mem- bros do conselho Iiscal da caixa eco- nomica do listado do Rio orando do Sul, sendo concedida a Antônio Cha- vos Uarccllos o Miguel Teixeira do Carvalho a exoneração quo pediram do exercício d'estes cargos. Propaganda grevista O sr. dr. Coelho Cintra, gsronto da Companhia do Jardim Botânico, om- ciou hontom ao sr. dr. Pestana do Aguiar, P delegado, communicando- lhe quo Raul dn Carvalho, oxdesna cbanlo da mcBma companhia andara aconsolhando os cochoiros, que aban- donassom o trabalho o so reunissem, ás 5 horas da tardo, na praça do, Re- publica, no cafó mnto á estação da estrada do ferro Central do Brazil, sob o pretexto de tratar se do interesses da classe., , Esto individuo, actualmenlo fiscal da companhia do 5. Christovão, oom tal procedimento denunciou-se, sem a menor duvida, como grevista, por- quanto não sendoello cocheiro sequer, que Interesso podo elle tomar sobro uma olasso a quo não portenco ? A's6 horas da manhã sahio ello de casa, á rua de S, Diogo n. 104. tendo faltado ao serviço da companhia do quo ó empregado e ató As 'i horas da tarde ainda não tinha sido encontrado pelo agente Cícero. Foram, poróm, dadas todas as pro- vidoncias, afim do quo não flquo im- pune o sunposto intorossado pela classe dos coenoiros. ató quo afinal foi ello preso o recolhido ao xadroz da repartição da policia. Acham-se retidos na estação central os seguintes telegrammas: Cachoeira do Sul para, Borges Ms- deiros. Bahia: para Simõc3; Porto Alegre,para Nicolio Alves; Natal, para Socratos, Curityba para o general J. Cerqueira de Aguiar Lima; Desterro, parao alteres Mendonça. -o» Ephemerides 5 OE 1'SZEM-IRO 1839 - O Azeredo Coutinho, sdivi- nhando que algum tempo depois a policia devia anJar si procura do lio- mom do ehapéo do Chile, passa a usar cartola preta. n*.*./ Folhinh _ Foi nomeado Josó Sotoro do para o logar dc thesoureiro da thesòuraria de fazenda do Estado dc Sergipe. O paqueto Magdalena, procedente do Souinampton o escalas, chegou a Pernambuco o seguio viagem para u Bahia, hontem, á l hora da tardo. Foi aposentado, a seu pedido, o offi- ciai dc descarga extineto da Alfândega d'esta capital Antônio Marlins dc boi- xas, com o vencimento quo lhe com- petir, na fôrma da lei. Foram concedidos -eis mozes do licença, com vencimento na fôrma ia lei, ao chefe de secção da alfândega do _SsladodoPo'rnambuco,Manu.el Antônio Rodrigues Pinheiro, para tratar do sua saude onde Itio convier, o ao escrivão üa collectoria de Rezende, Manuel Alvos de Moraes o Mello, para.tratar do nosocios de seu interesse fora do município, sendo substituído, sob sua responsabilidade, pelo respectivo aju- dante. Foram nomeados cav.iMoiros -Ja or- dem de Aviz o; seguintes oltlc^es do exercito : Majores: Antônio Mariano de Azevedo Mar- quês; Rodolpho Guslavo da Paixão- Capitães : Antônio Cónstantino Nor y; João do Figueiredo Rocha; Lindolpho Libonlo Moreira Serra : Manuel Vicente Ferreira do Mello : Mihlão Thomaz Gonçalves; Cicero do llrllo Galvão. Foram concedidos PO dias do licença, sem vencimento, na formada lei. ao ridadão-Antonio José do Campos Ju- nior, praticante extranumerario da 21 divisão da estrada do ferro Central do Brazil; para tratai* do sua saude ondo lhe convier. _____**<#>¦" Foi concedida a exoneração que po- dio o engenheiro Austrioliano Honorio de Carvalho, do logar do ajudante do V classo dopi-longamon to da estrada do ferro da Bahia, o promovido na mesma data áquello logar o ajudante dc 2' classo Joan Ferreira de Moura. O sr. dr. Lourenço Rangel, 4' dele- gado.interrogou, hontom, om segredo de ius-tien, o sr. Horedia de Sn, subde- legado da freguezia da Candelária, acorca do asBalto do dia 29 do nov.m- bro findo ao prodio ondo funecionava o jornal A Tribuna.. Devom ser interrogados os srs Jouo Barboza o Luiz Bivar, redactpres; AlTonso Martins, caixa; Josó_Saboia de Amorim, guarda-livros; fuao Espirito Santo, ompregado da oxpediçao do correio; Arthur Ferreira, cbefo da composição o 03 empregados d'esta; Carlos Vorran, agenciador do annun- cios, o proprietário do hotel Aurocner dc Cancale, fronteiro ao prédio ata- cado, o outros. Continua hojo o Inquérito. HOSPEDES E VIAJANTES Chegaram hontem, no trem do São Paulo, os srs.; Saturnino de Oliveira Chavantos, negociante, do Pindamo- nhangaba; Josó Manuel do Souza, ne- gociante, do Pouso Alto o Augusto Ma- rinho Bragança, negociante, do Iguaba Grande, hospedados a rua do Mercado n. 23 ; Luciano do Oliveira Castro, fa- zondeiro, do Rio das Flores, á rua da Prainha n. 96. E no expresso do Minas, 03 srs.; Bento Antônio Romeiro Vorodas, ta beltião o Francisco Machado, pharma ceutico, dc Ouro-Prelo, hospedados a rua da Uruguayana n. 119; Francisco Gançalvos do Moraos Carvalho, fazen- deiro, da Volta Redonda, a rua da Painha n. 23, o Antônio Barrozo Pereira, negociante, do Cantagallo, Hospedado a rua do Mercado n. 7. Partem hoje os srs.: Joaquim Car- los Moreira, negociante, para Campos e dr. Fidelis Alves, fazendeiro, para Itaboraby., _, . ¦- Achaso hospedado á rua da Prai- nha n. 23 o sr. Manuel Gonçalves de Moraes Carvalho, fazendeiro, do Rio Doce-, . . •••Acham-so hospedados no holel Fioitas os srs.: dr. Hollanda Cavai canli, dr. Ernesto Ramos, Albino Soa- res Bairão, Poríirio Machado, Josó Henrique Ferraz, o Alberto Lasagno, do S. Paulo; Manuel Maurício de Aquino,d_ Padua; 1. S. Ble do Chateau nof, do Minas; E, A. Beard, de Rich- mond ; Clms. L.Spingcr,do New York; Victor Vnndoputto ó sua senhora, da Bélgica, dr. Custodio Coelho,do Minas; Julio Evcrs, de Buenos-Aires; Julio M. Fosterc-sou Ilibo.dosEstudos-Unidos; Manuel- Moniardin o Alfredo Falcão, do Recife; Alberto FricdentUal, de Santos; dr. A. Silva, de Minas; Josó Weissohn, dc S. Paulo; Luiz Tarqul- nio. da Bahia; Zacharias Williams, do Inglaterra; dr. Della Cella, da Para- hyba do. Sul; d. Carlota do Andrade Pinto, de Petropolis; Gabriel Dias da Silva, do S.Paulo; barão de Casal- vasco, do Matto-Grosso; Rodolpho Carvalho, loão Bernardo da Silva,João Josó vianna o Antônio Goulart do Fa- ria, da capital; Carl Rahm, de Bno- nos Aires: V. SiegOnthaler.do Mon- lovidóo; Moraes Junior. do Minas o Elias A. do Amaral Souza, dc Campi- nas. Chegaram hontem, dos portos do SuI,po!o paqueto R:o Nearo, os srs.: tenente-coronel J. M. da Costa, 1* te- nenlo Agostinho Josó da Silva, dr. Gil Castello Branco, dr. Francisco Pe- dro, dr. Saint Clair do Miranda o dr. Joaquim M. do Souza. Felizes os qae são victimados pelo seu caracter, conservando-sa Heis ás suas tradições, Antes sor mar.,, r como Adalberto Gasrrá do quo arbitrário como o si', do Amambahy. Olavo Guerra. PORTUGAL Noticias d'Afrioa Receberam-se om Lisboa no dia 25 do outubro noticias do Moçambique, que alcançam a 25 de setembro. Nesse mesmo dia havia chegado a Moçambique atesquadra ingleso, com- mandada pelo almirante Freemantle. O governador geral mandou cumpri- mentar o almirante por um dos seus ajudantes do campo e aquelle foi pouco depois visitai o ao palácio do governo. Foi recebido com ns honras militares do estylo, a que corrospon- deu como de costumo o navio alrai- rante.. . No mesmo dia havia chegado alli o Sr. conselheiro Almeida, vindo do Gungunhana. Trouxo comsigo 17 ra- pazes filhos dos principaes indígenas cio Gaza o cinco adultos para cPellos tratarem. Pároco quo era. desojo do Gungunhana o dos sous principaes quo todos aquelles rapazes so:am edu- cados em Portugal. Entretanto, c em- quanto se não resolvo oste assumptò, o governador geral mandou os ra- pazes para a escola do nrtos e ollicios. —Constava em LourcnçoMarqucsquo alguns inglezes. dizondo-so delegados do governo do Nat.il, so tinham apre- sentado em território do M ti puto, rc- clamando o pagamento do tributos. Como sovo, os'inglezes sãopordcmais práticos. Pareço quo effei tivamonto so apresentaram aquelles delegados, mas em território quo não ó recta- mado por Portugal. Em todo o caso, não perderam tempo ,e começaram por so aproveitar da delimitação do tratado para Irem obtendo receitados territórios onde tratam do estabele- cer domínio g —Tinha-se procedido a averiguações acerca do laslimoso desastre da expe- dii.ãoVailadiin. Haviam sido inteiro- folha do nm ataquo promottido. . No entretanto, para afugentai, os atacamos, bastava um artigo do ra- dactorebofo,.. A: Gaseta th Noticias lambenso hontem do contente! Tondo o Jornal do Commercio, O Pais e o Diário do Commercio fechado sua-r portas, devia a Gaseta tor feito o sen...c. cm annuncios, Espertalhonai UU '**_" - Perseguição (*) iu Ágorti mais do quo nunca prsclsa o governo do delegados quo procedam com a máxima prudência, pois do oulfe autoeira soria comprometter 3é- riamento o sou passado cheio do gio- rias..c.íbhqui3tas. A** pressão sorá a arma predllecla mesmo indispensável aos quo, não acoilumadosa goyo.-nar, voem so ino- pinidamente investidos do cargos su- perlores, o então iulgam quo para sorfth respeitados precisam lançar raüéde meios coacti vos, pondo do parte o principal elemento do governo sórlo o ntorlgeradd-a força moral. Existem possoa3 que tomam por prin- cipal ponto do administração questões pur^tj_éntB pessoaes, pouco so impor- tanjj(#5 pondo niosmo embaraços á marcha. progressiva do quo lhes ó confiado. Em taes circumstancias está o sr. go- vernador do Eslado de Matto-Grosso. Sijçx.. quo no govorno da monarchia foi /'agraciado com o titulo do barão, vinjrà-so agora da Republica, quo tovo a cfSídescendòncia do nomoal o govar- nadbivO titular, por um principio de ciaèílev devo forçosamente odiar a do- mo-jíácta, quo por sua vezjj inimiga da nriájoorapla, E.o a um homem destes, quo no regtoen^ docahido perseguia forto o dosí^ieífadamcnto os republicanos, a quem actualmentoso confiou ogovorno de ijniá íraoção poderosa d'cstc colosso OdUrazil. Ainda ci tempo do retroceder, pois quo'8 reparação nunca vem tardo. Compaixão! compaixão I para o novo ^-^ c0u,ain cbcgm, a Mo maljo-grossensei. para essas infelizes | çnm*blquo. Alguns foram parar a Zan croirturas que são diariamente insrl ! zibar. como sc noticiou cm tempo, tadfis o opprimidas por um déspota \ Dois^esles encan-o^arnm^o dc pro RAPIDAMENTE tempo sc roferiò acerca d'esto triste acontecimento. São conformas cm dizer que o tenente Valladim foi dego- lado pelo próprio regulo, o aspirante da alfândega Almeida por um dos grandes, o õ criado por outro tambem dos principaes da povoação. Da gente da expedição mataram os velhos, ficando os novos, parte como escravos no território dc Mataca, o outra parte foi vendida a traficantes árabes Dos Casamento civil Em 4 - 2* districto ••-1" raoci.AMAS Francisco Josó Furtado 0 Franlilina Leopoldina do Almeida. Pedro Marlins dOlivoira o Guilher- mina Rosa do Oliveira. Josó Joaquim dc Souza Calado o Maria Freitas Guimarães. . Josoph Emilo Hissetlc e Maria das Dores Leito Vasconcellòs dos Santos. Augusto Conrado Stacklin e Maria Amena de Souza. . Justino dc Oliveira c Adriana da Con- coição. 2"r._OCLAlIAS Julio dc Araújo Rodrigues o Maria Eliza da Costa Noves. Serafim Laça Rodrigues e Dellina Rodrigues._,, . _ Joaquim Josó dc Brito o Filota Car- melina Muniz Barreto.. . Antônio Caotano Bouças o Virgínia Francisca de Abreu. Pedro Carlos Perina c Rosalina Ma- ria da Conceição. O nomo do professor do matliema- licas elementares em escola primaria ilo2' gráo.exonorado por decreto do 14 do novembro ultimo, ó Roberto Nunes Lindsuv o não Roberto Lindsay, como loi publicado. Inundação TII-MSii EXTEKIOR -Jaclriil, <í_. Crô-so quo as cortes hespanholas crão dissolvidas em ;:0 dc dezembro. Devido aos fortes atmaeciros quo i a- liiram antc-hoiitoin. duranto a noito, ficaram algumas ruas d'osta cidado transformadas cm enormes lagoas. A rua do Frei Caneca, entro a la- doira de Paula Mattos c a rua D. Ca- rolina Reydnor. tornou-se um extenso rio; a agua Invadio todas as casas, ele- vandoso o sou volume corea do um palmo acima das seleiras das portas. Na rua de Catumby lambem a agua avolumou se, invadindo as casas atoa rua do Josó Bernardino. O transito dos bonds tornou-se quasi impossivel naquellas Immediações, A julgar polo quo vimos hontein, la- montamos a sorto dos moradores d'a- quella desamparada localidade, quo sabemos sor lia longo tempo niartyri- zada por aquelle tia. ello, nuo se ro- peto sempre quo lia chuva abundante, amais quando cila, pola fôrma do ante- hontem, as visita a adiantadas horas da noilo. Cremos que a intendencia ainda não foi fiel observadora do que dizemos; nesto caso ain llctt o aviso. No congresso d'Hall alguns ora- dores fizeram notar quo a altitude religiosa dos socialistas do Berlim, prejudicava, gravemente a causa do socialismo declarando que Iodos os sentimentos religiosos deviam ser respeitados. O congresso applaudio muito estas- declarações. ¦ B«» RECLAMAÇÃO Amlondoncia municipal, resolvendo a questão dos passes iiidividuaes, de- terminou quo as autoridades policiaes munidas dos competentes distinctivos teriam passagem grátis nos bonds das diversas companhias. Esta resolução (oi acceita pelas com- panhias dc Botafogo, Villa Isabel o S. Christovão. A companhia do sr. Silva Porlo, poróm, a (pio peior serve o publico, o no emtanto a mais exigente, (oi a única quo, allastando-so da norma se- guida pelas outras, nenhuma provi- dencia dou aesse respoilo. do sorto que, toda a vez quo uma autoridade embarca cm um dos seus bonds, tom discussão e incommodos com os empregados. Torna-se, por isso, necessário quo o sr. dr. chefe do policia declaro cie 'pio lado está a razão, dando as precisas providencias. 2¦ Continua, franca a exposição dos trabalhos executados no curso publico do bellas-ãrlcs, á rua do Ouvidor n. 45, Io andar Atelier Moderno. Foi hontom, visitada a exposição por 3t0 pessoas. O sr. conde do Heiv.borg recebou diversos ollicios o lelegiainmas dc fe licitação pelo seu brilhante appello aos coeheiros, publicado aixGaseta de Nolicius. Da sociedade Central de lmmigra- ção: o Saude pola vossa Independência, philosophia o patriotismo, vós que tendas sido incansável na tarefa pie- dosa do fixar o trabalhador no solo.- O prcsidenlc, Visconde WEscragnolle Taunag.i) Do um grupo desconhecido: « Chcr Comtc: d No depensez pas votro argent dans collo bettise cVarlicles philoso- phiquos Nous vous altendonsco soir, au Daury, pour Io champagno. Adiou. —__t.ee/ic/it', Sinaiinc, Alice tVaulres.. «P. S. Vivola morlalitó.» Do uma admiradora do teulonisino na Amorica* « Sr. condo.— Quo ai ligo! Como islo ó lindamente verdadeiro : todos nós havemos do morrer um dia ! Dizem que ó o senhor o maior d. Juan do Rio dc Janoiro. Acredito " todas as mulheres são mais ou menos sportwomcn. E o senhor cavallos 1 » que sómonto visa a vingança I Contou-me pessoa fidedigna que o governador do Matto-Grosso ouvo com a.máxima attençao o executa fiel- mento o quo lho diz o ordena uma. canHarilha perniciosa, do que fàz pari. a redacção pouco conscionciosa do Ial jornàleco i-Quinsp.rto: NffOQfifl/rfy.*£•"*¦ "^ $ .- ONuiv de Airi-tubafeKpêrnWOLeeo.no podei não pelo sou prestigio moral,mas pela í 'rça bruta, quo recebo d'eslo as instrucções quo lho são sopradas pola curar os seus companheiros, c e do suppor quo muitos mais so reunam, nl_í_ ,lr,o 91 além dos 20 que estão cm Moçam biquo.- —O gov.èrnador de Quilimanoeslava no Chitc;"dispoiido pola melhor fôrma às. forças quo deviam occnpai* os ter- rflorios no sul do Ruo, o tratando do dispensar o grande numero do cypacs kjuo alli sc encontravam Prpcunwa-se , assegurar a or.dom cmf.todO ""ftnMKBÍ território, evitai* causas do confllctoV " o dispensar forças imiteis o qiiopo dcrlam dar motivo a novas complica- ções. Tudo parecia, segundo as ulti- mas noticias, estar disposto da melhor Afinal as* opiniões dlvorgom. Sogundo uns, a interessante grèco dos cochoiros odos carroceiros termi- non por* causa da chuva, que velo pór agua na forvura dos ânimos exaltados. Sogundo outros, o quo foz com quo cila acabasse não foi outra coisa sonao o appello proiundamento philosophico feito pelo ar. condo do Herzberg aos grèoislas dosalmados qua andavam a atacar os carros de defuntos. Parece quo a vordado está do lado d'03tes, que acham quo o appello íoi o qunvoio restabelecera ordom publica. O sr. condo do Herzberg, dirhigtn- doso aos revoltados contra alet mu- nicipal, quo nunca oxistio, fuzlhos ver em, lineia dúzia do linhas medita- dàmento 6*Hpt03 quo 03 pobres diabos quo oram conduzidos ao Caju não tinhamabsolutamonto contribuído para quo a intondoncia mandasso al- guem para Fernando do Noronha ; o lembrando do passagem o respeito tributado aos mortos pelos povos menos civilizados, o nobro diroctor da empreza funerária concluio com esto período tristo como um pio do avo agourenta fora do horas: «Todos nós um dia tambem deixaremos do exis- tir. a Consta, por pessoas bom informadas, quo as ultimas palavras elo amável titular foram para os paredistas como um dobro de finados. Lembraram-so elles do que láumn vez,pela quartafclrc do cinza, o padro lhos dissera coisa parecida, fazendolhes umas cruzes na testa. Eos bons dos homens atira- ram para uma banda os cacetes revo- lucionarios, limpando com a manga o suor que lhes ia escorrer pala cara queimada do sol. E atirados os píios para uma banda, o limpo o suor do rosto, elles levaram a mão ao queixo, abaixando a cabeça, pondo os olhos no chão pensativaincnto. Todos nós tambem deixaremos do existir!... Todos nós... Diabo! Deixem estar quo dito isto assim sem mais nem menos não ora para ahi nenhuma coisa do brincadeira Os homens foram sentindo um novo suor brotar-lhes pela cara afora o entregaram-so todos a considerações phiiosophlcas. Veio lhes à memória aquella rellexáo profunda feita dianto do um burro morto por certo dr. Raymundo. «Nós afinal do contas não somos nada no mundo .onstaqu. depois de um'bom quarto dn hora de meditação os senhores -•.spcctaculos <1o liojo : Variedades. —' do vaudeoille 0 Carneiro Preto. Bonoíloio do actoc Poixolo. Sant'A\xa - O lago das /atlas, drama phanlastlco P-ienix Dramática—Surcouf, o cof> sario, opereia. Polytheama Fluminense—A zai*-. zuela Robinson. SANTANNA Quinzo representações conta o. drama O lago das feutas, apiraratosaí* mente posto cm scena pela companhia Hellercqnc tantasqnchcntcs tom dadp áquello theatro. E' uma. mascottu quopromotto ainda dar muito boas casas. .Hojo ó certíssima outra enchente. H PHENIX. Surcouf, a opereta quo tem enrique- cido a companhia do Mattos, ó rope. tida hojo, a pedido, o sabido está quel vao levar 'meio Rio do Janeiro ao rol lho e cleganto thcatrtnho da rua da A|uda.,,. E' aproveitar emquanto Sí.rcc..c/*0sti_ cm scena. VARIEDADES .-•fe* Foi transferida para hojo a 1' rof.fl.' sentação do Carneiro Prelo, quo devia ir á scena hontem pela primoira voz em benoflcio do Peixoto. Não ha tino duvidar quo vae dar uma sério não interrompida do rcprosontaçõos o cn- graçado aaudanille, Para o espectaculo do hojo constí-i nos que mullo poucos bilhetes tom a casa. Quom tivor pressa do ver o impa» cavei vautlocille procuro cedo 03 poucos bilhetes quo ha.ROBINSON CRUSOlS A companhia Ramos offcreco hoje uma importante novidade áaprcciaçaa do publico fluiiiinenso. E" a 1* representação da zarzuela Robinson Crttsoò, posta cm musica pelo cólchro maestro Uarbiori. No desempenho fd'osta zarzüelfl tomam parto 08 primeiros artistas da companhia do Polytheama. Rçbtnson Crttsoú está fadada a grando suecesso. grevistas disscrajjv todes:. ,_ , Mais dia. rúenòs Uia-nòs é^lamo. FESTIVIDADES E DIVERSÕES CONGRESSO DOS IDEALISTAS Esta sympalliica sociedado abro ama- nhã os seus salões para mais uma do suas bollissimas festas. CONGRESSO BRAZILEIRO Realiza amanhã esto acreditado Congresso um saráo concerto, ao qual não.faltará por certo o onthusiasmo que costuma haver cm todas as ro? uniões do tão distineta sociedado. CLUB DAS LARANJEIRAS Eslá marcado para amanhã o ballô correspondente a esto mez. camarilha quo vivo escondida atra/.. fôrma, tondo havido a maior pnu.cn- dos repostéires do palácio do Cuyabá. cia o tino nas instrucções dadas pelo A Providencia, msla o implacável, impcjlc o cuicroso barão a commcttei* todos os desacatos, para quo a sua quóda, embora demorada, soja estron- dosa o fatal. governador gorai -Ao porto do fntuso arribara uni pa- pagaio, conduzindo escravos O alteres dc infanteria Cosia Cabral foz prender o dono do papagaio, o poz em liber- dado 24 escravos. —Em Teto parece quovoltam a appa- Adalberto Guerra, uma das victimas , rocor os partidários do antigo Bongo.. , Secundo cartas do Loanda, pa- da prepotência do sr. dc Amainbahy,! roco"u| so descobrio a quem ner- mais do quo qualquer oulro merecia o i0nco a responsabilidade da insubor- seu respeito o a sua consideração, pi! dinação do soba do Bihó, que tão dos- pdoseu comportamento o Hombridade,, «|™d«m^$^ S1ft„*&. pelos innuincravcis benefícios pra- tictidos pelo seu progenitor naquello Estado. Pois. de duas uma: ou o sr. govor- nador vóla o quer a prosperidade da terra cujo governo lho foi confiado o revoga o quo fez, ou ontão domitteso, para quo outro monos despeitado o um Dias antes da chegada da expedição portugueza, o soba recobora uma mis- siva, que se julga com bastante funda- mento a causa do tudo. Ao contrario do ipio so dissera, o elemento estran- qairo nada tovo com o caso. ' Secundo uma carta da ilha dc S. Tl-onv*', o governador da província convidou os agricultores para uma reunião no palácio do govorno, para pouco mais prudente desfaça as suas ;sc resolver acerca do emprego dc 400 _**_.._._.' _. «- .,.-,,.Aln/Ui. ..,._ rv_l._-.n_i_ -in Amanhã, ás 5 1/2 da tardo, leitura, explicação do artigos políticos no ponto dos bonds dc Botafogo. bcllesas administrativas, quo são nada pienos. nada mais, do que uin atten- tado ao pudor nacional. Ponhamos os pontos nos ii; fallemos franco. Quem será mais merecedor da esti- ma da Republica ? 0 moço que foi perseguido na situa- tem tantos ção conservadora pelosr. Diamantino, um outro barão do coloborrima mo- mo: ia, por ser republicano, o que 6 recrutado agora pelo simples fnclo do tor caracter, ou o cvcelso administra- dor, que nada fez pula grando causa o quo não passa do um emigrante obri- O deputado Gonçalinho, do Ceará,! gal01.,o da Democracia? servicaes resgatados em Daíiomó, ao roí daquallo Estado. Os agricultores, oomo ora do esperar, proniptilicaraii.- so a dar trabalho, nas suas fazendas, aos dahomcanos. logo quo haja em- barca .ão que os buscar E' um bom auxilio para a agricultura, que tanto so resente pela falta de braços. aqui estamos com selo palmos . dc torra em cima da cabeça... Com a bróca 1 Ainda não nos Unhamos lem- brado disso ! Pois então, quo to- mos que morrer um dia... morra a ¦jrèoc c viva o Herzberg ! E foram todos tomar conta dc seus carros. Mus eu acho quo nós agora não devemos indagar so foi a chuva ou o appello do sr. conde dc Herzberg o que veio tirar da cabeça dos coeheiros e dos carroceiros as ídóas deploráveis que neila molteram, segundo sa diz, alguns amigos da desordem. Devemos todos render graças aos deuses por nos permiltireni comer o nosso bi- fezinho ao almoço c depois d'ello, ac- ceso um havana, tomar o bond que nos traz sentados para a cidade. E agora, acabada a greve, ó um gosto ver como as senhoras casadas andam contentes. E' quo na lalia do bonds o do tilbu rys os patifes dos mandos achavam exccllenio pretexto para passar a noite na cidade... G. B. conciíÜM. o, P*ôfi?ÍUGCrE2 Eslo acroditadissimo Congresso ftfôr— ""** rara um esplendido baile para sab- . bado, 13 do corrento. ¦átít CLUB DOS GIRONDINOS Os bravos rapazes iVoslo club dã<_ um importante baile amanhã, inaugu- rando novos salões. CLUB DOS DEMOCRÁTICOS Amphilopliiicieniu bailo amanhã, no qual os rapazes do Castello pretendem pintar o diabo. ¦ GYMNASIO D. BOTAFOGO Amanhã realiza esta sociedado a sua recitado corrente mez. Um membro do conselho da S. Pro- pagadora das Bellas Artes enviou ao director do Lyceu do Artes o Ollicios, por intermédio do sr. commendador Gomes Brandão, 50U$00Oj para serem applicados nos interesses d'aquello instituto, i.-como regozijo pelo anui- versado dc sua illha Elisa. vao sujeitar á approvacão do Con grosso uma proposta om que a mulhor pôde levar o mando ao tribunal, sem- pro que olle... O Gonçalinho está pelo beiço c doudo para casar, VICTIMA DOS ANDAIMES K' grave o estado do F.milo Soullió, victima do um andaime da rua Sete dc Sotombro o recolhido honlom ao hospital da Misericórdia coma perna esquerda esmagada o outros fenmon tos. O andaime, poróm, continua tal qual foi construído o bem assim os outros da rua do Espirito Santo, som Democracia?outros da rua do Espirito Santo, som .'¦ d.-nidnd. dn \iinlhnrin ."o fossem tomadas as necessárias ,i dignidade do Aüaiuettci ' videncias.nela direotoria do obras mi so commonla., Ull intondoncia municipal, afim dc quanto Guerra, nem A recusa foila pelo infeliz moço do [evitar mais desastres acompanhar um pleito escandaloso I "*"1 "*""' "m"'n m! demonstra clara o exuberantemente' o seu desassombro, a sua indopon- Nós contamos que osr. Ampbilophio ' (ion_ia. terá o patriotismo dc votarem se-l semente fogoso cumprimento do parado.A. utl] dever aquelle que ó covarde o ba- B, , , ... . , ittlaiior. mas nunca o que lem por O gerente do Baluarte for vistosü|, ll0nfi.( „u,'t,pínUeul(l 0 hontem, as 5 horas da (arde, em umad_ fl ; ^ ,- („.con. drogaria, a comprar aoido sulfunco 1 -.- ,- Ao que nos parece, o gol .nio do flet- j _1L_. lueirte preparava-se para'defender a | |'j Vido Diário de 3 o 4 do corrente Em 1873, pouco mais ou menos, o sr. dr. Manuel Thomuz Coelho, quando vereador, propoz o adoplou so por al- gum tempo certa fôrma de andaimes, que. além de preenchoroni ogual- menlo o fim para quo são construídos, aineia livravam os habitantes desta capital do serem esmagados. Eram elles feitos em angulo agudo, assentando a sua base ao prodio. Não sorá penoso quo a mJendeneia ordeno aos mestres do -obras a con strucção dos andaimes ti aquella ma- neirn.S-iá pela,(__n_rar.o mais um serviço digno dos-Sjifuoros ençonuos. PUNHALADA Honlom, ás b t/2 horas da tarde, no largo do Rosário, (oi apunhalado nas costas, por uma praça do exercito, o carrogador Josó da Cosia Cabral. Interrogado, declarou quo, tendo-o a referida praça pisado om um dos pós, elle a admoestara, recebendo em troca aquelle lorunonlo Foi medicado na pharmacia Soullió, na rua do Ouvidor, pólos drs. Guima- rães Bilac o Belisario dc Souza. <_» Alguns jornalistas (rance/os falia- ram" com os deputados Dlllon o OBrion, quo se acham actiiaiinento um Paris. Ambos confirmaram a sua rosolu- ção de so darem como presos depois Ue omprohendereni uma campanha dc propaganda pólos listados Unidos, campanha que durará quatro mezes. Nesta campanha propõem se lazer comícios o subscripçüos a favor da causa iriandeza Para oste olfuito contam com o apoio dos milhões do ir.lanüozes estabeleci- de nos Estados Unidos o com as sym- pathias du povo americano. Continuam, cm Paris, a dar-se quasi todos os dias. crimes horríveis, em quo são victimas as crianças. Estes factos tôm produzido uma indignação geral. Alguns jornaes chamam a atlonção das autoridades o expõem considerações pessimislassQ- bro o futuro da nação franceza. Na ruadaAnnunciação,bairroNuof- te foi encontrada por um indivíduo uma menina elo novo annos. O infamo con- vidou-a a descora sobrelojá da sua casa. A criança resistio, gritou e q malvado fimio. Mais tarde oceorrou um caso and- logo o dn conseqüências mais funes' tas n'uma rua ondo vivem duas hos- panholas. mão o lllha. Esta tem um,' filho dc seis annos, chamado Josó. A avó sahio dc casa para ir procurar a filha, levando o neto pela mão. En- trou n'uma tavorna, comprou vinho o deixou o pequenito aporta cio esta- bolecimonto. Quando satiio da taverna a velhola não encontrou o neto. Foram inúteis todas as pesquizas feitas para encontrai o. Na manha do sabbado foi encon- Irado o corpo da criança n'um fosso próximo á porta do Passy. Estava banhado om sangue o apro- suntava numerosas punhuladas no corpo, alóm dc ter uma perna fractu,- rada. No corpo da criança cncontraram-SQ signaos do ultrajes repugnantes. A criança ainda vivia o foi transpor- tada ao hospital. O seu estudo era gril. vissimo. Podo ainda dizer quo o infamo lhe dera aquelles tratos cruel.- o lhe olferneera um cavallo do madeira. Os habitantes do bairro em quo a desgraçado poquenito vivia andani alarmados. ¦ "N_ Por ser aceusado do des. ctor, foi preso o reniellido ao ajudante general da armada NorberlO Porcra ela Silva. FOLHETIM AN Bernardo do Sampaio, com oitenta anuos de edado, a cabeça toda branca, a lez rugosa, a figura encarquilhada, ira o rebento mais novo da velha fa- mila dos Sampaios. Ello o as duas velhinhas irmãs oram os únicos quo resistiam ainda ús ameaças da morto, quo, como um vento devastador, tinha varrido cm poucos annos aquolla cnor- mo familia antiga. olles lutavam anula o com elles devia findar aquella geração abatida já, enlesmados como viviam os tres, dentro do mais rigo- roso colibato. Havia' quarenla annos que habi- tavam juntos a casinha dos espinheiros. Quando Bernardo do Sampaio a comprou ora fora da cidado. Ato anda- va-sc um bom quarto do hora para chegar aló lá. Depois a cidado veio caihinhaiido ese estendendo-, foram-so apertòhdo as óàsas mais o mais; co- saeÇí-ram a ediücar em.roda. o velho via aquillo com desgosto; amava o sen socego, longe" do visinhos, de coisas... E nestes últimos annos não lhe entraram pelo seu terreno, om quadro, cercado dc espinheiros. Havia casas por todos os lados. E com a cidado viera, o movimento, o rumor, a vibração tumultuosa da vida; os sinos soavam perto; ria-se. fatiava- se havia dous jmssos d'alli. E a linha do forro tora lançada mesmo á beira dc aua divisa. E logo pela manhã, quando o velho dorme ainda, passa o repassa o tramtctu/, rodando sobro o ferro, emquanto o burro, quo trota for- rado na pedra, faz o guizo lllintar miúdo alravez da penumbra vaga do amanhecer. Olhava a casinha baixa para o jar- dini do velho Bernardo. Viaso bom que fõraediflcada primoiro quo Iodas as .mais ; estava fora do alinhamento o voltava o fundo para a rua, quo fora outr'ora um vassourai, onde baliam o pastavam soltas as cabras malhadas do Gomes boticário. Tudo estava agora invadido, cercado tudo. E oppnmia aquillo o pobre volho como so tudo do novo cm casas o muros lho pesasse surdamente bem sobro o coração. E começaram a incommodal-o logo; queriam comprar-lho uns a torra, amea- çavnmno outros com posturas do ali- nhamonlo. E as crianças, as malditas crianças da visinhança, desespera- víiin-n'0 sempre,jogando-lue nedrinhas o caroços dc fruetas epiando olio ia assentar-sè no sou jardim, calado e só, na sombra morna dc suas arvores. Era alli que so lhe escoava óm si- lcncio aquella velhice obscura. Ao princi nio.quando elle tinha forças para Irabaíl_ar,aquelle quadro de torra fora uma raridade cm flores e boas fruetas, quo ello tratava do próprias mãos. Vinha-lhe muita gonte, do lon- ge, visitir o-seu jardim. A sra. d. Lu- ciana, que morava, nas Acuas Claras, vinha ás vozes com as filhas para visitar o seu pomar. Morriam-se por fruetas. Era ontão quo o velho Bernardo G- cava radiante, fa-so pelo terreiro,atraz das mulheres, com os seus cliinellos Velhos, o palotot branco que lho ha- viam cngomraado as manas, o ehapéo do palha furado na copa, a fallar, a rir, a gaguejar,'a tropeçar, explicando nomes' o edades de plantas e fruetei- ras, explicações inúteis á surda vora- cidade das tilhas do d. Luciana, ávi- das de ameixas amarollas e saputys maduros... Passava a tumultuaria onda da casa das Acuas Claras, li o velho Bernardo, assentado no banco, á sombra morna das arvores, punha-se a contemplar os estragos, passando uma revista sobro aquelle campo ondo sc travara uma batalha. Aqui—um galho doameixoira quebrado* rosas... nem unia sói... um craveiro arrancado com a raiz, j.ara lho tirarem um cravo; c um vaso elo barro, om que dormia uma begonia rara, partido por um pontapé do me- nino de cl. Luciana Louvado seja Deus! Que gente! E toda a satisfação anterior muda- va-so n!uma tristeza funda, n'um amargo desalonto. Fitava para alli opprimido, sqtro o banco tosco, mais obtuso e trisljt que ponsativo. E naquclla/S horas largas, acabru- nhadamento, cm silencio, ia-so avo- lhico obscura do volho Sampaio, oc- cul'ouo fundo \)'nciuKllo miserável jar- dim, qyc ora ontão a aua pátria, a sui cidade o ao mesmo tempo.o seu cora- ção. .. Pela manhã, como ello acordasse cedo, davam-lhe as manas o leito morno, com as mãozinhas encarqui- ihadas, a tremer. Meltia ello. á cabeça o volho ehapéo furado c ia-so, a ver a roseira branca, o jió da magriòlia o uma jjaltnoirazinha nova, cuja planta olio apanhara uma vez, em um rico jardim para as bandas da cidado. E punha-se a régat-as todas, uma a uma, lentamente, erguendo muito o regador o deixando cahir do alto, com um volho sorriso no lábio, sobro as pian- tas inunoveis, em chuva lina, o banho tônico da vida. Ao principio, ello só, cuidava de toda aquella área de terra om quadro. Mas agora não podia mais, vinha-lho logo a fadiga. E eslava restricto na- quello canto sombrio todo o grande jardim de outros tempos. Com aedade, que encarquilha as mãos, conti'áe os olhos e abato as estaturas, decrescia tambem aquolla intima aspiração, quo era d'elle. E iam-sc-lhe os últimos dias na mo- clorra quieta, á sombra morna das ar- vores. Nem cantavam [.assarinhos. Pola tarde, antes da reza, vinham para alli as manas, costurando meias, muito velhas ambas, muito tremulas, so amparando as duas. Faltavam |un- tas muito baixo do umas cousas muito tristes, do uns tempos mortos para sempro. Arreliara-se o velho ás vezes, gomia uma praga e punhá-so logo opprimido, fllos na terra os olhos onde tremia uma lagrima. Caiavam as manas jun- . tas o iara-so as duas, a tremer, ampa- radas uma á outra, a dar começo ás condo ainda por traz das' montanhas rezas Pela noulinhj. entrava o velho a ar matar os passos, batendo o c hão com o smí porrete antigo.E, deitado, muito quieto sobra a esteira da cama, come- cava logo a dormir, roncando forte pelo.nariz. Por uma das manhãs ultimas do laneiro recebeu ello uma carta, do ba- rão das Águas Claras, irmão da cl. Luciana. Chamou as manas com força ainda assentado á beira da cama, c poz-se a pedir os óculos. Trouxeram- th'os. Puzcram tambem cilas os seus para ajudar a bom ler as tions linhas do sr. barão. Leuso o releu-se. As manas, muito encostadas ao mano, pu- nharaso a tremer o a. arregalar os olhos jior dentro dos óculos. O velho Bernardo pensava: : Queriam ver que ora alguma I Chamai-o o barão para negocio do sou inlcresso !... Qua sim, disse-se ao criado. Quo iria no dia seguinte reco- ber as ordans do bom do sr barão. As manas olharam-se... ²Qne sim. Iria á cidade, á casa ela rua do Rei... E fechou o papel. ²Quo se guardasse a caria. E as duas mulheres, agarradas uma à outra, foram-se a guardar a carta pa gaveta do oratório, onde donhia do havia muito a esoriptura amarella da casa dos espinheiros, Bernardo do Sampaio foi sentar so, calado o ponsativo, á sombra das ar- vores, á espera do dia próximo em quo devia ir em jornada. D'entro as manas, a tremer, aprom- ptaram o facto, mexendo gommas, pondo poupas ao sol, que vinha nas- cobertas de nevou. O dia da jornada amanheceu emfim Jornada do quarto do hora I Aos oi- tenta annos us distancias crescem corn as forças quo diminuem; Antes do sol estava a o velho. Tomou o leito morno, enfiou a calça de alpaca manchada do mofo, o branco palelot ongomrnado. o obapóo mais novo, o foi sc, ao sol nascento, agar- rado ao bastão, arrastando os jxissos para as bandas da eutado. Era quasi noito quando o velho Ber- nardo entrou em casa, mudo, atrisfado o foi deitar-se sobro a esteira, som dizer uma palavra. Pola manhã, assentado debaixo das arvores, com os olhos humidos, cha- mou as manas o disse-lhes que estava vendido, si. casa dos espinheiros. As mulheres olharam se e guarda- ram um silencio profundo. -¦¦ Quo sim. disso o velho, solução- do. Estava vendida. Iam viver agora n'uns casaes pequenos, que o sr.barão lhes dava a morar para as bandas do cemitério. Recuaram as manas um passo o benzeram se ao mesmo tempo. Quo fosso buscar a esoriptura. E o velho opprimido, assentado, a tromer, lançava uma vista saudosa sobre aquelle cantinho adorado, aquel- les pouco3 palmos dc terra, ondo fica- vam as ultimas alegrias de sua vida. Sentia dentro uma dõr como se uma punhalada IhB atravessasse o coração. E a tropeçar, arrastando os passos, íoi molhar, Dela ultima vez, a palmei- ra nova.a magnolia a a roseira branca. A" porta appareceram as manas, agarradas ao pupol amarello da escri- píura. Havia dias lúquoos últimos herdei- ros do nome dos _ani|iaio_ viviam para as bandas do cemitério, nos ca- sãos do liarão das Águas Claras. E o velho, mandado para lá. andava lão abatido o triste, quo parecia bem que a morto lho andava pciio. Passava o dia inteiro assentado i solelra da po- queria porta, a cabeça cabida sobro o peito, a pensar, n atristar, com os olhos fundos a merojarem lagrimas. Um dia ello não |>ôde mais conterse. Tomou o cha|)óo o o bastão o partio para*o lado dos espinheiros. Andava so a. ralar do saudade. Uma dôr funda o opprimiaalli. Sen tia ouo morria. Queria vor urna vez aintía áquello recanto querido. Ah! so elle pudesse morrer á sombra morna das suas arvores em Uor... Porquo lhe tirara üuus ossa alegria?... Quando ello sahio tropogo, agarrado ao bastão, era dia alto. Sol levantado no céo dourando tudo. Bonitas manhãs foram essas, outr'- ora, no sou casal antigo !... E desappareceu ao iónge, curvado c lento, pela estrada. Quando ello veio approximando, de volta, a tarde cahia do céo. O sol ia-so amortecendo. as manas, inquietas, á j.orta do casal, reconheceram-no a distancia o acenaram-lho logo, juntas, com as pequeninas mãosencarquüliad-s e aec- cas. Soprava uma brisa muito fresca, da leste, o havia uin tufo do ouro pura o lado do |!Oonle. Cantava uma cigarra ao longo. >j Dojiois d'cssa tardo, Bernardo Sampaio orguéu-so do loito uma vct; apenas, quando veio visitai o o filho da sra d. Luciana, aquollo mesmo nud partira com um pontapé o vaso du he- goma rara.,,,.-. O mais do tom|io ia solho dentado, com os olhos rasos d'agua. a tremeu como so tivesso frio, encolhido uun_ canto da cama. Ha quasi uma semana quo amanho, cou hirto,onoarqullíiado, com lagrimas tremulas nas palpebras entroubertaS. Levaram no para a cova. Rezam á tardo us manas, muito juntas, quasi abraçadas, á porta da casal, olhando ao longo, com os olhos* pequeninos) por entro a verdura doa eyprestes, os vultos brancos dos mar-; mores do cemitério, quo um raio de sol Inllamma om pontas, luminosas do ouro.,_ . E tão tremulas, tao lacrimosas, lua abatidas o penosas ostão, que pareça quo poucos dias lhos restam, liem, 88 quo lhes vera parlo a negra vijir tanto sinistra.,.. Vivem unidas, chorando o morrendo juntas. E juntas, me parece, como pas- savam a vida, irão dormir em breve, ao lado do velho Bernardo, o grande somno tristíssimo, do qual «ao st. acorda muisl... EMAMUEL CARNEBífc -','

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ESCRIPTORIO ¦'.".

_18 RUA DO OUVIDOR 118PROPRIEDADE DE

A. AZEREDO & 0.con-lções do aselgnatnra

CAPITAL FEDERAL

Anno.gomwro. . • . .

Tolephono ti, 468a redacção não se obriga a r33.l'.\*tr os auV

graphos quo lhe 1o.9__ enviados

12_000 6$000

*1 nl'^ áM*^ __¥TYPOGRAPHIA

121 RUA DO ROSÁRIO 12)

CONDIÇÕES DA ASSIGNÀTURA

Estados

Anno. . V» . »'. •'"• ...-f» i - •"*»<*• lti$OfàSeftièiitro .- _ . r i....- •* ceve"**;« 8I

Ntílnwo tãülso .o . <*.sAs asslçnatu.as começam om cjualquer à%

terminando sempre cm flm do semostro

Anno Vm-Num. 1,987 RIO DE JANEIRO—Sexta-feira 5 de Dezembro de 1890 Numero avulso 40 réis

EXPEDIENTEAos nossos assignan-

tes, oujas assignaturasterminam em 31 de de-zembro, rogamos a fine-za de mandarem refor-mal-fts para não haverinterrupção na remessa.

HlftRIO DE NOTICIAS

Londres, <*í¦

O banco da Inglaterra modificouhojo a s.alaxa do desconto,quo desdeedonovombroeslftvaaS V»baixando-aa 5 V,.

IlH<.IH.S-/\íl*I..S, <%Taxa do ouro 312 ¦/,.Projscta-se razor os rios de la Plata,

Uruguay e Paraná totalmente nave-gaveis.

Montevidéo. <_.Taxa do ouro 139,50 */..

(Agencia flacas.)

MANEJOSOs boatos alarmantes quo lia muito

haviam dosapparocido.sui'giram nestesúltimos dias com vigorextraordinano,chegando hontom ao sou mais alto

gráo do densidadePor toda a parto so ouvia um sem

numero do narrações conlradictonas,cada qual mais formidável, mais amea-çadora, mais commoventc, pondo omBobrcsalto a população sensata destacidado.

Duranto o dia os boatos versaramsobro a deposição do governador doRio Grando do Sul o o assissinato dogovernador do Para! _

Os inventores dc boatos, os sebastianistas encobertos, já não satisfeitossom o pequeno circulo do Rio do lu-neiro, vão ao sul o ao norte, n'um sómomento, o revolucionam o povo, de-pondo o assassinando governadores!

Os homens do chapóo do Chile nãoilormom, o quando a gente menos es-pera, ahi vòm elles ombuçados nahypocrisia o na intriga perturbar aordem publica.

A insistência o onllmsiasmo üc cor-tos indivíduos que discutem na ruaUo Ouvidor, são uma prova da suamá vontado íi Republica, quo vae se-guindo desassoinbradamente o seu ca-minho, embora com alguns tropeçosdos despeitados.

Ao esourecor, depois do retirarem-so da nossa artéria "social os queespalharam as noticias dos Estados,novos boatos appareceram, mais gra-vos o mais comprometedores : era aImprensa ameaçada do ser atacadapor novos malfeitores.

Uns por innocencia, outros por per-versidado o outros propositalmonte,para pôr em alarma os habitantes dacidade, diziam por toda a parto quealguns jornaes iam ser atacados.• Os primeiros indicados foram o Jor-nal elo Commercio o a Democracia, se-guindo-se depois vários outros., '.wau-telandose quasi todos, quo fecharamÕS sous csciiplorios, como meio pre-vèntivo contra os assaltantes.

Mas, averiguados os boatos com acalma o prudência que o caso exigia,verificou-se a falsidade d'elle3, poisnão passaram de mera invenção doespeculadores incorrigivois ou levianos imperdoáveis.

O Jornal do Commercio tomou asprovidencias necessárias, e. como elle,todos os outros collegas, procurandogarantir-se contra os ataques dos in-ventoros.

Como os nossos collegas, fomos avi-sados qne as nossas officinas iam seratacadas tambem, recebendo cartasanonymas nesto sentido, mas n_uo des-condamos scrom-nos enviadas por al-gnma nova companhia anonyma dofabricar cartas alarmantes.

Para nós estas cartas são dirigidasa um mesmo ponto suspeito o que rc-presenta o sebastianismo mais rellna-do possivel.

Sc a policia conseguisse descobiiros cafiecas da gréce dos carroceirostalvez pudéssemos conhecer a compa-nhia das cartas anonymas.

Procuremos o homem, do cliapéodoChile quo tanta sensação causou emdezembro do anno passado, que ellolalvez uos possa dar informações dagreae dos coeheiros o de iodos estesdesassocegos e nôvellas, que nos ul-tiiuos dias tèm sido o assumptò dasconversações.

Os lioalos vão tomando vulto o pondoem continuo sobresalto a população, ocommorcio o a tranquilliciade publica

Previnamo-nos todos contra ossosalarmas injustificáveis o contra osseus autores, certos de que o governosó procura garantir as liberdades pu-bheas c.a ordem, no quo ó auxiliadoo ir todos os patriotas.

INTERIORSanto Crua. <*.

Imponcnto manifestação no so.oi''intendento da fazenda dc Santa Cruz,

pelo anniversario da* administração.Campos, 3.

A Impronsa, solidaria em tudo comos dignosconft-des, protesta unanimocontra o violento e inqualificável atten-tado de que foi victima a Tribuna. —

Monitor Campista.— Gazeta do Povo.— A Republica.-

(Do correspondente .—^- •

Concedeu-se licença ao barão de Ita-iubá para acceitar a nomeação deGrande Official da Legião do Honra,com quo foi agraciado polo presidenteda Republica Franceza, em 3.1 tençãoaos relevantes serviços prestados noexercício do cargo do enviado extra-ordinário o ministro plonlpotencianona dita Republica,* e usar das respe-ctivas insígnias. .

Foi nomeado o conferenio da Alfan-dega do Rio de Janeiro. Antônio Lus-tosa de Lacerda Macahyba, para s sr virem commissão o logar de delegadollscal do ministério da fazenda, no lis-tado do Rio Grande do Sul, sendoconcedida ao administrador da Reca-bedoria do Rio de Janeiro, bacharelJoão Cruvello Cavalcauti.a exoneraçãoquo i>ed'o do exercício da referidacommissão.

¦ __... tjttfffm

Foram nomeados Antônio Soaresdo llarcellos e João Pinto da FonseiaGuimarães, para os cargos de mem-bros do conselho Iiscal da caixa eco-nomica do listado do Rio orando doSul, sendo concedida a Antônio Cha-vos Uarccllos o Miguel Teixeira doCarvalho a exoneração quo pediramdo exercício d'estes cargos.

Propaganda grevistaO sr. dr. Coelho Cintra, gsronto da

Companhia do Jardim Botânico, om-ciou hontom ao sr. dr. Pestana doAguiar, P delegado, communicando-lhe quo Raul dn Carvalho, oxdesnacbanlo da mcBma companhia andaraaconsolhando os cochoiros, que aban-donassom o trabalho o so reunissem,ás 5 horas da tardo, na praça do, Re-publica, no cafó mnto á estação daestrada do ferro Central do Brazil, sobo pretexto de tratar se do interessesda classe. , „ ,

Esto individuo, actualmenlo fiscalda companhia do 5. Christovão, oomtal procedimento denunciou-se, sem amenor duvida, como grevista, por-quanto não sendoello cocheiro sequer,que Interesso podo elle tomar sobrouma olasso a quo não portenco ?

A's6 horas da manhã sahio ello decasa, á rua de S, Diogo n. 104. tendofaltado ao serviço da companhia doquo ó empregado e ató As 'i horas datarde ainda não tinha sido encontradopelo agente Cícero.

Foram, poróm, dadas todas as pro-vidoncias, afim do quo não flquo im-pune o sunposto intorossado pelaclasse dos coenoiros. ató quo afinal foiello preso o recolhido ao xadroz darepartição da policia.

Acham-se retidos na estação centralos seguintes telegrammas:

Cachoeira do Sul para, Borges Ms-deiros. Bahia: para Simõc3; PortoAlegre,para Nicolio Alves; Natal, paraSocratos, Curityba para o general J.Cerqueira de Aguiar Lima; Desterro,parao alteres Mendonça.

-o»

Ephemerides5 OE 1'SZEM-IRO

1839 - O Azeredo Coutinho, sdivi-nhando que algum tempo depois apolicia devia anJar si procura do lio-mom do ehapéo do Chile, passa a usarcartola preta.

n*.*./ Folhinh _

Foi nomeado Josó Sotoro do Sá parao logar dc thesoureiro da thesòurariade fazenda do Estado dc Sergipe.

O paqueto Magdalena, procedentedo Souinampton o escalas, chegou aPernambuco o seguio viagem para uBahia, hontem, á l hora da tardo.

Foi aposentado, a seu pedido, o offi-ciai dc descarga extineto da Alfândegad'esta capital Antônio Marlins dc boi-xas, com o vencimento quo lhe com-petir, na fôrma da lei.

Foram concedidos -eis mozes dolicença, com vencimento na fôrma ialei, ao chefe de secção da alfândega do_SsladodoPo'rnambuco,Manu.el AntônioRodrigues Pinheiro, para tratar do suasaude onde Itio convier, o ao escrivãoüa collectoria de Rezende, ManuelAlvos de Moraes o Mello, para.tratardo nosocios de seu interesse fora domunicípio, sendo substituído, sob suaresponsabilidade, pelo respectivo aju-dante.

Foram nomeados cav.iMoiros -Ja or-dem de Aviz o; seguintes oltlc^es doexercito :

Majores:Antônio Mariano de Azevedo Mar-

quês;Rodolpho Guslavo da Paixão-Capitães :Antônio Cónstantino Nor y;João do Figueiredo Rocha;Lindolpho Libonlo Moreira Serra :Manuel Vicente Ferreira do Mello :Mihlão Thomaz Gonçalves;Cicero do llrllo Galvão.

Foram concedidos PO dias do licença,sem vencimento, na formada lei. aoridadão-Antonio José do Campos Ju-nior, praticante extranumerario da 21divisão da estrada do ferro Central doBrazil; para tratai* do sua saude ondolhe convier.

_____ **<#>¦"

Foi concedida a exoneração que po-dio o engenheiro Austrioliano Honoriode Carvalho, do logar do ajudante doV classo dopi-longamon to da estradado ferro da Bahia, o promovido namesma data áquello logar o ajudantedc 2' classo Joan Ferreira de Moura.

O sr. dr. Lourenço Rangel, 4' dele-gado.interrogou, hontom, om segredode ius-tien, o sr. Horedia de Sn, subde-legado da freguezia da Candelária,acorca do asBalto do dia 29 do nov.m-bro findo ao prodio ondo funecionavao jornal A Tribuna. .

Devom ser interrogados os srs JouoBarboza o Luiz Bivar, redactpres;AlTonso Martins, caixa; Josó_Saboia deAmorim, guarda-livros; fuao EspiritoSanto, ompregado da oxpediçao docorreio; Arthur Ferreira, cbefo dacomposição o 03 empregados d'esta;Carlos Vorran, agenciador do annun-cios, o proprietário do hotel Aurocnerdc Cancale, fronteiro ao prédio ata-cado, o outros.

Continua hojo o Inquérito.

HOSPEDES E VIAJANTESChegaram hontem, no trem do São

Paulo, os srs.; Saturnino de OliveiraChavantos, negociante, do Pindamo-nhangaba; Josó Manuel do Souza, ne-gociante, do Pouso Alto o Augusto Ma-rinho Bragança, negociante, do IguabaGrande, hospedados a rua do Mercadon. 23 ; Luciano do Oliveira Castro, fa-zondeiro, do Rio das Flores, á rua daPrainha n. 96.

E no expresso do Minas, 03 srs.;Bento Antônio Romeiro Vorodas, tabeltião o Francisco Machado, pharmaceutico, dc Ouro-Prelo, hospedados arua da Uruguayana n. 119; FranciscoGançalvos do Moraos Carvalho, fazen-deiro, da Volta Redonda, a rua daPainha n. 23, o Antônio BarrozoPereira, negociante, do Cantagallo,Hospedado a rua do Mercado n. 7.

— Partem hoje os srs.: Joaquim Car-los Moreira, negociante, para Campose dr. Fidelis Alves, fazendeiro, paraItaboraby. , _, .¦- Achaso hospedado á rua da Prai-nha n. 23 o sr. Manuel Gonçalves deMoraes Carvalho, fazendeiro, do RioDoce- , . .

•••Acham-so hospedados no holelFioitas os srs.: dr. Hollanda Cavaicanli, dr. Ernesto Ramos, Albino Soa-res Bairão, Poríirio Machado, JosóHenrique Ferraz, o Alberto Lasagno,do S. Paulo; Manuel Maurício deAquino,d_ Padua; 1. S. Ble do Chateaunof, do Minas; E, A. Beard, de Rich-mond ; Clms. L.Spingcr,do New York;Victor Vnndoputto ó sua senhora, daBélgica, dr. Custodio Coelho,do Minas;Julio Evcrs, de Buenos-Aires; Julio M.Fosterc-sou Ilibo.dosEstudos-Unidos;Manuel- Moniardin o Alfredo Falcão,do Recife; Alberto FricdentUal, deSantos; dr. A. Silva, de Minas; JosóWeissohn, dc S. Paulo; Luiz Tarqul-nio. da Bahia; Zacharias Williams, doInglaterra; dr. Della Cella, da Para-hyba do. Sul; d. Carlota do AndradePinto, de Petropolis; Gabriel Dias daSilva, do S.Paulo; barão de Casal-vasco, do Matto-Grosso; RodolphoCarvalho, loão Bernardo da Silva,JoãoJosó vianna o Antônio Goulart do Fa-ria, da capital; Carl Rahm, de Bno-nos Aires: V. SiegOnthaler.do Mon-lovidóo; Moraes Junior. do Minas oElias A. do Amaral Souza, dc Campi-nas.

— Chegaram hontem, dos portos doSuI,po!o paqueto R:o Nearo, os srs.:tenente-coronel J. M. da Costa, 1* te-nenlo Agostinho Josó da Silva, dr. GilCastello Branco, dr. Francisco Pe-dro, dr. Saint Clair do Miranda o dr.Joaquim M. do Souza.

Felizes os qae são victimados peloseu caracter, conservando-sa Heis ássuas tradições,

Antes sor mar.,, r como AdalbertoGasrrá do quo arbitrário como o si', doAmambahy.

Olavo Guerra.

PORTUGALNoticias d'Afrioa

Receberam-se om Lisboa no dia 25do outubro noticias do Moçambique,que alcançam a 25 de setembro.

Nesse mesmo dia havia chegado aMoçambique atesquadra ingleso, com-mandada pelo almirante Freemantle.O governador geral mandou cumpri-mentar o almirante por um dos seusajudantes do campo e aquelle foipouco depois visitai o ao palácio dogoverno. Foi recebido com ns honrasmilitares do estylo, a que corrospon-deu como de costumo o navio alrai-rante. . .

No mesmo dia havia chegado alli oSr. conselheiro Almeida, vindo doGungunhana. Trouxo comsigo 17 ra-pazes filhos dos principaes indígenascio Gaza o cinco adultos para cPellostratarem. Pároco quo era. desojo doGungunhana o dos sous principaesquo todos aquelles rapazes so:am edu-cados em Portugal. Entretanto, c em-quanto se não resolvo oste assumptò,o governador geral mandou os ra-pazes para a escola do nrtos e ollicios.

—Constava em LourcnçoMarqucsquoalguns inglezes. dizondo-so delegadosdo governo do Nat.il, so tinham apre-sentado em território do M ti puto, rc-clamando o pagamento do tributos.Como sovo, os'inglezes sãopordcmaispráticos. Pareço quo effei tivamontoso apresentaram aquelles delegados,mas em território quo não ó recta-mado por Portugal. Em todo o caso,não perderam tempo ,e começarampor so aproveitar da delimitação dotratado para Irem obtendo receitadosterritórios onde tratam do estabele-cer domínio g—Tinha-se procedido a averiguaçõesacerca do laslimoso desastre da expe-dii.ãoVailadiin. Haviam sido inteiro-

folha do nm ataquo promottido. .No entretanto, para afugentai, os

atacamos, bastava um artigo do ra-dactorebofo,..

A: Gaseta th Noticias lambensohontem do contente!

Tondo o Jornal do Commercio, OPais e o Diário do Commercio fechadosua-r portas, devia a Gaseta tor feito osen...c. cm annuncios,

EspertalhonaiUU

'**_" -Perseguição (*)

iu

Ágorti mais do quo nunca prsclsa ogoverno do delegados quo procedamcom a máxima prudência, pois dooulfe autoeira soria comprometter 3é-riamento o sou passado cheio do gio-rias..c.íbhqui3tas.

A** pressão sorá a arma predlleclamesmo indispensável aos quo, nãoacoilumadosa goyo.-nar, voem so ino-pinidamente investidos do cargos su-perlores, o então iulgam quo parasorfth respeitados precisam lançarraüéde meios coacti vos, pondo do parteo principal elemento do governo sórloo ntorlgeradd-a força moral.

Existem possoa3 que tomam por prin-cipal ponto do administração questõespur^tj_éntB pessoaes, pouco so impor-tanjj(#5 pondo niosmo embaraços ámarcha. progressiva do quo lhes óconfiado.

Em taes circumstancias está o sr. go-vernador do Eslado de Matto-Grosso.

Sijçx.. quo no govorno da monarchiafoi /'agraciado com o titulo do barão,vinjrà-so agora da Republica, quo tovoa cfSídescendòncia do nomoal o govar-nadbivO titular, por um principio deciaèílev devo forçosamente odiar a do-mo-jíácta, quo por sua vezjj inimiga danriájoorapla,

E.o a um homem destes, quo noregtoen^ docahido perseguia forto odosí^ieífadamcnto os republicanos, aquem actualmentoso confiou ogovornode ijniá íraoção poderosa d'cstc colosso— OdUrazil.

Ainda ci tempo do retroceder, poisquo'8 reparação nunca vem tardo.

Compaixão! compaixão I para o novo ^-^ c0 u,ain cbcgm, a Mo

maljo-grossensei. para essas infelizes | çnm*blquo. Alguns foram parar a Zancroirturas que são diariamente insrl ! zibar. como sc noticiou cm tempo,tadfis o opprimidas por um déspota \ Dois^esles encan-o^arnm^o dc pro

RAPIDAMENTE

tempo sc roferiò acerca d'esto tristeacontecimento. São conformas cmdizer que o tenente Valladim foi dego-lado pelo próprio regulo, o aspiranteda alfândega Almeida por um dosgrandes, o õ criado por outro tambemdos principaes da povoação. Da genteda expedição mataram os velhos,ficando os novos, parte como escravosno território dc Mataca, o outra partefoi vendida a traficantes árabes Dos

Casamento civilEm 4 - 2* districto ••-1" raoci.AMAS

Francisco Josó Furtado 0 FranlilinaLeopoldina do Almeida.

Pedro Marlins dOlivoira o Guilher-mina Rosa do Oliveira.

Josó Joaquim dc Souza Calado oMaria Freitas Guimarães. .

Josoph Emilo Hissetlc e Maria dasDores Leito Vasconcellòs dos Santos.

Augusto Conrado Stacklin e MariaAmena de Souza.

. Justino dc Oliveira c Adriana da Con-coição.

2"r._OCLAlIASJulio dc Araújo Rodrigues o Maria

Eliza da Costa Noves.Serafim Laça Rodrigues e Dellina

Rodrigues. _,, . _Joaquim Josó dc Brito o Filota Car-

melina Muniz Barreto. . .Antônio Caotano Bouças o Virgínia

Francisca de Abreu.Pedro Carlos Perina c Rosalina Ma-

ria da Conceição.

O nomo do professor do matliema-licas elementares em escola primariailo2' gráo.exonorado por decreto do14 do novembro ultimo, ó RobertoNunes Lindsuv o não Roberto Lindsay,como loi publicado.

Inundação

TII-MSiiEXTEKIOR

-Jaclriil, <í_.Crô-so quo as cortes hespanholas

crão dissolvidas em ;:0 dc dezembro.

Devido aos fortes atmaeciros quo i a-liiram antc-hoiitoin. duranto a noito,ficaram algumas ruas d'osta cidadotransformadas cm enormes lagoas.

A rua do Frei Caneca, entro a la-doira de Paula Mattos c a rua D. Ca-rolina Reydnor. tornou-se um extensorio; a agua Invadio todas as casas, ele-vandoso o sou volume corea do umpalmo acima das seleiras das portas.

Na rua de Catumby lambem a aguaavolumou se, invadindo as casas atoarua do Josó Bernardino.

O transito dos bonds tornou-se quasiimpossivel naquellas Immediações,

A julgar polo quo vimos hontein, la-montamos a sorto dos moradores d'a-quella desamparada localidade, quosabemos sor lia longo tempo niartyri-zada por aquelle tia. ello, nuo se ro-peto sempre quo lia chuva abundante,amais quando cila, pola fôrma do ante-hontem, as visita a adiantadas horasda noilo.

Cremos que a intendencia ainda nãofoi fiel observadora do que dizemos;nesto caso ain llctt o aviso.

No congresso d'Hall alguns ora-dores fizeram notar quo a altitudereligiosa dos socialistas do Berlim,prejudicava, gravemente a causa dosocialismo declarando que Iodos ossentimentos religiosos deviam serrespeitados. O congresso applaudiomuito estas- declarações.

¦

«»

RECLAMAÇÃOAmlondoncia municipal, resolvendo

a questão dos passes iiidividuaes, de-terminou quo as autoridades policiaesmunidas dos competentes distinctivosteriam passagem grátis nos bonds dasdiversas companhias.

Esta resolução (oi acceita pelas com-panhias dc Botafogo, Villa Isabel oS. Christovão.

A companhia do sr. Silva Porlo,poróm, a (pio peior serve o publico,o no emtanto a mais exigente, (oi aúnica quo, allastando-so da norma se-guida pelas outras, nenhuma provi-dencia dou aesse respoilo. do sorto que,toda a vez quo uma autoridade embarcacm um dos seus bonds, tom discussãoe incommodos com os empregados.

Torna-se, por isso, necessário quo osr. dr. chefe do policia declaro cie 'piolado está a razão, dando as precisasprovidencias.

¦

Continua, franca a exposição dostrabalhos executados no curso publicodo bellas-ãrlcs, á rua do Ouvidorn. 45, Io andar Atelier Moderno.

Foi hontom, visitada a exposição por3t0 pessoas.

O sr. conde do Heiv.borg receboudiversos ollicios o lelegiainmas dc felicitação pelo seu brilhante appelloaos coeheiros, publicado aixGaseta deNolicius.

Da sociedade Central de lmmigra-ção:

o Saude pola vossa Independência,philosophia o patriotismo, vós quetendas sido incansável na tarefa pie-dosa do fixar o trabalhador no solo.-O prcsidenlc, Visconde WEscragnolleTaunag.i)

Do um grupo desconhecido:« Chcr Comtc:d No depensez pas votro argent

dans collo bettise cVarlicles philoso-phiquos Nous vous altendonsco soir,au Daury, pour Io champagno. Adiou.—__t.ee/ic/it', Sinaiinc, Alice cí tVaulres..

«P. S.Vivola morlalitó.»Do uma admiradora do teulonisino

na Amorica*« Sr. condo.— Quo ai ligo! Como islo

ó lindamente verdadeiro : todos nóshavemos do morrer um dia !

Dizem que ó o senhor o maiord. Juan do Rio dc Janoiro. Acredito "todas as mulheres são mais ou menossportwomcn. E o senhorcavallos 1 »

que sómonto visa a vingança IContou-me pessoa fidedigna que o

governador do Matto-Grosso ouvo coma.máxima attençao o executa fiel-mento o quo lho diz o ordena uma.canHarilha perniciosa, do que fàz pari.a redacção pouco conscionciosa do Ialjornàleco i-Quinsp.rto: NffOQfifl/rfy.*£•"*¦ • "^

$ .- ONuiv de Airi-tubafeKpêrnWOLeeo.nopodei não pelo sou prestigio moral,maspela í 'rça bruta, quo recebo d'eslo asinstrucções quo lho são sopradas pola

curar os seus companheiros, c e dosuppor quo muitos mais so reunam,nl_í_ ,lr,o 91além dos 20 que já estão cm Moçambiquo. -—O gov.èrnador de Quilimanoeslavano Chitc;"dispoiido pola melhor fôrmaàs. forças quo deviam occnpai* os ter-rflorios no sul do Ruo, o tratando dodispensar o grande numero do cypacskjuo alli sc encontravam Prpcunwa-se ,assegurar a or.dom cmf.todO ""ftnMKBÍterritório, evitai* causas do confllctoV "o dispensar forças imiteis o qiiopodcrlam dar motivo a novas complica-ções. Tudo parecia, segundo as ulti-mas noticias, estar disposto da melhor

Afinal as* opiniões dlvorgom.Sogundo uns, a interessante grèco

dos cochoiros odos carroceiros termi-non por* causa da chuva, que velopór agua na forvura dos ânimosexaltados. Sogundo outros, o quo fozcom quo cila acabasse não foi outracoisa sonao o appello proiundamentophilosophico feito pelo ar. condo doHerzberg aos grèoislas dosalmadosqua andavam a atacar os carros dedefuntos.

Parece quo a vordado está do ladod'03tes, que acham quo o appello íoi oqunvoio restabelecera ordom publica.

O sr. condo do Herzberg, dirhigtn-doso aos revoltados contra alet mu-nicipal, quo nunca oxistio, fuzlhos verem, lineia dúzia do linhas medita-dàmento 6*Hpt03 quo 03 pobresdiabos quo oram conduzidos ao Cajunão tinhamabsolutamonto contribuídopara quo a intondoncia mandasso al-guem para Fernando do Noronha ; olembrando do passagem o respeitotributado aos mortos pelos povosmenos civilizados, o nobro diroctor daempreza funerária concluio com estoperíodo tristo como um pio do avoagourenta fora do horas: «Todos nósum dia tambem deixaremos do exis-tir. a

Consta, por pessoas bom informadas,quo as ultimas palavras elo amáveltitular foram para os paredistas comoum dobro de finados. Lembraram-soelles do que láumn vez,pela quartafclrcdo cinza, o padro lhos dissera coisaparecida, fazendolhes umas cruzesna testa. Eos bons dos homens atira-ram para uma banda os cacetes revo-lucionarios, limpando com a manga osuor que lhes ia escorrer pala caraqueimada do sol. E atirados os píiospara uma banda, o limpo o suor dorosto, elles levaram a mão ao queixo,abaixando a cabeça, pondo os olhosno chão pensativaincnto.

Todos nós tambem deixaremos doexistir!... Todos nós... Diabo! Deixemestar quo dito isto assim sem maisnem menos não ora para ahi nenhumacoisa do brincadeira Os homens foramsentindo um novo suor brotar-lhespela cara afora o entregaram-sotodos a considerações phiiosophlcas.Veio lhes à memória aquella rellexáoprofunda feita dianto do um burromorto por certo dr. Raymundo. «Nósafinal do contas não somos nada nomundo I»

.onstaqu. depois de um'bom quartodn hora de meditação os senhores

-•.spcctaculos <1o liojo :Variedades. —' l» do vaudeoille 0

Carneiro Preto. Bonoíloio do actocPoixolo.

Sant'A\xa - O lago das /atlas,drama phanlastlcoP-ienix Dramática—Surcouf, o cof>sario, opereia.

Polytheama Fluminense—A zai*-.zuela Robinson.

SANTANNAQuinzo representações conta já o.

drama O lago das feutas, apiraratosaí*mente posto cm scena pela companhiaHellercqnc tantasqnchcntcs tom dadpáquello theatro.

E' uma. mascottu quopromotto aindadar muito boas casas.

.Hojo ó certíssima outra enchente.

H

PHENIX.Surcouf, a opereta quo tem enrique-

cido a companhia do Mattos, ó rope.tida hojo, a pedido, o sabido está quelvao levar 'meio Rio do Janeiro ao rollho e cleganto thcatrtnho da rua daA|uda. ,,.

E' aproveitar emquanto Sí.rcc..c/*0sti_cm scena.

VARIEDADES .-•fe*Foi transferida para hojo a 1' rof.fl.'

sentação do Carneiro Prelo, quo deviair á scena hontem pela primoira vozem benoflcio do Peixoto. Não ha tinoduvidar quo vae dar uma sério nãointerrompida do rcprosontaçõos o cn-graçado aaudanille,

Para o espectaculo do hojo constí-inos que mullo poucos bilhetes tom acasa.

Quom tivor pressa do ver o impa»cavei vautlocille procuro cedo 03poucos bilhetes quo ha. •

ROBINSON CRUSOlSA companhia Ramos offcreco hoje

uma importante novidade áaprcciaçaado publico fluiiiinenso.

E" a 1* representação da zarzuelaRobinson Crttsoò, posta cm musicapelo cólchro maestro Uarbiori.

No desempenho fd'osta zarzüelfltomam parto 08 primeiros artistas dacompanhia do Polytheama.

Rçbtnson Crttsoú está fadada agrando suecesso.

grevistas disscrajjv todes:. ,_ ,Mais dia. rúenòs Uia-nòs é^lamo.

FESTIVIDADES E DIVERSÕESCONGRESSO DOS IDEALISTASEsta sympalliica sociedado abro ama-

nhã os seus salões para mais uma dosuas bollissimas festas.

CONGRESSO BRAZILEIRORealiza amanhã esto acreditado

Congresso um saráo concerto, ao qualnão.faltará por certo o onthusiasmoque costuma haver cm todas as ro?uniões do tão distineta sociedado.

CLUB DAS LARANJEIRASEslá marcado para amanhã o ballô

correspondente a esto mez.

camarilha quo vivo escondida atra/.. fôrma, tondo havido a maior pnu.cn-dos repostéires do palácio do Cuyabá. cia o tino nas instrucções dadas pelo

A Providencia, msla o implacável,impcjlc o cuicroso barão a commcttei*todos os desacatos, para quo a suaquóda, embora demorada, soja estron-dosa o fatal.

governador gorai-Ao porto do fntuso arribara uni pa-pagaio, conduzindo escravos O alteresdc infanteria Cosia Cabral foz prendero dono do papagaio, o poz em liber-dado 24 escravos.

—Em Teto parece quovoltam a appa-Adalberto Guerra, uma das victimas , rocor os partidários do antigo Bongo..

, — Secundo cartas do Loanda, pa-da prepotência do sr. dc Amainbahy,! roco"u| já so descobrio a quem ner-mais do quo qualquer oulro merecia o i0nco a responsabilidade da insubor-seu respeito o a sua consideração, pi! dinação do soba do Bihó, que tão dos-pdoseu comportamento o Hombridade,, «|™d«m^$^

S1ft„*&.iá pelos innuincravcis benefícios pra-tictidos pelo seu progenitor naquelloEstado.

Pois. de duas uma: ou o sr. govor-nador vóla o quer a prosperidade daterra cujo governo lho foi confiado orevoga o quo fez, ou ontão domitteso,para quo outro monos despeitado o um

Dias antes da chegada da expediçãoportugueza, o soba recobora uma mis-siva, que se julga com bastante funda-mento a causa do tudo. Ao contrariodo ipio so dissera, o elemento estran-qairo nada tovo com o caso.' — Secundo uma carta da ilha dcS. Tl-onv*', o governador da provínciaconvidou os agricultores para umareunião no palácio do govorno, para

pouco mais prudente desfaça as suas ;sc resolver acerca do emprego dc 400_**_.._ ._ .' _. «- .,.-,,.Aln/Ui. ..,._ rv_l._-.n_i_ -in

Amanhã, ás 5 1/2 da tardo, leitura,explicação do artigos políticos noponto dos bonds dc Botafogo.

bcllesas administrativas, quo são nadapienos. nada mais, do que uin atten-tado ao pudor nacional.

Ponhamos os pontos nos ii; fallemosfranco.

Quem será mais merecedor da esti-ma da Republica ?

0 moço que foi perseguido na situa-tem tantos ção conservadora pelosr. Diamantino,

um outro barão do coloborrima mo-mo: ia, por ser republicano, o que 6recrutado agora pelo simples fnclo dotor caracter, ou o cvcelso administra-dor, que nada fez pula grando causa oquo não passa do um emigrante obri-

O deputado Gonçalinho, do Ceará,! gal01.,o da Democracia?

servicaes resgatados em Daíiomó, aoroí daquallo Estado. Os agricultores,oomo ora do esperar, proniptilicaraii.-so a dar trabalho, nas suas fazendas,aos dahomcanos. logo quo haja em-barca .ão que os vá buscar E' um bomauxilio para a agricultura, que tantoso resente pela falta de braços.

aqui estamos com selo palmos . dctorra em cima da cabeça... Com abróca 1 Ainda não nos Unhamos lem-brado disso ! Pois então, já quo to-mos que morrer um dia... morra a¦jrèoc c viva o Herzberg !

E foram todos tomar conta dc seuscarros.

Mus eu acho quo nós agora nãodevemos indagar so foi a chuva ou oappello do sr. conde dc Herzberg oque veio tirar da cabeça dos coeheirose dos carroceiros as ídóas deploráveisque neila molteram, segundo sa diz,alguns amigos da desordem. Devemostodos render graças aos deuses pornos permiltireni já comer o nosso bi-fezinho ao almoço c depois d'ello, ac-ceso um havana, tomar o bond quenos traz sentados para a cidade.

E agora, acabada a greve, ó umgosto ver como as senhoras casadasandam contentes.

E' quo na lalia do bonds o do tilburys os patifes dos mandos achavamexccllenio pretexto para passar anoite na cidade...

G. B.

conciíÜM. o, P*ôfi?ÍUGCrE2Eslo acroditadissimo Congresso ftfôr—

""**rara um esplendido baile para sab- .bado, 13 do corrento.

¦átít

CLUB DOS GIRONDINOSOs bravos rapazes iVoslo club dã<_

um importante baile amanhã, inaugu-rando novos salões.

CLUB DOS DEMOCRÁTICOSAmphilopliiicieniu bailo amanhã, no

qual os rapazes do Castello pretendempintar o diabo. ¦

GYMNASIO D. BOTAFOGOAmanhã realiza esta sociedado a

sua recitado corrente mez.

Um membro do conselho da S. Pro-pagadora das Bellas Artes enviou aodirector do Lyceu do Artes o Ollicios,por intermédio do sr. commendadorGomes Brandão, 50U$00Oj para seremapplicados nos interesses d'aquelloinstituto, i.-como regozijo pelo anui-versado dc sua illha Elisa.

vao sujeitar á approvacão do Congrosso uma proposta om que a mulhorpôde levar o mando ao tribunal, sem-pro que olle...

O Gonçalinho está pelo beiço cdoudo para casar,

VICTIMA DOS ANDAIMESK' grave o estado do F.milo Soullió,

victima do um andaime da rua Setedc Sotombro o recolhido honlom aohospital da Misericórdia coma pernaesquerda esmagada o outros fenmontos.

O andaime, poróm, lá continua talqual foi construído o bem assim osoutros da rua do Espirito Santo, somDemocracia? outros da rua do Espirito Santo, som

.'¦ d.-nidnd. dn \iinlhnrin ."o fossem tomadas as necessárias,i dignidade do Aüaiuettci ' videncias.nela direotoria do obrasmi so commonla. , Ull intondoncia municipal, afim dc

quantoGuerra, nem

A recusa foila pelo infeliz moço do [evitar mais desastresacompanhar um pleito escandaloso I "*"1 "*""' "m"'n m!

demonstra clara o exuberantemente'o seu desassombro, a sua indopon-

Nós contamos que osr. Ampbilophio ' (ion_ia.terá o patriotismo dc votarem se-l semente fogoso cumprimento doparado. . utl] dever aquelle que ó covarde o ba-

, , „ , ... . , ittlaiior. mas nunca o que lem porO gerente do Baluarte for visto sü|, ll0nfi.( „u,'t,pínUeul(l 0hontem, as 5 horas da (arde, em uma d_ fl ; ^ ,- („. con.drogaria, a comprar aoido sulfunco 1 -.- ,-

Ao que nos parece, o gol .nio do flet- j _1L_.lueirte preparava-se para'defender a | |'j Vido Diário de 3 o 4 do corrente

Em 1873, pouco mais ou menos, osr. dr. Manuel Thomuz Coelho, quandovereador, propoz o adoplou so por al-gum tempo certa fôrma de andaimes,que. além de preenchoroni ogual-menlo o fim para quo são construídos,aineia livravam os habitantes destacapital do serem esmagados.

Eram elles feitos em angulo agudo,assentando a sua base ao prodio.

Não sorá penoso quo a mJendeneiaordeno aos mestres do -obras a construcção dos andaimes ti aquella ma-neirn.S-iá pela,(__n_rar.o mais umserviço digno dos-Sjifuoros ençonuos.

PUNHALADAHonlom, ás b t/2 horas da tarde, no

largo do Rosário, (oi apunhalado nascostas, por uma praça do exercito, ocarrogador Josó da Cosia Cabral.

Interrogado, declarou quo, tendo-oa referida praça pisado om um dospós, elle a admoestara, recebendo emtroca aquelle lorunonlo

Foi medicado na pharmacia Soullió,na rua do Ouvidor, pólos drs. Guima-rães Bilac o Belisario dc Souza.

<_»Alguns jornalistas (rance/os falia-

ram" com os deputados Dlllon oOBrion, quo se acham actiiaiinentoum Paris.

Ambos confirmaram a sua rosolu-ção de so darem como presos depoisUe omprohendereni uma campanha dcpropaganda pólos listados Unidos,campanha que durará quatro mezes.

Nesta campanha propõem se lazercomícios o subscripçüos a favor dacausa iriandeza

Para oste olfuito contam com o apoiodos milhões do ir.lanüozes estabeleci-de nos Estados Unidos o com as sym-pathias du povo americano.

Continuam, cm Paris, a dar-se quasitodos os dias. crimes horríveis, emquo são victimas as crianças.

Estes factos tôm produzido umaindignação geral. Alguns jornaeschamam a atlonção das autoridades oexpõem considerações pessimislassQ-bro o futuro da nação franceza.

Na ruadaAnnunciação,bairroNuof-te foi encontrada por um indivíduo umamenina elo novo annos. O infamo con-vidou-a a descora sobrelojá da suacasa. A criança resistio, gritou e qmalvado fimio.

Mais tarde oceorrou um caso and-logo o dn conseqüências mais funes'tas n'uma rua ondo vivem duas hos-panholas. mão o lllha. Esta tem um,'filho dc seis annos, chamado Josó. Aavó sahio dc casa para ir procurar afilha, levando o neto pela mão. En-trou n'uma tavorna, comprou vinhoo deixou o pequenito aporta cio esta-bolecimonto. Quando satiio da tavernaa velhola não encontrou o neto.

Foram inúteis todas as pesquizasfeitas para encontrai o.

Na manha do sabbado foi encon-Irado o corpo da criança n'um fossopróximo á porta do Passy.

Estava banhado om sangue o apro-suntava numerosas punhuladas nocorpo, alóm dc ter uma perna fractu,-rada.

No corpo da criança cncontraram-SQsignaos do ultrajes repugnantes.

A criança ainda vivia o foi transpor-tada ao hospital. O seu estudo era gril.vissimo. Podo ainda dizer quo oinfamo lhe dera aquelles tratos cruel.-o lhe olferneera um cavallo do madeira.

Os habitantes do bairro em quo adesgraçado poquenito vivia andanialarmados.

¦ "N_

Por ser aceusado do des. ctor, foipreso o reniellido ao ajudante generalda armada NorberlO Porcra ela Silva.

FOLHETIM

AN

Bernardo do Sampaio, com oitentaanuos de edado, a cabeça toda branca,a lez rugosa, a figura encarquilhada,ira o rebento mais novo da velha fa-mila dos Sampaios. Ello o as duasvelhinhas irmãs oram os únicos quoresistiam ainda ús ameaças da morto,quo, como um vento devastador, tinhavarrido cm poucos annos aquolla cnor-mo familia antiga. Só olles lutavamanula o com elles devia findar aquellageração abatida já, enlesmados comoviviam os tres, dentro do mais rigo-roso colibato.

Havia' quarenla annos que habi-tavam juntos a casinha dos espinheiros.

Quando Bernardo do Sampaio acomprou ora fora da cidado. Ato anda-va-sc um bom quarto do hora parachegar aló lá. Depois a cidado veiocaihinhaiido ese estendendo-, foram-soapertòhdo as óàsas mais o mais; co-saeÇí-ram a ediücar em.roda. o velho

via aquillo com desgosto; amava lá osen socego, longe" do visinhos, decoisas... E nestes últimos annos sónão lhe entraram pelo seu terreno,om quadro, cercado dc espinheiros.

Havia casas por todos os lados. Ecom a cidado viera, o movimento, orumor, a vibração tumultuosa da vida;os sinos soavam perto; ria-se. fatiava-se havia dous jmssos d'alli. E a linhado forro tora lançada mesmo á beiradc aua divisa. E logo pela manhã,quando o velho dorme ainda, passa orepassa o tramtctu/, rodando sobro oferro, emquanto o burro, quo trota for-rado na pedra, faz o guizo lllintarmiúdo alravez da penumbra vaga doamanhecer.

Olhava a casinha baixa para o jar-dini do velho Bernardo. Viaso bomque fõraediflcada primoiro quo Iodas as.mais ; estava fora do alinhamento ovoltava o fundo para a rua, quo foraoutr'ora um vassourai, onde baliam opastavam soltas as cabras malhadasdo Gomes boticário. Tudo estava agorainvadido, cercado tudo. E oppnmiaaquillo o pobre volho como so tudo donovo cm casas o muros lho pesassesurdamente bem sobro o coração.

E começaram a incommodal-o logo;queriam comprar-lho uns a torra, amea-çavnmno outros com posturas do ali-nhamonlo. E as crianças, as malditascrianças da visinhança, desespera-víiin-n'0 sempre,jogando-lue nedrinhaso caroços dc fruetas epiando olio iaassentar-sè no sou jardim, calado e só,na sombra morna dc suas arvores.

Era alli que so lhe escoava óm si-lcncio aquella velhice obscura.

Ao princi nio.quando elle tinha forçaspara Irabaíl_ar,aquelle quadro de torra

fora uma raridade cm flores e boasfruetas, quo ello tratava do própriasmãos. Vinha-lhe muita gonte, do lon-ge, visitir o-seu jardim. A sra. d. Lu-ciana, que morava, nas Acuas Claras,vinha ás vozes com as filhas só paravisitar o seu pomar. Morriam-se porfruetas.

Era ontão quo o velho Bernardo G-cava radiante, fa-so pelo terreiro,atrazdas mulheres, com os seus cliinellosVelhos, o palotot branco que lho ha-viam cngomraado as manas, o ehapéodo palha furado na copa, a fallar, arir, a gaguejar,'a tropeçar, explicandonomes' o edades de plantas e fruetei-ras, explicações inúteis á surda vora-cidade das tilhas do d. Luciana, ávi-das de ameixas amarollas e saputysmaduros...

Passava a tumultuaria onda da casadas Acuas Claras, li o velho Bernardo,assentado no banco, á sombra mornadas arvores, punha-se a contemplar osestragos, passando uma revista sobroaquelle campo ondo sc travara umabatalha. Aqui—um galho doameixoiraquebrado* rosas... nem unia sói... umcraveiro arrancado com a raiz, só j.aralho tirarem um cravo; c um vaso elobarro, om que dormia uma begoniarara, partido por um pontapé do me-nino de cl. Luciana

— Louvado seja Deus! Que gente!E toda a satisfação anterior muda-

va-so n!uma tristeza funda, n'umamargo desalonto. Fitava para alliopprimido, sqtro o banco tosco, maisobtuso e trisljt que ponsativo.

E naquclla/S horas largas, acabru-nhadamento, cm silencio, ia-so avo-lhico obscura do volho Sampaio, oc-cul'ouo fundo \)'nciuKllo miserável jar-

dim, qyc ora ontão a aua pátria, a suicidade o ao mesmo tempo.o seu cora-ção. ..

Pela manhã, como ello acordassecedo, davam-lhe as manas o leitomorno, com as mãozinhas encarqui-ihadas, a tremer. Meltia ello. á cabeçao volho ehapéo furado c ia-so, a vera roseira branca, o jió da magriòlia ouma jjaltnoirazinha nova, cuja plantaolio apanhara uma vez, em um ricojardim lá para as bandas da cidado. Epunha-se a régat-as todas, uma a uma,lentamente, erguendo muito o regadoro deixando cahir do alto, com umvolho sorriso no lábio, sobro as pian-tas inunoveis, em chuva lina, o banhotônico da vida.

Ao principio, ello só, cuidava detoda aquella área de terra om quadro.Mas agora não podia mais, vinha-lhologo a fadiga. E eslava restricto na-quello canto sombrio todo o grandejardim de outros tempos. Com aedade,que encarquilha as mãos, conti'áe osolhos e abato as estaturas, decresciatambem aquolla intima aspiração, quoera d'elle.

E iam-sc-lhe os últimos dias na mo-clorra quieta, á sombra morna das ar-vores. Nem cantavam [.assarinhos.

Pola tarde, antes da reza, vinhampara alli as manas, costurando meias,muito velhas ambas, muito tremulas,so amparando as duas. Faltavam |un-tas muito baixo do umas cousas muitotristes, do uns tempos mortos parasempro.

Arreliara-se o velho ás vezes, gomiauma praga e punhá-so logo opprimido,fllos na terra os olhos onde tremiauma lagrima. Caiavam as manas jun-

. tas o iara-so as duas, a tremer, ampa-

radas uma á outra, a dar começo ás condo ainda por traz das' montanhasrezas

Pela noulinhj. entrava o velho a armatar os passos, batendo o c hão como smí porrete antigo.E, deitado, muitoquieto sobra a esteira da cama, come-cava logo a dormir, roncando fortepelo.nariz.

Por uma das manhãs ultimas dolaneiro recebeu ello uma carta, do ba-rão das Águas Claras, irmão da cl.Luciana. Chamou as manas com forçaainda assentado á beira da cama, cpoz-se a pedir os óculos. Trouxeram-th'os. Puzcram tambem cilas os seuspara ajudar a bom ler as tions linhasdo sr. barão. Leuso o releu-se. Asmanas, muito encostadas ao mano, pu-nharaso a tremer o a. arregalar osolhos jior dentro dos óculos. O velhoBernardo pensava:: — Queriam ver que ora alguma IChamai-o o barão para negocio do souinlcresso !... Qua sim, disse-se aocriado. Quo iria no dia seguinte reco-ber as ordans do bom do sr barão.

As manas olharam-se...Qne sim. Iria á cidade, á casa ela

rua do Rei...E fechou o papel.Quo se guardasse a caria.E as duas mulheres, agarradas uma

à outra, foram-se a guardar a cartapa gaveta do oratório, onde donhiado havia muito a esoriptura amarellada casa dos espinheiros,

Bernardo do Sampaio foi sentar so,calado o ponsativo, á sombra das ar-vores, á espera do dia próximo emquo devia ir em jornada.

D'entro as manas, a tremer, aprom-ptaram o facto, mexendo gommas,pondo poupas ao sol, que vinha nas-

cobertas de nevou.

O dia da jornada amanheceu emfimJornada do quarto do hora I Aos oi-

tenta annos us distancias crescem cornas forças quo diminuem;

Antes do sol |á estava a pó o velho.Tomou o leito morno, enfiou a calça

de alpaca manchada do mofo, o brancopalelot ongomrnado. o obapóo maisnovo, o foi sc, ao sol nascento, agar-rado ao bastão, arrastando os jxissospara as bandas da eutado.

Era quasi noito quando o velho Ber-nardo entrou em casa, mudo, atrisfadoo foi deitar-se sobro a esteira, somdizer uma palavra.

Pola manhã, assentado debaixo dasarvores, com os olhos humidos, cha-mou as manas o disse-lhes que estavavendido, si. casa dos espinheiros.

As mulheres olharam se e guarda-ram um silencio profundo.-¦¦ Quo sim. disso o velho, solução-do. Estava vendida. Iam viver agoran'uns casaes pequenos, que o sr.barãolhes dava a morar lá para as bandasdo cemitério.

Recuaram as manas um passo obenzeram se ao mesmo tempo.

— Quo fosso buscar a esoriptura.E o velho opprimido, assentado, a

tromer, lançava uma vista saudosasobre aquelle cantinho adorado, aquel-les pouco3 palmos dc terra, ondo fica-vam as ultimas alegrias de sua vida.Sentia dentro uma dõr como se umapunhalada IhB atravessasse o coração.E a tropeçar, arrastando os passos,íoi molhar, Dela ultima vez, a palmei-

ra nova.a magnolia a a roseira branca.A" porta appareceram as manas,

agarradas ao pupol amarello da escri-píura.

Havia dias lúquoos últimos herdei-ros do nome dos _ani|iaio_ viviam lápara as bandas do cemitério, nos ca-sãos do liarão das Águas Claras. E ovelho, mandado para lá. andava lãoabatido o triste, quo parecia bem quea morto lho andava pciio. Passava odia inteiro assentado i solelra da po-queria porta, a cabeça cabida sobro opeito, a pensar, n atristar, com os olhosfundos a merojarem lagrimas.

Um dia ello não |>ôde mais conterse.Tomou o cha|)óo o o bastão o partiopara*o lado dos espinheiros.

Andava so a. ralar do saudade.Uma dôr funda o opprimiaalli. Sen

tia ouo morria. Queria vor urna vezaintía áquello recanto querido. Ah! soelle pudesse morrer á sombra mornadas suas arvores em Uor... Porquolhe tirara üuus ossa alegria?...

Quando ello sahio tropogo, agarradoao bastão, era dia alto. Sol levantadono céo dourando tudo.

Bonitas manhãs foram essas, outr'-ora, no sou casal antigo !...

E desappareceu ao iónge, curvado clento, pela estrada.

Quando ello veio approximando, devolta, a tarde cahia do céo. O sol ia-soamortecendo.

as manas, já inquietas, á j.orta docasal, reconheceram-no a distancia oacenaram-lho logo, juntas, com aspequeninas mãosencarquüliad-s e aec-cas.

Soprava uma brisa muito fresca, daleste, o havia uin tufo do ouro pura olado do |!Oonle.

Cantava uma cigarra ao longo. >j

Dojiois d'cssa tardo, Bernardo dòSampaio orguéu-so do loito uma vct;apenas, quando veio visitai o o filhoda sra d. Luciana, aquollo mesmo nudpartira com um pontapé o vaso du he-goma rara. „ ,,,.-.O mais do tom|io ia solho dentado,com os olhos rasos d'agua. a tremeucomo so tivesso frio, encolhido uun_canto da cama.

Ha quasi uma semana quo amanho,cou hirto,onoarqullíiado, com lagrimastremulas nas palpebras entroubertaS.

Levaram no para a cova.Rezam á tardo us manas, muito

juntas, quasi abraçadas, á porta dacasal, olhando ao longo, com os olhos*pequeninos) por entro a verdura doaeyprestes, os vultos brancos dos mar-;mores do cemitério, quo um raio desol Inllamma om pontas, luminosas doouro. ,_ .

E tão tremulas, tao lacrimosas, luaabatidas o penosas ostão, que pareçaquo poucos dias lhos restam, liem, 88vô quo lhes vera parlo a negra vijirtanto sinistra. ,..

Vivem unidas, chorando o morrendojuntas. E juntas, me parece, como pas-savam a vida, irão dormir em breve,ao lado do velho Bernardo, o grandesomno tristíssimo, do qual «ao st.acorda muisl...

EMAMUEL CARNEBífc

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MARIO DE NOTICIAS-Séita-feira 5 de Dezembro de 1890

1

Ò DIA DE HOJPPARABÉNS

Fazem annos hojo as oxmas.sras.:D. Anxejiçi .Çiplioiro do, Nascimento

l>! Adelaide dos Bantos Seixoa.'D. Isabol Adelaido.Cordovil. ;,

E os cidadãos: • PrJos6 Peroira do Magalhães.Domioio Augusto do Lima.Alborto P. da Costa. ,fcauriano Rodrigues do Andrade,João Maurício Wanderley.

i Completa hò]o um anno a meninaS5.Ua, nitorossanto lllhinha do sr. Ci*cero dos Santos Marques, praticanteBa directoria geral dos correios.

: fcomplota hoje mais uma primaveraki exma. sra. d. Amélia Saraiva dp Nas*eimonto Silva, illuslro consorte do dis-tinoto o habíl advogado dr. Jovino doNascimento Silva. i

Carlos'Braga, intolligonle alumnoflo Collegio Militar. i

Julião, lllho do dosombargador dr.Antônio Joaquim de Macedo Soares.

Dr. Carlos Frederico Marques Por*jigão, advogado do nosso lôro.

É' hojo o annivorsario da exma. sra.ti. Isabol Galvâo o Busquet,,distinctis*Bima esposa do nosso bom amigo dr.Carlos Bousquet. .

IX virluosa senhora apresentamosos nossos mais rospoitosos cumpri*mentos.

BUA DO OUVIDORChamamos a attenção dos nossos loi-

toros para o bom montado estaboloci-mento do chapéos, ú rua do Ouvidorli. 103, Chapelaria Universal, de Ja-Cintho Lopes, o primeiro chapelciro domundo 1 fl- Onde encontrarão as especialidades,O que ha de mais lino e modernissimoem chapóos francezes e inglezes 1 LindoBortimenlo do guardas-chuva de purafeeda I o do chapéos de mola parabailes c casamentos 111

Apezar de nugmentarom as chape-larias na rua do Ouvidor, cada veznugnicntam mais as vendas na Chape-lana Universal 111 Não so enganem INao tenho mais casas (lliaes, 6 noli. 103 da rua do Ouvidor, junto ú con-foitaria do Ponto I A Chapelaria Uni-versai sustentando sempro a ponta 1

Isto ó que móe a canalha miúda, eos infames, invejosos o crapulosos 11

• íÁlgebra (ás 10 horas, na Escola Nor.

malj-Prosldoncia do dr. Paula Freitas*Manuol Bento da Cruz. .W*Luiz Soares-do Souza.Francisco'Navarro do Andrade,peorgino de Carvalho.

Turma supplementar:Joaquim Pereira Worneclcdo Almeida,Theodorlcò Rodrigues da Costa,Josó Augusto Pereira Rezende.Jorge Washington Silvlano Brandão,Antonio Marcial Junior.Altonso Carlos do Albuquorquo Nunes,William Henry Cunditt.Chrysantho de Miranda Freitas.

— O resultado dos exames offocluados no dia 3 do corrento íoi o seguinte:

PortuguêsDistineção:

Honriquo de Souza Jardim.Judith Oolabort Simas.

Plenamente:Alice da Silva Faria.Maria da Gloria Alves.

Simplesmente:João Paula Pimontel.Anna Colostina Babia.Josó Damascono Vioonto Mendonça.

Inhabllitados—2.Roprovado— 1.

LatimPlonamonto:

Soraphim Gomes Villela.Inhabllitados—3. ' r

ÁlgebraPlonamonto:

Ignacio do Moura.Simplesmente :

Norborto Poroira da Fonseca.Inhabilitados—2.Malas.— A repartição' do Correio

expedirá malas hoje pelos seguintesva[ o-os:

Macahó o Campos, Bcserra ele Me-nases, recebendo impressos o objectospara registrar ató a 1 hora da tardo,cartas para o intoriorda Republica atóil 11/2 o ditas idem com porto duploató ás 2.

Bahia, Lisboa e Hamburgo, Argen-tina, roçobondo impressos ató ns 7horas da manhã, cartas para o inte*rior da Republica alô ás 7 1/2, dilasidem com porto duplo o ditas para ooxtorior da Republica ató ás 8.

Victoria o Nova-York, Plato, reco.bondo impressos e objectos para rogistrar aló á 1 hora da tarde, cartaspara o interior da Republica aló á 11/2,ditas idom com porto duplo o ditaspara o exterior da Republica atu ns 2

panno o alguns saccos do viagemmanchados do sanguo* ,, ,

Ha muito tompo qüe ou linha sus*peitas a sou respeito, mas tivo recoiodo d'isso dar parte á policia.

Mas ha poucos dias que oncontroíosso homom n'uma das ruas de Lon*dros.avoriguando mesmo que ello cho*gára havia pouco, o por isso Julguoido mou dovor viromflm. donuncial-o.»

O presidonto do comitó do vigilancia doolara quo a mulher quo lho fozestas dcoíarações, na prosonça doduas tostomunhas, pareço multo ros*poitavol o fallar sincoramonte.

Não quiz dizor o sou nomo e indicara sua residência actual, tomondo avingança do torrivol Jack tho Ripper.

A's 11 lioras da noite do anto-hon*tem foram recolhidos & 13a ostaçaopolicial Manuel Venancio Martins oMaria Eulalia, encontrados aos sòccosna rua do Bomjardim.

AVISOS

Klpiilio «le Mesquita, advogado;escriptorio. Rosário 33. Residência.Riaehuelo, 214.

Advogado Urbano IVcves.—Pôde ser procurado na redacção doViário dc Noticias, das 11 horas damanhã ás 3 da tarde.

1 Apontamentos para a Iiisto-

ria da ltepnhlica Brasileira.—Vendo-se no Diário dc Noticias a 3$cada volume.

Dr. SonzaDias, homncopatha. —Consultas : rua da Quilanda n. 18, de1 ás 3 horas, Caixa do Soccorros D.redro V das 11 ás 12. (Grátis aos po-bres.) i _Residência: Campo de S. Christovãoo. 1*

EXPEDIENTE---E'nosso agente cm MattoGrosso, o si*. José Tei-xeira Carneiro de Caiu-pos, coin quem sc po-«lerão entender as pes-Soas que sc dignaremassignar .a nossa folha.

. Com a fama dc elegante sei—, eterniza

Quom sempro.so vcslo no Baliza.

The Western A- Brasilian Tc-Icgrapli Cloinpany, Limited —Rogamos ás pessoas quo tóm endereçotolcgraphico registrado nesta compa*nina o queiram consorval-o, para to*rom a bondade do nos avisar por carta,mencionando a palavra o a respectiva•liroeção, pois quo os registros actuaes¦'¦'¦¦*' ano dia 31 do corrento

Antonio Custodio Moreira, ostabolo-cido á rua doS. Luiz Gonzaga n. 114A,queixau-so ao subdelogado da froguo*zla do S. Christovão do quo, tendoadmittido om sua casa como caixotroo menor Josó do tal, osto so ausentaradopois de subtrahir-lho um rologio doprata. _

Foi recolhido hontom ao Necrotérioum feto do sexo fominino, oncontradoom abandono, ás 6 horas da manhã,na rua do Bomfim.

MUSICASRocobcmos o agradecemos as so*

guintes:—Serenata, do Alborto Ribeiro.—Editores: Busohmann & Guimarães.

— Valsa, do Fausto Zosno, dos mes*mos editores.

—Sottecnir (Venfunce, nocturno, deSylvia Bcrta. ••• Editor I. Bovilacqua.'—Sorriso eVanior, meditação, do Th.Ribeiro.—Editor I. Bovilacqua.

—La Zingara, do F. de Orso.—Edi*tor I. Bovilacqua.'

—Em papás dc. aranha, quadrilha.doTulio Alpinos.—Editor I. Bovilacqua,

HIPPODROMO NACIONALFoi suspenso por sois mo/os o joclioy

Turnor, polas irregularidades commct-tidas na corrida do 30 do novembro,p. passado.

Jack, o estripador

; o ramonó viLjnez.

Exames geraes dc prepara*tortos. — lioje, sexta-feira, serãochamados no Externato do GymnasioNacional, á rua Larga do S. Joaquim,ps seguintes oxaminandos:Português (ás 10 lioras) — Ia mesa•' Presidência do dr. Alambary LuzEdith Monezes,Elisa Rodrigues Silva.Cassio Paiva do Souza.Josó Rodrigues da Silva Pereira.Emilio Bello do Mello o Cunha,flob de Carvalho Azevedo.

•Turma supplcmonlar:Svmphronio Raymundò Alvares Coe-ff lho.Josó Antoniode Carvalho Junior.Ismael dc Abreu Martins.Affonso Loitc Guimarães,peregrino Vieira da Cunha.Qlhoniol do Ulhôa Reis. . •

Português.— 2a mesa \-Presidência do dr. Queiroz CarroiraÒrsinio Olyntho dc Rosolly. ,Domingos Anysio Cavalcanti dc Albu-i quorquo.Alberto Cardozo.Eugonio Loito Xavier.Mario do Azovedo Ribeiro.Alborto Araujo Castro.

Turma supplementar:Josó. de Azovodo Maia.Joaquim Pinlo Lisboa Junior. ,Antonio Lambert.Armando Toixoira Marques.Etolvino Nunos Ribeiro.Ronjamim Machado Coolho do Castro,

Inglcs (ás 10 horas)• Presidência do dr. Belfort buarlolosó Vicente Lisboa Junior.losó Bezerra Cavalcante.Anlonio Josó da Costa Ferreira.Oscar Corrêa.Henrique do Souza Jardim.Oscar da Cunha.1 Turma supplonientar:Josó Damasceno Pinlo do Mendonça.Auroliano Ignacio Bolellio.Carlos do Assis Ribeiro.Hebor -Ferreira Armond.João Rodrigues Poroira.Autonio Ribeiro do Rezondo.

Enlra do novo em scena esto horóolTondo-so eclipsado duranto algum

lompo, o estripador das desgraçadashabitantes do bairro do Wbitechapolrosurgo agora, onviando á policiacartas om que annuncia ir continuara sua fúnebre o mystoriosa obra.

Aponas os jornaes do Londres disse-ram quo a policia rocebora cartas assi-gnadas pelo oncoborlo assassino, ocontendo as novas ameaças,—umamulhor, quo não quiz dar nomo nemindicar a sua morada, aprosenlou-soao cliofo do coirtlló" do vigilância, quoso organizara, como sabemos, paradefender o bairro do WbitochnpoL dos.ataques Uo terrível ou terríveis crindrnados, ató agora desconhecidos, — 8fez-lho doolarações quo, na sua opi-niim, poderiam dirigir a policia sobroa pista do assassino.

Convóin, no omlanto, accrosccntar,diz um jornal londrino, que o presi-dento do comitê de vigilância ò ummercioiro, dosejoso sobretudo de quese falle na sua pessoa.

Eis o que réferio a lal mulher :«—Sou uma mulher com familia.

Ha uns dois anuos oecupava uma casan'um bairro operário ue Aldgato, o,como tivossonm quarto para arrendar,aluguei-o a uin rapaz, que ino do-darou tersido marinheiro, o que depoisdo umas questões com a familia viviad'ella separado,recebendo, no omlanto,dc casa uma libra sterlina por se-mana. Comecei, passado pouco tempo,a notar que o meu localario era umhomom singular, o tinha hábitos- es-tranhos. Possuía uni grande numerode fatos.uão sabia nunca com a mesmaroupa duas vozes seguidas, pintava oscaboüos e o bigode, a ponto de sc des-figurar inteiramente.'Tinha

uma considerável porção doarmas, facas, rowolvors, elo., o os-crovia sempro a tinta vermelha. Comoora eu que lho tratava do quarto, pudenotar mais de uma voz quo as toalhasapresontaviim manchas de sangue,quo ello dizia serem de tinta. Um diapodio-me que tratasse do vonder-lhonin paletât velho, quo ello dizia estarsujo do borra do vinho, mas quo estavai-oalmcnlo manchado de sangue. Comonão 'consegui onconlrar quom :lh'ocomprasse, o rapaz queimou-O.

Do uma oulra voz levou para casaum avental do mulhor, tambom sujodo sangue. Dou-nfo. Ainda o possuo.Sabia só dopois dascinco horas da tardovoltando algumas vezos na manhãseguinte. As suns ausências do casacoincidiam sompre com os terríveiscrimos nocturnos do Wbilocbapcl.

Havia, junto do sou quarto, uma re*trote, cuja etiavo ello guardava sem*pro, não doixando que eu fosso lálazer a limpeza. Uma voz quo lhe cn-Irei no quarto, á lardo, onconlroiosontado á mosa, e tendo em fronte desi uns pedaços do carne—pareciamresto do um ligado — ostendidos sobroum jornal. Porturbott-so ao vor-mo; edisso que aquillo era uma amostra dascarnes frias importadas da America.

Vi tambem, na borda da chaminé,vários anncis do cobro. Roccbia dotempos a tompos avisila deum individuo, que dizia ser sou irmão, um modico.

Era ello próprio quem levava amaior parlo das suas poças do roupa.

Emfim, cm seguida ao ultimo dosnovo assassinos doWLiitochapol, dos*appareceu som prevenir do cousa al*guma, doixando um par do sapatos de

No ultimo congrosso internacionaldo caminhos do forro, colebrado om1889. apresentou o ongonhoiro da com*paníiia do Paris*Lyon*Meditorranée,o sr. Julos Michel, uma intorossantis*sima memória acerca da volocidadodos comboios rápidos'na Europa o naAmerica,' do onde so concluo quo avolocidado máxima quo so admittoem França vnrisf ontre 110 o 112 kilo-meiros por hora nas rodos do Norto,Lósto o OrloanS o ó' de 00 kilometrosnos caminhos tlo*forro de Oosto o Pa-ris-Lyon-Moditerranéo.

Em Inglaterra, a velocidade maxi*ma não está' limitada, chegando emfreqüência a 125 kilometros nas desci-das. A velocidade da marcha dos com*boios regula do 72 a 85 kilometros o asvolocidades conimerciacs variam do71 a 81 kilometros, ontendendo-sopor volocidado commercial a quo correspondo ao termo inódio que resultado tempo snslo om percorrer a linhainteira entro as estações extremas,som descontar ns paragens nas cs*(ações Intermediárias.

Na Bélgica, os comboios expressosdas linhas do Estado tôm 78 kilome*tros de velocidade de andamento e amáxima do 100 kilometros.

Em HollahdaregUla.se o andamontopoia volocidado de 72 kilometros,admittindo a máxima do 90 kilometrospor hoia.

Na Áustria o Hungria, as vclocida-dos do andamento dos comboios ex-pressos vnriahi entre 60 o 70 kilome*tros.

Segundo pároco, os machinistas sóestão autorizados a augmontar avolocidado cm 10 % da marcha rogu*lamentar, o qUo faz subir as máximasa 6(1 o 77

'kilometros por hora.

Em Italia, as duas grandes rodos doAdrialico o do Mediterrâneo tém asvelocidades do andamento do 70 o 75kilometros, respectivamente com ummáximo de 80 kilomotros por hora.

Por ultimo na America, segundo osdados colhidos por mr. Banderali, en-genheiro chefo do .material e tracçãodo cnminho dc forro do Norto, a velo*cidado de andamonto nas linhas deEste ó de 05 a 00 kilometros, não cs*tando limitada a máxima, que chegoua 126 kilometros por hora em trajectosbastanto compridos.

A Hèspanha e Portugal não figuramnesta estatística, o que so explica por*feilamonte, porque a natureza do souterreno accidentado faz com que ossous caminhos do forro com curvasdo pequeno raio o rampas de forto in-nlinaçaò não possam alcançar, obrandocom prudência, volocidndos lão pro-digiosas como as quo deixamos apon*laclas.

AR.1VI.A.DA.E'osporado hojo o cruzador italiano

Américo Vcspucio, quo vom salyar aonosso pavilhão.

Concodoram-so as honras do Ia to*nonto, gozando das do capituo-tononlo,aBornardino Dias Modronho, om at*tonção aos bons serviços prestadoscomo prolossor do dosonho o goomo*tria da escola do marinha

Foram nomeados para a brigada doentormoiros navaes Adelino Gonçal*vos Monção o Cloto Corroa Braga.

Foi prorogada por tros mozos a 11*conça concedida ao Ia tenente Bornar*do Silveira de Miranda om 8 do agosto.

Desembarcou da corvota Niclheroypara o sou quartel o marinheiro doIa classo, da 28a companhia n. 328,Francisco Poroira da.Silva.

Concodoram-so liconças do Iros mo-zos, aos aspirantes Alcindo dos SantosSilva, para tratar de intorossos no Es-tado do Sorgipo, o Oscar do Siqueira,para tratar uo sua saudo on(lo lhoconvier.

Passaram : do corpo do marinheirosnacionaes para o oncouraçado Ria-chuclo, o foguisla contratado JoaquimEusobio Corroa, quo voio ultimamentodo Kstado do Ceará, o os foguistas con-tratados Zoforino Justino da Concoi-ção e Josó Paulino dos Santos, quo li-voram alta dos hospitaes.

Foi nomeado mostro da omeina doealdelrolro do arsonal do marinha dolistado do Pará, Josó Corroa.

Calmo toma um bondo vao sontar-soom um banco, cuja lotação (quatropassageiros) já ostava complota.

Dopois de sbntado, põo-so a olharpara os demais bancos, o oxcluma:

Ora esta! cinco pessoas nestebanco, o nos outros somente quatro 1Nadai está muito aportadoI

E passou-so para um dos outrosbancos...

Em um hotol:O freguez paga a dospoza o, quando

vao guardar o troco, dlz-lho o garçon,dosfazondo-so om amabilldados:

Esporo quo o senhor se não cs.quocorá do mim...

O freguez, sorrindo-so:Nao, mou velho... ou to escro

verei.

Um criado modelo:Quo dosojaos^senhor ?Fallar ao baruo.Quo lho quereis 1Faltar-lho sobro uma conta...

Foi hontem para fora. .... quo ou vinha pagar.Voltou hojo do manhã.

No tribunai do jury :Juis .-—Aceusado, lovanto-so.Uco: —Sr. juiz, uma palavra, antes

de interrogar-mo.Juis : — Diga o que quer.Rèo (compassivo): — Saber simples*

monto so v. ex. tom estado doonto.Acho-o tão mudado, desde a ultimavoz quo aqui vim.

Conceito do uma soltoirona.Cclibatario ó todo o homem quo por*

deu a oceasião do tornar desgraçadaqualquer mulher.

Nicolau.

A PEDIDOS'

C. Pliarmacopúa NacionalQual o motivo porquo a diroctoria

d'osta companhia nada resolvo?Não soriu mais convoníonto a sua

liquidação, como pretendiam, poupando d'i1'est'arte futuros prejuizos aos

Accionistas t

Ditos para 31 doz. U$500 11*200

Apólices: ¦Emp. do 1808 - 1:760*000'

Acções de bancos: „,-"'''Brazil

'—' 304*000

EXERCITOIJ' liojo superior do dia á guarnição

o capitão Antonio Loitc Ribeiro Junior; chefo do serviço no quartol-go-noral o major Clomontino Cavalcantio auxiliar o tenente Alexandre Honri-quo Vieira Leal.

A 1« brigada do inlanloria dá a.guarnicão da cidado e a 2a do cavallaria osolllciaes para a ronda de visita.

Foi translerido o 2a cadote 1" sargontoJoão Filandolpho, do 10a para o. 4a doinfanteria.

Aprosonlaram*so honlcm á repar*tição do ajudante-general os 2", eado*los Américo Landó, Joaquim MirandaoVolasco Guimarães Nunes da SilvaRondo, por terem vindo do Estado doGoyaz. v

-r'

O sr. capüiío Luiz Pinto do'Maga*limes, subdelegado do 2» districto doSacramento, remeltou hontem ao dr.juiz do diroito do 7a districto criminalo inquérito do prisão om flagrante, la-vrado conlra Jacintho Antonio daSilva, por (or offendido physicamcntonm outro indivíduo.

A mesma autoridade opina poia pro*nuncia do aceusado no art. 201 do co*digo criminal. -j

Dosdo o dia 14 do moz passado, naRussia, a temperatura loni descido detal ordem, ((ue so tôm já dado algunscasos do morto.pdr causa do Irio.',

O sr. Josó' Cândido da Rocha, sub*delegado da freguezia de Inhaúma,vao soi1 alvo do uma justa manifesta-cão do apreço.

O escrivão Sampaio o inspoclorosdo quarteirão d'ossa freguezia ofícro-cem-lho, no dia 7 do corrente, umlindo apito de ouro com monogramma,uni dislinetivo de subdelogado tam-bom de ouro o dous ricos bottquctscom dedicatória.

i

CAO subdelegado do 2a dislriclo do Sa

cramonto mandou apresentar ao drchefo do policia o torrivol canooira ochefe do malta Constando José Voi-lasco, ex-praça do 10' batalhão do in-fanteria. . ;.f i.

«•¦ . -j •.

Nicoláo Caricato foi mollido-nadetonrão. por sor proso doutro dn gal-linheiro da casa n. 34 da rua do Gene-ral Polydoro, ás 8 horas da noito doante-hontom, tondo comsigo um saccovasio. . '' .

O subdelegado da freguezia da Lagòa mandou lavrar aulo do flagrantecontra o gatuno.

Josó Maria da Silveira, achandosono dia 2 do corronto sontado na portado quarto n. 1, da estatagom n. 31 darua Josó Clomonlo, foi acconimottidodo uma vortigom o, quando rocuporouos sontidos, vondo-so onsanguontido,poz-so a gritar.

Levado por alguns visinhos para oaou quarto, ahi foi antohonlom modi-eado polo sr. dr. Araujo Lima, á roqui-sição do sr. Sampaio, subdologado dafreguezia do S. Christovão.

Foi nosso dia aponas (pie a autori-dado tevo conhecimento do facto o, in-torrogando o forido, asseverou-lho estoo quo dissomos acima, ncerescontandoque desconhecia a causa do ferimentoquo apresentava na caboça ató áorelha.

A mesma autoridade abrioinquerilo.

OBITUARIOA mortalidade d'esla cidade foi, no

dia 3 do corrente, do 37 pessoas, omcujo numero notam-se os soguintescasos:Accesso perniciosoBroncho pneumoniaFebre perniciosaFebre romiltento biliosa....Febro amarellaInsufllcioncia initralTuberculoso generalisada...Tisica pulmonarTuberculose pulmonarVaríola conlluonteOutras causas

11G1

OO— 37

Maiores de 12 annos 21Menores de 12 annos..Folos

Sexo masculino..Sexo feminino....

NacionaesEstrangeiros

133

372512

3729

837

O subdelogado do 1' districto flo Sa*cramonto mandou recolher á casa dodetenção, lionlem, José Toixcira Lyra,por ter entrado om uma casa de cos-furas, na travessa dn S. Francisco dePaula o quoror obrigar a respectivadona, com um rewolver, a fazer-lheumas ccroitl((S-, c Sargentole Sobas-tião, por sor encontrado, armado doum canivolo, a praticar distúrbios.

O Monitor de Roma diz que regres*sara a Verona uma freira italiana,soror Maria Caprini. (pie cm 1882 foraaprisionada pelo Mancli o que conse-guira escapar-lhe.

Logo depois de professar linha idopara"o Egypto o ficara oni «El Oboid»com algumas das suas companheirasc alguns missionários.

Em 1883 o Mahdi, depois de haverderrotado, om Kadir, Hiclcs-Pachti oos seus 8.000 homons.dos quaes aponas27 escaparam á morte, pozeorco a «ElOboid», que tomou depois do quatromozos o meio do uma resistência he-roica. Os 3.5G0 ogypoios, que dofen*diani a praça, foram passados pelasarmas o os habitantes expulsos.

Lançados n'uma «Zoriba», soror Ca*prini o os sous companheiros softre*ram lormentos horríveis, porquo oMahdi tinha dado ordem para os ator-montar.

Um dia o Mahdi, desesperado, por-que nenhum d'cllcs queria abraçar asua religião, mandou que sabissom da«Zoriba» para os dogotar. Felizmentemudou de tenção e enviou-os a umaprisão, quasi nus. Duas freiras o umleigo morreram em conseqüência dasprivações e dos máos tratos.

Duranto 8 annos os pobres martyresílcaram ontre as mãos das hordas doSudão, ató quo dous annos dopois damorto do Mahdi,auxiliados por algunsfieis sudhnnenses, conseguiram fugir,tondo-so pintado da cór dos africanos.Viajando com celeridade o do noito,descondo o Mach-ol-Abiad, ora atra-vessando as florestas que so alastrampetas margens do rio, chegaram a Bor-ber o d'alii aos postos avançados ogy-pcios o inglezes, quo os enviaram aoCairo.

Soror Caprini, aponas aportada aAlexandria, embarcou para Italia ocheirando' a Verona foi vor sua mão oseu" irmão. Soror Caprini, apezar detantossoiTrimentos, goza do boa saudo.

Alguns rondanles da guarda noclur*na do 2a districto do Sacramento oncontraram, hontom do madrugada,aborlas as portas das casas da rua daAlfandoga ns. 82 o 87, e da rua Theo*philo Otloni n. 133 ; por cautela puze-zeram-sc elles de sonlinolla, evitandoassim quo os galunossc aprovoilassomda facilidade dos donos da casa,

Dia .1 de. dezembro.—O movimentodo hospital da Sanla Casa da Miseri-cordia, dos hospícios do Nossa Senhorada Saude, do S. João Baptista, deNossa Senhora do Soecorro o de NossaSenhora das Dores, cm Cascaclura, foio seguinte:

dsti.am.,.,itraram..ihiram...illocoramulstem...O movimento da sala do banco e dos

consultórios públicos foi, no mesmodia, de 231 coiisullantes, para os quaesso aviaram 286 receitas. Pralicarain-soduas extracções do dentes.

Nacion. Estr. TotalExistiam...:; 767 •' 634 1.(101Entraram.... 24 '-,, 24 48Sahiram..... 0 '.' '.) 15Falloceram.. 8 7Existem 782' 645 1.427

O subdologado do Ia districto deS. Josó mandou lavrar auto do üa-granto contra Florinda Maria do Jo-sus.por ter ferido Maria Rodrigues doSouza, no morro do Caslcllo.

AQUI E ACOLÁ'A sra. d. Thomazia, uma sogra lova*

da da breca, vae visitar sou gonro.Apenas so assenta, trepa-lhe Bébó

aos joelhos, gritando :Vovó, quero vor sua lingua.

A minha lingua? quo idóa !Quero ver, quorover, insislo Bobó,

gritando cada vez mais.E para que, menina ?Porquo papá disso quo a sonhtfra

tom uma lingua do vibora. Quero verso ó verdade.

Na aula: ¦','¦'Vamos á lição do grammatica: o

advérbio ó invariável; nunca so altora.Então, obsorva o alumno, papá ô

advérbio, porquo mama vao-lho todosos dias ao pello o olle não so zanga.

Um sugcilo, desejando dar á suamulher uni presente do nnnos, por*gunta-lho:Quo queros que ou lo dò? Dizolá.

Não soi, mou amigo, não sei...Pois bom; dou-lo... um anno para

ponsaros.

Um amigo vao visitar outro quo temestado enfermo:

Tons solTrido muito, não ó assim?Ohl maldita pnounionia!..'.E dc quo diacho provém isso.?Procurei a'palavrano diecionario:

pnounionia vem do grogo.¦V

Cal ino vae a uma egreja o pode aovigário lhe permitia consultar o ro-gistro dos casamentos.

Para que?—pergunta-lhe o padre.E' quo estou ancioso por saborom qual dos dois soxos houve maiscasamentos: sn ontro os homens, ouse entre as mulheres.

—m

LOTERIAogunda parlo da Ia loteria do Eslad

do Paraná:3014 10:000*0002978 2:0001:0006129 LOOOiOOO5059 500$000

Í*rcmioH «le loo$ooo151 855 2350 3172 4095703 1551 2457 3522 5613

1'remios «le !>o$ooo619 2474 3957 5897 06511157 2930 3992 5967 03341326 3198 5596 6277 74452410 3784 5618 6359 7781

Prêmios «Ic lo$ooo30 1151 2999 ¦ 5035 659673 1201 3024 5071 6610191 1399 3050 5150 6616204 1494 3285 5313 6729208 1755 8329 5322 6793227 1816 3466 5430 6805365 1924 3473 5511 6306435 2173 3706 5593- 690249Í 2210 3819 5610 7013720 2372 3975 .5658 7049810 2381 3977 5729 7069917 2500 3983 5793 7117957 2593

' 4227 5938 7149

994 2609 4242 6083 7162097 2654 4318 6102 72371018 2783 4427 6152 74591034 2785 4457 6159 74611065 2791 4482 6202 7655IUI 2820 4498 6314 76971137 2981 4622 6358 7708

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125*00010*000

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Gomos, Soraihu da Motta llaxin 1 .Antônio Marquos do Abrou aii ?5Podre Sogond, dr. Auto o 'au ü"Carvalho. Custodio Jos6 dn a ?, .«Sá Carvalho. Luiz da Silva Porlo,

PARTE COMMERCIALRio, S dc desembro dc ísgo.

MERCADO DE CAMItlOEslovo hontem frouxo esto mercado,

que abrio á taxa do 22 d. sobro Lon*dres, poróm á 1 hora da lardo osbancos recusaram saccar a eslo preço,não so obtendo cambiaos acima do21 3/4 d.

As labollas bancarias om vigor atéaquella hora, foram as seguintes:Londres, 90 d/v. 22 d.Paris, 90 d/v. 431 a 434.Hamburgo, 90 d/v. 535 a 537.Italia, 3 d/v. 435 a 433.Portugal, 3 d/v. 245 o 216.Nova-York, 3 d/v. 2*270 a 2*300.

Realizaram-se operações bancariasa 22 d., contra banquoiros o a 22 o21 7/8 d. conlra caixa matriz, nadaconstando oni papol particular.

MEKtl/inO DE FUNDOSROLSA

Operários.Popular —Povo —Rural o Intornac. 77*000Sul-Americano.... 1131,000ll. do Credito.... 220; iOOOU. Ibero-Ainor... 82s000Viação 40*000

Companhias dc estradas de ferro:Leopoldina 99*000 97*000Soroc. prolong.SapucahyS. PaulistaTheror.opolis...M. S. JcronS»/,Tijuealimp. Geral....

Companhias de seguros:Prot. dos Opor.. 22*000 20*000

Companhias dc tecidos:Potropolitana.... 165*000 —Corcovado 70*000 —

Companhias de bonds:Jardim Botânico 212*000 210*000S. Christovão.... 190*000 18.'.*000Pernambuco 98*000

Companhias dc navegação:

llliSUUU88*00070*00068*00040*00038*00036*000

50*000

35*000

Eduardo Gulmarãos Bonican JnU ?•Freitas Oliveira GuilhoSj.t tCosta Vianna, Augusto josú «nil.guoa Torres Manuot Amaranln vffitia Cunha, Árgorniro Moreira do ci?valho, Theodoro Montoiro Forroir»Ti.Silva, Manuol Joaquim Forrai! Junioro Maximiano Forraz do Souza Ssorom admittidos á matricula dom.?morciantos.—Doforidos. "'

João Corroa Cbavos, Maiitini 1Souza Pinheiro, Josó LÓpos BoüAntonio Francisco Poroira, jos6 11''mom do Moraos, Josó Alvos'Junior, Josó do Paiva Soares

Lloyd ao portador 233*000Norto o Sul OüijiOOOServiço Maritimo —

Companhias dicersas:Melh. do Brazil...livoneasTorrensC. S. do dr. IiirasInic. de Melhor...LanigcraO. P. do Minas..ComestíveisArm. o Forrag..C. Hydrauiicas...Nova EraCori. SanfAnna..Norte OosleComm. o Ensaqs.

280*00049*00073*00094*00027*000fitíàtlOO55*00026*0003S$00042*00034*00065*00039*00040*000

231*000

210*000

270*00048*00071*500

26*000

40*00023*000

FOLHETIM 81

*—-

. A. MATTHEY '

LUIZINHAJEtiUtVDA PARTE

JÚLIO MÉUAN

XiX

DEDICAÇÃO

Quando Luoiano poz os pés fora dojÚàrto ondo tinha conhecido Luiziilha, pareceu-lhe quo caminhava para

• f) cadafalso. ... ::, tis verdade, a revelação feita porÁlfrodo antos de dar o ultimo suspiro,

, fessa revolução fulminante ferira, noinfeliz moço, todas as libras sensíveis&0 coração humano.

• testa revelação, scjenliflpando o' dej uóp marido

"da condessa de Naupolle

vlr«¦ um inf.«., çg^ revelação íejriaQ*

como filho o foria-o como amanlo,isto ó, nos dous sentimentos maisfortes do homem : o amor poia mulhora quom devemos a oxistencia, o amorpela mulher a quem estamos promptosa confiar o cuidado

"do nossa felici-

dado ca guarda da. nossa honra., A infâmia de Júlio Móran ia lançar

a vergonha sobre a condessa de Nau*cello, sobro essa nobro mãe, por quomLuciano tinha um vordadoiro culto.

Adivinhava que ainfoliz senhora nãoresistiria a um similhante golpo; queso Júlio Móran devia subir ao cada-falsoou arrastar dias ignominiososnasgalós, Júlio de Naucelle não sBbrovi*veria a esso escândalo, a esse desmo-ronamento de toda a sua oxistonoiade aristocracia puríssima.

Mas adivinhava tambem que tudoostava achbado entro olle, Luciano doNaucelle, e Luizinha.

Podoria elle pensar um só minutoom casar algum dia com aquella cujareivindicação ia entregar Júlio Móranás mãos da justiça ? Aquella cujo du-pio testemunho provaria que JúlioMóran, dopois de tor desposado a sra.do Cózac pela mais oovarde das volUa-cadas, tinha acabado por unlr-so a umbandido para commoUer o assassinatovulgar que sb castiga na praça d,o IaRoquette? . i

Fazor a questão, era rosolvel-a. E,entretanto, o visconde não tinha hesi-tado um só instante. .,%

. Neiii um só momento veio-lhe a idéado pedir a Luiz du Clain o silencio oua inutilisação das provas da culpabili-dado do Júlio Móran.

Fosso Luciano o único a possull-as,quo não teria hesitado mais om dal-asa conhecer, e sabia que tal seria o sen-timento de sua mão, embora tivessedc custar a vida a ambos.

Havia victimas innoeentes a res-labolocer nos seus direitos; havia umamoça a quom olle adorava, e sentia sofeliz, om todo o seu dosespero, emrcstiluiriho um nomo, uma fortuna,uma posição no inundo

Era renunciar a olla; ollo ponsavacomsigo que morreria, mas era o dever;o aslricta probidade lelo-hiaimposto,mesmo porque o próprio amor, o maisardente, obrigava-o a isso.

Pensando om tudo isso, acostumandoo seu coração com a idóa de que aca*bava de dizer adous, um adeus eternopor aquella que amava mais que tudoneste inundo, c que ora Ioda a suavida. caminhava apressado pt.ra o palacoto. ondo residia sua mão, afim deser o primeiro a lhe dizor:

—. Mie, se tu morrores, eu morro-rei tambem.

ESTADO DA HAHIA.ista geral dos prêmios da 8a sórie da

4a loteria em beneficio dos estabolo-cimenlos pios e casas do caridadedo mosmo oslado, oxtrahida em 4de dezembro de 1890:

Mas, á proporção que olle c.ami-nhava, o ar puro dissipava as primei-ras trovas que tinham invadido o sencérebro, e sentia nascer dentro de siuin ódio medonho contra esse homem,sou padrasto, a quem jamais haviaamado, quo sabia que a condòssa doNaucelle tinha, liavia muito, cessadodo estimar. , .

Pouco a pouco uma idéa invadio-lheo cérebro.

Idóa quo, a principio, fel-o eslrcine-cer, que repolho, no primeiro inslanle,mas quo voltou, insistonte, obcecanlecomo a.dor de um alfinete enterradona nossa carne o que todo o esforçopara oxlrahilo faz enterrar-se, mais

Quando chogou ao caos, ossa idóadominava-o, o a resolução do moçoestava tomada. • ¦

Dirigio-se iinmodiatamouto ao apo-sonto dosua mão, apezar do já soremnossa oceasião muito mais do duashoras da manhã o de suppor que elladormia havia muito lampo.

Mas as cireumstancias apressa-vam-n'0.

Antosdo amanhecer, lalvoz, a justiçairia om caça, para prender Juíiò Mé*ran, aceusado de ler comprado- umassassino, convicto de tor, do/oito an-nos antós, roubado uma criança a suamãe, afim de apossarso-lheda fortuna.

(ConlifíW)....... ..,., —j

8730 15:000* 5211...... 18*5217 1:500$ 5212...... 18*

11434 600$ 5213 18*8735 60* 5214 18*8787 0'J* 5215 18*5216...... 45* 5216 18*5218 45* 5218 18*

11483 30* 5219 18*11485 30* 5220 18*8781 21* 11481 12*8782 24* 11482 12*8783 24$ 11483 12Í8784 24* 11485 30l8785 24* 11486...... 12Í8787 24* 11487..../. 12j8788 24* 1M88 12a8789 24* 11489 12á8790 24* 11490. 12J

5.000 Soberanos300 Acç. B. Auxiliar....200 Ditas B. N. America

ágio 50 Ditas idem

400 Ditas idem50 Ditasidem

200 Ditas Constructor....-100 Ditasidem

50 Ditas idein200 Ditasidem500 Ditasidem500 Ditas idem p. 10 jan.100 Ditas Credito Movei.100 Ditasidem200 Dilas idem100 Ditas idom200 Ditas idem

50 Dilas idein500 Ditas idem p. 31200 DilasE. U.Brazil....200 Ditasidem200 Ditasidem900 Ditasidem400 Ditas idem....200 Ditas idem200 Ditas idem100 Dilas idom100 Ditas idem400 Ditasidem

8.000 Ditas idem500 Ditas idemp. 26—.

2 000 Ditasidem p. 311.100 Dilas idom p. 15jan.

200 Ditas Fluminense....112 Ditas Nacional100 Ditas idem500 Dilas idom100 Dilas idom 100 Ditas idem500 Dilas idem139 Ditas idem200 Ditas idom¦50 Ditas idom200 Ditasidem100 Dilas idem200 Ditas idem100 Ditasidem 400 Ditasidem200 Ditas idom

50 Dilasidom100 Ditas idom

50 Ditasidem500 Ditas idem

50 Ditas idem500 Ditas idoinp. ult. dia

transi 500 Ditas idom

50 Dilas idem2 000 Ditas idemp. 312.000 Ditas idem

200 Dilasidem p. 15jan.500 Ditas idom500 Ditas idom500 Dilas idom340 Ditas idom

2 000 Dilas idem p. 16 jan.500 Dilasidom200 Ditasidem900 Ditas nom. p. 31 jan.325 Dilas idom100 Ditas idom p. 30 do

jan.com lodosos pr.100 Ditas Sul-Americano *200 Dilas idem500 Ditas idem

10 DilaslI. Ibero-Amer..25 Ditas idem

100 Ditas idem100 Ditas idom

50 Ditas idem100 Ditas idem100 Dilas idem200 Ditasidem300 Ditas idem

1.200 Ditas idem até 15 ja-neiro c/t. prov. ágio

300 Ditas C. E. de Forro.

11*150118*000

5*0CO»»

5*:od185*000

11

186*000»

195*00049*000

»»

49*500

52*000201*000201*500

202*000

36*000

Débentures dc estradas dc ferro:Leopoldina..Dila, ouro....Geral

190*00081*00962*000 61*750

Letras lujpolhccarias

11. Predial 87*000

202*500

203*000207*000208*000213*000201$00050*000110*000

110*500

111*000111*500

1111»»

112*0001111D

112*500

112*000113*000114*000US$000

112*000115$000

118*000

115*000»

113*000120*000

112*000

113*00079*00079*50080*000

D

11»

80*50081*000

41*500

Todos os números terminados em 7c 6 tôm 6*. exccpluando as terminações do 17 e 86.

TRIBUNAESSEGUNDA VARA COMMERCIAL

JUIZ OI! DIREITO DR. MACEDO SOARESESCRIVÃO LAZARY

Protesto contra, prescripção. — Sup-pheanto, Luiza Maria do Souza Brito.—Julgado por sentença o protesto.

Carta precatória.—Suppíicanto, Joa-quim Podro do Andrade —Dovolvaso.

Fiança para corretor.—Supplicante,Eduardo Ramos.—Julgada idônea.

Acções de des dias. —Autores. Es-toueigt Frèros.—Condemnado o réo.

José Forreira dos Santos.—idom.João Baptista Fresderizí.—Condom-

nado o réo.Notificações. — Notiflcantes, Manuel

Pereira Carauta.—Diga no prazo docinco dias sobra a excepção.

Teixeira &. Fi liio.*-Idem.A Companhia Estradado Forro Prin-

cipó do GrãoPará.—Procedo a duvida,do escrivão.

Liquidação.— Da firma, commercialVillan Colomb & C—Arbitrados oaservidos do parito Gomes pelo luasioio

faa w)&M, '¦ ... ...:.

Therezopolis.100 Ditas C. G. E. Ferro.200 Dilas idem500 Ditas idom p. 31

50 Ditas S. P.Operarios200 Ditasidem100 Ditasidem

50 Ditas idem100 Ditas J.Botânico..»100 Ditasidem186 Ditas S. Christovão..21 Ditas Lloyd ao port.25 Ditas idem

200 Dilas idem nominalpara 30 de janeiro..200 Ditas Melh.do Brazil.

100 Ditasidem300 Ditas idem200 Ditas Construecão

Hydraulica 41*000200 Dilas idem c. tod. pr. 42*000500 Dilas Evon.Flumin.. 48*000200 Dilasidem »100 Dilas idem 48*500200 Ditas idem 49*000400 Dilas Inic. do Melh. 25*500200 Ditas idern »500 Ditas idem 26*000500 Ditas idem i,135 Ditas idom »100 Dilas Torrens100 Dilas idem

Eiitv.i.l.-«s dc capitãesBanco Industriai e Mercantil do Rio

de Janeiro.'Uma entrada do 20 a/. ou40*. ató 12.

Banco Intermediário do.Rio de Ja-neiro. A VP o ultima entrada de 10 '/,ou 20*, ató 5.

Banco Economia Popular. A 4a en-trada de 5 7, ou 1* por aooão, até 5.

Banco dos Empregados do Cómmor-cio. A 4a entrada de 20 •/. ou 10*. do10 a 13.

Banco Operário Territorial do SãoPaulo. A 2a entrada dc 10 •/. ou 2*, 110Banco Colonizador e Agrícola,ate 10.

Banco do Penhor o Hypotheca. A 2'ontrada de 20 % ou 40$, no própriobanco á rua do Theatro n. 35, de 12 a 18.

C. Nacional do Salinas de Mossoro-Assú. A 3' entrada de 10'/, ou 20*,ató 7.

C. Cal de Madrepora. A 3a entradade 10 •/. ou 20*. atu 7.

C. Manufactora do Produeto? a Pa-polão. A 3a entrada de 10 •/. '-a 20*,ató 5.

C. do Seguros Protcctora dos Opo-rarios. A 2' eiilrada do 10 •/. ou 10*,até 10.

C. Lavanderias a Vapor e Banheiros.A 4a ontrada de 10 .•/. ou 20*, ató 10.

C. Fiação e Tecidos Corcovado. A 4aontrada de 10 •/• °u 20*, nos dias 9o 10.

a Industrial Fidelidade. A 2a cn-Irada de 10 •/. ou 20$, de 6 a 12.

C. Brazüeira dc Óleos. A 3a entradade 10 •/. ou 20*, até 10.

C. Industrial do Sabão e Volas. A 3aentrada de 10'/. ou 20*, ató 12.

C. Grande Hotel de Petropolis. A 2*entrada de 10 •/. ou 20*, do 10 a 15.

C. Importadora de Drogas, EstadosUnidos do Brazil. A 3a entrada de 10 a/,ou 20*. até 5.

C. Impressora. A 2a entrada da 20*/.ou 20*, de 15 a 20.

C. de Saboaria Paulistana. A 3a en-trada de 10 ¦/, ou 20*. ató 10.

C. Cortume dc SanfAnna. A 3a cn-Irada de 10 •/. ou 20*, do 20 a 25. .

C. Pyrotechnica. A 3' entrada oe20 •/, ou 40*, até 8.

C. Manufactora do Chapéos. A 2aentrada de 10 •/. ou60$, otó 10.

C. Industrial de Roupas. A3aentradade 10 »/. ou 20*. até 15.

C. Crémorio Fluminense. A 3a en-trada do 10 ?/• ou 10*. ató 17.

Sociedade Anonyma Salina Nacio-nal. A 3a- entrada de 10 •/, ou 20$,até 10;

C. Agrícola Criadora. A 2' entradade 10 •/. ou 20*. ató 10.

Empreza Clina Vegetal. A 2' entradade 10 7, ou 20$. ató 10.

C. Agrícola c Industrial FluminonsoA 2a ontrada do 10 '/, ou 20*. no BancoAgrícola do Brazil, do 15 a 22.

C. importadora o Intermediária. A3aontrada do 10 7, ou 20$, no BancoUnião do Credito, do 10 a 15.

C. União Marítima do Transportes cLastros. A 5a ontrada á razão do 10 7,por acção, alé 8.

C. Nacional dc Chapéos do Senhora.A 2a entrada de 10 '/-, ou 20*, no os-cr ptorio da companhia á rua Sele doSetembro 11. 48, até 10.

C. Progresso Industrial do Brazil.A 8a o ultima entrada de 15 7, ou 30*,110 próprio escriptorio da companhia,de 10 a 18.

C. Industrial do Quarahim. A 2a en-trada á razão do 15 7. por acção, noBanco S. Paulo o Rio de Janeiro,aló 10.

Uo!Nottj

Josó Maria Corroa BrãgãT AnlnríííJosó LoposZonha, Manuol Vollozo »Albuquorquo, Dominft-os FornanHiSGóes, Josó Francisco Ribeiro da SilvnAugusto Simoão do Brito SarnSManuol Josó do Magalhães Mari i JFranoisco da Rocha Garcia miÕ «IUrbano Toixoira Lopes.José do MaTli .Manuol Antonio da Costa, FrannKLuiz» Coutinho Braga, Luiz SSCardozo Portugal, Manuol AntoalnJúlio Toixoira da Nobrega, AiiiriisinMartins de Lima, Josó Ribeiro do liria, Ernesto Gomos do Oliveira Jos_Joaquim Lopos, Joaquim Alvos ,i„Carvalho paraavorbar-sonas suas mitriculas do commorciantos a aceoilacãndanacionalidado brazüeira—Doloridos

Manuel Alvares do Souza, pnra ^ioxonorado do ollicio do corretor ilofundos públicos d'osta praça.—Dotarido, nassandoso a publicação da vaaádo oltlcio nos tormos do art, 11 íludocrolo n. 806 do 26 do julho do 1851Francisco do Paula Palharos carrotor do fundos públicos (Posta praçal>ara sor archivado o Instrumento iliireforço do sua fiança cm apólices iladivida publica.—Acceito o reforço, fo.çam-so as precisas communicnçSos

Do mesmo, pedindo sois mozos ilalicença para tratar do sua saudo oapprovaçao de seu proposto Podro iloAguinaga,—Deferido.

Companhia Industrial o Mercantildo Oloos, o Max Soobourg pedindo nregistro do marcas : a primeira paraóleos do ricino, amondoas doces aoutros, o o sogundo para corvola.-*Doforidos.

Companhia Forja Nacional, para odeposito da certidão do registro damarca dos seus produetos com o oxemplar do Diário Ofllciat, 0111 nuo apublicou.—Deferido.Empreza Clina Vogotat.Ma Compa*nhia Oleira Construotora, *da

Compa.nhia Ediflcadora, da Companhia Voau*vio o da Sociedade Anonyma Tintura,ria Fluminense, para serem aniliiva*dos os seus estatutos.—Doforidos.

Companliia do Seguros MarítimosAlliança, para sorom archlvados 03docniiionlos relativos ao sou capilalsubscripto o realizado.—Deferido.

Dr.Josó Felicianodo Noronha Foitalpara sor archivada a acta da dissolu'.çao da Empreza Educadora do Hio doJaneiro.—Deferido.

Marques Costa &C, parasorIrans*forido aos supplicantes o Diário ombranco, da oxtmcta firma Tavares &Marques.—Doforidos.

Francisco de Paula Souza Faria, parasn lho passar litulo do agonio do loi*lõos d'csta praça por tor prestado llan-ça idônea.—Deferido.

Norton Slomart & C. o HolTinaiinLeo & C, paru sor archivada a n-elif loação do contrato quo fizeram comncommanditarios da firma Wilson, Oltoll& C—Deferidos.

Manuel Alvos do Azovodo Main,parao arcliivamonloda escriptura do cossãonuo lhe foz Benjamim Cândido Meu-des Pinna, da sua quota de lucros naliquidação da firma Mendes Pinna& C—Deferido.

Atlendcndo a que Marliniano daSouza Passos requereu a nonioaçãodo corretor do fundos públicos, antesdo docroto n. 1.026 do 14 do inoz de nu-vembro, embora apresen lasso poslo-riormento os documentos comproba*lorios dos requisitos legaos, rosolveua junta reformar o despacho do 24d'csse moz para o fim dn aduiiltilo aprestar a fiança do 50:000*, nos lermosdo art. Ia § Ia do mesmo docroto ousomente a do 10:000$, devendo nòslocaso comploial-a aló 31 do dezembropróximo futuro, na conformidado doart. 1*§7»do citado decreto. ,;-

Votaram a favor d'osta deliberaçãoos deputados Lemos e Goularte o sua-iilnnlc Castilho, e conlra, o deputadoSouza Riboiro c os supplentes Campouo Carvallio,desompatan:lo oprosidonloa favor.

(Continua.)

Reuniões convocadasC. Nacional do Seguro Mutuo

Conlra Fo sto, 12 hs GC. Pastoril Mineira 8Banco do Estado das Alagoas 9C. Industrial do Sabão o Volas,

12 hs 19C. Nacional de Ar Comprimido,

12 hs 15

It.-uu-o Itui-al e nypothccat-ioBALANÇO DO MEZ DE NOVEMBRO DE I39Í

ActivoLoiras descontadas .... 10.220:415*374Ditas caucionadas 3:000; ;00*Dilas de hypolhecas... • 141:030;;7ilDitas a receber 8.067:241*0:19Contas correntes garan-

tidas por hypolliecase por caução de ti-tulos e outros valores 23.131:G17*67J

Titulos em liquidação.. 161:003: ;138Edifícios do banco 242:805; ;4ÕIPropriedades do banco. lOílHjlWSApólices da divida pu- .blica - 410:591*709

Ditas do Eslado do Mi-nas Geraes, de 6 7.. • • 031:781*600

Dilas do EmpréstimoNacional dc 1889, do4 7., ouro 9.329:8!>3*:tW

Débentures da Compa*nhia Lloyd Brazileiro 1.833:335*0*)

Dilas da Companhia deFiarão e Tecidos Al-liança 754:750*00(1

Dilas da Companhia dasDocas do D. Pedro II 12;409*009

Ditas da Companhia 13.do F. Leopoldina, de100$ 46;G80*9W

Acções da CompanhiaF. C. do Pernambuco 3:!)74*SX>

Acções 1:000*000Caixa: saldo 4.145:I57*0«

Junta GoiumcrcialSESSÃO EM 27 DE NOVEMBRO

Expediente.— OfUeios de 13 do cor-MUte, dos presidenlosdas juntas com-merciaos do Recife o da Fortaleza,acousarido o recebimento da relaçãodos commerciantes aqui matriculadosno moz de setembro ultimo.—A ar*chivar

Ucpicrimonlos.—De) Carlos RibeiroMonteiro da Silva, Francisco Marcon-dos Leite, João Manuel Gonçalves.Francisco Ignacio do Andrade, JoséPinlo Ribeiro Jardim, Damião Poi-xoto do Magalhães, Francisco Josó

53.242:105*82J

10.000:000*0002 503:104 .8201.500:000*000

14.028:501*313

24 237:937*09115:2*16.000

157:029*150*12:790*720

500*0001:000*000

733:345*77*

Rs 53.242:105*313Em 29 do novembro de im.-Efleo&O

José da Sitoa, presidente ilo lanço.- J. 1. da Silveira, chofe da coma-

bilidade.

RSPassivo

Capilal: valor de 50.OCOacções do 200*

Fundo de reservaNovo fundo do reserva.Letras a pagaridinlieiro

tomado a prêmio....'.Contas correntes: saldo

a favor do diversos..Dividendos a pagar....Juros a receber por di-

versas transacçõas...Dividendos do cauções.Valores depositados....AccionislasLucros o perdas

71*00011

72*000100 Ditasidem100 Ditas idom ,...200 Ditasidem200 Ditas idem

1.000 Dilas idom ,,200 Ditas idom »250 Dilasidom 73*900200 Ditas idom .200 Debs. C.G.E.de Forro500 Ditasidem100 Dilas idem300 Ditas idem130 Ditas idom200 Dilasidom

Banco de Credito Rural e Internacional

OFFERTAS ÜA BOLSAMoedas: • Voml.'SQbíraao.,,.,...,' '.11*200 Compr.

11*15/

BALANCETE EM 29 DE NOVEMBRO UE 1890Acltoo

AccionistasAcçõos de bancos o companhias .'Letras caucionadas

» descontadasContas correntes garantidasCauçõesDeposito da directoriaDiversas conías

Caixa:Em c/« no Banco da Lavoura o Commerrii

do Brazil Em c/o no Banco Industrial e Mercantil...Enícotra: moeda corrente

I 000-000*000900 000*008446:394*099

Capitai..:..-!-.Contas corr?n'.esValores f.ajjionidos...Cai.;»-) ia diríctoria...Diversas contas

PassivoRéis.

Réis.

17.500:00(1*009BI2i095|000

1.50Í.G00P»558:üOOí0O0

3 309:015*7209.744:735»

140:000*000660 090.000

2 348:894*09*

3r,TÕ74^G30*0ll>

25.000:000*000SWMTiM

9 714:735 »W.140:0001 WM

1 .(192:547*31»

36~.7l:(i:IO$OIOS. G. «u O.-Rio do Janeiro, 4 da dezembro de 'íd9Ó;'-l'José

Júlio P&fWde Moraes, prosilente aa itMQO.~Aa,<ç-niQ Jo$í Fontes, ch.fç. fl» C0fiW#UttftdQi *.-* -* »' *._-•¦

Page 3: TYPOGRAPHIA 121 RUA DO ROSÁRIO 12) *1 nl'^ áM*^memoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1890_01987.pdf · a redacção não se obriga a r33.l'.\*tr os auV graphos quo lhe 1o.9__ enviados

DIÁRIO DE NOTICIÃS-Sexta-feira 6 de Dezembro de 1890 3mmmemmammmK .¦MIJÜ».!,!.II1J

RENDIMENTOS FISCAKSA IJanáega:

Dlá 4,juosdeo dial

{igual i>oriodo do 1889.ilccebeáorla:

f>\a pesjlc o dia

00:612*5002G3:012$289

"854:198*789

560;526$624

34:299*555105:833$408

140:133*023Çgual período de 1889.. 90:9B8$812

Recebeãoria áo Estado do Rio:Oia ?.. 0:1?5$W5üesde o «lia

MERCADO DE CAFÉStock cm 1' mão

_ Dia 3:italianiEntraram

10:639$286

saccas153.978

0.5411(10,519

9,970Total

jQmiiarcaram-Bo...

ylcaramom deposito 150.549ENTRADAS GERAES

JF. F. C do Brasil:jfjiali 157.471jDcsdo o dia 450.052Egual periodo de 1889 015.542^Cabotagem:

fila 3...... 09.502Dosdeodlal 812.228Egual periodo dc 1889 38.408

Barra dentro: ¦©ia 1G5.495Desdoo dial 314.824Egual periodo de 1889 302.201

Total em saccas':*Dia3 8.541Desdoo dia J7.»5IEgual periodo de 1889...... 10.930

- COTAÇÕEíTÕFFICIAESQualidades Por 10 kilosÍ« regular 7*680 a 7*690jp ordinária 7*350 » 7*560«» |,oa 0*940 « 7$1502? ordinária ,c$ooo » C$870

São nominaes as qualidades lavadoíuperior o fino e 1* boa.'fEÍ.TT.RAMMA EXPEDIDO PELA ASSOCIA-'.fÃO COMMERCIAL PARA NOVA YORK

t\,*Èm d áe áesembro ác 1890, áo'l manhãExistência tolal 150.000Entradas, no dia 0.000Entradas om Sante* 15.000Embarques para os Estados¦ unidos...; 4.000Embarques para a Europa.. 5.000.Eslado do mercado firme"Preços: sem alteração.

ÉMKAKOUHS III* CAFÉEm 4

Àrbuoklo Brothers, Nova York 1.409Ed. Johnston & C, idem 765Eugênio Gomis & C, Marselha littC. W. (Jross & C, idem 452John Bradshaw & C„ idem.... 4503. \V. Doano & O, Nova York 431Karl Vaiais & C, ideni 400r.ustivTrinks&C., Hamburgo 311lumes Malthow&C., Baltimore rio

Dosile o dia Jiin egual periodo do 1889.

4.95014.92035.791

ENTRADA DE «1ENEKOSv ,. oo pai**:É. F. C. DO BRAZIL

Dia 3Àgtiardcnto 21Arroz —Assucar 1.200Algodão —Cato 160.171Carvão vegetal.... 42 660Couros *" —Farinha —Feijão —Fumo —Madeiras..' —"Milho —Polvilho —Queijos 5.735U'apioca —"1'oueinho.i 1.793

.piversos... 05.300Ê. F. LEOPOLDINA

Dia 3Aguardente —Arroz -*•Assucar —Algodão —JBaga do mamona. —ííatatas 509Çaré 81.175Carvão vegetal.... 14.725Couros —Farinha 13 178Feijão.... 1.140Fubá 2.410Fumo 32tiladoiras —Milho 17 580PolvilhoQueijos —.(Tanioca —

«Tolhas e tijolos... —•Toucinho —Diversos 9.750

Desdi

1.800

457.7.".)112.X8')31.655

2I..S7223.1163

Barca portuguoza Vasco da Gama,Porto; AHandega e despachos.

Vapor inglez Cttviar, Liverpool; váriosgoneros, Alfandoga,trapiches o des-pachos.Vapor belga Maskalt/ne, Rio da Prata;vários gêneros, Alfândega, traplchos

. o despachos. „., ¦¦• '"-'-Vapor francez Campana, Havro; va-

rios goneros, Alfândega, trapiche daOrdom e despachos.

Vapor italiano Colombo, Rio da Prata;'vários gêneros, Alfândega, traplchoReis e despachos.

Vapor francez Adottr, Buenos-Aires;vários gêneros. Alfândega, trapichesFreitas, da Ordem, Novo Cleto o dos-•pachos.

Vapor francez Portugal, Bordeaux;vários gêneros, Alfandoga, trapicheda Ordem o dospachos,

Vapor allemão Olinda, vários genoros,. Alfândega, trapiches FreitajL da Or-

dem e despachos. J_9SVapor francez Provence. Btionos-Ai-

res; vários gêneros, Alfândega, tra-piches da Ordem, Novo Cleto e des-pachos.Vapor francez Bourgogne, Marselha;vários gêneros, Alfândega, traplchosReis, da Ordom o despachos.

Vapor italiano Manitla, Gênova; vanosgenoros. Alfândega, trapiche da Or-dem c uesjiaehos.

Vapor francez Con/oa/i.Buonos-Airesivários gêneros, Alfândega, trapichosFreitas, da Ordem c despachos, .

Vapor allemão Holstein, Hamburgo;vários gêneros, Alfândega, trapichesReis, Vianna e despachos.

Vapor francez Concórdia, Havre; va-rios gêneros, Alfândega, trapiche daOrdem e despachos.

Vupor francez Nerthe, Montevidêo;vários gêneros, Alfândega, trapicheda Ordem e despachos.

Vapor ingloz Ilogarth, Nova-York; va-rios gêneros, Alfândega, trapichoCorçao c despachos.

Vapor inglez Trent, Southampton;vários genoros, Alfândega, trapichoCarvalhaes e despachos.

Vapor allemão Itaparica, Hamburgo;vários goneros, Alfandega.lrapichosReis o despachos.

Vapor inglez Hcvetiiis, Buenos-Airos;vários gêneros,Alfândega, trapichesNovo Cleto, Freitas, da Ordom e despachos.Barca ingleza Bcrat; Antuérpia; va-rios "gêneros, Alfândega, trapichesVianna, Carvalhaes e despachos.

Lugar americano Francês, Baltimore;vários gêneros, trapiches Reis, doVapor, CoreSo o despachos. <¦

Vapor ingloz Clyáe, Buoiios-Airrs; va-nos goneros, Alfandoga, trapichesda Ordem. Freitas o despachos.

Vapor inglez Liguria, Valparaizo; va-rios gêneros.'Alfândega, trapichesNovo Cleto, da Ordem e despachos.

Vapor francez Paranaguá, Havre; va-rios gêneros, Alfândega, trapicho daOrdom e despachos,

Vapor francez l.a. /''rance, Marselha;vários gêneros, Alfândega e des-pachos.Barca franceza Fcrnanl Henry, Bor-déos; vários genoros, Alfândega, tra-piches c despachos.

Barco americana E. W. Stalson, Nova-York; vários goneros. Alfândega,trapiches o despachos.

Vapor itnlianoíjiíí/ America, Gênova;vários gêneros, Alfândega, trapichesda Ordem e despachos.

Vapor ingloz La Piace, Livorpool; va-rios goneros, Alfândega, trapichesda Ordem, lieis e despachos.

Vapor americano A fíiaripa.Nova-York;vários goneros, Alfandoga, trapichosCorçao, do Vapor, Dainião, Carva-liiaos o despachos.

Vapor inglez Pia to, Liverpool; váriosgêneros, Alfândega, trapiches e «los-pachos.Barca portugueza Nor o ^Hancio, Porto jvários genoros, Alfândega o despa-chosEm frente às áocas D. Pedro lf

Barca argentina Leopoldina, Macáo;sal.

Barcasal.

Lugar norueguonso Praccis,sal.

Barca norueguense Agon,sal. ,

Galera norueguense America, oins-frow: vários gêneros, Alfaudega odespachos.

Patacho ingloz Urda, Mossoró; sal.Atracados a trapiches

Barca allomã Frite, Buenos-Airos; ml-lho (trapiche Freitas).

Patacho dinamarquez Dana, Buenos-Airos, milho (trapiche da Ordom).

Patacho inglez Ncto-Daminion, Gaspo;bacalháo (trapiche Reis)..

Patacho inglez Zingara, Paspobriac ;bacalháo (trapicho Róis). ..

Barca norueguonso Anna, Buenos-Airos; milho (trapicho Freitas).

No ancoraáouro da GamboaBarca russa Saarikosky, Brunswick;

pinho (despacho).Galera ingleza Harvest Queen, Cardiff;carvão.

Barca ingleza Snato Queen, Pensa-cola; pinho (despacho).Barca ingleza Snatjon, Glasgow ;carvão. . -

Barca noruoguense Royal Visilor,Greenock; carvão.

Patacho noruoguense Bams, CardilT;carvão.

Galera ingleza General Donville, Car-diff; carvão.

Barca norueguenseLináoen, Glasgow;carvão. ,.' „Galera ingloza VV. G. Russell, Groo-nock; carvão.

Galera norueguense Amttij, Cardifl;carvão.

Barca sueca Carlota, Hermosand;pinho e ferro (despacho).

Barca ingleza Gwrlheyrn Castle, New-port; carvão.

Barca InglezaNatant, Greenock; car-vão.

Da Ilha áos FerreirosBarca hollandcza T. P. A., Cardiff;

carvão.Galera ingleza Charcas, Cardiff; car-

vão. 'Barca noruoguense Sca, Swansea;

carvão , „Barca ingleza Cittj of Livorpool, Car-d ili; carvão.

Barca sueca Frcy, Cardiff; carvão.

pa ilha do ViannaGalera ingloza Favonitts, Cardiff;

carvão.Galera-ingloza Norlhumbrla, Sundor-

lund; carvão.Barca norueguense Henrike Ilbsen,

CardilT; carvão.Barca ingleza Annie M. Late, Cardiff;

carvão.Galera ingleza Algoma, CardilT; car-

vão.Oalera ingleza Lttrnica, BardilT, car-

vão.Da ilha de Mocangtte

Barca norueguense Prince Lottis, Car-dilT; carvão.

Galera noruoguense Gcrmania, Car-(TUT; carvão.

Galera sueca Senator Waber, CardilT;carvão.

Barca sueca Gttrli, CardilT ; carva-».Galera norueguense Prince Alb'rt,

CardilT; carvão.Barca ingleza A nlonictle, Cardifl; car-vão. „ , . ,Barca norueguonso Prince Freáericii,Cardiff, carvão.

Palio visitaBarca alleinã Minna Helcnc, Mcmel.

ArqucuçãoHnr.a noruoguense Prince Fredcrick,

CardilT; carvão.

movimento «lo portoENTRADAS NO DIA 4

Baltimoro por Richmond e Bahia, 00

L. P. Rocha Vianna, dr. Saint Clairdo Miranda, Ernesto Carlos Johanno,dr. Joaquim M. do Souza, d. Fran-cisca Marquos. Francolino Silva,Viriato Duntovlllo, Podro Cesario,d. Maria do Almoida, Francisco Josódo Souza, d. Cândida de Macodo,d. Casimira Castollo, capitão IsmaelLago oi criado, 2 cadefos; os alio-mãos d. Lionna Wort, d. Anil Pont,Germano Wort Filho, Lodos.RoisCabral Vioiri ô mais 02 do 3' 010.830.

Havro o oscalas, 20 ds. (3 ds. da Bahia)Vap. francoz Ville áe S. Nicolus;

1.550 tons., com. Esnol, equip. 35:c. vários goneros a F. Mazon ; pas-sags.: David Antonio Pinto, AurélioLapproz; o francoz Ernost Havart,Camillo Chovalinn, Huss Mart, suamulher o 3 filhos; o americano Ra-chel Lawonthal, 107 passageiros do3- classe o mais 0 om transito paraSantos.

Santos, 19 hs.—Paq. allemão Argen-tina, com. W. Somborii passaga,:Antonio Largacha,Josó Simões, JoséAugusto Vioira, Ignacio Josó Vallo,Pedro Bentos, Thomaz Scott, PedroIgnacio Xavier, O. Botelho; ostnglo-zos W. B. Burchos, J.Burchos; o al-lonião Eclmund Honegogs ; 3 de 3'classo o 31 om transito.

Liverpool o escalas 21 ds. (0 hs. daIlha Grande)—Paq. inglez Britannia,com. Brown, passags., dar-so-haamanhã a rolaoao. , , ,Trieste o oscs., 34 ds. (3 ds. da Bahia)

Vap. austríaco Castore, 1.235 tons,,com. A. Lusch, equip. 4Í: c. váriosgêneros a J. Bradshaw & C.ijiassag.:o italiano Corado Romano.

SAHIDAS NO DIA 4Sanlos — Paq. norte-americano Al

litincc. com. Grifliths; passags.:Adolpho A. Queiroz Fonseca, J. Augusto Poreira de Souza, Josó Poreira, José Moroira; o inglez H. OEstill; osallomãos Hennann LailgO,Josó Woisshon ; os hesjianhoos JuanJ. Poro/, o sua mulher, Manuol Zc-vada e sua mulher, Francisco Quobara o sua mulher ; os italianos Gio-vanni Del Bosco, Doziderio. Repetio;e inais 10 cm transito.

Marselha e escs.—Paq. francez Bourgogne, com. Moulinier; jiassags. : 14dc 3' classe c 80 cili transito.

Sanlo lago do Cuba — Vap. nome-guenso Eugenie, 1.508 tons., com. V,Muller, equip. 24: c. vários gêneros;passag., a mulher do capitão.

Fernando de Noronha por Pernam-buco—Briguo inglez Enáimioti, 251loas., com. Henr,y Irinick; equip. 8:c. lastro do podra,Aracaju— Patacho nacional Cusne, 177lons., ni. Manuel Joaquim da Silva,equip. 8 : c. vários goneros.Jamaica— Barca ingloza Martaban,749 lons.. m. William Evans, equip.12: c. lastro do pedra.Cardifl— Gvdoi'a,suoee.SennatorVre'1,307 lons., m. J. \V. Wcnick ; CCUliD.19 : c. lustro do pcclrtl.

Vietoria o oscs. — Paq. nao. Satollite,com. Manuol Josó do Azovodo ; pas-sags.: Manuol Pinto Braga, common-chidor Vieira da Costa, FlavlanoPontos, d. Maria A.Monteiro da Cruzo 1 menor, Simoão Sobral, João doCerquoira Horta, José Bispo, Joãodo Los Santos, Ismaol Plva, Poltnocio Nasclmonto, Taclano da Costa,Munuol Romão do Nasoimonto,Primo Brotoja,l'lnidlo RibolroNunos6 s«iv lauDior, Francisco, «Ja, Rosa,\lfrodo P. Josó Alvos.

VAPORES ESPERADOSI

Nova Zelândia, Coptic 5Gênova, Umberto 5Bordéos o escalas, Dordogno 5Hamburgo, por ¦ Lisboa, Pernam-

buco e Bahia, Amazonas GRio Grando do Sul. Camillo 7Hamburgo por Lisboa, Rio 7Rio da Prata, Europa 7Portos do Sul, Rio Pardo 7Southampton, por Lisboa, Per-

nambuco o Bania, Magáalena., 8Rioda Pinta, Portugal 9Bordóos o escalas, Orènoque 9Rio da Prata, Moselle 10Nova York o oscalas. Segurança.. 10Rio da Prata, Manilla 12

VAPOUES A SAHIRMarsolha, Gênova o Nápoles, pelaBahia, Bottrgoyne 5Valparaizo, por Montevidêo, Bue-

nos-Aircs o Punta Arenas, Bri-tannia 5

Nova York, pela Vietoria, Plato(lhs.) 5

Santos, Castore 5Imbetiba, Bcscrraáe Meneses (4h.) 5Portos doSul.flíOcfc/íiHcíro (18 hs.) 5Hamburgo, pela Bahia, Pernam-

buco o Lisboa, Argentina 5Londros, por Plymouth, Coptic... *5Rio da Prata, Umberto .'. 0"Rioda Prata, Dordognc ' 0'Itapemirim, Piuma, Bonovonlo o ' '

Guarapary. Vietoria o S. Ma-thous, Mathiláe (8hs.) '..

' 7.Santos, Amasonas 8Rio Grando, nolotas o Porto-Ale-'

gre, Gatháee 02 hs,) 8Desterro, Rio Grande, Polotas o

Porto-Alogro, Camillo (12 hs.).. 8Gênova o Nápoles, Europa.. 8Antuérpia e Bremen, pela Bahia o

Lisboa, Baltimore (10 hs.) 8Campos S João «Ia Barra, Caran-

gola e S. Fidclis, Teixetrinha.. 8Santos, Alliança 8Southampton c oscalas, Moselle.. loRio da Prata. Orènoque 10Lisboa e Bordéos, por Dakar, Por-tugal 10

Portos «lo Norte, Pernambuco(10 hs.)..,. 10

Nova Yorkeoscalas. Alliança.... 10Southampton, por Las Palmas,

Lisboa o Vigo", Moselle 11Hamburgo, pela Bahia, Pernam-

buco o Lisboa, /taparica 13Gênova c Nápoles, por Barcelona,Manilla 13

SARÁO CONCERTOEM 6 DO CORRENTE

Propostas para convites até° «Jln O» ». !»<*«<*• ,

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O soOrotarlo, A. Lorns,

Dà ingresso, o recibo do mezcorrente.

O thosourolro, A. Travassos.

Companhia Industrial e deConstrucções HydraulicasEsta companhia está funecionando1

provisoriamente i'i rua da Quitandan. 119, 2" andar. São convidados ossrs. accionistas para substituir os roci-bos provisórios polas respectivas cau-telas, do hoje 5 do corrente om diante.—O director-secretario, Alfredo Luisáe Mello. •)

Banco do Estado das AlagoasConvido os srs. accionistas iVosto

banco a so reunirem em sossão ex-traordinaria de assembléa geral, quoterá logar no dia 9 de dezembro pro-ximo, a 1 hora da tardo, no salão doBanco Colonizador o Agricola, «1 rua«la Alfândega n. 15, para dcliberar-sosobro o decreto n. 58 de 23 do outubrode K99, do governo-do Estado das Ala-gôas, que nrvogou o decreto do mesmogoverno,Tle22dcjuHio-do mesmo anno,garantindo 'juros ao capital do banco.• Rio do Janeiro, 24 do novembro do1898.—O presidente, Lourenço Cavai-a_a(i'de Albaqaergue. -

to,MiiitaijLIMITED

ANNUNCIOS

DECLARAÇÕES

loruoguense Orion, Mossoró;Macúo;

Mossoró;

ds. 0 ds. do ultimo) — Lugar amon-cano Priscilla, 012 tons., m. W. M.Cloan, equip. 11: c. vários goneros aOknoll Wilson & C.

M ontovidéo o escs., 9 «Js. (18 hs. do San-los)—Paq. nacional Rio Negro, com.Guilherme do Castro ; passags.: te-nonto-coronel João M. da Costa, 1lllho o 1 criado, d. Cecília ZulmlraPereira, 1* tenente Agostinho Josódu Silva, dr. Gil Castello Branco osua lauiilia, João M. do Souza. JorgeAvillcz.Jòão Pinto do Amaral,d.Ca-rollnn Lober, Waldonor d'Om,y,'dr.Prancisco P. Pedro e sua família,

22.45921.411

i»9.r».iâ

Desdo 1' 2.100

274.80042.020

40.7633.G00

203

23.380

11.000150

24.350

Indicador Commercial do « Diário de Noticias »

BANCOS ESCRIPTORtOS

ÜIM DE CREDITO POPUSOCIEDAbE ANONYMA

113-RUA DA QUITANDA-1132° ANDAR

(PKOVISOniAMErVTE)operações no «lia ü-"* «le novembro, e saoCaecton suas

seus fins:I.

II.HI.IV.V.

VI.barras,

COMPANHIA IMPRESSORASEGUNDA CHAMADA DE CAPiTAL

São convidados os srs. accionistasdesta companhia a realizar a so-gunda entrada do capital, na razão do10 •/, ou 2Ü$000 por acção, na sedo dacompanhia, ú rua Nova do Ouvidorn 7, dos «lias 15 a 20 de dezembro.

Capital federal, 29 de novembro do1890. —O director secretario, dr. JoséMurtinho.

SAHIDAS PAIU LONDRESlonle .... 1 do janeiro (1891)lainui. ... 29 ii » »

O PAQUETE INSLEZ

COPTICesperado hojo 5 do corronto,

satura para

LONDREScom esrala por PL YMOUTH.depoiB

da indispensável demora

Bilhelosde ida o volta, na 1' classe,validos jior 12 mazos, libras 4SS.O.O.

Esto paquete tem esplendida^ accom-modaçoss para passageiros do P, 2' o3« classes.

Todos os |iaquete8 d'esta linha sãoilluminados a luz electrica,

Na agenDla effoctuam-se seguros so-bre mercadorias, bagagons o valoresembarcados ites'.03 vapores.

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Dirigir-se a rua do Ouvidor n, 118.

IIMA senhora habilitada oftoreco-sotetUn n!0iía.plftn0J * rua d0 950

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DENTIFRICIO—PASTA DE LYRI°uuiiirmuiu jANVROT-prepa-ração destinada íl conservação dosdentos o ú hygiene da bocea. pote li;na DROGARIA JANVROT, rua dáQuitanda n. 35.

AVISOS MARÍTIMOS

CiPAoNIE DES MESSAGERIES IttMIBAGENCIA

1 Rua da Alfândega 11" ANDAR

(esquina da rua Primeiro de Março)

O VAPOR

Aiírieola do lirazil.Atliaiiça do Hrazil..

o do PortoíTuixiliai'...Ita IColsa

K» ICt-a-s.illirasilianisclie HnnU für

cliland ....Itrazil e iVorle AmericaBraziloiroOe Campos

If a da Quitanda 105, sobrado.Rua Primeiro do Março 7,'t, 2" andar.Rua do Rosário n. III. agencia.Rua da Quitanda n. 115.Praça do Commercio, ao lado do Cor-

reio.Rua da Alfândega n. 9.

Douts- Rua da Candelária n. 1 A.Rua do Ilospicio u. 1. sobrado.Rua Primeiro do Março n. 60, 2' andarAgente, o Banco Industrial o Mor-

cantil.Rua da Quitanda n. 113, P andar.Rua do Hospício n 5, 2'andar.Rua da AHandega n. 7, sobrado.Rua da Quitanda, n. 127. (Incorporan-do-se).

Oas Classes Laboriosas Bua Primeiro doMarçon. SO.sobrado.

Da Capita I FedoralOe ílauçtles c Descontos....Central.Central Mineiro

LjkV. B.— Na relação acima não estãoÍÒnlempladas as expedições em tra-legQ mutuo polas vias Porlo-Novo e

ferraria, recebidas pela li. F. Central.

¦jEmbarcações «lespaehailasEm 4

4j3ova-York — Vap. Ingloz 'Plalo, doíW.107 tôfis., consigs. N. Moguw & C.:• lião fechou o manifesto.Hamburgo —Vap. allemão Argentina,«Me 1.393 tons., consigs. E. Johnston.<)'& C.: não fechou o manifesto.Wtiarua italiana Esempio, do 420 tons.,JÇconsigS, J. N. Vincenzi & Filho: se-Jguo com a mesma carga.

Pernambuco — Barca norusgtiensojFtol:c,io 335 lons., consig. o capitão:

rc. 7.000 fardos do farello.parbadas — Barca ingloza Glcngarry,'•jáe 571 tons., consigs. Ch. Hue Junior

ife C.: seguo em lastro,f alnioulh á ordem — Patacho norue-'fjuenso Noráen, do 239 tons., consigs.víVilson Sons & C.: c. 8.000 couros sal-gados.

, Dcspaelios «lc exportaçãor* Em 4fiova-York —Vap. inglez Lupiaes: V..«'Johnston & C, 2.000 saccas de cafó-,

187:810$000.Ilamburgo —Vup. allemão Argmtina:^JE. Johnston & C, 2.000 saocas de'café, STiSWíOOO.Ilavre — Vap. francez Coneor&ia: A.

•IBocago, 16í couçoeiras djjacarandíi,g;027$100.

JJEiubarcaçôes cn» «lescai-gaNo áia 5 áe áesembro

TORTO DO RIO DE JANEIROUÒVrUENTO DOS AMC0BÁD0UR03

^/ico/,arfo«/,o (fa descarga atras áaIlha áas Cobras

Cal era americana Lyáia Skojleld;ry-ova-York; vários gêneros, Alfan-

doga, trapiche . Carvalhaes e des-«pachos.

Barca ingloza Arica, Nova-York; va-;-rios gêneros, Alfândega, trapiches"jÃ'ianna, Carvalhaes, Corçao o dospa-Tchos.

^arca austríacaSlaoio, Marselha; va-Trios gêneros e dospachos.Barca italiana Baltimore, Marselha;rcimonto c telhas, despachos.Carèa norueguonse Lyn. Londras; va-

rios gêneros, Alfândega, trapichesc dospachos.

Vapor ingloz Hallcij, Londres; vários>¦ gêneros, Alfândega, trapiches o des-|mchos.Vapor inglez Vanáick, Livorpool; va-" rios genoros, Alfândega,irapiches o«iospachos.

5'apor inglez Biela, Liverpool; váriosgenoros, Alfândega, trapiches e des-pachos.

Patacho portuguez Fanny, Figueira;vinho (Alfândega).

Barca allomã Ariaáne, Liverpool: va-'rios gêneros, Alfândega, trapichosc despachos.

Brigue sueco Saga, Marselha ; telhas?'(dospaeho).«vapor inglez Chasclg, Bahia Blanea;

jyarios! gêneros. Alfândega, trapichetia Ordem o despachos.

Barca austríaca Joscpli, Marselha; Va-^vírios goncrò3, Alfândega e despachos.Jtarca americana Johis^taroej/.uvixm-

Colonial ilo Hrazil.Colonisador o AgrícolaCommercial do Rio do Janeiro

do S. PauloDos ComniceeiautcsDo CommercioCotnnicrcio c Industria do Brazil...

» do Porto....» » de S. Paulo

Constructor e Agrícola do S. Paulo...Constructor «lo Brazil

Rua Primeiro de Março n. 33.Rua da Alfândega n. 15.Rua Primeiro de Março n. 59.Rua Primeiro do Março n. 59, agenciaRim da Candelária n. 21.Rua Primeiro de Março n. 77.Rua de S. Pedro n. 12, P andar.Rua da Alfaudega n. 18, agencia.

(Incorporando-se).Rua da Quitanda n. 78.Rua da Quitanda n. 78.Rua da Candelária u. 22.Cooperativo ------ —-——-.—. -•-¦

"- -¦¦¦¦"'- Commercial Rua do Hospício n. 2j.De CreditoOe Credito MercantilI»e Credito MoveiUe Credito PublicoDe Credito Real do BrazilDe Credito Real de Minas Geraos.

» do S. Paulo

De Credito Rural e Internacional.De Credito Universal

» Depósitos c Descontos

Economia Popular1'eonom.icoEdificador e.Hypotheeario Suburbano. - -. .- o..«.nEmissor da Bahia Banco dos Estados Unidos do Brazil,

agonie.Emissor do Norte..

Rua Primeiro de Março n.85, P andar.Rua Primeiro de Março n. 72.Rua de S. Pedro n. 5.Rua Primeiro de Março n. 35.Rua da Alfândega n 7, sobrado.Rua Primeiro de Março n. 59, Banco

Commercial, agente.Rua da Alfandoga n. 7, sobrado.Rua da Alfaudega"n. 15, sobrado.Rua. da Alfândega n. 3 (antigo Del

Crodcro).Rua Theophilo Ottoni n. 31, sobrado.(ln':or[)orando-se).Rua do Hospicio n. 105. sobrado.

Fornecer cartas dc fiança sobro alugueis;Tomar conta de cobrança de alugueis;Promover empréstimos sobre hypolheca dc prédios;Encarregar-se da compra de prédios e venda dos mesmo*;Emprestar dinheiro sob caução do alugueis de prédios;Emprestar dinheiro sob caução de ouro, prata, amoedados o emdiamantes, pedras preciosas,'moveis, louça o tudo que represente

valor iiitiiuseco;VII. Negociar em metaes pov;conta própria ou por commissão; ..

VIII, Sutisnrovor, Comprai" o vender pnr eonlii própria on do terceirotitulos da divida publica do Estado, letras hypothecarias e acções de emprezasindustriaes de credito firmado;

IX. Descontar juros dc apólices, bilhetes do Thesouro, Casa da Moeda,Warrant-DocliSj do cambio, de bancos, das praças e contas assignadòs que ro-presentom mercadorias, . i .. !..,„¦, ¦ . -i i— ¦¦, ,;¦.-

X. Operar em cambias; .-. ,.-.¦. ¦'¦¦.. ¦ "' ¦ ,-XI. Encarregar-se por commissão de todos os negócios referentes ã la-

voura, çommorcio, industria, quer dentro" dò paiz, quer fora d'elle;XII. Organizar, administrar o vender estabelecimentos industriaes;XIII. Acceitar mandato para cobranças de rendimentos, iwira arrecadar

heranças e para liquidar operações.Recebe dinheiro:Em conta corrento de movimento, 4 '/,.,

POR LETRASA prazo fixo, As laxas soguintes:

mezos» .... .....

1« >' «•¦»••••••

5 V.GV.TI,8V.

Emissor «le Pernambuco.

eto Sul..itpi-cg.Brazil.

ados no Commercio

\fytm-; j*»ke caespaotiO).

Dos Símido

English Bank of Rio de JaneiroLimited ..'.:

Do Estado das AlagoasDo Estado de Santa CatharinaDos Estados Unidos do Brazil....

federal do Brazil I<*liiiiiiiieuscFraneo-Brazileiro iDos Funecionarios Públicos Industria! e Mercantil do Rio de

JanoiroIntermediário do Rio de JaneiroItalia-Brastle •ltalo-Brazileiro ..."Da LeopoldinaDa Lavoura o do Commercio do

BrazilLavoura do S. Paulo ^...t.oinloii o Brasilian BankLuso BrazileiroMercantil do Sanlos (agencia)ii dos Varegistas '•De Minas Geraes. caixa filial..MineiroDo Minho, (agencia)Movei. Mercantil c AgrholaMutuoIVaeinnal do BrazilDos OperáriosPenhor e llypothecaDe Pernambuco.

Banco dos Eslados Unidos do Brazil,-agente.

(Incorporando-se nos Bancos dos Es-tados Unidos do Brazil e do CreditoMercantil).

Banco dos Estados Unidos do Brazil,agente.

Rua do Ilospicio n. 17.Rua Primeiro de Março n. 53.Rua da Quitanda n. 80, sobrado.Rua do Hospicio n. 22.Rua do Ilospicio n. 1, canto da da

Primeiro de Março.Rua da Quitanda n. 123, sobrado.Rua da Alfandsga n. 87, sobrado.Banco do Brazil, 2» andar, provisória-

mente.Rua do Hos[)i3io n. 19.

X directoria resolveu crear «ma seeção, puramente demo-cralica e que já couta com grandes elemento!* «le vida; c a

SECÇÃO DE BENEFICÊNCIAVANTAGENS

1." O associado da Seeção de Beneficência, quo llcar enfermo, receberamedico o pharmacia.2.' So, por uma fatalidade, o associado ficar invalido, receberA mensal-mente a quantia de oitenta mil réis (80$000).3.* Quando o associado fallecor, a sua familia teiii para o enterramento aquantia de trezentos mil réis (300,*;000), desde que seja apresentada a cerlidãode óbito.

4.' A titulo de soecorro immediato, a familia do associado obtorá a quantiado um conto do réis (1:000$000) para aeudir ús despezas que sempre trazemlues dosastros, communs, ó verdade, mas de difticil acceilação.

CONDIÇÕESPára ser-so associado da Seeção tle Beneflconcia o gozar-se das regalias

determinadas nos quatro pontos das vantagens, é necessário o cumprimentodas condições: ¦"'

a) Entrar com a jóia de cem mil réis' (100$000) por inteiro ou por presta-ções de dez mil réis (10"i000);b) Contribuir, mensalmente, com a quantia de dous mil róis (2$000).'

c) Ser proposto por um accionista da caixa ou por um associado daSeeção de Beneficência;

«/) Passar por um exame «lo sanidade.

A Seeção de Beneficência receberá. toda a pe3soa do qualquer nacio-nalidade e sexo, como associado, desde que não apresente doteitos organnosque a impossibilitem do gozo dos favores dados pela mesma seeção.

As secções de jionhores e beneflconcia oslarão á disposição do publico, das10 horas da manhã ás 9 da noite.

Directoria—Dr. Vicente de Souza, presidente—Alberto Pcdroso,thesoureiro.—Carlos Conzaga, gerente.

HOKR

Para cargas trata-se com

W. C. PECK1 A Rua de S. Pedro

(p andar)1 A

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WILSON, SONS &C, LIMITED

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SAHIDAS PARA A EUROPATrent a 17 do correnleMagdalcna .... » 29 »

commandante Scinioniesperado da Europa hojo, 5 do cor-

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Montevidêo e Buenos-Airesdepois da indispensável demora

O PAQUETE

ORÈNOQUEcommandante Itlortemard

«Ia linha circular, esperado do Bordóoso escalas, ató o dia 9

do corrente, sahirá paraMontevidêo e

Buenos-Aires'depois da indispensável demora

O PAQUETE

rOBTVÜLCOMMANDANTE GP.OU

«Ia linha directa, osporado do llio daPrata, alé o dia l) do corrente,

sahirá paraLISBOA E BORDÉOS

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depois do sua entrada

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Para fretes e passagens tralase naagencia e para cargas com o sr. H.David, corretor da companhia, ruaViBeondedo Itaborahy n. 9 A, P andar.

O AGENTE

S. MONTOÜX

Rua da Quitairla n 119Rua da Candelária n. I!.Rua do Hospicio n 3t.(S. Paulo).(Incorporando-se).Rua Primeiro de Março ri. 0V 'Banco de Depostos e Deaconto»Rua da Alfândega a 10Rua Primeiro de Março n. 45.Rua da Alfândega n. 62, «sobradonua da Alfândega n. 17.Rua da Alfândega n. G, sobrado.(inoorporando-Be).Rua Primeiro de Marjo n 51, sobrado.(lncorporando-se)Rua da Quitanda nüoRua da Alfândega ns. 2(1 o 2J.Rua da Alfândega n. 63.Baneo da Bolsa (lncorporando-se)Recite (lncorporando-se)

Popular Rua do General Câmara n 14Agencia, ruado S. Pedron.54,sobradoRua da Candelária n. 30.Rua de Gonçalves Dias n. 40, loja.Rua Primeiro de Março.Rua Primeiro de Março n 117.Rua da Alfândega n. 6, sobrado.Rua da Quitanda n. 80, sobrado.Rua do Ouvidor n. 34.Rua da Quitanda ns. 10S'e 105.Passagem do Visconde de Tocantins

— Praça do ÇommorcioPauloe Rio de Janeiro Rua do Hospicion. 42, sobrado.

de Minas.De Portugal e do BrazilDo Povo 'Predial (cm liquidação)Preventiva (caixa bancaria)Provincial de S. Paulo Iteglonal do Estado dc Minas GeraesRio de JaneiroKural e HypothocarioDe S. Paulo

Banco alos Opei>ai>iosTcudusu u.vlraviado a rnniela nu-

moro 6.175 de 25 acções d'eslo banco,com 20 •/, do entradas realizadas, por-tauconte ao sr. Antonio Soares Pintode Araujo, e não apparecendo no prazo:lo Ires dias, a contar iVostiv «luta, seráexpedida nova cautela om substitui-ção.Capital federal, 3 do do/.oinbro doISTO. — José Augusto Vinliaes, presi-«lento.

Club das LaranjeirasO bailo d este moz terá logar a G do

corrente.. Rio, .3 do dezombro do 1890.-•• Ernesto Basto, P secretario.

Companhia Importadora deDrogas

ESTADOS UNIDOS DO BRAZILConvido os srs. accionistas a rea-

lizar a 3' entrada de 10 "/, ou 20$por acção do dia l ao diaô do correntemsz de dezembro, no escriptorio dacompanhia, ii rua do Ouvidor n. 48.—Ernesto áe Aguiar, presidente.

S.Do Seguros o Descontos.Sul AmericanoSul de MinasTerritorial o Mercantil do Minas.União ••••Unia o do CreditoUnião Ibero Americano'» de S,- Paulo.....;.........-....UniversalYiaçHo do Brazil, ,..,....'

lncorporando-se.Rua de S. Pedro n. 3.Rua do Visconde do Inhaúma n. 60,

P andar.Rua da Alfândega n. 7, sobrado.(Incorporando-se).Rua Primeiro de Março n. 55.Rua da Alfandoga n. 6, sobrado,(fncorporando-se). .. ; ',incorporando-se no Banco: Nacional.Rua do Carmo n. 19, provisoriamente

Convido os sr3. accionistas a reali-zarom no escriptorio d'esta compa-nhia, á rua da Uruguayana n. 30, a 3'entrada do 10'/. ou 10$000 por acção,alô o dia 17 do corrente, de 1 ás 3horas da tardo.

Capital federal, 1 do dezombro de1890.— Manuel Peixoto áe LacerdaWerneck.

Directoria Geraltios Correios

Concurso áe praticantes c carteirosDe ordem do sr. director geral, faço

publico, para conhecimento dos inter-essados, que a inscripção para oconcurso de praticantes e cartoirosfica prorogada ató 5 de dezombro pro-ximo futuro.

O concurso para os logares do pra-ticanle realizar-se-ha no dia 7 do ro-ferido moz de dezembro, ás 10 horasda manhã, no edifício do externato doGymnasio Nacional,onde deverão com-parecer os candidatos.

O concurso de carteiros realizar-se-ha no mesmo local, no dia 8 dé de-zembro, ús 3 lioras da tardo.

Seeção Central, 27 de novembro de189Q. — O chofo, Feliciano José NevesGoíisaga.

PREÇO REDUZIDOPARA IODOS OS VAPORES

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Industria. Commercio e Bancos desdoa sua origom ató os nossos dias,seguido do um vocabulário dos lor-mos mais usados no comniorcio.omquatro idiomas: jporluguoz, ingloz,francoz o allomão, 1 voi. do 358pags. onc 3$00O

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iiicrt, rua «lo Ouvidor n. <»<».

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ú travessa «Io Theatro u. I.Ingresso ás oxmas. famílias, os car-

toas expedidos.—O secretario, E. A.Ursedo Rocha.

Ingresso aos srs. sócios o recibo docorrente mez.—O thesoureiro, F. Gui-lherme.

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soas que concorreram para a forma-ção d'este curso, para uma reunião,que terá logar na rua do Ouvidor n. 45,sabbado 6, ás 2 horas da tarde afimdo tratar de interesse do mesmo curso;

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St Paulo, 29 de novembro de 1890.—

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Capital. 4 de dezembro,de 1890. -OI q presidente, Augusto Gmcinato de At-1pf-sídonte, Rodolpho Berhatdèlk, I ffad* Lima. 1

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4 DIÁRIO DB HOTXCIA£-»Searta-feira 5 de Bezembro de 1890•wvítwijww^''̂ fPRnW

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A FAVOR DO MONUMENTO DO YPIRANGA Á INDEPENDÊNCIA DO BRAZIIí

EM 31 DE DEZEMBRO DE 1890*****

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0F7 Mil RÉISIFXjAJSTO

1 prêmio doti .»¦¦¦•' »In»1 » . »« »

i<; » i>ir» o nita t> i)tio n

3 approximações »Io primoiro prêmio aSí approximações do aogundo prêmio a.lí approximnçòes do terceiro prêmio a. •

l.ooo:ooo$ooa3oo:onn|»onüooioooíoao100:00050005o:oon$onaSn:oao$ooaI inoonsaiio5:oooSooo*2:ooo$ooo

1 aioao|ooa!t:ooo|ooo*£:ooo$ooo

ESTA LOTERIA TEM SOMENTE 500.000 BILHETES A 10#000

MIL CONTOS2 approximações do quarto prêmio a. i9? prêmios para a centena do 1° prêmio. .97 » ti » do 8* » i9T/ t> » n dn 9a 9 iQ'5a » » » do *4'.\ ... » '¦'¦¦ S

4909 prêmios para "os bilhetes cujos dois ultfc

mo» algarismos terminem cm númerosidênticos aos do primeiro prêmio a . .

•5999 prêmios para os bilhetes cujos dois ulti-mos algarismos terminem cm numero*idênticos aos do segundo prêmio a

*S:ooo$ooot:ooo$ooo

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OEZ MIL Rtmatam» 111 *a*m ****** ^a" » approximações «io terceiro prêmio a. s;ooo;ooo | iueu.ir.vu» «o» «« acs»»*"' |r»-«»»—»w -> • -—r -^ , ,.--

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fora seTdespeza^as quaes correm por conta da agencia. Os compradores de quantia superior a S00$00O têm direito a 2 °tojde °o m miss ão.Bilhetes á venda nas seguintes oasas: JoãS Bagés, rua da Quitanda n. 98; Lourenço AMeira, beooo das Cancellas n. IA; F. A. Oliveira Guimarães, becco das Cancellasn. 4A,e na,

agencia geral, para onde devem ser dirigidos os pedidos.<&<& FLTJ-^ ID.A. QTJIT^-íSriD^. 44 CAIXA DO CORREIO H, 133

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_:*.;.¦- de Vam'li 13S9' '*.

r^Acro-coIito chronica.-.V.iesto que' tenha oinpregido «Mm;grande vaii'aq;em a mU..- ..---,---¦,,„ -.Amardrno tratamento do ontcro-colito chronica. O f(ue attosío sob a Ia dc meu grão. Rio, 80 tio julho do 1887._

^'D0vsncpB?o.-Attó8tôVB tenho orapregado. ¦*ora rosuUados muito proveitosos, as propara-jões do NwiamlraÀmarcuAo li*. Antoro Leivas. quer na minha tinira livil. quer em p*mons de -minha família n um dostitos do hospitaldo mar nha da còrtc. Nectandra Anuíra -em <**r >im poderio medhaminto nara as «Itvsrsas formas da moléstiasdo apparelho digestívo, sobretudo nas clyspepsias. Hio

'do Janairo, 11 do fevereiro do 1889—Da Luiz Carneiro da

ROCDvsenlcrias.-Attestoouo tenho emoregado im minha.-.Unica m pílulas, p elixir e a..tintura do NectandraAmara com resultado admirável em casos Via ÍUrrhéa-. dyssnteria e gas'ro-entarito. O que digo o juro sob a fu domeu críio Caolvarv, 14 dò marjo dá 1389 -Dr. José Vieira da Costa varente.

Catarrh» iuièstinal.-Àttesto quo tenlio empregado, -.om reli* resultado, os preparados da.NectandraAmaradosr Antero Leivas em casos de moléstias las vias «festivas, o upesl.rdm-in o no eaiurbo intestinal. O rmoatlirmoMbEn\^Hes

atesto ^'en^emore^ infância, a tintura«bÃSwTK Rio 'la Janeiro,1 13 da fevereiro ,1o 1890-Du. AffonsoPiNB-yío. ^.nco import,antes altestados, aqui transcriptos, firmados por emi-nentes médicos, cada nm d'ellcs tratando <Jc moléstias diversas, poremtodas do estômago on intestinos, sanecionam a elHcaeia inexeeiUvel dosnossos preparados de NECTANDRA AMARA para todas as moléstias doestômago c intestinos.

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nas senhoras c pessoas gordas, assaduiaas entreas coxas, com grande prurido e ás vezes formam-sc verdadeiras chagas, que impossibilitam até deandar! Quem nao sa3je, pensa que é uma empigem,c no emtanto 6 uma simples assadura, que cmpoucos dias desappaiaece eom a .applicação do novoremédio LUGOLINA9 approvado pela inspectoriade hygiene, c que tem tido grande acceitação dosmédicos d dos doentes, não só pela sua efficacia,como pela commodidade c asseio dc seu uso. ALUGOLINA é um remédio liquido, sem gordura,sem cheiro, não suja o corpo nem as roupas, c porconseguinte não tem nenhum dos inconvenientesdas pòmmadas, unguentos e sabões, cujo uso deveser abolido.

A LUGOLINA, além de curar as assaduras, fazdesappareecr as manchas que essas assadurasproduzem, mas é preciso continuar a usal-a poralgum tempo. Para sc obter resultado, passa-seum pincel macio e basto, molhado no remédio (noprincipio misturado com água c depois de algunsdias puro) nos logares afíectados, deixa-se scccaiapor si mesmo, e depois a pessoa veste-sc comosc nada tivesse c nem lhe incominode. Nas pri-meiras applicações sente-se algum ardor, quecessa logo.

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grande apparato, em :i actos, original dc d. Rafael Garcia Sanlistcbon, musicado celebro maestro Bai-bicri, intitulada

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GRANDE COM PASSARIAA zarzuela buffa 6 ornada dc 30 IMURIEÍHOS BE MUSICA.

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HOJE HOJEOPERA. CÔMICA QUERIDA DO PUBLICO

íl HOJE

EU CA S< !!!-O PEIXOTO, como testemunho de gratidão aòs seus' amigos o con-

vidados recitará a brilhante pcesia. escripta pelo sr. dr. Moreira saiu-paio, o que tom exprimo o sentimento do actor na noite da festa artistica:

DO I3VEO d'al.:lve.a.AMANHA—CARNEIRO PRETO.-

encommenclas.• Recebciii-se

REPRESENTAÇÕES ^& |§| REPRESENTAÇÕES

THEATRO SAWT'AI\INAEmpreza do artista IIEEI.EIÍ

HOJE SEXTA-FEÍRA 5 DE DEZEMBRO HOJE

MARAVILHOSO ACONTECIWIEWTO THEATRAL15a representação «lo magiiilico drama phantastico de grando

esfectaculo, em fi aclose i» «jua«lros,arranjado por AtGtSTO FAIlíiEtiAS, do libretto dq

Scribe e Melle.sviUe, musica de AÍJUíElIS

O CORSÁRION. B. Os bilhetes vendidos para q\iarta(ei'ra 3, dão entrada hoje 5 do corrento. Brevemente primeira repre-

sentação da OÇera oomica em 3 actos, traducção de A. Azevedo, musica do distineto maestro E. Audran, O OVO!

Quinta-fèiíã íè, benefloiq, da d^islintisBima actria cantora mllo. AMÉLIA LOPICCOLO.

TOMA PAUTE TODA A COMPANHIA

A empreza não poupou esforços e sacrifícios para pòr em scena iligr.fl-mente esto drama, um dos de mais apparato fiuc nesto gênero tem si'Ulevados áscena nos theatros do Rio de Janeiro.

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Mise-cn-seènc do artista HIEI.LER

As encommendas são respeitadas ató ao meio-dia.Preços c horas do costuma.,

Amanlj8 sabbado, le* representação do LAGO DAS FADAS)