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s ? •M Rio de Janeiro ~ Segug^feira 3 de Junho de 1901 3ST. 154 jíUino XXVII ipí f"*-- >' LL.- ASS16HATURAS PARA A CAPITAL²a." U"^""^O,^ %21P> JL.M. JÊ^^Êmr-TO ítUA SETE ÓÈ^BTEIMBRO To NUMERO AVULSO 100 RS. Gs aríip enYisícs á rcffacçsn não serão restittíács ainda pe não Mim 0Mèm Stereotypada e impressa nas maohin^ rotativas de Marincmi, na typograpnia da Sociedade anonyma (çCxazeta de INToticíaS )) Tiragem 40.000 exemplares RS GONÇALVES DIAS cYo Passeio Fnblico Lstevo imponente pela singeleza fle que se revestiu a festa cie inauguração do buítodo grande poeta Gonçalves Dias, que desde honteni se acha exposto ao publico em unia das mais encantadoras alamedas do Passeio Publico. i>se aprazível logradouro, geralmente abandonado, esteve honteni povoado de túlâo heterogênea que alli loi dar maior realce á glorificação do cantor da natureza brasHica. ores, deputados, altas auetoridades civis c militares, representantes do cora- inúmeras famílias, accedendo ao convite da commissão promotora da iosta, cisas, formavam um circulo compacto ao redor do pedestal do busto.col- > uma banqueta de verdura sobre a qual jaziam muitas Sores levadas por _•;;;:- fi nhoritas. arda de honra ao buslo do immorlal poeta uma companhia de guerra do I fcat i.1 i de aluranos do Instituto Profissional. a do Dr. João Felippe, prefeito municipal, o clarim deu signal de sen- nissão, viudo reccbel-o á porta, conduziu-o para junto do buslo que í> uta 5 . liava velado. ichado do Assis leu o brilhante discurso que se segue fazendo en- ', ínumento á Municipalidade: üislricto Federa!.—A Commissão que tomou a si erguer este mo- mibiu-me, como presidente da Academia Brasileira, de o entregar a representante da cidade. O encargo é, não somente honroso, mas p;í: u'-ti:r. ide agradável á Academia ea mim. •tivesse de dizer tudo o que este busio exprime para nós. faria um dis- mente o quo os auetores da homenagem não devem querer neste ; Renan que, uma hora antes dos funcraes d mine da defunta cantar um rouxinol: «Ah! disseram muitos corusigo. O mesmo seria do nosso grande poeta seria o melhor discurso alma de todos aquella doce canção do exílio antiga mão-patria uma licção nova da língua de está cm todos nós, com o echo dos demais cantos que eílo V ida e pelo mundo, e o som dos golpes ide Itajuba, a piedade suspiros de Coema, tudo o que os mais velhos ouviram na « os mais jovens, e d"aqu: em diante ouvirão outros e outros, :.ta quo íaiSamos for a língua dos nossos destinos. os cariocas somos pouco dados aos jardins publFcos. Talvez suppondo que não, nem por isso conquista da gloria. O resto é sabido. A's vezes alguma triste recordação dos pri- raeiros dissabores vem turvar a nascente uos versos: eis aqui se George Sand, o verdadeiro cantasse um da oceasião. que ensinou Camões. Não . «-..antes meu berço, que vagidos de infante vivedõuro os sons Jmaes de um moribundo ouvisse!» ou «Senhor! por que do nada me tiraste" ou por que lua voz omfiipólahte nao fez seccàr da minha vida a seve quando eu era principio c feto apenas ? » Mas tudo isto dosapparèceu logo. A vida tomou logo conla do manctbo,e ellò come- çou a amal-a e a servil-a. Quando publicou a collecção dos seus primeiros versos, aos vinte e poucos ãrinos do idade, ja o poeta estava senhor do seu destino, .apercebido de um éstvlo próprio- —e se ainda, em unia ou outra' pagina, uni j ago desalento suspira, o tom geral do vo- lume e de enlhHsiasmo e amor.-—amor da arte; amor das multieres, amor principal- mente da terra querida, da stia natureza, o a tradição das gentes que a povoavam aules_ da conquista. São desse volume a Lança,, do extho, o Canlo do Guerreiro, a lenda da Mm d agita* e a Canção dotámoyo. Apenas saindo da adolescência, o poeta era profundamente nacional. alli estava aquelle que mais tarde havia de dizer: « Como os sons úo boré. sôa o meu canto Sagrado ao rude povo americano quem quer que a Natureza estima e preza, h gosta ouvir as empoladas vagas Bater gemendo as casas penedias E o negro bosque susurrando ao longe, Escute-me'. » O amor da gente americana não era em Gonçalves Dias uma simples preoccupaçT ¦nao-sao de certo as folhas, as flores, os inícios do honteni. Nesse esplendido corpo, deslumbrante de força e saúde, tudo se renova constantemente: até os ninhos, que me povoam a copa gloriosa, mudam con- stantemente de aspeefo c de habitantes: emplumam-so os pássaros, cantam, amam, de iram e morrem; outros vêm depois oelles. fadados ao canto, ao amor, ao de- uno o a morte; os ninhos, esses peqtié- nuios lares suspeiisos entre aromas, enve- lheçem, apodrecem e morrem também: e outros casaes, igualmente tomados do an- w:ü, amtírpso, vem renovar nos galhos verdes aa arvore inateríial os frescos gy- nçcous de folhas seccás e [dumas. Mas, nessa perenne transformação; a arvore é a mesma: a sua vida, a suá constituição intima, o íunccioiiaméntó de seus órgãos \ nao se alteraram. Enriquecera língua na- tal anaslecelra cada vez mais de recursos ede thesourós, ó desvelo e carinho éie filho grato.; mas golpeal-a, torar-lhe as I raízes, éafraquecel-a. ròubarido-lhe pelas feridas do çorlex a seiva que a alimenta] é crueldade doperverso ou de louco, Não "se nua que seja enriquecer uma língua o de- lurpal-a, o desconjuiictal-a, ò transíor- I mal-a na algann ia grosseira que corre as Não encontíare Palincdia e de J/i triz, de Leonor de Mendonça c de BoábdU esso desmazelo e desrespeito'. Em suas mãos, a língua porlugueza, ganhando um risonho brilho novo. nada perdeu da an- Uk-:'. solidez e da atil" no poeta excellénte •rahu, no auetor de lie teu Klü. ijOS f- it-n, '^arella dos homens, o que mais en, P1 "lc so desfaz crn corifldencias e fov- !.«es'- CS3e mcsn)o. quando morre, n,tn L5!I11'SI-0' .')a,'a dentro da sepultura touo um vasto mundo de segredos. Eoi aesses. ensombrados recessos da vida de boi calvos Dias que manou a fonte eiican- ;-». . scilIS melhores versos, dos seus verãos de Amor. Í'Jl. ílmor r°yci'll0u essa existência de trabalho o de neta, como governa quasi i^ i. as 0XiS'c-"fias. um padre da t?M '. C(,"n t0(la a sua severa compôs- tuia, declarou quo linha pena do Diabo, «so porque o triste era incapaz de amar.» Uexegeta catholicosô se queria refenir naiuiaimente ao amor de Deus : inas o Amor e um só... Quantos amores houve na vida do nosso querido Poeta ? Não foram tantos quantas as estreilas do céo e as areias do mnr; mas toram bastantes para que sempre a sua atina, andasse em «pedaços repartida» pelo mundo, em sustos, cm anceios, em espé- ranças, em ciúmes. Houve primeiro os íníalhveis amores de estudante, em Coini- bra,—ensaios de uai coração que se pre- parava para querer e soffrer; 'depois, um amor mais sério, cm Listioa, um delírio que quasi cortou a carreira do poeta; de- pois, outra vez em Coimbra, um novo amor violento, «um ardenie anhelar, cauterio vivo posto no coração a remordel-o..;»; mais tarde uma As asíipatarãs ceisíaa m müm í/à NUKERO AVULSO IOO 6 mmm m lim fle fÉBàa oa dezesÉ-o ua antiga magestade. A velha mais tarde uma ligação em Formozôiha c mvu sagrada remoçou aos beijos do filho pulra no Gerez; e. d'ahi por diante, uni FntrA £«'-„«,,i - , ¦¦',torvehm da paixões e um remoinho de B.nue as .ecorda.-i.es da minha nrimçicá 1 torturas. Nao mociüade, _daquell«'ts que se referem ás niultidão d( rainhas primeiras impressões aíTectivas, I sou sobre o coração do poeta, como uma ¦¦:¦¦¦ Ia. mais ejaramenle desenfradn I temneslade'. casliB-andh-n <i.V:is(ando-o j do que todas as outras. Uma mulher um nueraria. Aqueiie tilfto de euroucu edua T- ;-¦L""v"-la; tl<J auiino, no meto da mui- cado na Europa, amante da velha Pti-ra- I :!°-—""!a desconhecida, fadada a nunca lura porlugueza, o cultor da suave Vnmia I s i):!:;S;u' a0 aleau.ee cie meus olhos, ü- que tanto devhvservir, era arrastado liara¦ H?-Uwpara seittl'jp° lembrada e viva na o estudo do povo selvagem por uma svm- i Illii:":l Ya?a saudade. Era moca o airosa. i palhia irresistivehVel-o-eis, nos últimos \?°m. üm l,',v,! a,Vdar de yvc (l° céo na annos de trabalho o vida. homem ma- ',' r; em pI?!la °oi"escenria dos annos e duro, int do outono m fronte que meditou paginas tão magniftcas. aíau de rebatas "com Ouem ! I,-ovo, amad0- Q"asi Iodas essas calumnias ' , ¦:. se encontra mes|d^ií^;',íiüi^aí!!iil os versos q- ! advosadí tgencia chegada ásazão fecunda Ea« Ht^íii ° (|,V' mecap''vou foi alma fortalecida pelo soíTrimen- ^ lDdia,VJl!l103a e Perturbadora cabeça, de to, poeta acabado e completo,—dedicar-se Va .esplendenle mocidade, cc a duas grandes obras: uma de imaginarão ? l-os comP!etamento brancos. Os Tymbiras; outra, de pesqttizascienlifica: ' ¦ v ^alquer, uni inyslerioso Brasa e Oceania, longa'me/noria q ts"n- ' a *\ "r£.'za' ^»veilleí lada ao Instituto Históricodaquelia Juno humana, utr-se-ia aquilio Nessa memória, o capitulo, cm que o KÍma«gaíTlíllcc tt0Yd d^ deusa,-um artificio po-la faz a defesa dos selvagens do Brasil ! l)ctu'a,'.JtÇ d0 sc'ti donaire. Os cabellos. pd- tem um calor de sinceridade oue não n.'.dn ! !T|;;: l,.nuam cs^ alvura vagamente pia- iriiOcio pôde neve, com roada ue Uma mo- capricho coma farta zombeis disso... Toda essa anceios e de inclinações pas- .... c.omn casligandõ-o, âi ènvelheceiitlo-o. Corações co;üo esse são os.iíuü mais soíírem," porque são os que maisjirocuram o soíírimento. Foi o pro- íís en- Merece de certo modo encomios a soli- citude com que a Câmara dos Deputados procurou preocçupar-sc com a reforma da lei das falleneias o o trabalho, em termos babeis, recommenda mesmo a boa vontade e a diligencia da illustre com- missão que o elaborou. A par, porém, de medidas de algum ai- cance c utilidade praticas, consignadas no projeclo c que podem produzir benefícios ao commercio em geral,' vemos todavia, no transumpto do acto legislativo disposi- ções capitães, que alteram por certo os seus nobres intuitos, ferem de frente as regras elementares do direito genérico c que produzirão funestos resultados, tudo traduzindo, talvez, uma inconsiderada stunma de reformismo radical no systema das quebras, thema, aliás, perigoso o de- licado para ser resoh ido sem madura e longa reflexão. Fomos dos que mais instantemente pro- pugnaram pela decretação de medidas lo- gislativás, que viessem em auxilio da jus- tiça desarmada—pôr cobro á anarchica si- Inação da nossa praça.— arra'stada a esse lastimável estado pelas omissões da Lei e pela astucia dos espertos; nunca porém, comprehenderiamos a abolição—de um jaclo— das bellas di-posições que o regu- lamento aclual consigna para fazer, como praticou o projeeto, tabula rasa de prin- ei pios, formulas e processos em todos os industria de lacíicinios. Trata-so da con- servaçap do leite eslerilisado para expor- taç.;io, por meio do seu congelamento feito pelo systema Fixary. us blocos de leite guardados nas formas ospeciaes dás quaes vimos nina, com a capacidade de 18 Silos resistem, inalterados por espaço de dia= ' .ms evenios ouios bilhetes. Inteiro 103000. Do disfmçlo professor Eugênio Wer- neclc recebemos um exemplar do seu livro Anlhologia Brasileira, collectanea em prosa e verso de escripiores uacionaes contendo trechos escolhidos dos melhores prosadores e poetas, precedidos de uma noticia biographica de cada auetor. O livro, como se vê, é dedicado á mo- cidade estudiosa e nisso lema sua melhor recommendação. Agradecemos. *-* E. PERDGNO A TUTTí A's 11 horas da noite de anle-hontOm, por ordem do Dr. chefede policia, os a<ren- tes Marcellino, Fausto. Lousada e Cruz deram cerco na casa de tavolageiri da rua de S. Christovão n. -17, onde prenderam ^1 jogadores do dado. sendo apprehendi- didos Iodos os objectos empregados na jogatina. Os mesmos agentes policiacs requisita- ram seis praças da brigada policia! que levaram os meliantes para a delegacia da OFEHAÇOES DE 0! íí" da Gazela d-; Uberaba dt is de mar< noticia que abaixo transcr «irORTANTE OPERAÇÃO f«£ < O emérito oculista Dr. N.:-v-= passada a deli- iridectomift Sebastião Joaquim Alves, tendoiro neste inunicipto. caso muito diíílcil. cada e importante operação a o;iitcK no Sr. circúmscripção. Não se achava preso lelcgado da cir- pno Gonçalves Dias quem com m canto disse, em uma linda ai! , . nao pode ; tingido. A alma do historiador, nessas doe é sarigra, no > silencio sao azas robustas para os surtos do '¦mio d r.s. uma voz interior, e dirá pelo rosário da memória .' ' ensinou aos seus compalricios. s duas obras juntas. Uma responderá pela outra. Nem V. Ex., ; » consentirão que se destrua este abrigo de folhas verdes ou r.onumento de arte. Se alguém propuzer arrazar um e remo- zer utilidade ao terreno, por meio de uma avenida ou cousa equi- sara a concessão, dizendo qivj este jardim, conservado por >sta agora consagrado pela poesia, que é um regimen só, univer- bem pôde alfirmar que a veneração dos seus grandes homens cidades. E isto farão os prefeitos de todos os partido roprio, porque o poeta que ora celebramos, fiel á vocação, não leve que o de cantar maravilhosamente. ¦o for de utilidade, V. Ex. e os seus sueeessores acharão aqui o mais uiil administrativas. Este busto consolará do trabalho acerbo e ingrato: eile I .munia prefeitura do espirito, cujo exercício não pede mais que o a capacidade do ser ouvido no seu eterno silencio. E repetirá a todos J - Ex. que o recebeu e o dos outros que "por ventura vier2m contem- bem aqui vinha, ha muitos annos, desenfadar-se da véspera, sem j o nem magistratura que os Seus livros, o auetor de Iracema. i estivesse aqui este busto, elle se consolaria da vida com a memória, e i íempo com a perennidade. Mas então existia o jardim. Beraardelli, que tinha ' fundir o bronze de ambos, não povoara ainda as nossas praças comoulras obras artista illustre. Olavo tiilae, que promoveu a subscripção de senhoras a quo se sta commemoração, não atinara ainda pela de Gonçalves Dias a sua Ivta '••lusa. Aqui «ca entregue o monumento a V. Ex., _Sr. prefeito, aqui onde deve estar, gigante de pedra, que o poeta cantou em versos másculos. Valerá por outro Ho symbolo da nossa unidade nacional, ligando a terra brasileira na mesma cidade £... que a historia, melhor que leis. poz a cabeça da nação. o o discurso, o Dr. João Felippe agradeceu em nome da Municipalidade e aido o véo que cobria o busto deixou que o povo admirasse o portentoso ira- e Beraardelli, locando por esta oceasião as bandas o hymno nacional, n seguida a senhorita Marietla Brito recitou, com muita alma, os seguintes bellos de Arlhur Azevedo, fazendo entrega a quo po- mente ser desprezadas pelo aa vogado dos .pobres índios. Assim, um viajante portuguez dizia delles: «em reli- gião e em costumes são por extremo bar- baros: não têm fé, nem lei. nem rei. motivo por que e sabido lhes faltam na sua língua estas Ires teltras F L o 11.» Essíi imiocenlc parvoice faz apenas rir... Mas o advogado nao ria: o trabalho de defesa, respondendo as 1 c ap iiais ridículas aceusações. é minucioso ! í',.,.',',r laixonado.| m'J'.'yl" Não mofemos desse romantismo. Gon-I çalves Dias é morto ha menos de quarenta i annos aquilio ' vivacidadí deliciava, na i teada das cans, quo nenhum : imitar: e assim toucada d j aquelle pallido ciarão de velhice sobre juventude otTuscai:le dos olhos negros. minha desconh cida sorriu e passou. uú:n i instaule fugaz de minha existência, ' i por um acaso em meu caminho! e | i outro acaso abysmada na morte, que lauto ¦ vale dizer no lorvelím da vida..." I Permiüi, senhores, a extravagância da ! : comparação. Muita cousa deve ser permit- ! tida e desculpada a poeias. fão teimosa-1 ; mente dados ao v.'s > de còrporiiicar idéa-;. i í A musa do nosso tírande ívrico ú coin^ j aquella doce vi^ãu da mitih megoria, o que 0 esse correr para a ruína, esse de- sejo de morrer mil mortes por amor do amor. Escutai-o: Debruçada nas águas de um regato, A ílor dizia em vão A' corrente em que bella se mirava: «Ai! não me deixes, não ! Comniigo fica. ou leva-mo condigo Dos mares á amplidão; Límpida ou turva, eu teamarei constante... Mas não me deixes, não!» Ea corrente passava: novas anuas Após rs outras vão E a flor sempre a dizer, curva na fonte : tempos e em todas legislações -crèados ¦Ai! não me dei: posta j e das anuas, que fo; A" eterna suce Dizia sempre a flor, «Ai! não mo deixes es, nao:» antes. ¦m incest ssão, sempre embaldc não :.•> inquieta ím- (. c VC annos. E durante esses curto sem | a que habitualmente se o nome de «cou- quistos da eivilisação» tem sido uma tão abominável urdidura de ambições, de in- teresses, de enganos e de crueldades.—que nos todos, cem a nossa meiguice natural latinos, lemos acompanhado cem um mal contido horror o desdobrar dessa tragédia dolorosa. Que os outros cerrem olhos e ou- vidos ao horrível especfaculo e ao lonso clamor dos fracos que são expoiiados do lar e da honra, mas que nos versos dos poetas, como uma ave acossada pelo tem- poral, se refugie a Piedade... A voz deste poeta quo tão alto soava para defender os selvagens calumniados, teve. para cantar as suas desgraças o as suas glorias, as suas aventuras uos seus amores, accentos nunca antes ouvidos. Por vezes, o vôo da sua imaginação é ver- tiginoso e sublime. O poema d~Os'Tymbiras licott inacabado. Mas quem quizer conhe- cer. em uma obra completa e harmônica, o maior poela da nossa terra. leia o I-juca- Pirama. Ninguém !.' esse curto o admira- vel poema, sem sentir o caleírio que as- signala o auge da emoção artística. Alli, com mais precisão do que era todas as outras poesias americanas do nosso grande lyrico, está lixada a verdadeira physiono- mia moral do selvagem do Brasil: âs suas manhas, o seu amor das guerras, a sua fe- rocidade na vingança, o' seu desmarcado orgulho na victoria, o sen resignado c se- reuo heroísmo na derrota. 0 velho guer- ro tupi. eoe.-a, rao<;a, boliçosa. ardente, cheia a seiva forte, inspirada em aspectos Por fim. desfallecida, e a cot Quasi a lamber o chã Buscava ainda a corrente, p Que a não deixasse', não. murchada, I. ir dizer-lhe A corrente impiedosa a !lor Leva-a do seu torrão. E, a afundar-se-, dizia a pobn «Não me deixaste. não.. enteia, iuha: -'".n os stitíüs lio seu í outras almas, torrentes «orno passava a mi-1 eiveis. Que uma alma commum assim se consuma em des -speros voluntários, pouco ha nisso que mereça alteitção: mas quando a alma iaiprudenle é a alma de um grande poeta, ! é preciso abençoar essa imprudência, esse | lento suicídio de que fluem, para goso de versos impere- i! novos da Natureza^^transpirando encantos e aromas de doresta virgem.—do uma tão estranha, que espantava ó Tiuropa, o severo Aloxandre Herculano... Mas. reparai: Uma aheianidado veaeravel,—a da língua em que essam; s; se exprime, lempéra o ardor da sua ado- Iesccucia, corrige os desvatramentos da sua imaginação, r Sonho. !¦: ella passa. niia Jano de cabellos nrancos, com o seu leve andar de gat\-a e a harmonia iudizí- vel da sua iuvenilidade. mas encimada ' alva aureola üo dizer antigo, do lindo sagrado resplendor da forma" clássica. Foi esso amor dos clássicos oue recon i cilioti Gonçalves tuas com os vencedores ! sendo da raça infeliz. AprincipiÕ, doia-lhe ver— spirou a imprecaçao desvairada Pali o consórcio da terra apenas pubere com nodia, logo seguida da Retraclação. Mas o senhor velho:a incontenlada, a mysteriosa paixão de I j Iras, i Entre tantas paixões, uma houve, mais profunda e mais duradoura do que as ou- >or isso mesmo mais fecunda em inspirações. Foi mais duradoura, porque não foi.contentada. As outras, depois de um incêndio lerrivei mas fugaz, iam pas- rnorren o, como aquella que in- Beraardelli de um rico annel de ouro dK&,scégS ¦ ,nvl>"dOi'..«*ega á laba brilhante offerecido pela colônia maranhense: «Velho tutor, o ava.ro. cobiçou-le, Desyalida pupilla, a herança pingue I E ò líiiiho e os dotes da sem par bclleza ! j Cedeslo. fraca; e enlrclaçasle os annos ; Da moridado em dor ás cans o á vida j Do velho...» Mas bem cedo um doce consolo entrou | a alma romântico. 0 poeta. que. como i ura contemplativo extremado.' não queria ver o lado pratico da conquisla. a utili- dade dessas sangueiras, que haviam de fecundar o solo da America para p dosa- brochar de pátrias novas,-soube logo ver 0 prezar o valor do patrimônio que os invasores lhe haviam deixado: 0' .Mestre illustre, consente Otie eu venha, timidamente, Trazeivte ura pobre presente Dos lilhos do meu torrão, A quem a hospitalidade Desta formosa cidade Não destruiu a saudado bo seu doce Maranhão. Mais, muito mais lhes mereces, IVis. sem que outros interesses, Nubr.; Rodolpho, tivesses Além da satisfação b-' vaiar no bronze adusto Esto victorioso busto 1*> nosso cantor augusto ^ IH&O do Maranhão, Tu srraneasfe da argilla, Inerte, fria. tranquilla, ¦Aqtieik' olhar que scinlilla, Cbeio de logo c paixão ; Estava, pois, inaugurado o busto de Gonçalves Dias. A comuiissão, então, convidou o Dr. João Felippe para tomar nina taça de eháni- P'i ! em um dos torreões, do terraço do Passeio, onde Arlhur Azevedo agradeceu s presença de s. Ex. a festa. A companhia de guerra do Instituto Profissional fez varias evoluções com muita icção, desfilando em continência ao monumento e em seguida por algumas ruas «Ja cidade. Por ti disputado á Morte, Parece o porto do Norte Dizer: sou bravo, sou forte, Sou filho do Maranhão. Mas, se é modesto o presente, Que venho trazer contente, Crè. foi propositalmente, Foi meditada intenção. Porque sois ambos (nem gestos Provocarei, nem protestos) Ambos grandes e modestos, Tu e o nosso Maranhão. Demais, é nossa esperança Ver, como penhor de allianca, Condigo sempre a lembrança Que é dada de coração. Elle, do fundo das vagas, Pede (ou das altas plagas) Que este annel no dedo tragas E aqui dentro o Maranhão. Arthdk Azevedo. . .,.²e iiiiMam ueixauo: a linaua, a >abe que o lilho chorou, e, j mais bella e ductil de Iodas as línguas da galvamsado pela grande magua o maior terra.-Com que apaixonado carinho com vergonha, apruma o vulto membrudo, ai- que solicitude de filho meigo entrou elle quebrado pelos annOs, c sento toda a sua ! a estudar esse ineõ-ualaA " " ZVa A.ca<Ientln Oi*nsilIcti»si - A s S horas da noite chegavam ao sümptuoso edifício do Gabinete Portuguez de Leitura o Sr. presidente da Republica, o seu secretario Dr. Gockrane, e o Sr. Dr.. Prefeito do Dislricto Federal. Logo depois, abria a sessão o illustre presidente da Academia Sr. Machado de Assis. Estavam presentes, os acadêmicos: Valenlim Ma- galhaes, Ltícfo de Mendonça, Salvador de Mendonça, Silva Ramos, José do Palrocinio, Rodrigo Octavio, Guimarães Passos, Arthirr Azevedo, barão de Loreto. Filinlo de Almeida. José Veríssimo, Pedro Rabello, Medeiros o Albuquerque e Olavo Ililac. Lido o relatório dos trabalhos da Academia pelo Sr. Rodrigo Octavio. loi dada a talavra ao Sr. Medeiros e Albuquerque que lembrou, num bcllo discurso, os acade- micos fallecidos; Pereira da Silva, visconde deTaunay o Luiz Guimarães Júnior. Foi depois feito o elogio de Gonçalves Dias pelo Sr. Olavo Biiac que é, na Academia, o Proprietário da cadeira psíroeinada pelo grande pocla maranhense; elogio que publi- Wcnos em seguida. Foi extraordinária a concurrencia de senhoras á sessão. A' porta do Gabinete íorttiguez estacionava grande massa de povo. •-l»ni» de GonçalveN Dias na Academia Bi»as»lleli*a «Escutc-me Tujian! sobre vós outros, Poder do maraeá por mim tangido, v* sonhos desçam, quando desce o orvalho!» Assim, senhores, no poema d'0.< Tym- J«w, falta ás tribus concitadas o velho "*««• Quem é elle? um pobre selvagem, em.-vnio e tropego, que a mais débil «uiiça da laba prostraria, de ura golpe, no solo. Em frangalhos a tanga, cm san- «"'• os pis, comido o corpo das privações. ti vendo 'Ias esmolas dos guerreiros,—como pod-m ouvil-o as tribus, immotas e alton- »?¦ com tamanha veneração ? E" que sobre a visível fraqueza delle paira a forca in- * Mvel do Tupan : e um raio do es- Jjitiidor divino pode emprestar á pobreza oo sacerdote a magestade do nume quo o «Mura. Nao do outro modo so apresenta 2£2l? ^°r.V()S a1ut-'Ilo que devo fazer o uogio do Gojiçalves Dias. Se, ouvindo a Hoi.\?.z' 'u,derd<?» sentir quo «os sonhos dfeS n ,fobn> as vossas a»»as», sabei e •weroote ° DUnie ° desamPai'0i» o seu Não me demorarei em conlar-vos a in- fancia de Gonçalves Dias, a sua mocidade, as suas peregrinações pela Europa, os seus estudos, a sua virilidade oecupada c afa- nosa, os seus triumplios. a sua trágica morte no naufrágio do KiV/e de Boxirgqgnè. Neste baixo mundo, e, provavelmente, nos outros—, todas as vidas se parecera. Baste dizer que a infância do poela foi atormentada e triste : o nascimento ille- gilinio o a cór deviam dar-lhe momentos de magna o vexame, ua velha província dada ao culto dos preconceitos c á pbilaucia. Além disso, naquellcs rudes tempos de rivalidades entro uacionaes e reinóes, o pai do poeta vivia bomisiado nas brenbas, com o coração sobresaltado e os haveres em perigo; mas tempos me- lhores sorriram, apezar das desgraças do- mestiças quo o pequeno maranhense teve de ver e chorar: caixeiro a principio, e guarda-livros do pai, pode Gonçalves Dias seguir para Coimbra, onde estudou, amou, fez versos.e adquiriu o cabedal lilterario com que se partiu da vida vulgar para a virilidade resuscitar, numa onda de cólera e pejo. Ouvi, senhores, mais uma vez, esses versos da «Maldição» do tupi, que são dos mais bellos e fortes da língua porlugueza: <• Tu choraste cm presença da morte? Na presença de estranhos choraste? Não descende o cobarde do forte: Pois choraste, meu lilho não és 1 Possas tu, descendente maldito De uma tribu de nobres guerreiros, Implorando cruéis forasteiros, Seres pasto de vis Aymores ! Possas tu, isolado na torra, Sem arrimdc sem pátria vagando, Rejeitado da morte na guerra, Rejeitado dos homens na paz. Ser das gentes o espectro execrado; Não encontres amor nas mulheres; Teus amigos, so amUos tiveres, Tenham alma inconstante e fallaz! Não encontros doçura no dia, Nem as cores da aurora te ameiguem, E entre as larvas noite soiabria Nunca possas descanço gozar ! Não encontres um tronco, uma pedra, Posta ao sol, posta ás chuvas e aos ventos, Padecendo os maiores tormenlos, Onde possas a fronte pousar ! Que, a teus passos, a relva so torre, Murchem prados, a dor desfalleça, E o regato que límpido corre, Mais te accenda o vesario furor ! Suas águas depressa se torcem. Ao contado dos lábios sedentos» l.ago impuro de vermes nojentos, Dõtrde fiiíos com asco e terror! Sempre o c.óo, como um leito incendido ; Creste e punja os teus meinbros malditos; E oceano de denegrido Sejara lerin ao ignavo tupi-! Miserável, faminlo. sedento. Manitõs não lhe (aliem nos sonhos, E do horror os especlros medonhos, Traga sempre o cobarde após si ! . Um amigo não tenhas piedoso, Que o teu corpo na terra embalsame, Pondo em vaso de argila, cuidoso, Arcoe frécha e lacape a teus nést ¦ maldito o sósinho na torra! Pois quo a tanta viloza chegasle, Quo em presença da morte chorasle, —Tu, cobarde, meu filho não és! » Um aspecto da vasta obra lillteráriá dei- xada por Gonçalves Dias deve particular- mente prender a attenção: a sua fôrma. não falto da métrica,—15o criminosa- mente adulterada nas edições actuaes. Falto da língua admirável, do que ello se serviu —a um tempo suave e nobre, até no mais languoroso dos seus quebros guar- dando uma severa correcção. E' commum ver coberto de remoques o que, no seu exaggerado amor da língua que pratica, não quer vel-a alfaiada de çriialõs impróprios, nem rebaixada da sua antiga e sóbria dignidade. Dizer—um gram- matico— é dizer—nm emperrado, um re- trogrado, um caiurra. Mas, iião raro, esse desprezo do apuro grammatical cscwnde uma ignorância-que se não quer confessar. Certo, uma lingua não pode ficar inumifl- cada e.inauiine, dentro de Iai\as seculares e immulaveis. Os organismos vivos arfain e vibram, numa perpetua renovação. O fluxo o o refluvo da vida não param. Mas as regras vilães permanecem as mesmas, na sua eternae mysteriosa essência. Uma lingua, como a nossa, é uma arvore forte, chegada ao completo «ic>senvolvtmento—do fundas raízes, c de bastas ramagens opi- mas. As folhas, as flores, os fruetos de hoje ....... - ....^........, , idioma! Nao o estudou pela rama. colhendo apenas as flores novas ò os lindos fruetos que a sazao amadurecera: foi ás mais profundas raízes da arvore amada, estudou-lhe as fontes da seiva e da vida. Para que em suas mãos de ourives o ouro da lingua porlugueza pudesse afiei- coar-se nas jóias que Gonçalves Dias nos deixou, foi preciso que elle approhondesse e praticasse, como artista conseieneioso, todos os segredos da primitiva faclura. 0 poela resuseitou o velho portuguez dos soláus e das loas: cantou nas Sexlilhas de Frei Antão, como os anligos poetas, «...o tempo d*oulrora. quando o reyno ora chrislão, quando nas guerras de moiros era o Rey nosso pendão, quando as donas consumiam seus teres em devação e veio de Gil Vicente c de Miranda a, Herculano o Garrelt, acompanhando, de 1 passo em passo, cora uma curiosidade amorosa, o progredir da lingua de que almejava ser escravo é senhor. Assim, o nsivo apaixonado, ao beijar pela primeira vez a bocea da noiva, quereria conhecer toda a vldá passada dessa flor humana que lhe cabiu nos braços,—o seu primeiro vagir no berço, os seus primeiros folgue- dos de criança, o seu primeiro pejo de «menina c moça», o primeiro luzir da sua intelligencia e o primeiro palpitar da sua carnc,-paraquecii;i pudesse ter sido sempre sua, inteiramenie sua, em todas as phases da oxistencia, como o é agora,_na phase radiante âo amor o da ventura. . E notemos que d'ahi tem vindo a maior censura feita a Gonçalves Dias,—tão certo 6 que, aos olhos da^ tolice humana, as mais bellas qualidades podem apparecer como deploráveis defeitos:. F:xtranba-se que os guerreiros, os pagés, as moças selvagens dos seu^-poemaíUIallem como personagens de cCirléxf solpf-. Como haveriam^elles do fallar?em tupy?—écomo os comprehen- deriam-então aqüellesque, nesta épocha de deçriiazèló dfe linguagem, nem ao menos se.sabem servir, comum pouco de corre- cção o do "decência,da lingua qifcfr sua ? E que importa' a falsidade d*aquiliò ? não é i:ilso na vida o que a afeia e des- honra. Esle mesmo poela foz o elogio do Sonho, que com a sua falsidade encanta c perfuma a oxistencia: - «O sonho e á \ idn sfio dons julhos gêmeos ; Üão «lous irmãos que um iaco amigo aperta... •• A Arlo tj a eterna mentira, eternamenb' bella. Querer disseccal-a, pôr a nu a sua inanidade, despojal-a dos seus recursos de constiladora illusão, è fazer o quo lez aquelle poleít curioso, sonhado pelo meu mestre Machado de Assis,—tão imprudente quo, buscando conhecer o segredo da sua Mosca Azul, que nasceram as formosas oitavas de Ainda uma vez adens. essa ardeu e la- vrou longo tempo, como chamma sopi- lada. Fora possível a união... o onçu- lho (ou outra qualquer causa) separara os dous que se queriam... E eis um dia o desgraçado de volta ao berço do antigo sonho, revendo aquella que ja não podia ser sua: «Emtim te vejo! emiim posso, Curvado a teus pés. dizer-to Que não cessei de querer-te, Pezar de quônlo soitri, Muito penei ! Cruas ancias, Dos teus olhos afastado. Houvoram-me acabrunhado A não lembrar-me de ti t Vivi; pois Deus me guardava Para este log.ir e hora ! Depois de tanto, senhora, Ver-lc c falar-te outra ve^z : Rever-me em leu rosto amigo, Pensar em quanto hei perdido, E esle pranto dolorido Deixar correr a teus pés. Mas que tens ? Não me conheces 1 De mira alíastas teu rosto ? Pois tanto poude o desgosto Transformar o rosto meu ? Sei a àfllicção quanto pôde, Sei quanto' ella desfigura, E eu não vivi na ventura... Olha-me bom, que sou eu ! em beneficio supremo da harmonia com- inercial. De íacío, banir os meios preventivos da fallencia, quo symbolisam o critério mais puro do direito sacratissimo assegurado ás relações entre o credor o o devedor: taxar com valor certo o limito da fraudulencia, estatuindo, como faz o projeeto, que a fallencia, cujo activo não representar 25 °{, do passivo é, ipso fado, declarada i culposa, como se fosse possível a lei in- tervir no âmago de uma figura contra- ctual entregue á plena disposição tks interessados; conceder a concordata me- diaule a limitação expressa do 50 °[, dos créditos pretendendo que a boa ou a possa ser presumida peia quantia deter- minada e prefixada; negar ao ministério publico a allribulção de promover a f.tl- lencia ex-officio, por certo a mais bella funeção do poder social ; crear, ernfim. com augmenlo de supérflua despesa o re- gisto especial dos protestos —com inteira publicidade, violando-so deste modo a no- ção básica da vida do commercio. qual o sigillo das transacções; tudo isso pôde representar a benevola intenção de pa- iriotico cumprimento de dever, mas ao j mesmo tempo evidenciará a gestação de serias c profundas perturbaçõesuo vaslo corpo da legislação pátria. Em verdade, a Gamara deixando transi- tar o projeclo, quasi sem discussão, com- melleu um dos mais graves erros em se- melhanle assumpto—e não acreditamos mesmo que as grandes associações da nossa praça o seu honrado commercio se conservem silenciosos ante as subversivas disposições daquelle acto legislativo,—sem duvida perturbador da normalidade da sua existência mercantil. Si bem quo fo- visto estar a Mu pre.; rencias posteriores completo, o que-veiu vez a pratica, delicai disliuclo ocultsla. Perguntando-se ao i doente ha Ires armo resiioudeu ler senlidi ardor. Ajudaram esla ov.. clínicos desta cidade miugos Paraizo. tendo casa dos conceituado.- praça Srs. Uapíisía* Ma assistira rn-ifai Ao exímio operador por mais este briiuanl torio. No dia 10 do e,c licadas mais duas op -u illustrado ocuiisla Di- sendo os resuliado.; j.; Üs operados íoram c ronel Theodoro fíonor; | Patrocínio, o Franei-~c< ni Por fortes adhe- odavia o exilo fui allesla.- mais uina ¦' •'¦¦' e üsijindade do pacient \ que estava '.:, si severa dores, •j apenas um !;geiro ¦ixção ,gs distiiicí.-s Drs. Ft n•¦•ira •¦ Do- elia se . ííizado -ra ¦ negíc.aiiles d-sta :i:ado ^ h-iaào. tu,- o Sr. Arnaldo Pereira cumscripção. Tocaram então olelephoniopara casa de S. S. e dahi li;o foi respondido que o Sr. Arnaldo Pereira se achava em Botafogo, em casa de um amigo. Tocaram outra vez o telephoniò para a 6* circúmscripção pedindo que se mau-1 dasse avisar o Sr. Arnaldo Pereira de que \ uotaieiro nes a sua presença era necessária na delegacia. sV operação d< Satisfeito o pedido, o Sr. Arnaldo Pereira f extração de un não foi encontrado em casa desse amigo, j ri-lhe"'i oe-i-u-Yr Em quanto isto se passava na 7* dele-I . ~ gacia, o capitão Martins, chefe dos agentes I suio ÍOita coll! ; tfuese achava no Moulin Ròuge, abi roce- j o doente- aceu- ••: beu do escrivão da 8* circúmscripção | Lo^o em se-utii I racía, q;te foi pi Recusando os parabéns, porque nada j retalho poriplie; fiz ;ra, soulie então que um cerco'se havia i ferino poude dis' radqr. Auxiliou esta Tirín frim Acfn notÍCÍ0, O Cíl- I HÍCO tlCõía Cídüíí o foi Botafogo I a ella assisLitio Barbosa, Joatr.*.Lu riiilia do o;: ¦:•¦¦; ¦. A operarão do. urbana os parabéns pelo brilhante êxito ou to na casa de lavolagem ua rua de j s. Christovão n. 47, própri sdade de fuão , Deraelrio. SurprehendidO com es pilão Martins sahiu do Ihèa procurar o Sr. Arnaldo Pereira, a qumi j communicou o oceorrido. Por isso não j recebeu S. S. o recado lelophonío que lhe ! foi transmitido de sua delegacia. A:s 12 1]2 horas da noite chegou o Sr. Arnaldo ú sua delegacia e aclò continuo mandoiKem santa paz as pessoas que ha- viam sido encontrados era flagrante de- lido. BI demias ¦os para escolas, gymnasio e aca- Ouvidor n. 134, livraria Alves. A's 0 horas da noite do honteni. nm empregado da alfaiataria Freitas & AIraei- da. á rua da Uruguayana n. õò, julgou notar um começo fogo no referido prédio. Deu do faclo sciencia á 3* delegacia, comparecendo também o corpo de bom- beiros, que não chegou a lunecionar. Continuamos a lazer 20 ¦/-. de abalimenlo em todas as nossas vendas a dinheiro. Barbosa Freitas & C.—Oiicidor 74 A. t ç:.'0 de um ;<ê.•;•;- - -\e i .' | clica que eav.ó. ¦:•' | ceptava-liie s -::- ,:<. ,-'. j poucos minutos o pro-, ! tendo ante-* pval' so ¦ .. i] ¦' i do pterygio, i-xcj ¦ u->>. (seguida, não t.-it.l; o do.- i menor dor. Todos OS pr 'ijVu:yi ! ! gundo nos inforn m, em adi j e perícia do Dr. Nev-s <ia f;o Lciaria da CatvJ Chamamos a altenç-lo do a exlracção d -sí-i loieria h rente. So jogara "> >ioíí liilh-i j O Sr. Dr. Atfon.-o Crivai j sario de hygiene, requisito; j da 1* circu!nscrijv,"ão urhaü.i i auxilio policial, p-âra lazer ! rradoreí-íTTrj~rf!.T fílffTW Por ordem do Sr. dir ector geral dos Correios foram designados para dar lanço na lhesouraria do Correio os Sr chefe de secção José Peixoto Güímarã Guarany, 1" offlcial Alaliba Cardoso ollicial Oliveira e Silva. ba- Loteria^da Candelária Chamamos a atlenção do publico para i a exlracção desta loteria hoje, 3 do cor-1 Mn(MMMfeiiK mcilio. rente. jogara -o.tiúu bilhetes a lÜgOOü. | Lnin-el. pliaV-maeia Granado ,H^j rc-íra Vianna 'é. Cattele. A sorte quem dá... nas loterias 6 Ci- raoc-s & C.| 10:0003 por l850u. hoje. sn<*.«. Vüí F-! ¦)' «disscccou-a,atal ponto.ocom tal arte.queella, rola, baça, nóieiíla, vil, succumhiu: o. com isto,esvaiu-se-lhe aquella visão fantástica e sublil.» Agora, senhores, delenhamo-nos alguns minutos no mais delicioso recanto do ex- huberante temperamento do poeta. Cada existência humana é como uni trecho acci dentado do planeta. Nem tudo é clara planície achanada que o sol por igual alu- mia o beija, nem alto monte orgulhoso, apunhalando o céo o gozando as primeiras caricias da luz. lia em coda vida do ho- mom sombrios desvãos; humidas e recon ditas grotas cheias de perfume omyslerio. Abi moram os pensamentos que, por mo- lindrosos demais,não se querem ver ao sol. as impressões qüo se Hão descrevem, c os nomes- que, no dizer de Sainte-Bcuve. « it faut bénir et taire...» O mais expau E's d'outro agora, e p'ra sempre I Eu a mísero desterro Volto, chorando o meu erro, Quasi descrendo dos céus ! Doe-te do mim, pois me encontras Em tanta miséria posto, Quo a expressão deste desgosto Será um crime ante Deus ! Doe-le de mim, que fimploro Perdão, a teus pés curvado ; Perdão! do não ter ousado Viver contente e feliz ! Perdão da rainha miséria, Da dor que me rala o peito, E se do mal que te hei feito, Também do mal que me fiz Nada mais agradável me seria,do quere-r suscitar aqui todaaharmonia dos innume- raveis e deliciosos versos lyricõs de Gon- çalves Dias. Um gênio amigo, aquelle que se compadece da miséria da vida humana, redourando-a. perfumando-a,—Ariel,o So- nho alado;-o Ideal impalpavel,—sustaria o curso das horas, o ficaríamos aqui, como num mundo melhor do que o nosso, sus- pensos num vago enleio encantado. Mas urge pôr termo ao pallido esludo que do suave poeta tentei fazer, neste recinto, cheio de corações em que o seu grande nome se lixou e perdura. Os últimos ver- sos da intreducçãò d'Os Tymbiras expri- mem bem. na sua bclleza, õ que foi o ge- nio deste arrebatado cantor de heroísmos e de ternuras: Nem mo escutareis fereza e mortes : As lagrimas do orvalho por ventura Da minha lyra dislendendo as cordas, Hão-de cm parteaincigare embrandecel-as Tal vez o lenhador quando aceomnielte O tronco d'allo cedro corpulento, Vem-lhe tingido o fio da segure De puro mel, que abelhas fabricaram: Talvez lambem nas folhas que engrinaldo, A acácia branca o seu candor derrame E a flor do sassafraz se eslrelle amiga. ACTOS GFF5CÍÂES Mixis-iKiuo da vi ação. —Auctorlsou-se a inspectoria geral da (Iluminação da Ca- pitai Federal, conforme propuzeram e re- quereram os proprietários e moradores da Villa Ipanema, era Copacabana, a mandar collocar 57 combustores, distribuídos do seguinte modo : Rua da Igrejinha, 22 combustores ; rua Quatro de Dezembro. 7 ditos; rua Vinte ò Oito de Agosto, 1(3 ditos ; rua Vieira Souto, 3 ditos o rua General Gomes Carneiro, 9 ditos. Correio geral. —Foram exonerados: •Felippe Bruck de estafeta de Cascalinha ; José B. Pasehoal de estatela da Cruz das Pi- •teiras, a pedido. Foram nomeados: Jacintho Marques Corrêa, estafeta da Cruz das Piléiras a Campo da Gramma; Honorato Eugênio de Souza, estafeta da linha de Ouro Fino a Nalividade, e Manuel Gomes de Pinho Sobrinho, conduetor de malas de Pelrò- polis a Cascalinha. Foi exonerada D. Paschoalina Mi- lano, do agente do Correio de Mendes, sendo nomeada para substittiil-a D. Bel- mira Ávidos. Foi nomeado o capitão Alíredo de Queiroz Mascarcnhas, agente interino do Correio da Barra Mansa. —— Foi demittido o agentí do Correio de Campos Novos. Joaquim Francisco Pe- reira Gonçalves, sendo nomeado na sua vaga D. Palmyra José Pereira. «i > EiOtei*ia cia CaniSelaria, extra- cção hoje, 3 do corrente. jogara 5000 bilhetes. Inteiro lOgOOO. "de prop randa. Com guia da J * delegacia foi recolhido 1 Começou a ] ao Hospital da Misericórdia Juvelino Ma- j Voz '[" ''"¦¦' riano do Nascimento, qu , u una desordem i exclusivo da que provocara no largo no Moura, ás "7 !jlJ!~de proj horas da noite de boniem, levou uma na- valhada no braço esquerdo e uma careta- da na cabeça, presente do um indivíduo que se evaditi. Tomou conhecimento do facío o capitão Meira Lima, delegado da 1* circumscri- pção. <-V-*—¦ operar1 Srs. Qc -*-+-*¦ Navalhadas ciaes. i';i!-i escrever, c< rimbar. Hospício u. 12 ipiar. sim vtaqem Deve ei hoje Cí//ã di Miltiw, d; a bor passag»: 3 SOIliiüli. ia." imlúm mio jorna como a ( t i: Veiu hontem a nossa redacção o Sr. Al- fredo de Hollanda Cunha, acadêmico da nossa Faculdade de Medicina, que reg- gresou na semana finda da Bahia, onde foi em commissão da Federação Acadêmica. O Sr. Hollanda Cunha trouxe adhosão das escolas Polytechnica e de Direito da Bahia. PaatllHasi <le «giiiiiíiiu Werneek. —Inlalliveis contra lebres ou sezões. Raphael Ambosis hontem ás 6 horas da tarde aggredio o ferio com três navalhadas a Henrique Costa, morador a rua do Uia- chuelo n. 93. As 6 1|2 horas da tarde de honteni foi medicado no hospital da Misericórdia Goselino Mariano do Nascimento, morador á rua da Misericórdia n. 119, que ¦ loi íerido com uma navalhada no braço di- reito por um indivíduo desconhecido, que j õipaes cidades da fugj0: . , . , ¦ . .'¦--, de. Pariz e de Londres.' 0 delegado da 1 circúmscripção tomou „., conhecimento do faclo.*.<MM> Mllietc*, premi. *+*i loieria dos Estados, r-in 10 l Hoje 10:0008 por 18500. Loi. Estados. J acceitam-se chcomnieudás. ropa, o Sr. Etiri prielario da Trib o bello e inlei-ess cão é tão grande jornaes indisenas. 0 Sr. Sòmijili vai a llati teresses do seu jornal, orga dos sms numerosos corre completar o inagniflco sei phlco,fazendo-o vir din ui- m mm i o EMPREGADOS i illild O Sr. Dr. Manuel Viclorino realisou hontem, no salão dessa noinvel associação, a sua 4* conferência publica, quo foi stcnographada para a Gazela de Notichis pelos dis- tinetos láchygraphòs Drs. Jacy Monteiro de Oliveira e professor Franeolino Cani' u. O Si'. R9a.»ueB Victoríiio {Movimento deallencão).—N; o pode Código civil Reune-se hoje, ás 3 horas da tarde, a commissão especial do Instituto dos Advo- gados, encarregada de dar parecer sobre o Código Civil. «i» Lioterict da Candelária., extra- cção hoje, 3 do corrente. jogam 5000 bilhetes. Inteiro 108000. Toda a grandeza da terra natal, toda a forte epopéa da conquista c da destruição da raça selvagem, todas as subtilezas do amor. todos os extremos da ternura,—tudo coube de facto nos versos db poeta, cuja gloria celebramos hoje. Esso explorou profundamente, como poucos, todos os veios da profunda mina do coração hu- mano. E lodo esse trabalho coube numa forma simples e correctà, num sóbrio e límpido eslylo. Tal foi Gonçalves Dias. Quo fez elle ? amou e fez-versos. Sc me perguntardes agora o trabalho de quem ama e faz versos ó ulil, eu vos direi apenas que entre a missão de Aricl e a de Caliban, a mais ulil, para o commum dos homens, é a mais feia, que é a do ultimo. Caliban cava a terra, o nella semeia os alimentos •! as intrigas.Ariel corre os céos, o dá-nos a> suas estreilas mudadas em sonhos e mentiras. O commum dos homens prefe- rirá Caliban. Eu prefiro Aricl, e fico que estareis eoniiuig j. Olavo Bilac. O ultimo numero da Estação trouxe-nos uma braçada de novidades, cm matéria de modas. A excellenle e faceira collega cujos annos tém o prodígio de lhe remoçar a oxis- tencia, quanto mais velha melhor, e se é velha na idade, é moça e muito moça no porle e no feitio. «i» Veado. Cigarros Exposição 1900, Papel balsamico peitoral, ambreado. Os Srs. 1* oííleiaí Ataliba Cardoso e 2' olflcial Oliveira e Silva foram designa- dos para inspeccionar a agencia do cor- reio de Petropolis. «_____tí sobre tortugal, ilhas, hes- Od^lieS PANUA, ITÁLIA, SYRIA, PARIZ e londres ; rua Primeiro de Março n. 17. «i» Recebemos o h. 10 do Coiô, o jocoso po- riodico illustrado, que tão boa acceilação tem tido do nosso publico. Como sempre leve e jovial. dor çaBístitue Af, iiK-ina FIiiíhsíiuo >liilio do INu-to Feitókia— em cestos, da Real Compa- uhia Vinícola. A condicionamento de luxo, próprio para presentes. O Sr. Francisco de Dona to Doria, sócio da firma Peixoto it Doria, da cidade de Campos, mostrou-nos hontem uma ver- dadeira novidade qne vai revolucionar a deixar de se associar, por si e naturalmente lambem em nome de iodos á homenagem prestada pela gratidão nacional ao mais brasileiro dos poetas desh- \m\z. O edifício onde (uneciona a Associação, entre suas honrosissimas ¦• :>furiosas tradições, conserva a de ter abrigado, na sua fôrma primitiva, o gênio inspirado daquelle brasileiro que foi longe de sua pátria aprender ainda mais a am,ii-a. Foi no exilio, no exilio voluntário, que elle escreveu as suas melodiosas canções e inspirou-se para compor o mais lyrico, o mais harmonioso o o mais bello ..tos poemas, dedicado ao seu berço e principalmente dedicado áquellãs raças aborígenes,que !o:«m as primeiras victimas desta eivilisação que os outros continentes naturalmente im- puzeram a este paiz, sulToeando entre suas malhas o espirito nativo, li-. ¦ •• imlepcn- dente, das selvas brasileiras o concorrendo para a éxliricção progressiva daqtie-le vigor originário que ainda hoje se nota na eivilisação deiuníos.povos'¦¦ que desaj pa- receuquasi.por completo das plagas brasileiras. Não coube ao illustre poeta ó prazer divino qiie fjlesonhava, quaudo.dizla ; ¦ «Não permitta Deus que eu morra Sem que volte para lá. » O incêndio, o naufrágio, impediram que elle visse de novo o seu berç mas antes de morrer havia comníühicadó á Pátria o delicioso mimo a niais delicada das caricias que ello podia sussurrar aos óifvidos ínãlcrçós i Pátria. Legou a esta suas poesias, que boje vèm encontrar; uo helip e póétiru local >tn que é collocado o seu busto, ao sussurrar das arvores, ao quebrar das ondas que. beijara as margens da bania, vèm encontrar as eternas endeixas do Ivn-mo iih-vio- tável da natureza tropical deste paiz. e. mais do que isto. dos roracoé-, brasileírosí lyrismo que se exomplilicou no illustre iioela sob a forma mais delicada, mais mi- mosa e mais gentil, filuito bem.} Não podia, pois, o orador começar a conferência sem render esla horaeiia^uii, era nome dos que o ouvem o em seu próprio nome. (Muito beni). O patriotismo deste poeta licou e ha de ficar na casa onde falia o orador. Ai tradições por seu espirito legadas e depois perpetuadas íitima serie de^í) annos. en: que no mesmo edifício se preparou o espirito de diversas gerações, no rollegio allt estabelecido ¦ o patriotismo, que foi o norte, que foi o elemento de inspiração* quer da musa do grande poela, quer do espirito tutelar do grande educador qu« por lão longo período pi-csjdin os destinos do cóllégio estabelecido nafluella casa; este mesmo patriotismo que aclualineiib- toma feição e caracter mais gVucralisados o diflusos, mais actiyos o enérgicos, dando á Associação a orientação. :; objeçtivô que ella tem—estas tradições e esle palrioiisino não poderiam ser Irahidos pela deslealdade orador em relação á confiança em si depositada, não poderiam ser desrespeitados pela falta de sinceridade com "qtie viesse elle, em nome outros in- teresses que não fossem os interesses da Pátria, advogar as idéas que sustenta. r*s convicções que procura firmar. E' ainda um descendente dessas gloriosas tradições; representa, usando da palavra, este mesmo sentimento patriótico o nacional que procura I v.iular ti» educação, no espirito publico, na liberdade das discussões e uo critério dos povos livres, as mais generosas convicções. (Muito bem}. Não vem, pois, o orador o disse unia vez e fopèlé-o, porque este é cons- tante eslribilho dos que vivem a cogitar de enredos políticos, de aspirações mais ou menos oceultas, de planos mais ou menos secretos, não vem fadar era nome de outro inlerossse que não seja o interesse da Palria. Individual e pessoalnieule não tem, absolutamente, ottlrc- objeotlvo ; não pretendo cousa alguma; no aclual momento, na oceasião aclual. no dia em que u-a da palavra, é ainda uma homenagem á Palria que rende o orador, procurando divulgar u-rja, noo>s e tenlaiido discutir os princípios quo se radicaram cm sua convicção pelos estudos. (Muito bem.) Volta a tratar do assumpto que apenas esboçou na conferência anterior. Estudando os meios de defesa do coram-rcio, disse e demonstrou com farlos, que taes elementos não existiam no Brasil; que o commercio, a industria, a lavoura, o trabalho, não tinham aqui meios de defesa, nem defesa ollicial, meu dei -sa pessoal intrínseca, quer nos ciem-ntos de organisação, quer iras elementos de píodüeçãqi Tudo lhes. falta, por condições diversas, que se têm perpetuado através' de varias gerações e pelo concurso de múltiplas cirçuuislancias. Disse que a causa principal da ruina do paiz estava-na oscillação constante desse meio circulante, que era, por assim dizer, o sangue, o nervo do trabalho, da indus- tria, da producção e do commercio do mesmo paiz. Esta oscilUçã» constante, dictada apenas pelo influxo dos intermediários iL- !oJaj '- •'* « ' ¦ u. ;.-'-v;;. •'•'•.---:

U O, ^ %21P> JL.M. JÊ^^Êmr- NUMERO AVULSO 100 RS. Tomemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1901_00154.pdfna )) typograpnia da Tiragem 40.000 exemplares RS GONÇALVES DIAS cYo Passeio

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Rio de Janeiro ~ Segug^feira 3 de Junho de 1901 3ST. 154jíUino XXVII

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ASS16HATURAS PARA A CAPITAL ."

"^""^ ^ %21P> JL.M. JÊ^^Êmr- TO ítUA SETE ÓÈ^BTEIMBRO ToNUMERO AVULSO 100 RS.Gs aríip enYisícs á rcffacçsn não serão restittíács ainda pe não Mim 0Mèm

Stereotypada e impressa nas maohin^ rotativas de Marincmi, na typograpnia daSociedade anonyma (çCxazeta de INToticíaS ))Tiragem 40.000 exemplares

RS

GONÇALVES DIAScYo Passeio Fnblico

Lstevo imponente pela singeleza fle que se revestiu a festa cie inauguração dobuítodo grande poeta Gonçalves Dias, que desde honteni se acha exposto ao publicoem unia das mais encantadoras alamedas do Passeio Publico.

i>se aprazível logradouro, geralmente abandonado, esteve honteni povoado detúlâo heterogênea que alli loi dar maior realce á glorificação do cantor da

natureza brasHica.ores, deputados, altas auetoridades civis c militares, representantes do cora-inúmeras famílias, accedendo ao convite da commissão promotora da iosta,

cisas, formavam um circulo compacto ao redor do pedestal do busto.col-> uma banqueta de verdura sobre a qual jaziam muitas Sores levadas por

_•;;;:- fi nhoritas.arda de honra ao buslo do immorlal poeta uma companhia de guerra do I

fcat i.1 i de aluranos do Instituto Profissional.a do Dr. João Felippe, prefeito municipal, o clarim deu signal de sen-nissão, viudo reccbel-o á porta, conduziu-o para junto do buslo que

í> uta 5 . liava velado.ichado do Assis leu o brilhante discurso que se segue fazendo en-', ínumento á Municipalidade:

üislricto Federa!.—A Commissão que tomou a si erguer este mo-mibiu-me, como presidente da Academia Brasileira, de o entregar a

representante da cidade. O encargo é, não somente honroso, masp;í: u'-ti:r. ide agradável á Academia ea mim.

•tivesse de dizer tudo o que este busio exprime para nós. faria um dis-mente o quo os auetores da homenagem não devem querer neste

; Renan que, uma hora antes dos funcraes dmine da defunta cantar um rouxinol: «Ah!

disseram muitos corusigo. O mesmo seriado nosso grande poeta seria o melhor discurso

alma de todos aquella doce canção do exílioantiga mão-patria uma licção nova da língua de

está cm todos nós, com o echo dos demais cantos que eíloV ida e pelo mundo, e o som dos golpes ide Itajuba, a piedade

suspiros de Coema, tudo o que os mais velhos ouviram na« os mais jovens, e d"aqu: em diante ouvirão outros e outros,

:.ta quo íaiSamos for a língua dos nossos destinos.os cariocas somos pouco dados aos jardins publFcos. Talvez

suppondo que não, nem por isso

conquista da gloria. O resto é sabido. A'svezes alguma triste recordação dos pri-raeiros dissabores vem turvar a nascenteuos versos:

eisaqui se

George Sand,o verdadeiro

cantasse umda oceasião.que ensinouCamões. Não

. «-..antes meu berço,que vagidos de infante vivedõuroos sons Jmaes de um moribundo ouvisse!»

ou«Senhor! por que do nada me tiraste"ou por que lua voz omfiipólahtenao fez seccàr da minha vida a sevequando eu era principio c feto apenas ? »

Mas tudo isto dosapparèceu logo. A vidatomou logo conla do manctbo,e ellò come-çou a amal-a e a servil-a.Quando publicou a collecção dos seusprimeiros versos, aos vinte e poucos ãrinosdo idade, ja o poeta estava senhor do seudestino, .apercebido de um éstvlo próprio-—e se ainda, em unia ou outra' pagina, uni

j ago desalento suspira, o tom geral do vo-lume e de enlhHsiasmo e amor.-—amor daarte; amor das multieres, amor principal-mente da terra querida, da stia natureza,o a tradição das gentes que a povoavamaules_ da conquista. São desse volume aLança,, do extho, o Canlo do Guerreiro, alenda da Mm d agita* e a Canção dotámoyo.Apenas saindo da adolescência, já o poetaera profundamente nacional. Já alli estavaaquelle que mais tarde havia de dizer:« Como os sons úo boré. sôa o meu cantoSagrado ao rude povo americano •quem quer que a Natureza estima e preza,h gosta ouvir as empoladas vagasBater gemendo as casas penediasE o negro bosque susurrando ao longe,— Escute-me'. »

O amor da gente americana não era emGonçalves Dias uma simples preoccupaçT

¦nao-sao de certo as folhas, as flores, osinícios do honteni. Nesse esplendido corpo,deslumbrante de força e saúde, tudo serenova constantemente: até os ninhos, queme povoam a copa gloriosa, mudam con-stantemente de aspeefo c de habitantes:emplumam-so os pássaros, cantam, amam,de iram e morrem; outros vêm depoisoelles. fadados ao canto, ao amor, ao de-uno o a morte; os ninhos, esses peqtié-nuios lares suspeiisos entre aromas, enve-lheçem, apodrecem e morrem também: eoutros casaes, igualmente tomados do an-w:ü, amtírpso, vem renovar nos galhosverdes aa arvore inateríial os frescos gy-nçcous de folhas seccás e [dumas. Mas,nessa perenne transformação; a arvore éa mesma: a sua vida, a suá constituiçãointima, o íunccioiiaméntó de seus órgãos \nao se alteraram. Enriquecera língua na-tal anaslecelra cada vez mais de recursosede thesourós, ó desvelo e carinho éiefilho grato.; mas golpeal-a, torar-lhe as Iraízes, éafraquecel-a. ròubarido-lhe pelasferidas do çorlex a seiva que a alimenta] écrueldade doperverso ou de louco, Não "senua que seja enriquecer uma língua o de-lurpal-a, o desconjuiictal-a, ò transíor-I mal-a na algann ia grosseira que corre as

Não encontíarePalincdia e de J/itriz, de Leonor de Mendonça c de BoábdUesso desmazelo e desrespeito'. Em suasmãos, a língua porlugueza, ganhando umrisonho brilho novo. nada perdeu da an-Uk-:'. solidez e da atil"

no poeta excellénte•rahu, no auetor de lie

teuKlü.

ijOS

f- it-n, '^arella dos homens, o que mais

en, P1 "lc so desfaz crn corifldencias efov- !.«es'- CS3e mcsn)o. quando morre,n,tn L5!I11'SI-0' .')a,'a dentro da sepulturatouo um vasto mundo de segredos. Eoiaesses. ensombrados recessos da vida deboi calvos Dias que manou a fonte eiican-

;-». . scilIS melhores versos, dos seusverãos de Amor.Í'Jl. ílmor r°yci'll0u essa existência detrabalho o de neta, como governa quasii^ i. as 0XiS'c-"fias. Já um padre dat?M '. C(,"n t0(la a sua severa compôs-tuia, declarou quo linha pena do Diabo,«so porque o triste era incapaz de amar.»Uexegeta catholicosô se queria refenirnaiuiaimente ao amor de Deus : inas oAmor e um só...

Quantos amores houve na vida do nossoquerido Poeta ? Não foram tantos quantasas estreilas do céo e as areias do mnr;mas toram bastantes para que sempre a suaatina, andasse em «pedaços repartida» pelomundo, em sustos, cm anceios, em espé-ranças, em ciúmes. Houve primeiro osíníalhveis amores de estudante, em Coini-bra,—ensaios de uai coração que se pre-parava para querer e soffrer;

'depois, umamor mais sério, cm Listioa, um delírio

que quasi cortou a carreira do poeta; de-pois, outra vez em Coimbra, um novoamor violento,

«um ardenie anhelar, cauterio vivoposto no coração a remordel-o..;»;

mais tarde uma

As asíipatarãs ceisíaa m müm í/àNUKERO AVULSO IOO

6 mmm m lim fle fÉBàa oa dezesÉ-o

ua antiga magestade. A velha mais tarde uma ligação em Formozôiha cmvu sagrada remoçou aos beijos do filho pulra no Gerez; e. d'ahi por diante, uniFntrA £«'-„«,,i - , ¦¦', torvehm da paixões e um remoinho deB.nue as .ecorda.-i.es da minha nrimçicá 1 torturas. Naomociüade, _daquell«'ts que se referem ás niultidão d(rainhas primeiras impressões aíTectivas, I sou sobre o coração do poeta, como uma¦¦:¦¦¦ '¦ Ia. mais ejaramenle desenfradn I temneslade'. casliB-andh-n <i.V:is(ando-o

j do que todas as outras. Uma mulher umnueraria. Aqueiie tilfto de euroucu edua T- ;-¦L""v"-la; tl<J auiino, no meto da mui-cado na Europa, amante da velha Pti-ra- I :!°-—""!a desconhecida, fadada a nuncalura porlugueza, o cultor da suave Vnmia I s i):!:;S;u' a0 aleau.ee cie meus olhos, ü-que tanto devhvservir, era arrastado liara¦ H?-Uwpara seittl'jp° lembrada e viva nao estudo do povo selvagem por uma svm- i Illii:":l Ya?a saudade. Era moca o airosa.

i palhia irresistivehVel-o-eis, já nos últimos \?°m. üm l,',v,! a,Vdar de yvc (l° céo naannos de trabalho o vida. já homem ma- ',' r; em pI?!la °oi"escenria dos annos eduro, intdo outono

m fronte que meditou paginas tão magniftcas. aíau de rebatas "com

Ouem ! I,-ovo, amad0- Q"asi Iodas essas calumnias' , ¦:. se encontra mes|d^ií^;',íiüi^aí!!iil

os versos q- ! advosadí

tgencia chegada ásazão fecunda Ea« Ht^íii ° (|,V' mecap''vou foialma fortalecida pelo soíTrimen- ^ lDdia,VJl!l103a e Perturbadora cabeça, de

to, poeta acabado e completo,—dedicar-se Va .esplendenle mocidade, cca duas grandes obras: uma de imaginarão ? l-os comP!etamento brancos.Os Tymbiras; outra, de pesqttizascienlifica: ' ¦ v ^alquer, uni inysleriosoBrasa e Oceania, longa'me/noria q ts"n- ' a *\ "r£.'za'

^»veilleílada ao Instituto Histórico daquelia Juno humana, utr-se-ia aquilioNessa memória, o capitulo, cm que o KÍma«gaíTlíllcc tt0Yd d^ deusa,-um artificio

po-la faz a defesa dos selvagens do Brasil ! l)ctu'a,'.JtÇ d0 sc'ti donaire. Os cabellos. pd-tem um calor de sinceridade oue não n.'.dn ! !T|;;: l,.nuam cs^ alvura vagamente pia-iriiOcio pôdeneve, com

roada ueUma mo-capricho

coma farta

zombeis disso... Toda essaanceios e de inclinações pas-.... c.omncasligandõ-o, âi

ènvelheceiitlo-o. Corações co;üo esse sãoos.iíuü mais soíírem," porque são os quemaisjirocuram o soíírimento. Foi o pro-íís en-

Merece de certo modo encomios a soli-citude com que a Câmara dos Deputadosprocurou preocçupar-sc com a reformada lei das falleneias o o trabalho, emtermos babeis, recommenda mesmo a boavontade e a diligencia da illustre com-missão que o elaborou.

A par, porém, de medidas de algum ai-cance c utilidade praticas, consignadas noprojeclo c que podem produzir benefíciosao commercio em geral,' vemos todavia,no transumpto do acto legislativo disposi-ções capitães, que alteram por certo osseus nobres intuitos, ferem de frente asregras elementares do direito genérico cque produzirão funestos resultados, tudotraduzindo, talvez, uma inconsideradastunma de reformismo radical no systemadas quebras, thema, aliás, perigoso o de-licado para ser resoh ido sem madura elonga reflexão.

Fomos dos que mais instantemente pro-pugnaram pela decretação de medidas lo-gislativás, que viessem em auxilio da jus-tiça desarmada—pôr cobro á anarchica si-Inação da nossa praça.— arra'stada a esselastimável estado pelas omissões da Lei epela astucia dos espertos; nunca porém,comprehenderiamos a abolição—de um sójaclo— das bellas di-posições que o regu-lamento aclual consigna para fazer, comopraticou o projeeto, tabula rasa de prin-ei pios, formulas e processos em todos os

industria de lacíicinios. Trata-so da con-servaçap do leite eslerilisado para expor-taç.;io, por meio do seu congelamento feitopelo systema Fixary. us blocos de leiteguardados nas formas ospeciaes dás quaesvimos nina, com a capacidade de 18 Silosresistem, inalterados por espaço de dia= '

.mseveniosouios

bilhetes. Inteiro 103000.

Do disfmçlo professor Eugênio Wer-neclc recebemos um exemplar do seulivro Anlhologia Brasileira, collectaneaem prosa e verso de escripiores uacionaescontendo trechos escolhidos dos melhoresprosadores e poetas, precedidos de umanoticia biographica de cada auetor.

O livro, como se vê, é dedicado á mo-cidade estudiosa e nisso lema sua melhorrecommendação.Agradecemos.

*-* .

PERDGNO A TUTTíA's 11 horas da noite de anle-hontOm,

por ordem do Dr. chefede policia, os a<ren-tes Marcellino, Fausto. Lousada e Cruzderam cerco na casa de tavolageiri da ruade S. Christovão n. -17, onde prenderam^1 jogadores do dado. sendo apprehendi-didos Iodos os objectos empregados najogatina.

Os mesmos agentes policiacs requisita-ram seis praças da brigada policia! quelevaram os meliantes para a delegacia da

OFEHAÇOES DE 0!íí" da Gazela d-; Uberaba dt is de mar<noticia que abaixo transcr

«irORTANTE OPERAÇÃO f«£< O emérito oculista Dr. N.:-v-=

passada a deli-i« iridectomift

Sebastião Joaquim Alves,tendoiro neste inunicipto.

caso muito diíílcil.

cada e importante operação ao;iitcK no Sr.

circúmscripção. Não se achava presolelcgado da cir-

pno Gonçalves Dias quem com mcanto disse, em uma linda ai!

, . nao pode; tingido. A alma do historiador, nessasdoe é sarigra, no

> silencio sao azas robustas para os surtos do'¦mio dr.s. uma voz interior, e dirá pelo rosário da memória

.' ' ensinou aos seus compalricios.s duas obras juntas. Uma responderá pela outra. Nem V. Ex., ;

» consentirão que se destrua este abrigo de folhas verdes our.onumento de arte. Se alguém propuzer arrazar um e remo-

zer utilidade ao terreno, por meio de uma avenida ou cousa equi-sara a concessão, dizendo qivj este jardim, conservado por>sta agora consagrado pela poesia, que é um regimen só, univer-

bem pôde alfirmar que a veneração dos seus grandes homenscidades. E isto farão os prefeitos de todos os partido

roprio, porque o poeta que ora celebramos, fiel á vocação, não leveque o de cantar maravilhosamente.

¦o for de utilidade, V. Ex. e os seus sueeessores acharão aqui o mais uiiladministrativas. Este busto consolará do trabalho acerbo e ingrato: eile

I .munia prefeitura do espirito, cujo exercício não pede mais que oa capacidade do ser ouvido no seu eterno silencio. E repetirá a todos J- Ex. que o recebeu e o dos outros que "por ventura vier2m contem-

bem aqui vinha, ha muitos annos, desenfadar-se da véspera, sem jo nem magistratura que os Seus livros, o auetor de Iracema.i estivesse aqui este busto, elle se consolaria da vida com a memória, e i

íempo com a perennidade. Mas então só existia o jardim. Beraardelli, que tinha '

fundir o bronze de ambos, não povoara ainda as nossas praças comoulras obrasartista illustre. Olavo tiilae, que promoveu a subscripção de senhoras a quo se

sta commemoração, não atinara ainda pela de Gonçalves Dias a sua Ivta'••lusa.

Aqui «ca entregue o monumento a V. Ex., _Sr. prefeito, aqui onde deve estar,gigante de pedra, que o poeta cantou em versos másculos. Valerá por outro

Ho symbolo da nossa unidade nacional, ligando a terra brasileira na mesma cidade£... que a historia, melhor que leis. poz a cabeça da nação.

o o discurso, o Dr. João Felippe agradeceu em nome da Municipalidade eaido o véo que cobria o busto deixou que o povo admirasse o portentoso ira-

e Beraardelli, locando por esta oceasião as bandas o hymno nacional,n seguida a senhorita Marietla Brito recitou, com muita alma, os seguintes bellos

de Arlhur Azevedo, fazendo entrega a

quo po-mente ser desprezadas peloaa vogado dos .pobres índios. Assim, umviajante portuguez dizia delles: «em reli-gião e em costumes são por extremo bar-baros: não têm fé, nem lei. nem rei. motivopor que e sabido lhes faltam na sua línguaestas Ires teltras F L o 11.» Essíi imiocenlcparvoice faz apenas rir... Mas o advogadonao ria: o trabalho de defesa, respondendoas 1c ap

iiais ridículas aceusações. é minucioso ! í',.,.',',rlaixonado. | m'J'.'yl"Não mofemos desse romantismo. Gon-I

çalves Dias é morto ha menos de quarenta iannos aquilio '

vivacidadídeliciava, na

i teada das cans, quo nenhum: imitar: e assim toucada dj aquelle pallido ciarão de velhice sobrejuventude otTuscai:le dos olhos negros.minha desconh cida sorriu e passou. uú:n

i instaule fugaz de minha existência, '

i por um acaso em meu caminho! e |i outro acaso abysmada na morte, que lauto ¦vale dizer no lorvelím da vida..."

I Permiüi, senhores, a extravagância da !: comparação. Muita cousa deve ser permit- !tida e desculpada a poeias. fão teimosa-1; mente dados ao v.'s > de còrporiiicar idéa-;. ií A musa do nosso tírande ívrico ú coin^ jaquella doce vi^ãu da mitih

megoria, oque 0 esse correr para a ruína, esse de-sejo de morrer mil mortes por amor doamor. Escutai-o:

Debruçada nas águas de um regato,A ílor dizia em vão

A' corrente em que bella se mirava:«Ai! não me deixes, não !Comniigo fica. ou leva-mo condigo

Dos mares á amplidão;Límpida ou turva, eu teamarei constante...

Mas não me deixes, não!»Ea corrente passava: novas anuas

Após rs outras vãoE a flor sempre a dizer, curva na fonte :

tempos e em todas legislações -crèados

¦Ai! não me dei:posta j e das anuas, que fo;

A" eterna suceDizia sempre a flor,

«Ai! não mo deixes

es, nao:»

antes.¦m incestssão,sempre embaldc

não :.•>

inquieta ím-

(.

c

VC

annos. E durante esses curtosem | a que habitualmente se dá o nome de «cou-

quistos da eivilisação» tem sido uma tãoabominável urdidura de ambições, de in-teresses, de enganos e de crueldades.—quenos todos, cem a nossa meiguice natural dôlatinos, lemos acompanhado cem um malcontido horror o desdobrar dessa tragédiadolorosa. Que os outros cerrem olhos e ou-vidos ao horrível especfaculo e ao lonsoclamor dos fracos que são expoiiados dolar e da honra, mas que nos versos dospoetas, como uma ave acossada pelo tem-poral, se refugie a Piedade...

A voz deste poeta quo tão alto soavapara defender os selvagens calumniados,teve. para cantar as suas desgraças o assuas glorias, as suas aventuras uos seusamores, accentos nunca antes ouvidos.Por vezes, o vôo da sua imaginação é ver-tiginoso e sublime. O poema d~Os'Tymbiraslicott inacabado. Mas quem quizer conhe-cer. em uma obra completa e harmônica,o maior poela da nossa terra. leia o I-juca-Pirama. Ninguém !.' esse curto o admira-vel poema, sem sentir o caleírio que as-signala o auge da emoção artística. Alli,com mais precisão do que era todas asoutras poesias americanas do nosso grandelyrico, está lixada a verdadeira physiono-mia moral do selvagem do Brasil: âs suasmanhas, o seu amor das guerras, a sua fe-rocidade na vingança, o' seu desmarcadoorgulho na victoria, o sen resignado c se-reuo heroísmo na derrota. 0 velho guer-ro tupi.

eoe.-a, rao<;a, boliçosa. ardente, cheiaa seiva forte, inspirada em aspectos

Por fim. desfallecida, e a cotQuasi a lamber o chã

Buscava ainda a corrente, pQue a não deixasse', não.

murchada,I.

ir dizer-lhe

A corrente impiedosa a !lorLeva-a do seu torrão.

E, a afundar-se-, dizia a pobn«Não me deixaste. não..

enteia,

iuha:

-'".n os stitíüs lio seu í outras almas, torrentes«orno passava a mi-1 eiveis.

Que uma alma commum assim se consumaem des -speros voluntários, pouco ha nissoque mereça alteitção: mas quando a almaiaiprudenle é a alma de um grande poeta, !é preciso abençoar essa imprudência, esse |lento suicídio de que fluem, para goso de

versos impere-

i!novos da Natureza^^transpirando encantose aromas de doresta virgem.—do uma

tão estranha, que espantava óTiuropa, o severo AloxandreHerculano... Mas. reparai: Uma aheianidado

veaeravel,—a da língua em que essam; s;se exprime, lempéra o ardor da sua ado-Iesccucia, corrige os desvatramentos dasua imaginação, rSonho. !¦: ella passa.niia Jano de cabellos nrancos, com o seuleve andar de gat\-a e a harmonia iudizí-vel da sua iuvenilidade. mas encimada 'alva aureola üo dizer antigo, do lindosagrado resplendor da forma" clássica.

Foi esso amor dos clássicos oue reconi cilioti Gonçalves tuas com os vencedores ! sendoda raça infeliz. AprincipiÕ, doia-lhe ver— spirou a imprecaçao desvairada dá Palio consórcio da terra apenas pubere com nodia, logo seguida da Retraclação. Maso senhor já velho: a incontenlada, a mysteriosa paixão de

I j Iras, i

Entre tantas paixões, uma houve, maisprofunda e mais duradoura do que as ou->or isso mesmo mais fecunda eminspirações. Foi mais duradoura, porquenão foi.contentada. As outras, depois deum incêndio lerrivei mas fugaz, iam pas-rnorren o, como aquella que in-

Beraardelli de um rico annel de ouro dK&,scégS ¦ ,nvl>"dOi'..«*ega á lababrilhante offerecido pela colônia maranhense:

«Velho tutor, o ava.ro. cobiçou-le,Desyalida pupilla, a herança pingueI E ò líiiiho e os dotes da sem par bclleza !

j Cedeslo. fraca; e enlrclaçasle os annos; Da moridado em dor ás cans o á vidaj Do velho...»

Mas bem cedo um doce consolo entrou| a alma dó romântico. 0 poeta. que. comoi ura contemplativo extremado.' não queriaver o lado pratico da conquisla. a utili-dade dessas sangueiras, que haviam defecundar o solo da America para p dosa-brochar de pátrias novas,-soube logo ver

0 prezar o valor do patrimônio que osinvasores lhe haviam deixado:

0' .Mestre illustre, consenteOtie eu venha, timidamente,Trazeivte ura pobre presenteDos lilhos do meu torrão,A quem a hospitalidadeDesta formosa cidadeNão destruiu a saudadobo seu doce Maranhão.

Mais, muito mais lhes mereces,IVis. sem que outros interesses,Nubr.; Rodolpho, tivessesAlém da satisfaçãob-' vaiar no bronze adustoEsto victorioso busto1*> nosso cantor augusto^ IH&O do Maranhão,

Tu srraneasfe da argilla,Inerte, fria. tranquilla,¦Aqtieik' olhar que scinlilla,Cbeio de logo c paixão ;Estava, pois, inaugurado o busto de Gonçalves Dias.A comuiissão, então, convidou o Dr. João Felippe para tomar nina taça de eháni-

P'i ! em um dos torreões, do terraço do Passeio, onde Arlhur Azevedo agradeceus presença de s. Ex. a festa.A companhia de guerra do Instituto Profissional fez varias evoluções com muitaicção, desfilando em continência ao monumento e em seguida por algumas ruas«Ja cidade.

Por ti disputado á Morte,Parece o porto do NorteDizer: sou bravo, sou forte,Sou filho do Maranhão.Mas, se é modesto o presente,Que venho trazer contente,

Crè. foi propositalmente,Foi meditada intenção.Porque sois ambos (nem gestosProvocarei, nem protestos)Ambos grandes e modestos,— Tu e o nosso Maranhão.Demais, é nossa esperançaVer, como penhor de allianca,Condigo sempre a lembrançaQue é dada de coração.Elle, do fundo das vagas,Pede (ou lá das altas plagas)Que este annel no dedo tragasE aqui dentro o Maranhão.

Arthdk Azevedo.

. .,. e iiiiMam ueixauo: a linaua, a>abe que o lilho chorou, e, j mais bella e ductil de Iodas as línguas dagalvamsado pela grande magua o maior terra.-Com que apaixonado carinho comvergonha, apruma o vulto membrudo, ai- que solicitude de filho meigo entrou ellequebrado pelos annOs, c sento toda a sua ! a estudar esse ineõ-ualaA " "

ZVa A.ca<Ientln Oi*nsilIcti»si -A s S horas da noite chegavam ao sümptuoso edifício do Gabinete Portuguez de

Leitura o Sr. presidente da Republica, o seu secretario Dr. Gockrane, e o Sr. Dr..Prefeito do Dislricto Federal. Logo depois, abria a sessão o illustre presidente daAcademia Sr. Machado de Assis. Estavam presentes, os acadêmicos: Valenlim Ma-galhaes, Ltícfo de Mendonça, Salvador de Mendonça, Silva Ramos, José do Palrocinio,Rodrigo Octavio, Guimarães Passos, Arthirr Azevedo, barão de Loreto. Filinlo deAlmeida. José Veríssimo, Pedro Rabello, Medeiros o Albuquerque e Olavo Ililac.

Lido o relatório dos trabalhos da Academia pelo Sr. Rodrigo Octavio. loi dada atalavra ao Sr. Medeiros e Albuquerque que lembrou, num bcllo discurso, os acade-micos fallecidos; Pereira da Silva, visconde deTaunay o Luiz Guimarães Júnior. Foidepois feito o elogio de Gonçalves Dias pelo Sr. Olavo Biiac que é, na Academia, oProprietário da cadeira psíroeinada pelo grande pocla maranhense; elogio que publi-Wcnos em seguida.

Foi extraordinária a concurrencia de senhoras á sessão. A' porta do Gabineteíorttiguez estacionava grande massa de povo.

•-l»ni» de GonçalveN Dias na Academia Bi»as»lleli*a«Escutc-me Tujian! sobre vós outros,Poder do maraeá por mim tangido,v* sonhos desçam, quando desce o orvalho!»

Assim, senhores, no poema d'0.< Tym-J«w, falta ás tribus concitadas o velho"*««• Quem é elle? um pobre selvagem,em.-vnio e tropego, que a mais débil«uiiça da laba prostraria, de ura só golpe,no solo. Em frangalhos a tanga, cm san-«"'• os pis, comido o corpo das privações.ti vendo 'Ias esmolas dos guerreiros,—comopod-m ouvil-o as tribus, immotas e alton-»?¦ com tamanha veneração ? E" que sobrea visível fraqueza delle paira a forca in-* Mvel do Tupan : e um só raio do es-Jjitiidor divino pode emprestar á pobrezaoo sacerdote a magestade do nume quo o«Mura. Nao do outro modo so apresenta2£2l? ^°r.V()S a1ut-'Ilo que devo fazer ouogio do Gojiçalves Dias. Se, ouvindo aHoi.\?.z' 'u,derd<?» sentir quo «os sonhosdfeS n ,fobn> as vossas a»»as», sabei e•weroote ° DUnie ° desamPai'0i» o seu

Não me demorarei em conlar-vos a in-fancia de Gonçalves Dias, a sua mocidade,as suas peregrinações pela Europa, os seusestudos, a sua virilidade oecupada c afa-nosa, os seus triumplios. a sua trágicamorte no naufrágio do KiV/e de Boxirgqgnè.Neste baixo mundo, — e, provavelmente,nos outros—, todas as vidas se parecera.Baste dizer que a infância do poela foiatormentada e triste : o nascimento ille-gilinio o a cór deviam dar-lhe momentosde magna o vexame, ua velha provínciadada ao culto dos preconceitos c ápbilaucia. Além disso, naquellcs rudestempos de rivalidades entro uacionaes ereinóes, o pai do poeta vivia bomisiadonas brenbas, com o coração sobresaltado eos haveres em perigo; mas tempos me-lhores sorriram, apezar das desgraças do-mestiças quo o pequeno maranhense tevede ver e chorar: caixeiro a principio, eguarda-livros do pai, pode Gonçalves Diasseguir para Coimbra, onde estudou, amou,fez versos.e adquiriu o cabedal lilterariocom que se partiu da vida vulgar para a

virilidade resuscitar, numa onda de cólerae pejo.

Ouvi, senhores, mais uma vez, essesversos da «Maldição» do tupi, que são dosmais bellos e fortes da língua porlugueza:<• Tu choraste cm presença da morte?Na presença de estranhos choraste?Não descende o cobarde do forte:Pois choraste, meu lilho não és 1Possas tu, descendente malditoDe uma tribu de nobres guerreiros,Implorando cruéis forasteiros,Seres pasto de vis Aymores !

Possas tu, isolado na torra,Sem arrimdc sem pátria vagando,Rejeitado da morte na guerra,Rejeitado dos homens na paz.Ser das gentes o espectro execrado;Não encontres amor nas mulheres;Teus amigos, so amUos tiveres,Tenham alma inconstante e fallaz!

Não encontros doçura no dia,Nem as cores da aurora te ameiguem,E entre as larvas d» noite soiabriaNunca possas descanço gozar !Não encontres um tronco, uma pedra,Posta ao sol, posta ás chuvas e aos ventos,Padecendo os maiores tormenlos,Onde possas a fronte pousar !

Que, a teus passos, a relva so torre,Murchem prados, a dor desfalleça,E o regato que límpido corre,Mais te accenda o vesario furor !Suas águas depressa se torcem.Ao contado dos lábios sedentos»l.ago impuro de vermes nojentos,Dõtrde fiiíos com asco e terror!

Sempre o c.óo, como um leito incendido ;Creste e punja os teus meinbros malditos;E oceano de pó denegridoSejara lerin ao ignavo tupi-!Miserável, faminlo. sedento.Manitõs não lhe (aliem nos sonhos,E do horror os especlros medonhos,Traga sempre o cobarde após si ! .

Um amigo não tenhas piedoso,Que o teu corpo na terra embalsame,Pondo em vaso de argila, cuidoso,Arcoe frécha e lacape a teus nést ¦Sè maldito o sósinho na torra!Pois quo a tanta viloza chegasle,Quo em presença da morte chorasle,—Tu, cobarde, meu filho não és! »

Um aspecto da vasta obra lillteráriá dei-xada por Gonçalves Dias deve particular-mente prender a attenção: a sua fôrma.Já não falto da métrica,—15o criminosa-mente adulterada nas edições actuaes.Falto da língua admirável, do que ello seserviu —a um tempo suave e nobre, aténo mais languoroso dos seus quebros guar-dando uma severa correcção.

E' commum ver coberto de remoques oque, no seu exaggerado amor da línguaque pratica, não quer vel-a alfaiada deçriialõs impróprios, nem rebaixada da suaantiga e sóbria dignidade. Dizer—um gram-matico— é dizer—nm emperrado, um re-trogrado, um caiurra. Mas, iião raro, essedesprezo do apuro grammatical cscwndeuma ignorância-que se não quer confessar.Certo, uma lingua não pode ficar inumifl-cada e.inauiine, dentro de Iai\as secularese immulaveis. Os organismos vivos arfaine vibram, numa perpetua renovação. Ofluxo o o refluvo da vida não param. Masas regras vilães permanecem as mesmas,na sua eternae mysteriosa essência. Umalingua, como a nossa, é uma arvore forte,chegada ao completo «ic>senvolvtmento—dofundas raízes, c de bastas ramagens opi-mas.

As folhas, as flores, os fruetos de hoje

....... - ....^........, , idioma! Nao oestudou pela rama. colhendo apenas asflores novas ò os lindos fruetos que asazao amadurecera: foi ás mais profundasraízes da arvore amada, estudou-lhe asfontes da seiva e da vida.

Para que em suas mãos de ourives oouro da lingua porlugueza pudesse afiei-coar-se nas jóias que Gonçalves Dias nosdeixou, foi preciso que elle approhondessee praticasse, como artista conseieneioso,todos os segredos da primitiva faclura. 0poela resuseitou o velho portuguez dossoláus e das loas: cantou nas Sexlilhas deFrei Antão, como os anligos poetas,

«...o tempo d*oulrora.quando o reyno ora chrislão,quando nas guerras de moirosera o Rey nosso pendão,quando as donas consumiamseus teres em devação ;»

e veio de Gil Vicente c Sá de Miranda a,Herculano o Garrelt, acompanhando, de 1passo em passo, cora uma curiosidadeamorosa, o progredir da lingua de quealmejava ser escravo é senhor. Assim, onsivo apaixonado, ao beijar pela primeiravez a bocea da noiva, quereria conhecertoda a vldá passada dessa flor humana quelhe cabiu nos braços,—o seu primeirovagir no berço, os seus primeiros folgue-dos de criança, o seu primeiro pejo de«menina c moça», o primeiro luzir da suaintelligencia e o primeiro palpitar da suacarnc,-paraquecii;i pudesse ter sido sempresua, inteiramenie sua, em todas as phasesda oxistencia, como o é agora,_na phaseradiante âo amor o da ventura.

. E notemos que d'ahi tem vindo a maiorcensura feita a Gonçalves Dias,—tão certo6 que, aos olhos da^ tolice humana, as maisbellas qualidades podem apparecer comodeploráveis defeitos:. F:xtranba-se que osguerreiros, os pagés, as moças selvagensdos seu^-poemaíUIallem como personagensde cCirléxf solpf-. Como haveriam^elles dofallar?em tupy?—écomo os comprehen-deriam-então aqüellesque, nesta épocha dedeçriiazèló dfe linguagem, nem ao menosse.sabem servir, comum pouco de corre-cção o do "decência,da lingua qifcfr sua ?E que importa' a falsidade d*aquiliò ? Sónão é i:ilso na vida o que a afeia e des-honra. Esle mesmo poela foz o elogio doSonho, que com a sua falsidade encanta cperfuma a oxistencia: -

«O sonho e á \ idn sfio dons julhos gêmeos ;Üão «lous irmãos que um iaco amigo aperta... ••A Arlo tj a eterna mentira, eternamenb'

bella. Querer disseccal-a, pôr a nu a suainanidade, despojal-a dos seus recursos deconstiladora illusão, è fazer o quo lezaquelle poleít curioso, sonhado pelo meumestre Machado de Assis,—tão imprudentequo, buscando conhecer o segredo da suaMosca Azul,

que nasceram as formosas oitavas deAinda uma vez adens. — essa ardeu e la-vrou longo tempo, como chamma sopi-lada. Fora possível a união... o onçu-lho (ou outra qualquer causa) separara osdous que se queriam... E eis um dia odesgraçado de volta ao berço do antigosonho, revendo aquella que ja não podiaser sua:

«Emtim te vejo! — emiim posso,Curvado a teus pés. dizer-toQue não cessei de querer-te,Pezar de quônlo soitri,Muito penei ! Cruas ancias,Dos teus olhos afastado.Houvoram-me acabrunhadoA não lembrar-me de ti t

Vivi; pois Deus me guardavaPara este log.ir e hora !Depois de tanto, senhora,Ver-lc c falar-te outra ve^z :Rever-me em leu rosto amigo,Pensar em quanto hei perdido,E esle pranto doloridoDeixar correr a teus pés.

Mas que tens ? Não me conheces 1De mira alíastas teu rosto ?Pois tanto poude o desgostoTransformar o rosto meu ?Sei a àfllicção quanto pôde,Sei quanto' ella desfigura,E eu não vivi na ventura...Olha-me bom, que sou eu !

em beneficio supremo da harmonia com-inercial.

De íacío, banir os meios preventivos dafallencia, quo symbolisam o critério maispuro do direito sacratissimo assegurado ásrelações entre o credor o o devedor: taxarcom valor certo o limito da fraudulencia,estatuindo, como faz o projeeto, que afallencia, cujo activo não representar25 °{, do passivo é, ipso fado, declarada

i culposa, como se fosse possível a lei in-tervir no âmago de uma figura contra-ctual só entregue á plena disposição tksinteressados; conceder a concordata me-diaule a limitação expressa do 50 °[, doscréditos — pretendendo que a boa ou a máfé possa ser presumida peia quantia deter-minada e prefixada; negar ao ministériopublico a allribulção de promover a f.tl-lencia ex-officio, por certo a mais bellafuneção do poder social ; crear, ernfim.com augmenlo de supérflua despesa o re-gisto especial dos protestos —com inteirapublicidade, violando-so deste modo a no-ção básica da vida do commercio. qual osigillo das transacções; tudo isso pôderepresentar a benevola intenção de pa-• iriotico cumprimento de dever, mas ao

j mesmo tempo evidenciará a gestaçãode serias c profundas perturbaçõesuo vaslocorpo da legislação pátria.

Em verdade, a Gamara deixando transi-tar o projeclo, quasi sem discussão, com-melleu um dos mais graves erros em se-melhanle assumpto—e não acreditamosmesmo que as grandes associações danossa praça o seu honrado commercio seconservem silenciosos ante as subversivasdisposições daquelle acto legislativo,—semduvida perturbador da normalidade da suaexistência mercantil.

Si bem quo fo-visto estar a Mu pre.;rencias posteriorescompleto, o que-veiuvez a pratica, delicaidisliuclo ocultsla.

Perguntando-se ao idoente ha Ires armoresiioudeu ler senlidiardor.

Ajudaram esla ov..clínicos desta cidademiugos Paraizo. tendocasa dos conceituado.-praça Srs. Uapíisía* Maassistira rn-ifai

Ao exímio operadorpor mais este briiuanltorio.

No dia 10 do e,clicadas mais duas op -uillustrado ocuiisla Di-sendo os resuliado.; j.;

Üs operados íoram cronel Theodoro fíonor;

| Patrocínio, o Franei-~c<ni -¦

Por fortes adhe-odavia o exilo fuiallesla.- mais uina

¦' •'¦¦' e üsijindade do

pacient \ que estava'.:, si severa dores,•j apenas um !;geiro

¦ixção ,gs distiiicí.-sDrs. Ft n•¦•ira •¦ Do-elia se . ííizado -ra

¦ negíc.aiiles d-sta:i:ado ^ h-iaào. tu,-

o Sr. Arnaldo Pereiracumscripção.

Tocaram então olelephoniopara casa deS. S. e dahi li;o foi respondido que o Sr.Arnaldo Pereira se achava em Botafogo,em casa de um amigo.

Tocaram outra vez o telephoniò para a6* circúmscripção pedindo que se mau-1dasse avisar o Sr. Arnaldo Pereira de que \ uotaieiro nesa sua presença era necessária na delegacia. • sV operação d<

Satisfeito o pedido, o Sr. Arnaldo Pereira f extração de unjá não foi encontrado em casa desse amigo, j ri-lhe"'i oe-i-u-YrEm quanto isto se passava na 7* dele-I .

~

gacia, o capitão Martins, chefe dos agentes I suio ÍOita coll! ;tfuese achava no Moulin Ròuge, abi roce- j o doente- aceu- ••:beu do escrivão da 8* circúmscripção | Lo^o em se-utii

I racía, q;te foi piRecusando os parabéns, porque nada j retalho poriplie;

fiz ;ra, soulie então que um cerco'se havia i ferino poude dis'radqr.

Auxiliou estaTirín frim Acfn notÍCÍ0, O Cíl- I HÍCO tlCõía Cídüíí

o foi Botafogo I a ella assisLitioBarbosa, Joatr.*.Luriiilia do o;: ¦:•¦¦; ¦.

A operarão do.

urbana os parabéns pelo brilhante êxito

ou to na casa de lavolagem ua rua de js. Christovão n. 47, própri sdade de fuão ,Deraelrio.

SurprehendidO com espilão Martins sahiu do Ihèaprocurar o Sr. Arnaldo Pereira, a qumi jcommunicou o oceorrido. Por isso não jrecebeu S. S. o recado lelophonío que lhe !foi transmitido de sua delegacia.

A:s 12 1]2 horas da noite chegou o Sr.Arnaldo ú sua delegacia e aclò continuomandoiKem santa paz as pessoas que ha-viam sido encontrados era flagrante de-lido.

BI vídemias

¦os para escolas, gymnasio e aca-Ouvidor n. 134, livraria Alves.

A's 0 horas da noite do honteni. nmempregado da alfaiataria Freitas & AIraei-da. á rua da Uruguayana n. õò, julgounotar um começo dé fogo no referidoprédio.

Deu do faclo sciencia á 3* delegacia,comparecendo também o corpo de bom-beiros, que não chegou a lunecionar.

Continuamos a lazer 20 ¦/-. de abalimenloem todas as nossas vendas a dinheiro.Barbosa Freitas & C.—Oiicidor 74 A.

t ç:.'0 de um ;<ê.•;•;- - -\e i .'| clica que eav.ó. ¦:•'

| ceptava-liie s -::- ,:<. ,-'.j poucos minutos o pro-,! tendo ante-* pval' so ¦ .. i] ¦'i do pterygio, i-xcj ¦ u->>.(seguida, não t.-it.l; o do.-i menor dor.

Todos OS pr 'ijVu:yi !! gundo nos inforn m, em adij e perícia do Dr. Nev-s <ia f;o

Lciaria da CatvJChamamos a altenç-lo do

a exlracção d -sí-i loieria hrente. So jogara

"> >ioíí liilh-i

j O Sr. Dr. Atfon.-o Crivai •j sario de hygiene, requisito;j da 1* circu!nscrijv,"ão urhaü.ii auxilio policial, p-âra lazer !rradoreí-íTTrj~rf!.T fílffTW

Por ordem do Sr. director geral dosCorreios foram designados para darlanço na lhesouraria do Correio os Srchefe de secção José Peixoto GüímarãGuarany, 1" offlcial Alaliba Cardoso

ollicial Oliveira e Silva.

ba-

Loteria^da CandeláriaChamamos a atlenção do publico para i

a exlracção desta loteria hoje, 3 do cor-1 Mn(MMMfeiiK mcilio.rente. Só jogara -o.tiúu bilhetes a lÜgOOü. | Lnin-el. pliaV-maeia Granado,H^ j rc-íra Vianna 'é. Cattele.A sorte quem dá... nas loterias 6 Ci-

raoc-s & C. | 10:0003 por l850u. hoje.

sn<*.«.Vã Vüí

F-!

¦)'

«disscccou-a,atal ponto.ocom tal arte.queella,rola, baça, nóieiíla, vil,

succumhiu: o. com isto,esvaiu-se-lhe aquellavisão fantástica e sublil.»

Agora, senhores, delenhamo-nos algunsminutos no mais delicioso recanto do ex-huberante temperamento do poeta. Cadaexistência humana é como uni trecho accidentado do planeta. Nem tudo é claraplanície achanada que o sol por igual alu-mia o beija, nem alto monte orgulhoso,apunhalando o céo o gozando as primeirascaricias da luz. lia em coda vida do ho-mom sombrios desvãos; humidas e reconditas grotas cheias de perfume omyslerio.Abi moram os pensamentos que, por mo-lindrosos demais,não se querem ver ao sol.as impressões qüo se Hão descrevem, c osnomes- que, no dizer de Sainte-Bcuve.« it faut bénir et taire...» O mais expau

E's d'outro agora, e p'ra sempre IEu a mísero desterroVolto, chorando o meu erro,Quasi descrendo dos céus !Doe-te do mim, pois me encontrasEm tanta miséria posto,Quo a expressão deste desgostoSerá um crime ante Deus !

Doe-le de mim, que fimploroPerdão, a teus pés curvado ;Perdão! do não ter ousadoViver contente e feliz !Perdão da rainha miséria,Da dor que me rala o peito,E se do mal que te hei feito,Também do mal que me fiz !»

Nada mais agradável me seria,do quere-rsuscitar aqui todaaharmonia dos innume-raveis e deliciosos versos lyricõs de Gon-çalves Dias. Um gênio amigo, aquelle quese compadece da miséria da vida humana,redourando-a. perfumando-a,—Ariel,o So-nho alado;-o Ideal impalpavel,—sustaria ocurso das horas, o ficaríamos aqui, comonum mundo melhor do que o nosso, sus-pensos num vago enleio encantado. Masurge pôr termo ao pallido esludo que dosuave poeta tentei fazer, neste recinto,cheio de corações em que o seu grandenome se lixou e perdura. Os últimos ver-sos da intreducçãò d'Os Tymbiras expri-mem bem. na sua bclleza, õ que foi o ge-nio deste arrebatado cantor de heroísmose de ternuras:Nem só mo escutareis fereza e mortes :As lagrimas do orvalho por venturaDa minha lyra dislendendo as cordas,Hão-de cm parteaincigare embrandecel-asTal vez o lenhador quando aceomnielteO tronco d'allo cedro corpulento,Vem-lhe tingido o fio da segureDe puro mel, que abelhas fabricaram:Talvez lambem nas folhas que engrinaldo,A acácia branca o seu candor derrameE a flor do sassafraz se eslrelle amiga.

ACTOS GFF5CÍÂESMixis-iKiuo da vi ação. —Auctorlsou-se

a inspectoria geral da (Iluminação da Ca-pitai Federal, conforme propuzeram e re-quereram os proprietários e moradores daVilla Ipanema, era Copacabana, a mandarcollocar 57 combustores, distribuídos doseguinte modo :

Rua da Igrejinha, 22 combustores ; ruaQuatro de Dezembro. 7 ditos; rua Vinte òOito de Agosto, 1(3 ditos ; rua Vieira Souto,3 ditos o rua General Gomes Carneiro, 9ditos.

Correio geral. —Foram exonerados:•Felippe Bruck de estafeta de Cascalinha ;José B. Pasehoal de estatela da Cruz das Pi-•teiras, a pedido.Foram nomeados: Jacintho MarquesCorrêa, estafeta da Cruz das Piléiras aCampo da Gramma; Honorato Eugênio deSouza, estafeta da linha de Ouro Fino aNalividade, e Manuel Gomes de PinhoSobrinho, conduetor de malas de Pelrò-polis a Cascalinha.

Foi exonerada D. Paschoalina Mi-lano, do agente do Correio de Mendes,sendo nomeada para substittiil-a D. Bel-mira Ávidos.

Foi nomeado o capitão Alíredo deQueiroz Mascarcnhas, agente interino doCorreio da Barra Mansa.

—— Foi demittido o agentí do Correiode Campos Novos. Joaquim Francisco Pe-reira Gonçalves, sendo nomeado na suavaga D. Palmyra José Pereira.

«i >

EiOtei*ia cia CaniSelaria, extra-cção hoje, 3 do corrente. Só jogara 5000bilhetes. Inteiro lOgOOO.

"de prop

randa.

Com guia da J * delegacia foi recolhido 1 Começou a ]ao Hospital da Misericórdia Juvelino Ma- j Voz '[" ''"¦¦'riano do Nascimento, qu , u una desordem i exclusivo daque provocara no largo no Moura, ás "7 !jlJ!~de projhoras da noite de boniem, levou uma na-valhada no braço esquerdo e uma careta-da na cabeça, presente do um indivíduoque se evaditi.

Tomou conhecimento do facío o capitãoMeira Lima, delegado da 1* circumscri-pção.

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operar1Srs. Qc

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Navalhadas

ciaes. i';i!-i escrever, c<rimbar. Hospício u. 12

ipiar.

sim vtaqemDeve ei hoje

Cí//ã di Miltiw, d;a bor

passag»:3 SOIliiüli.

ia." imlúmmio jornacomo a (

t i:

Veiu hontem a nossa redacção o Sr. Al-fredo de Hollanda Cunha, acadêmico danossa Faculdade de Medicina, que reg-gresou na semana finda da Bahia, onde foiem commissão da Federação Acadêmica.

O Sr. Hollanda Cunha trouxe adhosãodas escolas Polytechnica e de Direito daBahia.

PaatllHasi <le «giiiiiíiiu Werneek.—Inlalliveis contra lebres ou sezões.

Raphael Ambosis hontem ás 6 horas datarde aggredio o ferio com três navalhadasa Henrique Costa, morador a rua do Uia-chuelo n. 93.

As 6 1|2 horas da tarde de hontenifoi medicado no hospital da MisericórdiaGoselino Mariano do Nascimento, moradorá rua da Misericórdia n. 119, que ¦ loiíerido com uma navalhada no braço di-reito por um indivíduo desconhecido, que j õipaes cidades dafugj0: . , . , ¦ . .'¦--, de. Pariz e de Londres.'0 delegado da 1 circúmscripção tomou „.,conhecimento do faclo. *.<MM> Mllietc*, premi.*+* i loieria dos Estados, r-in 10 l

Hoje 10:0008 por 18500. Loi. Estados. J acceitam-se chcomnieudás.

ropa, o Sr. Etiriprielario da Tribo bello e inlei-esscão é tão grandejornaes indisenas.

0 Sr. Sòmijili vai a llatiteresses do seu jornal, orgados sms numerosos correcompletar o inagniflco seiphlco,fazendo-o vir din ui-

m

mmi o EMPREGADOS i illildO Sr. Dr. Manuel Viclorino realisou hontem, no salão dessa noinvel associação, a

sua 4* conferência publica, quo foi stcnographada para a Gazela de Notichis pelos dis-tinetos láchygraphòs Drs. Jacy Monteiro de Oliveira e professor Franeolino Cani' u.

O Si'. R9a.»ueB Victoríiio {Movimento deallencão).—N; o pode

Código civilReune-se hoje, ás 3 horas da tarde, a

commissão especial do Instituto dos Advo-gados, encarregada de dar parecer sobre oCódigo Civil.

«i»

Lioterict da Candelária., extra-cção hoje, 3 do corrente. Só jogam 5000bilhetes. Inteiro 108000.

Toda a grandeza da terra natal, toda aforte epopéa da conquista c da destruiçãoda raça selvagem, todas as subtilezas doamor. todos os extremos da ternura,—tudocoube de facto nos versos db poeta, cujagloria celebramos hoje. Esso explorouprofundamente, como poucos, todos osveios da profunda mina do coração hu-mano. E lodo esse trabalho coube numaforma simples e correctà, num sóbrio elímpido eslylo.

Tal foi Gonçalves Dias. Quo fez elle ?amou e fez-versos. Sc me perguntardesagora sò o trabalho de quem ama e fazversos ó ulil, eu vos direi apenas queentre a missão de Aricl e a de Caliban, amais ulil, para o commum dos homens, éa mais feia, que é a do ultimo. Calibancava a terra, o nella semeia os alimentos•! as intrigas.Ariel corre os céos, o dá-nosa> suas estreilas mudadas em sonhos ementiras. O commum dos homens prefe-rirá Caliban. Eu prefiro Aricl, e fico queestareis eoniiuig j.

Olavo Bilac.

O ultimo numero da Estação trouxe-nosuma braçada de novidades, cm matéria demodas.

A excellenle e faceira collega cujos annostém o prodígio de lhe remoçar a oxis-tencia, quanto mais velha melhor, e se évelha na idade, é moça e muito moça noporle e no feitio.

«i»

Veado. — Cigarros Exposição 1900,Papel balsamico peitoral, ambreado.

Os Srs. 1* oííleiaí Ataliba Cardoso e2' olflcial Oliveira e Silva foram designa-dos para inspeccionar a agencia do cor-reio de Petropolis.

«_____tí sobre tortugal, ilhas, hes-Od^lieS PANUA, ITÁLIA, SYRIA, PARIZe londres ; rua Primeiro de Março n. 17.

«i»

Recebemos o h. 10 do Coiô, o jocoso po-riodico illustrado, que tão boa acceilaçãotem tido do nosso publico.

Como sempre leve e jovial.

dorçaBístitueAf, iiK-ina

FIiiíhsíiuo >liilio do INu-to —Feitókia— em cestos, da Real Compa-uhia Vinícola. A condicionamento de luxo,próprio para presentes.

O Sr. Francisco de Dona to Doria, sócioda firma Peixoto it Doria, da cidade deCampos, mostrou-nos hontem uma ver-dadeira novidade qne vai revolucionar a

deixar de se associar, por si e naturalmente lambem em nome de iodosá homenagem prestada pela gratidão nacional ao mais brasileiro dos poetas desh- \m\z.O edifício onde (uneciona a Associação, entre suas honrosissimas ¦• :>furiosastradições, conserva a de ter abrigado, na sua fôrma primitiva, o gênio inspiradodaquelle brasileiro que foi longe de sua pátria aprender ainda mais a am,ii-a.

Foi no exilio, no exilio voluntário, que elle escreveu as suas melodiosas canções einspirou-se para compor o mais lyrico, o mais harmonioso o o mais bello ..tos poemas,dedicado ao seu berço e principalmente dedicado áquellãs raças aborígenes,que !o:«mas primeiras victimas desta eivilisação que os outros continentes naturalmente im-puzeram a este paiz, sulToeando entre suas malhas o espirito nativo, li-. ¦ •• imlepcn-dente, das selvas brasileiras o concorrendo para a éxliricção progressiva daqtie-levigor originário que ainda hoje se nota na eivilisação deiuníos.povos'¦¦ que desaj pa-receuquasi.por completo das plagas brasileiras.

Não coube ao illustre poeta ó prazer divino qiie fjlesonhava, quaudo.dizla ;¦ «Não permitta Deus que eu morra

Sem que volte para lá. »O incêndio, o naufrágio, impediram que elle visse de novo o seu berç

mas antes de morrer já havia comníühicadó á Pátria o delicioso mimo qúa niais delicada das caricias que ello podia sussurrar aos óifvidos ínãlcrçós i •Pátria. Legou a esta suas poesias, que boje vèm encontrar; uo helip e póétiru local >tnque é collocado o seu busto, ao sussurrar das arvores, ao quebrar das ondas que.beijara as margens da bania, vèm encontrar as eternas endeixas do Ivn-mo iih-vio-tável da natureza tropical deste paiz. e. mais do que isto. dos roracoé-, brasileírosílyrismo que se exomplilicou no illustre iioela sob a forma mais delicada, mais mi-mosa e mais gentil, filuito bem.}

Não podia, pois, o orador começar a conferência sem render esla horaeiia^uii,era nome dos que o ouvem o em seu próprio nome. (Muito beni).

O patriotismo deste poeta licou e ha de ficar na casa onde falia o orador. Aitradições por seu espirito legadas e depois perpetuadas íitima serie de^í) annos. en:que no mesmo edifício se preparou o espirito de diversas gerações, no rollegio alltestabelecido ¦ o patriotismo, que foi o norte, que foi o elemento de inspiração*quer da musa do grande poela, quer do espirito tutelar do grande educador qu«por lão longo período pi-csjdin os destinos do cóllégio estabelecido nafluella casa;este mesmo patriotismo que aclualineiib- toma feição e caracter mais gVucralisadoso diflusos, mais actiyos o enérgicos, dando á Associação a orientação. :; objeçtivôque ella tem—estas tradições e esle palrioiisino não poderiam ser Irahidos peladeslealdade dò orador em relação á confiança em si depositada, não poderiam serdesrespeitados pela falta de sinceridade com

"qtie viesse elle, em nome dó outros in-

teresses que não fossem os interesses da Pátria, advogar as idéas que sustenta. r*sconvicções que procura firmar.

E' ainda um descendente dessas gloriosas tradições; representa, usando dapalavra, este mesmo sentimento patriótico o nacional que procura I v.iular ti»educação, no espirito publico, na liberdade das discussões e uo critério dos povoslivres, as mais generosas convicções. (Muito bem}.

Não vem, pois, o orador — já o disse unia vez e fopèlé-o, porque este é cons-tante eslribilho dos que só vivem a cogitar de enredos políticos, de aspirações maisou menos oceultas, de planos mais ou menos secretos, não vem fadar era nome deoutro inlerossse que não seja o interesse da Palria.

Individual e pessoalnieule não tem, absolutamente, ottlrc- objeotlvo ; não pretendocousa alguma; no aclual momento, na oceasião aclual. no dia em que u-a da palavra, éainda uma homenagem á Palria que rende o orador, procurando divulgar u-rja, noo>se tenlaiido discutir os princípios quo se radicaram cm sua convicção pelos estudos.(Muito bem.)

Volta a tratar do assumpto que apenas esboçou na conferência anterior.Estudando os meios de defesa do coram-rcio, já disse e demonstrou com farlos,

que taes elementos não existiam no Brasil; que o commercio, a industria, a lavoura,o trabalho, não tinham aqui meios de defesa, nem defesa ollicial, meu dei -sa pessoalintrínseca, quer nos ciem-ntos de organisação, quer iras elementos de píodüeçãqiTudo lhes. falta, por condições diversas, que se têm perpetuado através' devarias gerações e pelo concurso de múltiplas cirçuuislancias.

Disse que a causa principal da ruina do paiz estava-na oscillação constante dessemeio circulante, que era, por assim dizer, o sangue, o nervo do trabalho, da indus-tria, da producção e do commercio do mesmo paiz.

Esta oscilUçã» constante, dictada apenas pelo influxo dos intermediários iL- !oJaj

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Page 2: U O, ^ %21P> JL.M. JÊ^^Êmr- NUMERO AVULSO 100 RS. Tomemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1901_00154.pdfna )) typograpnia da Tiragem 40.000 exemplares RS GONÇALVES DIAS cYo Passeio

às owraíôos, concentrados e absorvidos* orai um monopólio que ate. o ntomcno 'V??.\ 17/^ R Â MM \ C*ãrtuaUáo so ír.u contraste c One dimeilmentc o sofiVerà: esta e^poliaçlo «*«£ f ^jj^jl jjCli|:itlMÍI.lL>-do trabalho do Brasil, ev idencíada pelos lucros., cadayei maiores ao despeite* * todà"íh-aarrirn- o .Mossas diflleuMades da crise que a náçao atravessa, OViden- , -CDr/>m n. „^IwlovlnreosoVanlajoslssitnosJHtvidendós distribuídos pelas acçõos do corpora- SERV/inO ESPECIAL DA «m« «iia sArviram do intermediário nestes negócios o que absorvem conlinuamcnio |tiIj,ll]M Alrcci. ». —

Gr-AJZSTA. DE ITOTIGIAS — Segunda-feira 3 de Junho^delQOlws-fAarra

i parte di él'7« da sociedade varglnenso. t ¦'¦ *-olioçaç|odos canos galvanizadas mesmo f Uma criança enterrada

tudo quanfo è turro disponível da prodtiçção o do irabalho do paiz; estas çircurnstanciíis denunciaram-se em um íacto que. acqidentalmenlo, no mesmo dia em que oorados- fasia n çonf< rencia, era d;ido a publico por um dos mais importantes jornaes

Poderia o orador citar uma inflnidado do exemplos; aproveitou-se daquellè porqueera o que o momento lhe apresentava; mas lia "muitos íotilros, o para eucowrai-osLasla compulsar os relatórios de Iodos os bancos estrangeiros.

Em relaçüo ao banco a que se referiu, apontava o orador o dividendo noii \.dlstribüidoVôüãndo"õ presidente declarava que a crise linha sido a maísjlremcna^quoocommercio do Brasil linha soíTrido, que 13 bancos haviam suspendido seus,paga-mentos, que cerca de 200 casas no Para *• om S. Paulo haviam aberto fallenou, queíll*i „„. «iin ns„ «imnntsra. mas une so nódú asseverar lerem sido superio-t&F&Owi\ r6ntòsrcàTacterisavàm"nas"varias praças um estado a«udissimo — para omie, aliás, clie oflerècia a mais singular das autilheses, o mais admirável dos con-

CoVeíTeito. ao passo que tudo isto se dava o banco consogiria apreseniar umsaldo disponível equivalente a 30 •/. do capital, saldo que era d . do

^« .» 1<1 /.aos acionistas e reservaudo-se cento e quarenta o lantas mil lihns-stornas paragarantirem a conla de lucros o perdas o constituírem um fundo de reserva para oeSlaConw!.-!'!(!»a:;-o.

todos os outros têm distribuído ignaes ou maiores dividendos,até de 20 ';. òú% •/".- K nos relatórios respectivos pôde ser encontrada a alleslaçao

O orador ia apontou os fados, já indicou as circúmstaticias que concorrem paraoroáuzir esto resultado. Vai entrar detalhamento no meo.hamsino, nas condições,no modo Peto QU3Í esles processos se vatorisam. esta espoliação se dá, com o con-curso e ae-QUiesconcia do Brasil, com a collaboração dos ppdcres públicos, e, sobre-tudo com o esforço tenaz c prolongado de dezenas do annos, esforço contra oqual'se trm rierògadò Iodas as tentativas ile resisteucias, todos os meios empregadoscom o fim de atfcnuar situação tão grave e tão séria. _

d que se tem dado un paiz não é simplesmente a desvalonsaçao da moeda eu-rulanie não i somente a desmonetisacSo por completo de toda a circulação nacional:é mais do que islo. ú um processo tão simples, tão original, que a desvalonsaçaoinvade a própria especio inelallica e o próprio ouro — cousa que parece paradoxal—se deVvaíorisa no Brasil, corre Iodas as eventualidades que correria qualquer merca-ãoria suscepHvtl de soítrcr diminuição em seu valor.

E esta ciroumstancla, como vai provar, è quo mais tem concorrido para alaslar,inteiramente, ou em grande parle os capitães estrangeiros, que poderiam, juntos astorças próprias do 'v;z. liral-o de situação tão dillieil e tão angusliosa. .

Disse que o qu^ havia não era simplesmente a desvalorisaçao do meio circulante,não era somouh a oscillação no valor do papel, que so traduz por estas taxas que.variam em u.n dia de meio penny e mais. o que tem origem em causas que seignora'onde existam, O quo se produz por circnmslancias mysteriòsas que naoencoulram explicação, que não encontram razão alguma, a não ser as razoes espe-ciosas que só se po*deriam qualificar entro aquellas quo Flauberl, o maravilhoso escn-pior fran -ez. procurou incluir em magnífico irabalho. infelizmente incompleto. _

Flauberl procurando estudar o quo denominou tfisloire de Ia beltse liumaine,narrava uma inti lidaTd.i de assertos, de opiniões (U> homens celebres (e. consequen-temente, não ha desrespeito em comparar as opiniões externadas a respeito do oradorcom estas que são de homens celebres), de bom ms dos mais notáveis, opiniões eassertp«i quô .-am verdadeiras parvoíces. pelas aftlrmações quo provocavam o riso.

Entre os oradores mais notáveis tia França, entre os homens mais celebres dopúlpito ilaüano. clle apontava assertos desta ordem.

l>e ívppnnloup. jwr exemplo, que encheu a tribuna sagrada íranceza com a suamáscula e brilhante oloquehcia, citava esia |>hrase: "As innundações do Loiro sãodevida? a inccmlineneia, i\ irreverência do thealro trancez.» IRiso).

Conseguiuíeni nite. não é de surpwhende.r quo a baixa do ca:nbio seja devida ásconferências rMüsadas polo orador, [llilariâàde prolongada).

A b.iiva da cambio, diz o orador/' devida a algumas das causas que tem apontadop a muitas qt:- >;"o desconhecidas; o só o< quo podem gozar das conlidencias. parti-lhar do^ sereias e dos mysterios desses oráculos e au-rurios que convivem com osaltos deiiícs. •'¦ que pód •riam dar a chave enigmática do transformações cuja expli-caçSo não podo ser encontrada.

Disse, porém, quo esías variações precisam de um correclivo; e indispensávelestabelecer um :n k> que consiga moditlcar uni eslado do cousas que faz com que afortuna particular o publica solTram de um momento paia ouiro depreciações de 10,15 ou 20 . de seu valor.

Desde (;:.<• a< osciliações se produzem por esle modo e não havendo razão paraexplical-as : «¦••-•de (ju.' os bancos quo mouopolisam são os que lixam e estabelecemas taxas. ;; • '.:> «:. se esperar, como recentemente so deu. que o directorÀ ou B,

\.l l

.:. i

de tal ou (v.pautar os >¦¦íacto desio.serio na eviniento a cor

E foi rlamente <y\parecer, ..ouro. quaudsob a aeçío

Não eraimpério. r-«c

Cl q:n t;eslabo], - .foram divi-i

o moine:!'!se escoa e.;;

E o or:da franroas vê-exaclMii^i

íis ban,'encai\" nv-iaüi ¦• . pque emifíeüs baneo máximo do -rtcuijá esgotou Iüiícj çj*••e ao cotHiuerdo i-

t:ous--gt:.:i!<refrear a srhlddos bancos, rui

Vai ;- :;:•!legaes. todos <.. ¦foram no sfütüto>las as pn c

ou sóbria refeição, venha, ai-o. d-pois de ler foilo a sua laOladizer qual deve ser a laxa do dia; desde que assim se passa umlivulve a riqueza inteira do paiz. que interessa ao que ha de mais

ii.i marcha regular de um povo, é mister procurar algum elo-in i' ao arbítrio destas oscillações.;. respeito q<i'- o orador se referiu á circulação—ouro. Não crê absolu-

IçíUíS (!" seus conlradicloivs fossem tão ingênuos como procurarami':o •!'.• sii|«porem que tivesse o orador pregado a conversibilidade em:S«i ha absoluiamciite unia moeda de ouro nò paiz, quando esle se acha

• u»;'a moratória.ivei que se tentasse a realisação do.-te sonho do tantos estadistas doiid-i u momenío mais diflieil o mais critico para semelhante trabalho.

. e q:ie o auditório p.-rfeilamenlo romprehendeu, foi que con vinhaíiíj da circulação—papel, a circulação—ouro. E as razões que deu

gu\Oi'll<

do coiv u : ¦do pape! lipor i sta > ainteiramen!

E dosbm^nto d- ijmercado sdidas que <

O- govreserva, o .

Esta rdepois, perouro e:;: apol

O governo,necessidadi-. <¦ .feitas, <!.'-.-;•;><!!'•;•o governo tn;>ü<k

Às-im. Uiilcemissões «o? !¦ :¦> •¦que constituí ¦ =t

(.? governe !'.-:redores «¦Aicvno*.'xo motíti qu«' :.suidores dos tiiniicontra- 1«js. E is-'c

•ri-os financeiras o momento mais agudo, o momento mais difílcil.s rio. o momento da suspensão dos pagamentos, ó aqu«dlê em que

; maior somma em espécie..:•!!.%' grande numero de diagrair.mas relativos aos balanços do BancoitiS diversas crises—e houve 15 de 1001 a 1SS2—e nestes diagram-umimo do escoamento, de drenagem, da sabida do ouro, coincidea suspensão dos pagamentos.< forçados a suspender os pagamentos quando diminuo demais seu

p rfque são bancos de circulação e bancos de depósitos, são bancoss que descontam. E quando o máximo do escoamento, isto ó.-o so dá. a suspensão do pagamentos se produz, porque o bancohavia de deposito em ouro. para ceder ás necessidades da praça;ii •;•. que reclama o pagamento em espécie

i v.l ¦. tudos os quo preveni ado ouro. para impedir oue d

iiorio ver como por uma seria de faclos, factos públicos e. factos¦ a-ios olliciaes, todas as preoecupações dos governos deste. paiz. nãoi) d • conter, de refrear, de diminuir a sabida do ouro; ao contrario.ii;::;í'.'S dos governos do ürasil nos últimos tempos foram no sentido

GAZETA»Os italianos

residentes na Hcpublioa Argentina festeja-ram bojo em todas as cidades o anuiver-sarlo <\a tit.iluio italiano e commemorarama njorte de üáribaldi com s-ssões suletinesem Iodas as sociedades italianas.

Era Iodas as commemorações foi lem-brado com plirasés onüiusiasticas o nasci-

.monto da primeira filha do roi da ilalia, aprinceza Yolanda.

Muili-iil, ».—Corre por todas as fo-lhas da Hespanha noticia de um escândaloque acaba de desmoralisar o clero hespa-nhol. D sacerdote Esparga fugiu com umamulher, tomando passagem a bordo dovauor íVe.ercü.da Companhia TransatlânticaHespánhòlá. Avisada em tempo a policia,foi surpivhender a bordo o reverendo e amoça. pertencente a uma das primeirasfamílias da Catalunha. Nas m.«'as foramencontradas ouu.000 pesetas, cuja proce-dencia o padre

"não soul»e explicar.VoleiieSia. ».—A indignação contra

os padres acaba de augmenlar de> inlon-sidade, devido a um íacto bárbaro que sedeu no Collegio rios Escolápiõs: umalumno muito vivaz foi castigado tão bar-báramonte que, dous dias depois do cas-ligo, veiu a fallecer. A família provocouum inquérito e intenta seção penal contraos professores c o reitor do collegio.

Coi-unlt», ti.— As desordens honlemhavidas nesta cidade continuaram hoje,apezar da acção da policia ; dizem quea responsabilidade de quanto se está dandoaqui cabe ao conselho de ministros queincita as aucloridades locaos a uma encr-gia mal entendida e mal applicada. lia nosíiospilaes mais de setenta feridos; até estemomento foram recolhidos sete. cadáveres.A indignação contra o governo augmenladia a dia.

I»iti-â*:. ». — Deu so boje a explosãodo uma machina infernal de dynamile.Suppõeso ser um allentado frustrado dede anarchistas; felizmente não ha desgra-ças pessoaes a lastimar. A policia indaga.

Iío<í:;i. 3. — Annunciam os jornaesuma entrevista entre o Sr. Prmctti e oSr. Delcassé, ministros das relações cxlo-riores da Itália e da França.

Dizem que os dous estadistas tratarãode regular definitivamente as questõesafricanas ai

Aqui a recepção foi e&irondosi.' Foi-lhe-offerecido um banquete no hotel. Costi«.em cordiaes saudaç<J0S e coníraterni-saçôes. Talvea seja esfa festa a maispomposa e expontânea homenagem quese tenha feilo nesta cidade.—Hedaccãó doIndustriai.

Rim» <le Hos|»anha, íí.— Com es-plendido resultado fez-se hoje a experieu-cia da (Iluminação a gaz acètyleno nacidade, c quo deve ser concluído cm brevepelos conlraclaules Tolomei Uenedili ô.- C.—A<jn.uinho Pereira,agente executivo mu-nicipal.

«sx^^Xásx®5GUIA DIÁRIO

r»i.\ 3mííyafloa^ln elo TlicNonro.—Pagam-

se liojó as s^auiütes follias- Secretárias dajustiça, exterior a viação, Cáthedral Federal,bispos e vigários coll.idos, estrada de ferroIlio do Ouro, Observatório Astronrimioo; 2" tioexterior, avulsas de todos os ministérios, se-cret-nria de noticia, casas.de r.orreci;iio e De-toii!;:to, Saúde 1'ubhca, Tléspital Santa Isabel,Assistência Mwüoo Legal, 4- da viai.ào e lm-naigrantüs da lida tias Flores.

Os págamentas sõ são feitos de accordo cemeste aviso.

5IImmu«: commendador J. José JRodrigüesGuimarães Júnior, ás 0 horas, na igreja deNossa Senhora do Carmo.

Kale;-?»: Oetaviano Azevedo, ;':S 9 horasda manhã, davilla Humaytá n. I A para o ce-mitorio de S. João Uaptista.

Lt>íC2*ía«« : Nacional 12:0003 por 750 róis,ás a horas da tarde. Nacional dos ICslados10:0003 por 1S"0). ás 3 1/2 horas da tarde ;Candelária; SOrOOOB por 10S, ás -2 1/3 horas.

BOLETIM 00 EXTEBiOB

aesst-s pontos.Óccorre .ainda mais quo, emquanlo no"entro da cidade não se obriga a tal hy-

rieníca conducção do gazes, uos arrabal-ies agora beneficiados pelos melhorãuien

ios em |ireços triplicados auginenl:im-S'.os ônus com uma importância de doisterços dos preces, a maior, como sesscircnmslancias dos proprietários não esCi-vp.ssèm nas mesmas condições das daCompanhia e a siliiaeão não fosse de de-preciação das propriedades e, portanto,do suas rendas.

Sr. redaclor.—Em uma conla de 2765Õ0Qnara esgoto de um prédio novo. construídoá frente da rua. a companhia cobrou pory."0 desses canos a importância de I78s2o0.isto é, 2[3 do total da conta !!! E que tal ?•:

Pôde muito bem ser que no futurorelatório da companhia, venha consignar-do que a sua prosperidade foz a !:qi;i-dação dos proprietários, á semelhança dòquê foi dito em reunião de um dos ban-còs inglezes, que os bons resultados queapresentava eram devidos íi liquidaçãodos bancos naoionaes. Pará corroborar oque'vimos do dizer, basta lembrar ¦ que,quando o prédio tiver sido construído amais de 25m,0 do hlinliãVnerilo da rua,sendo o esgoto obrigatório, tom a Cõriípã-nliia o direito de cobrar mna certa quau-tia (o quádruplo do valor roa!) por cadametro de encanamento de barro queexceder áquello comprimento.

Ora, nos subúrbios lia muitos prédios,bastante retirados da rua, onde as contasapresentadas pela Companhia, peto excessodos canos de bárros e eoilocação dos ceie-bres ventiladores, não so rivalisam, comosobropujain o valor dos projirios prédios.

Assim, ha exemnlos do prédios construi-dos de parede do frontal, situados ha maisdc 100™,0 (com metros) de rua, do custo

Dizem-nos do LHioa que em S de maio,um pvpiono do o annos, andando a apa-filiar herva utmias bi r is de Pasciioal Jos <dé Mello, no bairro Fslephania. cotou quelunia ribiniecirá se v:asabidoi'.i 'era.u .;:'<'zi::bo ('•• criança. Ps-oveúida a policia eremovida a terra, nppáréceú a descob rto¦i pequenino cadáver de uma criançaüò.scxo feminino, rceeníiiascida, envoltauunta saia de paniíó branco muito remou-•lada. I i-se proc-der á autópsia para soverificar se a ercança nascera* viva oumorta, no primeiro caso se houve crime.

a Companhia tem odesplante de apresentarTliUST POLÍTICO a0 p0i)fr proprietário, muitas vezes ope-

Em França está florescendo um gênero rario, conta de 1:S008 o 8:0W$pfJJM !,,,.,. , , „.,; Pedimos a essa illnslrada redacçao quede tmsi uiteirameute novo, o inut poli- j íldvoguc ;1 „ossa C;lilsa> parfl qu;; 0 :^0.tico—invenção dos nacionalistas do Sr. De- i verno inlervenha nossa queslão, não con-rouiéde, na sua deplorável campanha sentindo que as cláusulas do seticou-contra o gabinete da defesa republi- lrac«o sejam pela Co.npanhia sophis-

i mau as.ás aucloridades sanüa-

não aos engenheiros daPrefeitura7 ó que compele determinar, áCompanhia a eoilocação dos ventiladores,

, henchiüo pe._ .de pouco mais de 1:00ÜS, para cujo esgoto ollr;, ln-[m:i vm qUt! a centelha do gênio

Publicações recebidasIiolilim da Agricultura, o n. 4 da 2* se-

'•io, publicação da secretaria da agriculturado Eslado de S. Paulo.

O melhor meio do combater a mor-lalidade infantil; produzida pela sypbiüs,no P.io de. .Janeiro, memória premiada commenção honrosa polu-t* congresso medicobrasileiro, pelo Dr. líuono de Miranda.

Tlieatros ^...O oonc»n*í4» «Io Eas>iateisi.— O se-

guudp concerto organizado pelo nosso la-lenloso eomposilor Francisco Braga coin-cidio liontem com a inauguração do bustodo Oqriçalves Dias e um bailo infantil noCassino,; coincidência que diminuiu o nu- domiii<»o próximo,moro dos concurrenles a Cisa boi Ia festado arli! quo se podo dizer era dedicada aopríncipe insuperável e itisuperado da mu-sica syraiibouica, ao grande lleelhovon.porque ((unsi lodo o programma foi pre-r

ebido pela IV symphonia, por essa

Praíeiturado Blstrlsio Federa]f i do 6, chegou em I * e Cyaxaro o -neto-

rioso di Derby, ern ultimo. \ O cavallo Segredo no terceiro pareô

Imnticnr pareceu não querer a victorla, .í-itando-a para Zai ai, conlentatido-se com Cireotorsa Gera! do In*eriani 2* legar. - r-*'- i:-*:- '-'"

Bonapaité o Mimosa foram os.vencedores do r fareo. em cons'qiiençia de Aníoiiiua não ier feito mu to ca o da car-

O priinèirò pareô foi ganho peta égua iAbvlla, 5"guida do Uoer.

e Estatistic:)EDITAI.

ACBNCfA DA POEPKnMCl.-:

IIA H0 DiSlRi:üa to 0A

.», 'POIj0 diverlimetiTo lermiliou pouco ucj.ias 5 horas da tarde, caso quo se djvirogistar'aii::i devora sua rcprot.ucc.-jo.

Em resumo foi este o resultado i^corridas:

I* pareô— EG09 metros—Abylta or.i 1*.I«8l00,dupla com Bôer 118?0'|. Tempo I ¦<>

2' pareô—1.GOL' m.-lros—-Vnnda em i".I583Ò0, dupla com Diamante 32SG00.Tempo 110 ii2".

Z\ pareô— I.GõO melrõs— Zovai em 1',218300. dupla com Segredo 178900. Tempo111 IpT.

4* pareô—L.G53 metros— Bonapariô om1\ LTsTrtO. dupla com Mimosa S48w0-Tompo 112 lj- *-

5" pareô—2.000 metros — Pergamfuhoem 1" -113500, dupla 52s0D0.~Tempú fôlV;

G* pareô— l.íV"'.' melros— Fakir em l",17S400- dupla com itaú 268SÔ0. Tempo 110".

Dcr>3>>--Clh9>;— As 7 horas da noilodo iioje, na secretaria desta sociedade, en-cerra se-á a inscripção para a corrida d:

Dc ord.-.m do cidadã:, agente desltriólo, faço l>u!i!i O. para c,)!h>,dos iirl.éutissados, qit" so aclian

a ruaabaixo

ao deposito desta agencia,[.Ho n. Iti;1, os objeclosnados, os quacs foram apprehelu|;(ioS"^mi-ace.-to-i • posturas eser.io vondiiios ómhasta publica, no dia .'{ do corn-nle -ío

oini.-nto"ílbidojd-J Cv"leiicio.

meio-dia, ái porta; da 10mesma aBonri»para pagatnenlo das inullas c niaipesas:

Uma cabra branca comi malhasI barrica com cimento Podiam!veleira, uma mesiiiha rio hut.isi i.bmiesd- livros enuadernados <!»*'Veüio Testaiiionto. Uiid'a. ííraii^Marco-. S. Lucas, S. !oão o >. v22 folhetos a.vuisòs; !! restos ?tpíqti -nos. 6 saccos ;!e ;üigrande vasto. 1 taliòloirosdescansos, i pequeuo Irib

| grande porção cie garraf.is.' cos, -> frangos e l f ped;:-; russo e catlarço.—Em ! d • j;—0 escrivão. Jo^/uim -i ,;¦• ,

des-

;or«"C( vq.

itih Mio

' birrilpara

'lha.

n!i> ,!1 ).'<-!.I» -.itami.

wOir.rn;s330 i.í3!' Ui,ÚJ3«i

maaas.cana* ( Parece-nos queAgora o Gaulois, que passa por ser o j rins ou quando

jornal mais reàccionario da França, coii-v ida Iodos cs chefes de partidos da oppo-

resplandece de uma luz que desaiia osséculos.

O concerto abriu com a ouvertürà doÉryaüthe de Weber, bella e sintielia paginade musica genial que foi muilo bem ex-ecula ia pcia orclíeslra.

Veio cm seguida a IV symphonia, Ira-balho dò grande fôlego e d- grande vilali-dado ; intensidade de sentimento, profnn-deza de suggèslao no adayio, vivacidadebrilhantíssima, extraordinária nos allegro,factura maravilhosa quo tem todos os en

DIA ECCLESIASTICO

'ai

E!)i!AI.

Depllbl

>rde;n do Sr. 1'refeilij Mu;:o que esta fommis.ião :

s. MAKCELUMO j postas, polo prazo de tpiinzo .i dos d"sla data. para a impre^s:

martyr c morreu de- ,|a cidade do R:o do Ja.;oir.>, oSenhor Jesus j hases que so acham â disposi

leressados no eseiipiorio da ('. >rua do s. Pedro n. :!l"

As propostas serão aprsenlatJ n -ni carü;fechada •• acompanhadas do ••oaíi cim-ntbi

foide Nosso

S. Mareellinogolado pela iíChrislo.

Consummou-so esle martyrioem um !io>-que isolado da cidade o qual se chamava aFloreste Negra, e que por causa deste mar-lyrio chamou-se depois Floresta Candi-

pra."'.mta-'uuta

i; in-

I do deposito da quantia de duz-da; e accrescenla Damaso que elle soube | j-,-.-^ ((.j(0 :l3 Diroctorin da Cuultodos esses factos pela bocea do próprio )/> qual depoisverdugo quo o degolou, que se chamava contos de rói.-Dorolheu, e que em publico confessou iraoto.ter visto a alma de Mareellino e de um ' a o i

terá di[>

•a a a?•!•••. i Iomaltira

--¦----¦ sição para se prepararem pari as eleiçõesnda neudentes entre os dous ' -,*. . ¦ „ -.

paizes. comas resoluções seguintes: u do aimo próximo futuro, ag.upaado-se sobTripolilania ficará pertencendo á Itaüa c uma bandeira única, a da «União de DefesaMarrocos á França. Social». Monarebisías, bonaparlislas. naeio-

I-kíhíJihíí*, 3. — A imprensa inglezà i naüstas, plobiscitarios e republicanos mo-commcnla a linguagem da imprensa norteamericana, e analysa com irrisão o impe-rialismo dos Estados Unidos,que pretendeaiuiexar a republica de Nicarágua e o Me-xico sob o proloxlo de fazer respeitar adoutrina d 'Moíiroe. A Inglaterra c a AI-lemanba oppbr-sehão tenazmente a essapolítica

BSiilís», 3.— O Danube amanheceu nopòrld: o conseiheiro l.uiz Viãhna acabadoembarcar som novidade, garantido pelapolicia.São houve acompaiuiamenloao souembarque a não serem dois amigos no mes-mo carro c o chefe dc segurança, commau-dante da brigada e o ajudante do ordens,que o levaram até ao arsenal.

derados apresentariam por esle piano umalista do candidaturas única contra os can-didalos da esquerda suslenlados pelo go-verno. -

A idéa é nova quanto ã circúmstanciade. se faz:,r a colügàção abcrlamenlc. Alóboje lem se visto os republicanos do grupoMoline suslenlados por socialistas do lio-chefort e clericaes votando em Dérouléde.A Liga da Palria Franceza, tmi achado deCoppóe o Lemailre, cobria tudo c dis.-i-mulava os rótulos de elerieal, realista e

I nos casos somente em que houver iiec.es-sidado, sujeitando-se então us proiiriéia-rios ao pagamento das respectivas des-pesas.

—4-H»

A's fi b.oras da larde de honlem fálieçeuna enferníaria da Casa de Detenção Joséde Souza Vellozo, condenado a ,<i0 annosdo prisão e quo tinha appcllàdò para novojury.

Vellozo tomou parle no atlehlado de5 de novembro contra o Ur. Prudente deMoraes.

Festividades

cantos da Iielleza irieal todas as perfeições companheiro deste. Pedro, também degol-

SERVIÇO DA AGENCIA HAVAS

publicados irecebidalicas da Mongólia annunciando que ha re-ceio de um ataque immin ule do prin-eipe Tuau. que. para se vingar dos es-1 reno da oppositrangeiros o da própria corte, que o exilou, (radicaes e do

Esleve imponentissima a festividade doDivino Espirito-Santo, realisada hontememsua capella, no Maracanã.

A cerimonia religiosa foi solenne. A ca-polia eslava caprichosamente ornamentada,destacando-se o ailar-mórqueera um mimo

plebiscitario sob o titulo geral de patriota, i ,R.|;1 profusão dc flores com que foi pre-Hoje a manobra é oulra: abandonam o j.parado. „.„„„,,.'.,.,, i A concurrencia dos fieis era enorme,

anti-semitismo, abandonam as congrega-; 0s (,s;t.j()S externos esliverambrilhan-

dc uma barmonisação divinamente equi- • lado, voando ao céo, entre anjos.librada.

A interpretação.de Francisco Braga não santo ovidio e samaci.otu.dksobrosahiu inteira da execução de liontem. ;porque infelizmente não se pôde entre nós ; santo Ovidio, glorioso prelado de Braga,estudar seriamente uma Obra prima com | foi nobilissimo cidadão romano,uma òrchesjra, ainda que reduzida, sem Em sua mocidade teve grande amizadecorrer o risco de perder tempo, dinheiro, j com o phiiòsopho cordovez Sèneca o

com Máximo Cesonio,varão consular.Do volta á sua palria o inspirado p

.— Telegrammas de Pékin,os jornaes, dizem terem sido I ções, não se fallará mais de anti-clorica-

ülormacões das m'ssões calho- \\<,mo para nao assustar os amigos de Mo-| Ii:ie, collocar-se-ão especialmente no ter-

io as reivindicações dossocialistas. 0 Sr. Moline

tissimos. Poucas eram as casas do rua doVisconde de Iiamaraty que não deram re-uniões familiares, estando ataviados oS !ar"

crises trabalham e se esforçam pararesçam os recursos melallicos. quer

quo esta sabida se desse, de sorte que, além da variação no valor•.v.ila. os governos o as relações commerciaes da Nação, influenciadasproduziram o que se chama dèsmóroüsação do paiz, isto ô, baniram.!qn r moeda em espécie, de valor intrínseco, que o paiz possuísse.o n!o ha necessidade de adduzir provas, porque Iodos toem conheci-

uuro desapparecou do mercado: mas o ouro não desappareceu do>s i; eesíida Ies couriioreiaes ; desappareceu do mercado pelas me-i n*.o adoplou.- começaram por consumir os lastros dos bancos, que constituíam a

cúlv- inetallico que a circulação linha.•:%\ a eslava eowiada ao governo, a principio, sob a fôrma de ouro;iti.a medida adoplada pelo próprio governo, eonverteu-se parle deste:•'••:. que i-..,m elle foram compradas.i0. porém, íoi pouco a [)a\\<\> dispondo deste ouro. á proporção de suas

e .•-! ; reserva, que constituía um encaixe inetallico para as emissõesiíh. cci; inteiramente, testando apenas apólices do ouro. que por sua vez

orgamsa uma mande revolta, contandojã com o elemento mahomclano, que per-mauecóu fiel ao general Tting-fuh-Siang,com quem parece caiar combinado o planoinsurroccional preparado polo príncipeTuau.

Accrescentam os mesmos despachos quena còrlc imperial chineza reina grandeterror, pois so receia quo, conhecidos osinstinetos sanguinários e perversos dopríncipe Tuan, procuro este atteular conlraà vida do imperador Kotiang-Su o;i da pro-pria imperatriz, dc quem. ò príncipe, bojorebelde, foi por muito tempo o favorito <:o executor habitual das ordens secretas;

Telegrammas re ebidos do TonUinannuüciain"qüe o Sr. François, cônsulfvancez em Moug-lze, chegou a Lao-káy,capital da província do mesmo nome.lendo sido recebido pelo vice-rei c demaisaucloridades. quo o cumprimentaram.

Telegrammas aqui recebidos deToulouso annunciam rçuo os anli-naciona-listas impeliram, pela força, que so reali-sasso a conferência do Sr. Jules Lemailre,da Academia do França, que teria logm;,uo thealro daquella cidade.

i^^ikSí-í.»^. :í.—Telegrapham de Yoko-fran-

I' com banaeiroias am-que á noite produziram

itts de algiunaspiões veneziano;bello eiTeito.

Junto á capella locou em coreto a bandade musica de infantaria de marinha

Em um palanque foram apregoados, r-mleilão publico, prendas e vilcltos, oiTereci-dos por devotos, e que obtiveram ayul-lados lanços.

Durante a tardo era imiiilo ver-sdevotos vaqueiros, conduzindo seuleitos. Iodos enfeitados com filas e flores.

Muitos carros, conduzindo famílias quealli foram em cumprimento de promessas,estavam preparados com gosto.

poderá francamente dar a mão ao Sr. Cas-1saguac, Deroulèdo o Lemailre so reconci-liarão e o duque de Orleans fará cani- jnhar os seus lieis, ora com os plebisci-larios, ora com os bonaparlislas. con- jforme as circumslancias e as necessidades!i!a Iucla nos diversos deparlamenloá da;França.

0 programma éest>: O Sr. Waldecs:Rousseau está muilo entregue á influencia , a administração da irmandade nevdo Sr. Millerand ; a sua estadia no. pbdi r ; tar satisfeita; com o êxito da festa qconstituo um perigo social; é preciso defendéra sociedade contra os energúmenosque, a querem destruir Jimmediata ò vio-lenlamenle.

Desta saber se lão conplicado plano seráviável, se com elementos heterogêneose até contrários poder-se-á fazer umaliga.

Orf:S O

e alguma vez a mesma reputação ; os se-nões que notamos liontem na execuçãodessa obra prima,especialmente noalfegróvivacòúo 3° tempo, correu exclusivamentepor conta da falta do ensaios: ainda assimnas suas linhas principaes a quarta sym-plionia íoi bem comprehendida e applau-diílos delirantemente foram ó maestro o aorehosira.

Na segunda parte do concerto, além dcuma repetição da liosamunde. deSchuberí,apreciamos o Trauine, rio Wagner, solo dooboe bem executado pelo Sr. Agostinho de(íouvèa, duas peças delicadas e mimosasde Nicolo Vau Wcsleahont Mamei e Mu-siHle, o Ma tielle '/•"' d:n;c. quo foramcaprichosamente executadas, sondo a pe-dido geral bunda a ultima, o duas en-contadoras rOraarizas. do Francisco Bragaüa-tne a* pétalas </c rosa sobro versos en-cantadores dê Olavo BtlflC, o Oh ! se Icamei sobre versos de Francisco Oetaviano.verdadeiros primores de partitura do graçao de sentimento, em que a melodia docanto sobtvsahe delicudamenlc do fundi) or-cheslrál,como uma figura vapóròsa e ind -li-nida do fundo de uma paizágem encalada.

Cantou essas romanzas a Sra. Medinade Souza, uma e.vcéllenle cantora de voz

irri nc.ia versara sobre ;de do proponeníeo preço do fonPio de Janeiro. 25 de maio deAmérico de Snuzu llan-jd, Ch-fomissão.

Entreposto

mil,

'•ÍHCOi¦i •.'¦Jn-

•:-U-t!o.

Para o cfoi boulem aliat

) I Cruz o scgujiilEspirito Santo, deixou as stipcrslições g-u- ( Bovinos 'M .,tilicas o abraçou as verdades calhoiicas,; lado -1. ;i ! emediante a maravilhosa pregação dos I ÜG4 kilos.

) tíe carnes ver-Sm 3. Dlogouno piiliiic) dí;.->ti C..iti,!j|.ido no .Matadouro d - .s.ciíi

cios quacs f-irnm a'i' r.''?i.i/3 o vendidos s, j •.'líjoi

apóstolos S. Pedro e S. Paulo.Constando a S. Clemente,papa, de quem jera discípulo, qu-- eslava vaga a diocese

de Braga, pelo marlyrio dò S. li.i-.iiij, !mandou elle a Ovidio para a Hespanha, oqual. lá chegando exaciamenle ao tempoem quo a igreja de Tuy eslava sem pastor Bovinos...pela vacaucia' de Sanio Evasio. tomou Alilellas —posse desse cargo. I Carneiros..

VileiiasCarneiroPorcos 2:Na baian

1.

:ado alli r.-j ••!

> Deposito dirnes aumgiram o s -gu

Dahi passou tiepoiforam immensos os seussanta causa da religião.

O dia e anuo dc sua mor

para Braga, onde i Porcostrabalhos pela i

• nao sao ¦•:•'.facto se ho:tos; julga se porém que o

vosso dado no anuo 120.O arcebispo D. Rodrigo da Cunha lhe

apropriou o '¦'• de junho. Cm que é ceie-brado com grande soleiiuidade na diocese,co.n rito duplex.

E' o glorioso Santo Ovidio muito ceie-brado nos epigrammas do famoso poelaMarcial, gloria de Calalayud, sua palria, edo toda Hespanha.

Preço ccBovinos. •Vilella ...Carneiro..Porco

Do vemdo Santa Cruzpedido dos Srs. reialhislas.

i; preço da carne de vacc.ignes é dc 900 réis o kil

Em 2 de junho de 190ajudanío em commissão.^^'KiOBr4=r.,K3;i\rci3-r*aí^xr^i-^cts:2rr^,i-í'Líaa'

ente no Entreposto ¦ küo a d a ' -' ¦! ' .. ai ;.;¦)¦' •• a lsr,'j i ;,1>M

r hoje abatidos no M.ií !»ura.z ;t(2 bovinos, eüafjniiãa

lio v. ;ou-''•',

SASTA Cr.OTILDE

No arino 193 casou-

e es

os I agradável e de uma correcção digna d(vi. * ser notada.'

i O concerto enfim merecia um cencursolargo de publico e unia animação que conv Clodoveu. primeiro rei

1 ainda os nossos freqüentadores de théalros Prartça, e i ontributu exli-dordmariamenb| e concerjos dancauíes ainda não se acos- 1 PW£ conversão do esposo, por sua jiersuasao o sobretudo pela suave ascendeu-

a rainhaeliri

A V .0íiUJr?

{leve pomposa e concorrida.Por absoluta falta de espaço dei-

xanios-dc dar noticia da sOiõnncdade do hospital doj Lázaros, o que íarmos amanhã.

Instituto Hahnsrnanniano

j lumiram.4> 35=*íím;IÍ3ís.— Não ha no Rio de .ia-

1 íviro unia única pessoa que não conheçaíeriòs íle nome o Brandão.

As mais felizes são as que o conhecemna intimidado, eslas porém são poucas : a

maio de 1901. presidindo oidénte Dr; liaplista Meireliesm-se a sessão ordinária deste

Tentativa de assassinatobania que dous navios de guerra fran-] Na rua do Sacramento honlem, ãs9 liorezes o um japonez seguiram para a ilb í j rns ,ia noite, cm" conseqüência de umadoQuèlpaert, a pouca distancia do sul da clisçussão que Irávàrá com José da SiivaCoréa. onde foram trucidados dous mis- | j.\.lTeira liuimarães, Aiilonio do Paiva deusionarios o seis convertidos christãos lhe tima facada na virilha direüa. Appa •}

ltortaa. S.—Por occaslão da festa do i roeu lambera um paciiicador que emergiu | j5

Aos 4 d2" vieo-proFilho, reali-

! Instituto.O Dr. Filgucira Lima

de resalva, referentesdos Annaes,

O Dr. Aulelta lò uma nota sobro o valorI da Formàiina na cura do lúpus vuigaris, i

e.xlrahida do Th'> Mouthiy liomtrâpaliiic )teview: reivindica ainda a primaria da

faz considerações j10 ultimo numero I

ás outras, as poucas que nunca o viram,o que elle é como aclor : uni arlislá demerecimento, que lem a st-u serviço umaveia cômica inesgotável.

Eflectivamenie o Brandão õ um aclorcômico engra.çadissirao, que sabe aprovei-lar as situações e tirar dellas o máximopartido-

Isto tudo que abi fica dito tem por fira

j cia que lhe davam suas virtudes.Vivou no matrimônio, como a mulher

forte cujas qualidades nos explica o Es-pinto Santo.

Étri 511 morreu-lhe o esposo e dividi-ráni-se os fi!ho> em guerra sobro a paru-

: lha da herança, relirando-so Clolilde cheia1 de dor para Tours. onde vivou junto ao¦ sepulchro de s. Marlinho lodo o rosto de' sua vida, empregando-se em exercícios decaridade e de penitencia. Suas mais fervo-

\ rosas orações dirigiam-se <!•• continuo aj conseguir*do céu a paz entre sou-; filhos .' a reconciliação entre todos os francezose

!>sv Ai-tJajii' ÜSor»3>jj.—!í í! '11. 1 A : cons. Assemb! a 7s( i!a^ ',', :i 1,

f.it'. níioUcy, medico, a rua .lo3 Ou-rives S9.

BJis-. í;:»3ijy.4>. — !.••;;!,• de clinica d-r-matologicâ e syphiligraphir-a da FacnMid*de Medicina do Rio dc Janeiro. 95 rúàdlAsscmbléa.

í>ií. BSUKfOO 553:: H^SC.tíO.-s ,;¦ :^r.u;-»iis:jí is, :3:ij'iv.. i>i;vJ-!dh aÍMíeea. Sele de Setembro S2, de 12 U-.) na ia

tista. ;i.rugu

rdc.;o>2i»íis>•a;ir o -eu cosi

cirurgias 1 ãuilorio n:i 1

n-itat

na

: i;;: unar.quanto era ouro ou represenlava ouro desappareceu om relação ás

-: não ha mais encaixe melallico, desappareceu complelameule olixe ou fundo em ouro para garantia das notas

com isto o para satisfazer as exigências dos:1 '•ai; não conlent•onverteii lodosos emprcsüinos"onro em papel, e converteu-os deolutamente não podia corresponder, não so á confiança dos pos-

como mesmo, força é dizer, á tióa fé que regula om* gorai esloso orador ha do altcslar cora factos. estabelecendo comparação ou

parallelo ¦ nir :> situação análoga da Republica Argentina ea do Brasil.u rovvmio i-.c)\e;ieii em papel todos os emprestinios ouro, mas fd-o realisando

operação d< lal nalureza que, além de supprimir os títulos ouro ou papeis quo re-preientavjiin ouro no commercio interno do paiz. creou Obrigações laes quo aclual-mente já <:i*.o e-ii: prejuízo na operação íeila.

Assim, o < nipr Mímo-ouro dc ist;s. de juro de 0 "/.. foi convertido em tilulosde ú ' . pape;, ma-: pagando-sc á razão de 2:2008 por 1:0308, do sorte que o go-verno ei.vou o juro de ti '/. ouro a 13,2 papel, Por esle medo quando a libra sler-lina vaie; i, ••v.ija do R^OO, quaudo o cambio passar do 12 J/1, o governo terá pre-juizo. istar:: pag-aido em papel mais do que pagava em ouro.

lm fej.çfio ao 1 niproslimo de ls7'.i facto análogo se deu: as apólices de 1:0008foram paga- po: l:Cv03, sendo as primitivas de 1 * , e as que foram dadas em sub-

. Assim, os juros de 4 ' . ouro foram convertidos cm juros de S */.ic, quando a libra sler lina custar menos de lTF.rsú. quando o cambio

o governo lera prejuízo : pagará em papel somma maior do quenecessária para comprar os 1 • . ouro.

Staíuto. bojo, realisou-se grande revistamilitar. O rei Viclor Emanuel III. que aella assistia, foi enlhusia.slicam.enlc acela-iiiado peta grande massa de povo queconcorreu à lesta

O rei Viclor Emanuel III entregouao Sr- Zanardflli, Dresideute do conselhode ministros, o coliar da ordem da An-iiiiiiciada. Na mesma oceasião Sua Magos-tade disse que nomearia cavalleiros damesma ordem os Srs. marquez Visconli-Venosta e general Asinari San Marzano,amlios senadores e ex-ministros.

Marselha, íí.— ü Pelil MurseiUqispublica hoje um inlerciéiò com o Sr.

do um botequim da mesma rua e atirouuma garrafa na cabeça de Paiva.

Entrou em sceua enlão o Dr. VicenteReis, delegado da :!', que mandou lavrarauto do flagrante contra os oITensores, efez remover o ferido, em eslado grave,para o hospital da Misericórdia.

Rr-alisa-se terça-feira, 11 do co.irenle. ás

noticiar que o Brandão faz hoje beneficio ! 2- pretoria. - Micinnr, lillio dono Recreio, e que leva á scena o Rio .Vm. I Kodritrubs Mathi.-is e Adòlia Mntbiasuuia peça que lhe forneço elementos para

FSEGÍSTO CIVii.

Foram registados nos dias 3J e 31 d 1 mezultimo vi soguiules nasci 1110:1!os:

Francisco<':inili.!-.,

•faria Josú.liiho dc Francisco Coüllio de Mellc

1)2 da iipile. no sa! de honra do Lvceudo Aries e Oilleios, a tradicional tosta aca-denrica do Greinlo dos Estudantes da Fa-

. I cuidado Livre dc Direito. Para C3la festa.'?

j cujos convites já esíão sendo expedidos,• serão convidados além dos altos podéres,. il i da Republica, as corporações acadêmicas

França em Tien-Tsin. na Chma. che- | co-iriuãs, imprensa, cie; A festa terá eslegado hoütem. a bordo do transporte fran- j anuo excepcional hrilantisíno, sen.Io nessecez lYtce; 'dia distribuído o 11. 2 ando 9' da Rèèíiia

... ¦'¦ preteri:!.— Pm feio. ülho de Augusto lifi-dar expansão a graça de que o dotado. i ncs c Car.-.lina Denes; iianulph. ' lillio dfl Al-hücr. mu- f, conhece e o"'cslíma'. S'110.-da

"¦'"'•'J^âo (bnçia e Aiitonia Rosa- Gareia; Arnaldo, lillio de Antônio Pinto dacreio saudar Silva Júnior e Augusta (Hmdcs da Costa Pinto:

Astrogildo, lillio de Manuel Nogueira de (ili-veira Junior c Zilda Maia rle Oliveira; I<r:iel.lilha de •Quintino Valença d>3 Mello e Rii.i dai Rloria Mello.* Arlindo, fllbo de José do C011I0da

hojtaclriz |lies iiurien. :ülio

conde Dtt Chavlard. ex-cousul gera!

siiluição 1:pap-l. di surtepassar de 13 J«que Ia qut si-r

U mesmo •sor mais elev t.prejuízo.

Por es!títulos paruma chi

com o empréstimo dnecessário que o cambio passe do 1S para que o governo lenha

s ir"- o:'craçoeí por'm, o governo baniu do men

O Sr. Du Chavlard, segundo refereáquelle jornal, receia que os manejos dosmandarins protelem a conclusão das no-gdciàções com as potências, que recomeceã acção dos boxers e teme que os japoue-zes ensinem a China |«ira fazer concurreu-cia á Europa no terreno econômico.

ISei*lim. it.— Annuncia o jornal Ber-liner Neneste Xachrickien que lord Roberls,

ido 05 litulos em ouro, i commándante em chefe do exercito inglez,

Acadêmica, órgão do gromio.

'[., sendo que para esto a taxa precisa

impostos deFoi e-í

converteu lcobrança d«.de r»cêi!c<d.mlto do iniv110 propno paiz.

jx primitiva legislação rolaliva ao imposto em ouro tinlia creado I assistirá ás grandes manobras mililárè;"o ouro.'embora limitada, cobrando o paiz uma parlo ou a totalidade dos i que so vão realisár nos arredores deimportação em ouro para appiicat-o ao serviço ouro da divida interna. Danlzig.

o pensamento do primeiro ministro do governo provisório, quando , O marechal lord Rbberts of Kandahar,«•iiip.rstimo de 5 '|. om 1 •(. ouro, estabelecendo simultaneamente a •¦ durante o tempo o.n que aqui permanecer,impostos de importação em ouro. para crear esla circulação—circulação j será hospede do imperador Guilherme

de drspoza— cobrando impostos em ouro c pagando em ouro serviçoseutretcúdd, couseguinlemenle, a permaucucia, a constância do ouro

O peivaoi- i-.lo ;!o aclual governo, porém, (oi inteiramente contrario, pois, creandõo imposto em ouro. não se preoccupon com a circulação interna ouro: preocupou-sec 'in o .-1 rviço_f\í...|-j.(j ouro. isto é, auguieulou com tal imposto a drenagem do ouro,que na o«vasi"o rscasseava o escasseava de modo lão grave e tão serio, que a crise

o. TO.sshií, o governo; sem acecilar advertências quo faziam ao" Brasil os. credores es-3ifos. apoi.t n to a necessidade do diminuir a sabida do ouro, o .governo contl-1 concorrer |»tira esta sabida; depois do lef complelami-nte aanullado os litulos om

foi a sua con:e,ji!"nt*iQi a do u concedida a moratória ao Brasil, isto teve exaciamenle por fim

dimbii ir . sabida do ouro. E, nosso seulidp, todos os órgãos que defendiam o aeto dogoverno :• s v*ravain que a moratória linha sido dada como uma folga ao Thesouro,poiqu • •111.1 b c peiio Io de Ires annos elle não entraria no mercado para comprar oouro. t: • 1 us qi'nbiie nle, não concorreria para o escoamento, para a drenagem,para a -abi. ;: d -sse mesmo ouro.

o fOM o . porém, não fez isto; o governo lançou o imposto cm ouro e começoua fazer sai: 1 <; ouro na mesma proporção em quo sabia dantes.

O auditório pode verificar isto pela notado remessas om ouro: medeia entre£ 2.S00:0D0 a 2.000:000 a sabida anuual do ouro, que era exaciamenle a-que-sudavanos annos aub riori a para o »eryiço de divida oxlorna, porque o govarno só temei liaesla Eomnia- rm ouro, cobrindo o resto com einp.esliinos « operações qu<í fazia ndeslrai g -iro

Assrintrancenua ..._.,..... ..ouro existentes no paiz, tilulos que em um momonlo do dirtlculdadès'ser~vÍrlá(ii~áêlM'sé'a qualqmr operação 110 exterior, para salvar os próprios bancos em crise.

Com efi.iio, eomprehendo-se que., se os bancos tivessem conservado suasapólices ria ouro. 110 momento em quo so deu a crise, poderiam fora do paiz, porquodentro nao haviam recursos, nem capitães para isto, ou poderiam mesmo nosLanço»; estrangeiros, quo Unham reservas na importância de 90 mil contos, realisártoperaçoes com a garantia deslre titulo ouro.

15 o orado pôde alllrmar que mais de unia operação destas foi tentada c se teriarealisado si ò, bancos livessem litulos om ouro pára apresentar; mas não haviauni so l.luío em ouro e os litulos em papel não poderiam servir para o caso.

Conseguinb mente o que se vê é quo o govorno não coraprehendou o meebanismoHas criSfi-1, ou não o conhecia. |>orque do contrario não ix>ucorreria.com phenoiuenosdos qoaes loi anclor principal, com phonomenos de sahidas de ouro. com o esforçopara dar logai a depósitos 110 estrangeiro, não concorreria com a sua contribuiçãoac.tiva pari aggravár a siluação, que já era gravíssima pela necessidade do liquidar ne-goclos no exterior, que só podiam ser pagos em espécie.

Mas não : os depósitos continuaram invariavelmente. Ao lado destes dcposilos,\0U simultaneamente com elles, fazia-se o resgate do papel-moeda; o resgate dopapel-moeda diminuía a massa da circulação com a qual se poderia comprar o ouroencarecido ............ . ..

DImiIi-íiI, í£.—Os dous anarchistas,que aqui foram presos anle-honlem. serãopostos em liberdade, visto contr.i ellesnão haver provas de que preparassemalgum atlontado. Uma vez livres, partiráum delles para Oran, na Argélia, e o ou-Iro embarcará para o Brasil, destinos estesespontaneamente por elles escolhidos.

Ágio do ouro, do honlem, 37. .'>0 */.. A nova composição do senado, in-

clusive os senadores vitalícios, será aseguinte: lo'J liberaes, 112 consc.-vado-res. 2'i partidários do duque de Teluan.10 independentes, 4 liberaes indepe ub-n-les, 7 partidários do Sr. Cama/o, íí doii».»-cratas, 2 csrlistas, 2 partidários do Sr.Homero Robfodo, 2 republicanos, 2 daCnião Nacional,. 1S do diversas pafciáli-dailes políticas, esp^cialmenle bispos, res-tando 11 carteiras vagas. :

Urcnierhaveu, B. Chegou hpica osle porlo^rocedente da AlHcrica doSul, "o vapor Pfatz, da Norddeutsobertdoya.3v;" -i'-..N-'-'.. '•: í'^j=- -%:^ ÜÍl

PARTIÇULt«ÉSForlu I.piuok, JS.—O Dr. Bernardo

Monteiro foi acclamado com onlhu nasmona zona da. Malta á presidência do Estado.—Joaquim Gouvéa.

Itnblra, S.—Foi muito bem recebidaa apresentação om Ouro Prolo e Leopol-ditia da candidatura do Dr. Casario Al vimã presideucia de Minas e do Dr. Bernardinopara vice-presidente. Ambos gosain deplena coníiança de amizos prestigiososaqui o no municipio. —Eleitorado do ma-nicipio.

Italilav, St.—Acabo de embarcar sem1 iiugmenlava por sua vez as diffleuldades dos descontos," quo eram a minima manifestação hostil da popu-Uma das cansas da crise, como em toda parteA collaboração do gov»rno foi

'paloiilo, (acredita o orador quo sem a

eons-iencia do perigo e som o alcance das diiUculdádes que ereava) 110 sentidotfe açular, de provocar a crise.

Um ultimo ia Io, medida imprevidente e que não podia produzir o resultado dose-Jado, foi a offcria em ouro feila aos bancos para que altciidessora â corrida aos seusjfuichets.

. Ora, trazendo esla medida a alta do cambio, porque punha esla massa de ouro ádisposição dos bancos estrangeiros que jogai am sobre elle, a mesma medida concorreu,pela afllueneia, que naturalmente despertou, de todos os «,ue tinham depósitos ou re-mossas a fazer pura a Europa, pela afllueneia destes a todos os bancos, para augmenlara drenagem, que já era grande o que havia de ò.xag'g?rar-se com esla alia do rombio.E loi evidentemente o momento om que se deu a crise, vindo estes factos em conür-inação da lei perfeitamente estabelecida o demonstrada em todas as crises comnipr-ciaes dd" mundo, lei que diz que as mesmas crises rebentam quando o minimo deouro ou o máximo do escoamento, de drenagem desta espécie, se di no mercado.

0 governo devia ier previsto ha muito tempo a necessidade de lixar o ouro nopaiz, de onpor-se á sabida desta espécie.

Eé admirável como já em 1815 os esiadislas do império tinham a intuição desta-cousas eas desenvolviam brilhantemente.

. ' .S0,*"*"6 '3to o ministro da fazenda Alves Branco apresentou inquello tempo um"ppqjmo de que o orador vai passar a tratar.{Conrlttc nuiauhã.)

lação.O governo do Estado, diante da inler-

vençao do Presidente da Republica, disis-tiu do intento de aggressão.

Agradeço o vosso acolmmenlo. Saúda-ções. — Luiz Vianna.

Itnliht. a.—Em confirmação ao com-primento do meu teJegramnia de honlem.communico-vos que o coustülieirõ Viannaacaba de embarcar sob a profecção da i»o-licia e com o indiflorenlismò completo dapopulação. O Cheio do Segurança, SalcadorPires Júnior.

Ti'om CoraçSca, ».—Chegou hon-" ' "" "" a

detem a Três Corações, seguindo boje paraa Capital Federal c dahi para a capital drMinas, afim de tomar parte nos trabalhosdo senado mineiro, o eminente c presli-gloso chefe político Amador Joaquim Ba-ptisla de Mello. *

S. Es. veiu acompanhado da maior

Eserev-m-nos :<• Na vossa antiga e conceituada folha

houve sempre espaço para qualquer reela-mação jusla, o conto a presente nos pa-reco estar nestas condições, vamos sujei-lal-a a vosso juizo.

Ha pouco mais de um anuo. a Gompa-iihia City Improvemonls conseguiu do Co-verno Federal a rofonnado seu eonlraelo,alloganilo diniculdádes pecuniárias comque enlão luc.lava, como se os propriela-rios não se vissem lambem a braços comas mesmas díflictildados, oriundas da crisefinanceira que o paiz atravessa.

Essa reforma consistiu em ãugmcnto depreços do lodo o maioria! por ella lorne-eidó c ainda mais o direito da serem todoíos apparoifios saniiafiòs collocados uni-carne nle por ella, o quo IróÚXÇ como con-seqüência enormes pròjúisòs aos nego-dantes, quo tinham om sons armazénsgrandes sinckí daqueües àpparel.hós. Nãoiios occiipaioiiios da bbella do. preços tpiea companh.ia apresenta ao público, comoappròvada polo governo, para forneci-meiiló do maleriál o eoilocação desses ap-parelho-, não obstante serem todos ospreços dessa labelia exagerados em êxtre- Imo, só podonlo bem avaliar isso quem ítiver a pagar alguma conta áquelta com- jpaubia; desejamos somente oecupar avossa preciosa aiteução com os êôlelier"-rimos eucanatneiito3 galvanlsadospara vou-tilação,. commmninenlo conhecidos porvon li lado tos. ,"¦'.-

ü objcolivo do emprego desses encana-'mentos c. Iançar'i>a alruusiihora. em. ponto.qNi.Htãó posSai-ompromeltoVa salübriikuiijde outras' haliilações; os gaz.>s ¦ deletériosproyeireutci da fermenlaçãadas maioriasfocaes, Colhido5"uo receptacüló. *

O seu emprego traz incontestáveis van-tagens tndando-se de latrinas situadasdentro dos prédios de um pavimento ouem prédios de mais de um pavimento,siluados nps e outros na parle

'central dá

cbfaSe, afim de evfiar qti> esses gazes.atravessando a agita depositada uos sy-phüos, possam tornar impuro o ardo commodo onde esliver eolloeado oapparclho sanitário o á nole, qtiando asporlas fechadas, o ambiente de todo oprédio.

Estamos convencidos de que o il usíreDr. Alfredo Maia abundava nessas idéasquando renovou o referido contracto: mas.iufeiiziueiile, a cláusula a isso referentepresia-se a sophismas, com que a Cily es-pecula o indevidamente aufere resultadosespantosos.

Assim é que em prédio, situado em ar-rabalde, de um único pavimento e isoladocm centro dc terreno, a companhia, ar-vòrada em delegado do hygienc, força «spropiielaripi a exillocaroiii esses canos,estando as latrinas situadas fora e benidistantes do prédio e collocadas em pe-queius camadas de chão o paredes ladri-Iliada.- (o que as ;-iosiuras municipaesexigem), cercadas nas quatro laces do vo-urziuuiis o eoberl.is do l -lha vã, islo é.sem torro e, porlanlo. perfeilametito are-jadas.

Sondo os commodos para ledrinas cons-Iruidos nas condiçõ-s acima referidas, lia-verá, porventura, taniiièm co ivâíiu;ir!fl emcolloear "s ventiladores cm íirojirietUidessituadas 110 alio da Tiiuea, na (iavéa, Svl-veslic ou Pico do Coívovado í

Pob, Sr. redaclor, a Co.np.ialiia torça

iomceopalhia quanto ai) emprego docurare cotando factos o auclores.

Lida o appròvada a acla pede a pala-via o Dr. Licinio Cardoso para protestarcoiiira o titulo de Curador d.t tuberculose.quo uma noticia do Jornal do Çpnimeircio ¦ Ü publico, quo o conhecparecia lhe haver dado. diz quo o Forma-1 não deixará do ir logo ao 1liam é o quiciofundamental do Iralamenló ; 0 seu artista querido.da lubercúlose cm hòmccopalhia, essa é jque C-. a sua innovução. ! Agiollo.— Em beneficio

Toma possee agradece o Dr. Olyntho Lucilia Simões reprosenla-seDantas. '. Uieatro. pela primeira vez, a excelleuíe

Os Drs. Faria Junior o Licinio Cardoso i peça em -l actos Blanthelle. ,co pharmaceulico Almeida Cardoso cor-! Os admiradores da joven actriz têm i :'| ,f>,'t-,1Mn;,-7TA',:;;' ü"ari?c _b;*ne "odriqiio?roboram a ultima parle do discurso do ! hoje mais uma oceasião para mostrarem: Oèira e Jf.sèpbina-Adeiaidefl" Cosia 'orador prece.lenle, trazendo também cou- í o apnvo com quo a distinguem. Arv ülho de Maria liila da (.ioneeiçãc'''in^n-v^dl.^Uen.^.^

referindo =0 •'. I »»Q«»Jlii Síoiisrcí.- Continua a allra- \ 6- nretotia.—Anná; lilha de ManuelO st- 0,\..ddo \)enezo> id. mdo--se a hj ,0 concurroaca a companhia que jo e Josepln d.i Cosia Araunecessidade «Ia Ullllicaçao das duas osCOlas ...íei-hoiiesse c-if,--concerto Nem admira d - ' ' -mmi mrMmmis* \ i^pp^sgi mnesse sentido, que é posla em discussão Mc«li:nu de Souza. — Esla dis-e adiada. ti neta actriz cantora realisa no dia 3 do

O Dr. Aulelta refere um caso clinico de j corrente a sua festa artística no theatro

Garcia e C.irnlina Itosa Cando Joio de Mattos e Adelaide Maria du Mattos.

sta >d-iveira :

i-fvue.çloM. — Jules 'í: clerc \ C. I í rua do Posar;

gam-se de obler privilégios 110> estrangeiro.

3-,j»1'.-3"5;» A£r«>re S*jat*niiHo—Exlracções diárias, ás 5 h iras daem Ciirilyba, com a presença do kv

; lisca! Ú-; Êslailo. em beuelice.d-» S mEpiscopal da Uioce-••. — 1) ag. ¦

< Theopfiifo César GoitcaUei l'i'<*,r! Ouvidor n . 11".

lir. t'l;i;i'dr.Kir OClllisíorio á rua da Quitanda n

i3 horas. Cratis aos pobresdas ;,'i>:-. Liijiii SM-,,:.'.. — S'.;<'-'

| tias da pelle. Quitanda ".,', de I a

3*4-5 !t» e sypbilis. o«i .'•/¦<. :.ir1 Dr. Bneno de Miranda, i à-í I.*;;»ij.-

5Jf. fa*i«<.>«ãjajji«. — Via* n; OperuriiQs'. — liOUÇalVeS lli.ls 71, .

B*i»ivllcsios». — Moura A: V

•rati I. I.e-». en-arrô-lira .-I a no.

üí!:;:;r:0'A ral,

rua da

V.n.il-i: II' :.ii

i hora.

ruateS

d liarei-snção

ticarj

um opistaxis oceorrido em uma septuage-nária portadora de uma alheromasio go-neralísada, essa epixtasis que no prazo de15 dias era a segunda, durou cerca da S ho-ras, pondo em perigo a vida da pacienle.O MUiefnlinm. 1" potência, estancou im-mediata e tòlalmenle a quasi iethal liemòr-rbagia; jiassados 30 dias. a cura comple-lou-se.

0 Dr. Licinio Cardoso, apoiando o seneollega. refere o exilo brilhante do//n'/.'e-foliam nas iiemorrhagias em geral, acrodi-laudo quo elle acluasobre os elementos daiüirina do sangue, facilitando a formaçãodo coagulo obturador.

O Dr. Aulelta, propondoo encerramentoda discussão do tbeina «Febre Amarella»,pede ao Instituto a determinaçãonovo lliema para ordem do dia.

*Ae.coila a proposta é volado o thema

¦Boriberi.»Esla sessão, que foi enqrmèmente con-

corrida, tendo a ella assistido collegas

Recreio com a primeira representação,nesta época, da opera cômica Os Sinos deCarne.vflle. Haverá lambem parte do con-corto, dirigida polo inspirado maestroFrancisco Braga, em que serão executadasas peças "Uh. se te amei», letlra de Fran»cisei.) üclaviano. o «Dá-me as pelalas darosa.', do Olavo Bilac, ambas postas emmusica pelo Braga. A orchesira será com-posla de iO professores,

Co»iK-i*eMMi> do» l*oIKivos.— Anoite do ante-hoiitem foi consagrada aoabarei briiaúl e a sna sóirié brilhanle.Como as feslas anteriores, a de sabbadofoi o que ib-via s>r: mais uma noile desuecesso. de prazer, de alegria, com Iodos

os requintas da galánipria, a mais subtil-ae um j menle tina e finamente espirituosa. Todosos café-conefios estiveram muito bem re-prosontados. morecendo, porém, as honrasde cabaré! Carmeucita. Berlhe de Castel-lane. Iliiitle, Monginelte o Lina Contes.

jn c jo~<C||||.i u..« >.u,ii ti ;niiu)ii| AllTllO.ll. iiil!'^ ,de Ooolindo da Silveira Gosta e Flpreatihà >!.iSilveira Costa: Isaura. Iliba dü Maria da Con-ceicão.

7- pretoria— Ántonieta. Pilha de lnsé Mariada Costa Arauio o Ro'sa Viária da Costa Arau-io; João. lillio de João Vnlohio da Silva o Ros i-Una da Silva: Irene, lllbn de Ismael da SilvaRochae Caroliiia da Costa Rocha.

8» pretoria. -tiermano. lillio du João Fran-cisco Paulo o Analia de Castro Fernandes: Al-zira, lilha dé João Uariifu/. e. Eioilia liarufii/. :Tliereza, lillfa dc Ies,; llrito de Queiroz e Ama-lia Vasques Rodrigues: lloilor, lillio de JoãoJosé da Cosia e '"flMioii 1'osa ; Caroliiia, lilha

noite.

corruia .eiiuo a e.,.-« a«,^,uo .ui.ogas principalmente a primeira, quedou todoai topai nas, foi encerrada as 11 horas da l0 iaUro ao mov:mlonlo (lo }caõarei.

Fafordia. o hábil caricaturista, deu Iam-bem muita sorte, liráhdo <i Ia minute di-versas caricaturas de pessoas que estavamno" salão. A ceia, servida em pequenasmesas muito bem preparadas, constava de1 bons aeepipes para coniorlar os ealo-magos... fracos. As daíisas suecederam-se

[até depois da madrugada e como sempre

Tiro ao alvoOOiWUHSO Í>E JIWUO

PROBLEMA N. 5.->•- ."ESiOJtV :-.-M.

Jd^S^^^S^S^s^^S^. '"

NOSd.PR >Uf.P.U.V N.

ENIGMA

a harmonia, a delicadeza, a ordem é o espi-rito formavam a moldura desje quadroencanladòr. cheio de vida epriizor. q'ue êsempre uma. noite nO congresso dos Po-lilieos- '• ¦ '

íliil» fios' IM«**Iom.—Esleve deli-cioso o primeiro baile infantil honlem noCassino. Essas feslas são sempre esperadascom anciedade pela meninada 9 mesmopelos rapazes e moças, que também apro-veitam mais essa oceasião para dançar.Honlem os pares eram muitos e na ocea-sião da distribuição dos brinquedos houveverdadeira explosão de gritos de alegria.A's õ horas da larde sahiram Iodos salis-feitissimos e já anciosos peto segundobaile, quo .certamente n-io se fari esperar.

CaKMluo \ueloiml. —Jlojr*. ex-pleudida f uneção no elegante theatriulio.em

t que toma parto o celebre Laazetla.

s ae m\ ençao •; n-g:C4>f*i'eió ííet*a»l.

malas bojoexpedirapaquetes

•gani-o de i!- Eslapelos segu íiw»

. par.i M i11 horasali

áo, recebendo un-Ia tiuo.itiã. oíij" tos:

«Siclheroypressos alé ájiara registar alé ás Io, carlás para o in-terior até ás 11 lç2 e com porte duiiio ataás 12.

«fiolbein», para Santos, recebendo im-prossits até ás 5 hora- da manhã. < ,ií':ispara o interior alé ás õ 1;í! e cofiports-duplo até ás 0.

Amanhã :irdo José Plácido do Vallé lle^'n e Maria i'.:in-

dida.Xmics do Vallo. Rego; Anlonina. lilha deAntônio Tlioma/. da Silva o Maria du-: Sa i-tos Silva: Deoiirjda. lilha de llasilio N'a/.a|.!lie Maria Maltozo; Luiz. lillio dc Virentc Alvesda Silva c Innoeenria Pimentel da Silva .- unifeio. lilho do José l.auriiidu da Trindade oCas- i nhã e com porlo duplo alé às ãíorina Pereira da Trindade : Miirillo. lillio dcllonòrip Josi Vianna e Maria Pinlo Vianna.

pretoria.—Manuel; BlfTo de Manuel P ¦ ' ->'>1A

«>. baivaeIos do norle,pressos até apara registarc.-.rtas para o

¦ . pira Vicloria e mais por-i • Mauaos, recebendo un-T horas da manhã, objtíctoro-'- as ò da tarde de hoie,nlerior até a.-^ ' ! í da ml-

ti- Emissão ile valos para Aliena-nha. Bélgica; Chile, Egyplo, Suissa, Fran-çá, Argélia e outras rolonias fratti*--.*za*«íios dia; utojs, das 10 l(i horas da nuuliiás 2 da tarde.

nmi)LU(iA!H).ra A iwmUiisiytkdi Jútto.w

ACUA APEillTIVA NArPC.A!.

Deve s-r usada •• mesmo pr-iVuieiòs eiunmadüres na feim

relía.;;iüJ"

Jiiekc.v-t !nh. — Com bastante coneurreneta e animação realisou honlem estasociedade a sua f carrida. sendo algnns

roira Soares e Virgiiiià Maria de Freitas Soa- Ires : Maria, lilha do coronel Manuel tlonçalvcs !Cnmpelio França e Fram-isca Fontes Canipelii lFranca ; Cindia, liliia de Jó.ãa Itaptislã Mira o 'Maria de Jesus Borgas ; üosalina, lilha ;!e 1Asostinho Tavares e Itila Cannen_; Dinoral)lilha do Jorge Amaral Savágfit e Maria An- i::usta Siqueira bavaécl : Florlpes, Ilibo de losé jMachado Gohies e Francisca ('.oia.-ão de }>•-,i* ;Comes: Palniyra, lilha do Francisco Ca doso ídos Santos e Rosa da Córiceitâò : Xost u-, lilho Ide Aiiioii';.. João da Cosia e Fnfra-ia M.uia da í(Vista: Jt.aipiim. lilho de J.isu dos Santos Cosia Ie Francelina da Silva Lemos • Isaura, lilha •!.>Maria Amélia da Cunho : Doniinirns. Olho deDomingos Ferreira da Silva e liiniiiant Klísa ! .,.,i,.,,di Conceição ; Maria, (Ilha de Josi Joaquim ' VMda (.'.osla e Elydia da Coneei.-ão : Vicente, liliiu ,da l.uiz Márlucheli o It:vlie| Martuclic'5 : Jeào, a.filho de Manuel dos Santos e Iraiicisca Au-i rf,.x,w.» ., ,,

*.i . ,,.:.« iw.gusla. I Carta «I«» í!5-.?íjíoio flmioo •"•

SlrA 01'iMÃO UAMKlíSTVnA SOBi* \ ' iSKSOf

PASSOS* '

itet «nlísff

preparado qitç nu- ehviàslesi |inCapacitado da sua eliicacia, quelrada pela escola empirica do Vtmissran,quer pelas modernas doutrinas de ila.u""'Outrora, sobre a> m sinas b.%ses, «""".^guitam-setriitmpltüsadiniraveis.conioalto^iam factos ciihicõs Üe WJay e Purlu; ahoje essa associação básica lem iinJiw(oí*scienlilicas ení certos casos saiicewna»™pelas doutrinas reformadoras do "kUillusta; nicslre e amigo o professor «»*chafd. , ,.

verar que c«l il"ul• fsegundo pernwpi»

GrÃZETILHA *lSepultaram-se anle-honlom Io pessoas. | lllni. Sr. José' Passos;—«to.—Aecdasquaes falleceram : 1 de accesso petv empreguei em algu-t-. dos meus dor

nicioso e 1 de beriberi.-— Faz annos boje a Exma. Sra. l>Joaquina Paula do Magalhães, esiio^a dooommeudador llonorio Ribeiro d- Ma-a-lbaes, acreditado capitalista.O lar da virtuosa, senhora rêvaste-se hojede galas para receber todos que gozam asua preciosa amizade.-—- A's t horas da tarde de boiilcmeflecluou-se o enterro de D. Marina DuarteCorrêa, virtuosa esposa do lencnlè j0á-

qutin Duarle Corrêa, no cemilerio dc SãoFrancisco Xavier.O corpo descança no carneiro n. GS5.toi grande o acompanhamento que pre-stou a virtuosa finada essas ultimas pro-vas de apreço.

Zeik.

*f. SÍDflÍÚ£

conão

A voz do povoNa ruxido Núncio, entre as ruas do Hos-

picio e Senhor dos Passos, partiu-so un<cano dágua e o Iqnido r-sla ii derramar-Sepor alli. tom um abandono que clica acaiHaV lastima. Alé a rua do liegenloaqnolle trecho o.dã so Iraiisíormaado e üum l-uç-ii.dágua. ... .„„ ,-.„.- , .. . - .- -.....«.. ..„.,,,». s L-

Com a falia doHidlimw t-ninos é cm<- iiwh^ó'..! í'.;-'--',:c;a .l»r«ieu domingo noso pôde chamar ulíf arranjo. ° ' ' qU

ffiií rfe 9V\^ ° "Uim° a ch^*r-

.. |'iouum, potem, mudíU-atu-se os papeis,

Falleceu liontem o Sr. Oetavianonireos i.r.m Hi«n.>i-i -—.— u,eil„:», Azevedo, lilho do íallecido José Gabrielpartos liem disputado^ o o iiioviiin.-nto àa < de Azevedo,casa das apóstata bastante animador, pois n - . ,.....„..,....,.„.,.., po.. —- O movimento do hospüai da Sanlacasada Misericórdia, doshosptetosdoiNossa

senhora da Saude.de S. João llaiiiista.de.\ossa senhora do Soecorro e de NossaSenhora das Dores em Cascadura atile-honlem o segiiitile:Kxisliam 1sj:l entraram ,'J2, sahiram 51,falleceram-13, existem ISU.O movimento <la sala do banco o dosconsultórios públicos foi, no mesmo dia

t;Jl'.L ^nsulla!),l«. t«**a os qnaés seaviaram i IP receitas.Praticaram-se 14 oblarações.

„ 7.— ,??? annfts hoje o alferes da brigadapolicial Arlindo Francisco Freire com-mandaute da G* eslavão urbau». '

ai tingiu a 56:293sÒC<Y."""" """"°'aj'; l)u'

.hAoi^í!'»15' rios (1í>is PHriiPiròs pareôs eIn ^

n° .foraal .ru,I,s' causando diversosp.0U!blo:> do publico.

,I.nUn1^l*J.íV|Jl'oduziu*se "° uUi'»o P-ireoJ n a égua l.ao, que seria a vencedora sesen pí?ò!iSSriColíí í"" alraso '"edonho dom u conipelidor Fakir, o vencedor da car-

A vicloria do cavallo Pergaminho. no.j.i:n.o parco, .léixou muila gente de cara apanda, p >IS com os mesmos animaos L-

iii.-fitan -ilt'

Posso, pois, vos assiea.sjjs dé ártèvio-scJcrus* ,. .,aos qnaes associava-se dyscrasia sauguine-

por cacíievia palustoN."i.-lo e, I"?0

nolavel em umem outro, por hydrargirismabuso do mercúrio, para combater'¦**deules secundários interçurrentes dc >;•pbiiis, o suecesso quo obtive foi eouil"''1^

Tal foi a combinação bem reflectina |»»vossa essência depuralíva fcrrügiuosai '-aifórmula exigi anles de enipregal-a, c «•qual se pode inferir feliz exilo na» fj1*ttieses berpelicas. rhõuinalica o ^yi"!"1!','.principalnionto quando aluadas a or ..aiIropüias, diffcrentes estados eacheticosijdiminuição sénsivel da quantidade nona»de glóbulos vermelhos de sangue.

Eis o que couscJériciòsanienlc vos PJ**Jcommuniçar, tendo per 3w, y?»]

°™ ^interesse e com a máxima :,',l,lí" ,' ,,r0-justiça aos que a exigem du uimuj ibidade proiissional. ...sou

Com a consideração o apreço do quídigno, subscrevo-me vosso criadoattento e obrigado

Da. ALVAKO LVJO»-^

C!CEtiad,ma;

taataSüSllpoal|

appaofldeTedi

prse;oi

do(li!da;cia

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Page 3: U O, ^ %21P> JL.M. JÊ^^Êmr- NUMERO AVULSO 100 RS. Tomemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1901_00154.pdfna )) typograpnia da Tiragem 40.000 exemplares RS GONÇALVES DIAS cYo Passeio

.*»-.*$

FOI^HEITIM 9*GAZETA DE NOTICIAI — Segunda-feira 3 de Junho de 1901^^__^ ^"•^¦^"¦¦•¦¦'¦••••¦¦•¦^^¦¦-'^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦"•¦¦¦¦¦¦-¦¦^-^¦¦^ v . . . *?Ku_*_ i ii ^^ ^^ ^** ^^ ¦¦» ^^ ^-^ -*•-?^,;_««wub»-*jns_**=»--.i

*M"H^^*»__!___WaM___H_^^

po? u'.n!omo,_U»lÍ,nratr.«a \mnri i.Tr"',m ít \^xTriÚOi'-u' ~~*^to*™"^^W^W_^

nio se aSaiíà?novo impulM^-tócaMo-a en_Knfdire?- tS^&&23 t-|8i,__,?n0:, 7 ^"J'1*; S:-m ""* ,»"c"è ¦•*• na Propriedade: mas havia ainda

-— çno. corra de bòtó^án^iFÍS *K «_•_?_.C__t* * m ' \',;:>l:!'":is ^ /u*t,r n,lrt assiin » cozinheira, e, não obsianlo dever-*¦ ™G SH3l!iP^ Í1'¥#S">;í =sS2_^s

fiS PXGEITADOS ^,,;uu.1?í,.,!U!,S<;!,in:,,',''sVslaV.' «^olí-W * -*«nW iXí^aSdS. Sü"£^K.»-a',a{^hIíi cu?aViKa'C I "rito- ,MW,"° toT0 tonja ^n **** U!n -'¦^><«-» «uavessotit-on. passos rapi- Sendo cerlo que .Tosoph Gallot ruio linha „„.,,,,:, ,.„-,Ub L-UlLIIAUUa ;o oineuoi, porcn em pratica o seu tnlmilas preenuç,;, s locar nas folhas e nos j cn.h, ul:,:,,.., ..'. vâ ,o. _nh>s . movesse " Km menos (,.mpo do „ue _ necessário 1! ?essa seWer.ien % ».,' »,,l",° sii '" llL" aP-f^''"«»óo™rdcI liavia,.oríin:..da(Io Ivazora. dominada

I »"',.-1 ,? disso ,,,, vo/ haiv-, •,., nn ™T7

V? ¦,?0.tr»»^'» •>;¦•¦.•••.¦•• lempo paru fazei' um movimento .mico. para oscrevei-o, a ^raf»irt^«rib?uHwu--à adores ' ° |)0r °alrc aS nel1* ° (I'"' •' r0S-,"-'1C ¦**amaM¦•, ". ^S" ¦»¦¦''•".••' wcoiosa, quI vi (Ioda Tra.--' baixa ao ou- A criada Luiza assen ada sobre um A pobre rapariga ergueu-se bruscam.-tile, .eqt.ena viclim:. cou ,\r m'lb•"¦ira r ero n* por isso a criada Lin;:.! nao consejíiiiu desde prelicndc. não .-.: v! ,.•-,»¦ .,_.., . banco rústico, absorla como eslava uo seu ao mesmo tempo mie soltava um <*rilo dè nendado pelo /kròlho Lml ™ t? ''i> .;___t_._* •—: ¦'.' !o*0 dcsalal-o; achou porém um meio mais para aquelle raclo ... „I —Na oçca-dao _em que eu mo lanç-ar trabalho, c enlre_çtie á vifiilanria sobre osimnlo e de torw-i- meiosnlTocãdo de- cos cdiri. I .,. _• .,; ,.'t ,V . _ i

" , Passados aPenas alRiins mmulos a criada fácil de se desembaraçar'daquella espécie No entretanto lo«o, solire a citada, deitando-lhe o patino sobre ! p quenino, eslava apenasa uns vinlo ou baixo dn.mtdfa es .eci' dèl ,?WJ mdi.n * correndo para a poria do , Luiza rcçu *ou os sentidos. de capuz: asai-rou uo pai.no uo lado es- cuperar m pouco a

'SSK6!^__t_ffla^s^^ _?r_tií_'_ffj.

Kaç enbas r.;*r*_.o, ponjufc nenhum mal tlaiiienle com o-ol!if.r loiaü (ttrfod *s?*o- Desle mo, - on •vt-se dS"o nuc o oi li a rh "*s -."" '

f' °rLC0" °,X ía: :^-«.'l»nmwpo-ísforço foi para procurar collar, em vol Ia do pescoço dn criada. I A líd.re rapa rfea saiIfara islo.no n-IÍ7.. No nnnm.ro mn,_;..„lo j berta do isrdim. e m-iiu-Iiiaííiií-nlií as i,„- |,a ,Sj ,oí ,, al °^ ?r '?„

.u""10 ° que ° 5^1^ , Tornando a ver hntscaincnle a luz do lo eslrem.cim.ulS (hi'.'.''. '* !•¦-' IH..CI aluis da. cosl.ts. I lhe velava os olhos, e quasi a impedia de dia, os olhos de Luiza. deslumbrados por corpo.•espu-.-r. oq te nao pode desde lurço cou.e- aquelle lão vivi» clarão, não dislitemiram '

•^¦.'-tKMfc A_í»"a

André, estendido sobre a atr.ti-nlia-s** a colher os malmequei s quo licavam ao nlcanre dos seus hrar.iuliusNao via pois que o miserável Gallol selançava cobre a criada, tanb» mais quequasi n ) mesmo momento, caliú: sobre ellosi l raneu-a, levando na mão o bocado dollauella embeb do om elher, Ci.jo cheiro lho!»•:• aspirar.Páralysado por assim dizer pe! > Servoi*o pequenino não fez rosi.deucia ..' ma o

___.. _?-_u%£iÍ,bJlf**' tere,mos ,leH,P° Para guir, porquo, como os nossos laitoros sa-«dar asdo Villa D:ogo.# Quardo elkt con- bem, linha as mios amarradas,seguir desembaraçar-se destas trapalhadas, felrei^-iU- aquella prisão, disposta com,a havemos de estar longe. a precipitação própria de quem .tueria pri-, Apressou-se em seguida a sahir dò jar- meiro evadir-se, uão era muilo 'oli*'a e aatm prla pequena porta, que fichou solire criadal.uiza, 4epois de alguns eslorçosner-si, e lançou um < Ihar no longo dò caminho.A Trapeira tiuhá já ¦.fesappaneidi-.

— Talvez esteja já ua carruagem. •. m;tr-murou elle com os lal-íos contrahidos cmum sorriso de sulanicó prazer.

>i:(UM'A PAUTEXIV

o ll.Vl'10

ulir tim a criada Luiza liiiha-se assentado J:iv.-a iMiitinuar nm li abai lio de costura,[cidosempre diante dos olhos ojieque-]

>e a.-hava asiora enlreiido com

vosos, conseguiu desprender as mãos.Co.no l*.e:n podo suppor-se, a primeiracousa que foz foi diligenciar desatar o cor-

dei que lhe apertava o paiino negro emvolta do pescoço.

nino, .11unia tra brincadeira, qne CQliSísiia emÇazcr rolar tuna |.'Ha por sobre a areia. , |«, de li.*;,r mei^ suíTocadb, e !ti.aprovei!.- I mediações dn casa. ' -' * No momento do •¦-¦. nn* ,-, ,,-,.¦..-,-.„

.3__í«:-Ot«-_.._.V._^-^«™_«____« 1,1

\.,._im'2i-.«.''"'''''1' «3e>*-i Eisajwci.tiartoai,„, ('()iii..!.'i'»'i»i du i-Slo «lc Ja-nel»**»

*^A__^gr:'^Si___-_ra-a^'y.'grSjSíli-j-ii*;".

Chamamos a állonção ilos nossos Ires para a publicação (cila uo Itígar com.^..iOiiiiaasioiã t&m & E_t2_o M. Paulo

__. ordem do cidadãs LU*. Au*?us!o FreifO nroiecto de lei approvado em 2' dis- pelcnlo nela Companhia Nacional Loteria-i j da Silva, direclor desle (ivmniisio f:e o

fttssao no Senado e sobre o qual esla As- : dos .si.uios. antiuuciando uma loleria publico que. cm ctimpriiaenío do olücio dopr-l-nde represetitar p t.-iiI • o Para iu »lo correnie, e com o prêmio in-1 K.\m. Sr. Dr. secreiario do interior de 2

iVuier !'-*-i-!.-»ltu». é o qu * abaixo se V,gl^__ . o.-OíoOOS. jogando unicamente com j do correnie m.*z, e de aceordo om .>I1 '"¦¦ ' I iiiiil liiihi.li.u ¦¦ ». •>.-:;_-; i.-i ...i. . ¦> ri-.. ..., ¦ ....i .. ... .. , ,. , .D..MMÜ-i-TCM'-*

^ vísbct-i." ' deixa de mencionar aqui-»_ iiuviivei ¦-•ates qne a approvação dessepr.v-.i»i***-'^" tt*ai***r »«» commercio, o que|3raicrn lempj opi-orluno.

Ar.**ivM> > tu: i*i«r.L'Eiiur.no.

000 bilhetes, e participando acceilar en-i art. :il do Regulam *nl ide l-l de dezembrocommcndas de números cerlos. j de 1900, achim-se abe,tis nesla s •.•rela--a j ria, d.» meio-dia às 2 horas da lar.íe, pelo

Deimintivo li(>ni<»e(»-mi!in I •-,razo í;lia! dc ,i'"i-1 "«*zos. a eonlar desla

RiJ. t J'" JU»*10 '* ' ••''-'¦'

,-,-.,., i dala, as inseri..ções para os concursos dasus médicos Iiumueopathas receitam com ; sf-^uint-^^ cadciris*fraudes resultados nas moléstias da pelle, ! 0- t|.* ilaliaiio; ê 8*, de grego.»ni'Ui''za »io sangun e tudas as moléstias As inscripeõ *s serão íeiTas de confor-de origem svpii.ldjra, nas ulceras, assim ; m"dade com os arts. 35 a 39 do citado lie-como nas ulccraçoes do utero. o infallivel í gulamento.remédio Snnj-ii-mi** cs;<,rifiatm, quo !.'m \ ¦ Secrelaria do Gymnasio da Capital doa gran-ie vaniag-m de uao eslragar o Estado dc S.Paulo, 4 de abril de l'J01.—O} es.utii. go. nao ter dtela. esle precioso • secretario interino*v' ,-c'Uitni****''0 de itts.içt .* legislação, a| Uepuranco ja esta tao acreditado que não, .»*_,_•

nv-tn ler. tti'ei'*-nies o projecto dó se-i precisa de reclames. Procurom sómenlo "u_t.i»>. ii- Í-. *!"-' ''--'1* snjeil.it:tK> a regi-lro' na pliarmacia de João dc. Souza ilarlins,o> tiíaio .i ¦ obruaçõi*». de que Irala o j rtia da Quitanda, próximo a rua do Ou

>;¦ wi»-.> »i-;»::t!Ai.

; ¦ .,., n. .; — f:>')/

'tX-.-^C'-S'^__:&'2i^_

iíi.*;i'j i;!!.».-,. ii»-;_luuliufl Lütl_..íiií**i_;__._:_« «jc.í,'.. i» _-_.jj.ojbi-

SonUiamptonSAI!l!)„S 1»aÍ1A A EUROPA

MAfiDALENANit.r

5c, cie junho10 de julho

VOHSSIÍIRElIÍEltlA

I.Worui. Carmilo Ju-)-

.i.i ¦» I!

¦Ul i

de 2_ de otilu- vídor.eiiictiilas ao mesmo ~~

á.\ oflerecejiara ' A«<ei cIoi-jsíí*** «lo csiout-n-groassim redigido :resolve

art. Sbro d-.- Iai'pr«»a.u3- discti-aü úp.-.>j;

O t.O.ur->*v' .Viciou esuive i „,- CÁMOS»U_V. de Rébello Granjo, que om IArt ."tVun >u;-iU>* a registo, sob \ „r,„™ i.» • 4

__ ¦í-r*^i->-ii?>

Porque não usais o líi.txut Kstomacuico J%WzVz,*%__l5*í

I.S de junho íescnlas)o de j ilho (direclo)

O PAQOETi. INGLEZ

ELLANAesperado do n:0 da Praia no d ia doR..-*- 5=.-_3_!<-•_• c 'jv('*.*).iíl depois duindispensável demora.

íiwí-tl í.--:>.*«si;.:-,:aii5.i uiio c*i»j.<>-is**!»*-:*-.* íis.íí*_'íat:-.';..*f <> E.3;.ctsci venda ¦:!>- _r;._-..

com um segundo cordel alrás das cosl.ts. ! I!t:Uesle modo,dizia elle ao mesmo tenipo ' i_*^*^p*^L^=^^^£!^*ffir ¦^^^_^Z_\_Ui____y

^ítZ/lyZl __.">r4í^_:3!rjri*í^_S_r<«t?C3_ir ^^S^-iaSvlRií CS^ZSS^r^K^ZCS_rh_tS2^^X^7^r'-'^£'

Í1S2Í C0_Üi)SIl_l3 d8 P. GU8_8S a VaDQr d5 I IÍ:NCArKkGAM«E do recel.ee assigualu-.4»..lUu u w^iui m | lívas-eçannúncios para a Gazeta de Noti-cia -• os cirs. :Sim S. Paulo, José Felinlo, escriplorio

do Eslado dcS. Paulo.Em Sanlos, Magalhães & C.Em Campinas, viuva Mallei e Pedro JoséGonçalves.Em Tnubalé, Jos.'- l.uiz Nepomuceno.Em Lorena, Frederico Ilummel.Km Ouro Prelo, Francisco de Paula An-lun »s '• Mai-iatii) Guariiieri.Km Ju!/ dc Fi>i*a, Abtliba Campos.lím S. .ioão ú'El-1'i.cv, Armando U. da

('.e.nha.Em Hello ílorisonle, Joviatio á.- C, ecoronel Fabricio Andrade.Em llio Hrauco, Adriano Telies A- C.Km ^. Paulo ti.- Muriahé, Fernando Silva.Em í.eojioldina. Lobo .-.- Filho.Em lha, G. Monteiro de Ca dro.Em llnjubú, Sil vero Sancliesi. tEni Pouso Alegre, coronel J. Joaquim j

{íá-üuol. Br*:'" -!_»*i__» %*Süi

esperado do Hio du Praia, por Sanlos,uo dia 12 do correnie, sahitá para2^ouíliaiii/p to*___.

coni escalas pelaBahia

PcrnanríbiJGOLisboa

V:no

1 *%_*_ _4 4& »i a LI H L8 i íi *v_%Mm% 1111 ijai_&SS> *__&$_ i__.â_ôiS_ Ii__7.;-_7

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-tüdUtUdUbuiue__-a-_._~y.-y ,*_.-¦ ¦ HBacsagBBBBaBBa a_'i_r_=-.i,'_='.>_''j-'>"^"^^

ilitciíiiri i H

no prim.iro raoiueuLi os obioctos ; m«iaquello deslumbramento n8o foi d-* longjduração, e enlfio a polire rapariga lançouem redor de si olhares de receio o'di!terrorAté aquelle mom «nio não linha compro*bettdido o que lhe acoulecera, não bivii

poditlo r.'lleclir, e nem mesmo tiver?tempo pari perguntar a si própria a r.azHepor que acabava de ser ohjecto daqucllífiggiessãò brutal, o nem m ;smu d», quem

ainda' por uma per-e laeilmenle .>,- com-cliava uma explicação""OlilO.

que começou a ropresença de espirito,¦tamenlo Ioi par. a

uud * e ,t_s iu„ndeti por»*m.íliu (pie um stihi-

percorria lodo 6tf onüiv i)

i__-^j______~-__2_^,^_y_r_^r?7_!^y_^^^

ÂmiJÃ 'BE ^5JIWA"

Esle [irotlucto, d-slina-lo ã conservarãodo cabello e ã hy*-*:i*n.* ii i c.iljeça, i- pre-

j parado com quina de primeira qualidadoPor suas propried ider. emlneiitcineiile to-ntçase nnli-sfpl-eys rivalisa com aiaguàade quina que v -m do .shaiueiro. A-, pas-Soas que cosiam ,le Ir o seu toiicad >r \,Hi\

j niartiei i !u e que quizerern auxiliei- a in-; ilu-lri.-i nacional devem compr.ir eita pre-i paração.

Itecommendamo! a ás l.xi-.ias. familiase aos Srs. eabelleireiros. Preço: l vidro; :'.*!: «luzia. 25S0OJ: -J vidros*JB"»*JO.

A' venda na pliarmacia itaspail, rna daAssembléa n. 13.

O Cherbourg i Vieira de Carvalho.,. ... ^ ."'.;: Iiahia. Alfredo ítequiãon.. mesmo dia, ao meio-dia.

O paQBet_»BG[AGDAliX_l?Á

JH-loliUliAilCm Juazeiro, .iosé Peíilingu.

Em Villa Nò\a da Itainhã, Aunibal de!Oliveira. i

N'a Feira de San_'Auna, César Ribeiro

Kü.« n" i ii-i iiéiiiiW 5i-mi"

.

,,".'l '¦'¦-¦••<: uu uamomiu_v. oe ncbeito uranjo, que om ^v=^s£^xs_y^ ""««^ »*-.-ui.'«i. -'»*«•-« ns-írumiu i.!au,_.tü^i'^ia.*^'^^-ííi..'__'_i___i*y^rj_ ku feira ue bani'Anna, césar Ribeiro -b-i * fij- a Ha _\_ m.u;.*tlos a registo, <oo j „ouco lemp0 cura radicalmente qualquer „ . r, , , . , „ ¦«a-v»n«Io (le.MUacféi» e5o s»a.*<- , , , ,, Cerquoira. Sil lí li I il , g | , 3"¦•VV* . ! enfermidade do estômago e, porlanlo, vos ; nGSi 6 B8H8H3?: '1 S8C'8üSü3 P__"ia.W_ > mi*^tiils? S*"** e«íe iitc.üvn »•<».«•» wpcradü dc soiilhainpton e escalas no dia , k0 Para. Moura Ferro & C. lil fi IS 1 1 i JI 11 1parliculart-s superiores i Hberlarà desse flagcllo que vos persegue ? a_ B0-«f£n-_níÕ u-o«--'-'- j aos ^s*». S5:_M«ta«-,¦;«.« « rÍS.•*»-«_• : 10 do correnie snhii~u para Monlevidco e Na Cachoeira, S. Feíix e Muriliba, «iene-1 n ll *¦«'-*¦ * « **U-MJ ilduzentos mil reis) e as B8 ÍJ8üCÜG83CIâ i <5'" víi-om» 'i»ommik-_1í»ci-i4u

eu-m- ««''"os Aires depois da mu.speiisavet de- sio Piiaiisa. _____^_^M^»»__,__________J__,

I;> quatiualiaiiÇBíí. i--i;'' 1'fuadas as danças para ala-jíuü ii--' *';**:!" ;"(.. ^iCiin.- de . >•!*:.arl.: d ¦ •!• •: '- "• ;I;v (i- ¦" vê. l'!u.ir-iiiii vri|".t:tis i.nIdi-M-i, os dê *_.!-ri-.'.*K-ô.«.-«,-«.-• '.- f-SP"].,u:iit!t:.;— - <:¦''••Ctídadis -. itiinsiiililcacia-s e a- nola.. _„,.„ — cazmemeiratauasrom o .rarop

; rho! cardus benedictus, do pharmaccuti.O ,.... . v-....'dic:içâo'.oi;;'.../i;7/.,ím^rr--.i7»-*-; As visitas aos enfermos sóserão permi11 ..or-iníe. approvada pela Reparlição Sani-í tidas depois das!'„

,, t , . .. | s*»*»«*»•** «tu-:*..-.: tí-aM-üKa.-Kí-isi-a s;-:> e.«4- -: '"""!• | Em. Sanlo Antônio das Thel»as, Guillier-!-l'*!'' '"-"*> ««<* UMlono i Convido os porlugttezos reccmciiégados : ea»«í»*l--i»*i''i»'tt-iSa í*-«.7s.-;t:-i;*:_._.i, ã »-íSll i ''-sio paquele recebe passageiros e carga. ; mino .'•. Fonseca.te.io de que Irala o Rm consequeiicia das variadas oscillaçõos . °? <|U'' í't"s(,Jam cooperar para o etigran- j <*•*-' S- £*e«ÍE-« tj. m. __:._« <-.-m!__Ií.-___.__._ usa» re««. I Em Jaitú. Anlonio de Oliveira Serpa.I.,(le *.! Afí oulu-1 altuosphericas, ora bai.xaudo ora elevmdõ 1 «n-otmento desla sociedade, qiit-lutilos be- r»*»âss.ce st-;-li»r._.t*iU_ __•_.-. .i3fs..i_. «n : Na llarra do Piraliy, Leile & G*,» o> que consta- a icmperalura, raras são as riessoas ai*e "*-,|'*-i05presfa aos scjs associados, a diri- o PAniitfn.' iffti i*y ! vc«:.a e3-*- E>S___-_...cm «3:- _t»»ti_i.-\ cio Ceará, Joaquim José de Oliveira -3cC.

•"-•-•* pn» «>°iaâ plJ~ resistem incólumes a essas reacciles^do *«'««n-sp a roa Sete de St-lcmbro n. 71, c i ..<jo..i i. ixt...../. í-.e___ e'Ek>r cale núUvo :*«.«.--» '¦»' Tres Corações do Rio Verde, co-•; ao portador (de- it.mp0 _ c; da},i (>s aceejS0g ae tosse ador no>rua í'"11*"''"0 de Marcou. 30. sobrado, ra R-jáP^i-a ^ S^^_ _3 m, «'0.11 ¦ Sr«. gj-nrg-miasre.ss-o»» o f^v«í* ro.iel Anlonio Cândido de Rezende Nello {ivos rw/wns para py.;íf>i ,a,prostração. .àinflueiiza-oHQrippe i'*cus}„d-a Oiülanda u. Stí, run do'Ouvidor _!___ gs i_a__^_ W.,^, |N§ *3

^jâ ' c3:- viã-éütn jM-sstte.tisientc €¦*»*»_- _\^:7r7M':'^M7 ete..-iimaâ-rie'démánff.*3lav*viJsIacõin__io^*J:n-1?1OT '^y '^"^ ! •t»*»***'¦***•¦« ••-"-«« _Ma!s«._ar.-t*««« <*«- ] r?T APs« nr ni a'niii_'r*>c_ « ¦- por aiiuc-.. os tia3 ,los or^fo* respiratórios, que são eni- .•* 24.' í'11'0 _,-?*• recebam as pruposlas-—O ; esperado da Europa no .ita-ido correíit-.s.t- . w*V>i*>*'*í» «3s*_ '.*«*!__h>:í_____j», íi t-H-a. tò I mLAÜ üh ffl AllUH&lil A i" ,e anli-calar- o'"°ctor syndico. Josc Francisco Mata. j hir.i para .**l*_-:.:m*.vt.jéj>. a*<>ví Wis...- ' Oeneral '':i-.]i«s'a g. I ., . i! -- - ! Para c.o___

t.

1 i.*átn igua|mento su- Cranado,medicaç«o/omC.i.6fl/.a»iic«a commmaçao- anteriores á ex-j |ar 2 iioras da laiile e

E»**-,.-. n**iE a**, i =._ A_*<*:.:*ir-i, Co_»o;:-"'i.'5";*íi*:a.3taíl__i*! e Va_i-;j:is"<si--i-)da itidispensai ei demora.

Esle paqueí

.». ,i

irata.se ua ntiencia com o I „ A,llííil-''c' a c-'^ n. IIS, á rua Marechal: Rangel, preimrada parti qualquer negocie

ua mesma rua.

JTOt-slAri.

Ct-reieOí-tL-ílDt-tdv*:lil-iíie'_] '02 'íii iiiit),tijtii- ;••

,0is! corretor Sr. l.uiz Campos. Pnra passa- i "-JnRÇ*, preimrada para qualquer negocio' j setise outras iníormaçõcs com i í!,

'il ""..5 !_.°In ° Sr* Tavares» l10 »• l!°:

^•i-K^Vveu-l^^^?/-^'^ »a i qninlas-Yeí^as V"dolnin^ 1V,^'Í!'- i-assag/iros para, O si>PSIlINTI*-NmiITBi-l» «.II ••I,.rC**.* *• "'14 1 /o» iti i*'i if« ri • \ -* i.-__.i__« 'I* -___«f_-^... . , .11. •>- ,. ._. > . ! l . - t I . .». \ ' i , '«; u - l I 4j l I I i l ¦ l •• i 1 . I 1.1 i, l!i.n\ ••-.- i -iii.-"dn. .vi ' , ; ¦ tonia-ae.a» colheres procurador, Julia Ferreira Viunna. (. ,;-,- i i •¦in j.t .._u._.lJus oa j ,las ,i... Sr,p;i. de duas em duas li oras. e para ¦ | Pilhetes de. passagens de ida c volta para | ^--.^ ^^ Ç_i -<_\ ag _^_.Tf. , -*<¦. i a infância ás coiheriuíias do chá,i.\\|.,,> .in registo será j»} prtv.i.iv.i de justiça na

m . !:i inilnicipío ilosj Vc-.i^uvs.-.z. jísioj.üs.»>"- o- i* s;;eitivos serven-• da ii-pulilica, de

t vijor, não depen-• *ur>o as primeirasa! I*.-d. ral

'.' . iith-.• '.. Medicinal <!¦¦ Rehtiia

' ~ \ o Hio da Praia, validos por Ires mezes nn-lida mmmk mm a tossroolgss | ^ríf.o™ j:n- *%? lv-u-"c,;'l"As pessoas que desejarem pertencer a j Para cargas, Irata-se com o corretor F.esla betiem-rila itistiluição poderão diri-' D. Machado, á rua de S. íV.l.o n.

Ooiura! C_iü_r_ _. M, solra'02,\

iou- |

l-Hal r .: rai

I t»l(

>íij ' . e.x ' !lwJ;nd" ;!'•*¦'Ari I. <!HiltV"-ilt.-..-,*!-, ,parle, d-;..-;-i.ili.';;ai U--': .de lr.*s m-i-, ;;r-tn |.tv.-. - idireiti...

Art. ' ' ¦"»jsraz 'S d-tirr.ser .-.pi - ufann- .,'¦• ;• ío.j

Art. •

Granjo, rcioiisliluinle poderoso—lonilica e . gir-st* ao secretario.coronel Ernesto S-ntia, ' V andar.foilaieeo os anêmicos, eonvalesceules.:no Jornal di Commercio, ou á rua dai Para passagens, encommendas evelhos, crianças e as senhoras na gravidez Quitanda n. 13, sobrado. (. Iras informações, com os agonies

l Fede ral e para ir- amanimentação. Rua Üireiia—pliarmacia .,;„_,.- ,.„..., . ,,",,.-,,,.,„..».. A e.\. .'.h_.ui.(li i..i-. ta^&tz*Baa_zi^tt^&a_ni&eBB^&a&B\ feca.Idíbi J._C*.Ti O liá rOiii'.!i.»_d:^;Í!.-rà!^-2Kr| FiW.Iâlí4rHÊQ ; ^^«.¦.-"¦»r,*„ú...i.,ii.!!:,n,a,,!,.ií, S RUA DE S."PEDRO a

x ¦ -i ;¦ . da iazetidi :ia- _ il*Li;>j._i.-,.lyu1_Ai Ida tarde, serão pagas aos irmãos soecor-I _

da üiuie. jiara sor regis- COipâiilliâ SSSÍ6B3l MittS& _l03 BStaÉS í [ríHvK ""*XíJ^EÃÍaÍ

^i .'...-.it-'..i-. do carlono. itns.io sjuaico. f_. ...'-...... uoiHiij de .-.'

__Jf_©^-_^*^fe¦?!C3-r-*=^_ Jv-lfL V.25Í

C R-r.l M B f.a-^iJXí^ u d _¥-*à &a tj___. _S iAlu.-ja-se ou vende-se um novo asso- i! bradatio, tendo no primeiro pavimento! it.tia sala e dous quarlos-, no segundo pa-

l vimputo, duas salas. Ires quartos, cozi-!-.nha o despensa, pintado e forrado a ca-i

;siía!j!aiK_xí__aa__.í___ts__»___i

Altesto sob juramento do meugrão que durante quatro mezes di-ritri o Iralamenlndc unia senhora,forlemenle alacada por «darthròsõ,e especialmente por «rheumatismomuscular e articular,*, que moli-va\;t muitas dores e lirava-lheioi!" os movimenlos.

Knipreguci só o «Aíroi. Depura-iirn de Tuuijugá** de S. João daliaria, já seguindo a indi. ação au-nexa ao vidro e já altcrando-a,coniorine ;is phases da moléstia.

Tive a satisfação, depois de gran-de luta, de vcl-a curada, epor issorecomtneiido o uso de lão preei-osu mcdicámenlo.

Rio, 10 de dezembro de lí;1,"..—Dr. liaor Augusto Marquei.

Depositários: Araujo Fjeilas S5C, rua das Ourives n. 111.

G.1SPA E QUEDA !)!). CABELLOSO OJe-í*. <!c _a_.i _:-»f53S5i ;j'_in._.So

] evila a caspn, con-erva a cab»c.i limpa .1I fresca c dá ao calcllõ .1 -xütiü-latl • e ilH-lho; esla preparação »• indispeàsavel á hy-*I at.'iie da rabeca.

j O verdadeiro «Ssms cie b.ia:no*_.*-.j ígjüi.ii.-i?» vende-se desde 20 annos eiilca.-ado auclor. tia v.-,-_ da As'snmbl<'a il. 7t_;

pharmaciti Raspai!, n iv-speítavel ptíiiiierI acaulele-se comas r.il*-.í!i• -í»<-õ--3.Frasco 18000. dúzia U-jò-O.

Ao.OtlU íJÂ bÚhijkPós ('ontifrHos do Ra.tpail. evceílcnlô

preparação para ciar* ar e ro:i5i*rvar 0.1deuies. evilar :t ca rir* e o inãn halifo, fof-iilicnr as arengivas ¦*,!¦!!• ti '.ac.-.i :,o_lábios. Preço: coxa !¦_-»,... Ve::d-*-s* uapharmaeia Itaspail, a rúa da As-.*tn!i'éan. T-1.

P ceiiloi em es-1 Para os devidos cueiios declaro qu;:.' emólumeulo, '-'"-'a companiiia t.ada deve ;i pessoa a!. que já estiver j gttma nesta praça ou fora delia

.i.i addicibnal, não] A.s pessoas que se julgarem credora:.»:• ^ T inferior, em

.'!UZ'*ttlus réis).-.SI., será immediato a J iodos os dias uleis. das li horas ás 2 daiiulo .• esle entregue ;i 1 tarde.

iv_isi;ido, devendo o Rto de Janeiro, 20 di¦ maio de 1001.—

(•2_.-s._i.-. .\_3ioa* suo T:'it$>iil>ii>Segunda-feira, •'. sess.*. parti eleição dc

HO. (.

*1?i-*_. ?-'-> -.'í;-'V;v'-' -3

líÃMülÜl'. P51T5 i ^-"M*? i 5!*'f'?5*3nhSlSbít2"»;Jbà-!«i_i!u_iâa2u!ilíâ

Sí7 ¦'.-* -~<. ,<,'-Z.\is. >»3»3á

pr: o, coiioça.io em •ifetio d ni'tros d • ir--:*!-' pôr Í00 de fundos, com po-1mar, ü;;;"..!-; a •vores íriicliseras e lambem Iverduras recetitcmente plantadas, ludo com '

"^fi?Ü__?J-,_^P"

! Ccmssníila Kaeíosãl ds üiimüo Costeira

" Tem matío para lenha, água do Rio do I *-U!i3i-í! s -U HlHiSMi? ! lü.As.Ouro a000 meiios: dista da Kstrada Me- OI>? SS.!» «Iss Afti.**íiasís>Sé«-IlioraincntoSi -100 melros. e da eslação da rI.,,...,„.,.., .,An , ,,.; , , . , „ ,. . „Piedade 20 minutos e de Cuperiino ou ,3^ ;' :r>- 'Cascadnra 30 minulos : para Iralar eom o | l(u-"L> injl"la:"

I proprietário ã ru 1 de S. Pedro u. 7.7. I

; coi.L__i_io_v.-s.\>\.louhdesPA?»;. _.ãí._r.AS

•i : __,'"í''. ?;<>¦'.' ?i',! Fll?7Pl?i>i)1 H -1ii ;;! .i ys.li.1 Dsl ilJüABÍiKau— ii

KVil CAÇÃO JiOliAI. Ii K.-.I.PHOSA:fiSTfiur= r..a píhharia 02 i ¦ _ 2 r.ssos

CünS > DC Ht'M.\MPAI)KS<".- *;*• *-..4"-'.-4 bc-í*;»..-: _•_! ,t_ Er.:.»

íslão funcciotiantlo as au!.»-' d-sie --.t.i-i_:ilo ti -;¦ t.;-.ií 'SSora dipio-

« 'ipiíii.-isqu.- i-oUsti-' .' *.'' g:-.0:-,d»it ii 1 -•• a carga.•ou.-.i.ler.i -.-iia

. iti -il .',- au-

l.i-leemieilio.mada. A-di:]tuem o curso primar:)llltni-itlid.-iil.-s .. cS|K*.'i ' ' i aede pessoa! i.iuil -o »* ,-t;;-- u.',<ii'ii'\;;:.l;i üifssâo como si :,--ferir líieros pee.iiniariu:dica com s erdáíb-ira --

Coilii*;ll,'im tlbcrta . ;:.spcclüs na.; livrarias e t

:; is a ¦:..•! ,.-et .:- ,-' i-l

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O PAQüKTE Aí.i.KMAO

casbjPOa',!in;aPrf^nlar seus documentos, que-, J. ib^rês và"os —ü -cr'*t'• àaà| sendo iegaes, serão pro.nptamentn pagos,; „ __._J__._ '. _____ '

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LO.!!¦»;.-

de cap.*:o;k*. em seguida Ciei.*. ;M .-. pr-de ò et mpareci-1

'xeculivo lixara os-¦• o título lenha do

o e detenniiiará I \" **:;2 ** ««" .Vl. s,,r (..p.j ! í5--58'^ 3 iicNeureiCii jm-^.^.-ix »«>_.

!ala certidãoI¦'••¦*sfii».w Boceoprtilos :ii-* :<«*«-;--•»t.-s (tle li Mir> r -1*1 110 I»*-***»»»*^»*. *iiXzM ii 1j:í!-«.i tis» iiuaa

iilaí..."r.-_!sla'flo. ás iptè forem interessa- i .»•-»» «» * «1«» laa-iíe.ii. *•.."! iiivc-nlarios. liquidações ou íallim-ri*:**, i ti por despacho judicial.

.ut ~.' Os ollleiaes »1.» retíislo percehe-riu tt-las de *is (.dons mil réis) por titulo j2!to\.*i!or de5:0üú,s{cinco çoi.losdc réis),: Hoje sessão de conselho ás 7 horas da; v:«lor e mais I"' r» is iqualrocen- s'--' <»3*«c-:*-;js ií.» 5»-.*. üni-e-sailente, ¦ noite', á rui do General Cnm.ii*.*i 11. :»;:•-1 por conto de "'Ms ou fracção de c^tivit!» ...« s>-, *m.*i!)';iN-.. "S*-1-1 0 1' secreiario Lud,fi-ro R. da Silva.• réis até o máximo Ac õ ... .ein- n»»»*M!»3éaflcliS#erátivj"-Líe'c©*a_- ¦ - .. -

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mios. qiiiniá-feira ¦¦'*. s.-ibírãcorrenlo, ás 10 iioras da J

ma uiá para I sabbado, S' tarde.] Valores pelo escriplorio, alé á* 2 iiorasI da larde ilo dia da sabida do paquele.Carga- c encomniendas pelo Ir.ipich.

j A companiiia fornece cotnliirç.ão gratuita ! ?:!vino.I para bordo aos Srs. passageiros com >u:ís |

leilão de il do corrente. Os Srs. niulua-rios podem reformar ou resgatar suas;

ia paraEíABSíA

í-íS-.í**,'*-<*¦ I-ÀXI-£3;Si(-tO

-.J :jCí£»> *ii5*c-:._:3;-, 5»i>!ol:i«

<¦ *i'»>_-i.» AH--«-rol ' !',; '''"* ;,:" '; x ¦"¦'¦'¦'>'¦'do correnie, ás 1 horas da \viso.—0 e.vcedenle dos penhores wn-!

j didòs en*. leilão será entregue aos Srs. mutiarios a visla da cauiela.

' '-ut:. mi! réis), e pelas buscas, certidões! 3>*í'is'''«*<*p*.*í-í» >'-. »-:*-5:íísí-> exira-•as, as que cabem aos labelliães. joi*íl!nario- «i»;-.- s «*¦*.• ss sn._r_5.--l

Ar!. _.* ü poder e.X.-culivo exp-dirá \_zííís'Z.iii- _«*__*;_, 7» tia 4*-i>*i*a-a*i*iit.*-. jrtóiilatuetitü para a ¦ xecução do registo :s-**i ? Btoi-aj-s *í:t süiSSí*-.i-ui Iodo o território n ; ío:í.'ií. e modificará _»-»-*-_,i-í-j _»« __a _

.. do concurso, adaplando-o á OUUtuM s-O 3>BAr.*gisl;iç:":ii federal. .*-í"»í*«*f-4i*3ií .-.^-jíí» <Sjj ;ia*_i*t*-»-e?"' *l*i_

' Ficam igualui' nte sujeitas a -"N-isim-MM-Tio .•a.in-,- s» gsfoje<lio1;:-. »!<>-• i;;ír':li;"l.*S pubÜCOS, <l4> £2i«>i>i-'-j-,v«», <3ai.oiqi_ii.ii4> »*¦ v<i- :. ¦'.:<. :'S |,r"*'tiraçôes de pro- 3-sií;:"j:> tia hio*-is"í»í>.

unh". para aüeiiar bens. receber ou S*_!«, r-i ií**- hsnScci ele ii"M>_. -AIS-;iuh-iro.de iivre e gerai admi- IMAXbO sus*: _'_.;.'.___«-:_).». mc-'ão de 1.. it-.. i as pr ctiraçõesem t e_*ct«i*io.tu.»,. /» •pria. ii.;it Pi.ituu os respectivos !iul!..'.-t.ji...! cimenlo*». ' I'•>..•.-,. cobradas por meladeas ___0Fa(ürÍ0 .'üÜiiSO PliafÍii_0BÍi!Í00 Militarttsi_s no ee.-o

S. -<->. M. I" 2". -V-ff-.--t.i--A;5J£w:3(3l*

lardfacto Ribeiro

¦*. do conselho bote. ásá rua da Com .-i ;ão n.

secreiario.horas da

Totlos os pnqueles desla companhia sãoiüumtnndos a ic: eieclrica, possuindo es-pletulidas accommcdacões para passageirosdc r e 3" classes.

A companhia v- n*!e passagens direcla-

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ESMOLAI ma senhora, enlrevada ha dous annos,cargas e encommeiidas só serão re- ] com tres (ilhas menores, pede ás almas'¦'¦' a véspera da sabida dos i>a- caridosas uma esmola por alma de seus>!,'.

quetes. quer por mar, quer pelo trapiehoj parenles, para o seu sustenlu o dellas:Silvino. I residência na rua da Floresta n. li, easa

S";-::';! ;»:»->-«:.<s-'.*__.^ <•• e*.s**-í>i in-1 n. G,largo de Calumhy. (*fc>c*ia*:ít-e<s<;-s<, !>«-. <*.mo_*«::áoi*5í» <!t**t:te (tara PÃRI2, \ in Cni-MlfíUUCO,.-.'.. ií. £ 2Ò.1S em 1" classe.

ao

th

B "\ _r**. í^-" S £T5 if*^! {*. iT. **ÍS!__.--4 fízAí__ 5 _"_ ETS_ íÍ^a *j í3>

-lõ reconhece iulet-19 RÜA DO HOSPÍCIO

^ijr«c-,._-í-rsi3£f5K_rr*^-5-r-:v_r^.*3---c-*r*-2--r*«-_c--»*__-*i

l_l_fQA_l lí 1 íi tliflFACtJ*i . _»)lf»1 lUilíilíiiiUlJ

de novo registoipiálqüer titulo men-

ACOXCintítEXCíA

missão deeompras deste labòralo-

iu.i_nj;tíW tr_:i... r.-ii.*:ctai.iu!,» iK*_In 1

Ar!.t i * o re,:i>:o ««isltirã da inseri- j rio rec-l-rá proposlas para o fornecimento.'í'TÍ.-!i ••». do titulo no livro de drogas e mais produetos nacionaes pre- \da axcibaç.lo do próprio t eisos tiléo íimdo coi ren te atino linanceiro, j| coitslaiiSes t!:i rt-Inção que se distribuirá na .

_t*i 11 í_%tWl<If_l l*f*_5 i'IH . •_i*>i**r,i • I -* ft ¦ _ ííii niiiCmi_ .-_ ^ I *ili; •'. •|->i *p; )|t|n i"»'

/ t$F**Vs ¦ ê _v íSiSb-X

¦liatiiiiamediano algum na ve-;.!.. i!.- hiiheles de} _sa_passagem c pi resle molivo roga aos Srs. |passageiros o favor ile virem pessoalmentecomprar es sitas passagens no escriptorio jda companhia, á rua de S. Pedro n. 152. i

Para cargas, traia se com o corretor da 'compáiibiá. W. 11. Mae. Niveii, rua Pri-jmeiro de Março n. CO, 1' andar.

Para passagens e oulras informações, jcom os yseules

Q' ¦*" ¦"*-*- * ÍBS530_!ES B3C3B__CSS__

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conlrur ni-se asiitsposiçoes em j secretaria do mparu esse tim

moreunirá no dia :: dn cor-

renle mez de iisubo. ás 11 horas .!:; manhã, U^mELUEllC.•-i>eo;iu_,,.__,jav. ,|. números ceriosl na saia .!.*. dirêelorta.Pf.2*1 r..:.i-l..s, de l.t«Kibi-| As coiidi.;."»es para coii**orrer a esse for-1tuaoi- "."ciuis.a exlrah?i--se í nec.imetilo são as mesmas qua s.* acham ja»veilai:i-se em Iodas publicadas no ¦'•'¦•W-i O/fciai de (> a 17 do

j dezembro do aumi proxiino lindo.,^ Laboratório Cliimi.m Pharmaceuliro Mi- i< -.-.*! Inlfii S dos Es-i litar, 2. de maio d- 1001.— José .li./o-iío¦ a pastada C sortes.'"de Azeredo Vianna. escripturario, secre-.-;.'.o-tos e pagou ! lario da commissão. .)::t'Í:a! i'.':('0')S in- I :

fVORBBECTSCHEIl LLOYD. MUMSAÜ1HAS PAPA EUROPA

• Roí.\m> 21 dè junho õ do julho

E. JOH.NSTON & C.

02 ROA DE S. PEDRO 82

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PALPITES 00 JAGODESPara ganhar dinheiro,Pra ler um dinheirão,Dnsla pôr no carneiroCiheoetita. ou cem no leão.

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Sr .'- :.. Pernambuco p-loí-_.'(i '.lii"'r,'u.'''':':' •• o n.42515 com - «h,-.o',-i'' wdd.tniro Mendes em Ou-m puder sem sacribcio despender

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Hoje It*:0uosuú9lano -S.--.-UH.I.» f*ira2ò:0008000.ow»oj.|asio com um'bilhetestNovo bl, mi

(DUAS IIELICES)fII.I.HMl.N*VlflJi A IU/, ELKCTRICA)

' sahirá no dia 7 do corrente, á; 10 boras ida manhã, [.ara

_S,-___2_-.LiJffiSíOA

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e SíítK.IK.V

^***s*&s_«sE«_,.T-íAa*giS>SjrèK4._-^.-«^--j!'"-^*'-*-**;'-.-g.~ ~^a^asjísiÉ&síVr"

CeíRpâpie _es MsssapFieâ Marítimas jP/iQU_00TS FOSTEFHAÍiJAlS \

_i;ei:si«. rea Primeiro ís Ma-p d. 73 iSaiiíi.XS eillA A Euitol'1.—Cardülire, 19 j

de junho [direcloi : Chili. •"> de ittiiio í-s tcalas; ; tírèsil, 17 idem (dircclo.i. i

éiMÊÊÊw

L.ILÃ9 DE PENHORES13 DE JUNHO DE 1901

A. GiiUH k C.5LOUIS _L11IB3 _ü.0S.i3r

¦# ».UA BARBOSA ALVARENGA 4*Antiga Leopoldina

Tendo de fazer-se leilão no dia 13 dejunho de Iodos os penhores com o prazo

[ de 10 mezes vonc"do. previne aos Srs.; miilüarios 'li:<- podeni rtsgalar ou reíor-

mar até o .lia tio leilão. (.

0 pípte-CORDILLERE it cóhiinamlnul. llichard, espermio dc !>.".•- j

M.ii:;t,v*,l,i'_a <ilí'!,i,'K, M uiidido por \l. '\ •••¦•"d'* fU: u,n líühelc iid

anil'.', Ali.lli, t-r>\

l.i|| I 1 |jj}\ |jii\i \ illlS l»i*o*ç4» «»a s»a«»«sein «lo *IJISi.l Ifvü I_Uli*I/lfU i olli» .c gini-a A;» ' cne«*i>;i» c tii-e

20:O0OSOOO 3iieu, aiiUm*cro_« *_0O.Aiui--.v:ji1'.uíIco

d_? ,,1.""11'-"1' ° "¦•'••- l*-*-amjdo Iralamento _„«ta/alí-e.-,i».s s;,pl,;!itieos.a,,rlf,rosas, rheu- flu'^"«;, »''«""!<>*• d- '¦•<*.-.• e do /.«r-7,,./-*.

• i;nmmu<o<. e!e.,| Jogtfit sómCTilc _.OOU iiuiiierns.

i E**»te|»ttnsiet-f tem íimihiiím ti»o-•vlrane somente iJtiu* veie» j dci'R(w iiceiMiimolaçõcM purapor mez ! itaMstita-rclt*-»-* <•« 5Í1 olní_í*e.

...ÍT"1 •*"{¦ "'a o I.i.,, ;',.';.'„,, ou Salsapar- í•". uo pbariii-irctiiieii danado, appro-1»mo i„-i., Hepartiçífd Aiiínària; esle /»,;./.•-

.1,",'' '.¦.''.'."''"'.'••¦- "ão l-nt-t-vmiít-tidtH* nos98 RUA S. JOSÉ 98

9'rt*(*:4i(lii jiaaMn-cciii (le íl*elfi*_-.-»*(- 3»i»V« 3Jwl>»:i It>4. i -íOJgOO»,Isaeliiinif» -o-iiiii*» «le i-.ae-.i_.

(lêòs o escales amanhã I do corrente.

_f _» ^__i_1a_SS_7Sa

JAC0DES.

ITI:!IL A TODOS

ÍAULA DE DANSAO professor J. 1'*. Leal lieciona todas as

noiles, das 6*ús 10. Também da lições dede dia, na nm da Alfândega n. 151, jutiloaos Democráticos.

«0/_RAHBI_ QVfEIJaAde eor.

S-jOOO õsOOO(3H0Õ0 .'.soou

AOSCLIN1COSSE aEGDM,_-*!DA d

GÜEOSOTAL OEAXlfjáDOde É-Ar-rCOElB-AS. derivadoinodoro e iu--ii>i.io d» creosolo,(pie ê iiiiiversalttiente consideradoo iigènle mais enérgico e de resul-tados mais seguros em Iodas asdoenças do apparelho respira-to ri o".

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liirâ depois iia in(!ispeiisa\el demora para I k' 0 uso roustanle de um hom choco-r] MachinasMonlevidco e Riienos Aires.

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j Macedo, Aülouio do -i-|ii.-ír.i, Pereira i'or-! Iu. al. etc. : v nde-se u.deaniente na ru t iaj Assembléa ri. 93, pliarmacia.

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i va.io pela Etma. junla .!•• hygieue publica,j é o melhói* lonico para íottitiear os ociãos

digestivos e iacüitar as duc-.ii>.-*.-*> tjdasI tis moli-sUr.s d.» est nna.ro e do ficado ;

nnico deposito, rita da As-emi l'a n. 93,! pharmeci.'!.

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branca, depuralivo veuetal dn sangue, ap-'ioda a correspondência c donativos des- i provado pela Exma. junla deliy-jiene pu-liiiadoà a esta hencrnerila insliliiição hlíca.o i.ulhorpurifteaiior dosatititie,paradevem ser remellidos ao seu direclor- a cura radical das escrofulas è dõ todas as

j fundador Dr. Moiicorvo Filho, á rua Sete moléstias provenienles dellas, romose.am

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>pa [ii. ¦ una hora antes de c-ida refeição, ou ! Coinmnnieo ao; Sts. sócios que Hcfia-S..-. «•0,nm_.r,.i0-teJ-oras depois. ; ahertu mala seçroJSBa- alé o dia C o livro ; ^^.assa-ns e mais informações,Ide inscrmcuo nara convites nara a retraia' 'un toaag as casa-*-.. Mosquesaeceilam-se .do eorrente.««'oinni.-mias da Inferia dos I._slados i N. 15-— O iiumei*ode convilP*» .'* limitado.

S^2v'?In?f*Jr2í>:0*0t'Sae\lialiir-seem 10 Secretaria, 1 d- juiilio de \00L—Silvestre __ _,, _ __ ,iciuni._,. «o«.correnie. | cMinei-a, l- seeretario. , S3 RUÃ DA ALFÂNDEGA 63

dia

HERM STOLTZ & C.

As eticommendas rçwíiem-sc na agencia ; do í,ik*rior".l=> Hsladò- S'. Paulo, rua Di-ate tis d Iioras da tarde ue amanha I do ,vi(a ... 10—caixa do Correio n. 2ò.correnie.Para carga lia Ia-se eom o Sr. J. iie'-[ ,. ... _ ¦ ¦¦_

duque, corretor da comóanliia, rua Vis- ^5__5 '____* T^hT' § T|f^conde-de linhoraiiy, sai.t da Jutila dos Cor-i ":^ ^"""^relorès de navios. < ^ão itn.-eiinaV (juaiiío lenho de novo sof-

Esla comp-Hiliia n.to reconhece mlc-rme-1 fi-iao; preteria Ui_er-la o confrario, paradiário algum na vaxd-.x de bilhetes de pas-: fázccrlü eotiieiite, mas promelli a mimsagens e iKtr esle mottvo rç-^ú aos _-rs. \ mesmo não le dizer senão a verdade. Keifiilssageiros o favor »ie virempesso:ilineiif'é | (llie j,ãn h-ns tuiipã. ip.m não 6 possívelcoiimr.tr us sitas nassanení. Ilo es-rildot io i fni-er mais ilo une l_ÍSt.« - mas a minlin íe-

parte mmm iStandarl 011 Çpmpany de Nova York. eomo eapilal de lr»':0'.OS. sendo 100:0008 dos

_ [commanditarios, sob afirma de EmilioOU -Se C.Rio, 2 de junho de infíl. -3,. Anlonio Caetano de Moura. Anlonio

i Luiz Corrêa e o commaiidilarid João Ma-TELEBn-.it. j ximitio Kius. para ó commercio de assucar.MO.VTEV1DE0, i i íiiaiilimerilos ei.-., nesta praça", á rua Sele

0 Dami-ri. tr._,,._,, 1 1.1 ¦ ,i_ .',n..v. de Setembro n. 60, com o caiiüal »leSfflSSSlJte Ma.-; ;?..«¦ "^.ii'-

,0 o "ãs'_ I I^OOU», sen* WiOÜOg do eonitinuidila-

Ji»ti da lardu i»ara o li no, sob a firma (h* Moina. Cora*a A- C.¦-»- • _-_-_ »i .,...:.... _.**..,.;..,_ i 1...' ,1.. iiiMiin

BAHIA i-i_*í.*'..''u,,*'> francex i-Cordillére», diCompa-^« Messageries M*n*itiuies sabiu hoje. ás 5•"«•-> un luanliã para o Uio ila Janeiro.

Junta CommércialContractos commerciacs.—Dê 1 a ir> de¦aaio corn-nle loram arebivados na Junla

V^mtnercial os se^irintes conlractos, dite-[ações e diitraclos de sociedades commcr-uaos:

Contractos : de Augusto Dexone e oTOinnianditario Alberlo de Mendonça, paraunia fabrica dc bon-ls nesla praça. ;i ruaV..JIila',t!eBan. 1<jõ. com o eapilal dc«íwos, sendo ao:rxKig do ròmmanditatfo,«Oa {uma de Dexone & C.rionn _•'¦.'''" tm e.'Õa comuianditarios 15-1-ve..lScl"?,dl A c* P'»« a importação e«eiida nesta pra<>, á ,11.1 do üenerol Ca-"«a n. ío, <ie todos oi produetos da

De João Moreira Freire, Abe. da (iostuVolgio os comniándilarics Gonçalves Car-neiro & (2., para o commercio dc calçadonesla praça, ás ruas Sele de Setemhro11. 27. Ouit«nda ns. 19 o 21 o MoreiraCésar 11. lio, eom o eapilal de 130:0008;sendo it."):0CvS dos eomm.aiidilurios. soba lirm.i de Freire. Veiga & C.

De José Jacinllio Rorges c-p coiiimau-ditario Joaipiim Augüslo da Cesta Pinto,para, o commercio dc confeitaria nestapraça. :. rua de S. Luiz (íòiizaga n. li,com .. eapilal de ü:Õ_K)8, sendo 2í500}{ dorpmraandltario, fóIí u lirina de José Ja-cinttfo Borgt*s A c.

De João Feirein. de Ainieida e Silva cAnloiiio l.amarea. para o eomnieivio demolhudos ole. n.-.-tla praça, á ma MifechalKlorttmo P.-ixoIo 11. IIJ.i-.iuiú capital fie1(1:000., sob a firma de Ainteidu ó- Lamarca.

Dc Francisco Eldemar Bòrgçs e AntônioLessa, para o comiherdió dç padaria nesta

dc 12:2208050, sob a firma dc Borges A-Lèssa.

De Manuel Moreiia e Assumpeão, Fran-cisco Moreira Asstmtpção, Joaquim MoreiraAsstiinpção 0 Manuel dos Sanlos Oliveira,para o coiumereio de com missões e.estapraça, á rua dos Inválidos 11. 21, com ocapital de :-tO.:0008. sob a firma de As-sumpção irmãos A- C.

De Cario.» fosé .!<• Faria Bratwlão o Jos'*Ferraz Monteiro, para o commercio de ar-ligos de armarinho ete. nesla praça, á ruaPrimeiro dei Março ti. 10I.com o eapilalde 80:0008, sob â firma de Carlos Brandão& C.

De Manuel dc Assumpção Cardoso c Ar-tnindo Ferreira:Soares, piira o commerciode otirivesaria nesla praça; â rua dos An-dradas n. SC, com o capital de 2ti:000á,sol. a tirma de Cardoso éc Soares.

De P-aul de (lomensòró o Francisco deCar*. nlho, (.ara o commeirio de café, máti-b*iga, bebidas ele. nesta praça, ã rua daUritgtiayana ti. 21 A, com o eapilal deIO'íOÒO'3; sob a firma de F. de Carvalln& C.

De Vi.viile Monteiro Souza, José PassosCarcia è José Monteiro Soíitoj para o com-an-!vi,i de botei nesla praça, ã rua Tbeo-id.ilo Oltoni 11. ML eom o eapilal de1:0005; sol» a lirma de Monteiro, Passos

D.* José Antônio de Rezende P.cis e Ma-praça, ti rua GÒyaz ti. 50, com o eapilal I nuel José da Silva, para o commeicio de i 00:0.00», sob a ü.uia de Cassiauo & 0:1. j sócio Joaquim Barbosa Garcia.

da companiiia, á rua Prrn.-iro de Março 70. : üeidade era tão comolela. lão absoluta (jtiePassagens <• mais iitfpnnaçGus com ; ,..». era mesmo pjsiiveí contintiar assim.

O agente. S. montoüv. | Quanto le quero.

l-flleqtiim nesla praça, ao largo do Rosário [ D- Isidoro Peres, José de Souza Aguiar,11. :2i'. com o capital de 20:000., sob a I Francisco de Salles e Manuel de Billeu-tirma d* lieis Ar Silva. i còuri itabêllõ, pnra o commercio de coni-

De Francisco A. Freire da Andrade e Ma- I "'^.õej5. *'•- ^ nesla praça á rua dosnueíílaCostaPfi-eira dcOliveira.pãraocom-1 Beneditinos n.M, com o capital de .,0:0003,mercio dc fazendas nesta praça, a rua do •u ' ¦'', ,1-.n;*1 '}'" )¦ i.,"?& <•-. . , .Ilospicio 11. SC com o eapilal dó 30:00ÒS. , D"..'»*1"-\>' 01110 Ililieiro e trancfsço Josésob a lirma de Freire de Andrade ._ C- I «-••• í,:lv:l *5rlluS: para o coiumereio de li

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quarlos, limpos e arejados, por 173, 20se 205 mensaes: com mobilia tem umáçcrescímò de::-S; na VUln itn>- Bui*-l»i-»--.n. ã rua dos Inválidos 11. 21. (.

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«yj».. a ¦' "__.ji._i HimsaThieu vV C, por ler passado ã comm-an-

ditaria .1 solidaria Elisa Uarptickér c pelaadmissão de oulra commanditaria ;

Pásehóbl. Bodrignes & .Moníéiro, pslamudança da lirma pttrti Pasebòál. Mon-leiro.Rudrigues A- c. ea admissão do sóciosolidário Francisco Jos:'* Pias

deSeleniliro 11. 51, 1* andar, de 1 ás::horas da tarde. (

\ EL88TKIGIDADE TWOHPIU !

rupções, horbulbas. ssiaas, » iipue•Jarlbros,erj"sipelas,r»i -ti'.: tlismos.syphiüse lo irs as moleslbis qti'' liv -r n sua ori-gein 11;. impureza ..'¦' sangue: imico deposüo na rua tia As-"emhl.'aii.O*J, pliarmacii.

limo. Sr. Ed. 13. ICueese, OuvidorHa muilo que soITro de um rheumalismonas pernas, pondo-me (*tia_i inulilisádo: 1lembrei-me de applicar suas baterias Ele- Anligas",e recenles. Ilores brancas, cor-clro-Galvauicas. ! :iiit-'nl<.-:. curam-se radicalmcnle, em tres

GQNQRB.iE.tSLot;o que as appliquei senli immedia- I dias. sem dor nem recoihimmilo, peio es

lamente uma diminuição \isivcl do calor I necifico tle Be>ran, approvado p l.i Evmajunla de hvg!cne publica ; deposito a rdJda Assembléa n- Oü, pliarmacia.

VINHO TÔNICO NUTRITIVO

De Jos,. F.ofiès do Amaral e Anlonio dós «intilos..' eoinesiivets nesta praça, a rua doSantos Azevedo, parii o cbriiraèrcia de bò-1 lavratito *i. f2,.com o'.eapilal de 2.»:000.lei_:;i:h nesla praça, a rua do Cal ti te n. 55. j sob a linn::l &- J* A* Hd.eiro & Silva,com o capital de 12:0003. sob a lirma d»; I De José Pinbeiro Blanco c Manuel AnlonioLopes do Amaral Jfc Azevedo. j Dbiniíigués". para o commercio de bole-

De João Neri lerreira e-IlercuUun) Soares |'juim nesla praça, á rua ile S. ClementeTiiompson , para o conúiierciu de papel, 1 n. 22. com-o capitai de .'1:4003. sob a lirmalivros etc. nesla praça.á rua dn Uriíguayaun } de Pinheiro A Dpuiingücs.11. 47. cam o capital de CO-OOQSÓOO, sub a i d,; Adõlpbó Anlonio RohlolT e Alcibiadestinna de .>en & lhpinpson. 1 (\.,. Fariti, para uma facrica de perfumariasDe José.iie Almeida Venltirn e Avelino j nesla pVaçá, á rua Sele d»* Setembro.n. 07.Moreira Ventura, para o conisnercid de I cem o capital de 20:000*1, sob a lirma decasa de p .st-) nesta praça, á rua Barão de ; Itoliloll A- Faria.S. Felix 11..62. com o eapilal de .*5:õ00S00O, I De Maria Amélia Ruas Vieira e Manoelsob a lirma de Almeida {¦: Av-.-liuo. Fernandes Pinto jiara o commercio de

De Joaquim Fernandes de Araujo e Ma- j seccos e molhados nesta praça, :'t rua danoel Pen*ira d»* Lima Junior, paia uma \ Quitanda 11. 32, com o capital de LOOOS,.fabrica de luvas nesla praça', ao liirgõ de j sob a lirma de Viuva Vidra & Pinlo.S. Francisco'de Paula 11. 1. com o eapilal

excessivo que senlia nos pes e nas pernas,bem como a inflaminação e.xlerna. Con-servo porém a dor nos ossos, para a qua!ainda continuo com o tra Ia menlo no sen-tido de melhorar.

Eslou convencido que quanto aos ossossó um tratamento mais longo poderádcbelal.-o, como foram debelados os iucom-modos externos, 011 talvez com correnteseleclrieas mais fortes quo as guc tenhoapplieado.

Como esla declaração lhe pode ser ulil,'a laço, alim de aproveilnr-se de minhasobservações.

De V. S. atbtiito criado p obrigado—An-tonio Goiiçalve-i tinimbra.

Fabrica de cércaés; travessa de S. Do-mútuos ns 5 e 7.

Rio, 23 dc maio de 1901.

Sanlo;, ...Meiidci/.a..Riò dã Prata, -LesAlpes»I.iverpiel e eicalas/xCtunOes.'Portos -I >' Stll, «SHlePil.»llio da P.ila, nõrcllana»Purtoj uo norte, «Peniambuco»....Nova Ver!.. «Wordwoitli-»S.iulhaint»)!. e e-».-a!:is, «Matidalcna.'

Approvado pela jun'a de bygiene e uu-ctorisado pel. g 1 a no

De Iodos os preparados e o melhor aléhoje conhecido, que adislfucla classe mo»dica, lun.to dos hospil.( s como de casas dpsau.Ie, lem empregado roiii íesliltado espãulesò nas pessoas débeis, anêmicas, ra-rhilicas, í;t!l. s dc lorça-". :.•- 'fianças parilhes facilitar a tlenliçã.', :Vs ani.-.s para lhesfértiltcarò leile ; ve:n!e -e imV.imctito rielaboratório pbavmacetilieode \ II. d" Car-

i vaiho Ferreira .'»• C.-', â rua da Assemblé»1 n. 93.

C. Abrancbes::__ C. p..*la reíirada do so-¦ ,*';0,.di»i?|,'1,:*:"f:!,>t,e*'-,:io

denova C Nan |.!-., ...-. -.:!..!¦..._... ..,\ov.*i V.irk, «\ViiiiIs»(iiiNi.. ...... .' ivcrpool i'. e-*-,*:.|.»s, nVoslnliiic--...B r.!é"S e i-í.al is, ..';..id:!l ¦.¦«-.iic;p;iiih;i »¦ Hnvrt», »M»*\í*oi»tire »e*i 1* oscalas, «lloitittd-.

1117HIU20ti

cio Casemiro Alves Abrancbes : MenezesA- Tinoco pelo aiii;mòiito do capital para2Q:00Õ8QÕO. Nobrega. Saldanlia & C. pelaretirada do sócio de industria João Cui-marães.

üislraclos das firmas: A. M. Lopes & C,Almeida, Falei A C. Almeida & Pinto, Di- jxone A C, Emilio Otí A C, Fernandes A | tio d;'- Prata, ..t;,.i-<i:ilé»e..

Mossoró e escaltts, «-.irilo-Ptifâ»..

.\:i!ue.p't:> e escalas, «üelianie!»-I.iverpool ces-';.u.s -C»i»'v .'i .!l;«..Bremen e escaUs; '.|l>jiil*i!)?r-,r>.llio da Prata. ..«•>'.!':..»Itio dti Prata -.CeriliP.ère..

nta%i. a sahis

ENTHAOAS HO Dt.i. 2il-i

Moreira. J. C Nogueira A- C., Oliveira Cui- i „ . , , . . . ,,.marães ASanlos.Alvaro A Peivira.Mira.ida $$$£$.&&i_W*te?UM\'-''-

'Cassiano & Gil ¦ Resla A Jovano. .ck, Carra- p0rlos do Pacifico -Lcie-i..'...paloso A C. E- Monteiro .Je C..* Freire do MãteiiJÍ e oscalas.wUahv» ..!...Andrade A- Irmão. Manuel Faria A C, Tei- ! Sanlos, «Hplánil»xeira da Motla A Oliveira, Coelho A Bastos, í Ualiia e |>eriiáinbtico'- «Itaiiua.......Campos A C, F. Fi Vaz A C. e Guimarães | C'ravellas e escslas, -«Muqiy • is h..). f. Santos e escalas •_<{..areia**, .. lis.)-"• Gcnòyáé Nápoles; ..«Sino» .'

de 20:000 .. spb a ürma de Araujo A Lima.De Cassiami Florencio Gil e Flocenliiio

Gil, para o Fomniercio de faze.nlas etc.ttesla praça. .10 largo de S. Fran-isco da'.'¦•mia 11. 2 e 4 B. >• travessa de. S. Fran-cisco de Pailla 11. 21. com o eapilal di*

«APOÜES &SP_8..!)0SDe Manoel Joaquim Vieira do Couto e 1 iiamburgò e escalas «Austrálias.

José Luiz (I.i Cosia Junior, para o com- Kreúien e escalas, «Koluiid»mer-io de botequim nesta praça, á rua doRiachuclo h. lõ, com o capital de 10.000»,sob a líriiifi de Viaira A Cosi-a.

Alterações de cor.lraclos das firmas :Anlonio Braga & C. pela relirada do

Fortes dõ.nõrtej «ESpirUo-Sãiilo-»Itordèos e escalas, «Odrdillère»Mossoró eescalas, «Aniazoiias»Poiloi do sul, í»l'ií_tó Alegre»Itio da Prata, «I.a Piata»l.ivoi-|K>ol e escalas, «f.iguria»Uamuurgo eescalas, -S. Paulo»

arta ¦ IS !i; . v »j». r.n la^olan.-__(_ i-i-.-» . ..iniiii. :•'. ,\.!i i-, !¦¦. mjuip. 19, c.varies ;i'.i-r,.* ;'i lloiuptiiiiici tio .\.»V8*;açâOS. ,).>:'i.-> .Ia l!:irt<_ il (..iiiei. s. ii.is-i.i_;.: J,)jode Màllo.s M-icli.*»..!,*..

I'e!.!,-inil)(i ••. i- i!..!i a 7!.. * ,|s. do llüitno),paq. ¦ Ir:- • coe.nn. Mari*» l.uvlio .Ja Silva,(».-i<s.-._r-:.: I). I-r.uii-i.-.-a I •**• ¦; o iia.. de Arauto

4» e 8 de :r .-Li^-ío.'. [ f.-.ir.ülV per 1.-.- Palm**-**— i.i .1 -. .18 (Js. doj iillimo.ii vap. in,*. -.V.n--.-.. -'. Hi lons.. ivm.m.

ã | .1. W. Mm ii, «{uip. S5, . • it*.ã>> a l.a-,'8.1 Irniàps.

.". j l.ive;-». -i.— íi 1._ .]... paq. inj;. i!-ii:ino.b»,:»j co imi!; ft. JCcrisen.rt ; nbsavio dc Sanla Fé—'¦ <1'., vap. in*f. «I.ocbti ; l.inlratlíen», 1.77'.) tons., i-.uitni. J. t'.. Mor-ii j ílán, Ltpiíp. iii. ¦¦: »M-i'< jenecos u ^jado emti j p ¦ a p. S. Ntcboljoii .-_ '•. passap"..: 15 bola-7 1 tíctro*.7 ] M.i.-.-.o— 10 ds., \'ap. "Bnclid" 7fiâ ton-».. tn.; i .1. Aii-..|».-»-i, equip. '.'•', c. sai .» Iti.uproxa lo-7 I du ilrliil Bríisiíeirã;

tíéhòva e Nápoles, «I.es-Alpes».n.eineii c oscalas. ..Cõldenz»I.iverpool e escalas «Oicllat.a-.(.ienova c .\a;iole«,«l.es Alpes»,i.iverpool e escalas, «Orellana» 7-Portos do sul. «Íris', t'» lis.)'. 7i .._"» ..„ „.. _.Hamburgo c escalas. ..Mcndózá» (10 bs.).,. S SAHIDAS HO DU 2S. Mãlheu. é-.escalas; .<.\layrin_.>, t8 hs.i.. 10 ! .Mossoró — paq. ..Tupv, c.ainn. Manuel O. d<tItio d« Prata, ..Magdalena» Iti Livramento.Suuthampton e escala-». ..f.lydc» 13 Calio l'.i" — liiate n-.c. «Aclivo 8*», 3:1 ton>.,Soutliamptoti o escalas; «c.iydu» 12) in. Josò Pinto Ua Silva, wiutp. 5, c. vario*t, *-.oiilliai*nptoii o escalas, «l.lyuo» 12

S | Geaova e Nápoles, «"vjiiipioiie-. Vi I {tonetos.

Page 4: U O, ^ %21P> JL.M. JÊ^^Êmr- NUMERO AVULSO 100 RS. Tomemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1901_00154.pdfna )) typograpnia da Tiragem 40.000 exemplares RS GONÇALVES DIAS cYo Passeio

GAZETA 1>£JALL'liA-tU_

poi 103 á-casa da rua Oito deHr.ei.ibr» n. !*», londo duas salas, dons

quartos; cozinha, qui.tel e muita agua; tra-ta-*, na mesma rua n. 3S A.

^^^ -^€>07rG-_AB —^ Segunda-feira 3 fle Junlxo de l60i

Wdeniariumtiinr 50Si estação dt. liiacluieto.

DUGA-SE mn quarto a um casal sem llttios/£< u n uma soubera ; nocisco n. ia.

Adio dc S. l'"ian-

ALCGÀ-SEn casa n. 12, da rua Paira; Sam-

P >.i, eimi Ires salas. Ires quartos, cozinhae despensa, as eliaves no n. tv.

Al UGA-SE a casa da rua D. Anna Nery n. i9_,

com quatro mi.iitos, ricas salas, cozinha,nr ande terréiio, tanque, e chuveiro, preço '.'0!>.ci.tre a< estayOes do Rocha e litailiuolo ; tra-la-so no n. toõ A.

com daa« salas e

trata-seAE.,'(;.\-fi!-": UUia casa,

quatro ipiait \s, cozinha e quintal: nu = ¦Conselheiro Sampaio Vfanua u. 8 A;liaiua tia Ca i -a n. 110.

LOTERIAS;—^)DE(^=-

SEDE: CAPITAL FEDERAL

AH.riiA-r,micnuo

sala tle frente : na praia do ,

23 E 29 A RÜA PVA 80 OUVIDOR 29 E 29 AAi.i'Ci

VM->K easiuiias naIfcirSo J.:S. ieiix n. 1?.' :

d'> Alcântara i:.'.'.

avenida da ruatrata-se na rua

Caixa do Carreio tí- 41ENDEREÇO TELEGRAPHICO — I _ _

A t.UGA-S-'uina casa, ca rua Visconde deA_.aDU.nl» ri. 203, casa ti. t . as chaves£í",:, i.a travessa I». Ilesa; trala-se na.ruaLuiz tle Camões n. 36, _mproza de MudançasMartins .v ('."c

l.rc. V-SE o pavimenta térreo do prédio daA™:> 1'eílrc Américo ti. "... Cattole com <iu>ssa!.'.s, (1,-us quarlos, cozinha, banheiro comchuveiro, a;ei e .az, pintado e forrado tlenovo : as chaves uo sobrado, com o próprio-lario.

LOTERIAS DA CAPITAL FEDERALB lf - ©2 •

A I.tt*AM-_K uma sala e-alcova de rrt-i:!e.ftia:i.'e.'!i'h'MHis, em casa tle celiiiança ; narun da¦ Atemtle. a n. 3211, sobrado.

I.i"C. \M-AI*.! il

ÃÍIre •

temr.liar

ru-> : !.

as casastladock

ns. Tosl.obo u.

l_J II-. •-' a <a<a assobradada da rua Ba-se:: rio n. 31, coni tltias salas, qua--. -.-. t::a!i.i. des-pensa, apua, gaz o

tintai; a i-liáve está ii" n. -';>, anua-!a-se na rua da Assotnbiéa n. 7S,

', o ina-tii!fi*o prédio, todo de pedra ii ua tia !a-.U'EK*:ideiicia n. -, em loa- j.;t.l--:i* II" nieS.il-\

m^~~~WJ-%-~-%^^W--li~» -~~ ã£~~MJ-- RS?" *;*£jB|S_ _-^ • -9~- '*-* ______

,_¦-&_, ,___£» ^ü~ss—é*r ^_B-=' ¦___-»-*:__ B-SBua «____» ^—*Sjs&*r V_b_U*' «_______-_<

_f~-*ê~B S HORAS_*S—iS*

UM 3MK fé. tí iS flf 14 íféy rfP^ IBi-Jw fliwllf fiwJl?múÊwi ~ mmwmm.- ^m w ^r ^êw ^mw':is

B' DIRIGIDO PELO ClRimOliO-n_-TISTA

PAUI. KIEFFERDE PARIZ

Lnnrcniio com «11* tincç i>e..pela Faculdade dc Mctliciiaa.

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Mu;ViS-'.'

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Ve'P. 'A

Viíua rua

P-F',:-'.P'

S. 1 -.'

Píi:

a mar., i'.3

• J.iva, o kdo Ouvitlc

lo iiOOO e r. kilos a: c. 13j e Sete de I

riiiiuis: na falirica da tua**!.:ra n. HO, próprios paraetia- Iforr.. o armazéns, e carro-rom ias para todo o serviço.

£.-»-___-*'«¦m

".S!;.l la-..-; na

saca cem porta c.erea rio Alcântara

I

II .-,1V.I.I>;-ir,-., de teea 11. il»:

ê um temda Alfaiü

irdiUinp.iiinoa-itU.t

claro, mar-» : para ver('.oiid. d'Ki:. A.B

63—SO-S:* _-_!»_

â_K éÊÊ~^à __fli_^ ^H>- ___S& .-^^^ #^m^€ M p ll B H Sbí I I 1 I 1^p^ %_#^ %#* <IL>? ^_#^ ^^ ^tó^

IO 3ABBViciai alfaiia para; u. 70, sobrado.

SLtei-ros

_____ »-_L_i>

ABOp3_S*-5»

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ilibe-; a : na rua dos

¦ai:tn-se l".n:•.i-chi.. 11. '.S.

ua ve.i..!,-' iCsabeia

., :____-ãf!ffi ™

NSííS^S^I'be:uj: 1 d;-

^5*i -*_^A. -ttt^'-* ~2\ ___¥^5_-.'-. />'i"J«- '* = -__V_í_*'l^B_-^ll £'""*

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J li* %V.*_l_ «Bf& Ç^ Ss*8

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^ s"h .4<^i .eraNrf-íL. w. b" V íí W '7_>g 'C-' vi' ¦«>' 13

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o-itavos V

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fe_ _. 4#"11W^ JtSià ¦

A nossa taEicIIa não foi es-*tal»«.Iecliia c«»i o Cini «Ie razc-i*nílSmis* a clientela g>s-_*a «Ie-po£_i coagil-a a aceci-ii* |n*e-ços <li_re-'e_-te_i «los i>iiI>Iiea«So».

CONSULTAS GRATUITASExtracções de dentes ou raízes...Ancslhosia loca! (com nirvauina oucocaína)

Limpeza geral dos dentesBrannueamento dos doutos denc-

gridos pela necrose".Obturar (vulgo chumbar) a pia-tina, praia, esmalte, osso arti-

íicial, cimento, isonandra. por-cellana, etc ..'...'Obturar (vulgo chumbar) a ouro

plástico fosco. ( Este. processodispensa o emprego do marteloautomático e'torna-se, portanto,applicavel a quasi todos os deu-les. por sensíveis que estejam.dtráOS .' 30s000

Obturar a ouro (pelo processousual) dc 108 20SOOO

Dentadura de vulcamte, cevete dente,soja qual lõr o numero. 58000

Idem, cada dente chapoado emouro dc lei. soja qual fór o nu-moro .'..; 10S000

Dentadura do ouro dc tei, cadadente, seja qual íôr o numero... 158000

Idom, som chapa, sem gramposou colchetes, som molas ( esleprocesso è o afamado Trávailà i>osi<> cada dente SõsPOÕ

Cada hora marcada o reservada.. 58000_>ei-te_; e cob*->se«í «Se oji_*o

de tei gár-iilidos (sem solda)... -O'sOO.0Dentes a" pivot (de accordo com

os modelos quo apresentaremosaos nossos clientes) 10S, 20ü,30S 40S000

-PrestaçõesFinalmento, dev'6lve-se a importância

dos trai aliios pfõuieticos que por qual-quer molivo não estiverem a gosto docliente.

12 R u a

n.\s HO!

ti BOS OURIVES rAS DA MANÍÍÃ ÁS S DA NOITli

12

Attençao !Lima & Meilo. negociantes eslabelecidos

neste arraial, declaram para os devidoslins que nada elevem ã praça do Rio doJaneiro o nem a oulra qualquer.Roças Novas, município de Caclhê. Es-lado de Minas,' 20 dc maio do 1901".—Linia & Mello. (•

Commendador Joaquim {$Rodrigues Guimarães Junio?

Ás 3 _ /» lioras—NA CAP«TAI_— * *-»

POR l$5GOmeios de 750 réis

ruovo PLAIVOâiâ'

Ás 3 lioras—Em IXIctlieroy—0-3»

POR 750EM QUINTOS DE 150 RÉIS-

REISAttex-ção ! ____."fte:a_LC?Ê*a I

A:S 3 1/2—iVA CAPITAL FEDERAI.—1' 44

8SGUl.M-Fi.ia-i IO BO COHIS-ESf T-S4-000 BILHETES SÓ 400 DEZENAS!

Acceitam-so encommcudas de números dclermiuados. Extracções dcslo planosó duas vezes por mez.

As extracções em Niclhèroj ciTocluam-sc ás 3 horas da tardo, á rua Visconde doRio Branco n. 07. As da Capitei Federal, ás 3 1/2 horas da tarde, na sédc social, á ruaS. José n. 96, onde são pagos todos os prêmios.—Caixa do Correio n. 50.

Agentes geraes, Fi^EiR-i & G_

jE-L. SI*1.NKXEWXCZ

Acaba dc ser publicado eslo importante romance do ítolavi4_UO VAD1S, 1 grosso volume brochado 2üUúo

auetor do

A« WEf^i-IA PIÁS ÒÀSÀS EOiTOBAS

M GOXÍIALYES BUS 51 E 70 RU S. JOSÉ

Maria Carolinn li«„...IViieM í-.jíl-híl, ., , i?i..i. '"Victor* Hugo Ue GulüT*'

i*a, coronel llavi»»... ?"José «le Menezes 1 .•„;.«,. ""ofamilia, major Lrtila. «-Menezes B-""i*í'ye^ *>19. Leopoldiuie £">-.C SCIBM í F. í j -----.

ti'"•'• de»«-*"« Silii.,»' ** «,;« Cr_Je««*oiiei .1,.-.Franciscol<*i*oe*-«Eu <'»•—

Sã-._• iiii.i.".. wr. i.asiz s ia:'ls>w j.»..

""«Ia Cruz e seus Kílio.., I«is«iV*;>*Ilíriles e «eu?» áSÈÉM.». •{,.* J.("u«IiiiEii Gnerrclro ILima <• *,''1'HIIia»M. 8>. .ní-cSi^H.B.' ,-!,. |.».'„

"*»..a.... _»a»..-•.... a.» . ¦ «ll-«liacira, Xlisattíeu liaiisd i

(anu c -lijçncl <!ta CinUiuran^ii «Com Gnaranvs.-H»í»j'5n3s<i>t._ti«í *. CutxUtxtíti!.tios e aisi:*ii>.»í ili» íiiiaiin¦iii-niIai-iB' Joa«jec3n. .J.,..,«Irlgriies tíssiuisas-iíi.--.. j ., tconvidamo_ t»;ic*i'j5*c>» ,»goa a còiniiárecsrein a nu,que |i<>«* alma «4ji »»'-<**«isi..a íí.j,!(."-iei*á celel>ra«la «:» fs»'ej;i ,i,..Vossa Senliora «ío €*a'i>itiu!> Iiob'51-s. Ia«>|<\ li iio .-_,-,.,

A^í;•"í*<'íí<*'s'*i,^ *":r <*<m!'<ao.M «|iic aéoiupaitkaeaiii

Vj.i.*»*iuiL* ini-

"<»U|.•rto»" ''l

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reis.le i:in olli- í

• plista is. '* icasa de pe- i

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rw Of i-'9!l_A'Qii'* __-__¦ a w* _l_í ^j

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3M. ^rL- /_ a

Ghüi.nU'

:traordinaria loteria,granae e cx20 Gentes, um de Ê5 contes,

P i: nu rua Ge-

a attenção do publico pnra e_tam do grande prêmio de SCO cor.tcs, tem um cie•_. es de cinco contos, dea de úcus contos, viníe Ce uin conto üe reis,

quarenta ds quinhentos mil réis: e bem assim 1.200 prêmios de cem mil rei..1.200 prêmios de sessenta mil reis para ns dous tinaes dos i.° e 20 prêmios,

10.Soo a 20$ para a terminação simples, e premiando com1,. ¦

MK

**\ valiosas sortes as centenas, as dezenas

i. dc

a teci

liv.

birl»

tt.:t:.;

_T-<]HCOtrc_u_t

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e as approximaçoes dos tres primeiros prem

13.612 PRÊMIOS!!! 13.612 PRÊMIOS!!!¦os W

k\jSk

111 Ia _2^_Çk_?g__^£

ita da i^rjja

o;; .< «lí! pni..-. :-«¦!

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J.-e(;•¦ ;i . ii.

lllí f; > : ll.'.,. dn iírt-'.'i

i- '. |...r;« da tarde.i-( l! :, -.T"eo o vidro; ua rua

ti-.ii\e dt; e-tiamt.-.M mn re-iti..I.'íli;.t tio; .,i!i.i<, já ts!á

. .-,.,:.• :.:.:n!t..:ir utn be.m réptil-•k in-'é ti:;», meiTCS ijoita se-> -'-¦¦ .-.'.'io.lo *ics Srs. inedit-os

. ,;::-'• r. itswho à-s reuiii:c!,i--e s:>li! n.Jn? ; it:t Riia ilr. Jo -.-

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Sa,bbados 22 do corrente |..r,!--, !£__-* <____3 ___r_-L^-__#____^_£^____ ______ w

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Os bilhetes acham-se á venda na* agencias (çprnçs de CAMÕES & €".. liocco (ias Cancellas n. 2 A, endereço tetefrraphieoPEKIN, caixa do Correio n. '.'-i7. e iAl'i~ VESCEOSO __ C, rua Niiva do Ouvidor n. 10, endereço lolographico LUZVEL,caixa do Correio n. S17. as quaes so reeehem em nagaiiiehto q liaüam bilhetes premiados das loterias da Capital Federal e cnear-regam-so de quaesquer pedidos, .*<(.-.ajji5<t-se a maior clareza nas «Iii*eeeõcs. Accèitam-se agentes uo interiore nos Eslados, dando-se vantajosa commissão. -a.

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denvífi-lia rua Dr. Itulhõas u. 41, Kn. ei:h >«1.- 1N-S.lt «¦•

víi-,'i!:i .i ,'..»|in amneia ¦• ilã iiiconinai-av, 1bniiid :i'> cilel.n; vidio 1*5 : na :ui Sele deSileinbrn íí. C7.

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apnrfe i-i .-...i-ei-in : o dosdoiitfsé ircriíüvas;iiiip>i!.';u a i-.-iiiu e outnis liiolostins ila bocea;caixa IS: ua rua Sela (!e Sel.-iiílii-.. n. 07.

LEILÃO M: PKMOBES'E. Samuel Hiffmann & C.

BECCO DO ROSÁRIO 3Avisam aos Srs. mutuários

que o leilão dos penhoresvencidos effectuar-se-á em20 de junho, podendo refor-mar as cautelas até â horado leilão.

0Â CANDELÁRIAEm beneficio do Recolhimento de N.

Soli a iininediala responsabilidade da mesma Irmandade, lei federal n7 do maio du 1__3

da Piedade643, de

A __?.'_Stf__.5._A é o único remédioque cura tillca/ineute o em poucos dias.

Para so obter resultado, põe-se urapouco de remédio puro na mão é fazem-se leves fricções nos logares onde existemas comichões ; na primeira o na segundaapplicação sente-se algum ardor, que logodesapparece, o em poucos dias lica o doentecurado.

ASSADÜRASDO

C_2 _^__. ____.<_> _E=3_As pessoas gordas o as senhoras coslu-

mam sòflrei. no calor, de assãduras enlreas coxas, que incommodám muilo, impe-dom do andar o parecem darlhros.

A B__-*<_:)_^5-___. faz desapparc-ccressasassãduras o as manchas escuras dosséislogares.

L'sa-se da seguinte fôrma : se ó só man-cha e não está in_ammado, usa-se pura,cm fricções diárias com a mão : se está ir-ritado, usa-se cgiii metade de agua c comum pincel dc cabello.

A LUGOLIAA é de uso fácil o com-modo. porque é um liquido transparente,som gordura, sem cheiro, não deixa signalno local em que ú applicada c por conso-guihte não lom nenhum dos iticonvonicn-tos das pomádás, uiigueiilos o sabonetes.

Vende-se nas boas pharmacias e droga-rias e nos doposiiarios, Araujo Freitas A-C,rua dos Ourives n. 114 o S. Pedro n. 90.Na Europa: Cario Erba, Milão. Preço 38-

173 RUA SETE DB SETEMBRO 173Os Ss*.-. mutuários eíísiJcs-í re-

formar <íe. ress-aiíar t*sisas cn..-teEa« afõ ã vc5*ííe-*ia e«i> SeiSíio,tgiis üíc e__*éêti-ttB*ã oe._

12 DÉ JUITHO

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S3* â Fl'ür^KTT* ~* (_ "^"í" i/*% "^"', ".*"** "SÕT T V** Tr"^_D-L-__..='-_.^. ^cs r_.fc_ iM íü___

| ^ os mais agradáveis, os mais5? cffi_a_es dos Peítòraes contra\% tÒjSSB» DEFLUXO,1^

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rinado, approvado pela Inspecloria Geralde Hygiene, o pelos seus reaes eHeitos éconsiderado o melhor do mundo, faz des-appareeer em poucos dias as manchas dórosto, espinJias, panrios, surdas, caspa, om-pingeris, darthros, erupções cutâneas, si-gnães de bexiga, etc, tornando a peiteagradavelniente fresca e asselinada, dan-do-liie especial belleza, fazendo-a espargiro mais suave o duradouro aroma. As maisde familia devem usar este sabonete dopreferencia a qualquer oulro, por sor tem-bem um seguro perservalivo dc todas asmoléstias contagiosas e epidêmicas. Ven-de so nas prineipaes pharmacias, drogariase casas do períumarias. Únicos agentes,M-LI.kt, Soares A- C".— Ruas S. Pedron. 47 o GonçálvósDiasíi. :;o. Preço: dúzia1-18. um 18500, caixa de 3is. Verifiquemque cada sabonete tenha estampada umaáguia cavalgada por uma moça. o no ro-tuto,cxlorno a firma do A. Rifger Nunes,cm leltra vermelha. (•

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8500. novo sorlimento ele ricos vôos deseda. todas as cures, a 8500 cada um.

I8OOO3 um metro de superior brim eleAngola, muitos padrões a escolher.

1S5Q0, novo sorlimento de superioresarmures do I?., todas as cores, a JS500 ome Iro.

1,8500, o metro de superior nobreza deseda, todas as côrês, còr lisa.

Continua a grande archihancada comtodas as fazendas com preços marcados,alé oO de junho. (•57 LARGO 00 CÂPii 57

CASA DO ALFREDO

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DR. CUNHA MLLESMIRACULOSO ESPECIFICO !!Este prodigiososàbãocura rápida

o radicalmente todas as moléstiasda pelle. Desfaz, como por encanto,as marcas das bexigas o as rug;isdo rosto, dando a physionomia umafeição nova. bonita o alegro. Im-pede a queda do cabello e diillcullao seu emhrànquécimento, fa/.en-do-o nascer, crescer o amaciar.

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dos. sogranado Manuelagradecerapanharam o s:

novo convidam pava ,-sétimo dia. que por a rna .rezar amanhã i, as D L.Engenho No\o.

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do mesmo ao otisla. sáhihdo o tereimanhã, da ca-a n. i imaylá n. A i. Iar_<

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O capilão Josédezoito annos, ccom uma lillu g:o menor recins-soítrendo de dor-alentado unicain.inliniia misericerSenhor Jesus Chriplicos implorar ditãos o obolo da egumas roupas us.

Todo etjualquiá sua residência,3° andar, quarlotoros poderão cer

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As pernas fracas, dormemou atrophiadas : as portumago, dà bexiga e da< iuncas palpitações do coração. ,demais áftécções da'espinha,daquella enfermidade, desapp-por encanto ás primeiras ,novo methodo dc tratamentoquasi 10 annos de nunca de_; :••cessos. Rua da Allandega n. ^_

í-Extracção-SEGUNDA-FEIRA 3 DE JUNHO

ÁS 2 l|2 HORAS__í_ x-vx__ c3.e í__J_ José x~. .©O

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O: f.g.->: artliléiacs v:n.c:im;iliri--;. : .«»;> i'»i-.i iü<» :;«».

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.ap;il!f.i.-íi.-i .'i- s:i:t-(- inflou •. Ire :. parto ade- !ciada : ;.:. : ,.a i!;i \l.ai.dr ra ti. '.-¦>, snliradidas 1 .-• li !.'.::>s ila íitatlITá o^ilas •_ „< S d«Ia tarde, Unteso* dias.

Substituo o óleo deTigadode lia-calbao.do qual contem todqsospífn-ci[.ios activos, livros da matéria jgordarosa c eoucentrados em pe-*i quenas cápsulas representando

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IiKJE*,~~.~l

Í?lPJ 6fíTí>f.TA hrpncliites, lo-';fl;-Vtír í-.'.l~- .--í/.íA ti,:..-.l.' pirsãda. rouqu ».1c>, r.-.:.*iip.a..'."ie<. et.-., ciu- m-st; rápida-mente erm, o Xínijio 1'.-1..;-.:! I'..i s nn o», tfi:lte!"-il • A fi.i-ian : v...;it!e-«o tia ru i Pi* ina rodo Mar.,., ar.t |ja íi.ivita, e-eduina tl_ de í:*i•<Plldl".'. I

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cnles"-. Piejel. lb'.'b-;iciii.l!l;illiii- r.Roil>-i(*h.Thuriir.ia e óülrus bons i.u.teros. «.'.i-rántUtes e pcrldtü.. por pro;os ino:licc.»,Seih coiiipelenci.i; será bom ver para crer:támlioin coinpr.im-se, veniíem-se. alugam-si», troMin-se, conceitr.m-se o alinani-so:na iturto ahlteãc ar.'ditadarasa de oon-fian ,:i. f-.indatl.i hn 25 anuo», do Joãoliuimürãcs, á rua do Itiaehuelo u. 219. (•

_aC_3<_>:0_ I__=3L ____«__•,GíTRiV

A«u tloottçn_i <8«> {iuito -..liroituliitiçi «'Iiro.iica

_'<>v«<i'_i j.eltélilcs'S-e3_.c^*C5"tfo.*»oE>*«nMEHCi_» 3íaa5:m>iií»i*

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hoje;ipêsIraducção

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Silv

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«le M«»nt«í^,,le0---•^r-iiflÉ

-tr-, r, -','Il!l«i-'iOÍ'"SrsLuWWA'S 8 I 2 EH PONTO _,

HOJES8p.a-ísi?a3HOJSO maior, suecesso da actualida»'

«)G__-_lFtI--E5_Trr^;^O lagarto humano! Assombroso pn

Cirande atlrac.au»esl sasí*ver nara crer i

de celebridades comp1* ordemO trio LustysOs Andrels 1 ra,v'";,:,c0.i^

Pela te vez o talentoso i sj ^^Smmf-nhista Fafordia representara eu ...e parodia o famoso drama de an»-—Eléclra. ¦ ..iniii^!0,*! Grande e variado com*; rto iO»iParlJ5m

,„ O ado\ MANDÃO agradece dc todo o coração a todos os distinetos mtte__- __a * «úmeros executados por -

seus amáros ; l descu|Pa d« «ao ir pessoalmente levar bilheles t Mos os vxtCA MA A-dbt^jf;

Sempre novidades t Nesta sciiiaua . •MED1NA DS SOUZA. fo imporlautes estréas:::

O trio LasxWFafordia

amigos.Quinta-feira- -Recita da l* actrii et tor

: -"•'" •_-'-'£''-»

Tt,dep,cou;Pdoapnjuizes|«

Qtaquida ficievda iiteriaIr>-,[!

ojisl,app!S,,i:l«i-;nieaii»fonv

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