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F o l h a B a n c a r i a São Paulo quinta, sexta e segunda-feira 12, 13 e 16 de março de 2015 número 5.850 ATO EM DEFESA DOS DIREITOS DOS TRABALHADORES, DA PETROBRAS, DA DEMOCRACIA E DA REFORMA POLÍTICA Ato na Paulista é pela defesa dos direitos dos trabalhadores, da Petrobras geradora de milhares de empregos, em defesa da democracia e pela reforma política Avenida Paulista, em frente ao prédio da Petrobras (nº 901) A partir das 15h porque vamos às ruas dia 13 C idadãos e cidadãs de todo o Brasil vão às ru- as nesta sexta-feira, dia 13, para reforçar um projeto de nação com desenvol- vimento econômico, distribuição de renda, justiça e inclusão so- cial e pelo fim do financiamen- to de empresas nas campanhas eleitorais. O ato em defesa dos direitos dos trabalhadores, da Petrobras, da democracia e da reforma po- lítica acontece em pelo menos 24 capitais do país. Em São Paulo, será na Avenida Paulista (veja in- formações abaixo). “O Sindicato estará lá represen- tando a categoria e convida os bancários e bancárias a participar, já que a luta é de todos nós tra- balhadores e cidadãos brasileiros. Não podemos permitir retroces- sos no país. Temos de garantir que a democracia, que reconquis- tamos com muito esforço após 20 anos de ditadura militar, seja ain- da mais fortalecida e respeitada, não fragilizada”, diz a presidenta da entidade, Juvandia Moreira. E uma das medidas fundamen- tais para isso é a reforma políti- ca, com o fim do financiamento de campanhas eleitorais por em- presas. “É fundamental aperfei- çoar a nossa democracia, com a participação popular e o fim da influência do poder econômico sobre nosso processo eleitoral”, afirma a dirigente. “Temos ainda que garantir que a Petrobras continue nas mãos dos brasileiros e os recursos do pré-sal sejam utilizados na saúde e educação públicas. A corrupção deve ser combatida, os culpados punidos e os recursos devolvidos aos cofres públicos, mas a empre- sa que responde por 13% do PIB nacional e emprega milhares de pessoas tem de ser preservada co- mo patrimônio do povo brasilei- ro. É o futuro do país que está em jogo”, destaca a dirigente. Direitos – Outra bandeira do ato é a garantia dos direitos tra- balhistas. Os movimentos são contrários às medidas provisó- rias 664 e 665 que restringem o acesso ao seguro desemprego, ao abono salarial, pensão por morte e auxílio-doença. Nas páginas centrais desta edi- ção especial da Folha Bancária os leitores terão mais detalhes sobre as razões da manifestação do dia 13.

uas dia 13 · DA PetrobrAs, DA DemocrAciA e DA reformA PolíticA Ato na Paulista é pela defesa dos direitos dos trabalhadores, da Petrobras geradora de milhares de empregos, em defesa

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Page 1: uas dia 13 · DA PetrobrAs, DA DemocrAciA e DA reformA PolíticA Ato na Paulista é pela defesa dos direitos dos trabalhadores, da Petrobras geradora de milhares de empregos, em defesa

Folha Bancaria São Pauloquinta, sexta e segunda-feira12, 13 e 16 de março de 2015número 5.850

Ato em DefesA Dos Direitos Dos trAbAlhADores,DA PetrobrAs, DA DemocrAciA e DA reformA PolíticA

Ato na Paulista é pela defesa dos direitos dos trabalhadores, da Petrobras geradora de milhares de empregos, em defesa da democracia e pela reforma política

Avenida Paulista, em frente ao prédio da Petrobras (nº 901)A partir das 15h

porque vamos

às ruasdia 13

Cidadãos e cidadãs de todo o Brasil vão às ru-as nesta sexta-feira, dia 13, para reforçar um

projeto de nação com desenvol-vimento econômico, distribuição de renda, justiça e inclusão so-cial e pelo fim do financiamen-to de empresas nas campanhas eleitorais.

O ato em defesa dos direitos dos trabalhadores, da Petrobras, da democracia e da reforma po-lítica acontece em pelo menos 24 capitais do país. Em São Paulo, será na Avenida Paulista (veja in-formações abaixo).

“O Sindicato estará lá represen-tando a categoria e convida os bancários e bancárias a participar, já que a luta é de todos nós tra-balhadores e cidadãos brasileiros. Não podemos permitir retroces-sos no país. Temos de garantir que a democracia, que reconquis-tamos com muito esforço após 20 anos de ditadura militar, seja ain-da mais fortalecida e respeitada, não fragilizada”, diz a presidenta da entidade, Juvandia Moreira.

E uma das medidas fundamen-tais para isso é a reforma políti-ca, com o fim do financiamento de campanhas eleitorais por em-

presas. “É fundamental aperfei-çoar a nossa democracia, com a participação popular e o fim da influência do poder econômico sobre nosso processo eleitoral”, afirma a dirigente.

“Temos ainda que garantir que a Petrobras continue nas mãos dos brasileiros e os recursos do pré-sal sejam utilizados na saúde e educação públicas. A corrupção deve ser combatida, os culpados punidos e os recursos devolvidos aos cofres públicos, mas a empre-sa que responde por 13% do PIB nacional e emprega milhares de pessoas tem de ser preservada co-

mo patrimônio do povo brasilei-ro. É o futuro do país que está em jogo”, destaca a dirigente.

Direitos – Outra bandeira do ato é a garantia dos direitos tra-balhistas. Os movimentos são contrários às medidas provisó-rias 664 e 665 que restringem o acesso ao seguro desemprego, ao abono salarial, pensão por morte e auxílio-doença.

Nas páginas centrais desta edi-ção especial da Folha Bancária os leitores terão mais detalhes sobre as razões da manifestação do dia 13.

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2 3Folha BancáriaFolha Bancária quinta, sexta e segunda-feira 12, 13 e 16 de março de 2015quinta, sexta e segunda-feira 12, 13 e 16 de março de 2015

PetrobrAs tem De continuAr nAs mãos Dos brAsileiros

nos nossos Direitos não se mexe

em DefesA DA DemocrAciA

Pelo fim Do finAnciAmentoDe cAmPAnhAs PelAs emPresAs

Defender a Petrobras é defender a em-presa que mais investe no Brasil – mais de R$ 300 milhões por dia – e que repre-senta 13% do PIB Nacional. É defender mais e melhores empregos e avanços tecnológicos. É defender uma Nação mais justa e igualitária.

Defender a Petrobras é defender um projeto de desenvolvimento do Brasil, com mais investimentos em saúde, educação, geração de empregos, in-vestimentos em tecnologia e forma-ção profissional.

Defender a Petrobras é defender ativos estratégicos para o Brasil. É defender um patrimônio que pertence a todos os brasileiros e a todas as brasileiras. É defender nosso maior instrumento de implantação de políticas públicas que beneficiam toda a sociedade.

O ato do dia 13 também reivindicará o fim das medidas provisórias 664 e 665, que limitam o acesso ao seguro-desem-prego, ao abono salarial, pensão por morte e auxílio-doença.

Os trabalhadores mandarão das ruas um recado ao governo e ao mercado fi-nanceiro: não aceitarão pagar a conta do ajuste fiscal proposto pelo Executivo. “Se o governo quer combater fraudes, deve

aprimorar a fiscalização; se quer combater a alta taxa de rotatividade, que taxe as empre-sas onde os índices de demissão imotivada são mais altos do que as empresas do setor, e que ratifique a Convenção 158 da OIT", diz manifesto assinado pela CUT e mais quatro centrais sindicais e entidades sociais.

Ao invés de restringir direitos trabalhis-tas, o ajuste do governo deveria vir da taxa-ção de grandes fortunas. “Há outros atores

na sociedade com muito mais condi-ções de arcar com esse ajuste do que os trabalhadores que acessam o salá-rio-desemprego, a pensão por morte, o auxílio-doença. Falamos para o governo, por exemplo, tributar as grandes fortu-nas. O sujeito compra iate, lancha e não é tributado”, disse o presidente da CUT, o bancário Vagner Freitas, em entrevista ao jornal Brasil de Fato.

PETROBRAS2002

PETROBRAS2013-2014X

valor de mercado

produção

Lucro líquido

Número de trabalhadores

US$ 15,5

1,8 milhão

R$ 8,1 bi

52.037*

R$ 23,6 bi

80.908

2,8 milhões

US$ 104,9bilhões

de barrisdiário

de barrisdiário

bilhõesmaio 2014

*2004

Defender a Petrobras é, tam-bém, defender a punição de funcionários de alto escalão en-volvidos em atos de corrupção. Exigimos que todos os denun-ciados sejam investigados e, comprovados os crimes, sejam punidos com os rigores da lei. Tanto os corruptores, como os corruptos.  A bandeira contra a corrupção é dos movimentos social e sindical. Nós nunca tive-mos medo da verdade.

Defender a Petrobras é não per-mitir que as empresas nacionais sejam inviabilizadas para dar lugar a empresas estrangeiras. Essas empresas brasileiras de-têm tecnologia de ponta empre-gada na construção das maiores obras no Brasil e no exterior.

A reforma do sistema político é importante para que seja melhor a representação da sociedade no Congresso. Este também é o de-sejo da categoria bancária, como mostrou o resultado de uma en-quete promovida pelo site do Sin-dicato entre o final de 2014 e o iní-cio de 2015.

Dentre os pontos da reforma po-lítica, o principal para o Sindicato é a mudança do atual financiamento privado para o financiamento públi-co das campanhas eleitorais.

Atualmente, praticamente todos os candidatos de todos os partidos tiveram sua eleição conquistada por meio de campanhas financiadas por grandes empresas. E empresário não faz doação, faz investimento.

Uma das formas de recuperar seu in-vestimento é cobrar do parlamentar que ajudou a eleger uma atuação em nome de seus interesses. Assim, o Con-gresso jamais aprovaria a taxação das grandes fortunas porque, obviamente, contraria seus interesses. Eles prefe-rem manter uma tributação regressi-va, onde quem ganha menos é quem paga mais.

Por outro lado, ganham força os pro-jetos que interessam somente aos pa-trões, como o PL 4330, que legaliza a terceirização fraudulenta.

Comunicação – Um grande inimigo da reforma política é a concentração dos meios de comunicação. Hoje seis famí-

lias bilionárias detêm o oligopólio de TVs e rádios. Se o Congresso represen-tar de fato o interesse o povo brasi-leiro, certamente haverá mudanças na legislação para democratizar os meios de comunicação.

Os milionários e bilionários são poucos no país se confrontados com o restante da população, mas conse-guem ser majoritários no Parlamento porque bancam a eleição de quase to-dos os deputados e senadores. Com o financiamento público, é possível equilibrar as forças e, assim, fazer o Congresso Nacional refletir melhor a sociedade brasileira, aumentando as possibilidades da aprovação de pro-jetos que favoreçam o povo.

Fomos às ruas para acabar com a dita-dura militar e conquistar a redemocrati-zação do país. Democracia pressupõe o direito e o respeito às decisões do povo, em especial, às dos resultados eleitorais. A Constituição deve ser respeitada.

Precisamos aperfeiçoar a nossa demo-cracia, valorizando a participação do povo e tirando a influência do poder econômi-co sobre nosso processo eleitoral.

Para combater a corrupção entre diri-gentes empresariais e políticos, temos de fazer a Reforma Política e acabar de uma vez por todas com o financiamento em-presarial das campanhas eleitorais. A de-mocracia deve representar o povo. Não

cabe às grandes empresas e às corpora-ções aliciar candidatos e políticos para que sirvam como representantes de seus interesses empresariais em detrimento das necessidades do povo.

46trabalhadores

190empresários

Composição do Congresso Nacionalpiorou muito para os trabalhadores

Outra ameaça aos direitos trabalhistas é o PL 4330 que acaba com qualquer limite à terceirização, per-mitindo que as empresas terceirizem até mesmo suas atividades essenciais. O projeto tramita na Câ-mara e está previsto para ser votado em abril.

“Os empresários querem a aprovação do PL 4330

para economizar com mão de obra, já que os trabalhadores terceirizados ganham menos que os contratados diretamente, têm jornadas maiores e não são amparados por sindicatos fortes. Mas não vamos permitir isso”, acrescen-ta Vagner.

Abr

il

>> Lei dos Royalties do Pré-Sal <<

25%75%Recursos para

a EducaçãoPara

a Saúde

2014 bilhões adicionais

final de R$ 3

Próximos 35 anos

Em 2

022

R$ 1,3 tr i lhão

2013

PArAEDuCAção

repassados

R$19,96

bilhões

a verba oriunda da exploração deverá alcançar

Totalizará

R$ 112, 25

bilhõesem uma década

os royalties são tributos pagos ao governo federal pelas empresas que exploram petróleo como compensação por possíveis danos ambientais causados pela extração?

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000

Em 2

010

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>> Petróleo e gás natural no PIB* do Brasil <<

3% 12% 13%Aumento Aumento chegade de a

> >

* Produto interno bruto, que mede a soma de riquezas produzidas no país

+ mulheresno Congresso

+ negros +trabalhadores

eleições semdinheiro deempresas quero ser

representado!

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4 Folha Bancária quinta, sexta e segunda-feira 12, 13 e 16 de março de 2015

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Os bancários de São Paulo, Osasco e região definiram os delegados que participarão do 4º Congresso da Confederação Nacional dos Trabalhado-res do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Os representantes foram eleitos por unanimidade em assembleia com 460 participantes, na Quadra dos Bancários, na noite de quarta-feira 11.

Os delegados escolhidos elegerão a nova diretoria da Contraf para o pró-ximo período e defenderão propostas aprovadas nesta mesma assembleia (veja quadro ao lado). O congresso ocorre entre 20 e 22 de março.

No congresso, além do debate de propostas, também serão indicados os temas e eixos prioritários para seu plano de lutas nacional.

“A história do Sindicato é de democracia. Lutamos por melhorias para o país. Por isso, promovemos reuniões nos locais de trabalho, com militan-tes e junto à nossa diretoria, para então definir os eixos para a atuação da diretoria na Contraf”, ressalta a secretária-geral do Sindicato, Ivone Maria.

A dirigente destaca que a atuação do Sindicato é essencial para as mobilizações, para alcançar conquistas da categoria e que a unidade com os bancários de todo o país fortalece as lutas. Por isso, os bancá-rios elegeram democraticamente a atual diretoria desta entidade. “A luta desta diretoria e da categoria é preservar direritos e avançar nas conquistas da Convenção Coletiva de Trabalho, que vale para todos os trabalhadores de bancos públicos e privados em todo o Brasil, que reúnem-se em conferência nacional para definir a pauta de reivindica-ções entregue aos banqueiros geralmente no mês de agosto. Nossa luta é feita com transparência”, destaca.

A Contraf tem importante papel na organização dos funcionários de to-do o sistema financeiro, como bancários, financiários e outros segmentos. “Por isso destacamos como foi importante a presença dos trabalhadores de bancos públicos e privados nesta assembleia”, acrescenta Ivone.

1) Defesa da democracia 2) Distribuição de renda (fim das desigualdades, não à concentração

de renda)3) Democratização dos meios de comunicação 4) reforma política ( fim do financiamento privado)5) reforma tributária com justiça tributária 6) Fim dos preconceitos e discriminações de toda ordem7) Ampliação dos controles sociais (controle social da mídia e

garantia do direito de resposta, controle externo do judiciário, ampliação dos mecanismos de participação popular, eleição de diretor para conselho, na diretoria das empresas, em especial nas quais são concessões públicas)

8) Regulamentação do sistema financeiro nacional e internacional9) Fim dos paraísos fiscais

10) Defesa do sistema único de saúde (sus). Saúde pública de qualidade para todos

11) Educação pública de qualidade para todos12) Salário igual para trabalho de igual valor13) relações compartilhadas14) Fim da violência contra a mulher15) Ética na política e na vida16) Acesso universal à cultura 17) Defesa do emprego digno18) Defesa do crescimento econômico com a política industrial,

geração de emprego e distribuição de renda e inclusão social para se contrapor ao rentismo

19) Saúde e condições de trabalho (metas abusivas e assédio moral)20) Defesa intransigente dos direitos 21) Caixa 100% pública22) Defesa do papel social do banco com a humanização

do atendimento 23) Defesa da petrobras24) Defesa da convenção 158 da oit (Organização Internacional do

Trabalho), que trata de dispensas imotivadas25) Fim do fator previdenciário

Eixos para a atuação dadiretoria da Contraf

A ação impetrada pelo Sindicato em favor de traba-lhadores da Nossa Caixa que resultou em acordo de

R$ 100 milhões a serem pagos pelo Banco do Brasil está encerrada. O pagamento aos 1.976 bancários será feito na Qua-dra do Sindicato (Rua Tabatinguera, 192, Sé) nos dias 16 e 17, das 9h às 16h. É necessário levar RG, CPF, Carteira Profissional e, se tiverem, holerite onde conste a matricula funcional à época em que trabalhavam no banco. Leia mais no www.spbancarios.com.br.

Nesta sexta-feira 13 o Sindicato e suas regionais funcionarão até às 14h por conta do ato na Avenida

Paulista em defesa dos direitos da classe trabalhado-ra, da Petrobras, da democracia e da reforma política. Na segun-da-feira 16 o horário volta ao normal na sede e nas regionais. Confira no www.spbancarios.com.br o endereço e telefone de cada unidade do Sindicato e, em caso de dúvidas sobre o funcio-namento, entre em contato.

FIQUE DE OLHO!NOSSA CAIXA

representativa, assembleiadefine delegados para congresso

Bancários de São Paulo, Osasco e região também aprovaram propostas paranortear atuação da Contraf-CUT

AnJu

u Mais de 400 trabalhadores de bancos públicos e privados definiram seus representantes