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UBULÂNDIA a partir de UBU REI de ALFRED JARRY encenação PAULO MIRANDA e JOÃO BRANCO 20.21.22.ABR.2017

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UBULÂNDIA a partir de UBU REI de ALFRED JARRY

encenação PAULO MIRANDA e JOÃO BRANCO

20.21.22.ABR.2017

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parceiro

parceiro

estrutura financiada por

Uma iniciativa

apoio do projeto

FOTOGRAFIAS © José Alfredo

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K CENA PROJETO LUSÓFONODE TEATRO JOVEM

PORTUGALCABO VERDEE BRASILUNIDOS PELOTEATRO JOVEM

Pelo sexto ano consecutivo, o Teatro Viria-

to promove o K Cena – Projeto Lusófono

de Teatro Jovem, com vista a reunir vários

jovens com realidades culturais e contex-

tos diferentes mas ligados pela Língua Por-

tuguesa. O objetivo passa por fomentar a

valorização e o reconhecimento da Língua

Portuguesa e do teatro como veículos para

o desenvolvimento da identidade lusófona

e de enriquecimento pessoal e interpes-

soal.

Para isso, o Teatro Viriato conta com os

parceiros Teatro Vila Velha (Salvador-Bahia,

Brasil) e o Instituto Camões/Centro Cul-

tural Português - Pólo do Mindelo (Cabo

Verde) enquanto parceiros dinamizadores

desta iniciativa de teatro jovem.

Em 2017, as três peças, trabalhadas pe-

los encenadores Graeme Pulleyn (Portu-

gal), Chica Carelli (Brasil), Paulo Miranda e

João Branco (Cabo Verde), têm como base

a obra Ubu Rei, de Alfred Jarry. Apesar do

tema comum, a abordagem de todos os

grupos à mesma história é ditada pelas

suas vivências específicas e do seu país, a

que não são alheios. Escolhas que refletem

o caráter singular do projeto, mas também

a riqueza da lusofonia.

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UBULÂNDIAa partir de UBU REIde ALFRED JARRY

Encenação, figurinos, maquilhagem, cenografia

e conceção da luz Paulo Miranda e João Branco

Apoio à encenação Ali Ahmed

Produção Teatro Viriato

Apoio à produção Inês Arinto

Interpretação Adriana Gomes, Ana Arinto,

André Teixeira, Cecília Borges, Daniel Fernandes,

Daniela Sofia Loureiro, Filipa Pacheco,

Carolina Santos, Miguel Martins, Kathleen Osório,

Filipa Fróis, Mariana Silva, Pedro Vascocelos,

Ricardo Isaías, Rita Abrantes, Rita Costa,

Mariana Belinha e Stéfanie Martins

encenação PAULO MIRANDA e JOÃO BRANCO

20.21.22.ABR.17

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O que motiva o poder? Esta é a questão

central da abordagem que fizemos a

Ubu Rei, de Alfred Jarry, um texto fun-

damental da história do teatro do século

passado e que é, hoje, assustadoramen-

te atual. É uma espécie de radiografia

do poder: o que se faz para lá chegar, o

que este provoca em termos de trans-

formações, até na forma de andar, na

postura, na colocação de voz, quando se

tem finalmente acesso ao poder. Sendo

radiografia é também geografia. Olhar

de cima para baixo é diferente de o fa-

zer de baixo para cima. Estamos perante

a lei da gravidade de um olhar que vem

de cima e que gosta de estar permanen-

temente a lembrar que é ali que está o

botão que pode acabar com o Homem e

o Mundo.

UMA (ABSURDA) RADIOGRAFIA DO PODER

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Esta sátira absurda é desbocada, embora no

original esteja classificada pelo autor como

um “drama em cinco atos”. A primeira pa-

lavra do texto original é um palavrão mal

escrito, mas ainda assim um palavrão. Que

provocou à época, um escândalo apoteó-

tico. E é assim mesmo, estas personagens

são mal-criadas. Estão literalmente - pedi-

mos desculpa pela expressão assim escrita

numa folha de sala de um muy nobre teatro

- a cagar-se para a forma como falam, como

caminham ou como ajeitam as suas partes

baixas, arrotam ou enfiam o dedo no nariz,

assim, no meio de toda a gente, no meio

do povo. São javardos. São feios, porcos e

maus. E ainda assim, atingem o ponto mais

alto. Tornam-se soberanos, respeitados e

temidos. Dá que pensar. Hoje, sim, alguns

líderes mundiais ajustam-se nesse retrato. E

são homens que estão a poucos centímetros

do botão que pode acabar com o Homem e

o Mundo.

O processo da conceção do KCena 2017 em

Viseu foi baseado num trabalho de com-

preensão deste texto de Alfred Jarry bem

como a sua colocação em cena. Todo o tra-

balho à volta da peça teve como base o tex-

to, bem como muitas horas de trabalho de

caracterização, física, mental e emocional

de cada personagem com os 18 participan-

tes. Não constitui um ato simples abordar a

personagem de Pai Ubu, porque requer uma

compreensão da sua psique que nos permi-

te senti-lo e perceber a raiz das suas moti-

vações e daí poder prolongar do texto uma

alma que seja impressão digital dos partici-

pantes do KCena 2017.

Daí todas estas opções. As palavras inven-

tadas, os palavrões, os trejeitos, as formas

esquisitas de mexer, de falar, de comer. Que

seja divertido, claro. Mas que provoque uma

reflexão. Sim, porque o poder não tem graça

nenhuma. Principalmente para todos nós, os

outros.

Um especial obrigado a todo o elenco, ao

Graeme e à equipa fantástica do Teatro Vi-

riato que permitiu esta nossa loucura.

João Branco e Paulo Miranda

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JOÃO BRANCO

Nasceu em Paris em 1968. Vive em Cabo

Verde desde 1991, na cidade do Mindelo.

Doutor em Artes, Comunicação e Cultura,

pela Universidade do Algarve, com a classi-

ficação de Muito Bom, Distinção e Louvor.

Mestre em Artes Cénicas, especialidade

Encenação, com a classificação de Muito

Bom Licenciado em Gestão do Património

e Organizações Culturais, com a classifica-

ção de Muito Bom. Inicia as suas atividades

cénicas em 1984 com o encenador João

Paulo Seara Cardoso. Em 1987, dá as suas

primeiras aulas de Iniciação Teatral no Li-

ceu Camões, a convite da Associação de Es-

tudantes. Em 1990, encena o seu primeiro

espetáculo Quem me Dera Ser Onda do es-

critor angolano Mário Rui, na Escola Sec. D.

Maria II, em Lisboa. Inicia, em 1993, no Min-

delo, o I Curso de Iniciação Teatral a convi-

te do Centro Cultural Português (CCP), que

já com catorze edições. Por eles passaram

já centenas de pessoas. Funda, em 1993, o

Grupo de Teatro do CCP do Mindelo (GTC-

CPM), onde é encenador e diretor artístico.

Neste grupo de teatro já encenou e pro-

duziu 50 espetáculos teatrais, com textos

de autores cabo-verdianos, como Arménio

Vieira, Germano Almeida, Caplan Neves e

Mário Lúcio Sousa, ou da dramaturgia uni-

versal como Camus, Oscar Wilde, Garcia

Lorca, Willian Shakespeare, Victor Hugo,

Moliére, Beckett, Muller, Alfonso Castelao,

entre outros. Comemorou, em 2014, a sua

50ª encenação, com Tempêstad, adaptação

crioula da peça origina de Shakespeare.

É convidado, em 1994, a assumir o cargo

de Responsável por todas as Atividades

Artísticas do Instituto Camões – Centro

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Cultural Português / Pólo do Mindelo. Em

2014, assume a direção do mesmo centro

cultural. Funda, em 1995, o Festival Inter-

nacional de Teatro do Mindelo - Mindelact,

do qual é diretor artístico até hoje. Um fes-

tival considerado hoje o mais importante

evento de teatro africano. Foi, entre 1996 e

2013, Presidente da Direção da Associação

Mindelact. Deu a cara por um dos projetos

mais inovadores de educação artística in-

formal de Cabo Verde: a ALAIM Academia

Livre de Artes Integradas do Mindelo, abre

as suas portas em janeiro de 2015. A sua

intervenção militante foi decisiva para que

uma infraestrutura desta envergadura nas-

cesse num tão curto espaço de tempo. Hoje

a ALAIM alberga mais de uma centena de

alunos de teatro, dança, percussão, canto,

entre outras áreas artísticas, criando uma

nova centralidade cultural na cidade do

Mindelo. É o Diretor Pedagógico da ALAIM.

É autor da mais importante obra editada

sobre o teatro cabo-verdiano, Nação Teatro

– História do Teatro em Cabo Verde, editado

em 2004, pela Biblioteca Nacional de Cabo

Verde. Uma obra que foi premiada pela

Associação Cabo-verdiana de Escritores e

considerada um marco na literatura de in-

vestigação em Cabo Verde. Faz parte, desde

2013, da Academia de Letras de Cabo Ver-

de. Editou, pela Rosa de Porcelana, o livro

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Crónicas Desaforadas, em 2015. Autor da

componente cabo-verdiana, do livro O tea-

tro dos Sete Povos Lusófonos, editado pelo

Centro Cultural de S. Paulo (Brasil). Coor-

dena, em 2003, a edição do livro 10 Anos

de Teatro, referente ao historial do Grupo

de Teatro do Centro Cultural Português do

Mindelo. Funda em 1997, a revista de Tea-

tro Mindelact - Teatro em Revista, da qual

é principal responsável editorial. Escreveu

crónicas para os jornais A Nação, Horizon-

te, O Cidadão, e tem textos seus publicados

no jornal A Semana e Expresso, de Portugal.

Publica o texto sobre teatro em Cabo Verde

no número especial da revista Kultura, co-

memorativa dos 25 anos da Independência

de Cabo Verde. Recebe, o Prémio de Mérito

Teatral, em 2010 e o Prémio de Teatro de

Mérito Lusófono, atribuído pela Fundação

Luso Brasileira para o Desenvolvimento da

Língua Portuguesa, no Recife, em 1996. Re-

cebe em 1999, o Prémio Micadinaia de Cul-

tura, atribuído pela Academia de Estudos

Comparados de S. Vicente. É condecorado

em 2010, pela Presidência da República de

Cabo Verde, com a Primeira Classe da Me-

dalha do Vulcão, pelo contributo que vem

dando à Cultura Cabo-verdiana, em geral,

e à Arte Cénica, em particular, da qual é

por muitos considerado o maior expoente

das ilhas de Cabo Verde. Pertence, desde

dezembro de 2014, à Academia Cabo-ver-

diana de Letras.

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PAULO MIRANDA

Nasceu em Portugal, em 1974. É licencia-

do em Animação Sociocultural pelo Insti-

tuto Politécnico da Guarda, desde 2008.

Tem muita experiência em trabalhar com

jovens. De 2006 a 2011, ministrou um

atelier de expressão dramática no Aquilo

Teatro na cidade da Guarda, com a partici-

pação de mais de uma centena de jovens.

Montou e apresentou mais de uma dezena

de obras e produções teatrais. Faz a con-

ceção e construção de cenários, figurino,

adereços e objetos teatrais. Participou em

atividades culturais no Distrito da Guarda,

destacando-se A morte do Galo. Atualmen-

te, reside em Barcelona, onde desenvolve a

sua atividade profissional. Trabalhou como

ator, encenador e cenógrafo em diferentes

estruturas, como no Teatro Charraz (Sabu-

gal - 2009); Aquilo Teatro (Guarda – 2008

a 2009); Teatro das Beiras (Covilhã – 2007

a 2008); La Associacion Civitas (Ciudad

Rodrigo – 2006); Grupo de Teatro Dioni-

sios (2001 a 2003); Grupo Teatro Centro

Cultural Português (Cabo Verde, Mindelo –

1993 a 2002); Teatro Meridional (Mindelo

– 1999). Participou nos filmes Corrida para

Igualdade (2010), de António Gomes; O

Vendedor de Sonhos (2011), de António Go-

mes; Noite de Despespero (2002), de Carlos

Freitas; Nha Fala (2001), de Flora Gomes;

Fintar o Destino (1997), de Fernando Ven-

drell; O Testamento do Sr. Napumoceno de

Silva Araújo (1997), de Francisco Manso. In-

tegrou também o elenco de várias peças de

teatro, tais como: Psicosis 4.48 (Teatre Pels

Descosists, Espanha - 2017); Doze Homes

Sense Pietat (Teatre Pels Descosists, Espa-

nha - 2016); Las Lágrimas de Lafcàdio (Ins.

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Camôes, C.V. - 2014); Uns altres Pastorets

(Puça espetacles, Espanha - 2014); Happe-

ning G (Performance de Sapateado e Dança

Moderna, Bruno Brazete - 2009); O Conto

do Confesso de Leocadia Raiana (Teatro

Charazz - 2009); As Orelhas do Compa-

dre (Aquilo Teatro - 2009); entre outras.

Em Cabo Verde, trabalhou na conceção e

execução cenografia das seguintes peças:

O Último Dia de um Condenado, de Victor

Hugo (1997); A Casa de Nha Bernarda, de

Garcia Lorca (1997); Romeu e Julieta, de

William Shakespeare (1999).

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Vivace Dão · Quinta do Perdigão • Sostenuto Abyss & Habidecor • Allegro BMC CAR • Quinta das Marias • Tipografia Beira Alta • Moderato Família Caldeira Pessanha • Ladeira da Santa • Que Viso Eu? • Quinta da Fata • UDACA • Andante Farmácia Avenida • Grupo de Amigos do Museu Nacional Grão Vasco • Adágio Ana Maria Albuquerque Sousa • Ana Maria Ferreira de Carvalho • Ana Paula Ramos Rebelo • Benigno Rodrigues • Cláudia Saraiva • Centro de Saúde Familiar de Viseu, Lda. • Eduardo Melo e Ana Andrade • Fernanda de Oliveira Ferreira Soares de Melo • Fernando Figueiredo Augusto • Fernando Soares Poças Figueiredo e Maria Adelaide Seixas Poças • Geraldine de Lemos • Isabel Pais e António Costa • Isaías Gomes Pinto • João José Garcia da Fonseca e Maria José Agra Regala da Fonseca • João Pedro Simões e Litao Huang • José Gomes • José Luís Abrantes • Júlia Alves • Júlio da Fonseca Fernandes • Magdalena Rondeboom e Pieter Rondeboom • Maria de Fátima Ferreira • Maria de Lurdes Poças • Maria Isabel Oliveira • Marina Bastos • Martin Obrist e Maria João Obrist • Nanja Kroon • Paula Nelas • Paulo Marques • Raquel Balsa • Raul Albuquerque e Vitória Espada • Ricardo Jorge Brazete e Silva e Maria da Conceição e Silva • Sónia Costa • Sónia Isidro • Vitor Domingues • Júnior Beatriz Afonso Delgado • Diana Sousa • Diogo Ascenção • Dinis Sousa • Eduardo Miguel de Amorim Barbosa • Gaspar Gomes • Maria Leonor Martins • Maria Inês Pinho • Pedro Dinis de Amorim Barbosa • Rafael Cunha Ferreira • Tomás Madureira • E outros que optaram pelo anonimato.

Paula Garcia Diretora-geral e de Programação • José Fernandes Diretor Administrativo e Financeiro • Sandra Correia Assessora Administrativa e Financeira • Raquel Marcos Assistente de Direção • Maria João Rochete Coordenação de Produção • Carlos Fernandes Produção • Nelson Almeida, Paulo Matos e Pedro Teixeira Técnicos de Palco • Ana Filipa Rodrigues Comunicação e Imprensa • Teresa Vale Produção Gráfica • Gisélia Antunes Bilheteira • Emanuel Lopes Frente de Casa • Consultores Maria de Assis Swinnerton Programação • Colaboradores António Ribeiro de Carvalho Assuntos Jurídicos • José António Loureiro Eletricidade • Contraponto Contabilidade • Paulo Ferrão Coordenação Técnica de Palco • José António Pinto Informática • Cathrin Loerke Design Gráfico • Acolhimento do Público Aliosman Ahmed, Ana Rilho, André Rodrigues, Bruno Marques, Carla Juliane, Catarina Ferreira, Cláudio Alves, Franciane Maas, Francisco Pereira, João Almeida, Luís Sousa, Neuza Seabra, Ricardo Meireles, Roberto Terra, Rúben Marques, Rui Guerra, Sandra Amaral e Vânia Silva • Colaboração Técnica

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TEATRO05 MAI

DESPERTAR DA PRIMAVERAde FRANK WEDEKIND | TEATRO PRAGA

sex 21h30 | 120 min. c/ intervalo | m/ 16 anospreço A: 103 (plateias e camarotes)/ 7,503 (frisas frontais)/ 53 (frisas laterais)// descontos aplicáveis (ver pág 84) // ESPAÇO CRIANÇA DISPONÍVEL©

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