UF Pelotas - Bacharelado Em Música (Grade Curricular)

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    I. IDENTIFICAO1.1. Denominao: Curso de Msica Piano1.2. Modalidade: Bacharelado

    1.3. Titulao conferida: Bacharel em Msica Linha de formao: Piano1.4. Durao do Curso: quatro anos1.5. Carga horria total do curso: 24001.6. Turno: Diurno1.7. Nmero de vagas oferecidas: 51.8. Regime Acadmico: Semestral1.9. Ato de autorizao do curso:1.10.Unidade acadmica: Conservatrio de Msica

    II. HISTRIA

    O Conservatrio de Msica de Pelotas foi fundado a 18 de setembro de 1918 comoinstituio particular, sendo a primeira instituio oficial fundada especialmente para o ensino da

    msica na cidade; a segunda entidade no gnero a ser fundada no Rio Grande do Sul, e a quinta no

    Brasil. Desde sua criao, o Conservatrio de Pelotas foi a nica instituio para o ensino musical

    com atividade ininterrupta na cidade, e seu salo de concertos um dos mais antigos no Brasil em

    atividade. A situao econmica e a tradio cultural e musical da cidade de Pelotas entram em

    consonncia com o projeto de interiorizao da cultura artstica, idealizado por Jos Corsi e

    Guilherme Fontainha (1887-1970), ento diretores do Centro de Cultura Artstica do Rio Grande do

    Sul. Este projeto pretendia a criao de um movimento cultural autnomo no Rio Grande do Sul,atravs do estabelecimento de uma rede de centros culturais que permitisse a circulao

    permanente de artistas nacionais e internacionais, alm de tambm promover a educao musical da

    juventude (Caldas, 1992).

    Os primeiros professores do Conservatrio de Musica de Pelotas foram Antonio Leal de

    S Pereira, diretor e professor de piano; e Andino Abreu, professor de canto.

    Antonio Leal de S Pereira, pianista e pedagogo baiano, realizou sua formao musical

    durante dezessete anos de estudos na Europa; e sua atuao marca os pilares da formao realizada

    no Conservatrio: a valorizao da msica brasileira e da msica de cmara. Igualmente o fezAndino Abreu, primeiro professor de canto desta instituio, cantor responsvel pela divulgao do

    repertrio da mais nova musica brasileira da poca, e que imprime esta mesma marca no repertorio

    dos alunos de canto da escola. Andino Abreu foi um dos primeiros intrpretes de Camargo

    Guarnieri; e foi tambm responsvel pela realizao, em Paris, das primeiras gravaes mundiais

    das canes de Villa-Lobos, com Luclia Villa-Lobos, esposa do compositor, ao piano.

    S Pereira foi tambm diretor do Centro de Cultura Artstica de Pelotas, publicou

    artigos e criticas sobre musica nos jornais da cidade de Pelotas e foi responsvel pela formao do

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    Coro dos Mil, um coro de mil vozes que cantou diante da Prefeitura nas comemoraes do

    Centenrio da Independncia do Brasil. S Pereira e Andino Abreu atuaram no Conservatrio de

    Musica no perodo de 1918 a 1923.

    Aps S Pereira, tivemos como diretores do Conservatrio de Musica Milton de Lemos

    (de 1923 a 1954); Benedicto de Souza Lima (de 1954 a 1955); Antnio Margherita, (de 1955

    a1959); Fernando Lopes (de 1959 a 1960); Maria de Lourdes Nascimento (de 1960 a 1970); Maria

    Luiza Mathilde de Mello Allgayer Mendona (de 1971 a 1978); Maria Leda Vernetti dos Santos (de

    1979 a 1983); Maria do Carmo Mascarenhas Seus (de 1983 a 1987); Aida Pons Dias da Costa (de

    1987 a 1989); Maria Elisabeth Maurer de Salles (de 1989 a 1993); Alfonso Celso da Costa Jnior

    (de 1993 a 1995); Leda Maria Vieira ( vice-diretora do Conservatrio no perodo de 1987 a 1993, e

    diretora Pr-Tempore de outubro de 1995 a setembro de 1996); Regina Maria Balzano de Mattos (

    de 1996 a 2003) e Isabel Porto Nogueira ( vice-diretora do Conservatrio de janeiro de 2001 a

    novembro de 2002, diretora em exerccio de dezembro de 2002 at setembro de 2003, diretora de

    dezembro 2003 atualidade).

    O Conservatrio de Musica de Pelotas foi municipalizado em 1937 e, em 1961,

    teve seus cursos reconhecidos pelo MEC como cursos superiores. No ano da fundao da

    Universidade Federal de Pelotas, em 1969, o Conservatrio tornou-se instituio particular

    agregada desta Universidade. Posteriormente, o Curso de Graduao em Canto e Instrumentos foi

    reconhecido pelo Governo Federal como curso universitrio atravs do decreto n 67.289, de 1970.

    Em 1983 foi definitivamente incorporado como unidade universitria, com o nome de

    Conservatrio de Msica da Universidade Federal de Pelotas, oferecendo as habilitaes em Canto,

    Piano, Violino, Violo e Flauta.

    A escola dedicou-se, desde a sua fundao, s atividades de ensino e de promoo de

    concertos, sendo na atualidade a nica sala de concertos em atividade na cidade de Pelotas,

    oferecendo mais de oitenta concertos gratuitos anualmente.

    Juntamente com o Conservatrio de Musica, funcionaram o Centro de Cultura Artstica,

    de 1919 a 1922, e a Sociedade de Cultura Artstica, de 1940 a 1974, sendo responsveis pela vinda

    cidade de Pelotas de grande nomes da cena artstica internacional, como Arthur Rubinstein,

    Andrs Segvia, Cludio Arrau, Ignaz Friedman, Alexandre Brailowsky, Francisco Mignone,

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    Magdalena Tagliaferro, entre outros. Em 1994 foi fundada a Sociedade Amigos do Conservatrio

    de Musica, que apia os concertos e eventos realizados pela escola.

    Os professores formados pelo Conservatrio de Musica exerceram atividades de ensino

    em escolas, sendo responsveis pela formao musical e pela educao esttica da comunidade,

    atuando como concertistas ou professores de musica.

    O Conservatrio desenvolve atividades de extenso, onde destacamos os concertos e os

    Cursos de Extenso em Canto e Instrumentos. Destacamos tambm as atividades de pesquisa sobre

    a historia da musica na cidade de Pelotas, desenvolvidas a partir de 2001, que vem obtendo

    reconhecimento nacional e internacional. No ano de 2008, inseridos ao projeto REUNI do governo

    federal, foram criados os seguintes cursos de bacharelado em msica: Composio, Cincias

    Musicais, Regncia e Msica Popular.

    Em 2003, o Conservatrio de Msica da UFPel foi homenageado pela Cmara de

    Vereadores de Pelotas, e em 2004, foi reconhecido como Patrimnio Cultural do Estado pela

    Assemblia Legislativa do Rio Grande do Sul.

    III. OBJETIVOS DO CURSO

    3.1. Objetivo geral

    Considerando o contexto regional e o contexto mais amplo da rea de Msica e, ao mesmo

    tempo, as Leis e Diretrizes Nacionais da Educao Superior, o curso pretende colaborar com a

    formao de um profissional, na rea de Msica, atualizado, coerente e em consonncia com o

    contexto social e cultural atual dinmico, em constante transformao.

    A LDB 9.394/96, em seu Artigo 43 aponta para finalidades gerais dos cursos superiores,

    dentre as quais destacamos os seguintes incisos:

    I - estimular a criao cultural e o desenvolvimento do espritocientfico e do pensamento reflexivo;

    III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigao cientfica,visando o desenvolvimento da cincia e da tecnologia e da criaoe difuso da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento dohomem e do meio em que vive; IV - promover a divulgao de conhecimentos culturais,cientficos e tcnicos que constituem patrimnio da humanidade e

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    comunicar o saber atravs do ensino, de publicaes ou de outrasformas de comunicao;

    V - suscitar o desejo permanente de aperfeioamento cultural eprofissional e possibilitar a correspondente concretizao [...]; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo

    presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviosespecializados comunidade e estabelecer com esta uma relao dereciprocidade;

    VII - promover a extenso, aberta participao da populao,visando difuso das conquistas e benefcios resultantes da criaocultural e da pesquisa cientfica e tecnolgica geradas nainstituio.

    Estas diretrizes apontam para a importncia do estmulo criao, desenvolvimento e

    difuso dos conhecimentos culturais e cientficos, ao entendimento e reflexo sobre os problemas

    do contexto social e cultural contemporneo em que se insere o curso. Nesta perspectiva, busca-se

    privilegiar no perfil de formao as competncias intelectuais que reflitam a diversidade das

    demandas sociais e culturais, permitindo a definio de mltiplos perfis profissionais e garantindo acapacidade de mudana e adaptao s variveis necessidades do nosso tempo.

    Assim, espera-se formar diplomados aptos para transitar e interferir em diferentes contextos

    sociais, em diversos mercados (consolidados ou emergentes), com qualidade e posicionamento

    crtico-reflexivo e, deste modo, capacitados a participar e contribuir para o desenvolvimento da

    sociedade brasileira.

    3.2. Objetivos especficos

    estimular o aluno criao musical atravs de atividades que privilegiem a ao conjunta, a

    colaborao entre compositores e intrpretes, bem como a reflexo e o esprito investigativo e

    cientfico;

    promover a divulgao e difuso do conhecimento construdo e desenvolvido no meio

    acadmico em dilogo com a sociedade, atravs de recitais, concertos, mostras,

    apresentaes, shows, espetculos, pesquisas, artigos, textos acadmicos, gravaes e

    palestras;

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    formar um profissional que alm de competente em sua linha de formao especfica, possa

    atuar nos diversos processos de criao e manifestao artstica e do conhecimento musical;

    formar um profissional apto a se situar e dialogar com o atual estado das pesquisas em Piano;

    oferecer ao aluno uma formao slida atravs de uma ampla gama de possibilidades e tcnicas

    de Piano;

    estimular o aluno a transitar e dialogar com as diversas possibilidades estticas institudas, damsica de concerto ou popular, respeitando a sua identidade cultural e incentivando a

    construo de suas prprias concepes estticas;

    instrumentalizar o aluno para utilizao e explorao das tecnologias musicais, manipulao de

    softwares musicais especficos e interao com outras mdias, tais como cinema, dana,

    teatro, vdeo e jogos eletrnicos;

    viabilizar projetos de pesquisa, ensino e extenso na rea de Piano, visando a difuso e o

    desenvolvimento do conhecimento artstico e intelectual.

    IV. PERFIL DO EGRESSO

    Espera-se do formando o pensamento crtico-reflexivo, a sensibilidade artstica e o domnio

    tcnico-musical que potencializem as habilidades e aptides indispensveis atuao profissional e

    sua capacidade transformadora na sociedade. Espera-se que esteja apto a adequar-se ao mercado de

    trabalho existente e a identificar novas possibilidades de atuao. Alm disso, so desejadas

    habilidades de organizao coletiva, de colaborao e de respeito diversidade de identidades

    culturais, como forma de construo do conhecimento e consolidao de um paradigma tico.

    V. COMPETNCIAS E HABILIDADES

    O curso de graduao em Msica, atento s tecnologias de produo e reproduo

    musical, de novas demandas de mercado e de sua contextualizao marcada pela competio e pela

    excelncia nas diferentes modalidades de formao profissional, deve possibilitar formao

    profissional que revele, pelo menos, as competncias e habilidades para que o formando possa:

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    intervir na sociedade de acordo com suas manifestaes culturais, demonstrando sensibilidade e

    criao artsticas e excelncia prtica;

    viabilizar pesquisa cientfica e tecnolgica em msica, visando criao, compreenso e

    difuso da cultura e seu desenvolvimento;

    atuar, de forma significativa, nas manifestaes musicais, institudas ou emergentes;

    atuar nos diferenciados espaos culturais e, especialmente, em articulao com instituies deensino especfico de msica;

    estimular criaes musicais e sua divulgao como manifestao do potencial artstico.

    desenvolver e implementar projetos de criao artstica, em uma atitude colaborativa que

    integre compositores, intrpretes, produtores culturais, rgos de fomento e espaos culturais;

    estar atento a seu papel de difusor da msica de seu tempo, contribuindo para a formao de

    novas platias e de novos paradigmas de espetculos;

    contribuir para o avano da pesquisa em msica, mais especificamente na rea de Piano, no

    mbito acadmico e para o desenvolvimento epistemolgico da rea; ter desenvolvidas suas principais concepes estticas e ter competncia para refletir sobre elas

    e sobre os desdobramentos e possibilidades futuras;

    dominar as principais tcnicas instrumentais, ferramentas e tecnologias relacionadas a rea de

    piano, possibilitando a ele adaptar-se s diversas demandas do fazer musical impostas pelo

    mercado de trabalho;

    VI. CONCEPO PEDAGGICA

    Esta reformulao do projeto pedaggico, em consonncia com as orientaes legais

    propostas pelo MEC (LDB 9394/96; CNE/CES 2/2004), fruto de um diagnstico identificado na

    unidade que visa adequar as propostas curriculares vigentes em relao s novas demandas

    artsticas, socioculturais, cientficas e tecnolgicas da sociedade contempornea. Segundo as

    Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Msica, apresentadas na resoluo n2

    de 8 de maro de 2004,

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    o curso de graduao em Msica deve ensejar [...] a capacitao paraapropriao do pensamento reflexivo, da sensibilidade artstica,[...]revelando habilidades e aptides indispensveis atuao profissional nasociedade, nas dimenses artsticas, culturais, sociais, cientificas etecnolgicas, inerentes rea da msica.

    Frente a estas demandas, entende-se a necessidade de um Curso de Msica que induza a

    uma postura dinmica empreendedora, reflexiva e ativa, em interao com a sociedade.Conforme estabelecido no parecer n0195/2003, do Conselho Nacional de

    Educao/Cmara de Educao Superior, as Diretrizes Curriculares Nacionais

    devem induzir criao de diferentes formaes e habilitaes para cadarea do conhecimento, possibilitando ainda definirem mltiplos perfis

    profissionais, garantindo uma maior diversidade de carreiras, promovendoa integrao do ensino de graduao com a ps-graduao, privilegiando,no perfil de seus formandos, as competncias intelectuais que reflitam aheterogeneidade das demandas sociais.

    Indispensvel para um efetivo dilogo com as variveis demandas sociais do nossotempo a valorizao de uma formao slida envolvendo estudos bsicos relacionados com a

    cultura, as artes e tambm as cincias humanas e sociais; envolvendo estudos relacionados com a

    pluralidade de conhecimentos instrumentais, composicionais, tecnolgicos e estticos; bem como

    estudos que permitam a integrao teoria/prtica relacionada com o exerccio da arte musical e do

    desempenho profissional. Deste modo, o curso propicia a constituio de habilidades ou

    capacidades para se situar e dialogar com o atual estado das pesquisas em msica e que possibilitam

    o trnsito nas diversas correntes estticas institudas, da msica de concerto e popular.

    Consonante a isto, esta concepo de curso prioriza a flexibilizao do percursoacadmico, aliando a construo de perfis profissionais individuais ao desenvolvimento de

    competncias e habilidades especficas do fazer musical. A flexibilidade da formao se reflete na

    possibilidade de trnsito nas diversas linhas de formao do bacharelado em msica e na

    valorizao da formao livre e das atividades complementares.

    Ao mesmo tempo, o curso apresenta uma formao acadmica que estabelecida

    atravs de um eixo comum de saberes em sintonia com outras IES, tais como os da Histria da

    Msica (Geral e Brasileira) e da Teoria Musical (Harmonia, Contraponto e Anlise). Esta

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    caracterstica fundamental para facilitar a mobilidade acadmica e a integrao da graduao com

    ps-graduao.

    A valorizao da reflexo sobre o fazer musical, sobre a relao do msico com a

    sociedade, com o mercado trabalho, assim como sobre as concepes estticas e ticas tambm

    tnica do curso. Com este objetivo, h um eixo da formao composto por disciplinas obrigatrias

    (Msica e Sociedade; Esttica; Produo Cultural) e que pode ser aprofundado em disciplinas da

    formao livre. Este eixo serve de embasamento para a consolidao de uma postura engajada e

    ativa dos alunos, no sentido de construir um percurso acadmico condizente com os interesses

    particulares e respeitador de sua identidade cultural, mas, ao mesmo tempo, crtico e consciente de

    suas responsabilidades com a sociedade e do esprito colaborativo dentro e fora do mbito

    acadmico.

    VII. DESENHO CURRICULAR

    7.1. Organizao Curricular

    O desenho curricular est organizado de modo a consolidar os diferentes aspectos da

    Concepo do Curso, dos Objetivos do Curso e das habilidades e competncias esperadas do

    formando. Para tanto, composto por trs dimenses: Formao Especfica, Formao

    Complementar e Formao Livre.

    Na Formao Especfica, esto os contedos e saberes especficos do curso, desenvolvidos

    em disciplinas de carter obrigatrio. Estas disciplinas esto aqui organizadas em dois blocos: um

    ncleo comum com as demais linhas de formao do Bacharelado em Msica da UFPel; e as

    disciplinas especficas da linha de formao Piano.

    A Formao Complementar corresponde s atividades de complementao Formao

    Especfica e Formao Livre curricular, compreendidas como meio de insero e complementao

    da formao do aluno no mbito profissional e acadmico, de ensino, pesquisa e extenso.

    A Formao Livre constitui-se por um grupo de disciplinas, a serem escolhidas por cada

    aluno, de acordo com seu interesse e perfil, dentre as demais disciplinas oferecidas pelo prprio

    curso ou por outros cursos da universidade.

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    A partir da Concepo e dos Objetivos do Curso j expostos, a orientao da elaborao da

    estrutura curricular do Curso de Msica se d tomando-se como referncia os componentes a seguir:

    reflexo sobre a prtica musical, a formao cultural, artstica, tica e esttica, e sobre a

    sociedade;

    estabelecimento de um eixo comum que nos aproxima de outras instituies, facilitando

    a mobilidade acadmica; esprito investigativo, cientfico e tecnolgico visando criao, compreenso e difuso

    da cultura e seu desenvolvimento, bem como um dilogo com o atual estado das

    pesquisas em msica e a integrao com a ps-graduao;

    empreendedorismo e trabalho colaborativo entre alunos, com uma articulao da teoria

    e prtica;

    aproveitamento e valorizao de contedos, habilidades e competncias relacionadas ao

    mercado de trabalho institudo ou emergente, nas atividades de ensino, extenso e

    pesquisa; aprofundamento de estudos na linha de formao especfica e embasamento em outras

    linhas de formao musical, instigando a atuao nos diversos processos de criao e

    manifestao artstica e do conhecimento musical;

    O desenho curricular contempla ainda os trs tpicos de estudos definidos na Resoluo

    CNE/CES 02/2004: contedos Bsicos, contedos Especficos e contedos Terico-Prticos.

    A reflexo sobre a prtica musical, a formao cultural, artstica, tica e esttica, e sobre a

    sociedade ser garantida por meio dos contedos Bsicos. Os contedos que propiciam esta reflexoesto presentes na Formao Especfica em disciplinas obrigatrias que pertencem ao eixo

    comum de todas as linhas de formao e em disciplinas obrigatrias especficas da linha de

    formao Piano , podendo ser aprofundados na Formao Livre em disciplinas ofertadas por este

    curso ou por outros cursos1.

    1Uma lista com as disciplinas obrigatrias e optativas ofertadas pelo curso, para formao livre, apresentadaao final desta seo.

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    Aps o estudo de diversos projetos pedaggicos de cursos de bacharelado e licenciatura em

    Msica, buscou-se estabelecer um ncleo de disciplinas comuns com os demais cursos, de carter

    obrigatrio, que facilitasse a mobilidade acadmica e uma formao alinhada com as demais IES,

    contribuindo para a consolidao da rea de conhecimento no pas.

    A iniciao aos procedimentos bsicos de construo do conhecimento cientfico inserida

    como componente curricular obrigatrio atravs das disciplinas de Projeto de Pesquisa e de

    Trabalho de Concluso de Curso. Os bacharelandos podero aprofundar sua formao cientfica

    cursando as disciplinas de Formao Livre ligadas temtica da pesquisa em msica. Alm disso,

    podero atuar como bolsistas ou voluntrios de projetos de pesquisa desenvolvidos por professores

    do curso, atividade que poder ser computada como uma das atividades complementares.

    A integrao entre teoria e prtica ser garantida por meio dos contedos Terico-prticos

    de disciplinas da matriz curricular, mas tambm em projetos de ensino, pesquisa e extenso. Neste

    sentido de fundamental importncia a valorizao de projetos de cunho colaborativo e de

    empreendedorismo por parte dos discentes, que contemplem contedos, habilidades e competncias

    relacionadas ao mercado de trabalho.

    A realizao da interdisciplinaridade proporcionada atravs das disciplinas da Formao

    Livre, podendo ser ampliada pelo prprio discente em atividades da Formao Complementar.

    principalmente atravs dos contedos Especficos que o aluno poder realizar o

    aprofundamento de estudos na sua linha de formao e o embasamento em outras linhas de

    formao musical.

    A carga horria total do Curso de Msica, linha de formao Piano, de 2400 horas,

    divididos entre a Formao Especfica, a Formao Complementar e a Formao Livre, conforme o

    seguinte quadro:

    Horas-aula Carga Horria %

    Formao Especfica - Disciplinas do Ncleo Comum 850 708 29,5% - Disciplinas Especficas 782 652 27,5%Total Formao Especfica 1632 1360 57%

    Formao Complementar - 502 21%Formao Livre 646 538 22%

    TOTAL 2400 100%

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    7.2. Formao Especfica

    A Formao Especfica caracterizada por disciplinas que integram a matriz curricular do

    curso de bacharelado em msica e que devem ser necessariamente cumpridas para obteno do

    diploma de Bacharel. A Formao Especfica abrange um grupo de disciplinas que contabilizam nototal 102 crditos (1734 horas-aula), equivalente a 1445 horas, ou seja, 60% da carga horria total

    do curso.

    7.2.1 Formao Especfica disciplinas do ncleo comum

    O ncleo comum composto por disciplinas que pertencem matriz curricular de todas as

    linhas de formao do bacharelado em msica da UFPel.

    Disciplina Cdigo Crditos Horas-aula

    Horas %

    Teoria Musical e Percepo Auditiva I 0140004 4 68Teoria Musical e Percepo Auditiva II 0140184 4 68Teoria Musical e Percepo Auditiva III 0140192 4 68Teoria Musical e Percepo Auditiva IV 0140151 4 68Histria da Msica I 0590037 2 34Histria da Msica II 0590124 2 34Histria da Msica III 0590125 2 34Histria da Msica IV 0590127 2 34Anlise Musical I 0460212 2 34

    Anlise Musical II 0460217 2 34Anlise Musical III 0460421 2 34Histria da Msica Brasileira I 0590165 2 34Histria da Msica Brasileira II 0460408 2 34Laboratrio Coral I 0140259 2 34Contraponto I 0460016 2 34Harmonia I 0460431 2 34Harmonia II 0460434 2 34Harmonia III 0460435 2 34Projeto de Pesquisa em Msica I 0460220 2 34Projeto de Pesquisa em Msica II 0460228 2 34

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    Seminrio de orientao para TCC 0460429 2 34TOTAL 50 850 708 29,5%

    7.2.2 Formao Especfica disciplinas especficas

    As disciplinas especficas so aquelas que pertencem unicamente matriz curricular da

    linha de formao Piano.

    Disciplina Cdigo Crditos Horas-aula

    Horas %

    Piano I 0460234 2 34Piano II 0460238 2 34Piano III 0460239 2 34Piano IV 0460240 2 34Piano V 0460241 2 34

    Piano VI 0460242 2 34Piano VII 0460243 2 34Piano VIII 0460244 2 34Seminrio do Piano I 0460235 2 34Seminrio do Piano II 0460386 2 34Seminrio do Piano III 0460387 2 34Seminrio do Piano IV 0460388 2 34Seminrio do Piano V 0460389 2 34Seminrio do Piano VI 0460390 2 34Seminrio do Piano VII 0460391 2 34Seminrio do Piano VIII 0460392 2 34Msica e Sociedade 0460353 2 34Esttica Musical 0590150 2 34Produo Cultural 2 34Msica de Cmara I 0460361 2 34Msica de Cmara II 0460362 2 34Msica de Cmara III 0460363 2 34Msica de Cmara IV 0460364 2 34

    TOTAL 46 782 652 27,5%

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    7.3. Formao Livre

    A formao livre se constitui na oportunidade do aluno realizar as escolhas para integralizar

    o seu percurso acadmico. Ela contempla aspectos especficos da formao a partir do interesse

    pessoal de cada estudante. Entende-se que a formao livre traz um aumento na responsabilidade do

    aluno ao escolher os contedos que considera mais importantes para a construo dos seus saberes e

    de sua formao e, ao mesmo tempo, propicia o desenvolvimento do esprito propositivo eempreendedor.

    As disciplinas da formao livre podem ser escolhidas pelo aluno dentre as ofertadas pelo

    prprio curso e por outros cursos da universidade, desde que no integrem o conjunto de disciplinas

    da formao obrigatria da sua linha de formao.

    Salientamos que, em conformidade com o DECRETO N 5.626, de 22 de dezembro de

    2005, do Presidente da Repblica, a disciplina de Libras (Lngua Brasileira de Sinais I - 1310277),

    ofertada pelo curso de Letras, integra o rol de disciplinas optativas possveis para a integralizaoda Formao Livre.

    No Curso de Msica, com linha de formao Piano, a Formao Livre deve contabilizar um

    total de 38 crditos (646 horas-aula), equivalente a 538 horas, ou seja, 22% da carga horria total do

    curso.

    7.4. Formao Complementar

    7.4.1.Atividades Complementares

    Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduao em Msica

    (CNE/CES de 8/03/2004)

    Art. 8 As Atividades Complementares so componentes curriculares quepossibilitam o reconhecimento, por avaliao, de habilidades, conhecimentos ecompetncias do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a

    prtica de estudos e atividades independentes, opcionais, de interdisciplinaridade,especialmente nas relaes com o mundo do trabalho e com as diferentes

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    manifestaes e expresses culturais e artsticas, com as inovaes tecnolgicas,incluindo aes de extenso junto comunidade.

    Portanto, correspondem s atividades de complementao formao obrigatria

    curricular, compreendidas como meio de insero e complementao da formao do aluno no

    mbito profissional e acadmico, de ensino, pesquisa e extenso.

    A carga horria total das Atividades Complementares dever compreender vinte por cento (21%) dototal da carga horria do curso, equivalente a 502 horas.

    O presente Projeto Pedaggico regulamenta as seguintes Atividades Complementares:

    Extenso universitria realizada na UFPel:

    o Participao como discente colaborador em projetos de extenso da UFPel como

    bolsista ou como voluntrio, sob superviso de um professor orientador;

    o participao como ouvinte em atividades de extenso da UFPel;o participao em comisso coordenadora ou organizadora de evento de extenso

    cadastrado.

    Atividades de Extenso em rgos pblicos ou outras instituies;

    Pesquisa em Msica, vinculada a projetos de pesquisa regulamentados no COCEPE/UFPel;

    Iniciao Cientfica, remunerada ou voluntria, devidamente registrada;

    Monitoria em disciplinas de graduao em IES;

    Representao Discente junto a rgos colegiados de IES;

    Disciplinas excedentes matriz curricular regular; Participao comprovada em eventos cientficos e acadmicos como congressos, simpsios,

    encontros, fruns, semanas acadmicas, conferncias, jornadas, dentre outros;

    Participao em atividades artsticas como recitais, concertos, masterclasses, festivais,

    cursos, dentre outros;

    Participao em atividades profissionalizantes como oficinas, apresentao regular em

    estabelecimentos pblicos ou privados, etc, na rea de formao dos discentes;

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    Outros (relacionados ao perfil profissional do discente) a serem analisados pelo Colegiado

    do Curso.

    As atividades complementares sero creditadas segundo critrios estabelecidos pelo

    Colegiado do Curso, sendo que, para garantir a diversidade e amplitude na formao, qualquer das

    atividades fica limitada a no mximo 1/3 (um tero), em nmero de crditos, das Atividades

    Complementares.

    Para que as devidas atividades complementares sejam creditadas no histrico escolar, o

    discente dever encaminhar ao Colegiado formulrio descritivo das atividades com documentao

    comprobatria e aceite do professor orientador com antecedncia mnima de 30 (trinta) dias antes

    do ltimo dia letivo de cada final de semestre, segundo o seguinte modelo:

    Modelo de formulrio para preenchimento das Atividades Complementares:

    Nome do AlunoNmero de matrcula

    Curso

    Professor Orientador

    Tipo de atividade realizada

    Local e perodo da realizao

    Nmero de horas empregadas

    Descrio e justificativa de

    reconhecimento da atividade

    Assinatura do aluno

    Assinatura do professor orientador

    Parecer do Colegiado

    Concesso de Crditos

    Data

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    7.5. Desenho Curricular

    Seriao aconselhada para a Formao Especfica, Formao Complementar e Formao

    Livre da linha de formao Piano:

    Disciplina CdigoCrdit

    osHoras-aula

    HorasPr-

    requisitos

    Formao Especfica ncleo comumTeoria Musical e Percepo Auditiva I 0140004 4 68 56,6 -Histria da Msica I 0590037 2 34 28,3 -Laboratrio Coral I 0140259 2 34 28,3 -Formao Especfica PianoPiano I 0460234 2 34 28,3 -Seminrio do Piano I 0460235 2 34 28,3 -Msica e Sociedade 0460353 2 34 28,3 -

    Semestre1

    TOTAL 198,3 horas

    Disciplina CdigoCrdit

    osHoras-aula

    HorasPr-

    requisitos

    Formao Especfica ncleo comumTeoria Musical e Percepo Auditiva II 0140184 4 68 56,6 0140004Histria da Msica II 0590124 2 34 28,3 0590037Contraponto I 0460016 2 34 28,3 -Formao Especfica Piano

    Piano II 0460238 2 34 28,3 0460234Seminrio do Piano II 0460386 2 34 28,3 -Msica de Cmara I 0460361 2 34 28,3 -Esttica Musical 0590150 2 34 28,3 0460353

    Semestre2

    TOTAL 226,7 horas

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    Disciplina CdigoCrdit

    osHoras-aula

    HorasPr-

    requisitos

    Formao Especfica ncleo comumTeoria Musical e Percepo Auditiva III 0140192 4 68 56,6 0140184Histria da Msica III 0590125 2 34 28,3 0590124Harmonia I 0460431 2 34 28,3 -

    Formao Especfica PianoPiano III 0460239 2 34 28,3 0460238Seminrio do Piano III 0460387 2 34 28,3Msica de Cmara II 0460362 2 34 28,3 -Produo Cultural 2 34 28,3 0590150

    Semestre3

    TOTAL 226,7 horas

    Disciplina CdigoCrdit

    osHoras-aula

    HorasPr-

    requisitos

    Formao Especfica ncleo comumTeoria Musical e Percepo Auditiva III 0140151 4 68 56,6 0140192Histria da Msica IV 0590127 2 34 28,3 0590125Harmonia II 0460434 2 34 28,3 0460431Formao Especfica PianoPiano IV 0460240 2 34 28,3 0460239Seminrio do Piano IV 0460388 2 34 28,3 -Msica de Cmara III 0460363 2 34 28,3 -

    Semestre4

    TOTAL 198,3 horas

    Disciplina Cdigo Crditos Horas-aula Horas

    Pr-

    requisitos

    Formao Especfica ncleo comumAnlise Musical I 0460212 2 34 28,3 -Histria da Msica Brasileira I 0590165 2 34 28,3 -Harmonia III 0460435 2 34 28,3 0460434Formao Especfica PianoPiano V 0460241 2 34 28,3 0460240Seminrio do Piano V 0460389 2 34 28,3 -

    Semestre5

    Msica de Cmara IV 0460364 2 34 28,3 -

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    TOTAL 170 horas

    Disciplina CdigoCrdit

    osHoras-aula

    HorasPr-

    requisitos

    Formao Especfica ncleo comumAnlise Musical II 0460217 2 34 28,3 0460212

    Histria da Msica Brasileira II 0460408 2 34 28,3 0590165Projeto de Pesquisa em Msica I 0460220 2 34 28,3 -Formao Especfica PianoPiano VI 0460242 2 34 28,3 0460241Seminrio do Piano VI 0460390 2 34 28,3 -

    Semestre6

    TOTAL 141,7 horas

    Disciplina CdigoCrdit

    osHoras-aula

    HorasPr-

    requisitos

    Formao Especfica ncleo comumAnlise Musical III 0460421 2 34 28,3 0460217Projeto de Pesquisa em Msica II 0460228 2 34 28,3 0460220Formao Especfica PianoPiano VII 0460243 2 34 28,3 0460242Seminrio do Piano VII 0460391 2 34 28,3 -

    Semestre7

    TOTAL 113,3 horas

    Disciplina CdigoCrdit

    osHoras-aula

    HorasPr-

    requisitos

    Formao Especfica ncleo comumSeminrio de orientao para TCC 0460429 2 34 28,3 0460228Formao Especfica PianoPiano VIII 0460244 2 34 28,3 0460243Seminrio do Piano VIII 0460392 2 34 28,3 -S

    emestre8

    TOTAL 85 horas

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    Alm desta carga horria da formao especfica, o aluno ir cumprir a carga horria da

    formao complementar e formao livre (conforme a tabela abaixo), distribudas ao longo do

    curso, de acordo com seu interesse e disponibilidade.

    Horas-aula Carga Horria

    Formao Complementar - 502

    Formao Livre 646 538

    Lista de disciplinas optativas para a formao livre, ofertadas pelo curso:

    Disciplina Cdigo Crditos Horas-aula Pr-requisitos

    Anlise Musical IV 0460423 2 34 0460421Improvisao Musical I 0460285

    2 34 0140184

    Improvisao Musical II 0460286 2 34 0460285Laboratrio Coral II 0140259 2 34Interpretao da Msica Contempornea

    2 34 -Fundamentos de Acstica Aplicados Msica 0460214 2 34

    Arranjo e Transcrio para Violo 0460336 2 34 0140184Princpios Bsicos para Softwares de

    Notao Musical 0460340 2 34

    Projeto Especial em Msica I0460341

    2 34

    Projeto Especial em Msica II 0460342 2 34

    Laboratrio da Criao Musical I 2 34

    Laboratrio da Criao Musical II0460351

    2 34

    Laboratrio da Criao Musical III 2 34

    Laboratrio da Criao Musical IV 2 34Composio Musical para Multimeios

    2 34 0460213Composio Musical para Cena 2 34 0460213

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    A cano popular no sc. XX e XXI 04604482 34

    Msica Eletroacstica III 04604254 68 0460424

    Sequenciamento e orquestrao MIDI2 34

    Gneros e Ritmos Populares do Pampa 04604042 34

    Orquestrao III 04604202 34 0460027

    Composio de Msica p/ Cinema 0460446 2 34 0460213Harmonia IV 0460218 2 34 0460435Rtmica 2 34 -Arranjo I 2 34Arranjo II 2 34Conjunto de Violes

    2 34Conjunto Vocal

    2 34Conjunto de Flautas

    2 34Treinamento Auditivo I 0460344 2 34Treinamento Auditivo II 0460345 2 34 0460344Treinamento Auditivo III 2 34 0460345

    Treinamento Auditivo IV 2 34Trein. Aud.

    IIIHarmonia aplicada ao Instrumento 2 34Prtica de Acompanhamento I

    2 34Prtica de Acompanhamento II

    2 34

    Prtica de Acompanhamento III 2 34Prtica de Acompanhamento IV

    2 34Instrumento Suplementar I

    2 34Instrumento Suplementar II

    2 34Apreciao e Crtica Musical

    2 34Laboratrio de Gravao

    2 34Prtica de Leitura Primeira Vista

    2 34

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    Projeto Especial em Msica I2 34

    Projeto Especial em Msica II2 34

    Projeto Especial em Msica III2 34

    Projeto Especial em Msica IV2 34

    Projeto Especial em Msica V2 34

    Projeto Especial em Msica VI 2 34Projeto Especial em Msica VII

    2 34Projeto Especial em Msica VIII

    2 34Teorias da Interpretao

    2 34Semitica Musical

    2 34Significao Musical e TcnicaInterpretativa 2 34Percepo Corporal

    2 34

    Antomo Fisiologia da Voz 2 34Didtica do Instrumento

    2 34Histria e Literatura do Instrumento

    2 34

    7.6 Estgio

    Conforme estabelecido na Lei n11.788/2008, o estgio definido como ato educativo

    escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa preparao para o

    trabalho produtivo de educandos que estejam freqentando o ensino regular em instituies de

    educao superior, [...], e deve fazer parte do projeto pedaggico do curso.Embora, como prescrito, tenha como meta o aprendizado de competncias prprias da

    atividade profissional e contextualizao curricular, a mesma Lei, em seu art. 2, estabelece a

    possibilidade de escolha entre as duas modalidades de estgio: obrigatrio e no-obrigatrio.

    Art. 2o O estgio poder ser obrigatrio ou no-obrigatrio, conformedeterminao das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e rea deensino e do projeto pedaggico do curso.

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    7.6.1 Estgio Obrigatrio

    A Resoluo n2/2004, do Conselho Nacional de Educao, da Cmara de Educao

    Superior, que aprovou as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Msica,

    cujo art. 7 normatiza os estgios no mbito dos cursos de graduao, em seu pargrafo 3 faculta a

    incluso do estgio no currculo curso:

    3 Optando a Instituio por incluir, no currculo do curso deGraduao em Msica, o estgio supervisionado de que trata este artigo,dever emitir regulamentao prpria, aprovada pelo seu ConselhoSuperior Acadmico, contento, obrigatoriamente, critrios,

    procedimentos e mecanismos de avaliao, observado o disposto nopargrafo precedente.

    Considerando os objetivos do Curso de Msica, as caractersticas de mercado profissional

    da regio, e de acordo com a legislao supra referida, optamos pela no incluso do estgio

    obrigatrio no currculo do curso.

    7.6.2 Estgio no-obrigatrio

    Uma vez que optamos pela no incluso do estgio como componente obrigatrio do

    currculo, o estgio torna-se uma atividade opcional que possibilitar ao aluno maior liberdade no

    aprendizado das competncias esperadas para esta linha de formao, refletindo-se diretamente na

    construo de seu perfil profissional.

    VIII PROCESSO DE AVALIAO

    8.1. Dimenses da avaliao e concepo avaliativa

    A avaliao parte fundamental do processo de ensino-aprendizagem e, portanto, da

    formao contnua do estudante.

    O significado etimolgico da avaliao est relacionado ao sentido de atribuio de valor.

    Como tal, no uma ao neutra, pois est necessariamente sendo regida pelos referenciais

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    culturais de quem avalia. Para Chau, entre os princpios que comandam a avaliao esto: a

    existncia de padres culturais que so muitas vezes inconscientes, portanto muito mais fortes por

    estarem incorporados; e o julgamento que efetivado pelo avaliador com base nos padres

    existentes (CHAU apudROMANOWSKI e WACHOWICZ, 2004, p 122.).

    Sendo a no neutralidade um fato, interessa na avaliao o compromisso com o

    questionamento, com a crtica, com a expresso do pensamento divergente e a explicitao no plano

    das teorias, da epistemologia e dos mtodos de investigao. Neste sentido, a avaliao concebida

    como uma atividade complexa, um processo sistemtico de identificao de mrito e valor que

    envolve diferentes momentos e diversos agentes (MEC/CONAES, 2006, p. 6). Entre estes diversos

    agentes destacamos os docentes, os discentes, o projeto pedaggico do curso e seus objetivos, as

    competncias e habilidades relacionadas ao perfil esperado do formando, o contexto cultural e

    social no qual se insere o curso e seus integrantes, as condies de infra-estrutura, entre outros.

    8.2. Dimenses avaliativas

    8.2.1. Avaliao da aprendizagem

    Como preceito inicial, o sistema de avaliao da aprendizagem deve sempre considerar e

    respeitar os objetivos gerais do curso, bem como os diversos agentes envolvidos no processo. Mais

    do que um instrumento para atribuio de valor, a prtica da avaliao, se contnua, pode servir

    como um meio propcio para o conhecimento do processo de ensino e aprendizagem, por parte de

    professores e dos prprios alunos. Ao proporcionar informaes sobre este processo, ela permite

    que o professor possa ajust-lo s caractersticas dos estudantes a que se dirige (GIL apud

    OLIVEIRA et al, 2008, p. 2389). tambm importante que a avaliao cumpra a funo de

    incentivar o aluno a pensar e refletir sobre o seu processo de aprendizagem. A metacognio, o

    tornar consciente o processo de conhecer,

    favorece os processos de autonomia e a manifestao dos estilos deaprendizagem, implicando na reflexo consciente para a seleo de

    procedimentos mais eficazes, retirando o aluno da cmoda atitude deexecutor das determinaes do professor: trata-se de um processo dedesalienao (ROMANOWSKI e WACHOWICZ, 2004, p. 131).

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    Neste sentido, a avaliao no deve assumir um carter punitivo. Ela deve buscar mostrar

    ao aluno onde esto suas virtudes e deficincias. Ressalta-se a importncia de que os critrios a

    serem utilizados nas avaliaes, bem como os processos de ensino aprendizagem que se busca

    verificar, devem estar explcitos no plano de ensino da disciplina permitindo aos alunos a

    conscientizao do processo, sendo tal conscientizao uma condio necessria para se interagir

    com autonomia.

    8.2.2. Avaliao do ensino

    A avaliao da formao acadmica entendida como uma atividade complexa que envolve

    diferentes momentos e mbitos institucionais. No mbito do ensino evidente que os diversos

    agentes precisam ter conscincia do grau de eficincia dos seus empreendimentos com vistas a

    alcanar os objetivos especficos de unidades curriculares, das habilidades e competncias

    esperadas do formando, dos objetivos gerais do curso, no sentido de formar cidados conscientes e

    profissionais responsveis e capazes de realizar transformaes sociais.

    No ensino, portanto, torna-se imprescindvel uma avaliao plural e democrtica que d voz

    no somente aos professores, mas tambm aos alunos. Igualmente importante a discusso sobre as

    virtudes e deficincias diagnosticadas na avaliao, nos diferentes espaos acadmicos

    (departamento, colegiado, diretrio estudantil, etc), para uma possvel correo de procedimentos

    ineficientes e uma difuso de atitudes bem sucedidas.

    8.2.3 Avaliao do Curso

    A avaliao peridica do Curso ferramenta necessria para incentivar e fiscalizar o

    comprometimento e o sucesso dos agentes e dos procedimentos relacionados ao processo de

    consolidao do curso. Com esta finalidade, este projeto pedaggico prope que seja instituda uma

    Comisso de Avaliao formada pelo Ncleo Docente Estruturante (NDE)2, um representante

    discente e um representante dos tcnico-administrativos.

    2O Ncleo Docente Estruturante ser composto pelo Coordenador do Colegiado de Curso, um representanteda linha de formao composio e por um representante de cada uma das seguintes reas dos cursos demsica da UFPel: prticas interpretativas e cincias musicais.

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    Ao menos uma vez por ano a Comisso de Avaliao dever emitir e divulgar um relatrio, ao

    Colegiado e ao Conselho Departamental, apresentando os aspectos positivos e negativos do curso

    em seus diversos mbitos e tambm sugerindo possveis correes que promovam uma melhor

    qualidade do curso.

    IX IMPLANTAO E REGRA DE TRANSIO

    O currculo a que se refere o presente projeto pedaggico passar a vigorar a partir do

    primeiro semestre de 2011, incluindo tanto os alunos que ingressarem no Curso de Bacharelado em

    Msica, linha de formao Piano, a partir de 2011/1 quanto queles que ingressaram antes de

    2011/1.

    Os alunos que ingressaram antes de 2011/1 estaro automaticamente na transio

    curricular. Todos os casos sero analisados individualmente pelo colegiado, de modo que nenhum

    aluno seja prejudicado quanto ao seu tempo de integralizao do curso.

    As disciplinas optativas j cursadas por esses alunos, bem como aquelas obrigatrias

    que neste projeto no constam no rol de disciplinas obrigatrias, passam a ser contabilizadas

    automaticamente para a formao livre. Se necessrio, as disciplinas sero adaptadas de acordo com

    o quadro de equivalncias, onde foram considerados os contedos programticos das disciplinas.

    X QUADRO DE EQUIVALNCIA

    Nova Disciplina Disciplina Equivalente

    Contraponto II Fuga I

    Contraponto III Fuga II

    Arranjo I Arranjo vocal e InstrumentalFundamentos de Acstica Aplicados Msica Acstica Musical

    Didtica do Instrumento Didtica do PianoHistria e Literatura do Instrumento Histria e Literatura do Piano

    XI - MODOS DE INTEGRAO COM SISTEMAS DE PS-GRADUAO

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    No h ps-graduao, at o momento.

    XII RECURSOS HUMANOS

    12.1 Docentes

    Disciplinas do ncleo comum: 7 professores. Disciplinas especficas: 3 professores.

    12.2 Tcnico-administrativos

    1 tcnico-administrativo para o Colegiado do Curso; 1 tcnico em msica para acompanhamento e correpetio; 1 bibliotecrio.

    XIII CONDIES DE INFRA ESTRUTURA

    13.1 Espao fsico

    Uma sala de aula prtica, com piano, para turmas de 20 alunos; Trs salas de aulas terico-prticas, com piano, para turmas de 30 alunos; Duas salas de aula prtica e de estudos, com piano, para turmas de 5 alunos; Uma sala para ensaios com espao para grupos grandes; Biblioteca; Sala para LIG Sala para aula de teclados

    13.2 Equipamentos:

    1 aparelho de som: CD, com entrada auxiliar; 3 aparelhos data show com computador; Rede de internet de alta velocidade;

    XIV ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

    O conhecimento das realidades profissionais, acadmicas e pessoais dos alunos e ex-

    alunos pode constituir-se em uma ferramenta til e eficiente na avaliao e reavaliao do curso e

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    de suas concepes pedaggicas, contribuindo diretamente com sua qualificao e atualizao.

    Atravs do acompanhamento de egressos, e tambm dos alunos que ainda no concluram o curso,

    possvel observar a trajetria profissional e insero no mercado de trabalho, bem como identificar

    possveis deficincias, lacunas de formao e as novas demandas e necessidades da sociedade.

    Com esta finalidade, pretende-se acompanhar e avaliar aspectos relacionados insero

    dos egressos no mercado de trabalho; obter elementos que identifiquem nveis de qualidade dos

    cursos atravs do acompanhamento do desenvolvimento profissional dos ex-alunos; implementar a

    criao de um Banco de Dados dos egressos, contendo informaes pessoais, acadmicas,

    profissionais e outras adicionais; atualizar continuamente as fontes de comunicao com alunos e

    ex-alunos; realizar cursos e eventos, articulando a integrao dos egressos com os alunos da

    Graduao, da Extenso e da Pesquisa.

    XV REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    BRASIL. Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educaonacional.Dirio Oficial da Unio.Braslia, n. 248, p. 1, 23 dez. 1996. Seo 1.

    BRASIL. Despachos do Ministro: homologao do Parecer n. 0195/2003, da Cmara de EducaoSuperior do Conselho Nacional de Educao, que aprova o projeto de resoluo que instituias Diretrizes Curriculares nacionais dos cursos de graduao em Msica, Dana, Teatro eDesign.Dirio Oficial da Unio.Braslia, n. 30, p. 14, 12 fev. 2004. Seo 1.

    BRASIL. Lei n. 11788 de 25 de setembro de 2008. Dispe sobre o estgio de estudantes; altera aredao do art. 428 da Consolidao das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga

    as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de maro de 1994, o pargrafonico do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da MedidaProvisria no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e d outras providncias. Dirio Oficialda Unio. Braslia, n. 187, p. 3, 26 set. 2008. Seo 1.

    CALDAS, Pedro Henrique. Histria do Conservatrio de Msica de Pelotas. Pelotas: Semeador,1992

    CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO. Resoluo n. 2 de 8 de maro de 2004. Aprova asDiretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Msica e d outras

    providncias.Dirio Oficial da Unio. Braslia, n. 49, p. 10, 12 mar. 2004. Seo 1.

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    GIL, IN: OLIVEIRA et al, 2008, p. 2389.

    MEC/CONAES.Instrumento de avaliao de cursos de graduao.Braslia, DF, mar. 2006.

    ROMANOWSKI, Joana Paulin; WACHOWICZ, Lilian Anna. Avaliao Formativa no EnsinoSuperior: Que Resistncias Manifestam os Professores e os Alunos. IN: ALVES, LeonirPessati; ANASTASIOU, Lea das Graas Camargo. Processos de Ensinagem daUniversidade. Joinville: Editora Univille, 2004, p 122.

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    XVI CARACTERIZAO DOS COMPONENTES CURRICULARES

    16.1 Disciplinas da Formao Especfica